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ESCRIPTORIO ÍQ RUA DO OUVIDOR Kio do Juuolro 70 CAZETA Df NOTICIAS TVPOOflAFHIA 78 A, SETE DB SETEMBRO 71 Rio «0 Jtattro -!,%' Numero avulso 40 rs. ASSIGNATÜRAS Carta -Trimertr* 38000 t Pro^ÜloÍM.-iam«alr# Anuo 128000 _DAnno PAGAMENTO ADIAUTADO 161000 Numero avulso 40 rs0 Amo IV Domingo 15 de Setembro do 1878 N. 256 Tiragem 18,000 exemp. Observações meteorológicas (hoiitom) llor. T. Cen. T. Fahr. Barom. Ps. de A. 7m lüui li 4t Céu o E8.5 S5 4 2rVH 23 7 serras, o 74 30 77.72 19.34 74.00 mmmm. 758544 14 78 759.108 14 34 759294 13,k:> 758.790 13.34 ,-,-.„. sen»... moites ohorlsçntes mais ou menos cnclncrados durante todo di*. Arogem fraca de SO pela manhll e vira- tttOiracadoSSEAtardc. VENDE-SE A GAZETA NAS SKuMNTKS AUBNCIAS Oa CORTB Ponto Ferrv., „. _ J- S. Chrlstovao, rua do Páu Ferro. Andaratty^Wlf^«<M,**> "**** ""campo da Aoelamacao, klosque Estrada de Ferro., . . Jardim Botânico, ponto dos bonds. Andarahy-Pequeno, idem idem. Rua do S. Chrlstovao n. 2. Marques dc Abrantcs n. 90, em Bota- ÍOCosme-Volho, ponto dos bonds, nas Larnngeiras._ . , S. CTom-nten. AI. em Botafogo. Klosquo Botanical, largo do Machado. Rim do Catteto n. 209. Pedreira da Oloria n. 65. Vilia-lsabol, hotel Daury. Rua Larga do S. Joaquim n. 92. Largo de S. Francisco, kiosque Leitão. Rua do Cattete n. 45. Cancella. S. Christovío. Campo da AcclauiaçAo, kiosoue Feliz 12. Engenho-Novo, ponto dos bonds. Rua do Catteto n. 42. Praça da Constituição n. 1. inissto encarregada das Maquias em me- nioríi» da rainha do llusiianliii, I). Mor- uodes, a iporocor Aquello acto fúnebre; no segundo, assignado pelo Sr. Pedro du Silveira, como serrotai-lo da commis»Ao central incumbida do hivar a ellolto o monumento d memória dos celebres os- criptores portuguotos llorculano, Oar- rot o Castilho, podo a assistência do Retiro & missa que, por alma do primei ro (1'aquollos vultos, manda a mesma commissao dizer no dia 13 do corronto; no convite aiionymo igual pedido. Encarregou so o l* secretario do re- prosou lar o Retiro na* oxequia», o para comparecer lis duas missas nomo iu-Sí uma commissao composta dos Srs. Souza Flores, Torres Carneiro o A. F. Marques, que so desenpenharam do encargo. Leram composições do própria lavra os Srs Henrique de Sn, Ernesto do Nas cimento. A^K. Marques, Basif- -"»¦--- hlbiu umaeicellente apreciação livro do Dr. Teixeira de Mello, Mijototis. Entrando em 14' discus»ao o thcraa— 0 primeiro ser humano tovo o seu prln- ei pio como o alli roía o Gênesis 1—toma n palavra o Sr. Ilonrlquo de SA, por Jul- gal-o bastante discutido, podo o enerra- monto do thema. Responde lhe n presidência, que toma cm consideração a proposta do illustre Hocio.csperando subníotiol-a A approvaçAo da casa na sossfio seguinte. Nao o faz agora por ser tarde e nao haver, porcon- seqüência, numero sulllciente de sócios para a votação. A's 10 horas encerra-se a scssílo. Souza, Manuel Pinto dos Reis, Carlos Ku- gonio Pereira Nogueira, JoAo Ooiilurt, Manuel Francisco üoollio, Alberto Fruo- tunsii (lumes, Joiiquim lliiartu, Jom! Pia- cidu BantiHta, Albino Ferreira, José »'o- reira, Manuel da Silva, Francisco Pedro Antônio da Silva, Josd Antônio Povoa, Josd Ferreira Appolonlo, Francisco Fer- reira, major Francisco Pedro Sortorio Leite. Para Rordéos.—Msro Albort Delesder- ricr, J. Levy, Dr. Jobert, JoAo UaptUta do Andrado Fi»lho, Hertln Philippo, Emile Romanos, Noél Mondeco, Loto Oui- coppo. Hdward Frlderlo üuich, Josd Oomes du Costa, Joscphine Reviero c I urlança, Etienno Cambacuiix o sun sr- ulinra, Charles Cerf Norat, Francisco Figuerey, sus mulhor o 3 Ilibo». om \* do nbrllde 187.1 polo Jury dn termo do Ilaliba, n* província do S. Paulo, A poua do galés porpoluaa por crimo do homicídio commottldo a 11 do setembro 'lem*-..»..¦ JoAo l.opos de Souzn o JoAo Martins Barbosa, condomnados aquello cm 28 do mulo do corrente «uno por acórdão relação c esto oin a do fevereiro do mos- mo anno pelo Jury da villa do S. Bcr- nardo, im província do MaranhAo, o prl- melro A pona do 9 annos o 4 mezes do prisão simples e o segundo A del4 annos do prleflo simples por crimes do tentativa do morto o de homicídio, conimettidos a 20 de Julho de 1877. ASSEMBLEA PROVINCIAL Hontcm nao houve ses&So por de numero. falta Ao supremo tribunal sentou hontcm o Sr. de justiça apre Pr. Francisco o TOltamalfiimõV rievTílglãTauelmi- duras, tumores, Induções, etc. Aeaute- lo-se o publico contra os falsificadores. O legitimo vende-se unicamente A rua da Quitanda n. 47,(• Um dos muitos vendedores do bilhetes de loteria, quo estavam hontcm A porta da thesouraria das loterias, entregou a um Indivíduo que passava alguns lu- Ihétès que lhe queria vender. Olndividuo recusou se a comprar os bilhetes c de- volveu-os ao vendedor. Este então do- clarou quo lho faltava o do n. 2,581, apitou e fez prender o indivíduo que foi iiprcscntado A auctorldndo, o quo era voz publica nfto ser capaz do praticar o neto Maria Corroa do e Bcnevidcs uma pe- ticSo de h«be<>s-corpu< ¦ m favor dc ha- turnino Ferreira da Veiga, ex-thosou- Miro das loterias da corte. Depois do relator!» da peticAo foito pelo Sr conselheiro Csmara, foliaram sobro a matéria os Srs. VnMetarn. Coito, Viiscon- cellos Almeida e D. Francisco. Conco- deram a ordem para ser o paciente apre- sentado ao tribunal na conferência do dia 1S ns 10 horas da mnnh», dando esclare- cimentos o juiz do 8* districto criminal. votaram a favor os Srs. Simões da Silva. Rai-bo/a. Coito. D. Froncueo. Silva Guimarães. Reis e Silva. Travassos. Ca- mara e Almeida, o contra os Srs. Arthur, Grnca. Vusconccllos, Albuquerque e\al- detnro. O paquete nacional Ri" fí,'"n'}'< P"' trouesahiu hontem de Santa Cathanna para este porto e escalas. Por portaria do 12 do corronto foi pro- rogada por 6 mexes, Bem soldo, a licença concedida ao 2" tenente da armada Fiiin- cisco Nunes Pereira para tratar da sun saudo. Xormena ínoxploatVol. K' raro o dia em que o kcroseno vulgar- mente empregado nilo causa uma des- graça impossível de evitar, apesar dos maiores cuidados com quo so lida com ollo Substituindo seu uso polo kkuosbnb INKXPLOSIVEL obtt'in-sc além de uma luz mais viva, brilhante o constante maior garantia dc segurança: vende-se por ata cado e avarejo, no deposito do uaz ui.oiio » praça da Constituição n. 24.(' que lhe era imputado. O Congresso e a Coloniswfío, brove estudo sobre a colonisaçAo uilici.il do Brazll, d o titulo de um valioso trabalho do Sr. Dv, a quem mui'o agradecemos o obséquio do offerceiraonto que nos foz de um exemplar dessa obra, que acaba de ser publicada. Requerimentos despachados pelo mi- nistorio da agricultura: I). Igncz Maria Oònoalvõs Rocha, viuva do Bonto Josd da Roc'ii>, pedindo reclill- cnçilo na matricula do escravos seus. feita por seu finado marido.—Junte certidão do matricula especial. Engenheiro Tobias Moscoso.—Solle a proposta c planta annexa. Ao thesourciro da commisvilo central cearense foram entregues as seguintes quantias: pel» Exma. Sra. D. Mareei- liana de MsgslhAes Br ndAo. esposa do lllm. Sr. Luiz de Souza BrandAo. pro- dueto de uma subsoripçilo pela mesma sonnora agenciada em Minas, 2:1/08; peln Sr«, tenente coronel Josd Augusto Monteiro de Barros, produrto de uma snhscripçAn agenciada nela Exma. Sra. D. Gertnides Lanriana Monteiro <io Bnr ros, em Monte-Vorde. 10ng: pelo Sr An- toni» Gonçalves do Araújo Penn*. pro dueto venda de 100 exemplar»* da Guia homcep thir.a quo offorcccu "OJ. fiiegou hontcm A esta corte c devo apresentar-se amanha a tomar assento ns nssemhlca provincial o (Ilustrado Sr. Dr. Antônio Joaquim de Macedo Soares. A' directoria da companhia estrada do ferro Lebnòldiua agradecemos o obsc- quio de nos ter enviado um exemplar da Anaiysc do Relatnri' da prestam-ia d»' Afinof n> parte relativa a estrada de forro Rio Doce e mais documentos oITorecidos A assemblea provincial do Minas-Oeraes. O Sr. mfniítro da marinha visitou hontema otscolademarinha. Tendo che- gado a bordo A 1 1/2 horas da tardo, retirou-sé as 3, percorrendo todo o navio, assistindo e provando o jantar dos aspirantes a guardas marinhas, e moatrandose satisfeito ao retirar-se. Foi' igualmente, a bordo do brigue CupieeHea que serve dc escola de appa- rolho. No testamento do finado Antônio Jon- quim do Oliveira foram nomeados testa- menteiros em 1* Ingar Antônio Barbosa Guimarães e cm 2* João de Freitas Castro. I?r» solteiro o mio tinha Alhos. Declarou ter negocio de sociedade com Antônio Barbosa Guimarães, c bem nssim possuindo um kiosque denominado S. So- bastião, situado A rua do Conde d'I5u, es- quinada rua dnsFloro*, om partes ignnes. conformo o contrario por ambos ns«igna- do em 20 dc março do corrente anno. Instituiu herdeiros da torça do sous bens, As suas irniAs Florindo c Joaquina, e. das outras duas partos d herdeiro na ftínnn da b-i, seu pai. Este testamento, foi foito em 10 do cor- r»nio, c aberto pelo Dr. juiz da prove- doria. Os Srs. Narciso * C offeroceram-nos um exemplar da nova modinha Marllia. Agradecidos tlcnmos pelo olforecimen- to. Ronuorimeiitos despachados pelo mi- nisterio (Injustiça: Benedieto Alves Barbosa e Josúbmino Arthur da Rocha Vasconcollos, repro- sentando contra o subdelegadô da frç- guezia de Suruhv, na provincia do Rio dc liinoiro, Luiz Josd de Oliveira o Souza, nor havol-os prnndido violentamente no dia 31 do mez findo.—Ao presidente da provincia para informar. A cleiçSo para deputados A asserablda provincial do Pernambuco, apresenta o seguinte resultado conhecido nos colle- gios do Recife, Olinda, Jaboatilo, Cabo, ISseada, Scrinliilem. Ipojuca. lguarassú, PAu iPAlho e o terço conservador da pa- rocliia de Gamelloira: Dr. Malaquiai Pr. Augusto Leão Dr. Jooobina Dr. Magarinos Dr. Paulo de Oliveira Burilo do Tabatinga Dr. Ermirio Coutinho Dr. Pitanga Barão dc Natarelh 10Dr. Oervasio Camoello 11Majoi- Luiz Cessrio 12Dr. Cicoro Peregrino 13Dr. JnílodflSá 14Dr. Francisco Reltrilo 15Dr. Caetano Brito. 10Dr. Lourenco dc SA 17 Dr. R»gn Bapllsta IR Dr. Bácellar 19Dr. Clòdosldó 20Antônio Carlos Ferreira ?1 I)i'. Õaudlno Eiidoclo 22Dr, Júslino do Souza 23roro'icl F.paminnndas 24Dr. Fstevilo de Oliveira 25Dr. Maxlmlsno Machado..... 2fl Dr. Samuel Pontual 27Dr. Barros Corria 28Dr. Ambrosio Machado 2li Dr. AyrasQsma 30Dr. DenHõro Caláhhò 31Dr. Antônio'Ins SantosS 32Dr. Ernesto Freire 33Dr. Tobla» 84 Dr. Burros Rogo ir, Dr. Cvsnépo H6 Dr. JnRn Ma"nnbao '37 nr. Cunha Barreto... 3S Dr JoaddnKspirJto-Sanlo.... 39 Dr. Rego Valoncs E outros menos votados. Chegou hontcm da Europa, onde tinha ido estudar os aperfeiçoamentos da arte 'No testamento do finado Francisco Antônio de Araújo, foram nomeados tos. tamenteiros em 1 * logar aua mulher, em 2* «ou sogro Josd JoAo Marques e em 3* seu irinio Josd Francisco de AraUlo, aos quaes marcou o prazo dc I anno para prestação de conins. Era casado cora Anua Clara de Jesus, existindo d'este consórcio três lllhos de nome* Alberto, Américo o Anua. Seu enterro e sutíi-agios pela sua alma seriam feitos a vontade dc sua mulher que ser» também tutora de seus filhos. Este testamento foi feito ora 0 do cor- rente o aberto pelo Dr. Juiz da prove- dorla. >».• v«n<iano escrintorio d'e5ta lolha o esplendido romance do Eça do Queiroz— O CRIME DO PADRE AMARO, era trinta e cinco cadernetas, a 40 rs. cada uma. (• sob sM responsabilidade, para oceorrer monto de despezas feita* cora « As victlroas da secca, no oxor- 1877-1878. sidento da do Piatihv, quo foiap- o credito de 40:0008, aberto sob nsabllldade, para pagamento do feitas com soecorros As vlctimas so psaa soecorn ciclo da Ao are provai! sus respe despeata da seoea , ('.«* Souto, llyglno Maria do Lima, Corrtade Faria, Coustan- OCCORRF.NC1AS DA RUA Quatro pnllciaes condusism presos pela «taça do D. Pedro II, hontem A* 11 horas d* manha, dou* soldados na vae», quo conseguiram desarmar um d'aqu*'Jes, aggrcdlndo os e evadlndo-ao Dou* para quatro! Que vergonha) t * é a> 4'.i nbdtta pap- Joio Mendes Ia a entrarem um ; foi accommettido do nm ataquo IU. Vieira Lúcio Soares tino do Amaral Tavares o Jacintho RI beiro do Amaral. No tribunal foram Inquerldai duas te*- temunhas."n Defendido exofflcio polo Jurado Sr. Dr. Jorge Frederico Moller foi condemnado a I anno de pristo com trabalho, multa de 5 •/. do valor roubado o custas, mínimo dos art*. 269 o 270 do código criminal Devendo ser submettldo a Julgamento Manuel dos Anjo* Souza a nromotoria re curou o conselho, foi este dissolvido. Mo havendo numero para sortear-se outro levantou-se a sessio, sendo designados para amanhl, Albino Joaquim da* Ne*cs por homicídio involuntário, Manuel dos Anjos Souza por oITensas physicas leves. \ Conaellio de mil: Minha filha, uma menina honesta nunca deve mentir sem necessidade. seus negócios, pagas as suas dividas e encargos, sobrar alguma cousa e seus Sais Ji forem fallecidos, ser» herdeira 'esses remanescentes sua mulher; se, porem, elles existirem, ser» ella herdeira Uo lomente da terça. Seu enterro ser» feito com toda sim- plicldade o os suflraglos serio á vontade de sua mulher.¦" K*t« testamento foi feito em 13 do cor rente e aberto pelo Dr. Juiz da prove- dorla._____ Como vagabundo e ratonelro, Joio Manuel da Silva, asslgnou termo de bem viver perante o Sr. Dr. Farinha Filho, subleagsdo do 1' diitricto ds fiíguo/la do Sacramento. Imnêl gundf moraCfl n. iW soluw ODr do ii. 4?9 400 390 381 302 3TÜ 352 352 341 334 333 308 305 304 294 ÍPO 285 270 2(10 258 257 253 252 248 245 241 210 2:<8 237 227 226 223 219 219 215 202 200 191 179 Requerimentos despachados pela pre- sidencla da provincia do Rio dc Janeiro : Francisco do Paula Balthazar dc Abreu •Sudrtí, colleetor de Rezende, pedindo aiiiís dois mezes do licença, para conti- nuar a tratar de sua saudo.—Sim. Boliznrio Pinto de Souza, soldado do corpo policial, pedindo baixa.— Como requer.,, , Sebastião Luiz dc Miranda, pedindo en- tregn dos documentos instruclivos do requerimento, era quo solicitou o utlicio do escrivão do execuções eiveis e crinil- nãos do termo da Barra Mansa —Os do- comentos furam para o secretaria da justiça. isco Rosa, brasileiro, achava-ae nnte-Boniem em uma barreira, na rua do Jacaré1, a carregar uma carroça, quando dcsmtronou-xc aquclla, ficando elle de- baixo. Foi tirado com multo custo o fallecsju momentos depois. lido por desgostos domésticos, se- declarou, Jo«d Antônio Oonçatvcs Jr A rua do Visconde de Itauna | tentou suicidar-sej com uma di*- > de verdeto era óleo, quo ingeriu. '. Moreira do Sampaio, subdclogado It districto do Sant'Anua, prestou- .„ 49 aoecorros medico* exigidos pelo estai» do paciente, que considera livre de Çt^igo.t Att-6-hontcm A noite, na taberna n. 35 da ríl do GcncMl Caldwoll, deu so uma Íranle desordem entre o caixeiro do oaquim Telxei-a da Cunha e Cesario Pedro do Oliveira, ficando este ferido com uma facada no braço esquerdo. O aggressor foi proso cm llagrante, c o for|do, depois de medicado, recolheu se A sua residência. Casaram-se no dia 10 do corrente, na igreja de S. Josd, o Sr. Alfredo Nunes do Andrade o Silva e a Exma. Sra. D. Henriqueta Cartola da Conceição Pereira. Foram psdrinho* os Ulms. Srs. JoSo Eugênio de Azevedo Soare», Carlos Fer nandes Monteiro o sua senhora. O Sr. Monteiro obsequiou sous convl dados com ura sarAo, que durou ato" As 2 horas da madrugada. franda no escriptorio desta folha o 2' tomo da 3* serie das Farpas, de Ramalho Ortigac Preço 800 rs. Os Srs. assignantes receberão os volu mes em casa a 700 rs., pagos no acto da entrega.v O Dr. Américo Alvares Ouimarnes, pro- sidento da commissAo sanitária do 3* dis- tricto da freguezia de SanfAnna. por auctorisaçSo do Exm. conselheiro ins- pector do Instituto Vaccinlco, cstabele eeu um po»to vaorinieo naqnella matriz de que uma das salas foi para isso bon dosamento cedida pelo Revm. parodio Ahi. emqiiantu grassar a epidemia de varíola se procederá. A* terças c »oxtas- feiras da* 5 As 6 horas da tarde, á vac- einaçSo e revaccinaçAo cm quem preci- lar d'esse poderoso preservativo. Entrou hontem n'estc porto a fragata ingloza Vologe, que daqui sahira ha sois álcool dias. Tiveram bsixa por conclusão legal do serviço os imperiacs marinheiros: Aman- cio Alvea Diniz, Antônio Gonçalves Dias da Silva. Manuel Pedro Joaquim. Beue- dicio Primeiro o Antônio Marcclllnõ da Silva; e do batalhão naval os soldados Lnciano Anlonio da Costa e Benodicto JoAo Saraiva. o Onz-Globo, privilegiado ir decreto n." Na rua do Oeneral Pedra, ante hontcm á noite, havia um grupo composto do Vicente Pcrane, Antônio Francisco de Oliveira. Gonçalo Ferreira, Josd Fer- nandes da Costa o José Fernandes de Oliveira, que, excitados pelos vapores do " |irovocavam desordem com os transeuntes. - A policia dissolveu o grupo recolhendo ao xadrez os que o formavam. Quinta-felié, ultima celebrou o Retiro Litierario Portuguez a sua se*sAo seina nál, presidindo o Sr. A F. Marques. Lida e approvada a acta da antece- dente, vem A mesa uma proposta para sócio edectivo. Em seguida aceusa-se a recepção oa importante nír-rla do sócio J. Mesquita, Ouvres complét/ü de J. J. Rosseaux. A presidência ngrarlece esta prova de dedi- cação ao Retiro. S5o apresentados dois offlcios e um convite anonvmo. No primeiro d'aquelles Raphael Dias PASSAOEIROS Seguem hoje no paquete francez Niger os seguintes : Para a innt». —Dr. Francisco JoRo C. Fernandes, Joanna da ConceiçAo c 1 criança, Estevão Fernandes Oablzo, Paulo Gomes, Maria Bernardina da Encarna- çilo, Pedro Alvos de Oliveira, padre Si- m5o Baudin e Leopoldo Sarthur. Para D-hir,—Manuel Gomes da Rocha Prestilha e Joaquim Maria de Albuquer- quo Sampaio. Para Lisboa.—Vicente Francisco da Silva o sua senhora, Domingos Jobo" F-r- reira da Veiga e 1 criança, Antônio E\'a- rUo da Silva Pessoa, sua senhora e 3 lllhos, Francisco Antônio de Campos, de Miranda, Manuel Pi- (! esta assocfaçUo" convidada pela cora- nheiro Duarte, Domingues Gonçalves de Requerimento despachado pelo minis- terin 'Ia marinha : Guardião exlr.inumerario Josqinm Francisco.—Deferido. Acha-so n'esta corte, de passagem pura o slil do império, o Sr. capitão Antônio ülvs*es do Carvalho, nm dos redactoros <]<}'L>b«rnl, dns Alagrtns, e digno gerente importante fabrica de tecidos do algo- dno do Ferndo Velho, na mesma pro- vincia..,,, Nossos comprimentos ao illustre col- 'ega._____ N5o foram agraciados os seguintes rdus , Jovino Mendes do Siqueira, condemna- do. em 10 do junho do 1873 pelo Jury da villa do Otiriçury. na provincia de Per- nambuco A pena do 5 amws e 3 mezes de prisão simples o multa correspondente A metade do tompo por crime do fenmen- tos craves commetlidos era 1' de agosto do 1872., Manuel Antônio de Jesus condemnailo, em 5 de abril dc 1807 pelo jury do termo da Cachoeira, na provincia da Bahia. A pena de. 20 annos dc prisão com trabalho por crimo de homicídio commettido cm 25 do agosto de 185R. Movses. africano, condemnado em 19 de março do 1807 nelo jury do termo de Na- zareth, na provincia da Bahia, A penado morte, a qual fora commutada na de gales perpétuas, por crime de homicídio com- mellido em 13 de dezembro de 1860. Josi* Luiz Corroa, condemnado em 5 de maio de 1871 por acórdão da roloçAo da corte A pena de prisão com trabalho por 12 annos. por crime de homicídio com- mel tido a 4 de dozcmbro.de 1870. Manuel Jacintho, escravo, condemnailo pelo governo imperial por decreto n. 5,819, 6 o mais poderoso rival do gaz carbônico. Com uma poquvna modiüjaçâo pdde-se adaptar cm qualquer lampeao, arandol- Ia, etc, um reservatório o os apparelhos próprios a produzir o GosGlobo, dispon- saudo assim grandes despezas dc encana- mentos, etc, o que eqüivale a 50 '/, de economia sobre outro qualquer sywma de luz. E' do.maior utilidade paratimral* nações publicas, assim como para fazen- das, ollleiuas, jardins o essas particu- jures. A'(To confundir com differentes aran- deltas, suspensões ofí^ecidas por ahi como Ooj-Gl bo empregando a Gasolina maioria muito explosiva produzindo uma luz que nfto oiTorcco as mesmas garantias. O liquido empregado nos nossos appa- relhos 6 o NAriiTA preparado especial- monto. Únicos possuidores 11. Guimarães & Silvo, praça da Constituição n. 24. (• Chegou hontcm da Europa, no paquete francez Congo, o Sr. comniondador fgna- cio de Barros Vieira Cajuoiro. Movimento do hospital da Santa Casa da Misericórdia o enfermarias annexas no dia 13 de setembro: Existiam l,56t Entraram •» Sahiram « Falleceram 16 Existeu í,oM Moléstias dos fallecidos: febre typhoide 1, cancro cncephaloide 1, cachexla scor- butica 1, queimaduras do |2' grao 2, varíola 5 e variola conllucnte 6. IÍlia»Maria da ConcciçSo e Apollinana Maria Dsmiana tanto so arranharam o morderam, na estalagom n. 64 da rua dos5f Inválidos, quo foram parar no xa- d res. Km um outro xadrez foram recolhidos Jerónvmo da Silva. Manuel da Silva Moatò Alverne o Manuel Pinto, o pn- metro por ter, na praça da Constituição, fortóo no rosto o menor JoAo Valente, o oa ióutros por terem sido encontrados em desordem.> a ,Vltal do Nascimento foi ante- 4_noita pedir na 8' estacSo do iiroanòi^para b recolherem ao xanrei. por nío ter domicilio nem oceupsçSo li- cita. Foi servido. A's 11 horas da noite, Joaquim Oonçal- vss da Silva, que nSo o homem de meias medidas, forçou a poria da casa n. 306 da rua da Alfândega e espancou a mora- Aos gritos de socorro d* offendida acudiu o rondanto e prendeu oilva. Osudenc'0 Ferreira foi também rcee- bido no xadrez por ter aggrodido, 7 horas, na rua da Imperatriz, um cadete do exercito. A'a 10 horas da noite, Domingos Vianna foi queixar-se na 10" estaçAo do ter sido ferido na cabeça pelo hespa- nhol Francisco de C**tro, na cocheira A rua do Lavradlo n. 74. No dia 31 do mez passado foram des- paehados na estação de S. Vicente com destino a uma essa commercial d'csta Cidade, vários volumes, que ainda «te* hojo nAo foi possível tirar da estação central da estrada do ferro. Que bello serviço. Em 13 do corrente raaoou-so: A ajuda de custo de 5005 ao J"i* mü' nicipal c dc orphAos do termo dc Dia- mantina, na provincia de Minas Ocraes. bacharel Pedro Oomes Pereira de Mo- raes. ai anmsailo bro 4a easamlaala ...nlnlstradorado hospital do Santa The reza de Petropolis, capiUo Augusto da Rocha Fragoso, para «ecretario da me»- ma rommissfto em substituição do coro- raendador Pimlino AlTonso Pereira Nu- nes, que fica exonerado. Hontem houve sessio da sociedade Paulista Beneficente Jos<5 Bonifácio, em quo foram approvada* contas apresen tadas peln tbesoureiro Sr. Pinto Nunes e foi eleita a nova directoria, que tomara posse na primeira sessio ordinária do outubro. O Sr. Josd Andrd do Sacramento Ma- cuco leu ha dias, em 8. Paulo, dm drama de sua lavra, intitulado—Lagrimas da Aurora. THEATROS ( Hoje ê o que se pdde chamar um dia cheio para quem se quizer divertir c »*- palhar as magoas dossmnosos dias dn »»mana. A nossa sexta pagina a" todinha *d de annuncios de divertimeutos. Apenas a gente acabar de almoçar, de- para-fc 'ogo o convite do JoekeyCluh, par» assistir As corridas de seus cavallos. O* que preferirem uio sahir logo depois do almoço, e ** corrida» do cavallos aa de elegantes emliarcaçôes empellidas polo braço vigoroso de adestrados remadores, por curiosidade, tôm um pouco m»is tarde as esplendidas regatas do CImo Guana- bar a. Segue-se depois o Jantar, com »nmi< de domingo, vinhos variado* e espsrgos. E' precisamente depois do café qne começa o embaraço da escolha para o di- vertfinento da noite. No Imperial Theatro D. Pe'ro 2* can- ta-se o Rigotetto, grande tnumpho para Repetto. Tamagno e Parboni. Aeoresçe ainda quo o espectaculo é em benellcio d* Sociedade Portugueza de Benell- cencia., ,,_„ Quem deixará, po|a>de ouv,r M uc, harmonias de Vcrdi, e fazer uma obra de caridade t código criminal polo relatório da tal pro» cesso, por ser a offendida no conceito phraso da lei pessoa miserável, foi exter- nada esta rircumatanciu para que a pro- motoria publica apresente queixa por nAo opmw fazer a mesma offendida;* com eiToltoo Sr. Dr. Andrade Pinto, juiz do direito, mandou dar vista A 1* promo- torla para semelhante effeito. Por longo que é o referido relatório •• falta de espaço não damos aqui a sua integra: porem, para que so conheçam particularidade* que aggravaiu O crime, nlo prescindimos de informar que o au- ctor d'elle nAo e«tá no caso de i cparar o mal. poi» é casado; a sua victima, pobre menina de 15 annos, acha-se em estada de adiantada gravidez; e que deu-se por parte da aaetc* «Veste atleatado contra a honra o abuso de confiança da hosplta- lidade que lhe deu um seu irmã o. Diz a Nacion, dc Montevidéu, que quasi todos as rorista* da companhia Ferrari, estáo aqui no Rio de Janeiro atacados de febre amarclla 111 No morro do Castello deve arder hoje o fogo de artificio, que nAo poude ser queimada no festejo do dia 7, em conse- quencia da chuva. Das 4 horas da tarde cm diante tocar» uma banda de musica no coreto praça do Castello. Foi convidado o Dr. Ernesto da Cunha de Araújo Vianna, pela directoria do Instituto Commercial, para reger a ca- deira de matliematicas no impedimento do Dr. Benjamin Constant Botelho de Ma- galh&es, e S. S. assumiu anto-hontem a regência da cadeira. A conversaçAo versa sobre recorda- çoes da meninice e sua tenacidade. ²Eu, disso um, lembra-me ainda muito bem das dores que tive quando me nasceu o primeiro dente. ²E eu, dt»ne outro, lembra-me d'i»to perfeitamente: a minha »ma dava-ma pancada e eu pensava muito caladinno: ²Pois sim, dA para ahi, que tu verás como ou hei de contar tudo a minha mil, quando começar a fallar. No testamento do finado Pierre Larre foram nomeados testamcnleiros cm r logar Casomiro Casenave, cm 2' Fabien Eliohalt e om 8' sua filha. Declarou ser solteiro o neste estado ter uma fl'ha de nome Anna, a qual nasceu n'esta corte em 21 de novembro de 1862 e a reconheceu e perfilhou para que possa herdar seus bons. Sou enterro c suifragios pela sua alma flcArSo a vontadode seus testaraentetros. Este testamento foi feito em 29 de Os que nAo quiserem apreciar a musica, podem muito facilmente ir ao S. Luiz ver Antônio Pedro representar o Saltim- banco. NSo se esqueçam, porem, de se munir cedo com o respectivo bilhete. Kste testamento 101 iciio «u,c»uc f «p^-aos «O» musica, agosto ultin o e aWta-lielo Dr. ju_t*W,^{£*£o1*íjíf. r ^etteveTsal-mdo No Skating ha tudo: Homem Peixe, Ondina.llomcm Fogo, patinadores que deslizam e outros que cauem. Tudo isto ao som de bella musica.* >_„„,*. Communicam A GasHa de Campinas: * O Sr. Prudeneio Pires Monteiro liber- tou o seu escravo de nome Paulino, sem ônus algum, o qual estava para ser li- berto pelo fundo de emancipação, e deu- lhe uma casa para nella morar. NAo i esto o primeiro escravo a quem o Sr. Prudente beneficia, a outros tem feito o mesmo, pelo quo d digno de todos os louvores.» O Diui-io de Santos refere que a 6, se- guindo d'aquella cidade Üma canoa ,4*^ propriedade do Sr. Manuel M. da Silva Salinas, tripolada por 4 pessoas com destino a Guaratubi, onde iam. buscar madeiras, tia altura de Bu^ racrfa; em virtnde do um furte tufAo do noroeste quecahiu A meia noite, virou-se a dita canoa, morrendo as pessoas que nella iam. Entro esses tripolantcs achava-se um de nome João Teixeira, casado e com 8 filhos, sendo o mais velho de 13 annos, ficando todos na miséria. provedoria Os vapores que partem de Bromen para Buenos-Avres, a 25 do cada mez. deixam d'ora em diante de tocar na Bahia e Rio de Janeiro. No dia 3 do corrente perdeu-se total- monte, nos baixos Piransy. ao sul da barra do Natal, no Rio-Orando do Norte, apezar dc ter ainda a bordo o pratico daqticlla barra, a barca ingleza Lu ia, de 250 toneladas, coramandanto Samuel Duder. que tendo ido da Bahia para o Natal conduzir um carregamento de fa- rinha o outros gêneros por conta do governo. d'ahi sahira cm lastro, com destino A Bahia. A commissRo sanitária do 1" districto da freguezia de Santa Rita. auctpmada pela Junta Central de Hygiene Publica, vaccin» todos os domingos. A* 10 horas da manhA, ua matriz de Santa Rita. O ministério do império commumcou : Ao presidente da provincia do Ceara, quo foi approvado o credito, aberto sob sua responsabilidade, na importância de 600:000S, para oceorrer ao pagamento ue despezas com soecorros As viclimas aa 8eAo'presidente da do Maranhão, que foi appnvado o credito de 89:6038431. aberto Hontem abriu-se asessAo dojurv çom 38 jurados presentes. Kntrou cm julga- mento Manuel Alves da Silva, português, de 24 annos. solteiro, carroceiro, sabendo ler e escrever, arousado de haver, na manhA de 10 de maio desta-anno, arrom- bado um bahú de madeira, pertencente a Josd Alves c tirado um relógio com corrento dc prata e 2608 cm dinheiro, na estalagem n. Í9 da rua do Senado, em um quarto onde residia com José Alves. Na busca a que se procedeu, foram en- contrados objectos dentro de uma lata enterrada no morro próximo. Estiveram no conselho os Srs. Manuel Rodrigues Pereira da Cruz. JoSo de Deus Carvalho, Dr. Joaquim de Carvalho Mal- ta, Carlos Eugênio de FigueirOa Nabuco de Araújo, Pedro Severo Costa Leite, Jo3o Lopes de Souza GuiroarAes, Leo- nardo Henrique da Costa, Honorio Luiz Falleceu no dia 9 do corrente, na cidade de Santo Amaro, provincia da Bahia, o estudante de medicina JoAo Pinheiro de Lemos. V vands no escriptorio d'esta folha o lindo romance O reino Encantado, o concerto de «nte hòntera, ér&Msado pelo distineto artista Pereira da Costa. A sala esteve regularmente concorrida e o programraa agradou muito. t O Carrno de lydo 6 o drama que ainda continua a attrahir concorrência ao theatro do Cassino. t No Circo ha dois espectaculps qual d'elles o mais vsriado e o mais attra- bento. O Sr. Henschcl, conceituado photogra-, pho alleinAo, estabelecido nesta corte, mostrou-nos hontem um trabalho que trouxe da Europa, e que d um primor de arte c paciência. -> ^*'"';vv.;v.^', E' simplesmente um ovo de galunha (o que dirá Procopiori em cuja casca um' hsbilissimo artista gravou uma perfeita' > cdpia da Madona, de Murillo. Sete uunos empregou o artista n'osse trabalho, que é de um valor inestimável. E' terça-feira que sobe A scena no Thea- tro Lvrico—O Propheta. A primeira re- presentaçío 6 para os assignantes rocita n. 30. da por T. do Alencar Araripe Júnior. Preeo 1«. Para as provincias, registrado pelo correio 18500.FOLHETIM A SEMANA As bexigas.—A taccina da tOateta de Noticiai».—A ema de um medico.— Prêprencia<.—0 barão de Cataguases. —Uma festa da roca.—A do Sr. mi- nistro do império.—0'Jornnl do Com- mercio* —Úestemp*-'s e vinganças :- tihsas.—Pobre ministro ! —Ilistorins a .antigas para fallar de moiernas.— S>'"_ musa d" folhetim ei um verso latino. w* "Berro-:»cima JA estA invadida das be- Xigas terríveis ! Estos amaldiçoadas sal picam A torto e A direito, e aonde mais semeiam 4 no cemitério! Os que como o escrlptor d'estas linhas vieram A pouco e pouco subindo estas montanhas até Juiz de Fora acham-se cm grande difli- culdade e devem esperar ss variolas d'aqui o#lr ter com as do Rio? A c«erillufyé' simples, «ias o diabo que aconselhe. NSo quero comtudo assustar os povos d'aqul que tAo hospitaleiros me tem sido: n&o sou tAo pouco um arauto da peste. A 'varíola apenas começa, mas jA 6 b«s- tante, JA 6 demais que tenha começado, apezar de que seja esta semina uma espteie dc vaccina, com a qual tanto bem nos fazemos A nós o aos ministros imperiaes (nAo se falia por emquanio do» íepiibliear.os) apezar, fui eu tratando de *ãccioir-rae. Inutilmente pordm: a vaccina nAo pegou. Por quo ? Por que sou da Gateta, que é o pote de vaccina n'este Império e nío ha vaccina que pegue em vaccina. Belta manhA foi essa em quo resolvi-me, muito A vontade, apanhar a variola ou a passar pelo menos algumas horas de febres' Que paz na modesta mas alegre casa do medico, o Dr. Ferreira Miranda. Que tanto socego I e que tSo larga porta aberta A todos, aos pobres e aos incre- duloa como eu I Moço ainda, sahido ape- nas no anno passado da academia, o si- zudo medico respeita JA a sua sciencia como Um sacerdócio e porta-se como um sacerdote enthusiasta do seu culto. As crianças entravam As duas, As três, pela varanda do medico, quasi toda* descal- ças, vermelhas, de cabellos russos, cheia» de medo mas cheias de esperança e o sol entravarem ellas tocando de mais bri- lho e serenidade a physionomia do ope- rador. Lembrei-me dos velhos romances que nos fallavara d'esses médicos da ai- doa tio bons como sábios e mais modos- tos quo sábios e bons I Lembrei-me das paisagens que Sand o Sandeau descreve ram e que hoje ainda as delinda, de voz em quando, Feuillet. E entfio invejei aq-iella vida sd para o bom e longe dos tumultos o das misérias da corto e, cou>- paraudoos, preferi o Dr. Miranda ao poderoso conselheiro Gaspar Silveira Martins. Uma festa a que também assisti j posso dizer, outra festa que por igual enean- tou-me foi a que realisou a,Sete de So- tenibro ° honrado juiz d'esta comarca, o Dr. Barboza Lima, que ou chamaria o maior nwgiro d'eitc Império se nAo exis- tisse o Sr. conselheiro Octaviano. Foi uma festa da roça, como por ahi se db: uma festa de flores naturaes, de pequonos e desataviados discursos, uma festa dada o'unia sala desguarnecida, mas tAo replecta de futuro, de bondade, e de esperanças I O juiz Barbosa Lima, que ergueu aqui um. verdadeiro palacete destinado-ao fórum e do qual em tempo faltarei deta- lhadamento, tanto teimou que levantou também do nada uma casa alegre, ele- gante, aberta ao sol e As andorinhas, para collegio aos pobres, e a casa fez-se porque no que aquelle homem vertigi- noso p5e os olhos ou a vontade, levanta-se logo, surge, apparece, anda, vive. Qrá aquém mais, porrfm, devou o juiz o grande milagre? A' um simples lavrador de poucas lettras. mas dc grande honradez, de extensissima bondade, do uma com- prehensio rápida e philantroplea, um verdadeiro homem sdrio o bom. Este homem, velho lavrador que, como elle próprio conta, trabalhou de en- xada.jA rachou lenha, jA quasi foi tropeiro, e agora tira desassombradamente do holso com que se levantem escolas A mo- uiniee, isto dao futuro, quo elle nSo verA, è o barAo de Cataguazei, a festa foi toda tributada A elle. Invejei-lho também naquelle momento o5o a sua fortuna por mais laboriosa e honrosa quo fosso ganha o accmuulada, mas o quanto do sagrado orgulho e doce prazer palpitaria o seu coraçAo re- cebeudo d'aquella súcia de raoatolas pobres e desvalidos tanto sorriso franco, tanto» olhare bons e claros, tantas e tio verdes gratidões que hao de fruetiflear para cs outros pobres daqui a vinte, a trinta annos. Que pdde de mais e de melhor, de mais sauto e puro, produzir o dinheiro? Denuneio-meaos meus correligionários: curvei-me diante deste barAo I Entretanto, ahi no Rio de Janeiro, houve muita zumbsia ao joven e prdvlo Sr. ministro Csrlos Leoncio pela rasAo deter S. Ex. garantido aos pobres o que d'elles sempre foi.' A* que abysmos temos descido n'este pais, que J4 se agradece ao Estado dar-nos o que nos pertence? L4 o sabe o Sr. Reitor do Collegio Pedro H, que arranjou por esse modo nm retrato ao seu superior e o pregou n'uma parede do edifício que rege, para perpetuar a sua dedicação e a flnura de ¦eus actos.a Comtudo, estejam certos, alguém ahi existe que jftoUssistiu a entrega do tal retrato, que vaFBubscriptado 4 posterl- dade e que deve ter amuado com a festa promovida pelo Reitor do Collegio Pedro 11. Esse alguém, ji todos o adivinham, e o Sr. conselheiro da Fazenda. JA o disse o 6 sabido que o vaidoso nAo'pdde tragar que fosse chamado a oecupar um logar nos conselhos do império quem nAo tem na sua bagagem discurso algum e meno» discursos que valhAo sequer de longe os aeus tSo erabotlos. Pois como é c como se ha de explicar, senio pelo poder pessoal, que se nomeie ministro a um» criança e no mesmo ga. binete de que e" parte e cabeça o engur- gitado tribuno, o bomba com elle próprio se intitula e creio que com toda justiça ? O vaidoso, porám, vinga-se duramente e repeti-las vozes. Abusando dos poucos annos, juvenilulade, da candura do joven estadista, obrig«-o a um verdadeiro destempero o de mandar rescindir o con- tracto da publicação das debates parla- montares que tinha o iornal da Com* mercio ébm a câmara temporária- *! No testamento do finado Augusto Mar- tins de Moura Mondes foram nomeados testamentelros em l! logar sua mulher, em 2' Josd Rodrigues Pereira o om 3" Josd Joaquim Moreira aos quaes marcou o praso de 2 annos para prestaçAo de contas., _ , . Era casado com Isabel Frsncise» da Silva Mendes, nAo existindo filhos d'esto consórcio.Declarou ser devedor A praça do Rio de Janeiro da quantia de 32:0008 para cujo pagamento serào vendidos os bens de raiz oxistentes n'esta cidade e na de Portugal.;;, Se, devido A uma boa liquidação de tanto enchia a enorme bocea o Sr. 0.as- K_ - _.•..— -*~ ia genAo por fica inerte O actor Antônio Pedro encArregou-se do papel principal comedia ora 3 actos A joia, original do nosso amigo Arthur do Azevedo. O Sr. Dr. Francisco Corrêa Dutra, sub- delegado da Oloria, concluiu e, por inter- médio do escrivAo Celso Caldas, remet- tou ao Juiz de direito do 9' districto criminal o inquérito policial [oue abriu em relaçAo ao defloramento da menor orphA Fernanda Cândida de Carvalho. E' esto mais um dos actos d'essa aueto- ridado que revelam a sua independência de caracter e dedicaçAo A causa da jus- tiça, a par do tino e actividade que lhe são reconhecidos. A despeito de ser o envolvido n esso facto que tem attrahido A attencío pu- blica, nAo um indivíduo de baixa classe, mas D. Frederico Eugênio de Lossio Sei- blitz, o referido subdelegadô empenhou-se tanto como possível era em colher as provas do mesmo facto negado por seu auetor, apezar de evidente por prova circumstancial. Classificado o dejicto no art. 21» do Na Imperial Sociedade Amante da Ins- trucçAo, no dia 31 de agosto findo, houve sessão do conselho presidida pelo Sr..,i commendador Wllkens ««Mattos, achan- dose presentes os Srs. Drs. De-Simoni, Sou/a Re^o, Pereira Portugal e D. Fran- , cisco. Dias Guimarães, capitão Coruja^ Júnior, Coruja, Magalhães Júnior, Hes*.:" etitano Pessoa, Velho Júnior, Guedesm* GuimarAe* e Josd Rabello._: Lerara-se os requerimento* de Gemi- »í niana Rosa das Chagas, pedindo para se matricular no externato sua filha Luiza, do 6 annos de idade; de Justins Mana i- da ConceiçAo, pedindo o mesmo favor J para sua Ülha Ermelinda. do 8 annos ;i de idade; de Francisea Maria das Neves, fazendo igual pedido para sua filha Jo-, sephioa, de 5 annos de idade, e finalmente - de Maria Fernandes, pedindo igual favor para sua filha Emila Ferreira. - Foram deferidos, A vista das informaçõea fa- voraveis do Sr. director daa. aulas. _ Foi approvado o parecer da Commissao de contas, relativo ao balancete da re- ceita e despeza da sociedade desde 1 de setembro de 1877 a 31 de março do cor- rente anno, e bem assim o voto de lonvor proposto ao Sr. thesoureiro pelo zelo e solicitude cora que desempenhou esse CArcOt Foi igualmente approvado um voto de '; louvor A commiísAo pelo modo porque/í cumpriu a sua missAo. O Sr. thesoureiro commumcou que o Sr. Dr. Eduardo José de Moraes remiu-se de suas mensalidades. Leu-se o oillcio do Sr. Cândido 'osé Gonçalves, secretario da commissiodo 3 par, esse, o misero. nAo Ora, além do destempero do acto, quem f cima, as lettras publicas e Üiaute das mais assombrosas e indecen- nAo n'elle o parto da bilis, a cx- fjlosao do ódio do ministro que nAo pdde perdoar ao velho periódico ter-se feito de valente com elle? E o 8r. Leonoio, que nAo foi ouvido nem chamado na heróica briga, dobra a innocente cabeça A Investida- do touro o assigna o que é a um tempo um dis- lata e mais uma prova do despreso a que é votada essa câmara que ahi vem, manchada de sangue e coroada de lama! Mas que ridículo sobretudo e princi- palmente I O que cuidarão os Srs. Gaspar e Leoncio auferir do seu disparate? Empobrecer o Jornal do Commercio 1 Amedrontar a imprensa? Oral* ¦ ' ft A' mais obrigou o Sr. ministro da fa- xenda ao seu collega, da pasta do im- perio. Ferido em msis de um reencontro parlamentar pelo Sr. Duquc-Estrada Tei- «ira, ardendo em ódio contra o mesmo e de ha longo tempo, não viu no con- tracto da Praça do Mercado senAo a pessoa d'aquetfe illustre orador, o agora, que a sorte poz-lhe a vara na mAo, como em tempo observou o Jortiaí do Com- mercio, segurou o pulso do Sr. Leoncio e cora elle pretendeu esmagarohomem das suas iras. E ahi fica roto um con- tracto solemne e no qual o severo Za- carias, o homem de bem por excellenci», nío encontrava ponto para annulUçAo, nem vírgula que fosso desairo para qual- quer das partes contractantes I Ah I o povo, esse Ídolo dos mentirosos, ia sos saeerdites * om a nome do qual tes violências, ou chega mesmo a applau- dil-as. Se, porém, elle soubesse quanta miséria borbulhou n'esse acto de rescisAot Se lhe alguém apontasse os adherentos e nAo sd estes como os parentes do mi- nisterio, que ganharam dinheiro para que o contracto se rompesse I Quanta pena elle nSo teria d'esse innocente ministro, que consentiu ser o instrumento do ódio de uns, da miséria de outros e da ganância de muitos. TAo pobre ministro o tAo digno de me- lhor sorte I :». Passemos a assumptos menoB sombrios e escandalosos. O tempo ha de proces- aal-os e pôr em foco os réus de tantos crimes contra o direito. A musa do folhetim, tanto invocada pelos bons e pelos m»us folhetinistas, pisa sempre, receiosa e tomada de repug- nancia, esses asphalto* da política. Ella prefere as figuras risonhas e os casos de risos. Assim A catadura do Sr. Gaspar, A sua voz rouquenha, aos seus gritos de lobo voras na tribuna, as su»s gargalhsdas estridentes, inesperadas, in- opportuna e de mAu tom, ella prefere os modos macios do Sr. Octaviano, áquelles seus gemidos de cordeiro nas horas dif- tíceis da política, os seus meios e finos sorrisos sempre a tempo e sempre da melhor sociedade. JA velho, petas indis criuôes dos anuos, mantem-se comtudo sempre moço pelas virtudes de sua na tuifzs toda de eleição c, semelhante As porcellanas, quanto mais vive mais pre- cioso se torna. Ha onze annos, tanto elle enfebreceu o Dr Pertence, que este, como se fosse caso de operar um tumor, saltou e n'uma phrase brusca e cm lettras garrafaes de- clarou que, jA que o queria o seu amigo Octaviano, ora candidato A deputaçAo pela corte. Ora, o logar que tio generosamente o Sr. Octaviano offere<:U, nerteneia por bom e indiscutível direito ao saudoso Dias da Cruz e pois 0 Dr. Pertence, apezar do seu talento de operador e da palavra prestigiosa do seu amigo Octaviano, ficou a ver navios e ainda os estA vendo, mas nAo metteu-se em outra. Correu os annos e .agir. Bezerra de Menezes viu soprada ,jJ9Ít» ei uma mej eterno vereador ando» sn^wtádò peWI ruas da amargura é*_ngaèmcfrteu-lhè em defesa Elle sd teve que affrontar a sua das- graça e degladiar-se com seus aecusado- res. Serenou a tempestade e devido A sua energia e aos íllimitados recursos da sua natureza, verdadeira lanterna ma- gica, impôs-se ao seu partido que quasi o abandonAra. impôx-se A vereança e na cadeira presidencial e impôz-se A câmara temporária. Vencedor, portanto, c quando con- tava por alguma cousa é eatAo que precipitam-âe era chusma os seus amigos » tua casa com musica e foguetes ; é então que o Sr. Octaviano acha azo para dizer ao povo do império que, quando era o Sr. Bezerra aecusado de ladrão por um adversário implacável, escreveu-lhe o Sr. senador Saraiva noticiando que lera a sua defeza e que elle Bezerra era inno- cante. E o Sr. Octaviano aceroscentou que a calumnia nunca ousou tocar no Sr. Sa- raiva. Pois se assim é, pois se assim foi porque , nAo veio a publico o Sr.Saraiva proclamar que era o Sr. Bezerra um innocente ? Porque limitousaS. Ex. a uma carta particular quando a,ataque era publico ?.•. F. porque nAo vel» o Sr. Octaviano tio generoso de coraçSo e t&o crportunista, porque nAo veio na occasiAo em qae O Sr. Bezerra era cruel e duramente enxo- ¦ valhado, gritar ao império todo aquelle voto de homem tio honesto ? Porque nao disse então o seu própria e honroso parecer o illustre senador? Mesma agora porque nSo o deu e sd pronunciou o do Sr. Saraiva? E a que veio secrescentar S. Ex. que a donha trovoada. O antigo d»çuta%*JcalumnU nuncll jntromeUeu-se com aquelle ex-ministro? K' por isso que vale a opinião de 8. Ex. e tem força a sua sentença absolutoria? Musa do folhetim,alegre e modesta, ra- pariga, filha do povo, ohl corajosaamiga da verdade, aque louca sacrificar teu pre- sente e teu futurol Vamos, vamos os dois a esta hora da manha em que tudo é alegra e puro; vamos entre sorrisos e tomadas! de admiração ahi além por estes monta- dos mineiros e colhamos e entrelacemos uma capella silvestre que orne a cabeça do segundo homem fino d'este império, e que outro tempo ensinaram-nos o la- ; tim repitamos-lhes em segredo. Donec eris felix, multas numerabis {amices' Têmpora si fuerintnubila, solus erist E que Deus o conserve para ensino d* nds todoa.Assim s*>._ F. a* M. . .....

