Catálogo E-manuais de Turismo [OMelhorDoTurismo]
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E-MANUAIS TÉCNICOS DE
TURISMO Catálogo 2014
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www.omelhordoturismo.org
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ÍNDICE
Índice…………………………………………………………………………………………………………………... 3
Apresentação………………………………………………………………………………………………………. 4
Como encomendar………………………………………………………………………………………………. 6
E-Manuais: …………………………………………………………………………………………………………… 7
PLANEAMENTO DO TURISMO [Refª 19PDT]………………………………………………………. 9
DESENHO E ORGANIZAÇÃO DE PROGRAMAS TURÍSTICOS [Refª 18DOPT]………… 11
CONSTRUÇÃO, NEGOCIAÇÃO, VENDA E RESERVA DE PRODUTOS E SERVIÇOSTURÍSTICOS [Refª 17PST] ………………………………………………………………………………… 14
TURISMO & SEGURANÇA [Refª 16MTS] …………………………………………………………… 17
MARKETING TURÍSTICO, TERRITORIAL E EMPRESARIAL [Refª 15MTTE]…………… 19
OPERAÇÕES TÉCNICAS EM EMPRESAS DE ANIMAÇÃO E ORGANIZAÇÃOTURÍSTICA [Refª 14OAOT] ………………………………………………………………………………. 22
TURISMO DE NEGÓCIOS E DE INCENTIVO [Refª. 13TNI] ………………………………… 26
GESTÃO DA QUALIDADE EM TURISMO [Refª. 12GQT] ……………………………………. 29
ITINERÁRIOS E CIRCUITOS TURÍSTICOS [Refª. 11ICT] ……………………………………… 32
INFORMAÇÃO TURÍSTICA E HOTELEIRA NACIONAL [Refª. 10ITHN]…………………… 35
ENTIDADES NACIONAIS E INTERNACIONAIS COMPETENTES PELA REGULAÇÃO EPROMOÇÃO DO SECTOR TURÍSTICO [Refª. 9ERPT] ………………………………………… 38
COMPONENTES E OPERAÇÕES TURÍSTICAS [Refª. 8COT] ………………………………… 42
O EMPREENDEDORISMO NO ENSINO SUPERIOR DE TURISMO [Refª. 6EEST]……… 45
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO TURISMO [Refª. 7MT] ……………………………………………… 48
AGÊNCIAS DE VIAGENS, OPERADORES TURÍSTICOS E INTERNET NO TURISMO[Refª. 5AOI] ……………………………………………………………………………………………………… 51
HISTÓRIA SOCIOECONÓMICA DO TURISMO [Refª. 4HST] ………………………………… 54
POLÍTICAS DO ACOLHIMENTO TURÍSTICO EM PORTUGAL [Refª. 3PATP]…………. 57
GESTÃO DE ALOJAMENTO E CLIENTES [Refª. 2GAC] ……………………………………… 60
TÉCNICAS DE ATENDIMENTO E ACOLHIMENTO TURÍSTICO [Refª. 1TAAT]………. 62
Licença de Direitos Reservados……………………………………………………………………………. 63
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Apresentação
OMelhorDoTurismo foi pioneiro na construção de manuais técnicos de turismo em
Portugal. Com efeito, para que os e-manuais pudessem chegar mais depressa ao
mercado turístico, foi estratégica a decisão de distribuir manuais apenas em
formato digital. Isto permitiu também a todos os leitores trabalhar sobre os textos,
cortando, copiando, colando, adaptando ou apenas inspirando-se. Os e-manuais
técnicos de Turismo d’OMelhorDoTurismo são considerados os mais práticos do
país, na medida em que são construídos por professores universitários e de cursos
técnico-profissionais e de especialização tecnológica, sempre com contributos reais
de profissionais turísticos.
O projecto OMelhorDoTurismo começou em 2007, quando o professor universitário
Nuno Abranja, actual Director do Departamento de Turismo e Coordenador dos
cursos de Licenciatura em Turismo e Licenciatura em Turismo, Hotelaria e
Termalismo e docente, ao longo de 10 anos, das unidades curriculares de “História
e Sociologia do Turismo”, “Legislação da Actividade Turística”, “Galileo”,
“Marketing Turístico”, “Engenharia Hoteleira e Organização de Estadias”,“Projecto Profissional”, “Teoria e Técnicas de Agências de Viagens”; “Estágio e
Seminário”, “Introdução ao Turismo”, “Mercados Turísticos”, “Marketing Cultural”,
“Seminário”, “Itinerários Turísticos”, “Sistemas de Informação e Comunicação para
Turismo”, “Marketing Cultural”, “Organização e Gestão de Eventos”,
“Empreendedorismo e Marketing Desportivo” e “Marketing de Organizações
Educativas” no Instituto Superior de Ciências Educativas (ISCE); e docente da
Licenciatura em Turismo, na Universidade Lusófona, nas unidades curriculares de“Gestão de Agências de Viagens” e “Produtos Turísticos” e ainda Formador dos
cursos técnico-profissionais de “Técnicas de Atendimento e Acolhimento” e
“Gestão de Clientes, Recepção e Alojamento”, reuniu o compósito de informação
que possuía e se dedicou à construção dos primeiros e-manuais.
O facto de o fundador d’OMelhorDoTurismo ser Coordenador de Estágios
Curriculares e de Estágios Europeus em Turismo, Coordenador do Gabinete deRelações Internacionais para a Área do Turismo, Coordenador da Unidade de
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Promoção à Actividade Empreendedora, Coordenador da Unidade de Inserção na
Vida Activa – UNIVA, Executivo no Observatório de Prospecção e Qualidade,
Investigador Responsável em diversos projectos de investigação, membro do
Conselho Científico do ISCE, membro do Conselho Cietífico-pedagógico da
Licenciatura em Turismo da Universidade Lusófona e do Conselho Redactorial da
Revista Científica GOGITUR - Journal of Tourism Studie, desta Universidade, levou-
o igualmente a pensar em construir e-manuais técnicos que pudessem chegar a
todos os que gostam, estudam, ensinam e trabalham em Turismo, Hotelaria e
Restauração.
Facto é que, devido à grande proximidade do pessoal que trabalha
n’OMelhorDoTurismo à realidade do mercado de trabalho turístico, e à sua imensa
carteira de contactos turísticos, veio permitir conhecer as necessidades de
formação nos cursos de turismo, hotelaria e restauração, no que concerne aos
CEFs, EFAs, cursos técnicos, cursos técnico-profissionais, cursos de novas
oportunidades, cursos de especialização tecnológica e cursos superiores, levando-
nos a construir e-manuais técnicos e específicos direccionados para alunos,
professores e profissionais.
Com base nos inúmeros pedidos dos seus clientes habituais – professores,
investigadores, estudantes e profissionais turísticos - e na análise das necessidades
do mercado de turismo e hotelaria, o OMelhorDoTurismo adicionou valor
acrescentado aos seus serviços de informação, enformação e formação na grande
área do Turismo, através da plataforma on-line www.omelhordoturismo.org, que
fornece o mais recente espólio de e-documentos, e-manuais, vídeos, imagens,
músicas, opiniões, novidades, conselhos, conceitos, sugestões, eventos, vagas e
bolsas de emprego e estágio, glossário, links úteis, network, legislação, estudos de
caso, fórum de esclarecimento e muito mais.
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Como Encomendar
Simples e facilmente por email: [email protected]
Para encomendar qualquer um dos nossos e-manuais deve enviar-nos um e-mail
com a(s) referência(s) do(s) e-manual(is) desejado(s) [as refªs estão assinaladas
junto a cada capa], e receberá em 24h um e-mail nosso a confirmar a encomenda e
com o valor total da mesma, assim como o NIB da conta para onde deve fazer atransferência. De seguida, deve enviar-nos um e-mail, em resposta, a informar-nos
da data e hora a que a operação foi realizada. Receberá o(s) Manual(is) pedido(s),
em formato pdf (desbloqueado), comodamente, no prazo de 24 horas úteis após a
respectiva confirmação de pagamento.
Se preferir avançar com o pagamento no momento da encomenda poderá fazê-lo,
transferindo a verba certa para o NIB 003.504.010.000.533.020.07.2, que estará em
nome de Nuno Alexandre Pereira, e informar-nos em resposta a este e-mail da data
e hora a que a operação foi realizada. Receberá o(s) Manual(is), em formato pdf
(desbloqueado), comodamente, no prazo de 24 horas úteis após a respectiva
confirmação de transferência.
Validade: 31 de Dezembro de 2014
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e-manuai
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O estudo do desenvolvimento,
planeamento e formulação de
políticas no turismo tem sido escasso
e insuficiente, face à importância do
Turismo e à necessidade de
controlar o seu crescimento. O
interesse pelo planeamento
turístico é recente e tem
atraído cada vez mais
adeptos, que, em
consciência, interpretam o
planeamento como
fundamental face à crescente
concorrência entre destinos,
e aos impactos socioculturais
cada vez maiores (Sinclair &
Stabler, 1997).
