Cardeal Saraiva

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Jornal Regional

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2 CARDEAL SARAIVA, 19.JUN.2009

InformaçãoXXXXXXXXXXXX | aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Lista de débitos ao Jornal Cardeal Saraiva, Tipografia Guimarães e Publidiário Lda

Cliente Localidade Documento Valor

1.Instituto Solidaried. Segurança Social (*) Lisboa 2565 379,34¤2. Auto S. Pedro Correlhã-P.Lima 3476 e 3508 1.911,83¤3. Rodoviana Ldª Viana do Castelo 2342, 2666,2926, 2819 1.245,00¤5. Stand Vialima-José Araújo Marrancos-V.Verde 266,341,346,382,383, (...) 380,85¤6. Construções Artistas do Lima Vacariça-P.Lima 3354 54,39 ¤7. Toylima Sobral-P.Lima 2264, 2454, 2504, 3318 109,03¤8 . Raio Verde: Serv.Laboral Empresarial Almada 687, 834, 933, 1017, (...) 957,68 ¤9. OMNI VIP Ponte Lima 4871 35,46¤10. R. Amorim & Cª. Ldª Refoios-P.Lima 4757, 4833 93,00 ¤11. Frutas Nobre - Soc:Com. Agr. Torres Vedras 1816, 1824 106,40 ¤12. Comstudies Ponte de Lima 5769,5835,5796,5833 478.80 ¤12. Empresa Águas do Gerês Porto 5339 126,11¤13. Casa do Benfica em Ponte de Lima Ponte de Lima 626,1536,2286 159,23 ¤14. João Agostinho Gomes Salgado Vit. Piaes-P.Lima 2044,2045, 2089, 2090 256,94¤16. Adriano Soares da Silva Alheira-Barcelos 2448 113,50¤17. Manuel Gonçalves Pinto Correlhã-P.Lima 1512,2228 195,87¤18. Imporfreixo Freixo-P.Lima 2561,2672 119,80¤19. Amorim, Filhos & Cª Ldª Beiral 4368 59,11¤20. Agostinho Dimas Sousa Refoios 1934 103,26¤21. Amaro da Costa Sandiães 648,1179 184,83¤22. Ponte & Ponte Ldª P. Lima 3851 49,45¤23.Promoponte- Promoção Imobiliária S. Martinho 3878 67¤24. Francisco da Silva Peixoto Braga 7620,7752 534,98¤25. Cooperativa Agrícola Vale Estorãos Estorãos-P.lima 7439 103,07¤26. Carminda Vieira Santiago Freixo 161 67,79¤27. Rui Manuel Alves Figueiredo de Melo Queluz 1532 69,35¤28. V.J. Redes Informáticas Viana do Castelo 5476 65,02¤29. Joaquim Barbosa da Silva Panque - Barcelos 4546 89,07¤30. José Costa Gonçalves Mota Penha Correlhã-P. Lima 4689 85,13¤31. Cruz Ferreira & Oliveira Com. Autom. Sobral-P.Lima 5622 76,85¤32. Joaquim Azevedo Pereira Vilar Monte-P.Lima 599 312,5333. Luis Rodrigues & Irmão Ponte de Lima 2008,2097 76,45¤34. Imolimiana Ponte de Lima 2821,2822,3394 228,06¤35. Elvira Augusta Pereira Arcozelo - P.Lima 3460 92,62¤36. António Amorim Barbosa Panque - Barcelos 734 126,90¤37. António Araújo de Sousa Refoios 2402 79,81¤48. João Rodrigues Pereira Santa Comba 2395 93,40¤41. Rosa Maria Franco Arcozelo 3581 118,63¤44. Arménio Joaquim Pereira Nogueira Silva Arcozelo -Vila Verde 745 119,81¤45. Reclames Toldos Viana Ponte Seca, Vila Fria 6536 88,71¤46. Residencial S. Gonçalo-Soc.Turística Arcozelo - Ponte de Lima 5993 114,09¤47. Loja do Carpinteiro. Ferrag e Madeiras P.Lima 5481 59,11¤48. M. C. Lemos Comerc. Distr. Gás P. Lima 6618 59,51¤49. Gabriela Sofia Teixeira Pereira P.Lima 7655 47,77¤50. Rebelo & Pinheiro Ldª P.Lima 4812 43,35¤51. Cristina & Augusta Limitada P.Lima 4815 49,26¤52. G.E.P.I.F.I.-Constantino Araújo Porto 5187,5269 209,65¤53. Carlos Alberto da Cunha Moreira Vilar das Almas 173 231,49¤54. José Fernandes de Barros Rebordões 253 102,51¤55. Friominho - Refr. Ar Condicionado Arcos de Valdevez 2415 95,76¤56. Crevim Ponte de Lima 3215,3391,3420,3501,(...) 357,03¤57. STP Limpezas Industriais Ponte de Lima 3315,3421,3502,3626, (...) 641,58¤58. Samuel & Alves Ponte de Lima 4759 43,35¤59. Rui Manuel Alves Figueiredo Melo Queluz 1532 69,35¤60. Construdonas - Constr. Vit. Donas Ponte de lima 618 70,94¤61. Discolima - Thomas Artur Gomes Ponte de lima 1372,1506,1582, 1633, (...) 325,09¤62. AJAP - Assoc. Jov. Agric. Portugal Lisboa 8444 47,49¤63. Sabaritrex - Confecções Unipessoal Barcelos 7074, 7097 93,37¤64 Machados e Sequeiros Soc. Constr. Odivelas 6140 82,76¤65. G.E.P. I.F.I- De Constantino Araújo Porto 5187,5269 209,65¤66. Limia, Construções Ldª Ponte de Lima 5228 68,97¤67. Matos, Palhares & Cerqueira Ldª Ponte de Lima 5509 66,21¤68. Arménio joaq.Pereira Nogueira Silva Vila Verde 745 119.81¤69. Castro Tavares Lda. Valadares 1803,1897 110.10¤70. Matos & Matos Teixeira, Ltd Moreira do Lima 517 33.50¤71. Manuel Araújo Cerqueira Refoios 534 127.69¤72. Irene Mª R. da Cruz Lopes e Outros Ribeira 758 57.15¤73. Manuel Gonçalves Cardoso Poiares-P.Lima 2229 120,44¤74. Armando Viana da Cunha BÁrrio-P.Lima 5527, 5676 98,52¤75. Manuel Cerqueira Gomes Boalhosa P. Lima 8805 102,57¤76. Manuel Carneiro Gonçalves Pereira Arcozelo 27 77,71¤77 João Sousa Alves de Araújo Refoios 76 79,70¤78. Fercun, Soc. Construção Ldª Ponte de Lima 77 48,61¤79. Delg. Esc. do Concelho de P. de Lima Ponte de Lima 7623 93,02¤80. Cândido Fer. da Cruz - Auto Sobral Ponte de Lima 266 65,48¤82. Junta de Agric. do Regadiode Gude (Joaquim Batista Lopes) Fornelos-P.Lima 181 105,16¤83. José Moreira - keita Seguros Ponte de Lima 3998 47,84¤84. Roseira II - Empreendimentos Calheiros-P. lima 6129 87,54¤85. Joaquim Martins lda Arcos de Valdevez 8619, 8640 47,48¤87. Francisco Sá Passos Leiria 547 26,01¤88. Manuel Martins Lima Lda Estoril 665 28,77¤89. Construções Casal Maior Lanheses 455 23,44¤90. DFSI Desenv. Form. Serv. Inform. Lda Braga 975, 4690 48.67¤91. Fernandes & Veloso Lda Ponte de Lima 368 46,30¤92. Electro-Lima lda Viana do castelo 1198 478,85¤93. Delegação Escolar Concelho P. Lima Freixo - P. lima 161 67,79¤94. Arménio Joaquim P. Nogueira da Silva Vila Verde 745 119,81¤95. Pavilar - Ricardo Nuno de Sousa Viana do Castelo 454 23,44¤96. Fernando Manuel Cerqueira Braga 148 10,32¤97. João António Barros de Castro Facha 668 87,49¤

Documento em dívida ValorMÓVEIS RB - RODRIGUES & BARROS - Ponte de Lima

Documento em dívida: 15, 211, 283, 385, 563, 611, 682, 823, 929,1035, 1151, 1214, 1325, 1379, 1487, 1613, 1764, 1855, 1975, 2079,2208, 2279, 24,09, 2517, 2652, 2833, 2930, 3022, 3103, 3231, 3349,3406 3490, 3617, 3690, 3804, 3904, 4060, 4172, 4272, 4349, 4433,4548, 4609, 4691, 4805, 4921, 4973, 5162, 5259, 5343

VALOR TOTAL............................................................4. 088, 67 ¤

Fernando Manuel Cerqueira - Braga Doc. 148 10,32¤ Mota Campos e Cunha SA - Braga Doc. 230 19,84¤ Carlos Manuel V. Palma - Viana do Castelo Doc. 1474 37,99¤ Comuniquando - Viana do Castelo Doc. 667 125,54¤ Joaquim da Silva Oliveira - Braga Doc. 1437 20,89¤ Rui Manuel A. Figueiredo Melo- Queluz Doc. 1532 69,35¤ OutriNível - Form. em Informática V. N. Famalicão Doc. 1006 70,39¤ João Gonçalves de Sousa - Alemanha Doc. 8715 33,19¤ Azeiteiro Bar - Viana do Castelo Doc. 387 118,71¤ Abílio Grilo Gomes - Baldrufa - P. Lima Doc. 1010 89,50¤ Centro de Estudos de Braga, Lda - Braga Doc. 736 29,55¤ Números e Coisas Lda - Ponte de Lima Doc. 2397 282,46¤ José Dantas - Viana do Castelo Doc. 57 5,46¤ João Gonçalves de Sousa - Nederland Doc. 8715 33,19¤ Fernanda da Silva Araújo - Porto Doc. 7451 15,00¤ José Lima - França Doc. 7117 17,80¤ António Alberto Gonçalves da Silva - Loures Doc. 7863 6,28¤ José Teixeira Q. T. C. A. Vasconcelos - Lisboa Doc. 743 74,88¤ Jorge Gonçalves Martins - Ponte de Lima Doc. 151 5,61¤ Maria da Graça de Sá - Ponte de Lima Doc. 19 14,22¤ Joaquim Duarte da Cunha - Vilar das Almas Doc. 8076... 69,39¤ Rosa Maria Lopes - Viana do Castelo Doc. 7432 15,08¤ Aida Vilas - Valença Doc. 6661... 11,67¤ Fernando Viana - Viana do Castelo Doc. 8070... 27,14¤ Amaro Costa - Sandiães - Ponte de Lima Doc. 648 96,95¤ Alberto Sousa - Aveiro Doc. 256 52,25¤ Fernanda Gomes - Porto Doc. 1602 139,51¤ José Lima - França Doc. 7117 17,80¤ Manuel Pereira Lima - Ponte de Lima Doc. 6504 23,64¤ Caldas e Alves Lda - Ponte de Lima Doc. 1711 57,15¤ CasaMad - Const. em Madeira Lda- V. P. Âncora Doc. 1716 23,64¤ Maria Augusta Gonçalves - França Doc. 6627 9,85¤ Rosa Araújo Silva - Braga Doc. 6495 44,35¤ António Manuel de Sousa - Viana do Castelo Doc. 1649 5,91¤ Gorete Carneiro Cerqueira - Ponte de Lima Doc. 2070 60,69¤ Luís Gonçalves - Braga Doc. 5849 8,66¤ Manuel António Araújo - Ponte de Lima Doc. 5553 22,68¤ Maria da Conceição - Vila Praia de Âncora Doc. 6186 11,43¤ Manuel Moreira - Ponte de Lima Doc. 5776 9,85¤

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319.JUN.2009, CARDEAL SARAIVA

Ponte de Lima

Director: Avelino Jorge Guimarães de Sousa e Castro(CP7688) . Proprietário: Álvaro de Sousa e Castro. Cont. nº 130 740 535 . Registo DGCS nº 101007 . Editor:Publidiario; Comunicação Publicidade e Internet Ldª . Administração: Rua das Neves. 4990 Ponte de Lima. Tel. 258741 482 . E mail: [email protected] . Redacção ePublicidade: Rua das Neves. 4990 Ponte de Lima. Tel. 258741482. Fax. 258741212 . E mail: [email protected] . Corpo Redactorial: Carla Silva (Ponte de Lima); M.de Valhe (Galiza), Carmen Bouza (Vigo), Gil do Lago (Desporto) . Correspondentes: José de Matos Rodrigues (Cabração); Sérgio Araújo (Ribeira); Rui Costa (Lanheses). Departamento Jurídico: Paula Leite Marinho (Drª); Colaboradores: João Gonçalves da Costa (Dr), Gaspar Pacheco Maia (Dr), Claúdio Lima, Vergílio Alberto Vieira (Dr),Luís de Sousa Dantas (Dr), António Cristovão Pereira (Dr), Carlos Lima Magalhães, Maria Cândida Brandão (Profª), Albano Sordo, Eugénio Monteverde, Carlos Gomes,José Candido Rodrigues (Dr), Adelino Tito de Morais, José Ernesto da Costa, Victor Castilho (Dr) A. Tinoco, Manuel Cerqueira Soares. Fotocomposição, Montagem eImpressão:Gráfica Avelino Guimarães. 4990 Ponte de Lima . Nº de exemplares desta edição: 5.850. Os artigos assinados são da responsabilidade do autor.

MUNICÍPIO| Daniel Campelo continua a apostar no tabu,remetendo para a Mesa dos Quatro Abades a clarificação da situação

Victor Mendes é o candidatodo CDS-PP à câmara

António Carlos Matos,44 nos anos, é o candi-dato do Partido Socia-lista à Câmara Munici-pal de Ponte de Limapara as próximas elei-ções autárquicas.

De acordo com o que opresidente da ComissãoPolítica Concelhia explicouao “Cardeal Saraiva” a de-cisão foi tomada na últimareunião da comissão daque-la estrura partidária limiana.“É uma pessoa com experi-ência associativa, tem umelevado sentido crítico, éfrontal, um lutador, tem ob-jectivos bem definidos, comambição e vontade de ven-cer e isso insere-se no quenós tinhamos definido”,considerou Jorge Silva so-

António Carlos Matosé o candidato socialista

bre o candidato.Já António Carlos Ma-

tos, advogado de profissão,explicou as razões que olevaram a aceitar o convi-te. “Aceitei pela possibilida-de de encabeçar uma listaque coorporize um projec-to para a Câmara Municipalque promova uma maiorjustiça e solidariedade e queesteja mais atento e próxi-

mo dos problemas reais doslimianos”, declarou. Naturalde Ponte de Lima, AntónioCarlos Matos foi membro daAssembleia Municipal pelaCDU.

Agostinho Freitaspara a AssembleiaMunicipal

Na mesma reunião da

comissão política socialistaque definiu o seu candidatoà câmara municipal ficoutambém decidido que Agos-tinho Freitas irá encabeçara lista candidata para aAssembleia Municipal. “Estemilitante socialista mostrou-se disponível e, atendendoà experiência que tem de co-nhecer a realidade política esocial do concelho, pensa-mos que este seria o me-lhor perfil para gerir os des-tinos da Assembleia Munici-pal”, explicou Jorge Silva.Agostinho Freitas é Inspec-tor Superior do Instituto deSolidariedade e SegurançaSocial, sendo que já foi di-rector do Centro Distrital deSolidariedade e SegurançaSocial de Viana do Castelo.

Os dois candoidatos se-rão apresentados publica-mente nos próximos dias.

Capela das Pereiras alvode vandalismo novamente

Na noite do passado domingo para segunda-feira, aCapela das Pereiras foi, novamente, alvo de vandalismo.

Desta vez, os vândalos partiram pelo menos umadas bolas em pedra que se encontram nos pilares daescadaria que dá acesso à capela.

Esta situação já não é nova, sendo que, anterior-mente, tinham sido já partidos alguns marcos e asparedes da capela tinham sido sujas com tinta. De-pois dos actos de vandalismo que têm sido registadosnaquele local, a PSP de Ponte de Lima alega que temintensificado o policiamento naquele local, por se tartarde uma “zona suspeita”. “Tanto durante o dia comodurante a noite os agentes têm passado lá com maisfrequência”, garantiu fonte da PSP.

