Carta de Instrução Para Esta Vida

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MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA ESTA VIDA “Os 7 Princípios da Feicidade! ATENÇÃO Cada vez que ouvimos ou lemos algo novo, desconhecido para nós, se desper"a# c$ % as de noss o c$re&ro qu e estavam adormecidas; a se gu nda vez qu e tr opamos com aquela ideia no'a a co#preende#os %# po%co #e(or . As células despertadas começam a trabalhar a ideia, e em pouco tempo “ se )a* a %*e# nossa #en"e, ou sea, aceitamos a ideia, a adotamos e colocamos em pr!tica automaticamente. Assim é como vamos despertando, aprendend o, evoluindo e adiantando. "#o é necess!rio $azer es$orços sobre%humanos para que nos penetrem as coisas na cabeça. & um processo natural + #as (, -%e coocar a &oa 'on"ade de reer , voltar a reler e ler novamente, até que o aprendido sea autom!tico. 'sto é tudo. (eve sempre com voc) este livro, releia%o $requentemente e cada vez que voc) se depare com uma situaç#o angustiosa ou incómoda abra seu livro aleatoriamente, pois ele se abrir! na p!gina que te convém consultar e voc) pensar!* “ +arece que $oi escrito para mim”. OS 7 PRIN./PIOS A #%dan0a )%nda#en "a acon"ecer, -%an do o Pen sador #%dar de #en"aidade”. s - +rincpios $oram escritos por /ermes 0rimegisto no antigo 1gito. /er mes 0 rimegisto é considerado o +ai da 2abedoria, $un dador da As tr ologia e descobridor da Alquimia. 0odo o seu ensino manteve%se guardado em $orma secreta para as pessoas e só $oi revelado a uns poucos escolhidos naquela altura. Ai nasceu o conceito “(er#e"ica#en"e 1%ardado33. ri gin almente, toda a in$or maç #o tr ansmitiu%se de boca em boca, sem material escrito. 4epois, iniciou%se a compilaç#o destes ensinos num conunto de a5iomas e m!5imas, no livro chamado 1l 67balión, escrito por /ermes 0rimegisto “tr)s vezes grande“. 8uitos dos ensinos meta$ sicos também se di$undiram sob a autoria do Conde de 2aint 9er main, quem segundo asseguram os es tudiosos do tema, $oi uma das reencarnaç:es do 8estre /ermes 0rimegisto. s estudantes e mestres herméticos modernos consideram a Alquimia como uma ar"e de "rans#%"a02o #en"a ”, pela qual se substituem pensamentos de &ai3a na"%re*a por o%"ros #ais ee'ados. 1les sustentam que a chamada “pedra loso$al”, capaz de transmutar metais em ouro, era só um smbolo que os antigos tomavam para representar a trans$ormaç#o do homem de “chumbo” em homem de “ouro”. conhecimento das (eis do <niverso d!%nos a oportunidade de nos trans$ormarmos a nós próprios e ao material que nos rodeia. 4iz te5tualmente 1l 6 7balión* “Os princípios da 'erdade” s#o sete* =. +rincpio do 8entalismo

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MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA ESTA VIDA

“Os 7 Princípios da Fe icidade!

ATENÇÃO

Cada vez que ouvimos ou lemos algo novo, desconhecido para nós, se desper"a#c$ % as de nosso c$re&ro que estavam adormecidas; a segunda vez quetropeçamos com aquela ideia no'a a co#preende#os %# po%co #e (or . Ascélulas despertadas começam a trabalhar a ideia, e em pouco tempo “ se )a* a %* ”e# nossa #en"e , ou se a, aceitamos a ideia, a adotamos e colocamos em pr!ticaautomaticamente.Assim é como vamos despertando, aprendendo, evoluindo e adiantando."#o é necess!rio $azer es$orços sobre%humanos para que nos penetrem as coisas nacabeça.& um processo natural + #as (, -%e co ocar a &oa 'on"ade de re er , voltar a relere ler novamente, até que o aprendido se a autom!tico. 'sto é tudo.(eve sempre com voc) este livro, releia%o $requentemente e cada vez que voc) sedepare com uma situaç#o angustiosa ou incómoda abra seu livro aleatoriamente, poisele se abrir! na p!gina que te convém consultar e voc) pensar!* “ +arece que $oiescrito para mim”.

OS 7 PRIN./PIOS

“A #%dan0a )%nda#en"a acon"ecer, -%ando o Pensador #%dar de#en"a idade ”.

s - +rinc pios $oram escritos por /ermes 0rimegisto no antigo 1gito./ermes 0rimegisto é considerado o +ai da 2abedoria, $undador da Astrologia edescobridor da Alquimia. 0odo o seu ensino manteve%se guardado em $orma secretapara as pessoas e só $oi revelado a uns poucos escolhidos naquela altura. Ai nasceu oconceito “ (er#e"ica#en"e 1%ardado 33.

riginalmente, toda a in$ormaç#o transmitiu%se de boca em boca, sem materialescrito. 4epois, iniciou%se a compilaç#o destes ensinos num con unto de a5iomas em!5imas, no livro chamado 1l 67balión, escrito por /ermes 0rimegisto “tr)s vezes

grande“.8uitos dos ensinos meta$ sicos também se di$undiram sob a autoria do Conde de2aint 9ermain, quem segundo asseguram os estudiosos do tema, $oi uma dasreencarnaç:es do 8estre /ermes 0rimegisto.

s estudantes e mestres herméticos modernos consideram a Alquimia como uma“ar"e de "rans#%"a02o #en"a ”, pela qual se substituem pensamentos de &ai3ana"%re*a por o%"ros #ais e e'ados .1les sustentam que a chamada “pedra loso$al”, capaz de transmutar metais emouro, era só um s mbolo que os antigos tomavam para representar a trans$ormaç#odo homem de “chumbo” em homem de “ouro”. conhecimento das (eis do <niversod!%nos a oportunidade de nos trans$ormarmos a nós próprios e ao material que nosrodeia.4iz te5tualmente 1l 67balión* “ Os princípios da 'erdade ” s#o sete*

=. +rinc pio do 8entalismo

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>. +rinc pio de Correspond)ncia?. +rinc pio de @ibraç#o

. +rinc pio de +olaridade.B. +rinc pio de itmoD. +rinc pio de Causa e 1$eito-. +rinc pio de 9eraç#o.

que compreende isto per$eitamente possui o “ c4di1o #,1ico , perante o qualtodas as portas do 0emplo abrir%se%#o de par em par”.

con(eci#en"o e o p5r e# )%nciona#en"o dos se"e princípios per#i"e# aoes"%dan"e "ornar6se %# “#a1o ” que, conhecendo o “ c4di1o #,1ico ”, poder!entrar em outra dimens#o de vida.

A ORI EM DOS PRO8LEMAS

Cada problema s%r1e co#o res% "ado de se "er -%e&rado o c%#pri#en"o dea 1%#a das eis do Uni'erso91stas leis ou princ pios encon"ra#6se operando cons"an"e#en"e: se;a#os

conscien"es de as o% n2o9+or isso, cheguei E conclus#o de que o ser humano so$re por uma só raz#o* a )a "a decon(eci#en"o .As pessoas cria# os se%s pro& e#as por NÃO perce&er o )%nciona#en"o da'ida9 A $alta de in$ormaç#o leva%as a cometer erros que depois se trans$ormam emdi culdades.E# sín"ese: -%ando %#a pessoa "e# %# pro& e#a -%e (e pro'ocaso)ri#en"o: $ por-%e NÃO con"a co# a in)or#a02o necess,ria para s%peraresse pro& e#a9 & como se essa pessoa estivesse continuamente a bater de $rentecontra uma parede, sem reparar em que poderia passar pela direita, pela esquerda,ou pul!%la.S4 -%ando %#a pessoa con(ece os #o"i'os e as cara"erís"icas do pro& e#a ,ou se a, quando consegue perceber a quest#o, pode resolv)%la.O .on(eci#en"o d, Poder9Cada vez que tiveres um problema por resolver, considera6o co#o %#aopor"%nidade para aprender a 1%#a coisa no'a9 8antém a tua #en"e a&er"a erecep"i'a < no'a in)or#a02o que te permitir! saber como ladear o obst!culo. 1mprimeiro lugar, "er,s de ser conscien"e de -%a $ o princípio -%e es",s a-%e&rar e depois: "er,s -%e aprender a "e a in(ares co# a 'ida para =%irco# e a9

surgimento de um obst!culo $ %# sina de -%e chegou a altura de estudar eaprender.Ao longo do estudo destes princ pios, encontrar!s muitas respostas interessantes Esprincipais quest:es da tua vida. 1ntender!s porque atrais a certo tipo de pessoas,como se produzem os teus problemas a$etivos e como super!%los, porque o dinheirosegue as pessoas que o t)m e nunca aos pobres, porque algumas pessoas parecemviver em uma sequ)ncia de conFitos onde mal acabam de resolver um, e, entram emoutro pior..o#preender,s -%e as “doen0as! es"2o dire"a#en"e re acionadas co#pro& e#as e#ocionais e #en"ais , -%e a sor"e $ 'o %n",ria e pode criar6se9 Aprender!s a desenhar o mundo no que anelas viver e a mani$est!%lo. 8as para logr!%lo, dever!s estud!%lo com responsabilidade, es"ar dispos"o a #%dar e aren%nciar <s "%as i#i"a0>es #en"ais .

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& um curso volunt!rio que te levar! a trans$ormar completamente a tua vida paraalcançar um novo grado de $elicidade, prosperidade, saGde e harmonia. 4e tidepende...

Os Se"e Princípios da Fe icidade

Autor ; /oracio 8. @alsecia

'ntroduç#o*

=. +rinc pio do 8entalismo>. +rinc pio de Correspond)ncia?. +rinc pio de @ibraç#o

. +rinc pio de +olaridade.B. +rinc pio de itmoD. +rinc pio de Causa e 1$eito-. +rinc pio de 9eraç#o.Ane5o =

Ane5o >?9 PRIN./PIO DO MENTALISMO

+rinc pio do 8entalismo diz te5tualmente*

“O TUDO $ Men"e+ o Uni'erso $ #en"a !

+ara analisar este princ pio temos de partir da base de que no <niverso onde vivemose5iste %# s4 De%s .Apesar das grandes di$erenças culturais e religiosas que e5istem no mundo, De%s $U# s4 e o #es#o para "odos9 1l 67balión utiliza a palavra “T%do!: e destamaneira sintetiza%se a ideia de %#a @nica Presen0a .4e acordo com isto, no <niverso (, %#a s4 Men"e e absolutamente tudo o quee5iste est! compreendido den"ro dessa Men"e .Cada um de nós $ %#a par"íc% a ou pensa#en"o i#erso neste grande corpomental e desta maneira e5plica%se, como se d#o os $enómenos parapsicológicos.

0ais como* a transmiss#o de pensamentos ou as premoniç:es acerca do $uturo.1m s ntese, “Todos es"a#os conec"ados por %#a s4 Men"e! ; ao e5istir uma só8ente, como consequ)ncia, e3is"e %#a s4 Lei e es"a se #ani)es"a a"ra'$s dosse"e princípios9

2e aceitarmos a ideia de que De%s $ In ni"o , O#nipresen"e e E"erno , alguma dasperguntas que surgem s#o* Como criou 4eus o <niversoH 4e onde e5traiu o materialnecess!rio para $azer tudo o que $ezH2e 4eus e5traiu material de algum lugar, ent#o n#o seria nem 'n nito nem

mnipresente.A resposta correta a esses interrogantes é só uma* T%do o -%e E e crio%: crio%6ona S%a pr4pria Men"e: o% se;a: -%e "%do o -%e e3is"i%: e3is"e e e3is"ir, es",inc %ído e# essa 1rande Men"e Uni'ersa 9“O Bo#e# )oi )ei"o < i#a1e# e se#e (an0a ” do se% .riador .

homem pode criar utilizando materiais do mundo concreto, mas, qualquer que se aa sua criaç#o, sempre começar! na s%a pr4pria Men"e .

<niverso é 8ental e isto signi ca que “cada uma das coisas que vivemos dependede nosso pensa#en"o ”.Para a 1%ns , a @ida é uma 1rande opor"%nidade para crescer e des$rutar; paraoutros, a vida só é um grande sacri$ cio e uma cont nua luta. A 1rande di)eren0a

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en"re e es es", na s%a pr4pria #en"e , na sua maneira de perceber o mundo. Onosso “Uni'erso Pessoa ! depende do nosso Pensa#en"o .1m s ntese, “T%do o -%e %#a pessoa c(e1ar a acredi"ar de si pr4prio $ o -%e'ai 'er re=e"ido nas o%"ras pessoas! . 2e uma pessoa se sentir bem%sucedida,merecedora e possuidora de boa sorte, ent#o atrair! para si própria, situaç:es epessoas -%e re=e"ir2o a s%a .ren0a .

mesmo acontece com as pessoas negativas que acreditam tudo ao contr!rio.O Uni'erso e# -%e 'i'e#os $ Men"a e responde ao -%e e e1e#os pensare# cada #o#en"o ."#o e5iste nada aleatório na vida; “T%do o -%e acon"ece se#pre es", a espe (ara 1%#a pa%"a de Pensa#en"o -%e e'a#os den"ro !92e o <niverso é mental e tudo depende do nosso pensamento, ent#o a tua primeiratare$a ser! aprender a “.on"ro ar o Pensa#en"o!

E3ercícioC . assi car os Pensa#en"os

@ais usar os dedos das m#os para ir contando os pensamentos que chegarem a tuamente em um per odo de cinco minutos. <tilizar!s a m#o esquerda para contar só ospensamentos negativos e a m#o direita para os positivos. 2em ulgar e sem tratar deordenar os pensamentos, somente vais contemplar o di!logo mental que se produz noteu interior, e, rapidamente, decidir!s qual é bom e qual é mau. "o geral, a m#oesquerda é a que se completa mais r!pida. 2egundo a estat stica cient ca, sabe%seque a mente humana produz qualquer coisa como DI.III pensamentos di!rios e que,na sua grande maioria, estes s#o negativos.4aqui pode deduzir%se claramente que “N2o s2o os Pensa#en"os os -%e se#ani)es"a#: s2o as .ren0as ! .2ó os pensa#en"os #ais do#inan"es o% repe"i"i'os s2o os -%e se#ani)es"a# , especialmente a-%e es -%e " # %#a car1a e#ociona 1rande e

%# sen"i#en"o de con'ic02o9& importante ensai!%los todos e ir determinando E medida que aconteçam, e segundoa tua própria opini#o, quais s#o os #ais 'an"a;osos para "i . processo n#o é r!pidoe de'er,s ser pacien"e e a#,'e con"i1o pr4prio: devido a que se volta muito$acilmente para tr!s. "#o h! maneira de que possas melhorar a tua vida se tiveres omau h!bito de pensar em problemas e cat!stro$es. 'sto só te atrair! mais problemas ecat!stro$es. A partir de ho e deves aprender que “ o pior dos "e%s "or#en"os s4'i'e na "%a #en"e ”, é um pensamento, e tu tens a possibilidade de poder mud!%lo.<ma técnica muito simples para anular o pensamento negativo é utilizar a palavra“.ance ado!9 Cada vez que alguma coisa n#o dese !vel vier E tua mente, dever!s pronunciar essapalavra co#o se es"i'eres a dar %#a orde#: a repe"i6 a pe o #enos "r s'e*es se1%idasC .AN.ELADO: .AN.ELADO: .AN.ELADO9 +odes $az)%lo tantoverbal como mentalmente, mas, qualquer que se a a $orma, de'er,s )a* 6 o co#en"%sias#o e r#e*a .4esta maneira, o pensamento negativo "J se repete nem se adere a tuaConsci)ncia.A 8ente 2ubconsciente toma a palavra “Cancelado” como uma ordem e e5ecuta%a,interrompendo a mani$estaç#o do negativo.Ademais, a se1%ir $ i#por"an"e a r#ar o con"r,rio .+or e5emplo, se vier E tua mente o pensamento de que poderias contrair uma doença,dever!s repetir imediatamente “ cance ado ” tr)s vezes, como se estivesses riscandoesse pensamento. 8as para a 8ente n#o é su ciente saber o que n#o queres,"a#&$# de'es di*er6 (e -%a $ o "e% 'erdadeiro dese;o .'mediatamente depois de cancelar o negativo, "ens -%e re'er"er o pensa#en"o e

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s%&s"i"%í6 o por o%"ro #ais posi"i'o -%e oc%pe o se% %1ar:se#pre e# "e#po “presen"e !9 @oltando ao e5emplo do medo E doença, depois de cancelar essa ideia, é importanteque a rmes em tempo presente* “Se#pre "en(o &oa sa de! . 4esta maneira,começa a se reverter o processo do pensamento.Kuando se $az uma a rmaç#o para reverter alguma coisa, de'er, e'i"ar6se%"i i*ar o 'oc,&% o “n2o! . “n#o” prod%* o e)ei"o in'erso ao -%e sedese;a . +or tal motivo, as pessoas que dizem* “"#o vou $umar mais” termina$umando o dobro; ou quem a rma “"#o quero pensar mais no meu e5 parceiro” n#oconsegue tir!%lo da sua mente nem um só instante.

0ambém é importante “ .ance ar ” os pensa#en"os a (eios . Ainda que uma pessoase sinta muito E vontade e $eliz com a sua própria vida, e encontra%se diariamentecom pessoas que tendem a perder o seu otimismo com opini:es tais como* “Aeconomia do pa s é um desastre”, “"#o h! dinheiro”, “A vida em esta cidade é cadavez mais perigosa”, “L! n#o se pode con ar em ninguém” e mais...Cada vez que nos encontrarmos com uma pessoa que opina alguma coisa de $ormanegativa e n#o queremos que a sua opini#o entre na nossa .onsci ncia , devemos“cance ,6 o!9 & melhor se o pudermos $azer verbalmente, do contr!rio, $!%lo%emosmentalmente. 4e qual quer das duas maneiras, asse1%ra#o6nos de n2o acei"ar opensa#en"o ne1a"i'o . 4evemos repetir isto, com o que escutamos no r!dio, vemosna televis#o ou lemos em ornais e revistas...De acordo co# o Princípio do Men"a is#oC “T%do o -%e e e1e#os Pensar e.rer $ o -%e se 'ai #ani)es"ar na nossa 'ida! ; portanto, devemos sere5tremamente cuidadosos a respeito ao que Aceitamos como uma “Crença” e, porisso, é importante selecionar muito bem as $ontes de in$ormaç#o.+ara $azer com que o e$eito “.AN.ELADO! se a mais PODEROSO , podes imaginar%te que riscas o pensamento negativo desenhando uma cruz branca sobre ele, como se

zesses um “M” na tua mente.

4esta maneira, visualizas a proibiç#o de que se volte a repetir o pensamento.E3ercícioC Di,rio de .ren0as

"ecessitas um caderno em branco, que dividir!s em secç:es de quatro ou cinco$olhas cada uma. "este caderno, registar!s as “Crenças” que regeram a tua vida atého e. A primeira secç#o ter! como t tulo* “As minhas próprias crenças”, a segunda* “Ascrenças de... a minha 8#e” e a seguir continuar!s com as crenças de... o teu +ai,Adultos NAvós, 0ios, @izinhosO,8estres, eligi#o, 2ociedade, +atr#o, Amigos e demais.1m cada secç#o, dever!s escrever o -%e esc%"a'as di*er os de#ais sobre* amor,dinheiro, $am lia, saGde, religi#o, trabalho, amizades, se5o, homens, mulheres,sucesso, $racasso.4ever!s anotar, ademais -%ais era# os #edos dos teus mais velhos, o -%e)a*ia# -%ando se a&orrecia#: -%ais era# as s%as doen0as #ais co#%nsNespecialmente as dos teus +aisO, e qualquer outra lembrança dominante que te servirpara identi car uma Crença.Ter,s de ano"ar "odas as ideias se# ;% 1ar se as cren0as )ora# posi"i'as o%ne1a"i'as para "i9 1ste e5erc cio n#o se $az em um só dia porque a mente te ir! in$ormandogradualmente daquilo que necessites lembrar. 1m muitos casos, encontrar!s ideias

totalmente absurdas, mas em outros n#o.4eves )a*er %# re a"4rio "o"a daquelas ideias para saber com quais teidenti caste. 4escobrir!s que “ a #aior par"e das 'e*es es",s a a1ir se1%ndo osManda"os Rece&idos cren0as rece&idasG ” e "J con$orme a tua própria

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vontade. (embra que* “ Vi'e#os e# %# Uni'erso Men"a : no -%a "%do o -%ec(e1ares a .rer se #ani)es"ar, co#o a "%a pr4pria Rea idade!9

?9 PRIN./PIO DO MENTALISMO Hda9 Par"eG

”Es"o% nes"e Uni'erso para Aprender: para Ser Fe i* e para Dar o#e% #e (or aos de#ais: es"a $ a #in(a #iss2o9 Todos so#os U#

e# A#or co# De%s ”.A ELEIÇÃO DE NOVAS .RENÇAS

0udo o que nós chamamos Uni'erso o% De%s mani$esta%se a"ra'$s do “Espíri"o ”. esp rito tem uma par"e o&edien"e -%e $ a “A #a ”, ela encarrega%se de

mani$estar o que chamamos “Corpo” ou b eto.Kuando levamos esta estrutura E nossa vida humana, dita estrutura identi ca%se daseguinte maneira* o que chamamos “Espíri"o! $ a nossa Men"e .onscien"e ; o quechamamos de “A #a! $ a Men"e Inconscien"e ,e, nalmente, o “.orpo!corresponde%se com o nosso corpo $ sico. +ortanto, o -%e nos conec"a co# o nosso.riador $ o nosso Espíri"o , que tem o seu assentamento na Men"e .onscien"e .Ali é onde radica a nossa Von"ade e o nosso Poder de Decis2o . Chama%sePP(ivre Alvedrio N arb trio, vontade, escolha O33, E capacidade que temos de eleger osnossos próprios pensamentos. 4e acordo com o nosso livre alvedrio, nós podemoseleger o “céu” ou o “in$erno” se1%ndo o -%e acei"ar#os co#o 'erdadeiro nanossa consci ncia9 8uitas pessoas acreditam que o livre alvedrio signi ca $ugir do6arma ou $azer o que lhes apetece, mas isto n#o é assim.

so#en"e a nossa i&erdade de e e1er o -%e -%ere#os pensar . 0u podeseleger pensar que tens uma vida “miser!vel” ou uma vida “$eliz”; aquilo que elegeresvoluntariamente depositar%se%! na tua mente inconsciente ou “alma”, e desde ali

mani$estar%se%! no mundo $ sico.4e uma maneira gr! ca, podemos pensar no “1sp rito” ou mente consciente, como aparte que seleciona uma “semente” para semear. A PP A #aJJ o% #en"einconscien"e , seria o solo $értil onde a semente vai germinar e crescer. “Corpo”seria o $ruto, colheita ou resultado que se vai obter.

nosso Poder de A02o radica se#pre na Men"e .onscien"e . 4e acordo comisto, a partir de agora devemos abandonar a ideia de que somos v timas do nossodestino e temos que começar a aceitar que “ T%do o -%e nos acon"ece es"a#os ae e1 6 o: de a 1%#a #aneir a”.M%i"as des"as e ei0>es d2o6se e# "2o s4 )ra0>es de se1%ndos e deposi"a#6se na nossa Men"e inconscien"e , onde germinam e depois mani$estam%se nasnossas vidas.+or e5emplo* ao visitar a um a m doente, é prov!vel que chegues a pensar. “'ssopoderia acontecer%me a mim”. 1m este ins"an"e: prod%*i%6se o “con",1io ”, essepensamento depositou%se na tua mente como uma semente. 4a em diante, quantomais pensares na possibilidade de car doente, mais estar!s “regando” a sementeque nalmente dar! o seu $ruto, ou se a, a doença.Assim é como $unciona todo o <niverso. Vi'e#os e# %# Uni'erso -%e se#predi* “Si#! a "%do o -%e e e1e#os .rer . A maioria das nossas crenças $oram$ormando%se através do tempo, de acordo com a $am lia, cultura, sociedade, religi#o eas instituiç:es de educaç#o Es que assistimos.

M%i"as das nossas ideias ne# se-%er s2o nossas , sen#o que $oram impostaspelos nossos mais velhos ou pela m dia ao longo da nossa criaç#o. i#por"an"e sa&er -%e "%do a-%i o -%e ;, es", deposi"ado na nossa Men"e

Inconscien"e pode re#o'er6se9 +odemos criar novos pensamentos, aceitar novasideias e desenhar um porvir muito mais conveniente e $avor!vel. "isto reside a

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importQncia de conhecer os princ pios meta$ sicos. 1ste conhecimento dar%te%! ahabilidade de criar o destino $eliz que anelas embora o teu passado n#o o tenha sido.1 o melhor que n#o termina ali* e3is"e %# princípio meta$ sico que ensina que “ asLeis S%periores i#p>e#6se so&re as In)eriores ”. 'sto signi ca que “ na #edidae# -%e #e (orares a "%a 'ida pessoa : #e (orar,s a 'ida de "odos os -%e "erodeia# ”..%rando a "%as pr4prias )eridas: c%rar6se62o as das o%"ras pessoas .8uita gente cr) que seria mais $eliz se tivesse um parceiro melhor, mais dinheiro,mais poder ou mais saGde. E es cree# -%e a 1%#a coisa de )ora "eria -%e#%dar para poder es"ar #e (or . "#o entanto, o processo é ao contr!rio.“M%dando os nossos pensa#en"os e #e (orando a nossa pr4priaener1ia: $ co#o #e (ora#os a nossa 'ida ”.

A A #a

A A #a ou o seu equivalente, a Men"e Inconscien"e , NÃO raciocina: NÃO e e1e:NÃO -%es"iona e SEMPRE DIK “SIM! . 2e eleges pensar “A minha vida émiser!vel”, ent#o a 8ente 'nconsciente tomar! este pensamento como uma ordem eencarregar%se%! de e5ecutar tudo o que est! ao seu alcance para $azer que a tua vidase a... miser!vel. +elo contr!rio, podes eleger pensar* “ Ten(o %#a 'ida &e#6s%cedida e )e i*!: en"2o essa #en"e e'ar6"e6, a e e1er "odas as pessoas esi"%a0>es -%e "e )ar2o sen"ir &e#6s%cedido e )e i*9Como 2eres Criadores, podemos ir cultivando novas ideias na nossa menteinconsciente, mas pri#eiro: de'e#os Re#o'er o -%e a i es", . "#o podemos "erd%as “p an"a0>es! no #es#o %1ar . 1ste n#o é um trabalho $!cil de $azer porqueno nosso inconsciente est#o depositadas todas as e5peri)ncias vividas desde omomento em que $omos concebidos, as de outras vidas, e tudo aquilo quee5perimentamos até a data de ho e. 1sta parte da mente é como um arquivo enorme

onde est#o guardados preciosamente "odas as e#&ran0as e os (,&i"osaprendidos9

Os B,&i"os9

nosso c$re&ro )%nciona sobre a &ase de (,&i"os porque desta maneira poupaenergia. <ma vez que aprendemos a nos vestirmos, ! n#o temos que voltar aaprender cada manh# a mesma coisa. @estir uma camisa pentear%nos, comer edemais h!bitos aprendidos na in$Qncia, nós desenvolvemos de $orma mecQnica, !n#o devemos pensar mais nisso para e5ecutar.

/!bito é como um “mapa” no Cérebro por aonde vai a energia cada vez que temosque repetir uma $unç#o ! conhecida. %an"o #ais repe"ir#os %#a #es#a"are)a: o (,&i"o "orna6se #ais )or"e e, portanto, resulta%nos mais $!cil e5ecut!%la.& di$ cil, se n#o imposs vel, conceber uma vida onde tivéssemos que aprender tudo denovo cada dia.

s h!bitos mais importantes aprendem%se nos primeiros sete anos de vida e, depois,repetimo%los incansavelmente ao longo das nossas vidas. 1 nessa etapa...aprendemos a amar, a ser $elizes ou n#o, a viver na prosperidade ou na pobreza, aaceitar a nossa se5ualidade ou a sentir culpa, e muitas outras coisas mais. 0udo o quevivemos em crianças impregnou a nossa .onsci ncia $ormando uma memóriab!sica, um “mapa” de rota elegido pelos mais velhos.A nossa $unç#o como Adultos é se ecionar de "%do o aprendido aquilo que nosserve e aquilo que n#o serve./! pessoas que se criaram em lares com valores morais e espirituais muito positivos,que as levam a se desenvolverem muito bem no seu mundo de adultos.

