C.B.L. - bridgewebs.com abril 2010.pdf · Recolhia o respeito e amizade de todos que com ele...
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A ABL foi à Universidade
Nova rubrica - Problema de Xadrez
Campeonato Nacional de Pares Open e Festival do Estoril
Visita à Dan Cake
Problema do Mês - por Luís Correia
Peru do Mês - não perca a entrevista a Paulo Gonçalves
Pereira
Nesta edição:
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Abril de 2010
Nº 4
Sentimo-nos honrados por frequentar amiúde o C.B.L. e abrilhantar os
nossos torneios com a sua presença .
Recolhia o respeito e amizade de todos que com ele lidavam , e as suas
palavras eram ouvidas com deferência, particularmente sobre Bridge ,
onde demonstrava erudição e capacidade de análise invulgares .
E fazia-o serenamente , como em tudo , e para todos , fazendo-nos sentir
seus iguais .
Por tudo isto vamos sentir imenso a sua falta.
Até sempre Vítor.
VÍTOR DIEGUES
TAÇA DE PORTUGAL
Entre os dias 20 e 25 de Abril decorreu no Centro de Congressos do Estoril o 25º Festi-
val Internacional de Bridge do Estoril que contou com a participação de 19 equipas
e 86 pares.
Os grandes vencedores do torneio de equipas foram:
1. Sofia Pessoa/Jorge Castanheira/Paulo Gonçalves Pereira/Rui Silva Santos
2. Paula Lima/Ana Tadeu/João P. R. Pinto/Acácio Figueiredo
3. Rui Pinto/Pedro Madeira/Juliano Barbosa/Paulo Sarmento
No torneio de pares:
1. Jorge Cruzeiro - Paulo Gonçalves Pereira
2. Pedro Madeira - Rui Pinto
3. António R. Pinto - Juliano Barbosa
FESTIVAL DO ESTORIL
Chegaram à final as seguintes 8 equipas:
ARBL:
Inocêncio Araújo - Anabela Oliveira - Carlos Ferreira - Chaves Rosa - Manuela Araújo
Luis Galvão - Fonseca Rocha - João Sá - Manuel Estêvão - Manuel Paulo - Vasco Lou-
renço
Manuel Neto - João Fanha - José Dias - José Morais - Raul Guerreiro - Vítor Diegues
Pedro Morbey - Filipe Carnall - Gonçalo Zanartu - José Pastor - Luis Castaño - Manue-
la Triana Representando a ABM:
Miguel Teixeira - Carlos Luiz - Ricardo Fernandes - Rodrigo Soares
Representando a ARBN:
Eduardo Pinto - Álvaro Sanches - Carlos Gonçalves - Miguel Lima Representando a ABC:
Júlio Gomes - António Melo - Arsénio Abreu - João Faria - Rodrigo Peres Representando a ABA:
Nuno Paz - João Dâmaso - Humberto Melo - Miguel Silva
A finalíssima foi disputada entre a Equipa da ABC de Júlio Gomes (com 4 Vitórias) e a
a Equipa da ARBL de Manuel Neto (com 3 Vitórias e 1 Derrota), tendo vencido a
Equipa da ABC de Júlio Gomes após dois encontros de 24 mãos.
Parabéns a todos !
Conheça os 20 apurados para a 2ª Fase do Campeonato Nacional de
Pares Open que decorre já nos próximos dias 14 e 15 de Maio no C.B.L.
1. RUI SILVA SANTOS - JOÃO PAES DE CARVALHO
2. PAULO SARMENTO - PEDRO PRATAS
3. SOFIA PESSOA - JORGE CASTANHEIRA
4. JORGE CRUZEIRO - PAULO G. PEREIRA
5. JOÃO PAULO R. PINTO - ACÁCIO FIGUEIREDO
6. VITOR LOPES - GERMANO PÓ
7. MANUEL NETO - JOSÉ PINHEIRO
8. MANUELA TRIANA - JOSÉ PASTOR
9. PEDRO MORBEY - LUIS CATAÑO
10. ALEXANDRA ROSADO - ANABELA OLIVEIRA
11. Mº TERESA RAMALHO - JOSÉ BELMAR
12. PAULO DIAS - PEDRO DURÃO
13. PAULO BRAULA REIS - JOSÉ EGREJA
14. EDUARDA REIS - JOSÉ MORAES
15. MANUEL OLIVEIRA - JORGE MONTEIRO DOS SANTOS
16. ANA TADEU - PAULA LIMA
17. FRANCISCO P. GONÇALVES - FRANCISCO RUSSO
18. LUIS A. TEIXEIRA - ANTÓNIO PALMA CARLOS
19. INOCÊNCIO ARAÚJO - CARLOS FERREIRA
20. BILLIE ANTUNES - Mº CRISTINA MACHADO
Parabéns e Boa Sorte a todos!