Homem morre depoisde acidente de mota

Um homem de 46 anos faleceu no passado sába-do, vítima de um acidente de mota, na freguesia daFacha.

O condutor seguia sozinho e, ao que tudo indica,na causa do acidente poderá estar um despiste.

Os bombeiros foram chamados ao local, onde a ví-tima se encontrava sem sinais vitais. Tentaram a reani-mação, mas já sem sucesso. Ao local chegou tambéma VMER de Viana do Castelo que certificou o óbito.

Carteira encontradaestá na PSP

Foi entregue na PSP de Ponte de Lima uma carteiracom elevada quantia de dinheiro. Esta carteira seráentregue a quem provar pertencer-lhe, devendo dirigir-se à esquadra da PSP de Ponte de Lima.

Ana Moura na aberturada Feira do Cavalo

A III Feira do Cavalo realiza-se de 25 a 28 de Ju-nho, com principal destaque para a actuação da fadis-ta portugêsa Ana Moura.

A Cerimónia de Abertura Oficial da III Feira do Ca-valo está marcada para as 17 horas, onde haverá umVerde d’Honra que brindará a recepção dos responsá-veis das principais instituições de referência.

A Gala de Abertura será marcada pelo Fado Marialvaa Cavalo, um espectáculo equestre apresentado pelamão de três prestigiados cavaleiros do top nacional.

A noite culmina com o concerto de Ana Moura fadis-ta conceituada trará a Ponte de Lima o seu novo disco“Para além da saudade” que já se encontra à venda.O bilhete para a Gala de Abertura custa cinco euros,sendo o único momento pago durante os 4 dias da IIIFeira do Cavalo Ponte de Lima.

Depois do PSD ter apre-sentado o seu candidatoà câmara municipal, Fi-lipe Viana, foi a vez doPartido Socialista dar aconhecer o nome deCarlos Matos como can-didato pelos socialistas.

O CDS, na figura deDaniel Campelo, mas tam-bém de Victor Mendes,apostou no tabu de quemserá o candidato, reme-tendo a revelação paraeste fim-de-semana naMesa dos Quatro Abades.No entanto, o “Cardeal Sa-raiva” apurou junto de fon-te fidedigna que VictorMendes vai mesmo ser oescolhido para encabeçar alista do CDS-PP candidataà Câmara Municipal, fican-do Daniel Campelo fora dacorrida. Abel Baptista vol-

tará a encabeçar a lista dopartido para a AssembleiaMunicipal de Ponte de Lima.

Natural de Lisboa,Victor Mendes, 45 anos, éum limiano de adopção,tendo-se fixado em terraslimianas em 1986 quandocompletou a sua licencia-tura em Engenharia Agró-noma no Instituto Superiorde Agronomia, em Lisboa.

Por razões familiares e pro-fissionais veio para Pontede Lima, tendo feito o seuestágio na Direcção Regio-nal de Agricultura de EntreDouro e Minho. Trabalhoudepois no GAP do Vale doLima, onde deu apoio naelaboração projectos de in-vestimento agrícola. Foi de-pois para a Coopalima e, se-guidamente, para a Escola

Profissional Agricola e deDesenvolvimento Rural dePonte de Lima, onde, paraalém de leccionar, fez par-te dos orgãos gerentes.

Numa primeira fase,entrou na Câmara Munici-pal de Ponte de Lima comoo responsável dos espaçosverdes, sendo que desdehá dois mandatos faz par-te do executivo municipal,sendo o actual vice-presi-dente da autarquia e o res-ponsável pelo pelouro doambiente.

Em entrevista concedi-da ao “Cardeal Saraiva” hápouco mais de um ano, oautarca limiano explicavaque “quando não trabalhaem prol da comunidadegosta de ler”. Gosta tam-bém de jogar futebol, ébenfiquista moderado etambém “pratica” a lavou-ra na sua quinta de Moreirado Lima, onde fixou resi-dência. Tem dois filhos e,afirma, a família é o quemais preza.

4 Ponte de LimaCARDEAL SARAIVA, 19.JUN.2009

MONUMENTO| Lenda foi encenada na tarde do passado domingo, com os autarcas limianos participaram activamente

INSCRIÇÕES:INSCRIÇÕES:INSCRIÇÕES:INSCRIÇÕES:INSCRIÇÕES: R. Norton de Matos, 156 - 4990 Ponte de LimaREGALIAS:REGALIAS:REGALIAS:REGALIAS:REGALIAS: Formação GRÀTIS GRÀTIS GRÀTIS GRÀTIS GRÀTIS * Subsídio Alimentação * Certificado de FrequênciaOs interessados deverão contactar a Formaviana (Futurekids): 258 941 500 ou 962 323 705: 258 941 500 ou 962 323 705: 258 941 500 ou 962 323 705: 258 941 500 ou 962 323 705: 258 941 500 ou 962 323 705

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Primeiros Socorros – suporte básico de vida 9ºAno ao 12ºAno 50 Horas

Ambiente, segurança, higiene no trabalho 9ºAno ao 12ºAno 25 Horas

Gestão da qualidade 9ºAno ao 12ºAno 25 Horas

Noções HACCP 25 Horas

Implementação HACCP 50 Horas

Língua Inglesa 9ºAno ao 12ºAno 50 Horas

Acomp. Creche e Jardim Infância – Técnicas Pedagógicas 9ºAno ao 12ºAno 50 Horas

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No dia em que se cor-reu mais uma “Vaca dasCordas”, Ponte de Limaevocou uma das lendasmais emblemáticas doconcelho, a Lenda doRio do Esquecimento,inaugurando, nas duasmargens do Rio Lima,um monumento evo-cativo da lenda do RioLethes.

Numa das margensestão os doldados do Ge-neral Decius Junius Bru-tos e, do outro lado, estáo general, que, segundoreza a lenda chamou cadaum dos seus soldadospelo nome, provando queaquele afinal não era o riodo esquecimento.

Para o presidente doMunicípio de Ponte deLima, Daniel Campelo, aevocação da lenda mate-rializadas nas figuras doGenetral Brutus e dosseus soldados “é uma for-

Monumento assinala origem românica

ma de dizer que Ponte deLima também é uma vilaromânica”. “Esperamosque as pessoas respeitemo monumento porque foipensado para ter vida ecor”, disse, referindo-se àpossibilidade das peçaspoderem vir a ser alvo devandalismo, acrescentan-do que a autarquia temjá um plano para prevenirdessa situação. “Esta éuma imagem que se vai

espalhar pela nossa terrae por aí fora”, salientou.

No mesmo dia da inau-guração do monumento,foi apresentada a publica-ção “A Via XIX em Terri-tório Limiano”, integradano Projecto Vias Atlânti-cas, de Carlos A. Brocha-do de Almeida. De acor-do com o autor, Ponte deLima “é a primeira herdei-ra da geração romananesta região”, considera-

do que a passagem dosromanos por terras li-mianas não foi por aca-so. “Havia razões objec-tives para que os roma-nos investissem”, disse. Oautor referiu-se, ainda, àpublicação como uma“obra apelativa, fácil deler”. “Este livro não pre-tende ser científico, mascorrecto deste ponto devista e a razão é que aspessoas leiam isto como

se fosse uma história”,disse notando que o per-curso romano ainda hojepode ser percorrido.

Também no passadodomingo a AssociaçãoCultural “Unhas do Diabo”e a Associação CulturalCivitas Limicorum, de

Xinzo de Lima, levaram àcena, nas margens do rio,a representação teatralda lenda, onde DanielCampelo, presidente doMunicípio de Ponte deLima, e Franclim Sousa,vereador da Cultura, fo-ram também actores.

5Ponte de Lima19.JUN.2009, CARDEAL SARAIVA

VACA DAS CORDAS| Mesmo com guarda-chuva na mão, foram centenas as pessoasque quiseram participar mais uma vez a tradição da Vaca das Cordas

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Ponte de Lima cumpriuno passado dia 10 deJunho a tradicional cor-rida da “Vaca das Cor-das”.

Apesar da chuva quecaia ininterruptamente,centenas de pessoas vie-ram assistir a esta tradiçãosecular. Munidos de capas,guarda-chuva ou, simples-mente sem nada, muitosforam os que não quiseramperder as investidas dotouro, que, à semelhançado que tem acontecido,também este ano veio deMontemor-o-Velho.

Os foquetes anuncia-ram a “saída” da vaca dacasa do Conde d’Aurora, se-guindo depois para a IgrejaMatriz.

Da Igreja Matriz seguiupara o Largo de Camões edali para o areal, onde asinvestidas do touro se in-tensificaram.

Durante a corrida daVaca das Cordas, os Bom-beiros Voluntários de Pon-te de Lima foram chama-dos três vezes ao local, umapara socorrer um rapaz de14 anos depois de uma

Chuva não arrefeceu Vaca das Cordas

investida do touro e as ou-tras duas para assistir duaspessoas por doença súbita.

Bares fecharamas portas

Depois da corrida daVaca das Cordas foi tem-po de recuperar forçaspara a desfrutar da festanoite dentro, com a habi-tual animação no Largo deCamões e nos bares dazona histórica. No entan-

to, este ano ficou marca-do pelo fecho das portasde quatro bares na zonahistórica durante o dia ea noite em que se reali-zou a tradicional corrida.Em comunicado, os pro-prietários dos quatro ba-res explicaram que estafoi uma forma de protes-to para expressarem o seu“descontentamento pelaatitude tomada pelaautarquia limiana de con-ceder licença para a aber-

tura de espaços”. “Sen-timo-nos injustiçados coma vinda destes pseudo ba-res nestas alturas para cá,porque durante o ano so-mos nós que trabalhamospara divulgar a noite li-miana e fixar cá os li-mianos”, concordaramJosé Antunes, David Frei-tas, Francisco Abreu eRaúl Peixoto, dos baresS.A. Galeria Bar, Klaus-trofobia, Girabola e Chu-sso Bar, respectivamente.

Confrontado com a si-tuação de protesto, DanielCampelo, presidente doMunicípio de Ponte de Lima,não se alongou em expli-cações, acrescentandoapenas que “há espaçopara todos”.

Apesar desta situação,a festa foi animada e pro-longou-se noite dentro.Nesta noite, os bombeirosforam chamados para con-duzir ao hospital sete pes-soas com intoxicação alco-ólica.

Decorre desde hoje e atéao próximo domingomais um edição da Festado Vinho Verde e Produ-tos Regionais, uma inicia-tiva organizada pela Es-cola profissional de Pon-te de Lima, em parceriacom a Escola Superior

Vinho Verde e produtos regionaisem festa na Expolima

Agrária e o Município dePonte de Lima.

Amâncio Cerqueira,presidente da EscolaProfissional de Ponte deLima, explicou a XIX edi-ção do certame preten-de uma vez mais “darenfase ao Vinho Verdeem termos de mercado,onde ainda sofre algu-

mas dificuldades”. “Que-remos afirmar o VinhoVerde como um produ-to de excelência, ao ní-vel de outros vinhos deoutras regiões do país”,disse. Amâncio Cerquei-ra considera que, nestemomento, o vinho verdenão necessita de “me-lhorar muito” a sua qua-lidade, acrescentando,no entanto que lhe “fal-ta marketing para seafirmar”.

Neste sentido, aolongo dos três dias em

que se derenrola a inicia-tiva, as actividades es-tarão centradas nestapromoção do vinho ver-de. Assim, na aberturaoficial, que acontecehoje, às 19 horas, have-rá um verde de honracom uma prova de vnhosLoureiro. “É uma castaao nível das melhorescastas dos vinhos ver-des e não tem vindo aafirmar-se como se gos-taria”, explicou AmâncioCerqueira. A animaçãona noite de hoje estará

garantida pelas concer-tinas e por Quim Barrei-ros, que actuará pelas22 horas. Amanhã, pe-las 11 horas, haverá umaprova comentada de Vi-nhos Verdes monova-rietais. Às 18 horas ha-verá uma prova de vi-nhos verdes e produtosregionais com a presen-ça de todos os restau-rantes que integram aConfraria do Sarrabulhoà Moda de Ponte deLima. “Pretende-se pro-mover alguns produtos

ligados ao vinho verde”,explicou Amâncio Cer-queira. À noite a anima-ção estará cargo deToy, que actuará pelas22 horas. Já no domin-go, último dia do certa-me, pelas 11,15 horasrealizar-se-á o 1º con-curso do Leite Créme. Atarde será animada peloFestival de Folclore, noâmbito do 29º aniversá-rio do Grupo Cultural eRecreativo de Danças eCantares de Ponte deLima.

6 CARDEAL SARAIVA, 19.JUN.2009

Cidadania○

Circulaçãoautomóvel emperigo devidoao mau estadodo pavimento

Solução:

Contactada pelo “Cardeal Saraiva”, a Junta deFreguesia de Ribeira disse não ter conhecimentodesta situação, pois ainda não foi alertada peloshabitantes. “Nunca ninguém me comunicou nada”,disse Aníbal Amorim.

Contudo, e alertado pelo “Cardeal Saraiva”, opresidente da junta disse ir “verificar a situação”,prometendo a sua rectificação.

Estando previstas, segundo a junta de fregue-sia, rectificações em algumas das vias da freguesiada Ribeira, Anibal Amorim garantiu que “dentro deum mês o problema estará resolvido.

Está bem assim???Lugar de Cancela

Ribeira

Cabaços (Ponte de Lima) - Ao contrário do que foi avançado pelo presidente da Junta de Freguesia de Cabaços, António Silva,ainda não foram colocadas todas as protecções nas sargetas.St. Cruz do Lima (P. Lima) - Continuam por remover do meio do caminho que foi alargado no lugar de barbudos os três postes queimpedem a finalização da obra, nomeadamente a abertura para rede de saneamento e a respectiva colocação do tapetre.Ponte da Guia (P.Lima) - Grande parte dos candeeiros da ponte estão danificados e continuam por arranjar. Tal como noutras situaçõesde Iluminação da via a EDP diz estar a estudar, em conjunto com a Câmara Municipal, e a Junta Autónoma das Estradas, qual a melhorsolução para uma intervenção.S. João (P. Lima) - Cano entre o rio e parte relvada continua no local. “Tudo leva a crer que seja tubo de irrigação” de campos.Arca (P. Lima) - Poste de transformação junto à estrada continua no mesmo sítio.Facha (Ponte de Lima) - Sinal de indicação de lugar continua escondido atrás do muro que sela a estrada.Alameda S. João (P. Lima) - O candeeiro que estava pendurado por um fio já foi removido, mas ainda não foi substituído, à semelhançade outros na mesma rua.Avenida dos Plátanos (P. Lima) - O poste decepado já foi removido, no entanto, ainda não foi colocado um novo em sua substituição.Aguarda-se, nestes dois casos, o estudo para uma intervenção definitiva.Rua Dr. Luis Gonzaga (P. Lima) - Postes no meio do passeio dificultam a passagem de pessoas com problemas de mobilidade einvisuais.Gemieira (P.Lima) - Poste derrubado por um camião na entrada da Zona Empresarial da Gemieira já foi removido, no entanto ainda nãofoi colocado um novo no devido local. EDP diz que a colocação de um outro poste não de justifica.

