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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA PECUÁRIA NA D.R.A.P.L.V.T. ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009
DOCUMENTO TÉCNICO Nº 4
“Agricultura Presente, um Projecto com Futuro”
2
Edição: DRAP LVT DSPC
Quinta das Oliveiras, Estrada Nacional 3
2001906 SANTARÉM
243 377 500 | 263 279 610 | www.draplvt.minagricultura.pt
Design Gráfico: DMC
Coordenação : DSPC
Redacção: Engª Ana Barbosa
Distribuição: DRAP LVT DMC
[email protected]agricultura.pt
Ficha técnica
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CARACTERIZAÇÃO DA AGRICULTURA NA REGIÃO DA D.R.A.P.L.V.T.
Documento Técnico nº 4
CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA PECUÁRIA NA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009
INTRODUÇÃO
Depois da apresentação dos Documentos Técnicos nºs 1, 2 e 3 sobre a análise da evolução da Estrutura Fundiária, Culturas Permanentes e Culturas Temporárias, com este DT nº 4 pretende‐se efectuar uma análise à evolução que se verificou na DRAPLVT ao nível da Pecuária, entre os Recenseamentos Agrícolas de 1989 e 2009.
Pretende‐se disponibilizar um conjunto de informação necessária a quem deseje conhecer, de uma forma mais detalhada, o efectivo pecuário, assim como a sua evolução nos últimos vinte anos.
Para esse efeito, apresentam‐se uma série de quadros e gráficos referentes aos resultados obtidos nos três últimos Recenseamentos Agrícolas, possibilitando assim a sua comparação.
Tentou‐se ainda, de uma forma sintética, proceder a uma análise técnica da situação actual da pecuária, bem como das razões que estão na origem das alterações que se verificam.
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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA PECUÁRIA NA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 3
A – EFECTIVO PECUÁRIO ............................................................................................................................... 7
1 – Composição do efectivo pecuário ........................................................................................................ 8
2 – Efectivo bovino .................................................................................................................................... 9
2.1 – Composição do efectivo bovino .................................................................................................. 11
2.1.1 – Bovinos com menos de 1 ano................................................................................................... 12
2.1.2 – Bovinos de 1 a menos de 2 anos............................................................................................... 13
2.1.3 – Bovinos de 2 e mais anos ......................................................................................................... 15
3 – Efectivo suíno .................................................................................................................................... 18
3.1 – Composição do efectivo suíno..................................................................................................... 20
3.1.1 – Leitões ..................................................................................................................................... 21
3.1.2 – Suínos de 20 a 50 Kg p.v. .......................................................................................................... 21
3.1.3 – Suínos de engorda com 50 kg e mais de peso vivo ................................................................... 22
3.1.4 – Varrascos ................................................................................................................................. 23
3.1.5 – Fêmeas reprodutoras com 50 kg e mais de p.v......................................................................... 24
4 – Efectivo ovino .................................................................................................................................... 26
4.1 – Composição do efectivo ovino .................................................................................................... 27
4.1.1 – Malatas leiteiras cobertas pela 1ª vez ...................................................................................... 28
5
4.1.2 – Outras malatas cobertas pela 1ª vez ........................................................................................ 28
4.1.3 – Ovelhas leiteiras....................................................................................................................... 29
4.1.4 – Outras ovelhas ......................................................................................................................... 30
4.1.5 – Outros ovinos........................................................................................................................... 31
5 – Efectivo caprino ................................................................................................................................. 31
5.1 – Composição do efectivo caprino ................................................................................................. 33
5.1.1 – Chibas leiteiras cobertas pela 1ª vez ........................................................................................ 33
5.1.2 – Outras chibas cobertas pela 1ª vez........................................................................................... 34
5.1.3 – Cabras leiteiras......................................................................................................................... 35
5.1.4 – Outras cabras ........................................................................................................................... 36
5.1.5 – Outros caprinos........................................................................................................................ 36
6 – Efectivo equídeo ................................................................................................................................ 37
6.1 – Composição do efectivo equídeo ................................................................................................ 38
6.1.1 – Equínos .................................................................................................................................... 39
6.1.2 – Outros equídeos....................................................................................................................... 39
6.1.2.1 – Asininos ................................................................................................................................ 40
6.1.2.2 – Muares.................................................................................................................................. 41
7 – Efectivo avícola .................................................................................................................................. 41
7.1 – Composição do efectivo avícola .................................................................................................. 42
7.1.1 – Frangos de carne...................................................................................................................... 43
7.1.2 – Galinhas poedeiras e reprodutoras .......................................................................................... 44
7.1.3 – Perus........................................................................................................................................ 44
6
7.1.4 – Patos........................................................................................................................................ 45
7.1.5 – Outras aves .............................................................................................................................. 46
8 – Efectivo cunícola ................................................................................................................................ 47
8.1 – Composição do efectivo cunícola ................................................................................................ 48
8.1.1 – Fêmeas reprodutoras ............................................................................................................... 49
8.1.2 – Outros coelhos ......................................................................................................................... 49
9 – Colmeias e cortiços ............................................................................................................................ 50
9.1 – Composição dos abrigos apícolas ................................................................................................ 51
9.1.1 – Colmeias povoadas .................................................................................................................. 52
9.1.2 – Cortiços povoados.................................................................................................................... 52
10 – Efectivo pecuário em modo de produção biológica.......................................................................... 53
11 – Instalações pecuárias ....................................................................................................................... 55
11.1 – Instalações pecuárias para bovinos ........................................................................................... 55
11.2 – Instalações pecuárias para suínos ............................................................................................. 57
11.3 – Instalações pecuárias para aves ................................................................................................ 60
12 – Análise de dados por concelho......................................................................................................... 62
13 – Conclusão ........................................................................................................................................ 71
B ‐ ANEXOS ................................................................................................................................................. 79
ANEXO I – Conceitos utilizados................................................................................................................ 79
ANEXO II – Dados por concelho............................................................................................................... 85
7
CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DO EFECTIVO PECUÁRIO NA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009
Nos últimos vinte anos o efectivo pecuário existente na DRAPLVT passou por uma profunda alteração que se traduziu não só na redução significativa do total de explorações e efectivo, como também, nalgumas espécies, pela alteração dos próprios sistemas de produção, como aconteceu nos bovinos, suínos e aves.
Nos bovinos a exploração para produção de leite perdeu quase 50% do seu efectivo, tendo, alguns produtores que se mantiveram, optado pela produção de carne.
No caso dos suínos e aves, a adesão aos sistemas de produção integrada permitiu a alguns produtores, em especial aos detentores de pequenas empresas, continuarem com a sua actividade.
Neste sistema, cada empresário contribui com o seu trabalho, com as suas instalações pecuárias e com a electricidade, sendo que o integrador fornece os animais, a alimentação, os medicamentos e a assistência técnica e veterinária. No final, quando os animais estão prontos para irem para o matadouro, o integrador vai buscá‐los à exploração, recebendo o produtor uma quantia por cada cabeça entregue.
Verifica‐se também uma concentração dos efectivos nas explorações ao nível de todas as espécies animais.
As razões que poderão estar na origem da situação actual da pecuária e que, de uma forma geral, se podem generalizar a todas as espécies animais são as seguintes:
‐ inviabilidade técnica e económica das explorações, facto que conduziu ao seu desaparecimento;
‐ redução da mão‐de‐obra agrícola provocada pela cessação de actividade de muitos produtores detentores de pequenas empresas, sobretudo de carácter familiar;
‐ encarecimento dos vários factores de produção;
‐ redução dos preços pagos ao produtor;
‐ dificuldades na comercialização;
‐ aumento da concorrência externa causada pelas importações provenientes dos países da comunidade;
‐ poucas organizações de produtores que defendam a classe;
‐ pressão urbanística e especulação imobiliária crescentes;
‐ aparecimento de doenças diversas, como a BSE nos bovinos, a língua azul nos ovinos e caprinos, a varroose nas abelhas, que provocaram a morte ou abate obrigatório dos animais infectados;
8
‐ implementação de legislação mais exigente em termos de fiscalização sanitária;
‐ as várias reformas da PAC após 1995 que levaram à redução dos preços pagos à produção, ao aumento da concorrência externa, ao fim de muitas ajudas a que os produtores se podiam candidatar e à introdução de outras que os incentivavam ao abandono das suas actividades.
1 – Composição do efectivo pecuário
Observando o quadro e gráfico seguintes constata‐se que, em todas as espécies, se deu um decréscimo significativo no número de empresas e no respectivo efectivo.
Composição do efectivo pecuário
Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças
305.365 31.891 18.000.617 11.472 1.077.597
26.310 1.151.049
RA 99 4.681 159.727
RA 89 13.477 167.828
3.725 10.897
11.881 17.290
14.749
19.495 348.696 12.547 85.266
11.025 265.024 6.006 50.925
Bovinos
RA 09 2.062 136.395
Suínos
3.307 852.557
Ovinos Caprinos Equídeos Aves Coelhos
5.405 111.278 15.470 12.992.720 1.415 7.346 7.162 175.127 3.189 50.418
1.395.143 8.805
666 11.622
1.348 21.640
2.857 22.055
Colm eias e Cort iços
195.596
DRAPLVT 4% 10% 7% 45% 14% 8% 10% 12% 5% 13% 10% 37% 9% 8% 8% 6%
Portugal 50.035 1.430.285 50.084 1.913.161 51.787 2.219.639 32.514 420.711 27.652 56.014 161.088 35.351.548 59.240
9
Em termos de explorações as espécies que sofreram reduções mais significativas foram as dos equídeos ( 88% ), suínos ( 87% ), bovinos ( 85% ), abelhas ( 77% ), caprinos ( 75% ) e ovinos ( 63% ).
As maiores diminuições de efectivo ocorreram nos coelhos (64% ), equídeos ( 58% ), ovinos ( 50% ), abelhas ( 47% ), caprinos ( 41% ) e aves ( 28% ).
Actualmente, as espécies animais de acordo com o número de explorações são, por ordem decrescente, as das aves, ovinos, coelhos, suínos, caprinos, bovinos, equídeos e abelhas.
Também em 2009, os efectivos animais em relação ao total de cabeças, são, por ordem decrescente, os das aves, suínos, ovinos, bovinos, coelhos, caprinos, abelhas e equídeos.
Em relação ao total de empresas e no que respeita ao peso nos dados nacionais os ovinos ( 14% ), seguidos dos caprinos ( 10% ) e aves ( 10% ) são os três mais importantes.
Em termos de efectivo, e também em relação aos dados nacionais, os maiores contributos são dados pelos suínos ( 45% ) e pelas aves ( 37% ), o que evidencia bem a importância destas duas actividades na DRAPLVT.
Apresenta‐se seguidamente uma análise mais detalhada e aprofundada de cada uma destas espécies animais.
2 – Efectivo bovino
Pertencem a este grupo a totalidade de cabeças de gado bovino, machos e fêmeas independentemente da sua idade e aptidão.
10
Pelos dados do RA09, em toda a região existem 136.395 cabeças de bovinos que estão presentes em 2.062 explorações agrícolas, sendo que, em relação aos totais nacionais, têm um contributo de 10% e 4% respectivamente.
Nos últimos vinte anos a evolução verificada traduziu‐se no desaparecimento de 85% das empresas, o que foi acompanhado por uma redução de efectivo da ordem dos 19%.
Trata‐se de um sector com pouca representatividade na região, ainda que seja nela que se encontram as maiores explorações, as mais modernas e as com maiores produtividades.
Por outro lado, constata‐se que o desaparecimento de grande número de empresas conduziu a uma maior concentração do efectivo por exploração, que passou de 12 cabeças em 1989, para 66 em 2009.
Efectivo bovino total
Nº Expl Nº Cabeças
RA 99 4.681 159.727
RA 89 13.477 167.828
Bovinos
RA 09 2.062 136.395
DRAPLVT 4% 10%
Por tugal 50.035 1.430.285
A pressão urbanística e a quebra de rendimento registada em grande número de pequenas empresas que, devido à sua dimensão, se tornaram inviáveis técnica e economicamente, não conseguindo fazer face, quer ao encarecimento dos factores de produção, quer à redução dos preços pagos ao produtor, quer ainda à maior concorrência causada pelas importações provenientes dos países da comunidade, são responsáveis pela actual situação do sector.
Por outro lado, as várias reformas da PAC, com as inevitáveis reduções de preços, a imposição do regime de quotas leiteiras, as ajudas para a cessação da actividade leiteira, a limitação do número de cabeças por exploração para efeitos de candidaturas a ajudas comunitárias, bem como os apoios aos regimes de exploração de carácter extensivo e ainda os casos de BSE entretanto verificados, contribuíram também para o desaparecimento das empresas pecuárias e do respectivo efectivo.
11 A evolução verificada no período em apreciação também se explica pela reorganização do sector, de que resultou não só a redução dos custos de produção, como também a subida da produtividade, conseguida através do aumento do efectivo por exploração, da sua concentração em empresas modernas e devidamente equipadas, a que se juntou o desaparecimento de grande número de pequenas empresas familiares e o aumento do consumo de carne de aves na sequência dos casos de BSE ocorridos na região.
Verifica‐se também que algumas das antigas pequenas empresas individuais ainda existentes, optaram por passar a um sistema de produção integrada.
Neste regime o antigo produtor apenas fornece a mão‐de‐obra e as instalações, sendo os animais e os restantes meios de produção fornecidos pelo integrador ( normalmente associado aos grandes industriais do sector ), recebendo no final um pagamento por cabeça de animal acabado.
2.1 – Composição do efectivo bovino
Dado ter havido alterações nos formulários dos 3 Recenseamentos Agrícolas, nem sempre se torna possível fazer a análise da evolução das diferentes categorias de bovinos entre 1989 e 2009.
Analisando o quadro seguinte verifica‐se que se registou uma redução generalizada no que respeita às empresas em todos os grupos considerados, tendo o efectivo apenas aumentado nos casos dos vitelos de carne para abate e nas outras vacas com mais de 2 anos
Composição do efectivo bovino
De 2 e m ais anos
Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças
12.883 22.249
42.304
8% 6% 22% 3% 9% 10% 32%
RA 09
RA 99
17.723
892 9.713
DRAPLVT 5% 17% 0%
Machos Novilhas reprodutoras Vitelos carne p abate
725
De 1 a menos de 2 anos
Machos
755 4.002
337 7.195
Fêm eas r eprodutoras
730 14.580 451 12.348
20.000 3.440 14.590
587 3.986 405
17.498 244 3.053
Fêm eas não Reprodutoras e p abate
Menos de 1 ano
Outros vite los
19.747
201 2.530 4.549 40.167 2.060 17.396
Novilhas não Vacas leite ir as Outras vacas
Reproduto ras e p abate
145 2.461 302 21.292 439 21.678
61 894 968 28.488 700
RA 89
Por tugal 14.384 104.218 34.452 277.763 11.330 66.808 15.115 135.697 3.236 22.379 8.752 26.373 8.218 68.330 1.055 441.613
5% 7% 15% 5% 19% 14%
8.688 10.447 278.416 23.934
28% 3% 8% 2%
Em termos do número de empresas os grupos com maior peso relativamente ao total de explorações da região são os dos vitelos de carne para abate com menos de 1 ano e os bovinos com mais de 1 ano e menos de 2 anos, com 35% cada, seguindo‐se‐lhes o dos bovinos machos de 2 e mais anos com 28% das empresas.
Em relação ao efectivo total da região o grupo com maior importância é o das outras vacas e o dos outros vitelos com menos de 1 ano, ambos com 16%, seguido pelo dos bovinos machos de 1 ano a menos de 2 ( 11% ) e pelo dos vitelos de carne para abate ( 13% ).
12
As vacas leiteiras estão presentes em apenas 7% das explorações, sendo de 2% o peso relativamente ao número de cabeças.
Analisando o quadro anterior verifica‐se que foram as vacas leiteiras o grupo que sofreu uma maior redução, quer do efectivo quer do número de explorações.
Em contrapartida, foram os vitelos de carne e para abate, as fêmeas não reprodutoras e para abate e ainda as outras vacas, os grupos que registaram subidas nos respectivos efectivos, o que por si só mostra, de uma forma bem evidente, a opção dos produtores pela produção de carne em detrimento da de leite, devido às razões que já referimos anteriormente.
2.1.1 – Bovinos com menos de 1 ano
Estão incluídos nos bovinos com menos de 1 ano as seguintes categorias:
‐ Vitelos de carne destinados ao abate com idade inferior a um ano – Animais machos ou fêmeas que se destinam a ser abatidos até aos 12 meses de idade;
‐ Vitelos machos e fêmeas com menos de 1 ano – Machos cujo destino seja outro que não o abate antes dos 12 meses de idade.
Relativamente ao total da região, os vitelos de carne para abate têm um peso de 35% no tocante ao número de empresas e 13% no que respeita ao efectivo.
Nos últimos dez anos cessaram esta actividade 19% de empresas tendo, no entanto, o respectivo número de cabeças sofrido um aumento de 82%.
Bovinos com menos de 1 ano
Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças
22.249
42.304
8%
RA 09
RA 99
17.723
892 9.713
DRAPLVT 5% 17% 0%
Vitelos carne p abate
725
Menos de 1 ano
Outros vitelos
RA 89
Por tugal 14.384 104.218 34.452 277.763
13
O contributo deste grupo em relação aos dados nacionais é de 5% para as explorações e 17% para o número de cabeças.
O efectivo médio por exploração passou das 11 para as 24 cabeças entre 1999 e 2009.
Os vitelos machos e fêmeas com menos de 1 ano representam 16% do efectivo da região.
Entre 1999 e 2009 o efectivo sofreu um decréscimo da ordem dos 47%, sendo o seu contributo para o total nacional de 8%.
2.1.2 – Bovinos de 1 a menos de 2 anos
Pertencem aos bovinos de 1 a menos de 2 anos as seguintes categorias:
‐ Bovinos machos de 1 ano a menos de 2 anos – Machos castrados e não castrados de 1 ano a menos de 2 anos de idade, qualquer que seja o seu destino;
‐ Fêmeas reprodutoras – Fêmeas de 1 ano a menos de 2 anos de idade, não paridas, cujo destino seja a reprodução com o objectivo de produção de leite ou de carne;
‐ Fêmeas não reprodutoras – Fêmeas de 1 ano a menos de 2 anos de idade, cujo destino não seja a reprodução ( engorda para abate ).
Procedendo à análise do quadro e gráficos seguintes verifica‐se que, na categoria dos bovinos machos de 1 ano a menos de 2 anos, nos últimos dez anos deu‐se o desaparecimento de 17% do número de cabeças,
14
cujo contributo actual para o total nacional é de 22% para o número de cabeças e de 6% para as explorações.
Relativamente à região o seu peso é de 35% para as empresas e 11% para o efectivo.
Actualmente o efectivo médio por exploração é de 20 cabeças.
As fêmeas reprodutoras correspondem a 22% das empresas da região e a 9% do total de cabeças.
Nos últimos dez anos assistiu‐se a uma redução do efectivo da ordem dos 38%.
Bovinos de 1 a menos de 2 anos
Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças
6% 22% 3% 9% 10% 32%
RA 09
RA 99
DRAPLVT
De 1 a m enos de 2 anos
Machos
755 4.002
337 7.195
Fêmeas reprodutoras
730 14.580 451 12.348
20.000 17.498 244 3.053
Fêm eas não Reprodutoras e p abate
RA 89
Por tugal 11.330 66.808 15.115 135.697 3.236 22.379
15
Em termos dos totais nacionais este grupo tem um contributo de 3% e de 9%, respectivamente para o número de empresas e número de cabeças.
O efectivo médio por exploração é, actualmente, de 27 cabeças.
As fêmeas não reprodutoras para abate estão presentes em 16% das explorações da região correspondendo‐lhes 5% do efectivo total.
Nos últimos vinte anos desapareceram 55% das empresas, tendo o número de cabeças registado um aumento de 136%.
O peso deste grupo relativamente aos totais nacionais é de 10% para as empresas e 32% para o efectivo.
O número médio de cabeças por exploração era de 5, em 1989, tendo passado para 21, em 2009.
2.1.3 – Bovinos de 2 e mais anos
Incluem‐se neste grupo as seguintes categorias de bovinos:
‐ Bovinos machos de 2 anos e mais – Machos castrados e não castrados de 2 anos e mais de idade qualquer que seja a sua aptidão;
16
‐ Novilhas reprodutoras de 2 anos e mais – Fêmeas de 2 anos e mais de idade, não paridas, cujo destino seja a reprodução com o objectivo de produção de leite ou carne;
‐ Novilhas não reprodutoras de 2 anos e mais – Fêmeas não paridas de 2 anos e mais de, cujo destino não seja a reprodução;
‐ Vacas leiteiras – Fêmeas de 2 anos e mais de idade que já tenham parido pelo menos uma vez e cujo leite produzido seja, exclusivamente ou principalmente, vendido ou autoconsumido pela família do produtor;
‐ Outras vacas ( vacas aleitantes ) – Fêmeas de 2 anos e mais de idade que já tenham parido pelo menos uma vez e que não sejam consideradas vacas leiteiras. O leite produzido por estas fêmeas é principalmente utilizado para alimentação dos vitelos.
