Carga_Térmica

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Capitulo 5 Cálculo de Carga Térmica Prof. João Pimenta Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Laboratorio de Ar Condicionado e Refrigeração Curso de Graduação em Engenharia Mecânica 168050 - Instalações Termomecânicas II (Ar Condicionado)

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Descrição do calculo de carga termica

Transcript of Carga_Térmica

  • Capitulo 5

    Clculo de Carga Trmica

    Prof. Joo Pimenta

    Universidade de Braslia, Faculdade de TecnologiaDepartamento de Engenharia Mecnica

    Laboratorio de Ar Condicionado e Refrigerao

    Curso de Graduao em Engenharia Mecnica168050 - Instalaes Termomecnicas II (Ar Condicionado)

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    Capitulo 5. Clculo de Carga TrmicaProf. Joo Pimenta

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    Este material foi desenvolvido pelo Prof. Joo Pimenta,

    para aulas na disciplina obrigatria de graduao em

    engenharia mecnica Instalaes Termomecnicas I (Ar

    condicionado).

    Para fazer referncia a este material, por favor utilize o

    seguinte :

    PIMENTA, Joo. Ar Condicionado: Clculo de Carga Trmica.Julho a Dezembro de 2009. 237 slides. Notas de Aula.Apresentao MS PowerPoint.

    Crticas, comentrios, sugestes, etc. para

    [email protected]

    Universidade de Braslia, Faculdade de Tecnologia

    ENM - Departamento de Engenharia Mecnica

    Braslia, Setembro-2009

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    1. Introduo

    2. Mtodos de Clculo de Carga Trmica

    3. Noes de Radiao Solar

    4. Ganho de Calor por Superfcies Transparentes

    Contedo

    5. Ganho de Calor por Superfcies Opacas

    6. Ganho de Calor Devido a Gerao Interna

    7. Ganho de Calor Devido a Ventilao e Infiltrao

    8. Exemplo de Clculo

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    1Introduo

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    Como dimensionar a

    capacidade de refrigerao

    necessria do sistema de ar

    condicionado

    1. Introduo

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    1. Introduo

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    1. Introduo

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    1. Introduo

    As condies climticas externas e a radiao solar se combinam para

    produzir uma carga trmica de resfriamento (ou aquecimento) que

    transferida atravs da envoltria/envelope da edificao.

    Alm disso, cargas internas, ar de ventilao e infiltraes contribuem

    para definir uma carga trmica de resfriamento.htt

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    1. Introduo

    Das caractersticas de paredes, teto, infiltrao, piso,

    decorao, mveis, etc.;

    A grandeza dessa carga trmica depende basicamente,

    Do potencial resultante da diferena entre condies

    internas e externas;

    O clculo de carga trmica prov a informao bsica

    para a seleo de um sistema de ar condicionado e seus

    componentes.

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    1. Introduo

    A anlise da carga trmica quando do projeto de uma

    edificao pode ser til na obteno de uma soluo

    construtiva tima que minimize a carga trmica e por

    conseguinte o consumo de energia.

    ProjetoArquitetnico

    Clculo deCarga Trmica

    Anlise

    Melhoramentos possveis

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    1. Introduo

    Que tipos de ganhos de calor

    devemos distinguir

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    1. Introduo

    No projeto de uma aplicao de ar condicionado, 3 taxas distintas

    de transferncia de calor inter-relacionadas esto em jogo:

    Ganho (ou perda) de calor;

    Carga trmica de resfriamento (ou aquecimento);

    Extrao (ou adio) de calor.

    Ganho de

    Calor

    Carga

    Trmica

    Extrao

    de Calor

    Moblia,

    Estrutura,

    etc.

    Radiao Conveco

    (com atraso)

    Conveco

    Swing

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    1. Introduo

    Ganho de calor:

    Ganho de

    Calor

    Carga

    Trmica

    Extrao

    de Calor

    Moblia,

    Estrutura,

    etc.

    Radiao Conveco

    (com atraso)

    Conveco

    Swing

    Taxa instantnea segundo a qual o entra ou gerado no

    espao. A entrada de calor se d a partir das superfcies

    expostas ao meio externo, ocupantes, iluminao, equipamentos e

    infiltrao. Esse ganho pode ser tanto sensvel quanto latente.

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    1. Introduo

    Carga Trmica:

    Ganho de

    Calor

    Carga

    Trmica

    Extrao

    de Calor

    Moblia,

    Estrutura,

    etc.

    Radiao Conveco

    (com atraso)

    Conveco

    Swing

    Taxa segundo a qual calor deve ser removido do espao para

    manter a temperatura do ar constante. A carga trmica total de

    resfriamento sensvel geralmente menor que o ganho de calor

    instantneo a capacidade do equipamento de AC menor que

    a indicada pelo ganho de calor.

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    1. Introduo

    Taxa de Extrao de Calor:

    Ganho de

    Calor

    Carga

    Trmica

    Extrao

    de Calor

    Moblia,

    Estrutura,

    etc.

    Radiao Conveco

    (com atraso)

    Conveco

    Swing

    Taxa segundo a qual o calor removido do espao condicionado

    iguala a carga trmica apenas se a temperatura do ar

    mantida constante. Em conjunto com a operao intermitente do

    equipamento o sistema de controle usualmente permite uma

    pequena variao cclica (ou swing) na temperatura do ar.

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    2Mtodos de Clculo de

    Carga Trmica

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    2. Mtodos de Clculo de Carga Trmica

    A estimativa da carga trmica para um recinto

    envolve o clculo do balano de calor na conduo,

    conveco e radiao superfcie-por-superfcie para

    cada local bem como um balano de calor convectivo

    para o ar.