Casos por resolver:Casos por resolver:Casos por resolver:Casos por resolver:Casos por resolver:○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

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Ribeira (Ponte de Lima) - Candeiro que estava caído no chão, há mais de um ano, no Largo da Cruz de Pedra já foi reparado.Santa Cruz (Ponte de Lima) - Já foi deslocado o poste eléctrico que impossibilitava a finalização da construção do muro no Caminho doCoutinhol, Lugar do Paço.Ponte de Lima - Já foi removida a cabine telefónica que se encontrava junto a um restaurante e inserida no interior da suaesplanada.Seara (P. Lima) - Já foi feita a intervenção numa coluna de iluminação que estava inclinada numa vinha.Fornelos (P. Lima) - Já foi colocada a guia de cimento no entroncamento da EN307 com a EM, que liga aquele local à Igreja Paroquial.Arca (P.Lima)- O poste inclinado e com os fios de ligação eléctricos pendurados, que faziam a ligação a outro poste do ladooposto, já foi arranjado e a ligação eléctrica entre os dois postes restabelecida.Rua Fonte da Vila (P. Lima) - O poste sem candeeiro que permanecia no cimo daquela rua, sem funcionalidade alguma há mais dedez anos, já foi retirado do local.Santa Cruz do Lima (P. Lima) - O poste que estava partido junto á Estrada Nacional 203 já foi substituído pela EDP.Santa Cruz do Lima (P. Lima) - Vários postes de iluminação pública estavam avariados. A EDP já procedeu à substituição das lâmpadas.Arcozelo (P. Lima) - Na EN 202, junto à Solimiana, a placa de aviso de posto de abastecimento de combustíveis (Gás) foi retirada.Beiral (P. Lima) - Já foi colocada uma nova placa de paragem de autocarro.Feitosa (P. Lima) - Já está tapado o buraco no passeio. A intervenção efectuou-se poucos dias depois do contacto do jornal.Feitosa (P. Lima) - O poste de electricidade, no cruzamento do Centro Educativo, foi removido.Rebordões Souto (P. Lima) - Poste partido na confluência de terrenos privados no lugar de Bouças-Carreiros já foi substituído.Oleiros (P. Barca) - Poste partido e inclinado na estrada Ponte da Barca-Ponte de Lima já foi substituído.Senhora da Guia (P. Lima) - Na rotunda junto à Ponte Senhora da Guia as placas de sinalização de trânsito já foram recolocadas nos seus lugares.Largo da Lapa (P. Lima) - Os bancos de jardim novos já foram colocados.Parque do Arnado (Arcozelo) - Já há recipientes para os cidadãos depositarem o seu lixo.Rua de Vandoeuvre (P. Lima) - As raízes que levantavam o passeio foram aparadas e dos passeios reconstruídos, deixando de constituirqualquer tipo de perigo.Lagoas (P. Lima) - O frigorífico abandonado já foi removido.Feitosa (P. Lima) - A grelha de saneamento danificada já está devidamente arranjada.Sá - O poste derrubado , sito na fronteira de Sá com Moreira do Lima, foi arranjado pela EDP, após ter sido alertada pelo “Cardeal Saraiva”.Ribeira (P. Lima) - A paragem de autocarro foi arranjada e já está a servir os utentes.Cemitério Municipal (P.Lima) - O portão nas traseiras do cemitério que estava sempre aberto, acabou por ser fechado com uma correntee um cadeado, ficando vedado o acesso a qualquer intruso.Rua Dr. António Magalhães (P.Lima) - O candeeiro velho que não funcionava foi substituído pela EDP, no mesmo dia em que o “CardealSaraiva” alertou para a situação.Ponte de Santa Marinha (Arcozelo) - O amparo já foi recolocado e a Junta de Freguesia quer alargar a ponte no próximo Verão.Arcozelo (P. Lima) - Placa que indica o início da freguesia de Arcozelo já foi colocada na ponte da Nossa Senhora da Guia.Queijada (P. Lima) - O caminho já foi alargado pela junta de freguesia.Arca (P.Lima) - Base de poste de electricidade na EN203 já foi retirada.Feitosa (P.Lima) - Tampa da PT no pavimento, na variante 203, junto à rotunda da Feitosa, já está nivelada.Freixo (P.Lima) - Poste eléctrico desactivado na EN308 que liga Freixo a Viana do Castelo já foi retirado.Arca (P. Lima) - Já foram colocados os postes de iluminação nos locais onde se encontravam cabos eléctricos desprotegidos, junto ao Centrode Apoio Médico, junto ao Campo dos Limianos.Correlhã (P. Lima) - Rasgo de escoamento de águas no Caminho da Fonte foi preenchido com betuminosa.Facha (P. Lima) - Poste da luz na Estrada Nacional 204 que estava partido foi substituído.Serdedelo (P. Lima) - Buraco de escoamento de águas na estrada camarária, no Lugar de Carrascal, esteve sem grelha de protecçãodurante cerca de um ano e, finalmente, a junta procedeu à sua reparação, colocando no local um abrigo de paragem.S. Pedro de Arcos (P. Lima) - Foi substituído a 31 de Março o poste eléctrico na EM de S. Pedro de Arcos com ligação à EN203 que estavaem perigo iminente de cair.Arcozelo (P. Lima) - Arame que segurava o semáforo situado na EN201 foi retirado.

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Casos sem solução:Casos sem solução:Casos sem solução:Casos sem solução:Casos sem solução:

Gondufe (P. Lima) - Raiz de eucalipto continua a levantar o alcatrão da EM que liga Gondufe a Serdedelo, na zona próxima dasPoças da Agrela. Apesar de se notar a fissura e levantamento do alcatrão, o caso afigura-se-nos sem solução possível, pois asituação foi por nós alertada há mais de seis meses, e, apesar de contactadas as respectivas entidades, não se registou a devidareparação até hoje.Ponte de Lima - Arbusto colocado em frente a uma passadeira de peões, na Rua Dr. Cassiano Baptista, vai permanecer lá dificultando avisibilidade dos peões.

Situação actual:

No lugar de Cancela, no caminho que dá acessoà Casa de São João, na freguesia de Ribeira, opavimento daquela estrada municipal encontra-seelevado e rasgado, em vários pontos, há mais deum ano. Uma das causas para tal, poderão ser asraizes de árvores que foram rompendo ao longodos anos. Esta é uma situação que já tem algumtempo, mas que tem se vindo a intensificar. Estesrasgos transformaram-se em verdadeiras lombasque tornam perigosa a passagem dos veiculos,nomeadamente quando estes se cruzam.

719.JUN.2009, CARDEAL SARAIVA

Ponte de Lima

Para muitas pessoas, anoite da véspera do diado Corpo de Deus sig-nifica muito trabalho.Enquanto a animaçãodecorre em algumaszonas do centro histó-rico limiano, o piso deoutras ruas vai toman-do outras formas e co-res, engalanando-separa, no dia seguinte, semostrarem às centenasde visitantes e para re-ceberem a procissão doCorpo de Deus.

Anibal Moreira, coor-denador da equipa querealiza os tapetes, expli-cou que a realização des-tes começa já a ser pen-sada no mês de Feverei-ro ou Março, onde se con-

Tapetes floridos mostraram-seno Corpo de Deus

tactam os moradores elojistas “para ver comquem se pode contar”, demaneira a se manter a jálonga tradição. “É umatradição para manter,este é um sacrifício demuita gente, com muitotrabalho e com muita co-

laboração de lojistas emoradores. Enquanto ti-ver forças eu e a minhaequipa continuaremos afazer os tapetes”, disse,embora acrescentandoque “há uma certa des-motivação”, “porque istodá muito trabalho”, expli-

cou.À semelhança do que

já aconteceu o ano pas-sado, também este anonão se registaram inci-dents durante a noite darealização dos tapetes,tendo a PSP asseguradoas condições.

Apesar da chuva termarcado presença no diada Vaca das Cordas, etambém esporadicamentedurante a noite, a manhãde quinta feira surgiusolarenga e as ruas dopercurso pelo qual se rea-liza a procissão do CorpoDeus davam um coloridodiferente à vila limiana.

Antes da passagemda procissão, centenas depessoas apreciaram e fo-tografaram os vários ta-petes. “É um orgulhoquando ouvimos as pes-soas a comentar que ostapetes estão bonitos,

TRADIÇÃO| S.Pedro deu tréguas e a procissão do Corpo de Deus saiu às ruas.

porque estão ali muitashoras de trabalho e dedi-

cação”, concluiu AníbalMoreira.

8 CARDEAL SARAIVA, 19.JUN.2009

Ponte de LimaCORRELHÃ | Festas da Boa Morte irão decorrer no último fim-de-semana de Julho

A Comissão de Festasda Irmandade de Nos-sa Senhora da Boa Mor-te, freguesia da Corre-lhã, apresentou no pas-sado sábado o cartaz dafesta em honra de Nos-sa Senhora da Boa Mor-te e Senhor do Socorro.

Francisco Pereira, presi-dente da Comissão de Fes-tas da Boa Morte, explicouque este é um “cartaz es-pecial”, uma vez que foi pin-tado por Mariana Quintela,uma jovem da Correlhã.“Espero que a festa seja umêxito, tanto para a comis-são de festas, como para a

Cartaz da Boa Mortemostra talento da terra

Correlhã e para todos”, de-sejou Francisco Pereira.

Marina Quintela frequen-ta uma telier de pintura quedecorre nas antigas insta-lações da escola primáriadaquela freguesia com opintor Taroza, de Arcos deValdevez.

Fernando Oliveira, presi-dente da Junta de Fregue-

sia da Correlhã, considerouque o cartaz “representa ebem estas festas e este lo-cal”, mostrando-se “orgu-lhoso e satisfeito” com ascapacidades da jovem.

Franclim Sousa, verea-dor da cultura, enalteceu aspotencialidades da autorado cartaz, mostrando-sesatisfeito com o trabalho

que tem sido desenvolvidono atelier de pintura. “Émuito satisfatório quando omunicípio apoia, colabora evê resultados”, disse, real-çando também, a importân-cia daquela romaria “não sóna tradição da cultura des-ta freguesia, mas tambémdo concelho e da região”.

Victor Mendes, vice-pre-sidente da Câmara Munici-pal de Ponte de Lima, fri-sou, também, a importân-cia contextual da romaria daCorrelhã, realçando a“genuinidade” que as fes-tas têm conseguido man-ter. “Isso faz com que asfestas sejam diferentes evenham à Boa Morte milha-res de pessoas”, sustentou.

No passado sábado, diade Santo António, os morado-res da Rua do Pinheiro, à se-melhança do que já aconteceuo ano passado, organizaramum convívio para assinalar odia, uma vez que naquele lo-cal se encontra um SantoAntónio.

José Bezerra e JúliaMartins foram os impul-sionadores da iniciativa quecontou com o apoio dos mora-dores. “O ano passado quise-mos dar a conhecer que o San-to António existia aqui na Rua

Pinheiro festejou o Santo António

Paulo Moraisé o candidato de oposição“ao regime actual”

O PSD de Ponte de Lima apresentou na passada sex-ta-feira o candidato que encabeça a lista para aAssembleia Municipal de Ponte de Lima, Paulo Morais,que classifica a sua candidatura como uma “oposiçãoao regime actual”.

Paulo Morais referiu que nas autárquicas é precisoum “terramoto eleitoral”. “Para que as câmaras deixemde ser centros de negócio para os amigos de poder,para que o poder local deixe de ser uma agência deempregos que tanto custa aos contribuintes”, disse,acrescentando que o poder local precisa de uma “mu-dança profunda”. “E percebi que o PSD de Ponte deLima está do lado certo da barricada”, notou, explican-do que “não podia deixar de aceitar o convite”. ParaPaulo Morais, a campanha que se avizinha não será difí-cil. “Será agradável e fácil. Que há de melhor do quepercorrer as freguesias de Ponte de Lima, falar com oslimianos, ouvir os seus anseios e problemas?”, adian-tou. Paulo Morais espera chegar vitorioso ao final, em-bora considere que mais importante que ganhar “é apre-sentar propostas sérias e concretizá-las”. “Preocupa-me que em caso de vitória sejamos dignos dessa vitó-ria, tenhamos a capacidade de servir os limianos comoeles merecem”, concluiu.

Para Filipe Viana, presidente do partido em Ponte deLima e candidato à câmara municipal é “uma honra” tereste candidato em Ponte de Lima”. “É uma pessoa dodistrito, do Alto Minho e sabe o que é estar ao serviçodas pessoas”, considerou.

do Pinheiro e fizemos uma brin-cadeira: decoraramos o santocom os arcos, pusemos aquium altifalante e no fim fizemos

aqui um convívio. Correu beme este ano quisemos fazer omesmo”, contou José Bezer-ra.

Numa festa organizada pe-las pessoas do bairro, todos osmoradores colaboraram, “commais ou menos dinheiro”, comoexplicou Júlia Martins. “Incen-tivaram-nos para que organi-zássemos este convívio nova-mente e será para continuarpara o ano, só se nos faltar oapoio de algumas pessoas por-que isto, a parecer que não,ainda dá muito trabalho”, dis-se.

E, como não podia deixarde ser, no fim da comida e dabebida, animação não faltou,com o toque das concertinas eas cantigas bem populares doMinho.

19.JUN.2009, CARDEAL SARAIVA

Ponte de Lima 9

Madeiras Carneiro Pais

COMUNIDADE| Presidente da direcção da Casa do Concelho de Ponte de Limafaz balanço positivo do seu primeiro ano de mandato

A Casa do Concelho dePonte de Lima organi-za no próximo dia 28de Junho mais uma edi-ção da Romaria Li-miana, que irá ter lugarno Parque do Mon-santo, junto ao Estádiode Pina Manique.

João Gonçalves, pre-sidente da direcção daCasa do Concelho de Pon-te de Lima, explicou ao“Cardeal Saraiva” queesta romaria limiana é“essencialmente o gran-de ponto de encontro en-tre os limianos da grandeLisboa”. “É a grande fes-ta onde todos se reú-nem”, acrescentou. Paraeste ano, a abertura daromaria está previstapara as 9 horas, sendoque, uma hora depois,terão lugar os jogos tra-dicionais. Às 11 horasterá lugar a missa cam-pal e, às 12,30 horas, ha-verá o piquenique. Pelas14,30 horas actuará oGrupo de Cavaquinhos daCasa do Concelho de Pon-te de Lima, o grupo dasEspadeladeiras de Rebor-dões Souto, a Banda deMúsica de Ponte de Lima,o Zé Cachadinha e o Ran-cho Folclórico da Casa doConcelho de Ponte deLima. Às 18 horas have-rá cantares ao desafio.

“Balanço muitoproveitoso”

Do trabalho feito du-rante o seu primeiro anode mandato, João Gonçal-ves faz um balanço “pro-veitoso”. “Foi um anomuito trabalhoso, mas foitambém o ano de me fa-miliarizar com a realidadeda Casa do Concelho”,disse. Daquilo que foi fei-to, João Gonçalves des-taca a reestruturação daárea administrativa e dacontabilidade. “Havia

Romaria volta a reunirlimianos em Lisboa

muito por fazer nestasduas áreas”, considerou.Por parte dos sócios, opresidente da direcção daCasa do Concelho de Pon-te de Lima considera quetem havido “um feedbacke uma receptividade mui-to boa”.

Também a revistaLimiana, editada pelaCasa do Concelho de Pon-te de Lima, se tem reve-lado uma forma de a as-sociação se mostrar àcomunidade. “é uma pre-sença na comunidadelimiana, mas não só por-que queremos penetrarem quem não esteja den-tro da Casa do Concelho”,considerou João Gonçal-ves.

Estatutos foramalterados

Foi também duranteeste ano que a Casa doConcelho fez a alteraçãodos seus estatutos quecontavam já com 22anos. “Urgia fazer uma al-teração”, salientou opresidente da direcção.Assim, um grupo de trêsjuristas limianos a residirem Lisboa, entre elesAntónio Leones Dantas,Sousa Lima e JoséFernandes, em conjuntocom o presidente e vice-presidente da casa doconcelho formaram umacomissão para elaborar osnovos estatutos, que fo-ram aprovados por una-nimidade. Durante a pró-

xima semana serão alvose escritura pública e pos-terior publicação em Diá-rio da República. Das prin-cipais alterações realcepara o facto do presiden-te só poder fazer doismandatos seguidos e foiextinto a figura dos só-cios auxiliares, que eracomo eram designadosaqueles que não eramnaturais de Ponte deLima. Agora, todos sãosócios, mas com a salva-guarda que o presidenteda direcção e do conse-lho fiscal terão que sersempre naturais de Pon-te de Lima.

Na realização das ha-bituais actividades, JoãoGonçalves refere que aCasa do Concelho tem

procurado “levar a Lisboarepresentantes de Pontede Lima”, como as ban-das filarmónicas e ran-chos folclóricos. “Mastambém temos vindomuito a Ponte de Lima esempre que é possível vi-mos para mostrar o quevamos fazendo e o quesomos capazes de fazer”,contrapôs, alegando queo feedback tem sido mui-to positivo. “Estamos àaltura dos melhores ran-chos do concelho, mastambém trabalhamosmuito para isso”, notou,realçando o papel da casado concelho. “Pretende-mos ser na zona da Gran-de Lisboa o garante dosnossos usos e costumese tradições”, concluiu.