Como se verifica pelo quadro e gráficos seguintes, os bovinos machos de 2 anos e mais têm um peso 28% em relação ao total de empresas da região, correspondendo‐lhes 5% do respectivo número de cabeças.
Nos últimos dez anos registou‐se um aumento do efectivo da ordem dos 16%.
O peso deste grupo nos totais nacionais é de 7% e 15%, respectivamente para as empresas e para o número de cabeças.
O efectivo médio por exploração é actualmente de 32 cabeças.
Bovinos de 2 e mais anos
De 2 e mais anos
Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças
12.883 RA 09
RA 99
DRAPLVT
Machos Novilhas reprodutoras
3.440 14.590
587 3.986 405
19.747
201 2.530 4.549 40.167 2.060 17.396
Novilhas não Vacas le iteiras Outras vacas
Reprodutoras e p abate
145 2.461 302 21.292 439 21.678
61 894 968 28.488 700
RA 89
Por tugal 8.752 26.373 8.218 68.330 1.055 441.613
5% 7% 15% 5% 19% 14%
8.688 10.447 278.416 23.934
28% 3% 8% 2%
18 As novilhas reprodutoras de 2 anos e mais estão presentes em 20% das empresas da região e em 9% do efectivo regional.
Nos últimos dez anos assistiu‐se a uma redução do número de cabeças de cerca de 13%.
O peso deste grupo em relação aos dados nacionais situa‐se nos 5% para as empresas e 19% para o efectivo.
As novilhas não reprodutoras de 2 anos e mais registaram nos últimos vinte anos um decréscimo de 28% no total das empresas e de 3% no número de cabeças.
Actualmente correspondem a 20 % das empresas da região e a 2 % do respectivo efectivo.
O peso deste grupo relativamente aos dados nacionais é de 14% para as explorações e 28% para o número de cabeças.
O efectivo médio por exploração passou de 13 cabeças, em 1989, para 17 em 2009.
As vacas leiteiras correspondem apenas a 7% das explorações de bovinos da região e a 2% do respectivo efectivo.
Nos últimos vinte anos assistiu‐se ao desaparecimento de 93% das explorações e a 45% do número de cabeças, sendo actualmente o seu peso em relação aos totais nacionais de 3% e 8%, respectivamente.
O efectivo médio por exploração passou de 9 cabeças para 71 entre 1989 e 2009, o que mostra a concentração que se verificou.
As outras vacas ( vacas aleitantes ) estão presentes em 21% das empresas de bovinos da região, correspondendo‐lhes 16% do número de cabeças.
Entre 1989 e 2009 desapareceram 79% das empresas, embora o efectivo tenha aumentado 25%, sendo o peso deste grupo nos totais nacionais de 2% e 5%, respectivamente.
O efectivo médio por exploração passou de 8 cabeças para 49 nos últimos 20 anos, verificando‐se também uma concentração do efectivo.
3 – Efectivo suíno
Pertencem a este grupo a totalidade de cabeças de gado suíno, machos e fêmeas independentemente da sua idade e aptidão.
19
Pelos dados do último recenseamento, em toda a região existem 852.557 cabeças de suínos presentes em 175.127 explorações agrícolas, sendo que, em relação aos totais nacionais, têm um contributo de 45% e 7% respectivamente.
O efectivo médio por exploração passou de 21 cabeças em 1989 para 87 em 2009.
Nos últimos vinte anos a evolução verificada, traduziu‐se no desaparecimento de 87% das empresas que foi acompanhado de uma redução do efectivo da ordem dos 26%.
Efectivo suíno total
Nº Expl Nº Cabeças
11.472 1.077.597
26.310 1.151.049
RA 99
RA 89
RA 09
Suínos
3.307 852.557
DRAPLVT 7% 45%
Por tugal 50.084 1.913.161
Constata‐se também que o desaparecimento de grande número de empresas acabou por conduzir a uma maior concentração do efectivo por exploração.
Até 1995 verificou‐se um aumento do número de cabeças apesar da redução registada nas empresas, o que se deveu ao acréscimo verificado no consumo da carne de porco, essencialmente devido aos casos de BSE surgidos nos bovinos, e ao facto dos preços pagos à produção serem mais compensadores.
Por outro lado, a melhoria da produtividade conseguida, assim como o aparecimento de organizações de produtores que defendem os interesses da classe, vieram não só ajudar a controlar o sector da produção, como também contribuir para implementar a actividade.
Contudo, a partir de 1995, com a reforma da PAC que conduziu a uma quebra nos preços à produção e ao aumento da concorrência dos países da Comunidade, verificou‐se o desaparecimento de grande número de pequenas empresas, que se tornaram inviáveis do ponto de vista económico, situação que conduziu à necessária redução do efectivo
20
Actualmente grande parte dos pequenos e médios produtores, a fim de poderem continuar na actividade, aderiram ao regime de integrados.
Neste sistema, cada empresário contribui com o seu trabalho, suas instalações pecuárias e electricidade, sendo que o integrador fornece os animais, a alimentação, os medicamentos e a assistência técnica e veterinária. No final, quando os animais estão prontos para irem para o matadouro, o integrador vai busca‐ los à exploração, recebendo o produtor uma quantia por cada cabeça entregue.
3.1 – Composição do efectivo suíno
Dado ter havido alterações nos formulários dos 3 Recenseamentos Agrícolas, nem sempre se torna possível fazer a análise da evolução das diferentes categorias de suínos entre 1989 e 2009.
Analisando o quadro da composição do efectivo, verifica‐se uma redução generalizada no que respeita às empresas em todas as categorias consideradas, assim como no respectivo número de cabeças.
Composição do efectivo suíno
Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabe ças Nº Expl Nº Cab eças Nº Exp l Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabe ças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabe ças Nº Expl Nº Cab eças Nº Exp l Nº Cabe ças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cab eças
Suíno s de engor da com 50Kg e m ais de pv
520 1.586
TOTAL
1.910 285.329 155
2.326 6.074 5.853 340.059 3.022 300.941
Su íno s de 20a50Kg p v
1.338 197.404
4.305 305.035
9.226 358.647
De 80 a m enos d e 110Kg Com 110Kg e mais
1.494 167.412 581 110.829 7.088
De 50 a m enos de 80Kg
RA 09
RA 99
RA 89
Leit ões
698 272.419
Fêm eas re pr odu tor as com 50Kg e mais de p v Não cober tas Cobe rt as
TOTAL Nunca cober tas Já par iram Nunca cobe rt as Já p ar ir am
Var ras cos
95.819
4.313 125.488
327 8.047 434 13.674 308 13.313 602 60.785 854
4.818 Por tugal 6.973 596.448 13.753 436.971 17.369 354.365 9.629 246.686
144.242 14.501
43.482 3.021 31.162 7.676 143.658 13.485 238.438 3.935 32.568 28.859 633.619 3.969
DRAPLVT 10% 46% 10% 45% 9% 47% 6% 45% 4% 22% 7% 45% 13% 20% 10% 40%
7.865 3.354 20.136
9% 31% 10% 43% 8% 42% 6% 40%
As maiores variações em termos de empresas desaparecidas deram‐se nas fêmeas reprodutoras com 50 Kg ou mais de peso vivo ( 94% ), nos leitões ( 92% ) e nos varrascos ( 78% ).
Em relação ao efectivo, as maiores reduções verificaram‐se nos varrascos (74% ), nos suínos de 20 a 50 Kg de peso vivo ( 35% ) e nas fêmeas reprodutoras com 50 Kg ou mais de peso vivo ( 34% ).
No que respeita aos dados regionais, os grupo que têm maior peso em termos do número de empresas são os dos suínos de engorda com 50 Kg ou mais de peso vivo ( 58% ), o dos suínos de 20 Kg a 50 Kg de peso vivo ( 40% ) e o dos leitões ( 21% ).
No tocante ao peso no efectivo regional, os que estão mais representados são os das fêmeas reprodutoras com 50 Kg ou mais de peso vivo ( 40% ) , o dos suínos de engorda com 50 Kg ou mais de peso vivo ( 33 ) e o dos leitões ( 32% ).
21
3.1.1 – Leitões
Consideram‐se como leitões todos os suínos machos e fêmeas com menos de 20Kg de peso vivo, a mamar ou desmamados, tendo normalmente menos de 2 meses de idade.
Como se conclui do quadro e gráficos seguintes, relativamente ao total da região, este grupo tem um peso de 21% no tocante ao número de empresas e 32% no que respeita ao efectivo.
Leitões
Nº Expl Nº Cabeças
3.022 300.941
9.226 358.647
RA 09
RA 99
RA 89
Leitões
698 272.419
Por tugal 6.973 596.448
DRAPLVT 10% 46%
Nos últimos vinte anos cessaram esta actividade 92% de empresas, tendo o respectivo número de cabeças sofrido uma diminuição de 24%.
O contributo deste grupo em relação aos dados nacionais é de apenas 10% para as explorações e 46% para o efectivo.
O número médio de cabeças por exploração passou das 39 para as 390 entre 1999 e 2009.
3.1.2 – Suínos de 20 a 50 Kg p.v.
Nesta categoria incluem‐se todos os porcos que não estão considerados nas duas categorias anteriores e que têm entre 20 e 50 kg de peso vivo, ou seja, todos os machos de 20 a 50 kg de peso vivo e as fêmeas de 20 kg a menos de 50 kg de peso vivo, qualquer que seja o seu destino.
O seu peso em relação aos dados da região é de 40% para as empresas e 23% para o número de cabeças.
22
Nos últimos dez anos o desaparecimento de 69% das explorações conduziu a uma redução de 35% no efectivo, sendo os respectivos contributos para os totais nacionais de 10 e 45%, respectivamente.
Actualmente o efectivo médio por exploração é de 148 cabeças, sendo que em 1999 era de 71.
Suínos de 20 a 50 Kg p.v.
Nº Expl Nº Cabeças
Suínos de 20a50Kg pv
1.338 197.404
4.305 305.035
RA 09
RA 99
RA 89
Por tugal 13.753 436.971
DRAPLVT 10% 45%
3.1.3 – Suínos de engorda com 50 kg e mais de peso vivo
São considerados suínos de engorda com 50 kg de peso vivo e mais, todos os porcos de engorda que não estejam indicados nas categorias anteriores e que tenham peso vivo igual ou superior a 50 kg ( incluídos machos de refugo ), as fêmeas com peso vivo igual ou superior a 50 kg não destinadas à reprodução e as porcas de refugo com peso vivo igual ou superior a 50 kg.
Em relação aos totais regionais este grupo representa 58% das empresas e 33% do efectivo.
Da análise do quadro e gráficos seguintes conclui‐se que, neste grupo, se verificou nos últimos dez anos uma redução de 67% no que respeita ao número de empresas e de 16% no número de cabeças.
O efectivo médio por exploração passou de 58 cabeças, em 1999, para 149, em 2009‐.
O contributo deste grupo para os totais nacionais é de 7% para as empresas e de 45% para o efectivo, o que mostra a importância da região, que detém quase metade da produção do país.
Nesta categoria e comparando com os totais regionais, verifica‐se que o maior peso em termos do número de empresas e efectivo corresponde aos suínos de engorda, cujo peso vivo se situa entre os 50 e os 80kg (45% e 20% ), seguido do dos suínos de engorda com peso vivo situado entre os 80 e os 110kg (18% e 13% ).
23 A categoria dos suínos de engorda com mais de 110kg de peso vivo é a que menos importância tem, tanto em relação às empresas ( 5% ) como ao número de cabeças ( 1% ).
Suínos de engorda com 50 kg e mais de peso vivo
Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças
Suínos de engorda com 50Kg e m ais de pv
TOTAL
1.910 285.329 155
5.853 340.059
De 80 a menos de 110Kg Com 110Kg e mais
1.494 167.412 581 110.829 7.088
De 50 a m enos de 80Kg
RA 09
RA 99
RA 89
Por tugal 17.369 354.365 9.629 246.686 3.935 32.568 28.859 633.619
DRAPLVT 9% 47% 6% 45% 4% 22% 7% 45%
Verifica‐se ainda que o efectivo médio por exploração é de 112 cabeças para os suínos de engorda com mais de 50 e menos de 80kg de peso vivo, de 191 para os de peso vivo situado entre 80 e 110 kg e de 46 para os de mais de 110Kg de peso vivo.
Os suínos com peso vivo situado entre os 50 e os 80kg de peso vivo e os de peso vivo compreendido entre 80 e 110kg têm um contributo em relação aos totais nacionais de 47 e 45%, respectivamente.
3.1.4 – Varrascos
Incluem‐se nesta categoria todos os machos inteiros ( não castrados ) com 50 kg e mais de peso vivo, que efectuam regularmente cobrições, mantendo‐se em actividade reprodutora.
24
Entre 1999 e 2009 assistiu‐se a uma redução de 78% nas empresas acompanhada de uma diminuição de 74% do efectivo.
Varrascos
Nº Expl Nº Cabeças
520 1.586
2.326 6.074
RA 09
RA 99
RA 89
Varrascos
Por tugal 3.969
DRAPLVT 13% 20%
7.865
A população de varrascos na área da DRAPLVT representa 13% do efectivo nacional, enquanto o peso das explorações é de 20%.
O número médio de cabeças por exploração não variou entre 1999 e 2009, mantendo‐se nas 3 cabeças.
3.1.5 – Fêmeas reprodutoras com 50 kg e mais de p.v.
Deste grupo fazem parte todas as fêmeas que já tenham parido pelo menos uma vez ( porcas ) e as fêmeas com 50 kg e mais de peso vivo não paridas ( não cobertas, cobertas pela 1ª vez ou esperando o 1º parto ) , mas destinadas à reprodução.
Em relação aos totais regionais este grupo representa 6% das empresas e 40% do efectivo.
Verificou‐se nos últimos vinte anos uma redução de 80% no que respeita ao número de explorações e de 24% no efectivo.
O número médio de cabeças por exploração passou de 10, em 1999, para 112 em 2009, ou seja, também aqui se regista a tendência de concentração de efectivos verificada na maior parte dos sectores pecuários.
O contributo deste grupo para os totais nacionais é de 6% para as empresas e de 40% para o efectivo, o que mostra mais uma vez a importância da região no sector da suinicultura.
25
Fêmeas reprodutoras com 50 kg e mais de p.v.
Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças
RA 09
RA 99
RA 89
Fêmeas reprodutoras com 50Kg e mais de pv Não cober tas Cobertas
TOTAL Nunca par ir am Já par iram Nunca par ir am Já par iram
95.819
4.313 125.488
327 8.047 434 13.674 308 13.313 602 60.785 854
144.242 14.501
43.482 3.021 31.162 7.676 143.658 13.485 238.438
DRAPLVT 10% 40%
3.354 20.136
9% 31% 10% 43% 8% 42% 6% 40%
4.818 Por tugal
26
Comparando com os totais regionais verifica‐se que o maior peso em termos do número de empresas e efectivo corresponde às fêmeas cobertas e que já pariram ( 18%), seguindo‐se‐lhes as não cobertas mas que já pariram ( 13% ), as que nunca foram cobertas ( 10% ) e por fim as cobertas mas que nunca pariram ( 9% ).
No que respeita ao efectivo, verifica‐se que o que tem maior peso na região é das porcas cobertas e que já pariram ( 7% ), sendo que os das restantes categorias se situam apenas entre 1 e 2%.
O efectivo médio por exploração é de 101 cabeças para as porcas cobertas e já paridas, 43 para as porcas cobertas e nunca paridas, 32 para as não cobertas mas já paridas e, finalmente, 25 para as não cobertas e nunca paridas.
Em relação aos totais nacionais e em termos de efectivo, o maior peso é o das porcas cobertas e que nunca pariram ( 43% ), o segundo lugar pertence às porcas cobertas e que já pariram ( 42% ), o terceiro lugar cabe porcas não cobertas e que nunca pariram ( 40% ) e o último é ocupado pelas não cobertas mas que já pariram.
4 – Efectivo ovino
Pertencem a este grupo a totalidade de cabeças de gado ovino, machos e fêmeas independentemente da sua idade e aptidão.
Os dados apurados no último recenseamento apontam para que em toda a região existem 175.127 cabeças de ovinos presentes em 7.162 explorações agrícolas, sendo que em relação aos totais nacionais, representam 8 e 14%, respectivamente.
Efectivo ovino total
Nº Expl Nº Cabeças
RA 99
RA 89 19.495 348.696
11.025 265.024
RA 09
Ovinos
7.162 175.127
DRAPLVT 14% 8%
Portugal 51.787 2.219.639
27 Passando a analisar o quadro e gráficos anteriores verifica‐se que o efectivo médio por exploração passou de 18 cabeças, em 1989, para um pouco mais de 24, em 2009.
Nos últimos vinte anos a evolução verificada, traduziu‐se no desaparecimento de 63% das empresas que foi acompanhada de uma redução de efectivo da ordem dos 50%.
Dado não existirem elementos em 1989 que nos permitam avaliar a evolução ocorrida nestes últimos vinte anos, apenas podemos analisar o período compreendido entre 1999 e 2009.
Observando o quadro seguinte com a composição do efectivo, verifica‐se uma redução generalizada no que respeita às empresas em todas as categorias, assim como no respectivo número de cabeças.
Por outro lado, constata‐se que o desaparecimento dessas explorações conduziu a uma maior concentração do efectivo por exploração.
Os apoios ao regime extensivo, a implementação de prados e pastagens permitindo um melhor aproveitamento dos terrenos de menor aptidão agrícola, possibilitando um maior encabeçamento por hectare, a valorização do leite e ainda a introdução do prémio por quebra de rendimento de carne, foram os principais responsáveis pelo crescimento do efectivo até 1995.
No entanto, a partir daí, a reforma da PAC, com a consequente redução dos preços e a falta de mão‐de‐ obra, foram os factores que mais contribuíram para a redução do efectivo e do número de explorações, sobretudo das pequenas empresas.
4.1 – Composição do efectivo ovino
No quadro seguinte apresenta‐se a composição do efectivo ovino, onde se pode verificar que “as outras ovelhas`` representam o grupo com maior importância tanto em termos de efectivo como do número de explorações, sendo o 2º lugar ocupado pelas ovelhas leiteiras e o 3º pelos “outros ovinos ``
Composição do efectivo ovino
Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças
Ovelhas le ite ir as Outras ovelhas
8.306 1.153
Malatas le iteir as Cober tas 1ª vez
Outras malatas Cober tas 1ª vez
RA 89
41.174 147.590 51.662 8.361
RA 09 281 5.160 927
1.829 16.603 RA 99 425 7.995 1.853 6.775
22.723 35.356 5.902 103.582 5.579
Outros ovinos
Por tugal 3.102 55.941 8.585 105.172 7.998 368.507 43.776 1.370.790 42.470 319.229
13% 7% DRAPLVT 9% 9% 11% 8% 14% 10% 13% 8%
28
Em relação ao total de empresas o 2º lugar é ocupado pelos “outros ovinos`` e o 3º pelas ovelhas leiteiras.
De assinalar que em todas as categorias se registou uma quebra acentuada tanto do número de explorações como do efectivo.
4.1.1 – Malatas leiteiras cobertas pela 1ª vez
Das malatas leiteiras fazem parte todas as fêmeas novas cobertas pela 1ª vez ( borregas ) e que após o parto e desmame dos borregos se destinam a ser ordenhadas regularmente.
Malatas leiteiras cobertas pela 1ª vez
Nº Expl Nº Cabeças
Malatas leiteiras Cobertas 1ª vez
RA 89
RA 09 281 5.160
RA 99 425 7.995
Por tugal 3.102 55.941
DRAPLVT 9% 9%
Esta categoria está presente em 4% das empresas de ovinos da região e em 3% do efectivo.
Entre 1999 e 2009 assistiu‐se a uma redução de 34% nas explorações, acompanhada de uma diminuição de 35% no efectivo.
As malatas leiteiras representam 9% do efectivo nacional e o peso das empresas é também de 9%.
O número médio de cabeças por exploração passou de 19, em 1999, para 18, em 2009, redução que não tem significado.
4.1.2 – Outras malatas cobertas pela 1ª vez
Nas “outras malatas`` incluem‐se todas as fêmeas novas cobertas pela 1ª vez e que após o parto e desmame dos borregos não se destinam a ser ordenhadas regularmente.
29
Correspondem a 13% das empresas e a 5% do efectivo ovino da região.
Nos últimos dez anos o desaparecimento de 49% das explorações conduziu a uma redução de 50% no número de cabeças, sendo os respectivos contributos para os totais nacionais de 11 e 8%, respectivamente.
Actualmente o efectivo médio por exploração é de 9 cabeças, não tendo havido alteração desde 1999.
Outras malatas cobertas pela 1ª vez
Nº Expl Nº Cabeças
8.306
Outras m alatas Cobertas 1ª vez
RA 89
RA 09 927
1.829 16.603 RA 99
Por tugal 8.585 105.172
DRAPLVT 11% 8%
4.1.3 – Ovelhas leiteiras
Consideram‐se ´´ovelhas leiteiras`` todas as fêmeas que já pariram pelo menos uma vez e que após o parto e desmame dos borregos se destinam a ser ordenhadas regularmente.