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ESCRIPTORIO

ÍQ RUA DO OUVIDORKio do Juuolro

70 CAZETA Df NOTICIAS TVPOOflAFHIA

78 A, SETE DB SETEMBRO 71Rio «0 Jtattro

-!,%'

Numero avulso 40 rs.ASSIGNATÜRAS

Carta -Trimertr* 38000 t Pro^ÜloÍM.-iam«alr#Anuo 128000 Anno

PAGAMENTO ADIAUTADO161000

Numero avulso 40 rs0

Amo IV Domingo 15 de Setembro do 1878 N. 256

Tiragem 18,000 exemp.

Observações meteorológicas (hoiitom)

llor. T. Cen. T. Fahr. Barom. Ps. de A.

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Céu

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inissto encarregada das Maquias em me-nioríi» da rainha do llusiianliii, I). Mor-uodes, a iporocor Aquello acto fúnebre;no segundo, assignado pelo Sr. Pedro duSilveira, como serrotai-lo da commis»Aocentral incumbida do hivar a ellolto omonumento d memória dos celebres os-criptores portuguotos llorculano, Oar-rot o Castilho, podo a assistência doRetiro & missa que, por alma do primeiro (1'aquollos vultos, manda a mesmacommissao dizer no dia 13 do corronto;no convite aiionymo igual pedido.

Encarregou so o l* secretario do re-prosou lar o Retiro na* oxequia», o paracomparecer lis duas missas nomo iu-Síuma commissao composta dos Srs. SouzaFlores, Torres Carneiro o A. F. Marques,que so desenpenharam do encargo.

Leram composições do própria lavraos Srs Henrique de Sn, Ernesto do Nascimento. A^K. Marques, Basif- -"»¦---

hlbiu umaeicellente apreciação a« livrodo Dr. Teixeira de Mello, Mijototis.

Entrando em 14' discus»ao o thcraa—0 primeiro ser humano tovo o seu prln-ei pio como o alli roía o Gênesis 1—toman palavra o Sr. Ilonrlquo de SA, por Jul-gal-o bastante discutido, podo o enerra-monto do thema.

Responde lhe n presidência, que tomacm consideração a proposta do illustreHocio.csperando subníotiol-a A approvaçAoda casa na sossfio seguinte. Nao o fazagora por ser tarde e nao haver, porcon-seqüência, numero sulllciente de sóciospara a votação.

A's 10 horas encerra-se a scssílo.

Souza, Manuel Pinto dos Reis, Carlos Ku-gonio Pereira Nogueira, JoAo Ooiilurt,Manuel Francisco üoollio, Alberto Fruo-tunsii (lumes, Joiiquim lliiartu, Jom! Pia-cidu BantiHta, Albino Ferreira, José »'o-reira, Manuel da Silva, Francisco PedroAntônio da Silva, Josd Antônio Povoa,Josd Ferreira Appolonlo, Francisco Fer-reira, major Francisco Pedro SortorioLeite.

Para Rordéos.—Msro Albort Delesder-ricr, J. Levy, Dr. Jobert, JoAo UaptUtado Andrado Fi»lho, Hertln Philippo,Emile Romanos, Noél Mondeco, Loto Oui-coppo. Hdward Frlderlo üuich, JosdOomes du Costa, Joscphine Reviero c Iurlança, Etienno Cambacuiix o sun sr-ulinra, Charles Cerf Norat, FranciscoFiguerey, sus mulhor o 3 Ilibo».

om \* do nbrllde 187.1 polo Jury dn termodo Ilaliba, n* província do S. Paulo, Apoua do galés porpoluaa por crimo dohomicídio commottldo a 11 do setembro'lem*- ..»..¦

JoAo l.opos de Souzn o JoAo MartinsBarbosa, condomnados aquello cm 28 domulo do corrente «uno por acórdão d»relação c esto oin a do fevereiro do mos-mo anno pelo Jury da villa do S. Bcr-nardo, im província do MaranhAo, o prl-melro A pona do 9 annos o 4 mezes doprisão simples e o segundo A del4 annosdo prleflo simples por crimes do tentativado morto o de homicídio, conimettidos a20 de Julho de 1877.

ASSEMBLEA PROVINCIALHontcm nao houve ses&So por

de numero.falta

Ao supremo tribunalsentou hontcm o Sr.

de justiça aprePr. Francisco

o TOltamalfiimõV rievTílglãTauelmi-duras, tumores, Induções, etc. Aeaute-lo-se o publico contra os falsificadores.O legitimo vende-se unicamente A rua daQuitanda n. 47, (•

Um dos muitos vendedores do bilhetesde loteria, quo estavam hontcm A portada thesouraria das loterias, entregou aum Indivíduo que passava alguns lu-Ihétès que lhe queria vender. Olndividuorecusou se a comprar os bilhetes c de-volveu-os ao vendedor. Este então do-clarou quo lho faltava o do n. 2,581,apitou e fez prender o indivíduo que foiiiprcscntado A auctorldndo, o quo era vozpublica nfto ser capaz do praticar o neto

Maria Corroa do Sá e Bcnevidcs uma pe-ticSo de h«be<>s-corpu< ¦ m favor dc ha-turnino Ferreira da Veiga, ex-thosou-Miro das loterias da corte.

Depois do relator!» da peticAo foito peloSr conselheiro Csmara, foliaram sobro amatéria os Srs. VnMetarn. Coito, Viiscon-cellos Almeida e D. Francisco. Conco-deram a ordem para ser o paciente apre-sentado ao tribunal na conferência do dia1S ns 10 horas da mnnh», dando esclare-cimentos o juiz do 8* districto criminal.

votaram a favor os Srs. Simões daSilva. Rai-bo/a. Coito. D. Froncueo. SilvaGuimarães. Reis e Silva. Travassos. Ca-mara e Almeida, o contra os Srs. Arthur,Grnca. Vusconccllos, Albuquerque e\al-detnro.

O paquete nacional Ri" fí,'"n'}'< P"'trouesahiu hontem de Santa Cathannapara este porto e escalas.

Por portaria do 12 do corronto foi pro-rogada por 6 mexes, Bem soldo, a licençaconcedida ao 2" tenente da armada Fiiin-cisco Nunes Pereira para tratar da sunsaudo.

Xormena ínoxploatVol. — K'raro o dia em que o kcroseno vulgar-mente empregado nilo causa uma des-graça impossível de evitar, apesar dosmaiores cuidados com quo so lida comollo Substituindo seu uso polo kkuosbnbINKXPLOSIVEL obtt'in-sc além de uma luzmais viva, brilhante o constante maiorgarantia dc segurança: vende-se por atacado e avarejo, no deposito do uaz ui.oiio» praça da Constituição n. 24. ('

que lhe era imputado.

O Congresso e a Coloniswfío, broveestudo sobre a colonisaçAo uilici.il doBrazll, d o titulo de um valioso trabalhodo Sr. Dv, a quem mui'o agradecemos oobséquio do offerceiraonto que nos foz deum exemplar dessa obra, que acaba deser publicada.

Requerimentos despachados pelo mi-nistorio da agricultura:

I). Igncz Maria Oònoalvõs Rocha, viuvado Bonto Josd da Roc'ii>, pedindo reclill-cnçilo na matricula do escravos seus. feitapor seu finado marido.—Junte certidãodo matricula especial.

Engenheiro Tobias Moscoso.—Solle aproposta c planta annexa.

Ao thesourciro da commisvilo centralcearense foram entregues as seguintesquantias: pel» Exma. Sra. D. Mareei-liana de MsgslhAes Br ndAo. esposa dolllm. Sr. Luiz de Souza BrandAo. pro-dueto de uma subsoripçilo pela mesmasonnora agenciada em Minas, 2:1/08;peln Sr«, tenente coronel Josd AugustoMonteiro de Barros, produrto de umasnhscripçAn agenciada nela Exma. Sra.D. Gertnides Lanriana Monteiro <io Bnrros, em Monte-Vorde. 10ng: pelo Sr An-toni» Gonçalves do Araújo Penn*. produeto d» venda de 100 exemplar»* daGuia homcep thir.a quo offorcccu "OJ.

fiiegou hontcm A esta corte c devoapresentar-se amanha a tomar assentons nssemhlca provincial o (Ilustrado Sr.Dr. Antônio Joaquim de Macedo Soares.

A' directoria da companhia estradado ferro Lebnòldiua agradecemos o obsc-quio de nos ter enviado um exemplarda Anaiysc do Relatnri' da prestam-iad»' Afinof n> parte relativa a estradade forro Rio Doce e mais documentosoITorecidos A assemblea provincial doMinas-Oeraes.

O Sr. mfniítro da marinha visitouhontema otscolademarinha. Tendo che-gado a bordo A 1 1/2 horas da tardo,retirou-sé as 3, percorrendo todo onavio, assistindo e provando o jantardos aspirantes a guardas marinhas, emoatrandose satisfeito ao retirar-se.

Foi' igualmente, a bordo do brigueCupieeHea que serve dc escola de appa-rolho.

No testamento do finado Antônio Jon-quim do Oliveira foram nomeados testa-menteiros em 1* Ingar Antônio BarbosaGuimarães e cm 2* João de Freitas Castro.

I?r» solteiro o mio tinha Alhos.Declarou ter negocio de sociedade com

Antônio Barbosa Guimarães, c bem nssimpossuindo um kiosque denominado S. So-bastião, situado A rua do Conde d'I5u, es-quinada rua dnsFloro*, om partes ignnes.conformo o contrario por ambos ns«igna-do em 20 dc março do corrente anno.

Instituiu herdeiros da torça do sousbens, As suas irniAs Florindo c Joaquina,e. das outras duas partos d herdeiro naftínnn da b-i, seu pai.

Este testamento, foi foito em 10 do cor-r»nio, c aberto pelo Dr. juiz da prove-doria.

Os Srs. Narciso * C offeroceram-nosum exemplar da nova modinha Marllia.

Agradecidos tlcnmos pelo olforecimen-to.

Ronuorimeiitos despachados pelo mi-nisterio (Injustiça:

Benedieto Alves Barbosa e JosúbminoArthur da Rocha Vasconcollos, repro-sentando contra o subdelegadô da frç-guezia de Suruhv, na provincia do Rio dcliinoiro, Luiz Josd de Oliveira o Souza,nor havol-os prnndido violentamente nodia 31 do mez findo.—Ao presidente daprovincia para informar.

A cleiçSo para deputados A asserabldaprovincial do Pernambuco, apresenta oseguinte resultado conhecido nos colle-gios do Recife, Olinda, Jaboatilo, Cabo,ISseada, Scrinliilem. Ipojuca. lguarassú,PAu iPAlho e o terço conservador da pa-rocliia de Gamelloira:

Dr. MalaquiaiPr. Augusto LeãoDr. JooobinaDr. MagarinosDr. Paulo de OliveiraBurilo do TabatingaDr. Ermirio CoutinhoDr. PitangaBarão dc Natarelh

10 Dr. Oervasio Camoello11 Majoi- Luiz Cessrio12 Dr. Cicoro Peregrino13 Dr. JnílodflSá14 Dr. Francisco Reltrilo15 Dr. Caetano Brito.10 Dr. Lourenco dc SA17 Dr. R»gn BapllstaIR Dr. Bácellar19 Dr. Clòdosldó20 Antônio Carlos Ferreira?1 I)i'. Õaudlno Eiidoclo22 Dr, Júslino do Souza23 roro'icl F.paminnndas24 Dr. Fstevilo de Oliveira25 Dr. Maxlmlsno Machado.....2fl Dr. Samuel Pontual27 Dr. Barros Corria28 Dr. Ambrosio Machado2li Dr. AyrasQsma30 Dr. DenHõro Caláhhò31 Dr. Antônio'Ins SantosS32 Dr. Ernesto Freire33 Dr. Tobla»84 Dr. Burros Rogoir, Dr. CvsnépoH6 Dr. JnRn Ma"nnbao'37 nr. Cunha Barreto...3S Dr JoaddnKspirJto-Sanlo....39 Dr. Rego Valoncs

E outros menos votados.

Chegou hontcm da Europa, onde tinhaido estudar os aperfeiçoamentos da arte

'No testamento do finado Francisco

Antônio de Araújo, foram nomeados tos.tamenteiros em 1 * logar aua mulher, em2* «ou sogro Josd JoAo Marques e em 3*seu irinio Josd Francisco de AraUlo, aosquaes marcou o prazo dc I anno paraprestação de conins.

Era casado cora Anua Clara de Jesus,existindo d'este consórcio três lllhos denome* Alberto, Américo o Anua.

Seu enterro e sutíi-agios pela sua almaseriam feitos a vontade dc sua mulherque ser» também tutora de seus filhos.

Este testamento foi feito ora 0 do cor-rente o aberto pelo Dr. Juiz da prove-dorla.

>».• v«n<iano escrintorio d'e5ta lolhao esplendido romance do Eça do Queiroz—O CRIME DO PADRE AMARO, era trintae cinco cadernetas, a 40 rs. cada uma. (•

sob sM responsabilidade, para oceorrermonto de despezas feita* cora« As victlroas da secca, no oxor-1877-1878.sidento da do Piatihv, quo foiap-o credito de 40:0008, aberto sob

nsabllldade, para pagamento dofeitas com soecorros As vlctimas

so psaasoecornciclo da

Ao areprovai!sus respedespeatada seoea

, ('.«*

Souto, llyglno Maria do Lima,Corrtade Faria, Coustan-

OCCORRF.NC1AS DA RUAQuatro pnllciaes condusism presos

pela «taça do D. Pedro II, hontem A*11 horas d* manha, dou* soldados navae», quo conseguiram desarmar umd'aqu*'Jes, aggrcdlndo os e evadlndo-ao

Dou* para quatro! Que vergonha)t * é a> 4'.i

nbdtta pap-Joio Mendes Ia a entrarem um

; foi accommettido do nm ataquoIU.

VieiraLúcio Soares tino do Amaral Tavares o Jacintho RIbeiro do Amaral.

No tribunal foram Inquerldai duas te*-temunhas. "n

Defendido exofflcio polo Jurado Sr. Dr.Jorge Frederico Moller foi condemnado aI anno de pristo com trabalho, multa de5 •/. do valor roubado o custas, mínimodos art*. 269 o 270 do código criminal

Devendo ser submettldo a JulgamentoManuel dos Anjo* Souza a nromotoria recurou o conselho, foi este dissolvido. Mohavendo numero para sortear-se outrolevantou-se a sessio, sendo designadospara amanhl, Albino Joaquim da* Ne*cspor homicídio involuntário, Manuel dosAnjos Souza por oITensas physicas leves.

\ Conaellio de mil:— Minha filha, uma menina honesta

nunca deve mentir sem necessidade.

seus negócios, pagas as suas dividas eencargos, sobrar alguma cousa e seus

Sais Ji forem fallecidos, ser» herdeira'esses remanescentes sua mulher; se,

porem, elles existirem, ser» ella herdeiraUo lomente da terça.

Seu enterro ser» feito com toda sim-plicldade o os suflraglos serio á vontadede sua mulher. ¦"

K*t« testamento foi feito em 13 do corrente e aberto pelo Dr. Juiz da prove-dorla. _____

Como vagabundo e ratonelro, JoioManuel da Silva, asslgnou termo de bemviver perante o Sr. Dr. Farinha Filho,subleagsdo do 1' diitricto ds fiíguo/lado Sacramento.

ImnêlgundfmoraCfln. iWsoluw

ODrdoii.

4?94003903813023TÜ352352341334333308305304294ÍPO2852702(102582572532522482452412102:<8237227226223219219215202200191179

Requerimentos despachados pela pre-sidencla da provincia do Rio dc Janeiro :

Francisco do Paula Balthazar dc Abreu•Sudrtí, colleetor de Rezende, pedindoaiiiís dois mezes do licença, para conti-nuar a tratar de sua saudo.—Sim.

Boliznrio Pinto de Souza, soldado docorpo policial, pedindo baixa.— Comorequer. ,, ,Sebastião Luiz dc Miranda, pedindo en-tregn dos documentos instruclivos dorequerimento, era quo solicitou o utliciodo escrivão do execuções eiveis e crinil-nãos do termo da Barra Mansa —Os do-comentos furam para o secretaria dajustiça.

isco Rosa, brasileiro, achava-aennte-Boniem em uma barreira, na rua doJacaré1, a carregar uma carroça, quandodcsmtronou-xc aquclla, ficando elle de-baixo. Foi tirado com multo custo ofallecsju momentos depois.

lido por desgostos domésticos, se-declarou, Jo«d Antônio Oonçatvcs

Jr A rua do Visconde de Itauna| tentou suicidar-sej com uma di*-

> de verdeto era óleo, quo ingeriu.'. Moreira do Sampaio, subdclogadoIt districto do Sant'Anua, prestou-.„ 49 aoecorros medico* exigidos pelo

estai» do paciente, que considera livrede Çt^igo. t• •

Att-6-hontcm A noite, na taberna n. 35da ríl do GcncMl Caldwoll, deu so uma

Íranle desordem entre o caixeiro do

oaquim Telxei-a da Cunha e CesarioPedro do Oliveira, ficando este ferido comuma facada no braço esquerdo.

O aggressor foi proso cm llagrante, co for|do, depois de medicado, recolheu seA sua residência.

Casaram-se no dia 10 do corrente, naigreja de S. Josd, o Sr. Alfredo Nunes doAndrade o Silva e a Exma. Sra. D.Henriqueta Cartola da Conceição Pereira.

Foram psdrinho* os Ulms. Srs. JoSoEugênio de Azevedo Soare», Carlos Fernandes Monteiro o sua senhora.

O Sr. Monteiro obsequiou sous convldados com ura sarAo, que durou ato" As 2horas da madrugada.

franda no escriptorio desta folhao 2' tomo da 3* serie das Farpas, deRamalho Ortigac Preço 800 rs.

Os Srs. assignantes receberão os volumes em casa a 700 rs., pagos no acto daentrega. v

O Dr. Américo Alvares Ouimarnes, pro-sidento da commissAo sanitária do 3* dis-tricto da freguezia de SanfAnna. porauctorisaçSo do Exm. conselheiro ins-pector do Instituto Vaccinlco, cstabeleeeu um po»to vaorinieo naqnella matrizde que uma das salas foi para isso bondosamento cedida pelo Revm. parodio

Ahi. emqiiantu grassar a epidemia devaríola se procederá. A* terças c »oxtas-feiras da* 5 As 6 horas da tarde, á vac-einaçSo e revaccinaçAo cm quem preci-lar d'esse poderoso preservativo.

Entrou hontem n'estc porto a fragataingloza Vologe, que daqui sahira ha sois álcooldias.

Tiveram bsixa por conclusão legal doserviço os imperiacs marinheiros: Aman-cio Alvea Diniz, Antônio Gonçalves Diasda Silva. Manuel Pedro Joaquim. Beue-dicio Primeiro o Antônio Marcclllnõ daSilva; e do batalhão naval os soldadosLnciano Anlonio da Costa e BenodictoJoAo Saraiva.

o Onz-Globo, privilegiadoir decreto n."

Na rua do Oeneral Pedra, ante hontcmá noite, havia um grupo composto doVicente Pcrane, Antônio Francisco deOliveira. Gonçalo Ferreira, Josd Fer-nandes da Costa o José Fernandes deOliveira, que, excitados pelos vapores do"

|irovocavam desordem com ostranseuntes. -

A policia dissolveu o grupo recolhendoao xadrez os que o formavam.

Quinta-felié, ultima celebrou o RetiroLitierario Portuguez a sua se*sAo seinanál, presidindo o Sr. A F. Marques.

Lida e approvada a acta da antece-dente, vem A mesa uma proposta parasócio edectivo.

Em seguida aceusa-se a recepção oaimportante nír-rla do sócio J. Mesquita,Ouvres complét/ü de J. J. Rosseaux. Apresidência ngrarlece esta prova de dedi-cação ao Retiro.

S5o apresentados dois offlcios e um convite anonvmo. No primeiro d'aquelles Raphael Dias

PASSAOEIROSSeguem hoje no paquete francez Niger

os seguintes :Para a innt». —Dr. Francisco JoRo

C. Fernandes, Joanna da ConceiçAo c 1criança, Estevão Fernandes Oablzo, PauloGomes, Maria Bernardina da Encarna-çilo, Pedro Alvos de Oliveira, padre Si-m5o Baudin e Leopoldo Sarthur.

Para D-hir,—Manuel Gomes da RochaPrestilha e Joaquim Maria de Albuquer-quo Sampaio.

Para Lisboa.—Vicente Francisco daSilva o sua senhora, Domingos Jobo" F-r-reira da Veiga e 1 criança, Antônio E\'a-rUo da Silva Pessoa, sua senhora e 3lllhos, Francisco Antônio de Campos,

de Miranda, Manuel Pi-(! esta assocfaçUo" convidada pela cora- nheiro Duarte, Domingues Gonçalves de

Requerimento despachado pelo minis-terin 'Ia marinha :

Guardião exlr.inumerario JosqinmFrancisco.—Deferido.

Acha-so n'esta corte, de passagem purao slil do império, o Sr. capitão Antônioülvs*es do Carvalho, nm dos redactoros<]<}'L>b«rnl, dns Alagrtns, e digno gerented» importante fabrica de tecidos do algo-dno do Ferndo Velho, na mesma pro-vincia. .,, ,

Nossos comprimentos ao illustre col-'ega. _____

N5o foram agraciados os seguintesrdus ,

Jovino Mendes do Siqueira, condemna-do. em 10 do junho do 1873 pelo Jury davilla do Otiriçury. na provincia de Per-nambuco A pena do 5 amws e 3 mezes deprisão simples o multa correspondente Ametade do tompo por crime do fenmen-tos craves commetlidos era 1' de agostodo 1872. ,

Manuel Antônio de Jesus condemnailo,em 5 de abril dc 1807 pelo jury do termoda Cachoeira, na provincia da Bahia. Apena de. 20 annos dc prisão com trabalhopor crimo de homicídio commettido cm25 do agosto de 185R.

Movses. africano, condemnado em 19 demarço do 1807 nelo jury do termo de Na-zareth, na provincia da Bahia, A penadomorte, a qual fora commutada na de galesperpétuas, por crime de homicídio com-mellido em 13 de dezembro de 1860.

Josi* Luiz Corroa, condemnado em 5 demaio de 1871 por acórdão da roloçAo dacorte A pena de prisão com trabalho por12 annos. por crime de homicídio com-mel tido a 4 de dozcmbro.de 1870.

Manuel Jacintho, escravo, condemnailo

pelogoverno imperial por decreto n. 5,819, 6o mais poderoso rival do gaz carbônico.

Com uma poquvna modiüjaçâo pdde-seadaptar cm qualquer lampeao, arandol-Ia, etc, um reservatório o os apparelhospróprios a produzir o GosGlobo, dispon-saudo assim grandes despezas dc encana-mentos, etc, o que eqüivale a 50 '/, deeconomia sobre outro qualquer sywmade luz. E' do.maior utilidade paratimral*nações publicas, assim como para fazen-das, ollleiuas, jardins o essas particu-jures.

