CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng....

44
Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS - 29 de abril de 2013 CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira 23/10/09

Transcript of CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng....

Page 1: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Eng. Fernando Luiz Zancan

Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM

Porto Alegre/RS - 29 de abril de 2013

CARVÃO MINERAL na Matriz

Energética Brasileira

23/10/09

Page 2: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

O que vamos falar.....

- O carvão é o maior recurso energético mundial e brasileiro

- O carvão é o combustível que mais cresce no mundo

- O Brasil precisa de energia elétrica firme e competitiva =

usinas térmicas

- As térmicas a carvão são as mais baratas

- As emissões do carvão não afetam os compromissos

brasileiros

- A expansão a carvão é competitiva se houver isonomia

tributaria, fiscal e de custo de investimento

Page 3: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

O Carvão é o recurso energético

mais abundante no mundo

80,7 %

carvão

Page 4: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Carvão continua crescendo Consumo e comércio mundial

Fonte : IEA/CMRdez2012

Page 5: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Geração de Energia a Carvão

Alemanha em

2013 mais 5.300

MW de carvão

Page 6: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral CARVÃO NO BRASIL

Recursos: 31,7 bilhões de toneladas (90% no RS)

Produção Bruta (2011): 12 milhões de t – 54 % em SC : Vendável – 5,98 milhões de t - 58 % no RS

Produtores: PR (1) – SC (11) – RS (4)

Empregos Diretos (2011): 4.941 – 3.844 em SC

Mercado (2011): 83,5 % Geração de Energia Elétrica

Faturamento (2011): R$ 767 milhões

Capacidade Instalada a Carvão em 2012: 1.765 MW

Toda cadeia produtiva certificada com ISO 14001

Page 7: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Reservas e Recursos

Energéticos Brasileiros

17%

3%

67%

1% 12%

Energia

petróleo

gas natural

carvão

hidráulica

nuclear

27 anos sem presquisa geológica

Fonte : BEN 2010 Equivalência energética

Carvão: R/P = 1.109

anos

100 % dos recursos

conhecidos estão no Sul do

Brasil

Page 8: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Carvão contribui com 1,4 % na

Matriz Elétrica Brasil: 2.384 Kwh/hab

Portugal : 4.929 Kwh/hab

Page 9: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Nome Subsistema CVU (R$/MWh) Potência Efetiva(MW)

CANDIOTA 3 SUL 54,99 350,00

P.MEDICI A SUL 115,9 126,00

P.MEDICI B SUL 115,9 320,00

J.LACERDA C SUL 123,8 363,00

J.LACERDA B SUL 150,1 262,00

J.LACERDA A2 SUL 151,24 132,00

CHARQUEADAS SUL 164,18 72,00

J.LACERDA A1 SUL 199,79 100,00

S.JERONIMO SUL 248,31 20,00

FIGUEIRA SUL 341,89 20,00

P PECEM 2 NORDESTE 127,92 360,00

P. PECEM 1 NORDESTE 121,99 720,28

PORTO ITAQUI NORTE 122,83 360,14

Usinas a carvão no Brasil (2013)

3.205 MW

Page 10: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Dependência

energética

Page 11: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Estamos por um fio …….

Page 12: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral E se o fio …..?

Page 13: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

8. Considerando a evolução da Matriz Energética, com o

perfil de perda paulatina do grau de regularização, torna-

se oportuna a avaliação, nos estudos de expansão da

oferta para o horizonte pós 2014, que sejam

contemplados cenários de uma maior participação da

geração térmica com menores custos de operação e

menores inflexibilidades (GN/GNL/Carvão), de forma

a não onerar o custo final de produção em decorrência

da aplicação sistemática dos Procedimentos Operativos

de Curto Prazo para garantia da segurança eletro

energética do SIN (formação de estoque anual de

segurança).

Fonte ONS - 29.06.2010.

Necessidade de carvão

No Brasil e no Sul.

Page 14: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

As Térmicas são importantes

para segurança energética

Page 15: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Expansão de mínimo custo

global

89.3%

81.0%

74.3%75.7%77.8%

25.7%24.3%22.2%19.0%

10.7%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

93% 94% 95% 96% 97% 98% 99% 100%

Confiabilidade (%)

Mix H Mix T

Para cada nível de confiabilidade, há uma

proporção ótima de hidro e térmica

A % térmica aumenta com a confiabilidade

Obs: a % de participação reflete capacidade

instalada, não energia firme Fonte : PSR

Page 16: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Por que a expansão ótima

é um mix Hidro Termico ?

