Carta Programa - Aos que tem nada, TUDO! - DCE Unicamp 2015

3
E sse ano na Unicamp começou com a invasão da Rádio MUDA pela Polícia Federal, depois vimos sucessivos e aleatórios cortes de árvores e tam- bém novos fechamentos de cannas (IFCH, IQ e FE). O projeto “Campus Tranquilo” expressa que a reito- ria quer a universidade fechada. Também ano passa- do a reitoria tentou por a Polícia Militar no campus. Na úlma semana foi emida uma liminar da Jusça para criminalizar as festas no campus. Somadas, são todas medidas ofensivas da reitoria para acabar com nossos espaços de vivência e ideias, para que prime sua própria ideologia, na qual a “excelência” é garan- da por coeficientes de rendimento, porcentagens de publicações, patentes e privazações dos laboratórios e pesquisas, enquanto esvazia o espaço de livre con- hecimento e se afasta das reais necessidades da maio- ria da população, pobre e negra. Além das cercas da universidade, vimos uma forte repressão à juventude e movimentos sociais que denunciaram a Copa da FIFA e governos, a explosão de greves operárias em todo o país, como a greve de cem dias das estaduais paulistas contra a suposta “crise orçamentária”, além dos protestos contra cada assassinato LGBT*. As eleições presidenciais colocar - am uma suposta polarização entre PT e PSDB. É ver - dade que não podemos esperar nada do PSDB, que inclusive já anunciou corte do ICMS e deixou ameaça o direito essencial à água, mas também não podem- os esperar nada do PT, pois, a despeito da reeleição de Dilma, os trabalhadores já se experimentam com a profunda crise de corrupção da Petrobrás e, antes de efetuar os cortes já anunciados para 2015, Dilma já dá mostras de que ela mesma irá implementar me- didas “à direita”, como fez ao nomear Káa Abreu ao Carta Programa: Mistério da Agricultura, reconhecida por defender o agronegócio em detrimento dos trabalhadores e comunidades do campo. Nossa chapa tem como objevo principal res- gatar o DCE para que ele sirva à construção de um pólo de idéias, ao combate à reitoria e seja angov- ernista. Queremos um DCE democráco e parci- pavo, com assembléias constantes e que consiga organizar os estudantes em defesa dos nossos di- reitos. Queremos um DCE radicalmente disnto de como é hoje: afastado dos estudantes e passivo ao regime universitário e CONSU - este é composto por membros da FIESP, da prefeitura de Campinas/PSB e de “servidores” de altos cargos, que mantêm um estatuto com heranças da Ditadura e honrarias ao ditador Jarbas Passarinho. O CONSU mantém a uni- versidade excludente à juventude negra, usa o din- heiro público para os próprios privilégios e não para atender a população e retornar o que lhe é devido. Para transformar essa realidade pela raiz pre- cisamos construir outro DCE, oposto a este que só faz debates no período eleitoral e não está à altura de defender a universidade publica para toda a pop- ulação. Precisamos de um DCE que construa lutas por permanência, vivência, currículos, contratação de professores etc., junto aos trabalhadores. Por isso chamamos todos a votar e construir conosco uma endade ava, que em 2015 seja um entrave aos planos de precarização dos governos. Um DCE que regate os espaços de vivência para os estu- dantes e lute pela real democrazação do acesso e da produção de conhecimento para a população, principalmente os setores mais excluídos e oprim- idos. Vote de 02 à 05 de Dezembro!

