CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS...
Transcript of CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS...
05/09/2018
e
R J-102
Lagoa de Araruama
Córr. São João Batista
La. de Beber
AR R AIAL DO CABO
V ila Industrial
CABO FR IO
SÃO P EDR O DA ALDEIA
IG U ABA G R AN DE
AR AR U AMA
-42°0'
-42°0'
-42°4'
-42°4'
-42°8'
-42°8'
-42°12'
-42°12'
-42°16'
-42°16'
-22°48'
-22°48'
-22°52'
-22°52'
-22°56'
-22°56'
-23°0'
-23°0'
-23°4'
-23°4'
780
780
786
786
792
792
798
798
804
804
810
810
7446 7446
7452 7452
7458 7458
7464 7464
7470 7470
7476 7476
Cla sse Foto ilustra tiv a Ca ra c te rístic a s pre dom inante s Áre a Áre a
urb a nizada/e dific a da km 2 % (*) km 2 % (**)
R elevo: relevo cristas isoladas e serras baixas, morros altos e morros baixos; Forma das encostas: retilíneas e côncavas; Amplitudes: 50 a 390m; Declividades: > 20°; Litologia: ortognaisses do complexo R egião dos Lagos e alcali-sieniticas; Densidade de lineamentos/estruturas: alta; Solo: predomínio de solos rasos pouco evoluídos; P rocessos: desliz amento planar e queda de bloco.
4,76 3,13 0,11 1,07
R elevo: cristas isoladas e serras baixas, morros altos e morros baixos; Forma das encostas: convexas a retilíneas e côncavas; Amplitudes: 50 a 390 m; Declividades: 10 a > 20°; Litologia: ortognaisses do complexo R egião dos Lagos e rochas alcali-sieniticas Densidade de lineamentos/estruturas: média; Solo: predomínio de solos rasos pouco evoluídos; P rocessos: desliz amento planar e queda de bloco.
5,74 3,78 0,27 2,72
R elevo: topo de morros, campos de dunas, terraços marinhos, planícies costeiras e planície lagunares;
Forma das encostas: convexas suaviz adas; Amplitudes: predomina em amplitudes < 30 m e em topo plano de morros e serra baixa;
Declividades: < 20°; Litologia: depositos litorâneos, eólicos, de mangues, ortognaisses do complexo R egião dos Lagos e rochas alcali-sieniticas;
Densidade de lineamentos/estruturas: baixa; Solo: predomina solos rasos e pouco desenvolvidos; P rocessos: erosão marinha
141,48 93,09 9,64 96,21
(*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbaniz ada/edificada do município
Alta
Média
Baixa
Cla sse Foto ilustra tiv a Ca ra c te rístic a s pre dom inante s
Áre a Áre a urb a nizada/e dific a da
km 2 % (*) km 2 % (**)
R elevo: planícies lagunares, formando brejos, com amplitudes e declividades muito baixas (< 20);
Solos: hidromórficos, em terrenos situados ao longo de curso d’água, mal drenados e com nível d’água subterrâneo aflorante a raso;
Altura de inundação: até 1m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água;
P rocessos: inundação, alagamento e assoreamento.
5,92 3,90 0,13 1,29
R elevo: rampas de aluvio-colúvio ou planície lagunares um pouco mais elevadas, com amplitudes e declividades baixas (< 50); Solos: hidromórficos e não hidromórficos, em terrenos argilo-arenosos e com nível d’água subterrâneo raso a pouco profundo; Altura de inundação: entre 1 e 3 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água;
P rocessos: inundação, alagamento e assoreamento.