Estão presentes em 16% das empresas de ovinos da região correspondendo‐lhes 20% do respectivo efectivo.
Entre 1999 e 2009 neste grupo verificou‐se um decréscimo de 38% no número de explorações e de 32% no número de cabeças.
O peso das ovelhas leiteiras nos totais nacionais é de 14 e 10% respectivamente, para o número de empresas e efectivo.
Nos últimos dez anos o número médio de cabeças por exploração passou de 28, em 1999, para 31, em 2009.
30
Ovelhas leiteiras
Nº Expl Nº Cabeças
Ovelhas leiteiras
1.153
RA 89
51.662
RA 09
RA 99 1.853
35.356
Por tugal 7.998 368.507
DRAPLVT 14% 10%
4.1.4 – Outras ovelhas
Das “outras ovelhas`` fazem parte todas as fêmeas que já pariram pelo menos uma vez e que não são consideradas ovelhas leiteiras ( não são ordenhadas regularmente ).
Representam 59% do efectivo ovino da região, estando presentes em 82% das respectivas empresas.
Outras ovelhas
Nº Expl Nº Cabeças
Outras ovelhas
RA 89
147.590 8.361
RA 09
RA 99
5.902 103.582
Por tugal 43.776 1.370.790
DRAPLVT 13% 8%
Nos últimos dez anos cessaram esta actividade 29% de explorações, tendo o respectivo número de cabeças diminuído 30%.
31
O contributo deste grupo em relação aos dados nacionais é de apenas 13% para as explorações e 8% para o efectivo.
O número médio de cabeças por exploração manteve‐se nas 18, entre 1999 e 2009.
4.1.5 – Outros ovinos
Nos “outros ovinos`` estão incluídos todos os machos e fêmeas de qualquer idade que não foram considerados nas categorias anteriores ( borregos, carneiros e machos de refugo ).
Outros ovinos
Nº Expl Nº Cabeças
RA 89
41.174
RA 09
RA 99 6.775
22.723 5.579
Outros ovinos
Por tugal 42.470 319.229
13% 7% DRAPLVT
Encontram‐se em 78% das explorações de ovinos da região, correspondendo‐lhes 13% do efectivo total.
Neste caso, a redução das explorações situou‐se nos 18% e a do efectivo em 45%.
Relativamente ao número de explorações da região o peso em relação aos dados nacionais é de 13%, sendo de 7% o contributo dado pelo número de cabeças.
O efectivo médio por exploração é actualmente de 4 cabeças, sendo que em 1999 era de 6.
5 – Efectivo caprino
Pertencem a este grupo a totalidade de cabeças de gado caprino, machos e fêmeas seja qual for a sua idade e aptidão.
32
Em toda a região existem 50.418 cabeças de caprinos presentes em 3.189 explorações agrícolas, sendo que, em relação aos totais nacionais têm um contributo de 12 e 10%, respectivamente.
O efectivo médio por exploração passou de 7 cabeças, em 1989, para 16, em 2009.
Nos últimos vinte anos a evolução verificada traduziu‐se no desaparecimento de 75% das empresas, que foi acompanhada de uma redução do número de cabeças da ordem dos 41%.
Efectivo caprino total
Nº Expl Nº Cabeças
RA 99
RA 89 12.547 85.266
6.006 50.925
RA 09
Capr inos
3.189 50.418
DRAPLVT 10% 12%
Portugal 32.514 420.711
Dado não existirem elementos em 1989 que nos permitam avaliar a evolução ocorrida nestes últimos vinte anos, apenas iremos analisar o período compreendido entre 1999 e 2009.
Analisando o quadro seguinte com a composição do efectivo, verifica‐se uma redução generalizada no que respeita às empresas em todas as categorias, sendo que, no respeitante ao efectivo correspondente, apenas se registou um ligeiro acréscimo no caso das chibas leiteiras cobertas pela 1ª vez e nas “outras cabras”.
Por outro lado, constata‐se que o desaparecimento dessas explorações conduziu a uma maior concentração do efectivo por exploração.
As causas apontadas para a situação actual do sector são semelhantes às mencionadas para o caso dos ovinos, ou sejam:
‐ Os apoios ao regime extensivo, a implementação de prados e pastagens permitindo um melhor aproveitamento dos terrenos de menor aptidão agrícola, possibilitando um maior encabeçamento por hectare, a valorização do leite e ainda a introdução do prémio por quebra de rendimento de carne, foram os principais responsáveis pelo crescimento do efectivo até 1995;
33
‐ Contudo, a partir daí, a reforma da PAC, com a consequente redução dos preços e a falta de mão‐de‐obra, foram os factores que mais contribuíram para a redução do efectivo e do número de explorações, sobretudo das pequenas empresas.
5.1 – Composição do efectivo caprino
No quadro seguinte apresenta‐se a composição do efectivo caprino, onde se pode verificar que as cabras leiteiras representam o grupo que com maior importância tanto em termos de efectivo como de explorações, seguindo‐se‐lhe o das “outras cabras``e o dos “outros caprinos``.
Composição do efectivo caprino
Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças
Por tugal 2.289 16.947 2.916 16.227 11.196 132.348 20.812 190.435 19.454 64.754
DRAPLVT 10% 22% 9% 10% 12% 19% 9% 7% 10% 10%
2.114
Outros capr inos
1.687 1.326 24.896 1.840 13.970
RA 99 449 3.271 609
1.958
RA 89
RA 09 223 3.686 259 6.179
6.240 2.366 13.933 2.195 25.367 3.274
Cober tas 1ª vez Cober tas 1ª vez Chibas le iteir as Outras Chibas
Cabras le ite ir as Outras cabras
Em relação ao total de explorações o 1º lugar é ocupado pelos “outros caprinos``, o 2º pelas “outras cabras`` e o 3º pelas ´´cabras leiteiras``.
De assinalar que, em todas as categorias, se registou uma quebra acentuada do número de explorações.
Em relação ao efectivo apenas se assinala um ligeiro aumento no caso das chibas leiteiras cobertas pela 1ª vez e nas outras cabras.
5.1.1 – Chibas leiteiras cobertas pela 1ª vez
Deste grupo fazem parte as chibas leiteiras, ou seja, todas as fêmeas novas cobertas pela 1ª vez e que após o parto e desmame dos cabritos se destinam a ser ordenhadas regularmente.
Relativamente aos totais da região representam 7% do efectivo caprino e 7% das empresas.
34 Chibas leiteiras cobertas pela 1ª vez
Nº Expl Nº Cabeças
Por tugal 2.289 16.947
DRAPLVT 10% 22%
RA 99 449 3.271
RA 89
RA 09 223 3.686
Cobertas 1ª vez Chibas leiteir as
Entre 1999 e 2009 assistiu‐se a uma redução de 50% nas explorações, acompanhada, no entanto, de um aumento de 13% do efectivo.
As chibas leiteiras representam 22% do efectivo nacional, sendo o peso das empresas de 10%.
O número médio de cabeças por exploração passou de 7, em 1999, para 17, em 2009, ou seja, assistimos aqui também ao fenómeno de concentração dos efectivos por exploração.
5.1.2 – Outras chibas cobertas pela 1ª vez
Nas “outras chibas cobertas pela 1ª vez `` incluem‐se todas as fêmeas novas cobertas pela 1ª vez e que após o parto e desmame dos cabritos não se destinam a ser ordenhadas regularmente.
Outras chibas cobertas pela 1ª vez
Nº Expl Nº Cabeças
Por tugal 2.916 16.227
DRAPLVT 9% 10%
2.114
1.687
RA 99 609
RA 89
RA 09 259
Cobertas 1ª vez Outras Chibas
35
Correspondem a 8% das explorações e a 3% do efectivo de caprinos da região.
Nos últimos dez anos o desaparecimento de 57% das explorações conduziu a uma redução de 20% no número de cabeças, sendo os respectivos contributos para os totais nacionais de 9 e 10%, respectivamente.
Actualmente o efectivo médio por exploração é de 7 cabeças, sendo de 3 em 1999.
5.1.3 – Cabras leiteiras
Das cabras leiteiras fazem parte todas as fêmeas que já pariram pelo menos uma vez e que após o parto e desmame dos cabritos se destinam a ser ordenhadas regularmente.
Cabras leiteiras
Nº Expl Nº Cabeças
Por tugal 11.196 132.348
DRAPLVT 12% 19%
1.326 24.896
RA 99
RA 89
RA 09
25.367 3.274
Cabras leiteir as
Estão presentes em 42% das explorações de caprinos da região, correspondendo‐lhes 49% do efectivo total.
Entre 1999 e 2009 neste grupo verificou‐se um decréscimo de 60% nas empresas e de apenas 2% no número de cabeças.
O peso das cabras leiteiras nos totais nacionais é de 12 e 19%, respectivamente, para o número de explorações e efectivo.
Nos últimos dez anos o número médio de cabeças por exploração passou de 8, em 1999, para 19, em 2009.
36
5.1.4 – Outras cabras
Nas “outras cabras`` incluem‐se todas as fêmeas que já pariram pelo menos uma vez e que não são consideradas cabras leiteiras ( não são ordenhadas regularmente ).
Outras cabras
Nº Expl Nº Cabeças
Por tugal 20.812 190.435
DRAPLVT 9% 7%
1.840 13.970
RA 99
RA 89
RA 09
2.366 13.933
Outras cabras
Correspondem a 58% do total de empresas da região e a 28% do efectivo caprino total.
Nos últimos dez anos cessaram esta actividade 22% de explorações, embora o respectivo número de cabeças tenha tido uma pequena subida ( 0,2% ).
O contributo deste grupo em relação aos dados nacionais é de apenas 9% para as explorações e 7% para o efectivo.
O número médio de cabeças por exploração passou de 6, em 1999, para 8, em 2009.
5.1.5 – Outros caprinos
Dos “outros caprinos`` fazem parte todos os machos e fêmeas de qualquer idade que não foram considerados nas categorias anteriores ( chibas de substituição, cabritos, bodes reprodutores e machos de refugo ).
Representam 12% do efectivo total da região, estando presentes em 61% das explorações.
Neste caso, a redução de empresas situou‐se nos 11% e a do efectivo em apenas 1%.
37
Tanto o número de explorações da região como o respectivo número de cabeças têm neste grupo um peso de 10% relativamente aos dados nacionais.
O efectivo médio por exploração é actualmente de 3 cabeças, tendo‐se mantido sem alteração desde 1999.
Outros caprinos
Nº Expl Nº Cabeças
Por tugal 19.454 64.754
DRAPLVT 10% 10%
Outros capr inos
RA 99
1.958
RA 89
RA 09 6.179
6.240 2.195
6 – Efectivo equídeo
Pertencem a este grupo a totalidade de cabeças de gado equídeo seja qual for a sua idade, aptidão ou sexo.
Efectivo equídeo
Nº Expl Nº Cabeças
RA 99
RA 89
3.725 10.897
11.881 17.290
RA 09
Equídeos
1.415 7.346
DRAPLVT 5% 13%
Portugal 27.652 56.014
38 Em toda a região existem 7.346 cabeças distribuídas por 1.415 explorações agrícolas, que têm um peso de 13 e 5% respectivamente, em relação aos totais nacionais.
O efectivo médio por exploração é actualmente de 5 cabeças, sendo que em 1989 não chegava às 2.
Nos últimos 20 anos assistiu‐se, tal como nos outros grupos, a uma redução significativa do número de empresas, que se situou nos 88%, tendo sido acompanhada de uma diminuição de 58% no total de cabeças.
Apenas no caso dos equinos se registou um ligeiro acréscimo no total de cabeças, tendo em todos os outros casos havido uma redução do efectivo, como se conclui da análise do quadro seguinte.
As causas imputadas a este crescimento prendem‐se com a maior valorização do produto resultante de uma maior procura, quer a nível interno, quer externo.
Por outro lado, a criação de diversos espaços de lazer relacionados com a actividade como picadeiros, centros equestres, realização de passeios turísticos, integrados muitas vezes em espaços de turismo rural e o interesse crescente pela prática de equitação, em especial por parte dos mais jovens, são também responsáveis por este crescimento.
6.1 – Composição do efectivo equídeo
Verifica‐se que os equinos representam o grupo que com maior importância tanto em termos de efectivo como do número de explorações.
Os asininos ocupam o 2º lugar no que respeita a efectivo e número de empresas.
De assinalar que em todas as categorias se registou uma quebra acentuada tanto de explorações como do efectivo.
Composição do efectivo equídeo
Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças
As ininos
230 399 139 172
4.754
1.393 968
4.565 6.051
Equinos
998
Muares
6.485
Outros equídeos
6.775
RA 99
RA 89
1.126
8.406 1.493
6.068
RA 09
DRAPLVT 10% 19% 2% 3% 3% 3%
Por tugal 11.849 35.913 11.737 14.303 5.188 5.798
39
6.1.1 – Equínos
Fazem parte deste grupo todos os cavalos e éguas de qualquer idade, seja qual for a sua aptidão e sexo.
Representam cerca de 80% do total de equídeos em termos de empresas e 92% no que respeita a efectivo.
Equínos
Nº Expl Nº Cabeças
DRAPLVT 10% 19%
Por tugal 11.849 35.913
RA 09
RA 99
RA 89
1.126
8.406
6.775
6.051
Equinos
Entre 1989 e 1999 deu‐se um acréscimo bastante significativo ( 39% ), relativamente ao número de cabeças, verificando‐se posteriormente uma redução de ( 19% ) de 1999 até 2009. No entanto, mesmo assim, durante o período de 20 anos, acabou por se registar um aumento do efectivo de 12%.
Em relação aos dados nacionais o contributo da região é de 10 e 19%, respectivamente para o número de empresas e para o efectivo.
O número médio de cabeças por exploração é actualmente de 6.
6.1.2 – Outros equídeos
Incluem‐se aqui todas as cabeças de asininos ( burros ) e muares ( machos e mulas ) , machos e fêmeas de qualquer idade, seja qual for a sua aptidão.
O quadro seguinte mostra a composição do efectivo correspondente aos outros equídeos.
40
Outros equídeos
Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças
As ininos
230 399 139 172
4.754
1.393 968
4.565
998
Muares
6.485
Outros equídeos
RA 99
RA 89
1.493
6.068
RA 09
DRAPLVT 2% 3% 3% 3%
Por tugal 11.737 14.303 5.188 5.798
6.1.2.1 – Asininos
Segundo os dados do quadro anterior, os asininos estão presentes em 16% das empresas, correspondendo‐ lhes apenas 5% do efectivo total de equídeos.
Entre 1989 e 2009 verifica‐se que quase desapareceram, tendo as exploracões sofrido uma redução de 96% e o número de cabeças 94%.
O seu contributo para os totais nacionais é da ordem de 2 e 3% respectivamente para o número de explorações e de cabeças.
41
O efectivo médio por exploração passou de 1 cabeça, em 1989, para quase 2, em 2009.
6.1.2.2 – Muares
Igualmente segundo os dados do quadro anterior, no caso dos muares a importância é menor que a dos asininos, existindo em 10% das empresas e sendo o seu efectivo apenas 2% do total.
Nos últimos 20 anos verificou‐se o desaparecimento de 97% das explorações, o qual foi acompanhado de uma redução de 96% do número de cabeças.
Também neste caso é quase insignificante o contributo dos muares para os totais nacionais, uma vez que são apenas de 3% para as empresas e respectivo efectivo.
O número médio de cabeças por exploração praticamente se manteve em 1, durante este período em análise.
7 – Efectivo avícola
Estão integrados neste grupo a totalidade de aves, machos e fêmeas de qualquer idade e aptidão, com exclusão apenas das cinegéticas.
Efectivo avícola
Nº Expl Nº Cabeças
31.891 18.000.617 RA 99
RA 89
RA 09
Aves
15.470 12.992.720
DRAPLVT 10% 37%
Portugal 161.088 35.351.548
Na região existe um total de 12.992.720 aves distribuídas por 15.470 explorações, sendo o seu contributo para os totais nacionais de 37 e 10%, respectivamente.
42
Trata‐se, logo a seguir aos suínos, do grupo com maior peso em relação aos valores nacionais no que respeita ao efectivo ( 37% ), sendo bastante significativo o contributo dado pelas galinhas poedeiras( 44% ) e pelos frangos de carne (26% ), como mais importantes em termos económicos de entre os outros que fazem parte do sector avícola.
Actualmente é de 840 o número médio de aves por exploração, o qual aumentou em relação a 1999 onde tinha o valor de 564, apesar da redução ocorrida no número de empresas, verificando‐se assim uma maior concentração do efectivo por exploração.
Dado não existirem elementos em 1989 que nos permitam avaliar a evolução ocorrida nestes últimos vinte anos, apenas podemos analisar o período compreendido entre 1999 e 2009.
Tal como aconteceu em todas as outras espécies anteriormente referidas, também aqui se deu uma redução muito significativa, tanto no número de empresas ( 51% ), como no efectivo ( 28% ).
A reorganização do sector de que resultou, não só a redução dos custos de produção, como também a subida da produtividade, conseguida através do aumento do efectivo por exploração, da sua concentração em empresas modernas e devidamente equipadas, a que se juntou o desaparecimento de grande número de pequenas empresas familiares e o aumento do consumo de carne de aves na sequência dos casos de BSE ocorridos na região, explicam a evolução verificada no período em apreciação.
Verifica‐se, contudo, que algumas das antigas pequenas empresas individuais ainda existentes, optaram por passar a um sistema de produção integrada.
Neste regime o antigo produtor apenas fornece a mão‐de‐obra, as instalações e a electricidade, sendo os animais, a alimentação, os medicamentos e a assistência técnica e veterinária fornecidos pelo integrador ( normalmente associado aos grandes industriais do sector ), recebendo o produtor no final um pagamento por cabeça de animal acabado.
7.1 – Composição do efectivo avícola
No quadro seguinte apresenta‐se a composição do efectivo, onde se pode verificar que as galinhas poedeiras e reprodutoras são o grupo que tem maior importância, tanto em termos do número de cabeças como do de explorações, logo seguido pelo dos frangos de carne que, em termos do total de animais é quase idêntico ao primeiro, mas que, em relação ao total de empresas, já é consideravelmente inferior.
Os perus ocupam o 3º lugar em termos de efectivo, embora sejam os patos que ocupam este lugar no que respeita ao total de explorações.
Verifica‐se também que em todas as categorias se operou uma redução acentuada do número de explorações, embora no caso das galinhas poedeiras e reprodutoras, perus e patos, se tenha verificado um crescimento do efectivo.
43
Composição do efectivo avícola
Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças
3.153.622 2.739 969.818
2.326.938
8.064
2.469
619.180 3.391
319.760 RA 89 36.091 6.346.108 50.103
Perús Frangos de carne
18.014 9.718.058 27.164
5.176.945 12.697
4.420.911 1.841 1.138.075
5.215.414 592 1.427.236 553.945 1.595
Outras aves
8.985
396.645 7.766
Patos Galinhas poedeiras e r eprodutoras
RA 09
RA 99
12.786 846.460
DRAPLVT 9% 26% 9% 44% 10% 94% 13% 73% 12% 73%
Por tugal 105.000 20.254.122 140.163 11.978.427 5.929 1.518.258 25.549 754.281
7.1.1 – Frangos de carne
Consideram‐se frangos de carne todos os destinados ao abate, independentemente do sexo e da idade.
Em relação ao total da região representam 58% em termos do número de empresas e 40% no tocante ao efectivo.
Frangos de carne
Nº Expl Nº Cabeças
RA 89 36.091 6.346.108
Frangos de carne
18.014 9.718.058
5.176.945 8.985 RA 09
RA 99
DRAPLVT 9% 26%
Por tugal 105.000 20.254.122
Entre 1989 e 2009 verificou‐se uma redução de 75% no número de explorações e de 18% no de cabeças, sendo o peso em relação aos totais nacionais de 9 e 26%, respectivamente.
44
O efectivo médio por exploração passou de 176 cabeças, em 1989, para 576, em 2009, mais uma vez se verificando uma forte concentração do efectivo por exploração.
7.1.2 – Galinhas poedeiras e reprodutoras
Nas galinhas poedeiras e reprodutoras incluem‐se todas as fêmeas já em postura, quer os ovos se destinem ao consumo ou à incubação ( inclui as frangas destinadas à postura ).
Em termos do total de empresas, as galinhas poedeiras e reprodutoras constituem o grupo com maior peso ( 82% ), mas, no que diz respeito ao efectivo, têm a mesma importância que o dos frangos de carne (40%).
Galinhas poedeiras e reprodutoras
Nº Expl Nº Cabeças
3.153.622 RA 89 50.103
27.164
12.697
4.420.911
5.215.414
Galinhas poedeiras e reprodutoras
RA 09
RA 99
DRAPLVT 9% 44%
Por tugal 140.163 11.978.427
Nos últimos vinte anos registou‐se um decréscimo de 75% no número de empresas e um aumento de 65% no efectivo, sendo o contributo para os totais nacionais de 9 e 44%, respectivamente.