    Fundamentos do Balano de Calor (Heat Balance Fundamentals)

    Tal procedimento por vezes denominado a soluoexata

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    2. Mtodos de Clculo de Carga Trmica

    O clculo da carga trmica dessa forma laborioso

    e envolve equaes de balano para o ar, paredes e

    janelas vizinhas, ar de infiltrao e ventilao e

    fontes de energia interna.

    Fundamentos do Balano de Calor (Heat Balance Fundamentals)

    Para demonstrar o principio de clculo, vamos

    considerar uma sala simples com quatro paredes,

    um teto, um piso, com ar de infiltrao e ventilao e

    fontes internas normais.

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    A equao que governa a troca instantnea de calor

    em cada face interna ,

    Fundamentos do Balano de Calor (Heat Balance Fundamentals)

    ,,,,1

    ,,,,, iiii

    m

    ijj

    ijijiacii RERLRSAttgtthq

    (1)

    2. Mtodos de Clculo de Carga Trmica

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    Fundamentos do Balano de Calor (Heat Balance Fundamentals)

    ,,,,1

    ,,,,, iiii

    m

    ijj

    ijijiacii RERLRSAttgtthq

    iqi superficie da face na tempono conduzidocalor de taxa,

    ihci parede da interna face na convectivo ecoeficient

    instante noar do interna atemperatur, at

    instante no superf. da mdia atemperatur, iti

    instante no interna superf. da mdia tempertura, jt j

    jig ij interna superf. a e interna superf. a entre radiante transf.defator

    mi 6,5,4,3,2,1

    iAi superficie da rea

    instante no superf. pela absorvida janelas, desolar radiao de taxa, iRS i

    instante no superf. pela absorvido lampadas, de rdiao de taxa, iRLi

    caso) neste (6 sala da ssuperficie de nmerom

    (1)

    instante no superf. pela absorv. ocupantes, e equip. de radiao de taxa, iRE i

    2. Mtodos de Clculo de Carga Trmica

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    As trocas de calor no interior do recinto afetam a conduo de

    calor atravs de suas paredes.

    Fundamentos do Balano de Calor (Heat Balance Fundamentals)

    M

    m

    minm

    M

    m

    minmk

    M

    m

    momkin qFtZtYq1

    ,

    1

    1,,

    1

    1,,, (2)

    Assim, as seis equaes formadas a partir da Eq. (1) tem de ser

    resolvidas simultaneamente com a equao governante da

    conduo nas 6 paredes.

    Tipicamente tais equaes so formuladas em termos de funes

    de transferncia da conduo (conduction transfer functions) na

    forma:

    2. Mtodos de Clculo de Carga Trmica

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    Fundamentos do Balano de Calor (Heat Balance Fundamentals)

    M

    m

    minm

    M

    m

    minmk

    M

    m

    momkin qFtZtYq1

    ,

    1

    1,,

    1

    1,,, (2)

    instante num superficie uma araconduzidopcalor de taxaq

    interna superficiein

    function) transfer (cooling CTF da ordemk

    temporal varivelda ndicem

    CTF da nulos no valoresde nmeroMexterno ladoo

    tempo

    CTF de exteriores valoresxCTF de ais transversvaloresY

    calor) de fluxo de (taxa fluxo de histricos escoeficientmF

    CTF de interiores valoresZ

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    As temperatura internas na Eq. (1) e na Eq. (2) requerem

    uma soluo simultnea.

    Fundamentos do Balano de Calor (Heat Balance Fundamentals)

    ,,,

    ,,,,,,

    1

    ,,,,

    aaa

    aVVaoLi

    m

    i

    aiicL

    RERLRS

    ttCVttCVAtthQ

    (3)

    ,it ,int

    Alm disso, necessrio representar um balano de energia para

    o ar no recinto, resolvendo simultaneamente a seguinte equao

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    Fundamentos do Balano de Calor (Heat Balance Fundamentals)

    ar do densidade

    ar do especficocalor C

    instante no sala na infiltradoar de ca volumtrivzo, LV

    instante no o ventiladear do atemperatur, Vt

    instante noar do externa atemperatur, ot

    instante no o ventiladear de ca volumtrivazo, VV

    instante noar ao convectada janelas, desolar radiao de taxa, iRS

    instante noar ao convectada lampadas, de radiao de taxa, iRL

    instante noar ao convectada ocupantes, e equip. de radiao de taxa, iRE

    ,,,

    ,,,,,,

    1

    ,,,,

    aaa

    aVVaoLi

    m

    i

    aiicL

    RERLRS

    ttCVttCVAtthQ

    (3)

    2. Mtodos de Clculo de Carga Trmica

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    Metodologias de Clculo

    As seguintes metodologias de clculo podem ser usadas no

    clculo da carga trmica:

    Mtodo da TFM (da funo de transferncia)TFM Transfer Function Method, TFM

    Mtodo TETD/TATETD Total Equivalent Temperature DifferenceTA Time Averaging

    Mtodo CLTD/SCL/CLFCLTD Cooling Load Temperature DifferenceSCL Solar Cooling LoadCLF Cooling Load Factor

    2. Mtodos de Clculo de Carga Trmica

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    Metodologias de Clculo:

    Mtodo da Funo de Transferncia

    o procedimento de clculo que mais se aproxima do

    conceito do balano de calor.

    Requer uma aplicao computacional em dois passos:

    1) estabelecer o ganho de calor de todas as fontes, e

    2) determinar a converso desse ganho de calor em

    carga trmica.

    Desenvolve-se num clculo hora-a-hora par simular o

    uso anual de energia.

    2. Mtodos de Clculo de Carga Trmica

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    Metodologias de Clculo:

    TETD/TAAlternativa mais simples ao balano de calor, usando valores totais

    equivalentes diferenciais de temperatura e uma mdia temporal

    para calcular cargas trmicas.

