CARTA Versão Impressão Frente e Verso
Transcript of CARTA Versão Impressão Frente e Verso
Carta aos pais e/ou responsáveis:
Como educadores que somos nos cabe além das palavras, os exemplos. O
abandono dos serviços municipais não nos permite ficar de braços
cruzados. O momento é de luta!
Falta de funcionários em todos os setores da cidade – incluindo
professores, inspetores de alunos/agentes e cargos de gestão
escolar;
Péssimas condições de trabalho;
Falta de vagas na educação infantil por falta de novos prédios
públicos e contratação de profissionais concursados;
Superlotações nas salas de aula desde a creche, devido ao módulo
adulto x criança;
Desrespeito a Lei do Piso, que prevê dois terços da jornada do
professor fora da sala de aula, para melhorar a qualidade do
ensino;
Postos de saúde superlotados, carentes de materiais e profissionais
concursados;
Caos da dengue com mais de 32 mil casos confirmados.
Desvalorização dos Profissionais em sua evolução funcional, desvio
de funções e política instaurada de multiplicação de sub-categorias
e categorias funcionais para criar divisões entre saber e fazer,
pensar e executar, educar e cuidar.
Esses são alguns exemplos que nos fazem lutar por direitos e condições de
oferecer à população serviços mais dignos e de qualidade!
E é nesse cenário que o governo está pagando às empresas de transportes
cerca de R$ 70 milhões nesse ano de 2.014, enquanto que o custo para
construir uma creche é de cerca de R$2 milhões. Como podemos aceitar
calados?
Carta aos pais e/ou responsáveis:
Como educadores que somos nos cabe além das palavras, os exemplos. O
abandono dos serviços municipais não nos permite ficar de braços
cruzados. O momento é de luta!
Falta de funcionários em todos os setores da cidade – incluindo
professores, inspetores de alunos/agentes e cargos de gestão
escolar;
Péssimas condições de trabalho;
Falta de vagas na educação infantil por falta de novos prédios
públicos e contratação de profissionais concursados;
Superlotações nas salas de aula desde a creche, devido ao módulo
adulto x criança;
Desrespeito a Lei do Piso, que prevê dois terços da jornada do
professor fora da sala de aula, para melhorar a qualidade do
ensino;
Postos de saúde superlotados, carentes de materiais e profissionais
concursados;
Caos da dengue com mais de 32 mil casos confirmados.
Desvalorização dos Profissionais em sua evolução funcional, desvio
de funções e política instaurada de multiplicação de sub-categorias
e categorias funcionais para criar divisões entre saber e fazer,
pensar e executar, educar e cuidar.
Esses são alguns exemplos que nos fazem lutar por direitos e condições de
oferecer à população serviços mais dignos e de qualidade!
E é nesse cenário que o governo está pagando às empresas de transportes
cerca de R$ 70 milhões nesse ano de 2.014, enquanto que o custo para
construir uma creche é de cerca de R$2 milhões. Como podemos aceitar
calados?
Ao mesmo tempo, cobradores de ônibus estão sendo demitidos; gastos
públicos milionários com a Copa estão sendo executados apenas por
Campinas ser uma subsede e hospedar duas seleções; ampliação das
contratações de pessoal comissionado (sem concurso) para prestar
suporte à administração municipal por valores altíssimos; implantação da
gestão privada para a educação, gerando mais lucro às empresas e menos
à população...
Além disso, o sindicato pago pelo trabalhador para que o represente é do
mesmo partido do prefeito e, ao invés de defender, tem atacado,
atropelado, humilhado e ameaçado os servidores que se manifestam. De
um lado, um Sindicato que não representa o funcionalismo público que
busca prestar o melhor serviço possível à população sem ter as condições
necessárias para tanto e, de outro, uma gestão municipal que no discurso
valoriza o povo, mas na prática não investe em ampliação da cobertura
básica de serviços essenciais como saúde e educação. Um absurdo!
A luta não é apenas do funcionalismo, mas também da população que se
utiliza dos serviços públicos municipais. Apoiando a luta dos servidores e
servidoras municipais a população estará lutando pelos seus direitos!
Convidamos os (as) senhores (as) para participarem conosco desse dia de
luta no dia 05 de junho a partir das 13:30h, quando faremos um ATO e
uma PASSEATA contra o abandono dos serviços públicos! Neste dia
estaremos em GREVE, que é uma maneira legítima de nos manifestarmos e
representarmos nosso repúdio a tudo que foi aqui colocado!
Assinado educador (a) do (a) seu (sua) filho (a).
Ao mesmo tempo, cobradores de ônibus estão sendo demitidos; gastos
públicos milionários com a Copa estão sendo executados apenas por
Campinas ser uma subsede e hospedar duas seleções; ampliação das
contratações de pessoal comissionado (sem concurso) para prestar
suporte à administração municipal por valores altíssimos; implantação da
gestão privada para a educação, gerando mais lucro às empresas e menos
à população...
Além disso, o sindicato pago pelo trabalhador para que o represente é do
mesmo partido do prefeito e, ao invés de defender, tem atacado,
atropelado, humilhado e ameaçado os servidores que se manifestam. De
um lado, um Sindicato que não representa o funcionalismo público que
busca prestar o melhor serviço possível à população sem ter as condições
necessárias para tanto e, de outro, uma gestão municipal que no discurso
valoriza o povo, mas na prática não investe em ampliação da cobertura
básica de serviços essenciais como saúde e e educação. Um absurdo!
A luta não é apenas do funcionalismo, mas também da população que se
utiliza dos serviços públicos municipais. Apoiando a luta dos servidores e
servidoras municipais a população estará lutando pelos seus direitos!
Convidamos os (as) senhores (as) para participarem conosco desse dia de
luta no dia 05 de junho a partir das 13:30h, quando faremos um ATO e
uma PASSEATA contra o abandono dos serviços públicos! Neste dia
estaremos em GREVE, que é uma maneira legítima de nos manifestarmos e
representarmos nosso repúdio a tudo que foi aqui colocado!
Assinado educador (a) do (a) seu (sua) filho (a).