0,05 0,04 0,05 0,54
(*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbaniz ada/edificada do município
Alta
Ba ixa
MUNICÍP IO DE ARRAIAL DO CABO - RJ
P ROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATORO rigem da quilometragem U T M: Equador e Meridiano Central 45° W . G r.,
acrescidas as constantes 10000 km e 500 km, respectivamente.Datum horiz ontal: SIR G AS2000
ESCALA 1:60.000
CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOSGRAVITACIONAIS DE MASSA E INUNDAÇÃO
SETEMBRO 2018
0 1,5 3 4,5 6 7,5km
Fonte:P IN T O , E. J. de A.; AZAMBU JA, A. M. S. de; FAR IAS, J. A. M.; P ICKBR EN N ER , K.; SALG U EIR O , J. P.de B.; SO U SA, H. R . (Coords.).Atlas pluviométrico do Brasil: isoietas mensais, isoietas trimestrais, isoietas anuais, meses mais secos, meses mais chuvosos, trimestres maissecos, trimestres mais chuvosos . Brasília: CP R M; P rograma G eologia do Brasil; Levantamento da G eodiversidade; Sistema de InformaçãoG eográfica-SIG - versão 2.0; 1 DV D, Escala 1:5.000.000, atualiz ado em novembro/2011.Equipe Executora: Adriana Burin W eschenfelder; André Luis M. R eal dos Santos; Andressa Macêdo Silva de Az ambuja; Carlos Eduardo deO liveira Dantas; Denise Christina de R ez ende Melo; Érica Cristina Machado ; Francisco F. N . Marcuz z o; Ivete Souz a de Almeida; Jean R icardoda Silva do N ascimento; José Alexandre Moreira Farias; Margarida R egueira da Costa; O svalcélio Mercês Furtunato; P aulo de T arso R .R odrigues;V anesca Sartorelli Medeiros; nov., 2011.* Médias mensais estimadas a partir das isoietas de médias mensais.
P
"
800
-42°0'-42°5'-42°10'-42°15'
-22°55'
-23°0'
HIETOGRAMAS
P recipitação (mm)
P recipitação (mm)
AR R AIAL DO CABO330025805
Isoietas Anuais Médias 1977 a 2006 (mm)
Isoie ta s Anua is Média s 1977 a 2006< 800 mm
> 800 mm
0 3 6km
"CidadeP
Localidade
Figueira
P RECIP ITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS E MENSAIS
P
-42°0'-42°5'-42°10'-42°15'
-22°50'
-22°55'
-23°0'
DECLIVIDADE
Fonte :Elaborado a partir do Modelo Digital de Elevação P rojeto R J-25(IBG E, 2010).
0 3 6km
CidadeP
AR R AIAL DO CABO
0 - 22 - 55 - 1010 - 1717 - 20
Inc lina ção da s v e rte nte s (°)20 - 2525 - 3030 - 45> 45
P
-42°0'-42°5'-42°10'-42°15'
-22°55'
-23°0'
HIP SOMETRIA
Fonte :Elaborado a partir do Modelo Digital de Elevação P rojeto R J-25(IBG E, 2010).
0 3 6km
CidadeP
AR R AIAL DO CABO
Altitude s (m )0 - 5
5 - 10
10 - 30
30 - 4040 - 60
60 - 80
80 - 100
100 - 200
200 - 300300 - 400
P
-42°0'-42°5'-42°10'-42°15'
-22°55'
-23°0'
-23°5'
Fe içõe s a ssoc ia da s a m ov im e ntos g ra v ita c iona is de m a ssa e proc e ssos corre la tos
Ob s:Feições obtidas por meio de fotointerpretação de ortofotos cedidas pelo P rojeto R J-25 (IBG E, 2010) e levantamento de campo.
P aredão rochoso suscetível a quedas ou desplacamentos.
Conv e nçõe s Ca rtog ráfic a s
Curso de água intermitenteCurso de água perene
Fonte :Áreas urbaniz adas/edificadas obtidas/atualiz adas a partir de fotointerpretação de ortofotos cedidas pelo P rojeto R J-25 (IBG E, 2010). Curvas de nível geradas a partir do MDE do P rojeto R J-25 (IBG E, 2010).Ob s:As áreas urbaniz adas/edificadas incluem: áreas urbaniz adas propriamente ditas, equipamentos urbanos,assentamentos precários, chácaras e indústrias.
