Carregamento Das Pontes

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  • 3. CARREGAMENTOS DAS

    PONTES

    Refs.: 1. Pontes de Concreto Armado,Vol. 1, autor: Walter Pfeil

    2. Pontes, autor: Glauco Bernardo

    3. Pontes em Concreto Armado e Protendido, autor: Jayme Mason

    4. Pontes Metlicas e Mistas em Viga Reta - Projeto e Clculo,

    autor: Jayme Mason

    5. Pontes Superestruturas, Vols. 1 e 2, autor: Colin O'Connor

    PONTES I

    Deciv / EM / UFOP

  • 3.1 INTRODUO

    RESISTNCIA E ESTABILIDADE

    Conhecer as

    foras atuantes Determinar as reaes

    e foras internas

    Determinar as

    tenses e verificar:

    s < sadm

  • FORAS EXTERNAS

    FORAS PRINCIPAIS

    FORAS ADICIONAIS

    FORAS ESPECIAIS

  • 3.2 FORAS PRINCIPAIS

    A. CARGA PERMANENTE

    B. CARGAS MVEIS

    C. IMPACTO VERTICAL

  • 3.2.1 CARGA PERMANENTE

    PESO PRPRIO Peso especfico dos materiais

    Concreto armado: g = 2,5 tf/m3

    Concreto simples: g = 2,4 tf/m3

    Alvenaria de pedras: g = 2,7 tf/m3

    Madeira: g = 0,8 tf/m3

    Ligas de alumnio: g = 2,8 tf/m3

    Ferro fundido: g = 7,8 tf/m3

    Ao e Ao fundido: g = 7,85 tf/m3

    ENCHIMENTOS materiais colocados nas pontes

    Pavimentao

    Guarda-corpo e barreira lateral

    Lastro, dormentes e trilhos

    Postes e canalizaes

  • 3.2.2 CARGAS MVEIS

    PONTES RODOVIRIAS

    Classe 45

    Classe 30

    Classe 12

    PONTES FERROVIRIAS

    TB - 32

    TB - 27

    TB - 16

    TB - 20

  • Pontes rodovirias - Gabaritos e cargas legais de caminhes e carretas (Lei da balana)

  • Pontes rodovirias - Carga Excepcional

    Veculo excepcional de clculo

    (peso de 254 tf) adotado

    pela DER-SP

    Semi-reboque especial com um transformador de 170 MVA e 145 tf (peso total: 273,6 tf)

  • Pontes ferrovirias - NORMA

    Carga rodoviria de clculo adotada pela ENGEFER

    para linhas de transporte de minrios (ferrovia do ao)

  • 3.2.3 IMPACTO VERTICAL

    CAUSAS Descontinuidade da superfcie de rolamento

    Deformaes da estrutura sob ao das cargas

    Desequilbrio das massas em movimento

    Molejo dos veculos

    Oscilaes prprias dos veculos

    Observao: A NB-2 considera j = 1 nos seguintes casos:

    Transformao de cargas em altura til de terra

    Passeio das pontes

    Fundaes de encontros e pilares macios

    Na avaliao das tenses do solo

    Pontes rodovirias j = 1.4 - 0.7% L 1

    Pontes ferrovirias j = 0.1%(1600 - 60 (L)1/2 + 2.25 L) 1,2 NB - 2

  • L

    1. Vigas S.A.: L = vo terico

    2. Vigas contnuas: L = vo terico de cada tramo carregado

    3. Vigas em balano: L = comprimento do balano

    4. Vigas contnuas com vo isosttico intermedirio

    a. Trecho isosttico: L = viga contnua

    b. Trecho balano: L = balano

  • 3.3 FORAS ADICIONAIS

    A. Ao do vento

    B. Esforos longitudinais

    C. Empuxo de terra/gua

    D. Impacto lateral

    E. Fora centrfuga

    F. Esforos de guarda-roda e barreiras laterais

    G. Esforos produzidos por deformaes internas

    H. Atrito nos apoios

    I. Recalque das fundaes

    J. Inrcia das massas

  • 3.3.1 AO DO VENTO

    1. Estudos Aerolgicos: natureza dos ventos, direes predominantes, velocidades etc

    2. Estudos Aerodinmicos: efeitos dinmicos do vento

    A NB-2 fixa:

    1. 150 kgf/m2 : PONTE DESCARREGADA

    2. 100 kgf/m2 : PONTE CARREGADA

    3. 70 kgf/m2 : PONTE PEDESTRE

    4. Valores Experimentais: regies de ventos violentos

    Componente Longitudinal do Ventos (AASHTO):

    1. VENTO NA SUPERESTRUTURA: 25%

    2. VENTO NA CARGA MVEL: 40%

    AASHTO: American Association

    of state Highway and

    Transportation Officials

    Casos em que a NB-2 dispensa a verificao da ao do vento:

    1. Pontes com estrutura principal em laje

    2. Abbadas com largura imposta superior a 1/10 do vo

    3. Arcos com tabuleiro superior e contravento contnuo

    (distncia entre os arcos extremos 1/9 do vo)

  • Ao do vento: NORMA

    41

  • Ao do vento: APLICAO

    PONTE: Rodoviria

    Classe 45; L = 75 m

    h(viga) = 2,25 m; h(barreira) = 0,8 m

    h(revest.) = 0,1m

    h (vec.) = 2,0 m (Norma)

    barreira

    lateralvigas

    principais

    0,8 m

    2,25 m

    h(revest.) = 0,1 m

    2,0 m

    HIPTESES DE CLCULO:

    1. Ponte DESCARREGADA: p = 0,15 tf/m2 (NORMA)

    Ftv = 0,15 x (2,25 + 0,8) x 75 = 34,3 tf

    Flv = 0,25 x 34,3 = 8,6 tf

    2. Ponte CARREGADA: p = 0,1 tf/m2 (NORMA)

    Ftv = 0,1 x (2,25 + 0,1 + 2,0) x 75 = 32,6 tf

    Flv = 0,1 x [ 0,25 x (2,25 + 0,1) + 0,4 x 2,0] x 75 = 10,4 tf

    Ficamos com: Ftv = 34,3 tf

    Flv = 10,4 tf

  • 3.3.2 ESFOROS LONGITUDINAIS

    ACELERAO FRENAGEM

    1. Pontes Rodovirias

    30% do peso do veculo tipo 5% da carga mvel aplicada no tabuleiro

    2. Pontes Ferrovirias

    15% do trem-tipo (cargas sobre o tabuleiro) 25% da carga mvel dos eixos motores

  • Esforos longitudinais: APLICAO

    Exemplo 1: Rodoviria

    Classe 45

    Comprimento longitudinal: L

    Largura da pista = 8,2 m

    1. Fora de FRENAGEM (30% do veculo tipo)

    Ff = 0,3 x 45 = 13,5 tf

    2. Fora de ACELERAO (5% da carga mvel aplicada no tabuleiro)

    Fa = 0,05 x (0,5 x 8,2 x L) = 0,205 L tf

    Anlise:

    Para: L 65,85 m Ff = Fa

    Para: L < 65,85 m Ff > Fa

    Para: L > 65,85 m Ff < Fa

    barreira

    lateralvigas

    principais

    8,2 m

  • Exemplo 2: Ponte Ferroviria

    Classe TB 32 - Uma linha

    Comprimento longitudinal da ponte duas locomotivas 32,70 m

    1. Fora de FRENAGEM (15% do trem-tipo)

    Ff = 0,15 x 2 x 228 = 68,4 tf

    2. Fora de ACELERAO (25% da carga mvel dos eixos motores)

    Fa = 0,25 x 8 x 32 = 64 tf

    FICAMOS COM: Ff = 68,4 tf

  • 3.3.3 EMPUXO DE TERRA OU GUA

    EMPUXO DE TERRA: calculados de acordo com as caractersticas do terreno

    PRESSO DE GUA: p = K v2 onde: v = velocidade (m/s)

    K = coeficiente dimensional determinado experimentalmente

    p kgf/m2

    K = 72 K = 35 K = 26

  • Empuxo de terra ou gua: OBSERVAES

    A. Expresso Geral:

    Onde: Ea = Empuxo ativo do solo

    Ka = Coeficiente de empuxo ativo

    j = ngulo de atrito interno do solo

    g = Peso especfico do solo b = Largura da superfcie de contato

    h = Altura da superfcie de contato

    B. Sobrecarga mvel q:

    q

    h

    b

    Ka q

    Ea = Ka q h b

    222 hb)2

    45(tg2

    1hbKa

    2

    1Ea g

    jg

  • C. Teoria de Rankine:

    1. Aterros horizontais:

    onde: a = Inclinao do aterro sobre

    o plano horizontal

    d = ngulo de atrito entre o aterro e a superfcie

    vertical

    )2

    45(tgKa 2j

    Empuxo ativo:

    )2

    45(tgKp 2j

    Empuxo passivo:

    2. Aterros inclinados:

    2

    2

    2

    coscos

    )sen()sen(1coscos

    cosKa

    ad

    ajdjda

    j

    D. Para pilares ou paredes situados nos aterros de acesso

    CONSIDERAR LARGURAS DE ATUAO

    DO EMPUXO DE TERRA SEGUNDO:

    Largura real (m) Largura de clculo (m)

    b 1

    1 < b 3

    b 3

    3 b

    3

    b

  • E. Situaes possveis:

    1. NA abaixo da parede:

    2hbKa2

    1Ea g onde: g = gsat h

    b

    Ka g h

    NA

    2. NA superfcie do terreno:

    h

    b

    Ka gsub h

    NA

    gg h

    2g

    2sub hb

    2

    1hbKa

    2

    1Ea gg

    3. NA em posio intermediria:

    2g

    2sub

    sat

    2sat

    2hb2

    1

    2hbKa2

    1

    2h1hbKa

    1hbKa2

    1Ea

    g

    g

    g

    g

    h

    b

    Ka gsat h1 NA

    gg h2

    h1

    h2gsub

    gsat

    Ka gsat h1 Ka gsub h2

  • 3.3.4 IMPACTO LATERAL

    Pontes Ferrovirias

    A NB-2 fixa (direo e intensidade) Fora perpendicular ao eixo da linha 20% do eixo mais pesado do TB

    Exemplo : Ponte Ferroviria Classe TB 32 - Uma linha

    1. Intensidade da fora de IMPACTO LATERAL (20% do eixo mais pesado do TB)

    Fimp = 0,20 x 32 = 6,4 tf

    2. Direo de aplicao da fora de IMPACTO LATERAL

    PERPENDICULAR AO EIXO DA LINHA

  • 3.3.5 FORA CENTRFUGA

    Trechos em Curva

    Direo Radial

    Intensidade (funo do trfego e raio de curvatura)

    R 300 m 7 % do veculo tipo x j

    R > 300 m 2100/R % do veculo tipo x j

    1. Pontes Rodovirias

    Obs. Q = peso da carga mvel no trecho considerado; j = Coef. impacto

    R 600 m 8 % jQ

    R > 600 m 4800/R % jQ

    R 1000 m 12 % jQ

    R > 1000 m 12000/R % jQ

    Bitola

    Mtrica

    Bitola

    Larga

    2. Pontes Ferrovirias

  • Fora Centrfuga: APLICAO

    Exemplo 1: Ponte Rodoviria

    Classe 45

    Comprimento longitudinal: L= 40m

    Raio de curvatura = 300 m

    Fora CENTRFUGA (7 % do veculo tipo x j):

    Fc = 7% j Q = 0,07 x 1,12 x 45 = 3,53 tf

    Coeficiente de impacto: j = 1,4 - 0,7%L = 1,12

    Exemplo 2: Ponte Ferroviria

    Classe TB 32; Bitola: 1,6 m (bitola larga)

    Comprimento longitudinal: L = 40m

    Raio de curvatura = 1000 m

    Fora CENTRFUGA (12 % jQ):

    Fc = 12% j Q = 0,12 x 1,31 x (2 x 228 + 7,3 x 10) = 83,2 tf

    Coeficiente de impacto: j = 0,1% (1600 - 60 L1/2 + 2,25L) = 1,31

  • 3.3.6 ESFOROS DE GUARDA-RODA E BARREIRAS LATERAIS

    Os guarda-rodas e as barreiras laterais (guarda-corpos) so

    verificados para uma fora horizontal centrada de

    intensidade 60 kN aplicada em sua aresta superior

    60 kN

    60 kN

  • 3.3.7 ESFOROS PRODUZIDOS POR DEFORMAES INTERNAS

    2. Retrao: assimilada em seus efeitos como

    queda de 15o C na temperatura

    3. Deformao Lenta: levada em conta de acordo

    com sua lei de variao (NB116)