O número médio de cabeças por exploração era, em 1989, de 63, tendo passado para 411, em 2009.
Trata‐se do 2º grupo que mais cresceu em termos de efectivo, situando‐se imediatamente a seguir ao dos patos.
7.1.3 – Perus
Considera‐se aqui a totalidade de perus independentemente do sexo, idade e aptidão.
45
Representam apenas 4% das empresas de aves da região, correspondendo‐lhes um total de cabeças de apenas 11%.
No entanto, em termos nacionais a região contribui com 10% das explorações e 94% do efectivo, o que mostra que é na DRAPLVT que assenta praticamente a totalidade da produção do país.
Perus
Nº Expl Nº Cabeças
2.739 969.818 RA 89
Perús
1.841 1.138.075
592 1.427.236 RA 09
RA 99
DRAPLVT 10% 94%
Portugal 5.929 1.518.258
Entre 1989 e 2009 assistiu‐se a um decréscimo no número de empresas da ordem dos 78%, embora o efectivo tenha aumentado cerca de 47%.
Ao nível do efectivo regista‐se de novo neste sector uma grande concentração, pois o número médio de cabeças por exploração era de 254, em 1989, tendo passado, actualmente, para 2410.
Trata‐se do 3º grupo que mais aumentou em termos de efectivo, logo a seguir ao dos patos e das galinhas poedeiras e reprodutoras.
7.1.4 – Patos
Fazem parte deste grupo todos os patos independentemente do sexo, idade e aptidão.
Estão presentes em 22% das empresas avícolas da região, com um número de cabeças que corresponde apenas a 4% do total.
Comparando com os dados do país, os patos contribuem com 13% das empresas e 73% do efectivo, o que, tal como no caso dos perus, mostra a importância da região nesta área de produção.
46
Nos últimos vinte anos assistiu‐se a uma diminuição do número de explorações em cerca de 58%, acompanhada de um acréscimo muito significativo do efectivo que se situou nos 73%.
O número médio de cabeças por exploração era de 40, em 1989, tendo agora o valor de 163, ou seja, verifica‐se também uma concentração do efectivo.
Trata‐se do grupo que mais cresceu em termos de efectivo ( 73% ).
Patos
Nº Expl Nº Cabeças
8.064
3.391
319.760 RA 89
553.945
396.645 7.766
Patos
RA 09
RA 99
DRAPLVT 13% 73%
Portugal 25.549 754.281
7.1.5 – Outras aves
Consideram‐se “outras aves`` todos os machos e fêmeas de qualquer idade e aptidão que não foram consideradas nas categorias anteriores, como por exemplo, os pintos do dia, os gansos, as pintadas, os pombos para produção de carne, as codornizes e as avestruzes criadas em cativeiro.
Em relação ao efectivo avícola da região o seu peso é de 10% em termos do número de empresas e de 5% no que diz respeito ao total de cabeças.
No que concerne ao contributo deste grupo para os totais nacionais, refere‐se que é de 12% para as explorações e de 73% para o efectivo.
Entre 1999 e 2009 desapareceram 35% de empresas e 73% do efectivo.
O número médio de cabeças por exploração era de 942, em 1999, tendo passado, actualmente, para 388.
47
Outras aves
Nº Expl Nº Cabeças
2.326.938 2.469
619.180
RA 89
1.595
Outras aves
RA 09
RA 99
12.786 846.460
DRAPLVT 12% 73%
Portugal
8 – Efectivo cunícola
Consideram‐se neste grupo o total de coelhos para produção de carne, independentemente do sexo e da idade, incluindo‐se as coelhas reprodutoras, ( fêmeas que já pariram pelo menos uma vez ) e os outros coelhos ( machos e fêmeas, independentemente do sexo e da idade, não incluídos na categoria anterior ), excluindo‐se os destinados à produção de pêlo e pele.
Efectivo cunícola
Nº Expl Nº Cabeças
305.365 RA 99
RA 89
14.749
RA 09
Coelhos
5.405 111.278
1.395.143
DRAPLVT 9% 8%
Portugal 59.240
O efectivo cunícola total é constituído por 111.278 cabeças existentes em 5.405 empresas, sendo pequeno o seu contributo para os totais nacionais, 8 e 9% respectivamente.
48
Actualmente, é de 21 o número médio de coelhos por exploração, mantendo‐se esse valor, nos últimos dez anos, sem qualquer alteração.
Dado não existirem elementos em 1989 que nos permitam avaliar a evolução ocorrida nestes últimos vinte anos, apenas iremos analisar o período compreendido entre 1999 e 2009.
Com efeito, tal como aconteceu em todas as outras espécies anteriormente referidas, também aqui se verificou uma redução muito significativa, tanto nas empresas ( 63% ), como no efectivo ( 64% ).
A reorganização do sector, conseguida através do desaparecimento de grande número de pequenas empresas, sobretudo das de carácter familiar, e do aparecimento de outras industriais, explica as alterações verificadas em relação ao número de explorações.
Por outro lado, a redução acentuada dos preços de venda, a obrigatoriedade dos abates terem de ser feitos em matadouros, a legislação mais exigente em termos de fiscalização sanitária e ainda problemas diversos de ordem sanitária, são também responsáveis pelo abandono da actividade.
8.1 – Composição do efectivo cunícola
No quadro seguinte apresenta‐se a composição do efectivo, onde se pode verificar que o número de “fêmeas reprodutoras`` existentes é consideravelmente inferior ao dos “outros coelhos``, embora o número de explorações seja quase idêntico.
Da observação deste quadro, verifica‐se também que em ambas as categorias se operou uma redução significativa, tanto no total de empresas como no efectivo.
Composição do efectivo cunícola
Nº Expl Nº Cabeças Nº Expl Nº Cabeças
Fêmeas reprodutoras Outros coelhos
12.052 59.226 12.262 246.139
1.127.823
8%
89.485 RA 09
RA 99
RA 89 34.714
4.876 21.793 4.743
110.956
Por tugal 54.635 267.320 52.943
DRAPLVT 9% 8% 9%
49
8.1.1 – Fêmeas reprodutoras
O peso deste sector relativamente ao total da região é superior ao dos “outros coelhos`` no que respeita ao número de empresas ( 80% ), mas inferior no que concerne ao efectivo ( 20% ).
Nas “fêmeas reprodutoras`` verificou‐se, entre 1989 e 2009, um decréscimo muito elevado tanto no caso das explorações como total de cabeças, o qual se cifrou em 86 e 80% respectivamente.
O peso das “fêmeas reprodutoras`` no total nacional é bastante reduzido, sendo de apenas 9% para as empresas e 8% para o efectivo.
O número médio de cabeças por exploração passou de 3, em 1989 para 4, vinte anos depois.
Fêmeas reprodutoras
8.1.2 – Outros coelhos
Em relação ao total da região este grupo tem um pouco menos importância do que o das “fêmeas reprodutoras`` no que respeita ao número de explorações ( 88% ), mas é bastante superior quando se avalia o efectivo ( 80% ).
Neste caso e comparando apenas a evolução registada entre 1999 e 2009 ( por ausência de valores em 1989 ), a redução deu‐se igualmente em relação ao total de empresas ( 61% ) e ao efectivo ( 64% ).
O contributo da DRAPLVT para os valores nacionais tem igualmente pouco significado, sendo de 9% para as explorações e de 8% para o total de cabeças.
50
O efectivo médio por exploração é actualmente de 19 cabeças, sendo que, em 1999, era de 20, variação insignificante.
Outros coelhos
Nº Expl Nº Cabeças
Outros coelhos
12.262 246.139
1.127.823
8%
89.485 RA 09
RA 99
RA 89
4.743
Por tugal 52.943
DRAPLVT 9%
9 – Colmeias e cortiços
Incluem‐se nas colmeias e cortiços todas as colónias de abelhas, consoante a natureza do seu abrigo ( colmeias e cortiços) destinadas à produção de mel, excluindo‐se as dirigidas para a obtenção exclusiva de outros produtos como por exemplo, rainhas, propólis, polén, cera, geleia real e veneno.
Colmeias e cortiços
Nº Expl Total co lm eias e cor t iços
DRAPLVT
Por tugal
RA 99
666 11.622
1.348 21.640
2.857 22.055 RA 89
8.805 195.596
8% 6%
RA 09
CORTIÇOS POVOADOS TOTAL COLMEIAS E
51
Considera‐se colmeia todo o abrigo natural feito especialmente para alojar uma colónia de abelhas, visando a exploração económica.
No caso do cortiço, esse abrigo é artificial, feito em cortiça e, geralmente, de formato cilíndrico.
Na região da DRAPLVT existe um total de 11.622 colmeias e cortiços distribuídos por 666 explorações agrícolas, sendo o seu peso em relação aos totais nacionais de 6 e 8%, respectivamente.
Actualmente, a média de colmeias e cortiços por exploração é de 18, sendo que em 1989 era de 8, tendo‐se assistido a uma maior concentração destas por produtor, ao longo deste período.
Nos últimos vinte anos registou‐se uma redução da ordem dos 77% no que respeita ao número de empresas e de 47% em relação ao número de colmeias e cortiços.
As razões responsáveis por esta situação são, em 1º lugar, os problemas de ordem fitossanitária que têm vindo a contaminar as populações de abelhas, como é o caso da varroose, e ainda a pouca valorização do preço do mel.
9.1 – Composição dos abrigos apícolas
No quadro seguinte apresenta‐se a composição dos abrigos apícolas, onde se pode verificar que o número de colmeias povoadas existentes é consideravelmente superior ao dos cortiços povoados, o mesmo se passando em relação às empresas que os detêm.
Verifica‐se ainda que, em ambas as categorias, se operou uma redução significativa tanto no total de explorações como no total de abrigos.
Composição dos abrigos apícolas
Nº Expl Total colmeias Nº Expl Total cor tiços
8.203 117.370 2.278 18.226
DRAPLVT 7% 8% 9% 11%
Por tugal
RA 99 1.172 18.331 475
1.676 12.041
3.309
10.014 RA 89 1.772
Colmeias povoadas Cor tiços povoados
RA 09 604 9.650 199 1.972
52
9.1.1 – Colmeias povoadas
Na região o maior peso, em relação ao efectivo total, corresponde a este grupo, com 91% em termos de explorações e 83% no que respeita ao total de colmeias povoadas.
Nos últimos 20 anos o seu número sofreu uma redução de 20%, tendo também havido um decréscimo de 64% no total de empresas.
O seu contributo para o total nacional é muito reduzido, sendo de apenas 7 e 8%, respectivamente para o número de explorações e para o total de colmeias povoadas.
O nº médio de colmeias povoadas por exploração era 7, em 1989, tendo passado para 16, em 2009.
Colmeias povoadas
Nº Expl Total colmeias
8.203 117.370
DRAPLVT 7% 8%
Por tugal
RA 99 1.172 18.331
1.676 12.041 RA 89
Colmeias povoadas
RA 09 604 9.650
9.1.2 – Cortiços povoados
Na região o contributo deste grupo para o total é inferior ao do anterior, situando‐se nos 30% para as empresas e apenas 17% para os abrigos apícolas.
No que respeita a este caso, os decréscimos existentes foram bastante superiores aos ocorridos nas colmeias povoadas, ou seja, 89% para o total de explorações e 80% para o número de cortiços povoados.
O seu peso no total do país é um pouco superior ao das colmeias povoadas, mas mesmo assim ainda é muito reduzido. Apenas 9% para o caso das empresas e 11% para o número de cortiços povoados.
O nº médio de cortiços povoados por exploração era de 6, em 1989, sendo agora de 10.
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Cortiços povoados
Nº Expl Total cor t iços
2.278 18.226
DRAPLVT 9% 11%
Por tugal
RA 99 475 3.309
10.014 RA 89 1.772
Cor tiços povoados
RA 09 199 1.972
10 – Efectivo pecuário em modo de produção biológica
No quadro seguinte apresenta‐se o número de empresas e de cabeças das diferentes espécies animais que estão integrados no modo de produção biológica.
Em termos do número de explorações, são os sectores avícola e bovino os mais importantes.
Quanto ao efectivo animal, os que apresentam um maior número de cabeças são os das aves, suínos e bovinos.
Tal como acontece com as culturas temporárias e permanentes, as empresas que adoptam o sistema de produção biológico são também muito poucas, não tendo praticamente expressão, quer na região, quer quanto ao seu contributo para os totais nacionais, sendo muito semelhantes as razões porque tal acontece.
Efectivo pecuário em modo de produção biológica
Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab
RA 89
RA 99
10 5.628 2 19 3 18
Outr os animais
RA 09 9 1.345 3 1.786 5 440 2 11
Bovinos Suínos Ovinos Capr inos Aves Colmeias e Cor tiços
43 5.786 194 64.412 47 3.469 68 41.235 26 1.957 58 387
DRAPLVT 3% 4% 7% 31% 3% 1% 4% 0% 15% 14% 8% 1% 5% 5%
Portugal 273 32.133
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De facto, apesar da existência de várias medidas de apoio à produção biológica, nomeadamente as medidas agro‐ambientais, não tem sido grande a motivação dos produtores no que respeita à apresentação de candidaturas, muito provavelmente por toda a burocracia exigida e ainda pelo facto dos montantes a atribuir não serem muito compensadores, não justificando, por esse motivo, todos os compromissos que têm de vir a ser adoptados posteriormente.
11 – Instalações pecuárias
Nos quadros e gráficos seguintes apresenta‐se, para os efectivos bovino, suíno e avícola, a sua distribuição de acordo com as características das instalações onde estão alojados.
De referir que, no caso dos bovinos, apenas se consideram as instalações onde, durante o ano agrícola, estiveram, em média 10 ou mais cabeças.
Para o efectivo suíno apenas foram recenseadas as situações em que o produtor manteve, em média, 50 ou mais animais, ou então 10 ou mais fêmeas reprodutoras, igualmente durante o ano agrícola.
Para as galinhas poedeiras e reprodutoras só são contabilizadas as instalações onde se manteve, em média, um efectivo de 1.000 ou mais bicos, também, como nos dois casos anteriores, durante o ano agrícola.
De salientar, que é por este facto, que se explica que, nos quadros seguintes, a soma do número de animais de cada efectivo alojado em instalações próprias, seja inferior ao do seu valor total na região.
11.1 – Instalações pecuárias para bovinos
São dois os tipos de instalações pecuárias existentes na região destinadas ao efectivo bovino, as quais estão, de certa forma, relacionadas com o tipo de aptidão dos animais, ou seja, se o objectivo é a produção de leite ou de carne e também com o total de cabeças.
Na estabulação presa os animais têm os movimentos muito condicionados, encontrando‐se permanentemente restringidos a um espaço físico individual, não podendo circular livremente nas instalações.
Na estabulação livre, pelo contrário, os animais podem circular à vontade pela área que lhes é destinada, não se encontrando confinados a lugares individuais.
Em ambos os casos o tipo de estabulação pode conduzir à produção de estrume ou chorume, dependendo das características das instalações e do tipo de maneio dos animais.
Regra geral a estabulação presa está mais associada a explorações orientadas para a produção de leite, e, normalmente, com efectivos mais pequenos, sendo, neste caso, a produção de chorume a mais usual.
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Nos sistemas orientados para a produção de carne o efectivo está mais frequentemente instalado em sistemas de estabulação livre com produção de estrume.
Estes sistemas são os que causam menos impacto ambiental, sendo também os que proporcionam melhor bem‐ estar animal, daí serem os que se encontram em maior número na região, quer em termos do número de empresas, quer do de cabeças.
As empresas com efectivos de maior dimensão e com sistemas de produção mais intensivos, têm mais, frequentemente, os animais em instalações com produção de chorume, uma vez que este sistema leva à existência de instalações com infra‐estruturas mais exigentes em termos de limpeza e de armazenamento de efluentes.
No quadro e gráfico seguintes apresenta‐se a distribuição do efectivo bovino pelos diferentes tipos de instalações atrás referidas.
O efectivo bovino da região está representado em 2062 empresas correspondendo‐lhe 136.395 cabeças, sendo que destas, apenas 90.372 estão alojadas em instalações como as que se referiram, o que corresponde a 66% do total.
Da sua análise constata‐se que, relativamente aos valores totais, o sistema mais importante é o da estabulação livre com produção predominante de estrume sólido, o qual está presente em 27% das empresas com um efectivo de 46%, sendo o seu contributo nos dados nacionais de 13 e 33% respectivamente.
Neste caso o efectivo médio por instalação é de 111 cabeças.
Instalações pecuárias para bovinos
Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab
Es tabulação presa Es tabulação livr e
Produção predom inante de Produção predom inante de Es trum e sólido chorume Es trume sólido chorume
565 62.845 47 7.681
RA 99
RA 09 195 15.692 26 4.154
Por tugal 2.662 74.487 1.124 40.731 4.403 190.333 2.576 175.280
RA 89
13% 33% 2% 4% DRAPLVT 7% 21% 2% 10%
57
O segundo sistema mais representado é o da estabulação presa com produção predominante de estrume sólido, que está presente em cerca de 10% das explorações e a que corresponde um efectivo de 12% em relação ao total, sendo o seu peso nos valores do país de 7 e 21% respectivamente.
Aqui o efectivo médio por instalação é de 80 cabeças.
Os sistemas de estabulação com produção de chorume são as que têm um maior número de animais por instalação, sendo de 160 cabeças para os casos de estabulação presa e de 163 para a livre.
Apesar de terem os maiores efectivos, são os que menor representatividade têm na região, como se pode ver no quadro anterior.
Verifica‐se ainda que, na área da DRAPLVT, o peso da distribuição do efectivo bovino por cada um dos sistemas de estabulação, segue a mesma tendência que o verificado no país.
11.2 – Instalações pecuárias para suínos
A exploração de suínos é feita, na sua quase totalidade, em sistemas onde os animais estão em instalações específicas, criadas com o objectivo de se poder intensificar a produção, aumentar a concentração de animais e a sua produtividade e ainda reduzir as taxas de mortalidades.
No caso do efectivo suíno o que distingue o tipo de instalações prende‐se com o tipo de pavimento utilizado, em especial no que respeita à existência ou não de grelhas.
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O facto de as instalações terem grelha possibilita que o chorume possa ir directamente para tanques situados por debaixo do local onde estão os animais, o que apresenta a vantagem de criar como que uma barreira entre o ar que circula no interior do pavilhão e a emissão de amoníaco. Contudo, este processo obriga a uma limpeza constante dos tanques, a fim de se evitarem problemas com a contaminação e libertação de gases e odores.
Os tipos de instalações mais frequentes na exploração de suínos são os seguintes:
Instalações com pavimento sem grelha e com cama sobreposta – Neste caso o pavimento é impermeável, não permitindo o escorrimento dos efluentes, tendo uma camada espessa de material de cama ( palha, serradura, aparas de madeira ou outros ), que vai sendo normalmente sobreposto às camadas anteriores. O estrume é quase sempre removido mecanicamente para o exterior da instalação, com intervalos que podem ser de vários meses.
Outras instalações com pavimento sem grelha – Neste sistema o pavimento existente ou não tem grelha nem cama, ou então, não dispõe de grelha mas tem camas que vão sendo retiradas para o exterior com grande frequência, de forma a não permitir a acumulação de dejectos.
Instalação com pavimento com grelha – Neste tipo, o pavimento é total ou parcialmente formado por grelhas ou ripas, através das quais os dejectos escorrem para uma fossa onde se acumulam.
Nos quadros e gráficos seguintes apresenta‐se a distribuição do efectivo suíno pelos diferentes tipos de sistemas atrás referidos.
O efectivo suíno da região está presente em 3.307 empresas correspondendo‐lhe 852.557 cabeças, sendo que, destas, 822.513 estão alojadas em instalações como as atrás referidas, o que corresponde a 96% do total.
Instalações pecuárias para suínos
Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab
Pavimento Sem grelha e com Com grelha total Com grelha parcial Outros cam a sobrepos ta
RA 09 42 6.831 144 169.329 382 624.386 27 21.967
RA 99
RA 89
Por tugal 180 21.445 309 488.180 759 1.045.365 115 57.745
DRAPLVT 23% 32% 47% 35% 50% 60% 23% 38%
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A maior susceptibilidade dos suínos no que respeita a doenças de elevadas taxas de mortalidade, assim como a maior intensificação dos sistemas de produção adoptados, poderá explicar este valor, sobretudo quando o comparamos com o registado no caso dos bovinos ( 66% ).
Da análise do quadro anterior constata‐se que, relativamente aos valores totais, o sistema mais importante é o das instalações com pavimento com grelha parcial, que está presente em 12% das empresas e a que corresponde um efectivo de 73%, sendo o contributo nos dados nacionais de 50 e 60%, respectivamente.
Neste caso o efectivo médio por instalação é de 1.635 cabeças.
O segundo sistema mais representado é o que dispõe de instalações com grelha total e que existe em cerca de 4% das explorações, sendo o efectivo nelas instalado de 20% relativamente ao total. O seu peso nos valores do país é de 47 e 35%, respectivamente.