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"#o entanto, h! outras que cresceram rodeadas por medo, car)ncias, ou sem amor, eisto lhes acarreta uma $alta de con ança nas pessoas e con ança em si próprio.A maioria de nós recebe uma mistura de inFu)ncias; algumas $oram muito boas eoutras muito m!s. Por "a #o"i'o: de'e#os se ecion,6 as co# cri"$rio .

nosso Cérebro $unciona graças a umas células chamadas “neurónios”. Cadaneurónio tem umas e5tens:es semelhantes a um cabo, que se chamam “A5ones”,com os quais se conectam a outro neurónio e, assim, transmite%se a mensagemelétrica ao longo do corpo. Cérebro d! a ordem... os neurónios transmitem estaordem ao corpo, e o corpo nalmente e5ecuta%a. +or e5emplo, se sentir comich#o naminha cara e decido coçar%me, no instante em que tome a decis#o, os neuróniosenviaram o sinal elétrico ao meu corpo, ent#o, me5o um braço e levo uma m#o Eminha cara para me coçar.Kuando se repete muitas vezes uma mesma aç#o : cria6se %# (,&i"o . Ao $az)%lo,#%i"os ne%r4nios ;%n"a#6se en"re si )or#ando %# “ca&o! #ais ar1o: peloqual a energia transmitir%se%! mais rapidamente.1sta é a raz#o pela qual os desportistas treinam. Ao in cio, um tenista pode sentir%semuito lerdo e n#o lograr que a bola v! em direç#o que dese a, mas com tempo e arepetiç#o, logra um maior dom nio do ogo e o seu cérebro mostra%se mais preparado

para dar uma resposta imediata adequada. 1stes cabos neuronais "J se separamnunca. Is"o si1ni ca -%e %#a 'e* aprendido %# (,&i"o: es"e per#anecer,para se#pre conosco . 8as ent#o, co#o pode#os M%dar H A resposta é muitosimples* criando %# “No'o B,&i"o!9Ao in cio, este “"ovo /!bito” ser! um “cabo” muito no, mas com tempo e arepetiç#o $ar%se%! um cabo mais $orte e grosso que o h!bito anterior. /! pessoas quedevido E ansiedade $umam; quem o $az tem um cabo neuronal de nido nessa direç#o.2e esta pessoa decide abandonar o v cio, ter! que substituir o h!bito de $umar poroutro mais construtivo, como, por e5emplo* mastigar alguma coisa, beber um copo de!gua, ou $azer gin!stica cada vez que sentir ansiedade. Ao in cio, este novo h!bitoser! muito $raco, especialmente se a pessoa $umou por muitos anos. A energiasempre tende a ir pelo caminho mais $!cil e essa pessoa sentir! um $orte dese o devoltar ao cigarro ainda quando ! este a praticando o seu novo h!bito. 2omente com apr!tica cont nua e a repetiç#o a energia seguir! o novo caminho. +ara que a $ormaç#ode um novo h!bito se a bem sucedida, s2o necess,rias d%as condi0>esC O dese;oe a repe"i02o . 2e n#o e5iste o dese o de melhorar é imposs vel $az)%lo, e sem arepetiç#o do novo dese o n#o o podemos incorporar.2e durante muito tempo $oste o tipo de pessoa que pensa mais rapidamente nonegativo que no positivo, e ho e decidires mudar, as primeiras tentativas que $açasn#o ser#o muito bem%sucedidas e é prov!vel que voltes muitas vezes e com rapidezao teu estilo anterior. Mas -%an"o #ais en"%sias#o e dese;o "en(as de #%dar ,

mais rapida#en"e se %nir2o os ne%r4nios para levar a tua nova mensagem aoresto do organismo.+ara muitos, o principal obst!culo é a “impaci)ncia”.15iste um $orte dese o de ver resultados imediatos; do contr!rio, tendem adesquali car o aprendido.A I#paci ncia $ a incapacidade de per#i"ir -%e decorra o "e#po necess,riopara -%e %#a no'a ideia se conso ide na nossa consci ncia . & como pretenderque uma planta que acaba de nascer, d) imediatamente Fores e $rutos.1m outras palavras, a i#paci ncia $ %#a )or#a de resis" ncia < #%dan0a .

H9 PRIN./PIO DE .ORRESPOND N.IA

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”.o#o aci#a $ a&ai3o: co#o a&ai3o $ aci#a ” estudo do +rinc pio do8entalismo ensinou%nos que “ .o# o nosso Pensa#en"o cria#os %#area idade ...”.

segundo +rinc pio denominado “de Correspond)ncia”, permitir%te%! perceber co#oe por-%e as vezes cria#os si"%a0>es negativas ou des$avor!veis; porqu) atra mospessoas que nos mentem, nos enganam, nos roubam dinheiro, e demais.A co#preens2o deste princ pio $ o c4di1o para encon"rar so %0>es a essesproblemas.4e acordo com o livro 1l 67balión, o +rinc pio de Correspond)ncia diz te5tualmente*“Como acima é abai5o; como abai5o é acima”. No Uni'erso "%do se correspondeen"re si * tal como é aqui abai5o, vai ser acima; quando uma pessoa conseguirperceber tudo o que ocorre no mundo material, ent#o poder! perceber tudo o queacontece no mundo espiritual. 1ste princ pio é um au5iliar da mente que nos permiteperceber o que ocorre no resto do <niverso conhecendo somente uma das suaspartes. 2e estudar o $uncionamento de uma estrela, como consequ)ncia entender%se%! o $uncionamento das gal!5ias. 2e estudar o comportamento de um habitante deuma sociedade, poder%se%! chegar a perceber, como $unciona dita sociedade.1m s ntese, estudar uma parte do tudo permite%nos compreender o resto. 1ste é o

princ pio da analogia que nos d! a possibilidade de perceber a relaç#o presente entreos distintos planos de e5ist)ncia.Kuando levarmos este princ pio ao n vel humano, podemos modi car as palavras edizer* “.o#o aden"ro $ )ora+ co#o )ora $ aden"ro ”. 0udo o que acontece aoredor de %#a pessoa re=e"e no -%e (e es", a acon"ecer por den"ro . 'stosigni ca que quando uma pessoa é desordenada com as suas coisas, est! ademonstrar o sua desordem interna.+elo contr!rio, quem est! no outro e5tremo é muito rigoroso com a ordem est#o areFetir uma rigidez mental nas suas ideias. O de aden"ro $ co#o o de )ora e 'ice6'ersa .2e analisarem as condiç:es de vida que rodeiam uma pessoa determinada, podesaber%se que é o que tem na sua mente. As pessoas estruturadas também s#omentalmente, da mesma $orma, aqueles que se comportam de uma maneira caóticaou contraditória, t)m ideias de esse género.15iste princ pio serve para detectar mentiras. Kuando uma pessoa est! mentindo, ocorpo produz certo incómodo que no geral toma a $orma de comich#o na cara. Ascrianças tendem a se levarem a m#o E boca depois de dizer uma mentira; os adultostambém levam a m#o E cara, mas para se arran arem o cabelo, as sobrancelhas, oucoçarem o nariz. 'sto n#o signi ca que ocasionalmente uma pessoa possa tercomich#o na cara sem estar a mentir. A senha é a seguinte* quando uma pessoa est!a prometer ou a a rmar algo importante e depois coça%se a cara... est! mentir. +or

e5emplo* se alguém est! a prometer amor eterno, devolver dinheiro, cumprir comcerto compromisso, ser el; ou se estiver a contar a sua própria história, a assegurarque n#o $ez nada, a a rmar a sua inoc)ncia ou a descrever%se a si próprio, e leva am#o E cara, ent#o podes duvidar do que disse. 4e acordo com este princ pio$uncionam as m!quinas detectoras de mentiras. A mentira produz um tipo de “curto%circuito” interno e reFete%se criando um incómodo no corpo; no geral, uma comich#ono rosto.

movimento dos olhos também acompanha a sequ)ncia dos pensamentos. Kuandose o (a para ci#a ... est! a se trabalhar com i#a1ens . 2e olha para ci#a e ,direi"a ... ent#o ativa%se a parte criativa da mente e cria#6se i#a1ens no'as . +elocontr!rio, quando os olhos se me5em para ci#a e < es-%erda ... est! a se ativar amemória e ent#o recorda#6se i#a1ens . Kuando a uma pessoa se lhe $ormula umapergunta e olha para < direi"a ... es", a in'en"ar %#a respos"a9 8as se, pelocontr!rio, olha para E es-%erda ... es", a e#&rar a 1%#a coisa -%e )e* . 2e $orescontratar uma pessoa para trabalhar contigo e lhe perguntas se ! tem e5peri)ncia

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em determinado tipo de trabalho, saber!s se te est! a dizer a verdade ou n#osegundo o movimento dos seus olhos. 2e olhar para cima e E direita antes deresponder... estar! criando uma resposta porque n#o tem e5peri)ncia. 2e olhar emdireç#o oposta... estar! a lembrar algum trabalho anterior.Pode a"i'ar6se %# )%nciona#en"o cere&ra de"er#inado em $orma intencional.Kuando necessitares e#&rar de a 1o em particular, podes me5er os teus olhospara ci#a e E es-%erda . 'sto a udar%te%! a trazer E tua memória mais $acilmente ain$ormaç#o que queiras lembrar. %ando n2o ac(ares a so %02o a %# pro& e#a ,poder!s me5er os teus olhos para ci#a e < direi"a para a"i'ar a "%a par"ecria"i'a ; desta maneira, imaginar!s novas soluç:es.

+rinc pio de Correspond)ncia é Gtil, ademais, para nos a udar em momentos decrise. 2e em um momento determinado te sentires deprimido, angustiado oupreocupado, prepara%te sicamente ou melhora o teu aspeto pessoal e5ternoimediatamente, inFuir! no teu estado interno. 2e a tua vida é muito caótica eproblem!tica, começa a pRr em ordem o teu escritório, o teu guarda%roupa ou o teuquarto. A orde# no e3"erior a;%dar6"e6, encon"rar a orde# no in"erno .

E3ercícioC Desprender6se do Passado999

1ste é um e5erc cio muito importante que se deve repetir cada seis ou oito meses, oucada vez que se considerar necess!rio. & conveniente desprender6se de todos osutens lios ou arte$atos -%e n2o )%nciona# o% -%e n2o se %sa# na casa . "J ébom conservar roupaque n#o se vai usar, livros ou revistas que n#o se v#o ler ou outros ob etos que n#ocumprirem uma $unç#o Gtil. +ode vender%se, doar ou o$erecer aquilo que n#o senecessita mais. i#por"an"e dei3ar %1ar para o no'o . 0em de haver certoespa0o 'a*io na casa porque do contr!rio, o novo n#o pode entrar. Se ac%#% are##%i"as coisas 'e (as na casa si1ni ca -%e se 'i'e a"ado ao passado: <s

e#&ran0as: e is"o n2o per#i"e a #%dan0a . 4eve conservar%se somente a-%i o-%e $ "i : posi"i'o e necess,rio . /! ob etos antigos que podem ser muito Gteis,n#o interpretes que o velho é mau porque de nitivamente, n#o é assim. 2omenteaquilo que ! n#o te serve pode chegar a ser mau.4espe%te de tudo o que ! n#o usas com amor. 4!%lo ao pró5imo e $!%lo circular.De acordo co# o -%e e'a#os por den"ro: a"raí#os pessoas e si"%a0>es . 'stosigni ca que “ T%do o -%e nos acon"ece: &o# o% #a%: es", a re=e"ir pa%"as depensa#en"o 1%ardadas na nossa Men"e ”. As pessoas &oas , que nos querem ea udam, re=e"e# a parte mais $avor!vel da nossa consci)ncia, enquanto aqueles quenos produzem problemas, inve am%nos ou brigam conosco est#o a re=e"ir a partemais escura da nossa própria consci)ncia.

4ito de outra maneira, as pessoas que s#o mais negativas somente 'e# a nossa vidapara “nos )a*er o )a'or! de nos lembrar de que temos certas pautas mentais parasanar.2e uma pessoa tem um companheiro que o maltrata, mente%lhe, engana%o eademais... esse companheiro est! a reFetir o que a outra pessoa cr) do amor ouassocia E ideia do amor. A soluç#o em este caso n#o é trocar de companheiro, sen#o“Trocar de Ideia ”.2e a mudança n#o se produz por dentro, ent#o a pessoa voltar! a eleger outrocompanheiro que voltar! a maltrat!%lo. 1sta ideia é di$ cil de assimilar porque é mais$!cil encontrar o “culpado” $ora de nós. Cada um tem o per$eito culpado da suaprópria in$elicidade* o seu companheiro, algum dos seus pais, os seus lhos, o seupatr#o, os seus amigos, os seus vizinhos, se isto n#o chega, culpa%se ao presidente,ao mal tempo, E economia, ou ao azar.Para crescer , pri#eiro de'es acei"ar a responsa&i idade da "%a pr4pria 'ida .4esta maneira, evitar!s encontrar um culpado e5terno aos teus próprios problemas.

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0#o pouco é necess!rio que te sintas culpado pelo que te acontece. 2ó tens de tesentir respons,'e : sa&er -%e a 1%#as pa%"as de pensa#en"o err4neas es"2oa "e e'ar a e e1er #a 9 “<ma vez que mudes os teus +ensamentos... mudar!s atua @ida”.A partir de agora, cada vez que surgir algum problema é conveniente que teperguntes a ti próprio* “ -%e si1ni ca is"o na #in(a 'ida Por-%e o% co#o es"o%a criar es"a si"%a02o ! 4esta maneira, descobrir!s a crença que te levou a viver talsituaç#o. Para #%dar di"a “cren0a! de'er,s p5r e# pr,"ica "odo o aprendidono Princípio do Men"a is#o N+alavra, 'magem e 2ensaç#oO. Kuando uma crençanova e positiva se a rmar na tua Consci)ncia, aparecer#o as pessoas ou as situaç:ese5ternas que te con rmar#o isto. E# sín"ese: podes considerar a "%a si"%a02oa"%a co#o %# Espe (o do "e% es"ado In"erno9

E3ercícioC E3pandir a A%ra

Chama%se A%ra ao campo de energia que nos rodeia e nos sustenta.

Kuando temos problemas, esses a$etam o campo energético da nossa aura reduzindoa sua $orça./! lugares e pessoas que podem a$etar%nos negativamente, como também tudo ocontr!rio.+ara e3pandir a A%ra devem )a*er6se .írc% os a#p os co# os &ra0os , semprena direç#o que te resultar mais con$ort!vel. Ao realizar os movimentos circulares comos teus braços sentir!s, ademais de que os teus mGsculos se alongam que se produzo aumento da tua energia corporal.& conveniente $azer este e5erc cio "odas as #an(2s ou cada vez que sentires que atua energia est! muito bai5a. 4epois de $azer estes c rculos, podes nalizarestendendo as tuas m#os em a "o e a r#ar * “1stou aberto e receptivo a tudo o queé bom para mim”. A partir de ho e, Aceito o Amor, o 4inheiro, a Alegria, a 2aGde, o2ucesso... a 'limitada AbundQncia de todo o Sem que mereço. E os acei"o a1ora#es#o+ es", )ei"o TE assi# $ . Amém, Amém, Amém”.Agradeces e depois podes continuar com a tua rotina matinal. 1sta é a maneira emque eu começo o meu dia cada manh#.

9 PRIN./PIO DE VI8RAÇÃO

Aprendemos anteriormente que “ De%s cria "%do a par"ir da s%a Men"e ”."ós, criados E 2ua 'magem e 2emelhança, )a*e#os a #es#a coisa .

+elo tanto, chegamos E conclus#o de que 'i'e#os e# %# Uni'erso #en"a *“A-%i o -%e c(e1a#os a .rer $ o -%e se #ani)es"a na nossa 'ida!9A mente humana est! dividida principalmente em duas partes* a .onscien"e e aInconscien"e .A "i#a $ a deposi",ria de "odas as nossas pro1ra#a0>es e e#&ran0as+en-%an"o -%e na pri#eira radica "odo o nosso Poder de Decis2o .A Men"e .onscien"e é a que se encontra conectada com o Espíri"o . 2omente ao serconsciente do que vives podes mud!%lo.A Men"e S%&conscien"e é a equivalente E A #a ; é o maior arquivo das e5peri)nciasdesta vida e das anteriores.Uinalmente, temos o nosso Corpo U sico, que é o ve culo principal para viver ase5peri)ncias em este plano.Aprende#os -%e e3is"e %#a correspond ncia en"re o -%e 'i'e#os por )ora eo -%e e'a#os den"ro ; -%e a rea idade n2o $ #ais -%e %# espe (o do nossoin"erior .

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'sto signi ca que se 'i'er#os %# caos , sem amor, com problemas económicos, oudoentes, é por-%e e3is"e %#a ideia o% pro1ra#a02o -%e nos e'a a e e1erisso .A partir desta unidade, vamos dar um passo E $rente e estudaremos uma dasmaneiras de prod%*ir #%dan0as pro)%ndas na nossa rea idade .

0e5tualmente, o +rinc pio de @ibraç#o diz o seguinte* “ Nada es", i#4'e : "%do se#o'e: "%do 'i&ra ”.'sto signi ca que no <niverso onde vivemos n#o e5iste nada que se a totalmente

rme ou est!vel. T%do se encon"ra e# %# con"ín%o #o'i#en"o: %#a con"ín%a'i&ra02o e "rans)or#a02o . Cada parte do <niverso tende a se "rans)or#ar e#a 1o #e (or , evolui para um novo n vel de e5ist)ncia."a nossa ordem pessoal, a vida empurra%nos sempre a viver de uma maneira melhor.As crises aparecem quando permanecemos r gidos ou inFe5 veis em uma posiç#o.

%an"o #ais o&cecados es"i'er#os e# %#a posi02o o% ideia: #ais )or"eser, o es)or0o -%e )ar, oUni'erso para nos "irar da i9 +or isso é que as pessoas so$rem $ortes crises edepois mudam.Algumas pessoas necessitam passar por doenças, acidentes ou perdas para dar conta

do valor que t)m certas pessoas ou a sua própria vida./! outras pessoas que caem na inércia e n#o tomam decis:es; quando isso acontece,o pr4prio Uni'erso "o#a as decis>es por e es .4e acordo com o +rinc pio de @ibraç#o “ de'e#os aprender a nos preparar#ospara as #%dan0as na 'ida ”.2egundo este princ pio; se "endes a "e a)errar a uma vivenda, um parceiro, umtrabalho, uma amizade, ou a qualquer ob eto que te d) con ança, o #ais pro','e $-%e "arde o% cedo so)ras . +or qu)H Por-%e no Uni'erso n2o e3is"e nada -%ese encon"re i#4'e 9'sto n#o signi ca que ter!s que car sem vivenda, $am lia, trabalho ou parceiro; sen#oque o que ho e est!s a viver n#o se repetir! no $uturo."#o h! $orma poss vel de repetir o passado.15istem casais que, depois de se ter separado, decidem voltar a estar untos com aintenç#o de ser como antes. 'sto é um caminho seguro para a $rustraç#o. & poss velque a reconciliaç#o os leve a viver uma melhor relaç#o que a do passado, mas nuncaigual.1ste princ pio hermético ensina%nos que cada ob eto que vemos est! composto demilh:es de !tomos. 1stes !tomos encontram%se $ormados por part culas que giram agrandes velocidades ao redor de um nGcleo. +odemos dizer que e5istem duas $ormase5tremasde vibraç#o* %#a &ai3a: -%e corresponde < #a"$ria e o%"ra a "a: -%e per"ence

ao "erreno do Espíri"o9Kuando a vibraç#o é muito bai5a, dizemos que a matéria est! em repouso,permanece inerte para os nossos sentidos e parece sólida. "o entanto, a matéria est!composta de milh:es de !tomos que se encontram em pleno movimento etrans$ormaç#o.+or outra parte, quando a vibraç#o é muito alta, chegamos ao e5tremo do 1sp rito edizemos também que a matéria est! em repouso. Aqui a matéria vibra em uma$requ)ncia t#o alta que nos d! a sensaç#o de que tampouco tem movimento.+ara entender melhor este conceito, imagine as p!s de um ventilador. Kuando oventilador est! sem $uncionar podes aperceber%te claramente das suas partes, queest#o em repouso. Kuando p:e em $uncionamento o aparelho, e especialmente asaltas velocidades, as p!s giram t#o rapidamente que parecem desaparecer e,inclusive, consegues ver através delas.Aqui também dizemos que a matéria est! em repouso porque parece n#o e5istir. 1steé o n vel do 1sp rito. elo entre a matéria e o 1sp rito é o éter.

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s órg#os do nosso corpo $ sico est#o $ormados por células, que, em Gltima instQncia,est#o compostas por !tomos. +or tanto, aquilo que percebemos como um corpo sólidon#o é t#o sólido. nosso corpo $ sico est! $ormado por VV,VVVW de espaço vazio, esomente por um I,II=W de matéria; esta Gltima percentagem, segundo a U sicaKuQntica, é tambémespaço vazio. A U sica KuQntica é a que estuda o comportamento do !tomo. 1laensina%nos que o nosso corpo $ sico encontra%se continuamente intercambiando!tomos com o meio. Ao inalar ar tomamos os !tomos do ambiente; ao e5alardevolvemos !tomos do nosso próprio corpo $ sico. Li"era #en"e: -%andoper#anece#os e# %# %1ar: co#e0a#os a a&sor'er par"e desse %1ar . & porisso que alguns lugares nos enchem de energia positivaou tudo o contr!rio.

s lugares da natureza como... praias, montanhas, bosques, lagos e demais, est#ocarregados de vibraç:es positivas.Kuando permanecemos em eles, o nosso corpo $ sico reno'a6se com !tomos de altaqualidade. +or tal motivo, uma pessoa regenera%se e sana%se ao estar nesse tipo delugares. +elo contr!rio, quando uma pessoa permaneceu um tempo em um lugar devibraç:es bai5as ou negativas, sente%se contaminado. A recuperaç#o n#o é imediata e

podemos permanecer até v!rios dias a nos sentirmos mal pelas energias queingerimos.A cada "r s anos , o corpo humano reno'a co#p e"a#en"e todos os seus !tomos,depois deste tempo, possu mos um modelo absolutamente novo de corpo $ sico.A pergunta inevit!vel é o que $az que o corpo mude ou se deterioreH B, s4 %#arespos"a999 a Men"e .O -%e e'a os ,"o#os a se a1r%pare# e a prod%*ir #%dan0as no "e% corpo $a ideia -%e 1o'erna a "%a pr4pria #en"e9 2e pensas que aos cinquenta anoscomeça a velhice da tua vida, o teu corpo envelhecer!. +elo contr!rio, se cr)s que aessa idade est!s no teu melhor momento, ent#o o teu corpo responder! a te darvitalidade e entusiasmo..ada %# de n4s "e# o se% pr4prio re 41io &io 41ico e es"e de"er#ina-%ando co#e0a#os a en'e (ecer .4a mesma maneira, cada part cula do teu corpo $ sico est! “ a esc%"ar ” o teu di!logointerno e responder, elmente ao mesmo. 2e tens pensamentos $elizes, o teu corporeagir! com energias positivas. +elo contr!rio, se te deprimes e só v)s a vida de umamaneira muito negativa, o mais prov!vel é que ques doente. As pessoas que t)mdoenças crónicas s#o aquelas que t)m pensamentos “crónicos”, -%ando ren%ncia#aos padr:es de conduta antigos e as suas ideias mais negativas... co#e0a a s%ac%ra .Apesar de que o nosso corpo se regenera constantemente, a raz#o da sua

deterioraç#o é que cremos que isso necessariamente nos deve acontecer. 15iste umahistória, um passado, que sustenta essa crença.Ao crer em esse passado, continuamos a repetir a história... "#o estamos sós com osnossos pensamentos; vivemos em uma sociedade onde crescemos, aprendemos e nosdesenvolvemos diariamente.4ela tomamos uma série de ideias as vezes muito positivas e outras, nem tanto. 2epuderes levantar%te amanh# a te esqueceres completamente do teu passado, o teucorpo n#o envelheceria. 2e decidires, por e5emplo, viver duzentos anos, todo o teucorpo responderia a esta ideia mas, primeiro, terias de te convencer a ti próprio dessapossibilidade.

teu corpo “escuta” o "e% di, o1o in"erno e se "ens d 'idas: #ani)es"ar,essas d 'idas . (embra que n#o s#o os pensamentos os que se #ani)es"a# sen#oas cren0as .2e cr)s na doença, as células do teu sistema imunológico bai5ar#o as suas armas epermitir#o que contraiam alguma doença. +elo contr!rio se cr)s que o teu corpo $ sico

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A depress2o: a an1 s"ia: o #edo: as doen0as e "odas as e#o0>es #aisne1a"i'as levam%nos a vibrar no ní'e #ais &ai3o desta escala. 1nquanto umapessoa se mantenha “a vibrar bai5o”, só atrair! E sua vida pessoas ou situaç:es queaumentar#o o seu mal%estar. 1ste é o n vel do “azar”. 8uita gente diz* “8al saio deum problema e ! estou em outro”. A resposta a isto é muito simples* enquanto apessoa se mantenha a vibrar nesse n vel, continuar! a atrair as coisas de dito n vel.+or enquanto essa +essoa n#o mude a sua vibraç#o pessoal, n#o se mani$estar#o nemna saGde, nem na alegria, nem no amor, nem na sorte em geral."o ní'e 'i&ra02o #$dia aparecem as soluç:es e a 'ida =%i . s obst!culos eproblemas de este n vel s#o mais $!ceis de resolver e a pessoa que se encontra nessavibraç#o sempre mostra uma a"i"%de o"i#is"a com a vida.Uinalmente, o ní'e de 'i&ra02o #ais a "a corresponde E de i %#ina02o: a pa* e oa#or per)ei"o . Aqui n#o e5istem problemas, medos ou doenças. Kuando umapessoa vibra neste n vel, o -%e e a pensa #ani)es"a6se imediatamente.

reconhecimento do poder pessoal é total e absoluto e, no geral, utiliza%se paraservir E humanidade.A vibraç#o #ais &ai3a corresponde ao Qmbito do nosso e1o , é o n vel do medo epor isso se originam todo tipo de problemas.

A vibraç#o #$dia é o Qmbito da esperan0a , desta maneira, começa a se produzir aPPsorte”.Uinalmente, a vibraç#o #ais a "a corresponde ao #&i"o do Espíri"o , é o ní'e daF$ a&so %"a, no qual se produzem os milagres.1m minha opini#o, a maioria de nós est! a vibrar no n vel médio. Xs vezes deca mospelos problemas que nos surgem e depois de realizar certo es$orço recuperamo%nos.

utras vezes, vivemos momentos de iluminaç#o e grande cone5#o com o nossoCriador, ent#o, vibramos com uma energia alta e nos sentimos poderosos, cheios de$é e entusiasmo.

%ando %#a pessoa co#e0a o se% ca#in(o de cresci#en"o pessoa : opri#eiro -%e s%r1e s2o as s%as resis" ncias in"ernas . primeiro dia decide, pore5emplo, começar uma dieta, repetir a rmaç:es ou organizar a sua vida, no entanto,no dia a seguir é prov!vel que n#o $aça nem a metade das coisas que se propRs.1stas resis" ncias es"2o ori1inadas pe o e1o ,o ego é a parte que se sente separada do 1sp rito e que, ao mesmo tempo, origina odrama pessoal. & muito di$ cil manter%se em um mesmo n vel todo o tempo. &prov!vel que te sintas muito bem em um momento, mas depois te encontres com oteu e5parceiro, ou brigues com o teu patr#o, ou teu lho ou um amigo, ou quesdoente, e d)s conta que a tua vibraç#o pessoal muda subitamente. Cada pessoa deveaprender a cuidar sobremaneira a sua vibraç#o pessoal. "o geral, aquelas pessoas-%e nos "ra*e# pro& e#as s2o “#es"res! -%e p>e# a pro'a a nossa

posi02o , desta maneira sabemos se essa posiç#o é sólida ou n#o. 2e alguma pessoatem a $aculdade para que ques “mal%humorado”, é porque ainda tens uma parte$raca no teu ser que necessita ser sanada. "#o podes mudar aos demais, mas podesmudar%te a ti próprio.

utra verdade meta$ sica e5plica que “ as Leis S%periores se i#p>e# so&re asIn)eriores ”. 'sto signi ca que assi# -%e #e (orares a "%a 'i&ra02o pessoa :#e (orar,s a 'i&ra02o de "odos a-%e es -%e "e rodeia# .“Es"a $ a )or#a #ais e)e"i'a de #%dar os de#ais ”. Com só melhorar umpróprio, melhoram as relaç:es com os outros. 1ste princ pio nunca $unciona aocontr!rio, nenhuma pessoa de vibraç#o bai5a pode diminuir a tua vibraç#o, salvo quete encontres $raco, de ser assim, n#o estavas a vibrar alto.A preoc%pa02o co#p ica a so %02o de %# pro& e#a por-%e &ai3a o ní'e'i&ra"4rio .

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"a nossa cultura est! “bem visto” que uma m#e se preocupe pelo seu lho ou vice%versa. "o entanto, desde o ponto de vista meta$ sico, a preocupaç#o pode ser muitodaninha porque aumente a $é no negativo e agrava o problema.A #e (or #aneira de a;%dar %#a pessoa $ “oc%par6se! de a para -%e#an"en(a a )$ &e# a "a e pense na so %02o )e i* do pro& e#a . <m lho que seangustia pela doença da sua m#e est! a demonstrar ter mais $é na doença que narecuperaç#o da sua saGde; portanto, a sua preocupaç#o est! a a udar a que a suam#e que ainda mais doente. "esse caso, o lho dever! primeiro curar os seuspróprios medos para depois tentar a udar a sua m#e. 'sto n#osigni ca ser indi$erente ao problema, sen#o tudo o contr!rio; a di$erença essencialconsiste em que deve manter toda a atenç#o poss vel na $eliz soluç#o.A $é do lho na cura da sua m#e ser! a melhor a uda que ela possa receber..ada 'e* -%e -%eiras a;%dar a 1%$#: de'er, pri#eiro e e'ar ao #,3i#o a"%a ener1ia pessoa e depois en"rar e# con"a"o co# a pessoa necessi"ada91m s ntese, para a;%dar os o%"ros tens que estar #%i"o &e# con"i1o #es#o ; emcaso con"r,rio: o pro& e#a a (eio pode c(e1ar a "e a&sor'er .<m meta$ sico deve ser ego sta de $orma s# e pensar em si próprio primeiro; deveaprender a se manter sempre em uma posiç#o $orte para a udar os outros a sair do

poço.De'es e#&rar -%e $ o e1o de cada %#: o -%e ori1ina os dra#as pessoais .+or isso, é importante que te mantenhas em uma posiç#o positiva para lhe lembrar aooutro a sua verdadeira natureza espiritual, que a vida é $elicidade e que deve restituiro seu n vel de alegria. "#o escutes o ego da pessoa que so$re; escuta o seu 1sp rito edar!s conta que 4eus sempre est! presente.