A'(To confundir com differentes aran-deltas, suspensões ofí^ecidas por ahicomo Ooj-Gl bo empregando a Gasolinamaioria muito explosiva produzindo umaluz que nfto oiTorcco as mesmas garantias.

O liquido empregado nos nossos appa-relhos 6 o NAriiTA preparado especial-monto. Únicos possuidores 11. Guimarães& Silvo, praça da Constituição n. 24. (•

Chegou hontcm da Europa, no paquetefrancez Congo, o Sr. comniondador fgna-cio de Barros Vieira Cajuoiro.

Movimento do hospital da Santa Casada Misericórdia o enfermarias annexasno dia 13 de setembro:

Existiam l,56tEntraram •»Sahiram «Falleceram 16Existeu í,oM

Moléstias dos fallecidos: febre typhoide1, cancro cncephaloide 1, cachexla scor-butica 1, queimaduras do |2' grao 2,varíola 5 e variola conllucnte 6.

IÍlia»Maria da ConcciçSo e ApollinanaMaria Dsmiana tanto so arranharam omorderam, na estalagom n. 64 da ruados5f Inválidos, quo foram parar no xa-d res.

• •Km um outro xadrez foram recolhidos

Jerónvmo da Silva. Manuel da SilvaMoatò Alverne o Manuel Pinto, o pn-metro por ter, na praça da Constituição,fortóo no rosto o menor JoAo Valente, ooa ióutros por terem sido encontradosem desordem. >

a •

,Vltal do Nascimento foi ante-4_noita pedir na 8' estacSo do

iiroanòi^para b recolherem ao xanrei.por nío ter domicilio nem oceupsçSo li-cita. Foi servido.

A's 11 horas da noite, Joaquim Oonçal-vss da Silva, que nSo o homem de meiasmedidas, forçou a poria da casa n. 306da rua da Alfândega e espancou a mora-

Aos gritos de socorro d* offendidaacudiu o rondanto e prendeu oilva.

Osudenc'0 Ferreira foi também rcee-bido no xadrez por ter aggrodido, A» 7horas, na rua da Imperatriz, um cadetedo exercito.

• •A'a 10 horas da noite, Domingos

Vianna foi queixar-se na 10" estaçAodo ter sido ferido na cabeça pelo hespa-nhol Francisco de C**tro, na cocheira Arua do Lavradlo n. 74.

No dia 31 do mez passado foram des-paehados na estação de S. Vicente comdestino a uma essa commercial d'cstaCidade, vários volumes, que ainda «te*hojo nAo foi possível tirar da estaçãocentral da estrada do ferro. Que belloserviço.

Em 13 do corrente raaoou-so:A ajuda de custo de 5005 ao J"i* mü'

nicipal c dc orphAos do termo dc Dia-mantina, na provincia de Minas Ocraes.bacharel Pedro Oomes Pereira de Mo-raes.

ai anmsailo — bro 4a easamlaala...nlnlstradorado hospital do Santa Thereza de Petropolis, capiUo Augusto daRocha Fragoso, para «ecretario da me»-ma rommissfto em substituição do coro-raendador Pimlino AlTonso Pereira Nu-nes, que fica exonerado.

Hontem houve sessio da sociedadePaulista Beneficente Jos<5 Bonifácio, emquo foram approvada* a» contas apresentadas peln tbesoureiro Sr. Pinto Nunese foi eleita a nova directoria, que tomaraposse na primeira sessio ordinária dooutubro.

O Sr. Josd Andrd do Sacramento Ma-cuco leu ha dias, em 8. Paulo, dm dramade sua lavra, intitulado—Lagrimas daAurora.

THEATROS Hoje ê o que se pdde chamar um dia

cheio para quem se quizer divertir c »*-palhar as magoas dossmnosos dias dn»»mana. A nossa sexta pagina a" todinha*d de annuncios de divertimeutos.

Apenas a gente acabar de almoçar, de-para-fc 'ogo o convite do JoekeyCluh,par» assistir As corridas de seus cavallos.O* que preferirem uio sahir logo depoisdo almoço, e ** corrida» do cavallos aa deelegantes emliarcaçôes empellidas polobraço vigoroso de adestrados remadores,por curiosidade, tôm um pouco m»is tardeas esplendidas regatas do CImo Guana-bar a.

Segue-se depois o Jantar, com »nmi<de domingo, vinhos variado* e espsrgos.

E' precisamente depois do café qnecomeça o embaraço da escolha para o di-vertfinento da noite.•

No Imperial Theatro D. Pe'ro 2* can-ta-se o Rigotetto, grande tnumpho paraRepetto. Tamagno e Parboni. Aeoresçeainda quo o espectaculo é em benellciod* Sociedade Portugueza de Benell-cencia. , ,,_„

Quem deixará, po|a>de ouv,r M uc,harmonias de Vcrdi, e fazer uma obrade caridade t

código criminal polo relatório da tal pro»cesso, por ser a offendida no conceito •phraso da lei pessoa miserável, foi exter-nada esta rircumatanciu para que a pro-motoria publica apresente queixa pornAo opmw fazer a mesma offendida;*com eiToltoo Sr. Dr. Andrade Pinto, juizdo direito, mandou dar vista A 1* promo-torla para semelhante effeito.

Por longo que é o referido relatório•• falta de espaço não damos aqui a suaintegra: porem, para que so conheçamparticularidade* que aggravaiu O crime,nlo prescindimos de informar que o au-ctor d'elle nAo e«tá no caso de i cparar omal. poi» é casado; a sua victima, pobremenina de 15 annos, acha-se em estadade adiantada gravidez; e que deu-se porparte da aaetc* «Veste atleatado contra ahonra o abuso de confiança da hosplta-lidade que lhe deu um seu irmã o.

Diz a Nacion, dc Montevidéu, quequasi todos as rorista* da companhiaFerrari, estáo aqui no Rio de Janeiroatacados de febre amarclla 111

No morro do Castello deve arder hojeo fogo de artificio, que nAo poude serqueimada no festejo do dia 7, em conse-quencia da chuva. Das 4 horas da tardecm diante tocar» uma banda de musicano coreto d» praça do Castello.

Foi convidado o Dr. Ernesto da Cunhade Araújo Vianna, pela directoria doInstituto Commercial, para reger a ca-deira de matliematicas no impedimentodo Dr. Benjamin Constant Botelho de Ma-galh&es, e S. S. assumiu anto-hontem aregência da cadeira.

A conversaçAo versa sobre recorda-çoes da meninice e sua tenacidade.

Eu, disso um, lembra-me aindamuito bem das dores que tive quandome nasceu o primeiro dente.

E eu, dt»ne outro, lembra-me d'i»toperfeitamente: a minha »ma dava-mapancada e eu pensava muito caladinno:

Pois sim, dA para ahi, que tu veráscomo ou hei de contar tudo a minhamil, quando começar a fallar.

No testamento do finado Pierre Larreforam nomeados testamcnleiros cm rlogar Casomiro Casenave, cm 2' FabienEliohalt e om 8' sua filha.

Declarou ser solteiro o neste estadoter uma fl'ha de nome Anna, a qualnasceu n'esta corte em 21 de novembrode 1862 e a reconheceu e perfilhou paraque possa herdar seus bons.

Sou enterro c suifragios pela sua almaflcArSo a vontadode seus testaraentetros.

Este testamento foi feito em 29 de

Os que nAo quiserem apreciar a musica,podem muito facilmente ir ao S. Luiz verAntônio Pedro representar o Saltim-banco. NSo se esqueçam, porem, de semunir cedo com o respectivo bilhete.

Kste testamento 101 iciio «u,c»uc f «p^-aos «O» musica,agosto ultin o e aWta-lielo Dr. ju_t*W,^{£*£o1*íjíf. r ^etteveTsal-mdo

No Skating ha tudo: Homem Peixe,Ondina.llomcm Fogo, patinadores quedeslizam e outros que cauem. Tudo istoao som de bella musica. * >_„„,*.

Communicam A GasHa de Campinas:* O Sr. Prudeneio Pires Monteiro liber-

tou o seu escravo de nome Paulino, semônus algum, o qual estava para ser li-berto pelo fundo de emancipação, e deu-lhe uma casa para nella morar.

NAo i esto o primeiro escravo a quemo Sr. Prudente beneficia, a outros temfeito o mesmo, pelo quo d digno de todosos louvores.»

O Diui-io de Santos refere que a 6, se-guindo d'aquella cidade Üma canoa ,4*^propriedade do Sr. Manuel M. daSilva Salinas, tripolada por 4 pessoascom destino a Guaratubi, onde iam.buscar madeiras, tia altura de Bu^racrfa; em virtnde do um furte tufAo donoroeste quecahiu A meia noite, virou-sea dita canoa, morrendo as pessoas quenella iam.

Entro esses tripolantcs achava-se umde nome João Teixeira, casado e com 8filhos, sendo o mais velho de 13 annos,ficando todos na miséria.

provedoria

Os vapores que partem de Bromen paraBuenos-Avres, a 25 do cada mez. deixamd'ora em diante de tocar na Bahia e Riode Janeiro.

No dia 3 do corrente perdeu-se total-monte, nos baixos d» Piransy. ao sul dabarra do Natal, no Rio-Orando do Norte,apezar dc ter ainda a bordo o praticodaqticlla barra, a barca ingleza Lu ia,de 250 toneladas, coramandanto SamuelDuder. que tendo ido da Bahia para oNatal conduzir um carregamento de fa-rinha o outros gêneros por conta dogoverno. d'ahi sahira cm lastro, comdestino A Bahia.

A commissRo sanitária do 1" districtoda freguezia de Santa Rita. auctpmadapela Junta Central de Hygiene Publica,vaccin» todos os domingos. A* 10 horasda manhA, ua matriz de Santa Rita.

O ministério do império commumcou :Ao presidente da provincia do Ceara,

quo foi approvado o credito, aberto sobsua responsabilidade, na importância de600:000S, para oceorrer ao pagamento uedespezas com soecorros As viclimas aa8eAo'presidente da do Maranhão, que foiappnvado o credito de 89:6038431. aberto

Hontem abriu-se asessAo dojurv çom38 jurados presentes. Kntrou cm julga-mento Manuel Alves da Silva, português,de 24 annos. solteiro, carroceiro, sabendoler e escrever, arousado de • haver, namanhA de 10 de maio desta-anno, arrom-bado um bahú de madeira, pertencentea Josd Alves c tirado um relógio comcorrento dc prata e 2608 cm dinheiro,na estalagem n. Í9 da rua do Senado,em um quarto onde residia com JoséAlves.

Na busca a que se procedeu, foram en-contrados objectos dentro de uma lataenterrada no morro próximo.

Estiveram no conselho os Srs. ManuelRodrigues Pereira da Cruz. JoSo de DeusCarvalho, Dr. Joaquim de Carvalho Mal-ta, Carlos Eugênio de FigueirOa Nabucode Araújo, Pedro Severo d» Costa Leite,Jo3o Lopes de Souza GuiroarAes, Leo-nardo Henrique da Costa, Honorio Luiz

Falleceu no dia 9 do corrente, na cidadede Santo Amaro, provincia da Bahia, oestudante de medicina JoAo Pinheiro deLemos.

V vands no escriptorio d'esta folhao lindo romance O reino Encantado,

o concerto de «nte hòntera, ér&Msadopelo distineto artista Pereira da Costa.

A sala esteve regularmente concorridae o programraa agradou muito.

t •O Carrno de lydo 6 o drama que

ainda continua a attrahir concorrência aotheatro do Cassino.

t

No Circo ha dois espectaculps quald'elles o mais vsriado e o mais attra-bento.

O Sr. Henschcl, conceituado photogra-,pho alleinAo, estabelecido nesta corte,mostrou-nos hontem um trabalho quetrouxe da Europa, e que d um primor dearte c paciência. -> "¦ ^*'"';vv.;v.^',

E' simplesmente um ovo de galunha(o que dirá Procopiori em cuja casca um'hsbilissimo artista gravou uma perfeita' >cdpia da Madona, de Murillo. Sete uunosempregou o artista n'osse trabalho, queé de um valor inestimável.

E' terça-feira que sobe A scena no Thea-tro Lvrico—O Propheta. A primeira re-presentaçío 6 para os assignantesrocita n. 30.

da

por T. do Alencar Araripe Júnior. Preeo1«. Para as provincias, registrado pelocorreio 18500. '»

FOLHETIM

A SEMANAAs bexigas.—A taccina da tOateta de

Noticiai».—A ema de um medico.—Prêprencia<.—0 barão de Cataguases.—Uma festa da roca.—A do Sr. mi-nistro do império.—0'Jornnl do Com-mercio* —Úestemp*-'s e vinganças

:- tihsas.—Pobre ministro ! —Ilistorinsa .antigas para fallar de moiernas.—S>'"_ musa d" folhetim ei um verso latino.

w*"Berro-:»cima JA estA invadida das be-

Xigas terríveis ! Estos amaldiçoadas sal

picam A torto e A direito, e aonde maissemeiam 4 no cemitério! Os que comoo escrlptor d'estas linhas vieram A poucoe pouco subindo estas montanhas atéJuiz de Fora acham-se cm grande difli-culdade e devem esperar ss variolasd'aqui o#lr ter com as do Rio?

A c«erillufyé' simples, «ias o diabo queaconselhe.

NSo quero comtudo assustar os povosd'aqul que tAo hospitaleiros me tem sido:n&o sou tAo pouco um arauto da peste.A

'varíola apenas começa, mas jA 6 b«s-

tante, JA 6 demais que tenha começado,apezar de que seja esta semina umaespteie dc vaccina, com a qual tantobem nos fazemos A nós o aos ministrosimperiaes (nAo se falia por emquaniodo» íepiibliear.os) apezar, fui eu tratandode *ãccioir-rae.

Inutilmente pordm: a vaccina nAopegou. Por quo ? Por que sou da Gateta,que é o pote de vaccina n'este Impérioe nío ha vaccina que pegue em vaccina.

Belta manhA foi essa em quo resolvi-me,muito A vontade, apanhar a variola oua passar pelo menos algumas horas defebres' Que paz na modesta mas alegrecasa do medico, o Dr. Ferreira Miranda.Que tanto socego I e que tSo larga portaaberta A todos, aos pobres e aos incre-duloa como eu I Moço ainda, sahido ape-nas no anno passado da academia, o si-zudo medico respeita JA a sua scienciacomo Um sacerdócio e porta-se como umsacerdote enthusiasta do seu culto. Ascrianças entravam As duas, As três, pelavaranda do medico, quasi toda* descal-ças, vermelhas, de cabellos russos, cheia»de medo mas cheias de esperança e o solentravarem ellas tocando de mais bri-lho e serenidade a physionomia do ope-rador. Lembrei-me dos velhos romancesque nos fallavara d'esses médicos da ai-doa tio bons como sábios e mais modos-tos quo sábios e bons I Lembrei-me daspaisagens que Sand o Sandeau descreveram e que hoje ainda as delinda, de vozem quando, Feuillet. E entfio invejeiaq-iella vida sd para o bom e longe dostumultos o das misérias da corto e, cou>-paraudoos, preferi o Dr. Miranda aopoderoso conselheiro Gaspar SilveiraMartins.

Uma festa a que também assisti j possodizer, outra festa que por igual enean-tou-me foi a que realisou a,Sete de So-tenibro ° honrado juiz d'esta comarca, oDr. Barboza Lima, que ou chamaria omaior nwgiro d'eitc Império se nAo exis-tisse o Sr. conselheiro Octaviano.

Foi uma festa da roça, como por ahise db: uma festa de flores naturaes, depequonos e desataviados discursos, uma

festa dada o'unia sala desguarnecida,mas tAo replecta de futuro, de bondade,e de esperanças I

O juiz Barbosa Lima, que ergueu aquium. verdadeiro palacete destinado-aofórum e do qual em tempo faltarei deta-lhadamento, tanto teimou que levantoutambém do nada uma casa alegre, ele-gante, aberta ao sol e As andorinhas,para collegio aos pobres, e a casa fez-seporque no que aquelle homem vertigi-noso p5e os olhos ou a vontade, levanta-selogo, surge, apparece, anda, vive. Qráaquém mais, porrfm, devou o juiz o grandemilagre? A' um simples lavrador depoucas lettras. mas dc grande honradez,de extensissima bondade, do uma com-prehensio rápida e philantroplea, umverdadeiro homem sdrio o bom.

Este homem, velho lavrador que, comoelle próprio conta, já trabalhou de en-xada.jA rachou lenha, jA quasi foi tropeiro,e agora tira desassombradamente doholso com que se levantem escolas A mo-uiniee, isto dao futuro, quo elle nSo verA,è o barAo de Cataguazei, a festa foi todatributada A elle.

Invejei-lho também naquelle momentoo5o a sua fortuna por mais laboriosa ehonrosa quo fosso ganha o accmuulada,mas o quanto do sagrado orgulho edoce prazer palpitaria o seu coraçAo re-cebeudo d'aquella súcia de raoatolaspobres e desvalidos tanto sorriso franco,tanto» olhare bons e claros, tantas e tioverdes gratidões que hao de fruetiflearpara cs outros pobres daqui a vinte, atrinta annos.

Que pdde de mais e de melhor, de maissauto e puro, produzir o dinheiro?

Denuneio-meaos meus correligionários:curvei-me diante deste barAo I

Entretanto, ahi no Rio de Janeiro,houve muita zumbsia ao joven e prdvloSr. ministro Csrlos Leoncio pela rasAodeter S. Ex. garantido aos pobres o qued'elles sempre foi.' A* que abysmos temosdescido n'este pais, que J4 se agradeceao Estado dar-nos o que nos pertence?

L4 o sabe o Sr. Reitor do CollegioPedro H, que arranjou por esse modonm retrato ao seu superior e o pregoun'uma parede do edifício que rege, paraperpetuar a sua dedicação e a flnura de¦eus actos. a

• •Comtudo, estejam certos, alguém ahi

existe que jftoUssistiu a entrega do talretrato, que vaFBubscriptado 4 posterl-dade e que deve ter amuado com afesta promovida pelo Reitor do CollegioPedro 11.

Esse alguém, ji todos o adivinham, eo Sr. conselheiro da Fazenda. JA o disseo 6 sabido que o vaidoso nAo'pdde tragarque fosse chamado a oecupar um logarnos conselhos do império quem nAo temna sua bagagem discurso algum e meno»discursos que valhAo sequer de longe osaeus tSo erabotlos.

Pois como é c como se ha de explicar,senio pelo poder pessoal, que se nomeieministro a um» criança e no mesmo ga.binete de que e" parte e cabeça o engur-

gitado tribuno, o bomba com elle própriose intitula e creio que com toda justiça ?

•O vaidoso, porám, vinga-se duramente

e repeti-las vozes. Abusando dos poucosannos, dâ juvenilulade, da candura do

joven estadista, obrig«-o a um verdadeirodestempero o de mandar rescindir o con-tracto da publicação das debates parla-

montares que tinha o iornal da Com*mercio ébm a câmara temporária- *!

No testamento do finado Augusto Mar-tins de Moura Mondes foram nomeadostestamentelros em l! logar sua mulher,em 2' Josd Rodrigues Pereira o om 3"Josd Joaquim Moreira aos quaes marcouo praso de 2 annos para prestaçAo decontas. , _ , .

Era casado com Isabel Frsncise» daSilva Mendes, nAo existindo filhos d'estoconsórcio. •

Declarou ser devedor A praça do Riode Janeiro da quantia de 32:0008 paracujo pagamento serào vendidos os bensde raiz oxistentes n'esta cidade e na dePortugal. ;; ,

Se, devido A uma boa liquidação de

tanto enchia a enorme bocea o Sr. 0.as-K_ — - _.•..— -*~ ia genAo por

fica inerte

O actor Antônio Pedro encArregou-sedo papel principal d» comedia ora 3 actosA joia, original do nosso amigo Arthurdo Azevedo.

O Sr. Dr. Francisco Corrêa Dutra, sub-delegado da Oloria, concluiu e, por inter-médio do escrivAo Celso Caldas, remet-tou ao Juiz de direito do 9' districtocriminal o inquérito policial [oue abriuem relaçAo ao defloramento da menororphA Fernanda Cândida de Carvalho.E' esto mais um dos actos d'essa aueto-ridado que revelam a sua independênciade caracter e dedicaçAo A causa da jus-tiça, a par do tino e actividade que lhesão reconhecidos.

A despeito de ser o envolvido n essofacto que tem attrahido A attencío pu-blica, nAo um indivíduo de baixa classe,mas D. Frederico Eugênio de Lossio Sei-blitz, o referido subdelegadô empenhou-setanto como possível era em colher asprovas do mesmo facto negado por seuauetor, apezar de evidente por provacircumstancial.

Classificado o dejicto no art. 21» do

Na Imperial Sociedade Amante da Ins-trucçAo, no dia 31 de agosto findo, houvesessão do conselho presidida pelo Sr..,icommendador Wllkens ««Mattos, achan-dose presentes os Srs. Drs. De-Simoni,Sou/a Re^o, Pereira Portugal e D. Fran- ,cisco. Dias Guimarães, capitão Coruja^Júnior, Coruja, Magalhães Júnior, Hes*.:"etitano Pessoa, Velho Júnior, Guedesm*GuimarAe* e Josd Rabello. _:

Lerara-se os requerimento* de Gemi- »íniana Rosa das Chagas, pedindo para sematricular no externato sua filha Luiza,do 6 annos de idade; de Justins Mana i-da ConceiçAo, pedindo o mesmo favor Jpara sua Ülha Ermelinda. do 8 annos ;ide idade; de Francisea Maria das Neves,fazendo igual pedido para sua filha Jo-,sephioa, de 5 annos de idade, e finalmente -de Maria Fernandes, pedindo igual favorpara sua filha Emila Ferreira. - Foramdeferidos, A vista das informaçõea fa-voraveis do Sr. director daa. aulas. _

Foi approvado o parecer da Commissaode contas, relativo ao balancete da re-ceita e despeza da sociedade desde 1 desetembro de 1877 a 31 de março do cor-rente anno, e bem assim o voto de lonvorproposto ao Sr. thesoureiro pelo zelo esolicitude cora que desempenhou esseCArcOt

Foi igualmente approvado um voto de ';

louvor A commiísAo pelo modo porque/ícumpriu a sua missAo.

O Sr. thesoureiro commumcou que oSr. Dr. Eduardo José de Moraes remiu-sede suas mensalidades.

Leu-se o oillcio do Sr. Cândido 'oséGonçalves, secretario da commissiodo

3

par, esse, o misero. nAo lôOra, além do destempero do acto, quem f cima, as lettras publicas e

Üiaute das mais assombrosas e indecen-nAo vô n'elle o parto da bilis, a cx-fjlosao do ódio do ministro que nAo pddeperdoar ao velho periódico ter-se feito devalente com elle?

E o 8r. Leonoio, que nAo foi ouvidonem chamado na heróica briga, dobraa innocente cabeça A Investida- do touroo assigna o que é a um tempo um dis-lata e mais uma prova do despreso aque é votada essa câmara que ahi vem,manchada de sangue e coroada de lama!

Mas que ridículo sobretudo e princi-palmente I

O que cuidarão os Srs. Gaspar eLeoncio auferir do seu disparate?

Empobrecer o Jornal do Commercio 1Amedrontar a imprensa?Oral *

¦• ' ftA' mais obrigou o Sr. ministro da fa-

xenda ao seu collega, da pasta do im-perio. Ferido em msis de um reencontroparlamentar pelo Sr. Duquc-Estrada Tei-«ira, ardendo em ódio contra o mesmoe de ha longo tempo, não viu no con-tracto da Praça do Mercado senAo a

pessoa d'aquetfe illustre orador, o agora,

que a sorte poz-lhe a vara na mAo, comoem tempo observou o Jortiaí do Com-mercio, segurou o pulso do Sr. Leoncioe cora elle pretendeu esmagarohomemdas suas iras. E ahi fica roto um con-tracto solemne e no qual o severo Za-carias, o homem de bem por excellenci»,nío encontrava ponto para annulUçAo,nem vírgula que fosso desairo para qual-quer das partes contractantes I

Ah I o povo, esse Ídolo dos mentirosos,ia sos saeerdites * om a nome do qual

tes violências, ou chega mesmo a applau-dil-as. Se, porém, elle soubesse quantamiséria borbulhou n'esse acto de rescisAotSe lhe alguém apontasse os adherentose nAo sd estes como os parentes do mi-nisterio, que ganharam dinheiro paraque o contracto se rompesse I Quantapena elle nSo teria d'esse innocenteministro, que consentiu ser o instrumentodo ódio de uns, da miséria de outros eda ganância de muitos.

TAo pobre ministro o tAo digno de me-lhor sorte I

• :».

Passemos a assumptos menoB sombriose escandalosos. O tempo ha de proces-aal-os e pôr em foco os réus de tantoscrimes contra o direito.

A musa do folhetim, tanto invocadapelos bons e pelos m»us folhetinistas,pisa sempre, receiosa e tomada de repug-nancia, esses asphalto* da política.

Ella prefere as figuras risonhas e oscasos de risos. Assim A catadura do Sr.Gaspar, A sua voz rouquenha, aos seus

gritos de lobo voras na tribuna, as su»s

gargalhsdas estridentes, inesperadas, in-opportuna e de mAu tom, ella prefere osmodos macios do Sr. Octaviano, áquellesseus gemidos de cordeiro nas horas dif-tíceis da política, os seus meios e finossorrisos sempre a tempo e sempre damelhor sociedade. JA velho, petas indiscriuôes dos anuos, mantem-se comtudosempre moço pelas virtudes de sua natuifzs toda de eleição c, semelhante As

porcellanas, quanto mais vive mais pre-cioso se torna.

Ha onze annos, tanto elle enfebreceuo Dr Pertence, que este, como se fossecaso de operar um tumor, saltou e n'umaphrase brusca e cm lettras garrafaes de-clarou que, jA que o queria o seu amigoOctaviano, ora candidato A deputaçAopela corte.

Ora, o logar que tio generosamenteo Sr. Octaviano offere<:U, nerteneia porbom e indiscutível direito ao saudosoDias da Cruz e pois 0 Dr. Pertence, apezardo seu talento de operador e da palavraprestigiosa do seu amigo Octaviano, ficoua ver navios e ainda os estA vendo, masnAo metteu-se em outra.

Correu os annos e .agir. Bezerra deMenezes viu soprada ,jJ9Ít» ei uma mej

eterno vereador ando» sn^wtádò peWIruas da amargura é*_ngaèmcfrteu-lhèem defesa

Elle sd teve que affrontar a sua das-

graça e degladiar-se com seus aecusado-res. Serenou a tempestade e só devido Asua energia e aos íllimitados recursosda sua natureza, verdadeira lanterna ma-

gica, impôs-se ao seu partido que quasio abandonAra. impôx-se A vereança e nacadeira presidencial e impôz-se A câmaratemporária.

Vencedor, portanto, c quando já con-tava por alguma cousa é eatAo queprecipitam-âe era chusma os seus amigos» tua casa com musica e foguetes ; éentão que o Sr. Octaviano acha azo paradizer ao povo do império que, quandoera o Sr. Bezerra aecusado de ladrão porum adversário implacável, escreveu-lheo Sr. senador Saraiva noticiando que leraa sua defeza e que elle Bezerra era inno-cante.

E o Sr. Octaviano aceroscentou que a

calumnia nunca ousou tocar no Sr. Sa-raiva.

Pois se assim é, pois se assim foi porque ,nAo veio a publico o Sr.Saraiva proclamarque era o Sr. Bezerra um innocente ?

Porque limitousaS. Ex. a uma cartaparticular quando a,ataque era publico ?.•.

F. porque nAo vel» o Sr. Octaviano tiogeneroso de coraçSo e t&o crportunista,porque nAo veio na occasiAo em qae OSr. Bezerra era cruel e duramente enxo- ¦valhado, gritar ao império todo aquellevoto de homem tio honesto ?

Porque nao disse então o seu própriae honroso parecer o illustre senador?

Mesma agora porque nSo o deu e sdpronunciou o do Sr. Saraiva?

E a que veio secrescentar S. Ex. que adonha trovoada. O antigo dȍuta%*JcalumnU nuncll jntromeUeu-se com

aquelle ex-ministro?K' por isso que vale a opinião de 8. Ex.

e tem força a sua sentença absolutoria?•• •

Musa do folhetim,alegre e modesta, ra-pariga, filha do povo, ohl corajosaamigada verdade, aque louca sacrificar teu pre-sente e teu futurol Vamos, vamos os doisa esta hora da manha em que tudo é alegrae puro; vamos entre sorrisos e tomadas!de admiração ahi além por estes monta-dos mineiros e colhamos e entrelacemosuma capella silvestre que orne a cabeçado segundo homem fino d'este império, ejá que outro tempo ensinaram-nos o la- ;tim repitamos-lhes em segredo.Donec eris felix, multas numerabis

{amices'Têmpora si fuerintnubila, solus erist

E que Deus o conserve para ensino d*nds todoa. •

Assim s*>. _F. a* M.

. .....

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U **.'.«,«£«.¦'

I

GAZETA DE NOTICIAS — Domingo 16 de Setembro de 1S7Scommercio rio hotcquIiiH o bilhares, ru-iiteiii ni" b'8 para uospoías rio colloglo«Ia» orplitt».

O Sr, ciiiiiniouriailor DIiin Gulinarlíusagradece por m o pulo Sr. LeliAp os tiiii-los riu sócios bcniloituros, que lhes imitiuconcedidos,

o Sr. Ilerculano Posson tnmbòm nitra-doce o iiiulo ile hoiufeiturn ctiiicedirio Aaiia Bonhora.

t) Sr, Dr. Souza Rogo còmmunloou lerfnllucirio o Noelo lieitileitor .loo Antôniodn Piguolrorio Jiuilor, o propOo ijtio iomando celi brar tuna missa por him aluía,o que fui iipproviido,

Por proposta do Sr, Dr, 1), (''nineis orosolvoii-sü inniiditr uma comtnissao dai1os poznmos ao Sr. coiiiiiieiidador Pran-circo rio Figueiredo.

O Sr. «'ujriiilo Coruja communlcn terrecebido rio uni sócio bomfcltor a qiimilindo HOS, que o Ex. Sr. eoiisolhoiru Pai'anaguA, csorivfto Alvares Ponnn o riisiri-hniilor Sntlock rie sA coileram em favorda sociedade os emolumentos que lhescompeliam pelo Alvará rie licença pura ocasamento ria orphB Amélia Marques,visto ser olltv mo

Que o Sr. Dr. Saturnino S. rie Meirollestem continuado n prestar seus serviçosme llcos ns nrphás.

QÜo ivcebi u do Sr. Josd Antônio Po-i-eira de Araújo, um sueco com urro/,para consumo do colloglo das orphas.

QUO O Sr. Manuel Alves Marques Olltí-receu á sociedntlo um recibo do 148800de diversos concertos leitos om sua casatio negocio, o bem assim para fozor aindaos que forem precisos.

Que falleeeu a orphB Joanna Contento.K Hnalmonte que retirou da eailurneta

ria Caixa Depositaria a quantia do 5878200,pura comprar a apólice Io MIOR on n. IÜH4,e pagar três contas do louça fornecida aocollegio, Arando,-portanto, na dito Caixaapenas a quantia rie 418S10.

Foram approvsdos sócios eltcctivos osSr;. Antônio llenoch dos Reis e JorgeNftvlor, propostos pelo Sr. José MariaMaira Júnior, capitão Molanlo rios ReisPereira rio Lago proposto pelo Sr. padreJosd Ilerculano o comnienriador Kran-cisco Pinto ria Fonseca Tellcs propostopolo Sr. Dr. Moraes Jardim.

Resolveu-se que a professora rio ex-tornato fosse removida para a carie ra dointernato. que se acha vaga pela deinis-sito concedida á professora que a rogla,devendo entrar om exercício no dia 1 uooiitu ro futuro. Acando o logar de pro-fessora do externato para então ser

preenchido. .O» iornaos americanos apregoam como

um remédio oxcclleuto para dar cabodas traças o seguinte :

Juntem-se partes igtises rie álcool o doaguaraz; dissolva-se neste liquido 120crammas de camphora. Molhe-se nestacomposiçáo pedaços de papel pardo, pon-do-sê nos cantos rio baliu, gavetas oucaixas, c as-im dosappsrecerá completa-raento esse riamninho insecto

Missas amanhã:Por iilma de 1). Elisa \ leira rie Me»-

quita, ás 0 horas, era S. Francisco doPaula. ,.--¦_ , . , .,

De João da Silveira Sampaio, as 8 l/z,cm S. Francisco do Paula;'

oe Alexandre Jbsá de Souza Ribeiro,As 8 1'' em S. I rnncisco do Paula.

Da esposa do coromondador João Sa-leino Toseano de Almeida, As S 1/2 emS. Francisco de Paula,

í)o D. MariaJbaquiiia Roso da Fonseca,As 0 horas, uo Carmo.

De Tlintué da CosuiLima. ós b horas.em SaiiPAiina.

matadouro de vVest-Rhiladqlplitoiii ns seguintes construcçoes: cur-•itira 7.000 cnbeeas de gado ynceum,'

pura 10,0011 cabeças rio carneiros,IOüO-1 porcos, rtinclios fe

500 vacetis com críus; cs-,.,.; .. .,...) principal O outros para n Ininsnoção de negóciosj estrebarias mntriiiu dar o vender cavallos ; o mntatlouroc cliileios para a reducçüo ria gordura ddos resíduos.

Ocont'1r.iesditos"ditos |)«i"'chados nnrn

Concluiu hontem o 8r. Dr. Josd Pa"'-nlonn de Me' e/es , juiz substituto doq- (listricto criminal . o RUtnmaVio deculoa contra os auetorós do envenena-mento o cansa ria morto (in menina Da-fila. Iliba de D. Maria Pastai-ma rieAlbuquerque, que. em tal processo, func-cionando o escrivão Celso Caldas, nprejeiiton-se pela petição cuja integra trnn-ecievemos: _ , . , ,. ..

« iiloi. c Exm. Sr. Dr. Juli; rio .direitodo 0* dlstricto criminal.—D. Maria 1 as-torina rie Albuquerque, na qualidade domai dn menor Dalila. v'ctima dçsditosnde um bárbaro envenenamento, vem p_e_rante este juízo, como ilie faculta o art. «2do codico'do processo, cumprir o riolo-roso mus sagrado dever rio apresentar asua queixa contra os indiciados Joanna,escrava, de Antônio Joao/um de Souza,Bttphael. de D. Margarida Caldas-Viannn,«Maria, rie Antônio Januário rie A/.uvedo,afim de que lhes seja applicada a severapunição legal.

Residindo a queixosa A rua do Barãoda Dnaratiba n. 25, abi so achava comseus cinco filhos, dando-lhes o almoço nodia 8 do corrente mez rie agosto, ás Vhoras ria manha, quando foi servido nn

plrao rie batata» r-om carne picaria, rioiual somente comeu a infeliz Dahla, de6 annos rie idarie, tendo apenas as outrascrianças provado, sem gostar do mosmo.Pouco depois sttbitas e agudas dores uo«stomago e ventre accomiivatleram a me-Dina Dalila, «obrevindo- be vômitos em«uo deitava Wlis avermelhada e amai ei-fada. Bondo' immediatamente medicariapolo Dr. Augusto Guimarães, e tambenlvista cm conferência p--|o Sr. Dr. Perten-cc, foram reconhecidos todo» ossyinpto-mas de envenenamento, eo mal se »Kgra-vou rie tal fôrma que n innoceoto Dalilaveio a falleeer na manha do dia 10 docorrente. .

As importantes declarações do medicoe os p.henomenos manifestamente Indica-tivos de <jue Dalila havia ingerido quai-quer substancia tóxica, nuCtorisaram aexhumnçío do cadáver e autópsia, nMdeixou evidente a propinaçuo do vene'noque oceasionou a súbita morte ria infelizviottma.

Uma circitmstancia importante se tinhadado 15 dias antes, que mostrava o plano

iiuiaHaaaMH

deliberado rio alguém do matar por meiodo veneno n queixosa ; porquanto itupol»rie ter esta touimlo uma elilcar» riu cafécom leite, Mibrevierum lhe oh mesmo»syinptomas, qno foram logo atallinriimpolo Dr, AuMiislolliiiuiHi'Aea,que tambémsuspeitou a existência ile algum tóxico, oqual mio produziu ollolto falai por serem menor tlÒiO, o n'unin pessoa adulta.

Cravos o fundidas iiiipoltas rooolilnmsobre a preln Joanna, cozinheira, que havia preparada a comlriir, era pordui taln liiliiu com que (dia tingia peiiulisar-Korio farto, que a queixosa tocolavn entregiil-a A jiisliça. .

A Providencia pordiu permillíii que ocrime fosse revelado por um incidente tfmImportante quo forçou n preta Joanna nconfessai' o ilelleto com toilns as suasmlnuoiosIdndtUi

Assim tendo a noglinlin Jovita eneou-trmlo dois pequenos miibriilhos conteniloum, pós verdes, c outro, pós ainarellos,entregou-os ao menino Poriro para mos-tral-os a sua mui. a qiiulxusu ; o nistoneto setirio prescutidos pela preta Joan-na, esta arrancou os referidos embrulho»da nulo rio menino,o os fez dosapparocur.luierpellnriasobre estefaeto onuo podendojlistlllcar-80, revelou enlAo que os haviaatirado ii'uma ribanceira cm frente Acasn, n'um lognr denominado-—picadi-1111,-1 ; e depois ile muito esforço foramencontrados o entregues ao mui riistincioDr. suhriclognilo ria Gloria, quo com zeloc critério procedeu ao respectivo in-querito,

A preta Joann» reconheceu esses pt5s,c confessou quo ll/.cra uso rios de côrverrio (nrsoulto rio cobre, vulgarmentedenominado verrio pari/.) tanto no pirftnrio batatas que oceasionou a morto damenina Dalila, como no eafrf com leiteque sun ama (a queixosa) havia tomadoanteriormonte.