Aqui o efectivo médio por instalação é de 1.176 cabeças.
As instalações com pavimento sem grelha e com cama sobreposta e as correspondentes aos outros tipos, embora não tenham grande expressão em termos regionais, têm‐na quando se comparam com os totais nacionais, com o se pode verificar no quadro anterior, no qual, mais uma vez, se pode observar a importância da região neste sector.
Verifica‐se que, apesar da forma como o efectivo suíno se distribui por tipo de instalação na região seguir a mesma tendência dos praticados no país, o total de cabeças é maior no caso da existência de pavimento com grelha total do que nos de grelha parcial, 1580 e 1377 respectivamente.
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11.3 – Instalações pecuárias para aves
As instalações escolhidas pelos produtores para a exploração de aves estão, tal como nos dois casos anteriores, relacionadas com o sistema de produção adoptado, ou seja, neste caso, se o objectivo é a produção de ovos ou de carne.
Consideram‐se como mais importantes na região os seguintes tipos de instalações:
Sistema de produção no solo com camas ( em pavilhões ) – Instalação avícola onde as aves estão alojadas no solo, sobre uma camada espessa de material de camas ( palha, serradura, aparas de madeira ou outros ), podendo uma parte do pavimento ser constituído por grelha. Os excrementos são normalmente removidos para o exterior da exploração, mecanicamente e com intervalos que podem ser de vários meses.
Sistema de produção em gaiolas – Instalações onde as galinhas estão alojadas em gaiolas, de lotação variável e cuja disposição em bateria pode assumir as seguintes formas:
Gaiolas com tapete rolante – Instalação avícola onde as galinhas permanecem em gaiolas, dispostas sequencialmente em bateria, de forma a permitir a remoção mecânica dos dejectos através de um tapete rolante.
Gaiolas com fosso – Instalação avícola onde as galinhas permanecem em gaiolas, sequencialmente em bateria, para que os dejectos caiam para um fosso localizado sob estas, sendo em geral removidos com recurso a um rodo mecânico ou, então, manualmente.
Outros sistemas de produção em gaiolas – Outro tipo de instalações com gaiolas, não referidas anteriormente, como sejam os casos seguintes:
‐ Gaiolas em bateria em que os excrementos caem directamente para o chão, sem que exista um fosso a delimitar a sua zona de recolha.
‐ Gaiolas em bateria em que os excrementos são recolhidos em tabuleiros colocados sob estas e removidos mecanicamente.
Outros sistemas de produção – Outro tipo de instalações não referidas anteriormente.
‐ Sistemas de produção ao ar livre – Sistemas de produção avícola em que as aves têm, durante o dia, acesso continuo a espaços exteriores às instalações, permanecendo ao ar livre, em áreas delimitadas.
Regra geral apenas as galinhas poedeiras estão instaladas em gaiolas, enquanto as aves destinadas à produção de carne, como por exemplo os frangos, patos e perus, são mantidos em pavilhões em produção no solo, ou em sistemas de produção ao ar livre.
61
Por outro lado, como a exploração de aves é uma das principais actividades responsáveis pela emissão de amoníaco proveniente da agricultura, a escolha do tipo de instalação poderá ainda ter em vista esta situação, uma vez que as emissões estão dependentes do sistema de gestão de dejectos utilizado, da natureza da ventilação existente e da utilização de camas.
De referir ainda que as emissões de amoníaco variam de acordo com a maior ou menor secagem dos dejectos antes da sua armazenagem.
Nos quadros e gráficos seguintes apresenta‐se a distribuição do efectivo avícola pelos diferentes tipos de instalações atrás referidos.
O efectivo avícola da área da DRAPLVT está presente em 15.470 empresas com um total de 12.992.720 bicos, sendo que destes, 4.713.226 estão alojados em instalações como as referidas anteriormente, o que corresponde a 36% do total da região.
Instalações pecuárias para aves
Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab Nº Expl Total cab
Produção Produção em gaiolas Outros no solo Com tapete r olante Com fosso Outros
com cam a
2 27.400
RA 99
RA 09 10 1.578.254 17 3.041.572 1 66.000
Por tugal 44 3.462.305 82 6.347.461 6 119.420 11 278.345 12 291.088
RA 89
17% 9% DRAPLVT 23% 46% 21% 48% 0% 0% 9% 24%
62 De acordo com o quadro anterior, verifica‐se que o tipo de instalação que alberga um maior número de aves é o de gaiolas com tapete rolante, sendo também o que existe em mais empresas, 23 e 0,1%. O seu contributo para os totais nacionais de 48 e 21%, respectivamente.
O efectivo médio por instalação é de 178.916 aves.
O segundo sistema com maior representatividade é o da produção no solo com cama, com cerca de 0,1% das empresas e 12% de efectivo, sendo o respectivo peso nos dados do país de 23 e 46%, respectivamente.
O efectivo médio por instalação é de 157.825 bicos.
Os outros dois tipos de sistemas de produção não têm grande significado na região, quer em relação ao número de explorações, apenas 3, quer à dimensão do efectivo, somente 93.400 cabeças.
Chama‐se ainda a atenção para a importância da avicultura na DRAPLVT, quando se comparam os dados da região com os nacionais.
12 – Análise de dados por concelho
Seguidamente apresentam‐se os diferentes dados da DRAPLVT atrás referidos a nível de concelho, realçando‐se aqueles onde se verificam os valores mais elevados relativamente aos seguintes itens:
BOVINOS
Total de bovinos
Nº de explorações –Mafra Nº de cabeças – Benavente
Bovinos com menos de 1 ano
Vitelos de carne para abate
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Palmela
Outros vitelos
Machos
Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Mafra
63
Fêmeas
Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Coruche
Bovinos de 1 a menos de 2 anos
Machos
Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Mafra
Fêmeas reprodutoras
Nº de explorações – Coruche Nº de cabeças – Palmela
Fêmeas não reprodutoras para abate
Nº de explorações –Mafra Nº de cabeças – Palmela
Bovinos de 2 e mais anos
Machos
Nº de explorações – Coruche Nº de cabeças – Coruche
Novilhas reprodutoras
Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Benavente
Novilhas não reprodutoras para abate
Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Chamusca
Vacas leiteiras
Nº de explorações – Santarém Nº de cabeças – Benavente
64
Outras vacas
Nº de explorações – Coruche Nº de cabeças – Coruche
SUÍNOS
Total de suínos
Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Cartaxo
Leitões
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Cartaxo
Suínos de 20 a menos de 50Kg de PV
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Alcobaça
Suínos de engorda com 50 kg de PV e mais
De 50Kg a menos de 80 kg
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Alcobaça
De 80 kg a menos de 110 kg
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Cartaxo
Com 110 kg e mais
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Lourinhã
65
Varrascos
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Alcobaça
Fêmeas reprodutoras com 50 kg de PV e mais
Não cobertas
Nunca cobertas
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Cartaxo
Já pariram
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Cartaxo
Cobertas
Nunca pariram
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Montijo
Já pariram
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Alcobaça
OVINOS
Total de ovinos
Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Palmela
Malatas leiteiras
Nº de explorações – Palmela Nº de cabeças – Palmela
66
Outras malatas
Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Mafra
Ovelhas leiteiras
Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Palmela
Outras ovelhas
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Chamusca
Outros ovinos
Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Rio Maior
CAPRINOS
Total de caprinos
Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Santarém
Chibas leiteiras
Nº de explorações – Ferreira do Zêzere Nº de cabeças – Benavente
Outras chibas
Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Santarém
Cabras leiteiras
Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Santarém
67 Outras cabras
Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Torres Novas
Outros caprinos
Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Coruche
EQUÍDEOS
Total de equídeos
Nº de explorações – Torres Vedras Nº de cabeças – Benavente
Equinos
Nº de explorações – Alenquer Nº de cabeças – Benavente
Outros equídeos
Asininos
Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Coruche
Muares
Nº de explorações – Mação Nº de cabeças – Mação
AVES
Total de aves
Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Rio Maior
68 Frangos de carne
Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Rio Maior
Galinhas poedeiras
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Ferreira do Zêzere
Perus
Nº de explorações – Palmela Nº de cabeças – Torres Vedras
Patos
Nº de explorações – Palmela Nº de cabeças – loures
Outras aves
Nº de explorações – Torres Vedras Nº de cabeças – Caldas da Rainha
COELHOS
Total de Coelhos
Nº de explorações – Alcobaça
Nº de cabeças – Ourém
Fêmeas reprodutoras
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Ourém
Outros coelhos
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Ourém
69
COLMEIAS E CORTIÇOS POVOADOS
Total de colmeias e cortiços povoados
Nº de explorações – Mação Nº de cabeças – Mação
Colmeias povoadas
Nº de explorações – Mação Nº de cabeças – Mação
Cortiços povoados
Nº de explorações – Mação Nº de cabeças – Mação
INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA BOVINOS
Estabulação presa com produção predominante de estrume sólido
Nº de explorações – Mafra Nº de cabeças – Alcobaça
Estabulação presa com produção predominante de chorume
Nº de explorações – Alcanena Nº de cabeças – Santarém
Estabulação livre com produção predominante de estrume sólido
Nº de explorações – Torres Vedras Nº de cabeças – Benavente
Estabulação livre com produção predominante de chorume
Nº de explorações – Alcanena Nº de cabeças – Chamusca
70
INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA SUINOS
Pavimento sem grelha e com cama sobreposta
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Alcobaça
Pavimento com grelha total
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Alcobaça
Pavimento com grelha parcial
Nº de explorações – Alcobaça Nº de cabeças – Cartaxo
Outros sistemas de produção com pavimento
Nº de explorações – Caldas da Rainha Nº de cabeças – Santarém
INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA AVES
Produção no solo com cama
Nº de explorações – Lourinhã Nº de cabeças – Bombarral
Produção em gaiolas com tapete rolante
Nº de explorações – Ourém Nº de cabeças – Ferreira do Zêzere
Produção em gaiolas com fosso
Nº de explorações – sem dados Nº de cabeças – sem dados
71
Outros sistemas de produção em gaiolas
Nº de explorações – Salvaterra de Magos Nº de cabeças – Salvaterra de Magos
Outros sistemas de produção
Nº de explorações – Caldas da Rainha e Vila Franca de Xira Nº de cabeças – Caldas da Rainha
13 – Conclusão
Nos últimos vinte anos o efectivo pecuário na DRAPLVT passou uma considerável alteração que se traduziu, não só na redução do número de explorações e do efectivo animal, como ainda pela alteração dos próprios sistemas de produção, como aconteceu nos casos dos bovinos, suínos e aves.
As variações verificadas na região, entre 1989 e 2009, em termos do total de empresas foram as seguintes:
BOVINOS : ‐ 85%
Bovinos com menos de 1 ano
Vitelos de carne para abate: ‐ 19% ( últimos 10 anos )
Outros vitelos machos e fêmeas: sem dados
Bovinos com mais de 1 ano e menos de 2
Machos: ‐ 17% ( últimos 10 anos )
Fêmeas reprodutoras: ‐ 38% ( últimos 10 anos )
Fêmeas não reprodutoras para abate: ‐ 55% ( últimos 10 anos )
Bovinos de 2 e mais anos
Machos: sem dados
Novilhas reprodutoras: sem dados
72
Novilhas não reprodutoras para abate: ‐ 28%
Vacas leiteiras: ‐ 93%
Outras vacas: ‐ 79%
SUINOS: ‐ 87%
Leitões: ‐ 92%
Suínos com 20Kg ou mais de peso vivo e menos de 50 Kg de peso vivo: ‐ 69%
Suínos de engorda com 50Kg ou mais de peso vivo: ‐ 67%
De 50 Kg a menos de 80 kg: sem dados
De 80 Kg a menos de 110 kg. sem dados
Com 110 kg e mais: sem dados
Fêmeas reprodutoras com 50 Kg ou mais de peso: ‐ 80%
Não cobertas e nunca cobertas: sem dados
Não cobertas e que já pariram: sem dados
Cobertas e que nunca pariram: sem dados
Cobertas e que já pariram: sem dados
Varrascos: ‐ 78%
OVINOS: ‐ 63%
Malatas leiteiras cobertas pela 1ª vez: ‐ 34% ( últimos 10 anos )
Outras malatas cobertas pela 1ª vez : ‐ 49% ( últimos 10 anos )
Ovelhas leiteiras: ‐ 38% ( últimos 10 anos )
Outras ovelhas: ‐ 29% ( últimos 10 anos )
73
Outros ovinos: ‐18% ( últimos 10 anos )
CAPRINOS: ‐ 75%
Chibas leiteiras cobertas pela 1ª vez: ‐50% ( últimos 10 anos )
Outras chibas cobertas pela 1ª vez : ‐ 57% ( últimos 10 anos )
Cabras leiteiras: ‐ 60% ( últimos 10 anos )
Outras cabras: ‐ 22% ( últimos 10 anos )
Outros caprinos: ‐11% ( últimos 10 anos )
EQUÍDEOS: ‐ 88%
Equinos: sem dados
Outros equídeos:
Asininos: ‐ 96%
Muares: ‐ 97%
AVES: ‐ 51%
Frangos de carne: ‐ 75%
Galinhas poedeiras e reprodutoras: ‐ 75%
Perus: ‐ 78%
Patos: ‐ 58%
Outras aves: ‐ 35%
COELHOS: ‐ 63% ( últimos 10 anos )
Fêmeas reprodutoras: ‐ 86%
74
Outros coelhos: ‐ 61% ( últimos 10 anos )
ABELHAS: ‐ 77%
Colmeias povoadas: ‐ 64%
Cortiços povoados: ‐ 89%
As variações verificadas na região, entre 1989 e 2009, em termos do total de cabeças foram as seguintes:
BOVINOS: ‐ 19%
Bovinos com menos de 1 ano
Vitelos de carne para abate: + 82% ( últimos 10 anos )
Outros vitelos machos e fêmeas: ‐ 47% ( últimos 10 anos )
Bovinos com mais de 1 ano e menos de 2
Machos: ‐ 17% ( últimos 10 anos )
Fêmeas reprodutoras: ‐ 38% ( últimos 10 anos )
Fêmeas não reprodutoras para abate: + 136%
Bovinos de 2 e mais anos
Machos: + 16% ( últimos 10 anos )
Novilhas reprodutoras: ‐ 13% ( últimos 10 anos )
Novilhas não reprodutoras para abate: ‐ 3%
Vacas leiteiras: ‐ 45%
Outras vacas: +25%
75
SUINOS: ‐ 26%
Leitões: ‐ 24%
Suínos com 20Kg ou mais de peso vivo e menos de 50 Kg de peso vivo: ‐ 35% ( últimos 10 anos )
Suínos de engorda com 50Kg ou mais de peso vivo: ‐ 16%
De 50 Kg a menos de 80 kg: sem dados
De 80 Kg a menos de 110 kg: sem dados
Com 110 kg e mais: sem dados
Fêmeas reprodutoras com 50 Kg ou mais de peso: ‐ 24%
Não cobertas e nunca cobertas. Sem dados
Não cobertas e que já pariram: sem dados
Cobertas e que nunca pariram: sem dados
Cobertas e que já pariram: sem dados
Varrascos: ‐ 74%
OVINOS: ‐ 50%
Malatas leiteiras cobertas pela 1ª vez: ‐ 35% ( últimos 10 anos )
Outras malatas cobertas pela 1ª vez: ‐ 50% ( últimos 10 anos )
Ovelhas leiteiras: ‐ 32% ( últimos 10 anos )
Outras ovelhas: ‐ 30% ( últimos 10 anos )
Outros ovinos: ‐ 45% ( últimos 10 anos )
CAPRINOS: ‐ 41%
Chibas leiteiras cobertas pela 1ª vez: + 13% ( últimos 10 anos )
76
Outras chibas cobertas pela 1ª vez: ‐ 20% ( últimos 10 anos )
Cabras leiteiras: ‐ 2% ( últimos 10 anos )
Outras cabras: + 0,2% ( últimos 10 anos )
Outros caprinos: ‐ 1% ( últimos 10 anos )
EQUÍDEOS: ‐ 58%
Equinos: +12%
Outros equídeos
Asininos. – 94%
Muares: ‐ 28%
AVES: ‐ 28%
Frangos de carne: ‐ 18%
Galinhas poedeiras e reprodutoras: + 65%
Perus: + 47%
Patos: + 73%
Outras aves: ‐ 73% ( últimos 10 anos )
COELHOS: ‐ 64% ( últimos 10 anos )
Fêmeas reprodutoras: ‐ 80%
Outros coelhos: ‐ 64% ( últimos 10 anos )
ABELHAS: ‐ 47%
Colmeias povoadas: ‐ 20%
77
Cortiços povoados: ‐ 80%
O efectivo em modo de produção biológica praticamente não tem expressão, em qualquer das espécies animais consideradas, apresentando, em todas, valores inferiores a 1%.
Os tipos de instalações pecuárias mais representativos são os seguintes:
BOVINOS
Estabulação livre com produção de estrume sólido
Empresas ‐ 27% Efectivo ‐ 46%
Estabulação presa com produção de estrume sólido
Empresas ‐ 10% Efectivo ‐ 12%
SUÍNOS
Instalações com pavimento com grelha parcial
Empresas ‐ 10% Efectivo ‐ 12%
Instalações com pavimento com grelha total
Empresas ‐ 10% Efectivo ‐ 12%
AVES
Instalações com gaiolas e com tapete rolante
Empresas ‐ 23% Efectivo ‐ 0,1%
79
A EVOLUÇÃO DA PECUÁRIA NA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009
ANEXO I – CONCEITOS UTILIZADOS
Exploração agrícola ‐ Unidade técnico‐económica que utiliza factores de produção comuns e que deve satisfazer obrigatoriamente as quatro condições seguintes:
1 – Produzir produtos agrícolas ou manter em boas condições agrícolas e ambientais as terras que já não são utilizadas para fins produtivos; 2 – Atingir ou ultrapassar uma certa dimensão ( área, número de animais ) ; 3 – Estar submetida a uma gestão única 4 – Estar localizada num local bem determinado.
Efectivo animal – Animais que são propriedade da exploração, bem como os criados sob‐contrato pela exploração.
Total de bovinos – Número total de cabeças de gado bovino, incluindo o gado bravo
Vitelos de carne destinados ao abate com idade inferior a um ano – Animais machos ou fêmeas que se destinam a ser abatidos até aos 12 meses de idade.
Vitelos machos com menos de 1 ano – Machos cujo destino seja outro que não o abate antes dos 12 meses de idade.
Vitelos fêmeas com menos de 1 ano – Fêmeas cujo destino seja outro que não o abate antes dos 12 meses de idade.
Bovinos machos de 1 ano a menos de 2 anos – Machos castrados e não castrados de 1 ano a menos de 2 anos de idade, qualquer que seja o seu destino.
Fêmeas reprodutoras – Fêmeas de 1 ano a menos de 2 anos de idade, não paridas, cujo destino seja a reprodução com o objectivo de produção de leite ou de carne.
Fêmeas não reprodutoras – Fêmeas de 1 ano a menos de 2 anos de idade, cujo destino não seja a reprodução.
Bovinos machos de 2 anos e mais – Machos castrados e não castrados de 2 anos e mais de idade qualquer que seja a sua aptidão.
Novilhas reprodutoras de 2 anos e mais – Fêmeas de 2 anos e mais de idade, não paridas, cujo destino seja a reprodução com o objectivo de produção de leite ou carne.
80
Novilhas não reprodutoras de 2 anos e mais – Fêmeas não paridas de 2 anos e mais de, cujo destino não seja a reprodução.
Vacas leiteiras – Fêmeas de 2 anos e mais de idade que já tenham parido pelo menos uma vez e cujo leite produzido seja exclusivamente ou principalmente vendido ou autoconsumido pela família do produtor.
Outras vacas ( vacas aleitantes ) – Fêmeas de 2 anos e mais de idade que já tenham parido pelo menos uma vez e que não sejam consideradas vacas leiteiras. O leite produzido por estas fêmeas é principalmente utilizado para alimentação dos vitelos.
Total de suínos – Total de cabeças de gado suíno.
Leitões – Suínos machos e fêmeas com menos de 20Kg de peso vivo, a mamar ou desmamados, tendo normalmente menos de 2 meses de idade.
Suínos com menos de 20 kg de peso vivo – Suínos machos e fêmeas com menos de 20 Kg de peso vivo quer estejam ou não junto da porca mãe a mamar ou desmamados. Normalmente têm menos de 2 meses de idade.
Fêmeas reprodutoras com 50 kg de peso vivo e mais – fêmeas que já tenham parido pelo menos uma vez ( porcas ) e as fêmeas com 50 kg e mais de peso vivo não paridas ( não cobertas, cobertas pela 1ª vez ou esperando o 1º parto ) , mas destinadas à reprodução.
Suínos de 20 a menos de 50Kg de peso vivo – Porcos que não estão considerados nas duas categorias anteriores e que têm entre 20 e 50 kg de peso vivo. Todos os machos de 20 a 50 kg de peso vivo e as fêmeas de 20 kg a menos de 5º kg de peso vivo, qualquer que seja o seu destino.