Até há muito pouco tempo, o
planeamento turístico era
analisado apenas como
complemento de outros
estudos, mas nunca como
uma área autónoma e muito
menos como uma ciênciaturística. Este e-manual
aparece assim como um trabalho que pretende investigar todo o processo do
planeamento turístico, a sua noção e etapas. Neste, analisa-se a procura, a oferta,
a previsão da procura, os custos de financiamento, a implementação do plano,
monitorização e avaliação. Estuda-se também a construção do plano, o seu
conceito, as suas realidades, objectivos, políticas, programas e estágios até à
implementação.
E-manual
PLANEAMENTO DO TURISMO
Refª. 19PDT
€ 12,50
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PLANEAMENTO TUR STICO1. Noção2. Etapas
2.1 Análise da Procura2.1.1 Procura efectiva
2.1.2 Procura suprimida2.1.2.1 Procura potencial2.1.2.2 Procura diferida
2.1.3 Factores influenciadores da procura2.1.3.1 Factores exógenos2.1.3.2 Factores endógenos:2.1.3.1 Factores diversos2.1.4 Factores motivadores do crescimento daProcura Turística2.1.5 Motivações não económicas da Procura2.1.6 A Procura actual2.1.7 A Elasticidade
2.1.8 Propensão e taxa de frequência de viagem2.2 Análise da Oferta
2.2.1 Oferta primária ou original2.2.2 Oferta derivada ou construída2.2.3 O turismo como um serviço2.2.4 A segmentação da oferta turística
2.3 Custos de financiamento e implementação doplano2.4 Monitorização e avaliação
O PLANO1. Conceito e realidades
2. ObjectivosESTÁGIOS DO PLANO DE TURISMO1. Estabelecimento de objectivos2. Incorporação dos objectivos3. Formulação de políticas4. Programa de implementação5. Mecanismo de monitorização6. Processo de revisão
50 páginas
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O Turismo é a principal actividade
económica do mundo, ultrapassando já
actividades como a petrolífera ou a
automóvel. Neste contexto, impera
cada vez mais a necessidade de regular
e programar todo o exercício turístico,
para que a sua prática se enquadre
sempre em parâmetros de
sustentabilidade e beneficie todos os seus intervenientes, desde os agentes
económicos às comunidades visitantes e visitadas.
Este e-Manual é composto por abordagens muito objectivas relativamente à práticado turismo. Começa-se por apresentar
e reflectir o perfil, competências e
funções do Profissional de agência de
viagens e transporte, assim como de
diferentes tipos de clientes, as suas
motivações. Estudam-se em seguida
as relações clientes/agências e
fornecedores de serviços e os serviços
pós-venda. Desenvolve-se em seguida
o estudo sobre os diferentes tipos de
Agências de Viagens e Transportes, o
conceito de Destination Management
Company e as suas particularidades
na construção de programas
específicos para clientes. Abordam-se
também de forma exaustiva os
operadores turísticos e as suas
intervenções no panorama do
mercado nacional, os operadores
turísticos portugueses mais importantes e os diferentes tipos de actividades
relacionados com os diferentes tipos de Agências de Viagens e Transportes.
E-manual
DESENHO E ORGANIZAÇÃO DEPROGRAMAS TURÍSTICOS
Refª. 18DOPT
€ 15,50
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Por fim, e porque o cerne desta publicação é precisamente o método de
organização e construção das viagens turísticas, estuda-se a programação de
viagens desenvolvendo o tipo de programas e características, elementos
fundamentais na construção desses desígnios, informações gerais do destino e
parceiros que em conjunto colaboram na construção e gestão desses programas
turísticos. São 98 páginas de valiosos conteúdos e contributos turísticos.
O PROFISSIONAL DE AG NCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTE1. Perfil2. Competências3. Funções a desempenhar
CLIENTES TURÍSTICOS
1. Tipos de clientes2. Motivações das viagens e as diferentes tipologias2.1 Motivação Exógena2.2 Motivação Endógena2.3 Motivação Diversa2.4 Factores motivadores do crescimento da ProcuraTurística2.5 A Procura actual
3. Relações clientes/agências e parceiros3.1 Conceitos básicos na prestação de serviços3.2 Relações com os colegas3.3 Relações com a empresa
3.4 Relações com os parceiros4. Serviço pós-vendaAGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO
1. Agências de ViagensConceptualização História e origens Caracterização Classificação da distribuição retalhista 2. Destination Management Company3. Operadores TurísticosConceptualização História e origens Caracterização
. PROGRAMAÇÃO DE VIAGENSViagens turísticas organizadasViagens turísticas por medida1. Tipo de programas e características
1.1 Tipos de Programas2. Elementos fundamentais na construção deprogramas turísticos
2.1 Ciclo de construção de Programas turísticos2.2 Elementos fundamentais
3. Informações gerais do destino
4. Fornecedores de serviço que colaboram naconstrução de programas turísticos
98 páginas
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Apresenta-se aqui um e-manual muito
técnico, que estuda aprofundadamente o
produto turístico, a sua construção, as
melhores técnicas de negociação e venda
e a arte de fazer e gerir reservas. Como
em turismo tudo começa no Turista,
estudam-se os comportamentos destes,
os factores que influenciam a
escolha do destino turístico e
todo o processo de decisão
da compra. Apresenta-se em
seguida um estudo exaustivo
sobre o que é e como
funciona o Produto Turístico,
abordando temáticas como
as suas características,
componentes e o ciclo de
vida. A construção do
Produto/Serviço turístico é o
tema seguinte, onde se
explana como se constrói um
pacote turístico e todos os
serviços inerentes.
Desenvolvem-se as técnicas
de sucesso e inovação na
construção ‘turística’.
Investigaram-se as artes da
Negociação e Venda em Turismo e expõe-se neste e-manual as melhores políticas,
técnicas e determinantes para um negócio turístico eficaz. Desenvolve-se também
a melhor forma de lançar produtos/serviços turísticos e as técnicas de venda
pessoais, telefónicas e electrónicas mais apuradas. Para uma consolidação destes
temas, explora-se também neste documento a orçamentação de produtos/serviços
turísticos, destacando o cálculo de custos e a definição do ‘preço turístico’. Por
E-manual
CONSTRUÇÃO, NEGOCIAÇÃO,VENDA E RESERVA DE PRODUTOS
E SERVIÇOS TURÍSTICOS
Refª. 17PST
€ 18,00
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fim, desenvolve-se a gestão de Reservas em turismo, como trabalhar nestas
funções fundamentais e as suas melhores técnicas. Como anexos, expomos
excelentes estudos de caso que nos mostrarão o funcionamento na realidade destas
acções aqui estudadas. São 100 páginas de valiosos conteúdos e contributos
turísticos.
O TURISTA 1. Fundamentos para a compreensão docomportamento do consumidor de turismo2. Factores que influenciam a necessidade de viajar
2.1 Factores exógenos2.2 Factores endógenos2.3 Factores diversos
2.4 Factores motivadores do crescimento daProcura Turística2.5 A Procura actual
3. O Processo de decisão na compra de viagensPRODUTO TURÍSTICO
1. O que é Produto Turístico?2. Produtos característicos do turismo3. Produtos conexos do turismo4. Características do produto turístico5. Composição do produto turístico
5.1 Componentes turísticas
5.1.1 Recursos turísticos5.1.2 Infra-estruturas5.1.3 Estruturas ou Superestruturas5.1.4 Acolhimento e cultura5.1.5 Direcções
6. Ciclo de vida do produto turístico6.1 Exploração – 1ª Fase6.2 Envolvimento – 2ª Fase6.3 Desenvolvimento – 3ª Fase6.4 Consolidação – 4ª Fase6.5 Estagnação – 5ª Fase6.6 Pós-Estagnação – 6ª Fase
. CONSTRUÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO TURÍSTICO 1. O sucesso da construção de Produtos Turísticos2. O Ciclo de construção de Produtos Turísticos3. Características importantes dos ProdutosTurísticos4. A inovação no produto turístico
. NEGOCIAÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO TURÍSTICO 1. Políticas de negociação de produtos e serviçosturísticos2. Determinantes na negociação de produtos eserviços turísticos3. Lançamento e negociação de produtos e serviçosturísticos
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3.1 Factores vitais que levam as organizaçõesturísticas a negociar3.2 As 10 ideias mais importantes para trabalhar bementre organizações turísticas3.3 Competências mínimas para uma negociação eficaz
4. A venda de produtos e serviços turísticos4.1 Técnicas de venda em turismo4.2 Como evitar perder a venda em turismo4.3 Follow up pós-venda4.4 Vendas por telefone em turismo4.5 Vendas por internet em turismo
ORÇAMENTAÇÃO DE PRODUTOS/SERVIÇOS TURÍSTICOS 1. O que é um orçamento2. Funções de um orçamento3. Tipos de orçamento4. Controlo de orçamento5. Construção de ‘orçamentos turísticos’5. O Preço ‘turístico’
Como se determina o preço de um produto?Determinantes do preçoObjectivos do preço
. RESERVA DE PRODUTOS/SERVIÇOS TURÍSTICOS 1. A gestão de reservas2. Princípios da gestão de reservas2. A gestão de reservas e a satisfação e fidelização declientes
NTES BIBLIOGRÁFICAS NTES ELECTRÓNICAS
EXOSexo 1 – Estudo de Caso Anexo 2 – Exemplo de negociação Agente de viagens vsCliente final
Anexo 3 – Exemplo de contracto de negociação Hotel vsAgência de viagens
101 páginas
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O presente documento pretende proporcionar
um conhecimento genérico da temática
Turismo Seguro, na medida em que aborda o
tema de Higiene e Segurança no Trabalho que
tem de ser aplicado a todas as actividades
económicas e, ainda, a temática da segurança
de uma região como condição fundamental para a escolha do destino que se
pretende visitar.
