Case Fleming Resultados
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RELATÓRIO SEMESTRAL 1º. Sem/2.008
Administração
CARTA ABERTA
1º. Semestre de 2.008 foi
marcante para o FLEMING, não só
pelo desempenho econômico
como também pela guinada rumo a novos
conceitos de gestão.
Amparada pelo Conselho Diretor, a
Administração atual desenvolveu uma série
de medidas que proporcionaram condições
de análise de tendências e influências e se
tornaram a base para elaboração de um
Planejamento Estratégico visando dar
sustentabilidade ao saneamento
financeiro, consolidação e crescimento do
FLEMING no mercado de análises clínicas.
Basicamente esta análise partiu do
pressuposto da importância das pessoas
diante da organização. Quem eram os
profissionais que formavam o time
FLEMING? Quais estavam aptos, quem
estava subaproveitado, onde estariam os
talentos?
A partir de tal investigação funcional,
promovemos uma desmobilização da
estrutura organizacional anterior, sem que
isso fosse revestido da formalidade usual, a
fim de não causar traumas e transformar a
cultura da corporação através da simples
motivação pessoal daqueles que ofereciam
predisposição para tal.
Realizamos contratações, promovemos e
remanejamos profissionais, dispensamos
alguns e assim criamos cargos para abrigar
funções indispensáveis (algumas em
estado inicial) ao funcionamento de uma
empresa de tal porte: Auditoria, Custos,
Marketing, RH, Manutenção, Conservação,
Produção, Cobrança, Suprimentos e
Logística.
Estas pessoas proporcionaram uma
velocidade e maximização de ações que
possibilitou o avanço percebido em todo o
nosso processo produtivo, prova
inequívoca daquilo que o Relatório que se
segue mostrará.
Cobraram, falaram, divulgaram, brigaram,
defenderam, reclamaram e acima de tudo,
venderam um conceito.
Um conceito do que podemos ser.
Um conceito que nos remete à superação e
entrega.
Um conceito de que devemos envolver e
nos envolvermos com PESSOAS.
Um conceito de respeito e
responsabilidade para com nossos clientes,
parceiros, fornecedores, colegas de
trabalho e nossos superiores.
Assim é que crescemos!
Crescemos em produção, faturamento,
funcionários, parque tecnológico, estrutura
física, nº de parceiros, clientes, etc, etc...
Mas cresceu também a vontade de ser
mais em cada um daqueles que
vivenciaram essa mudança. Essa é a
essência do ser humano. E por esse motivo
não podemos recuar.
Obrigado a todos!
Sérgio Nunes
Diretor Executivo
O
APRESENTAÇÃO
informação sobre a produção de
análises clínicas possibilita o
conhecimento da abrangência e
especificidade dos serviços desenvolvidos
pelo FLEMING e constitui insumo
indispensável para a formulação,
implementação e avaliação das políticas da
organização quanto a investimentos,
recursos humanos e tecnológicos, inserção
de mercado e serviços.
Nesta publicação, os acionistas, a
administração, coordenadores de área, RH
e o setor de marketing, encontrarão
informações sobre a produção total de
exames, de acordo com as diversas
especialidades de atuação do FLEMING, as
receitas e despesas de cada unidade
produtiva e de coleta e a distribuição
espacial dos nossos clientes, informações
que possibilitam a obtenção de um valor
aproximado da cobertura da marca
FLEMING diante da medicina diagnóstica
no Espírito Santo.
As informações são apresentadas em 05
grandes grupos:
Notas técnicas
Explica como são feitos os cálculos e qual a
metodologia do trabalho apresentado
Fonte de dados
Nessa seção são apresentadas as fontes de
dados utilizados, detalhando suas
principais características.
Relatório Global
Analisa o perfil dos Postos de Coleta
abordando a predominância das
especialidades laboratoriais executadas
pelo FLEMING, as implicações dos custos e
despesas no resultado econômico da
empresa, tratando ainda de uma
abrangente análise com base em
indicadores financeiros usualmente
utilizados por uma Controladoria.
Tabelas e Gráficos
Esta seção reúne tabelas e gráficos sobre o
desempenho mensal do FLEMING. O
objetivo principal dessa seção é tornar
acessíveis dados e informações sobre o
cada posto de coleta e a predominância de
cada área de especialização produtiva,
além de possibilitar a realização de análises
e estudos variados, de acordo com o
interesse de cada leitor.