CAMPEONATO NACIONAL DE PARES OPEN
A Academia saiu à rua num dia assim, digamos… nervoso. Vestiu o seu fato de pri-
meira vez e carregou a pasta da missão com o dossier divulgação, vários baralhos
de expectativa e umas bidding boxs de esperança.
Com o figurino logístico iluminado pelo sol da novidade, sentou-se na iniciativa e
jogou experiência. Passadas as primeiras mãos da curiosidade, os contratos de ade-
são atingiram chelemes de sucesso e as inscrições seguiram a ordem dos engenhei-
ros.
No final, o balanço foi de muitos imp´s de satisfação e a Academia voltou para casa
com uma nova turma completa e ansiosa por começar a aprender. Sorridente pela
estreia pendurou o fato já confiante e guardou a experiência na gaveta das certe-
zas a repetir.
O êxito impulsiona a continuidade e outras iniciativas se seguirão junto de mais facul-
dades e instituições de carácter diverso. Esta é a nossa razão de existir e é em prol do
Bridge que vamos continuar.
ABL “SEDUZ” ENGENHEIROS
Quando é que começaste a jogar bridge e porque?
Aprendi a jogar bridge com o meu pai quando tinha 13 anos. Os meus irmãos, ape-
sar de mais novos, também aprenderam e começamos a jogar regularmente entre
nós. Quando tinha aproximadamente 22 anos a minha tia-avó Viviane, que era pra-
ticante regular de torneios federativos, ensinou-nos algumas convenções e deu-nos
as bases do bridge de competição. A partir dai o meu interesse pelo bridge tornou-
se enorme, e manteve-se até hoje.
Qual a preparação exigida para ir jogar o Campeonato da Europa?
Como fase inicial da preparação para o Campeonato da Europa eu e o meu par-
ceiro estamos a desenvolver um sistema de leilão exaustivo e coerente, que nos pre-
pare para as diversas situações. Para além daquilo que habitualmente se faz ao
nível da escolha das convenções e respectivas variantes, estamos a definir a filosofia
de leilão em cada tipologia de situação e a esquematizar o tratamento dos leiloes
competitivos. Depois do sistema concluído, iremos iniciar uma fase de treino pratico
que englobará a participação em torneios, treinos de leilão na internet, e realização
de alguns jogos treino contra equipas fortes, se possível algumas das que defrontare-
mos no Campeonato da Europa (na internet).
Qual a tua expectativa relativamente à selecção open neste campeonato?
Em minha opinião, e considerando os rankings internacionais e o histórico das nossas
participações nos últimos anos, a cotação do bridge português situa-se entre o per-
centil 70 e o percentil 75 no ranking das selecções presentes. Isto significa que se a
nossa serie tiver 20 selecções
(mais ou menos o que está
previsto) o normal seria ficar-
mos entre o 14º e o 15º lugar.
Considero pois que uma classi-
ficação abaixo do 15º será um
resultado negativo e que um
12º lugar seria já uma partici-
pação honrosa e que corres-
ponderia ás minhas expectati-
vas. É lógico que não me pos-
so esquecer do brilharete do
ultimo campeonato da Euro-
pa e julgo que esta selecção
tem um nível qualitativo equi-
valente à que jogou esse
campeonato, pelo que um
lugar nos 10 primeiros da nossa
serie na primeira fase não é
impossível e é por isso que
deveremos lutar.
PERÚ DO MÊS - PAULO GONÇALVES PEREIRA
Achas que o bridge em Portugal tem futuro?