    Requer uma soluo computacional em dois passos: 1) definio

    do ganho de calor e, 2) carga trmica.

    2. Mtodos de Clculo de Carga Trmica

    A falta de validao cientfica do processo de mdia temporal

    nesse mtodo levou a suspenso de um maior desenvolvimento.

    A necessidade de alternativa mais simples que o balano de calor,

    conduziu ao estudo de coeficientes de sries radiantes temporais

    (Radiant Time Series, RTS) para converter o ganho de calor por

    radiao em carga trmica de resfriamento (ASHRAE, 1997)

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    Metodologias de Clculo:

    CLTD/SCL/CLF

    Trata-se de uma verso simplificada do TFM,

    aplicvel a certos tipos de edifcios.

    Faz uso dos seguintes fatores: CLTD (cooling load

    temperature differences), SCL (solar cooling load) e

    CLF (cooling load factor) para calcular cargas de

    resfriamento aproximadas ao TFM.

    2. Mtodos de Clculo de Carga Trmica

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    Metodologias de Clculo:

    CLTD/SCL/CLF

    Os valores de CLTD, SCL e CLF incluem o efeito da (1)

    defasagem temporal no ganho condutivo atravs de

    paredes e (2) defasagem temporal devido a

    acumulao trmica na converso do ganho radiante

    para a carga trmica.

    Tal simplificao permite o clculo manual da carga

    trmica com resultados consistentes com o TFM,

    tornando este mtodo popular.

    2. Mtodos de Clculo de Carga Trmica

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    A abordagem dos mtodos descritos pode agora ser apreciada em

    relao aos distintos ganhos de calor conforme a figura abaixo.

    Ganho de

    Calor

    Carga

    Trmica

    Extrao

    de Calor

    Moblia,

    Estrutura,

    etc.

    Radiao Conveco

    (com atraso)

    Conveco

    Swing

    CLTD/SCL/CLF

    TETD TA

    TFM(Funo detransf. porconduo)

    Funo detransf. do

    espao de ar

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    ABNT/CB-55 Projeto 55.002.03-001/1 (Fev 2008)

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    Qual a informao bsica

    requerida para iniciar um

    clculo de carga trmica

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    Informao necessria para o clculo de carga trmica

    Para uma estimativa adequada de carga trmica antes

    necessrio reunir uma srie de informaes sobre o edifcio. A

    adequao de tal estimativa ser to melhor quanto mais

    completas e precisas forem as informaes obtidas.

    Caractersticas do edifcio

    Localizao, orientao, ventos predominantes, sombreamento

    de elementos adjacentes, materiais, dimenses, cores e formas

    de superfcies externas, construo de paredes, brises,

    cortinas, tipos de vidros, vedaes ( afeta infiltrao) etc.

    Condies externas de projeto

    Temperaturas, umidade, velocidade e direo dos ventos, etc.

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    Informao necessria para o clculo de carga trmica

    Condies internas de projeto

    Variveis de conforto a manter nos ambientes. Taxas de

    ventilao. Variaes permissveis e limites.

    Agendamento

    Programao de uso da iluminao, ocupantes, equipamentos

    internos, etc., contribuindo para a carga interna. Perodos de

    funcionamento.

    Data e Hora

    Selecionar a hora, dia e mes do ano para o clculo de carga

    trmica. Com frequencia, diferentes dias e horas devem ser

    considerados para determinar a carga trmica de pico.

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    Que resultados so obtidos do

    clculo de carga trmica

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    Resultados do clculo de carga trmica

    O resultado do clculo de carga trmica baseado nos dados de

    entrada descritos a carga trmica total (resfriamento ou

    aquecimento) para um recinto, zona ou grupo de zonas.

    Tal resultado deve ser preciso o suficiente para permitir uma

    seleo adequada do equipamento de ar condicionado.

    As cargas trmicas calculadas devem ser separadas em seus

    componentes sensvel e latente para cada sala ou espao de tal

    forma que espaos com resultados similares sejam agrupados

    numa mesma zona.

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    ABNT/CB-55 Projeto 55.002.03-001/1 (Fev 2008)

    Prximoslide

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    Resultados do clculo de carga trmica

    Exemplo de Resultado

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    3Noes sobre o Clculo da Radiao Solar Incidente

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    3. Noes de Radiao Solar

    Noes sobre o clculo da radiao solar.

    Entre os ganhos de calor externos a radiao solar tem influencia

    significativa para a carga trmica, segundo dois componentes:

    Radiao solar sobre superfcies transparentes

    Radiao solar sobre superfcies opacas

    A irradiao solar (It, ) que incide sobre uma superfcie na Terra,segundo um ngulo , pode ser calculada por,

    rdDNt IIII cos, (4)

    direto componenteDNI

    difuso componenteDNI

    curtas ondas de refletido componenterI

    W/m2

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    Noes sobre o clculo da radiao solar.

    IDN

    I1200 W/m2

    Id+Ir

    Terra

    3. Noes de Radiao Solar

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    Noes sobre o clculo da radiao solar.

    Constante solar:

    Valor de referncia = 1367 W/m2 (1224 kcal/hm2)

    rdDNt IIII cos,

    Na superfcie da Terra It, raramente excede 950 W/m2.

    Como vemos, para calcular o fluxo de calor total incidindo sobre

    uma superfcie na Terra necessrio obter os componentes IDN, ,

    Id e Ir.

    3. Noes de Radiao Solar

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    Noes sobre o clculo da radiao solar: ngulo de incidncia.

    O conhecimento preciso de depende basicamente de:

    Posio aparente do sol no cu;

    Orientao da superfcie.

    A posio aparente do Sol no cu, definida em termos do ngulo

    de altitude solar () e do ngulo de azimute solar ().