    1. Variao de Temperatura

    Coeficiente de dilatao trmica: a = 10-5/oC

    Variao de temperatura em torno +/- 10oC e +/- 15oC

    F = k a DT L

  • Pontes Mveis Seu efeito levado em conta determinando a acelerao por processos Numricos ou Grficos

    3.3.10 INRCIA DAS MASSAS

    3.3.9 RECALQUE DAS FUNDAES

    Calculada de acordo com as caractersticas dos solos

    de fundao e seus efeitos introduzidos nos clculos

    estticos de verificao da estrutura

    3.3.8 ATRITO NOS APOIOS

    MESOESTRUTURA Depende do Tipo de apoio e da Reao transmitida A NB-2 fixa: 3% N Apoio de Rolamento 20% N Apoio de Escorregamento

    Obs. N = reao da carga permanente + reao da carga mvel

  • Casos Especiais: Terremoto, Choque de Veculos e Navios

    (proteo dos pilares ou paredes por meio de barreiras de concreto)

    3.4 FORAS ESPECIAIS

    As NBs no fixa nenhum valor

    Normas estrangeiras costumam atribuir valores e

    condies de aplicao das foras especiais

  • 1. Calcule o empuxo devido ao aterro e sobrecarga (carga mvel CLASSE 30) na ponte da figura abaixo.

    Dados: gsat = 1.9 tf/m3; ggua = 1.0 tf/m

    3; Ka = tg2 (45 - j/2); = 30o; largura da ponte = 7.5 m.

    3.5 LISTA DE EXERCCIOS

    cortina

    viga principal

    p1 p2 p3

    q=0.4 tf/m

    n.a

    h1=3 m

    h2=4 m

    h3=4 m

    aterro

    10 15 15

    2. Para a ponte de CLASSE 45 abaixo, pede-se:

    a. O modelo estrutural de anlise indicando a carga permanente; (C. perm.: gc = 2.5 tf/m3; gr = 2.0 tf/m

    3);

    b. Os esforos atuantes no tabuleiro devido (no primeiro trecho da ponte):

    ao empuxo; ao vento; e acelerao (ou frenagem).

    A

    A

    10 12 7.5 7.55

    na

    p ilar encontro

    (rigidez elevada;

    b=largura da ponte)

    cortina

    (b=largura

    da ponte)p ilar p ilar p ilar

    na

    5

    15

    1 3 5 6 742

    o bs.: as se es 2 e 4 esto

    no meio do vo

    Corte A-A:

    0.250.1

    0.15

    10 0.40.4

    barreira

    lateral

    revestimento(asfalto)

    0.21

    24

    concreto

  • 3. Para a ponte de CLASSE 45 a seguir, pede-se:

    a. Modelo estrutural de anlise para a VIGA PRINCIPAL 1 (VP1), indicando a carga permanente;

    b. Os esforos atuantes devido: Empuxo no pilar encontro; Vento na parte central do tabuleiro.

    A B

    20 4na

    pilarpilar pilar

    6

    1

    A C

    3 8

    PILAR

    ENCONTRO

    (b =largura da ponte)

    D

    6

    5

    trecho central

    3

    rea de influncia de

    VP3

    barreira

    lateral

    Revestimento (asfalto)

    VP1 VP2 VP3

    3.75 3.75

    2

    0.5

    0.2

    1.875

    0.10.05

    0.2

    0.5

    1.875

    0.3

  • 4. Calcule a reao mxima no apoio A do tabuleiro da ponte,

    como indicado na figura abaixo (ver livro texto pgs. 47 e 48 - Exemplo 3.3.2.1),

    para a carga mvel Classe 45.

  • ETAPA 1: Obteno das cargas atuantes na VIGA AC

    1. Contribuio do VECULO TIPO 18,5 m 45 tf

    VAC VBD

    RAC = (45 x 18,5)/20 41,63 tf

    2. Contribuio do FAIXA PRINCIPAL

    RAC = (0,5 x 15,52)/ (2x20) 3 tf/m

    VAC VBD

    0,5 tf/ m2

    15,5 m

    3. Contribuio do FAIXA SECUNDRIA

    RAC = (0,5 x 202)/ (2x20) = 5 tf/m

    VAC VBD

    0,5 tf/ m2

    20,0 m

  • ETAPA 2: Obteno da reao em A

    MODELO ESTRUTURAL

    DA VIGA AC

    6 m 1,1 m 1,1 m

    5 tf/ m 3 tf/ m

    0,4 m

    41,63 tf

    RA (VT) = 41,63 x 5,6 / 6 38,85 tf

    RA (FP) = 3 x 3 x 5,6 / 6 8,4 tf

    RA (FS) = 5 x 4,1 x 2,05 / 6 7,0 tf

    Portanto: RA = 54,25 tf

    A C

  • 5. Para a posio do veculo tipo (carga mvel CLASSE 45) mostrada na figura abaixo,

    calcule aproximadamente o momento fletor no ponto E e reaes mximas nos pilares.