%ando %#a pessoa sen"e %# 1rande #edo: es", a %sar "odas as "$cnicas#e"a)ísicas e# )or#a ne1a"i'a9A pessoa pronuncia as palavras que descrevem o seu medo; visualiza com claridade oque poderia acontecer%lhe e, nalmente, sente em todo o seu corpo as reaç:es que omedo produz. 2e insistir um pouco neste processo, a mani$estaç#o de aquilo que seteme produzir%se%! com muita $acilidade. 2e a pessoa tem medo de car doente, éprov!vel que $ale com as pessoas acerca da doença; também, ve a%se a si próprio apadec)%la e se imagine toda a dor que o seu corpo sentiria se estivesseverdadeiramente doente.1m s ntese, o #edo $ a )$ no ne1a"i'o .+ara elevar o n vel vibratório deve usar%se esta mesma $órmula mas a elegerpensamentos mais positivos.

primeiro passo é cancelar o medo, a repe"ir “cance ado ” em voz alta, pelo menos"r s 'e*es9 Depois de'e repe"ir6se a 1%#a a r#a02o posi"i'a: co#o: pore3e#p oC “E% So% #%i"o sa%d,'e . meu corpo $ sico est! sempre saud!vel e

$orte”. 4epois a pessoa deve ver%se a si mesma saud!vel e $eliz. Uinalmente, devesentir o seu corpo a $uncionar corretamente.+ara nalizar, quero mencionar%te que "J e5istem doenças incur!veis; só e5istempessoas incur!veis.

.OMO ERAR ENER IAS POSITIVAS

As energias iguais atraem%se. 'sto signi ca que quando a tua vibraç#o pessoal é muitobai5a... apresentam%se muitos problemas. A primeira coisa que deves $azer émelhor!%la, para assim atrair a tua vida situaç:es e pessoas que te deem mais$elicidade.

.UIDAR A PALAVRA

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antes. riso e o aborrecimento n#o s#o compat veis. Kuanto mais rimos, mais r!pidodesaparece a ira.As vezes, convém valer%se das lembranças de situaç:es $elizes do passado. A maioriadas pessoas passam todo o tempo lembrando tudo o mal que lhe tocou viver elamentando%se; isso só serve para atrair mais coisas m!s ao presente porque est! ase gerar o mesmo tipo de energias.2e quiseres viver uma situaç#o muito romQntica no presente, podes trazer E tuamemória a lembrança do momento mais romQntico que viveste no passado.

evive a sensaç#o $ sica sem prestar atenç#o na outra pessoa; só lembra de aquiloque sentias dentro de ti e volta a e5periment!%lo. Kuanto mais o $aças e des$rutes,antes ter!s ao teu lado E pessoa que te dar! todo esse prazer.A raz#o pela que n#o deves prestar atenç#o em quem esteve ao teu lado no passadoé que, muito provavelmente, esta n#o se a a mesma pessoa no presente. 4ei5a o<niverso que te $orneça a pessoa mais adequada para ti no presente.As pessoas que se sentem sós e se quei5am da sua solid#o, só atraem mais solid#oou relaç:es que $racassam rapidamente. 2e este $or o teu caso e n#o consegueslembrar%te de nenhum momento romQntico do teu passado, tens que o criar na tuaimaginaç#o.

.oncen"ra6"e nas i#a1ens: pa a'ras e sensa0>es -%e "e a;%de# a 'i&rar na)re-% ncia do a#or e, ent#o, o amor aparecer! na tua vida.Le#&ra6"e de -%e as ener1ias i1%ais se a"rae#: s4 o A#or a"rai o A#or .

9 PRIN./PIO DE VI8RAÇÃO ra9Par"eGMELBORA A ALIMENTAÇÃO

/! alimentos que t)m vibraç#o muito bai5a, como as carnes, entre estas, asvermelhas s#o as piores. Comer carne aumentar! a parte primitiva do teu 2er eestar!s mais propenso a te chateares $acilmente e a ser mais agressivo. A naturezaensina%nos que os animais mais agressivos s#o os que comem a carne de outrosanimais. Ademais, possuem um intestino mais curto que o humano e podem tir!%lamais rapidamente antes que se descomponha. Kuando uma pessoa come carne n#osente $ome por bastante tempo porque o corpo est! a $azer um es$orço enorme paradigeri%la. pior é que n#o se elimina com rapidez e, ent#o, o corpo enche%se deto5inas.A carne de porco é a que tem a vibraç#o mais bai5a; portanto, deverias evitarcompletamente a sua ingest#o.2e estiveres habituado a comer carne, n#o pares de repente.& conveniente que reduzas a sua ingest#o gradualmente porque caso contr!riopoderia produzir%se um grande desequil brio no teu corpo. & verdade que h! pessoas

que comeram carne toda a sua vida e $oram muito saud!veis; mas provavelmenten#o chegaram a desenvolver um grande conhecimento meta$ sico. (embra%te de quetu começaste a transitar um caminho di$erente, no qual se requer que se as muitoconsciente de tudo o que $azes. Comemos para tomar energia dos alimentos;portanto, deves concentrar%te em aqueles alimentos que te d#o maior vitalidade. svegetais, as $rutas e os legumes s#o muito bons para o corpo porque s#o de $!cildigest#o e te d#o toda a energia que necessitas."o geral, tudo o que tem vida d! mais vida; por isso, as saladas $rescas e as $rutass#o as melhores.2e tens problemas de sobre peso ou, pelo contr!rio, um peso menor ao necess!rio,deves $azer um es$orço para melhor!%lo. Consulta com um nutricionista, muda os teush!bitos aliment cios, ama o teu corpo. "#o te submetas a dietas tortuosas* esse n#o éo caminho ideal. processo tem de ser am!vel e gradual porque deve iracompanhado também de uma mudança de ideias.

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MELBORAR A POSIÇÃO PESSOAL

Kuando uma pessoa est! cansada, os ombros permanecem bai5os e a colunaencurva%se. 2e esta $or a tua posiç#o habitual, a tua vibraç#o pessoal ser! sempremuito bai5a.

0ens que endireitar a tua coluna, manter a testa alta, os braços rmes e as pernasprontas para a aç#o. 4e esta $orma, a energia vital recorrer! com $acilidade todo o teu2er.+ara eliminar a depress#o ou qualquer angGstia, só tem que dar palmadas no teupeito, ao estilo 0arzan. 2e gritares, melhor ainda. 15perimenta agora mesmo e notar!sa grande mudança de vibraç#o.

.OMO AL.ANÇAR AS VI8RAÇQES MAIS ALTAS

Além das recomendaç:es pr!ticas que vimos para elevar a tua energia pessoal,e5istem outras que te a udar#o a te conectares com a tua 4ivindade; desta $orma,e5perimentar!s a vibraç#o mais alta graças E qual se produzem os milagres.

2 8 “ /8”

A repetiç#o de “mantras” ou palavras de poder, no geral de origem sQnscrita, a udama mudar a vibraç#o de qualquer situaç#o. mantra mais simples e e$etivo é o do som “ hm” ou som do <niverso. 4eves

respirar $undo e, ao e5alar, pronunciar devagar “ hm” a $azer nca%pé primeiro navogal e depois na consoante.A vibraç#o de este som uni ca%te com o <niverso e é muito Gtil para dissolverqualquer emoç#o ou situaç#o negativa. 4eves repeti%lo, no m nimo, durante quinzeminutos. (embra%te de que o autor quando teve a sua Gltima crise emocional entravaem meditaç#orepetindo este mantras e assim logo dissolver as emoç:es negativas, medos eangGstias. "esse momento $azia%o tr)s ou quatro vezes por dia. som “ hm” a udou%o a recuperar o seu ei5o e a elevar a sua energia pessoal a um n vel muito alto.Kuando uma pessoa começa a repetir “ hm”, a primeira coisa que vem E mente s#otodos os problemas e pensamentos que se querem evitar. (onge de alcançar maispaz, uma pessoa se sente constrangido.8as, ao continuar repetindo%o, ditos pensamentos começam a se diluir aos poucos. Asensaç#o de paz e bem%estar $az%se inevit!vel depois de uns minutos de pr!tica.

A INVO.AÇÃO DOS AN OS

1ntre 4eus e nós encontram%se os An os. 1les s#o 2eres de (uz e Amor que t)m a

$unç#o de nos a udarem na nossa evoluç#o.1stas presenças divinas est#o dispostas a colaborar e resolver qualquer tipo dequest#o que nos dei5e aFitos. A soluç#o que eles mani$estar#o ser! sempre uma$orma de paz e harmonia para todos. 2e te encontras envolvido em um problema decasal, se n#o te sentes $eliz no teu trabalho, se tens alguma doença $ sica ou qualqueroutro tipo de problemas, pede a uda aos An os. 1les est#o prontos para entrar emaç#o e mani$estar o melhor para ti. "enhuma entidade espiritual pode intervir nanossa vida sem antes ter%se lhe concedida a permiss#o para $az)%lo. 'sto é devido aque temos livre arb trio; ou se a, que podemoseleger resolver todos os problemas por conta própria ou ent#o pedir a uda ao céu.+ara invocar a a uda dos An os, é preciso $alar desde o Coraç#o, com pro$undosentimento e honestidade. "#o é conveniente pedir uma soluç#o determinada porquetalvez esta n#o se a a mais $eliz; só se deve pRr o problema nas suas m#os e con arem que a soluç#o que se mani$estar! ser! a mais conveniente para todos. A energiados An os é muito elevada e

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quando uma pessoa entra em contato com eles, sente%se uma pro$unda paz e alegria,e $az%se inevit!vel sorrir.Kuando tenho de ir a algum lugar negociar ou pedir alguma coisa, peço%lhes que v#oE $rente de mim e que realizem a operaç#o por mim. Assim, o assunto ! estar!resolvido quando eu chegar.Kuando estou em conFito com alguma pessoa em particular, peço%lhe ao meu An o9uardi#o que $ale com o An o 9uardi#o dessa pessoa, para que untos mani$estem omelhor para ambos.

0udo o que se deve $azer para obter a sua a uda é pedir. ato de pedir leva%nos a serhumildes e a reconhecer que sozinhos n#o podemos resolv)%lo tudo.

%an"o #ais do#inada es"e;a a pessoa pe o se% e1o: #enor ser, a s%adisposi02o para pedir a;%da .Aquelas pessoas que n#o sabem pedir a uda, tarde ou cedo começam a ter problemasnos seus oelhos porque estas representam a nossa humildade e a nossa capacidadepara nos a oelhar perante os outros.Kuando uma pessoa cou r gida a causa do seu orgulho, o corpo começa a so$rer.'nvoca a a uda dos An os ao começar o dia e pede%lhes que organizem a tua agenda eas tuas atividades para $azer que o teu dia se a $eliz e produtivo.

A PR .TI.A DO SIL N.IO

A pr!tica do sil)ncio é muito poderosa e, ao mesmo tempo, di$ cil de realizar nestesdias. Consiste em permanecer o #aior "e#po possí'e e# "o"a si ncio ; ou se a,sem $alar, sem atender o tele$one, sem ver televis#o, sem ler nenhum livro, semescutar mGsica. 4esta $orma, logra%se o es"ado de con"e#p a02o que eleva aenergia a um n vel muito alto."a nossa cultura, est! muito arraigado o conceito de que sempre dever amos estar a$azer alguma coisa, aproveitando o nosso tempo valioso. A ideia de “$azer” é muitovalorada e recebem%se recompensas por isso. "o entanto, $ #%i"o #ais 'a iosa aideia de “Ser ” e esta é a chave deste e5erc cio. nosso verdadeiro valor radica emque so#os “seres (%#anos ” e n#o “$azedores humanos”. "#o tem mal quedesenvolvas certas tare$as e se as uma pessoa produtiva, mas tens que aprender aencon"rar o 'erdadeiro 'a or do "e% ser , mesmo quando n#o $aças nada que asociedade considere valioso.+odes começar a praticar o “sil)ncio” durante "r s o% -%a"ro (oras . Assegura%te deque ninguém te interrompa nem te incomode. +odes $az)%lo na tua casa ou em umparque. s espaços da natureza s#o os mais poderosos. 2implesmente contemplatudo o que acontece por dentro e por $ora de ti. "#o é necess!rio que ulgues nemque chegues a nenhuma conclus#o.

1ste n#o é um e5erc cio intelectual. Ao in cio, o teu ego lembrar%te%! o teu dramapessoal e tentar! $azer muito “ru do“ para tirar%lhe a paz. "o entanto, se dei5as passaros pensamentos com liberdade, esse drama desaparecer! como se dissolvendo no ar.2e tens o h!bito de rezar, acrescenta%lhes aos teus momentos de oraç#o uns minutosde sil)ncio no m. Kuando est!s a rezar, est!s “$alando” para 4eus.Kuando permaneces em sil)ncio, estar!s “escutando” a sua esposta. 2e só reza edepois te vais embora, o Gnico que ter!s $eito é um per$eito monólogo. 4e nada serveque rezes com todo o teu $ervor pedindo a soluç#o a um problema se n2o esc%"as AS%a Respos"a ."o <niverso tudo é per$eito e necess!rio.

0udo o que te acontece $az sentido e guarda uma liç#o para ti. Até que a aprenderes,continuar!s lidando com o mesmo; por isso, o sil)ncio é importante.%ando per#aneces e# si ncio: a Vo* de De%s )a a6"e co# c aridade e "ee3p ica por-%e "e acon"ece "%do o -%e "e acon"ece .

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A VI8RAÇÃO DO AMOR

Amor é a Gnica $orça do <niverso e é o n vel vibratório mais alto que podemosalcançar. 9raças ao amor, movemo%nos, relacionamo%nos, sanamos e e5pandimo%nos."ós cremos que e5istem di$erentes tipos de amor; por e5emplo* o amor que uma m#esente pelos seus lhos, o amor entre amantes, o amor de amigos. "o entanto, devessaber que e5iste um só tipo de amor* o de 4eus. Amor de 4eus é incondicional, semdivis:es,nem classi caç:es; é permanente e est!vel. Cremos que amamos alguém porque nosentregamos a essa pessoa mas, ao mesmo tempo, e5igimos%lhes que $aça a mesmacoisa conosco. @erdadeiro Amor é incondicional. Ao @erdadeiro Amor só lheinteressa dar%se e e5pandir%se; n#o necessita nada em troca. "ós, ! que n#o estamosem um n vel de per$eiç#o, o nosso ego inicia uma “negociaç#o” com o nosso parceiropara encontrar a suposta $elicidade. "a maioria das relaç:es amorosas encontramosum per$eito drama, cheio de ogos, acusaç:es e intrigas. Cada vez que este as a $alarem condiç:es, obrigaç:es,estruturas e culpas, est!s longe de vibrar com a energia do @erdadeiro Amor. 2e para

te sentires amado e5iges ao teu parceiro que te chame tantas vezes ao dia, que tediga certas palavras, que cumpra certos hor!rios ou $ormalidades, ent#o estar!s apreparar o caminho direito E tua in$elicidade. 0arde o cedo, a pessoa n#o poder!cumprir com as tuas e5ig)ncias ou e5pectativas e a desilus#o ser! inevit!vel.

drama, a culpa e a manipulaç#o $azem que a vibraç#o pessoal chegue a n veismuito bai5os e a Gnica coisa que se pode esperar de isto é que sur am maisproblemas, dor ou desencantos. Kual é a soluç#o para elesH 8uito simples* pedira uda ao <niverso. Kuando sentires angGstia, medo, solid#o ou a tend)ncia de culpara outra pessoa pela tua in$elicidade, dever!s lembrar%te de que “0udo o que acontecepor $ora é o reFe5o do que acontece por dentro; portanto, o de )ora s4 "e )a*

e#&rar -%e "ens a 1%#a coisa -%e sanar por den"ro ”. "esse momento s4&as"a co# -%e a&ras as "%as #2os: co# as pa #as para ci#a: e d sper#iss2o a De%s para prod%*ir a c%ra den"ro de "i9+odes dizer o seguinte C “Me% De%s: es"o% a sen"ir es"a an1 s"ia o% #edo:a&orreci#en"o: dor999G+ a1ora ren%ncio a "er e acei"ar es"a ener1ia i#per)ei"ano #e% Ser9 Necessi"o -%e c%res a par"e do #e% Ser -%e so)re9 Necessi"o-%e sanes a par"e de #i# -%e 1era es"a si"%a02o9 Necessi"o sen"ir o "e%A#or Di'ino a1ora #es#o!94epois permanece uns cinco ou dez minutos com as m#os apoiadas sobre as tuaspernas. 2entir!s que as palmas aquecem muito e uma grande paz interior vem a ti.

0erminas agradecendo por tudo o que recebeste e continuas as tuas atividades

normalmente.1u $aço este e5erc cio cada vez que o meu humor muda e me sinto mal. As 'e*espe0o -%e se #e re'e e e se #e indi-%e: por-%e es"o% a sen"ir assi# . utrasvezes, só dei5o que se realize o processo sem procurar uma e5plicaç#o intelectual.i#por"an"e -%e sai&as -%e so*in(o: se# a;%da: n2o conse1%es sanar+necessi"as a;%da9 E se pedires a;%da a De%s:es"a $ "o"a #en"e incondiciona : r,pida e e)e"i'a .

E ER./.IOC “O AMOR TUDO O UE E ISTE!

1ste e5erc cio $az%se entre duas pessoas. A pessoa ? , com os seus olhos $echados,concen"rar6se6, durante dois ou tr)s minutos em todos os seus piores pensamentosNmedos, preocupaç:es, rancores, e demaisO. +or outra parte, a pessoa H , tambémcom

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os seus olhos $echados, en'iar6 (e6, em $orma mental e constante o seguintepensamento* “ O A#or $ "%do o -%e e3is"e ”.Ao m do e5erc cio, trocam%se as posiç:es e repete%%se o procedimento. Cada ume5perimentar! a desapariç#o dos seus piores pensamentos graças E mensagem deque “ o A#or $ o nico -%e e3is"e ”; somente o amor é real e a sua vibraç#o é amais alta do <niverso. "ada é mais $orte que o Amor. Kuando este as com alguémque te conte os seusproblemas e o ve as muito aFito, enquanto escutas, repete mentalmente* “ O A#or $"%do o -%e e3is"e ”.A pessoa perder! interesse no seu próprio drama e até talvez diga* “ que é queestava a dizerH” +erante qualquer situaç#o que te... assuste, qualquer problema semresolver, incluindo os problemas económicos, $amiliares ou de saGde, repete muitasvezes“O A#or $ "%do o -%e e3is"e ”, até que sintas que a tua vibraç#o muda.

E ER./.IOC A .OR NE.ESS RIA

<ma $orma muito e caz de balançar a nossa Aura é através da visualizaç#o de cores.

Cada cor tem uma vibraç#o determinada e isso a uda%nos a restaurar a energia queest! ausente no nosso 2er. +odes realizar este e5erc cio tanto sentado como deitado,na posiç#o que te resulte mais con$ort!vel para o teu corpo. 'sto só te requerer!quatro ou cinco minutos.Começar!s a respirar pro$undamente tr)s ou quatro vezes e depois pedir!s ao teu 1u2uperior N u 1sp rito 2antoO que te indique, qual é a cor ou as cores que lhe $azem$alta E tua Aura para encontrar o balanço per$eitoH Com a primeira cor que venha Etua mente, vais proceder a “tomar banho” e cobrir todo o teu corpo $ sico, como se otingisses com este tom. 2e a tua mente te in$orma de alguma outra cor, ent#o repetesa operaç#o. +ermaneces uns minutos visualizando este banho de cores e, nalmente,respirando$undo, levas esta vibraç#o a cada uma das tuas células e podes voltar a abrir os olhos.A emoç#o ou o pensamento negativo desaparece instantaneamente com avisualizaç#o das cores. 1ste e5erc cio é muito e$etivo para todos porque praticamenten#o e5iste nenhuma pessoa que n#o possa visualizar uma imagem determinada, masnunca ser! di$ cil para ti ver as cores do arco% ris. 1ste e5erc cio também é muito Gtilpara a udar os outros. Kuando entrares em contato pessoal ou tele$ónico com algumapessoa que este a aFita por algumproblema, podes concentrar%te um instante, perguntando ao teu 1u 2uperior, qual é acor que necessita essa pessoa para equilibrar a sua AuraH ecebes a primeira cor quevenha E tua mente, cobres%te com ela e depois envias%lhe E pessoa através do teu

ple5o solar. 'magina que um $ei5e de luz de cor sai do teu estRmago e cobre E outrapessoa com essa cor; a tua própria Consci)ncia revelar%te%! qual é essa cor.1ste e5erc cio resultou%me muito e caz para a udar aquelas pessoas que me contamos seus problemas por tele$one. 1nquanto escuto, uma parte minha envia (uz e Amorao outro. A nal da conversa, a pessoa se sente aliviada e eu n#o sinto que ninguémme tinha tirado a minha energia. 8uitos alunos me contam que h! pessoas as queparece que lhes drenam toda a sua energia quando $alam por tele$one. 1sta é umamaneira de reverter o processo e encontrar uma soluç#o $eliz para todos. 0ambém sepode a udar pessoas doentes, ou nós próprios se estamos a so$rer alguma doença."este caso, perguntar%se%lhe ao 1u 2uperior, qual é a cor que necessita o órg#o ou aparte do corpo a$etadosH

epetimos o processo ! conhecido enviando toda a luz de cor diretamente a essaparte do corpo. Ademais, podes perguntar em que lugar do teu corpo est! acumuladoo ressentimento, a dor ou alguma culpa do passadoH 4epois envias a essa parte a corque necessita para se sanar. As cores que veem E tua mente t)m um signi cado.

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A cor lil!s signi ca sanaç#o, especialmente do corpo $ sico.A cor azul re$ere%se E melhora das relaç:es entre pessoas, assim como a cor azulceleste.A cor verde restaura a alegria, a esperança e o otimismo.

amarelo ativa e melhora o $uncionamento mental.A cor alaran ada é a cor da sabedoria e aporta mais conhecimento.

vermelho eleva as energias $ sicas e aumenta a coragem. rosado aumenta o prazer e resolve problemas amorosos. castanho a uda a aliviar a preocupaç#o por problemas materiais. branco é a suma de todas as cores; quando percebemos a cor branca, é porque nos

$az $alta de tudo um pouco.As cores mais sublimes s#o o dourado e o prateado* eles indicam a abertura a n veismaiores de Consci)ncia, sentimentos mais sublimes, puros; s#o cores de santidade.15iste um +rinc pio no <niverso pelo qual “ T%do o -%e odia#os: inco#oda6nos o%re;ei"a#os: co a6se a n4s ”. 'sto é devido a que vimos ao planeta 0erra com a Gnica$unç#o de aprender a Amar. +or isso a vida nos p:e perante situaç:es e pessoasdi$ ceis que nosd#o a oportunidade de mostrar o melhor de nós próprios.

Até aprendermos a amar... a situaç#o ou a pessoa n#o desaparecem das nossas vidas.As vezes este processo dura v!rias vidas. +ortanto, maldizer, quei5ar%se, protestar oucriticar n#o $azem outra coisa que aumentar o laço que nos une a aquilo quere eitamos. 2ó o amor sana, dissolve e restaura. L! sabes que as energias iguais seatraem. +ergunta ao teu 1u 2uperior, qual ! cor que necessitas para vibrar na$requ)ncia do AmorH 0oma banho nessa cor por v!rios minutos e prepara%te para vivermomentos de $elicidade unto a pessoas que te brindar#o o seu amor mais puro esublime.

9 PRIN./PIO DE POLARIDADE

+rinc pio de +olaridade encontra%se ustamente no meio. A compreens#o cabal domesmo permite prod%*ir 1randes #%dan0as na 'ida . 2e ainda n#o viste grandesmudanças na vida. 2e ainda n#o viste resultados not!veis com a aplicaç#o do queestudaste até agora, prepara%te para e5perimentar a magia da trans$ormaç#o.

+rinc pio de +olaridade diz te5tualmente* “ T%do $ d%p o+ "%do "e# dois po os+"%do: o se% par de opos"os+ os se#e (an"es e os an"a14nicos s2o a #es#acoisa+ os opos"os s2o id n"icos e# na"%re*a: #as di)eren"es e# 1ra%+ ose3"re#os "oca#6se+ "odas as 'erdades s2o se#i'erdades+ "odos osparado3os pode# reconci iar6se ”.+ara compreender melhor o +rinc pio de +olaridade, vamos estud!%lo por partes. 1st!

claramente e5plicado que no <niverso onde vivemos tudo é duplo, tudo tem o seu parde opostos. Alguns s#o* brancoYnegro, homemYmulher, calorY$rio, em cimaYdebai5o,esteYoeste, bomYmau, ricoYpobre, amorYódio, su oYlimpo, culpadoYinocente.A nossa $unç#o como meta$ sicos $ aprender a “(ar#oni*ar os opos"os ”. @imosao planeta 0erra para desen'o 'er a (a&i idade de encon"rar o ;%s"o e-%i í&rioen"re os dis"in"os po os . 0emos que aprender a car usto no meio.1l 67balión diz que “ os opos"os s2o i1%ais e# na"%re*a: #as -%e di)ere# e#1ra%s ”. +ara perceber melhor este conceito devemos imaginarmos um termómetro."ele vemos como o mercGrio sobe ou desce a escala de graus indicando atemperatura doambiente. 8as aqui surge uma pergunta chave. nde começa o $rio e onde começa ocalorH limite n#o est! no grau zero. Kuando $az zero graus se sente muito $rio emqualquer das duas escalas conhecidas Ncent grados ou $ahrenheitO. 4e acordo com osgraus cent grados, para alguns o $rio começa a se sentir aos quinze graus, paraoutros, aos dez. A interpretaç#o é completamente sub etiva.

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A conclus#o nal é que n#o e5iste di$erença entre o $rio e o calor. s dois s#oe5tremos de uma mesma coisa, s#o polos opostos, a Gnica di$erença entre eles é ograu no que se est! a mani$estar. Kuando o termómetro marca os graus menores,temos a sensaç#o do $rio. +elo contr!rio, quando a marca chega a graus maioresdizemos que $az calor. 8as em ess)ncia,estamos a $alar sempre da mesma coisa* a temperatura.@e amos outro e5emplo pr!tico* Es vezes, quando amamos demasiado alguémtambém passamos ao e5tremo do ódio com $acilidade. 4epois de ter compartilhadointensamente a nossa vida com uma pessoa, n#o queremos voltar a v)%la nunca mais.+ass!mos de um polo ao outro, como do $rio ao calor. Kuando alguém a rma que n#odese a ver mais ao seu e5parceiro é porque no $undo ainda sente muito amor.Ainda est! a agir dentro da polaridade amorYódio. A aus)ncia de amor constata%sequando h! indi$erença, quando para a pessoa tanto lhe $az ver ou outro ou n#o.

0al como a rma 1l 67balión, os opostos s#o a mesma coisa. Kuando observamos umapessoa muito boa e depois a comparamos com outra que é muito m!, em ess)nciasaberemos que estamos a $alar da mesma coisa mas em di$erentes graus demani$estaç#o;cada uma delas est! localizada em um e5tremo. 0odos temos distintos graus de

bondade e também de maldade. As pessoas e5tremistas, para as quais tudo é brancoou negro, t)m mais trabalho para $azer porque a elas lhes resulta mais di$ cil serparcial ou achar o termo meio.Kual é a raz#o pela qual devemos aprender a harmonizar os opostosH A resposta ésimples* encontrar a unidade em tudo. (embremos do que estud!mos anteriormente*no <niverso e5iste um só 4eus, uma só Uonte, uma só 1nergia, um só Amor; portanto,a di$erença que percebemos entre polos opostos n#o é real. que e5iste em ess)nciaé a <nidade. 2e queremos aceder ao estado de paz e harmonia na qual habita 4eus,devemos aprender a encontrar a unidade em tudo o que nos rodeia. Kuanta maisseparaç#o percebemos, mais longe estaremos de encontrar o amor e a paz de 4eus.Kuanta mais separaç#o percebemos mais se mani$estam os conFitos.4evemos aprender a reconhecer que o “culpado” também é inocente; que ninguém ét#o bom nem t#o mau como parece; que nada é t#o lindo ou t#o $eio comocatalogamos; que nada é t#o caro ou t#o barato.Kuando começamos a nos e5ercitar para encontrar a unidade em tudo, o resultadoque se obtém é a paz.Kuando estud!mos o +rinc pio de @ibraç#o, vimos que vibraç#o mais alta correspondeao 1sp rito; por outra parte, a vibraç#o mais bai5a corresponde E matéria. Agorasabemos que, em ess)ncia, os dois e5tremos s#o a mesma coisa. 2ó quandoaprendermos a parar no termo meio encontraremos a paz. 4ito de outra $orma* n#o sepode viver $eliz no mundo material sem ter espiritualidade e n#o se pode ser

espiritual sen#o se tem ordem no mundo material.s dois e5tremos necessitam ser conciliados para lograr uma vida harmoniosa. Gnico que n#o tem opostos é o Amor de 4eus, que é incondicional, permanente e

sanador. 4eus ama%nos e aceita%nos tal e como somos. 1le criou%nos dessa $orma;portanto, 1le conhece cada uma das nossas virtudes e de$eitos. A sua aceitaç#o étotal e n#o h! nenhum tipo de condenaç#o da sua parte.Kuando $alamos da polaridade amorYódio, no geral estamos a $alar do amorromQntico. (embra%te sempre de que o @erdadeiro Amor n#o tem opostos. utra partede este mesmo +rinc pio mantém que “os e5tremos se tocam”. +ara entender isto,ve amo%lo em outro e5emplo pr!tico* se eu decidir via ar sempre em direç#o este epudesse dar toda a volta ao mundo, ent#o terminaria no mesmo ponto de partida. Apergunta que surge ent#o é* nde est! o oesteH A resposta mais acertada de acordocom este princ pio, seria que o este e o oeste é a mesma coisa.4evemos lembrar que “como acima é abai5o, como abai5o é acima”, o mais prov!velé que se eu via asse através do <niverso sempre na mesma direç#o, nalmente

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terminaria no meu ponto de partida. "o <niverso tudo tem um movimento circularc clico. 2eguramente estar!s a te perguntar, como se utiliza este princ pio na vidapr!ticaH a e5plicaç#o é esta* cada vez que te encontrares a viver uma situaç#oe5trema, ou se a, que este as em um dos polos e dese ares reverter ou neutralizar asituaç#o, deveras começar a criar a energia da polaridade oposta. 4esta maneira,levar!s o “termómetro“ ao seu ponto médio. Como e5emplo concreto, pensa noseguinte* quando tens $rio, ligas o aquecedor ou agasalhas%te mais, ou se a, procurascalor. Com o calor neutraliza%se o $rio e vice%versa; com a luz $az%se desaparecer aescurid#o; com o amor trans$orma%se o ódio, e assim com todas as polaridades."#o se pode atravessar de um par de opostos a outro e esperar um resultado noprimeiro. 2e dese as transmutar uma situaç#o, ter!s que utilizar a energia envolvidanesse par, n#o no outro.@oltando ao e5emplo anterior, se tens $rio, procuras como gerar mais calor e n#ooutra coisa. 2e est!s em uma situaç#o de pobreza, procuras ganhar mais dinheiro,n#o mais $rio nem calor. & preciso trabalhar sempre com elementos da mesmanatureza, aos quais lhes muda o seu grau de mani$estaç#o.& prov!vel que tenhas escutado alguma vez um coment!rio como o seguinte* “+orque4eus n#o lhe d! um parceiro a esta rapariga que é t#o boa e serviçalH

A resposta encontra%se em este princ pio. +orque essa ovem est! a gerar a energiadas polaridades do serviço e a bondade, mas n#o a do amor.Com a bondade elimina%se a maldade; com o serviço elimina%se o desamparo. 1moutras palavras, n#o se consegue companheiro sendo “bom”; só se consegue Amorquando se ama. 8as quem vais amar se n#o tens ninguémH 1m primeiro lugar, a tipróprio, e depois a pessoa ideal que “$abriques” na tua mente.2ó assim se mani$estar! o @erdadeiro Amor na tua vida.As pessoas que t)m problemas de dinheiro ou est#o na pobreza devem começar a daralguma coisa do pouco que t)m; ou se a, devem ngir que est#o no outro polo ecomeçar a agir como “ricos” ou, pelo menos, como alguém que tem algum dinheiro./! pessoas que pensam que “4eus os vai a udar economicamente” porque elesbrindam o seu tempo servindo em alguma instituiç#o de bene c)ncia. 2e brindas oteu tempo, tudo o que receber!s em troca é todo o tempo que necessites para a tuavida pessoal.+ara manter uma vida próspera, é necess!rio respeitar a “(ei do 4 zimo”* dar dez porcento do dinheiro que recebemos E pessoa, o lugar ou a instituiç#o que nessemomento nos providencia o nosso alimento espiritual. 4esta $orma, mantemos emcirculaç#o a energia do dinheiro.

s meus alunos assombram%se quando lhes digo que 4eus nem ca a saber dosnossos problemas.'sto é devido a que o que chamamos “4eus” é uma @ibraç#o per$eita do <niverso, no

qual n#o h! discórdias, nem guerras, nem nenhum tipo de problemas. nossoproblema reduz%se a um problema de percepç#o, porque neste plano percebemos doispolos em tudo o que nos rodeia. Aqui estamos e5perimentando o $enómeno daseparaç#o, que n#o é real, e até aprendermos a encontrar a <nidade em tudo n#o“chegaremos a 4eus”. "ós n#o vamos em direç#o a 4eus; ! estamos em 1le. "#o épreciso morrer para “ir ao Céu”. Céu ! est! aqui; só devemos aprender areconhec)%lo. +ara isso, necessitamos mudar a nossa percepç#o do mundo e eliminarda nossa mentea ideia de polaridades. 4e nimos este processo como “harmonizar os opostos”.