    3. Noes de Radiao Solar

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    Noes sobre o clculo da radiao solar: ngulo de incidncia.

    Hora do dia;

    Latitude (localizao geogrfica), e;

    Os valores de e por sua vez variam de acordo com:

    Dia do ano.

    que, juntamente com a orientao da superfcie, devem ser

    computadas para finalmente obter o ngulo de incidncia.

    3. Noes de Radiao Solar

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    Noes sobre o clculo da radiao solar: ngulo de incidncia.

    A influncia do dia do ano deve-se ao movimento de translao da

    Terra em torno do Sol que causa a variao do ngulo de

    declinao diariamente.

    Solstcio de Vero

    = 23,47

    Solstcio de Inverno

    = -23,47

    Equincio de Primavera

    = 0

    Equincio deOutono

    = 0

    3. Noes de Radiao Solar

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    Noes sobre o clculo da radiao solar: ngulo de incidncia.

    A variao diria do ngulo de declinao pode ser obtida de,

    25,365284360sin45,23 n (5)

    onde n o dia do ano (1/Jan n=1; 31/Dez n=365)

    3. Noes de Radiao Solar

    25.365

    2842sin

    18045.23

    n

    (5b)Em radianos

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    Noes sobre o clculo da radiao solar: ngulo de incidncia.

    3. Noes de Radiao Solar

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    Noes sobre o clculo da radiao solar: ngulo de incidncia.

    A influncia da hora do dia expressa em termos do ngulo

    horrio (H) definido como,

    (6)H =

    Diferena de horas entre o meio dia solar

    Diferena de minutos entre o meio dia solar

    ( ) X 15 /4( )

    1 rotao da Terra 24 horas 360 360 / 24 horas 15 /hora

    1 rotao da Terra 24 x 60 minutos 360 360 / 24x60 1 / 4 min

    No clculo do ngulo horrio (H) deve-se empregar o temo solar

    aparente (AST, apparent solar time) dado por,

    localMeridiano LongLSTEoTLSTAST min4 (7)

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    Noes sobre o clculo da radiao solar: ngulo de incidncia.

    onde,

    localMeridiano LongLSTEoTLSTAST min4 (7)

    local padro tempoLST

    time)of(equation tempode EquaoEoT

    local horrio fuso de zona a afeta que meridiano do longitudeMeridianoLST

    observao de local do precisa longitudelocalLong

    Valor em minutos que representa o montante segundo o qual o tempo solar (relgio de sol) transcorre mais rpido ou mais devagar que o LST (tabelas 1 e 2)

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    Noes sobre o clculo da radiao solar: ngulo de incidncia.

    3. Noes de Radiao Solar

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    Noes sobre o clculo da radiao solar: ngulo de incidncia.

    A Equao de Tempo (EoT, Equation of time) tem em conta que a

    velocidade orbital da Terra varia ao longo do ano, fazendo com

    que o tempo solar aparente (tal como seria indicado num relgio

    solar) varie ligeiramente com respeito ao tempo mdio obtido de

    um relgio funcionando numa taxa constante.

    Essa variao pode ser calculada de acordo com Carruthers,

    t.t.t.t.t.

    t.t.-.Eot

    3cos25182cos502412

    cos8474304sin47123sin68583

    2sin275595sin97610003235

    (8)

    * DiaAno. .t 9856470134279 onde,

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    Noes sobre o clculo da radiao solar: ngulo de incidncia.

    EoT

    3. Noes de Radiao Solar

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    Zonas de Tempo Padro(Fusos Horarios)

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    Exemplo:

    Determine AST e H em Braslia as 10:00 LST do dia 12/Abril.

    3. Noes de Radiao Solar

    localMeridiano LongLSTEoTLSTAST min4Da equao (7), temos,

    Dia 12/Abril o dia N=102. Ento, da equao (7), temos,

    min3,1EoT

    O valor de LSTMeridino para Braslia, da carta de fusos horrios :0

    , 45BSBMeridianoLST

    A longitude de Braslia fornece,00 48'5547 localLong

    Ento...

    h 22,103,13:10min3,1300:10

    min12min3,100:104845min4min3,100:10

    AST

    Finalmente, o valor de H ser,

    lesteH 00 7,261522,100,12

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    Noes sobre o clculo da radiao solar: ngulo de incidncia.

    Os ngulos que definem a posio aparente do sol no cu podem

    ento ser calculados por,

    sin.sincos.cos.cossin LATHLat (9)e,

    cossin.cossin H (10)

    3. Noes de Radiao Solar

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    3. Noes de Radiao Solar

    Exemplo:

    Determine a posio aparente do Sol no cu de Braslia s 10:00

    LST do dia 12/Abril.

    Devemos calcular os ngulos e segundo as Eqs (9) e (10). Para talprecisamos definir Lat, e H (do exemplo anterior H=26,70 Leste)

    Dia 12/Abril o dia N=111 ento, da Eq (5) a declinao vale,

    00000 3,8sin.16sin7,26cos.3,8cos.16cossin

    cossin.cossin H

    A latitude de Braslia 15052.

    03,8365111284360sin45,23

    Assim,

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    Noes sobre o clculo da radiao solar: ngulo de incidncia.

    Uma vez conhecida a posio relativa do Sol no cu, a

    determinao do ngulo de incidncia da radiao solar ()

    depende apenas do posicionamento da superfcie.

    o90 (11)

    Para uma superfcie horizontal, temos simplesmente,

    3. Noes de Radiao Solar

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    Noes sobre o clculo da radiao solar: ngulo de incidncia.