Glossário
Explica os principais termos relativos à
análise dos indicadores econômicos
utilizados nesse Caderno.
A
NOTAS TÉCNICAS
A princípio é preciso esclarecer que
nenhum sistema de custos é capaz de
resolver todos os problemas que envolvem
a área.
É preciso um aprimoramento constante o
que depende de pessoas, dos dados e do
processo (simplicidade), de treinamento e
envolvimento dos profissionais, com uma
implantação progressiva e gradativa.
O estudo apresentado resulta da aplicação
do Custeio por Absorção que é um método
de apropriação de todos os custos – diretos
e indiretos, fixos e variáveis – de produção
aos bens elaborados.
É utilizado pela contabilidade para fins de
Balanço Patrimonial e Demonstração de
Resultado do Exercício, bem como para
apuração do resultado tributável.
Custeio por absorção é aquele
que faz debitar ao custo dos
produtos todos os custos da área
de fabricação, sejam esses custos definidos
como custos diretos ou indiretos, fixos ou
variáveis, de estrutura ou operacionais. O
próprio nome do critério é revelador dessa
particularidade, ou seja, o procedimento é
fazer com que cada produto ou produção
(ou serviço) absorva parcela dos custos
diretos e indiretos, relacionados à
fabricação.
Esse método foi derivado do sistema
desenvolvido na Alemanha no início do
século XX conhecido por RKW
(Reichskuratorium für Wirtschaftlichkeit).
Todos os gastos relativos ao esforço de
fabricação são distribuídos (rateados) para
todos os produtos feitos.
A principal distinção existente no uso do
custeio por absorção é entre custos e
despesas que de forma geral é
relativamente fácil a separação. Basta
considerar como custos os gastos ocorridos
para fabricação de um novo produto ou
para prestação de um serviço e, como
despesas os gastos relativos à
administração, às vendas e aos
financiamentos.
Foram atendidos alguns Princípios e
Convenções Contábeis aplicados a Custos,
tais como:
a) PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA DOS
EXERCÍCIOS OU DA
CONFRONTAÇÃO ENTRE DESPESAS
E RECEITAS – consiste no
reconhecimento da receita no
momento da sua realização
(transferência dos bens ou
serviços) e, pela competência ou
confrontação temos o
reconhecimento das despesas,
independente do recebimento das
receitas e do pagamento das
despesas.
b) CONVENÇÃO DA MATERIALIDADE
OU DA RELEVÂNCIA – não se
preocupar com as miudezas, ou
seja, a fim de se evitar desperdício
de tempo e dinheiro, alguns itens
cujo valor monetário seja pequeno
diante dos gastos totais da
empresa podem ser tratados com
menos rigor. Entretanto, a soma de
diversos itens irrelevantes pode ser
material.
O esquema da Contabilidade de Custos
utilizado aqui foi o da utilização do
conceito de Departamentalização e
O
Centros de Custo como menores unidades
de acumulação de Custos Indiretos,
classificando‐os em CENTROS DE CUSTO
PRODUTIVOS e CENTROS DE CUSTO
AUXILIARES.
Os passos a seguir dão uma idéia mais clara
de como foi realizado o trabalho:
1º. Passo – separação entre custos
e despesas;
2º. Passo – apropriação dos custos
diretos diretamente às áreas
produtivas;
3º. Passo – apropriação dos custos
indiretos identificados aos
respectivos centros de custo;
4º. Passo – rateio dos custos
indiretos comuns para os centros
de custo produtivos;
5º. Passo – determinação da
seqüência de rateio dos custos
acumulados em cada centro de
custo auxiliar para cada centro de
custo produtivo.
6º. Passo – distribuição dos custos
indiretos, que agora estão apenas
nos centros de custo produtivos e
posteriormente aos produtos
(exames) que utilizaram o
respectivo centro de custo.
FONTE DE DADOS
O sistema de informações gerenciais
utilizado pelo FLEMING foi a única fonte de
dados utilizado na compilação do trabalho.
Informações estatísticas armazenadas no
banco de dados do PLERES e no MOD.