Lethes in motion –ocupação de tempos livres

O Instituto Britanico de Ponte de Lima e Peque-nos Actores do Lima celebram protocolo para apoiarprojecto denominado Lethes in Motion que nasceuda cooperação entre professores de ambas as en-tidades.

O projecto Lethes in Motion tem como grandeobjectivo a dinamização dos tempos livres de crian-ças entre os seis e os doze anos de idade, propor-cionando a estas uma ocupação lúdica e educativa,enriquecendo o tempo que passam fora da escola.

As actividades irão decorrer de segunda a sex-ta-feira, entre as 14 e as 19 horas, sendo que cadadia será ocupado com um certo número de activi-dades diferentes, para que ao fim de uma semanapossam ter participado em todas as actividadespropostas.

Pretende-se proporcionar uma experiência deenriquecimento, de melhoria da sua auto-estima,aperfeiçoamento das suas aptidões pessoais, pro-mover a autoconfiança e independência, sentidode responsabilidade e organização, possibilitar umcontacto positivo com outras crianças, fomentan-do a amizade e cooperação e, assim, melhorar assuas capacidades sócio-afectivas.

Actividades diversas como a expressão dra-mática, actividades lúdicas em inglês, música, dan-ça, desenho e pintura, leitura expressiva, partici-pação num blog do projecto, escrita criativa, jo-gos tradicionais e outras actividades desportivasé o nosso objectivo. Colocar as crianças em con-tacto com a Vila, visitando e participando em pos-síveis actividades que se realizem no Museu Rural,Teatro, parque do Arnado, Lagoas, Biblioteca, Pa-vilhão de desporto, etc., ou seja, pretendemos ,com este projecto, dinamizar o tempo das crian-ças e , ao mesmo tempo ,aproveitar e dinamizarde alguma forma os espaços que a Vila proporcio-na para a realização das actividades propostas.

10 CARDEAL SARAIVA, 19.JUN.2009

Viana do CasteloCULTURA| No festival estarão presentes grupos de Folclore de Vila Real, Gouveia,Gondomar, Monção, Alentejo e Lugo.

João Guerra & Filhos, Lda.

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Danças, cantares egastronomia serão ospratos fortes do Festivalde Folclore Cidade deViana do Castelo, quevai decorrer de hoje atédomingo, com a parti-cipação de 12 ranchos,informou o director docertame.

Alberto Rego disseque nesta quinta ediçãodo festival vão participarseis grupos do concelhode Viana do Castelo e ou-tros tantos oriundos doresto do país e da Galiza,num total de cerca demeio milhar de folclo-ristas.

Os grupos visitantessão de Vila Real, Gouveia,Gondomar, Monção, Alen-tejo e Lugo, uma cidadeda Galiza geminada comViana do Castelo.

“Todos eles trarão pe-tiscos das suas terras, en-tre vinho, queijo, en-chidos e fumeiro, que da-rão a provar aos visitan-tes em tasquinhas insta-ladas no Jardim Marginal”,acrescentou AlbertoRego.

Disse ainda que cada

Festival de Viana com muitadança, cantares e gastronomia

grupo trará um ou doiselementos especialistasna confecção do pratomais emblemático dassuas regiões de origem.

“Esses elementos vão,no sábado, ensinar os co-zinheiros de seis restau-rantes de Viana do Cas-telo a confeccionar ospratos das suas terras,para que possam ser ser-vidos ao público em ge-ral ao almoço de domin-go”, disse.

Além disso, os gruposvisitantes serão também“desafiados” a promovera sua cidade ou região,através de uma palestra

ou filme, com a duraçãoaproximada de 20 minu-tos.

“O desafio que lhes fi-zemos é que nos conven-çam de que vale a penavisitar as suas terras”,referiu o director do fes-tival.

Um certame queAlberto Rego garante queserá “uma verdadeira ro-maria”, já que os gruposparticipantes andarãoconstantemente pela ci-dade, tocando, cantandoe dançando, “em rusgasem que o público em ge-ral será sempre convida-do a entrar na dança”.

Outra peculiaridade dainiciativa tem a ver como facto de os elementosdos grupos visitantes fi-carem alojados ou nassedes dos grupos deViana do Castelo ou nascasas dos seus elemen-tos.

O festival é organiza-do pela Associação deGrupos Folclóricos doAlto Minho e InstitutoNacional para o Aprovei-tamento dos Tempos Li-vres dos Trabalhadores(INATEL), sob a coorde-nação da Associação Pro-motora das Festas d’Agonia (VianaFestas).

Festival Internacionalde danças em Viana do Castelo

A Associação de Dança do Distrito de Viana doCastelo (ADDDVC), vai realizar nos próximos dias10 e 11 de Julho, o I Festival Internacional de Dan-ça de Viana do Castelo, com o slogan “ VamosPôr Viana a Dançar “,,,,, com a presença de profes-sores de Portugal, Espanha e Itália, bem como doispares de dançarinos campeões nacionais da mo-dalidade, na sua vertente competitiva a DançaDesportiva.

Para todos os escalões etários, jovens e me-nos jovens femininos e masculinos, alunos das dan-ças e todo o restante público em geral, para quemdança e para quem quer começar a dançar. serãoorganizados Work Shops, gratuitos para jovens dos7 aos 12 anos.

As escolas/colectividades, poderão inscrever-se para apresentação pública de uma coreografiade grupo, par ou individual. Este ano simplesmen-te funcionará como exibição das escolas/colecti-vidades, no futuro esta iniciativa será avaliada porum júri, votada e premiada numa classificação re-gulamentada para o efeito.

Todos os participantes terão direito a um Cer-tificado/Diploma, devidamente autênticado pelasrespectivas Entidades Oficiais Competentes.

Duas dezenasde crianças em férias

A Câmara Municipal de Viana do Castelo vaiproporcionar a duzentas crianças do concelho umas“férias de Verão” com diversas actividades, que vãodo djambé ao surf e à equitação, passando poracções de sensibilização ambiental e visitas deestudo a espaços públicos. O projecto pretendeproporcionar aos participantes uma experiênciaeducativa e enriquecedora da sua personalidade evalores.

As Férias de Verão, que vão decorrer entre 22de Junho e 17 de Julho, destinam-se a crianças ejovens entre os seis e os catorze anos, que serãodivididos em oito grupos de 25 crianças, sempreacompanhados de monitores/professores. O projec-to inclui actividades desportivas como o ténis, na-tação, vela, canoagem, surf, equitação, hóquei empatins, remo, mas também cama elástica, hip hop edjambé, para além de diversas acções desensibilização ambiental no Centro de Monitorizaçãoe Interpretação Ambiental e no Parque EcológicoUrbano de Viana do Castelo e várias idas à praia evisitas de estudo.

As Férias de Verão têm inscrições limitadas –200 – sendo vinte lugares destinados a crianças ejovens carenciadas indicadas pelos Serviços de Ac-ção Social da autarquia. O valor das Férias, com al-moço incluído, é de 95 euros por criança e haveráum desconto de 15 por cento para o primeiro irmãoe de 25 por cento para o segundo.

1119.JUN.2009, CARDEAL SARAIVA

Viana do CasteloMOBILIDADE| O novo circuito percorre as principais artérias da cidade

Móveis por medida � MobiliárioContemporâneo � Mobiliário Juvenil

Mobiliário Clássico

Loja 1 - Lugar da Estrada - 4935-669 Vila FrancaVIANA DO CASTELO - Telf./Fax 58 777 592 - Tlm. 917 591 009Loja 2 - Lugar da Carreira - 4990-800 Vitorino das DonasPONTE DE LIMA - Tel. / Fax 258 730 672

Os dois autocarros eléc-tricos que circulam nacidade desde 2004baptizados com os no-mes de Caramuru eHimalaia têm um novocircuito alargado desdea passada segunda-feira.

O circuito abrangeagora todo o centro dacidade entre a Avenida D.Afonso III e a AvenidaCampo do Castelo, numhorário de funcionamen-to de segunda a sexta-feira entre as 9 e as18,30 horas.

O novo circuito teminício no Hospital de San-ta Luzia e percorre as prin-cipais artérias da cidade,como a Avenida GeneralHumberto Delgado, Largo9 de Abril, Rua GeneralLuís do Rego, Praça Gene-ral Barbosa, Rua de S. Do-mingos, Largo AmadeuCosta, Largo Vasco daGama, Avenida dos Com-

Caramuru e Himalaiacom novo circuito alargado

batentes da Grande Guer-ra, Avenida Conde da Car-reira, Passeio dasMordomas da Romaria,Rua da Bandeira, Rua deAveiro, Avenida D. Afon-so III, Rua do Gontim e RuaMateus Barbosa.

O circuito dos auto-carros eléctricos liga ago-ra os pontos extremos docentro da cidade, facilitan-do sobretudo a mobilidadedos idosos e dos que op-tam por deixar as viaturasnos parques de estaciona-mento periféricos da cida-

de, tornando-se assimnuma alternativa ambien-talmente mais vantajosamas também de maior pro-ximidade.

O autocarro eléctricoestá em funcionamento nocentro histórico desde2004, altura em que efec-tuou a sua primeira viagemde demonstração. A opçãoda autarquia por este tipode transporte fica a dever-se ao facto de se tratar deum meio amigo do ambi-ente urbano, de ser o maisadequado a uma utilização

nos centros urbanos e ain-da pela sua fiabilidade e bai-xo custo de exploração. Oautocarro tem 5.3 metrosde cumprimento e 2.07 delargura, transportando 22passageiros, oito dos quaissentados. O Gulliver teminstalação para seguraruma cadeira de rodas eatinge uma velocidade de33 quilómetros por hora,podendo o utente utilizá-lo em qualquer local do cen-tro histórico assinaladocom uma linha azul pinta-da no pavimento.

A crise económicamundial e o estadoactual da Gripe H1N1são dois dos principaistemas em debate naConferência Europeiadas Cidades Saudáveis,que decorre em Vianado Castelo até amanhãreunindo 298 delega-dos de 112 cidades de29 países europeus.

O evento, organizadopela Organização Mundialde Saúde (OMS) atravésda Rede Europeia das

Crise económica e gripe em debatena conferência europeia das cidades saudáveis

Cidades Saudáveis e emparceria com a CâmaraMunicipal, tem comotema principal “Equidadeem Saúde nas PolíticasLocais” e inclui ainda umahomenagem a RicardoMarques, médico assa-ssinado na Somália.

Na Conferência Euro-peia vão participar 29 ci-dades, entre as quaisRoterdão, Zagreb, Varsó-via, Helsínquia, Praga, Mi-lão, Moscovo, Bruxelas,Copenhaga, Belfast, Li-verpool, Manchester, An-cara, Barcelona e Lisboa.Ao todo, são 298 dele-gados de 29 países, a quese juntam dois países ob-

servadores: o Lesotho eo Japão. Das delegaçõesfazem parte 105 políti-cos, dos quais se desta-cam 17 Presidentes deCâmara, 57 vereadores,para além de 72 coorde-nadores de Gabinetes Ci-dade Saudável e 17 Co-ordenadores das RedesNacionais e ainda 23 res-ponsáveis da OMS que, apartir de hoje, chegam aViana do Castelo, preen-chendo as unidades hote-leiras e dando ainda maiordinamismo comercial àcidade nos próximos dias.

A Conferência Europeiaintegra também umaAssembleia Intermunicipal da

Rede Portuguesa das Cida-des Saudáveis e ainda a en-trega do Prémio Jornalísticoda Rede Portuguesa das Ci-dades Saudáveis.

Viana do Castelo, elei-ta pela OMS para acolhereste grande evento, tem-se afirmado como CidadeSaudável nos últimosanos, sendo já imagem demarca a diverCidade Sau-dável. Foi cidade funda-dora da Rede Portuguesadas Cidades Saudáveisem 1997 para desenvol-ver os princípios da Orga-nização Mundial de Saú-de para as cidades e criouo Gabinete da CidadeSaudável para promover

estilos de vida saudávele a actividade física regu-lar em todos os grupos

etários da população,principalmente ao ar livreem espaços verdes.

GNR desmantela armazémde tráfico de veículos

A GNR de Viana do Castelo desmantelou umarmazém em Barroselas, naquele concelho, alega-damente utilizado para tráfico e viciação de veícu-los e identificou o respectivo proprietário, anuncioufonte daquela força policial.

Segundo a fonte, a operação resultou na apreen-são de vários componentes de viaturas furtadas, en-tre os quais um chassis com o número subtraído,oito chaves de ignição de viaturas de diversas mar-cas, dez canhões de ignição e várias centralinas auto.

Os componentes eram das marcas BMW,Volkswagen, Seat, Nissan, Mercedes, Renault e Audi.

Foi também apreendido uma viatura monovolumeutilizada para o transporte desses componentes, queestava carregada com os mesmos.

Na operação, desenvolvida pelo Núcleo de Inves-tigação Criminal da GNR de Viana do Castelo, foi ain-da apreendido um conjunto “elevado” de documen-tos de viaturas.

O proprietário do armazém, um homem de 43 anosresidente em Barroselas, foi identificado.

No entanto ainda não foram constituídos quais-quer arguidos.

Dois polícias de Vianaferidos em confrontos

Dois agentes da PSP de Viana do Castelo ficaram nopassado fim-de-semana feridos quando separavam doisgrupos que se envolveram em confrontos físicos no finalde uma festa naquela cidade, informou fonte policial.

Segundo a fonte, os dois agentes sofreram hemato-mas e escoriações e foram assistidos no Hospital de Vianado Castelo, mas entretanto já tiveram alta.

Os incidentes ocorreram pelas 8 horas no recinto doCastelo de Santiago da Barra, onde está instalada a sededa Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte dePortugal e onde na madrugada de sábado, decorreu umafesta.

CLÍNICA DE HEMORROÍDASDr. António Araújo Teixeira

Cirurgia Geral - Proctologia

Hemorroídas

Crises hemorroidáriasProplasos hemorróidáriosTromboses hemorroidáriasHemorragias anaisDor anal aguda

Tratamento médico Cirurgia ModernaFissuras anais - Fistulas anais - Quistos coccigeosCirurgia Geral - Vesícula (Laparoscopia. Hérnias

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12 CARDEAL SARAIVA, 19.JUN.2009

RegiãoVALENÇA | Autarca de Valença considera “vital” a ligação ferroviária de alta velocidade Porto/Vigo para a região norte,como factor primordial para o seu desenvolvimento

Na passada sexta-feira,a vila de Valença foielevada à categoria decidade, sendo agora asegunda cidade do dis-trito de Viana do Caste-lo. Em entrevista ao“Cardeal Saraiva”, JoséLuís Serra, presidentedo Município de Valen-ça, explicou que “a ele-vação não é um fim,mas sim uma forma deestruturar a planificaçãofutura de Valença”,considerando que éuma oportunidade paraValença “se colocar noplutão da frente na re-lação urbana de frontei-ra, uma vez que é o seufactor diferenciador”.

Cardeal Saraiva (CS)Cardeal Saraiva (CS)Cardeal Saraiva (CS)Cardeal Saraiva (CS)Cardeal Saraiva (CS)----- Valença fo i há pou- Valença fo i há pou- Valença fo i há pou- Valença fo i há pou- Valença fo i há pou-cos d i as e l evada acos d i as e l evada acos d i as e l evada acos d i as e l evada acos d i as e l evada ac idade. O que mudacidade. O que mudacidade. O que mudacidade. O que mudacidade. O que mudaagora?agora?agora?agora?agora?

José Luís Serra (JLS)– Naturalmente que istoem si é um título. Achoque é importante desdelogo para a auto-estimadas pessoas. Para mim, aprincipal consequência iráretirar-se a médio-longoprazo e desde logo numprojecto que me pareceque poderá vir a ser mui-to interessante para estaregião. E tem a ver como posicionamento deValença na região trans-fronteiriça. A curto pra-zo, juntamente com Tui,espero iniciarmos um pro-cesso que é o projecto dacriação das eurocidades,que poderá permitir acriação de alguns servi-ços, quer públicos querprivados, muito importan-tes para o futuro.

CS – Pretende criar-CS – Pretende criar-CS – Pretende criar-CS – Pretende criar-CS – Pretende criar-sesesesese s inerg ias? s inerg ias? s inerg ias? s inerg ias? s inerg ias?