Declarou qno tendo fugido do casa aescra-a Maria dois mezes antes, muitodespeitaria contra a queixosa e proles-tatulo vingar-se, cntrognra-lhc tiquellesdois embrulhos com os pds referidos,di/.enrio-lbe quo deixasse passar algumtempo o depois puzesse na comida aquel-les pds que eram para amausmr a se-nhorn. Que, conforme lhe cominiinicAraesses pds lhe tinham sido dados por umpreto mina, que depois reconheceu ser opreto Raplmel.

O faeto material acha-se infelizmenteconsummado c verificado pela autópsia, cpela analyse chimica das vísceras reti-radas do cadáver.

A co-particinsçAo rios rdus na pornô-traçfto rie tâo hediondo c depravado de-lido, a-bB-se perfeitamente discriminariano mqui rito.

O preto lUpbucl forneceu a pedido rieMaria as substancias tóxicas consistento-inos pós verdes c ainarellos, arsenito riocobre c um preparado do chromo, osquaes scru3 cm tempo nnalysarios c vc-ritlcadn a sua natureza.

A preta Maria foi mandante do liomiciriio. obtendo ossos pds do preto Rapinei,e incumbindo a Joanna da perversa mis-são rie empregai os na comida para o lltnde vingar-se da queixosa.

A preta Joanna foi a malvado executorado rielicto, occasionatiilo brutalmente amorte ria infeliz c inn.nòcontè Dalila.nmrtvr inconsciente rie uma trama ur-diria

'com tanta barhnririario.Do inquérito, que requeremos seja

junto A preVõnto queixa para instrurçSodo Buramnrio, resulta a prova plena riorielicto e da criminaliilade rios réus.

Acham-se portanto incursos no art. 1P2rio código criminal por terem praticadoo ilclietn rid homicídio, com as circnms-tancias èspcciaos «lo art. lf>S5 2' (comveneno) lp' labuso rie cotillança) o 17".(njtisie prévio).

A queixosa conllanrio no intogri^ladorio honrado júlgnrtori requer c jierie aV. Ex. mande proceder a forinitçAo riaculpa , intimando bc ns testemunhasabaixo arroladas sob pena rie riesoberiien-cin, e sendo os r^ns conduzidos no dinqup for designado, mandando V. Px.juntar o inquérito A presente queixa.—

i'.. R. M.— Rio rio Janeiro. 20 rie agosto,1o 1S7S.— Afuno Pasiorina de Albu-Querçuo.

Segue-se uma certidão c rol rie teste-nmnlias.

liaria, depois que perdeu » collaluiriiçAo deTriigaldalnu.

Modéstia do Joaquim Maria I

No llesouro o lápis rio llonlullo PI-uheiro nppliea A actualiriailo politira »sbexigxB, e honra o grande merecimentorie Antônio Poriro no {ij/lfMitVinco.

O lexto d ncromonto esplrlttioso.

Recebemos o 4* iiumoro do fíefteclor,publicação ilIKtriietlv», 01'gAl) do» eslll-dautos rie meriiclna.

li' redigido pelo Sr. P. A. Nabuco lioAraújo, que assim emprega unlinenteob lazeres rio sua vida acadêmica.

O Diário <fa 7'a'ilf traz um editorialinsulto aos magistrados, o outro'AReforma,

Na chrontea política publica duascurtas particulares dirigida» polo» Srs.ministros da fazenda o do império aoSr. presidente ria província do EspiritoSanto. „

t) que mio diz. ii como tacs cartas lheforam parar As mãos

Fui seguiria publica uni quadro rietnotis-trntivo rio parentesco ministerial o par-lamoiitnr.

•Ângelo Agoslini desenhou m»is um

bonito numero ria fíevista llluslrada.LA desfilam cm ordem do frofíi os gallosbrigadores eleitorae», os homens d»Prússia, » viagem imperial, o nossoRev. colloga rio ilpn»<o(o o » llliu».câmara.

No texto vem um artigo aobro theatro»cm que Tony ileclara que discorda daopinião do tuda a imprensa, a respeitodo drama Saltimbanco, porque esta pro-cedo com parcialidade, movida por oriio.por espirito do imitação, e so alguém socala d por medo.

Só cllo, Tony, d imparcial, só elle djusto, só elle 6 o Geraldo sem pavor.

Modesto, muito modesto, o amigoTonv I Parece o Procoplo...

0 n. 4í> rio Messoger du lirtsilcon-tiniia as gloriosas iradicçiios do Oit-llla*

Traz a continuação rio excellente artigosobre O curare, eucetnrio no numeropassado, o uma bem redigida—SemanaPolítica, nlihii do outros artigos inte-ressantos.

ilVste mez, recoiiheceu-Hii que foi c»umria morto lima hepatite IrailIlMlIr» eonse-"iitiva ao ferimento punntorlo quoJA II-cara ilcBorinto uo corpo dn delieto leito

o nulo desse exume acaba rie ser re-mettldo ao juízo rio1.'- riUtrirto criminal,por onde tem de correr « formaçAo d»culpa.

Oh inriios apreciam multo as dores oas folhas rio c/,i-,.,í,„iIi-m„i strratum,quo comem como legumes.

As montanhas rio sul, descobertas noEstado do Nevada, nas margens rio Perry,podem (tassar por uma rias curiosidadesda natureza.

O seu sal tem a dureza do mármore,e, como as'outras rochas, d atravessadopor veias heterogêneas. Os pedaços desal quo ri'cllas tem se destacado tem umacôr cinzenta escura e asseraelham-so aograniio ordinário.

Na vertente occidental ria montanhaforam encontraria» lamina» de ssl 'Sotransparente* quo li* se perfeitamenteatra vez rie pedaços que tem a espessurarie 14 a 15 centímetros.

Pouco distante tPahi, ao norte, existeuma fonte profunda, bastante volumosa,cuia proriucçAo ile sal iiltrupassn a rietodas 03 fontes salinas conhecidas ntdhoje. .

Um prelo da Virgínia, nos listadosUnidos, descobriu um remédio inrállivolcontra a mordedura ria cobra " caicavol,sendo por' isso gratificado pela câmarario logar com cerca do 15 contos de róisria nossa moeda.

Eis a receitaiI)eba-se cm cozlmpnto rie seiva rio mor-

rol e rie tnnchagem. e colloque-so na fe-rida um emplastro destas mesmas hervaspisadas.

REVISTA DA IMPRENSA0 Jornal do Commercio trata, om

artigo rie fundo, ria hygieno publica.uma eousa em quo só ultimamente sefalia entre nós.

O folhetim Phantasias estória os e/feitosda solidão, o."tiirio que rievn aproveitarmuito A musculatura rio auetor, caso ellenao entenda com S. Thomaz :

Faze o que pregador diz,NSo faças o que elle faz.

•»' •

O Cruteiro oecupa-se, em artigo defundo, com a rovaccinaçJSo. E'uma causamuiuo boa. não dóe, não, senhor. E' comotirar um riente oom gaz hilariante O me-dico diz pira o que vai yaccinar-se: um,doi», tre», feche os olhos, amiuo; abraagora t vô, c4 estSn ollas, as inimigas d»variola ; »« quarlrios vaccinas, Porquenão morreram ainda os nosso» Set-- ho-mens vermelhos ? Porque se vacclnsram 1

O Diário do Rio continua na qucstüoda orph», o folhetim Revista Musicalê assignario pelo habilissimo Raul deHangis, e a secçAo Theatros, Clubs eCircos attrae pela verve.

A R^farm* continua a publicar a suaRevilta do, joni:«.

«5? 9»e ¦»n.»1uimMaria Procoplo demonstradelicia que a Goseta não presta¦amumnmiÊaÈÊmmmmmmmÊmÊÊÊmmmm

TORTURAS DO IDliAI.

VIIICantai, gênios rio nznl,O' bardos invisíveis.Cantai rio meu amorAs trovas immortaes I0 pensamento exulDesterra os impossíveis Ilia sempre um mundo cm florNo ecu rios irieacs I

Cantai, lyras snnoraJ,O' harpas diamantinas IMeu ciiu, meu mundo esplendeA' branca flor do luar IPaternas são as horas IPassai, rioiirias otlriinas 1O' mar I a voz suspendo IAstros — enchei o mar I

IXPor uma escada brilhante,Que do cf!u prcn*,e-se A terra,Minha alma, saudosa «monte,Sobe td o mundo distanteEm que seu amor so encerra.

Depois de. na estância puraOoz.ar d* uns Bonhos rio paz,Quer voltar A terra escura;Procura a escada, procura...Procura... não a vô mais I

Al.UKIlTO DK OUVEIIU.

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OI1ITUARIO

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A prata exportada rie S. Francisco,nos Estados-Unirios, para a índia, Cliijiae outros pniz.es estrangeiros, em 1877,importou em cerca de 19,000,000 rierio lia rs.

Na Allemanha, França o Bélgica tem-ao probibirio a importação de batatasdos Estados Unidos, com receio rie in-troduzlr-so ahi o terrível coforndo beetle.

*. luz d» evi-nar»

Paga-se amanhã na pagudoria do the-souro :

Remadores de escaleres, serventes rioalmoxarifario ria marinha, consignaçõesc alugueis de casos oocupadas peles es-cola publica».

Previne-se As pessoas que deixarem doreceber seus vencimentos, anldos, pen-sCea, etc., que só ao» sahbado» poderãoser pagas, por isso quo nos demais diasria semana na folhas estarão oecupadasna 3' contadoria,

Foram sepultados no dia 13 do,cor-rente:

Pnulino Ferreira Leite, 24 annos, flu-minenso.—Diabete».

Manuel, Alho do Manuel rio Araújo Cou-tinho, 0 mezes, fluminense.— Bronchiiccapl!Ur,

Manuel Antônio ria Silva, 15 annos,fluminense.—Febre biliosa.

Ilalhino Josd Lopes, 28 annos, solteiro,fluminense.—Variola.

Isabel, filha de Josd Bento Rodrigues,14 mezes, lluminensc.-lriem.

Amélia, filha de Francisco Onnçalvcsde Lima. 20 mezea, fluminense.—Variola.

Manuel, ingênuo, filho do Baallia, 3annos, fluminense.—lriera.

Bonifácio, livre, 15 mino», llumincme.— Idem.

Manuel João rie Moraes, 20 anno», sol-teiro, fluminense.—Idem.

Maria Rosa de Moraes, !it> annos, .»ol-teira, lluminenie. — Idem. *"

Francisco, Alho de Leonardo FerreiraOomes, 8 atino-,, fluminense.—Idem.'

Maria da Conceição, 5 anuo», brâsi-loira.—Idem.

Angenor, ingênuo, 18 mezea.—Idem.Joaquim Duarte, 21 annos, solteiro,

poi tuguez. — Iilem.Luiz Ramos, 16 annos, solteiro, portu-

guez.—Variola.Francisca Vicente, 15 annos, solteira,

brasileira.—Idem.Manuel Cardoso do Siqueira, 22 annos,

solteiro, brasileiro, —Idem.Manuel Ferreira Lima, 24 annos, sol-

teiro, cearense.—Idem.lunoconcio (lemes Parente, 35 annos,

viuvo, cearense.—Idem.Maria Rullna Justiniana, 20 annos, ca-

saria. brasileira — Idem.Francisco Fernandes da Silva, 30 an-

nos, solteiro, brasileiro.—F"ebre perni-ciosa.

Joaquim José* ria Silva, 2.1 annos, sol-teiro. brasileiro,—Idem.

IgnaHa, filha rie Antônio Innocenciorio Nascimento. 5 mezes.—Iriom.

Maria Pereira rios Santo», 55 annos,solteira, fluminense.—Mcm.

Alexandre, filho de Antônio Luiz. Ma-chario, 7 annos, fluminense.—Tubercu-los pulmonares.

Antônio Joaquim de Oliveira, 32 annos,solteiro, portngnez.—Idem.

Josá de Oliveira Pacheco, 70 annos,casado, portugue/..—Atrecção do ligado.

Augusto Martins de Moraes Mendes,40 annos, casado.—Tuberculos pulmo-nat-es.

Marlano, livro, 3 annos, fluminense.—Croup.

Zaira. filha do Francisco Pio FerreiraBastos, 14 mezes, fluminense. — Me-ningite. *"

Modesto Josd Oomes, 42 annos, viuvo,paulista.— Oastro-cnterite.

João Pereira da Fraga, 40 annos, sol-teiro, portuguez.—Seorbuto.

João Ferreira Nunes Soares, 05 annos,solteiro, pernambucano. — Elephamiasisrio escroto.

Rosa Joaquina rio Jesus, 50 annos,viuva, portuguez». — Lesfto do coraçüo.

Maria Luiza Moreira, 36 annos, viuva,fluminense,—Insulllciciicia aortiea.

Lourenço Bispo de Moraes, 26 annos,solteiro, sergipenso.—Ferida penetrantedo abdômen.

Felippe, filho rio Francisco Fernandesdo oliveira, 7 mezes.—Mcningo-oncepha-lite.

Firmo, Alho rie Manuel Luiz da Penha,8 m»zes.—Sarampão.

Olcgario, (exposto da Santa Casa), 3mczcs.--Entero-colito.

Um feto. Alho do Bernardino PintoCardoso.—Nasceu morto.

Um feto. filho de Antônio Bispo daSilva.—Nasceu morto.

No numero dos 38 sepultados nos ce-miterios públicos, estão incluídos 15 iu-digentes cujos enterros foram feito» gra-tuitsmente.

Na China empi-egam-se muitas floresndoriferas para perfumar o chá. As me-lhores espécie» de chA são perfumadoscom as flores verdes do Chnlan {chiara»,tus incompicuus) ou da aglaia odorata.

Procedenilo-se a exame no cadáver doinfeliz Francisco Gonçalves, que foi victi-ma da aggressão com arma do pretoAmancio. escravo do Sr. barão do RioNegro, A ru» de 8anto Amaro, em dias

AIMANMMÉDICOS

Dr. Atnliba de Oomensoro.-Consultórioru» d» Candelária n. 18 : cônsul-tas das 12 ás 3 horas. Residênciaruo do Senador Vergueiro n. 50.

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I.ollan «tr» prendM,- TerA logarhoje, is 10 horas da manha, na escola de8. Jota, sita ao largo da MAi do lli.po,o lelláo de prenda» a favor <i»» oiu>s d»Igreja do Senhor Santo ChrLln do» Mila-gre»i pre.lando se algum»» «enhora» •oirerecer as prenda».

m, i*. M, aurora ri* •». no.mii-K *. — Soirde familiar, om 21 riesetembro rie 1878. As propo.ta» para couvltes rie famílias recobein-so dcirie JáiiVáta toerou-i» «td o dl» 10 o entre-gniii-seoi carloosatd «o.

Chamo a attençfto dos Sr». lOClOI parao aviso allixario no salAo, Ds Srs. socln»podem procurar seu» cartOos do ingressoco-n o Sr. procurador a vista do recibodo corrente mez,

Hoje ha passolo dn recreio, o paro osne11in convido aos Srs. »oelos da bunda »so acharem unifnrtniHiulo» no salão d»locloriario A» 3 horas ria tardo. SecretariaIa sociedade, em 15 rio setembro de 1878.-OI* secretario, sutn Seito.

M,«iit«. — o correio geral expedirám»las hoje pelo paquete franca» Niger,para a Bahia, Pornambuco o Europa,recebendo impres»os atd As 10, regi»-trario» at.i A» II e carta» ordinárias attlAm 12 horas, tudo da m.uihã

Polo Congo, para o Rio ri» Prata, reco-cebenrio Impressos atrf As II horas riamauliA, regUtrados ntd As 12 e carta»ordinária» ntd á 1 hora ria Urde.

TRIBUNAES

s

AVISOSX. l». "». Kutorpn O •mm.-r-

ciai T. n»n«o« d» Dlslin.- Pati-nação (corrida.-) om 12 de outubro de1878. Chamo a attençãn dos Srs. sóciospara o aviso alllxado no logar rio cos-lume. Secretaria, 15 de setembro de 1878.—G. Gonçalves, secretario.

f». I». M. UnlA « frdlarinil.-Do ordem do lllra. Sr. presidente convidoa todos o» Si-s, sócios a se acharem rcu-nidos em nsscmbld» geral extraorriinari»,hoje, domingo 15 do corrente, As 10 horasda manhã, para approvaçfio do regula-monto interno; pede se o compareci-mento de todos os Srs. sócios, fazendosoi hora marcada, com o numero que seachar presente. Nictheroy, 14 de »etem-bro de 1878.—Silva, secretario.

a» oaaa—AO GRANDE MÁGICO—tem»oUre a^porta a firma .Js^^jj-• é 107 rua do Ouvidor.. s**» ' ^

i,1 tt« setembroJUNTA COMMERCIAI.

|.UK*IDRNTK O *R. COMMKNDADOK fKHNANDB* PINHBIKO, aKÇKBTAHIO O »K. DH.CK«*U DK OI.IVKIK». •If^/iffitffite.—Olllclo do presidente da

Junta de 8. Luiz, aceusando o recebimento da relação dos commerciantesaqui matriculados.

Outro rio conselheiro Jost! Tavares Das-tos, participando ter tomado posse docargo rie presidente da Rclaçáo da corte.

/(•eiyu-eimifriíoj.—De Bernardino Jo««<Borges, lo A Oonçalvoa rie Pinho para«orem admittido» A matricula de com-mèVciunte».-Deferidos.

De Manuel José do Azevedo, fazendoigual pedido.—Indeferido.

Domingos Ferreira t.inoeOomes I.o»lpara o registro de marca» dos productOSda suas fabrica» —Deferidos.

De B»rros A Costa; I)i»s Martins A C.iMourão A 0.1 Tavares A Ouímarles,Co»ta Júnior A O; 1. M. A. Pereira Lima,* C; Dantol A Maidonado; Neves Júnior,Leogruber A C;j Monteiro. Netto A C;Brito, Ribeiro * C; F. Mugueret A O;Jean. Millan á O: Netr & Câmara; CosUNégl-áu A C; pedindo o registro de se-scontracto» sociae».—Deferido».

De Aquino Leite o Moreira, para r*-gistrar-se as alterações feitas cm algumas rias cláusulas rio seu contracto so-ciai.—Idem.

De Alhcrnaz A Filhos e Daury & í alto.pa«-a o registro de seu» (listrados sociaes.—Idem.

Do Lourenço Joaquim Pinto e NicoIAuMaugurv, apresentado o protesto maritimo pelo naufrágio do brigue nacionalPi<i c a respectiva carta do registro atlniria dar-se baixo no termo rie responsabihdado'.—Deferido.

De Bclcm A Almeida pedindo prorog»çâo rie praso para entrega da carto rieregistro provisório ria sumaca nacionalCincurã.—Concedidos 60 dias.

De Josd da Costa Souza Machado, pe-dindo para que se abram novos termosnos livros commorciaes ria extineta ArmaMachado A Rocha.—Deferido.

F"icou a jtinti inteiraria rie ter o agentede leilões (Vcstn praça Roberto Oroy reas-sumido o exercício do ofllcio.

F^oi presente o mandou se archivar oboletim da junta dos corretores.

1-1 de setembroSUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

rttKSIDKNTK O Ktt. COXSKt.llKlKO NUltCKI.INOnn imiTo, SBCitBTÀRio o su. nK. rn-DIIKIHA.Expediente. — Aviso rio ministério da

justiça para que o tribunal Informe quala soturna geral rios valores rie todas equaesquer revistas interpostas durante onnno próximo passado.

OilicioVht secretaria do mesmo minis-t»rio juntando certidão de exercício doDr. Antônio SaboU de Sá Leitão nocargo de juiz rie direito do comarca rioJecomenlia.

Dos presiilcntes rias províncias :De Pernambuco, que o Dr. João Cavai-

cante rie Albuquerque rieixou o exercícioda comarca de Barreiros para a da cáni-t»! ria Parahyba. Que o ri» Boa-Vista, DrJoão ria Cosia Ribeiro Machado, ontrouno gozo de quatro mezes (fe licença.

Do Pará. que o desembargador VicenteAlves do Paula Pessoa prestou juramentoe entrou no exercício rio cargo rie presidente ria relação. Remotteu a w rtiriãorie exercido rio Juiz. rie direito, Dr. Joaquim Guedes Corroa Gonriin, ria comarcade Cangunretama, removido para a deBreves.

Do Goyaz, quo profogava por 8 diasa liconço' com que estava o Dr. BeuedietoFelix de Souza, da comarca do Rio dasAlmas.

De Pernambuco, quo o Dr. |FelintoHenrique» de Almeida entrava em exer-cicio na vara eivei do Recife.

Do Rio-Orande do Sul, quo foi conce-diria licença por um mez ao de-embarga-dor Antônio Josd Aflbnso Guimarães.De 30 dia» ao Dr. Aureliano do AzevedoMonteiro, da comarca rie Camaqu.uu. Quoo Dr. Carlos Tompson Flores assumiu oexercício de auditor rie guerra. Que oDr. Abilio Álvaro Martins e Castra, uormeado para a comarca dft Sorocaba, emS. Paulo, passou a jurisdicção ria riePiratiny ao juiz municipal de Cangussu.

Da Parahyba remettendo um exemplarimpresso do relatório com que o seu an-teçeáaor passou a administração da pro-vincia.

De Sergipe que oDr. Joaquim José Go-mes deixou o cargo de Juiz municipal eorphãos do termo do Rosário, por tercompletado o seu quatriennio.

Do Paraná que o Dr. Joaquim Itna -ioSilveira da a|otta Junior'assunnu oosercicio de juiz de direitoda comarcadeS. Josd dos Pinhões,

Foram a averba» oi decreto* de no-meacan do Dr. Jo»d Custodio d» Cunhaa Joaquim Tavares da Costa .Miranda.esto paia chefe do policia do RIO tirando

o Norte e »quolle, Juiz de direito d» co-m»rc» de Caconda. . . , ,

Rxp siean.-roi expost» »revleta eivein. 9.Í20 pelo Sr. Albuquerque.

Jim.oamkntos. —Il.be*s-c»rput.—N. 278.-Corte.- Impoiraiite o Dr. Fran-cisco Mari» Corre» de SA e Benevide»,paciente Saturnino Ferreira da Veiga,ex-thesoureiro da* loteria» da corte. Ro-lamr o Sr. Câmara. Paliaram «obre a materia o» Sr». Valdetaro. Coito, Vasconcello», Almeida»D. Fiaiicisco.-Concerieram« ordem paraaer o pacienteapreinntadoaoiribiioal, quarta-feira 18 do corrente, á»10 hora», dando cMcItrocliuento» o Juiz du8* dlstricto criminal. Votaram a favor o»Srs. Siinfie» da Silva, Barbosa. Coito,D Francisco, Silva GuimarAes. Rei» eSilva, Travassos, Cmuara e Alm-ída;aontra os Sr». Arthur. Oraç», Va»cnn-collo», Albiiquorqiie o Va detaro.

/tVriiMi cieeií.-N. 9,278,— Corte. —It Josd Roririgtiea de Brito, II. José Mariada Cos-a Biicos.— Poi negada a revista.

N. 9,311.— Sapiical*.—Rtt. Domingo»Teixeira Alve» e outro», RR. C»»tro ADias.—NAo tomaram conhecimento darevista por ter sido interposta fora dopwso legal.

liisriiiinn.iiiH. — Reristas eiveis. —N. 9.:ií9.-Cdrte.—RR. Ilinhelina Pereirad» Silva Manuel o seu marido, RR. Krci-lia o Eulina. acompanhas de seu tutorna*o.—Ao Sr. AlmeaV

N. 9.330 -Corte.-RR. Marco» e Titopor «eu curador, R. Mari i Rosa da Silva.—Ao Sr. Reis o ailva.

N. 9.331 í-Corte,-RR: Joaquim Ferreira da silv» e »ua mulher, R. o haráo deMetquit».—Ao Sr. Travaaao».

N. 9.332.-S. Faulo.-R. Jaeintho por«eu curador, R. Dr. Arlindo Ramfre»Esquivei.—AoSr. Almeida e Albuquerque.

fnssngens.—Aa Sr. Valdetaro 9,317;ao Sr. Coeta Pinto 9,320.

Causas com dla.—S. 9.290 ao Sr. Almeiri»; N. 9,298 ao Sr. Câmara.

PUBLICAÇÕES A PEDIDOMarina

Na eleiçto de 5 do corrente, no collegio riVsta villa. caso» »e uasaaram tiovergonhoso» que não poilemo» deixarde o» levar ao conhecimento do pu-blico.

Reuniu-se o collegio, faltando o» doissecretario*, Dr. Dias e Antônio Courado,e o seu «cccaior Christovão. que sóappareceram vinte minuto» depois domeio dia.

Completada a mesa, exigiu cata os di-plotnas dos eleitores (o • ue na sessão pre-paratoria se devera ler feito) -, e recolhi-dos os diplomas, suspendeu a srs-Ao, parasobre elle» dar parecer I Minutos depois.hVse um estírado parecer, recheiado debanalidades e concluindo que o< diplomasestavam examinados e haviam sido acha-dos legaes I

Entretanto, ns eleitores Bclmiro JoséAlves c Luiz Pinto rie tal oão tinham diploma pela simples rasAo do que, nãotenrio de renda liquida annual 4008. nãoeram elegiveis ; e. assim, a mesa da ns-semblèa paroctiial lhes não havia expo¦lido os diplomas.

Sobre isto foliaram o Dr. Joaquim Ma-riano Soares c o capitão Nunes Fagundes.DebaMe: a maioria do collegio, apoiada¦<a força bruta rio numero, desprezou •força legal ria razão; a nada attendeu. enem ao menos na acta deu noticia d'a-quella impugnação.

Depois de votar, retirou-se para casao Dr. Soares, oqdo no riia seguinte re-,cebe pa«-a assignar o livro ria«act*s como» folha» arrancadas des Ie 98 até 101.Era o Dr. Gomes quem lh'o remettia. oDr. Oomes, chefe rio partido liberal, eracujo nome se continuava a pratica dastrópeliss eleitoraes do todo o gênero.4ppcllainos para o cavalbcirisnío do Sr.Dr. Soares, que nos desminta se não éa pura verdade o que vamos narrando.

Não queren«lo assim a compliciriaden'osso octo reprovado e indigna fraude, oDr. Soares devolveu o livro «o Dr. Oomes.

F. agora, temol-a travada ICorro o Dr. Dias a ter com o Dr. Soares

que Iho ensine o- meio do remediar aarave falta. Esto senhor suggeriu-lheque extrnhissera as octas, que tinhamde ser retnettidas no governo, etc, dolivro das notas rio tabcllião, onde deviamestar tranicriptas

Deviam estar, não ha duvida, c a lei<! clara : mas como? so o tabellião aindanão tinha feito a tran*cript;üo ? se o ta-oellião nem podia ter feito a tránseripcSoporque ate" entiin o livro nem havia sidopara esse Am apresentado? K estava-seno dia 6 de tarde, e a eleição se haviaconcluído na vesperav...

Negue o Sr. Dr. Dias esse faeto, se écapaz.

Mande o Sr. Prados ver esse livro, everá como apparece o livro com as folhasgrudadas, ou antes, cmpla&tradas, riilli-ceis de serem lidas. com atsignaturasdo eleitores truncarias, etc, etc.

Mas. qual ? tudo isso estava escriptono livro rios astrologos; e porconse-quencia, para o Sr. Prados, está muitolegal, muito justo e perfeito, e de aocorrio com as leis que presidiram á «•¦;..sagem de Venu*. *"

Náo; S. Ex. gosta mais rios «fercurioa.NAo desvirtuemos. M isenções dos ou-tros.Maricá, 9 do setembro de 1878.

{.'mo testemunha ocular.¦ irlia

V AjistVRRSARtO NATAUCIODlie, criança, não ouves,O» passarinhos cantar...Dopoi» a brisa, não sente»O teu cabello oscular? I...Não vês o prado viçoso fNão vôs o dia sorrir ? !...Oh I tudo pede criançaP'ra ti um bello porvir I

P. Abkbi',

¦!•¦•»•< «K»Com nojo lemos no /lafiayi d* SI d*

»goato lindo a no Cru ssiro da II do cotrente, um araoiel bajnlatorio, urvá*repulsivo, no qual moKtranrio tecer umelogio ao no»»o smigo Sr. Ernesto ik,cintlio Ch»ve», multo digno mbdfUgad»•ubatituto. e n exercício, na freguesia d*santo Antônio da Vargem Grande, .ibv|.Iin«tii«nte introduzi» a »ii«iiia ao tàtado partido liberal d'alli. *

FUt»ii.o« certo» que, ie o domo amlmo Sr. Chave» tlvetve lido aquelle pâViiiiiin. viria faier gemer a (Ilha queridaile iliiiieuiberg. para em leltra* uiam». ffciil.» dizer: — Neiitiste», viiâo, poruu*->ile»conhoce»te» serviço» reac» de ainko** !cidodAo» Importante» d» Varuem-Oraude.n p vo d'e»ta briosa freguazla nunca (oiHssossin", nunca foi desordeiro ou éirio,

O pleito eleitoral ultimo di prova evi. flento do que avançamo». NI» rol pr*.ciso que saliisaliaos d» IMwM Cas» utii%

só vez. i>»r» conter lu>bul»at«* » ébrio».li' sabido de todos qu» M ettrdri» decargo de «uiidehgídof nardei pteaan«-uirai idade, mí deixando a no**» caia par»lovar A cédula a urna como cidadão.

Deve-»e a brilhante vietoria librral »multo» ridariio», entra OI quaei citar*.mo» o Sr. Firmlno Joaquim Ferreira d»Veiga, que levou e Ie» bater chapa centoe alguu • votante», o» Sr*, tenente Luiirie Amarante Ccz*r, que dAo só concur-rcu rum a»a itilluenci», como ga-toulargo aomina. Caaalano do Carmo Fróe»,Joio Alve», Manuel Alves da Silva, Al-mrid» Bailo e muitos outro», que, comoe-tes, náo pouparam narritlrio algumpara a vintorta liberal. Deve se ainda *principalmente csaa vietoria A convicçãoda defesa de «eus direito* e ilhiitraçAoda maioria do povo da Vargem Orande,que lucta dia por dia contra a* arbitr»-nedaoe» • ferrenho Jugo da* auetoridt-de» do ultimo a malfadado decennio.'Digno* liberaes da Vargem Orandeum-vo», continuai a dar o exemplo decivismo, de «mor » pátria, que mo»tru-les, nAo poupando esforços de dinheiro,verdadeiros racrifldoa, no socrosantodever da defesa do* direito» do povo, dorespeito » lei, a verdade e a Judlça.

Deixai com nojo este réptil nojento et-torcer ie no lodaçal d» intriga, sibiiandosua palavra peçonhenta na psnuasAo dedesunir-vo».

Um liberal.

•umiea Ai pitittb»¦U|i r»HAptdô

Deixem-se de asneiras, farinha e milhod comida de rato.Sempre sio pirangueiros.

Um Colleg:

Antônio **!..«.. »r«»rr«lrakA Gasetm de hoje publica em a pedidoum artigo de Antônio Pinto Ferreira,

em que este sujeito, para ie defender deter sido preso por gatuno e d* ter assig-nado termo de bem viver na policia, dizque é dono de dilferentes ca»*» de com-mercio.

Eu nada teri» com temei han te defesase no meio da» caaaa mencionada» nãoe»tives»e incluiria a minha, sita á praçt•I» Constituição, náo me conatando que •l>esso» alguma eu a tive.se traspassado.

Se Ant- nio Pinto Ferreira entende quecom tal publicação se vinga de eu o t*rexpulso do botequim n. ?5 da mesmapraça, por miseráveis galunagens quealli praticou e se entende que de parceriacom um tal Moraes Calaure, inetn»r-mente conhecido por Moraes Bexiga,ha de incommodar-uie com Ues »rügos,estão enganado»; porque eu sei lues achronica e náo terei duvida em apre-sental-a ao publico e á justiça cruni-nosos como são.

Eu nada tenho que vdr se um assaltarie noite os passageiros dos honda « f«o outro lhe serve de conselheiro par*taes misteres; se o prime ro foi preso eassignou termo na policia, e se o se-gntido está ou não pronunciado por crimegrave, a minha questio é que esaea me-luntcs debalde intentam prejudicar medando c mo de Antônio Pinto Ferreira,a casa que è minha.

Protesto, pois, contra tal annuncio edeclaro-lhes quo voltarei á imprensa setlz"rem novos tentativas para uzurparemo que è meu. Tím por ahi vastos camposa explorar, deixem-me. pois. em paz.

JOSKIMIA EsfBKON.Rio de Janeiro, 23 de agosto de 1878,

1"J iiilunrovÇonsta-noa que tivera aecesso de postoo distincto forriel Manuel Etoy rie Souza

parabéns ao digno commandaote «lo cor-po de poli -ia por táo boa escolha.

fm Macoemnse agradecido

PARTE C0M3IERGUL

»

m

Rio, 14 de setembro

JUNTA D0á'CORRSTORES

pOTAÇÜRS Ofvioiah»

... Cambio1 Sobre Londres.-*! d/v.^23 7/16 d. par-

' Dito'iriem.-90 ri/v. 23 1/2 ri. parti-

^SoTJrè Paris.-90 ri/v 401 rs. p/f.,bane1(Sabre'navre.-90 d/v 404 rs.^/L par-10Apol'icos.-Ger.

6 */. 1:0628000.Ditas.-lrieml:0608000.Ditas miúdas A razão rie 1:0508000.

r Ditas provinciaes de 5008 a 5'u8000.Acçoes.-B. Industrial 2028000.«ltas.-M. do Caçjpava SS0"?- „ .'.Peboutures.—Sorocabaua a 9o0, 81 /..

I «ei:«ros.-Cafe: K'10Lavado ...«•;Fino e superior1* boa «••••1' ordinária • •«Regularf boa

. 1* ordináriaAs»ucar:Campos, mascavo 103 a 244 reis por

Kilo./. /. Fernandes, presidente.ai. de flarros, secretario.

Apresentaram-se :• IINUBDOIIES

MetaesSouernnos... 10,450

Apólicesler rie fi •/

Ditas miúdasProv 51081

Acçbet de bancos

COUPtUDORB»

1:060.10001:0508000

Ivtizilommercial.

Comm»rcio..liiigli.-hIndustrial .Rural

2648 I1458 I6981

1?(>8 I205824081

2628000"6585ÒÒ

'2ÕÒ8ÒÒÒ

(lommercial:Sobre Londres—23 3/8 d.Sobre Pariz.—410 rs.Sobre Portugal.—228*/..

/ndustrfal Afcreawlfl:Sobre Londres.—23 3/8.Sobre Portug»!.—228 '/.•Par» »s províncias.—229

'/••

Necociar»m-se 133 acçoes da comp»-nbia de 8. Chnstovão a 2358000.

Não nos constou fretamenio »lgum.Venderam-se hoje 12,000 s»ccas de

cafó.Durante a semana as vendas foram do

78,500.

599 a 783626 » 651riS") a 599510 a 514449 . 4U0394 a 43^326 a 367

Cíimptnhias de segurosArgos ..'32081

Companhias de estrada de fert oSorocaban» deb. 50 80'/.

Companhias de catris de ferro 2308000

navegaçttoPaulista 9081 Brazileira 20081

Diversas companhiasDocas 6681 0?SO0OM. Caçapavs.,. 4J 18000

S. Chnstovão. 2378 | .'.'«impiui/iiiM de

Cota-se:

LavadoFino e sup..1' boa1' ordinária.Regular2'boa2' ordinária.

por arroba

jSQO88000782006840058400

88800 a Utfm98200 a 98<V)088600 a 8S78500 a68600 a58800 a48800 a

por kilo599 a 783626 a 653585 a 599510 a 514449 a 490394 a 435326 a 367

de café no valor de 1:7828426*; JorgeMoreira A Genro 20 caixas de fumo novalor de 1:3448; W. Guimarães A C.5q gaj"«» de café no valor de 1:72.18980

Oenova-F. Cresta z£5 C"WOS seceo» n<Hvalor rie 1:86?S c (Srtconçoeirasdejac»-randA no valor da 3608000.

Alfândega 1Rendimento do dia 2 a

a do dia 14,13. 1,284:3058045

102:4078183

NA HORA OFFICIAL DA BOLSA

Yendorani-s^ :2 apólices provinciaeside 5008.ggOO.6 dita» geraes de 6 '/. a„„Au^sw9 400 dito» miúdas a 1:05o8°00_-1Í ditas geraes de 6 V. lj0»«K000.*>! Bnnco\'nriustPÍal a 20280XW.58 ditas idem 2028000. .24 Deb. da Sorocabana £ 50 a81 /,.ffj li. Caçapava a 28000.

FORA DA BOLSA

As tranaaecões effectuadas em cambio«obre Londres foram a 23 3/8 d. papelbancário, 23 7/1(3 e 23 1/2 d. papel partictilsr; sobre Franja a 404 rs. por franco,pap»l da praça.

O mercado continua Arme.As taxas ofliciaes dos bancos são o»

seguintes:2>«<íott:

Sobre Londres.—83 1/1. d.£.:íxa Matriz.—238/8.Sobre Par!;.. -*10 ri;n_Sobre Hamburgo.--505'Sobre Portugal.-*27 •/.•

/

OBMBROS DESPACHADOS NO DIA 14

New-York—Thomaz lludson A C, 736saecas rie café tro valor de 21:5058920 ;Kern llavn A C. 1,000 ditas de dito novalor de'29:2208000.

Marselha—Mce, Allen A Cr 3,000 saecasde café no valor do 87:6608000.

Londrasr-fl. Potoy, Rabert A O, 2.105saecas de café no valor 6J:50S8100;Thomaz Hurison A O. 100 ditas dedito no valor rie 2:9228000.