FATURAMENTO, anotações financeiras
disponíveis no sistema DENÁRIO e toda a
movimentação de compra e saída de
materiais diversos e insumos através do
sistema BÚSSOLA.
A fim de não correr riscos com algum tipo
de paralisação ou arquivos corrompidos no
sistema de informações gerenciais,
desenvolvemos junto o contratado
responsável pela manutenção da
informática do FLEMING, um sistema
paralelo, do qual somente a Administração
tem acesso, onde todos os dados colhidos
no PLERES, MOD FATURAMENTO,
DENÁRIO e BÚSSOLA, são desviados para
uma base de dados onde é realizado um
back‐up diário como garantia do sistema,
servindo‐nos como sistema alternativo em
eventuais falhas no sistema principal.
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O número de exames laboratoriais obteve um crescimento
saindo de 303.692 no mesmo período do ano anterior para
376.518 exames ao todo no 1º. Semestre de 2.008.
O valor total da produção representa um acréscimo de 35,13% sobre a produção do período
anterior, com linha de tendência em elevação. Verifica‐se que em maio/08, houve uma queda
do nível de faturamento, decorrência da greve dos motoristas de transporte coletiva da
Grande Vitória, que paralisaram suas atividades por cerca de uma semana, além do
fechamento de 02 unidades de coleta (Gram Mater e CEND). As unidades abertas nesse
mesmo período ainda não atingiram toda sua potencialidade: a Maternidade de Cariacica
ainda não viabilizou o funcionamento da UTI neonatal, do Centro Cirúrgico e ambulatórios; a
unidade de Guarapari está em processo de implantação e liberação de documentação
municipal e da vigilância sanitária, restringindo o atendimento ao Projeto Medicina de
Guarapari.
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GLOSSÁRIO
GASTOS – aquisição de bens e
serviços mediante entrega, atual
ou futura, de ativos;
INVESTIMENTOS – gastos ativados
em função de sua vida útil
(estoques, imobilizado, etc);
CUSTOS – gastos com bens e
serviços utilizados na produção de
outros serviços (matéria‐prima,
mão‐de‐obra, consumíveis,
embalagens, etc);
DESPESAS – gastos com bens e
serviços necessários à obtenção de
Receitas (despesas com vendas,
despesas administrativas, despesas
financeiras, etc);
PERDAS – consumo involuntário ou
anormal de bens e serviços (roubo,
incêndio, defeitos de fabricação,
deterioração, etc);
DESEMBOLSO – pagamento de
gastos efetuados (a vista ou a
prazo);
CUSTOS DIRETOS – são os gastos
que podem ser apropriados
(alocados) diretamente a cada
produto sem necessidade de
rateio. Ex.: matéria‐prima, mão‐de‐
obra direta, energia elétrica para
movimentação de máquinas e
equipamentos, etc;
CUSTOS INDIRETOS – são os gastos
que só podem ser alocados aos
produtos através de rateio, pois
não tem relação direta com o
produto. Ex.: depreciação, salário
da chefia, aluguel, energia elétrica
para iluminação, etc;
CUSTOS FIXOS – são os gastos cujo
valor independe do volume de
produção do período. Ex.:
depreciação, salário da chefia,
energia elétrica para iluminação,
etc;
CUSTOS VARIÁVEIS – são os gastos
cujo valor varia de acordo com o
volume de produção do período.
Ex.: matéria‐prima, material de
embalagem, energia elétrica (força
motriz), etc;
DESPESAS FIXAS – gastos que
independem do volume ou do
maior valor das vendas. Ex.:
propaganda, salário do pessoal de
vendas, despesas administrativas
em geral, etc;
DESPESAS VARIÁVEIS – gastos que
são proporcionais ao valor ou
volume de vendas. Ex.: comissão
dos vendedores, despesas de
entrega, etc;
PONTO DE EQUILÍBRIO (break‐even
point) – é o ponto (volume) em
que as receitas totais igualam‐se
aos custos e despesas totais, ou
seja, é o ponto do lucro zero;
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
UNITÁRIA (MCu) – é o valor que
contribui para pagar os custos
fixos, as despesas fixas e, gerar o
lucro;
MARGEM DE SEGURANÇA – é o
volume (quantidade) ou a receita
de venda (valor) que excede o
Ponto de Equilíbrio Contábil;