AS SEMI6VERDADES

1m outra parte, o princ pio de +olaridade mantém que “todas as verdades s#osemiverdades”. 1m poucas palavras, isto signi ca que ninguém no planeta 0erra épossuidor da verdade completa, sen#o que todos temos a nossa parte de verdade. u

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se a que igual que com as peças de um quebra%cabeças, unindo a nossa semiverdadecom a das outras pessoas, encontraremos a verdade completa. +or isso é importanteescutar os outros. 2empre se aprende algo de novo dos outros."o meu trabalho de consultor, as vezes atendo casais com problemas, e é ali ondeve o mais claramente, como $unciona este princ pioH Kuando a mulher se quei5a doseu marido, conta a sua semiverdade e tem a sua lógica ou raz#o. 8as depois, aoescutar ao esposo quei5ar%se da sua mulher, ve o que ele também tem a sua raz#o ousemiverdade."enhum dos dois tem a verdade completa; a verdade est! no meio. 1m todoproblema de casal, as responsabilidades est#o sempre repartidas em um cinquentapor cento para cada um, embora um deles pareça culpado e outro inocente.Kuando nos encontramos de$endendo cegamente o nosso ponto de vista, na verdade,estamos errando porque “nenhum de nós é portador da verdade completa”.+ortanto, como meta$ sicos devemos sempre ser Fe5 veis e estar alerta para aprenderdos outros.Kuando criticamos alguém que pensa ou age de uma maneira di$erente da nossa, naverdade, estamos a recusar a possibilidade de aprender outra parte da verdade. Cadapessoa, embora nos pareça errada, tem a sua porç#o de conhecimento. 8anter a

nossa mente aberta a udar%nos%! escutar e aprender outra $orma de lógica que,nalmente, levar%nos%! a encontrar o termo meio, ou se a, aquilo que de nimostecnicamente como a harmonizaç#o dos opostos. Ao estar perante pessoas ousituaç:es que p:em em conFito a nossa maneira habitual de pensar, é aconselh!velpedir 9uia E nosso 1sp rito; pedir que se nos revele que temos que aprender de isto,qual é a mensagem ou semiverdadeH"o caminho da evoluç#o espiritual deve evitar%se todo tipo de $anatismo. "#o tensnem sequer de de$ender as ideias que est!s a estudar agora. 2e est!s de acordo,toma%as como parte da tua semiverdade, mas sempre mantém%te a m de seguiraprendendo de numerosas $ontes. $anatismo leva a parar%se em um polo, em ume5tremo; portanto, nunca te conduzir! a viver em paz. A Verdade es", se#pre no#eio .As pessoas que tendem a ir aos e5tremos nas suas reaç:es t)m mais trabalho pararealizar. As condutas e5tremistas produzem resultados e5tremistas, portanto,tampouco conduzem a soluç:es $elizes.Cada um de nós deve aprender a encontrar o termo meio e o seu próprio equil brio.A raz#o pela qual somos possuidores somente de uma semiverdade é que devemosaprender a encontrar a unidade em tudo. nosso ego gera di$erenças e separaç:esentre as pessoas mas, de acordo com este princ pio “ Todos so#os par"e da #es#acoisa ”. 4ito em termos meta$ sicos, “ O Fi (o de De%s $ U# s4 e es", )or#adopor cada %# de N4s ”. "osso ego resiste%se a essa ideia e n#o quer renunciar E

sua individualidade.2e analisares os grandes problemas do mundo, dar!s conta que, em ess)ncia, est#ogerados pelo ego humano* a di$erença de raças, culturas, economias, limites entrepa ses, e demais. 1m s ntese, é um problema de percepç#o errada. Kuandoaprendamos a ver a <nidade em cada um de nós, a maioria destes problemasdesaparecer#o da 0erra.

A POLARIDADE DARWRE.E8ER

8uitas pessoas quei5am%se de que d#o muito e recebem pouco. A pessoa que est!acostumada a dar sempre encontra%se parada em um dos polos ou e5tremos e,enquanto se mantenha em essa posiç#o, n#o haver! maneira poss vel de que recebaalguma coisa do <niverso. 'sto é devido a que a pessoa est! vibrando com a 1nergiade dar e carece totalmente da energia oposta, a de eceber. "o geral, estas pessoas

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se sentem incómodas quando recebem um presente ou elogio; no pior dos casos,re eitam%no completamente.A aplicaç#o do +rinc pio da +olaridade permite%nos transmutar as energias de um poloao outro para mani$estar um determinado resultado. +ara mudar esta situaç#o, énecess!rio que a pessoa aprenda a “receber”. +or e5emplo, se receber um presente,somente tem de agradec)%lo e bendize%lo, e n#o ir logo comprar outro presente emtroca. 2e alguém lhe diz um elogio ou algo agrad!vel, só deve agradecer. & curioso,mas para muitos n#o é $!cil receber. 'sto se deve a que na Consci)ncia da pessoae5istem certas associaç:es negativas com o $acto dereceber. Alguns pensam que se aceitarem presentes de outros, estar#o submetidos Esua vontade. utros pensam que n#o merecem ou que n#o é necess!rio. Kualquerque $or o pensamento negativo, dever! ser eliminado e substitu do por outro degratid#o. Como estudante de meta$ sica tens que estar sempre aberto e receptivo atudo o que o <niverso te queira o$erecer. 1m de nitiva, quem n#o recebe, n#odesenvolveu a polaridade de “receber”. Na orde# pr,"ica: de'e6se "ra&a (ar co#a #2o es-%erda: por-%e "odo o ado es-%erdo do corpo desen'o 'e aener1ia de rece&er .Ao in cio, uma pessoa se sente lerdo usando esta m#o, mas, com o tempo e a pr!tica,

as tare$as viram%se mais simples. "o caso das pessoas canhotas, a regra inverte%se.+or outra parte, a m#o direita e todo esse setor do corpo desenvolvem a energia dedar. Xs pessoas acostumadas a dar demasiado, sugiro%lhes que $echem a sua m#odireita e que abram a esquerda, me5endo os dedos até aquecer bem a m#o. 4e estamaneira simples, ativam%se os canais de recepç#o do nosso 2er.2e considerarmos cada um dos eventos e5ternos como um reFe5o das nossasprogramaç:es internas, poderemos reconhecer claramente quando estamos travadosno nosso canal de receptividade. 1m de nitiva, aquelas pessoas que nos desiludempor n#o nos dar o que esperamos de elas, na realidade, es"2o a nos ensinar -%en2o es"a#os pron"os para “rece&er ”.'sto acontece quando n#o recebes o amor que dese as do teu parceiro, quando n#o ted#o o aumento de ordenado prometido, quando n#o logras a atenç#o dos teus$amiliares ou amigos, ou em qualquer outra situaç#o na que o resultado n#o respondeEs tuas e5pectativas. 1m lugar de te a$errares E desilus#o, é mais vanta oso que teponhas a trabalhar para abrir todos os canais energéticos do teu 2er que $avoreçam a

eceptividade.+ara logr!%lo, também é aconselh!vel estender ambos braços, abrir amplamente asm#os e a rmar com muita emoç#o* “ Es"o% a&er"o e recep"i'o a "%do o &o# para#i#9 A par"ir de (o;e: Acei"o a&%nd ncia de a#or: o din(eiro: a sa de: os%cesso: a )e icidade e "odo o &e#999 -%e ;, #e )oi dado e -%e #ere0o9 Eacei"o6o a1ora #es#o!9

1u realizo este e5erc cio cada dia de manh#, mal me levanto. 4e esta maneirapreparo%me para receber tudo o bom que a vida tem para mim. 2e o que queresaceitar é mais Amor, podes estender os teus braços e a rmar* “ Amor 4ivinoconduz%me a uma relaç#o amorosa com o meu parceiro per$eita e mantém%me emela. 1 agora aceito com amor o companheiro per$eito para mim, que se mani$esta noplano $ sico agora porque 1u 2ou capaz de Amar, 4igno de ser Amado, estou prontopara receb)%lo na minha vida e o$erecer%nos um Amor 4ivino e 'ncondicional, $eliz eporque o mereço. brigada 4eus porque eleYela ! est! na minha vida.1 assim é”. 2e quiseres receber mais 4inheiro ZZZ, a rma* “ Os #e%s rendi#en"osa%#en"a# dia a dia9 E% So% #%i"o pr4spero e "en(o 3i"o e# "%do o -%ee#preendo ”.+ara incorporar na nossa mente estas novas ideias, é necess!rio repetir as a rmaç:esmuitas vezes... em tempo presente, em voz alta Nlembremos que a “palavra” temuma vibraç#o mais alta que o nosso pensamento; portanto tem mais $orça e poder... anossa “palavra” é uma ordem que enviamos ao <niverso para que se realizeO, por isso

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devemos decretar, $alar com sentimento, alegria e acompanh!%las com gestoscorporais... m mica, que acentuema ideia.+or e5emplo, para $azer mais poderosa a ideia de que os teus rendimentos aumentamcada dia, podes agachar%te um pouco e depois, ao endireitar o teu corpo, repetes aa rmaç#o enquanto estendes os teus braços. Kuanto mais teatralizares o quea rmes, antes se $ar! realidade.

9 PRIN./PIO DE POLARIDADE Hda9 Par"eG

A IMPA.I N.IA

4urante o processo de crescimento espiritual cada aspirante tem de se en$rentar comuma barreira muito comum* a impaci)ncia. dese o de obter resultados r!pidos ou dealcançar maiores n veis de compreens#o converte%se numa $rustraç#o di$ cil desuperar. +ara muitos de eles, a palavra “paci)ncia” é outra m! palavra e uma virtudemuito di$ cil de desenvolver.A impaci)ncia n#o é mais do que uma resist)ncia Es mudanças. 4esde o ponto de

vista meta$ sico, a impaci)nciaé a $alta de capacidade para incorporar algo novo.Kuando semeamos uma “semente” em um terreno $értil, o primeiro que brota é umpequeno gomo muito mole e $r!gil. Com só pisar a planta, podemos destrui%lacompletamente. "o entanto, se a cuidarmos e a regarmos a di!rio, essa plantacrescer! $orte e rme, e poder! resistir qualquer tormenta no $uturo.4esta maneira, a planta dar%nos%! Fores e $rutos.Desde o #o#en"o e# -%e se#ea#os a se#en"e a"$ -%e o&"e#os os )r%"os:e3is"e %# "e#po de"er#inado: %# processo necess,rio e i#possí'e dee'i"ar9“T%do no Uni'erso "e# o se% "e#po de 1es"a02o!92eguindo esta analogia, quando tentamos mudar algo no nosso car!ter é como sedeposit!ssemos uma nova “semente” na Consci)ncia. +ara ver os $rutos $uturos,teremos de cuidar pacientemente aquilo que estamos tentando desenvolver.A impaci)ncia é uma $orte resist)ncia a incorporar novas condutas. As pessoas maisimpacientes pretendemque as coisas lhes corram bem desde o in cio e isto é praticamente imposs vel.Kuando uma pessoa ensaia uma nova conduta, o mais prov!vel é que volte mais$acilmente a repetir uma e outra vez a conduta anterior. "o entanto, se seguirensaiando ao longo do tempo, nalmente a nova conduta car! incorporada napersonalidade.

+ara perceber melhor o conceito devemos comparar este processo com o treino querealiza um desportista.Kuanto mais se treina, mais e caz ser! no seu desempenho $ sico. 4evemos pensarque nenhum desportista tem o mesmo rendimento o primeiro dia que nos diasposteriores sen#o tudo o contr!rio. treino e5ige%lhe constQncia, intenç#o e aç#o."o geral, as pessoas impacientes est#o em conFito com o passar do tempo. Asensaç#o de que se deve esperar demasiado tempo ou, pelo contr!rio, de que otempo n#o chega para a atividade requerida só acelera a mani$estaç#o da $rustraç#o.A aqueles a quem n#o lhes chega o tempo, recomendo%lhe começar a trabalhar com aseguinte a rmaç#o*“O "e#po se pro on1a -%ando o necessi"o9 O "e#po se enc%r"a -%ando onecessi"o9 O "e#po $ o #e% a iado e se#pre "en(o "odo o "e#po -%enecessi"o ”.

trabalho do escritor e5ige paci)ncia e constQncia; um livro n#o se escreve em um sódia. <m dos primeiros trabalhos de escritura que realizei nos 1stados <nidos $oi o de

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redigir um relatório re$erido Es crianças para uma companhia de programas decomputador.Aquele pro eto e5igia%me um es$orço de pelo menos um ano. "o entanto, comecei aaplicar os conceitos meta$ sicos para dominar o tempo e este reduziu%senotavelmente. Cada manh#, cava E $rente do espelho, olhava para os meus olhos ea rmava com emoç#o* “0udo o que escrever ho e vai Fuir $acilmente. 1screvo em$orma r!pida e correta”.A nal, acrescentava a rmaç:es de prosperidade. “1ste pro eto tem muito )5ito epermite%me ganhar abundante dinheiro”.

0erminei o trabalho em tr)s meses e o relatório continua a se vender até a data deho e com muito sucesso.Uoi traduzido a v!rios idiomas, incluindo o 9rego e o usso, algo que nunca imagineiquando $azia a minha programaç#o. "o entanto, a vida surpreendeu%me levando omeu pro eto pelo caminho com mais )5ito, tal e como eu pedi.Aos estudantes, recomendo%lhes que, antes de abrir os livros, realizem a seguintea rmaç#o em voz alta*“0udo o que estudo ho e assimilo%o com $acilidade e lembro%o quando é necess!rio”.4esta maneira, a mente captar! e reter! toda a in$ormaç#o que se leia e trazer E

memória tanto em um e5ame como em qualquer momento da vida pro ssional $uturaquando $or necess!rio.<m meta$ sico “@ive no $uturo e tr!%lo ao presente”. A maioria das pessoas vive nopassado contaminando o seu $uturo. meta$ sico concentra%se em aquilo que querlograr e des$ruta%o como se ! $osse uma realidade agora mesmo. 4e esta maneiravive no presente o que dese a para o seu $uturo. 4es$ruta do $uturo companheirocomo se ! estivesse ao teu lado; sente%se rico e generoso, ainda quando a suacondiç#o económica se a a mesma; des$ruta das $érias embora ainda n#o tenhavia ado. 1stes sonhos, longe de ser uma $antasia, s#o os seus ob etivos e, por isso,disp:e de todos os seus sentidos para criar essa nova realidade. 4e este modo, gera aenergia que acompanha aqueles logros provocando a sua mani$estaç#o no presente.Kuando $alamos do tempo,devemos saber que o +rinc pio de +olaridade a udar%nos%! a viver sempre no presente.As pessoas comuns preocupam%se pelo seu $uturo e semeia na sua Consci)nciadGvidas e medos, o qualé muito nocivo. A preocupaç#o converte%se em um im# poderoso que terminaatraindo aquilo que a pessoa n#o dese a. Como e5emplo, poderia dizer%se que apessoa que mais lhe teme aos roubos é aquela que nalmente é assaltada. A maioriados nossos medos e preocupaç:es prov)m de m!s e5peri)ncias do passado; t)mcerta lógica na nossa mente, o qual lhes d! poder, ! que o temor atrai em $ormanegativa como um im# o que mais tememos. (embremos que sempre “2omos nós os

que estamos a eleger como pensar, $alar, sentir, 2er e o que 0er... somos os Arquitetosda nossa @ida e do nosso 4estino” "os casos mais absurdos, os principais medos nemsequer s#o próprios sen#o herdados de alguns dos pais ou tomados do nosso entorno.(amentavelmente, na nossa cultura est! bem visto “preocupar%se” pelos nossos seresqueridos. 4esde o ponto de vista meta$ sico a preocupaç#o só agrava o problema,porque se p:e a atenç#o no problema e n#o na “soluç#o”.Kuando se -%er a;%dar a 1%$# que est! a so$rer alguma aFiç#o devemos lograrque rec%pere a s%a F$ pondo a )n$ase na “soluç#o”. s primeiros em ter essa U&devemos ser nós; portanto, n#o devemos preocupar%nos sen#o ocupar%nos.8uitos +ais creem erroneamente que a udam os seus lhos preocupando%se por eles."a realidade, o Gnico que $azem é agravar o seu problema. +or isso, $aço quest#o emque devemos concentrar%nos na “soluç#o $eliz” de qualquer problema que tenhamosno presente.9eralmente, quando queremos passar de um polo ao outro, a vida torna%se caótica.As pessoas comuns interpretam isto como “azar”, mas o meta$ sico sabe que os

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“problemas” que emergem no caminho representam uma grande oportunidade parasanar e corrigir erros na nossa Consci)ncia.'sto se v) muito claramente na pessoa que dese a viver um “9rande Amor”. Antes deencontrar esse grande amor, a pessoa viver! algumas e5peri)ncias dram!ticas edis$uncionais que a a udar#o a tomar Consci)ncia dos seus próprios erros,programaç:es negativas, medos e demais, e a sanar tudo aquilo que lhe impedeconcretizar a sua própria $elicidade.

DESAFIANDO O XARMA

4urante o processo da mani$estaç#o dos teus dese os, notar!s algo curioso* aquiloque mais dese as, as vezes, parecer%te%! mais di$ cil de alcançar, enquanto outrosdese os de menor importQncia $ar%se%#o realidade quase sem es$orço. 0ambém podeacontecer que eventos importantes se mani$estem ainda quando nem sequer oprogramaste na tua mente. A partir disto, uma pessoa $acilmente pode chegar Econclus#o errada de que ao programar os nossos dese os estamos a entorpecer oprocesso. "o entanto, n#o é assim. T%do a-%i o -%e nos #ani)es"a $acilmente é oque, de alguma $orma, ;, 1an(,#os na .onsci ncia: e# cer"o ní'e #en"a ,

consideramo%lo poss vel, sentimos que estamos prontos para receb)%lo e sabemosque o merecemos. 8uitas destas situaç:es ganharam%se no processo de vidasanteriores e, por isso, resultam t#o $!ceis na vida presente. /! pessoas queencontram $acilmente o seu parceiro, enquanto parece que outras nunca t)m a sortede achar a pessoa adequada. mais prov!vel é que as primeiras tenham passado porproblemas similares aos que tiveram as segundas, mas em uma vida anterior;portanto no presente parecem estar um degrau mais em cima.

%ando co#e0a#os a e e1er conscien"e#en"e: es"a#os desa ando asi#i"a0>es i#pos"as pe o nosso Yar#a9 Começamos a utilizar a nossa vontade

para produzir um resultado determinado que ainda n#o logr!mos. 1nt#o, %sa#os"odas as )erra#en"as que conhecemos* a r#a0>es: 'is%a i*a0>es: #edi"a0>es:e de#ais9 1ste processo pode ser muito desalentador por v!rios motivos. primeiroé que, ao inici!%lo, teremos que en$rentar em primeiro lugar tudo aquilo que se op:eao nosso dese o. <ma pessoa que sempre $oi pobre e elege ser rica "er, -%e serconscien"e de "odos os pensa#en"os de pobreza que contém no seu interior, edepois dever! $azer um grande es$orço para s%&s"i"%i6 os por pensa#en"os deabundQncia e riqueza.

segundo motivo é que durante este processo podem mani$estar%se situaç:esincompletas que n#o respondem ao ob etivo selecionado. A pessoa pobre começa ater certos negócios ou rendimentos de dinheiro, mas que ainda est#o longe derepresentar a sua riqueza. 8uitas pessoas perdem a motivaç#o quando, na realidade,

o Gnico que deveria $azer é tomar estas mani$estaç:es como “sinais” de que est! a irpelo caminho correto, a saber, que ainda h! mais trabalho por $azer. 1u comparo esteprocesso ao de cozinhar um bolo no $orno. <ma +essoa pode abrir a porta do $ornoantes de tempo e, embora o bolo tenha todos os seus ingredientes, n#o est!totalmente cozido.Kuando a 1o se #ani)es"ar e# )or#a parcia e n#o completa, n#o devesdecepcionar%te sen#o con"in%ar o "ra&a (o -%e es"e;as a )a*er . 0arde ou cedo,ver!s o resultado total. (embra que es",s a desa ar as re1ras impostas pelo teudestino por-%e e e1es"e crescer e 'i'er #e (or . "#o tem nada de mal nisso,sen#o tudo o contr!rio. Mas "e# presen"e -%e es"a e'o %02o e3i1ir, %#es)or0o da "%a par"e ."a nossa carta natal veem%se claramente tanto as situaç:es que ! ganh!mos emConsci)ncia, aquelas, nas que teremos sorte ou ser#o muito $!ceis de adquirir, comoaquelas que representam desa os, dor e $rustraç:es. 1m s ntese, uma carta natal n#oé mais do que um “ #apa do pensa#en"o da pessoa ”.

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A combinaç#o entre planetas reFe5a a sua maneira de pensar e ver as distintassituaç:es da vida.As pessoas mais primitivas, as que n#o se questionam acerca do sentido da sua vidae n#o desenvolvem um contato mais direto com o seu 1sp rito, s#o as que respondemmais elmente a tudo o que est! escrito na sua carta natal. "esses casos, podecalcular%se até o dia e a hora dos seus acontecimentos principais.+or outra parte, as pessoas que começam a se elevarem espiritualmente, começam aescapar aos condicionamentos planet!rios. +or este motivo, é inGtil $azer%lhes a cartanatal aos santos ou a grandes mestres espirituais, porque as suas vidas est#o paraalém das inFu)ncias astrais.@oltando aos casos mais mundanos, se consideramos a carta natal como um mapa dopensamento, pode#os ded%*ir -%e “#%dando as pa%"as des"e: pode#os#%dar o des"ino ”. 1m de nitiva, o que est! escrito é a situaç#o E que nos vamosen$rentar, mas n#o a resoluç#o nal. 15iste uma tend)ncia em uma determinadadireç#o; por isso se diz que os astros “inclinam, mas n#o obrigam”. A esta porç#o deliberdade é E qual chamamos “livre arb trio”.O i're ar&í"rio n2o $ #ais do -%e a i&erdade -%e "e#os de e e1er os nossospensa#en"os .

+erante uma situaç#o problem!tica, pode e e1er6se reagir como a v tima ou comoaquele que ganha; ou pode eleger%se entre chatear%se ou aprender.+ara $azer uso do livre arb trio é necess!rio agir conscientemente na vida.Se# nen(%#a d 'ida: pode#os #%dar o nosso Yar#a por-%e es"e n2o $#ais do -%e o%"ra ideia -%e (a&i"a na nossa .onsci ncia9

verdadeiro meta$ sico aproveita todo o conhecimento que se lhe o$erece no seubene$ cio, $azendo prevalecer o seu dese o e vontade. 1m minha opini#o, a aç#o do[arma acelerou%se na nossa época.'sto é assim porque estamos dentro da 1ra de Aqu!rio, na qual acenderemos a umanova $requ)ncia de vida. +ara logr!%lo, devemos primeiro desprender%nos da grandecarga que nos ata ao passado.A aceleraç#o do [arma $az com que tenhamos de reparar os nossos erros nestae5ist)ncia e n#o em outras $uturas.2empre lhes digo Es pessoas que n%nca de'e# resi1nar6se a so)rer si"%a0>es decar)ncia, pobreza, solid#o, doença, ou qualquer $orma de negatividade.As pessoas comuns ensinaram%lhes a aceitar o seu in$ortGnio a dizer* “& a @ontade de4eus”. "o entanto, um meta$ sico ou qualquer pessoa que este a transitando por estecaminho espiritual sabe que a “ Von"ade de De%s $ se#pre a s%a Fe icidade!9

%ando s%r1e# os pro& e#as é porque, de alguma $orma, es"a#os -%e&randoa 1%# dos princípios que estamos a estudar neste curso e o que devemos $azer aotomar Consci)ncia disto é “reparar o erro e mudar positivamente”. 2omente

$uncionando como 4eus o $az, poderemos viver na 0erra como no “Céu”.E ER./.IOC AUMENTAR A POLARIDADE OPOSTA

2obre a base da nossa “(ista de b etivos”, devemos tomar cada um deles e analisarqual é a polaridade que nos $alta desenvolver. 0ecnicamente, o que se $az é procurar opolo da mesma natureza e se começa a elevar o grau vibratório. Como e5emplo* sequiser reso 'er %# pro& e#a de din(eiro , deve selecionar%se a polaridadepobrezaYriqueza. problema situa%nos mais do lado da pobreza, portanto, teremos decomeçar a desenvolver a energia do polo oposto. Para isso %sare#os a r#a0>es:'is%a i*a0>es e "odos os e e#en"os e3"ernos -%e nos a;%de# a p5r na #en"epensa#en"os de a&%nd ncia . 4esta $orma, vamos criando a vibraç#o da riqueza,que tarde ou cedo mani$estar%se%!.4esenvolver o polo oposto signi ca começar a agir com as caracter sticas desse polo.Continuando com o e5emplo anterior, devemos começar a “ ngir” que o problema !

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est! resolvido. +ara logr!%lo, podemos comprar no supermercado algo que nos $açapensar nos ricos, n#o é preciso gastar muito dinheiro, sen#o usar a imaginaç#o e opoder da intenç#o.1sta técnica também se usa para resolver problemas amorosos. 2e uma pessoa seencontra sozinha, est! dentro da polaridade 2olid#oYcompanhia. +ara sair do polo dasolid#o, primeiro a pessoa ter! que começar a repetir a rmaç:es e visualizar o seuparceiro per$eito. 4epois, o mais importante, ter! que “ ngir” que a pessoa que anela

! est! ao seu lado; para isso, dever! empreender numerosas aç:es dirigidas a estapolaridade. +or e5emplo, a pessoa ter! que preparar a sua casa para lhe dar a “Sem%vinda ao seu $uturo +arceiro”* pode arrumar o quarto, modi car a decoraç#o do lugar,trocar os quadros de s tio, ou inclusive comprar%lhe um presente. 0udo dever! $azer%secom a intenç#o de gerar a energia que se sente ao estar acompanhado da pessoa quese ama. 4esta maneira, o meta$ sico traz o $uturo ao presente.

E ER./.IOC ELE ER UM PAR.EIRO

1mbora n#o se a bom $alar dos nossos ob etivos com os outros, durante o processo deestudo, sempre recomendo aos meus alunos “associar%se” com alguém a m.

ob etivo de ter um “parceiro” é o de se a udarem mutuamente no processo demani$estaç#o. +odem $alar livremente dos seus ob etivos, sabendo que o outrocontribuir! com uma parte de $é. A maneira de a udar é “aceitando na sua própriamente o que o seu +arceiro dese a obter” +ara logr!%lo, pode trabalhar%se coma rmaç:es tais como* “Aceito agora para “...”o seu divino, amoroso, novo, dispon vel,per$eito companheiro e completa harmonia e $elicidade nas suas vidas. 1u sei que aminha “palavra tem poder” e o dese o de “...” $az%se realidade no plano $ sico agoramesmo. Ueito est!. 1 assim é. Amém, Amém, Amém”.+odemos “aceitar” por eleYela... o seu progresso material, um novo trabalho, a curade uma doença, e demais #as n%nca pode#os e e1er o o&;e"i'o se# aa%"ori*a02o da o%"ra pessoa .Ademais, podemos acrescentar no nosso mapa do tesouro a imagem que represente oob etivo do “nosso +arceiro”. +or e5emplo, a $otogra a da sua $utura casa, carro, lugarde $érias ou companheiro."este caso, devemos escrever em algum lugar o nome da pessoa para dei5ar claro ao<niverso que estamos a aceit!%lo como algo bom para eleYela. 4esta maneirapodemos a udar os outros a ultrapassaremos seus problemas, sempre que eles assim o dese arem.