    Para uma superfcie vertical porm, necessrio conhecer a

    orientao da mesma de acordo com os seguintes ngulos:

    (12)

    Azimute de superfcie,

    Azimute superfcie-sol,

    W

    S

    N

    E

    cos.cosV

    3. Noes de Radiao Solar

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    Deve-se notar que:

    Noes sobre o clculo da radiao solar: ngulo de incidncia.

    Se a superfcie est voltada para o sul, =0 e =

    Se a superfcie est voltada para SE, pela manh =-

    Se a superfcie est voltada para SE, a tarde =+

    Se a superfcie est voltada para SO, pela manh =+

    Se a superfcie est voltada para SO, a tarde =-

    3. Noes de Radiao Solar

    varia com

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    Oeste

    Sul

    Norte

    Leste

    3. Noes de Radiao Solar

    Superfcie vertical

    voltada para SE, a tarde

    =+

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    Para uma superfcie inclinada de um ngulo temos,

    Noes sobre o clculo da radiao solar: ngulo de incidncia.

    (12) cos.sinsincos.coscos

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    Conhecido o ngulo de incidncia resta determinar os valores da

    intensidade da radiao direta (IDN), difusa (Id) e refletida (Ir).

    Noes sobre o clculo da radiao solar: Radiao direta (IDN)

    A seguir apresentado um grfico da variao de IDN e Id em

    funo da poca do ano (hemisfrio norte) e da altitude solar.

    Para cu limpo, a irradiao solar direta (IDN), sobre a superfcie da

    Terra dada por (Stephenson, 1967)

    (12)

    sinexp.

    BAIDN

    A e B constantes da tabela 1 (variao sazonal da distancia

    Terra-Sol e o vapor dgua na atmosfera, ao nvel do mar.

    3. Noes de Radiao Solar

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    Irra

    dia

    o [

    W/m

    2]

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    A radiao difusa (Id) por sua vez, pode ser calculada atravs de,

    Noes sobre o clculo da radiao solar: Radiao difusa (Id)

    (13)SSDNd FICI ..

    onde C representa um ndice de limpidez do cu (clearness

    number Tabela 1) dado pela razo entre a radiao difusa e aradiao normal direta sobre uma superfcie horizontal e radiao,

    (14)SSDNd FICI ..

    e FSS um fator angular entre a superfcie e o cu

    (15) 2cos1 SSF

    3. Noes de Radiao Solar

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    A irradiao refletida (Ir) por fim, pode ser calculada pela seguinte

    equao,

    Noes sobre o clculo da radiao solar: Radiao refletida (Ir)

    (16)sggTHr FII .

    onde,

    totalhorizontal irradiaoTHI

    solo do aderefletividg

    2cos1 solo o e superfcie a entreangular fator sgF

    Neve fresca =0,87Concreto =0,21 ~ 0,33

    funo de

    3. Noes de Radiao Solar

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  • Universidade de Braslia, Departmento de Engenharia MecnicaLaAR, Laboratorio de Ar Condicionado e Refrigerao

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    4Ganho de Calor por

    Superfcies Transparentes

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    Como calcular o ganho de

    calor atravs de superfcies

    transparentes

    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

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    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

    to ti

    Que fatores afetam

    o ganho de calor

    para o ambiente,

    atravs de uma

    janela

    qvidro = ?

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    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

    to

    ti

    qS

    qRqT

    qRCo qRCi

    to

    ti

    Et

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    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

    qRCo qRCi to

    ti qS

    qR qT

    Et

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    A radiao solar incidente sobre uma superfcie transparente

    parcialmente transmitida (), absorvida () e refletida ().

    sendo os valores de , e dependentes do comprimento de

    onda e direo da radiao incidente.

    (17)1

    Radiao direta, difusa e totalpara atmosfera padro commassa de ar = 1,5

    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

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    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

    http://www.diydoubleglaze.com.au/theory.shtml

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    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

    Variao de , e com o ngulo de incidncia (direo)

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    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

    Variao de com o comprimento de onda.

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    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

    Variao de com o comprimento de onda.

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    Num dado instante, um balano de energia por unidade de rea

    fornece,

    (18) RCiRCoTSRit qqqqqttUE 0

    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

    qS

    qRqT

    qRCo qRCi

    to

    ti

    Et

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    Num dado instante, um balano de energia por unidade de rea

    fornece,

    (18) RCiRCoTSRit qqqqqttUE 0onde,

    incidentesolar irradiaotE

    interior eexterior ar entrecalor de transf.de global ecoeficientU

    respect. interno, e externoar do astemperatur,0 itt

    respect. do, transmitie arazenado refletido,calor ,, TSR qqq

    respect. conveco, e radiao a devido interno e externocalor de fluxos, RCiRCo qq

    Observa-se em geral que qS relativamente reduzido e pode ser

    desprezado.

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    Por outro lado, a taxa total instantnea de ganho de calor atravs

    do vidro pode tambm ser expressa como,

    (18)RCiddDDA qEEq

    onde,

    direta radiaoD

    da transmitiporo

    difusa radiaod

    Calor total admitido atravs do vidro

    Radiao transmitida atravs do vidro

    Calor transmitido por conveco e radiao

    entre a face interna e o ar interior

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    Para uma janela de vitragem simples (1 placa de vidro) temos,

    (19) ititA ttUENEq 0

    onde Ni a frao da radiao absorvida, transferida ao ambiente.

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    Para uma vitragem dupla, uma transmissividade mdia definida

    por,

    (20) 320 1. i

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    Combinando as Eqs. (19) e (20) temos,

    (21) iiijtA ttUENENEq 000

    que reescrita na forma,

    (22) itA ttUESHGCq 0.

    Taxa instantnea de calor admitido [W/m2]

    Solar Heat Gain CoefficientRazo entre ganhos solares e radiao incidente

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    O coeficiente de ganho solar SHGC caracterstico de cada tipo

    de sistema e varia com o ngulo de incidncia pois e

    dependem de .