Os acidentes de trabalho são muito
comuns se no local não houver um
controlo devido de riscos, podendo,
com isto, perder-se bons
funcionários e consequentemente a
qualidade dos serviços; daí a
importância de percebermos como
se devem prevenir esses mesmos
riscos.
Contrariamente à segurança do
trabalhador na área de Turismo,
temos ainda a segurança dos
destinos e como isso pode afectar o
desenvolvimento do mesmo nos
diversos locais e o afastamento dos
turistas. Em prol da sua segurança o turista analisa bem o destino e reflecte sobre
possíveis acontecimentos. Como tal, é necessário haver um equilíbrio nas entidades
responsáveis pela segurança do país, visando o bem-estar dos visitantes.
O fenómeno do Turismo é dinâmico e complexo, envolvendo uma grande circulação
de bens e pessoas. Há uma elevada dificuldade em se estabelecerem regras e
medidas de segurança sem gerar reflexos directos nos vários segmentos da
actividade turística, pelo que a definição das mesmas deve ser muito e bem
E-manual
TURISMO & SEGURANÇA
Refª. 16MTS
€ 16,00
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ponderada para que a segurança seja visível mas não ‘intrigante’, contribuindo
assim para o bem-estar e relaxe dos visitantes.
€ 16,00
Capítulo I: Fundamentos de Saúde e Segurançano Trabalho
1. Saúde, Higiene e Segurança no TrabalhoConceitos
2. Acidentes de Trabalho e DoençasProfissionais2.1 Acidentes de Trabalho2.2 Doenças Profissionais
3. Segurança no Posto de Trabalho3.1 Significado e Importância da Prevenção3.2 Sinalização Preventiva
4.
Gestão de RiscosCapítulo II: A Segurança em Turismo
1. A importância da prática do turismo seguro2. A Segurança na prática turística
2.1 A segurança em zonas de recepçãoturística
2.2 A segurança em empresas dealojamento turístico
3. Segurança: uma necessidade humana e umamotivação para o turismo
4.
Motivações e caminhos do Turismo5. A Protecção do Turista
5.1 Protecção contra incêndios5.2 Protecção contra roubos e furtos5.3 Protecção da privacidade do turista5.4 Protecção dos bens perdidos e
achados do turistaConclusãoFontes BibliográficasFontes Electrónicas
55 páginas
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Marketing é mais do que uma forma de sentir
o mercado e adaptar produtos ou serviços – é
um compromisso entre a rentabilidade das
organizações e a procura da melhoria da
qualidade de vida das pessoas (…).Philip Kotler
O presente e-Manual “Marketing
Territorial e Empresarial – uma estratégia para o Turismo”, pretende proporcionar
um conhecimento genérico da temática Marketing de Lugares, que hoje em dia é
vista como uma das maiores oportunidades para desenvolver o Turismo de uma
forma sustentável e com
qualidade, em detrimento de
um desenvolvimento
massificado, apenas com
perspectivas de
competitividade de preços e
não do produto/serviço.
O marketing territorial e
empresarial estuda e
dinamiza,
fundamentalmente, os
lugares e os seus agentes,
tendo em linha de conta
todas as suas realidades e
potencialidades. O marketing
tem como ‘obrigação’, por
um lado, o reconhecimento
dos pontos fracos e ameaças
com vista à sua minimização
e correcção definitiva; por outro lado, a optimização dos forças e oportunidades,
destacando-as e promovendo-as internamente, para a valorização do território
E-manual
MARKETING TURÍSTICO,TERRITORIAL & EMPRESARIAL
Refª. 15MTTE
€ 19,00
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pelos que o habitam, e no exterior com o objectivo nobre de atrair o maior número
de visitantes.
Este documento inicia assim, com a conceptualização de Marketing, em sentido
geral: em seguida analisa-se cronologicamente a evolução do marketing e o papel e
a importância deste conceito de gestão. O Planeamento do Marketing é aqui
estudado, uma vez que tem ganho cada vez mais terreno, na medida em que a sua
aplicação está a conquistar adeptos, com vista à preparação de um bom plano de
acção.. Em seguida, apresentam-se algumas definições de marketing territorial e
empresarial, visando identificar as funções e objectivos dos mesmos, de forma a
identificar no turismo as suas potencialidades.
Estuda-se o aparecimento desta especialidade do marketing, assim como as suas
etapas e a sua aplicação. Abordamos também o Marketing Estratégico, estudando
as Análises SWOT e BCG, a segmentação de mercado e o posicionamento da marca.
Como esta tipologia deve levar ao marketing operacional, analisa-se este através
do marketing mix. Por fim mas não menos importante, estuda-se intensamente o
marketing turístico e de lugares, sob as problemáticas da sua especificidade,
importância, aplicação, desenvolvimento, atracção, medidas, fidelização,
segmentação, diferenciação, diversificação, mecanismos e imagem.
Capítulo I – O MARKETING 1. O que é o Marketing? 2. A Evolução do Marketing
Fase da óptica da Produção (1870s – 1930s) Fase da óptica das Vendas (1930s – 1950) Fase da óptica da Orientação para o Mercado(1950s – 1970s)
Fase da óptica do Marketing Integrado (a partirde 1970)3. Quem precisa de Marketing? 4. As funções do Marketing 5. O processo de planeamento do marketing 6. O Marketing como ciência de gestão
Capítulo II – MARKETING TERRITORIAL E EMPRESARIAL 1. O que é o Marketing Territorial e Empresarial? 2. O aparecimento do Marketing Territorial eEmpresarial? 3. As etapas do Marketing Territorial e Empresarial? 4. A importância do Marketing Territorial aplicado
ao Turismo
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Capítulo III – MARKETING ESTRAT GICO 1. Análise SWOT
Pontos forteS
Pontos fracoSBenefícios da Análise SWOTMatriz SWOT
2. Análise BCG 3. A Segmentação de mercado
A Importância da segmentação de mercadoVantagens da segmentaçãoAs etapas para a segmentação de mercado
4. O Posicionamento Capítulo IV – MARKETING OPERACIONAL
1. Marketing Mix
1.1 Política do Produto1.2 Política do Preço1.3 Política de Distribuição1.4 Política de Promoção
Capítulo V – MARKETING TURÍSTICO E DE LUGARES 1. A especificidade do Marketing Turístico 2. A especificidade do Marketing de Lugares 3. Porquê Marketing turístico e de lugares? 4. Como desenvolver o Marketing turístico e deLugares 5. O marketing e a atracção de visitantes e turistas
Como atrair visitantes e desenvolver o turismo?
6. O marketing e a fidelização de visitantes e turistas 7. A diferenciação nas acções de marketing turístico 8. Pequenas e grandes medidas de marketing turístico 9. A segmentação aplicada aos mercados turísticos
9.1 Motivações e Comportamentos do Consumidor10. O Marketing e as imagens do destino turístico 11. Mecanismos de escolha e decisão turística
Conclusão Fontes Bibliográficas Fontes Electrónicas
112 páginas
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O presente documento pretende
proporcionar um conhecimento genérico
da temática Animação em turismo, que
hoje em dia é vista como um dos
maiores potenciais para desenvolver
esta actividade de uma forma
sustentável e com qualidade, em
substituição de um progresso massificado, apenas competindo em termos de
preços. Este sector tem de
começar a ser visto numa
perspectiva de
competitividade, mas com
qualidade, e a Animação
assume-se como um dos
factores base, na medida em
que proporciona a
diferenciação da oferta,
permitindo ao visitante um
maior conhecimento sobre o
destino, divertindo-se ao
mesmo tempo.