Julgo que o bridge em Portugal tem atravessado um período negro, resultante
duma claramente insuficiente aposta na captação e formação de novos prati-
cantes e duma insuficiente divulgação e promoção da modalidade junto dos mui-
tos praticantes de bridge que existem em Portugal, mas que preferem ficar em
casa a jogar com amigos, ou jogar na internet, do que jogar torneios ao vivo. O
futuro do bridge em Portugal passa por conseguir inverter esta situação, sendo
que, apesar de tudo, a internet pode dar uma ajuda, pois já habituou muitos prati-
cantes a jogar torneios e duplicatas, bem como a utilizar vozes convencionais, um
primeiro passo que poderá facilitar uma posterior adesão ao bridge competitivo.
Penso no entanto que um efectivo desenvolvimento do bridge, passa necessaria-
mente por uma aposta no profissionalismo, primeiro por parte de organizadores de
torneios e programas (naturalmente conjugando bridge e turismo ou será impossí-
vel conseguir rentabilidade), e depois por parte de alguns jogadores. É isso que se
verifica nos países onde o bridge tem mais sucesso, e foi isso que garantiu o desen-
volvimento do bridge espanhol nos últimos anos (apesar das dificuldades criadas
pela crise económica que se vive).
O que achas que pode ser feito para motivar os novos praticantes a continuarem a
apostar na modalidade?
Motivar novos praticantes a continuar no bridge passa necessariamente
por oferecer-lhes condições de atractividade que permitam ao bridge concorrer
vantajosamente com os hobbies alternativos com que serão aliciados. Essas condi-
ções passam, em primeiro lugar por facilitar formação em condições financeiras
vantajosas, depois por facilitar a integração e a aprendizagem através da disponi-
bilização dos melhores jogadores para jogarem alguns torneios com os novos prati-
cantes, depois pela própria oferta competitiva que deverá criar condições para o
jogo de bridge seja complementado por actividades lúdicas que promovam o
relacionamento pessoal e a amizade entre os jogadores de bridge (como aconte-
ce por exemplo com o Festival de Évora e o Festival dos Açores).
Conta-nos uma história engraçada do mundo do bridge.
Há muitas historias engraçadas no bridge, mas para mim a historia TOP continua a
ser a ocorrida num Festival na Quinta da Marinha onde o Juliano Barbosa e o José
Carlos Henriques defrontaram um par de senhoras na terceira idade e que joga-
vam um bridge para mera diversão. Depois de um leilão bastante competitivo
uma das senhoras ficou a cartear um contrato ao nível 3. O Juliano saiu e esten-
deu-se um morto apenas com 10 cartas. Depois de cerca de 30 segundos a procu-
rarem, sem sucesso, as cartas em falta no chão ou na carteira, diz o José Carlos
qualquer coisa do género “ espera aí que tenho 16 cartas…bem me parecia que
tinha uma excelente distribuição mas com pouco poder de corte!...
Após o simpático convite do sócio Kantilal Jamnadas deslocou-se à fábrica
da Dan Cake (na Póvoa de Santa Iria) uma delegação do CBL, do NB-CBL
e da ABL, para um magnífico almoço de comida indiana vegetariana,
seguido de uma visita às instalações.
A boa disposição reinava entre todos e entre garfadas de novos sabores e
conversas de Bridge estreitaram-se laços de amizade e salutar convívio. O
orgulho de um projecto familiar brilhou sempre no olhar do anfitrião, desde
a chegada em que os convidados foram recebidos de braços abertos até
à deliciosa despedida recheada de doces lembranças.
Uma vez mais um muito obrigado ao Kantilal Jamnadas por nos ter brinda-
do com os sabores da cozinha tradicional indiana e por nos ter desvendado
os segredos e o carinho que dão origem ao delicioso mundo da Dan Cake.