Z9 PRIN./PIO DO RITMO

+rinc pio do itmo diz te5tualmente* “ T%do =%i e re=%i+ "%do "e# os se%speríodos de a'an0o e re"rocesso+ "%do ascende e descende+ "%do se #o'eco#o %# p nd% o+ a #edida do se% #o'i#en"o para a direi"a $ a #es#a -%ea do se% #o'i#en"o para a es-%erda+ o ri"#o $ a co#pensa02o!"o <niverso tudo tem um movimento similar ao das ondas, de avanço e retrocesso.

s cientistas comprovaram este movimento através da evoluç#o dos planetas, asestrelas, os sóis, e demais. A vida tem

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movimento pendular e o processo de nascimento, crescimento, desenvolvimento emorte repete%se incessantemente em tudo.O #es#o #o'i#en"o -%e se d, no p ano )ísico: "a#&$# se d, nos p anose#ociona e #en"a . 'sto querdizer que tanto o nosso humor como os nossos pensamentos também respondem aesse ritmo. Como e5emplo, podemos dizer que depois de um per odo de grandetristeza, p)same ou dor, vem outro cheio de grande alegria, $elicidade e satis$aç#o. Asvezes, as mudanças de humor d#o%se no mesmo dia; uma pessoa se sente otimista ealegre, e a seguir, triste e preocupada. estudante deve aprender a do#inar es"e#o'i#en"o pend% ar para evitar o arrasto E polaridade n#o dese ada.

princ pio est! muito relacionado com o anterior* o +rinc pio de +olaridade. 1m cadaponta do p)ndulo podemos localizar um dos polos opostos e assim vemos claramentecomo oscilamos de um e5tremo ao outro. aramente chegamos aos e5tremos totais.

nosso p)ndulo oscila em diversos graus e, assim, alcançamos certos graus de$elicidade ou de tristeza. 1l 67balión de ne este ritmo como compensaç#o. 1mbora omovimento se a di$ cil de medir em nGmeros e n#o sabemos em que grau se d!,podemos determinar em que $ase do movimento nos encontramos.Kuando uma pessoa se encontra no polo da tristeza, deve saber que em algum

momento a vida lev!%lo%! até o polo da alegria, dese e%o ou n#o. Kuanto maispro$unda se a a primeira, maior ser! a segunda. ritmo sempre começa pelo polonegativo. 4e isto se deduz que a medida do movimento negativo ser! igual E domovimento positivo.

+rinc pio do itmo adverte%se também que os momentos de $elicidade ou sucesson#o s#o permanentes,tarde ou cedo, o p)ndulo levar%nos%! a retroceder para depois voltar a avançar. 'ston#o signi ca que se tenha que perder o que se logrou, mas é necess!rio saber que oper odo de crescimento ou de dita n#o é constante. 1nt#o, devemos preparar%nostomando a maior vantagem poss vel dos bons momentos, até aprendermos a usar o+rinc pio do itmo E vontade. +or e5emplo, se estou a viver um momento decrescimento económico, terei que aproveitar para poupar parte desse dinheiro.15istem casos em que as pessoas parecem ter cado estagnadas em um dose5tremos do p)ndulo; diz%se que essas pessoas “polarizaram%se”. A maioria tende ase estagnar nos polos negativos* pobreza, solid#o, doença, e demais. <tilizando certastécnicas meta$ sicas, a pessoa pode chegar a despolarizar%se e melhorar a sua vida.+ara entender melhor este conceito, podes comparar o processo de despolarizaç#o aode nadar no mar. Kuando se nada contra o movimento das ondas requer%se muitomais es$orço e, as vezes, nem sequer assim se pode regressar E costa. "o entanto,quando aproveitamos o impulso de uma onda e nadamos na mesma direç#o,avançamos com mais rapidez e menor es$orço. estudo do +rinc pio do itmo

permite%nos sintonizar com o nosso próprio movimento pendular para aproveitar osmomentos de avanço. 8as, com o tempo, o meta$ sico aprende a escaparcompletamente a este movimento pendular. +ara logr!%lo, procura situar%se em cimado p)ndulo, onde n#o h! movimento de arrasto.4e acordo com o que estud!mos anteriormente, sabemos que contamos com*1sp rito, Alma e Corpo.

Espíri"o corresponde%se com a Men"e .onscien"e . 9raças E aç#o do nosso1sp rito tomamos decis:es e vamos em certa direç#o; aqui se localiza a nossa“vontade”.A A #a corresponde%se com a Men"e Inconscien"e , é o grande arquivo ondearmazenamos todas as e5peri)ncias vividas. A Alma é a el servidora do 1sp rito ee5ecutar! aquilo que ele a.Uinalmente, o Corpo corresponde%se com o nosso corpo $ sico, ve culo necess!rio paraviver as e5peri)ncias neste plano. 2e ordenarmos estes n veis de e5ist)ncia de cima

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abai5o N1sp rito, Alma e CorpoO e localizamos o ei5o do p)ndulo na parte superior,podemos deduzir que o que mais so$re o embate do seumovimento é o corpo $ sico, porque que lhe toca o percurso mais amplo do p)ndulo. Aseguir est! o #%ndo e#ociona o% o "erreno da A #a e, nalmente, o plano do1sp rito, onde as situaç:es n#o mudam,aqui o movimento pendular é muito leve ou ine5istente. +ortanto, na medida em queascendemos a planos superiores, o embate do p)ndulo reduz%se até que desaparece.'sto logra%se quando entramos plenamente para o plano do 1sp rito, o plano do eternopresente e a dita constante. <m dos instrumentos mais e cazes para acender aoplano do 1sp rito é a pr!tica da “8editaç#o”. Kuando se entra em meditaç#o,permanece%se em um estado sem tempo, onde as press:es da vida quotidiana e as donosso próprio ego desaparecem. /! muitas maneiras de meditar. Cada aluno dever!procurar a maneira que lhe resulte mais adequada ao seu temperamento.Sasicamente, meditar signi ca concentrar a mente em um só pensamento, que podeser uma palavra determinada Namor, ustiça, pazO, algum som da natureza No cantodos p!ssaros, a chuva, o ventoO, algumamGsica ou a repetiç#o de um mantras N“ hm”O.Kuando se realiza uma atividade concentrando%se totalmente na mesma, a pessoa

encontra%se a meditar.1sta atividade pode ser tanto passiva Npor e5emplo* ler um livro ou contemplar anaturezaO como ativa Npor e5emplo* a pr!tica de um desporto ou o trabalho de

ardinagemO."a minha e5peri)ncia pessoal, graças E meditaç#o ultrapassei muito rapidamente aGltima crise a$etiva que tive que atravessar. Cada dia praticava tr)s ou quatro vezesum e5erc cio de meditaç#o no qual se deve repetir em voz alta e em $orma cont nua osom “ hm”. Cada vez que me sentia angustiado pelo sucedido, começava a repetir“ hm” pelo menos durante quinze minutos, e essa repetiç#o $azia%me entrar em umestado que dissolvia toda angGstia ou $rustraç#o som “ hm” levava%me a entrar emcontato com o meu próprio 1sp rito e a sentir a sua paz.

que em outro momento da minha vida eu tivesse demorado meses em conseguirultrapassar levou%me só uma semana. 9raças a este e5erc cio, pude dissolver omovimento pendular emocional e recuperar o meu equil brio pessoal rapidamente."o <niverso, tudo tem o seu próprio ritmo* as atividades, os trabalhos, as relaç:es edemais. Kuando se aprende a Fuir com esse ritmo n#o se so$re. +or e5emplo, h!negócios que $uncionam mais no ver#o que no inverno; h! mercadorias que s#o maisrequeridas em certas alturas do ano que em outras; h! atividades que seincrementam no m de ano, como as vendas de "atal.As relaç:es humanas também t)m o seu ritmo e cumprem ciclos. 2e uma pessoa cr)que ! encontrou o ritmo da sua vida e que tudo estar! bem, tarde ou cedo

decepcionar%se%! porque se encontrar! imerso em alguma crise ou problema. 'sto n#oé um azar sen#o que, pelo contr!rio, implica reconhecer que a vida tem estemovimento pendular. "o caso de um casal, as crises s#o piores quando estemovimento n#o se d! em sincronia. <m deles pode estar a viver um momento decrescimento e o outro n#o.1m princ pio, o estudante dever! aprender a Fuir com o p)ndulo para depois manter%se no ponto que dese ar sem se dei5ar arrastar pelo movimento negativo.A natureza lembra%nos este movimento r tmico de muitas $ormas* o ritmo do nossocoraç#o, a respiraç#o,as ondas do mar, as marés, a mudança de estaç:es, o dia e a noite. corpo $emininotambém respondea um ciclo determinado e por isso se diz que a mulher percebe intuitivamente osciclos da vida.

Z9 PRIN./PIO DO RITMO Hda9 Par"eG

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O RITMO DO PLANETA

2egundo o +rinc pio do itmo, tudo na vida tem um movimento pendular. Kuanto maislonge chegou o p)ndulo no polo negativo Ntristeza, dor, so$rimento etc.O, mais seinclinar! depois para o outro e5tremo Nalegria, sucesso, $elicidade, etc.O. 4e acordocom 1l 67balión, o movimento sempre começa no e5tremo negativo e nunca aocontr!rio. u se a, que se est! a viver um momento $eliz, n#o signi ca que depois sevai so$rer. "a realidade, o processo é ao contr!rio* se so$reu uma grande dor, a vidadepois nos compensa com uma grande alegria. movimento pendular reduz%se namedida em que nos elevamos espiritualmente e termina quando nos encontramos noterreno do 1sp rito. & ent#o quando se alcança o estado de dita constante e paz.Kuando se logra chegar a esse ponto, no qual se pode sentir bem com companheiroou sem ele, dinheiro, $am lia, e demais, é quando uma pessoa se situou sobre op)ndulo.1nquanto se oscila emocional ou mentalmente é porque ainda est! sendo arrastadopor aquele.

balanço pode lograr%se em certas !reas primeiro e depois nas demais. +or e5emplo,uma pessoa pode ter solucionada a sua vida económica, mas n#o a sua vida a$etiva,

ou vice%versa. planeta 0erra também tem o seu ritmo. "#o somente gira na sua órbita E volta do2ol sen#o que também gira E volta do seu próprio ei5o. Ademais o planeta tem o seuritmo interno, governado em grande medida pela inFu)ncia da (ua. 4a mesma $ormaem que a (ua produz o aumento ou a diminuiç#odas marés, também produz mudanças no humor das pessoas. Sasicamente, omovimento da (ua mostra duas $ases. Crescente e 4ecrescente, cada uma delas duraapro5imadamente catorze dias. Ao mesmo tempo, estas $ases dividem%se em quartosque duram por volta de sete dias.

que todo estudante meta$ sico deve saber é que a partir do dia em que h! “(ua"ova” começa a sua $ase crescente. 1nquanto a (ua se encontra em esta $ase, oplaneta est! a receber uma energia de crescimentoideal para iniciar qualquer tipo de atividade.

0udo o que se inicia durante este tempo crescer! com $acilidade, especialmente nossete primeiros dias. As pessoas que queiram que o seu cabelo cresça mais r!pido e$orte devem cort!%lo em esse momento."o geral, esta $ase é boa para iniciar... negócios, contrair matrimónio, via ar, assinarcontratos, mudar de trabalho, começar estudos, mudar%se, $azer dieta, começar aescrever um livro ou começar qualquer tipo de pro eto ou desenho.+or outra parte, a partir da “(ua Cheia” começa a sua $ase decrescente. 1sta $ase éideal para nalizar tudo

o iniciado com anteced)ncia, especialmente nos sete primeiros dias. & o momento determinar... um trabalho incompleto, nalizar algum trQmite legal, divorciar%se ouseparar%se Nde esta $orma n#o se volta E mesma pessoaO, regressar de via em, $echaruma empresa, nalizar um livro ou pro eto, renunciar a um trabalho, cortar o cabelopara que cresça lentamente e demais.4e acordo com as $ases da (ua podemos identi car o ritmo do planeta e eleger omomento mais apropriado para as nossas atividades pessoais. A aqueles estudantesque queiram apro$undar mais um pouco no tema, recomendo%lhes obter umcalend!rio astrológico, onde ademais de ver as $ases lunares, podem observar oshor!rios em que a (ua se encontra mais positiva ou negativa. 0ecnicamente, oshor!rios que se deve evitar s#o aqueles em que a (ua est! “$ora de curso”. 1steacontece cada dois dias e meio e a sua duraç#o é vari!vel. "os calend!rios mostram%se estes hor!rios com a sigla* “\vc“ Nem ingl)s* “voice o] course” ou $ora de cursoO e,ademais, indica%se a hora e os minutos em que começa e termina dito per odo.

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& ent#o quando aumenta a “maré emocional” das pessoas e todas as decis:es que setomam em esse momento s#o erróneas. Conhece%se uma pessoa sob o inFu5o da (ua$ora de curso, é muito prov!vel que nunca chegue a nada com ela porque a relaç#oestar! baseada em puras $antasias. 0ambém acontece que se a pessoa discutiu com oseu companheiro durante essas horas, a separaç#o ser! só momentQnea.2e uma pessoa via a com este inFu5o, terminar! em um destino que n#o era oprogramado ou se lhe e5traviar! a sua bagagem. 1m ess)ncia, nunca acontece o quese cr), bem se a que se tenha um pensamento positivo ou bem negativo. Kuando a(ua est! $ora de curso, programam%se viagens, reuni:es,casamentos ou negócios que nunca chegam a se concretizar.

O FIM DO ROMANTI.ISMO

utra das mani$estaç:es do +rinc pio do itmo que encontramos diariamente é a“mGsica”. 1m ess)ncia, a mGsica é ritmo e tem o seu próprio movimento pendular. tipo de mGsica que uma pessoa pre$ere denota em grande medida a velocidade dop)ndulo no qual se est! oscilando. 2e uma pessoa gosta da mGsica romQntica, op)ndulo oscilar! mais lentamente; se pre$ere a salsa ou o roc[, estar! a se mover a

muita mais velocidade.Aprendemos que para programar a nossa mente devemos ter presente o que $alamos,o que visualizamos e aquilo que sentimos. A mGsica, no geral, reGne estes tr)selementos e, em muitos casos, $!%lo para e5pressar dramas ou dor. Alguns e5emplosde letras dram!ticas s#o* "#o conseguirei viver sem o teu carinho* n#o conseguireiresistir sem o teu amor...@olta a me amar, n#o me magoes... 0oda a vida, a colecionarmil amores, a $azer ogos malabares, para n#o te amar em e5clusiva...+assar#o mais de mil anos... mundo $oi e ser! uma porcaria, eu ! sei..."o geral,quando se cantam estas canç:es repetem%%se as palavras com entusiasmo; visualiza%se com claridade o que se est! a cantar e, nalmente, p:e o condimento maisimportante* a “emoç#o ou sentimento”.1m poucas palavras, est#o usando%se todos os ingredientes meta$ sicos necess!riospara mani$estar algo. +ortanto, se uma pessoa canta “"#o sou nada sem ti”, a 8entetomar! essa $rase como uma “ordem” e $ar! tudo o poss vel para e5ecut!%la, $azendocom que a pessoa se sinta na miséria ao estar separada do seu companheiro.& prov!vel que a partir do estudo desta unidade se termine o teu romantic ssimo e,cada vez que escutes uma canç#o romQntica em desarmonia com o 2enhor Amor...tenhas que usar no momento a ordem* “cancelado” para n#o permitir que o negativose 5e no teu cérebro. 2e analisa o conteGdo das letras das canç:es que escutamos adi!rio daremos conta de como nos identi camos com os dramas muito $acilmente."este processo de evoluç#o pessoal que elegemos, devemos $azer uma viagem

consciente e isto inclui selecionar cuidadosamente a mGsica que vamos escutar e quedese amos cantar. 4evemos eleger canç:esque se am positivas, que nos ilumine o coraç#o de um amor incondicional e queelevem a nossa vibraç#o pessoal.A “mGsica” reGne tudo o necess!rio para produzir a mani$estaç#o. perigo real e5istequando a pessoa se identi ca com o drama. Ao cant!%lo, a rma%o com as palavras,visualiza%o claramente e sente%o no mais pro$undo do seu coraç#o. mais prov!vel éque o seu drama se $aça realidade muito cedo ou que se a rme mais, se ! est! aviv)%lo. As canç:es que despertam nostalgia s#o as que encadeiam $ortemente aspessoas ao seu passado.A soluç#o que encontrei Es canç:es romQnticas muito dram!ticas é cant!%las a 4eus enunca a alguém.2e lhe cantas a 4eus* “"#o conseguirei viver sem ti” ou “0u és a luz da minha vida”,estar!s a rmando uma grande verdade e procurar!s uni car%te com 1le. "o entanto,

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se o cantares a uma pessoa, estar!s a pRr o ei5o da tua vida em ela e tudo depender! do seu humor e grau de estabilidade.A “mGsica instrumental” também “$ala” e conta histórias./! certas mGsicas instrumentais que levantam o Qnimo e outras que, pelo contr!rio,deprimem.Cada tema musical tem a sua vibraç#o própria. 4evemos ser muito cuidadosos eeleger tudo o que nos levar a nos elevarmos e a sentir dita.

E ER./.IOC ADAPTAR A MELODIA

+ensa nas canç:es das que gostas e elege a que se a a tua $avorita. (embra a letra;especialmente, o re$r#o. Analisa o conteGdo e assim dar!s conta das mensagens queestiveste a carregar na tua 8ente 2ub consciente. (embra canç:es da tua in$Qncia;analisa as letras e se ainda lembras delas e s#o muito negativas, começa a “cancel!%las”... 4iz E tua mente que elas representam o teu passado, que renuncias ao queelas signi cam porque n#o representam o que eleges agora no presente.8uda a letra das tuas canç:es pre$eridas se s#o muito negativas. 1lege outro m paraa história que contas e procura aquele que te inspire con ança, amor e alegria.

'mpregna a tua Consci)ncia com mGsica estimulante e alegre; de esta $orma, a tuavida passar! a ser melhor.

Z9 PRIN./PIO DO RITMO ra9 Par"eGO EFEITO “SO8E 6 DES.E!

+rinc pio do itmo também a$eta Es relaç:es humanas.4e acordo com o movimento do nosso p)ndulo pessoal, atra mos pessoas maispositivas. u negativas em determinados momentos. 15iste um $enómeno, conhecidoem psicologia como o e$eito “ so&e e desce ”, que a$eta Es relaç:es mais pró5imasalterando o equil brio emocional.+ara entend)%lo melhor, vamos estud!%lo através de um e5emplo concreto* um casal.4eves visualizar cada um deles como tanques de !gua conectados na sua base poruma v!lvula ou um cano. 4esta $orma, vemos como os dois recipientes est#oconectados entre si e trocam o seu conteGdo.Kuando o conteGdo de um deles descende, aumenta o outro e vice%versa. 1ste$enómeno de copos comunicantes acontece também entre duas pessoas que est#oligadas emocionalmente. +ortanto, todas as emoç:es que reprimem um deles,e5pressa%as o outro.Continuando com o nosso e5emplo, imagina que um dia a esposa quer $alar com oseu marido de algo importante e ele est! a ler o ornal comodamente na cozinha. 1la

$ala, mas ele só murmura algo; no $undo,incomoda%se com a interrupç#o. 1m lugar de e5pressar a sua verdadeira emoç#o,reprime%a.2ubitamente, ela se sente incómoda e ca aborrecida. seu marido continua a ler o

ornal e reprimindo a sua energia. 0udo o que ele reprime, surge do outro lado a $azercom que a mulher que ainda mais aborrecida. A repress#o continua e rapidamentechega ao seu limite. 8as aparentemente, por um lado, o homem seguecompletamente em sil)ncio e, por outro, a sua mulher est! totalmente chateada.1nt#o o homem diz a se escusar* “8as se eu n#o disse nada”. 4esta maneira e5plica%se por que as vezes sentimos emoç:es alheias a nós próprios ou porque chegamos alimites indese !veisH As vezes, ao conhecer uma pessoa nova, começa%se a sentiremoç:es que n#o s#o próprias. & prov!vel que se sinta o grande dese o de comprazero outro, de entregar%se desmedidamente, de estar todo o tempo só com aquelapessoa. 'sto tudo deve%se E grande necessidade que tem o outro de receber; est! apedi%lo com toda intensidade mas sem palavras.

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"estes casos, surgem perguntas como* “+orque estou a sentir istoH”. A pessoa podechegar a imaginar%%se que est! a viver um grande amor e só est! a receber toda aneurose da outra pessoa. "esses casos, encontramo%nos a canalizar a $Gria, a tristeza,a desolaç#o ou a angGstia das pessoas com as que nos relacionamos. 'sto é maiscerto que quando estas emoç:es n#o s#o lógicas ou coerentes com o que nos est! aacontecer em esse momento.+odemos comparar o $enómeno com a contaminaç#o dos tanques; ao estar ligadosentre si, uma pessoa recebe a parte tó5ica do outro. e$eito “sobe e desce” continuanos distintos membros de uma $am lia. 4o pai passa para a m#e, da m#e para o lhoou lha mais velha e assim sucessivamente.1ste e$eito costuma incluir também aos animais domésticos.1m conclus#o, “tudo o que reprimem os mais velhos, mani$estam%no os mais novos”.1sta é a raz#o pela qual costumam a car doentes as crianças em uma casa, oualguns animais de estimaç#o se comportam t#o neuroticamente. A repress#o nunca éboa e termina por e5plodir."o meu caso pessoal, sou o lho mais novo e o que mais terapia $ez na $am lia. 2emsab)%lo, ao sanar os meus problemas internos, estava sanando os da minha $am lia.

problema detecta%se quando se começa a perder o seu próprio ei5o. <ma pessoa

começa a dar conta de que est! a $azer ou a sentir emoç:es que o incomodam. 4!%seuma espécie de aceleraç#o e esgotamento.4evemos lembrar que o corpo $ sico sempre nos envia duas mensagens b!sicas*comodidade ou incomodidade. 4e acordo com a sua mensagem, podemos dar contade se nos estamos a envolver em um intercQmbio de energia $avor!vel ou n#o. 8uitaspessoas escondem esta mensagem com um pensamento inocente como “1le ou elavai mudar” ou “ tempo melhorar! a relaç#o”. 1m s ntese, desde um primeiromomento sabemos se uma pessoa ser! $avor!vel ou n#o para nós.A soluç#o a isto é, em princ pio, ser consciente do e$eito “sobe e desce” e depoisprocurar neutraliz!%lo.+ara logr!%lo, o mais e$etivo é a comunicaç#o verbal e a e5press#o aberta dasemoç:es. @oltando ao e5emplo anterior dos tanques contentores, a v!lvula de escapeseria a boca. Kuando se e5pressa o que se pensa e se sente, libera%se a energia e secorta o e$eito “sobe e desce”. 1m casos de aborrecimento, sempre é mais saud!veldiscutir e terminar o assunto em esse momento, em lugar de reprimi%lo.

+rinc pio do itmo mani$esta%se em todas as nossas relaç:es e quanto maior é ograu de intimidade, maior é o intercQmbio de energia que se produz. +ara podercorrigir o movimento pendular também podemos recorrer ao uso das a rmaç:es, osdecretos e os tratamentos espirituais.A r#a02o& uma oraç#o positiva escrita em tempo presente. m de semear uma “nova ideia”

na nossa Consci)ncia; geralmente utilizam%se para criar algo que ainda n#o seadquiriu e para detectar quais s#o as resist)ncias que se instalam no interiorHDecre"os+ronunciam%se uma só vez e em $orma rotunda. 2#o mais imperativos e pronunciam%se com a certeza de que o que se a rma ! é uma realidade. "#o se d! lugar anenhum tipo de dGvidas. Com este instrumento $az%se uso da vontade e o poderpessoal.Tra"a#en"os Espiri"%ais2#o semelhantes aos decretos mas t)m uma maior elaboraç#o. +ara que umtratamento espiritual se a completo deve conter cinco elementos*=ORecon(eci#en"oC 4evem reconhecer%se uma ou mais caracter sticas de 4eus noque se dese a mani$estar.+or e5emplo, se vai $azer um tratamento para encontrar amor, deve começar%sea rmando “ De%s $ A#or ”. 2e quiser superar problemas económicos, a rmo* “ Vi'oe# %# Uni'erso de A&%nd ncia ”.

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>OUni ca02oC "este passo deve reconhecer%se que <ma pessoa é parte de 4eus oudo <niverso. 2eguindo os e5emplos anteriores, devo reconhecer a minha capacidadede amar ou a minha aceitaç#o da abundQncia. "o geral, utiliza%se uma a rmaç#o quecomeça com* “1u 2ou...”?O Rea i*a02oC Aqui inclui%se o decreto do que se quer mani$estar. “1ncontro oamoroso e per$eito companheiro para mim” ou “ s meus rendimentos aumentam diaa dia”.

OA1radeci#en"oC 1ste passo é muito importante no processo. & um ato de Ué peloqual se agradece adiantado aquilo que se est! a pedir, como se ! estivesseconcedido.BOLi&era02oC 1tapa na qual se entregam todos os pensamentos E (ei do <niversopara a sua mani$estaç#o.A partir de ai n#o se $ala nem se pensa mais no assunto. Con a%se plenamente na (eique tudo o mani$esta no momento usto e necess!rio. 4e acordo com este passo, umapessoa n#o deve car E espera de ver o resultado sen#o continuar a vida quotidiananormalmente. "este Gltimo passo demonstra%se o nosso grau de Ué e Con ança noprocesso da vida.

De %#a )or#a sin"$"ica e di'er"ida pode#os e#&rar es"es cinco passosassi#C=O econhecimento* “ l! 4eus”>O <ni caç#o* “1u 2ou NnomeO“?O ealizaç#o* “1u ! tenho...”

O Agradecimento* “ brigado”BO (iberaç#o* “Até logo”1stes cinco ingredientes que comp:em o 0ratamento 1spiritual podem ir em di$erenteordem.

importante n#o é a sequ)ncia sen#o que este am presentes.E3e#p o de Tra"a#en"o Espiri"%a para a “Prosperidade!=O A abundQncia do <niverso mani$esta%se em $orma constante, permanente einesgot!vel.>O 1u 2ou parte de este grande <niverso e estou receptivo a tudo de bom para mim.?O +or isso, ho e aceito a minha prosperidade económica e ve o%a mani$estar%se emharmonia com a minhavida.

O Agradeço tudo o que se me concede agora... e tudo o bom que vem E minha vida,que sei que é muito e abundante.BO 1ntrego todos os meus pensamentos e palavras E (ei que tudo o mani$esta nomomento usto e necess!rio.

Ueito est!. 1 assim é. Amém, Amém, Amém. 0ratamento 1spiritual n#o elimina o trabalho que se $az com a rmaç:es, sen#o queo complementa. +odem $azer%se tratamentos para a udar outras pessoas,reconhecendo e a rmando o bem que merecem."este caso, deve ter%se certeza de que a outra pessoa o dese a, e, ter o seuconsentimento, porque n#o podemos ir contra da sua vontade ou livre arb trio.

grande inimigo destes instrumentos meta$ sicos escreve%se com seis letras* dGvida.A dGvida provoca a dissoluç#o da $orça usada nos tratamentos, a rmaç:es oudecretos A dGvida tem a sua raiz nas ideias de n#o merecimento, no medo e na bai5aauto estima.

0odos temos certo n vel de dGvidas e medos; portanto, todos temos o nosso trabalhopessoal por $azer."este processo deves ser muito am!vel contigo mesmo, dar%se tempo paraimplementar as mudanças e ser paciente até incorpor!%las.

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A dGvida é uma servidora do ego e lembra%te que tens de optar entre ideias que secontradizem entre si, criando um caos e conFitos internos que n#o te levam anenhuma parte.& normal sentir dGvidas quando começamos a eleger novos pensamentos; mas umavez que elegemos, qual seguirH Te#os de "ra&a (ar a"$ )a*er desaparecer "odo'es"í1io de d 'ida no nosso in"erior .

[9 PRIN./PIO DE .AUSA E EFEITO

O perd2o

se5to +rinc pio meta$ sico é um dos mais di$undidos e diz te5tualmente* “ Todaca%sa "e# o se% e)ei"o: "odo e)ei"o "e# a s%a ca%sa+ "%do acon"ece deacordo co# a Lei+ a sor"e n2o $ o%"ra coisa -%e o no#e -%e se (e d, a %#a

ei n2o con(ecida+ (, #%i"os p anos de cas%a idade #as nada escapa < Lei ”Absolutamente tudo o que estamos a viver no presente $oi gerado em algummomento, criamo%lo bem consciente ou inconscientemente em esta ou em outra vida.Kuando dizemos que algo nos acontece “por casualidade”, só estamos a $azer

re$er)ncia a uma lei que desconhecemos, mas na realidade era um evento que nostocava viver porque o t nhamos gerado de alguma maneira.& agrad!vel pensar que tudo o bom que nos acontece é o produto das nossas boasaç:es; mas pelo contr!rio, custa%nos aceitar que as situaç:es negativas que se nosapresentam também as cri!mos. &%nos di$ cil chegar a perceber porque e quandogeramos o negativoH 1ste princ pio d!%nos a resposta ao nos e5plicar que s#o muitosos planos de causaç#o; alguns deles prov)m de muito longe no tempo e est#oadormecidos na memória, s#o eventos que puderam dar%se tanto na in$Qncia comoem vidas anteriores.Ademais, geneticamente recebemos a “inFu)ncia” de... os nossos pais, a issoacrescentamos%lhe a inFu)ncia de quatro avós e, se continuarmos, vemos quetambém recebemos a inFu)ncia de oito bisavós.Assim, esta corrente continua in nitamente.