description

Carta Programa da Chapa "Aos que tem nada, TUDO!" para o DCE 2015

Transcript of Carta Programa - Aos que tem nada, TUDO! - DCE Unicamp 2015

Page 1: Carta Programa - Aos que tem nada, TUDO! - DCE Unicamp 2015

Esse ano na Unicamp começou com a invasão da Rádio MUDA pela Polícia Federal, depois

vimos sucessivos e aleatórios cortes de árvores e tam-bém novos fechamentos de cantinas (IFCH, IQ e FE). O projeto “Campus Tranquilo” expressa que a reito-ria quer a universidade fechada. Também ano passa-do a reitoria tentou por a Polícia Militar no campus. Na última semana foi emitida uma liminar da Justiça para criminalizar as festas no campus. Somadas, são todas medidas ofensivas da reitoria para acabar com nossos espaços de vivência e ideias, para que prime sua própria ideologia, na qual a “excelência” é garan-tida por coeficientes de rendimento, porcentagens de publicações, patentes e privatizações dos laboratórios e pesquisas, enquanto esvazia o espaço de livre con-hecimento e se afasta das reais necessidades da maio-ria da população, pobre e negra.

Além das cercas da universidade, vimos uma forte repressão à juventude e movimentos sociais que denunciaram a Copa da FIFA e governos, a explosão de greves operárias em todo o país, como a greve de cem dias das estaduais paulistas contra a suposta “crise orçamentária”, além dos protestos contra cada assassinato LGBT*. As eleições presidenciais colocar-am uma suposta polarização entre PT e PSDB. É ver-dade que não podemos esperar nada do PSDB, que inclusive já anunciou corte do ICMS e deixou ameaça o direito essencial à água, mas também não podem-os esperar nada do PT, pois, a despeito da reeleição de Dilma, os trabalhadores já se experimentam com a profunda crise de corrupção da Petrobrás e, antes de efetuar os cortes já anunciados para 2015, Dilma já dá mostras de que ela mesma irá implementar me-didas “à direita”, como fez ao nomear Kátia Abreu ao

CartaPrograma:

Mistério da Agricultura, reconhecida por defender o agronegócio em detrimento dos trabalhadores e comunidades do campo.

Nossa chapa tem como objetivo principal res-gatar o DCE para que ele sirva à construção de um pólo de idéias, ao combate à reitoria e seja antigov-ernista. Queremos um DCE democrático e partici-pativo, com assembléias constantes e que consiga organizar os estudantes em defesa dos nossos di-reitos. Queremos um DCE radicalmente distinto de como é hoje: afastado dos estudantes e passivo ao regime universitário e CONSU - este é composto por membros da FIESP, da prefeitura de Campinas/PSB e de “servidores” de altos cargos, que mantêm um estatuto com heranças da Ditadura e honrarias ao ditador Jarbas Passarinho. O CONSU mantém a uni-versidade excludente à juventude negra, usa o din-heiro público para os próprios privilégios e não para atender a população e retornar o que lhe é devido.

Para transformar essa realidade pela raiz pre-cisamos construir outro DCE, oposto a este que só faz debates no período eleitoral e não está à altura de defender a universidade publica para toda a pop-ulação. Precisamos de um DCE que construa lutas por permanência, vivência, currículos, contratação de professores etc., junto aos trabalhadores. Por isso chamamos todos a votar e construir conosco uma entidade ativa, que em 2015 seja um entrave aos planos de precarização dos governos. Um DCE que regate os espaços de vivência para os estu-dantes e lute pela real democratização do acesso e da produção de conhecimento para a população, principalmente os setores mais excluídos e oprim-idos.

Vote de 02 à 05 de Dezembro!

Page 2: Carta Programa - Aos que tem nada, TUDO! - DCE Unicamp 2015

A falta de professores e de vagas nos cursos de línguas, a expansão de obras por empre-

sas terceirizadas que demoram anos para finalizar, a ameaça às licenciaturas, a histórica falta de moradia e permanência, todos esses são exemplos de problemas sentidos por nós estudantes na universidade.

Vemo-nos sob a imposição de um ritmo de pro-dutividade acadêmica sobre-humano, em que currícu-los restritos são norma e apenas os que se enquadram nos coeficientes da reitoria conseguem bolsas para suas pesquisas ou intercâmbios. Estas são majoritaria-mente vinculadas às agências de fomento que “concil-iam” interesses públicos e privados e servem ao lucro das grandes empresas, ao invés de aos interesses da população pobre que vive em condições precárias e sem direito ao retorno tecnológico desenvolvido com dinheiro público na universidade.