    barreira lateral

    barreira lateral

    1.5

    1.5

    10 13

    15 6

    3

    32

    A B

    C D

    E

    6.5

    6. Calcular de forma aproximada, para a posio do veculo tipo mostrada na figura abaixo,

    as reaes mximas nos apoios A, B, C e D. Considere a carga mvel CLASSE 30.

    barreira lateral

    barreira lateral

    1.5

    1.5

    1215

    6

    3

    25

    A B

    C D

    7.5

  • 7. Para a ponte CLASSE 45 em LAJE, determine, de forma aproximada,

    o esforos resultantes mximos N, Mx e My (ver figura) para dimensionamento do Pilar P2.

    Para clculo desses esforos resultantes considere as seguintes cargas atuantes:

    carga permanente; carga mvel; empuxo (atuante diretamente sobre o pilar); acelerao (ou frenagem);

    vento (ponte carregada - componentes long. e transv.). Considere ainda que as foras de acelerao e

    do vento (long. e transv.) so distribudas igualmente entre os pilares.

    barreira lateral

    barreira lateral

    1.5

    1.5

    10 13

    P1

    P2 P6

    6,5P3 P5

    P4

    15

    junta

    de

    dil

    ata

    o

    corte AA corte AA

    cort

    e B

    B

    30

    15

    barreira lateral

    laje

    P1= P2

    0,5

    0,25

    15

    N.A.

    aterroaterro

    P3 = P4P4 = P5

    5

    0,5

    0,5

    0,5 0,5

    CORTE AA junta de dilatao

    revestimento (h = 0,05)

    1,5 1,510

    P3 P4

    0,5

    0,25

    0,20,2

    concreto

    concr

    eto

    concr

    eto

    1 1

    CORTE BB

    N (carga permanente+

    carga mvel +

    peso prprio)

    x

    y

    Mx

    My

  • 8. Para as pontes de concreto armado com sees transversais mostradas nas figuras abaixo,

    pede-se determinar o TREM-TIPO.

    a. Para as Sees Transversais A e B considerar ponte CLASSE 45;

    b. Para a Seo Transversal C considerar aponte CLASSE 30; obtenha o TREM-TIPO apenas para a VP2.

    6.63.1

    barreira

    lateral

    revestimento

    vigas

    principais

    3.1

    12.8

    S.T. A

    10

    barreira

    lateral

    revestimento(asfalto)