JLS – Exactamente.Nos serviços públicos,

“O facto de sermos cidadenão é solução mágica para nada”

este projecto será funda-mental para nos colocar-mos no plutão da frenteno que diz respeito a ser-viços de saúde trans-fronteiriços. Para que Tuie Valença tenham aquium aglomerado num pro-jecto comum às duas ci-dades para que não hajadúvidas que esse serviçopúblico tem que ficar cá.

CS –Considera queCS –Considera queCS –Considera queCS –Considera queCS –Considera queValença não conse-Va lença não conse-Va lença não conse-Va lença não conse-Va lença não conse-g u e , a c t u a l m e n t e ,g u e , a c t u a l m e n t e ,g u e , a c t u a l m e n t e ,g u e , a c t u a l m e n t e ,g u e , a c t u a l m e n t e ,responder com qua-responder com qua-responder com qua-responder com qua-responder com qua-l idade nestes serv i -l idade nestes serv i -l idade nestes serv i -l idade nestes serv i -l idade nestes serv i -ços?ços?ços?ços?ços?

JLS – Não, nem Va-lença nem nenhum outroconcelho da região. Te-mos que perceber que sequisermos afirmar a re-gião temos que nos virarpara o lado onde isto estámelhor e manifestamen-te os serviços de saúdeem Espanha são muitomais eficazes. E em ma-téria de saúde nós nãopodemos ter uma visãoexcessivamente naciona-lista porque quando tocaa saúde todos nós faze-mos o que for precisopara a manter. E portan-to, a primeira estratégiatem a ver com o que osdois governos decidiramna última Cimeira Ibérica

que é iniciar todo um pro-cesso para consolidar osserviços públicos de saú-de de carácter trans-fonteiriço.

CS - Que out rasCS - Que out rasCS - Que out rasCS - Que out rasCS - Que out rasá r e a s b e n e f i c i a r ã oá r e a s b e n e f i c i a r ã oá r e a s b e n e f i c i a r ã oá r e a s b e n e f i c i a r ã oá r e a s b e n e f i c i a r ã odo facto de Valençado facto de Valençado facto de Valençado facto de Valençado facto de Valençaser agora c idade?ser agora c idade?ser agora c idade?ser agora c idade?ser agora c idade?

JLS – Nos transportespúblicos, por exemplo.Este é um projecto quetem já algum tempo eque estamos a desenvol-ver com a Uniminho acriação de um serviço detransportes públicos.Essa é uma outra verten-te que poderá ser conse-quência desta relação deeurocidade e depois hátambém sempre a possi-bilidade de concorrer aprogramas comunitáriosque estão vocacionadospara esta tipologia urba-na. O facto de sermos ci-dade não é solução má-gica para nada. São aber-tas algumas portas, masse não trabalharmos assoluções essas portascomo se abriram tambémse fecham.

Somos um concelhocada vez menos rural,muito mais de serviços,de comércio, de transpor-tes. Com a questão da li-gação Porto/Vigo temos

aqui um posicionamentodentro desta sub regiãode fronteira reforçando aideia de um concelho defronteira, de serviços dealgumas actividades liga-das à fronteira.

CS – O facto deCS – O facto deCS – O facto deCS – O facto deCS – O facto dete r s i do e l e vada at e r s i do e l e vada at e r s i do e l e vada at e r s i do e l e vada at e r s i do e l e vada ac i dade , pode rá se rc i dade , pode rá se rc i dade , pode rá se rc i dade , pode rá se rc i dade , pode rá se ruma mais va l ia parauma mais va l ia parauma mais va l ia parauma mais va l ia parauma mais va l ia parafac i l i tar uma candi -fac i l i tar uma candi -fac i l i tar uma candi -fac i l i tar uma candi -fac i l i tar uma candi -datura à preservaçãodatura à preservaçãodatura à preservaçãodatura à preservaçãodatura à preservaçãodo patr imónio de Va-do patr imónio de Va-do patr imónio de Va-do patr imónio de Va-do patr imónio de Va-lença a UNESCO?lença a UNESCO?lença a UNESCO?lença a UNESCO?lença a UNESCO?

JLS – A classificaçãoda fortaleza como patri-mónio da humanidadeinserida numa candidatu-ra de âmbito transfron-teiriço poderá eventual-mente dar-lhe alguma for-ça. O património deValença está muito bempreservado e tudo istofaz com que o valor dobem a classificar valhapor si e não por sermosvila ou cidade. E por issoneste campo não me pa-rece relevante em termosde uma candidatura, massim o facto de ser umacandidatura conjuntacom outras localidadesportuguesas e espanho-las.

CS – E em termosCS – E em termosCS – E em termosCS – E em termosCS – E em termoseconómicos e tur ís-económicos e tur ís-económicos e tur ís-económicos e tur ís-económicos e tur ís-t i cos?t icos?t icos?t icos?t icos?

JLS – Aí não tenhodúvidas nenhumas e te-mos vários exemplos emPortugal, como Évora,Guimarães, o Douro. Comclassificação, podemosvender um produto, Por-tugal Espanha, uma fron-teira, a mais antiga daEuropa, em que tem o seupatrimónio classificadoque começa em Valençae termina em Elvas. Istofaz com que o turismocom qualidade se desen-volva, criando tambémpostos de trabalho naárea do turismo.

CS – Em te rmosCS – Em te rmosCS – Em te rmosCS – Em te rmosCS – Em te rmose c o n ó m i c o s s e r á ,e c o n ó m i c o s s e r á ,e c o n ó m i c o s s e r á ,e c o n ó m i c o s s e r á ,e c o n ó m i c o s s e r á ,então , ma i s impor -então , ma i s impor -então , ma i s impor -então , ma i s impor -então , ma i s impor -tante a c lass i f icaçãotante a c lass i f icaçãotante a c lass i f icaçãotante a c lass i f icaçãotante a c lass i f icaçãodo patr imónio do quedo patr imónio do quedo patr imónio do quedo patr imónio do quedo patr imónio do quea e levação de Valen-a e levação de Valen-a e levação de Valen-a e levação de Valen-a e levação de Valen-ça a c idade?ça a c idade?ça a c idade?ça a c idade?ça a c idade?

JLS – Sim, concerteza.Onde é que vai pesar ofacto de Valença hoje sercidade? Na definição e lo-calização de serviços pú-blicos e privados, Valençaterá que ter obrigatoria-mente um peso importan-te nas decisões de inves-timento. Na placa girató-ria de transportes e emmatéria de mobilidade,poderemos vir a benefi-ciar da fixação de algunsserviços que se colocarãoa montante desses inves-timentos porque consoli-dará uma malha urbanaque tenderá a crescer cla-ramente.

CS –A l igação Por-CS –A l igação Por-CS –A l igação Por-CS –A l igação Por-CS –A l igação Por-t o / V i g o a j u d a r á at o / V i g o a j u d a r á at o / V i g o a j u d a r á at o / V i g o a j u d a r á at o / V i g o a j u d a r á aesta consol idação deesta consol idação deesta consol idação deesta consol idação deesta consol idação deque fa la?que fa la?que fa la?que fa la?que fa la?

JLS – Neste momen-to discute-se muito estaquestão da alta velocida-de e tenho pena que esteinvestimento neste mo-mento, e não excluo aquinenhum partido, está seralvo de um uso excessi-vamente político. Nós te-mos que perceber quenão podemos andar anosa fio a gastar rios de di-nheiro em estudos, ora sefaz, ora não se faz. Per-cebo que se questione apertinência no momentoda execução destes gran-des investimentos masque pare aí a discussão.Porque não tenho dúvidasque a ligação entre Portoe Vigo é absolutamentedeterminante para Portu-

gal, mais que não seja emmatéria logística. Porqueou se criam boas condi-ções rodoviárias e ferro-viárias para os portos doatlântico marcarem umposicionamento em ter-mos de estratégia futurapara concorrer com omediterrâneo ou ficamosa ver o barco a passar. Ese um dia o porto de Lei-xões assiste a uma percade importância é a regiãoque perde. E ai acabouqualquer estratégia por-que a base da economiado norte é o Porto deLeixões. Enquanto tiver-mos Porto de Leixões eAeroporto Sá Carneiroestamos numa regiãocom problemas, mas comalgumas prespectivas defuturo. É importante per-ceber para onde isto vaie, havendo recuperaçãoeconómica, o petróleo vaivoltar a disparar e, porisso, é importante inves-tir na ferrovia. A ligaçãoferroviária entre Porto eVigo é vital para a regiãonorte e eu não acreditoque nenhum autarca donorte possa questionaressa ligação, porque se ofizer não está a defendera região.

CS- Apesar do d i -CS- Apesar do d i -CS- Apesar do d i -CS- Apesar do d i -CS- Apesar do d i -namismo e do pos i -namismo e do pos i -namismo e do pos i -namismo e do pos i -namismo e do pos i -c ionamento estraté-c ionamento estraté-c ionamento estraté-c ionamento estraté-c ionamento estraté-g i co , Va lença tam-g i co , Va lença tam-g i co , Va lença tam-g i co , Va lença tam-g i co , Va lença tam-bém tem sent ido osbém tem sent ido osbém tem sent ido osbém tem sent ido osbém tem sent ido osefe itos da cr ise…efeitos da cr ise…efeitos da cr ise…efeitos da cr ise…efeitos da cr ise…

JLS – Não fugimos àregra e, infelizmente, acrise no comércio é supe-rior àquela que eu even-tualmente pensaria. Aspessoas continuam a vircá, mas não compram ouentão compram muitomenos. Isto obviamenteque me preocupa, comome preocupa outrasquestões que temos queresolver em simultâneocom outras estratégias,que é corrigir um errogrosseiro em matéria deurbanismo. Isto porqueassistimos durante a dé-cada de 80 e 90 e hojeestamos a ter problemassociais e de urbanismo nazona nova de Valença emconsequência do que foifeito, porque o cresci-mento urbanístico foidesmesurado e desorga-nizado.

1319.JUN.2009, CARDEAL SARAIVA

RegiãoARCOS / MELGAÇO| Autarcas consideram que título traz reconhecimento

Na passada sexta-feira,duas freguesias do dis-trito de Viana do Caste-lo foram elevadas à ca-tegoria de vila. Tratam-se das localidades deSoajo, do concelho deArcos de Valdevez, eCastro Laboreiro, doconcelho de Melgaço.

Para Manuel Barreira,presidente da Junta deFreguesia de Soajo, a ele-vação daquela freguesiaa vila não foi mais que a“devolução” do seu esta-tuto, embora que o novoestatuto não trará gran-des mudanças. “Mas vaitrazer prestígio para to-dos os soajenses, umaafirmação daquilo que foino passado e que nuncadeixou de ser”, disse. Em

Soajo e Castro Laboreiroelevadas à categoria de vila

termos turísticos, ManuelBarreira pensa que traráainda mais visitantes à ain-da jovem vila. “E vai serbom para todos nós e paratodos os que estão espa-lhados pelos países deacolhimento”, notou.Também o presidente domunicípio arcuense, Fran-cisco Araújo, consideraque Soajo nunca deixou deser vila e que este não foimais que “o reconheci-mento por parte daAssembleia da República

do que Soajo já foi”.“Para nós Soajo já eraconsiderada vila, Soajo já

teve esse estatuto eadvém de ser uma vilacom foral e ter sido sededo concelho durante sé-culos”, explicou.

O presidente do Muni-cípio de Melgaço, RuiSolheiro, considerou quepara Castro Laboreiroeste não é mais que um“título honorífico”. “Nãovem alterar nada, masnão deixa de ser um re-conhecimento pela histó-ria, pelo património cultu-ral e humano com raízesculturais muito fundasque fazem de CastroLaboreiro um emblemadesta região”, vincou.

Jovens arcuenses participamno “Europa em Festa”

Francisco Araújo, presidente da Câmara Municipalarcuense, acompanhado de uma delegação de cercade 40 pessoas, que engloba representantes das áreasdo desporto, música e cinema, bem como um grupode alunos da E.B 2/3S e respectivos professores, des-loca-se a Dammarie-lès-Lys (França) para participarno intercâmbio “Europa em Festa”, a realizar nestalocalidade francesa.

Durante o próximo fim-de-semana os jovens e ado-lescentes serão os protagonistas de uma iniciativa queapresenta, a par de celebrações como o S.João, umvasto programa cultural que integra espectáculos demúsica, dança, exposições, cinema, encontrosdesportivos e a 6ª Edição do Parlamento das Crian-ças. Aqui os mais novos poderão experimentar fazerparte de um Parlamento, ver qual o seu funcionamen-to e principais objectivos, apresentar projectos de leisobre o Direito das Crianças, defendê-los e ainda fa-zer votações.

Pelo segundo ano con-secutivo, a Câmara Mu-nicipal de Esposendepromoveu a Festa dosSantos Populares para acomunidade idosa doconcelho, que, maisuma vez, aderiu emmassa ao convite paraum dia de festa e degrande animação.

Mais de 1500 idososestiveram presentes, on-tem, na Quinta da Mala-faia, em Antas, numevento que, tal como oCarnaval na Discoteca ea Festa do Idoso, é bas-tante apreciado, como fi-cou uma vez mais de-monstrado e como fize-ram questão de o mani-festar muitos dos presen-tes, no contacto com oPresidente da CâmaraMunicipal. João Cepa fazquestão de aproveitar es-

Idosos de Esposendena festa dos Santos Populares

tas oportunidades paraconviver com os idosos,uma população por quemnutre “um carinho especiale um profundo respeito,pelo grande contributoque deram para o desen-volvimento do concelho”,sendo sempre calorosa-mente acolhido.

“Sois a maior riquezaque este concelho tem,que nos dignifica, que nosorgulha”, afirmou o au-tarca, agradecendo as inú-meras manifestações de

carinho e de apoio rece-bidas, a prova de que “onosso esforço do dia adia é reconhecido e é re-compensado”.

João Cepa lembrouque a autarquia promo-ve três grandes eventosanuais para os idosos,sendo que este ano játeve lugar o Carnaval naDiscoteca e que estáprevista, para o próximomês de Setembro, a Fes-ta do Idoso, com o habi-tual passeio a Fátima.

A alegria e a boa dis-posição foram uma cons-tante ao longo de toda afesta que, à semelhançada edição anterior, con-tou com a participaçãoactiva das instituições doconcelho com valênciapara a terceira idade, no-meadamente no desfiledas marchas populares,sendo que os idosos con-feccionaram os seus pró-prios trajes, com materi-ais recicláveis, e algunscompuseram e cantaramas suas próprias cantigas.

Funkids - A.T.L. de Verãoem Valença

A Câmara Municipal abriu na passada quarta-feiraas inscrições para o programa Funkids A.T.L. - Activi-dades de Tempos Livres de Verão, até 30 de Junho.A Biblioteca e a Piscina Municipal são os locais de ins-crição para este programa de férias jovens que de-correrá, em Valença, entre 13 e 24 de Julho.

Para o presidente da câmara, José Luís Serra, oFUNKIDS é um programa enriquecedor para os jovensvalencianos e uma oportunidade singular de proporcio-nar umas férias divertidas, didáticas e saudáveis amuitos jovens que, de outra forma, não teriam aces-so a muitas das actividades programadas.

Praia, Aventura, Jogos Tradicionais, Desportos Ra-dicais e workshops prometem duas semanas repletasde actividades para um limite de 200 jovens. Activi-dades na Piscina e Biblioteca Municipal, um parqueradical no Pavilhão Municipal, insufláveis e Kart Crossnos fossos da Praça-Forte, a par de workshops sobretécnicas de patinagem, btt e skate são algumas dasactividades, em destaque, na edição de 2009 doFUNKIDS.

Cordão Humano “Ponteda Paz”entre Valença e Tui

Valença e Tui promoveram, na passada segunda-fei-ra, um cordão humano, na antiga Ponte InternacionalEiffel, com o título Ponte da Paz - “Dê as mãos poresta causa”. A iniciativa antecede a Marcha Mundialpela Paz que vai passar em Valença / Tui, em 1 deNovembro, local da passagem do testemunho entrePortugal e Espanha.O Cordão Humano contou com a presença dos alunosdas escolas de Valença e Tui, bem como das váriascolectividades e comunidade geral das duas povoa-ções fronteiriças. O cordão começou no centro daponte internacional estendendo-se, depois, pelas ave-nidas de Espanha (em Valença) e Portugal (em Tui).