Havre—F. Cresta 234 saecas de café novalor de 6:8378480; J. Frv A O 560ditas rie dito no rie 16:3633200; E. J.AP-ert A C. 285 ditas rie dito no de8:3278700; E. MenusicrpO barricas detapioca no do P808;Fionto A Tavolara1,061 saecas rie café no de 31:0028420.

Rio ria Prata—A. M. Siqueir» A Irmão157 caixas de fumo no valor de 6:2698;Lopes, SA A Girarriot 25 volumes decigarros no valor de 3:3758; CarvalhoIrmão A C. lp* difos de dito no valor dei;600B- BacUeuzer A Meyer rtl saecas

Recebedoria:Rendimento do dia 2 a 13.

» <J»djaJ,«;.,,.

Mesa provincial:Rendimento do dia 2 a 13.

¦ do dia 14....

1.386:7128218

160:8*?2:pl

193:7688316

42:9361163910:1291784

53:0068423

PAITA SEMANA*. DB 16 A 21 DB SBTBUDR0

Fumo em folha do Rio Orande 300 ra.o Kilo.

Assucar branco Íê5 ra. o kilo (subiu5rs.)

OBNBROB ENTRADO» PRI.A ESTEADA DBFKRKO D. PBDRO II BM 13 DB SBTBUBRO

CaféFumo

Jouciuho.,ueijos....Diversos..

537.263 kilog».16.003 ¦17.333 »

9.070 »28.541 >

«NTKADAS RO DIA 14Bordeaux e escalas—20 ds. (2 1/2 ds. da

Bahia), paq. franc. «Congo., comm.Custave Gron ; passags. João Marco»Suricn, còmme idarior Ignacio Barro!Vieira Cajueiro, Francisco AlfredoOrimler. Manuel Apolinario Damaceno,L. Marques Damaceno, F. José pereiraLeal, J'»ao Baptista Ruissero, MililãoAugusto de Azevedo, Ignaclo José deMoura, Cj-riaco Severiano da Silva

Castro, ana mulher e 2 filhos,-Al-frerio Claudino de Moraes e 1 irflWOfLuiz L»ro»o, José Antônio de CarvalhoJunior, Manuel Bandeira. Methodiooe Albuquerque Maranhão, Dr. AmaroCarnairo Bezerra Cavalcante, LaurianoJosé de Oliveira; os francezes CharleiHartine, Oaston Lafargne. André Nico-láo Ronneau, Mlle. Gomalous HLnche,MllevBojiracrtUí Noelje.D. (Pliuuejie.Ô,-Jiiles Francois, I^opo|'io Sartqtw, Ri-chard Marta; o russo tlenry Ssazy-giestri, Bernardo Pornanski; o ItalianoEtniliP Giovani Oondolo ; os portam»-zes Manuel .'0:*í Leiíí 6 sUA.muhW;José Ferreira Guimarães. LourençoLoureiro, Antônio. Alfonso dásSilva,Antônio José Fernandes Pariu», Joa-quim João Martins, Manuel For-reira, Joaquim José Luiz de Souza,sua mulher e 2 Alhos. Justino JoséLuiz do Souza, sua mulher o 3 Alhos,Antônio Joaquim Pereira da Silva,José de Sampaio Coelho, José Joaquimdo Couto, José Hygliio Duarte Pereira';O argentino Alfon»é Tavares; os lies-panhóes Luiz Garcia Hermiria, RamiroGil de Wribarri; os prussianos EduardoAlberto Brahm»n e sua mqlner, 36passageiros de 3- clabse o mais 97 cmtransito.

Vietoria—2 ds„ pat. «Olivolrna, 112 tons .m. Isidoro Martin»., equip. 9i c. cafée farinha a Faria Cunha A C, passags.a port. U. Margarida Felizarda Gon-çalves Borgate e 4 Alhos.

Campos—2 ris., pat. .Linda Flor», 222tons., m. Bernardino Gomes da Silv».equip. 8i c. vario» gêneros a XavierPinheiro A C.N. B.—Entrou mais a fragata ingleza

«Volage» sabido d'este porto ha 6 diasImbetiba—12 hs., vap. «Bezerra de Me-

nezes», 521 tons., comm. Francisco Au-

fudJP Luiz, equip. 25: c. vários reneros

companhia estrada de forro MaçahéA Campos; passags. Antônio VazVieira, João José da Silva, João deDeus Magalhães Portilho, Dr. José.1. llabaiona de Oliveira, FranciscoPinto de Oliveira, Luiz Pinheiro deCarvalho, Gabrial R. Franco, Ouilher-

f me de Souza. Pranclsco Assumpção,José A. da Rocha, João A. Silva San-ches, João Gonçalves, RomSo O. Ju-

^nlõr, Pereira B. Cabral C. P. de Mattos,JBr. Pedro Velloso Rebello, D. Maria

- Clarolina Castro Cabral e 2 escravos,Manuel Cândido Dias da Matta o suamulher, Antônio Cândido Dia» d»Matta, Annibal Ozorjo de Castro,Peljsmino ¦ iim», Antônio dó Oli-

, veira Castro. Sabino da Silva. Agoe-Unho Guedea Mendonça, AurelianoJosé Oomes da Silva, José Antônio'Sampaio; o portuguez José LopesPeceif.eiro; os ingleses Henry Augus-Ua Temple Spettle, sua mulher i 1Alho, Andrew Pgn.tnattd, AuilhermeRohensQtt 6 ]

'escravo a entregar.Itabspoana— ? dg. Pat, «llelen*- \natons. m. Bernardo A?'omo Marja Pe

reira, equip. 8 ; c. vários gêneros aTobias L. Figueira de Mello.

Laguna-8 ds. Pat. «Cabral 1,, 218 tons.m, "'edrp Aloautara d'01ivcira, equip.8'j c. vario» gêneros a João MonteiroCabral; passags. Eliziario da CostaLoreto e Thomaz Doiuiciano de Si-queira,

Santo*—19 lis.,vap. francoz «Ville de Riode do Janeiroa, 1,008 tons., comm. LoGucne, equip, 39: c. café a AugustoLeui'» A C,, passag. o francez TomméSt.Gaudens, 2 passageiros em transito.

CarriitT— 48 ris. lugar ingl. «Elminaa, 247tons. m. O. Partririge. equip. 7; cargacarvão A ordem.

Pernambuco— 14 ds. pat. «Clementina?,207 tons. m. *»V. C. Jangablaod, equip.61 carga vários gêneros a Silva Mon-teiro A C.

Rio da Prata—7 ds. (5 ris. de Montevi-déoi, paq. franc. « Niger a, comm.Jacques Louis; passags RodolplioOomes ria Mlva, Abel G. d» Costa,llonorio de L< listou : a ausiria -a DAnna Blum ; os francezes OeorgesMarti, Ferrier Baptistine. Meillet, Be-lieretcie Jean, Sauvages de Servilan-ges, Hubert Pierre; o italiano SalviaGiovanni; 12 passageiros de 3' ciassee mais 122 em transito.

Lisboa, Dakar, Pernambuco e Bahia, 19ds. (3 ds. da Bahia).-Paq. franc. «Sé-

négal., comm. Baule Albert, passaga.D. l.rania Amélia de Castro e umacreada, D. F.lvira Maria de Caatro;hespanhol Luis Diaz Oarcia a 18 paa-sageiro» de 3* classe.

XABIDAIMO DU 14Uhatuba e e»caI«»-V»p. «Pirahv», 119tons., ra. Antônio Rodrigues d»'Costaequip. 15: c. vários gêneros; passava.'Francisco José Borges, *un mulher •8 A ho», Bento G«nç»lv«s (Javal^n,,»'José Maria, da Costa Per«i»-a D Mariaigwci» do Saoramtm*-, ' r

teV-ta.^^-P*»- «Éstrella do Nor-J5.?' "*. tons., m. Valentim Pei^az dooliveira, equip. 6: c. vários gêneros :passag. Antônio Joaquim Gonçalves.

Callau—Baro. ing. «Cannowght», 709tons., m. B. O. Fownes, equip. 12: emlastro de pedra; passags. • mulher e1 Alho do mestre.— Barc. ing. «I.ibanla», 914 tons., m. J.Huim, equip. 15: em lastro de pedra

passags. a mulher e 2 tllhos do mestre.Gaspe—Brig. ing. «Cornucopia.,157 tons.,m. C. P. Renauf, equip. 7 : em lastrode pedra.Buenos Ayres — Sum. hesp. «Mcrccriesa,

160 tons., m. Francisco Pagés, equip.8 : em lastro de pedra.ParanaguA— Pat. hesp. «Pedro. , 227tons., m. José Pagés, equip. 11: c. va-rios gêneros.Imbetiba—Vap. «Imbetiba., 500 tons.,

coram. 1* tenente Cândido Lopes Moi-tinho, equip. 24: c. vários geueros!;passags. Joaquim José de Almeida,

ictorino de Oliveira Costa, FranciscoJo»é Ferreira, Tito da Costa e Almeida,Joaquim Manuel Cabral, Dr. AtTonsoPeixoto de Abreu L:ma, Antônio Ro-ringues da Costa e 2 policiaes; o inale*Guilherme Robinsnu. *

Campos—Sum. «Dois Irmãos», 99 tons.,m. José Antônio nos Santos, equip 7*c. vários gêneros,New \ork—Bai-ca port. «Guadianaa. 415tons. m. Joaquim de Souza Ornellas.equip. 13: em lastro de pedra.Pernambuco—Barca «Ajnia»dea,33t tons.,

A' *. Bac. «tinte d«

na ru»com

o e»r. Ur,P-.Uola»

Pede-se a S. Ex. para lançar suas vistassobre um cut-.o publico de dança na ruada.Carioca .verdadeiro antro de immora-Iiriailes, onde tem se dado varias desor-dens, fazendo fechar o mesmo para evitarnão só as desordena que alli são frequea-tes, como impedir que eaixeiros. Alhosfaniili»», etc. vão para alli extorquirseus diminuto» ordenados.

A moralidade.A««..nca\,.

Pede-se a certo moço, moradordo Senado, de se não importar com a

M. L. S.

Votep bnn*Msis uma prova dos esforce* empre-

g«dps pela c«sa-Ao Orande MaciçoIllm. Sr F Rodde. Umelra. 11 d»setembro de 1878 — Amigo Sr.—Dou-lhenoticia» que, no dia 8 do corrente mezteve logar na fazenda do nosso amk-ocapitão Bento da Silveira Franco, aioaV«uracão do telephone assentado por VFoi uma reunião aplendida de toais de-duzentos jiçssoas das mais grada» iFestfccidade e algumas da» praças visinbssa nessa o«asião foi offerecido peloSr. capitão Franco, um lauto iantara á noite um chá. Todor es convi-dados tiveram oceasião de examinar otelephone e ouvir a transmissão da vo»de um ponto a outro, o qual foi muitoapreciado e admirado. Assim, pois, dou-lhe os devidos parabéns pela invençãodo telephone. sou cora estima e consi-fe'«-.z^ VJ Ami^ criado.-I. -«ano Esteves dos Santos.

**. D •»• •>ie>«pessoaa que extranharan «„*,_

gaz.. responde «,te aue"^A's

accendér ocaso inverso" não estranharia

zV«" tm 4o o/fteio.

m. Joaquim l^ancisco Ca»taoheiran equip. U5 e. vario» geoeroT 'Balumore-Vap. belgí «Hoirox. 1 101ton..,á«,mm. M. attcheU^uIp. %,

«MBABCAÇÕBSDBSPaCHADA» Na DU 14Santos-Pat. h«sp. «EugenU».Rio da Prvui_v»p. franlrtôengo».

pense», -*•"»—Pat. nac. «Zulaira»^Callao-pal. i..g. .Maratan..vaiparaizo—Barc. ing. «Grasmera».&p ^í.cut?* ****** «Aura.

íí*íl,in*~á,,-,,« n»0- «Oraça..ÇalhAo.-B.rca ital. .B.ancaCasanova».

teiu.-ualera ingl. .Dor»et».Buenos Ayre» e escala».—Vapor arar.«Campanaa. ^ »Porto Aiegre.-Pat. nac. «Camponez».

«FingaU. Pw"»«uá*-Brlgue aue.-o

VAPORES ESPERADOSSenegal, de Bordéos e escalas hoje«WinAo, de Southampton e escala*, boleSaher, do Rio da Prau hojeu^™tedeR'»** J«*eiro, dtTàatiU*. hoje.^^•".«o PaciUco e Sís^tWpnm

Co^iSífi doil,0> P~ta, amanhí.

^hoje!t,i*,'' *l Hâmbu1SO • eacalas.Elbe, do Rio da Prata, no dia 20.

VAPORES A SAH1RNfinling, para Nov» York. hoje.A «per, para ftordéus e escalas, ho>.Sauer, para Bremen e escalas, nc?5a* 17.

Z díflS. m* AL ""-P"- • «««Uas,Af.nAo. para o Rio da Prau, bo dia 17.Pascal, para New-York, hoj-.°

*an"' P*n 0í Po,'lü* do Sul' »•Qumlagon, paraNoTa York, do dia 18.

5issre5?"W í^23

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GAZETA DE NOTICIAS — Domingo 15 de SeUahro de 1S7S

inA se. doF.O

nn. Ht-Vo ANTÔNIO

PatlroUKDKIRCSin;

Para num tido me eanhceeu antes' ' do I8H7fri nubiloaooM doSf.Df. J"AÇj Anta-idoMédélroí; re». entoem S. Joaddo

,„ ..,i'i'Hiiii( nretondo osto Sr. a prosou-

1'Cana-soo Sr.doutor i so Julga des-

JJKo por t4N> sttlo negociante ai •

t e Vissí clroumitoncla, ter prejud ¦

!.C Siiiotts credores ; não lul oito pri-2?lro-Íegoctantfl o nem serei o ultimo RSm '«w "ifollçldiides «oontoçam.Snstito â» malévola» Insinuações do md/rfSoldo mtaerieordla, do.Afio.ao Sr.

^liilAros para em Juízo provar o quo'Vhdèí*zmebte n» •«Ittom todos os res-'..Int.

noizoclantéa da oporia em que^^tnbcXoMTu. Dl cila atd1&7,. niièm prejudiquei, existem pord.i ai-««V do» nuaea podõM o 8r. doutor obterKiWcs pari que não sela tido por¦Sinmnl.dor Na rospeltavol classe docln viõ tia uctualidade, deve haver""tos negociantes que mo conhocoram?Mibsm do conceito quo mereci, nãonainreHO poli as informações d ossesenvu-\L ras i procuro-os quo achará.1

\n escriptorio d'esta folha llcam dono-jtailos-dousdorumontos orlglnaos para«nem oülzer examinar: um d a concessão31 moratória llllmltada p»ra lhes pagar!fnío o quando pudesse, o outro d de

espontânea o plena do»ção do seus cro-altos em favor do minha mulher.

Dica o Sr. Dr. Medeiros se, a um ne-eocisnte q"° nAo B0> muit0 honesto se«zetn d'essas concessões.

Passo agora a explicar o oecorrido que.a deu e foi causado processo feito con-im oi lllho do 8r. Dr. J. A. do Medeiros.

«s*m ji ,ic fevorolro do corrente anno oTf, Antônio Augusto do Castilho, feztnnsmittir para Juiz do Fdrn, dois tclc-Irainmas. o do n. 089 com 50 palavras e« ds n. PPO com 84, sendo a taxa do pri-meiro Í-SOOO e do sognndo 88900 j dos re-Íiikis entregues« parto Consto ter o nu-Illiar Amenco Severo do Medeiros, lllhoao br. 'louior, ™u. ...Jo 08 por um ç :<SP00 felicitamos aiÍMÃ outro, isto d mais 18 om cada um da Corto, quoSn oue devia ter cobrado No registro- com todos os i^,«1..' „„ ,-»lacno da ronda dinria 0 Sr. militar d—um

IJIUU "" a.*"-""! »„

Medeiros transcreveu ns taxas exactos de

^Jfto tendo chegado os dois tclogram-nas ao destinatário, o expeditor rocia-mou em 28 do mesmo moz as quantiasnsuaa e por despacho do lllm. Sr. dl-fector foram-lhe restituidas A vista dos

Vindo os documentos á cotitadoria parad»r baixa da importância restituida, ro-conheceu se então a divergência entro osausntias cobradas o as quo loram con-tVmpladas em receita. A ter o destina-tarló recebido os telegrammns e nãohaver a rccUroação do Sr. Castilho nadaterts oceorrido, visto quo os recibos |(Iram era poder do quem paga, o constardos talões as taxas dovidas.

Não d exacto que a estrada cobrassecm duplicata os 28, o tolegraphista sópagou as taxas legaes que montavom cmÍS$00cnr.ot>8P00.

Não houve do minha parte perseguiçãonem má vontade contra o nuxiliar Me-delros. a quem nem do vista conhecia,pa oceurrencia levei ao conhecimento dotllm. Sr. Dr. chefe do trafego como mocumpria ; o desabafo do Sr. doutor nãoimpedirá que cm idênticos casos, eu cum-nra com o meu dever.

1'ltima palavra na presente quostflo.,'njuriado o calumniado pelo Sr. Dr. J. A.de Mcdel-os, nssignaturio das duas cor-respondencias de que tratei, chomoi utuizo o editor dn Gaielade Noticias paranhibir os respectivos authographos,certíssimo de que ia mo encontrar coino Sr. Dr. Medeiros, quo ns havia firmadocom o seu nome para ouctorlsul-as: en-ganei-mn pordm, porque somente meachoi com um miserável testa de torroJosd de Souza Burros. Que fazer? Trazerao conhecimento do publico o que nondito, fazel-o juiz da minha causa, o per-guntur do eaboça levantada. — Não foipautado polas regras do dever o meuprocedimento ?

Podorá ser o homem quo descreveu nnGastta de Noticias o Sr. Dr. J. A. do Mo-delros aquelle quo apresenta os doeu-mentos, que podem ser examinados noescriptorio d'csta folha onde tlcam depo-sitados? Em quo conta so deverá terquem, nssignando cem o seu nome umacorrespondência para correr mundo, soabrigar debaixo da responsabilidade doum dexgraçndo tosta de ferro.

Rio do Janeiro, 14 de setembro do 1878.Antônio Jos.í Turkcii.

lUlilmenln dn oavallarlnltgatr*

NO» .baixo assIgnndoN inferiores o ou-dotes do 1" regimento de cay.ll.rla li-golra, faltaríamos ao cumprimento deum dos mal» nobres Hontlmontos, o dagratidão, ho não viéssemos publicamenteagradecer no Sr. tciicnto-coronol AntônioGermano du Andrade Pinto a maneiraattonciosa o delicada com quo aomprotratou-nos durante o tempo quo IIhciIíhouosto corpo.

A par dn roctidão o energia do verde-delro militar cumpridor dos sons devera»,encontraram sempre osnbftlxoasslgtiadoaem S, S.o homem da Justiça o do direito,i ra corrigindo os quo dcsoncnminhavauí'so do cumprimento do suas obrigações,ora louvando squclles que o mereciam.

A falta do S. S„ quo hojo sinceramentelamentamos, d mais quo sensível, o dcompensada pelo prazer que sentimos dever o mérito galardoado.

Subornos a pouca ou nenhuma impor-latiria de uma felicitação nossa, comtudonão podemos deixar de louvar o nosso

governo, polu feliz o .cortada escolha de

. S. para o commando do corpo militardo policia dn cone.

Talento, liouridez o uma vida cobertada serviços ao paiz, eis os titulos quomais nobilitam a ressoa do Sr. lenontecoronel Antônio Germano do AndradePinto.

Não ha om nossas pi.rases lisonja, nemservilismo. ,

Embora soldados, temos consciência donão possuirmos almas pequenas ; dlzo-¦nos o quo sentimos, o cumprimos assimespontaneamonto um dever

Noni sempre o soldado d a niachina brutaquo trabalha ao Impulso que so lho dft,aa vezes pensa, o em tees casos d franco,loaie sincero em suu» demonstrações doapreço ou dosagrado.

Assim nos consideramos, o vindo docoração agradecer ao bom chefe quo donds hojo separn-so, sd nos poderá cabero nomo do—subditos «gradecidos.

Podindo desculpa por otTondcrraos areconhecida modéstia do S. S., concluímosdizendo: sentimos a vossa perda, somossinceramente gratos ao quo nos fez, e

j Corpo Militar do Policiaaldm de estar com um chefeequisitos do ura verdadeirohomem do bom.

Kio de Janeiro, 14 do setembro de 1878.Antônio Ricardo da Silva, sargento aju-

danto. _..'"',-''¦„Olympio Agobar do Oliveira, 2' cadete

sargento vagomostro.Beatrio João Demo, V sargonto.Amaro Velho da Silva, 8" cadete 1" sai-

Vinho dei MareaiPU PU, MoNil.l OT, DA IACUMIaM'. 1)1'. IIK-

nlOINÁ Pi: 1'AIIIZ

Qmisl todos, o nds mesmos, despreza-ma» os cuidados da suudo, o. quandovemos qualquer posso», quo cxpJrlmenli.alguma indisposição,dizomos: « Isso l.ndo passar », nada ha mais falso \ toda aindisposição, todo o mau estar tom umacausa, o essa causa d o sangue quo toompobroco,

Também nds não podemos senão up-plaudlr a magnífica obra do Br, Mon-celot, na qual demonstra quo todas asaffacçõet, quaosquer quo sejam, tom porcausa dlrocto um empobrecimento detangue,

o sangue d o vlvilleador d. economia,ello penetra por todo o nosso corpo oImpregna todos os nossos órgãos.

guando o sangue consorva a sua forçao tenacidade, toda» as funeçoes tomlocar com regularidade o facilidade'. K'asaúde!!/... K a vidalü...

So o sangue so empobreço, onfranuo-com todos os órgãos o todas as funeçíios,sento-so diminuir ai forçat, apodera-sedo organitmo uma (raqueta garal, asperdas de appetitú, soffrimantos do esto-mago, dyspeptias e gastralgiat apparc-com, o om seguida a estas alTocoocs so-brovom um estado anêmico e chlorolko,seguido do debilidmde garal.

Chamamos a attenção dos 8ri> médicoso das pessoas quo desojarom preservar-see curar-se d'e»tos altoeçoos, sobro o ninhodo Morta do Dr. Moncalot, da faculdadede medicina de Parit.

Ksto procioso produeto activa a circu-Isção, relova as forças, tonifica, rocon-stltuo e rogonera o organismo exhautt"e debilitado, soja pelo clima, doenças ouexcessos.

Ello rostltuo O sangue, sua riqueta etonlcidade, o conscguinlomonto recon-duz a saúde. K' o tônico raconttitulntee regenerador, o m.ls poderoso, o maiscftlcaz e o mais enérgico.

Nds deixamos a palavra a uma vozmais eloqucnto que a nossa, qual d a darxperiencia c do itíecMío, unica quo temo poder do convonecr. ('

Toiim a bronoittaoaO xarope peitoral calmante, preparado

polo pharmrcouttco A. P. Guimarães, ruaPrimeiro do Março n. 94, e apnrovadopela Exma. Junta de hygiene, é o maispoderoso medicamento para a cura dastosses, bronchites agudas ou chronicase catorrhos pulmonar. I'

Ak<u Vlaffld* Am Hurrar• Mnmaa

Todos 0H perfume» os muls dellrado»são obtido» das lldro» da» n.gtoe» do tio-piro, o do todas rs essências da Aroma,lira Flora do Trópico, osta por semduvida << a mais duradora, pura o deli-ciosa por oxeolloncia. Ella embalsama arespiração e dá mu agradável e fragrantosabor ao pnl.dar toda. .. vezes que aeusa pelas manhãs como enxagoamento dahoeca, misturada com um pouco d «gua,assim como noutrallza do uma maneiratipiiotoelvol o uniu gosto do charuto dopoi» do ao haver fumado.

Os senhores, não obstante aprosontepredominante paixão do barbas comprl-das, quo ainda conservam uma certapreferencia no uio da navalha da barba;acharão com «gradavol sorprote, queesta dollclosa água do cheiro, umavoz lovomonto applicada ao ro.to dopoisda b.rba feito, os isoninta da usual pena-lidado sentida logo dopois dessa opera-cão—removendo toda a sonsação de ar-doncla da pollo barbeuda.

Como oauantu contra as talsillca-çfios, obsorvo-se bom que os nomes deLanman A Kemp venham estampadosom letras transparentes no papel do II-vrlnl.o que sorvo do envoltório a cadagarrafa. Acha-se A venda cm todas ajiGóticas o lojas do porfuraarlas. 1*3

goatO' ....V. NasiascnoFernandes Pereira, rsar-

conto.Andrd Dias Souto Maior, 1" sargento.Aristidoa Villas Boas, 2' cadoto V sar-

cadetegonto,Júlio C. do Castro Oliva, 2*

2* sargento.Alberto J. P. de Corqucira,8 cadete

2" sargento.Josd Bento Fernandes. 2' sargonto.Joaquim Mattos da Silva, 2* sargento.Joaquim Le Lacheur c Silva, 2' sar-

gento.Manuel Antônio de llsrros, 2' sar

CClltO. , :João L. dos Santos A. Cruz, 2* cadete

2' sargento.João Baptista do Oliveira, 2' cadete

2' sargento.Fridolino Josd da Costa, 2' cadete

furriol.llonorato Volloso, furriel.F. Flores do Oliveira Filho, furriel.Antônio Domingucs do Souza, 2" ca-

dote furriel. .Marcos J. A. Sandrin, furriel.Manuel V. Cavalcanti, furriel,Aliredo Csrlos da Rocha, 2' cadoto.Josd II. Campos du Paz, 2' cadete.Theodorlco O. Guimarães, 2" cadete.João M. Pereira de Carvalho, 2" cadete.Josd A. do Castro Leal, 2' cadoto.Cândido G. Leite, 1* cadete.Francisco 0. Messeri, 1" cadete.Gustavo A. P. de Moraes. 8' cadete.Allonso Fagundes Varclla, 2* cadete.Belurmino A. da F. Parrot, 2" cadete.F. L. Fiusn Lima, 2' cadete.TI.oi.ia/. T. 0. Pessoa, 2' cadete.

Dialogo outro o oUofo Uborislo um a moço do cubou o»louro» »Moto loura.—Eu não posso prescindir

do fazor parte da ropresoutação, o possoallegar serviços ao partido.

Chefe liberal. — Note que muitos pro-tendentes quo allognm serviços clcitoracs,actualmente os mais valiosos, c no seumunicipio os eonscrvndorcs regeitorama combinação proposto pelo governo.

Moço louro.—H so ou vencer ou inu-tilisar a eleição do ltoborahy ?

Chefe liberal.—Metto-o nn chapa. Mastem auxiliares'?

Moco louro.— Conto com o meu so-brinho. ,,\à

Chefe tibcral (sobrosaltodo).- O quo /Pois JA esqueceu a traição .' Aquelleabuso de conllança i... As 25 gezetasmandadas ao Quatro-olhos 1

Moço louro. — Sim ; mas como elle omulto medroso sd liei do occupal-o emrecados... Aldm disso elle sabe arranjaro indispensável (esfregando o indox uopolcgar). „ , ,'¦¦¦",;.Chefe liberal.—Bem, vá o seja fnhz...(Sd o rindo-se). O quo irão fazer os dois ;ura JA caduco e o outro doido varrido.

O tio e o sobrinho.

O. M.E ello pediu uma commissío para ço-

nhocor do sous actos, como edil do Japão.E elles responderam-lhe: quando aa

commissocs quo vamos nomear, apresen-tareiu seus trabalho»; « pela posiçãoque assumires n'essa occaslão: sabere-mos quem roubou. >,,,,,,, ••¦•••••••IIMtlMIM'

E uma das comrataaoos apresentou seutrabalho, no qual podiam a expulsão dequatro SOTAR. ;

E ello om logar do votar pola pro-posts. ícl-a cahirl Senhor, senhor Deusdo Israel I esta condueta prova quo elloroubou, rouba o protondo ainda roubar.

. E a commissão retira-so por este facto,o Irão supprir esta falto outros quosaberão expulsar esto morcador do

Templo,

Btorlpturaiçflo MorosinSUNds abaixo assignados ao Andarmos

o nosso curso do oscripturação mercan-tll o caligmphia, sito A rua dos Ourivesn. 165 H, seriamos muito ingratos se dei-xa8scmos do agrudocer ao lllm. br. Mo-nezes. nosso mui digno professor, não sdus maneiras com quo sempro nos tratoucomo também os esforços que empregouafim do nds obtermos o conhecimentopratico o theorico da cscripturação mor-cantil tudo devido no bom methodo porS. S. adoptado.

Acccitc pois os nossos protestos doamizade o consideração.

Rio do Jouciro, 14 do setembro de 1878.Francisco Nbvbs Mk.ha.Fuancisco pi; Paula Cauvai.uo.

As llrmas estão roconhocidas no tebcl-lião Joaquim Marques Mocona.

\o puuilooO abaixo assignado declara qua deitou

de ser advogado da Sra. D. JoaqulnaVillares Fernandes, hoje casada ros» o8r. Matlieu» Pinto Pessoa, nada lavandoda metiii» de «eus honorários, o ante.perdoou-lhe o que ella devia-lhe de di*nhelro» de empre.tlmo.

J. A. PKMflRA DH CA.tVAI.IIO.Rio, 18 de setembro do 1871.

Hoqul«ao«« In iirto*. AntaK' o cantochão o escolhido para o dia

do suppllcio do aceusado por dois can-cro», a quem a sociedade IA de.presouio l' duro tal galhardo,e o r d um Pinto)e que llcard gravado na historia ecompa-nhado com o novo hymno i O lllho doregimento.

O ).J de cAuntoo,

Tnesttro D. Podro II0 OISNKriCIO DA aOCIKRADK l<OKTI.'Ul)UA

PK nr.NKrii knciaOs que tomam a peito a. iddas philan-

tropicas o tem a caridade na conte deuma das virtudes msis sublimes, nãodevem desprezar o ensejo de ir ao eipo-ctaculo d'esta noite, Assistindo a umabrilhante (esto lyrica, auxilia-se uma so-cledado a quem muitos Infelizes devemarrimo, consolo o protecção.

PJJ

EDITAESPala Inaptotoria da marinhas »e toa pu.

tlioo qua Antônio Oomes Velloao, renue-nu afonmento do terreno de marinha,denominado-Morro da Crui-na Ilha dePaquete, afim da que tenham conheci-mento oa Interessados que deverão apre-tentar sua. reclamações no prazo de 90dia. a contar d'e«to date, lindo o qualterão oa papelt remettldo» a lllma. ca-mara municipal para resolver a respeito.

Rio, I ds aetembro de 1878.-1). >.dt Buttamtntt Sd, escrivão do marl-nha». ('

De ordem do Sr. in.pector geral damarinhas u fax publico que Manuel Re-tende dot Santo, requereu carta de ato-ramento do. terreno, de marinha. .1-tuado. A rua da Oambda n. 1, confron-tendo cate terreno por um lado com fuãoFerreira, e por outro com Blmão Barro-gaim, aflm de que tenham conhecimentoo. interessado., que deverão apresentartua. reclamações no prazo de trinta dia.a contar deito dato, flodobo qual terãoo» papeis o medição rcmettldos para alllma. câmara.

Rio, I de aetembro de 1878.—D. F. dettmsfmantt Sá, escrivão de marinha». ('

CLUB DE REGATAS6UANABARENSE

GRANDE REGATA ANUALHOJEI.'.emir*"*'* ^**)

—¦ '• tmm »JMa—itfcp

tânbo de> o*»rao»o d* a«*dodobaioailuAu de *>r. ?!?!•»do ParlaUm* grando numero de doentes sub-

nettido» ao tratamento do oito de tgadodt bacalhau, não podem absorver «atomedicamento, > recus.ndo-se o estômagomuitas vezes a dlgeril-o.

Nds cremos, pois, dover assignalar aattenção dos médicos e doentes at ricaspropriedades mediclnaet do vinho de ex-tracto de fígado de bacalhau do Dr. Vi-titn. cuja acção c efflcacia são contido-ravelmcntc superiores As do óleo.

Uma colherada d'este vinho eqüivaletor monos a duas [do melhor óleo de fl*rado do bacalhau.

Nds deixamos a palavra a uma voimuito mais eloqüente do que a nossa, quald a da 'experiência o a do suecesso,ii.icn"quetcni o poder do convencer maisoridentemente. {•

nogataGrande fiasco I apezar das corridas no

prado pouco prometterem; comtudo aregato cora todo o sou esplendor serãprejudicada e não sabomos a razão parasujeitar um divertimonto único este anno< organisado com tonto capricho a, con-correncia quo tonto o pdde prejudicar,embora o quo so apregoa.

Um amador.

m. OUrUtordo

Pela Intpeetoria de-marinha ae tai pu-blicoqueo capitão Frederico Carlot Ce-tar Burlamaque requereu o aforamentedo. terreno, do Engenho de Pedra, fre-guezla de Inhaúma, afim de que tenhamcenhecimento oi intorotaado. quo deve-rio apresentar suu reclamações no pratodo 80 dias a contar d'ette data, findo oanal terão oa papeis remettidos a lllma.câmara municipal, para resolver a res-peito.

Rio, t de setembro de 1878.—/). F. deButtamantt Sd, escrivão de mari-abas. I"

DOMINGO 15 DE SETEMBRO"^

jf AS 3 HORAS DA TARDENA

ENSEADA DE BOTAFOGORoga-te aos Srs. Sócios nomeados para juizes e mais auetorídades da recata,

o obséquio de se reunirem na casa do Club A praia do Botafogo n. 800, peta» rhoraa da tarde, afim de receberem os respectivos distinetivot e inttrucfOea.

Outrotim, pede-se a todos os Srs, trlpolantes das embarcações iaieriptaajnaracorrer, o »vor de se apresentarem com ellas aos juizes de partida um quarto dehora antes de começar a regato, como determina o art. 24 do respectivo regula-mento.—O 1' secretario, Monteiro Ouimarâet,

' IlmA /l\ /^(H^^a

Pela intpeetoria do marinha», se fazpublico que Narciso Josd de Bittencourtrequereu o aforamento do terreno demarinhas onde ettã edillcado o prédioo. 114 da rua de S. Leopoldo, conformeo titulo de propriedade quo Juntou adiude que os interessados apresentem nopraso de 30 dia» as suas reclamaçõesÜndo o qual serão os papeis remettldo»A lllma. câmara para re»olver a respeito.—D. F. dt Buttamante Sd, escrivão demarinhas. T

Pela inspectoria de marinhas se fazpublico que Domingos Lourenço Oon-çalvcs de Souza requereu aforamento doterreno de marinhas onde está edillcadoo prédio n. 116 da rua de S. Leopoldo,conforme o titulo de propriedade quejuntou, allm de que oa interessados apre-sentem, no prazo de 30 dias, as suas re-elamaçoes; tlndo o qual, serão os papeisremettidos 4 lllma. câmara para resolvera respeito. — D. F. de Buttamante Sd,escrivão de marinhas. ('

IICOMPANHIA BONDS MARÍTIMOSBOTAFORA DO PAQUETE FRàNGEZ

NIGERO crabaroue dos Sra. passageiros o das pjsso»s que os acompanhem »o boto-

i-a, d HOJE, no cáes das M»rinhas (Praia do Peixe), das 11 horas da manha

A. JI. Coitãl.

Froguor.la do Sacramento1'edc se providencias uo Sr. fiscal d'csta

freguózia para a grande quantidade deindivíduos que se reúnem todos os diasno largo do Rosário (antigo da Sd) c ahiestacionam sem licença, a morcadejaremvários gêneros, tomando o transito ctirando o direito aquclles quo pagam im-posto a câmara, por isso pedimos a \. 8.como empregado zeloso o cumpridor doseus doveres, dar providencias afim donão continuar este abuso.

Os prejudicados.

Praça do O. O.

ostra-

CertidãoLuiz Caetano da Silva, serventuário vi-

tolicio do ollicio de escrivão da terceiradelegacia do policia du corto por SuaMagestodc o Imperador a quem Deusguarde, etc. : Certifico quo dos autos deéxhibçãode autographo cm quo d auetoro major Antônio Josd Trench c rdu o edi-tor da On jff« de N ticins, d'elles constam

autographos com a oplgrapho—A Ksjda de Ferro D. Pedro II e o Sr. Trenchpublicados nas Gasetas da Noticias do

vinte oito de agosto e dois do setembrodo corrente anno, que se acham assig-nades pelo Dr. i. A de Medeiros e ros-ponsabilÍ8ad"8 na fdrma da lei por Josdde Souza Barros. O referido d verdade e aos

ito. autos me reporto. Kio do Janoiro,;onze de setembro do mil oitocentoa esetenta o oito.—K eu Luiz Caetano daSilva, escrivão que o subscrovi o assig-nei Luis Caetano da Silva.

Pnvota (ilntodoiOnde te encontram muito baratos o de

lindot e variados desenhos? E' na casaLaranta. i roa do Ouvidor n. 7!í. I

1Dns três graças do terraço d lò-lú a

mais desongraçada.Hlla não o pensa.Provoca u curiosidade dos gaiatos,

quo rioui e riem muito ao vol-a como umjnífim&oíieo pular do telhado A sacada,du sacudn As panellss o...

Vamos adianto:Nos soMcs conta suas historietas,

sabe do cor o sulteado Carlos Maano, aPrincesa Magalona o atd uma obra in*titulada A louca, não muito conhecida donosso publico. .... ,

Ssbe o romance da raulatinha c dafllhinlia d'csla o conheço o heroísmo donii rf« criança, que não aceita a bata-th* otTerocida... ,

Lójlô d grande, muito grando quandono seu polriro do telhado.

Quem olha para cima não podo deixardo bradar:

<. Ló-lô dd cd o pi !! •B ella, crendose ainda ioiiò graça,

estica o pescoço o murmura meia bocea :¦Ingrato!» „ .Espada.