0ambém recebemos as inFu)ncias da sociedade na que crescemos, a religi#o quepraticamos, as instituiç:es de ensino Es que assistimos, os lugares de trabalho, osclubes, os amigos que nos rodeiam, e demais. 1stes s#o só alguns e5emplos paraindicar que e5istem muitos planos de causaç#o e nós somos o resultado da soma deditos planos. .(a#a#os “p anos de ca%sa02o! aos %1ares: pessoas e e'en"os-%e nos ensinara# %# “padr2o #en"a o% cren0a “ que tomamos comoverdadeiros.Cada estudante de meta$ sica deve analisar o con unto de in$ormaç#o que recebeu ao

longo da sua vida; conscientemente deve selecionar aquilo que dese a manter na suamente e o que deve descartar."este processo deve reconhecer%se o que pensava...o nosso pai, a nossa m#e, osnossos avós, e que é aquilo que nós elegemos pensar. 0ambém é conveniente lembraro que acostum!vamos a pensar tempo atr!s e o que elegemos pensar agora. 2empretemos a liberdade de poder eleger no presente, que é o Gnico momento que e5iste.Le#&ra -%e o c(a#a#os “ i're ar&í"rio! n2o $ #ais do -%e a opor"%nidade-%e se nos d, de e e1er os nossos pensa#en"os ."isto consiste o nosso verdadeiro poder e é assim como tomamos as rédeas da nossavida."este processo de seleç#o de pensamentos devemos ser respons!veis e evitar emtodo momento cair no papel de v tima. +ara a maioria, é mais $!cil culpar alguém oualgo pela in$elicidade e, portanto, dei5a%se lado a possibilidade de “mudar e crescer”./! pessoas que culpam governo, a situaç#o económica, o seu companheiro, a sua

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$am lia, os seus lhos, patr:es, e ademais, alguns chegam a culpar o climaNhumidade, calor, $rioO pela sua insatis$aç#o.

0al como aprendemos ao estudar o +rinc pio de Correspond)ncia, devemos lembrarque “ "%do o -%e acon"ece por )ora es", re=e"ido no nosso es"ado in"erno ”.Kuando algo e5terno nos produz insatis$aç#o ou dor, isso só nos est! a lembrar quetemos uma $erida que sanar; de outra maneira, n#o nos alterar amos.& muito recomend!vel investigar a origem das situaç:es presentes. 2e est!s a viverum momento de solid#o, n#o se deve a que tens “azar” e n#o encontras ninguémadequado para ti. 1ssa solid#o tem um signi cado na tua vida; é uma liç#o que devesaprender.A maneira mais r!pida de encontrar respostas aos conFitos que vivemos é $ormulandoa pergunta ao nosso 1u 2uperior ou 4eus 'nterno. 'sto deve $azer%se pre$erivelmenteem estado de meditaç#o. As respostas que se recebem sempre s#o claras econcretas; pelo geral, resumem%se em poucas palavras ou em uma sensaç#o.2e tens o h!bito de rezar ou orar $requentemente, lembra que isso é só uma parte doteu di!logo com 4eus. Kuando est!s a rezar é como se estivesses a $alar com 4eus.8as quando est!s a meditar... est!s a escutar A sua resposta. 2e só rezares, est!s aproduzir um monólogo no qual n#o est!s a escutar a outra parte. 1sta é a raz#o pela

qual muitas pessoas religiosas se desconcertam e se quei5am de que 4eus “n#oresponde Es suas petiç:es”. & imposs vel que isso aconteça. 4eus sempre responde ede $orma imediata. A soluç#o é permanecer em sil)ncio uns minutos depois de rezar,e prestar atenç#o ao que recebemos internamente. Como saber!s quando é 4eusquem responde Es tuas inquietudes e n#o o teu próprio egoH /! uma chave parareconhec)%lo* as respostas de 4eus s#o sempre uma $orma de paz e harmonia paratodos os interessados.As aparentes in ustiças que vemos na vida di!ria encontram o seu $undamento emeste princ pio. Ao longode numerosas vidas anteriores $omos gerando causas, que determinam a nossasituaç#o presente./! pessoas que zeram o bem no passado e agora toca%lhes viver a sua recompensa.A estas pessoas percebemo%las como “a$ortunadas”. +or outra parte, h! outros quecometeram muitos erros, quebraram certas leis universais e agora encontram%sepresos em problemas e di culdades. +or isso é que nasce pessoas pobres, doentes oucom “azar”, enquanto outras nascem saud!veis, em um lar con$ort!vel e com boasoportunidades. "o entanto, sem importar qual é a apar)ncia ou situaç#o que nos tocaviver, todos vimos ao planeta com a Gnica $unç#o de nos sanar a nós próprios. +or talmotivo, os problemas desaparecem quando terminamos de aprender a nossa liç#o.Assim vemos que todo o mau que vivemos n#o é mais do que a oportunidade de abrira nossa Consci)ncia a um conhecimento novo.

Chama%se “[arma” E d vida que temos com o nosso destino e “dharma” Erecompensa que recebemos pelas nossas boas obras do passado. +or e5emplo, umapessoa pode estar atravessando uma crise e, no momento menos esperado, aparecealguém que a a uda desinteressadamente. 1sse “alguém” talvez se a uma pessoa Equal bene ciou antes. 0odo o bem que $azemos aos outros volta em algum momentoa nós multiplicado. Acontece o mesmo com todo o mau.2e alguma vez pre udic!mos alguém, tarde ou cedo alguém vai pre udicar%nos. 'sto éo que a S blia e5plica como a “(ei do “ lho por olho, dente por dente”.1sta lei $oi mal interpretada e muitos entendem%na como a lei da vingança; noentanto, o que a rma n#o é mais do que a lei de causa e e$eito* se lhe tirares um olhoa alguém, tocar%te%! perder um olho teu, nem um mais nem um menos.

[arma e o dharma podem entender%se como atividades em dois bancos di$erentes.Ao primeiro devemos%lhe dinheiro e perseguir%nos%! até que lhe paguemos. +elocontr!rio, o segundo paga%nos uros

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pelo que deposit!mos. 1stes bancos n#o t)m ligaç#o entre si; ou se a que por muitasboas obras que $açamos no presente, teremos que saldar as nossas d vidas com odestino.A corrente do [arma pode chegar a ser eterna* uma pessoa talvez se a v tima dealguém em uma vida e depois se vire vingadora na seguinte, para depois voltar a sera v tima e assim sucessivamente... A corrente corta%se quando uma das partesenvolvidas resolve perdoar. [arma dissolve%se completamente graças E pr!tica doperd#o. +erdoar n#o é t#o $!cil como se pensa. 8uitas pessoas que dizem terperdoado só $azem um ogo intelectual; quando voltam a ter outro problema com apessoa “perdoada”, o ressentimento e os reproches aparecem instantaneamente. 'stoé o que conhecemos como “perdoo mas n#o esqueço”, o que só nos indica que operd#o n#o aconteceu ainda. verdadeiro perd#o outorga paz.Sasicamente, h! duas maneiras de cortar o [arma.+ara entender como $uncionam estas duas maneiras, vamos imaginar uma relaç#oentre um homem e uma mulher na qual o primeiro pre udicou E segunda."esta vida, ela sentir! um grande dese o de se vingar e pre udic!%lo mas como seelevou espiritualmente e conhece a (ei de Causa e 1$eito elege perdo!%lo e "Jresponde ao impulso negativo. [arma $oi interrompido graças E sua decis#o de

perdoar. 'maginemos agora o mesmo caso mas, nessa ocasi#o, com a di$erença deque a mulher n#o est! t#o iluminada e elege pre udicar o homem. 1 agora é ele quemaceita a responsabilidade do que lhe acontece porque conhece a (ei de Causa e1$eito, e ent#o elege perdo!%la. 6arma $oi interrompido novamente. 1m poucaspalavras, só $az $alta que uma das partes envolvidas tenha a boa vontade de eleger operd#o como soluç#o ao conFito.A maioria das pessoas que n#o perdoam agem assim porque sentem que alguém temde pagar pelo que lhes aconteceu; e5iste nelas uma sede de ustiça que,aparentemente, n#o se d! em este plano.Cada estudante de meta$ sica de'e sa&er -%e a %s"i0a Di'ina opera a"ra'$s daLei de .a%sa e E)ei"o91m consequ)ncia, devemos aprender a ser conscientes dos nossos atos. Cadapensamento ou aç#o que iniciamos é uma causa que, inde$etivelmente, ter! o seue$eito. 2e lutarmos e discutirmos com as pessoas do nosso redor NcausaO, o resultadoser! um grande conFito Ne$eitoO. "o entanto, se zermos $avores e a udarmos osoutros NcausaO, também receberemos o mesmo em algum momento Ne$eitoO emboratalvez os $avores nunca provenham das pessoas a quem a udamos. +or isso todas asreligi:es do mundo ensinam a $azer o bem. A Gnica maneira de viver bem é gerandoboas aç:es.

[9 PRIN./PIO DE .AUSA E EFEITO Hda9 par"eG

O perd2o

+ K<1 (/1 AC "01C18 C '2A2 8^2 X2 +122 A2 S A2HA Lei de .a%sa e E)ei"o opera e# )or#a per#anen"e #ani)es"ando a-%i o-%e de a 1%#a #aneira 1er,#os94isto deduzimos que $azendo o bem obteremos o bem, o qual é correto. "o entanto,ter!s achado que ainda $azendo boas obras apresentam%se problemas e ent#o surge apergunta* +orque lhe acontecem coisas m!s Es pessoas boasH A resposta é muitosimples* por Yar#aC E#&ora %#a pessoa se;a &oa nes"a 'ida: "a 'e* arras"edí'idas do se% passado9

[arma une as pessoas e mantém%nas ligadas através das distintas vidas. 'sto querdizer que nos reencarnamos em grupos nos quais vamos intercambiando $unç:es. &prov!vel que uma mulher tenha sido

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m#e em uma vida e na seguinte se a a lha. +or isso é que alguns lhos t)m umaatitude muito autorit!riacom os seus pais, como se as $unç:es estivessem intercambiadas. "a verdade, istoacontece quando a lembrança da vida anterior ainda est! vigente no corpoemocional. /! amigos que parecem irm#os porque e$etivamente $oram irm#os antes,enquanto que h! irm#os que parecem estranhos na $am lia porque é a primeira vezque lhes toca estar untos. 0ambém h! a ns que parecem ser rivais ou inimigos;quando isto acontece, o <niverso leva%os a nascer com o mesmo sangue como umatentativa de conciliar as suas almas."#o somente intercambiamos $unç:es quando nos reencarnamos, sen#o que tambémmudamos de se5o. 2e em esta vida és homem, na pró5ima ser!s mulher e vice%versa.Ademais, nascemos duas vezes sob o mesmo signo astrológico e, desta maneira, anossa alma recolhe a e5peri)ncia completa. eencontramo%nos com as mesmaspessoas ao longo de numerosas vidas. 1m s ntese, se pre udicamos uma pessoa, émuito prov!vel que na pró5ima vida nos toque ser pre udicados por ela. 2e como pai$oste muito r gido, ent#o no $uturo tocar%te%! a viver como lho ou como um paiigualmente r gido. 4esta maneira aprendemos e reconhecemos o que zemos antes."o mundo e5istem milh:es de pessoas; no entanto, movemo%nos em grupos

reduzidos e encontramo%nos permanentemente com as mesmas pessoas. +odemos ira um pa s distante e, com grande surpresa, um dia encontramo%nos com alguémconhecido. "a minha e5peri)ncia pessoal, uma das surpresas maiores que tive $oiquando me mudei de Suenos Aires para 8iami. "a primeira $esta E qual assisti,encontrei pessoas que $alavam de astrologia. <m deles comentou ter re$er)nciasminhas porque eu tinha $eito a carta natal a um dos seus amigos. +ara mim 8iami eraoutro mundo; no entanto, ali havia pessoas que me conheciam. "este caso, $oi umasurpresa agrad!vel porque o amigo em quest#o cou muito satis$eito com o meutrabalho, embora poderia ter sido o contr!rio.1m conclus#o, sempre digo que devemos portar%nos bem. "ós podemos ter ahabilidade de enganar os outros mas n#o podemos enganar o <niverso. +rinc pio deCausa e 1$eito est! operando permanentemente e ninguém pode $ugir disso. 0arde oucedo teremos que reparar o dano ocasionado. +elo contr!rio, receberemos comalegria o bene$ cio de ter $eito bem as coisas na altura certa. A medida que apopulaç#o do mundo cresce, veem “almas novas” E 0erra. 1stas almas veem deoutros planetas com a miss#o de nos a udar a elevar a nossa consci)ncia. 4a mesmamaneira, nós mover%nos%emos para outro lugar quando tenhamos aprendido tudo oque nos toca aprender aqui. 1ste é um dos motivos pelos quais n#o devemosangustiar%nos por crescer ou evoluir. crescimento é in nito e devemos des$rutar decada passo que damos.

.ONTRATOS X RMI.OS

Antes de vir ao planeta, elegemos tomar um corpo $ sico e selecionamosvoluntariamente as e5peri)ncias que estamos a m de e5perimentar. 1m esteprocesso selecionamos os nossos pais, irm#os, $uturos companheiros, casamentos,amigos e demais. Com as pessoas que nos v#o a udar e cazmente assinamosum “contrato [!rmico”. Concordamos no que cada um vai $azer ao outro com aintenç#o de ensinar ou aprender algo. processo de aprendizagem é mGtuo e ocontrato [!rmico assina%se de comum acordo. Kuando chegamos a este plano,esquecemos do assinado e vivemos a e5peri)ncia escolhida.

s contratos [!rmicos s#o volunt!rios e irrevog!veis, n#o desaparecem até secumprirem totalmente.

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1scolhem%se com a nalidade de dar um passo E $rente muito importante na evoluç#opessoal.+or e5emplo, uma mulher pode pedir%lhe ao seu “$uturo esposo” que durante omatrimónio a maltrate; desta maneira, ela reconhecer! que tem muito pouco amorpróprio e dever! aprender a se valorar como mulher. +or outra parte, ele aceita queela inicie uma demanda legal; desta maneira, ter! que aprender a respeit!%la e arenunciar ao materialismo. Kuando e5iste um contrato [!rmico, percebe%se umasensaç#o de vingança em uma ou em ambas pessoas envolvidas. 1squecemos quenós mesmos elegemos viver a “m! e5peri)ncia” para aprender a liç#o e reparar osnossos erros passados. A terapia de vidas anteriores baseada na hipnose é uma$erramenta muito valiosa para entender a rede de relaç:es geradas em outras vidas.4esta maneira, eu descobri que a minha irm# mais velha desta vida $oi a minha m#ena anterior; que a minha m#e de agora nunca antes tinha sido m#e do nosso cl#$amiliar e que agora tocava%lhe viver essa e5peri)ncia. 1m muitas oportunidades, aminha irm# mais velha agiu mais como m#e do que a minha própria m#e. 'sto deve%sea que ainda se guarda na memória subconsciente a lembrança das $unç:es e5ercidascom anterioridade. Ainda que estes dados possam parecer irrelevantes, a udam aperceber porque algumas pessoas reagem de certa maneira.

A ERA DO AMOR

A crença no [arma est! muito di$undida no mundo através de algumas religi:es eescolas esotéricas.1mbora esta ideia esteve durante muitos anos na nossa consci)ncia especialmentedurante a 1ra de +ei5es, que ! terminou, agora estamos entrando na 1ra de Aqu!rioonde muitas coisas mudar#o; entre elas, o [arma. processo de “pagar” as nossasd vidas est! acelerado nesta "ova 1ra. que antes nos levava v!rias vidas entendere saldar, agora realiza%se nesta mesma encarnaç#o. 2e ho e pre udico alguém, émuito prov!vel que me toque pag!%lo amanh# mesmo, n#o na pró5ima vida nem dezvidas seguintes.15iste um avanço muito grande na consci)ncia humana e isto elevar! o n vel decompreens#o em toda a humanidade. 1ste processo de trans$ormaç#o, que ! seiniciou, tardar! ainda muitos anos mais em se completar. "este processo mesmodescobriremos a nossa <nidade, o $acto de que, na realidade, “ Todos so#os U#s4!9 Di"o de o%"ra #aneira: o Fi (o de De%s $ %# s4 e "odos so#os par"e deELE9 Por isso: $ i#por"an"e a;%dar6nos #%"%a#en"e e perdoar9 4evemosa ustar%nos a estas mudanças cósmicas para a udar E evoluç#o planet!ria a despertaramor. <m verdadeiro meta$ sico tem de aplicar todo o seu conhecimento para semelhorar a si próprio e para servir aos outros.

8as de onde surgiu o [armaH +ara responder esta pergunta devemos remontar%nos Esorigens da humanidade. O (o#e# )oi criado “< i#a1e# e se#e (an0a de De%s ”e desde que aquele "e'e o se% poder criador in'en"o% %# en"e aparen"e#en"eseparado do se% .riador . 'sto é o que chamamos “ego”.

nosso ego $az%nos sentir que estamos separados do resto. 0emos um nome próprio,um corpo, uma estrutura social e $amiliar própria e demais. nosso ego diz%nos quesomos Gnicos e especiais, e tratar! de prov!%lo de mil maneiras. +or outro lado, onosso 1sp rito indica%nos que todos 2omos <m só, que n#o e5iste tal separaç#o.O e)ei"o da separa02o prod%* %# sen"i#en"o de c% pa e, como consequ)ncia, ac% pa proc%ra cas"i1o .Cada vez que nos sentimos culpados de algo que zemos, a nossa própria menteencarrega%se de criar o castigo correspondente. 1ste castigo pode ser, por e5emplo, asolid#o, a $alta de dinheiro, uma doença, problemas de $am lia ou com o companheiro.A culpa n#o termina em nós. A maior parte das vezes, o ego procura pro etar estaculpa para $ora e é assim como encontramos os “culpados” da nossa in$elicidade.

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coisa que $azemos é monopolizar a atenç#o dos outros e da sua energia. 'sto signi caque quantos mais dramas e5perimentarmos, mais roubamos a energia dos outros.8as quando começamos a acordar na vida espiritual, descobrimos que a Uonte danossa energia é outra e que esta é in nita e inesgot!vel, portanto, n#o necessitamosapropriar%nos da energia alheia. processo do “+erd#o” consiste em “desarmar” oque constru mos, eliminando as culpas que pomos em outros e em nós próprios.4esta maneira, começamos a sentir a sensaç#o de <nidade. 8as enquanto e5istauma só pessoa E que consideremos culpada, nunca encontraremos paz na nossa vida.

+erd#o a um próprio, é talvez, um dos mais di$ ceis de lograr. A auto condenaç#od!%se a maior parte das vezes de uma maneira muito subtil, e ao mesmo tempo,muito intensa. As vezes, sentimos a voz de um uiz interno que nos $az lembrar qu#oparvos $omos tendo agido de certa $orma; esse uiz n#o é mais do que a voz do nossopróprio ego que devemos aprender a calar.+erdoar n#o é sinónimo de $raqueza. 8uitas pessoas con$undem o perd#o com apermissividade. Perdoar n2o si1ni ca per#i"ir aos o%"ros -%e 'o "e# a )a*er o#es#o9 Perdoar si1ni ca “en"re1ar o pro& e#a a %#a A%"oridade S%perior!< nossa -%e i#por, A s%a ;%s"i0a e n#o a que o nosso ego quer. Perdoar"a#&$# si1ni ca aprender a p5r i#i"es aos o%"ros e a de)ender os nossos

direi"os9[9 PRIN./PIO DE .AUSA E EFEITO ra9e "i#a par"eG

O perd2o

A AL<4A A 2 <0 2

"unca se deve a udar ninguém que n#o nos o tenha pedido porque a pessoa pode n#oestar receptiva E nossa a uda. Kuando lhe $azemos um $avor a alguém e depois essapessoa n#o nos agradece ou se mostra indi$erente, est! a nos dar a pauta de que nosengan!mos, ou bem a pessoa n#o necessitava a nossa a uda ou n#o lhe demos aa uda certa. 'sto acontece quando intervimos na vida de alguém pretendendo ser oseu salvador. <ma maneira de evitar este erro é o$erecer a nossa a uda a quempensamos que a necessita e, depois, devemos retroceder para dei5ar a que a pessoaescolha.Kuando a pessoa decide aceitar a nossa a uda, ent#o estar! receptiva e só assimteremos sucesso.Até onde a udarH 4eve a udar%se os outros até o ponto no que o equil brio da nossavida pessoal n#o se perca. 2e vais emprestar dinheiro a alguém pró5imo, dever!semprestar somente uma quantidade do teu dinheiro que n#o ponha em perigo a tua

economia pessoal. Do con"r,rio: se por e#pres"ares din(eiro dei3as de pa1aras "%as con"as: s4 es",s a per#i"ir -%e o pro& e#a do o%"ro con"a#ine a "%a'ida9 E# ess ncia: se -%iseres -%e a "%a a;%da se;a se#pre e)e"i'a: n2ode'er,s perder n%nca o "e% e-%i í&rio pessoa .'sto leva%nos E seguinte conclus#o* o sacri)ício pe os o%"ros n2o ser'e ."o geral, os problemas que cada um de nós en$renta, n#o s#o mais do que erros deconsci)ncia.15istem na nossa mente ideias erróneas que devem ser corrigidas. 1stas t)m a vercom a $alta ou aceitaç#odo bom, com ideias de n#o merecimento, com o n vel da autoestima e com as culpasque arrastamos.1stas Gltimas s#o as mais poderosas e geram as principais barreiras para a nossa$elicidade pessoal.1u creio que cada vez que algum pro eto meu demora ou as coisas que dese o n#oacontecem é porque ainda tenho que perdoar alguém ou perdoar%me a mim próprio.

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As doenças $ sicas t)m a ver com a $alta de perd#o, as d vidas e a solid#o também.2eguindo este conceito, se quiseres a udar alguém verdadeiramente, ent#o n#o sótens que dar a tua a uda material, sen#o também o apoio moral necess!rio para que apessoa se libere das suas culpas e melhore a sua maneira de pensar. O PRO.ESSO DE PERDÃO

perd#o n#o é um ato sen#o um processo. Cada dia perdoamos mais um pouco eassim vamos liberando%nos do passado. 1m alguns casos, este processo pode $azer%sede uma só vez, mas na maioria o perd#o requer tempo.+ara entender os passos que se devem dar no processo do perd#o, devemos entenderprimeiro como $unciona a pro eç#o que $az o nosso ego, as $eridas emocionais quearrastamos, vemo%las com mais claridade nos outros e n#o em nós próprios. egorecusa%se a aceitar que é um próprio o que tem o problema e pro eta%o para $oraencontrando o per$eito “culpado”. 4esta maneira culpamos o nosso companheiro, onosso pai, a nossa m#e, os nossos lhos, o nosso patr#o, um amigo ou quem $or pelanossa in$elicidade. <ma analogia muito v!lida é a seguinte* quando vamos ao cinemapensamos que o lme est!

no ecr#; no entanto n#o é assim, o lme que estamos a assistir est! no pro etor e oque vemos n#o é mais do que a pro eç#o que $az a m!quina. 4a mesma maneira, o“ lme da nossa vida” n#o é mais do que a pro eç#o que surge da nossa própriamente. 1nt#o, o primeiro passo para “perdoar”, é reconhecer que a culpa n#o est!$ora. 4evemos interromper o $enómeno da pro eç#o e n#o aceitar como culpado aalguém ou algo e5terno a nós. 4evo reconhecer que o de $ora ativou uma $eridaemocional que est! em mim e por isso me incomodou ou me aborreceu. segundopasso é aceitar que a $erida est! dentro de mim próprio. 2e neste processo nosdetemos neste passo, o ego $ar! sentir%nos culpados a nós próprios.

terceiro passo consiste em entregar essa culpa ao 1sp rito 2anto ou 1u 2uperiorpara que perdoe por nós. 4evido a que todos nós estamos envolvidos no mesmosistema de pensamento do ego, necessitamos um elemento e5terno a este sistemaque nos a ude a recuperar a naturalidade. 1u 2uperior é a parte per$eita da menteque nos lembra permanentemente a nossa natureza espiritual. 1m conclus#o, nós n#otemos a capacidade de perdoar. "#o podemos perdoar aos nossos inimigos nem a nóspróprios. 2omente $azemos um ogo intelectual que se parece mais a uma posearrogante. Cremos que somos os “bons” porque perdoamos os “maus”. +or issonecessitamos a a uda do 1u 2uperior.& no terceiro passo onde procedemos a pRr o problema nas m#os de 4eus para que1le próprio o resolva e sane aquilo que necessita ser sanado. Kuando se d! overdadeiro perd#o, sente%se uma grande paz interior. 2e pedir a uda ao teu 1u

2uperior resulta%te estranho, podes invocar no seu lugar a entidade espiritual quepre$erires segundo a tua religi#o* Lesus, Suda, 2ai%Saba, ou 4eus. A pró5ima vez quesentires um aborrecimento muito grande por alguém dever! pRr em pr!tica oprocesso do perd#o. +rimeiro, ter!s que aceitar que essa pessoa n#o é a culpada doteu aborrecimento. 1m segundo lugar, dever!s admitir que na verdade h! uma partede ti que se aborrece por aquilo que o outro $az. Uinalmente, ter!s de pedir a uda paraque o teu 1u 2uperior possa perdoar por ti aquilo que n#o percebes nem aceitas. Ao$azer isto, p:es em m#os do <niverso o processo do perd#o e assim se curam as tuaspróprias $eridas e as dos outros. 9eralmente, acontece algo m!gico, o que chamamos“milagre”.

OS 8ENEF/.IOS DO PERDÃO “+erd#o” depende da tua boa vontade, do teu dese o, da tua disposiç#o de querer

soltar aquilo que te $ez mal em algum momento. %ando pedes a;%da co#e0a# a

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"ra&a (ar "odos os #ecanis#os do Uni'erso para res"a%rar a (ar#onia na"%a 'ida .

processo do perd#o pode comparar%se ao $acto de tomar consci)ncia de que narealidade, ninguém nos$ez mal nem t#o pouco nós zemos aos outros. suposto “pecado” n#o é mais do queum erro de percepç#o.4e nitivamente, isto é demasiado simples para que o nosso ego o possa aceitar. ego sempre tem todas as raz:es do mundo para usti car a sua posiç#oespecialmente, quando nos aborrecemos com alguém. 1nt#o encontramos as raz:eslógicas ao nosso aborrecimento que nos levam a ulgar e condenar.Ademais, o ego procura aliados. 0ratamos de convencer a todos das nossas raz:es.8as a verdade é que quanto mais usti camos a nossa posiç#o, realmente maisinseguros estamos.<m dos motivos pelos quais n#o e5istem culpados é porque cada um de nós sempreest! a dar o seu melhor, de acordo com o seu grau de cultura e Consci)ncia.Kuando nos enganamos é porque n#o sabemos $azer algo melhor. 2eretroced)ssemos no tempo até o momento usto em que cometemos um grande errodez anos atr!s, voltar amos a $azer o mesmo, porque esse era o nosso estado de

consci)ncia. 2empre $azemos o que cremos que é melhor em cada momento, aindaque este amos totalmente enganados.4eus n#o condena porque sabe que estamos aqui para aprender. ego é o Gnico que

ulga e condena.A nossa mente é limitada e nunca captamos tudo o que est! a se passar. 0al comovimos anteriormente, e5istem os [!rmicos que cont)m histórias secretas para osnossos sentidos. +odemos perceber uma situaç#o como uma in ustiça, mas narealidade, n#o sabemos se o in usto só lhe est! a dar a oportunidade ao outro deresolver o seu erro.Ademais, as di$erenças culturais $azem que a nossa capacidade de u zo se a limitada.+or e5emplo, para um esquimó é bom h!bito o$erecer a sua mulher para que durmacom a pessoa que os visita. +ara nós, parece uma loucura; no entanto, para osesquimós é totalmente normal. Kuem tem raz#oH A resposta é simples* nenhum.Cada um est! a viver a sua própria e5peri)ncia.2em $azer re$er)ncia a nenhuma personagem pol tica em particular, é importantesaber que aquelas personagens “m!s” que mobilizam grandes quantidades depessoas s#o esp ritos que t)m a miss#o de elevar a Consci)ncia Coletiva de certa raçaou sociedade. 1les podem despertar emoç:es negativas, mas também a udam adesenvolver a atitude de serviço de todo um povo ou uma naç#o. ódio que elesdespertam individualmente n#o é mais do que o ódio que cada um tem que sanar emsi próprio. 0odos os pa ses t)m o seu [arma de grupo. Cada cidad#o tem de lidar em

maior ou menor medida com este tipo de[arma. <m e5emplo not!vel é o caso de Cuba. 4e acordo com a numerologia, apalavra “Cuba” soma _, nGmeros de [arma $ortes provas e dor. "#o é casualidade queem 8iami a rua dos cubanos se a a rua _.2egundo a (ei de Causa e 1$eito, em ess)ncia só $azemos duas coisas* damos amorou pedimos amor.<ma $orma muito comum de pedir amor é a quei5a. Kuando uma pessoa se “quei5aou reclama” a outra a sua atenç#o, no $undo só lhe est! a pedir o seu amor.(amentavelmente, a quei5a é um recurso negativoque leva a obter o resultado oposto. "a rede de relaç:es que estabelecemos, todosaprendemos e ensinamos ao mesmo tempo. 1mbora n#o se amos conscientes disso,as pessoas que nos rodeiam aprendem algo de nós e vice%versa, ainda quando arelaç#o se a super cial ou de pouco tempo. 4as grandes crises aprendemos liç:esmaiores, mas $azendo uso da nossa $aculdade de eleger, “1u peço%lhe ao <niversoque me ensine de boa maneira”.

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Sasicamente porque n#o gosto de aprender através da dor. A maioria das pessoasaprende desse modo para carem cheias de ressentimento ou $rustraç:es. 2ugiro%teque me imites e peças que, a partir de estemomento, tudo o que tenhas que aprender se a ensinado de boa maneira e assim é.