Quando falamos em aumentar
a qualidade através da
animação é porque podemos
referir que tudo pode ser
melhorado através da mesma
e das diversas vertentes,
ajudando a desenvolver tudo
o que integra o produto turístico em si, tal como: o alojamento, a restauração, os
transportes, os espaços públicos, entre outros.
E-manual
OPERAÇÕES TÉCNICAS EMEMPRESAS DE ANIMAÇÃO EORGANIZAÇÃO TURÍSTICA
Refª. 14OAOT
€ 17,00
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Esta necessidade é cada vez maior já que a própria necessidade dos turistas
aumenta de ano para ano, tornando-se mais exigentes, e é muito importante para
quem trabalha na área do turismo entender essas mudanças do consumidor e os
vários factores que contribuem para tal. Os destinos, e principalmente Portugal,
têm de compreender que é necessária uma definição interna de um conceito
unificador que dê uma nova imagem ao país, mostrar que podemos oferecer os
produtos que correspondem às motivações dos turistas, que se alteram cada vez
mais, modificando também o futuro. Esta será a chave para o sucesso.
Í n d i c e d o e - m a
n u a l
CAP TULO IO que é a Animação Turística?
Conceito e Enquadramento
Áreas da Animação TurísticaPrincipais características e finalidades da AnimaçãoTurísticaVertentes da Animação
APÍTULO IIAnimação e Turismo
As actividades de animação e os tipos de TurismoAPÍTULO IIIécnicas de Administração e Coordenação da Animação
O Animador Turístico e o seu contextoO profissional e a actividade de Animação TurísticaPerfil do Animador TurísticoPerfil do Director de Animação TurísticaCompetências GeraisO papel do animador na fidelização do cliente
APÍTULO IVontribuição da Animação no Desenvolvimento Pessoal e
cialAPÍTULO Vestão Legal e de Riscos
Definição de Empresas de Animação TurísticaLicenciamento das Empresas de Animação TurísticaObrigações decorrentes do exercício da actividadeDocumentos de licenciamentoOutras autorizações ou licenciamentos necessários ao
exercício da actividadeSeguros e RiscosA Responsabilidade Social das Empresas de AnimaçãoTurística
APÍTULO VIritérios e Métodos para as Tarefas de Programação
nimaçãoCritérios e métodos
Critérios para as tarefas de programação eanimaçãoMétodos para a programação das tarefas deanimação
LogísticaOrçamentação
Fontes BibliográficasFontes Electrónicas
80 páginas
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O turismo é, na realidade, uma
actividade que trabalha de e para
muitas outras indústrias. A importância
de definir tipologias turísticas prende-se
com a identificação das motivações dos
viajantes. Vivemos numa época em que
tudo está em constante mutação
inclusive as necessidades, os interesses
e os desejos das pessoas, que vão
originar diferentes motivos de
deslocação. O turismo apresenta-
se, hoje, como uma das
principais formas de responder a
essas motivações, contribuindo
para o bem-estar das sociedades.
A forma mais eficaz que
encontramos de entender
Turismo é dividi-lo em
componentes e poder explicar,
individualmente, cada uma
delas. Deste modo, o e-manual
começa por caracterizar o
turismo de forma global, seguido
pelas componentes essenciais
que complementam esta actividade, neste caso o Turismo de Negócios (Meeting
Industry) e Turismo de Incentivo.
Segundo o Turismo de Portugal, I. P., o número médio de participantes por reunião
é de 701, e em 2003 registaram-se 3.617 reuniões associativas internacionais. Os
valores estimados para 2004 indicavam um aumento de 9%, alcançando os
2.825.785 participantes. Os valores estimados para o mercado das reuniões
corporativas apontavam para cerca de 1 milhão de reuniões/ano. Estimativas da
E-manual
TURISMO DE NEGÓCIOS (MI) E DEINCENTIVO
Refª. 13TNI
€ 10,50
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International Congress & Convention Association apontam para um crescimento das
reuniões associativas a uma taxa de 3% ao ano.
O MI (Meeting Industry) inclui as viagens cujo objectivo principal respeita à
participação em reuniões, congressos ou conferências e/ou feiras/exposições. O
turismo de negócios é uma tipologia que atrai muitas vantagens para qualquer
região receptora, na medida é que o seu cliente típico é, habitualmente, educado,
cuidadoso e “abastado”.
1. Turismo1.1 As origens das palavras Turismo e Turista1.2 Classificações de turismo
1.2.1 Turismo doméstico ou interno1.2.2 Turismo receptor1.2.3 Turismo emissor1.2.4 Turismo nacional1.2.5 Turismo interior1.2.6 Turismo internacional
1.3 Classificações de visitante1.3.1 Turista1.3.2 Excursionista
1.4 Caracterização de turismo2. Informação e Promoção do Produto Turísticoegócio’
2.1 Objectivos estratégicos e acções promocionais2.2 Planeamento estratégico da actividade
3. Turismo de Negócios (MI)3.1 Reuniões Associativas Internacionais3.2 Reuniões Corporativas Internacionais3.3 Os espaços
3.4 As vantagens4. Turismo de IncentivoFinalizaçãoFontes bibliográficasFontes electrónicas
80 páginas
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O Turismo de Incentivo é uma tipologia recente, que tem acompanhado um pouco o
fenómeno da globalização e da expansão da economia mundial. As viagens de
Incentivo são, digamos, ferramentas de gestão utilizadas por determinadas
empresas que, através de experiências em viagem, motiva ou reconhece o
contributo dos seus colaboradores no aumento de produtividade da organização.
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O presente documento pretende
proporcionar um conhecimento genérico
da temática da qualidade, sensibilizando
os leitores para a especificidade da
qualidade dos serviços turísticos. Da
mesma forma, pretende-se desenvolver
aqui diferentes métodos e procedimentos
no âmbito da sustentabilidade, que permitam manter uma imagem de qualidade
dos destinos turísticos.
Em ordem a aumentar a
atractividade de um mercado
interno e a capacidade de
resposta ao consumidor,
fazendo-o conhecer as
potencialidades turísticas
nacionais, a qualidade
mostra-se como um
instrumento estratégico para
apostar na diferenciação do
produto. De facto, para se
ajustar a qualidade
necessária convenientemente
às acções a desenvolver no
domínio da promoção,
animação e informação para
o turismo, impõe-se um
estudo da gestão da
qualidade aplicada à
actividade turística.
No avanço da democratização e massificação do turismo, bem como o aumento das
classes médias no conjunto da população, que tende a esbater as diferenças sociais
E-manual
GESTÃO DA QUALIDADE EMTURISMO
Refª. 12GQT
€ 22,50
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e culturais, a aplicação da qualidade no turismo não faz sentido apenas num grupo
de pessoas com mais elevados rendimentos. A opção pelo turismo de qualidade,
expressão plena de ambiguidades, leva a privilegiar o lado da procura quando as
questões fundamentais do turismo residem no lado da oferta. Deve então encarar-
se a qualidade no turismo por quem o vende e não por quem o pratica, porque
quem o pratica praticá-lo-á com qualidade se observar qualidade na oferta.
1. Gestão de Qualidade nos Destinos Turísticos1.1 Aspectos Conceptuais
1.1.1 Produto Turístico1.1.2 Produto Especifico
1.1.3 Produto Global ou Compósito = DestinoTurístico1.1.4 Qualidade1.1.5 Qualidade Total = Excelência
1.2 Aspectos Processuais1.2.1 Gestão da Qualidade1.2.2 Gestão da Qualidade do Produto Turístico1.2.3 Gestão do Destino Turístico1.2.4 Gestão da Qualidade dos Destinos Turísticos1.2.5 Planeamento1.2.6 Implementação1.2.7 Avaliação
2. O Processo Dinâmico da Qualidade em Espiral2.1 Qualidade (ISO-Organização Internacional deNormalização)2.2 Predominância do cliente2.3 Características / Imagem dos Serviços
2.3.1 Instalações e Equipamentos2.3.2 Tempo de Espera2.3.3 Higiene e Segurança2.3.4 Capacidade de Reacção
2.4 A Medição da Qualidade do Serviço2.5 Qualidade Total
2.6 Gestão da Qualidade2.7 Espiral da Qualidade3. A Gestão de Recursos Humanos como factor dealificação dos Serviços TurísticosFontes bibliográficasFontes electrónicas
78 páginas
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É um e-manual que começa pela conceptualização de produto, destino e qualidade.