Vlniio do extraoto do fígadodo toaoaltiau «Io Dr.VlvIen,de ParleDa analvse do Dr. Garreau, do rola-

torio dos' Srs. professores Boiullaud,Poggicle o Devergie, apnrovado pelaacademia (J<i Medicina ae Paris, o denumerosas oxperioncias médicas so deduzovidentomente quo o Vinho de extractode tlgado de bacalhau do Dr. VieiVn, émuito mais rico em princípios chimicos,actlvos e medlcamonlnsos uo que o otoo,e que por conseqüência possuo aquelleuma acção muito mais uctiva o otTeitodo quo este. '

Por isso os médicos recommondam deuma maneira toda particular o finai deextracto de fígado de bacalhau do Dr.Vivien. ... ,

Sob suo acção, a economia adquire maisenergia, o apetite uppareco pouco a pouco,a phvsionomia so coldra,o crescem asforças o a actividade muscular.

K' recommondado por todos os médicosAs pessoas, o com especialidade As criun-çus fracas, debilitadas, chloroticas, ano-raleis e aos temperamentos lyraphaticos,predispostas aos ataques graves do todos»s enfermidades do peito o phtysica.

Uma colherada do Pinao <T<i extractode ligado de bacalhau, do Dr. Vivien,cquívulo a algumas colheres do melhoróleo do fígado do bacalhau, tendo osdoentes a vantagem do tomnr um medi-cumento agradável ao naladar o de uinaacção e ettleociu garantidas. (.

Rua do Drastanoao vagabundo que na Gaseta do hontem

pretendeu enxovalhar o gerente do um.casa commcrcial A rua supra não passade um roisoro calumniador.

Citando o nomo d'ossc cavalheiro deindustria, prestaria um relevante serviçoA população (1'csto cidade, porque o tor-nava conhecido entre os demais maltrapi-lhos que nos infestam, pordra deixo de ofazer porquo seria em tal cazo dar impor-tancia a ura rafeiro quo actualmente vivede favores o das sobras de feijões alheios.

As pessoas auo conhecem auuelle ge-rento serão os primeiros a fazorein-lhejustiça, atirando ao lixo, não sd o poetavagabundo como tombem a injuria quelhe lançou covardemente onto tão des-vrM J. P. 11

11 do setembro de 1878

Com a oplgrapho acima appareceuhontem um Sr. devoto, mas que não dizse d de Baccho, com uraa linguagem queprima pela (tectticía, mostrando a suawpociífadii musical...

Não descoremos a discutir com talenergúmeno, porquanto cavalheiros quese prezam não podem nem devem rebai-xar-so a uma Hscussão sd própria de umtal devoto, que Julga o templo que porengano entra, pelas capeltas que ordi-«ariamente habito.

A te»* .montaria do como-lnelro Veiga

O bom senso, o brio. a honestidade obri-g.m o 8r. Josd do Barros Franco a de-clarar o motivo porquo não tem concluído«quella testomentori», pois que por suanatureza llcou liquidada. Pobros herdei-ros... O conselheiro enganava-se. Sirvaesta lição a madrasta e o Joãosinho dapraça. Quo bisca, que moralidade I

E como foi a venda das apólices 1 (•

tor...As 2 da tarde

Pela ínspecção de marinhas se fazpublico quo Manuol Antônio do PariaRufliio requereu o aforamento do ter-reno do marinhas ondo esta edillcadoo prédio n. 12 da rua da Saúde, conformeo titulo do propriedade, que apresentou,allm do que oa interessados apresentem,no prazo de 30 dias, as reclamações quotiverem de fazer, findo o qual serão ospapeis remettidos A lllma. câmara pararesolver a respeito. Uio, 14 de setembrode 1818.—D. F. de Buttamante Sá, es-crivão de marinhas. ('

COMPANHIA FERRYBOTAFORA DO PAQUETE FRANCEZ

SENEGALA barca tmlilrii uniu hora antes dn partida do

paquete, dn antiga ponte Huiiilnenae.

DECLARAÇÕES

V.

RegataA directoria do Club do Regatos não

reeeiou a concorrência do Jocfeey Club,para dar ho|o a sua regata, serA porquetem grande confiança no homem peixe enos grandes pareôs formados pelos escn-leres das marinhas do guerra estran-geirns ?

Um descrente.

IlflxnndePedp-se ao agente do correio desto

loca) msis attenção cora as cartas quod'alti provdm; sabemos do muitos quoainda não chegaram ao sou destino.

On rend r»rgen»a quom comprar por monos igual j a casaA na rua da Quitanda n. 77, AUX 100,000PALBTOT8.

T. D.Condoeu-iios profundamente ver no

sabbado 7 do corrente, A noite, na salado club dos Fcnianos, acompanhado doalguns seus acolytos o façanhudo herdeorfieiat das relações cortados. Os fenia-nos, sbmpre cavalheirosos como sdera sermoços do Una educação, acolheram brio-somente os filhos do Avorno. osquentun-do lhes o corpo o ethorisando-lhos o cs-pirito com líquidos rspumantos, perfeitocontrasto digno A forcada tunanto. soezo ridícula d^quollo entromez beoclo deuma assomblda apostoloda.

Agora moralisemos o facto :Digam-nos, Srs do Averno.do quo lado

estA n dignidade, o deedro, o brio :Bom mostrara que são quem são.

E' o-caso de dizer-se: quem dA o quetem... , ,,Ldtego.

Osmar» munlpalChama-se a attenção dos Sra. veroado-

res para o grande deposito do madoirastia praia do D. Manuel, contra as postu-ras municipses favorecendo o monopólio.

O escândalo. ('

• ktltnfHlnkT0BSK1O DE nitIUK

Jogaram-se 10 partidas e ganharamAlberto 4 partidas.Petrnnele» 3 ditos.OSSllU t lllln.l.Belmar 1 dita.Levantou o 2' prêmio o Sr. Belmar por

decisão do inlciador do torneio.Josií Joaquim Aoubda PETiioreLES.

A.o Rxm, Sr. presidente dstproTtnota de •. Paulo

Digno so V. Ex. fazer as nomeaçõesprovisórias de escrivão de orphãos dascidades de S. Paulo e tabcllionato da doBananal, visto tor terminado os prazosdos concursos a 3 o 20 do maio, e cujademora pdde prejudicar aos concor-rentes.

Esperamos polo bom oxito.Muitos pretendentes.

Cdrte, 1878.

IfetuMilia»Oa optlmot reiultadoi colhidoi na cura

dot differentet rhoumatismos agudoa ouinveterado», peto xarope ante-rheumatlcovegetal, preparado pelo pharmaceuticoA.T. Guimarães, rua Primeiro de Marçon. 94, e approvado pela Exma. junta dehygiene, not leva a crer que d um poda-roso medicamento para a oura d eataterrível mole.Ua.

eaonorrheeecurada» pela injecção teccativa, appro-vada pela Junte de hygiene e preparadapelo pharmaceutico A. Pereira Oulma-

1 rãea. rua Primeiro de Março n. M. (¦

Santa Casa da MisericórdiaA administração da Santa Casa faz

publico que estão abertas as duas enfer-marias para tratamento dos indigentesacommettidos do varíola : uma na praiade S. Christovão n. 165. outra na mado General Polydoro n. 19, junto A daReal Grandeza.

Na primeira d'estas enfermarias sd serecobem homens; na segunda e uo Hospi-cio do Nossa Senhora da Saudo, A Gara-boa, recebera-se doentes de ambos ossexos.

Nos doiscemiteriospublicosdeS. Fran-cisco Xavier e de S. João Baptista, hacarros esneciaes para conduecao ue teesenteriuus, us quaes sao prestados gratui-tamonteaos pobres. Secretaria da SantoCasa da Misericórdia, om 13 de setembrode 1878.—Ochefo, Francisco Augusto deSd. r

Freguezln de SanfAnnaO fiscal desta freguezla faz publico.para

conhecimento dos interessados, o seguiu-te postura: Tit. 3' § 13' secç. 2*. E'proníbido ter cabras, cabritos o mais ani-mães pelas ruas o praças das povoaç&es,bom como gallinhas e outras aves: a pos-soa a quom pertencerem será multadaem 4g, o. no caso de so não reconhece-rom, serA o animal ou ave apprehendidoe mandado pdr om leilão publico pelotlscal, recolheudo-se o produeto da ava-liação ao cofre da câmara.

Rio, 13 do setembro de 1878.—O fiscal,Domingos Joaquim Tavares. {•

ESTRADA DE FERRO D. PEDRO IICORRIDAS NO PRADO

De ordem do Sr. director se faz publicoque no dia 15 do corrente, por occasiãodas corridas no Prado Fluminense, ha-verá trens especiaes do lü em 15 minu-tos da cdrte para S. Fraucisco Xavier,desde ás 10 noras o 10 minutos da ma-nhã atd meia hora depois do meio dia,regressando do 10 em 10 minutos logodepois de terminadas as corridas.

O preço das passagens de 1' o 2' classesão os JA estabelecidos para os trens dasultimas corridas. _

Estos trens não psraruo na ostaçuo aeS. Christovão na ida ncia üa volto.

Secretaria da estrada do forro D. Pe-dro II. Rio de Janeiro, 12 do setembrode 1878.—O secretario, Manual Feman-des Figueira. _^1

Irmandade do Glorioso PatriarchaS. José

&u irmandade, cm cumprimento daverba testamentaria do finado irmãoCândido Fernandes Uma, quo deixouuma apoüce para o» seus Juros seromdistribuídos por dez irmãs que sejamviuvas e pobres, na razão de OS a cadauraa, no dia 19 do corrente, anmver-sario do seu fallecituento, convida a to-das a3 que se acharem habilitados uapresentarem os seus requerimentos nasecretaria d'csta irmandade ate o dia 18do corrente, entregando-os ao andador.

Rio 14 de Setembro do 1878. — O the-soureiro, Joit1 Maria Rodrigues Mo-

CLUB DOS FBNIAMOSOUTUBRO o DE 1878

Grande o roagestoso baile artístico.—Osecretario, Patacuada.

Festa de Nossa Senhora da PenhaTerá logar no domingo 13 de outubro,

na sua capolla na froguezia do IraJA.—Osecretario, Antônio Qaldino dos PassosMacedo. ('

reira.

CLUB MARCQLINODe ordem do Sr. presidente convoco

para segunda-feira, 16 do corrente, is 8horas da noite, uma assomblda geral para

§reenchlraento d.s vagas existentes na

irectoria.Rio, 13 de setembro de.1878.-0 2' se-

creterio, II. flroictt. ('

CONGRESSO 6MZILEIR0Aos Srs. amadores pode-se o favor de

eo aparecerem aos ensaios de orchestra,segunda-feira to do corrente, as . 1 !horas da noite. Rio, 14 de setembro de1878.—O 1* secretario, luii Medeiros, t.

Liga OperariaDo ordem do Sr. presidente convido a

todos os Srs. sócios o mais operários nu-cionaos o estrangeiros a assistirem areunião que teralogar, hojo, domingo,ás 11 horas da manhã, no salão do Im-neriul Lvceude Artes e Offlcios, aflm dese tratar das vantagens quo prometteeata associação. E' orador o illustradoSr. Octaviano Hudson, iniciador da me-s-ma. Rio, 15 de setembro de 1878.-01* secretario interino, Manuel MarquesPires.

PRAÇ\ EM NICTHEROYChama-se attenção do publico para a

iraportanto praça de terrenos, prédios ebemfeitorias, que terá logar a 8 de outu-bro próximo. Os terrenos fazem frentepara a linha de bonds de Icarahy e SantaRosa, ou são situados nas proximidade*da mesma linha, nas ruos do Souza, Re-generação, Cabral e Fundador; as ava-Rações podem ser examinadas no carto-rio do escrivão Carneiro. Na rua dauna n. 97, hotel, existe a planta dos ter-renos, quo para ficarem ao alcance detodos foram divididos era lotes. No dia24 do corrente serão vendidos alguns mo-veis, prato e jóias, tudo pertencente aoespolio de D. Maria Firmina de AbreuRangeL _il

ASSOCIAÇÃO P. S. M. CARIOCASessão urgente hoje As 10 horas da

manhã, A rua do Hospício n. 212.—D. J.da Cunha Guimarães, secretario.__ -f

8. D. dos ArtistasEM S. CHRISTOVÃO

¦De ordem do lllm. Sr. preeideute, oon-vido aosSrs. sócios quites a reunirem-aeem assembléa geral extraordinária, paradiscussão dos novos estatutos, em o dia22 do corrrente, As 10 horas da manha,na sala da sociedade, á prato das PaWraeiras n. 3, sobrado.

Secretaria, em 15 de setembro de 1878._ O 1' secretario, Francisco Xavier daSilva Ferreira. ('

-"**/:

Veneravcl Irmandade de8. Pedro, Príncipe desA»o»toloe>

Tendo do ser reconstruído o prédiojunto A igreja de S. Pedra, do ordem doRevm. Sr. provedor convida-se aos Srs.mestres de obras que se qulxerem encar-regar d'essa reconstrucção, para quedir.jam-se A sachristia da mesma igreja,ondo encontrarão todos os eaolareclmen-tos precisos, apresentando suas reapecu-vas propostos, que serão aceitos atd o dia20 do corrento.

Consistorio da irmandade, 14 de setem-bro de 1878— O conego Lyra, procuradorda irmandade.

FOLHETIM SI

OS ABUTRES1>8

XXIIO ALMOÇO PK UU UI.SO liS.AIMADu

(Ccn/ínuardo)

Petos abalos que lhe imprimiam os mo-vimbntoH do vchlculo, o que ollc agoraexplicava facilmente, comprohcndou im-oediatamenta quo o vohiculo estava ommarcha o quo certamente por precauçãoseguia um caminho desviado o escabrosocortando provavelmente atravez- oscampos dos arrabaldes da cidade.

Todavia, so assim era, muito tempoesttoora elle desmaiado, porquo da ruade Ch.ronton a qualquer parte dos a ira-balde» a distancia era grande e exigiaunflongo trajecto.

Outro detalho insignificante que naodevia preoccupal-o muito. A questãoprincipal tino era saber ha quanto tempoeatava alli, mns sim fugir o mais de-iresse possível.

Bern.rd, apalpando com as mãos astábuas quo sorviam de parede A sua prisão,começou a pcrcorrcl-as m, roda, a vèr sosòrprehondcrift alguma solução de con-linnida e, alguma lenda que elle pudessetomar maior a ponto de lhe dar passa-«em, mas logo ao primeiro passo que

?ivançou tropeçou num objecto que es-

ava no chão e cahiu sobre ello.Com certeza que u antigo spuhis nio

sabia que cousa era medo; comtudo, aocomtocto súbito do objecto sobro o qualrahira, o soldado estremeceu, e deitou-ae para traz como se se tivesse encon-Irado faço a face cum um réptil. •

Era o corpo de ura homem que ns suasmãos tinham encontrado, e esse corpoeatava inerte.

UmbMãod sempre nm bretão, mesmotendo pns»ado dez annos da sua vida nosspahis d'At'rica. Conserv.% sempre nofundo do seu c^iiirito algum resto dasvelhas superstições dos teus campos,que laiem com que uni homem, que ai-tíoiiii'1'in sem pestanejar dez ou dozeadversários furiosos, trema sd com a iddade atravessar ile noite o ceínHorlo, ou

encontrar no seu caminho um homemmorto.

Bcninrd, apesar de tudo, permanecerasempre no fundo um pouco bretão, o usu»primeira impressão rosentira-se d isso:tivera medo. Mas, ao mesmo tempo, foramuito tempo soldado para que esse medotivesse uma longa duração.

Que homem será este? perguntouelle a si mesmo. Estará morto ou ndor-niocidò?

Estava a cem leguas de suppor que oSònas e os seus acolytos o tivessem ou-earecrado justomento com aquelle queello qiiizcra libertar.

Houve um momento em que lhe oceor-réu a iddn de quo seria o Mosquito, moidode pancadas e ongaiolado como ollc.

Olál ohl rapaz 1 gritou olle pegnn-do-ll.o n'um braço o sacudindo-o comforça.

O braço obedeceu passivamente aosseus impulsos, mas ninguém lho res-pondeu. . . '

Então percorreu com as mãos lodoaquelle corpo, o reconheceu com horrorque estava morto. O rosto o as mãos cs-tavaiu quentes ainda, o quo provava quea morte datava apenas de algumas horas,mas o corajção não balia, o da bocca.quepermanecera aberta, não so exhalava omais débil alento.

Não ora o Mosquito.O cadáver era o do um homem de meia

idade, tendo uma barba espessa.Bcrnard teve ura presentimento sinistro.Não podendo distinguir cousa algum»

na profunda escuridão quo o cercava, osseus dedos inquietos visitavam todas asroupas do morto, o eui/bieve lhe nãorestou duvido alguma/!'

A veste, ns calças/fe psnno grosso, ossapatos forrados tJb chapou do feltro deabas chatas, cohUo atra/, da cabeça ducadáver, eranwJKe bem couhccidos o niopodiam porte#ér a dois homens achan-do-so no ine#o tempo no mesmo togai,

jfrá o tii^O do aldeão que ello trouxerada UorcQ»ÍTia. '• , ,,

O <er/o tão dedicado do general Mont-cliarm/it sentiu um accesso de desesperação adquirindo aquella certeza. A mortedaqncíle homem, o único com o qual ollcpodiajtõntor para o ajudar a descobrir nUlha/perdida do general, devia ser parao desditoso pai ura golpe terrível, o ani-quillàmento dn sua ultima esperança.

Durante alcum tempo o soldado per-manecoü ateírado e immowd junto docadáver.

Esquecera o logar em que se achava, oferimento Mi recebera, o perigo quecorria 8iu^>sijuecera tudo pensando naiiuiiicur^ iído general,

— Os malvados mataram-o, munnu-rou ello. Mas que razões os levaram aisso? Que aproveitam elles cora esto as-sassinio?

Então uma idda que lhe oceorrerajn,mas indecisa e confusa, atravessou donovo o seu espirito. Coniprehondcu que ásombra d'aquelles homens que s* tinhamapoderado do aldeão, assassiuondo-o do-pois, dovia haver mão oceulta que osguiava; que eram elles apenas uns ins-trumentos, obedocondo n uma palavra doordem ; que o rapto o por conseqüênciaa morte uo desgraçado que lhe jazia aospds, erem o resultado de uma machiotççâo tonebrosa cujo fim evidente ora im-pedir o general Montchnrmont de encon-trar a tllha.

Quem podia ter interesso nisso?O nomo de Octavio do Moutchariuont

acudiu aos lábios do spahis, mas n3o osotipronunciai o. Uma tal aceao da parte dosobrinho do general pareceu-lhe mons-Iritditti O sou espirito recuou liorrorisadodiante do tão horrível supposição. Aldmd'isso, como acreditar que um homemcomo Octavio conhecesse, mesmo de nomeque fosse, uns miseráveis bandidos taescomo aquelles ora cujo poder olle so acha-va ? Quo relação podia haver entre elloa"e Octavio 1

üernard.com a fronto inundada do suor,poz-so em pd conformo pôde. Precisavasaliir d'alli, fosso como fosse, e apezarda pena que sentiria fugindo sem lueto,sem tentar vingar-se do Sinas o da suaquadrilha, resolvou fugir. E com elleito,o perigo não estava mais alli, mas suulunto do general a quem os fios de uma'intriga

iufernal euvolviaiu, sem que elletivesse a mais pequena suspeita, o sobroo qual elle, Heruard, devia vigiar uoito odia- ,, ,

lio que não seria capaz aquelle ou aquel-Ia que ordenara e preparara o laço emquu callira o pobre aldeão, o quo su ser-via de agentes taes como a Girafa o oSemis.' '

Mas como sahir daquella jaula.'Bernard examiuou com as mãos as qua"

tro paredes desde o solo atd ao tecto.Duas dessas parede-!, formadas de gros-

i-ns taboas de carvalho, não otlereciamno contado dos dedos nem a cabeça deum prego, nem uma feuda. Eram pois ina-tacaveis. N

N'uma das duas outras, descobriu fs-cilmente as juntas de uma pequena porto;mas csia, sóüdamente fechada pela parteexterior, resistiu tão energicamente aiodos os seus esforços de pressão, que ospahis não tardou eiti ubandoujl-a paraconecutrat toda a su * Menção e iodas a.>

luenMèdetodas'aua

ul*|MU

os scnUdotaqueltoJMbarr» d»ports>tJwen» "*%n

suns tentativas na quarto parede quo, noprimeiro momento, lho parecera apreson-lar algumas probabilidades mais favora-veis ao sou projecto.

E com ottoito esta tinha, como a outra,uma porta; mas essa porto, om vez defechar pela parto de fdra, parecia íoabar-so pola parto interior da Jaula. Tinaenorme tranca de ferro da grossura doum dedo, da largura do três e do compri-"

um metro, atravessava-a emlargura.levou muito tempo a compre-

, inaohinismo e o emprego.a tranca transversal. Por muito

que sijao tacto.uão substitue com-.tamente a vista; Bernard, obrigado airviMe dos dedos em vez dos olhos,

i audar ligtiro na sua tarefa.E força de apalpar cm todos os

;, acabou por comproheudorísnínlBmo, e reconheceu quo a

. ferro sorvia do ferrolho a umaiè devia fazer communicar a jaula

,. ..„- se achava com uma outra jaula.Aquelle .ferrolho. do comprimento de

um metroí chato om vez do sor redondocomo os ferrolho» ordinários, não corriahorisontalmente sobre si meamo.-quero quizossem abrir ou fechar, mas jogan-do n'uma das extremidades em uma ar-goto do ferro chumbada na parede, leyan-tava-se perpendicularmente para deixarabrir-so a porta, e quando esta estavafechada, segurava na sua outra extremi-dade por meio do ura parafuso.

Com gratide espauto seu, aquelle cedeulogo. Restava, pois, levantar a barra deferro, o que para ello era ura brinquedodo crianças, o quo executou só com umadas mãos, o puxou a porta para si.

Um cheiro iusupportavel, composto dotodas as emanações acres e nauseabuu-das que se eximiam do corpo dos ani-mães caruivoroSj fel-o recuar súbito-meutu. Ao mesmo tempo o seu olhar ou-conirou, uo fundo dn jaula quo acabava deabi ir, um olhar ardente o fixo que sciu-tillava como o retlexo de dois globos dofogo ; oo mesmo tempo também, ^mgruníiido surdo, cultural, ameaçador,que parecia partir de um peito de bronze,resoou a dois passos delle, na sombra.

0 soldado, sem o suspeitar, peneirarana jaula de um dos animaes mais ferozesda inenagerie do Polaco.

Avançar mais, seria, não uma provade coragem, mas uma estupidez, umaloucura. Bernard, na presença do animalcuja jaula devia ser tão solida e egual-mente sem saída coráo a sua, recuou,fechou rapidamente a porta c deixoucair a tranca do ferro qOe a segurava.Depois, desapontado, mas nio dc:-auiui»-

do. perguntou n si mesmo em qual doslados da prisão iria tentar do novo des-cobrir o meio de alcançar a sua llber-dade.

Ao mesmo tempo ouviu o som do vozesquo faltavam não longe d'elle.

O vohiculo tinha parado havia muitotempo, mas o trabalho a que o spahis soentregara para descobrir o systema pormeio do qual fechava a porte de comtnu-uicaçâo entro as duas jaulas, impedira ode dar por isso. Agora que o rodar daenorme uiachina llie não ensurdecia jáos ouvidos, ouvia distinetamente, no si-lendo da noite, o murmúrio confuso demuitas vozes, ora suecedendo-se umas ásoutras, ora fallaudo ao mesmo tempo.

Numa dessas vozes julgou Bernard re-conhecer a da megera quo, na noite dasua chegada a Pariz, representara um

§apcl tão activo no rapto do infeliz ai-

eao, a voz da Oirafa.As vozes callaram-se subitamente e,pclo

ligeiro movimento dado ao vchiculo, Ber-n.rd comprehendeu que alguém puserao pd no estribo collocado na parte posta-rior, e começava a subíl-o.

Bntio uma idéia súbita, uma resoluçãoterrível atravessou o espirito do sol-dado.

Oilerecia-selhe,talvez,aoccasilo unicae inesperada da sua liberdade; nao deviaportento deixal-a escapar.

Levantando pela segunda vez a barrade ferro que segurava a porte contra aqual se encostara, sem pensar mais noanimal que ia soltar, torceu-a com vio-lencia naa suas mãos robustas, e conse-guiu, por aquelle esforço sobrehutnano,arrancal-a da argola de larro que a prendia na extremidade.

Era nas suas mãos uma arma terrível,mil vezes mais homicida do que o seu an-ligo sabre do spahis.

Feito isto, levantou a barra de ferrocora as du.s mãos, quanto lho permiti iaa altura do tecto, c reunindo todas assuas forças para descarregar um golpefurioso, esperou com os olhos fixos naporto que se abria exteriormente.

Era aquella a unica via de communi-cação pela qual podiam chegar atd elle.

Seria porem a elle que se dirigiam IBernard dirigiu mentalmente a si

mesmo esto pergunta com uma ancie-dade fácil de coraprchender. e sem poderresponder a ella. Pertencia isso ao acaso.

Ora nds sabemos que esse acaso era afavor d'elle.

O ouvido do soldado não o enganara.Era realmente a voz da Oirafa que elleouvira, c a amável creatura oecupav t-se.ustameuto n'aqitelle momento da sua

essoa.

Soubemos pela bocea do barão, na suaconversação com Malaga, como o Polaco,a Uirafrt o Sinas tinham decidido afãs-tarem-se da passagem da rua de Cha-renton. O receio de quo o Mosquito, quese lhes escapara tio desgraçadamentedas mãos, viesse de novo sobre ellescom o auxilio da policia, dera-lhes azas.Depois de raetterem numa das jaulas ospahis atordoado, atrelaram o cavallo aovehiculo, e penetraram no caminho de-serio que seguia ao longo do talude docaminho de ferro, correndo a trote largona direccSo do topo da rua do Cliarentou.

Ahi separaram-se momentaneamente.O Sanas voltara para o interior de

Pariz afim de ir avisar o barão do quo sepassara, e o Polaco e a Oirafa, condu-zindo a esmola, tinham alcançado aparto trazoira do Pere-Lachaise, pelas ai-turas do Romaiuvitle, aflm de seguirampêlos caminhos dos campos que os de-viam levar.sem receio de maus encontros,á planície des Vertus, ondo o Sanas iriareunir-se a elles.

Deste modo tinham caminhado umaparte da noite. Eram três horas da ma-ohl quando chegaram á planície onde oSenas, que chegara antes delles, os es-perava ha muito tempo. . ¦

Reunidos os três dignos associados, tra-zeram-se de novo a caminho, e ao che-garem próximo da ald&a pararam o vehi-culo junto do fosso, ao longo dos murosde uma antiga fabrica de produeto» chi-micos, agora inexplorada o deshabitada.Um pequeno vallado de urzea seccas or-lava os dois lados da estrada, separan-doa dos campos, onde se erguiamalgu-mas cerejeiras enfezadas.

O logar era perfeitamente escolhidopara uma reunião de personagens de talloto. . ,

Escolhera-o o Seo.s e fdra acertada aescolha.

Depois de que so tinham reuuido, ne-nhuina palavra havia sido trocada entreos tres associados.

A Oirafa e o Polaco desceram da ai-mofada do vehiculo. foram ter com o Se-nas que seguira a pd, e os tres bandidosformaram conselho numa linguagemcujo vocabulário fdra editado em Cayenna

Para intctligencia do leitor, e porque a

Síria dos presídios não está ao alcance

e toda a gente, tentaremos traduzir assuas palavras.Que ha de novo depois de que osdeiiei ? perguntou o Sônas que nos mo-mentos düUceis assumia o tom o as ma-neiras do um verdadeiro chefe de qua-dnlha.

Nada, respondeu o Folaco.Não oe seguiu ninguém ?

Nem se quer um gato. _ .Alto IA, interrompeu a Girais, nao o

tento assim. Na porta de Horaaiuville,oue üca.como sabes, meu velho, ontro a

de Charonne e a de Menilmontant, tive-mos como quo um susto.

_ Um susto ! exclamou o Sônas._ Fui eu que adverti o Polaco quo

dormia ao mesmo tempo que seguravanaVredeas. Eu te conto o caso. O cavallonÚlvTura vasto areai, as rodas da car-l òl. nio faziam o mais pequeno ru do,o vento era escasso, quuudo de repentenVrecou-me que sentia alguém correndoatrai do vehiculo. Dei ura beliscão noPolaco e assoprei-lhe ao ouvido a minhaSito® Polaco, que não d do meiasmedidas saltou logo da atoiotada semSuSTcavallo, o deu volto ora roda daSn-iola. Não viu ninguém. Eu, pordmquasi que tinha a certeza do me não terenganado. •.'¦',

_ E deado a poru de Romamville ate*q-Viemos

sempre do ouvido A escuto,mas não vimos nem ouvimos nada.

A Sra. Girafa enganou-so, disse fua-mento o Polaco-

Talvez, replicou a megera.E o soldado .Vai manso como um borrego.Não gritou?Qual historia!Podia ter conversado com o seu

ainico aldeio. ..Tu bem sabes que o camponio está

doente. Quando entrámos na sua gaio aira láíetter e outro, estava deitadoTo costas, e üve do lhe dai- um poa-tapd na cara para que me deixasse

^Fez-lhe mal talvez a presença do

*^&?®&V SSutou a

°Ír*lVi ee da minha opiuiãp. E' pi-eciso

lioüidar ue prompto coses dois indivíduos,irçuiaar uc|>™ ir. incomm0(jar seria-POTaMSSSà™ os apanhassemmennL^ 3«!Ouves, d Polaco?em_D?^

ffi respondeu aquelle; mastodo o trabalho tem o seu salário, não dverdade Sra. Girafa? Quanto dão os ga-io

™parà que lhes varremos do caminho

o soldado e o aldeão . . .— O Maraugouin deu-me com luues A

conta. Mil francos para ti, e mil trancos

P*ü Esto dito I disse o Polaco quo teriaaceitado o negocio por muito monos di-Uh.!"Que

jóia 4 aquelle ba.io! exclamou

em surdina a seduetora Girafa. Aquillo dque é um amigo I Faz gosto servir umfreguez assim que paga logo adiantado.Devemos servilo bem, não é assim, 6Polaco?

Sim, Sra.. Girala, o Maraugouin oum amigo ás direitos.

Muito bem; agora traía-se de sabercomo d que nds daremos couta da cm-preza, observou o Sinas. -•

Isso d commigo, respondeu o Polaco.Elles estão na jaula contígua á do meuurso, e entre as duas jaulas ha uraa po.H»(iuo fecha por meio de uma barra do ferroe um parafuso. Basto tirar o paratoso elevantar a barra ; o resto d lá com cites.Os visinhos farão boa visinhança, e so oshomens não visitarem"o urso, o ursovisitará os homens, e abraçar-sa-hiot0ll0!:' .. ,., ..Ha de ser um» scena divertida, dissea Oirafa rindo amavelmentc.

O meu urso não como desde hontempela manhã, pobre animal, do sorte queserá para elle um banquete de rei. Ouvi-rara-o grunhir ha pouco? Estava pv-dindo a raçio.

Coitado lPois então vai tirar o parafuso e le-

vantor a tranca do ferro, disse tranquíl-lamente o Sinas.

O Polaco avançou um passo para acarriola, m»s voltou logo para diier aGirafa: . , »O' Sra. Giraia. tem certeza de naoter deixado armas de fogo nas algibeirasdo soldado ? Tenho de entrar ás escurasna sua jaula, c se elle tivesse ainda ai-cuuia pistola, podia matar-me á queimaroupa, o que mo faria um grave trans-torno.

Esto Polaco d tolo 1 Queria talvezquo lhe tivesse deixado o porte-monnaiepara ser comido também pelo uwo! Aapistolas e o porte-monnaie estio fdra doalcance das goellas do animal, descança.

Quo grande mulher 1 exclamou oPolaco com admiração. Quem me derater uma assim 1 Olha li, d Sinas, quaodoestiverdes enfastiado delia, podemosfazer negocio.

Por emquanto não estou rosolvid»a isso. Mas basto de conversa, o tempopassa e nds nio acabámos alada com isto.Vai trator do teu negocio, anda.

Fdra desto edilleante conversação queBernard, da sua jaula, ouvira uma parte.

O Polaco subiu ao estribo collocado naparto posterior do vehiculo, abriu a pe-uuena porto que Bernard tentara inuül-mente arrombart e desapparecSj no inte-rior da mouagene.

(Continua.)

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m.

«

3

Fregue-ela de 8ant»AnnaO fiscal desta froguesla manda publl-

csr, para conhecimento dos luterossado»,ss seguinte» postura» i

TIT. !!• S 1' HKCVAO I."Aquellu quo tiver algum terreno pan-

tanoso, onilo »o estagnem água», «eraobrigado a alerral-u dentro do prazo quoordenar o llscal, cm conHoquuncln dooxamo dopantaiio.quoo mosmoIlNcalrio-verá fszcrcoiiirioiH pontua, tunrio -soriVsnumame lavrado auto circunstanciado)flndo o pra/.o, nAo ostando concluído 0aterro, será condomnado do COS " :w»> °ae lho prorogará mal» tempo quo o iticaljulgar nocessarlo pura conclull-o, finda aqual nrorogaçfto, ao Julgará ter reine •dido na contravenção, o pagará rio mui-ta 608, o omito mandai-o-ha acabar deaterrar A custa do possuidor.

Tit. 7 S &' ti» "'0»ma hocçAo, Oa mo-radores cm cn»a» ou èhacara» por oudopastam valia» do esgoto do água», serüoobrigado» a tol-a» sompro limpas o do»-embaraçadas, e riVIla» nito sn aorvlráopara dospojo algum, por serem »0 de»ti-nada» nara o esgoto rin» água» ri» chuva.Os conlraveiitorcs serão multados cm 308o 8 d'u>» do cailôa.

Tit. 3- S 5/ Segunda sccçRo. Fica pro-lilbido ter'tias portas banco» ou outro»,quaosquor objuoto» depositado» ou rio-pendurados rio portal para fora, sob ponade 43 de multa.

Polo quo, faço saber a todo» os dono»de terreno» pantanoso» para mandarematorrar quauto nntes, dando principio^td oüm do corronto mo/., soh pena rio,jSo o fazonrio, sorora multado» o somandar fazer por conta do quem portou-cerem, como determina a referida pos-tura. Rio, Í9 do agosto do 1878.-0 fiscalThomas Joaquim 1'avares. (•"PÃQUEtÃ7-

A grande c popular fc»ta rio gloriosoS. Iloquo tora logar no riia O rie outubropróximo, com Ioda a pompa c esplendor—O secretario, Viriafo

OAIETÀ M WOTICUi — DomintO 1K á» ¦«lnmle»0 & |g7«j

T.B.I.R.TRINTABOTOBS

REUNIÃO FAMILIARKM

28 DESKTEMUHODi: 1878Uccohom-»o piopoHti» para convlto»

do família» ntd o riia Si rio corronto,DarA Ingresso ao» Srs, hocIo» o rcciho

d'e»to mez. — S, d'Avaliar, !• «ccretarlo.

ZmiÊL

CONGRESSO DHAMATIGODo ordem do Sr, presidente provinoao» Sr», sócios quo domingo, ir» do cor-

rente, A» II 1/2 hora», terá logar a »o»»AoIo a»»omblda goraimoro.—O sucrotario, J

Com qualquer nu-T.FoitarVidal.t

N0RDDEUT8CHER LLOYDDR

BREMENO PAQUETK

Arsenal «Io imirliiliiiForam vistorimlo» na quinzena cor*

rente o Julgado» cm estado riu navegaro»seguinte» vapores: AnnaClara,liahia.Gamo, Ilelvatta, Iguapense, Imbetiba oPresidente,barca Quarta o lancha Cecy.Secretaria da inspecçAo rio arsenal riomarinha rin corte, 14 de notombro do 1878.—O secretario. Ananias Cândido fíodri-gues Silva,

unnn c os|Montei,

AihciHMi AcndcinlcoSes»Ro do assomblda geral para nomea-

çBes de commlssoes, negunris-fcira lfld'e»te, ás 01/2 horas ria tarde, logar riocostumo.— 1' secretario, Josif ManuelPereira Pacheco.

IRAJACongresso Familiar do Campinlio

De ordem do Sr. presidente convido osSr», sócios a reunirom-so om assomblda

fteral, liojo 15 do corrente, An 5 1/2

tora» da tardo, na rua do Lopes.—O so-cretario, R. Durães.

À. S. D. F. Capricho da MocidadcTransforo o baile do seu ánniversario

por motivos justo, ti convidn uos Srs. so-cios para nsscmbléa geral que terá logarno dia 30 do corrente mez, para a olci-;ao da nova directoria.—O 1' secretario,

Z. Sampaio.

no

M

Fvcfçwvr.ln dn LiijBpmsO fiscal abaixo assignario faz publico

quo so acha recolhido ao deposito publico.ú rua do S. Clemente n. 23, umacabra malharia, a qual foi aprchendidapor infrarçào rie posturas ; quem direitotiver queira reclamar no prazo de 4Shoras, no contrario será vendida emhasta publica.

Uio do Janeiro, ti rio setembro rio 18*8.— O llscal, Leopoldo Ribeiro Guima-rães. ('

Compniihln FloraPor deliberação do conselho director,

faço constar que os Sr», necioniata», quodeixarem do prestar as suas entrada»atd o dia 1)0 do corronto, flcarSo sujeito»ilollnitivamcnto nocommlsso, no» termo»rio art. 2' jj 2* rio» estatutos.