Essas expressões são características de um projeto de universidade que não se coloca no pa-pel de devolver para os trabalhadores que a con-stroem e sustentam aquilo que é seu direito. Para mudar essa situação é necessário garantir per-manência estudantil de qualidade, moradia e bol-sas-estudo (e não trabalho), para que o conheci-mento possa servir aos trabalhadores e oprimidos. Além disso, achamos fundamental a ampliação da universidade, tornando públicas as universidades privadas (estatizando), com um programa efetivo de cotas raciais e com o fim do vestibular. Quere-mos um DCE que lute por essas medidas para ga-rantir o direito à educação para a juventude pobre e negra que se amontoa nas escolas públicas su-cateadas e é excluída do ensino superior ou im-pelida a se endividar para pagar a faculdade em instituições privadas.

Essa discussão acerca de educação e univer-sidade pública foi centro do debate nacional nesse ano a partir da greve das estaduais paulistas, em que os trabalhadores deram exemplo de como derrotar a reitoria e sua “crise”. A greve mudou a relação de forças na luta por educação, contra a re-itoria e governo que falam de crise orçamentária, mas não falam dos vinhos caros, dos super-salári-os ou dos luxos que usufruem. Infelizmente a atual gestão do DCE “Amanhã vai ser maior”, composta pelos coletivos “Domínio Público” e “Juntos!”, não se importou em articular os estudantes junto aos trabalhadores nessa batalha. Nós que compomos a chapa “Aos que tem nada, TUDO!” estivemos ativos em todas suas atividades, porque enxerga-mos a aliança com os trabalhadores como indis-pensável à luta por uma universidade que produza e sirva para a melhoria de vida da população.

O atual projeto de universidade é elitista e impede a presença de setores oprim-

idos dentro do meio acadêmico. Vemos isso nas oito instâncias pelas quais as pessoas trans* são obrigadas a passar para ter seu nome social aceito dentro da universidade, na parca presença da população negra dentro dos institutos, no machis-mo institucionalizado refletido na terceirização, muitas são mulheres e negras, além do silêncio conivente da reitoria em relação aos trotes.

Desde os abertos ataques feitos pelo Mar-

cos Feliciano em 2012, vimos diversos casos homo-lesbo-bi-transfóbicos, sendo que 2014 foi o ano que mais presenciou assassinatos de LGBT*s das últimas duas décadas, como o assassinato brutal da Geia Borghi, travesti e militante no movimento LGBT* de Campi-nas. Até nos debates eleitorais pudemos ver a discussão sobre os direitos dos LGBT*s, as palavras nojentas de Levy Fidelix e o silêncio de Dilma, Aécio e Marina. Queremos uma en-tidade que organize os estudantes para com-bater este modelo de universidade que fecha

Educação pública de qualidade: só contra a reitoria e o governo!

LGBT*’s, negrxs e mulheres à frente!

Um DCE que lute por outro projeto de uni-versidade deve organizar os estudantes e

os CAs. Para isso, temos que ligar as pautas estu-dantis mais específicas àquelas que tocam nossa sociedade como um todo. As experiências de jun-ho de 2013 e as greves de trabalhadores em 2014 nos mostraram que podemos conquistar vitórias, mas para isso precisamos de um DCE que seja um instrumento político democrático dos estudantes. Por isso propomos a proporcionalidade na gestão, para permitir que todas as posições políticas se expressem e as diferentes concepções sejam de-batidas, levando ao avanço do movimento estu-dantil.