Suínos de engorda com 50 kg de peso vivo e mais – Porcos de engorda que não estejam indicados nas categorias anteriores e que tenham peso vivo igual ou superior a 50 kg ( incluídos machos de refugo ), as fêmeas com peso vivo igual ou superior a 50 kg não destinadas à reprodução e as porcas de refugo com peso vivo igual ou superior a 50 kg.
Varrascos – Machos inteiros ( não castrados ) com 50 kg e mais de peso vivo que efectuam regularmente cobrições, mantendo‐se em actividade reprodutora.
Total de ovinos – Total de cabeças de gado ovino.
Malatas leiteiras – Fêmeas novas cobertas pela 1ª vez ( borregas ) e que após o parto e desmame dos borregos se destinam a ser ordenhadas regularmente.
Outras malatas – Fêmeas novas cobertas pela 1ª vez e que após o parto e desmame dos borregos não se destinam a ser ordenhadas regularmente.
81
Ovelhas leiteiras – Fêmeas que já pariram pelo menos uma vez e que após o parto e desmame dos borregos se destinam a ser ordenhadas regularmente.
Outras ovelhas – Fêmeas que já pariram pelo menos uma vez e que não são consideradas ovelhas leiteiras ( não são ordenhadas regularmente ).
Outros ovinos – Machos e fêmeas de qualquer idade que não foram considerados nas categorias anteriores ( borregos, carneiros e machos de refugo ).
Total de caprinos – Total de cabeças de gado caprino.
Chibas leiteiras – Fêmeas novas cobertas pela 1ª vez e que após o parto e desmame dos cabritos se destinam a ser ordenhadas regularmente.
Outras chibas – Fêmeas novas cobertas pela 1ª vez e que após o parto e desmame dos cabritos não se destinam a ser ordenhadas regularmente.
Cabras leiteiras – Fêmeas que já pariram pelo menos uma vez e que após o parto e desmame dos cabritos se destinam a ser ordenhadas regularmente.
Outras cabras – Fêmeas que já pariram pelo menos uma vez e que não são consideradas cabras leiteiras ( não são ordenhadas regularmente ).
Outros caprinos – Machos e fêmeas de qualquer idade que não foram considerados nas categorias anteriores ( chibas de substituição, cabritos, bodes reprodutores e machos de refugo ).
Total de equídeos – Total de cabeças do gado equídeos.
Equinos – Cavalos e éguas de qualquer idade
Asininos – Burros machos e fêmeas de qualquer idade
Muares – Machos e mulas de qualquer idade
Total de aves – Total de aves machos e fêmeas de qualquer idade.
Frangos de carne – Frangos destinados ao abate independentemente do sexo e da idade.
Galinhas poedeiras e reprodutoras – Fêmeas já em postura, quer os ovos se destinem ao consumo ou à incubação ( inclui as frangas destinadas à postura ).
Patos – Total de patos independentemente do sexo e da idade.
82
Perus – Total de perus independentemente do sexo e da idade.
Outras aves – Total de aves, machos e fêmeas de qualquer idade que não foram consideradas nas categorias anteriores.
Total de coelhos – Total de coelhos para produção de carne independentemente do sexo e da idade.
Coelhas reprodutoras – Total de fêmeas que já pariram pelo menos uma vez.
Outros coelhos – Machos e fêmeas independentemente do sexo e da idade, não incluídos nas categorias anteriores.
Colmeias e cortiços – Número de colónias de abelhas, consoante a natureza do seu abrigo (colmeias e cortiços ), destinadas à produção de mel. Exclui as colónias dirigidas para a obtenção exclusiva de outros produtos: rainhas, propólis, polén, cera, geleia real e veneno.
Colmeia – Abrigo feito especialmente para alojar uma colónia de abelhas, visando a exploração económica.
Cortiço – Abrigo em cortiça, geralmente em formato cilíndrico,
Instalações de bovinos
Estabulação – Sistema em que os animais estão confinados a um determinado espaço físico ( instalação ) de forma permanente ou temporária.
Estabulação presa – Estabulação em que os animais têm os movimentos muito condicionados, encontrando‐se permanentemente restringidos a um espaço físico individual, não podendo circular livremente nas instalações.
Estabulação livre – Estabulação em que os animais podem circular na instalação, pela área a eles destinada, não se encontrando confinados a lugares individuais.
Estrume – Mistura de dejectos sólidos dos animais com uma reduzida quantidade de urina, apresentando‐ se de forma sólida ou pastosa, podendo conter ou não resíduos de origem vegetal ( palhas, matos ou outros ) que serviram de camas ou de material para absorver fezes e urinas.
Estabulação com produção predominante de estrume – Sistema de estabulação em que o pavimento se encontra coberto por material de cama ( palha, serradura, aparas de madeira ou outros ) misturado com fezes e urina dos animais.
83 Chorume – Efluente líquido a semi‐líquido proveniente dos estábulos, constituídos por uma mistura de fezes, urinas e água das lavagens, e, deste modo, com diluição variável., podendo ser utilizado como fertilizante directamente sobre as terras, desde que suficientemente afastado das habitações e não
havendo perigo de poluição dos solos e das toalhas freáticas. As escorrências provenientes das nitreiras são vulgarmente designadas por chorume.
Estabulação com produção predominante de chorume – Sistema de estabulação que produz efluentes pecuários de consistência fluida a pastosa, habitualmente designados por chorume, necessitando de estruturas de armazenamento capazes de conter as escorrências ( tanques ou lagoas ). A produção de chorume está relacionada com as características das instalações e do tipo de maneio, designadamente:
‐ pavimentos em grelha
‐ Sistema de limpeza por bombagem de água ( forte corrente de água que arrasta todos os materiais na superfície do pavimento ).
‐ Ausência de qualquer material de cama não sintético ( palha, serradura, aparas de madeira, ou outros )
Instalações de suínos
Instalações com pavimento sem grelha e com cama sobreposta – Instalação pecuária com pavimento impermeável, que não permite o escorrimento dos efluentes, e com uma camada espessa de material de cama ( palha, serradura, aparas de madeira ou outros ). Os materiais das camas vão sendo normalmente sobrepostos às camadas anteriores. O estrume é normalmente removido mecanicamente, com intervalos que podem ser de vários meses, para o exterior da instalação.
Outras instalações com pavimento sem grelha – Instalações com pavimento sem grelha e sem cama; instalações com pavimento e sem grelha e camas retiradas com grande frequência, de forma a não permitir a acumulação de dejectos.
Instalações com pavimento com grelha – Instalações com pavimento total ou parcialmente formado por grelhas ou ripas, através das quais os dejectos escorrem para uma fossa onde se acumulam.
Instalações para aves
Sistema de produção no solo com camas ( em pavilhões ) – Instalação avícola onde as aves estão alojadas no solo, sobre uma camada espessa de material de camas ( palha, serradura, aparas de madeira ou outros ),
84
podendo uma parte do pavimento ser constituído por grelha. Os excrementos são normalmente removidos mecanicamente , com intervalos que podem ser de vários meses, para o exterior da exploração.
Sistema de produção em gaiolas – Instalações onde as galinhas estão alojadas em gaiolas, de lotação variável, cuja disposição em bateria pode assumir diferentes formas.
Gaiolas com tapete rolante – Instalação avícola onde as galinhas permanecem em gaiolas, dispostas sequencialmente em bateria, de forma a permitir a remoção mecânica dos dejectos através de um tapete rolante.
Gaiolas com fosso – Instalação avícola onde as galinhas permanecem em gaiolas, sequencialmente em bateria, para que os dejectos caiam para um fosso localizado sob estas, sendo em geral removidos com recurso a um rodo mecânico ou manualmente.
Outros sistemas de produção em gaiolas – Outro tipo de instalações com gaiolas, não referidas anteriormente.
‐ Gaiolas em bateria em que os excrementos caem directamente para o chão, sem que exista um fosso a delimitar a sua zona de recolha.
‐ Gaiolas em bateria em que os excrementos são recolhidos em tabuleiros colocados sob estas e removidos mecanicamente.
Outros sistemas de produção – Outro tipo de instalações não referidas anteriormente. Inclui os sistemas de produção ao ar livre.
Sistemas de produção ao ar livre – Sistemas de produção avícola em que as aves têm, durante o dia, acesso continuo a espaços exteriores às instalações, permanecendo ao ar livre, em áreas delimitadas.
85
CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA PECUÁRIA NA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009
ANEXO II – PECUÁRIA – DADOS POR CONCELHO
Apresentam‐se por fim diversos quadros, onde é possível analisar a distribuição, feita a nível de todos os concelhos da DRAPLVT, dos elementos atrás referidos nas diferentes rúbricas e que serviram de base à elaboração deste trabalho.
19 de Dezembro de 2011
A Técnica Superior
Ana Maria Morais Barbosa
( Engª Agrónoma )
86 EFECTIVO PECUÁRIO TOTAL – 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT AMADORA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 4 185 CASCAIS 3 28 1 2 12 315 LISBOA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2 1 29 LOURES 33 2340 14 110 169 4483 ODIVELAS 6 142 4 44 26 1051 OEIRAS ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 2 38 SINTRA 53 1730 79 247 171 4235
VILA FRANCA 21 4071 14 26 91 3056 116 8311 113 431 476 13392
ALMEIRIM 10 436 22 40 42 614 ALPIARÇA 6 361 1 4 32 508 AZAMBUJA 55 3053 49 17718 114 2529 BENAVENTE 65 18535 22 91527 59 2618 CARTAXO 25 2124 19 132680 49 984
CHAMUSCA 32 6431 8 21 77 13011 CORUCHE 103 15253 55 14158 145 9938 GOLEGA 3 141 4 54 12 411
RIO MAIOR 34 2348 113 47331 236 4414 SALVATERRA DE MAGOS 21 3100 22 8395 64 1034
SANTAREM 111 7291 105 62675 590 9998 465 59073 420 374603 1.420 46059
ABRANTES 17 1487 25 1966 198 11271 ALCANENA 73 2139 26 322 188 2859
CONSTANCIA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 8 113 ENTRONCAMENTO 1 30 ‐‐‐ ‐‐‐ 7 508 FERREIRA DO ZEZERE 20 259 82 22518 196 2211
MACAO 13 389 81 905 80 1324 OUREM 126 1842 342 997 765 4782 SARDOAL 3 249 20 95 50 717 TOMAR 66 1109 120 8484 375 5486
TORRES NOVAS 42 1112 66 5948 418 5667 VILA NOVA DA ‐‐‐ ‐‐‐ 2 5 23 402
361 8616 764 41240 2.308 35340 ALCOBAÇA 171 4365 580 114454 614 6063 ALENQUER 89 2140 65 2412 198 3193
ARRUDA DOS VINHOS 19 711 16 4243 94 1631 BOMBARRAL 7 698 43 163 39 491 CADAVAL 38 1228 75 16532 83 1221
CALDAS DA RAINHA 72 1677 247 22721 223 2889 LOURINHA 59 3117 159 74170 111 3229 MAFRA 233 8806 206 6614 412 8210 NAZARE 12 954 20 4412 45 782 OBIDOS 13 111 72 118 72 776 PENICHE 10 350 82 2754 48 1947
SOBRAL DE MONTE 57 3568 23 6895 104 2275 TORRES VEDRAS 161 6327 217 42958 317 7767
941 34052 1.805 298446 2.360 40474 ALCOCHETE 5 1329 11 4633 24 766 ALMADA 18 187 5 13 19 1069 BARREIRO 5 193 7 16 14 377 MOITA 15 2241 27 1881 59 1317
MONTIJO 38 6181 30 98987 102 9402 PALMELA 76 15366 99 32213 239 19799 SEIXAL 4 68 2 14 18 536
SESIMBRA 6 211 9 37 43 1431 SETUBAL 12 567 15 43 80 5165
179 26343 205 137837 598 39862 2.062 136395 3.307 852557 7.162 175127
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1912.1 1929.1 1939.1 Total bovinos Total suinos Total ovinos
(em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
87 EFECTIVO PECUÁRIO TOTAL 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT AMADORA 2 89 1 7 1 180 CASCAIS 10 154 2 26 15 412 LISBOA 1 56 1 6 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURES 46 984 23 109 184 341428 ODIVELAS 8 81 3 86 11 229 OEIRAS ‐‐‐ ‐‐‐ 2 10 2 27 SINTRA 64 922 37 162 352 46343
VILA FRANCA 25 388 31 290 180 5531 156 2674 100 696 745 394150
ALMEIRIM 16 101 6 51 245 10630 ALPIARÇA 5 217 2 84 81 1112 AZAMBUJA 40 1204 51 268 241 150472 BENAVENTE 11 2146 49 855 93 146006 CARTAXO 19 254 32 127 118 112000
CHAMUSCA 20 668 34 229 84 1058 CORUCHE 81 2555 61 529 507 7017 GOLEGA 1 3 20 84 36 588
RIO MAIOR 96 2718 34 274 290 1588701 SALVATERRA DE MAGOS 27 192 19 231 120 67863
SANTAREM 153 4794 66 239 648 891271 469 14852 374 2971 2.463 2976718
ABRANTES 132 1961 45 304 387 12941 ALCANENA 62 1678 16 35 134 17023
CONSTANCIA 4 23 3 24 8 338 ENTRONCAMENTO 5 24 1 20 5 120 FERREIRA DO ZEZERE 222 1179 12 45 405 1586640
MACAO 262 1762 60 72 574 9086 OUREM 499 2373 46 62 1.303 1490740 SARDOAL 64 323 11 17 88 1602 TOMAR 253 1970 66 296 1.092 882617
TORRES NOVAS 201 2175 57 130 618 194527 VILA NOVA DA 9 90 4 13 26 455
1.713 13558 321 1018 4.640 4196089 ALCOBAÇA 139 1336 60 110 1.196 20279 ALENQUER 70 1301 70 347 514 542628
ARRUDA DOS VINHOS 37 291 22 72 240 96107 BOMBARRAL 8 31 8 17 248 882566 CADAVAL 40 1376 17 38 282 73918
CALDAS DA RAINHA 74 1103 20 52 606 826458 LOURINHA 29 2322 14 27 646 773820 MAFRA 80 1227 71 242 871 727313 NAZARE 11 113 8 21 35 652 OBIDOS 36 833 23 85 304 267644 PENICHE 13 1539 8 9 210 130613
SOBRAL DE MONTE 30 169 28 105 139 35283 TORRES VEDRAS 77 2830 75 268 895 1000793
644 14471 424 1393 6.186 5378074 ALCOCHETE 4 53 11 131 43 928 ALMADA 15 363 14 62 27 1325 BARREIRO 5 95 3 5 23 666 MOITA 12 316 32 133 150 5239
MONTIJO 21 319 32 232 177 3860 PALMELA 68 1623 65 420 822 21338 SEIXAL 10 273 1 1 12 235
SESIMBRA 30 601 14 52 60 1161 SETUBAL 42 1220 24 232 122 12937
207 4863 196 1268 1.436 47689 3.189 50418 1.415 7346 15.470 12992720
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1949.1 1959.1 1969.1 Total caprinos Total equideos Total aves
(em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
88 EFECTIVO PECUÁRIO TOTAL 3
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 6 17 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURES 46 441 5 116 ODIVELAS 3 14 7 141 SINTRA 139 3069 8 78
VILA FRANCA 47 569 3 82 241 4110 23 417
ALMEIRIM 56 352 7 273 ALPIARÇA 26 186 5 117 AZAMBUJA 59 474 4 83 BENAVENTE 12 73 2 4 CARTAXO 29 183 4 30
CHAMUSCA 34 202 14 317 CORUCHE 111 655 21 161 GOLEGA 7 93 1 5
RIO MAIOR 70 709 5 42 SALVATERRA DE MAGOS 20 174 3 30
SANTAREM 191 2514 25 798 615 5615 91 1860
ABRANTES 72 1072 31 1745 ALCANENA 26 229 9 254
CONSTANCIA 1 3 4 51 ENTRONCAMENTO ‐‐‐ ‐‐‐ 1 11 FERREIRA DO ZEZERE 119 505 51 819
MACAO 160 1771 157 2770 OUREM 538 27570 119 1195 SARDOAL 28 234 13 145 TOMAR 275 1744 76 583
TORRES NOVAS 158 1033 18 108 VILA NOVA DA 7 52 2 12
1.384 34213 481 7693 ALCOBAÇA 680 12603 23 192 ALENQUER 218 1648 ‐‐‐ ‐‐‐
ARRUDA DOS VINHOS 59 487 ‐‐‐ ‐‐‐ BOMBARRAL 104 844 1 150 CADAVAL 175 5245 ‐‐‐ ‐‐‐
CALDAS DA RAINHA 334 3120 3 186 LOURINHA 314 12499 1 17 MAFRA 377 3756 6 92 NAZARE 14 186 ‐‐‐ ‐‐‐ OBIDOS 133 1342 7 86 PENICHE 43 371 ‐‐‐ ‐‐‐
SOBRAL DE MONTE 39 261 2 5 TORRES VEDRAS 404 3859 5 560
2.894 46221 48 1288 ALCOCHETE 4 32 ‐‐‐ ‐‐‐ ALMADA 10 198 1 5 BARREIRO 10 50 ‐‐‐ ‐‐‐ MOITA 48 407 ‐‐‐ ‐‐‐
MONTIJO 30 197 2 11 PALMELA 121 19819 8 83 SEIXAL 5 78 ‐‐‐ ‐‐‐
SESIMBRA 19 154 4 126 SETUBAL 24 184 8 139
271 21119 23 364 5.405 111278 666 11622
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1979.1 1989.1 Total coelhos Total de colmeias e cortiços
(em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
89 EFECTIVO BOVINO TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 3 28 LOURES 33 2340 ODIVELAS 6 142 SINTRA 53 1730
VILA FRANCA 21 4071 116 8311
ALMEIRIM 10 436 ALPIARÇA 6 361 AZAMBUJA 55 3053 BENAVENTE 65 18535 CARTAXO 25 2124