VISITA À DAN CAKE
Média dos 10 melhores resultados nos torneios de 2ª e 5ª do CBL
CLASSIFICAÇÃO
CALENDÁRIO
2ªs e 5ªs: Simultâneo Nacional;
3ªs: Torneio Primavera
Todos os domingos: treinos da
Academia de Bridge;
4ªs: Torneio de Pares da Acade-
mia de Bridge;
14 e 15 de Maio: Fase final da
Campeonato Nacional de Pares
Open;
21 de Maio: Torneio de Canasta
(inscrições limitadas)
28 e 29 de Maio: Sunday Times
Fase Nacional
seg ter qua qui sex sáb dom
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
MAIO 2010
Roman Key Card Blackwood (RKCB)
Esta variante é a mais comummente utilizada na prática de torneios. Em RKCB o rei
de trunfo conta como uma carta chave, totalizando 5: os 4 Ases e o Rei de Trunfo.
Algumas das respostas contemplam também a Dama de trunfo. Assim após a per-
gunta 4ST temos:
A pergunta de Reis é com 5ST:
Algumas observações:
- A utilização de de RKCB pressupõe o conhecimento mútuo do naipe de trunfo;
- Após a resposta de 5♣ e 5♦ é quase sempre possível inferir qual o numero de cartas
chave que o respondente possui;
- A resposta de 5♠ também pode ser dada também com comprimento extra em
trunfos (quando se conhece um numero igual ou superior a 10 trunfos no conjunto
das duas mãos);
- 5♣ e 5♦ não revelam a Dama de trunfo ou comprimento extra em trunfos . Para o
saber geralmente utiliza-se o step imediatamente acima da resposta (quando possí-
vel). Exemplo: Trunfo espadas – 4ST passo 5♣ passo 5♦ (pergunta a Dama). Isto pode
ser pormenorizado pela parceria, mas geralmente a resposta mais económica do
naipe de trunfo nega a Dama. No nosso exemplo seria 5♠ após a pergunta de 5♦.
5♣ 0 OU 3 cartas chave
5♦ 1 OU 4 cartas chave
5♥ 2 de 5 cartas chave SEM a Dama de trunfo
5♠ 2 de 5 cartas chave COM a Dama de trunfo
5ST 1 carta chave e uma chicana
6x 2 cartas chaves e uma chicana no naipe x
6♣ 0 OU 3 Reis
6♦ 1 OU 4 Reis
6♥ 2 Reis
TUDO O QUE QUERIA SABER SOBRE PERGUNTA DE ASES E
TEVE MEDO DE PERGUNTAR
- Por vezes alguns jogadores não compreendem o objectivo essencial da convenção e
consideram-na uma panaceia universal no que toca a marcar chelemes;
- A convenção Blackwood deve ser utilizada quando se pode aferir a existência de pelo
menos controle de segunda ( Reis ou “singletons” se o contrato for em trunfo) em todos
os naipes.
- Problemas podem surgir se a resposta passa o nível ideal do contrato. Geralmente
quando o trunfo é paus. Para parar em 5ST (voz “forcing” que pergunta Reis em Black-
wood) , é útil utilizar a voz de 5♠ como “travão” , obrigando o parceiro a marcar 5ST.
Gerber
A convenção Gerber é geralmente utilizada após as aberturas de 1ST ou 2ST , ou aber-
turas em que o rebide é 1 ST ou 2ST .
2ST passo 4♣
1♣ passo 1♦ passo 2ST passo 4♣
são dois exemplos de Gerber pergunta de Ases .
As vozes de 4ST e 5ST após estas aberturas são quantitativas e convite para respectiva-
mente 6ST e 7ST.
Respostas (Em Gerber só se responde aos Ases)
A pergunta para Reis é naturalmente 5♣ . Segue-se:
4♦ 0 OU 4 Ases
4♥ 1 Ás
4♠ 2 Ases
4ST 3 Ases
5♦ 0 OU 4 Reis
5♥ 1 Rei
5♠ 2 Reis
5ST 3 Reis
Kickback
Kickback é uma variante do RKCB.
As respostas por “steps” são iguais ao RKCB , mas a pergunta não é necessaria-
mente 4ST. Em vez disso é a voz a nível 4 imediatamente acima do naipe de trunfo
acordado.:
Kickback tem a vantagem de poupar espaço no leilão, e especialmente quando
o trunfo é um naipe menor, permite parar ao nível 5 se faltarem cartas chave para
cheleme. Pode no entanto causar alguma confusão em parcerias menos rotina-
das.