Nas reivindicações por moradia, bandejão ou melhoras nos cursos, está uma crítica ao atu-al projeto de educação, e estas demandas só po-dem ser conquistadas em uma luta comum que vise superar as cercas da universidade e questione seu elitismo. Esse programa de entidade é radical-mente oposto a concepções levantadas pelos que estão no DCE hoje, da chapa “Não baixe a guarda” (PSOL e independentes), ou pelos que se intitu-lam “oposição”, como a chapa “Há quem sambe diferente” (PSTU e independentes), que segue a mesma lógica de abandono da organização dos

estudantes e passividade em relação à reito-ria, e a “Nada será como antes” (PCdoB e inde-pendentes), que defende e se liga ao governo, além de apoiar a reitoria. Essas concepções que emergem com força só durante as eleições, para ano a ano prezarem a construção do próprio coletivo a partir da entidade e manterem a de-sarticulação dos estudantes, não servem mais!

Vemos exemplos dessa política na imob-ilidade do DCE e desses coletivos frente ao fe-chamento das cantinas e ataque aos espaços de vivência. Apenas o CACH (IFCH), cuja gestão é composta por membros da nossa chapa, con-seguiu ocupar e colocar a cantina sob direção dos estudantes, além de reviver a política de festas e atividades culturais. Isso só foi possível porque nós do coletivo “Juventude ÀS RUAS” (LER-QI e independentes) e estudantes inde-pendentes que construímos a chapa “Aos que tem nada, TUDO!” acreditamos ser fundamen-tal ligar a vivência à política de combate à reit-oria, para termos mais força na construção de uma entidade democrática aglutinadora de ide-ias, que rompa as cercas e seja culturalmente viva e combativa.

Você já prestou atenção em quem serve sua co-mida, quem limpa os banheiros da Unicamp e as

nossas salas?Diariamente a juventude negra é assassinada pela

policia, que usa como desculpa a guerra às drogas. Casos “isolados” que se tornaram públicos, como Amarildo, Cláudia, DG, entre outros, são cotidianos nas favelas e per-iferias. Enquanto isso, e a universidade pública? Continua fechada para os mais excluídos dessa sociedade racista e

quase sem espaço para se estudar a história tão rica desse povo. O lugar da população negra dentro da Uni-camp é nos postos de trabalho mais precários. Por isso precisamos combater o racismo institucionalizado como a terceirização para que esses trabalhadores tenham os mesmos salários e direitos de um funcionário efetivo, sem necessidade de concurso.

Um DCE democrático, participativo e aliado aos trabalhadores!

Atrás de cada bandeja tem uma trabalhadora que merece respeito!

as portas para LGBT*s, mulheres, negrxs e pobres. Defendemos um DCE que articule espaços à au-to-organização através de secretarias abertas que efetivem denúncias e se enfrente à política opres-sora legitimada pela reitoria. Para uma luta sin-cera junto aos coletivos.

Acreditamos que no combate direto às opressões é preciso que o movimento estudantil

se direcione contra a política de adaptação à reitoria, pois esta não pode responder às de-mandas dos setores oprimidos. Um DCE ativo na articulação dessa luta é fundamental, para que os filtros sociais que estruturam o atual modelo de educação sejam derrubados e a universidade seja realmente pública.

Page 3: Carta Programa - Aos que tem nada, TUDO! - DCE Unicamp 2015

- Impulsionar uma grande calourada unificada com os CAs e as comissões, com atividades culturais, políticas, artísticas e sociais para ocupar a Universidade. - Por espaços de cultura, vivência, arte abertos para toda população.Construção de festivais, teatro e dança, organizados com a população da cidade.- Contratação de professores junto à luta pelo acesso radicalizado.- Por permanência estudantil! Moradia e bolsa estudo! Que todos os estudantes possam estudar em iguais condições!- Impulsionar um Encontro dos cursos de licenciatura, junto a estudantes e professores da rede pública, para desen-volver um plano de formação alternativo ao da reitoria e da Secretaria de Educação do Estado de SP.- Impulsionar uma forte campanha contra os trotes opressores e que culmine na formação de secretarias de resistên-cia contra as opressões.- Contra a miséria dos currículos, definidos pelas empresas e instituições de fomento: Por alternativas auto-organiza-das pelos estudantes e articulação de uma forte luta por novos currículos, que trate de temas como a história do povo negro, a luta LGBT e as principais demandas da população.- Impulsionar um informativo e blog do DCE, aberto axs estudantes, trabalhadorxs e docentes que queiram se expres-sar, publicar artigos e debater seus posicionamentos.- Chamar assembleias de base constantes, amplamente construídas e divulgadas, para que os estudantes possam definir os rumos do movimento estudantil.