Aborda-se em seguida a gestão da qualidade no produto e no destino turísticos, o
planeamento, a implementação e a avaliação da qualidade no turismo. Focamo-nos
em seguida na qualidade em espiral, estudando a ISO, o cliente, as características
do produto turístico e a imagem dos serviços de turismo, como sejam: as
instalações, equipamentos, tempo de espera, higiene e segurança e a capacidade
de reacção de quem trabalha na actividade. Seguidamente, analisa-se a forma de
medir a qualidade total do serviço, leia-se excelência. Por fim, estuda-se a gestão
da qualidade de recursos humanos, como factor de qualificação dos serviços
turísticos.
Pretende-se, neste e-manual, atingir alguns resultados que se prendem com os
seguintes objectivos:
1. Definir a amplitude e pertinência da aplicabilidade do conceito de qualidade
à actividade turística;
2. Exemplificar os aspectos de ordem conceptual e processual da problemática
da qualidade no turismo;
3. Identificar de que forma a transversalidade do turismo se reflecte na
qualidade;
4. Identificar o modo de aferição da qualidade de um destino turístico;
5. Demonstrara a importância da excelência de qualidade de um destino para a
fidelização de segmentos da procura turística;
Reconhecer a importância e o papel da gestão de recursos humanos na qualidadedas organizações no sector do turismo.
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Este e-manual foi elaborado com o
objectivo de lançar a reflexão sobre a
importância dos itinerários e circuitos
turísticos, na dinamização da oferta
turística de qualquer região. Estes
elementos são considerados como factores
relevantes na protecção, organização e
promoção dos recursos turísticos com expressão regional e/ou nacional.
É grandemente reconhecido que
o turismo se oferece como um
importante instrumento de
desenvolvimento das economias
contemporâneas,
proporcionando benefícios de
longo prazo quando
implementado de forma
sustentada. De facto, esta
constatação resulta da evidência
empírica de muitos países
desenvolvidos e em
desenvolvimento onde o turismo
é hoje um sector estratégico ou
está a evoluir nesse sentido. Os
itinerários e circuitos turísticos
poderão ser uma destacada
alavanca para lançar o turismo
na região.
Está em regular mutação o gosto e a motivação dos turistas, que procuram cada
vez mais formas de turismo cognitivo, isto é, que lhes proporcionem ensinamentos
relativos ao povo e cultura locais. Daí que apareçam um pouco por todo lado os
itinerários turísticos, ainda muito bem sem se saber o que são ou podem chegar a
E-manual
ITINERÁRIOS E CIRCUITOSTURÍSTICOS
Refª. 11ICT
€ 18,50
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ser. O certo é que a cultura, o património cultural e o ambiente são cada vez mais
recursos económicos para o turismo, pois atraem visitantes e geram empregos e
impulsionam o crescimento económico de forma directa e indirecta. Os itinerários
turísticos formam um produto que utiliza muito estes recursos e, ao mesmo tempo,
servem para renovar os produtos das agências de viagens, e também para criar
imagens-ícone de territórios, espaços e cidades. Desenvolvidos nos anos 80 e 90 do
século passado, pelo Conselho de Europa e pela UNESCO, os itinerários aparecem
agora impulsionados por muitas organizações públicas e privadas.
Neste e-manual, estuda-se todo o processo de criação dos itinerários e circuitos
turísticos, que deverá passar sempre, entre outros passos, por um levantamento e
localização dos diferentes recursos da região, pela identificação dos diversos
1. Conceitos e Terminologias
2. Planeamento e Concepção de Itinerários Turísticos2.1 Objectivos e características de um ItinerárioTurístico2.2 Recursos afectos à concepção de ItineráriosTurísticos2.3 Equipamento geral e turístico de apoio aosItinerários Turísticos2.4 Fases de organização de um Itinerário Turístico2.5 Execução de um traçado
2.5.1 A escolha do traçado2.5.2 A sinalética2.5.3 O acompanhamento dos visitantes
2.6 Experimentação do Itinerário Turístico planeadoDivulgação e Comercialização de um Itineráriorístico
3.1 Ferramentas de Divulgação3.2 A Informação3.3 Qual a estratégia para a implementação de umitinerário?3.4 A Comercialização
3.4.1 A colocação do produto Itinerário Turísticono mercado3.4.2 Os circuitos de comercialização
Caso PráticoReferências
67 páginas
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percursos possíveis, consoante os locais por onde se pretenda passar, por uma
análise das distâncias, tempos e custos e pela determinação do(s) percurso(s)
final(is) a implementar. Analisa-se também o processo de acompanhamento e
monitorização do funcionamento do itinerário, para que se possam vir a
transformar em verdadeiros produtos turísticos. Aborda-se ainda o factor do
benchmarking, dado que já existem alguns exemplos semelhantes noutros países e
é vantajoso aprender com os outros para evitar erros já cometidos e explorar as
situações de sucesso. Aprende-se ainda aqui mecanismos de envolvimento da
população local, o estabelecimento de parcerias estratégicas. Por fim, estuda-se a
forma de promoção e comercialização dos itinerários e circuitos turísticos
construídos.
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O presente e-Manual representa um
contributo oportuno para uma
reflexão sobre as questões sociais e
culturais, que para além da suaimportância são de extrema
actualidade. Esta análise apresentada,
verificou, constata e prevê cenários,
compostos por uma infinidade de acções que influenciaram, influenciam e
sempre o farão, directa ou indirectamente, positiva ou negativamente, nas
relações entre povos, na
prática do turismo.
Nesta compilação de
dados, são apresentados
os resultados obtidos numa
pesquisa bibliográfica e em
conversações estabelecidas
com profissionais da área
do turismo com ligações
directas ou conhecimentos
sólidos nas vertentes
turísticas social e cultural.
É um levantamento
essencialmente
sociocultural do turismo,
onde se dá maior
relevância aos impactes
sociais e culturais nas comunidades viajantes e nas comunidades de
acolhimento, mas, não dissociando os efeitos económicos, ambientais e
políticos.
€ 13,50
E-manual
INFORMAÇÃO TURÍSTICA EHOTELEIRA NACIONAL
Refª. 10ITHN
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Concentrado num tema muito generalizado e abrangente, este compêndio
centra-se num levantamento exaustivo e numa análise da oferta cultural,
assim como numa disponibilização de informação turístico-hoteleira do
território nacional. O problema cultural terá, igualmente, um especial foco,nomeadamente em Portugal, visto ser um dos principais motivos
causadores da instabilidade das relações sociais, e será ainda analisado
como uma forte atracção turística muitas vezes ignorada pelos órgãos
competentes.
Introdução1. Património e os aspectos culturais
A Cultura e os impactos culturaisFormas materiais de culturaFormas não materiais de culturaElementos culturais negativos comunsElementos culturais positivos comunsElementos culturais como valorizadores da região
2.Factos históricos, lendários e gastronómicos regionaisFactos históricosLendas
Gastronomia3. Locais de interesse culturalTurismo culturalIdentificação dos produtos turísticos por NUTs
. Locais de diversãoLocais de diversão nocturnaLocais de diversão geralQualidade em espaços de diversãoObjectivos da Diversão
5. DesportosTurismo desportivo
Impactes desportivos no turismo de uma regiãoDesportos de Aventura
Impactes do desporto de aventura no turismo daregião
Desportos de InvernoGolfe
. Folclore7. Artesanato
As Unidades Produtivas Artesanais, os Artesãos e oRepertório de Actividades Artesanais
ConclusãoFontes bibliográficas
Fontes electrónicas
143 páginas
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Pretende-se, neste e-manual, atingir alguns resultados que se prendem com os
seguintes objectivos:
1.
Familiarizar o leitor com os componentes turísticos, no que concerne àinformação turística e hoteleira nacional.
2. Caracterizar as componentes turísticas de informação.
3. Contribuir para o domínio sociocultural do turismo.
4. Distinguir a importância da conjugação de todas as actividades para a
criação, organização e gestão de produtos turísticos.
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Os desafios que o turismo enfrenta hoje
exigem uma resposta política coesa a
nível mundial. Esta política deve incidir
em objectivos claros e realistas,
partilhados pelos decisores,
empresários, trabalhadores e populações
locais. É primordial que o Turismo tire o
melhor partido dos recursos disponíveis
e aproveitar todas as sinergias possíveis. Deve ter como base todo o leque de
acções já executadas e oferecer um valor acrescentado evidente às políticas e
medidas nacionais e regionais.
Por conseguinte, qualquer
política internacional de turismo
tem de ser complementar às
políticas nacionais já
executadas.
A colocação em prática de uma
política de turismo deve ser
baseada nas experiências já
adquiridas, respondendo aos
desafios da actualidade. A
criação de uma política deve
visar sempre a melhoria da
competitividade da indústria do
turismo e criar mais e melhor
emprego através do crescimento
sustentado do turismo no país e
no mundo.
