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FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE VIÇOSA CURSO DE ...... NOME DO ALUNO TURMA (9º - T1) TÍTULO DO PROJETO: subtítulo Projeto de Monografia apresentado ao Curso de ... da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Viçosa como um dos requisitos para a obtenção do grau de Bacharel em .... Orientador(a): Professor ...

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FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE VIÇOSACURSO DE ......

NOME DO ALUNOTURMA (9º - T1)

TÍTULO DO PROJETO: subtítulo

Projeto de Monografia apresentado ao Curso de ... da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Viçosa como um dos requisitos para a obtenção do grau de Bacharel em ....

Orientador(a): Professor ...

VIÇOSA - MGANO

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SUMÁRIO

1. OBJETO..................................................................................................................31.1. DELIMITAÇÃO DO TEMA-PROBLEMA ou CONTEXTUALIZAÇÃO................3

1.2. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA DA PESQUISA PARA O CONHECIMENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO............................................................................................3

2. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA...........................................................................33. HIPÓTESE...............................................................................................................44. OBJETIVOS............................................................................................................5

4.1. OBJETIVO GERAL............................................................................................5

4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.............................................................................6

5. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS E CONCEITUAIS ou REVISÃO DE LITERATURA.....................................................................................................................................56. METODOLOGIA......................................................................................................67. CUSTOS..................................................................................................................88. CRONOGRAMA......................................................................................................89. REFERÊNCIAS.......................................................................................................9

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1. OBJETO

1.1. DELIMITAÇÃO DO TEMA-PROBLEMA OU CONTEXTUALIZAÇÃO

Cuida-se de apresentação, sucinta, do assunto e discussões que serão

enfocados pelo esforço de pesquisa.

Por isso, neste tópico, devem ser apresentadas as considerações

necessárias ao entendimento do conteúdo da pesquisa, as questões levantadas,

bem como as suas razões teóricas. Trata-se, pois, da delimitação do assunto da

pesquisa, tendo em vista as questões não resolvidas e que são objeto de discussão

no domínio do conhecimento.

Por se tratar de apontamentos necessários à compreensão do objeto de

pesquisa, as citações diretas devem ser evitadas.

1.2. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA DA PESQUISA PARA O CONHECIMENTO

TÉCNICO-CIENTÍFICO

Cuida-se de apresentação das razões, tanto de ordem teórica quanto

prática, pelas quais a pesquisa deve ser desenvolvida.

Deve-se, neste tópico, justificar a relevância, oportunidade e originalidade

do estudo, demonstrando a importância da pesquisa no atual momento do

conhecimento. Na justificativa da relevância e oportunidade, é fundamental a

demonstração do estágio de desenvolvimento das discussões acerca do assunto,

das contribuições que a pesquisa pode trazer à sociedade e dos resultados

esperados. É comum justificar a pesquisa em razão de sua oportunidade temporal

ou especial, já que a ocorrência de pesquisas equivalentes noutros locais ou tempos

não exclui a necessidade dele para o tempo e local da proposta.

A apresentação das razões teóricas que justificam a pesquisa, pode se

conduzir pela demonstração da ausência ou insuficiência de análise acerca do

assunto; da existência de contradições insuperáveis entre as doutrinas; da

necessidade de adequação (ou de re-testagem) das conclusões ou teorias

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existentes, tendo em vista as condições sócio-culturais atuais; ou da possibilidade

ou necessidade de inserção de um instituto ou teoria estrangeira, ou que seja

aplicada noutro Estado ou Município, no país, no Estado, na Região ou no Município

núcleo geográfico da pesquisa pretendida. (DIAS, GUSTIN, 2001).

Deve constar, também, neste item, a experiência ou afinidade do

pesquisador com o tema, além da explicação dos motivos que indicam a viabilidade

de execução do estudo (viabilidade técnica, financeira e política).