Uio, 5 rio setembro rio 1878.—J. P. deS. Meiratles, superintendento. (•

FREGUEZiA DE S, LOURENÇONICTHEROY

A dcvoçAo rio Nossa Senhora da Con.colçilo do largo rio Hnrreto pretende so-lemnisur a mesma senhora com a pompaque for possível, nos dias 21 c 22 do cor-rente mez, sendo onportunnmcnte an-nunciaria com o detalho rio mesmo» fes-tojos. O secretario, A. J. Orncllas,

Sociedade União Funerária Pri-meiro de Julho

I)c orriem do Illm. Sr. prosirienlo inte-rino, convido os Srs. sócio» quites a sereunirem cm nssemblc.i geral extrnordi-naria, domingo 22 do corrente, As 10hora» da manhã, nn sala da sociedade Arua rio General Câmara n. .116, afim desor-lhcs apresentado, discutido o votadoo parecer da commissAo rie conta», rioc nsclho, relativo As contas ria actualthesouraria.

Secrotnria, om 14 rie setembro rio 1.S78.-0 1' secretario, Antônio C. GarçSoStccler. (,

SALIEResperado do Rio da Prata, via Santos,atd o dia 15 do corrente, »ahirá depoisda indispensável demora, para

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Enéas PontesFARÁ

LEILÃOQUARTA-FEIRA 18 DO CORRENTE

AS 2 IIOHAS DA TARDEno Realengo do Compo Grande, do todosos utensílios c pertenças da padaria alliciistcnteN, c pnra iito deveríto oa Sn,pretendente» tomar passagens para aestação rio Sapopcmba, c lá encontrarãodiligencia que o» conduzem ao loilllo

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.ffasViM' f.ír' •J""'0'-" « crlanea»,d» 38 a 15g t ditos de fantasia, o que háde uai» moderno, de IM a IV081 biis»para criança» do 18 a «87 lindo» annelsdefantaila, para «enhora», do ',>% a IMiditos para crianças do 18 a («"grandesortimento de correntos folheadas aouro a M; dita», o que ha de mai» »u-perlor, do 78 a m- relógios para te-nhora», de ouro de lei, de £,«, a 808; dito»psra homon» do 30J a tíOS; ditos de pratacorria com chave a 108; ditos do dita.corda sem chave, do 20 a X>$ -. correntesde ouro de lei, para senhora», do ír,8aS0g;ditai de dito para homem de «08 a lOOftrancellim para pinconez a 1381 medalli»»de ouro para «enhora» e criança», de M

penenças ua padaria alli •j™» > '•'RSfes de prata de lei, parapara iito deverão os 8rs. 5"»nça, a IM; dosperUdores a 68; flgiatomar passagens para a Sli001'*] d* *» .* .63i "nnei» c°™ gr»-'- " ?J?"L&° °"ro áe ,0"' P»™ homem" de**L» *°8 i ditos com brilhantes de Pariza«8i ditos para cabello» de 38 a 68igrande sortimento de brincos nobre car-to», gostos apuradisNimo» e a escolher,«cadapar, valem 1«8etc., otc.E muitos outros objecto» como selara:calarei, annels, brincos o bixas com brl-lnsntes, o quo nAo d po»»ivel roencionsr;vende-ie qua»i pelo «eu valor real na

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poslçlo do publico, com InstrucçSes datadas e rubricadas pelo auetor, os attestadosile pessoas notáveis e médicos de grande reputação.

DEPOSITO UNIGORua do Ouvidor n

nas outras niu/ncl78 (placa), em

cias¦i, nu casa de Bernardo Ribeiro da Cunha;elo Indicadss pelas respectiva! gazetas.

QUEIJOSDO

REINOEnéas Pontes

por alvará do auctorisaçBo do Eim. Sr.conselheiro Dr. juiz commcrcial da2' vara, fará leililo do queijos do Reino,na porta da estiva ria alfândega, terça-feira 17 do corrente, pertencente» A massafallidado» Srs. Ermlda A C, A» II hora»dn manha.

LEILÕES

AVISOS MARÍTIMOS

Freguezlti «Iu S* CIiHh-tovüo

Km cumprimento ria resolução ria filma,câmara municipal, rio Í9 rio corrente, in-tlmo aos Srs. quo tiverem criaçSo deporcos a retiral-os pnra os lognrcs liecn-ciado», nt(i o riia lõ rio corrente, sob penario serem tomados e vendidos, conforme(leturrniuii o código rio posturas muai-cipHes.

Uio 31 rio agosto do 1878.-

UNHA DB PAQDBTBSALLEMÃES

¦O llscal.CFrederico Josd Vat Pinto.

S. CWSTOVÂQC. REPUBLICANOSesiSn, (1-iiuii^o 15 rio Corronto, ás "

hora» da tarde.— 13;rie sótorôbro de 1S78.— O secretario, Isidoro.da Castro. (•

Ç~ PRAÇANo dia 17 rio corrento nu-/., depois ri»

audionoio Uo juízo rio orplltos ria 2" vara.'¦serüo arrematada» as casas ria run^ dos' Andrada» ns. 1,0 o II, avjillariasxacliimna cm 6:f0i S, paru pagamento rio cre-riores rio espolio rio llnario Jòaqüini Octa-viano Cezir. As avaliaçOeápodem ser vis-ta» no cartório rio escrivão Menezes. (•

E.NTKKHamburgo e a America do Sul

O PAQUETK

VALPAMISOCOMMAM.ia.nTK

J. «.. V IIOI/I K\esperado rio II» ( burgo c escnlas.ainnnhfi,

lii rio corrente, saliirá depois ria in-dispensável demora para

Santos,Montevidéu

RIGTHEROTBOM EMPREGO

CAPITALH, Rossigneuxauetorisario pelo Illm. Sr. Joaquim

Antônio Fontoura Chaves

VENDERÁ

LEILÃOQUARTA-FEIRA 18 DO CORRENTE

«ia \ h»riiN38 RUA DO CALIMBÁ 38

«aANNUNCIOS

ALUGA-SEo sobrado da rua da Prainha n. 136,pintado o forrado de novo ; a chave están»s lojas e para tratar á rua da Quitandan. 107.

e Buenos-A vresPar» freto», pasiai o i» a rani» mror

niaçiSas, com osÜONSIONATAKIO* c

3« RUA nORFIMERai fUMA-^A 38

Irmaiidaiie de Nossa Senhora daLapa dos Mercadores

Hoje, 15 rio corrente, ás 5 1/2 hora»ria tarri(>, celebrasse-ha n'est.i igrejao soleiuno Tc-T)mm (quo em consequen-cia rio mííu tempo não pflric ler logar nodomingo pasmado) subindo á tribuna sa-"rada o Rov. vigário rio S. CliristovAouuiz Ai :oo Escobai' do Araújo.

A musica regirin pelo riistincto profesaor C. M. Gamboa, executará o Te-Deumcomposto polo mesmo professor, tomandop»rt« insignes cantoras rie reconhociriomérito.

A» ruas próximas A igreja acliar-se-hãodecoradas o brilhantemente illuminadnse duasexccllcntes bandas rie musica toca-rJo om dois elegantos coretos escolhidaspeças riuranto á tarrie ; sendo promovidosestes festejo» por dignas commissocs cmhomenagem a Nossa Padroeira.

Em nome do Sr. provedor são convi-dado» todos oa; nossos irmilos c maisdevotos para uomauii presença «brilhnutarem esta solomni- ndc.

Secretaria ria irmandade, 15 rie setem-bro rio 1878.—O secretario. í>V«»icíícoJosé Esteves. (.

RIA

AsNHflavtto .Vuu.oiií.I (lUMArtinti\H ' BrnxilelroN ,Trnbuih», União e Mn-vixlUhxdv.

De ordem do Sr, presidente c cm ubsor;- vancia aoo artigos 13 o 25 o seus isü, con-vido aos Srs. soeiusquites, a reuuírein-soem assemblea geral,domingo lodo cor-rente, ás ü horas ria tarrie, na sala da as-poclaçilo, rua rio General Gamara n. 28:1,para approvaçâo rio parecer da commis-«Io do contas celeição ria nova ariminis-tração.

Rio 12 rie setembro de 1878.—O 1' se-v cretario.'Goniuga Cordeiro. (•

VALENÇACOMPANHIA UNIÃO VALENCIANA

Convido os subscriptoro8 do empres-timo ri'csta companhia a effectuarem aSeguida entrada a razão do 20 •/., atéo dia '.'ri rio próximo mez do setembro,no escriptorio u'esta cidado ou na corteum casa dos Sr». Manuel Antônio Eslavos4 Filho. Rua de Bragança u. 2P.

-.plValenca, 30 rie agosto de ltí78.—Ü gcrente, Joio Gomes do Vai. {•

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a OOTTA, o RHUVATISMO OOTTOtO.n» *flEIA90 todas ns ou/rni doençm rffl fxiga.

„ A MAQNRsia do DiNNnronn &lliuisimuanra a iooo». "or se" uorcincdlo suavo o de iiciihuni norlBOlm!'?,"lS( c,rl!,nÇas« mesmo as ria malaloura Idade, para a» senliorais dôllca-das o doentia» durantu o estado dngravidez.Deposito em Londre», New [lond St. W.

Jtio-Ji-Janríro. anHUCmE. PBUIACIiS

JANTAR 500 RS.

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DR. GIBERTmembro daacademla de medicinado Pariz'Medico em chefe do hospltul de 8. Luiz

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da» doenças contagiosa» (svphíliticas)leve» ou inveterada» o rebeldes.A qualquer outro Crn-

fomentoE«te XAROPE mio A um remédio so-creto, ello foi improvado pela academiad« medicina do Pari/.. Aliún ri'isso resulUd»s numerosas experienrias feitas noshespltnos do Pari/, de Londres, etc, etc,

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MATIOOExoluslvamoiilo propnrndn com os

folhiis du M.itlcorio I'cru,c5tti lnjcc-çilo go/.a. desde muito» nnno»,dc umarcpiilnçAo universal. Cura cm poucotempo os corrlmontos ;i/riioir\ri/(\agta)tempomal» rebeldes

Veaeiite m »iru, rtiraicü GIIIADIT 11'7, M a iu; i.a kkuii.laui:

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iro.iltüiiiida Portugal < do llratit,

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Adh. OITHAN, phanMceuttee, ysrua deStrasbourg, aa Pari*, eem tJSas pharaiacia» depoaltariu do» tnMiScaraentos franceses. ^5

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O ferro 6 parle integrante rio sangue;quando desapparcce,ocorpo padece, c (leteriorn-sc; u cira torna-so |>allli!a; ventainanpoloncln, c o sangue perde n cor vermelha que lho ò própria.O Phoephato de Ferro de Leras, alem do ferro, contem oprincipio ri'gi'iu'rai|or dos ossos: é um liquido claro, límpido,.«cm cheiro nom snlwr. Produz cITeito» maravilhosos, sempreii'' iu in .¦"«¦»'«.<» • i iifiiiH, mu ii",-- siiiai »a * siaau ._ . , _ . ...

que Im InsUfllCiencln do sangue; cura a pallidrt. as eaimbrasracçops ospásmodicas do estômago, facilita o desen-onto dai jovens, e regula as funeçoes da menstruaçflo.

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A Pepsina Grimnult. possuo a propriedade de snpprir nningo o «ueco gástrico; quando lhe falta, o deveria operar alAo rioí nUntcnlos. Empregada sob a forma rie Klixir. o-te

upprir no eslo-riiges-medi-

Ninieiilo cura ou evitaAs digestões difficeís. As gastralrfiaa,As iimi.seas o ciuctuções. As inchaçOes do estômago,As gnstritos, Aa enxaqueoia.As cnimbras do estômago, As doenças de ligado.

Fnz cessar os vomites das senhoras peladas, fortifica as ido.^ase os convalescemos, fncilitando-lhes adlgcsUlo e nutrlçfto.

Cada franco trás o sella d* t.ovrrao Fraacc».

Úê

DROGARIACompleto eortlmeetoí,

DU8TWA.' UpSítiSZdei tTaacezaa Inglese» ¦americana». "

AidrédeOlNii14 RUA SETE DE SKTEMBRO |«* (Entre ás rua» daQuiUnda e Carmo) (.

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Freguezlu do Eugeiib»Novo

TIT. 3* § 2" SECÇ. 1*Aquelle que tiver algum terreno pro-

prlo ou aforado ric> erá tapal-o no prazoque lhe ma.icar o fiscal, rie maueira queno mesmo terreno se não possa fazer des-

infractor será multado em

aue faço saber a torios aquollesque tôm terrenos n'esta freguezia que níioestilo cercados, para cercal-os dentro doprazo de 1D dias a contard'esla riatn, flndoo qwil ser5o multados coiiio deterniiua ipostura acima declare da.

Freguezia do Engenho Novo, em 1' detetembro du 1878,—O flieai, Manuel Lourento Pereira Borges. (• — a. M. Coral.

O PAQUETK

CONGO?^*«Ud,aU1te °i*°}'' *!a ',inh» .«''cular, sahirá parA> RhS, hoje. IS rie setembro, ns 4 horas da tarde.

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(x,., {,;,,'"¦ '•"", — '-•" F-sssgeiros o das pessoas que os acoiuiiauliai-em ao Imin-id», ri nocáes tias marinhas Cpruia rio Peixe), dai 11 horas .1» manha isTria tarde

a corte ou seus arrabaldes, deixe cartan'e»te escriptorio com as iniciaespara ser procurado; dá-so flador.

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Joaquim Eugênio Gonçalves, tendo deretirar-se, deseja vender a fazenda quenossue no logar acima, com plantaçãodo café e com ÍÜ a 30 escravos, e própriatambém para criação de gado : as pessoasquo desejarem comprar esta bonita e bemsituada fazenda, queiram dirigir-se ao seuproprietário, no Iogiracima. (•

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rado o mai» bonito da cidade, <liuadooa rua Direita do Junqueira e une tementraria Umbem nela trave»sa do Pateodo Saldanha n. 1, e quo pertenceu »olallecido Lxm. Visconde da Junqueira ehojo está do posso sua filha e únicaherdeira a condessa do mesmo titulo.Compnndo-so o dito palácio de quatrofrente» e no centro de um lindo o em-belkwado jardim (chácara) com muita»e^atuas, bustos e balaustres rie m»r-more rie Cariara ; rious bonitos torr.oe»i fronte da rua. com gradeamenio epoi tio rie terro, muitos arvoredos esfnfapara flores, muita água nativa, «randeDomar rie laranja, alguns fruetos e horta,com grando extenso no prolongamentoria calçaria ria Boa Hora tenrio abi uramirante, ondo esta collocada a ncra par»agua. num bonito torreilo circular e decúpula e donde »e descobre agradávelvista de mar, e panorama de ediflrio» ecampo. Tendo também no Pateo do Pa-lacio muitas accommodacoea e boa» caia»para família e criado», cocheira», cavai-lança, abegoaria e casa» própria» paracreaçio de gallinha», pombo», coelho»,ete. Para tratar e mai» csclareclu.ento»com a proprietária em Liaboa, trave»»ade Santo Amaro n. 20, ^7

Prédios e terrenosAntônio Carlos Palharea encarrega sed» compra, venda e hypotheca de pre-•lios, terrenos e fazendas, com a maiorbrevidade; escriptorio á rua do GeneralCâmara n. 5, sobrado. j.

AVISOAs Exma». senhoras que tiverem ea-bellos cortados ou cabidos podem tosa- ** |dar fazer duas trança» por 38 ou qualquer Qámtmtostiço na Linda Braal< "li

jelra, antiga Cabeça 4eOuro

Io ft» »w.'e Ifnjyir». <u7. rihi do Our.idor.

PUDROLTTHEOU

PÓLVORA INEXPLOSIVAFABRICADA POR

ALEXANDRE GASPARONI & C.Privilegiada em França, Inglaterra, Bélgica ena Brasil.

CMicoi nEPosiTaaioi a vendkdohk»

SILVA MONTEIRO & C. *32 RUA DE THEOPHILO OTTONI 32

comp^ten^e"fuctorifa0e'fiURri,l '''^ P0»™»^ ^ «««inta atteatado do tào

« Eu, Júlio von Borrelldu Vernay. engenheiro em chefe da construecio ria ,-sir.rf.de fen-o.de Cantagallo, attesto que a Pufrolythe do Sr. Oas>aroni ** Sna AcÍu^t\fouça chimicapara o quebramento de rochu, o que largam^to veriflo^i naíoh«!da estrada do ferro do CantagaUo, sempre obtendo asmais seàu™» v2nS^. £?effeito intenso é do duplo da pólvora "commum o"nT wrúloX ««1^ .S* ^sdmento se etTectila com o auxílio de comissão * g «plosio, a.qual« Devo, poi-^m, declarar oue a Pudivlyth* é de nenhum resultado on»n,i« k.

rimai6. .°n5uCt° dS TOCh*- <*«*«*"<>•*>«* «"rii raCJS3£fe;S5rS du

53 RUA 00 OUVIDOR 53

ATTENÇÃONunes de Mello A C. participam aapublico desta capital que acabam deabrir um escriptorio a travessa de SantaRita n. 21, com o fim de alugarem ra-cravo» de ambos os sexos, pagando adian-tado as suas mensalidade». Outro simonearregam-se também do comprar êvender qualquer numero do escravos.mediante módica commissio.

Casa mobiliada para banhosde mar em Icarahy

Uma familia, quo so retira para fdrapor algum tempo, deseja alugar a su«casa por 4 ou 6 mwes, porem, «dmentea pessoa que se compro»etta a ter emperfeito est-do de couservaçao. casa, mo-veis, iardim, ect.. a casa 4 boa, e fleaí1^'6 d* •"?'* 10 minuto» j o aluguele*í008 por cada me». Informa-ie èm &Domingos, rua de Josd Bonifácio n. 4. (•

HEÍGOT

n HOIDAs tie(r.i..rrholdas. :•

k

AHrrio liumerilato o cura radicalem i«itcns dias por melo rias ptin-Ins v Poiuuiadn ile Scortlium dol»mtpr LEBEL ANDRÉ

iç3o, i vol. In-S, 4 franco?.

33 RUA NOVA DO OUVIDOR 33

CHAPÉUS DE SOL146 Rua da Uruguayaaa MlCaaa de Poaaas & C

Temos um lindo e va-riado sortimento ri'estegênero, tanto em gostescomo em qualidade*-, apor isso toda» as we-soas quo lerem este an-núncio venham visitar nnosso esUbelecimento,ver a grande redticcaodos preços, que serio mmto mai» baratosdo oue em outra qualquer casa. Chapéusde alpaca, modernos, para homem. 3SMO

«500, 38 e 3$500; ditos dTseda, par»homem. õS. 78. S8 ntd IM, ditos, Veirda-de.ro» autômatos, 108,11$ «.:«.. e todasas mais qualidades, que rendemos porpreços sem competidor. Vêr para crer—ri Uri.

N. B. — Cobrem-se o concertam-s» fsjsimesmos com esmero e nitidez.

^5^

LOTERIASPasam>se com dearonto

todos os bilhetes premi*-dos du» loterias recolhi,rins oo tbesouroj nu tuade S. Pedro n. 23. (.

Page 5: CAZETA Df NOTICIAS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1878_00255.pdf · mais viva, brilhante o constante maior garantia dc segurança: vende-se por ata cado e avarejo,

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GAZETA DE NOTICIAS - Domintolô de Setembro de 187tA I.IIOAM-8E duas casinhas, com salaA e alcovs, cosiuh», grando quintal eacuai par» Informações nas mesmasii, II na rua do llaplríi u. rt7. C

AI.rOA-SK uma prot» »ma de leito,

Niulla o aflliinçnda, com tros mete» densrtoi trata-se á rus da Candeláriaii. 18 D. ("

A

A LU0A-8E a casa sita no Morro daAtllorla n. 14, por dotra/. da Igreja, por408 monsa"», tendo água dentro u esgoto;nara tratar na casa ».J0. ^

1,1'iiA SEB lili) sotão na rua da Alfnn-doga n. V54, a possuas honestas, (•

t LUOA-Slí unia cash ã rua Palm n. 8,Ctcom entrada pela dimcolls da estrada

do ferro, entre ns estações do Itiaeliuelio Kngoniio Novo, com :i sslas. 7 quartos,cosIllTl», (Icqmnsn, quarto para orlado,,111o emn banbciro do cIiiivk. lalrina, toIhoiro o tanque para lavar, Jardim qiiin-tal e um terreno iirborlsado todo mu-r.ulo. 1'nia dita do n. 10. tendo il Balas,3 nusrtosi cosinha, iloBjionsa, tollioiro otanque para lavar, tom agim ci.i aluiu-ilancla, tem jsrdltn, quintal o lorrotlo mu-rado -, traia-so na iiiosms rua n. 1. (•~ã

LUOA-SI5 o sobrado n, ííl da rua dnCXPasSagom, com acomodações paia

orando nniiilia, com agun, gaz, esgoto,fnrdlm, liorm. eoradouro o nalllnholro ;a chave na mesma rua n. 45. ('

LUOAM-SE. por 2.18. pequenos o as-soiados chalets, a casal som lllhos c

pessoas docentesj na rua Larga n. IM. (•

» 1.1,'OA-SH um chalet por 308, com/\ngua; na rua do Assis Uuono n. 5,em Botafogo ("

» LUOAM-SK ricas salas c quartos,Ja.com lindas vistas, por módicos pre-.ns; A rua do Sacramento n. 13, (so-brado.) l'

» LUOAM-SE, no predio da rua da Olojft na n. 40, esplendidos o confortáveisaposentos, com ou sem mobília. (•

» Í.IUA-SE uma moça branca, pnrajíxcasa de família,para todo o serviço;na rua do Ilomjardim n. 128

¦ LUGA-SE, por 25f{, a casa da ruaXa.I>. Julia n. 8, com duas salas, doisquartos, cozinha, grande quintal eagua(lo 111ro.

., LUÒASE um sotãn com entrada In-n, depente em casa de família; rua do

Costa n. Cl, sobrado.

ALUGAM-SE quatro casas com exccl-

lentes commodos, agita dentro cquintal; unruadolladdock Loboln.82. (•

ALUGA-SE a pessoa decente uma sa-

letá com janella para a rua, nosobrado da rua dos Andradas n. 18.

A LUOAM-SE seis pretas quo cozi-ntiHtn. lavam e engoii mam. nlo de

casa de fsmilia; na rua do Senhor dos1'assos ti. 153,

AiLUOA-SE um hnm sotão; na rua dei. Leopoldo n. 23, placa.

» LUOA-SH a sala e alcova de frenteA.do 1' andar da rua do Sahão n. 155.om frente ao largo do Capim, serve paraconsultório nu a moços do coiuinercio ;trata-se ua mesma (no sota")

» LUGA-SE cm Botafogo á rua da As-ü.siimpção n. 18, a casa nova, asso-brada, com tres grandes e arejados dor-mitorios no sotão, com apua. gaz, tanqued« lavagem e grande quintal; as chavesno n. 12, e para tratar A rua da Saudc

07. sobrado.

A LUOA-SE um grande armazém, pro-prio para um deposito ou olllcina,

por estar desviado do trilho dos bondso não ter inoominodo de carregar c descarregar; na rua do Oeneral Câmaran. 219, cm fronte no largo de S. Domingoso por commodo preço ; pnra mais inlorínnçrics, no largo de S. Domingos n. 4,butequim.

LUOA-S1C o chalet da rua Emerociiinna, em S. Christovão, com água,

quintal e perto dos bonds da Cáncella;para tratar, na rua de S. Luiz Gonzaga

A;

ALUGA SE um quarto, claro, indepcn-

dente e com ou som mobília; na ruado S. José n. 13, 2* andar.

f, LUGA-SE o prédio dn rua do Snivo./ide Alfaies n. 251, com cominodospara grande família, o aluguel mais leiralo a quem quizer Inzer alguma obra opintàl-o; fazendo-sc-llio contracto porannos ; a chave eslá defronte no n. 76, etrata-se na rua Larga do S. Joaquimn. Sd, armazém. I*

k LIGA-SE na rua do Aqucducto. cmÜSanta Thcrcza, ao pá do hotol daYista Alegre, uma casa acabada de for-rar c pintar, tendo água, gaz, jardimbem arborizado, tanques para lavar e to-mar banhos, latrina para esgoto e gali-nlieiro, tem cinco quartos, duas salas,cozinha, despensa o um sotão. Para verc tratar na venda próxima ao dito hotel.Passam-lhe os bonds á porta.

LUGA-SE, em casa de família, umr«_».sotao arejado e independonte a pes-pios rapaz ; na ladeira do Seminário n. IOantigo. ''

/knLt:OA-SE. a senhores do commerçio.ij».um liudo sobradiiilio, tem banheiro,chácara o todas as comniod idades queprecisar; informa-se na rua do Rosárioli. 53, loja. '"

ALUOA SE por 20g o sobradinho n. 20

.da rua do Saldanha Marinho ; trata-ie na venda n. 1 da mesma rua. (Morrodo Pinto). ('

a LUGA-SE o sobrado da rua da Ca-Xl.rioca n. 116, todo mobiliado, comágua, gaz e quinta); para tratar, nolai-gosia Carioca n. 22, chapeiana.

* LUOAM-SE cazinhss para casal com>J água e eoradouro de capim, assimcomo quartos para moços solteiros ; narua Io Senado n. 159. ('

A LUGA-SE, por preço— muito razoavel.o aobrado com muito»

commodos, grande,quintal, paz,.etc., árua da Pedi eira da Candelária (Cattete)n. 19. foi pintado e arranjado a 1 anuoe fazem-se-lhe ainda outros arranjos quereclamemos pretendentes; a chave estápor frvor, no pavimento térreo e trata-senò sobrado a rua Primeiro de MarçoB. M»

a. LUGA-NEoS* andar do predio n. 119.A Ha ru» do Oeneral Câmara; ti-ata se

aa loja.

ü LUOA-SE uma sala bem mobiiiada,Amo centro do commercio pela meladado «eu varor, porque é apenas para, seroecupada das 9 horas da manhã ás d tiatarde; trata-se na rua do Rosário n. ido a,armazém, ou n. 136, loja. -

a LUGA-SE um preto para todo o ser-Á viço; na rua de S. Luiz Oouzsga n. o/,armazém de molhados.

LUOA-Sí, em casa do familia, só a.«.pessoas decentes, uma sala o dois

SPouarUis juntos, com-iw Bem mobília ; naff rua de 8. José n. 30. sobrado. (•

VENDE SH' uma boa nisclilna dn cns<

tura do SjniíiT. om perfeito estado ;ns rua da Ajuda n. III.

VENDEM SE tres casas na rua do

Condo d'Ku pnrto dn rua do llmnJardim; para informação na rus deMiutoslnlioi n£íi, (•

VENDE-SE por 2i.'i008 uma casa comgrando terreno; ua rua do D. Po-

dro II ii. 14. trata ho na rua do GeneralCâmara ti. 877.

VENDE SE um cmlet com 2 quartos,sala do visita 0 de Jantar, i-ii/lnlui o

doipoiiça, emn 22 inolros de terreno dofrente por li do fundos tolo nrborisndo,a casa o o preço nuradnni no comprador;rua de Sou/a KrilICO li. 15, Villn IzhUoI.1-rEN'DE-SE o predio torrou da rua dos* Arcos ,n. 10, com in andes commodos

para família tciiioxccllciitcclincnrn.agirto gaz ; a chave está na rua dos 1'flsca-dures ii. 70, Bobindo, onde so tratai

VENDE-SE tuna msohliin do plisses(pragas), com tres paro. do oyllndr is

pnra ilillol-enlu tamanho cndi pai'; puratratar o ver, ua rua Sete do Setembron. '73.

V-ENDEM-SIO dliss camas franco/.» sacaliadas de novo; ua rua dos Ao-

doadas n. 27.

VENDE-SE 1 lindo guarda vestidos,

novo por 1108; I guarda casacas, 508;I lavatorio com louça de orvstal. 358;1 dito do ferro com louça, .18; 1 cauiu,158; 1 commoda do Jscarnndá. 2*8; Ifouãii novo do 2 furos. 68500!; ramas doforro, 58 e 68; novos IsmpçOeS do koro-sono, 18500 o [-'01 rs. cada uni; ondolrnsaustríacas, novas) 608 " dúzia; 1 cadeirade balanço, 2'8; leito condensado 500 rs.a lata; 1 cadeira para criança, 48; I ar-ninho para cozinho, 158; 1 fogão do 4furos, 138: cadeiras diversas a 38 cadauma; 1 caixa de musica, 128; 2 esta'tes.pancllas de forro, louça avulsa) muitobarato; na iiiosmn casaempalham-sc cconcertam se traste-; rua da Ajudali. 116. (-TtENDE SE boa armação o balcão deV vinhatico multo cm conta na rua do

Visconde de Uruguay ti. 153, emNic-therov.

VENDE-SE iim|banco e ferramenta de

um carpinteiro qus so retira parafora ; nas olllcinas de Villn l/.abcl, mi es-tação do Mangue.

VENDEM-SE ou trocam-se pianos doa

acreditados nuetoros Krard. Plcvel.H. Ilorz, Oavcau, Bord. R. \V. Brandos.Elcllé, Helondel.etc, cie. c alugam-se a108, 128 c 168 i rua da Quitanda n. 42.2' andar.

PRECISA-SE uma preta que engommc

bom, com pratica de vender doces, cque seja muito fiel, rua do S. Franciscon. 27, Nictheroy.

PRECISA-SE de uma senhora honesta,

de 30 a 38 annos. para a companhiade um homem, sd para tratai- dos arran-jns de casa e não se consentindo quetra alho para frtra, a pessoa prefere por-luguezá, quem desejar dirija-se á rua dosBarbonos n.94. nos fundo do lado direiton. 5, das 9 1/2 atd As 4 horas da tarde.

PRECISA-SE de um cozinheiro do tri-

vinl de uma casa ; na rua do Aleantora n. 61 c que seu aluguel não excedade 258000.

PRECISA-SE de dois minutos paravender doces; na rua do Itapirti

n. 332, Catumby.

PitECISA-SE do um barbeiro quo en-

tenda do c.-ibelioiroiro, para Ir para:i província do S. Paulo.

PRECISA-SE de um cabelleireiro parair A S. Paulo ; trata-se ambos na fa-

brica do postiços de Louis Paslurcl, narua d'Alfnndega n. 251. (•

PRECISA-SE de olliciacs cnbclleiroiros

na fabrica de postiços de L. I'as-turel, rua d'Aliaudega n. ?5l. (•

PRECISA-SE de um olllcial de cabel

leirciro ganhando 808 por mez,co-mida e casa o mais 10 '/. por todos ostrabalhos.

PKl«iSY-.Si: de Iioiii.

li«'ir«iN, cai'|>in<«-irfN,|><5ili'ClroM c IrahalEiisilo-rèéj na pi-ava il«»s l.nzis-l'OM II. irá, (•

PRECISA-SE fallar com o Sr. Josd

Ecrreira Pinto, de S. Gonçalo, paranegocio do sou interesse, na rua da Magnillcencin n. 2, cm S. Domingos do Nio-tlicroy. (•

PRECISA-SE de um hábil modelador

para a ollioina de fundição do ltola \-Irmãos; rua do Conde d'Eu n. 150. (¦

PKECISA SE de meninas maiores de

12 annos, para aprendizes de costti-rcira; na rua de Santa Luzia u. 57, fa-brica de tecidos. (•

PRECISA-SE de 20 trabalhadores para

fdra da côs te, pagando se 28200 a28500; para informações, rua do GeneralPedra n. 1.

)RECI**A-SE de uma pessoa livre paracozinhar ; ruãdo Costain. 61. sobrado.PRECISA-SE. Rçprcsh» p» leci-

tios previH»", gr» utiHo. ISscroycra Felix, iü, Boülevartl Jlagcula,Paris. (•

PRECISAM-SE de olliciacs sapateiros

para trabalhar a mez e a peça; narua de Santos Rodrigues n. 21, em Mataporcos.

PRECISA SE com brevidade, arranja-se

empregos o Mancas para bonds; narua dn Valia n. 105.

PRECISA-SE do um commodo paratres pessoas em casa que tenha

quintal e que seja da Lapa atd o largoJo Machado; quem o tiver annuncie oudeixe carta a L. nVste escriptorio.

PRECISA-SE de um escriptorio que

uáo exceda a 408, sendo nas ruasSete de Setembro, Oonçalves Dias, Ca-rioca ou Cum-tituição, quem tiver rasan'estaa condições deixe carta fechadano escriptorio d'esta folha com as iui-cises A. D.

PRECISA-SE de bons omelaee bom-

beiros para a praça D. Pedro Io. 104. {•

PRECISA-SE de hospedagem, em casa

particular, para um casal estrangeiro,oxigiudu-sebons cummodose boa comida,preferindo-se cm Santa Thercza, Larap-geiras. Botafogo ou Nictheroy ; deixere .posta n'este cs.-riptorio comas uiic.aesX. Y. Z.

LUOAM-SE um» sala e alcova deL irente; na ru%da Prainha n. 157.

A LUi»âM-SE bonitos commodos, mobi-J\ liados ou não j tem banhos de chuva

,e serviço gratuito; na rua do Senado n. 5

A LUOAM-SE «juartos independentes.£l ínobiliados; na rua da Assembleaii. 111. Trata-se a toda a hora. (•

a LUGA-SE » espaçosa casa da rua deJXS. Cleineutíj n. 8U, esquina da ruaBíinbina. própria (.ara familni de truta-mento, teido chacrva. agüa, gaz e mag-jiitlcas accommodações -, a chave esta nam"-ma rua n. 82. e trata-se i rua doaBeoedicUnos n. .14, com o Sr. QuarunJúnior. I

PRECISA-SE do uma criada qoc cozi'

nhe para poucas pessoas, que seualuguel não exceda de 31% mensais; praçada Constituição n. }6, lojadecabelloirciro.

PEHDEU-SE um collctc do casemira,

novo, da rua da Prainha atd a ruadas Violas; gratifica-se com o valor doniesnío á |ie«soa que o quizer entregarna rua dae Violas n. 90.

5S pOr UWL de leitura, calli-graphia, arithraeiici, grammstica portu-gueza, geograiihia, eseripturação iner-cantil, inglez, fraucez, allcinão, italiano,hesnanhol, latim, desonlio, historia, ma-tliematieas, philosophia, rhetorica epoética, paga-se aüiact?dp; na rua doHospício n. 271.

COSTUREIRA.—Mme. V. I.t!on Roudiez\J corta o alinhava vestidos e qualquercostura com brevidade, também luz ves-tidos com toda a elcgaucia o búm gosto;" rua da Assemblés.

r UGUSTO HorienseiieCiryalhii, tom-CLproti e He» e.u seu podar. naiT» o Sr

Antônio Pereira Gomes Leite, de Cunu*(S. Paulo), o quarto n. 4616 dai BP l-toria a favor ins mtri/e. e aliaias daprovíncia do Rio de Janeiro.

BÀNCG.S NACIONAL K MAtlA.-Com-ipram-so loiras o cadernetas i ns ruado Cjuersl Ciiumra n. 5, sobrado, (•

HíVP0TI180A8. - Trau-se dò hvpo-thocas do prédios, sitio», fazendas

com a maior pro.nptldao, na rua doCarmo n. 14. (.

GuMPIU-SKe paga-se bem ouro, praiao brilhantes, o crutallas do Monto doSoocniTOi na rua dos Ourives n. 10 C. (JOÃO

Oonçalves Palm, agente auxiliardn coiniuerciii; rua do SacramentoikM^ (.

DIlaLUClAyp.-RosIdonola.riindo Soiiaiinr Kusoblo li, 310. Cônsul-torio, rim do Suba ia (•

DIVIDAS.—-Compram so o cobram so

coiii lealdade; na rua do Carmon. 14. '(•

BII.IIAHES, — Traspssss-80 uma casa

com quatro bilhares, nu vnudmii so osmesmos; na rua dn Candelária n. 50 (•

OOMPIIAM-SE moveis, louça o nmls

oujocto» do casa de (amiliaj na ruado Ouvidor n. 39, loja. (•

/".OMPItAM-KE a dinheiro á visU, mo-Wvols. loucas o mais ornamentos docasa do fatnilia; na rua dos Ourivesn. 52, 1* andar, com o Sr. Araújo. (•

DENTISTA:—M. do Naronha, rim do

Tlieairo n 31. Attondo a chamados,tanto para oxtracçãoeoiiio pnra colloca-ção do doutos o obturação. <•

O.UARToS moldliados, por dia o horas,'.na travessa do S. Domingos n. 2. (

DENTISTA, M. du Noronha. Rua do

Tlicatro n. 31. Exiracção do dentessom a menor dôr. (•

DENTISTA. Rua do Theatro ti. 31.

M. du Noronha ; obturação (ou clitiin-bagem do dantes), a ouro, esmalte o pia-tina som dôr. (•

VI.\IIO branco das ilhas; o ultimo

chegado ã ma da Constituição n. 61a* um dos melhores quo tem vindo c paruelle chama so a attenção dos Srs. fregiif/.es e mais pessoas que quizerem fazeiuso deste precioso vinho. (•

DENTISTA :— Rua do Theatro n. 81,

M; de Noronha,—especialidade : doutadiirns garantidas por 20 annos. (•

DENTISTA :—M. do Noronha, rua do

Theatro n. 31. Trata do escorbuto cinllamacão das gengivas. ('•

TRASPASSA-SE ou aluga-se o grandearmazém da rua do Hospício n. 119.

tem comnndos para família. i-

JOSÉ ESTEVES A C. chama a atien-

ção dos seus amidos o fregueses a vi-sitarem o seu estabelecimento nó fazo.n-das c miudezas, as quaes venderá a pre-ços n soaveis; na rua do Oenerni Cama an. 203 A, antiga do Sabão, próximo olar;;o do S. Domingos. (

Gasame¥tosíi^o^ma possível brevidade o por módica retílluiição, na rua do Sacramento n. 25 an-tigo, escriptorio. era fronte á igreja, todo-os dias das 9 horas da manhã ás 3 dstarde. (•

NOVA empreza de lavagem de casaso vidros da praça da Constituição

n. 55, continua a fazer esto serviço conperfeição e preços razoáveis, com rosponsabilidado e iii-omplidão. (•

HYPOTIIECAS de prédios c fazendas,

a juro rasoavel, eoiHiçOcs vantajosase com pmmptiilão ; traia se na rua diOeneral Câmara n. 5, sobrado. (

Qr.lltlU» 8viio|itle» ilo

Império do Brazil, po'o Dr. J. A. l'oroíra do Carvalho vendo-se nas princi-paos livrarias, a 38000.