Neste e-manual pretende-se analisar as questões políticas no âmbito de
intervenção no turismo, nomeadamente no que respeita a questões políticas
internacionais, segurança, desenvolvimento, competitividade, ambiente,
E-manual
ENTIDADES NACIONAIS EINTERNACIONAIS COMPETENTESPELA REGULAÇÃO E PROMOÇÃO
DO SECTOR TURÍSTICO
Refª. 9ERPT
€ 13,00
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ordenamento do território, cultura, fiscalidade e promoção. Com efeito, estudam-
se as principais organizações mundiais e nacionais de turismo, tais como: OCDE,
OMT/WTO, WTTC, IMO/OMI, ICAO/OACI, IATA, ASTA, HOTREC, TURISMO DE
PORTUGAL I.P., CTP, INAC, APAVT, AHP, AHRESP, APECATE E ANRET. Por fim,
analisam-se cuidadamente as novas áreas Regionais de Turismo de Portugal.
I. A Política do TurismoI. Turismo Internacional
ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E ODESENVOLVIMENTO ECONÓMICO – OCDE
1. Turismo GlobalORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO – OMTWORLD TRAVEL TOURISM COUNCIL – WTTC
2. Turismo por MarORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL – IMO/OMI3. Turismo por Ar
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL –ICAO / OACIINTERNATIONAL AIR TRANSPORT ASSOCIATION –IATA
4. O Turismo e a Intermediação TurísticaAMERICAN SOCIETY OF TRAVEL AGENTS – ASTA
5. Turismo e HotelariaCONFEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES NACIONAIS DEHOTELARIA, RESTAURAÇÃO, CAFÉS EESTABELECIMENTOS SIMILARES DA EUROPA – HOTREC
III. Turismo Nacional1. A Política do Turismo em Portugal2. Turismo Global
TURISMO DE PORTUGAL, I. PCONFEDERAÇÃO DO TURISMO PORTUGUÊS
3. Turismo pelo ArINSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I. P
4. O Turismo e a Intermediação TurísticaASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS AGÊNCIAS DEVIAGENS E TURISMO – APAVT
5. Turismo e HotelariaASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL – AHP
6. Turismo e RestauraçãoASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA, RESTAURAÇÃO ESIMILARES DE PORTUGAL – AHRESP
7. Turismo e EventosASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS EMPRESAS DECONGRESSOS, ANIMAÇÃO TURÍSTICA E EVENTOS –APECATE
8. O Turismo e as RegiõesASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS REGIÕES DE TURISMO –ANRETAs Novas Áreas Regionais de Turismo
ontes bibliográficas
LegislaçãoFontes electrónicas
80 páginas
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Pretende-se, neste e-manual, atingir alguns resultados que se prendem com os
seguintes objectivos:
1.
Familiarizar o leitor com os intervenientes políticos e associativos doturismo, a níveis mundial e nacional, e os seus papeis no desenvolvimento de
destinos turísticos.
2. Identificar as diferentes funções e mecanismos de funcionamento dos
agentes reguladores.
3. Distinguir a importância de cada um dos intervenientes políticos no
desenvolvimento nacional e internacional do turismo.
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Face à importância crescente do
Turismo no mundo, esta actividade
tornou-se um dos investimentos mais
seguros e consequentemente maisprocurados pelos investidores de todo
o mundo. O Turismo pode ser a
charneira para encontrar a solução de
muitos problemas regionais, implicando, contudo, esforços comuns a
todos os seus
intervenientes.
Além da preservação do
território e das suas
atracções naturais e
construídas, para
promover a
compatibilidade turística
nas regiões e desenvolver
assim um destino
sustentável é condição
primordial estudar os
agentes económicos, os
visitantes, os residentes,
as relações e as
operações que se
desenrolam no âmbito
turístico.
É lógico que numa actividade em que a geração de emprego e
rendimento, a criação de riqueza e qualidade de vida, a mudança e a
melhoria regional são motes de ordem, torna-se necessário a procura de
E-manual
COMPONENTES E OPERAÇÕESTURÍSTICAS
Refª. 8COT
€ 17,00
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projectos que criem oportunidades de negócio e desenvolvimento
socioeconómico às comunidades receptoras.
Como afirma Kotler,
Cada comunidade tem de se transformar numa vendedora de bens e
serviços e uma promotora dos seus produtos e do valor do seu local. As
regiões são na verdade produtos cujos valores e identidades devem ser
planeados e promovidos.
Actualmente, uma grande fatia dos turistas internacionais e domésticos
procura valores culturais genuínos, contacto com a natureza, ambientes
de repouso e acolhimento humano caloroso, factores tão escassos nos
grandes centros urbanos. É então função de quem ensina e de quem
aprende turismo, atender a estas novas exigências de mercado e criar
produtos e destinos turísticos cada vez mais diversificados e sustentáveis
1. Operadores TurísticosConceptualizaçãoHistória e origensCaracterização
2. As Agências de ViagensConceptualizaçãoHistória e origensCaracterizaçãoClassificação da distribuição retalhista
3. As Operações no Destino. Transportes
Os Transportes em PortugalOs Transportes aéreosA História do transporte aéreoA Segurança no transporte aéreoO AeroportoA Aviação CivilTransportes aéreos low costO Futuro do transporte aéreoCuriosidades do transporte aéreo
5. Atracções. Alojamento Turístico
Definição de Alojamento Turístico
Caracterização do Alojamento TurísticoClassificação de alojamento turísticoO alojamento turístico em Portugal
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conceito padronizado para o estabelecimento de directrizes que
preencham essa pesquisa.
1. TURISMO1.1 As origens das palavras Turismo e Turista1.2 Classificações de turismo
1.2.1 Turismo doméstico ou interno1.2.2 Turismo receptor1.2.3 Turismo emissor1.2.4 Turismo nacional1.2.5 Turismo interior1.2.6 Turismo internacional
1.3 Classificações de visitante1.3.1 Turista1.3.2 Excursionista
1.4 Caracterização de turismo. VIAGENS TURÍSTICAS
2.1 Viagens turísticas organizadas2.2 Viagens turísticas por medida2.3 Transportes utilizados em viagem
. PROCURA TURÍSTICA3.1 Procura efectiva3.2 Procura suprimida
3.2.1 Procura potencial3.2.2 Procura diferida
3.3 Factores influenciadores da procura3.3.1 Factores exógenos3.3.2 Factores endógenos3.3.3 Factores diversos
. OFERTA TURÍSTICA4.1 Oferta primária ou original4.2 Oferta derivada ou construída
. PRODUTO TURÍSTICO5.1 Produtos característicos do turismo5.2 Produtos conexos do turismo5.3 Características do produto turístico5.4 Composição do produto turístico
5.4.1 Componentes turísticas5.4.1.1 Recursos turísticos5.4.1.2 Infra-estruturas5.4.1.3 Estruturas ou Superestruturas
5.4.1.4 Acolhimento e cultura5.4.1.5 Direcções5.5 Ciclo de vida do produto turístico
5.5.1 Exploração – 1ª Fase5.5.2 Envolvimento – 2ª Fase5.5.3 Desenvolvimento – 3ª Fase5.5.4 Consolidação – 4ª Fase5.5.5 Estagnação – 5ª Fase5.5.6 Pós-Estagnação – 6ª Fase
onclusãoontes bibliográficasontes electrónicas
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A natureza da actividade turística é o resultado completo da interrelação
entre diferentes factores que funcionam, dinamicamente, em simultâneo.
A Organização Mundial do Turismo distingue, concretamente, quatro
elementos básicos no conceito da actividade turística, como sejam: aProcura Turística, a Oferta Turística, o Espaço Geográfico e os Operadores
de Mercado.
É neste contexto que este nosso e-manual estuda aprofundadamente
estes elementos, assim como a contribuição do turismo e de todas as
acções que directa, indirecta e induzidamente provoca na produção de
riqueza e melhoria do bem estar das populações. Estudam-se aqui,também, em termos turísticos, o investimento, a inovação, infra-
estruturas e estruturas colectivas, a produção de emprego, a preservação
do ambiente e recuperação do património histórico, o desenvolvimento
regional, a satisfação das necessidades dos indivíduos e muitos outros
factores.
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O Ensino Superior é um mundo
extremamente heterogéneo, incluindo os
cursos de turismo. Há uns anos a esta
parte, verifica-se uma procura crescentepela formação superior, e, embora se
tome consciência da crise das instituições
de ensino, da sua inadaptação às
solicitações sociais e do insucesso dos estudantes, raramente se verificam
estudos de análise dessas situações ou mesmo acções de renovação e
melhoria do que está
errado.
O panorama pedagógico do
ensino superior continua a
ser difícil de apreender. A
diversidade constitui a
regra e a homogeneização
é o inimigo. Os «gestores»
universitários desejam a
autonomia para poder
actuar a seu bel-prazer.