- Pela proporcionalidade na gestão do DCE! Para que todos os estudantes tenham voz representada e decidam tudo por assembléias. Cada chapa componha a gestãode acordo com a porcentagem de votos recebida!- Por um DCE aliado dos trabalhadores!- Pelo fim da terceirização! Pela incorporação dos trabalhadores terceirizados, sem concurso público!- Por uma ampla campanha pelo direito das mulheres e dos LGBT*s!- Por uma secretaria de mulheres e uma secretaria LGBT* do DCE para nos auto-organizar!- Por cotas raciais proporcionais à população negra de cada estado, estatização do ensino privado e fim do vestibular! - Todo estudante de escola pública na universidade pública!

MembrosCiências Sociais: Bárbara Brandi, Cássia Rodrigues, Daniel Avec, Diego Felicetti, Flávia Colus, Flávia Telles, Ítalo Gimenes, Marie Castañeda, Murilo Polato, Paula Rahiara, Raíssa Campacci, Tatiane Lima, Tatiane Lopes. Cursão: Guilherme Zanni, Rafael Gonçalves. Economia: Caio Silva Melo, Jean Miranda, Matheus Correia. Engenharia de Alimentos: Maria Paula. Engenharia Mecânica: Guilherme Augusto, Victor Bernardes. Estudos Literários: Clara Figueira. Filosofia: Bruno Vieira. História: Vitor Martins. Linguistica: Ana Elisa Volpato. Midi-alogia: Adriano Reis, Artemis Lyrae, Lígia Luz Lopes. Quimica: Leonardo Monteiro.

ApoiadoresArquitetura: Carolina Lopes. Ciências Sociais: André Torres, Beto, Camila Penteado, Daniel Ribeiro, Fernan-da Paiva, Flávia Telles, Iuri Tonelo, Jamir Duarte, Jeniffer Tavares, José Ricardo Beltramini, Lais Silva, Michael Santos, Paola Argelin, Pedro Couto, Rebeca Moraes, Ramiro Rodrigues, Silvana Breion, Victor Manzato, Vitor Ferreira, Vitorio Toro. Cursão: Ricardo Felipe Ferreira, Flávio Kajiwara. Dança: Daniela Andrade, Daniela Na-scimento. Economia: André Barbosa, Leonardo Leme, Flávia Ferreira, Rafaela Marques, Sandra Rojas, Thiago A. Tonus, Tiago Paz. Enfermagem: Luana Castro. Eng Civil: Gabriel Bulgarelli Nunes. Eng Comp.: Matheus M. Diamantino. Eng Elétrica: Vitor M. Amaral. Eng Mecânica: Jonas Felipe Dias, João Valério, Caio Hoffmann, Felipe Degaspare, Gabriel Rodrigo, Leticia de Mattei, Lucas V. Rosseto, Luiz João C. Motta. Farmácia: Marcus V. Serikawa. Filosofia: Rômulo Soler. Física: Renan Ramkrapes Falcão. Geologia: Gabriel Medina. Geografia: Álvaro S. Donegá Júnior. História: Carla Oliveira, Rodrigo Kenji. Letras: Wesley Alves, Gabriela Orso. Linguísti-ca: Guilherme Gomez. Mídialogia: João Pedro de Araújo, Rafael Oliveira de Almeida, Rodolfo Ventura dos Santos. Química: Otávio Berenguel, Lucas Said.

/aosquetemnadatudo

Propostas

Gestão