CHAMUSCA 32 6431 CORUCHE 103 15253 GOLEGA 3 141
RIO MAIOR 34 2348 SALVATERRA DE MAGOS 21 3100
SANTAREM 111 7291 465 59073
ABRANTES 17 1487 ALCANENA 73 2139
ENTRONCAMENTO 1 30 FERREIRA DO ZEZERE 20 259
MACAO 13 389 OUREM 126 1842 SARDOAL 3 249 TOMAR 66 1109
TORRES NOVAS 42 1112 361 8616
ALCOBAÇA 171 4365 ALENQUER 89 2140
ARRUDA DOS VINHOS 19 711 BOMBARRAL 7 698 CADAVAL 38 1228
CALDAS DA RAINHA 72 1677 LOURINHA 59 3117 MAFRA 233 8806 NAZARE 12 954 OBIDOS 13 111 PENICHE 10 350
SOBRAL DE MONTE 57 3568 TORRES VEDRAS 161 6327
941 34052 ALCOCHETE 5 1329 ALMADA 18 187 BARREIRO 5 193 MOITA 15 2241
MONTIJO 38 6181 PALMELA 76 15366 SEIXAL 4 68
SESIMBRA 6 211 SETUBAL 12 567
179 26343 2.062 136395
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1912.1 Total bovinos (em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
90 EFECTIVO BOVINO 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 3 4 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ LOURES 11 193 3 28 4 43 ODIVELAS 1 2 2 15 2 19 SINTRA 13 123 12 26 14 143
VILA FRANCA 2 86 13 181 14 475 30 408 30 250 34 680
ALMEIRIM 2 29 2 31 1 33 ALPIARÇA 2 17 2 10 2 10 AZAMBUJA 17 121 21 259 21 241 BENAVENTE 17 1292 37 1436 39 1761 CARTAXO 10 64 4 100 6 101
CHAMUSCA 9 398 14 325 16 830 CORUCHE 19 283 62 1211 74 1800 GOLEGA 1 21 1 6 1 3
RIO MAIOR 16 351 10 200 12 143 SALVATERRA DE MAGOS 6 133 10 322 6 232
SANTAREM 42 1595 23 176 31 688 141 4304 186 4076 209 5842
ABRANTES 3 97 8 134 7 136 ALCANENA 29 177 28 169 32 280
FERREIRA DO ZEZERE 2 9 5 52 5 20 MACAO 5 95 1 2 3 4 OUREM 46 256 20 611 13 90 SARDOAL 1 2 2 7 2 4 TOMAR 28 76 22 74 18 88
TORRES NOVAS 13 383 7 61 9 83 127 1095 93 1110 89 705
ALCOBAÇA 92 1512 33 285 34 303 ALENQUER 25 616 19 137 15 129
ARRUDA DOS VINHOS 7 79 5 34 4 33 BOMBARRAL 3 4 3 61 3 90 CADAVAL 22 393 4 13 6 80
CALDAS DA RAINHA 20 359 33 668 22 177 LOURINHA 23 403 12 271 11 188 MAFRA 75 415 71 1466 78 1466 NAZARE 2 3 6 49 5 178 OBIDOS 1 2 3 11 2 7 PENICHE 3 21 3 15 2 23
SOBRAL DE MONTE 24 1252 8 74 9 136 TORRES VEDRAS 59 1144 34 215 41 575
356 6203 234 3299 232 3385 ALCOCHETE ‐‐‐ ‐‐‐ 2 85 2 85 ALMADA 4 28 6 26 5 8 BARREIRO 1 5 1 5 2 15 MOITA 8 170 7 32 10 330
MONTIJO 15 2088 12 260 11 423 PALMELA 33 2916 19 456 24 1101 SEIXAL 1 3 1 3 1 6
SESIMBRA 4 26 1 25 1 29 SETUBAL 5 477 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 13
71 5713 49 892 58 2010 725 17723 592 9627 622 12622
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1901.1 1902.1 1903.1 Vitelos de carne p/abate Outros vitelos machos com Outros vitelos fêmeas com
(em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
91 EFECTIVO BOVINO 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT LOURES 8 194 5 430 5 206 ODIVELAS 2 18 1 2 2 8 SINTRA 13 33 8 254 11 102
VILA FRANCA 8 153 12 746 1 5 31 398 26 1432 19 321
ALMEIRIM 2 3 2 32 ‐‐‐ ‐‐‐ ALPIARÇA 2 3 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ AZAMBUJA 15 132 13 335 5 38 BENAVENTE 26 883 19 1435 9 563 CARTAXO 5 644 3 31 5 802
CHAMUSCA 10 199 12 635 3 31 CORUCHE 32 617 61 1607 9 284 GOLEGA 1 1 1 8 1 2
RIO MAIOR 14 678 6 232 3 54 SALVATERRA DE MAGOS 7 205 7 378 1 20
SANTAREM 26 572 22 688 14 266 140 3937 146 5381 50 2060
ABRANTES 4 14 4 68 2 4 ALCANENA 30 189 29 246 9 46
FERREIRA DO ZEZERE 11 62 3 10 3 11 MACAO 5 195 3 16 1 37 OUREM 32 353 8 39 17 214 SARDOAL 1 19 2 26 ‐‐‐ ‐‐‐ TOMAR 20 87 19 195 5 38
TORRES NOVAS 15 248 8 39 7 33 118 1167 76 639 44 383
ALCOBAÇA 65 710 28 355 19 194 ALENQUER 35 438 9 144 19 297
ARRUDA DOS VINHOS 8 79 3 35 7 102 BOMBARRAL 3 5 2 37 1 69 CADAVAL 10 363 6 91 2 39
CALDAS DA RAINHA 18 266 2 24 7 100 LOURINHA 21 902 6 249 9 145 MAFRA 100 1705 35 463 74 852 NAZARE 7 25 4 148 1 1 OBIDOS 7 11 1 12 1 2 PENICHE 6 80 1 43 3 28
SOBRAL DE MONTE 25 1053 10 175 17 351 TORRES VEDRAS 64 905 30 500 38 748
369 6542 137 2276 198 2928 ALCOCHETE 2 104 1 100 ‐‐‐ ‐‐‐ ALMADA 3 40 2 7 ‐‐‐ ‐‐‐ BARREIRO 2 12 1 20 ‐‐‐ ‐‐‐ MOITA 9 89 7 318 2 31
MONTIJO 11 756 15 528 7 217 PALMELA 40 1500 33 1632 14 1250 SEIXAL ‐‐‐ ‐‐‐ 3 9 ‐‐‐ ‐‐‐
SESIMBRA 1 2 3 3 ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL 4 33 1 3 3 5
72 2536 66 2620 26 1503 730 14580 451 12348 337 7195
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1904.1 1905.1 1906.1 Machos de 1 a 2 anos Fêmeas reprodutoras de 1 a 2 Fêmeas para abate de 1 a 2 anos
(em branco) (em branco)
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
92 EFECTIVO BOVINO 3
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 1 5 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2 LOURES 14 84 4 70 10 155 ODIVELAS 2 8 1 20 1 30 SINTRA 14 36 14 320 11 67
VILA FRANCA 13 284 9 508 3 270 44 417 28 918 26 524
ALMEIRIM 7 10 6 245 ‐‐‐ ‐‐‐ ALPIARÇA 4 4 3 36 ‐‐‐ ‐‐‐ AZAMBUJA 23 207 11 414 1 10 BENAVENTE 45 582 19 2478 7 183 CARTAXO 8 25 6 24 1 2
CHAMUSCA 26 212 12 375 5 314 CORUCHE 81 747 37 1099 4 71 GOLEGA 2 3 2 16 ‐‐‐ ‐‐‐
RIO MAIOR 10 17 6 176 ‐‐‐ ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS 12 196 7 773 5 85
SANTAREM 26 104 17 345 9 83 244 2107 126 5981 32 748
ABRANTES 10 52 6 367 2 7 ALCANENA 32 40 28 358 12 117
ENTRONCAMENTO 1 30 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE 6 9 6 57 1 3
MACAO 3 4 3 3 ‐‐‐ ‐‐‐ OUREM 6 30 2 7 6 123 SARDOAL 3 27 2 156 ‐‐‐ ‐‐‐ TOMAR 19 83 22 177 2 16
TORRES NOVAS 8 12 3 66 1 18 88 287 72 1191 24 284
ALCOBAÇA 13 28 12 226 7 77 ALENQUER 17 29 17 181 2 14
ARRUDA DOS VINHOS 5 47 4 92 3 37 BOMBARRAL 2 6 1 170 1 33 CADAVAL 3 5 5 55 2 2
CALDAS DA RAINHA 6 6 3 11 1 9 LOURINHA 8 20 7 224 1 1 MAFRA 43 310 38 216 17 251 NAZARE 4 6 4 12 ‐‐‐ ‐‐‐ OBIDOS 1 1 2 6 ‐‐‐ ‐‐‐ PENICHE 3 8 3 109 1 1
SOBRAL DE MONTE 15 94 6 49 4 16 TORRES VEDRAS 28 44 28 129 15 177
148 604 130 1480 54 618 ALCOCHETE 4 108 1 145 2 62 ALMADA 3 6 5 20 2 13 BARREIRO 1 70 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ MOITA 6 9 9 284 ‐‐‐ ‐‐‐
MONTIJO 15 32 8 565 1 23 PALMELA 29 338 23 2203 2 160 SEIXAL 2 2 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
SESIMBRA 2 4 2 94 1 4 SETUBAL 1 2 1 2 1 25
63 571 49 3313 9 287 587 3986 405 12883 145 2461
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1907.1 1908.1 1909.1 Machos de mais de 2 anos Novilhas reprodutoras de mais Novilhas para abate de mais de 2
(em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
93 EFECTIVO BOVINO 4
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 1 3 1 14 LOURES 3 735 9 202 ODIVELAS 2 5 2 15 SINTRA 8 492 12 134
VILA FRANCA 8 854 5 509 22 2089 29 874
ALMEIRIM 1 6 3 47 ALPIARÇA 1 27 2 254 AZAMBUJA 11 573 24 723 BENAVENTE 10 2638 35 5284 CARTAXO 4 11 4 320
CHAMUSCA 3 1193 16 1919 CORUCHE 12 1888 70 5646 GOLEGA 1 39 2 42
RIO MAIOR 4 326 5 171 SALVATERRA DE MAGOS 3 444 4 312
SANTAREM 39 2216 25 558 89 9361 190 15276
ABRANTES 5 198 4 410 ALCANENA 19 422 5 95
FERREIRA DO ZEZERE ‐‐‐ ‐‐‐ 4 26 MACAO 1 1 6 32 OUREM 13 93 11 26 SARDOAL ‐‐‐ ‐‐‐ 1 8 TOMAR 7 160 11 115
TORRES NOVAS 4 36 8 133 49 910 50 845
ALCOBAÇA 22 628 12 47 ALENQUER 3 6 12 149
ARRUDA DOS VINHOS 3 133 2 40 BOMBARRAL 1 170 2 53 CADAVAL 4 178 5 9
CALDAS DA RAINHA 3 3 5 54 LOURINHA 8 697 5 17 MAFRA 34 1134 38 528 NAZARE 2 368 3 164 OBIDOS 1 38 3 21 PENICHE 1 8 1 14
SOBRAL DE MONTE 8 304 16 64 TORRES VEDRAS 21 1607 27 283
111 5274 131 1443 ALCOCHETE ‐‐‐ ‐‐‐ 2 640 ALMADA 2 22 3 17 BARREIRO ‐‐‐ ‐‐‐ 3 66 MOITA 6 969 1 9
MONTIJO 4 804 11 485 PALMELA 14 1852 13 1958 SEIXAL 1 2 3 43
SESIMBRA 2 6 1 18 SETUBAL 2 3 2 4
31 3658 39 3240 302 21292 439 21678
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1910.1 1911.1 Vacas Leiteiras Outras Vacas
(em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
94 EFECTIVO SUINO TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 1 2 LISBOA 1 2 LOURES 14 110 ODIVELAS 4 44 SINTRA 79 247
VILA FRANCA 14 26 113 431
ALMEIRIM 22 40 ALPIARÇA 1 4 AZAMBUJA 49 17718 BENAVENTE 22 91527 CARTAXO 19 132680
CHAMUSCA 8 21 CORUCHE 55 14158 GOLEGA 4 54
RIO MAIOR 113 47331 SALVATERRA DE MAGOS 22 8395
SANTAREM 105 62675 420 374603
ABRANTES 25 1966 ALCANENA 26 322
FERREIRA DO ZEZERE 82 22518 MACAO 81 905 OUREM 342 997 SARDOAL 20 95 TOMAR 120 8484
TORRES NOVAS 66 5948 VILA NOVA DA 2 5
764 41240 ALCOBAÇA 580 114454 ALENQUER 65 2412
ARRUDA DOS VINHOS 16 4243 BOMBARRAL 43 163 CADAVAL 75 16532
CALDAS DA RAINHA 247 22721 LOURINHA 159 74170 MAFRA 206 6614 NAZARE 20 4412 OBIDOS 72 118 PENICHE 82 2754
SOBRAL DE MONTE 23 6895 TORRES VEDRAS 217 42958
1.805 298446 ALCOCHETE 11 4633 ALMADA 5 13 BARREIRO 7 16 MOITA 27 1881
MONTIJO 30 98987 PALMELA 99 32213 SEIXAL 2 14
SESIMBRA 9 37 SETUBAL 15 43
205 137837 3.307 852557
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1929.1 Total suinos (em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
95 EFECTIVO SUINO – 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT LOURES 3 60 6 19 ODIVELAS 1 30 1 1 SINTRA 9 47 24 36
VILA FRANCA 2 8 5 5 15 145 36 61
ALMEIRIM 1 1 2 4 AZAMBUJA 10 5923 24 4437 BENAVENTE 3 36538 8 19298 CARTAXO 9 54114 15 26066
CHAMUSCA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2 CORUCHE 12 3531 23 3796 GOLEGA 2 19 1 12
RIO MAIOR 52 11300 50 13646 SALVATERRA DE MAGOS 3 1924 14 2311
SANTAREM 31 18019 46 15344 123 131369 184 84916
ABRANTES 5 716 7 358 ALCANENA 6 125 16 112
FERREIRA DO ZEZERE 14 6605 26 5997 MACAO 8 286 31 152 OUREM 43 329 141 220 SARDOAL 5 35 7 20 TOMAR 16 1430 47 2883
TORRES NOVAS 9 1026 25 1248 VILA NOVA DA 1 3 1 1
107 10555 301 10991 ALCOBAÇA 198 33380 275 26542 ALENQUER 7 820 30 644
ARRUDA DOS VINHOS 7 1163 8 847 BOMBARRAL 2 62 15 38 CADAVAL 15 3013 31 5206
CALDAS DA RAINHA 59 5775 112 6510 LOURINHA 35 24922 67 16814 MAFRA 25 1652 53 1785 NAZARE 7 813 7 951 OBIDOS 2 2 26 39 PENICHE 1 1200 21 833
SOBRAL DE MONTE 8 1798 8 1931 TORRES VEDRAS 25 15223 68 11146
391 89823 721 73286 ALCOCHETE 4 433 2 10 ALMADA 1 4 2 4 BARREIRO 1 3 2 5 MOITA 8 720 8 363
MONTIJO 14 27784 21 21751 PALMELA 30 11562 52 5993 SEIXAL 1 7 ‐‐‐ ‐‐‐
SESIMBRA 1 8 4 7 SETUBAL 2 6 5 17
62 40527 96 28150 698 272419 1.338 197404
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1913.1 1914.1 Leitões (menos de 20 Kg de Suínos de 20 a menos de 50 kg
(em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
96 EFECTIVO SUINO 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 1 2 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ LISBOA 1 2 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ LOURES 5 17 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2 ODIVELAS 3 5 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 3 SINTRA 33 51 10 15 9 16
VILA FRANCA 2 2 1 2 1 1 45 79 11 17 12 22
ALMEIRIM 15 21 10 11 2 3 ALPIARÇA 1 4 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ AZAMBUJA 22 2810 9 2205 3 153 BENAVENTE 9 14696 6 11489 1 1184 CARTAXO 10 20800 10 18223 6 279
CHAMUSCA 5 11 2 8 ‐‐‐ ‐‐‐ CORUCHE 23 3329 9 1896 5 431 GOLEGA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2
RIO MAIOR 55 11155 33 6006 8 237 SALVATERRA DE MAGOS 10 1731 3 1650 1 20
SANTAREM 44 14897 24 8575 7 237 194 69454 106 50063 34 2546
ABRANTES 13 384 7 107 1 14 ALCANENA 8 40 2 3 1 3
FERREIRA DO ZEZERE 39 5155 9 2375 4 5 MACAO 34 256 12 30 5 5 OUREM 118 210 20 30 7 7 SARDOAL 8 18 6 9 1 1 TOMAR 51 659 18 2654 2 17
TORRES NOVAS 31 1514 6 1557 ‐‐‐ ‐‐‐ VILA NOVA DA 1 1 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
303 8237 80 6765 21 52 ALCOBAÇA 248 27535 101 10779 25 1399 ALENQUER 28 336 10 256 1 1
ARRUDA DOS VINHOS 9 1038 9 674 2 80 BOMBARRAL 24 33 4 5 2 2 CADAVAL 34 3127 16 1957 7 81
CALDAS DA RAINHA 111 5222 33 3659 15 45 LOURINHA 91 13344 22 9367 8 2290 MAFRA 120 903 43 1599 4 56 NAZARE 10 894 5 1262 1 4 OBIDOS 32 50 15 24 1 1 PENICHE 29 255 38 202 2 2
SOBRAL DE MONTE 17 1868 7 619 1 1 TORRES VEDRAS 113 7054 49 4904 9 247
866 61659 352 35307 78 4209 ALCOCHETE 5 611 3 850 1 48 ALMADA 3 5 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ BARREIRO 1 1 1 2 1 1 MOITA 19 318 2 216 1 64
MONTIJO 16 22276 9 14806 1 4 PALMELA 34 4759 14 2792 5 136 SESIMBRA 3 6 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 6 SETUBAL 5 7 3 11 ‐‐‐ ‐‐‐
86 27983 32 18677 10 259 1.494 167412 581 110829 155 7088
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1915.1 1916.1 1917.1 Suínos de engorda de 50 kg Suínos de engorda de 80 kg a Suínos de engorda com 110 Kg e
(em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
97 EFECTIVO SUINO 3
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT LOURES 1 2 1 1 ODIVELAS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 4 SINTRA 1 1 1 4
VILA FRANCA 2 2 3 5 4 5 6 14
AZAMBUJA 6 206 9 213 BENAVENTE 1 633 1 15 CARTAXO 8 1615 7 2515 CORUCHE 3 121 5 247 RIO MAIOR 41 620 48 1075
SALVATERRA DE MAGOS 1 30 2 86 SANTAREM 11 343 22 1344
71 3568 94 5495 ABRANTES 2 109 3 12 ALCANENA 1 6 1 1
FERREIRA DO ZEZERE 16 164 9 228 MACAO 2 8 5 49 OUREM 17 29 22 54 SARDOAL ‐‐‐ ‐‐‐ 3 4 TOMAR 12 69 7 21
TORRES NOVAS 2 61 2 65 52 446 52 434
ALCOBAÇA 100 1318 120 2171 ALENQUER 2 32 6 21
ARRUDA DOS VINHOS 5 56 5 111 BOMBARRAL 1 2 2 6 CADAVAL 4 101 5 1061
CALDAS DA RAINHA 21 108 52 313 LOURINHA 15 696 18 1370 MAFRA 9 77 12 68 NAZARE 3 24 4 82 PENICHE 1 30 1 22
SOBRAL DE MONTE 3 35 3 31 TORRES VEDRAS 15 492 11 734
179 2971 239 5990 ALCOCHETE 3 82 4 88 BARREIRO ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2 MOITA 1 10 6 32
MONTIJO 6 806 12 944 PALMELA 11 159 18 668 SEIXAL ‐‐‐ ‐‐‐ 1 3
SESIMBRA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 4 21 1057 43 1741 327 8047 434 13674
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1919.1 1920.1 Fêmeas reprodutoras Fêmeas reprodutoras não
(em branco) (em branco)
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
98 EFECTIVO SUINO 4
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT LOURES ‐‐‐ ‐‐‐ 1 4 SINTRA 5 8 7 23
5 8 8 27 AZAMBUJA 5 987 9 753 BENAVENTE 1 915 4 6684 CARTAXO 9 1676 9 7240 CORUCHE 3 186 8 611 GOLEGA 1 2 3 16
RIO MAIOR 38 706 45 2492 SALVATERRA DE MAGOS 3 119 3 516
SANTAREM 13 1745 29 2055 73 6336 110 20367
ABRANTES 2 33 5 210 ALCANENA 1 6 4 21
FERREIRA DO ZEZERE 4 57 12 1899 MACAO 3 21 5 91 OUREM 8 11 26 81 SARDOAL ‐‐‐ ‐‐‐ 2 5 TOMAR 6 22 13 704
TORRES NOVAS 1 111 6 363 25 261 73 3374
ALCOBAÇA 107 2011 195 9037 ALENQUER 2 18 6 276
ARRUDA DOS VINHOS 3 48 6 219 BOMBARRAL 1 2 3 12 CADAVAL 5 180 11 1775
CALDAS DA RAINHA 28 179 62 850 LOURINHA 12 1112 21 4182 MAFRA 8 79 15 360 NAZARE 3 93 4 283 OBIDOS ‐‐‐ ‐‐‐ 2 2 PENICHE 1 18 1 190
SOBRAL DE MONTE ‐‐‐ ‐‐‐ 7 597 TORRES VEDRAS 12 476 18 2494
182 4216 351 20277 ALCOCHETE 1 100 2 2400 BARREIRO 1 1 ‐‐‐ ‐‐‐ MOITA 1 49 6 101
MONTIJO 10 2053 14 8452 PALMELA 9 286 34 5781 SEIXAL ‐‐‐ ‐‐‐ 1 3
SESIMBRA 1 3 1 1 SETUBAL ‐‐‐ ‐‐‐ 2 2
23 2492 60 16740 308 13313 602 60785
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1921.1 1922.1 Fêmeas reprodutoras Fêmeas reprodutoras cobertas
(em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
99 EFECTIVO SUINO – 5
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT LOURES 1 5 ODIVELAS 1 1 SINTRA 6 46
VILA FRANCA 1 1 9 53
AZAMBUJA 10 31 BENAVENTE 3 75 CARTAXO 10 152 CORUCHE 5 10 GOLEGA 3 3
RIO MAIOR 50 94 SALVATERRA DE MAGOS 4 8
SANTAREM 30 116 115 489
ABRANTES 4 23 ALCANENA 5 5
FERREIRA DO ZEZERE 16 33 MACAO 7 7 OUREM 23 26 SARDOAL 3 3 TOMAR 16 25
TORRES NOVAS 3 3 77 125
ALCOBAÇA 148 282 ALENQUER 6 8