    Para uma vitragem simples,

    (23)0hUSHGC

    Para uma vitragem dupla,

    itA ttUESHGCq 0.

    (24) ishUhUhUSHGC 0000

    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

    (22)

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    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

    http://buildingindustry.org/web/solar-heat-gain-coefficient

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    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

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    Alm disso, definimos ainda um coeficiente de sombreamento

    (Shading Coefficient, SC) definido como,

    O ganho de referencia diz respeito a uma placa de vidro com

    =0,86 =0,06 e =0,08 com =0, em condies bem definidas.

    (23) ref

    test

    SHGC

    SHGCSC

    referncia desolar calor de ganho

    sistema dosolar calor de ganho

    O ganho do sistema medido nas mesmas condies.

    Os valores de SC devem ainda considerar a influencia de

    dispositivos de sombreamento internos como persianas, cortinas,

    etc.

    A tabela a seguir fornece valores tpicos para SC.

    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

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    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

    Valores tpicos para SC (Stoecker e Jones, 198...).

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    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

    Finalmente, um fator de ganho solar direto-difuso combinado

    SHGC obtido, calculando-se o ganho instantneo atravs do

    vidro por,

    iA ttUSHGCSCq 0. (24)

    A tabela a seguir apresenta valores mximos de SHGF para vidro

    ao sol (Stoecker e Jones, 198...).

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    Valores mximos de SHGF para vidro ao sol (Stoecker e Jones,

    198...).

    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

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    5Ganho de Calor por Superfcies Opacas

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    Como calcular o ganho

    de calor atravs de uma

    parede

    4. Ganhos de Calor por Superfcies Transparentes

    http://gmethod.blogspot.com/2007_01_01_archive.html

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    Neste caso, a transmissividade nula (=0) assim, temos,

    (25)1

    (26) iwtw

    w ttUEh

    Uq 0

    0

    Desprezando ento a parcela refletida, com base na Eq.(20),

    temos,

    ParcelaAbsorvida

    ParcelaTransmitida

    que pode ser re-escrita como,

    (26)

    i

    tww t

    h

    EtAUq

    0

    0

    Temperatura ar-sol, Te

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    (26)

    i

    tww t

    h

    EtAUq

    0

    0

    Temperatura ar-sol, Te

    (27) ieww ttAUq

    Temperatura ar-sol: Definio

    Temperatura do ar exterior que, na ausncia de qualquer cargaradiante, fornece a mesma taxa de transferncia de calor para oambiente que seria resultante da combinao da radiao solarincidente, trocas radiantes com cu/superfcies e trocas convectivas.

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    O efeito do armazenamento trmico em uma parede pode ser

    significativo, resultando numa estimativa exagerada da carga

    trmica se considerarmos simplesmente a diferena de

    temperatura (te-ti)

    0 244 8 12 16 20

    Flu

    xo

    de

    Calo

    r W

    /m2

    Te

    mp

    era

    tura

    oC

    Temperatura Externa

    Parede Estrutural

    (Massa Menor)

    Parede de Tijolo

    (Massa Maior)

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    Para ter em conta a inrcia trmica da parede, faz-se uso de uma

    diferena de temperatura de carga trmica, CLTD.

    (28)CLTDAUq ww ..

    Com isso, a Eq. (27) re-escrita como,

    Os valores de CLTD so obtidos de tabelas como as mostradas a

    seguir, que so vlidas nas seguintes condies gerais:

    CtCtCtCt odiaoo

    o

    o

    o

    o

    i 12 , 29 , 35 , 25 ,max,

    Se ti e to diferem desses valores, a CLTD deve ser corrigida

    fazendo,

    (28b) 2925 oicorr ttCLTDCLTD

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    CLTD para telhados planos com e sem forro.

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    CLTD para paredes.

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    CLTD para paredes.

    Algumas anlises

    desses valores ...

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    CLTD para paredes.

    Conforme a massa da parede aumenta CLTD diminui e ocorre mais tarde.

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    CLTD para paredes.

    Orientao da parede: Parede Oeste tem valores maiores de CLTD que ocorrem mais tarde, que parede Leste.

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    0 5 10 15 20 25Hora solar

    CL

    TD

    N

    NE

    L

    SE

    S

    SO

    O

    NO

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    0 5 10 15 20 25Hora solar

    CL

    TD

    N

    NE

    L

    SE

    S

    SO

    O

    NO

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    0 5 10 15 20 25Hora solar

    CL

    TD

    N

    NE

    L

    SE

    S

    SO

    O

    NO

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    0 5 10 15 20 25Hora solar

    CL

    TD

    N

    NE

    L

    SE

    S

    SO

    O

    NO

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    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

    Hora solar

    CL

    TD

    Parede G, 15kJ/m2.K

    Parede F, 130kJ/m2.K

    Parede E, 230kJ/m2.K

    Parede D, 350kJ/m2.K

    CLTD para paredes orientadas para Oeste.

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    http://www.itw.uni-stuttgart.de/ITWHomepage/Literatur/Passys3.jpg

    http://www.gem.es/MATERIALES/DOCUMENT/DOCUMEN/G05/d05211/imagenes/psa_fig8.JPG

    O Projeto Europeu PASSYS

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    Nas equaes anteriores, necessrio conhecer o coeficiente global de

    transferncia de calor para a parede Uw.