Alagado/Área úmidaLimite municipalLinha de transmissão de energiaEstrada não pavimentadaEstrada pavimentadaP ista de pouso
e
Curva de nível (espaçamento de 20m)
Lagoa / lago perene
Área urbaniz ada/edificada
OCEANO ATLÂNTICO
CRÉDITOS TÉCNICOSMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO MINERALMINISTRO DE ESTADOW ellington Moreira FrancoSECRETÁRIO EXECUTIVO
P aulo P edrosaSECRETÁRIO DE GEOLOGIA,
MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERALV icente Humberto Lôbo Cruz
CP RM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASILCONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
P re side nteO tto Bittencourt N ettoVic e -P re side nte
Esteves P edro ColnagoDIRETORIA EXECUTIVADire tor-P re side nteEsteves P edro Colnago
Dire tor de Hidrolog ia e Ge stão Te rritoria lAntônio Carlos Bacelar N unes
Dire tor de Ge olog ia e Re cursos Mine ra isJosé Leonardo Silva Andriotti
Dire tor de Infra e strutura Ge oc ie ntífic aFernando P ereira de Carvalho
Dire tor de Adm inistra ção e Fina nça sJuliano de Souz a O liveira
DEP ARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL - DEGETMaria Adelaide Mansini Maia
Div isão de Ge olog ia Aplic a da - DIGEAPSandra Fernandes da Silva
Coorde na ção Na c iona l Mape a m e nto de Áre a s Susc e tív e isT iago Antonelli
Coorde na ção Técnic aDiogo R odrigues Andrade da SilvaMaria Adelaide Mansini MaiaMarcelo Eduardo Dantas
T iago AntonelliConc e pção Me todológ ic a
IP T - Instituto de P esquisas T ecnológicasCP R M - Serviço G eológico do Brasil
Se nsoria m e nto Re m oto e Ge oproc e ssa m e ntoFlávia R enata Ferreira
Ela b ora ção dos P adrõe s de Re le v oMichele Silva Santana
Exe cução da Ca rta de Susc e tib ilidadeMarcelo AndrósioV ictor Hilquias
Siste m a de Inform a ção Ge og ráfic aMarcelo AndrósioV ictor Hilquias
Fernanda O liveira P iotto
DEP ARTAMENTO DE HIDROLOGIA - DEHIDFrederico Cláudio P eixinho
Ca rtog ra m a Hidrológ ico – Dados de P re c ipita çõe s Média s Anua ise Me nsa is
Adriana Dantas MedeirosEber José de Andrade P intoIvete Souz a do N ascimento
Mode la g e m da Ca rta P re lim ina r de Susc e tib ilidadeDouglas da Silva CabralJosé Luiz Kepel Filho
P atrícia Mara Lage SimõesR aimundo Almir Costa da Conceição
Sheila G atinho T eixeiraV ivian Athaydes Canello Fernandes
Denílson de JesusCristiano V asconcelos de Freitas
DEP ARTAMENTO DE INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS - DEINFEdgar Shinz ato
DIVISÃO DE CARTOGRAFIA - DICARTFábio da Silva Costa
Editora ção e Consolida ção Ca rtog ráfic a Fina lMaria Luiz a P oucinhoFlávia R enata Ferreira
Ela b ora ção de Sub produtos do Mode lo Dig ita l de Ele v a çãoFlávia R enata Ferreira
Fonte : R elevo elaborado com base na BIBLIO T ECA DE P ADR ÕES DE R ELEV OCAR T A DE SU SCET IBILIDADE A MO V IMEN T O S G R AV IT ACIO N AIS DE MASSA EIN U N DAÇÃO .O rganiz ador: Marcelo Eduardo Dantas ([email protected])CP R M – Serviço G eológico do Brasil
0 3 6kmCidadeP
AR R AIAL DO CABO
P a drão de Re le v o
Campos de Dunas (dunas fixas; dunas móveis)
Depósitos T ecnogênicos (aterrossobre corpos d’água)
P lanícies Costeiras (restingas)
T erraços Marinhos
R ampas de Alúvio-Colúvio
P lanícies Lagunares (brejos)Formações T ecnogênicas (terrenosalterados pela atividade de mineração)Morros Baixos
Morros Altos
Cristas Isoladas e Serras Baixas
Massa de Água
RELEVO
-22º48́7476
P
-42°0'-42°5'-42°10'-42°15'
-22°55'
-23°0'
-23°5'
GEOLOGIA
0 3 6km
CidadeP
Fonte : P rograma G eologia do Brasil. Carta G eológica. Folhas Mantena,Ecoporanga e N ova V enécia na escala de 1:100.000 (CP R M e U FMG ,2007). Disponíveis em: http://geosgb.cprm.gov.br. Acesso em: 03/10/2017.