E ER./.IOC RENUN.IAR AO XARMA

4eves a rmar de uma maneira rotunda o teu dese o de n#o continuar a so$rer. +aralogr!%lo, tens que decretar o seguinte* “”.Cada vez que nos aparece um problema o primeiro Ren%ncio ao Yar#a: nes"eins"an"e: ren%ncio a -%a -%er )or#a de car ncia: pensa#en"o de i#i"a02oo% erro -%e se in"rod%*a na #in(a .onsci ncia9 A par"ir de (o;e: esco (oa#or: )e icidade: prosperidade: sa de )ísica \ #en"a G e %#a 'ida #%i"o(ar#oniosa que se deve $azer é renunciar a ele. Kualquer a rmaç#o ou decreto quese $aça em esse momento tem que começar com a palavra “renuncio”. 4estamaneira, interrompes a $ormaç#o da crise. +or e5emplo, podes decretar* “ enuncio acontinuar a so$rer por este problema sentimental. Agora acho a soluç#o maisharmoniosa e positiva para ambos”. 2e o problema é de dinheiro, ent#o podes

decretar. “ Ren%ncio <s #in(as i#i"a0>es econ4#icas9 A par"ir de (o;e odin(eiro 'e# )aci #en"e < #in(a 'ida e#a&%nd ncia ”.

E ER./.IOC MUDAR PARA RE.E8ER

0odo estudante meta$ sico sempre tem uma lista escrita dos seus ob etivos. 4e estamaneira, pode ir con$erindo aos poucos o seu dom nio da matéria. 4e acordo com umconceito b blico, 4eus, como +ai +er$eito, d!%nos tudo o que pedimos antes de pedir%lhe."#o só 1le sabe de antem#o o que lhe vamos pedir, sen#o que também o concede. Apergunta que surgeent#o é* onde est! aquilo que est!s a dese arH +or que n#o o tensH A resposta é aseguinte* De%s o%"or1a6nos as coisas -%e es"a#os dispos"os a acei"arin"erna#en"e9 & prov!vel que conscientemente dese es ter uma $ortuna; no entanto,no teu interior n#o te sentes merecedor dela. O di, o1o in"erno $ #%i"o poderoso+$ a-%i o -%e o Uni'erso esc%"a e "er#ina por #ani)es"ar . <ma pessoa podedese ar ter um companheiro. 8as se no $undo, n#o se sente merecedora docompanheiro que est! a anelar, este poderia estar caminhando ao seu lado e n#o overia. A pessoa abrir! os olhos quando trabalhar na aceitaç#o de aquilo que dese a.(embra que tudo o que enumeraste na tua lista de dese os... L! est! concedidoT

Agora, de'er,s "ra&a (ar na “acei"a02o ”. +ara isso, ter!s que adicionar a cada umdos teus ob etivos a data para a qual estar!s disposto a “aceit!%lo”. 1screver!s o dia,m)s, ano e também a hora. 2empre é necess!rio dar%se um prazo bastante amplopara trabalhar na aceitaç#o. 2e és uma pessoa ansiosa e elegeste que queres algopara o m)s pró5imo, deves dar%te dois meses. "o caso de que o prazo terminar e n#ose mani$estou o teu pedido, ter!s que eleger outra data. "este caso, deves sercuidadoso para n#o provocar os pensamentos de $rustraç#o. & Gtil prestar atenç#o Emensagem dos pensamentos negativos porque est#o a dar a pauta de qual é abarreira interna que tens que superarHKuando uma pessoa diz “8as, eu quero%o agora mesmo”, no $undo est! a mentir%se asi própria porque se $osse assim ! o teria. 2egundo o +rinc pio de Causa e 1$eito,de'e#os aprender a 1erar as ca%sas ade-%adas para #ani)es"ar %# e)ei"ode"er#inado . Concretamente, isto signi ca que de'er,s #%dar a 1o de "i parao&"er %# res% "ado di)eren"e na "%a 'ida . Kuando $azemos as coisas de sempre,obtemos os resultados de sempre. 2e n#o est!s totalmente satis$eito com a tua vida,

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quei5ar%te n#o te levar! a mud!%la. i#por"an"e “#%dar ” e, pelo geral, a“#%dan0a co#e0a pe o pensa#en"o ”.<ma vez escolhido um ob etivo é conveniente realizar uma pequena meditaç#o eperguntar ao 1u 2uperior* “ %e de'o #%dar de #i# pr4prio para poder rece&eris"o !Alguns pensam que se os outros mudassem, ent#o lograriam a sua $elicidade; oucreem que a realizaç#o do seu dese o depende da modi caç#o de uma situaç#oe5terna, como a pol tica, a economia ou o clima. <m estudante de meta$ sica sabeque “ o nico -%e pode #%dar $ a si pr4prio ”; que a nica #aneira de 1erar%# res% "ado de"er#inado $ criando a ca%sa corre"a . 1m s ntese, só gerandoAmor se logra atrair Amor. 2e quiseres viver um grande romance, tens que começarpor te amar muito a ti próprio e depois mani$estar o teu amor aos outros. (embrasempre que a primeira causa, a que origina todo movimento no <niverso, é mental.'sto quer dizer que a primeira mudança d!%se no pensamento. segundo passo écomeçar a $azer coisas di$erentes* por e5emplo, tens de visitar novos lugares, $alarcom pessoas di$erentes, ler autores novos, provar outras comidas. E e1e #%dar o"e% ri"#o nor#a de 'ida e e e'a ao #,3i#o a "%a F$ na Fon"e999 no "e%“Mes"re e %ia In"erior ”. 4e este modo, ver!s mani$estar%se todo tipo de milagres

na tua vida.79 PRIN./PIO DE ERAÇÃO ?ra9 Par"eG

+rinc pio de 9eraç#o disse te5tualmente* “ A 1era02o e3is"e por D%as .aras9T%do "e# os se%s princípiosC #asc% ino e )e#inino9 A 1era02o #an"$#6se e#"odos os p anos ”.

+rinc pio de 9eraç#o $az re$er)ncia E Criatividade. que nos diz 1l 67balión é, que para criar algo novo, é necess!ria a con ugaç#o de

duas energias* a masculina e a $eminina; se esta con ugaç#o n#o se produz, ent#on#o se produz a mani$estaç#o. 1ste princ pio est! muito relacionado com o depolaridade porque $ala de duas energias opostas, mas se di$erencia daquele se re$eree5clusivamente ao processo de criaç#o.1ste princ pio n#o tem a ver com o se5o; o se5o é uma das suas mani$estaç:es. +araalém do nosso se5o, todos somos portadores de energias masculinas e $emininas etemos que lograr a per$eita con ugaç#o destas para ter sucesso na vida. homemque é muito machista, ou se a, que polarizou no e5tremo da energia masculina, tardeou cedo so$rer! pela $alta do seu lado receptivo, intuitivo ou imaginativo.+or outra parte, a mulher muito dependente ou submissa, polarizada na energia$eminina, também so$rer! pela $alta de iniciativa e con ança em si própria.2em importar o nosso se5o, cada um tem que desenvolver tanto a sua parte

masculina como $eminina para se sentir equilibrado. 4evemos lembrar que para quee5ista a eletricidade tem de haver dois polos* o positivo e o negativo. 2omente acombinaç#o de ambos produz a eletricidade.

s mbolo do `in%7ang representa a per$eita harmonia entre as energias masculina e$eminina. A parte negra simboliza a energia `in ou $eminina; a parte branca é aenergia `an ou masculina. 4e acordo com este s mbolo, e5atamente onde termina aenergia $eminina começa a masculina e vice%versa. Ademais, observamos que dentroda parte negra e5iste um c rculo branco; isto signi ca que no coraç#o da energia$eminina e5iste a energia masculina e também acontece o mesmo com a partebranca. Cada uma delas necessita a outra para se complementar e lograr o equil brioper$eito.A energia `in ou Ueminina é a receptiva, criativa, imaginativa e passiva. A energia anou 8asculina é a dinQmica, ativa, agressiva e é a que regula a capacidade de dar.& conveniente ter o s mbolo `in%7ang E vista, numa medalha ou quadro para que noslembre de $orma permanente o equil brio que devemos encontrar. A energia tende a

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complementar%se e por isso, atra mos Es nossas vidas as pessoas com a polaridadeque nos $alta. Kuando uma pessoa é muito tranquila, passiva ou t mida, é muitoprov!vel que atraia E sua vida amigos mais agressivos, dinQmicos e e5trovertidos.+elo contr!rio, a pessoa que mais briga sempre procura car perto de pessoas maispac cas ou submissas. Cada um de nós atrai a energia que lhe est! a $altar.8as sabemos que os polos opostos s#o iguais em natureza; somente di$erem no seugrau de mani$estaç#o.

0ambém estud!mos que um dos ob etivos da nossa vida aqui no planeta é aprender aharmonizar os opostos. sentido de atrair pessoas ou situaç:es com a polaridade quenos $alta é o de nos a udar a encontrar a harmonizaç#o ou ponto de equil brio. Kuantomais t mida $or uma pessoa, mais e5trovertido ser! quem lhe atraia. 1mbora no in cioesta atraç#o dos opostos possa gerar certa depend)ncia entre ambos, com o tempocada um brindar! a sua energia ao outro para a ud!%lo a encontrar o meio termo.Kuem era mais t mido dei5ar! de o ser e quem era mais e5trovertido aprender! amediar mais os seus atos. A ideia n#o é que cada um se converta na bengala de apoiopara o outro, sen#o tudo o contr!rio. Kuando nalmente uma pessoa encontra o seuponto de equil brio, ao mesmo tempo começa a sentir a <nidade com o <niverso everdadeira +az interior.

"o processo da criaç#o, devemos aprender a con ugar estas energias para obter oresultado que procuramos. Ao longo de este curso, selecion!mos certos ob etivos quequeremos materializar; ou se a, que cada ob etivo representa um dese o de criar algonovo na nossa vida. 4e acordo com os princ pios estudados anteriormente, zemos...a rmaç:es, decretos, visualizaç:es, tratamentos espirituais; marc!mos datas etrabalh!mos com imagens. Agora cheg!mos ao Gltimo passo, no qual temos deencontrar o equil brio energético necess!rio para produzir a mani$estaç#o.<ma pessoa que tiver muita $acilidade para imaginar e visualizar as suas metasNenergia $emininaO, nuncaobter! resultados sen#o entrar em aç#o no mundo concreto Nenergia masculinaO. 'stotambém est! certo no caso contr!rio. /! pessoas que s#o muito trabalhadoras econcretas na sua maneira de agir Nenergia masculinaO mas carecem da porç#o de$antasia que os pode levar a se renovarem e a inventar algo novo Nenergia $emininaO.Kuando notares que algum dos teus dese os n#o se mani$esta, o primeiro que dever!sperguntar%te é que energia te est! a $azer $alta utilizarH 0alvez este a a $azer%te $altaempreender uma aç#o dirigida Nenergia masculinaO, ou talvez n#o este as pronto paraaceitar o bom que se te apresenta Nenergia $emininaO.

E ER./.IOC O E UIL/8RIO RESPONSA8ILIDADEW.RIATIVIDADE

+rocura uma posiç#o cómoda para o teu corpo; podes permanecer sentado ou

deitado. espire $undo tr)s vezes e rela5a todos os teus mGsculos. <ma vez que tesentires tranquilo, visualiza na tua mente o s mbolo do `in%7ang. 4epois, $ormula aseguinte pergunta ao teu 1u 2uperior* “ "uma escala de = a =II, que percentagemest! ocupando a parte respons!velH” <ma vez que vires o nGmero na tua mente,proceder!s a agradecer a resposta recebida, respirar!s $undo outra vez e, nalmente,abrir!s os olhos. (embra o nGmero obtido. +or di$erença, saber!s a percentagem daparte criativa.

equil brio destas duas partes é vital para conseguir qualquer coisa.A responsa&i idade $ a ener1ia ]an19A cria"i'idade $ a ener1ia ]in9"o geral, na maioria das pessoas a percentagem da parte respons!vel é muitosuperior E da parte criativa.s casos mais e5tremos chegam a VIW ou VBW, o que reduz a sua parte criativa a t#osó um B ou =IW. Kuando uma pessoa tem uma percentagem muito alta deresponsabilidade, é muito prov!vel que se sinta presa numa estrutura muito r gida por

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carecer de energia oposta. A parte criativa é a que nos d! novas ideias e soluç:es aosproblemas quotidianos. Por"an"o: -%an"o #ais a "o )or o ní'e deresponsa&i idade: #enor ser, o 1ra% de i&erdade9"os adolescentes, o grau de criatividade é geralmente maior que o daresponsabilidade. 8as quando o ovem entra no mundo dos adultos as percentagensvariam. ideal é lograr o equil brio entre estas duas energias igualmenteimportantes. polo da criatividade aumenta%se graças Es atividades recreativas e dedivers#o. +ara isso, é importante dar%se tempo para desenvolver algum passatempo,

ogo, desporto ou alguma atividade art stica. A concen"ra02o e# a 1%#a dessasa"i'idades per#i"e < #en"e a&rir6se a %# #%ndo de in ni"as possi&i idades9 4e outra maneira, manter%se na rotina somente vai gerar mais rotina. A energiacriativa est! diretamente relacionada com o estado da nossa “Criança 'nterior”. +oresse motivo, é importante ter um espaço para a brincadeira e a divers#o nas nossasvidas de adultos. 2omente assim podemos aceder ao reino dos céus. 1m outraspalavras, é necess!rio car um pouco mais “irrespons!veis” e aprender a &rincar#ais co# a 'ida . 4evemos evitar carregar%se de responsabilidades alheias e $azertudo o necess!rio para a i'iar e si#p i car a nossa vida quotidiana. sacri$ ciopelos outros e as atitudes heroicas podem chegar a ser muito insatis$atórias porque

est#o ditadas pelo nosso ego e n#o pelo nosso 1sp rito. O e1o )a*6nos crer -%e (,pessoas -%e depende# de n4s e nos 1era %#a sensa02o de c% pa -%ando-%ere#os ren%nciar a cer"as o&ri1a0>es9 "o entanto, devemos saber que n2oe3is"e nen(%# ser no p ane"a -%e es"e;a desa#parado por De%s . 1mborave amos gente pobre ou crianças abandonadas, ali também est! 4eus a agir. U!%loduma maneira que a nossa mente talvez n#o possa entender, mas 1(1 est! ali. 1sp rito lembra%nos que a )%n02o -%e De%s nos enco#endo% $ se#pre a nossa)e icidade . Kuando 4eus quer que a udemos alguém, d#o%se certas caracter sticasou sinais* o que devemos $azer resulta%nos $!cil, est! ao nosso alcance e nos d!prazer $az)%lo. 2e n#o se derem essas condiç:es, devemos ter cuidado. 4eus n#o quersacri$ cios.Sacri car6se pe os o%"ros corresponde ao "erreno do e1o e: "ardeo% cedo: o sacri)ício con'er"er6se6, e# rec a#o o%: ainda pior: e#ressen"i#en"o . 4evemos $azer as coisas com amor ou n#o $az)%las.A $alta de agradecimento ou de reconhecimento por parte dos outros é um sinal deque estamos a dar erroneamente. A pessoa in1ra"a es",6nos a )a*er o “)a'or!de nos e#&rar o nosso erro . Kuando recebemos um rechaço E nossa a uda, est#oa nos dar o sinal de que passamos do limite; é o momento de voltar a nos concentrarnos nós próprios, de recuar e permitir E pessoa que viva sozinha a sua e5peri)ncia.Kuando uma pessoa estuda meta$ sica, aprende a importQncia de car ego sta nobom sentido da palavra.Aprende a car sempre em primeiro lugar, a respeitar%se a si próprio, a cuidar%se e a

permitir%se o tempo necess!rio para qualquer aç#o. De ni"i'a#en"e: a nica#aneira de a;%dar os o%"ros $ a;%dando6nos a n4s pr4prios pri#eiro94e nada serve que nos preocupemos pelos problemas dos outros se ainda n#oresolvemos os nossos.4evemos e#&rar que “ as Leis S%periores i#p>e#6se so&re as In)eriores ”; istosigni ca que quanto mais melhorarmos a nossa situaç#o pessoal, mais a udamos atodos os que nos rodeiam.

79 PRIN./PIO DE ERAÇÃO Hda9 Par"eG AS POSSI8ILIDADES INFINITAS

"#o h! criaç#o sen#o con ugamos corretamente as nossas energias masculinas e$emininas. "a nossa sociedade est! muita valorizada a energia `an ou masculina, aque nos inclina a assumir responsabilidadese $uncionar dentro de uma estrutura organizada.

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8as quanto mais nos introduzimos nessa estrutura, mais limitamos a nossacapacidade criativa. estudo do +rinc pio de 9eraç#o lembra%nos da nossa naturezacriadora e a importQncia de desenvolv)%la para a e5press#o do 1sp rito. Uomos criadosE “imagem e semelhança” do nosso +ai. 4eus criou o <niverso; portanto, nós temos ahabilidade para criar o nosso próprio <niverso também.+ara desenvolver a energia `in, é necess!rio aprender a brincar com a vida. Acriatividade aumenta notavelmente quando nos dedicamos a algum passatempo,quando nos rela5amos e des$rutamos do presente, ou quando nos concentramos noestudo de algo que nos interessa. A energia `in é a energia $eminina e governa aparte esquerda do corpo. 2e és destro, ent#o é aconselh!vel que comeces a usar maisa tua m#o esquerda. 0alvez, ao in cio, sintas%te lerdo ao pegar em alguns ob etos comesta m#o; no entanto, com tempo e pr!tica começa a utilizar a outra m#o. <tilizarambas as m#os implica ativar os dois hemis$érios cerebrais; em outras palavras, osdois tipos de energia. ecomendo sempre Es pessoas que est#o muito acostumadas adar demasiado, como e5erc cio, $echar a m#o direita e me5er muito os dedos da m#oesquerda. 4e esta maneira, ativa%se a energia receptiva `in e a pessoa prepara%semelhor para receber.

E ER./.IOC OS RAIOS DE PODER"uma $olha branca desenha um sol no centro. 4epois, em cada um dos raios, começaa escrever tudo o que gostas de $azer. 'nclui tanto os passatempos como aquelasatividades mais $ormais. "#o penses em ganhar dinheiro, nem em $azer algo sério; sóescreve tudo o que te produz prazer.1numera um m nimo de cinco atividades. 1ste sol n#o tem limites para o m!5imo deraios poss veis. 4epois marca com uma cruz aquelas atividades que est!s a realizaragora, embora só se a esporadicamente.2e somente marcaste uma, ou n#o marcaste nenhuma, a tua situaç#o é grave edever!s adotar medidas de emerg)ncia para mudar a tua rotina quanto mais cedoposs vel. Kuanto mais implementares as atividades enumeradas, mais completa e$eliz ser! a tua vida. 1m $orma simbólica, pensa que o teu próprio sol brilhar! commais $orça. A e3peri ncia n2o $ "rans#issí'e 9 E% poderia escre'er ',rias

in(as acerca do 1os"o -%e "e# %#a #a02: #as a"$ -%e a #ordas "% pr4prioa )r%"a n%nca o sa&er,s94e acordo com o que nos tocou viver, sentimos que aprendemos certas liç:es esuperadas algumas provas.Kuando vemos alguém conhecido quase a se submergir numa situaç#o similar pelaqual ! pass!mos, sentimos o $orte dese o de aconselh!%lo e a ud!%lo a evitar essasituaç#o; no entanto, isto n#o é o correto. Cada pessoa tem direito de viver a sua

e5peri)ncia. mais adequado é avisar%lhe acerca do que e5perimentamos, massempre devemos recuar e dar%lhe o lugar que necessita. medo é a parte negativada energia `in. medo paralisa e $rustra. +or outra parte, a ira é a mani$estaç#onegativa da energia `ang. Kuando n#o est! bem dirigida, a ira destrói e separa.Comparando%as, poder amos dizer que a energia `ang é mais positiva, ainda na suamani$estaç#o negativa porque induz a iniciar a aç#o. 4isto podemos deduzir quesempre é mais positivo viver uma e5peri)ncia mesmo quando n#o lograrmos oresultado anelado originalmente do que car imobilizados pelo medo a nosenganarmos.A originalidade n#o e5iste. 0udo ! $oi criado. que chamamos criatividade n#o é maisdo que a tare$a de reciclar a in$ormaç#o que ! possu mos. 2empre nos baseamos noselementos conhecidos. 0oda a in$ormaç#o que adquirimos converge em um só pontoou instante no tempo onde se mani$esta a criatividade.<tilizamos todos os elementos que a nossa consci)ncia possui e damos%lhes a $ormaque dese amos nesse momento. 1sse instante no tempo é o das possibilidades

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in nitas. Kuando uma pessoa se senta a escrever e se encontra E $rente do papel embranco, sente%se ao mesmo tempo no grande vazio onde as possibilidades s#oinumer!veis. Ao tomar uma decis#o, elegemos uma ideia dentro do espectro in nito ecomeçamos a nossa tare$a criativa.A nossa mente limitada concebe só uma parte da realidade, mas se abrirmos a mentea este campo, poderemos encontrar diversas soluç:es aos nossos problemas..o#o se acede a esse ca#po de possi&i idades in ni"asA respos"a $ %#a s4C a "ra'$s da “#edi"a02o!9A mente abre%se a este campo quando entramos no n vel Alpha de rela5aç#o. Amente encontra%se em estado Alpha duas vezes por dia naturalmente* no momentoprévio ao sono e depois do almoço, quando se sente o estado de modorra.4evemos aprender a chegar ao ponto da criatividade de uma maneira volunt!ria eorganizada. 1m primeiro lugar, devemos entrar em um n vel de rela5aç#o, e depoismeditar ou lograr concentrar os pensamentos em um só.

s pensamentos sucedem%se de $orma autom!tica e de $orma ininterrupto. Kuandoestamos a $alar com alguém, o nosso cérebro desenvolve ondas do tipo Seta, que s#oaquelas que oscilam entre catorze e quarenta ciclos por segundo. Kuanta mais tens#osente a pessoa, mais rapidamente se acumulam os seus pensamentos, portanto,

estar! menos em contato com o mundo das ideias novas e as soluç:es.+elo contr!rio, quando nos rela5amos alcançamos o n vel Alpha. As ondas cerebraisoscilam entre oito e treze ciclos por segundo, e em este estado, os pensamentoscomeçam a se separar entre si dei5ando um espaço vazio. 1sse espaço é o terreno do1sp rito, o que previamente denomin!mos como o campo das possibilidades in nitas.A nossa mente humana gera apro5imadamente sessenta mil pensamentos di!rios e,na maioria s#o negativos. 1sta é a prova de que os pensamentos por si próprios n#ose materializam. 2e isto acontecesse, a nossa vida seria caótica. que chega a sematerializar é aquilo que nalmente se converte em “crença”.

primeiro passo para poder mudar o rumo da nossa vida é aprender a selecionar ospensamentos. 0al como vimos no princ pio do mentalismo, deve “cancelar%se” onegativo, a rmar e aceitar o positivo.+ara $azer isto em $orma $!cil, devemos lembrar que na hora de ir dormir a nossamente rela5a%se naturalmente.1ste é o momento menos conveniente para ver tele ornais ou lmes de viol)ncia. +elocontr!rio, devemos aproveit!%lo para ler ou pensar em algo positivo que levaremos aosono. +essoalmente, antes de dormir $aço o seguinte* agradeço por escrito cinco oumais coisas boas que me tenham acontecido durante o dia. 4e esta maneira,adormeço com a sensaç#o de que todos os dias me acontecem coisas boas... aindaquando estou com problemas ou crises, e a minha mente prepara%se para continuar areceber só aquilo que é bom para mim.

+rinc pio de 9eraç#o est! per$eitamente representado no lme A Sela e o 8onstro.A Sela representa a energia `in e a Sesta a energia `ang. 4urante o desenrolo dahistória, ela tem de se tornar mais masculina e agressiva para $azer $rente ao8onstro.+ela sua parte, o 8onstro tem de começar a mostrar a sua sensibilidade e aprender amoderar a sua agressividade. 1m poucas palavras, a mulher torna%se mais `ang e ohomem mais `in. 4esta maneira, a relaç#o começa a equilibrar%se e surge o amor. equil brio da relaç#o começa a mani$estar%se quando ele decide o$erecer%lhe abiblioteca. Aquela biblioteca enorme representa o conhecimento total.1sta cena é um s mbolo de que quando se começa a ver para além do “monstro”...Nmedos, culpas, apar)ncias, cr ticas e demaisO, abrem%se as portas de todo oconhecimento.2e podemos chegar a “aceitar todas as pessoas” que $requentamos tal e como s#o, o<niverso abrir%nos%! as portas da evoluç#o.

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8as o nosso ego ulga e determina, por e5emplo* quem tem a raz#oH Kuem $az bemas coisasH Kuem merece o bom e quem n#oH 1 desta maneira, sumimo%nos nummundo de interpretaç:es $alsas que nos a$astam da possibilidade de entender eaprender da vida.A mente $echa%se quando ulgamos ou criticamos; pelo contr!rio, abre%se quandosomente contemplamos uma situaç#o e esperamos que a vida mesma nos ensine araz#o do que acontece.

)5ito de qualquer relaç#o humana consiste na “aceitaç#o rec proca”. <ma maneiramuito $!cil de nos $rustrarmos é esperar ou dese ar que os outros mudem.Cada estudante de meta$ sica deve praticar a “aceitaç#o”. Kuando nos surge apergunta +orqu)H e n#o encontramos raz:es lógicas, devemos saber que a vida nosleva a e5perimentar um mistério que, ao mesmo tempo, ensinar%nos%! a ver a 4eusde uma maneira di$erente.

79 PRIN./PIO DE ERAÇÃO ra9 e "i#a par"eG A NOSSA FUNÇÃO NOPLANETA

<niverso est! em cont nua e5pans#o e crescimento.

4eus criou%nos como uma e5tens#o de 2i +róprio, com a nalidade de que, ao mesmotempo, nós continu!ssemos criando. 0al como o estud!mos, para poder criar devemosequilibrar as nossas energias masculinas e $emininas adequadamente. <ma maneirapr!tica de o $azer é a seguinte* procura uma posiç#o adequada para o teu corpo, bemsentado ou deitado, respira $undo tr)s ou quatro vezes, a$rou5ando qualquer tens#onos mGsculos. <ma vez que te sintas cómodo, $ormula as seguintes perguntas ao teu1u 2uperior* Como est! o meu balanço `inY`an ho eH Kual a percentagem `inH Kual apercentagem `angH Kue cor necessito para equilibrar a minha auraH <ma vez querecebas na tua mente a cor que necessitas, vais imaginar que cobres todo o teu corpocom ela. 4esta maneira, elevar!s a tua vibratória e equilibrar!s a tua aura. 4epois,respira $undo mais uma vez e abre os olhos.<m meta$ sico pode chegar a trans$ormar uma situaç#o indese !vel elevando o n velvibratório e gerando a energia do polo oposto até encontrar o equil brio. 1mbora os mbolo do `in%`ang se represente somente com as cores preto e branco, a nossamente pode indicar%nos a necessidade de utilizar alguma outra cor para lograr oequil brio energético.2eguramente, estar!s a perguntar%te qual é a sua $unç#oH e isso é muito v!lido. /!certas caracter sticas que de nem o propósito divino da tua e5ist)ncia. A maisimportante é que dita $unç#o ser! sempre a tua $elicidade. Contr!rio Es ideiasimpostas por certas religi:es ou sociedades, 4eus n#o quer sacri$ cios sen#o a nossaprópria $elicidade. 1m poucas palavras, todas as atividades que te d#o prazer s#o

aquelas que $ormam parte da tua miss#o. "a maioria dos meus alunos e5iste umagrande resist)ncia a aceitar isto Gltimo, devido a que cresceram escutando que* ”&di$ cil viver só com o que gostamos de $azer” ou “"a vida é preciso sacri car%se paralograr o que se quer”. "ada mais longe que isto. 0udo o que corresponde ao 8undo de4eus é $!cil e Fui com liberdade. utra caracter stica importante é a perda da noç#odo tempo. Kuando te encontras sumido completamente numa atividade e depoisdescobres com admiraç#o que passaram horas, quando, na realidade sentes que só$oram minutos, est!s a vibrar com o teu 1sp rito. 1m esse momento o tempo humanoaltera%se e conectamo%nos com o eterno.A vida organizada leva%nos a pensar que o nosso talento tem de nos dar dinheiro,$ama ou certo mérito social. "o entanto, no mundo espiritual n#o é assim. As vezes, amiss#o de alguns é servir aos outros para que alcancem $ama e reconhecimento. 1moutros casos, a miss#o é cuidar, alimentar ou educar os outros. Kualquer que se a a$orma que tome a miss#o, sempre ser! a nossa $elicidade, bem nos d) ou n#o

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dinheiro. Kuando cumprimos com a nossa miss#o, toda a vida ca mais $!cil; chegama nós os meios para nos sustentarmos economicamente e emocionalmente.

E ER./.IOC .OMO DES.O8RIR O PROP^SITO DIVINO DA TUA E IST N.IA

1ste e5erc cio escrito ser! muito iluminador. +ara isso segue os seguintes passos*=O 1screve uma lista das caracter sticas mais positivas da tua personalidade e depoisseleciona segundo o teu critério as quatro melhores. 1numera%as em ordem deimportQncia.>O 1m relaç#o com essas quatro caracter sticas, enumera maneiras de e5press!%las deuma $orma concreta.+or e5emplo, se uma das tuas melhores caracter sticas é o teu sentido do humor,pensa de que maneira gostas de o canalizarH a escrever, a dançar, a desenhar, aensinar, a $alar, etc.?O 4escreve em duas ou tr)s oraç:es as caracter sticas do teu mundo ideal.Uinalmente, deves $ormar um par!gra$o completando as oraç:es com aquilo queescreveste anteriormente.“ +ropósito 4ivino da minha e5ist)ncia é utilizar o meu... N=O... através de... N>O...

para que cada um...N?O...”2em importar de onde vimos, cada um de nós tem uma miss#o que cumprir. Ademais,todos temos acesso ao mundo das possibilidades in nitas e a maior parte das vezesacedemos a ele de maneira espontQnea.