Blackwood de Exclusão
Procura facilitar a vida de quem pergunta Ases e tem uma chicana. Obviamente
que o Ás desse naipe deixa de interessar.
Funciona como RKCB , mas só com 4 cartas chave : os 3 Ases para alem da chica-
na e o Rei de trunfo. No entanto , a pergunta não é feita com 4ST , mas sim com o
próprio naipe da chicana , EM SALTO para o nível 4 ou 5 desse naipe.
Exemplo: 1♠ passo 3♠ passo 5♣
Aqui 5♣ é Blackwood de Exclusão , mostra zero cartas nesse naipe e pergunta por
cartas chave para o trunfo espadas , EXCLUINDO o ♣A. As respostas são por
“steps” como o RKCB:
1º step – 5♦ - 0 ou 3 cartas chave
2º step – 5♥ - 1 or 4 chaves
3º step – 5♠ - 2 chaves SEM a Dama de trunfo
4º step – 5ST – 2 cartas chave COM a Dama de trunfo
4♦ – RKCB para paus
4♥ – RKCB para ouros
4♠ – RKCB para copas
4ST – RKCB para espadas
PROBLEMA ANTERIOR
"A mão de Dana Tal"
V104
R1082
1054
A92
ARD9876
9
ARV3
3
Dador Este N/S Vulneráveis
*Positivo **1/4 Chaves
Contrato: 6
Saída: 4
Oeste saiu ao 4 , o morto ganhou a saída com o A , Este jogou o 10 …
Qual seria o seu plano de jogo para realizar 12 vazas?
Oeste Norte Este Sul
--- --- Passo 2
Passo 2 * Passo 3
Passo 4 Dobro 4
Passo 4 Passo 4ST
Passo 5 ** Passo 6
SOLUÇÃO DO PROBLEMA ANTERIOR
À primeira vista parece que o contrato terá êxito se funcionar a passagem a Oiros,
no entanto antes de decidir fazer a passagem, o declarante pode investigar um
pouco a mão, e encontrar alguma “posta em mão” que evite a desagradável pas-
sagem a Oiros.
Logo a seguir à saída e ganhar no morto, Dana foi à mão cortando o 2 com o
A , pequeno trunfo para o V e jogou o 9 que cortou na mão com o R , eli-
minando o naipe de Paus...
Agora a jogada correcta é a D (eliminando o último trunfo remanescente) e sair
de mão jogando o 9 para o R do morto, antes de seguir vejamos as quatro
mãos:
Oeste não teve outro remédio que jogar o A , (doutra maneira Sul entrega um oiro
e reclama o resto das vazas) e jogou o 4 , Sul jogou o 8 Este o V e Sul ganhou
a vaza cortando na mão…
Agora foi ao morto jogando trunfo para o 10 , e jogou o R e o 10 baldando os
dois Oiros perdentes da sua mão.
Notar que mesmo que Oeste tivesse jogado a D , Sul ganharia com o R baldan-
do um Oiro e joga o 10 , se Este cobre com o V , Sul corta, entra no morto jogan-
do trunfo para o 10 e no 8 firme balda a segunda perdente de Oiros.
PROBLEMA DE XADREZ
l
p
k
Iniciamos o xadrez na newsletter com um final de peões.
Com o propósito de evoluir, deve-se começar por estudar técnicas simples de
finais de partida.
É errado mover o rei branco para a frente.
Assim se 1Rc6 Rc8 2 d7 + Rd8 3Rd6 e empate por afogado.
De que maneira se ganha coroando o peão?
A solução é apresentada na próxima edição.
Por António Pedro Peixoto
Estamos na WEB!
www.centrodebridge.pt
EDITORIAL
* Bruno Araújo Gomes * Filipa Albergaria * José Pinheiro * Mariana Leitão * Pedro Durão * Rita Russo *
Com o especial contributo de Luís Correia e António Peixoto, que muito agradecemos.
Os nossos agradecimentos ao nosso entrevistado do mês, Paulo Gonçalves Pereira.
VENHA VISITAR-NOS!
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Lisboa (ao el corte inglês)
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