AR R AIAL DO CABODepósitos de P ântanos e Mangues
Depósitos Eólicos Litorâneos
Depósitos Litorâneos
Ilha do Cabo Frio
R egião dos Lagos
Litolog ia
-42º16́780
Nota :Documento cartográfico complementar ao O bjeto 0602 doP rograma de G estão de R iscos e R esposta a Desastres N aturais,incluído no P lano P lurianual 2016-2019 do Ministério doP lanejamento, O rçamento e G estão. Sua elaboração considera,entre outras referências, as diretriz es contidas no manual parazoneamento de suscetibilidade, perigo e risco a desliz amento,publicado em 2008 pelo Comitê T écnico de Desliz amentos eT aludes Construídos, das associações técnico-científicasinternacionais de geologia de engenharia e engenharia geotécnica(ISSMG E, IAEG e ISR M - JT C-1) e traduz ido em 2013 pela ABG E eABMS. A carta tem caráter informativo e é elaborada para usoexclusivo em atividades de planejamento e gestão do território,apontando-se áreas quanto ao desenvolvimento de processos domeio físico que podem ocasionar desastres naturais. Asinformações geradas para a elaboração da carta estão emconformidade com a escala 1:25.000, podendo eventualmente serapresentada em escalas menores. A utiliz ação da carta pressupõea consulta prévia ao documento técnico que a acompanha,denominado "Cartas de Suscetibilidade a MovimentosG ravitacionais de Massa e Inundações, 1:25.000 - N ota T écnicaExplicativa". O z oneamento apresentado é de nível básico e estáfundamentado em fatores naturais predisponentes espacializ áveis,obtidos por meio de compilação e tratamento de dados secundáriosdisponíveis e validação em campo. As zonas apontadas na carta
indicam áreas de predominância quanto ao processo analisado.N ão indica a trajetória e o raio de alcance dos materiaismobiliz áveis e tampouco a interação entre os processos. Aclassificação relativa (alta, média, baixa) aponta áreas onde apropensão ao processo é maior ou menor em comparação a outras.Dentro das z onas pode haver áreas com classes distintas, mas suaidentificação não é possível devido à escala da carta. N os terrenos,a transição entre as classes tende a se apresentar de modo maisgradual. Suscetibilidade baixa não significa que os processos nãopoderão ser gerados em seu domínio, pois atividades humanaspodem modificar sua dinâmica. A presença de feições associadas aprocessos pode alterar localmente a classe indicada. Ozoneamento não pode ser utiliz ado para avaliar a estabilidade dosterrenos, bem como não se destina a emprego em escala que nãoseja a de origem, sendo que tais usos inapropriados podem resultarem conclusões incorretas. Estudos mais detalhados em nível localsão necessários, particularmente em áreas de suscetibilidade alta emédia, podendo produz ir limites distintos ante os apontados nacarta. N as áreas urbaniz adas/edificadas, ressalva-se o fato de queas classes indicadas podem estar alteradas, para mais ou paramenos, a depender do grau de influência da ocupação existente. Aincidência de suscetibilidade alta em áreas urbaniz adas pressupõecondições com potencial de risco maior e requer estudosespecíficos.
Base cartográfica digital e limites municipais, escala 1:25.000. Dados não publicados,gentilmente cedidos pelo IBG E (ano de referência: 2015). O rtofotos, escala 1:30.000, cedidaspelo P rojeto R J-25 (IBG E, 2010).R elevo sombreado extraído do Modelo Digital de Elevação proveniente do P rojeto R J-25(IBG E, 2010). Iluminação artificial: az imute 315° e inclinação 45°.A CP R M agradece a gentilez a da comunicação de falhas ou omissões verificadas nesta Carta.
-41°
-41°
-42°
-42°
-43°
-43°
-44°
-44°
-45°
-45°-20° -20°
-21° -21°
-22° -22°
-23° -23°Arraial do Cabo
LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍP IO
R J