Por se tratar de uma exposição de motivos sobre o tema pesquisado, as

citações diretas não devem constar na justificativa.

2. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

Já se encontra consolidada a premissa de que só existem pesquisas

científicas quando estas são precedidas de um problema de real importância para o

conhecimento. O problema deve ser formulado em forma de pergunta. Comumente

é chamado de pergunta guia. Ex.: “Qual a origem da desigualdade entre os homens,

e se é autorizada pela lei natural?”1

O problema, apresentado com uma linguagem clara e precisa e em forma

de pergunta, deve ser empírico, não podendo se confundir com julgamentos morais.

Suas variáveis devem ser analisadas de forma objetiva, como fatos, segundo um

raciocínio científico e não moral, sentimental ou religioso. Deve ser conectado com o

marco teórico da investigação e os interesses do pesquisador, das demandas do

próprio instituto pesquisado, ou mesmo da sociedade. (DIAS, GUSTIM, 2001).

Outra característica importante é que o problema proposto deve ser

suscetível de resposta. Deve ser, portanto, objetivo, admitindo-se, apenas,

pequenas considerações prévias para sua melhor delimitação, mas em geral se

resume a pergunta bem objetiva.

1 Questão proposta pela Academia de Dijon (França), em 1753, que fundamenta a obra de Jean-Jackes Rousseau “Discurso sobre a origem da desigualdade ” publicada em 1750. Era comum naquela época, as academias científicas apresentarem questões para fomentar as pesquisas.

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3. HIPÓTESE

Trata-se da oferta de uma resposta possível ao problema formulado. É a

sugestão de solução para o problema que constitui o núcleo do objeto de estudo.

A formulação de uma boa hipótese científica permite a organização do

raciocínio de argumentação prévio e, especialmente, a condução dos trabalhos de

investigação. Os objetivos da pesquisa, delineados a partir da hipótese proposta,

serão mais bem alcançados quando o pesquisador conduz seus trabalhos de

investigação no sentido da comprovação ou refutação da hipótese proposta.

(GUSTIN, 2001).

Por isso, é fundamental a propositura de uma hipótese construída,

evidentemente, a partir de marcos teóricos rigorosamente levantados. A própria

oportunidade e relevância do objeto de estudo (da pesquisa em si mesma) está,

normalmente, ancorada em hipóteses ainda não testadas.

A hipótese deve ser apresentada de forma clara, precisa e específica,

tendo em vista a dimensão do problema proposto.

A hipótese é fundamental para o desenvolvimento linear da pesquisa. Por

isso, deve-se antes de iniciar efetivamente os trabalhos definir e analisar as

variáveis que compõem a hipótese e ao mesmo tempo seus indicadores.

4. OBJETIVOS

4.1. OBJETIVO GERAL

Iniciado com verbo no infinitivo, o objetivo geral cumpre a função de

esclarecer para que se produz um determinado conhecimento, tendo em vista seus

propósitos. Refere-se ao produto que se deseja obter com a pesquisa, o que se

pretende com o seu desenvolvimento, quais resultados pretende alcançar.

É a exposição do que se deseja atingir, tendo em vista o problema

diagnosticado, a hipótese proposta e as ações pretendidas.

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4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

De caráter operacional, derivam do objetivo geral. Referem-se aos

procedimentos, ou operações, que deverão ser realizados para que, após seu

cumprimento, se alcance o produto da pesquisa (o objetivo geral).

Devem ser citadas, de modo claro e preciso, em tópicos, as ações que

serão desenvolvidas para se alcançar o produto final da pesquisa, tendo em vista,

obviamente, a hipótese definida.

Os objetivos específicos correspondem, portanto, às metas que serão

atingidas no decorrer da pesquisa, devendo ser iniciadas com verbos no infinitivo:

diagnosticar, definir, analisar, comparar, verificar, determinar, relacionar, etc.

5. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS E CONCEITUAIS OU REVISÃO DE LITERATURA

Pesquisa alguma parte da estaca zero. Todo projeto de pesquisa deve

conter os pressupostos teóricos e conceituais sobre os quais o pesquisador

fundamenta seu problema e sua hipótese.

Por isso, a procura por fontes bibliográficas se torna indispensável para a

não duplicação de esforços, a não ‘descoberta’ de ideias já expressas ou a não

inclusão de ‘lugares comuns’ no trabalho.

Nesse sentido, a citação das principais conclusões a que outros autores

chegaram permite salientar a oportunidade da pesquisa em proposta, demonstrar

contradições ou reafirmar comportamentos e atitudes.

Trata-se, portanto, de dissertação referenciada composta pelos

pressupostos teóricos e conceituais que envolvem o tema-problema, tendo em vista

a hipótese e o objetivo geral.

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6. METODOLOGIA

Não se resume ao conjunto de técnicas e procedimentos metodológicos,

como comumente se encontra na literatura sobre o assunto. Cuida-se, também, da

apresentação da concepção metodológica adotada, tendo em vista a dimensão

teórica dada à investigação e os objetivos a que se propõe o estudo.

Trata-se, dessa forma, da apresentação do tipo de pesquisa a ser

desenvolvida, dos métodos de abordagem a serem adotados e das técnicas e

procedimentos com os respectivos instrumentos de coleta de dados.

Neste tópico, o proponente deverá, portanto, informar:

a) Em quais setores do conhecimento2 se insere o objeto de estudo;

b) Qual a opção metodológica adotada, segundo as vertentes3

metodológicas e os tipos genéricos de investigação comuns à

pesquisa em geral4, tocando, necessariamente o processo mental ou

raciocínio5 que será utilizado na argumentação e interpretação dos

resultados da pesquisa;

c) A natureza dos dados6 que serão utilizados na operacionalização dos

trabalhos;

d) As técnicas e procedimentos a serem adotados, tendo em vista o tipo

de pesquisa (de campo ou análise de conteúdo e suas variações).

e) As fases e etapas de desenvolvimento da pesquisa. Tais fases vão

compor o cronograma, por isso é fundamental a identificação destas

para que se demonstre, de forma clara, o modo como será

operacionalizada a pesquisa.

Os trabalhos que envolvam pesquisa de opinião devem apresentar o

Questionário que será aplicado, bem como o Termo de Consentimento Livre e

Esclarecido, para fins de avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa.

2 Conforme os setores do conhecimento as pesquisas são classificadas em intradisciplinar, pluridisciplinar, interdisciplinar ou trasndiciplinar.3 Sociológica, teórica, dogmática, históricas, etc.4Exploratória, comparativa, descritiva, projetiva e propositiva, etc.5 Dedutivo, indutivo, hipotético-dedutivo ou dialético.6 Primários e/ou secundários.

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7. CUSTOS

Especificar os custos materiais e humanos necessários ao

desenvolvimento da pesquisa ou declarar que os custos são irrelevantes ou serão

suportados pelo próprio pesquisador.

8. CRONOGRAMA

Descreve por quadro ou por tópicos a proposta de calendário para

desenvolvimento das atividades de pesquisa, com definição da data final e forma de

apresentação dos resultados.

O plano de trabalho é apenas uma proposta de agenda das atividades de

pesquisa, podendo, dessa forma, sofrer adaptações ao longo do trabalho.

Exemplo:

O presente projeto de pesquisa obedecerá ao seguinte plano de trabalho:

Junho julho agosto setembro Outubro

Levantamento da literatura

Leitura e coleta de dados doutrinários

Análise e consolidação dos dados colhidos

Redação e digitação

Defesa da monografia

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9. REFERÊNCIAS

Listar as obras referenciadas no projeto em ordem alfabética.

Utilizar, pelo menos, 5 (cinco) fontes básicas para a fundamentação

teórica do trabalho.

Referenciar de acordo com a Norma 6023 da ABNT.