0udo o que nos é revelado ou chega E nossa mente é para que o utilizemos em algummomento. As vezes, concebemos certas ideias que parecem imposs veis de realizar;no entanto, se vieram E nossa mente é por alguma raz#o. "o meu caso particular,tomei o h!bito de escrever todas as minhas ideias num caderno; também escrevosonhos ou $rases das que gosto ou que me chamam a atenç#o. Kuando me sento aescrever ou a preparar um novo pro eto, reve o todo o escrito nesse caderno e ent#oas ideias con ugam%se e começam a tomar $orma concreta.

0ive a e5peri)ncia de conceber certas ideias que pareciam muito di$ ceis de levar acabo, e no entanto, depois de tr)s ou quatro anos tornaram%se realidade. A vidaensinou%me que a palavra “imposs vel” só signi ca que necessito mais tempo.

E ER./.IOC VINTE E UM DIAS

+rinc pio de 9eraç#o também se pode usar para “criar” alguma conduta nova natua personalidade. processo de auto de nir%se ou gerir a um próprio n#o é simples;no entanto, tampouco é imposs vel. 1m primeiro lugar, deves saber que “aquilo que

se repete durante vinte e um dias em $orma consecutiva incorpora%se E nossa Alma”.Aquilo novo que ensaias converte%se em h!bito ou “nova crença”. 4eve começar%sepraticando uma qualidade de cada vez, como por e5emplo; a paci)ncia, aperseverança, ser mais ordenado, n#o criticar, ser mais pontual. A 2abedoria de 4eusmani$esta%se de uma maneira muito simples. As grandes verdades s#o $!ceis deentender. 8uitas vezes n#o lhes prestamos atenç#o precisamente porque nosparecem demasiado simples. verdadeiro saber mani$esta%se no homem como sensocomum, n#o como uma acumulaç#o de in$ormaç#o organizada e classi cada. 'stosigni ca que para $uncionar bem na vida, n#o é necess!rio que todo o mundo estudemeta$ sica. Com só escutar%se a si próprio e seguir os ditados da sua Consci)ncia,cada pessoa pode saber a cada momento que é o melhor que pode $azerH Conhecimento é uma grande $erramenta que est! E nossa disposiç#o. A @ida $uncionacomo um computador. Kuando sabes tocar as teclas adequadas, obténs o resultadoque dese as. s sete princ pios que estud!mos até aqui s#o as teclas principais quedeves aprender a carregar para melhorar a tua vida. 4este um passo gigante no teu

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crescimento espiritual por teres chegado até aqui, e agora toca pRr em pr!tica esteconhecimento.

MEDITAÇÃO FINAL

econhece o teu +oder pessoal, agradece%o, bendiz)%lo e compromete%te a utiliz!%lopara $azer o Sem.

enuncia a toda a limitaç#o na tua vida e aceita todo o melhor para ti. &s <m Com4eus; portanto, nada nem ninguém pode impedir%te de ser $eliz aqui e agora.

OS 7 PRIN./PIOS DA FELI.IDADE ANE O ? OS ?_ ERROS METAF/SI.OS MAIS.OMUNS

Kuando começamos a transitar o caminho espiritual, procuramos a per$eiç#o nasnossas vidas. 0ratamos de melhorar o nosso car!ter, costumes, ideias, alimentaç#o, eaté a vida social. As vezes, $azemos sacri$ cios com a nalidade de alcançar uma vidamais plena e $eliz; no entanto, muitas vezes n#o chegamos ao estado de )5tase ou

plenitude que anelamos.A decepç#o pode levar%nos a re eitar a disciplina que t nhamos empreendido, ou nopior dos casos, pode desmoralizar%nos até o ponto de pensar que “4eus se esqueceude nós”. Kualquer que se a a reaç#o, esta só nos est! a assinalar que cometemos umerro.1 um erro pode ser corrigido. <niverso $unciona como um grande computador* épreciso saber carregar nas teclas adequadas para obter o que se dese a. Kuando n#oo estamos a $azer, o computador detém%se, espera $ria e silenciosamente o sinalelétrico correto. <niverso tem as suas “teclas” e a meta$ sica ensina%nos quais s#o.Algumas escolas esotéricas adulteram estes ensinos, talvez sem nenhuma m!intenç#o, o que levou a muitas pessoas a cometer erros e a $rustrar%se nas suase5pectativas.Alguns dos erros mais comuns s#o os seguintes*

?9 ENVOLVER6SE NUMA 8OLBA DE PROTEÇÃO: OU NUMA LUK: OU NA .OR: OUEM AN OS: OU EM UAL UER OUTRA FORMA UE PROTE A DOS PERI OS

UE E ISTEM FORAA Gnica coisa que logra este tipo de e5erc cio é $omentar a ideia de que algo e5ternopode ter mais poder que nós. A nossa mente percebe que h! algo ali $ora que pode,por e5emplo, machucar%nos ou $azer%nos mal. 8as, segundo os ensinamentosespirituais, TUDO DEUS ; portanto, nada pode $azer%nos mal. "a realidade, deveria

praticar%se algum tipo de e5erc cio de reconhecimento da segurança pessoal. 1stee5erc cio poderia dizer* “@! onde $or, estou sempre a salvo, estou rodeado de irm#os,vivo no mundo que 4eus criou e só ve o amor em todo lado”. 1m s ntese, ao escolherque e5erc cio mental ou meditaç#o $azer, deveremos procurar aquele que nos lembrea natureza divina da vida e n#o o perigo que percebe o nosso ego.8uitas pessoas creem que repetindo certas a rmaç:es podem trans$ormar a suasituaç#o pessoal, o que é um erro. "#o s#o os pensamentos o que determinam anossa realidade sen#o as nossas “crenças”.So#en"e os pensa#en"os -%e in"erna i*,#os e "o#,#os co#o a nossa'erdade s2o os -%e se #ani)es"a# .4ito de outra maneira, aquilo que “sentimos” internamente que é assim é o que toma$orma no mundo e5terno. A mente humana produz uma média por pessoa de DI,IIIpensamentos di!rios, a maioria dos quais s#o negativos. As a rmaç:es s#onecess!rias para lograr implantar uma crença nova da nossa mente subconsciente e arepetiç#o destas a rmaç:es é um procedimento adequado, #as a"$ adicionar#os

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a e#o02o o% sensa02o -%e aco#pan(a essa ideia n#o a internalizamos comouma verdade dentro de nós. A repetiç#o de palavras carentes de emoç#o n#o ée$etiva. +ortanto, se eu repetir “@! onde $or, estou sempre a salvo” mas n#o me sintorealmente seguro, servir%me%! para nada. & necess!rio selecionar e5erc cios mentais,meditaç:es ou visualizaç:es que $omentem as crenças de paz, harmonia eprosperidade.

H9 ENVIAR LUK AOS OUTROS PARA UE MELBOREM

+ode enviar%se luz ou energia a outras pessoas para que se curem de certa doença,para que melhorem a sua situaç#o económica, a sua vida a$etiva, e demais.A maioria destes e5erc cios s#o mais parecidos com uma $orma de manipulaç#o doque com uma verdadeira a uda espiritual. +rimeiro e principal* se $or a udar a outro, épreciso ter certeza de que a pessoa o peça e o necessite. 2e isto n#o acontece, temosque trabalhar com o que estamos a perceber, porque o problema é algo pessoal quenos diz respeito a nós próprios e n#o E pessoa que est! a so$rer.A maioria dos problemas s#o só momentos de prova que est! a viver um indiv duo;s#o necess!rios e muito Gteis para “despertar da sua consci)ncia”.

"unca sabemos na realidade desde $ora qu#o importante pode ser para cada pessoaa situaç#o que est! a ultrapassar em determinado momento.+odemos perceber essa situaç#o como algo terr vel, doloroso, in usto oudesnecess!rio, mas qualquer que se a a nossa interpretaç#o nunca ser! correta nemcompleta. 1nviar a luz E pessoa poderia acelerar ou entorpecer o seu ritmo pessoal. Anossa intervenç#o é desnecess!ria e, a maior parte das vezes, n#o é mais do que umdese o ego sta de que a pessoa resolva r!pido o seu problema porque este nos produzangGstia ou dor. +essoalmente, lembro que uma vez apro5imou%se a mim um amigo

ntimo para me dizer que estava muito preocupado pela minha situaç#o. 1u respondi%lhe que a sua preocupaç#o n#o me a udava, que si realmente queria $azer algo debom por mim, tinha que con ar em mim e saber que a minha 9uia 'nterior merevelaria no momento adequado o que eu necessitava $azer.1m lugar de enviar luz aos outros cada vez que ve as uma situaç#o di$ cil, começa porte enviar luz a ti próprio para que a tua 9uia 'nterior te $aça ver a @erdade que est! aoperar em dita situaç#o.

9 .RER UE VAMOS EM DIREÇÃO A DEUS: UE EVOLU/MOSESPIRITUALMENTE

"#o vamos em direç#o a 4eus, ESTAMOS EM DEUS . 0udo o que nos rodeia $ormaparte do grande corpo universal de 4eus. "#o evolu mos espiritualmente. nosso

1sp rito é +er$eito e Completo; n#o pode nem tem de evoluir. "a realidade, é umproblema semQntico, ! que a evoluç#o espiritual n#o e5iste. que queremos dei5arperceber com isso é o despertar da nossa Consci)ncia a essa per$eiç#o e quanto maisr!pido o $azemos, mais plenos e $elizes vivemos.

0alvez o erro provenha dos ensinamentos religiosos que nos dizem que 4eus est! “nocéu”, como se nós estivéssemos separados dPP 1le."ós e o “céu” somos <8, e devemos aprender a reconhec)%lo e a viv)%lo; nissoconsiste a nossa 1voluç#o de Consci)ncia ou 4espertar 1spiritual.

9 AN USTIAR6SE OU PREO.UPAR6SE UANDO B UM FAMILIAR DOENTE OUATRAVESSANDO AL UM TIPO DE .RISE"a nossa cultura est! bem visto que uma pessoa se aFi a ou so$ra ao mesmo tempoque os seus seres queridos; no entanto, isso só aumenta o pesar. 1 interpretarmos onosso pesar desde outro n vel, isto signi ca que acreditamos mais no poder dadoença ou a crise do que na soluç#o.

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Kuando uma pessoa se aFige pela doença de um ser querido, agrava essa doença,d!%lhe mais $orça e poder.A soluç#o é $azer um es$orço pessoal e reconhecer que, para além do nossoentendimento, h! uma 'ntelig)ncia 2uperior que est! a agir e que tem o poder derestaurar completamente o nosso ser querido, se assim o dese a dita pessoa. mesmo acontece com qualquer tipo de problema ou crise. 2e nos aFigimos, é porqueo nosso ego aceitou que h! uma $orça mais potente do que o +oder 4ivino.

Z9 A.REDITAR UE AL U M FOI “ES.OLBIDO! POR DEUS

8uitas pessoas que estudam em escolas esotéricassentem%se especiais e evolu das. 2entem que 4eusos levou ao lugar adequado para o seu crescimentoe evoluç#o; que a in$ormaç#o que vai receber émuito importante e n#o pode divulgar%se a pessoasque n#o est#o t#o evolu das, porque n#o t)m a capacidadepara entend)%la ou para lhe dar um bom= >

uso. 1sta presunç#o converte%se em uma $orma dearrogQncia, nada espiritual, que nos $az pensar quesomos privilegiados, especiais, elegidos, e que osoutros est#o desencaminhados ou perdidos na vida.1sta $orma de arrogQncia também se v) nas religi:esque se sentem propriet!rias de 4eus. 2e alguém n#osegue o seu culto, est! perdido. "o <niverso e5isteum só 4eus e é o mesmo para 0odos. s humanosinventam di$erentes maneiras de lhe render culto,criam dogmas e doutrinas, mas, em ess)ncia, todosadoramos o mesmo 4eus.

0odos somos iguais antes os olhos de 4eus. +ara 1le,ninguém est! mais E $rente nem mais atr!s."inguém vale mais nem menos. Kualquer interpretaç#oe classi caç#o como ser especial correspondeao terreno do ego humano e n#o ao terreno do divino.[9 SA.RIFI.AR6SE POR OUTROS"#o h! nada mais inGtil e insatis$atório que sacri car%se pelos outros. As tare$as que se $açam pelosoutros dever#o $azer%se com amor ou, caso contr!rio,evitar%se. 0udo o que se $az com amor é gostoso;

portanto, n#o pesa nem incomoda. +elo contr!rio,tudo o que se $az com sacri$ cio gera press#o interna,rancor, aborrecimento, incómodo e, as vezes, atéódio.

sacri$ cio pelos outros est! aprovado socialmente eest! muito bem conceituado. Alguém pode sacri car%se, por e5emplo, pelos lhos, pelos pais, pelocompanheiro, pela pro ss#o, pelas crianças desamparadas,por alguém doente, pela instituiç#o religio= ?sa E que pertence, pela empresa que lhe d! trabalho.A lista poderia ser intermin!vel e n#o é mais do queuma amostra da aç#o errónea do nosso ego. sacri$ ciovai unto com a manipulaç#o. +or e5emplo, umam#e que dei5ou a sua vida de parte pelos seus lhos,tarde ou cedo, usar! a sua atitude como v!lida para

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e5igir algo deles; o namorado ou namorada quemuda a sua rotina e dei5a de $azer certas atividadespelo outro tratar! depois de e5igir o mesmo.A pró5ima vez que v!s sacri car%te por alguém, procurasaber primeiro se esse alguém te pediu. A atitudede m!rtir n#o leva em direç#o a 4eus como muitoscreem, só o caminho do amor. Uaz as coisas comamor ou n#o as $aças.79 DEPENDER DE AMULETOS: SANTINBOS:.RISTAIS: VELAS: IMA ENS: OU UAL UEROUTRO TIPO DE ELEMENTO& certo que os materiais t)m a sua própria energia eque o contacto com eles Nespecialmente, com certoscristais quartzosO produz mudanças na nossa vibraç#opessoal e que podem a udar%nos no processocurativo. 0ambém é certo que algumas guras, imagense cores produzem reaç:es psicológicas que nosestimulam; as vezes para o bem, outras para o mal.

s santinhos e outros ob etos, tais como os comcruzes, estrelas de 4avid e demais lembram%nos asnossas posturas espirituais. problema é que amaioria destes elementos se converte em amuletose damos%lhes mais poder do que na realidade t)m./! pessoas que se sentem inde$esas sem a sua cruz,=o seu santinho protetor, o seu cristal pre$erido ouqualquer outro amuleto da sua pre$er)ncia. amuletopassa a ser 4eus. @iver pendente dum ob eto élimitar a ser 4ivina, a esse ob eto. 4eus é mnipresente*est! aqui, ali e em todo lado.

pior acontece quando uma pessoa e5travia o seuamuleto ou este se parte. A maior parte das vezesisto interpreta%se como um press!gio de que algomau vai acontecer. 1ssa ideia é produto de crer quea pessoa se encontra sem a sua proteç#o e que, emconsequ)ncia, os demónios e as energias negativaspodem a$et!%la.@ivemos num <niverso 8ental. “0udo no que Acreditamos$az%se ealidade”. +orque n#o acreditamos

ent#o que o melhor amuleto do que disponho é aminha "atureza 4ivinaH "inguém nem nada podedespo ar%nos do que somos realmente.`9 A.REDITAR UE AL U M PODE UIAR OSOUTROS OU UE PODE SER UIADO2entir que graças a alguém outras pessoas se iluminamou, pelo contr!rio, que a presença de outrosnos devolve a luz é pura ilus#o do ego. A verdadeira9uia é 'nterna, é a tua 'ntuiç#o, a @oz do teu1sp rito. 8uitas vezes essa voz coincidir! com aquiloque escutas $ora e pensar!s que alguém te est! aguiar. 8as, assim que aceitares alguém como o teudolo, começar!s a $abricar a tua própria deceç#o.Acontece a mesma coisa se alguém te entronizou ete tomou como l der; em algum momento os problemas

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da tua vida pessoal o dececionar#o. 0odos aprendemos e ensinamos ao mesmo tempo.= B+or tal motivo, é conveniente manter uma atituderecetiva com os sinais que recebemos do nosso ambientee ver que ressonQncia produz no nosso interior."#o és o salvador nem a guia de ninguém. "enhumavida depende dos teus conhecimentos nem dos teuses$orços. 'sto é certo também ao contr!rio. "inguémte resgatar! nem te salvar!, e5ceto tu próprio.A melhor 9uia com que contamos est! dentro de"ós. Uala%nos com voz suave e paciente, sem nosobrigar a nada; indica%nos sempre o caminho maiscurto e mais $eliz, d!%nos a ideia mais adequada e aresposta que racionalmente n#o podemos encontrar.+or isso, é conveniente praticar meditaç#o e e5erc ciosde rela5aç#o para poder escutar essa voz. 2evives depressa, tenso, angustiado e com um ritmo

acelerado, provavelmente n#o ouvir!s a “voz da tuaintuiç#o” e procurar!s guias e5ternas./! pessoas que s#o muito positivas e estimulantes,e poder#o a udar%te ao in cio. 1vita idolatr!%las e evitatambém ser idolatrado. (embra sempre que a“9uia mais v!lida e acertada est! sempre dentro deti”.

9 .RER UE OS MESTRES ESPIRITUAIS SÃOA UELES UE NOS PROVEEM DAINFORMAÇÃO TE^RI.A

0endemos a cair muito $acilmente na crença de queas pessoas que nos ensinam est#o E $rente e que !ultrapassaram muitas provas na sua vida. 1m algunscasos, isto é totalmente certo; em outros, n#o. $acto de que uma pessoa transmita uma determina= Dda in$ormaç#o n#o a coloca num grau superior.4eves lembrar que qualquer $orma de idealizaç#o ouseletividade corresponde ao terreno do ego.

s verdadeiros mestres espirituais s#o aqueles quenos p:em E prova e v)m “mascarados” de lhos,pais, patr:es, amigos, inimigos, animais, plantas e

demais. 2#o aqueles que nos trazem problemas.1les s#o os que realmente nos ensinam as liç:es quetemos que aprender porque nos p:em E prova.

0odas as religi:es do mundo ensinam que 4eus éAmor, que viver com 4eus signi ca e5pressar Amoraos outros. Algumas pessoas assistem a templos,igre as, ou escolas esotéricas, onde recebem esta in$ormaç#o,mas depois v#o Es suas casas e brigamcom os seus $amiliares, criticam os seus vizinhos,odeiam os seus patr:es, os pol ticos, os animais, indiv duosde outras raças ou culturas. 1les ainda n#oaprenderam a liç#o e a vida lev!%los%! a se en$rentaremuma e outra vez com a mesma situaç#o ou pessoa...até que aprendam a mostrar amor.Uazendo uma comparaç#o com o ensino tradicional,

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os l deres espirituais ou religiosos s#o os “livros” quenos d#o a in$ormaç#o; as pessoas que nos trazemproblemas s#o os mestres que “nos $azem o e5ame”para ver se passamos a prova ou n#o.15iste uma (ei no <niverso* 0udo o que nos incomoda,complica, enreda, ou tudo o que odiamos, “contagia%nos”. 'sto acontece até que aprendemos aamar a situaç#o. 1nt#o, esse problema ou essa pessoase convertem no mestre espiritual de esse momento.= -?_9 .RER UE AL U M NÃO PODEA8ORRE.ER6SE: TEMER: OU SENTIR

UAL UER OUTRA EMOÇÃO NE ATIVAPOR ESTAR NO .AMINBO ESPIRITUAL1sta crença leva%nos a uma grande repress#o da irae dos aborrecimentos, que $azem a sua reapariç#omais tarde sob a $orma de rancor, cr tica ou repGdio.1nquanto estamos no plano terrestre, vivemos as

sensaç:es e as emoç:es deste plano. Algumas delass#o muito agrad!veis, outras n#o. 0er um conhecimentointelectual acerca da aç#o destrutiva de certasemoç:es n#o as $az desaparecer. Alguém podesaber qu#o mau é o aborrecimento e, no entanto,n#o consegue evitar aborrecer%se."a realidade, sim consegue evitar aborrecer%se, ouassustar%se ou angustiar%se, mas isso e5ige treino.4urante dito treino, h! momentos nos que podemosdominar a raiva e a ansiedade, e outros nos quenada nos pode acalmar. <ma vez que aparece oaborrecimento, o melhor é descarreg!%lo da maneiramais positiva poss vel. & muito pior reprimir%se e intentardizer* “0udo est! bem no meu mundo”, quandointerna mente est! a sentir o dese o primitivo dequerer atacar alguém.A maioria das pessoas que transitam o terreno espiritualé muito e5igente consigo própria e pretendeerradicar completamente da sua vida este tipo dereaç:es. 'sto n#o resulta desacertado mas se lograatravés de um processo. 2) am!vel contigo próprio

e, de vez em quando, d!%te a permiss#o necess!riapara maldizer, bater numa almo$ada, gritar, chorar ee5pressar, como melhor te resultar, todas as emoç:esnegativas que te toca viver.= _A maioria dos erros aqui enunciados est! gerada pelaatitude cr tica do nosso próprio ego. ego n#o podedesaparecer porque o necessitamos para atuar emeste plano. A “soluç#o” é alinh!%lo com o nosso 1sp rito.Amavelmente, podemos dizer%lhe ao ego que*“A partir de agora, dever! seguir as indicaç:es dumnovo 8estre amoroso, am!vel, paciente e permanente,que nunca ulga e que sabe que sempre estamosa dar o nosso melhor”. 2e seguirmos as indicaç:es donosso 8estre 'nterior, nunca podemos $alhar.

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OS 7 PRIN./PIOS DA FELI.IDADEANE O HA41<2 A 6A 8A<ma das ideias mais generalizadas na nossa culturaesotérica é que estamos aqui para cumprir um“[arma”. 'sto signi ca que temos, por e5emplo, quepassar por certas provas, so$rer doenças $ sicas, en$rentarcrises e problemas quotidianos. s mais avançadosencontram as raz:es ao analisarem as suasvidas passadas, lembrando $actos e situaç:es que serepetem uma e outra vez com o m de ser sanadas.

utros inclinam%se por se convencerem de que s#oas inFu)ncias astrológicas que d#o poder aos maus ebons momentos. s menos esotéricos acham que araz#o dos nossos so$rimentos se deve a desequil briospsicológicos, aos h!bitos adquiridos durante a in$Qncia,E herança genética, e demais. 1 aqueles que n#ot)m nada de esotéricos culpam o governo e a economia

pela sua insatis$aç#o. 0anto aqueles de pensamentomais elevado como os mais primitivos est#oconvencidos de que h! um motivo real para so$rer.= V@ivemos no planeta 0erra, que, dentro da organizaç#odeste <niverso, é o planeta do Cha[ra Coraç#o.1m poucas palavras, isto signi ca que viemos aquipara aprender a amar. Através das distintas religi:eschega%nos a mensagem de que 4eus é Amor, e quedevemos aprender a nos amar uns aos outros; noentanto, tudo parece car nas palavras porque onosso ego se recusa a aceitar que dentro da pessoaque nos traz problemas também est! 4eus. 1stamosconvencidos de que 4eus só habita dentro das “boaspessoas” e de que os outros est#o “desencaminhados”ou longe da vereda espiritual. 4eus é 0udo eest! em 0odos, e embora custe cr)%lo, ama%nos atodos por igual.A $unç#o seletiva e discriminatória do nosso ego terrestreenche%nos de usti caç:es e raz:es lógicasque apoiam a teoria pessoal do amor. ego diz%nos*

“1sta pessoa merece o meu amor, esta outra n#o”.9eralmente, con$undimos “amar” com “ser amados”.2e n#o temos resposta da outra parte, $echamo%nos,guardamos os sentimentos e $rustramo%nos. egodiz* “"#o vale a pena que ponha a minha energianesta relaç#o”, ou no pior dos casos, depois de ter$eito muito por alguém, o ego diz* “0udo $oi umaperda de tempo”.

L! estamos a viver a 1ra de Aqu!rio, regida por<rano. Aqueles que sabem de astrologia poderiamver no s mbolo deste planeta o desenho de @énus invertidoe encerrado entre duas paralelas. 1ste s mbolosigni ca, em primeiro lugar, que é preciso entendero amor romQntico de outra maneira para depoisdirigi%lo a um só lugar* a sua $onte original, 4eus.

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algumas situaç:es como terr veis ou catastró cas.+ara remediar isto, o nosso Criador deu%nos umaguia muito e caz* a Consci)ncia 2uperior, que nosvolta a conectar com a nossa $onte e nos lembra anossa Gnica miss#o* amar. +odemos tomar esta luztodas as vezes que quisermos e, em especial, aquelesmomentos nos que nos encontramos presos darealidade. A maneira mais e caz e direta de encontraruma resposta é renunciando primeiro ao que nosindica a lógica; assim dei5amos de lado o nosso egoe damos passo ao 1sp rito. 1u costumo a repetir a$rase seguinte* “1sta situaç#o que estou a viver perturba%me, $ere%me e con$unde%me; sei que n#o éreal nem é como aparenta ser e n#o a percebo.=B>Consci)ncia 2uperior, peço a tua guia para curar aperceç#o de este $acto e sanar a parte que so$re dentrode mim”.

A Consci)ncia 2uperior nunca $ala com muitas palavras.A sua mensagem é breve e geralmente dirige%%se E nossa mente inconsciente através do, s mbolo.

mais importante deste passo é renunciar a aceitara situaç#o como dolorosa ou irrepar!vel, “cancelando”basicamente a ideia que estamos a perceber. segundo passo consiste em con ar e entregar%se Enossa 9uia 'nterna. As crises s#o necess!rias porqueabrem canais a 4eus. Kuanto mais $echada est! apessoa, provavelmente mais $ortes se am as suascrises.Uinalmente, a ideia que devemos a rmar dentro denós é que neste <niverso 0 4 2 2 8 2 <8, n#oestamos separados. +or isso, quando a udo alguémestou a udando%me a mim próprio. Kuando mostroamor, recebo amor Nembora o meu ego Es vezes a rmeo contr!rioO.

L! entr!mos na 1ra de Aqu!rio, da Amizade <niversal,onde aprenderemos a aceitar os outros tal e comos#o, encontraremos em cada um o 2er +er$eito quehabita no nosso interior, e dei5aremos de lado as mensagens

erróneas do nosso ego. "esta 1ra termina%separa sempre o [arma porque começa a 1ra do Amor.

IDEIAS PARA ELIMINAR O XARMA

/! muitas coisas simples que alguém pode $azer diariamente para ir eliminando acorrente ancestral do [arma. 1is aqui algumas ideias para pRr em pr!tica ho emesmo.

Alimentar o corpo com produtos naturais que $acilitem a produç#o de energia. L!que comemos para obter energia dos alimentos, é importante dar%lhe ao corpo omelhor para obter assim o seu melhor rendimento.

Compartilhar mais tempo com as pessoas mais velhas da nossa $am lia. 2ertolerante e paciente com elas, sabendo que assim como tratamos os nossos maisvelhos, seremos tratados no $uturo.

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Srincar mais com as crianças que est#o na nossa vida. Aprender deles a recuperar aespontaneidade, o amor incondicional e a capacidade para nos divertir.

(igar ho e mesmo para um amigo que $az tempo que n#o vemos e dizer%lhe oimportante que é a sua amizade.

Ualar com as pessoas que nos rodeiam e dizer%lhe só o importante que ! suacompanhia no nosso passopela vida.

Uazer um presente espontQneo a alguém, sem nenhuma raz#o particular. rar por alguém, a rmando tudo o bom para essa pessoa. 8editar, rezar, orar, conectar%se com o nico +oder 4ivino que nos acompanha e

nos guia em cada momento. Agradecer a outras pessoas $avores que nos zeram. +erdoar, perdoar, perdoar. Cada dia h! algo para perdoar. 2aber que h! uma Lustiça

4ivina mais e$etiva e correta que a que o meu ego quer impor. +erdoar%nos a nós próprios por qualquer erro que tenhamos cometido ultimamente. Uazer algo positivo e estimulante por um próprio ho e. Acariciar os animais. 4izer%lhes palavras de amor. Acariciar as plantas. 4izer%lhes palavras de amor. Abençoar mentalmente as pessoas com as que me encontrar ho e e dese ar%lhes o

melhor. Uazer uma doaç#o de dinheiro, n#o interessa a quem, nem o montante, mas sim$az)%lo com muito amor.

4esprender%nos de coisas velhas, como por e5emplo* roupa, livros, revistas emóveis. 4o!%los, vend)%los ou o$erec)%los. 4esta maneira, damos%lhe lugar ao novonas nossas vidas.

epetir a rmaç:es que aumentem a autoestima. Compartilhar com pais, irm#os, lhos, netos ou outros a ns, momentos agrad!veis,

lembrando que com eles nos toca viver uma e5peri)ncia inilud vel devido aos laçossangu neos.

Aliviar a tare$a dos nossos colegas de trabalho, se $or poss vel. Uomentar pensamentos e di!logos de paz, amor e harmonia. 1vitar criticar, quei5ar%

se ou decretar coisas negativas. +raticar alguma atividade $ sica que a ude a rela5ar as tens:es e a manter a

tonicidade muscular. $erecer a uda desinteressada a alguém que a necessite. Colaborar com as pessoas mais pró5imas. Xs vezes é mais $!cil $azer o bem a

pessoas desconhecidas que a outras que est#o mais perto. 4izer palavras de amor e e5pressar carinho abertamente. Abraçar $ortemente os nossos seres queridos e dizer%lhes* “amo%te”, “quero%te”,

“preciso de ti”, ou o mais lindo que nos lembremos.

ir e $azer rir os outros. (er livros de autoa uda, espiritualidade, ou qualquer material estimulante que a udea viver melhor.

Assistir a cursos, con$er)ncias, ou grupos positivos. Colaborar com o nosso bairro, munic pio ou cidade, para $azer com que o nosso

lugar de resid)ncia se a cada dia mais bonito, pac co e amistoso. 15pressar o nosso protesto pelo desenvolvimento nuclear ou atividades que

continuem a contaminar ou destruir o planeta. Colaborar com entidades que apoiam a vida. 4ar os parabéns aos outros pelos seus )5itos e encora !%los a seguir crescendo. econhecer as virtudes alheias e estimular as pessoas para que as e5pressem. econhecer as virtudes próprias e e5press!%las. 1screver cartas com not cias positivas e mensagens de carinho a aquelas pessoas

que $az tempo que n#o lhes escrevemos.

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