14 CARDEAL SARAIVA, 19.JUN.2009

Desporto

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EQUITAÇÃO| Mais uma prova que põe a vila limiana no centro dos espectáculos equestres internacionais.

Terminou a 2ª ediçãodo Concurso de SaltosInternacional de Pontede Lima, uma forte re-ferência no panoramaequestre nacional e in-ternacional que decor-reu no passado fim-de-semana na Expolima.

O Grande Prémio Tu-rismo de Portugal, comobstáculos de 1,50m,principal prova do CSI dePonte de Lima, ofereceuum Prize Money de 25 mileuros. O inglês GrahamLovegrove foi o grandevencedor desta 2ª ediçãodo concurso ao conquis-tar o primeiro lugar noGrande Prémio Internacio-nal. O cavaleiro, que mon-tava Pandur 292, conse-

CSI Ponte de Limaultrapassa expectativas

guiu os melhores temposdesta prova, nas duasmãos ao cronómetro, ar-rebatando desta formaum prémio de 6.250euros.

O irlandês DermottLennon, com Hallmark Eli-te, ficou na segunda po-sição, ganhando 5.000euros. Em terceiro lugarclassificou-se o japonês

Eiken Sato, com o cavaloCartoon Z, que levou paracasa 3.750 euros.

O último dia de com-petições terminou com aProva Média Internacio-nal, de 1,40m, cujo ven-cedor foi o campeão por-tuguês Luís Sabino Gon-çalves, com In Chala d’enHaut, que terminou o per-curso num tempo record

de 57,45 segundos, ba-tendo a inglesa LauraRenwick e o belga WilhemVermeir, que ficaram nasegunda e terceira posi-ções respectivamente.

Gonçalo Portal, direc-tor do CSI 3* de Pontede Lima, considera queforam “ultrapassadas asmelhores expectativas”com o aumento quer do

A Equipa sénior doGrupo Desportivo de Cas-tanheira foi a vencedorado 8º Torneio da A.S. Lu-sitanos de Cenon, Bor-

Castanheira arrecadatroféus em França

déus, arrecadando aindao troféu de melhor Guar-da-Redes, o Marco, quenão sofreu nenhum goloe o Troféu Fair-Play.

Uma espécie de pré-

mio de consolação parauma equipa que este anoesteve perto de garantira promoção à Divisão deHonra da AF de Viana doCastelo.

prestígio dos cavaleirosparticipantes quer do pú-blico presente, o quecomprova que cada vezmais o CSI Ponte de Lima

se afirma como um dosmelhores eventos eques-tres mundiais na discipli-na dos Saltos de Obstá-culos.

Realizou-se nos dias 5 e6 de Junho, em Esposende,a Taça Fair Play Município deEsposende.

Este evento, dirigido a to-das as equipas participantes

Taça Fair Playencerrou em festa

nos Campeonatos Con-celhios de Futebol Infantil,serviu para fazer a festa deencerramento desta compe-tição e a cerimónia de entre-ga de prémios. Desta forma,

foram entregues os prémiosrelativos aos CampeonatosConcelhios, bem como à TaçaFair Play, sendo que todos osatletas e treinadores recebe-ram uma lembrança.

1519.JUN.2009, CARDEAL SARAIVA

Iniciativa

16 CARDEAL SARAIVA, 19.JUN.2009

Desporto

FUTEBOL| Saída de José Carlos Amorim não foi pacífica e direcção devolve acusações do treinador

A preparação da próxi-ma época do Moreirado Lima fica marcadapela saída de JoséCarlos Amorim em rotade colisão com a direc-ção. Amorim era paracontinuar no clube,mas não parecia seressa a vontade de gran-de parte dos jogadores.O presidente do clube,José Carlos Matos, op-tou por segurar o gros-so do plantel e JoséCarlos Amorim reagiuem comunicado acu-sando a direcção de “al-guma traição”. Matossublinha que Amorimnão teve “humildade” eque quis “vender a ima-gem”.

Amorim sai do Moreira

Após uma reunião naterça-feira com o presi-dente do Grupo Despor-tivo de Moreira do Lima,José Carlos Amorim dei-xou de ser treinador doclube. Na tarde do mes-mo dia o técnico explica-va num comunicado asrazões da sua saídaexplicitando uma rescisãopor “divergências deideias e constituição doplantel”. Tudo porque “osmotivos apresentadospelo presidente para apróxima época divergemdo projecto que lhe apre-

sentei, não me garantemo sucesso da manuten-ção, por esse motivo arescisão amigável foi amelhor solução”, explica-va Amorim. Adiantavaainda que “a próxima épo-ca é de grande responsa-bilidade e não podia deforma alguma abraçar umprojecto com o qual nãome identifico e nem seencaixa nos meus objec-tivos”. Após o comunica-do, José Carlos Matos,presidente do clube, rea-giu e explicou: “Não foiuma rescisão, fui eu que

o demiti, pois a maior par-te dos jogadores garan-tiu-me que com ele nãoficava e, desse modo, nãohavia condições para elecontinuar”. Amorim dizainda em comunicado que“com o projecto propos-to, começaria a nova épo-ca ao fim da segunda outerceira jornada seria des-pedido porque não esta-vam reunidas as condi-ções da permanência daequipa”. E que: “As idei-as do presidente e as mi-nhas não estavam emconsonância”. José Carlos

Matos sublinha por seulado a causa da divergên-cia “pediu-me que reunis-se com os jogadores a fimde ver a sua disponibili-dade para a nova tempo-rada, e de todos os queestavam nessa reunião,só um se mostrou dispo-nível a trabalhar com oJosé Carlos Amorim”. Areunião com os jogadoresteve lugar no domingo demanhã e na terça-feiraMatos falou com Amorim:“Disse-lhe que a maiorparte saía se ele continu-asse e então disse-meque teríamos que cons-truir novo plantel”, refe-re o presidente. Matosnão concordou: “Entãovou agora arranjar 20 jo-gadores quando já tenhouma equipa?!”.

“Traições”No mesmo comunica-

do, José Carlos Amorimqueixa-se de alguma in-justiça e insinua outrasintenções da direcção:“Sei que a pressão e aconcorrência externa émuita, que o lugar de trei-nador principal da divisãode honra é muito apete-cível, já sabia que istopoderia acontecer”. JoséCarlos Matos não aceitaa acusação e diz até queajudou sempre o técnico:“Acabou a época e dei-

lhe carta branca para for-mar a equipa, ele tinha li-berdade, mas os jogado-res não se mostraramagradados e ele pediu-mepara falar com os jogado-res”. Amorim declaravatambém no comunicadoque: “Não saio magoadocom ninguém, apesar dealguma traição ou justifi-cação mal formulada parajustificar a minha saída”.O presidente do clube diznão entender a atitude eque é ele próprio quem sedeve sentir “traído”. “OMinguinhos teve a humil-dade de sair à sétima jor-nada e fui buscá-lo (Amo-rim) quando era adjuntonos Juvenis do Limianos.Tive de convencer toda agente que ele podia ficara treinar e ajudei-o sem-pre. Às vezes nem o res-peitavam e tinha eu deincentivar o grupo. Con-seguiu os resultados queconseguiu mas foi ajuda-do e devia ter mais hu-mildade”, refere JoséCarlos Matos. Um volte-face na preparação daépoca do Moreira doLima, que na próximaépoca jogará na Divisãode Honra e que contarácom um novo técnico nosdestinos de uma equipaque nasceu em 2006.

Falar de futebolem Bertiandos

O salão da Junta deFreguesia de Bertiandosvai receber hoje à noite,pelas 21 horas, um en-contro com vários con-vidados (treinadores)para falarem sobre al-guns temas específicosdo futebol. A iniciativa épromovida pelo GrupoDesportivo de Bertian-dos. O programa da ses-são tem os seguintestécnicos com o seu res-pectivo tema: RogérioGonçalves (treinador daAcadémica) - “Futebolprofissional no distrito”;José Carlos Fernandes(treinador AD “Os Li-mianos”) - Futebol emPonte de Lima”; CarlosCunha (treinador A.Valdevez) - “Treino nofutebol-tendências”;Alberto Fernandes (trei-nador S.C. Valenciano) -“Modelo de Jogo”.

Gil do Lagojornalista

Final bem disputada emMonção apesar da insis-tência da chuva. O jogoentre Chafé eCastelense valeu cincogolos, com incertezaaté ao fim, mas a equi-pa de Honra venceu asua congénere do esca-lão inferior e conquis-tou um feito inédito.

Castelense faz históriae conquista Taça AF Viana

A chuva teimosa nãoajudou ao espectáculosmas o jogo da final daTaça AF Viana do Caste-lo até foi interessante.Mas até parecia que iadeixar de o ser prematu-ramente quando o Cas-telense conseguiu umaimportante vantagemdecorridos vinte minutosde jogo. Logo aos dezminutos Carlos fez o pri-meiro golo de cabeça. Umpouco mais tarde, e coma complacência do guar-dião do Chafé, Pero faz decanto o segundo para oCastelense. Parecia quetudo se encaminhavapara o conjunto de Cas-telo do Neiva fazer a fes-ta, mas ainda faltava mui-

to tempo. O que não de-morou foi o golo do em-pate, aos vinte e um mi-nutos Beto empatou edeu outra dinâmica aojogo. Embora o Chaféprourasse o empate e oCastelense não descu-rasse o ataque o resulta-do não se modificou atéao intervalo. A segundaparte prometia e até nãodefraudou apesar da in-sistente chuva, tendo oChafé que fazer pela vidae o Castelense a segurara vantagem. O Chafé ti-nha de arriscar mais (atéporque era uma final) efoi o que fez ficando oCastelense mais na ex-pectativa como lhe com-petia e espreitando ocontra-ataque. Como era

o adversário que tinha dearriscar mais o Castelenseaproveitou para fazer o3-1 através de Pero queassim bisava na partida.Estavam decorridos ses-senta e seis minutos e oscastelenses voltavam ater dois golos de vanta-gem. O Chafé não se ren-deu e mostrou ser a equi-pa aguerrida que lhe va-leu o título na primeiradistrital, por larga mar-gem pontual. O empenhoainda valeu um golo a cin-co minutos do fim, apon-tado por João Luis, a par-tida ficava de novo emabertos mas até ao finalo Castelense segurou avantagem que lhe permi-tiu levantar a Taça AFViana do Castelo.

IvanTiagoOliveiraPeixeDiogoHugoRicardoBetoMichaelMicaJoão Luís

VitorFerreira

LinoCoutoDárioTiagoChicoJuniorSopas

LanoCarlosPedro

Joni

ÁlvaroFaria

3

Campo Manuel Lima,em Monção

2

Suplentes utilizados

Adolfo,Pedroe Quino

Pedro,Micael

e Bruno

Chafé . Castelense

Gil do Lagojornalista

1719.JUN.2009, CARDEAL SARAIVA

Opinião

Que Ponte de Lima sejaou não seja a Vila maisantiga de Portugal, quesegundo alguns histo-riadores, inclusive umlimiano põe em ques-tão a veracidade da an-terior afirmação. Sim enão ou até mesmo nimou não seja por isso.

Que a travessia do rioLethes, pelo SenhorBrutus, tenha aconteci-do em terras limianas ouem território vianense,também não será de todomuito importante, atéporque a própria traves-sia faz esquecer estascoisas. Contudo, ao queeu particularmente nãoacho piada nenhuma, e os“abades que me perdo-em” é aproveitar a tradi-

Politiquices e afins

cional mesa dos 4 abadespara anunciar uma candi-datura em particular.Existem milhares de ou-tras formas de anunciarcandidaturas. Tinha que

ser ali?Esta reunião dos 4

abades tem como tradi-ção o encontro de pesso-as que são responsáveispelas freguesias e que ali

se juntam para discutir osproblemas das mesmas.Não tem que ser um lu-gar para anunciar umacandidatura em particu-lar. Os “abades me per-doem” se estou errado!

E por falar em poli-tiquices vejamos:

Por estratégia políticae conveniência partidáriatem-se vindo a fazer crerque o segundo vai passarpara primeiro. “Que o se-gundo me perdoe”, maseu não admitiria essas jo-gadas se não fossem ver-dadeiras.

E aqueles presidentesda junta que andam comoaranhas sem saberempara que lado vão cair?Sim porque esses jura-vam a pés juntos que i-riam apoiar o segundo,porque o primeiro iria, edisse bem iria, para se-gundo, só que num polei-ro mais alto. Ou seja, su-biria uma oitava. Engana-ram-se. No final das con-tas, o primeiro dos primei-ros rejeitou o primeiropara lugar de segundo, oque obriga o segundo, e

me “perdoe” o segundo,a continuar no seu cómo-do lugar de segundo, por-que não me parece que oprimeiro vá tratar das rãspara as lagoas, onde comtoda a sinceridade nãome importaria eu de ir. Ouserá que vai até aos ma-res do Gil Eanes?

E isto se um terceironão se lembrar de ir paraprimeiro, o que na minhaopinião faria todo o sen-tido, e aí é que o caldoestaria entornado.

Ah! E o lugar dascandidatas, “as senhorasque me perdoem”, quesempre deram a cara?Agora que é obrigatórioestarem presentes vãodar lugar a quem? Nãotêm competência parairem em terceiro lugar?

Há coisas engraçadas!E há coisas na política

verdadeiramente engra-çadas! Afinal o outro can-didato também não éeconomista nem tem trin-ta e três anos. Na reali-dade é advogado e temmais idade. O primeironão conheço pessoal-

mente, mas conheço bemo segundo e se vier porbem terá todo o meuapoio, embora este nãotenha o apoio do conse-lheiro político, que segun-do parece, se vai demitirdo pseudo-cargo. Digoeu!

Bem, deixemo-nos depolitiquices e uma notafinal, que esta é muito asério.

As malabarices e osmalabarismos políticosestão a afastar os jovenscada vez mais dos assun-tos da política, o que éfeito propositadamente,para que os lobos che-guem sem entraves coma água ao seu moinho. E“os jovens que me perdo-em” mas não se deixemcegar porque futuramen-te a factura sai bastantecara.

As politiquices têm deacabar de uma vez portodas, e de uma vez portodas dar lugar às verda-deiras políticas que con-tribuam para o desenvol-vimento do nosso conce-lho.

VELA CINTILANTEVELA CINTILANTEVELA CINTILANTEVELA CINTILANTEVELA CINTILANTE, Lda. Rua José Espregueira, Loja AG - 4900-459 Viana do Castelo, Lda. Rua José Espregueira, Loja AG - 4900-459 Viana do Castelo, Lda. Rua José Espregueira, Loja AG - 4900-459 Viana do Castelo, Lda. Rua José Espregueira, Loja AG - 4900-459 Viana do Castelo, Lda. Rua José Espregueira, Loja AG - 4900-459 Viana do Castelo

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Sérgio Saraivacolaborador

José Nuno Arraújocolaborador

O PSD de Ponte deLima foi o primeiro par-tido político a apresen-tar publicamente oscandidatos à Presidên-cia da Câmara e àAssembleia Municipalde Ponte de Lima. Des-ta vez, escolheu, paragerir os destinos doconcelho, duas pessoasdos seus quadros, dife-rentes das que têm sidoapresentadas pelo par-tido no concelho.

Apoio:CANIL INTERMUNICIPAL VALIMARDeveseiras - Fornelos4990 PONTE DE LIMA

Canídeo para adopçãoCanídeo para adopçãoCanídeo para adopçãoCanídeo para adopçãoCanídeo para adopção

PSD ambicioso em Ponte de LimaO Dr. Filipe Viana, ad-

vogado de profissão, aoaceitar este desafio quelhe foi proposto pelosmilitantes locais, além dedenotar coragem e con-vicções fortes, tem reve-lado seriedade na práticapolítica, acrescida de umavontade enorme de valo-rizar as pessoas e o terri-tório limiano.

O Dr. Paulo Morais,professor universitário,ao aceitar o convite quelhe foi endereçado de-monstra ser um políticodiferente dos demais,pois recusou outros con-vites, talvez mais alician-tes, e colocou-se ao ser-viço do partido que mili-ta por entender que estárodeado de pessoas quenão se servem da políti-ca e que estão disponí-veis para cumprir aquilo

que se promete.A Comissão Política de

secção, ao assumir estasescolhas, apresenta a to-dos os eleitores limianosuma forma diferente deestar na política, basea-da em valores e em no-vas ideias para um con-celho gerido há 35 anospelos mesmos de sempre.Por conseguinte, o pro-jecto social-democratapara Ponte de Lima está,de facto, renovado e per-mite uma aos eleitoresuma escolha de pessoassem vícios políticos nemcom compromissos es-condidos.