Razão: as usinas térmicas e hidrelétricas têm atributos complementares

As termelétricas contribuem para a

segurança operativa nas hidrologias

desfavoráveis

As hidrelétricas permitem reduzir os custos

operativos das térmicas nas hidrologias

favoráveis (maior parte do tempo)

16

Page 17: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

As usinas termelétricas são acionadas “fora da ordem de mérito”

todas as vezes que ocorrem eventos inesperados : ex. a)

para atender um “pulo” na demanda de ponta em uma

situação de restrição do uso do sistema de Itaipu; b) devido

ao “susto” de 2008 ou 2012.

Estes mesmos acionamentos não poderiam ser feitos pelas

fontes renováveis (e.g. eólica e hidrelétricas a fio d’água),

pois as mesmas não são despacháveis.

Isto é, não podem produzir energia “on demand”

Despachabilidade

17

Page 18: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

O Brasil precisa de energia

elétrica

Page 19: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Planejamento - PDE

2021

Necessita: 63.800

MW 61 % já

contratado

24.100 MW de

renovável planejado

Após 2021

????

exaustão do

potencial

hidráulico

Page 20: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

As Térmicas são caras ?

Uruguaiana

Candiota Jorge Lacerda

Page 21: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Expansão da Geração a Carvão

Nacional não afeta as metas

2.400 MW = 10 Mt CO2

Page 22: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Carvão - Situação Atual

Candiota Fase A – TAC desativação da fase A - 2013

Candiota Fase B – Licitação para dessulfurizador ????? - Aneel R. 500

São Jeronimo - pressão para desativação – meio ambiente e Aneel R. 500

Charqueadas – passível de desativação 2017 – Aneel R. 500

Figuera/PR – Projeto de Modernização

Leilão A-5 com carvão – OK - Competitividade ??

Page 23: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Carvão nacional é competitivo

com isonomia

Page 24: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Expansão de Térmicas a

Carvão Nacional PARANÁ

Figueira (repotenciação) 127,5 MW (CFBC) - ????

SANTA CATARINA

USITESC 440 MW (CFBC) – L I

RIO GRANDE DO SUL

Jacuí 357 MW (PC) - ????

Seival(MPX) 600 MW (CFBC) – L I

CTSUL 650 MW (PC) – L P em renovação

Termo Pampa (Tractebel) 340 MW (CFBC) – em licenciamento

MPXSul 727 MW (CFBC) – LP

1.040 MW com L I e 727 MW com L P

Page 25: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Projetos em desenvolvimento

Projeto Capacidade

MW

Consumo

de Carvão

t/ano

Investimento

R$ bilhões

USITESC/SC 440 2.081.000 2,6

MPX/RS 1.327 6.270.000 7,9

CTSUL/RS 650 3.070.000 3,9

Termopampa/RS 340 1.600.000 2,0

Total 2.757 13.021.000 16,4

Produção de carvão em 2012 : 6.000.000 t

Page 26: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Carvão : Forte Indutor

econômico na cadeia produtiva

USINA

Mina de

Carvão

Mina de

Calcário

Fábrica de Cimento

Energia

Elétrica

Simbiose

Industrial -

aproveitamento

de subprodutos

com menor

impacto

ambiental

Page 27: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

As térmicas & cimento

O cimento usa cinza das

térmicas.

100 % da cinza de J Lacerda

(leve+pesada) é usada.

1 t de cinza evita 1 t de CO2 no

cimento

Reduz 24,57 % a emissão da

usina térmica.

Analisando o ciclo de vida das

emissões, uma usina a carvão

pode ser considera equivalente

a um usina a gás natural

Page 28: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Impacto de construção de

uma usina de 340 MW

Obs: Impacto na industria nacional – sem construção civil

Impacta na economia R$ 5,5 bilhões

Page 29: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Economia da Geração Térmica a

Carvão Impactos da produção das termoelétricas na economia

brasileira - 2009

Variáveis

Impacto

direto

Impacto

indireto

Impacto

total

Multiplic

ador

Valor adicionado total (R$

milhões) 1.103 2.343 3.446 3,12

Remunerações (R$

milhões) 532 779 1.311 2,46

Excedente operacional

bruto (R$ milhões) 538 1.527 2.065 3,84

Valor bruto de produção

(R$ milhões) 3.628 4.403 8.031 2,21

Postos de trabalho 28.604 23.734 52.338 1,83

Multiplicador da produção: 3,68

Page 30: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Efeito econômico de a instalação

de uma usina térmica de 340 MW

Municipios PIB população pop ocupada pib/pop PIB/c. usina pib/pop acrescimo Acrescimo