BACALHAU do Porto, sem esninhn.

especial, om caixinhas do 35 libras;vende-so na rua do D. Manuel n. 20, armnzeiii. , (•CAUTELAS rio Monto do Soccorro,../compram-so e pngnm-se bem, na rua

(los Andradas n. 18, sobrado. (•

Àgiia das faãasTõ^íquando muito, para dar no cabelloa sua eflr primitiva som criar nodons liaiielle, nem sujar a roupa, frasco 28;A'I.inda Brazlleira, rua do Ouvidor n. 5'.

OS'1. DENTISTA chogadf ultinin-

monte dos Estados-Unidos tem umacarta no gabinete do Dr. Vãn Tuyl. dou-lista americano; rua Primeiro do Marcon. 14.

pÍOMPRAM-SE ràpyeis, louça o maisWobjectos de cisa de fatnilia ; na ruado Sacramento n. 10. (•

BOTINAS para homem a -IS500. sa-

patos para homem a 5$. nicas botaspretas a 48, sapatlnhosa 1}| o 18500 comlaço. chiiu-llas de tapete a 18400, ditasdo liga a 18400 e IS*"•''*'. «' um completoSortimento; no Ribeiro barateiro, casado duas portas, rua do Carmo n. 2. (•

i fl <í ''^" ME5C.—Lições em casas par-*" íf ticulares, do leitura, calligra-phia,nritliiiictica superior, analyfeograin-maticál o lógica, geographis, escripturá-ção mercantil, desonlio, francez, inglez,allcmão, italiano, huspanhol, latim, bis-tuna, mntliuiatlcas, philosophia, rhetn-rica o psatica -, A rua do Hospício n. 271.

.-. SSIONATURAS mciisaès á leitura 2J.CXMais que 4,0o0 romances modernos

francozes c pnrtuguezes esião a dispo-sição para ler cm casa aos assinantesd'esta livraria, por meio das assignatti-ias todas ss pessoas podem ler; 16 largodo Paço n. 16, livraria.

Casamentos." °9 ,,elü l,,4,,nos papeis precisos,n. 16, sobrado.

IhuuoaproiiiptarRua do Rezende

GUARDA-LIVROS.—Um habilitado on-

carrega-se de uma pequena esoriptu-ração cm portuguez ou francez e ensinaesta matéria em poucas.lições; para in-formações na rua da Assuiublda n. 106,1* andar, por especial favor.

LIÇoKS do fraucez, inglez. allcmão e

portuguez. em casss psrticulares ecollegios; recados á rua do GonçalvesDias n 50. Bichas Monstro. (-

lartitR ucra m,,l)i.''tt'los.1 alugamS^UclI IV» se a qualquer hora"; narua da Lnmpadoza n. 5, em frente aoConservatório de Musica. (•

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iXdes, o que tem o systema de vendermais barato d o da Figura Risonha. ruads Quitanda. esquina do becco doOanao. I'

7l>XlUrriIWtt». Bl.KNOUKUAOlCAin', lUiuti.io A. O..ASIO, aui-orisada pelaExm i. junta do hyyieno, cura as gont rrhdas recentes oü antigas: vende-se árua Primeiro de Março n. 64 B, esquinada rua de S. Pedro, pharmacja. (.

TRASPASSA-SEuma casa de seccos c molhados, própriapi.r,i prlncipiaiito, o motivo do tragpas.sesó & visla se explicará ; quem pretenderdirija-se A rua da Aurora n. 23 em S.ChÍMovão.

ATTENÇÃOO solicita lor João Francisco Peixoto

trata de natiiralisacõcs de subditos cs-tra ligeiros para nacionaos, com toda abrevidade; rua do Carmo n, 18 ou Li-vfaménto p, 35. *

PELOTASDeseja-se fallar com o Sr. Paulo Ah

iiidlc, vindo .Ia cidade do Pelotaj Im xoiiias pnuVo ir.ãís or. toeiius, para negociodo fainiti.i.

Ú i|iCi'iio f-onhor terá a bondade d»deixar caria no Bicrjptorio Testa folln

I pnra ser procurado, a João OullhermeAugd.

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H. GUIMARÃES & SILVAÚNICOS POSSUIDORES

OCAX-OLORO, privilegiado polo governo imperial por decreto n. 5,819, i( omais poderoso rival do gãz-carbonico, evitando grandes despezas com cncanamcti-tos. o quo eqüivale a 50 '/. do economia. A força da luz corresponde a 14 velasstearinas, não excedendo a despe/a a 14 rs. por hora.

ATTENÇÃOPrcvino se no respeitável publico desta praça, assim cômodo interior, espo*

olahnonto aos Sra. fazendeiros, quo não confuiiriain os nossos npparallios para oGAZ GLOBO com os que nctualiiionto so vendem sob o nome de NOVO GAZ, ooutros, cujo liquido empregado d a OAZOLINA, maioria excessivamente explosiva,produzindo uma luz muito inferior « que não ullerccc as mesmas vantagens ciçarantlas quo a doGAZ-GLOBO

Om |i«*iIIiIiin do Interior «levcrfto mci* feltois porliiteniieillo de custas* cistiiIsclucliIttM iiVxfit corte*

AVISO CONTRA AS FALSIFICAÇÕESO NAPIITA d o liquido especialmente preparado para fuiie.clonar em nossos

appaivlhos, não so devo confundir com n uazoi.ina, preparação muito semelhantee excessivamente perigosa ; c para evitar falsiltcaçòes todos os apparelhoa e uaphtalevará a nossa marca registrada e

UNICAMENTE SERÁ VENDIDONO

DEPOSITO DO GAZ-GLOBOH. GUIMARÃES & SILVA

24 Praça da Constituição 24ESQUINA DA RUA DO SACRAMENTO

RIO DE JANEIROiürlllULel^Nsf ITI^

i.sw mlui .AMENTO oc uurgualu ug.uuuvt-l, auupuulii com granue esltoli.-i nnis iio :o aiitios polo-, iiicllioros Mc-ilcos do .Paris, cura n. Defliucós,Tosses, Dares de garganta, i.atarrho puliiiuilfir, Irriiariet do jieito. das nos uri-tiurtiM Q (Ia /lc.rii/u.— 1'arm: BLAYN, 7, rilO (lll ilarclie-Suilll-lIuIlOró.

iiiu-.le-Jiiiieo-.i : A. L. (1,1 SILVA CAMPI8TA;— A. SOAltES DIAB.

ROUPA FEITAHOMENS E MENINOS

42 Rua de S.José 42CishOiiiiom |»ai*a iiiviiinoM ilw li o. 15 iiiiiion, tUi

i-asii.ili-i. «Io cor. 128, li, 15,Ss «88. *<>{>> 228j 23}},S5}|. 288, 30g e :s:»S4><»0.

IlitoH «!« Inlui hraiiuo e íinrihu 7S, H<i, Í>S, «<>,<,1 «ji, 128 e CISO»».

IIMitN tio n 1*1 Ao, 08, TS, 8S, iO/Js 128 e i:i,sooo.DiioN tio iiliiaca, 7S, 88, i08> <»S e i:»S»»».l>Ut»s <1<> liiy.iiiliti, piuii iiiciiiiiaM, t> tlc ftiKtão,

78» hs, »8 « iojjooo.íY. /(.—Temos um grande sortimento de roupa para meninos, quo recebemos

polo ultimo paqueto de Pari/:, da ultima moda, 80Q1 couipotidor em seus preços,assim como tomos grande sortimento de roupa do brim, para meninos tle collegio,pnra todas as idades.

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rior, ;i03, 33S. 403,45, 508 o... 5^000Ditos de casimira de cór, Sõgruig,

:tõs 405000Fraques pretos de patino supo-

rior, 188, 208, ?5S, 308. 3r,8 o.. 408000Oitos do diagonal, 208. 2"'S. 243,

ÍÕ3 S08000Ditos dealpacadotia. 158.168,188o 208000Paiol ots-saccos do palmo prato,

14S. 158. 168, 188 208000Ditos de diagonal, 14,3, 1»3< 16S>

ng. 188 o 208000

Ditos do casimira de cor, 128,138. 148 15S 168000

Ditos do nliiaca-loua superi r, 53,08. 88. 10,3, 1*8. 1»8. l^S 208000

Calças do casimira de côr o preta,"8. 88, V». lOge 128000Ditas brancas, do linho, li,3, "81

88. °8 108000Colleics pretos e do casimira de

cor, 48. 08. figo 88000Sobretudos todos forrados de

sedai 258, 308. 35S. 408 e.. •• 458000Cavoura do casiiniia do eflr. 223,

258,308 o. 358000Ksta casa dispõe de um bom sortimento de roupa feita o de todos os mais

artigos pertencentes a este ramo de negocio, assim como se encarrega de fazerqualquer obia sob medida, com perfeição e promptidão.

A TESOURA VENCEDORA42 RUA DE S, JOSÉ 42

GOTTâeRHEilIÀf ÍSÍÓSLICOR e PÍLULAS do I> I^,a,vlll©

ItM li ieiJicntcs sio os ubími áuti;ittuM nuch/sados t áppreitaiiosját CailisaSUDipiditOM rh-miras di Acjdíuii dl Icdiciai de Paris, s B' OSSUK ffi.-IT.

U» »s «lieis ta;ititia eus ircoot> tiiel tucciio, ts li taam, mls os ttcMM* i si rscsMu l's>Ul4iu(u i\ O IIC3H LAUILLE tuuta-iè para curar os arcwos,(l m I Nümtii m«a»i i'«stt tirar, tistio ftn tua emir liibikMUMhu im* u aili i|Siu)

As PÍLULAS LãVIlLE tomào-se durante o estado chronico t no tnttrtailo dosacetssos para impedir novos ataques t obter a cura radical.

raw ansisair-M centra si (iliilieitlei, im-u eiliir ^ ^l/O **j «^s IELL0 si GOVERNO FRANCÊS s a iiiifiittra ÇjlLíS^X^^LTtSts nt suesti ea /'uris, COMAM, riurai.(utiri. ti, ru tl-DUalt. <!^

DO|iosltos cm Iodas as prilicipnòs rhiu-mãciu. da Faculdade de'Pari».

COLLEGIO PEREIRA BRAGA65 RuaduVis<MiuiIedtítiil)auiUd 65dirigido por D. Maria da Conceição Po-relra liraga.

Hccebe alumnas internas, meio-pensio-nistas e externas. (•

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o raotroxlo gorgorà" de sedaSI Rua dos Aiitlniilis* 3

ProKimo so largo do S. Franoiscode Paula

0LE0C0ME E.C0UDRAYPOR BASE ÓLEO DE BF.N

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PARA A BELLEZA DOS CABELLOS

Artigos RecoipjBeDdactosãtfiinni<itítpa«>sii«>.IUIIÍIuTIIIIU »irsiiMirstNM(»H|6I£ II VIOUTal sus tisssiar.IslilItUmiUririiMesiir.

„„„«.„„-.»».». . .MTUMKllTUíU^.N..estes artigos acham-se na fabriga, 13, me ÍEigkiei, ei PARIS

Depósitos em Iodas as Perfumarias, Pliarpiii-i.is e Cabollrrciros da Americs.

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bancos j na rua do Carmo n. 4?, so-brado.

D. Maria da Ub ri» Vieira e seus netos,D. Julla Augusta Vieira, Carlos au«ii>ioVidra, Auiiitsto Carlos Vieira (ausente),KiiKenio Júlio Via ra e sua senhoraI). Ihirinncia ICnuenm Mario Vieiramais parentes agradecem do intimo¦ralma a todas as pensos» que tiveram acaridade d" acompanhar á «ua ultimamorada oa restos mortnea de sua muitoI lolairada llllia, mfii. irmli e cunhada, aviuva D. Klisa Vieira dn Mesquita rogandolhcs ainda, o bom assim as demaispcsMiea de anu/ade, o religioso obséquiode assistirem A missa d" sétimo dia quo,por alma da menu finada, terá ceiebrada amanha, 10 do corrento, as V horns, na igreja d« 8. Francisco do Paula,pelo que d sdo Já so confessam muitoreconhecidos. (

Jnsd Monteiro de A/evedo, suamulher (Milhes, Antônio Rnpiistsila Costa Pereira (ausentei, JosdMoreira da Pomwn e 8ou*asua mulher. Joaquim Alves daSilva e sua mulher. iw4 Antônio

_ . Coutinho c sim mulher, cordial-monte agradecem a todas as petsous ipuse dignaram acniiipanhnr ao jiltimòjs/.igo os rostos mortaes de sim prosada sol'1'.i, mu ávd e tia, D. Maria JoaipiinaHosa da Ponseca e Sou/a e de novo lhesrounm, bem como aos «eus parentes eamigos, o caridoso obséquio do assistiremlis missas dn sétimo dia que pelo cornorepouso d* iiie-ini llnada, iiuitidam ceiebrar BCgunda-fnlra lü do corrente, ás thoras, na capella de S. Domingos omNictheroy. o ás 9 na Igreja do N ssaSonhora do Monte do Carmo, polo quedes Io Já sc confessam soiniiiamente reconlio-idns. (

[si D. Maria Conda de Sampaio,^-Jl—Onllherine da Silveira Suupaío,'BID

llonorina Atigusiadc Sampaio,(ausentes), J«-«5 da Silveira Sain-liam c sua mulher, João da Silvoira Sampaio Júnior o sua mu

I lhcr, Kioardo Pereira dn Costa osua mulher, Pr. Oatu-iol Olínto de Carvalho c Silva, I). Mari* Rita de SampaioFrança Leito o seus filhos. D. Caeiot»Emilia de Sampaio, I). Emilia Caelotade Sampaio Maltas Campos e sou tllho,D Maria Angola de Campcllo Sampaio eseus lllhos. osposa. filhos, noras, genros,irmãos, sobrinhos c cunhada do finadoJoão dn Silveira Sampaio, mandam ceiebrar uma mis«a pelo eterno repouso ''aalma d-« mesmo ilnado, amanliã, 1(5 docorrente, ás 8 1/2 horas, na igrejade S. Franc<sro de Paula, sétimo dia doseu passa nonto, (-

D. Maria de Mesquiu Ribeiro.D. Preciosa Kibeiro de MesquitaPaiva. Alexandre Josd de Sou.aRib-iro Filho, Henrique Augustode Azevedo Paiva, D. .Maria Consttnça de Mesquita o Souza, Jo iqumi Justin ano Fernandes de

<ou/.a c Ribeiro das Chagas & Nasci-m-nto, agradecem do intimo d'alma aodas as iiessoas que se dignaram acom-

oatihar, á ultima morada, os rostos morlaos de seu cxirctnoso o Bem pro chnradi•spoto, pai, sogro, cunhado, concunhado•• amioo Alexandre Josd de Sooza Ribeiro,e de novo lhes rogam o caridoso obs-,uío rlé assistirem á missa do sétimo dia

quo. por alniH do mesmn finado, mandam•elobrar segunda feira lll dn corrente, Ủ> 1/2 horas da manhã, na igreja des Francisco de Paula.ITO——«¦¦! —II I !¦!!¦ ¦¦ I

rsi O eommíndnilor João Salerm,J1L. Toscano de Almeida o -nus filhas.SHpS Francisco de i'aula Nogrriros

B SaySo Lobato Júnior. D. Lnl/ajs Oomcs da Veiga Salorno, souIj.^ IIIlios e enteados, o Pedro Caro

tert li 'O Oomcs da Veiga, cheios digratidão, agradecem a todos os seus amit:os e parente- quo carldosamante acom-panhnraiu a su:. ultima morada os rcs'csmurlaos de sua virtuosa esposa, mái.sogra, irmã, c tia; e novamente podou.por favor a assistirem a missa do 7* dijque iiiauilaiu rezar em S Francisco <••Paula, amanliã lü do corrente mez, á«fi 1/2 ; o por e-to acto do caiidndo e re-ligião de-de já se confessam gratos. (•

Antônio de Souza Coelho (^J»U-.D. Ito>a Viotorjna convidam os¦SjHpHnui-entos o amigos do finad

E Tlioini! da Costa Lima para a-sistireiii á missa de trigo inudia, que. por alm» do mesnutlnado, será celebrada, segunda

feira, 10 do corrente, ás 8 horas, uamatriz de Sant'Anna; w hfesbando >od-.-sde ji agradecidos por este acto docaridade o religião.

CASAMENTOSO Bplicliador João Francisco Peixoto

trata de todos os papeis precisos para omesmo fim, com toda a brevidade ; ruado Carmo u. 18 ou Livramc.ito n. 36.

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cipe n. 146 para a rua do Visconde de[tãborahy n. 54.

FOGO OS ARTIFICIOHoje ás 10 horas da noite, queimaise-:m o fogo que a companhia de bond

de Kotnfogo, tinha mamado tazer pa .festejar o dia 7 de setembro, o qual oflfeí-t-cca á irmandade de Nossa Senhora ü*Gloria; este fogo ê feito pelo artist:Manuel Teixeira Oamp- s.

ACASADOAUsiniAJUN10 A BOTICI 00 SOüLLir1'sriicipa a seus fregueses que tem••-mnr> tirando •ortiiueiito de drfSJTOS.ispeouwa de Uai bacana que rsosbe direetamonle, assim como tem sempre charau a ds li. hi« il»*l*egoiiites marcas t Us>boetns, lilsmsrek. Perolss, BaspUas a

que tem um bonito sortimento de avquslros nisravilhosos, /lavrados e liais irua do Ouvidor n. 140, placa.

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DH. SGHOTfiLmudou seu consultório para a rua Sct>da SotembiO n. 10. onde achar-s»-ha di1 hora ás 3 da tarde. Para chamado-ahi ou á sua residência, rua do Rosend.n. 44. c

ASTHMEÜASTHb uujt luwi.lt.-^.ci .. «i4,ç.iiaft u i «.'.ACtAM.iOftt JO Y sYefttni *\ **i«i •> ^•-Mrjir»»» .1- i(t d -.taiulu. <b ííi lo- p.la> ee-n*- ra «Js« i«ii í»u» ***-- ' ..^»u." »««»uvu«. 4i»

; pjtnuJu i>«l... Hsdico» ou 4*— -•'»,_|)«n.-" ..--*"?• eo pt-lo. Anrm a. A'uy na. - u» Uéettfnê —cnfvlitm

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Desapoarcceii deata cdrte, vindo deTaubate. um moço branco, altura resu.lar, cheio de corpo, pouca barias, bonsdoutos, de boas maneiras no trato, andaregularmente vestido, pernas um poucoarcadas, |ids «rei dus e chatos, parecendosofTrer de suas facuMades menUss.Ilogs-se a qiiom d'olle soubor, o favordo participar á rua Municipal n. 10, oaom laiibatd an Sr. Josd Alves da SilvaCo iho. uno será gratiHcado se o exi-gu-, tlcando so lnn muito agradecido. Riodo Janeiro, 14 de setembro de l«78. (•

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Miguel A. Lopes c Antônio Forreira Ouiiiinrucs

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15 DE SETEMBRO DE 1878.p

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FlMcneü

m-\ Juizes* de «•licgisdiiO» lílms. Srs. José Dominguos Teixeira do Vnlle, Froncisco Oarcia da Rosa

Júnior o Alfredo La^e

Os lllms. Sra. Gabriel F. Brando», Antônio Fernandes do Mornos, J. Bellis»sime oJ. l>. Lopes 0 Lopes

<'«.i>iiiiI«míio da arehllianeadaOs lllms. Sm. Antônio Josí Rlcocs, Kucenio Soares de Mello, Josd Maria da

•silva Lemos. Joào Coelho da Rochae César Augusto do Abreu Mascarcnhas

l»lr«>vior de regatasSilva Taylor

PROOBAMMAPrimeiro prêmio—GUANABARA

OOOfi ao primeiro, a. entrada, ao •egundo até iSOfif «,609«***£»<£ mUha Ingle**), eavallo. Inteiro.

ou égua. do p«l«. Entrada «OSOOO Df,IIfT4nins....Drt rnRES PROPRIETÁRIOSVg NOMFS •»•»»».» in.nno v i/»/»'1 < It, i M' 1*1- SU VUIU»

lo PAREO.-Profissionaes.-Corrida de ida e volta. Prêmio, uma taça de prataNOMES BANDEIRAS COMP. CONSTRUO. V REMO 2' REMO 3' REMO V REMO PATRÃO

.->' \ >f

1 Bacaler PeryI ¦ CapriI ¦ Caboclo...

Amarella 3í pés Nacional Trip. por 10 marjnh.Verde.branca.enc Italiana Trip. por 12 marinh.Amarella c branca Nacional Trip. por 12 inarinh.

Capltao-tcncntc Luiz. Saldanha.2* tenente ... Casclia.2* tenonte I*. Camargo.'

2o PAREO-Amadores sócios do club. Prêmio, 5 medalhas de prata__¦ •> • i 11.1 %a li 15.... I .i 4 Vamn

1 Out-rigger Garça... Azult ... Wasp... Branca e encarn

4"> nés ltiL-Wa M. S. Abreu A. Pinheiro. J.A.dnSilva M R. Paula A. Faria.42 pés lnÊlezâ::::::: II. PÚllen W. D. Oliver J. S Oliver.. S. B. Ohvcr. 1). Braga.

VioletaVanda

PELLO IDADES NACIONALIDADE PESO Alfredo"di Oliveira.

Castanha 6 annos... Rio de Jsneiro ... 55 MU... Azule rosa •» Swnuel d, crvelho.

Castanha lOannos... Rio de Janeiro... 55 Mis... «reto

500g a primeira*

Segundo preiitío—ANIMAÇÃOentradas ú •cgiindi» até iOOSl í,609 metros», «£"«"go"J° d* Prrt* •"

que ainda não teiilium gniih* este prêmio. Entrada ausuwdo paiz

Verbena,Stella...

Castanha 3 annos..Preta 3 annos ..

Rio da Prata.Ria da Preta.

531/2 kils.521/2 Mis. Preto c encarnado.... A. M. Pitanga-

3» PAREO.-Profissionaes.-Corrida de ida e volta. Prêmio, um par de porta-bouquets1 Guigue GuaranyI > Jennett..3 • - Cauby

Azul e encarnada. 27 pds Nacional Trip. por 6 marinli.Encarnada Norte Amcric. Trip. por Ornar ph;Verde e encarnada 27 pds Nacional Trip. por b marinli.

Aspirante João A. A. Rangel.A. Joirries.Aspirante Manuel J. da Cunha.

» , Caupy...... venie e encarua.ua t< |ioa niitum», »..,.. r^. ~

4« PAREO.-Profissionaes.-Corrida de ida e volta. Prêmio, um serviço de prata para café_ . i,.,l»i.ln r V. Arvinli Ijilu

1 Baleeira Aracy..f » Garça..3 » Amdlic

Encarnada e amar.Branca e pretaBranca

28 pds Nacional2t) pds Nacional ...

Francesa...

Trip. por 6 innrinh.Trip. por 8 marinli.Trip. por 7 marinli.

Aspirante C. V. Accioli Lobato.Aspirante Eduardo E. Midosi.Aspirante M. itior.

5° PAREO.—Amadores sócios do Club. Prêmio, 5 medalhas de prata1 .' —.' ». e* ri-_i- t." a l>.....,,.II 1 A Ta.i*A.i*n

1 Out-rigger Ondina. Branca 42 pes Ingleza.t Wasp... Brancaeencarnada 42 pos lngle/.a...

C. P-eling.11. Pullon .

.1 Peake... Il.Footc... F.A.Pcnnell J. A.Tavcira.W. ü. Olivor J. S. Ollver S. B. Ollver; 1). Braga.

1 Escaler Min,,.8 » Foguete.

2- tenente 0. Casclia.2' tcuento Jo»d Martins de Toledo

6° PAREO. Profissionaes.—Corrida de ida e volta. Prêmio, uma fructeiraVcrde.bran.eenn Italiana Trip. por 10 marinliEncarnada c prota 27 pás Nacional Trip. por 10 marinli

7o PAREO-.-Natação. Prêmio, uma medalha de ouro.Disputada por Francisco Tily o Mr. Walson lliomom-pcixo), com o appnrellto do systoma do capitfio Boyfoti, o grando nadadoi

8o PAREO.—Amadores sócios do Club. Prêmio, 5 medalhas de prata

Terceiro prêmio—JOCKEY-CLUBIHIOOS ao primeiro, as entradas ao segundo até «OOgl 1,609 metro», cavailo. Inteiro. o« égua.

estrangeirai». Entrada 1<H>S<MH>1 BroicnMe Zaina 4 annos.... Inglaterra 55 kils... Azul o branco Sociedade Anonym..

Quarto prêmio—PRODUCTOS500S ao primeiro, as entradas ao segundo ato IOOg| Í.OOO ^^^^J^^^J^^SISlwÒ "•"'"''""^

até quutro aiiiuis (que nau tenham feito a segunda muda). Entrada auh««w«r n .1- Cn.iee. Ilart

liclypse (m. s.)....CiganaEtJii

íihcoíii

Alaaâo MouraUtissaCastanho....

,1 annos....3 annos....3 annos....3 annos....

Rio de Janeiro...Rio do Janeiro...Rio de Janeiro...Rio do Janeiro...

50 kils...43 1/? kit».48 l/r kils.50 kils...

A/.ul e branco.Encarnado e preto.Azul e brancoAzul e encarnado ..

M. P. de Souza Berros.Alfredo da Silva.Sociedade Progressista.Major Fndolin.

1 Out-riggor Garça... Azul|.• Ondina. Braica

42 pds•12 pdsInglc/.a....lnglo/.a

M. S. Abreu.C. Peelitii.

A. Pinheiro.J. Pcnko.

J. A. dn Silva11. Footo...

M. It. PaulaF.A.Penuell

A. Faria.J. A. Tavcira.

UlltJUl -»*•

I"-— \"o-- w

9» PAREO.—Amadores sócios do Club. Prêmio. 5 medalhas de prata— ««___-»_ /•» r\~..\ \t »I..hi:«.. Il II ,1a

1 Out-rigger OrlindaN*nt'ca

Verde.Branca cencarnada

Nacional ....Inglc/n.

.1. Silva11. Ptillen

F. Peixoto.. C.Barbosa.. M.Martins.. B. M. de Freitas.W. I). Oliver J. S. Oliver. S.B. Ollver. I). Braga.

B Nent'ca . urancaconcarunou »»;,'>;<...

10 PAREO -Profissionaes.-Corrida de ida e volta, 2 1/2 milhas inglezas.-Preimo, um centro

de mesa (plateau) ao escaler que chegar em 1» logar e um serviço para almoço ao segundo

Quinto prêmio—AMADORES30OS uo primeiro e lOOg an segundo, 1,600 metros, cavullos -nfeiril!Sá5SPlíe" *" ***** ** ***** ""

palxes. nieii«)n de sisngue puro. Entrada aogutfoOriente

Afon.esumar tffwtffW •• • ••»••••

Russo 8 annos.... Hio do Janeiro.... 55 kils... Azul c encarnado.... J- Ç""'Tordilho 8 annos.... Rio da Prata 55 kila... Frota. ?•" g"vCasUnho 3 annos.... Rio da Prata 55 ki.s... Orauado e atui Isaa^ kojiw.

Sexto prêmio.—MAJOR SUCKOW

Vcrdo e amarella.Branca

< Camillc.... A/.ul, branca e ene.u Vent-dttiout Encarnada. r«mnio.... Verde....

U. Azul.

Nacional Trip. por 14 marinli. Norte aincric Trip. por 14 u arinli.

.... Franceza Trip. por 18 iiiarinli.

.... Franceza Trip. por 1S marlnh.pds Nacional.... Trip. por 14 marinli.

Norte-nmoric. Trip. por 14 marinli.

Capiiilo-tonento Luiz SaldanhaTenonte C. Lahiboy.2* tenente A. Oubois.L. Bounotl.

Escaler Gbvajaraa a >S X...8*' ,- Tintinin Verile ........... •>• l(-'s ^aciciiiu . .. '"!'• I"" >,..¦...;..¦.• ••¦¦• -- --¦ ...

„ ...8 « %lmBn*0--- llü\ -¦• Norte-nmoric. Trip. por 14- marinli P.M.Biumby.

11 PAREO.-Amadores sócios do club.-Vencedor dos Vencedores. Prêmio, 5 medalhas de ouroe um par de porta-bouquets de prata

Aspirante Alfredo do C. Moreira.F. M.

Disputarão osta coirida os Out-riggcrs vencedores dos Z", 5*, 8" o 0' pareôs

N. D. — Haverá POULÈ para todos os pareô» a éxcepeao do« T e IIo.

Principiará ás 3 horas imprelerivelmente. SILVA TAYLOR, director de regatas.

•fUOft ao primeiro e UM$ no »ef.iiiidn, ltOOO metros, cnvallos .l"**1™* «".tíf" #U e*ua" de tod#"os pi»l*r,e«, nifiioM sle ttnngue puro. — Entrada *«suuw

Clcopotra (iu. k.)Vanda.Pmjomentr)F<ir»i"jíiMontetuma

CastanhoCantanhoRaioPreta ....Tordilho.

i annos....10 nntios...." annos....

:t annos....8 annos....

Rio da Prata...Rio de Janeiro..Minas ti.'raes...Rio da Prata...Rio da Praia...

53 1/8 kils.55 kits...55 kils...51 kils...57 kils...

Azul e branco..Prelo11 rançoliraiico c preto.Asul e branco..

M. P. de Sou» Barro».Samuel de Carvalho.Sebaatis.0 Ribeiro Guimarães.A. M. Pitanga.i. Villela.

r»\ u. — l-reviiie-ao no publico: ¦Quo os bilhetes da POULE datados para ns corridas do S5 de Agosto nio validos nesta corrida. »\i.tviRP<s._« & de-Que os bilhetes da P0ÜLB da 5' o d' corridas com a «leiioininavilo-ATiLHO ou POULK-correspondem a de-AMADUiut.» e a uo

Que não devo comprar bilhotos a cambistas na porta do Prado para atlo ser illudido.Que iiilo se dão .senhas uo portão da entrada geral.

• MAJOR SUCKOW,

Rio, 11 de setembro de 1878.

Ao meio-dia cm ponto.

O 2' secretario,

Bento Martins da Roclia.

*. IMPERIAL THBATRO#

THEATflO CIRCO

D. PEDRO IICQIPAMIà LTRICA ITALIANA ~ EMPRBZA DB A. FERRARI

IIÈRÇMFEIRA íííktcorrbnib TERÇA-FEiRA»RECITA DE ASSIGNATURA N. 30

Primeira representaçãoda grandiosa opera do inaeMlru Meyerbeer

0 PftOPHETAnoa

fcvííiíi". ¦'¦¦ ¦

com K«nde» bailados, sconas de patinação o esplendidos mscliinismos

EURIGOv-Termina hoje o prazo roaTcadò para encerramento da Halgnattin de quatro

94 RÜA DO L&VRADIO 94COXlPANUU BQUÊsfílB INCLUÍA 1>B

67. lladuim, II. IrV.i.ims e II. tottrelly

HOJEDOMINGO 15 I)K SETEMBRO 1)15 1S)8

l»U s-' KON>. <QO «•.-.íntrasferíveis ainda quo chova

UMA AS 4 1/2 UOltAS, OUTBA AS 8 1/2 IIOIIASAs duas celobridiules gymnastlcása rainha do ari EQUILIBRISTA SEM RIVALMr. \V. 11. Uell, tbu Kiiglish Jocl.ey o

Mr. 11. W Coolt, o Jockcy Bra/iltiro.As iluas celebridadeã ri-liculaa

TONY E O BURROTreche-Montagno Jussuf o linn Faniia

Ali. soberbos cavullos ames irados pelodirector CuTTRELLY.

Mis». Emm», a intrépida cavalleira oMi. s Carollue, a funatubuia som rival,

Os quatros loucos, Uadwiu, Uellíui,Trncey e Piccliianí.

Um domador de leões, pelo capitfioLETCH.

GALOTÉ\ E PIGMÀLEÃOgrande soona mímica

ATTENVÃO.—A graude CtniU Hypicaannunoiadajirira o- dia,7 do corroiua. oque foi suspensa por causa da chuva,toi-á logar sempre na Praça dos Touros,domingo 22 do setembro, as \ horatijdalarde em ponto.

SKATING-RINKHOJE DOMINGO 15 DE SETE HOJE

PATINAÇÃO GERALGRANDE SUGGESSQ DA MARAVILHA DO SECÜLO

IMPERIAL THEATRO

ultima representação impreterivelmente do

FIRE KING

ií;>:

..THE ATROS., LUIZ

COMPANHIA DRAMÁTICA POBTUGUEZADB

BH1LIA AÜBL&1DB P1IBNTBLHOJE

.Domingo 15 de Setembro de 18789' representação n'este the»tro do celebre drama em * aclos

0 SALTIMBANCOO papel de 8altimbanco è desempenhado pelo

V ACTOR PORTUGUEZ

ANTÔNIO PEDROTomam parte a aetriz Erailia Adelaide,^ toda a, companhia

B.U dram. «oi expressamente escripto para o notável actor ANTÔNIO PEDRO.

w «nconunendns de billietes suo respeltadi.»miémm m«l#dia*^,,,,,,,.,4 i. 8 o teraainara as 11 1/2 horas.

THEATRO PHENÍX DRAMÁTICAEMPRÊZA

DO

ARTISTA HELLER

HOJEDomingo 15 de Setembro

RBCITA 99ULTIMO DOMINGO

e penúltima representação t a «apleudidaopera comic.i em

3 / CTOS B 4 QUADROS

OS SINOSDE

GORNEVILLEA'» 81/4 horas.

aVtí"*.—A empresa previnesõrca-pcitavel publico que. querendo reformartodo o' vestuário e «cenário d'esta opera,nlie tem causado n'p.-ta capital um extr.t¦rd<narii succes>o, terminara a sua pri-meira nerie logo que completar UO representaçSes, festejando n'essa noite comlodo o esplendor o ckntbnario.

0 REI DO FOGOentrando dentro de uma JATJLA DE PERRO RODEADA por FOGO,

deManto calor que os mesmos espectadores retiram-se assustadosHOJE; o^IIEÍ DO FOGO em imitação'ao HOMKM-PKIXK, vai tomar seu BANHO DB FOGO

TAMBÉM HAVERÁ GRANDES ILLUMINAÇÕES DE FOGOS DE BENGALAONDINA WATSON' ...

A

PEDIDOGERAL

D. PE_DR0 IIHOJE 15 DE SETEMBRO HOJE

Espectaculo generosamente concedido pelo empresário o Sr. A. Ferrari

EM IBEXEPICIO DA

SOCIEDADE PORTUGUEZA DE BENEFICÊNCIACantar-se-ha a opera cm 4 actos de Verdl

RIGOLETTOTerminará o espectaculo por nm

GRANDE BAILADQEXECUTADO POR TODA A COMPANHIA

O» (usnhme* queencomm*od»ram bilhete» par*e-ta recita,qn»nr*mi proeurdosna rua daOndMaria n. 18, até ao meio d<a, Üeasa hota em diaaw porto npostos4 veada no escriptorio do theatro.

jtflP» Sei iV»^»*»*s>»Mw«ii»»«siif»r»i»Mâ>i.fa-.iJVj^ict».-^^'í^ã-. "\

Ipt ^_ . . .. %'tj

.6-S2B

THEATR0-CA8SIN0

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oua<D05

l^ositivamente ultima representação da muito sympathica e •¦•antadoi-a LA SIRENA

ONDINA, RAINHA DÁGUA19O 10

WATSQH, 0 HOMEM PEIXENa. pifeima semana estréa de seis artistas patinadores e velocipedistas.

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gQjjooMi^W^co.Mat.^j!R IT V r" F I C 1 O

*

PARA LIBERDADE DE UMAFAIIIüApanoatMas

PR1MBIRA PARTB.—Utfpfttl» oo-vertura do — Elixir de amor. pela excel-lente banda marcial Flor da Olória, di-rígida pelo in»igne maestro C. Britt».

t.' — Patinação geral, dirigida peleempresário Mr. Onoedi * pelo intrépidopatiuador Donduk, O prmwiro nestegênero.

.V —Cantiga de prelo» datèusiani»,com o acHmiKinhamtqto ao Banjo, pelabeietlciad» Januari»S£

4.'— Oi-.f do attealófo píu da Cocigne.pelos beiicBciadosCésar, Rouualdo, Justoe Martiniano.

lntervallo de*lg horaSEOUNQA PARTÊ.'i@fc*aOranden,ar-

rha da Africana, pela t*ehf»tr».6."— BaiUdo á caracter—A» nsvallws,

com arMmi>aiihn(iietiio:4»le csManholss,pelos beueflciados. ensatüdoa i cai<rictiOiwlo director Mr. Ouoeds.¦J^à^amiga-ínula-Que i d'ella a car-ia, pela beneficiada.

$.'—Jogo <to uiastrodo Cocagcc, tendoo i remto uma sorpresa â—sans-sOuct

Terminará o «livertiniento \<tlz eniregada> carta» ue liberdade aos beneUciaaos.

j Prejo de eotrJa 18000.

*<sMs8ãMÈk%3S8te}^Ksemmt^^ '!)^;#^r