Embora não tenhaessa obrigação, o PSD emPonte de Lima tem ambi-ções de ganhar a edili-dade limiana e revela tercapacidades para traba-lhar, dar a conhecer, ou-

vir e, sobretudo, servir opróximo.

Aqueles que não crê-

em nos políticos e dizemque “são sempre os mes-mos” ou “são todos

iguais” têm, desta vez,uma oportunidade de es-colha engrandecida.

Olá! Sou um macho com 6 me-ses de idade , sou de porte peque-no , sou muito meigo e sou umaóptima companhia.

Aguardo um dono no CanilIntermunicipal da Valimar, facto queespero aconteça o mais breve pos-sível.

18 CARDEAL SARAIVA, 19.JUN.2009

Opinião

Era uma enorme emuito centenária árvoreexótica que vinha dotempo os primeiros reisportugueses, talvezmandada plantar pelonosso 1º rei-lavrador,D. Dinis, casado comLeonor de Aragão, maisconhecida pelo nomede Santa Isabel, queconseguiu, diz a lenda,transformar uma abadade coisas para dar decomer aos pobres, emrosas.

Teria sido, portanto,nos finais do séc. XIII,deixando, na mente dospovos das nossas aldeias,uma profunda memóriade carinho e amor, não sópelos seus súbditos,como pela Natureza, aPoesia e a boa convivên-cia, pacífica que deixouligado ao seu reinado. Porisso, é de crer que aenorme árvore do Centroda freguesia de Coelhosotenha, realmente, sido,plantada e acarinhadapelo nosso rei-lavrador epoeta de alto nível, parao seu tempo. É conheci-díssima, na boca dosvelhotes de Coelhoso,parte de um poema de D.Dinis, que eles cantam etroteiam quando vão parao trabalho ou mesmo nasesfolhadas, pisadas dasuvas, etc.

“Ai flores ai flores doverde pino / Se souber-des novas do meu Amado/ Ai flores…

Realmente a bela eexótica árvore de Coe-

A árvore dos papagaios

lhoso também era desi-gnada de “Arvore dosPapagaios” ou “Árvore doOriente”.

Mas como se tratavade um lugar onde todosfalavam, discutiam ouqueriam exibir seus dotesde conhecimentos varia-dos, esses também pode-riam ser chamados, em-bora indevidamente, dePapagaios, porque fala-vam muito e nem sempreacertadamente.

A falar verdade, osanciãos de Coelhoso es-tavam muito contentes,quando eu era pequena eme sentava junto delespara os ouvir debitar tan-to conhecimento oral, ar-quivado naquelas cabe-ças cheias de cãs. A Ár-vore dos Papagaios tinhacerca de dois metros deraio e apresentava-secomo uma senhora, devi-damente penteado, comos ramos a cair-lhe atécerca de três metros dascabeças dos presentes.Em termos de analepse,julgo ter aprendido maisna Roda dos Papagaios doque na própria Escola ofi-cial, onde eles tambémtinham obtido sua certi-dão de conhecimentosorais. Aquilo era, para omeu tempo, um dos mai-ores entretenimento euma fonte de conheci-mento oral, barato e

acessível ao meu género.Também havia outrosconcorrentes a meu lado.

Um belo dia apareceulá um velho a trotear umlindo poema de amor, quedizia:

“Ai folhinhas aifolhinhas d’ Amoreira,ainda haveis de me servirum dia de cabeceira”.

Não sabe bem porquênem por que se levantouesta ideia de que a enor-me Árvore de Coelhosotinha algo a ver com astravesseiras, ou mesmo

com a seda, isto numaterra em que era costu-mo usar mais a lã e o li-nho para confeccionar asroupas do povo. Mas numbelo dia, de sol ridente,em que a árvore estava apender de frutosavermelhados, do tipoamoras e, por todos oslados, a passarada já seentretinha em comer da-quele belo fruto oriental,criado numa velha arvoraportuguesa que os Muçul-manos plantaram por cána sua passagem pela

Península Ibérica (ElAndaluz). Então concluípela afirmação de um ca-sal de estudiosos de vá-rias coisas e que nosprendaram com um belotexto: intitulado: ÁRVO-RES DA SEDA, Em Caste-lo Mendo, Almeida.*

Ligado à História, usoe manufacturação daSeda no Nordeste Trans-montano de que e minhaaldeia faz parte, foi ins-talado um Museu deSericicultura em Bragançae uma cooperativa deprodução, manufactu-ração da seda, em Frei-xo de Espada à Cinta. Emnosso entender, tambémse deveriam aproveitar,tanto quanto possível, osfrutos das ́ ´Àrvores dosPapagaios” (amoras),

tanto as pretas como asbrancas, para fazer com-pota, sumos e produtosanálogos , visto que setrata duma árvore exóti-ca cheia de simbolismocultural e religioso. Bastadizer que Sericiculturaderiva de Seres, uma deu-sa muito estimada pelosRomanos, cujo manto eratecido de Sede Pura. Paraeles, nesse tempo, Seresrepresentava a Nossa Di-vina Mãe. Além dessesdestinos, as amoras sãouma delícia para apassarada local.

*Sobre este assunto,cujo site nos autorizamdivulgar, escreveram JoelCleto e Suzana Faro, noComércio do Porto, R e -R e -Re -Re -Re -v ista dos Domingos,v ista dos Domingos,v ista dos Domingos,v ista dos Domingos,v ista dos Domingos,de 12-11-2000.

João Gonçalves Costacolaborador

Ouve a minha voz

Brinca criança que para tiO mundo ainda é um jardimPorém quando cresceresVais entender que não é assim.Brinca criança que para tiO mundo ainda tem corPorém quando cresceresVais entender que não há amor.Canta criança tanta alegriaEncerra essa cançãoPorém quando cresceresVais entenderQue os dias são de provaçãoCanta sorriEu sei que de tudo és capazPorém quando cresceresVais entenderQue os dias são de provaçãoCanta sorriEu sei que de tudo és capazPorém quando cresceresVais compreenderE vais gritar a pedir pazPedes amor gritas por pazPor liberdadeMas os homens não te querem ouvirNão sentem a tua fomeAbafam a tua vozPorque grita a verdadeFalam de pazQuerem a pazPela força das armasE tu criança morres de fomeE vês tombar na lutaAqueles que amas.

O tal amigo( Ao nosso amigo João Franco)

Alma grande, coração de oiro, este Joãoo “tal” que foi 1º. Cabo da Força Aérea Militar,continua a ser o motor, a vontade, desta Comissãodos Combatentes do Concelho de Caminha, do Ultramar.

Esta mano velho, jovem, este menino…que foi meu colega, em Viana, naquela velha escola,ainda hoje me lembra o irrequieto, ladino,do pião, do berlinde, com os livros na sacola.

João amigo, nós da Comissão, te saudamos,pedindo a Deus que dures muitos anos,junto de nós e dos teus entes queridos.

Finalmente, inaugurámos o nosso monumento.Está realizado o nosso sonho, o nosso pensamento,de em ferro, lembrar os combatentes, nossos amigos.

Antero Sampaiocolaborador

Maria Alice Martinscolaborador

1919.JUN.2009, CARDEAL SARAIVA

Opinião

São tantos os estados derebeldia e de tanta gen-te que ficamos por ve-zes perplexos, perfeita-mente embasbacados,confusos e sem formade reagir. Perguntamo-nos continuamente, di-remos mesmo que éaquilo que nos faz cis-mar, pensar aturada edemoradamente, por-quê tanta rebeldia? Tal-vez pensemos agoraporque nunca até aquitínhamos pensado a sé-rio sobre a rebeldia. Outalvez não a identificás-semos devidamente eafinal todos nós somosno fundo depositáriosde alguma dessa rebel-dia em estado latente.

Muitos de nós temosprazer em sermos rebel-des e outros renegamesse estado, esse senti-mento e mesmo qualquermanifestação que lhepossa estar associada.Somos nós que temosque gerir os nossos esta-dos de alma, elaborar osnossos sentimentos, con-trolar as nossas emoções.Hoje a sociedade exige-nos isso e nós não esta-mos preparados para tãogrande tarefa. Sermossubservientes, sermosguiados, sermos conduzi-dos era fácil, sermos li-vres é bem mais difícil.

Hoje a crítica à rebel-dia tem muito pouco efei-to para esmorecer as pes-soas, para mais quando arebeldia virou moda. To-dos procuram com maisou menos afinco saídaspositivas para as situa-ções que lhe deram ori-gem. No entanto as pes-soas manifestam de for-ma diferente porque tam-bém têm diferente per-cepção da sociedade, dassuas circunstâncias e daeficácia das atitudes maispertinentes. A resigna-ção, o espaço de tolerân-cia, o tempo de esperadivergem de pessoa parapessoa. A exasperaçãopode ser má conselheira,mas a apatia e o atavismo

A nossa difícil relação com o poder

- a rebeldia

são deploráveis.A rebeldia não pode

ser suporte da avideznem remeter-se à abulia.Quando a rebeldia se con-funde com uma ansieda-de descontrolada, pode-mos estar perante umasituação real, mas tam-bém podemos estar pe-rante uma simulação,uma imitação de outrasfiguras para obter um fimpara o qual a pessoa nãoencontra argumentos ló-gicos. Na sociedade dehoje a rebeldia tornou-seum sentimento de talmodo mediatizado debai-xo do qual se encobremmuitos de forma que nosobriga a não levar a sériomuitos casos reais.

Tempos atrás aindanos podíamos dar ao tra-balho de procurar naspessoas os sentimentoscontraditórios que ali-mentam. Hoje muitosdesses sentimentos sãotão naturais como quais-quer outros. Não sendocondenáveis também nãosão motivo de especula-ção. O que hoje é impor-tante é sentirmo-nos có-modos com a vivênciados nossos sentimentos,sendo que é a necessida-de de partilhar algunsdeles que condiciona oincentivo ou refreamentodos outros. Assim deve-mos procurar na concilia-ção que cada um faz devários sentimentos qual oseu grau de sinceridade,de justeza, de dignidade.

Dir-se-á que em tudoisto há conceitos vagose que mesmo o sentimen-to de comodidade quecada um possa sentir

também pode resultar davivência num círculo fe-chado de relações sociaisou da satisfação que cadaum possa ter em enganaros outros. Mas não have-rão dúvidas que a rebel-dia é um sentimento a terem conta como fazendoparte integrante da nos-sa vida afectiva. Serãoraras as pessoas que nun-ca se sentiram insatisfei-tas, só se vivem em con-dições muito especiais oupossuem uma disciplinamental perfeitamenteexemplar.

A rebeldia é própria dequem tem uma noção

exagerada, mas de certomodo ajustada ao poderquando visto na sua ex-pressão mais afirmativa.Nas não tem necessaria-mente uma noção preci-sa da importância relati-va dos centros de poder.É fácil atribuírem-se cul-pas do poder económicoao poder político e vice-versa. A rebeldia é sem-pre reveladora de insegu-rança por mais partilhadoque a pessoa sinta queesse sentimento é. A re-beldia é um sentimentopessoal, sinal de uma ins-tabilidade pessoal e co-lectiva que não permite

sentimentos mais sólidos.Como todos os senti-

mentos de pendor oposi-cionista num ambienteinstável este é induzidofacilmente no colectivo ecria um forte peso e de-pendência sobre o indivi-dual. Um sentimento quedeveria ser um alertapode tornar-se uma for-ma de aprisionamento doindividual, incapacitar atomada de iniciativas pró-prias, levar ao conformis-mo e à incomodidade. Acerta altura torna-se umsentimento que se sus-tenta a si próprio, que sereforça perante a visãodo estado de satisfaçãode alguns, que se tornauma compensação que jáse procura perante a os-tentação e a soberbaalheia.

A rebeldia pode, porprocessos perversos, for-necer o gozo que a inqui-etação dos outros podeproporcionar e torna-seassim justificação para siprópria e não o meio deatingir qualquer fim. Orebelde pensa que o sim-ples facto de o ser causamedo nos poderosos eisso compensa-o. A rebel-dia rapidamente se gene-raliza, chegando mesmoa desvanecer-se a suaorigem, a atingir um es-tado de abstracção. Arebeldia também podechamar a si emoções e

sentimentos recalcados eaté despropositados en-caminhando-se entãopara a defesa da anar-quia. A rebeldia tem maisa ver com a irreverênciado que com a eficácia.

A rebeldia permite-nos não ser subservien-tes, o que só por si bastaa muita gente. Comocontraponto à subservi-ência, a rebeldia permitever o poder como maisfraco do que ele é na re-alidade e assumir umaatitude mais agressiva doque aquela que se justifi-caria se as relações depoder fossem mais pon-deradas. No entanto arebeldia é muito menosconsequente do que arevolta.

A rebeldia tambémnão exige especial cora-gem e valentia para semanifestar, especial tra-balho intelectual para seracionalizar, nenhum tipode organização parairromper, nenhum projec-to bem elaborado para sepôr em pratica. A rebel-dia exige que o poder semantenha o tão longín-quo quanto possível paranão se responsabilizar porele, mas o tão próximoquanto possível para sus-citar alguma atractivi-dade. Não chega virar ascostas ao poder, o rebel-de sabe que ele se nãopode dispensar.

Sem um ínfimo de es-panto, até por ser filhode um norte-america-no, foi como pude to-mar conhecimento deuma outra família da-quele país, em que a fi-lha e o marido, este jájá com setenta e poucosanos, viram extinguir osseus seguros de saúde,correndo a mãe, tam-bém já reformada, o ris-co de ter de voltar a tra-balhar à beira dos se-tenta.

Uma realidade quedeve estar presente

Esta história de tra-gédia humana envolveuma extrema importân-cia e um grande signifi-cado, porque se o Servi-ço Nacional de Saúde ea Segurança Social vie-rem um dia a ser priva-tizados entre nós, comodefendem o PSD e oCDS/PP, será este o re-sultado para a esma-gadora maioria das famí-lias portuguesas: umavida de trabalho e de in-certeza até ao suspirarda vida.

Trata-se, no fundo,de uma consequência dacontinuação das políti-cas neoliberais que con-duziram o Mundo ao es-tado em que hoje se en-contra.

Políticas que os cida-dãos, em geral desinte-ressados da política, aca-bam por esquecer, assimpermitindo que os res-ponsáveis principais dodesastre que hoje varreo Mundo continuem àtona da água política.

Além do mais, este meuescrito de hoje trouxe-meao pensamento esta per-gunta, num tema sobre quenunca mais a nossa gran-de comunicação social sedeterminou a fazer luz: queé feito de Bernard Madd-off? Já foi julgado? E quala condenação? E onde es-tão as imagens, se acasoexistem?

O que é verdade éque nunca mais se ouviudizer nada de concreto

e bem noticiado sobre otema, estando eu hojeconvencido de que, mes-mo se vier a ser conde-nado a prisão perpétua,em nove ou dez anos debom comportamentoprisional - em que pri-são...? - poderá surgir denovo em liberdade.

A serem as coisas as-sim, como realmentecreio, compreender-se-áfacilmente a responsabi-lidade do próprio podernorte-americano no de-sastre mundial que temvindo a atingir todos ospovos do Mundo. E todaa amigalhice que sempretem vindo a prosperarem torno da designadae trágica iniciativa priva-da.

Hélio Bernardo Lopescolaborador

Manuel Pires Trigocolaborador

20 CARDEAL SARAIVA, 19.JUN.2009

Opinião

A metáfora é uma figu-ra de estilo linguísticaem que a significaçãonatural de uma palavrase transporta para outrapor virtude de relaçãode semelhança que sesubentende.

Já a hipérbole aumen-ta ou apouca a verdadedas coisas. Nas metáfo-ras não se corre este ris-co, isto, porque o simbo-lismo do rio, de fluir dassuas águas, é ao mesmotempo o da possibilidadeuniversal e o da fluidezdas formas. A correntedo rio parece-nos paradacomo a nossa própriavida, na sua natural roti-na. Portanto onde está ametáfora? É que nessacorrente, tanto na suadescida, como na sua su-bida, existe o rio oposto,que segundo nos ensinao Patriarca Zen Houei-neng (chinês) ele é o“poramita”, ou seja, é oestado que está para ládo ser e do não ser. E aquiestá a metáfora dos rios:na palavra corrente está

As metáforas dos rios

também a estagnação oua paragem das suaságuas.