A formatação deve ser com espacejamento simples entre as linhas da

mesma referência e em 1,5 entra as referências. Exemplos:

ARAUJO, Giselle Marques. A tensão entre meio ambiente e propriedade privada à luz da hermenêutica constitucional contemporânea. Revista da Faculdade de Direito da UERJ, Rio de Janeiro, v.1, n.23, 2013. Disponível em: <http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rfduerj/article/view/4975>. Acesso em: 12 ago. 2013.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural, 1996. 320p.

ASCELRAD, Henri; MELLO, Cecília C. do Amaral; BEZERRA, Gustavo das Neves. O que é Justiça Ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 156p.

ASCENSÃO, José de Oliveira. Introdução à ciência do direito. 3. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2005. 683 p.

BACON, Francis. Novum organum: ou verdadeiras indicações acerca da interpretação da natureza. Tradução e notas de José Aluysio Reis de Andrade. Pará de Minas: Virtual Books [Online] M&M Editores, 2003. 229p. Disponível em: <www.psb40.org.br/bib/b12.pdf >. Acesso em: 28 maio 2014.

BOBBIO, Noberto. A Era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 232p.

BORGES DE OLIVEIRA, Álvaro y ANDRADE LACERDA, Emanuela Cristina. Evolução constitucional da propriedade. Estudios constitucionales. 2011, v.9, n.2, pp. 713-740. ISSN 0718-5200. Disponível em:<http://www.scielo.cl/pdf/estconst/v9n2/art18.pdf>. Acesso em 10 ago. 2013.

BRASIL. Câmara dos deputados. Legislação Brasileira sobre Meio Ambiente. 1.ed. Brasília: Edições Câmara, 2009. 925p. (Série legislação; n. 19). Disponível em: <http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/1362/legislacao_meio_ambiente.pdf?sequence=3>. Acesso em: 30 nov. 2014.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao24.htm>. Acesso em: 12/08/2013.

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BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2010. Institui o Código Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm>. Acesso em: 12/08/2013.

BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências . Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm>. Acesso em: 12/08/2013.

BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região). Apelação cível no 42.441-PE (94.05.01629-6). Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/menuSumario.asp?sumula=1230>. Acesso em: 12/08/2013.

BRUNDTLAND COMISSION.Report of the World Commission on Environment and Development: Our Common Future. 1987. Disponível em: <http://www.un-documents.net/our-common-future.pdf>. Acesso em: jan. 2014.

HOBBES, Thomas. Leviatã. Tradução de João Paulo Monteiro, Maria Beatriz Nizza da Silva e Claudia Berliner. 1.ed. São Paulo: Marlins Fontes, 2003. 615p.

KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Tradução Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70, 2004. 197p.

MINAS GERAIS. Lei nº Lei nº 20.922, de 16 de outubro de 2013. Dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade no Estado. Disponível em: <http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=30375>. Acesso em: 12/08/2013.

PLATÃO. A República. Tradução de J. Guinsburg. v. 1. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1965. 288p.

VIÇOSA (Minas Gerais). Lei nº 2.223, de 02 de Abril de 2012. Altera a redação da lei nº 2.207/2011 que “autoriza a concessão de subvenções, auxílios financeiros e contribuições a pessoas físicas ou jurídicas, entidades públicas ou provadas sem fins lucrativos e determina outras providencias”, e dá outras providencias. Disponível em: <https://www.leismunicipais.com.br/a/mg/v/vicosa/lei-ordinaria/2012/223/2223/lei-ordinaria-n-2223-2012-altera-a-redacao-da-lei-n-2207-2011-que-autoriza-a-concessao-de-subvencoes-auxilios-financeiros-e-contribuicoes-a-pessoas-fisicas-ou-juridicas-entidades-publicas-ou-privadas-sem-fins-lucrativos-e-determina-outras-providencias-e-da-outras-providencias>. Acesso em: 12/08/2013.