Será esta a solução para
pôr termo à insatisfação
constante do vasto número
de consumidores do ensino
superior? O ensino
superior em Portugal é um
assunto de grande
complexidade e de difícil resolução, no que concerne à produção de
conhecimento e de competências ajustadas à realidade profissional. A
Mudança parece ser a palavra de ordem para a melhoria do ensino. A
mudança da mentalidade, a mudança de estrutura, a mudança na
E-manual
O EMPREENDEDORISMO NOENSINO SUPERIOR DE
TURISMO
Refª. 6EEST
€ 8,50
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actuação. A ideia que aqui prevalece é a de uma nova forma de agir no
ensino superior, mais pró-activa e flexível, antecipadora das necessidades
de mercado, avançando sob uma visão estratégica da realidade.
O papel da Universidade e do Politécnico é cada vez mais nuclear no
futuro profissional do país, tendo em conta o conhecimento que gera e a
sua aplicabilidade no mercado de trabalho. Uma Instituição de Ensino
Superior (IES) deve, nos dias de hoje, ser tratada como uma empresa
geradora de saberes e competências e o estudante como um
cliente/consumidor do produto gerado. Para tal, é crucial estabelecer uma
política de ensino que não seja direccionada apenas no conceitoacadémico, mas também no sentido empreendedor da gestão.
PARTE I1. O Empreendedorismo no Ensino Superior2. Enfoque e Origens do Empreendedorismo3. Determinantes do Empreendedorismo4. O Ensino do Empreendedorismo
PARTE IIObjecto de Estudo e Objectivos da InvestigaçãoMétodo
Amostra Variáveis Técnicas e Instrumentos Procedimento Análise Estatística
Resultados
Discussão, Conclusões e Recomendações
Fontes bibliográficasFontes electrónicas
69 páginas
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O mundo precisa de empreendedores, principalmente nos países em
desenvolvimento como é o caso de Portugal. Os pequenos
empreendimentos que transitam do sonho para o mercado são
fundamentais para o desenvolvimento económico e social de qualquerregião, pela sua capacidade de gerar emprego, rendimento e divisas, pela
redução de assimetrias regionais que possibilita, pelo preenchimento das
necessidades de determinados nichos de mercado, pela flexibilidade de
actuação e de complementaridade às actividades das grandes empresas,
pela predisposição natural que tem para inovações e controlo de risco,
pela formação e qualificação de mão de obra, pela constante activação da
economia, entre outras.
A criação de empreendedores pode ocorrer por meio das instituições de
ensino superior e as dinâmicas pedagógicas determinam as características
e competências desenvolvidas pelos estudantes, permitindo identificar o
perfil alcançado.
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Este Manual é composto por
abordagens distintas concernentes às
várias organizações empresariais que
operam na distribuição turística, quertradicionais, quer modernas.
Conceptualizamos, caracterizamos e
identificamos o exercício das mesmas
e aludimos, também, às novas tecnologias de comunicação e informação
adaptadas ao turismo.
Neste e-Manual estudam-se os vários agentes que intervêm nadistribuição turística, bem
como os instrumentos
provenientes da evolução
das novas tecnologias,
eventualmente
concorrentes daqueles
agentes. Analisam-se aqui
os intermediários
turísticos sob duas
classificações – os
tradicionais – os
operadores e as agências
de viagens tradicionais –
e os modernos –
agências virtuais, centrais
de reserva e outros
grossistas e retalhistas
que operam ‘à distância’,
estudando todos estes elementos exaustivamente.
E-manual
AGÊNCIAS DE VIAGENS,OPERADORES TURÍSTICOS E
INTERNET NO TURISMO
Refª. 5AOI
€ 9,50
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Estudam-se ainda as Tecnologias de Informação e Comunicação como
indutoras de mudança na forma de reserva de viagens. Desde os anos 60
do século XX que as TIC estão presentes na comercialização turística das
grandes empresas, tornando-se indispensáveis para o sector do turismo.Os meios de comunicação são os grandes beneficiários do
desenvolvimento tecnológico. Abordam-se, também neste campo, os
sistemas de distribuição global (Global Distribution Systems), sublinhando
a «revolução» que provocaram no turismo em geral e na intermediação
em particular.
PARTE I - Os Operadores e as Operações TurísticasConceptualizaçãoHistória e origensCaracterizaçãoPARTE II - Caracterização e Exercício das Agências deViagens e TurismoConceptualização
História e origensCaracterizaçãoClassificação da distribuição retalhistaPARTE III – Intermediários Turísticos ComplementaresGrossistasGrossistas/RetalhistasRetalhistasPARTE IV – As Tecnologias de Informação eComunicação no TurismoSistemas de Distribuição Global (GDS)
A Internet e o TurismoAgências Virtuais e Centrais de ReservasConclusãoFontes bibliográficasFontes electrónicas
71 páginas
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Apresentamos, por fim, neste e-manual, uma análise comparativa dos
argumentos dos agentes de distribuição turísticos com espaços físicos de
venda, assim como aos pontos de venda electrónicos, encarando-os comoconcorrentes. Apresentamos as vantagens e desvantagens de cada um,
no sentido de perceber se as agências tradicionais conseguirão combinar
na perfeição com os canais electrónicos
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O turismo é a maior actividade social e
cultural do mundo, não só pelo movimento
de massas humanas que regularmente
proporciona, mas também pela influência
que incide sobre as regiões. No início do
séc. XXI, a Organização Mundial do Turismo
- OMT constatou que mais de 1,5 mil
milhões de turistas internacionais circulara pelo mundo inteiro, fomentando a
criação, a circulação e a melhor distribuição de riqueza entre países, regiões e
indivíduos. A actividade turística é igualmente determinante na forte redução de
assimetrias entre regiões,
«transportando» a mentalidade
das sociedades para o caminho
da modernidade e da melhoria
de vida. O turismo é visto hoje
como a prática da deslocação de
pessoas para fora do seu habitat
natural, por um período superior
a 24 horas, e que não sejam
motivadas pelo cumprimento de
actividades remuneradas. As
suas deslocações têm implicado
uma preocupação crescente, à
medida que a actividade vai
evoluindo, promovendo a
necessidade de estudar e
acompanhar os problemas
sociais e económicos que esta
origina, considerando as
inúmeras relações que se desenvolvem na sua prática comum. Tendo em conta a
projecção e a dimensão que o turismo atinge urge a necessidade de estudar e
avaliar o passado desta actividade, através do cruzamento das teorias com as
E-manual
HISTÓRIA SOCIOECONÓMICADO TURISMO
Refª. 4HST
€ 12,00
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práticas no contexto evolutivo, com vista a controlar o seu futuro e medindo os
impactes provocados.
Este Manual pretende integrar no estudo da origem, evolução e impactes da
actividade turística, mediante abordagens de vários autores. A história
socioeconómica do turismo, quer estudada por Burkart e Medlik, em conceito
internacional, quer por Cunha, Vieira e Pina, na concepção nacional, toca
NDICESINOPSEOBJECTIVOS DO MANUALLINHAS DE INVESTIGAÇÃOINTRODUÇÃOPARTE I1. A Evolução Internacional do Turismo1.1 Idade Clássica1.2 Idade Moderna1.3 Idade Contemporânea2. O Turismo na União Europeia2.1 A política comunitária do turismo2.2 A intervenção da UE no turismo antes do Tratadode Maastricht2.3 A intervenção da UE no turismo após o Tratado deMaastricht2.4 Livro Verde2.5 Tratado de Lisboa3. A Evolução Histórica do Turismo em Portugal3.1 Dos Descobrimentos (século XV) à 1ª metade doséculo XIX3.2 Da segunda metade do Século XIX à Revolução de1974
3.3 Da Revolução de 1974 ao século XXIPARTE II1. O Estudo Socioeconómico do TurismoPARTE III1. Os Impactos do TurismoCONCLUSÕESREFERÊNCIASReferências BibliográficasBibliografia consultadaFontes Recomendadas
106 páginas
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incontornavelmente nas questões histórica, sociológica e económica da actividade
turística.
O presente e-manual descreve toda a história relevante do turismo, desde os
tempos primórdios aos dias de hoje. O documento aborda não só a evolução do
turismo mas também um estudo social e económico da actividade. Este Manual, de
99 páginas, reúne os temas : a Evolução Histórica do Turismo Internacional; o
Turismo na União Europeia; a Evolução do Turismo em Portugal; o Estudo
Socioeconómico do Turismo e os Impactos Turísticos.
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Um destino turístico para ser considerado
como tal não basta querer, é preciso ter a
oferta que corresponda ao que os turistas
procuram. Esta procura consiste,
essencialmente, num leque variado de
actividades e de experiências fora do
habitat do visitante, que deve ser composto
por recursos (atracções) naturais e culturais singulares, oferta de alojamento,
entretenimento e alimentação peculiar, acessos e transportes, ambiente,
informação, cultura e, fundamentalmente, acolhimento.