    A transferncia de calor atravs de uma parede envolve parcelas

    condutivas, radiantes e convectivas (figura).

    qCONV,O

    to

    ti

    qRAD,O

    qCONV,O

    qRAD,O

    qCOND

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    qCONV,O

    to

    ti

    qRAD,O

    qCONV,O

    qRAD,O

    to ti

    T=to-ti

    ti,wto,w

    Ro,R

    Ro,c

    Ri,R

    Ri,c

    Lei de Ohm

    R

    Vi

    termicaR

    Tq

    '

    RTOTAL

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    O valor do coeficiente global Uw ento dado por,

    (28)

    iTotal

    wRR

    U

    11

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    http://www.plymouthfoam.com/building_products/duraspec/multi_purpose_insulation.shtml

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    http://manual.knaufdrywall.co.uk/themanual/home.html

    Divisrias tipo DryWall

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    6Sombreamento

    Externo

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    Sombreamento Externo

    http://wiki.naturalfrequency.com/files/wiki/ChurchHouseSunPath.png

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    Sombreamento Externo

    Um objeto posicionado entre os raios solares e uma superfcie coletora

    projetar uma sombra sobre esta ltima.

    O sombreamento causa reduo da carga trmica sendo essencial

    considerar seu efeito.

    http://www.fsec.ucf.edu/en/consumer/buildings/homes/windows/images/ShadeOptions.gif

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    Sombreamento Externo

    http://drama16.info/wordpress/wp-content/uploads/2011/03/instanttiger.jpg

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    Sombreamento Externo

    http://bitsandpieces.us/wp-content/uploads/2009/10/imagesshadow_small.jpg

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    Sombreamento Externo

    http://www.jokeslab.com/mag/local/cache-vignettes/L520xH377/shadows-001-c61b4.jpg

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    Sombreamento Externo

    http://www.gangiteach.com/practice%20tests/celestial01a.jpg

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    Sombreamento ExternoEdifico DNIT, Brasilia/DF

    http://www.arcoweb.com.br/especiais/fotos/42/sede-dner-1974.jpg

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    http://cacom.blogspot.com/2007/05/explorando-bce.html

    Sombreamento ExternoBiblioteca Central UnB, Brasilia/DF

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    Se o objeto for completamente opaco, nenhuma radiao direta ser

    recebida pela superfcie apenas a radiao difusa ou celeste.

    Se o objeto for parcialmente opaco (plstico translcido, etc.) uma

    parcela da radiao direta incidir sobre a superfcie.

    http://www.louvresandsolarshading.co.uk/portfolio/sunbreakers/vertical.jpg

    http://www.levolux.com/L_Images/case_studies/bexley1.jpg

    http://www.damasiotoldosepaineis.com.br/?link=produtos&cd_produto=1

    Sombreamento Externo

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    Sul

    x

    d

    h

    y

    w http:/

    /ww

    w.a

    rtseditor.

    com

    /htm

    l/fe

    atu

    res/0

    804_carp

    ente

    r.shtm

    l

    Sombreamento Externo

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    Sul

    x

    d

    h

    y

    w tan tan dxx

    d

    d

    d

    x

    Sombreamento Externo

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    Sul

    x

    d

    h

    y

    w tany tan d

    d

    y

    y

    d

    Sombreamento Externo

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    A fachada abaixo mostrada em corte est voltada para o Sul nalatitude 40 N. Se desejarmos que a janela fique completamente asombra ao meio-dia de 21/Abril e completamente ao sol em 21/Dez,qual deve ser o valor das cotas x e y ?

    1,20

    y = ?

    x = ?

    Sombreamento Externo - EXEMPLO

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    5. Ganhos de Calor por Superfcies Opacas

    O ngulo de altitude solar ,

    sin.40sin0cos.cos.40cossin

    Dezembro2145,23

    Abril2190,110

    0

    Dezembro215,26

    Abril215,610

    0

    Para 21/Dez, temos:

    499,0tan x

    y

    x

    y

    Para 21/Abril, temos:

    84,12,12,1

    tan

    x

    y

    x

    y

    21/Dez

    21/Abr

    Resolvendo simultaneamente, vem,

    m 447,0 e m 895,0 yx

    Sombreamento Externo

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    6Ganho de Calor devido a

    Gerao Interna

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    Em relao a gerao interna de calor as seguintes 3 parcelas devem

    ser consideradas:

    Iluminao;

    Equipamentos, e;

    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    Ocupao.

    Informaes necessrias par o clculo podem ser obtidas da Norma

    ABNT NBR 6401(1980)*, dos Handbooks ASHRAE ou de outra fonte

    credvel de reputao reconhecida.

    Os conceitos relativos a quantificao desses elementos de carga

    trmica so apresentados a seguir.

    * Revisada e substituda pelo Projeto 55.002.03-001/1 (Fev 2008) ABNT/CB-55.

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    (29)CRRL FFFPq ...

    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    A carga trmica devido a iluminao, pode ser calculada pela seguinte

    equao:

    lmpada da nominal potnciaP

    usada que existentes lampadas das frao i.e., ,utilizao defator F

    tesfluorescen lmpadas para 1,2 reator dofator RF

    (tabela) trmicacarga defator CRF

    Para equipamentos, a Eq. (29) pode ser usada com FCR=1

    Iluminao e Equipamentos

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    Iluminao e Equipamentos

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    Iluminao e Equipamentos

    O fator FCR na Eq.(29) leva em conta efeito transiente da radiao

    emitida pela iluminao que armazenada na estrutura. A figura abaixo

    ilustra tal efeito.

    A tabela a seguir apresenta valores para FCR.

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    Iluminao e Equipamentos

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    * Em fase final de reviso, devendo ser substituda pelo Projeto 55.002.03-001/1 (Fev 2008)ABNT/CB-55.

    Iluminao e Equipamentos: NBR 6401 (1980)*

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    * Em fase final de reviso, devendo ser substituda pelo Projeto 55.002.03-001/1 (Fev 2008)ABNT/CB-55.