triunfo 6.259.376.000,00

25.374,00

6.001,00

246.684,64

6.409.376.000,00 252.596,20 5.911,56 2,40%

charqueadas 842.184.000,00

36.045,00

8.282,00

23.364,79

992.184.000,00 27.526,26 4.161,46 17,81%

minas do leão 94.649.000,00

8.124,00

1.907,00

11.650,54

244.649.000,00 30.114,35 18.463,81 158,48%

butia 230.829.000,00

20.213,00

5.610,00

11.419,83

380.829.000,00 18.840,80 7.420,97 64,98%

cachoeira do sul 1.427.207.000,00

86.557,00

22.176,00

16.488,64

1.577.207.000,00 18.221,60 1.732,96 10,51%

candiota 287.293.000,00

8.576,00

1.837,00

33.499,65

437.293.000,00 50.990,32 17.490,67 52,21%

são jeronimo 327.331.000,00

21.289,00

4.668,00

15.375,59

477.331.000,00 22.421,49 7.045,89 45,83%

Arroio dos Ratos 140.640.000,00

14.181,00

3.865,00

9.917,50

290.640.000,00 20.495,03 10.577,53 106,66%

Hulha Negra 107.407.000,00

6.448,00

846,00

16.657,41

257.407.000,00 39.920,44 23.263,03 139,66%

Page 31: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Como abastecer o sul do Brasil ?

1941

Page 32: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Gasificação de carvão - Uma

alternativa ao petróleo

Page 33: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Escala Comercial

Page 34: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

Ciência, Tecnologia e Inovação

Roadmap Tecnológico para Produção,

Uso Limpo e Eficiente do Carvão Mineral Nacional

Plano com ações para 2022 e 2035

Page 35: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Proposta setorial

a) Programa de Modernização de Usinas Térmicas até 2017

passar a eficiência de 28 para 36 % e com o mesmo CO2 fazer 300 MW a mais.

b) Estruturar uma política industrial para a cadeia do carvão (gasificação e geração termica), criar uma indústria nacional de equipamentos.

Page 36: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Ações Setoriais - leilão A-5

- Buscar a isonomia tributária – politica de incentivos estadual

= isonomia nos estados

- Melhorar condições fiscais e tributárias em nível federal –

valor da indústria nacional e a segurança energética.

- Buscar a isonomia no custo do financiamento ex. BNDES

- Evitar sobre custo ambiental – Compensações extras -

IBAMA IN12/10

- Edital de leilão com condições técnicas que possibilitem a

competição dos projetos – MME/EPE

- Agilização no licenciamento ambiental

Page 37: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

SATC -Criciúma/SC – 53 anos

CTCL

SATC – Compromisso Social da

Indústria do Carvão

7.500

alunos

Page 38: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Parque Tecnológico de Baixo

Carbono SATC

Criciúma /SC

22 hectares e 12 mil m2

Incubadora

Page 39: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Centro Tecnológico do

Carvão Limpo - CTCL

Abril 2013

Page 40: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Pontos relevantes

ao carvão mineral nacional

- Industria investindo na sustentabilidade (P,D+I e RH)

- Necessidade de energia térmica no final do potencial hidraulico

- Mundo de baixo carbono – cadeia produtiva do carvão deve

estar preparada

- Todas as fontes serão necessárias : o carvão é o maior dos

fósseis

- Despachabilidade e complementariedade do sistema

renovável, maior estabilidade

- Visão integrada – MMA, MCTI, MME e MIDC – política pública

Page 41: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral Conclusão Cenário Mundial com necessidade de energia -

pouca oferta de fósseis = preços internacionais elevados => tendência de uso de fontes domésticas e regionais (ex. Renováveis)

O mundo e o Brasil necessitarão de combustíveis fósseis e

o carvão terá um importante papel.

Com as soluções tecnológicas o carvão será cada vez mais

aceitável, suportável e acessível pela Sociedade.

“ABCM está comprometida em buscar a segurança

de suprimento de combustível para o Brasil de

uma forma sustentável . Para tanto é

necessário uma política industrial integrada

para o Carvão Mineral Nacional.

Page 42: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

Convite

http://www.portalsatc.com/site/congresso_cbcm.php

Page 43: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

A visão de sustentabilidade da

Industria do Carvão

Page 44: CARVÃO MINERAL na Matriz Energética Brasileira · Associação Brasileira do Carvão Mineral Eng. Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Porto Alegre/RS

Associação Brasileira do Carvão Mineral

OBRIGADO PELA

ATENÇÃO

Contatos:

[email protected]

www.carvaomineral.com.br

048-34318350