O Rio parece parado,mas corre paulatinamen-te para o seu ultimo des-tino, que é o mar. Pelo ca-minho, ele pinta paisa-gens bucólicas, inspirapoetas, recebe o luar noseu colo como a criançarecebe da mãe, o tãoapreciado colo. O rio étambém entretenimento,suave desportos náuticos(fluviais) – remo, canoa-gem, natação e natural-mente os deliciosos ba-nhos em águas doces.

A água dos rios é

como o sangue do nossocorpo, só não tem a mes-ma cor. Serve a agricul-tura, o regadio e algumasindústrias, não esquecen-do nós as tradicionaisazenhas, nas represasfeitas para o efeito.

Um rio é como o nos-so pensamento, tambémele polémico nos seusaçudes, correntes perigo-sas e dada a nossa ima-ginação. Se no pensa-mento se afirma a se sen-te, porque ele tambémvem do nosso coração,talvez até antes da suagénese cerebral, nas suaságuas existem sinergias

hídricas que nos vão for-talecendo a própria luz.

A pátria das levadasfaz-se a distribuição dassuas águas, pelos “con-sortes” agricultores. Exis-tem os direitos da água,como no pensamento,existem os direitos deautor, de quem escrevesobretudo livros. A águamata a sede aos homense mata a sede à própriaterra. O seu uso racionalna agricultura e nas bar-ragens, não esquece nun-ca problemas sociais,económicos e até cultu-rais. Um rio é uma fontede sabedoria. E como tal

é aproveitado em todasas suas possibilidades: jácitamos algumas, masfaltam as zonas ou estân-cias balneares. Por exem-plo, a zona balnear doArnado foi a primeira eúnica praia fluvial portu-guesa a merecer em1997 o galardão Bandei-ra Azul da Europa, cujoscritérios são a qualidadedas águas, o tipo de pres-sões ecológicas exercidassobre elas, o próprio con-trolo das massas hídricase o condicionamento daprática balnear. A metá-fora dos rios é também ametáfora da nossa pró-pria vida.

Portanto, os rios sãoquase pessoas, porquecada rio tem o seu carác-ter, que é o seu compor-tamento hídrográfico,tem a sua função, digni-dade e também tem osseus riscos. Por isso ao“corpo do rio” chamamoscorrentes e à sua camachamamos leito. Será queele também dorme comoos próprios pássaros emcima de árvores, dormeem cima das areias.

Depois, nos rios te-mos outros símbolos: oda sua travessia. Na Chi-na antiga, os jovens ca-sais faziam autênticas

“luas de mel”, nas águasdo rio Amarelo, noequinócio da Primavera,significando essa traves-sia no rio a passagem dasestações do ano lunar,com lendários mitologiasde fecundidade e por ve-zes de algum culto sagra-do, como ainda hojeacontece na Índia, no seumaior rio que é o Ganger,onde milhões de hindusse banham todos os anos,num cerimonial e ritos depurificação que podemoscomparar com o nosso ri-tual do Baptismo.

Descendo das monta-nhas, insinuando-se atra-vés dos valores, perden-do-se nos lagos e nosmares, o Rio simboliza aexistência humana e oseu curso, com a nossasucessão de desejos, sen-timentos e até a varieda-de dos nossos própriosdesvios existenciais.

Dedico este texto aobucólico e poético, nossorio Lima, também chama-do o “Lethes” (igual a es-quecimento) que um diadaremos esta história alume para que saia tam-bém no prelo tipográfico.E para terminar fica-noseste pensamento latino:“fluctuat nec mergitur”,isto é, flutua não soçobres.

Lima Barretocolaborador

As Mulheres Aventurei-

ras de Rosário Sá Cou-tinho movem-se nodeambular do tempo(desde o século XVI atéao século XIX) e em di-ferentes espaços (Lis-boa, Portugal; Arzila,Agadir, Ceuta e Maza-gão, em Marrocos, naÁfrica do Norte; Goa,na costa ocidental daÍndia; Moçambique, naÁfrica Oriental e Ara-maré, Baía, no Brasil).

No contexto da con-quista e da colonizaçãoportuguesa, a vida destasheroínas reaparece na his-

As Mulheres Aventureirasde Rosário Sá Coutinho

tória com a claridadereinventada por um proces-so criador em permanentealegria, tal é o modo de ler,de olhar o passado, de se-guir as personagens emtodos os momentos, naalegria e na tristeza, noamor e na raiva, na paz ena guerra. Lá está D. IsabelHenriques, condessa do Re-dondo, com outras mulhe-res, a defender a fortale-za: «carregava cestos chei-os de pedras para o muro,para entulhar as portas poronde os mouros tentavamentrar; recolhia as setaslançadas pelo inimigo parao interior da praça, queconsertava para poderemser reutilizadas; derretiachumbo para os pelourosque os nossos arremetiamcontra o infiel, cozinhava edistribuía os alimentos aossoldados que combatiamnas ameias horas a fio.» (1)Noutras ocasiões, em quetudo era feito para resga-

tar prisioneiros, o emissá-rio que vai à tenda do Reide Fez leva não só o apelofeminino, mas «duas cargasde cousas d’açuquere, e aside conservas como de bo-linhos.» (2) E, como saíssedas páginas de um roman-ce belíssimo, repleto detensões, desfila diante dosnossos olhos, D. Mécia deMonroy, filha de capitão,cativa cristã, acorrentadadiante do xerife, a inspiraruma grande paixão aomouro… Vem depois, D.Maria de Eça, a capitaneara Praça de Ceuta, na au-sência do marido, num pe-ríodo conturbado. De umoutro mundo, não de umconto de fadas de CharlesPerrault, mas da zona po-bre dos pescadores da riade Aveiro, surge uma dasfiguras mais fascinantesdesta obra, uma mulher degrande valor e coragem es-quecida pela literatura oupintura romântica: Antónia

Rodrigues. A Antónia foienviada para «casa da irmãmais velha em Lisboa» (3),e não teve vida fácil. Comode costume, a «pequenafora arrancada da cama aosprimeiros raios de sol, pos-ta a esfregar o chão e man-dada, a gritos, ir buscarágua à fonte. Acarretara opesado balde encosta aci-ma, apenas para ouvir maisgritos quando o apresentoumeio cheio. Escorregarapelo caminho, entornaraum pouco e esfolara os jo-elhos. Mas ninguém secompadeceu. Que voltasseatrás para o encher denovo.» 4 Um dia, farta demaus tratos, «foi, pé antepé, buscar a caixa de latãoque guardava escondidadebaixo de uma tábua sol-ta do soalho» (5), fez atrouxa, cavou de casa,afastou-se para a partebaixa da cidade e «foi à ruaonde vendem vestidos fei-tos, e desse pequeno pe-

cúlio que tinha comprou umvestido conforme ao trajodos moços que servem nomar em navios merchan-tes» - um par de calçasroçadas, uma camisa e umbarrete.» (6) Disfarçada degrumete, Inicia a sua proe-za a bordo de uma nau acaminho de Mazagão. Emlá chegando, vira soldado,cavaleiro valente.

O leitor vai descobrirainda D. Juliana Dias daCosta a viver longos anosna Índia, na corte mongol;D. Leonor Tomásia, Mar-quesa de Távora, no Vice-reino em Goa; D. FranciscaChiponda, senhora abasta-da, poderosa, em tratoscomerciais nas terras deMoçambique e a letrada D.Maria Bárbara Garcês Pintode Madureira à frente doengenho de Aramé, naBaía, Brasil.

Rosário Sá Coutinhoidentificou-se com essasprotagonistas e transpôs

com paixão para a palavralímpida, vibrante, emotivae apaixonada, os seus per-fis, mentalidades, atitudes,falas, gemidos, vestuários,composturas do cabelo,ambientes exóticos, troa-das de guerra. E As Mulhe-res Aventureiras, aí estão:evadiram-se dos quadrosopacos de várias épocaspara povoar agora as pági-nas da história nova comtoda a força criadora deoutra mulher, a Rosário,que revela aqui o seu ta-lento como autora de umagrande obra literária ou his-tórica.

NOTAS (1), Rosário Sá

Coutinho, Mulheres Aven-tureiras, a esfera dos li-vros, Lisboa, 2009,pg.26

(2) Idem, idem, pg. 34(3) Idem, idem, pg. 76(4) Idem, idem, pg. 76(5) Idem, idem, pg. 78(6) Idem, idem, pg. 78

Luís Dantascolaborador

19.JUN.2009, CARDEAL SARAIVA

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Opinião23efem ridesefem ridesefem ridesefem ridesefem ridesefem ridesefem rides

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CarneiroCarta Dominante: O Mágico, que significa Habilidade. Amor: Har-monia na sua relação. Com os nossos pensamentos e palavras, cria-mos o mundo em que vivemos! Saúde: Consulte regularmente odentista. Dinheiro: Cuidado com investimentos. Número da Sor-

te: 1 Números da Semana: 9, 11, 17, 22, 28, 29 Dia mais favorável: terça-feiraHoróscopo Diário Ligue já! 760 30 10 11

TouroCarta Dominante: 3 de Ouros, que significa Poder. Amor: Seja se-lectivo nas suas amizades. Plante hoje sementes de optimismo, amore paz. Verá que com esta atitude irá colher mais tarde os frutos da

alegria. Saúde: Problemas de rouquidão. Dinheiro: Seja prudente no local detrabalho. Número da Sorte: 67 Números da Semana: 1, 5, 7, 11, 33, 39 Diamais favorável: sexta-feira Horóscopo Diário Ligue já! 760 30 10 12

GémeosCarta Dominante: 6 de Espadas, que significa Viagem Inespera-da. Amor: O amor paira no ar. Procure intensamente sentimentossólidos e duradouros, espalhando em seu redor alegria e bem-estar!Saúde: Nada o preocupará Dinheiro: Época pouco favorável.

Número da Sorte: 56 Números da Semana: 2, 9, 17, 28, 29, 47 Dia mais favo-rável: segunda-feira Horóscopo Diário Ligue já! 760 30 10 13

CaranguejoCarta Dominante: 2 de Copas, que significa Amor. Amor: Deixeque os outros se aproximem de si. Olhe tudo com amor, assim a

vida será uma festa! Saúde: A saúde é o espelho das suas emoções. Dinhei-ro: Período favorável. Número da Sorte: 38 Números da Semana: 9, 18, 27,31, 39, 42 Dia mais favorável: quarta-feira Horóscopo Diário Ligue já! 760 30 1014

LeãoCarta Dominante: 7 de Paus, que significa Discussão, NegociaçãoDifícil. Amor: Tenha mais contacto com familiares. A verdadeira bele-za não é visível aos olhos, pois está no coração! Saúde: Faça uma cami-

nhada por semana. Dinheiro: Sem sobressaltos. Número da Sorte: 29 Núme-ros da Semana: 6, 14, 36, 41, 45, 48 Dia mais favorável: domingo HoróscopoDiário Ligue já! 760 30 10 15

VirgemCarta Dominante: 4 de Copas, que significa Desgosto. Amor: Orga-nize um jantar de amigos. Aproveite ao máximo os momentos de ale-gria para agradecer a Deus tudo o que tem! Saúde: Evite a rotina.

Dinheiro: Não se precipite nos gastos. Número da Sorte: 40 Números daSemana: 4, 9, 18, 22, 32, 38 Dia mais favorável: terça-feira Horóscopo DiárioLigue já! 760 30 10 16

BalançaCarta Dominante: Valete de Espadas, que significa Vigilante e Aten-

to. Amor: Nova amizade ou um novo relacionamento. Procure dizer coisasboas, a palavra tem muita força! Saúde: Durma mais para recuperar energias.Dinheiro: Boa capacidade de resolução e gestão. Número da Sorte: 61 Nú-meros da Semana: 7, 22, 29, 33, 45, 48 Dia mais favorável: domingo Horósco-po Diário Ligue já! 760 30 10 17

EscorpiãoCarta Dominante: 3 de Espadas, que significa Amizade, Equilíbrio.Amor: Possível desilusão com alguém próximo. Dê a mão a quemdela precisa. Uma palavra de consolo será sempre bem recebida. Saú-

de: Faça exercícios de relaxamento. Dinheiro: Não se distraia. Número daSorte: 53 Números da Semana: 1, 3, 7, 18, 22, 30 Dia mais favorável: segun-da-feira Horóscopo Diário Ligue já! 760 30 10 18

SagitárioCarta Dominante: O Eremita, que significa Procura, Solidão. Amor:Não sofra, o que tiver de ser, será! Procure estar calmo. Não se cansevivendo agitado! Saúde: Poderá ter problemas respiratórios. Dinhei-

ro: Tudo estará a correr bem. Número da Sorte: 9 Números da Semana: 8, 17,22, 24, 39, 42 Dia mais favorável: sexta-feira Horóscopo Diário Ligue já! 760 3010 19

CapricórnioCarta Dominante: A Força, que significa Força, Domínio. Amor: Nãodê importância a comentários. Sentir-se-á um pouco sozinho nomundo, mas não é bem assim, afinal tem tanta gente que gosta de

si. Saúde: Proteja os ouvidos do frio. Dinheiro: Não se precipite. Número daSorte: 11 Números da Semana: 3, 7, 11, 18, 22, 25 Dia mais favorável: terça-feira Horóscopo Diário Ligue já! 760 30 10 20

AquárioCarta Dominante: Ás de Copas, que significa Principio do Amor, Gran-de Alegria. Amor: Dê atenção às pessoas mais velhas da sua famí-lia. Saúde: Não esforce as suas pernas. Dinheiro: Seja alegre e

optimista, enquanto trabalha; desempenhe o seu papel de coração aberto e comum sorriso na cara! Número da Sorte: 37 Números da Semana: 2, 17, 19, 36,38, 44 Dia mais favorável: quarta-feira Horóscopo Diário Ligue já! 760 30 10 21

PeixesCarta Dominante: Cavaleiro de Espadas, que significa Guerreiro,Cuidado, Amor: Não ligue ao que as outras pessoas dizem. O pen-

samento positivo é o melhor remédio. Saúde: Tendência a dores de garganta.Dinheiro: Possível aumento. Número da Sorte: 62 Números da Semana: 1, 8,17, 21, 39, 48 Dia mais favorável: sábado Horóscopo Diário Ligue já! 760 30 10 22

20 de Junho1960 - Independência do Mali e do Senegal.2003 - Anunciada a criação da Wikimedia Foundation.

21 de Junho1640 - Chega de Lisboa a esquadra que trazia o Marquês de Montalvão, pri-meiro Rei nomeado para o Brasil.1970 - A Seleção Brasileira de Futebol conquista o tricampeonato mundial.

22 de Junho1940 - A França assina o Armistício com a Alemanha Nazi. 1976 - A Câmara dos Comuns do Canadá extingue a pena de morte.

23 de Junho1828 - O rei Miguel I de Portugal usurpa a coroa da sua sobrinha, a rainha MariaII de Portugal, dando início às Guerras Liberais.1894 - Fundação do Comitê Olímpico Internacional na Sorbonne, em Paris.

24 de Junho1128 - Batalha de S. Mamede, entre D. Afonso Henriques e sua mãe, D. Teresa.1901 - Abertura da primeira exibição de obras de Pablo Picasso.

25 de Junho1766 - É publicada em Portugal a carta da lei limitadora do direito de testar, aqual protege os herdeiros legítimos contra as fraudulentas e ímpias negocia-ções dos testamentos.2007 - Inaugurado o Museu Berardo de Arte Moderna e Contemporânea, no CCB.

26 de Junho1945 - A Carta das Nações Unidas é assinada em San Francisco.1963 - John F. Kennedy diz sua famosa frase “Ich bin ein Berliner” em umavisita a Berlim Ocidental*.

27 de Junho1981 - O Sporting Clube de Portugal vence a Taça das Taças de Hóquei em patins.2007 - Tony Blair renuncia ao cargo de primeiro-ministro do Reino Unido. As-sume no seu lugar Gordon Brown.