O fenómeno turístico deve ter em linha de conta dois aspectos muito importantes:
o interesse dos turistas
na região e o interesse
da região nos turistas. O
primeiro procura, como
já vimos, regiões que
atendam da melhor
forma aos seus desejos e
necessidades mais
díspares. O segundo
pretende, para além de
atrair um crescente
número de turistas, criar
condições para uma boa
recepção, acolhimento e
entretenimento do
mesmo. O acolhimento
turístico é algo
sobejamente simples se
houver garantias de
todas as partes envolvidas na recepção ao turista em cumprir as suas funções.
Simples mas incontornavelmente necessário, tendo em conta que o acolhimento
E-manual
POLÍTICAS DO ACOLHIMENTOTURÍSTICO EM PORTUGAL
Refª. 3PATP
€ 11,50
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turístico é um factor diferenciador de elevada relevância. É sobre este tema que
nos iremos debruçar em seguida.
Este e-Manual foi inspirado no acolhimento turístico que se pratica em Portugal,
bem como no tratamento turístico nacional e no estudo das formas de acolhimento
praticadas. Este documento é dirigido a professores, investigadores, formadores,
estudantes e todos aqueles que desenvolvem o turismo cientificamente; a
operadores públicos e a agentes privados com intervenção turística no acolhimento
de visitantes e a todos aqueles que têm responsabilidades no desenvolvimento local
Preâmbulo1. A política de acolhimento no contexto daactividade turística
- Noção e dimensões das políticas de acolhimentoem turismo
- Recursos humanos, técnicos e financeiros aoserviço do acolhimento
- Acolhimento turístico e padrões de qualidade2. Tipos de agentes de níveis de responsabilidade no
acolhimento turístico- Entidades e agentes com responsabilidades decarácter geral
- Entidades e agentes com responsabilidadesespecíficas
- Lógicas de actuação do sector público e privado naóptica do acolhimento3. Organização e políticas de acolhimento turístico emPortugal
- Caracterização das diferentes estruturas de
acolhimento- Objectivos e acções no âmbito das políticas deacolhimento
- Avaliação do acolhimento turístico em PortugalCaso práticoFontes de informação geral
41 páginas
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(económico, ambiental, de ordenamento do território, etc.); e comunidades
residentes que lidam directa, indirecta e induzidamente com o turista.
Este e-manual, de 41 páginas, reúne temas como: a Noção e dimensões das
políticas de acolhimento em turismo; Recursos humanos, técnicos e financeiros ao
serviço do acolhimento; Acolhimento turístico e padrões de qualidade; Entidades e
agentes com responsabilidades de carácter geral e específico no turismo local;
Lógicas de actuação do sector público e privado na óptica do acolhimento;
Organização e políticas de acolhimento turístico em Portugal e ainda um caso
prático para análise.
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Os clientes são um grupo complexo de
múltiplas camadas e é preciso conhecer e
servir a todas para garantir a prosperidade
da empresa. As decisões dos clientes é que
determinam se a empresa irá progredir ou
não. Dentro desta a maioria das pessoas
serve três tipos de clientes (Whiteley,
1992): Clientes Finais, Clientes Intermediários e Clientes Internos. Este e-manual
estudará cada um deles com o objectivo de os conhecer bem, assim como às suas
motivações, de forma a
satisfazê-lo da melhor forma.
A actividade turística é um
processo de satisfação do
cliente e não de produção de
bens, o que significa que para
as organizações terem sucesso
é preciso que todos, desde o
líder até ao operacional,
devem calibrar as acções
conforme as necessidades, as
expectativas e os desejos dos
clientes. Para alcançar esse
tipo de conduta voltada para o
cliente é necessário um
conjunto de acções que serão
aqui estudadas.
A importância de se estudar
aqui Alojamento Turístico prende-se com o facto de esta componente ser, aos
olhos do turista comum, o meio para usufruir das atracções da região onde se
localiza, não sendo encarado como uma verdadeira atracção. Todavia, dificilmente
E-manual
GESTÃO DE ALOJAMENTO ECLIENTES
Refª. 2GAC
€ 10,50
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se encontra um destino turístico sem alojamento, pois este é a base fundamental
daquele e sem o qual a região não existia como tal.
Segundo a Organização Mundial do Turismo e a EUROSTAT, Alojamento Turístico
define-se como toda a instalação que, de modo regular ou ocasional, fornece
dormidas ou estadas aos turistas. Este alojamento distingue-se entre instalações
que asseguram sob a forma comercial e normalmente a maior parte das dormidas
fora da residência habitual dos seus clientes; e instalações que oferecem
ocasionalmente alojamento para passar a noite. Esta é uma temática que impera
ser estudada aprofundada e cientificamente.
GEST O DE CLIENTES
Introdução
Gestão orientada aos clientes
Estrutura organizacional orientada para o cliente
A satisfação e conquista do cliente
A RECEPÇÃO E O ALOJAMENTO TURÍSTICO
História do alojamento turístico
Definição de alojamento turístico
Caracterização do alojamento turístico
A classificação de alojamento turístico
A organização do alojamento turístico
O profissional de alojamento turísticoServiços mínimos no alojamento turístico
Alojamento turístico em Portugal
Estrutura orgânica de um estabelecimento tradicional
de alojamento turístico
Fontes de Informação Geral
50 páginas
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Um precioso Manual para quem estuda, ensina e trabalha em alojamento turístico.
Este documento, de 49 páginas, reúne, entre outros, os temas: O Alojamento
Turístico e todas as suas segmentações e definições; O Profissional de Alojamento,
como ser e como agir em determinadas situações; O Produto Alojamento e o
Serviço e como melhorá-lo; O novo Alojamento Turístico em Portugal; A Estrutura e
Funções dos Departamentos do Alojamento Turístico, incluindo todas as acções que
cabe a cada sector que integra a unidade de alojamento.
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O atendimento ao público é um serviço
muito complexo, em que a sua
simplicidade é apenas ilusória. Trata-se
de uma actividade social mediadora
onde interagem sujeitos diferentes num
contexto específico, visando responder a
desejos ou necessidades várias. A função
de atendimento é uma etapa que integra
um processo composto por múltiplas facetas, que se desenrola num enquadramento
institucional, e que serão aqui
estudadas. O atendimento e o
acolhimento ao turista não é
apenas algo que nos está na
alma ou na forma de ser. Estes
aspectos requerem técnicas
específicas e adequadas que
devem ser aprendidas e
apreendidas em estudo, para
um melhor desempenho
profissional de quem trabalha
em turismo, com e para o
turista.
O serviço de atendimento e
acolhimento é um processo
resultante da sinergia de
diferentes técnicas e variáveis
que serão desenvolvidas e analisadas neste e-manual.
Este e-book, de 37 páginas, aborda temas como: o Código Deontológico de
Atendimento Turístico; A Imagem: Aparência, Voz e Expressão Corporal; O
Atendimento que o Público deseja e exige; As Formas de Comunicação para os
Clientes Específicos; Gestão de Conflitos; Satisfação e Conquista do Cliente; como
E-manual
TÉCNICAS DE ATENDIMENTO EACOLHIMENTO TURÍSTICO
Refª. 1TAAT
€ 11,50
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ter Qualidade no Atendimento; que Competências deve reunir para um
Atendimento de Excelência, entre outros temas relacionados com o atendimento e
acolhimento turístico.
Este Manual é composto por abordagens distintas que dizem respeito às várias organizaçõesempresariais que operam na distribuição turística, quer tradicionais, como as agências de viagense eos operadores turísticos, quer modernas, como as que operam através da internet.Conceptualizamos, caracterizamos e identificamos o exercício de todas elas e estudamos em
seguida as novas tecnologias de comunicação e informação adaptadas ao turismo. Este Manual, de48 páginas, transporta-nos também para o sistema turístico, lenando-nos a entender a forma comoas coisas funcionam dentro desta actividade.
Introdução Código Deontológico 1. Princípios de Carácter Geral 2. Obrigações Profissionais Específicas Sigilo profissionalRelações com os colegasRelações com a empresaImagem Aparência Expressão corporal
Voz O público 3. O que o público espera 4. O que o público exige 5. Na relação com o público Comunicação 6. Formas de comunicar 6.1 Comunicação escrita6.2 Comunicação telefónicaGestão de conflitos A satisfação e conquista do cliente A qualidade no atendimento
7. A excelência Estilos de atendimento Competências mínimas para um bom atendimento Ponto de vista humano Ponto de vista técnico Ponto de vista estratégico Fontes Bibliográficas Fontes Electrónicas
50 páginas
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