    2concreto

    S.T. B

    barreira

    lateral

    revestimento

    VP1 VP2 VP3

    4 4

    S.T. C

  • 6.63.1

    Barreira

    Lateral

    Vigas

    Principais

    12.8

    3.1

    Veculo

    Tipo

    Faixa

    SecundriaFaixa

    Principal

    15 tf15 tf

    15 tf

    0,5 tf/m2

    0,5 tf/m2 0,5 tf/m2

    Seo Transversal A - Classe 45

    Passo 1: Distribuio da carga mvel no tabuleiro

    Passo 2: Continuidade da faixa principal

    Pvt(reduzido) = 45 - 0,5 x (3 x 6) = 36 tf

    Pvt(reduzido)/eixo = 36/3 = 12 tf

  • Passo 3: Obteno da LI Reao de VP1

    +

    -

    VP1 VP2 1

    3,1 m 6,6 m

    Passo 4: Contribuio das cargas concentradas do VT

    -

    1,5 m

    P = 1 em VP1 RVP1 = 1

    P = 1 em VP2 RVP1 = 0

    12 tf

    P = 1

    + VP1 VP2

    1

    6,6 m

    y 1,24

    3,1 m

    RVP1 = 12 x 1,24 = 14,88 tf

    14,88 tf 14,88 tf 14,88 tf

    1,5 m 1,5 m

  • Passo 5: Contribuio das cargas uniformemente distribudas

    + VP1 VP2

    1

    6,6 m

    y 1,47

    3,1 m

    q = 0,5 tf/m2 RVP1 = 0,5 x (1,47 x 9,7 / 2) RVP1 = 3,57 tf/m

    Passo 6: Definio do Trem-Tipo

    q = 3,57 tf/m

    Projeto

    q = 3,57 tf/m

    14,88 tf 14,88 tf 14,88 tf

    1,5 m 1,5 m

    Anteprojeto

    q = 3,57 tf/m

    44,64 tf

  • Seo Transversal B - Classe 45

    Passo 1: Distribuio da carga mvel no tabuleiro

    Passo 2: Continuidade da faixa principal

    Pvt(reduzido) = 45 - 0,5 x (3 x 6) = 36 tf

    Pvt(reduzido)/eixo = 36/3 = 12 tf

    10

    barreira

    lateral2

    0,5 tf/m2 0,5 tf/m20,5 tf/m2

    15 tf

    15 tf

    15 tf

  • Passo 3: Obteno da LI Reao de VP

    Passo 4: Contribuio das cargas concentradas do VT

    P = 1 em A RVP = 1

    P = 1 em B RVP = 1

    RVP = 12 x 1 = 12 tf

    12 tf 12 tf 12 tf

    1,5 m 1,5 m

    P = 1 em C RVP = 1

    + VP

    1

    10 m

    P = 1

    +

    A B C

    + VP

    1

    10 m

    +

    12 tf

  • Passo 5: Contribuio das cargas uniformemente distribudas

    RVP1 = 0,5 x (1 x 10)

    RVP1 = 5 tf/m

    Passo 6: Definio do Trem-Tipo

    q = 5 tf/m

    Projeto

    q = 5 tf/m

    12 tf 12 tf 12 tf

    1,5 m 1,5 m

    Anteprojeto

    q = 5 tf/m

    36 tf

    + VP

    1

    10 m

    +

    q = 0,5 tf/m2

  • HIPTESES DE CLCULO: Distribuio Transversal da Carga

    Mvel no Tabuleiro (DTCM)

    1. Despreza-se a rigidez das Transversinas

    2. Considera-se a rigidez das Transversinas como infinita

    3. Considera-se a rigidez das Transversinas

    DTCM: Linha de Influncia das Reaes das Vigas Principais

    i2

    i

    ix

    x

    eP

    n

    PP

    DTCM: GRELHA Processo Simplificado:

    DTCM: GRELHA Processo Exato: Tabelas de Homberg

    Seo Transversal C - Classe 30

  • Seo Transversal C - Classe 30

    Passo 1: Distribuio da carga mvel no tabuleiro

    Passo 2: Continuidade da faixa principal

    Pvt(reduzido) = 30 - 0,5 x (3 x 6) = 21 tf

    Pvt(reduzido)/eixo = 21/3 = 7 tf

    VP1 VP2 VP3

    4 4

    10 tf10 tf

    10 tf

    0,5 tf/m2 0,5 tf/m20,5 tf/m2

  • Passo 3: Obteno da LI Reao de VP2

    P = 1 em VP1 RVP2 = 0

    P = 1 em VP2 RVP2 = 1

    P = 1 em VP3 RVP2 = 0

    P = 1

    + VP1 VP2

    1

    4 m

    + VP3

    4 m

  • Passo 4: Contribuio das cargas concentradas do VT

    RVP2 = 7 x 1 = 7 tf

    7 tf 7 tf 7 tf

    1,5 m 1,5 m +

    VP1 VP2

    1

    4 m

    + VP3

    4 m

    7 tf

    Passo 5: Contribuio das cargas uniformemente distribudas

    RVP1 = 0,5 x 2 x A

    Onde: A = ai (i=1,5) = 2,48

    Assim: RVP1 = 0,5 x 2 x 2,48 = 2,48 tf/m

    q = 2,48 tf/m

    + VP1 VP2

    1

    4 m

    + VP3

    4 m

    q = 0,5 tf/m2

    A A

  • Passo 6: Definio do Trem-Tipo

    Projeto

    q = 2,48 tf/m

    7 tf 7 tf 7 tf

    1,5 m 1,5 m

    Anteprojeto

    q = 2,48 tf/m

    21 tf