    Iluminao e Equipamentos: NBR 6401 (1980)*

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    *ABNT/CB-55 Projeto 55.002.03-001/1 (Fev 2008)

    Iluminao e Equipamentos: ABNT/CB-55*

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    *ABNT/CB-55 Projeto 55.002.03-001/1 (Fev 2008)

    Iluminao e Equipamentos: ABNT/CB-55*

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    *ABNT/CB-55 Projeto 55.002.03-001/1 (Fev2008)

    Iluminao e Equipamentos: ABNT/CB-55*

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    *ABNT/CB-55 Projeto 55.002.03-001/1 (Fev 2008)

    Iluminao e Equipamentos: ABNT/CB-55*

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    *ABNT/CB-55 Projeto 55.002.03-001/1 (Fev 2008)

    Iluminao e Equipamentos: ABNT/CB-55*

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    *ABNT/CB-55 Projeto 55.002.03-001/1 (Fev2008)

    Iluminao e Equipamentos: ABNT/CB-55*

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    *ABNT/CB-55 Projeto 55.002.03-001/1 (Fev 2008)

    Iluminao e Equipamentos: ABNT/CB-55*

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    *ABNT/CB-55 Projeto 55.002.03-001/1 (Fev 2008)

    Iluminao e Equipamentos: ABNT/CB-55*

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    *ABNT/CB-55 Projeto 55.002.03-001/1 (Fev 2008)

    Iluminao e Equipamentos: ABNT/CB-55*

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    Iluminao e Equipamentos: ASHRAE Handbook

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    Iluminao e Equipamentos: ASHRAE Handbook

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    Iluminao e Equipamentos: ASHRAE Handbook

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    Iluminao e Equipamentos: ASHRAE Handbook

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    Iluminao e Equipamentos: ASHRAE Handbook

    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    Ocupantes

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    Na estimativa da carga trmica devido a ocupantes, as

    informaes do captulo sobre conforto trmico, ou a tabelasimplificada abaixo (ASHRAE), podem ser usadas.

    Ocupantes

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    Ocupantes: NBR 6401 (1980)*

    * Em fase final de reviso, devendo ser substituda pelo Projeto 55.002.03-001/1 (Fev 2008)ABNT/CB-55.

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    ?

    *ABNT/CB-55 Projeto 55.002.03-001/1 (Fev 2008)

    Iluminao e Equipamentos: ABNT/CB-55*

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    *ABNT/CB-55 Projeto 55.002.03-001/1 (Fev 2008)

    Iluminao e Equipamentos: ABNT/CB-55*

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    Se o nmero de ocupantes no conhecido, pode-se usar a

    tabela abaixo, da NBR6401 que apresenta taxas de ocupao

    usuais.

    Ocupantes

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    Uma parcela do componente sensvel da carga trmica

    transmitido por radiao, o que requer a aplicao de um fator de

    correo FCR,ocup (similar ao FCR para iluminao).

    Ocupantes

    (30)ocupCRocupocupss FNqq ,, ..

    A estimativa simplificada das cargas sensvel (qs) e latente (ql)

    devidas a ocupao ento dada por,

    (31)ocupocupll Nqq .,

    A tabela a seguir apresenta fatores de correo FCR,ocup.

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    Capitulo 5. Clculo de Carga TrmicaProf. Joo Pimenta

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    6. Ganhos de Calor Devido a Gerao Interna

    Ocupantes

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    7Ganho de Calor devido a Ventilao e Infiltrao

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    7. Ganhos de Calor de Ventilao e Infiltrao

    A penetrao de ar externo no ambiente climatizado representa

    uma carga trmica adicional a ser removida.

    Tal componente de ar externo pode ser intencional (ventilao de

    renovao) ou involuntria (infiltraes).

    (32)TcmTcVq ppS .....

    Em qualquer caso, as cargas latente e sensvel devido ao ar

    externo podem ser obtidas por,

    wVwVqL ..3010..2500.20,1 (33)

    Carga Sensvel

    Carga Latente

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    7. Ganhos de Calor de Ventilao e Infiltrao

    (32)TcmTcVq ppS .....

    externoar ao devido sensvel cargaSq

    ]sm[ externoar de ca volumtrivazo 3V

    ]mkg[ externoar do densidade 3

    ]kg.KkJ[ externoar do especficocalor pc

    [K] internoar -externoar ra temperatude diferenaT

    ]skg[ externoar de mssica vazom

    Em geral, para condies tpicas assume-se =1,2 kg/m3 e

    cp=1,006+1,84.w, com w=0,01 kg/kg. Ento .cp1,23 e a Eq.(32)

    re-escrita como,

    (34)TVqS ..23,1

    Calor Sensvel do Ar Externo

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    7. Ganhos de Calor de Ventilao e Infiltrao

    interno-externoar do absoluta umidade de variaow

    Na Eq. (33) o valor 2500 representa o calor latente padro do

    vapor dgua a =50% e TBS=24 C, menos o calor latente da guaa 10 C.

    Calor Latente do Ar Externo

    wVwVqL ..3010..2500.20,1 (33)

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    7. Ganhos de Calor de Ventilao e Infiltrao

    Vazo de Renovao e Infiltrao

    As Eqs. (32) e (33) no distinguem no valor de as parcelas

    devido ao ar externo de renovao (ventilao) e devido ao ar

    infiltrado. Devemos ento considerar,

    V

    oinfiltrarenovao VVV (35)

    A vazo de ar de renovao mais facilmente determinada a partir

    de exigncias relativas a diluio de poluentes para manuteno

    da qualidade do ar.

    A vazo de ar infiltrado por outro lado est sujeita a uma certa

    incerteza e requer uma abordagem diferenciada.

    A necessidade de ar de renovao ser estudada no prximo

    captulo.

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