ARRUDA DOS VINHOS 5 7 BOMBARRAL 1 1 CADAVAL 7 31
CALDAS DA RAINHA 43 60 LOURINHA 21 73 MAFRA 8 35 NAZARE 4 6 PENICHE 1 2
SOBRAL DE MONTE 7 15 TORRES VEDRAS 11 188
262 708 ALCOCHETE 2 11 BARREIRO 1 1 MOITA 6 8
MONTIJO 15 111 PALMELA 30 77 SEIXAL 1 1
SESIMBRA 2 2 57 211 520 1586
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1924.1 Varrascos (machos
(em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
100 EFECTIVO OVINO TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT AMADORA 4 185 CASCAIS 12 315 LISBOA 1 29 LOURES 169 4483 ODIVELAS 26 1051 OEIRAS 2 38 SINTRA 171 4235
VILA FRANCA 91 3056 476 13392
ALMEIRIM 42 614 ALPIARÇA 32 508 AZAMBUJA 114 2529 BENAVENTE 59 2618 CARTAXO 49 984
CHAMUSCA 77 13011 CORUCHE 145 9938 GOLEGA 12 411
RIO MAIOR 236 4414 SALVATERRA DE MAGOS 64 1034
SANTAREM 590 9998 1.420 46059
ABRANTES 198 11271 ALCANENA 188 2859
CONSTANCIA 8 113 ENTRONCAMENTO 7 508 FERREIRA DO ZEZERE 196 2211
MACAO 80 1324 OUREM 765 4782 SARDOAL 50 717 TOMAR 375 5486
TORRES NOVAS 418 5667 VILA NOVA DA 23 402
2.308 35340 ALCOBAÇA 614 6063 ALENQUER 198 3193
ARRUDA DOS VINHOS 94 1631 BOMBARRAL 39 491 CADAVAL 83 1221
CALDAS DA RAINHA 223 2889 LOURINHA 111 3229 MAFRA 412 8210 NAZARE 45 782 OBIDOS 72 776 PENICHE 48 1947
SOBRAL DE MONTE 104 2275 TORRES VEDRAS 317 7767
2.360 40474 ALCOCHETE 24 766 ALMADA 19 1069 BARREIRO 14 377 MOITA 59 1317
MONTIJO 102 9402 PALMELA 239 19799 SEIXAL 18 536
SESIMBRA 43 1431 SETUBAL 80 5165
598 39862 7.162 175127
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1939.1 Total ovinos (em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
101 EFECTIVO OVINO 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 2 15 4 31 4 74 LOURES 5 107 22 259 7 787 ODIVELAS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 5 ‐‐‐ ‐‐‐ OEIRAS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 10 2 8 SINTRA 13 675 34 205 33 811
VILA FRANCA 5 288 13 155 6 1096 25 1085 75 665 52 2776
ALMEIRIM 1 10 2 48 5 13 ALPIARÇA 1 5 7 25 ‐‐‐ ‐‐‐ AZAMBUJA 11 67 20 230 23 235 BENAVENTE 1 4 13 212 1 1 CARTAXO 1 10 7 36 4 145
CHAMUSCA ‐‐‐ ‐‐‐ 10 921 2 600 CORUCHE 10 159 40 575 41 1323 GOLEGA 2 80 2 22 1 102
RIO MAIOR 2 7 8 44 43 287 SALVATERRA DE MAGOS 1 2 21 141 4 27
SANTAREM 13 41 60 431 75 1540 43 385 190 2685 199 4273
ABRANTES 9 28 42 572 33 314 ALCANENA ‐‐‐ ‐‐‐ 31 189 6 66
CONSTANCIA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2 ‐‐‐ ‐‐‐ ENTRONCAMENTO 1 6 4 32 ‐‐‐ ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE 13 92 6 23 124 1297
MACAO 5 45 6 28 32 507 OUREM 12 50 39 77 252 1184 SARDOAL 1 3 3 16 3 16 TOMAR 34 271 42 235 153 1843
TORRES NOVAS 7 34 62 264 23 859 VILA NOVA DA ‐‐‐ ‐‐‐ 5 21 ‐‐‐ ‐‐‐
82 529 241 1459 626 6086 ALCOBAÇA 13 30 20 79 30 131 ALENQUER 5 26 24 161 12 527
ARRUDA DOS VINHOS 2 31 16 80 3 104 BOMBARRAL ‐‐‐ ‐‐‐ 3 117 5 88 CADAVAL 1 11 11 142 5 141
CALDAS DA RAINHA 6 19 33 101 15 322 LOURINHA 1 30 6 34 9 758 MAFRA 19 297 145 1190 53 1637 NAZARE 2 5 2 9 1 2 OBIDOS 1 19 13 33 3 106 PENICHE 1 50 10 40 1 470
SOBRAL DE MONTE 3 24 23 136 7 385 TORRES VEDRAS 13 91 4 19 48 3044
67 633 310 2141 192 7715 ALCOCHETE ‐‐‐ ‐‐‐ 5 50 ‐‐‐ ‐‐‐
MOITA ‐‐‐ ‐‐‐ 15 102 4 50 MONTIJO 2 68 10 191 6 1863 PALMELA 49 1947 53 732 52 9490 SEIXAL 3 213 5 64 5 42
SESIMBRA 4 132 4 12 6 285 SETUBAL 6 168 19 205 11 2776
64 2528 111 1356 84 14506 281 5160 927 8306 1.153 35356
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1931.1 1932.1 1933.1 Malatas leiteiras (cobertas Outras Malatas (cobertas pela Ovelhas leiteiras
(em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
102 EFECTIVO OVINO 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT AMADORA 4 177 3 8 CASCAIS 9 122 10 73 LISBOA 1 25 1 4 LOURES 160 2681 149 649 ODIVELAS 26 877 22 169 OEIRAS 1 10 1 10 SINTRA 137 1938 143 606
VILA FRANCA 85 1247 66 270 423 7077 395 1789
ALMEIRIM 37 466 30 77 ALPIARÇA 32 437 25 41 AZAMBUJA 88 1682 93 315 BENAVENTE 53 2162 44 239 CARTAXO 42 611 42 182
CHAMUSCA 75 10927 71 563 CORUCHE 104 6931 130 950 GOLEGA 9 182 7 25
RIO MAIOR 200 2424 203 1652 SALVATERRA DE MAGOS 58 803 40 61
SANTAREM 501 6635 416 1351 1.199 33260 1.101 5456
ABRANTES 169 8996 145 1361 ALCANENA 179 2286 165 318
CONSTANCIA 8 102 7 9 ENTRONCAMENTO 7 450 6 20 FERREIRA DO ZEZERE 82 530 136 269
MACAO 45 621 62 123 OUREM 525 2235 581 1236 SARDOAL 49 543 46 139 TOMAR 235 2475 292 662
TORRES NOVAS 384 3694 319 816 VILA NOVA DA 23 298 19 83
1.706 22230 1.778 5036 ALCOBAÇA 568 4563 482 1260 ALENQUER 182 2009 154 470
ARRUDA DOS VINHOS 90 1159 74 257 BOMBARRAL 33 222 31 64 CADAVAL 70 708 64 219
CALDAS DA RAINHA 203 1667 197 780 LOURINHA 99 2031 91 376 MAFRA 341 3722 337 1364 NAZARE 45 723 25 43 OBIDOS 65 416 58 202 PENICHE 46 1031 35 356
SOBRAL DE MONTE 94 1371 49 359 TORRES VEDRAS 256 3868 189 745
2.092 23490 1.786 6495 ALCOCHETE 24 605 17 111 ALMADA 18 1011 16 58 BARREIRO 14 346 14 31 MOITA 47 949 49 216
MONTIJO 92 6066 88 1214 PALMELA 173 6196 203 1434 SEIXAL 14 156 17 61
SESIMBRA 27 595 42 407 SETUBAL 73 1601 73 415
482 17525 519 3947 5.902 103582 5.579 22723
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1934.1 1935.1 Outras Ovelhas Outros ovinos
(em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
103 EFECTIVO CAPRINO TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT AMADORA 2 89 CASCAIS 10 154 LISBOA 1 56 LOURES 46 984 ODIVELAS 8 81 SINTRA 64 922
VILA FRANCA 25 388 156 2674
ALMEIRIM 16 101 ALPIARÇA 5 217 AZAMBUJA 40 1204 BENAVENTE 11 2146 CARTAXO 19 254
CHAMUSCA 20 668 CORUCHE 81 2555 GOLEGA 1 3
RIO MAIOR 96 2718 SALVATERRA DE MAGOS 27 192
SANTAREM 153 4794 469 14852
ABRANTES 132 1961 ALCANENA 62 1678
CONSTANCIA 4 23 ENTRONCAMENTO 5 24 FERREIRA DO ZEZERE 222 1179
MACAO 262 1762 OUREM 499 2373 SARDOAL 64 323 TOMAR 253 1970
TORRES NOVAS 201 2175 VILA NOVA DA 9 90
1.713 13558 ALCOBAÇA 139 1336 ALENQUER 70 1301
ARRUDA DOS VINHOS 37 291 BOMBARRAL 8 31 CADAVAL 40 1376
CALDAS DA RAINHA 74 1103 LOURINHA 29 2322 MAFRA 80 1227 NAZARE 11 113 OBIDOS 36 833 PENICHE 13 1539
SOBRAL DE MONTE 30 169 TORRES VEDRAS 77 2830
644 14471 ALCOCHETE 4 53 ALMADA 15 363 BARREIRO 5 95 MOITA 12 316
MONTIJO 21 319 PALMELA 68 1623 SEIXAL 10 273
SESIMBRA 30 601 SETUBAL 42 1220
207 4863 3.189 50418
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1949.1 Total caprinos (em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
104 EFECTIVO CAPRINO 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 3 4 2 7 2 13 LOURES 3 11 4 9 4 518 ODIVELAS ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 10 SINTRA 3 4 8 37 12 207
VILA FRANCA 2 4 4 36 2 31 11 23 18 89 21 779
ALMEIRIM ‐‐‐ ‐‐‐ 1 4 10 19 ALPIARÇA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1 ‐‐‐ ‐‐‐ AZAMBUJA 10 130 5 89 19 616 BENAVENTE 4 662 2 5 5 1389 CARTAXO ‐‐‐ ‐‐‐ 5 5 6 129
CHAMUSCA 2 100 ‐‐‐ ‐‐‐ 5 467 CORUCHE 8 171 12 54 42 1100 GOLEGA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2
RIO MAIOR 9 78 9 181 58 1688 SALVATERRA DE MAGOS ‐‐‐ ‐‐‐ 3 7 3 14
SANTAREM 14 507 11 199 93 3215 47 1648 49 545 242 8639
ABRANTES 11 186 19 110 38 601 ALCANENA 10 121 4 21 31 1193
FERREIRA DO ZEZERE 17 40 12 33 184 787 MACAO 9 25 9 22 201 1062 OUREM 13 45 14 28 259 1045 SARDOAL 2 5 3 9 4 8 TOMAR 11 72 19 68 100 709
TORRES NOVAS 11 132 10 59 48 805 VILA NOVA DA 2 9 ‐‐‐ ‐‐‐ 4 42
86 635 90 350 869 6252 ALCOBAÇA 3 34 7 35 14 234 ALENQUER 7 77 6 32 18 720
ARRUDA DOS VINHOS 5 20 3 17 9 99 BOMBARRAL ‐‐‐ ‐‐‐ 2 2 ‐‐‐ ‐‐‐ CADAVAL 11 299 5 63 14 739
CALDAS DA RAINHA 4 54 8 13 14 362 LOURINHA 12 338 2 20 15 1648 MAFRA 7 69 23 172 15 318 NAZARE ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 5 40 OBIDOS 5 23 5 15 11 447 PENICHE 5 130 2 11 6 1050
SOBRAL DE MONTE ‐‐‐ ‐‐‐ 6 14 1 4 TORRES VEDRAS 5 63 2 22 35 1988
64 1107 71 416 157 7649 ALCOCHETE ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2 ‐‐‐ ‐‐‐ ALMADA ‐‐‐ ‐‐‐ 2 4 5 94 MOITA 2 31 ‐‐‐ ‐‐‐ 3 172
MONTIJO ‐‐‐ ‐‐‐ 1 40 2 32 PALMELA 10 168 13 137 15 622 SEIXAL 1 40 2 27 2 97
SESIMBRA ‐‐‐ ‐‐‐ 2 6 4 69 SETUBAL 2 34 10 71 6 491
15 273 31 287 37 1577 223 3686 259 1687 1.326 24896
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1941.1 1942.1 1943.1 Chibas leiteiras (cobertas Outras chibas (cobertas pela 1ª Cabras leiteiras
(em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
105 EFECTIVO CAPRINO 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT AMADORA 2 85 2 4 CASCAIS 5 68 8 62 LISBOA 1 48 1 8 LOURES 38 323 39 123 ODIVELAS 8 65 6 6 SINTRA 52 577 46 97
VILA FRANCA 20 207 18 110 126 1373 120 410
ALMEIRIM 7 66 9 12 ALPIARÇA 4 11 5 205 AZAMBUJA 19 282 29 87 BENAVENTE 5 21 9 69 CARTAXO 12 78 15 42
CHAMUSCA 13 61 18 40 CORUCHE 33 619 56 611 GOLEGA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1
RIO MAIOR 40 486 76 285 SALVATERRA DE MAGOS 23 153 15 18
SANTAREM 60 479 90 394 216 2256 323 1764
ABRANTES 90 713 67 351 ALCANENA 33 271 41 72
CONSTANCIA 4 18 3 5 ENTRONCAMENTO 5 21 3 3 FERREIRA DO ZEZERE 48 158 96 161
MACAO 59 415 125 238 OUREM 257 830 305 425 SARDOAL 64 244 37 57 TOMAR 157 911 137 210
TORRES NOVAS 148 875 97 304 VILA NOVA DA 4 26 8 13
869 4482 919 1839 ALCOBAÇA 121 844 86 189 ALENQUER 52 313 45 159
ARRUDA DOS VINHOS 25 96 19 59 BOMBARRAL 7 22 6 7 CADAVAL 27 171 26 104
CALDAS DA RAINHA 53 334 63 340 LOURINHA 12 177 23 139 MAFRA 61 431 63 237 NAZARE 7 64 3 9 OBIDOS 27 216 27 132 PENICHE 10 235 10 113
SOBRAL DE MONTE 27 131 11 20 TORRES VEDRAS 39 617 49 140
468 3651 431 1648 ALCOCHETE 4 47 2 4 ALMADA 10 236 12 29 BARREIRO 5 66 5 29 MOITA 7 65 10 48
MONTIJO 19 215 17 32 PALMELA 46 503 50 193 SEIXAL 9 73 8 36
SESIMBRA 27 477 24 49 SETUBAL 34 526 37 98
161 2208 165 518 1.840 13970 1.958 6179 Total Geral
1944.1 1945.1 Outras Cabras Outros caprinos
(em branco) (em branco)
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
106 EFECTIVO EQUIDEO – TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT AMADORA 1 7 CASCAIS 2 26 LISBOA 1 6 LOURES 23 109 ODIVELAS 3 86 OEIRAS 2 10 SINTRA 37 162
VILA FRANCA 31 290 100 696
ALMEIRIM 6 51 ALPIARÇA 2 84 AZAMBUJA 51 268 BENAVENTE 49 855 CARTAXO 32 127
CHAMUSCA 34 229 CORUCHE 61 529 GOLEGA 20 84
RIO MAIOR 34 274 SALVATERRA DE MAGOS 19 231
SANTAREM 66 239 374 2971
ABRANTES 45 304 ALCANENA 16 35
CONSTANCIA 3 24 ENTRONCAMENTO 1 20 FERREIRA DO ZEZERE 12 45
MACAO 60 72 OUREM 46 62 SARDOAL 11 17 TOMAR 66 296
TORRES NOVAS 57 130 VILA NOVA DA 4 13
321 1018 ALCOBAÇA 60 110 ALENQUER 70 347
ARRUDA DOS VINHOS 22 72 BOMBARRAL 8 17 CADAVAL 17 38
CALDAS DA RAINHA 20 52 LOURINHA 14 27 MAFRA 71 242 NAZARE 8 21 OBIDOS 23 85 PENICHE 8 9
SOBRAL DE MONTE 28 105 TORRES VEDRAS 75 268
424 1393 ALCOCHETE 11 131 ALMADA 14 62 BARREIRO 3 5 MOITA 32 133
MONTIJO 32 232 PALMELA 65 420 SEIXAL 1 1
SESIMBRA 14 52 SETUBAL 24 232
196 1268 1.415 7346
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1959.1 Total equideos (em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
107 EFECTIVO EQUIDEO 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT AMADORA 1 7 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ CASCAIS 2 26 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ LISBOA 1 6 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ LOURES 18 103 4 5 1 1 ODIVELAS 3 86 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ OEIRAS 2 10 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 36 159 3 3 ‐‐‐ ‐‐‐
VILA FRANCA 27 282 3 3 2 5 90 679 10 11 3 6
ALMEIRIM 6 51 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ALPIARÇA 2 84 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ AZAMBUJA 45 256 7 7 5 5 BENAVENTE 47 849 2 5 1 1 CARTAXO 31 113 2 13 1 1
CHAMUSCA 30 225 2 2 2 2 CORUCHE 52 459 6 64 4 6 GOLEGA 20 84 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
RIO MAIOR 27 266 6 7 1 1 SALVATERRA DE MAGOS 17 222 2 7 2 2
SANTAREM 50 208 14 26 5 5 327 2817 41 131 21 23
ABRANTES 32 280 9 15 9 9 ALCANENA 9 28 5 5 2 2
CONSTANCIA 3 24 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ENTRONCAMENTO 1 20 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE 8 33 5 8 2 4
MACAO 13 24 14 15 33 33 OUREM 17 30 16 16 15 16 SARDOAL 6 10 1 1 5 6 TOMAR 51 262 11 21 9 13
TORRES NOVAS 47 106 13 20 3 4 VILA NOVA DA 4 12 1 1 ‐‐‐ ‐‐‐
191 829 75 102 78 87 ALCOBAÇA 47 83 13 25 2 2 ALENQUER 62 330 11 16 1 1
ARRUDA DOS VINHOS 18 68 4 4 ‐‐‐ ‐‐‐ BOMBARRAL 8 17 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ CADAVAL 16 37 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1
CALDAS DA RAINHA 17 45 4 7 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURINHA 12 22 1 1 3 4 MAFRA 49 208 22 27 6 7 NAZARE 8 17 1 3 1 1 OBIDOS 18 78 4 5 1 2 PENICHE 2 3 4 4 2 2
SOBRAL DE MONTE 22 92 8 12 1 1 TORRES VEDRAS 62 240 14 21 5 7
341 1240 86 125 23 28 ALCOCHETE 9 126 3 5 ‐‐‐ ‐‐‐ ALMADA 11 56 2 4 2 2 BARREIRO 3 5 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ MOITA 30 130 1 1 2 2
MONTIJO 30 219 2 4 3 9 PALMELA 62 412 2 3 4 5 SEIXAL ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1 ‐‐‐ ‐‐‐
SESIMBRA 11 49 2 2 1 1 SETUBAL 21 213 5 10 2 9
177 1210 18 30 14 28 1.126 6775 230 399 139 172
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1951.1 1952.1 1953.1 Equinos Outros equideos Asininos Outros equideos Muares
(em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
108 AVES TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT AMADORA 1 180 CASCAIS 15 412 LOURES 184 341428 ODIVELAS 11 229 OEIRAS 2 27 SINTRA 352 46343
VILA FRANCA 180 5531 745 394150
ALMEIRIM 245 10630 ALPIARÇA 81 1112 AZAMBUJA 241 150472 BENAVENTE 93 146006 CARTAXO 118 112000
CHAMUSCA 84 1058 CORUCHE 507 7017 GOLEGA 36 588
RIO MAIOR 290 1588701 SALVATERRA DE MAGOS 120 67863
SANTAREM 648 891271 2.463 2976718
ABRANTES 387 12941 ALCANENA 134 17023
CONSTANCIA 8 338 ENTRONCAMENTO 5 120 FERREIRA DO ZEZERE 405 1586640
MACAO 574 9086 OUREM 1.303 1490740 SARDOAL 88 1602 TOMAR 1.092 882617
TORRES NOVAS 618 194527 VILA NOVA DA 26 455
4.640 4196089 ALCOBAÇA 1.196 20279 ALENQUER 514 542628
ARRUDA DOS VINHOS 240 96107 BOMBARRAL 248 882566 CADAVAL 282 73918
CALDAS DA RAINHA 606 826458 LOURINHA 646 773820 MAFRA 871 727313 NAZARE 35 652 OBIDOS 304 267644 PENICHE 210 130613
SOBRAL DE MONTE 139 35283 TORRES VEDRAS 895 1000793
6.186 5378074 ALCOCHETE 43 928 ALMADA 27 1325 BARREIRO 23 666 MOITA 150 5239
MONTIJO 177 3860 PALMELA 822 21338 SEIXAL 12 235
SESIMBRA 60 1161 SETUBAL 122 12937
1.436 47689 15.470 12992720 Total Geral
1969.1 Total aves (em branco) (em branco)
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total
109 AVES 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 9 32 12 298 1 4 LOURES 79 643 167 1822 11 42 ODIVELAS 5 45 4 44 2 5 OEIRAS ‐‐‐ ‐‐‐ 2 15 ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 197 1574 324 43044 12 56
VILA FRANCA 80 706 150 3772 6 27 370 3000 659 48995 32 134
ALMEIRIM 128 1024 204 1190 13 8057 ALPIARÇA 67 442 74 462 5 17 AZAMBUJA 138 147751 207 1617 15 55 BENAVENTE 37 356 79 1226 8 49 CARTAXO 37 10342 94 100866 4 40
CHAMUSCA 57 222 77 495 5 22 CORUCHE 310 2250 461 2843 34 102 GOLEGA 12 109 34 306 ‐‐‐ ‐‐‐
RIO MAIOR 258 1362049 74 555 14 39542 SALVATERRA DE MAGOS 63 620 93 66849 5 19
SANTAREM 370 650282 500 166641 26 34964 1.477 2175447 1.897 343050 129 82867
ABRANTES 143 1038 362 3208 4 6506 ALCANENA 64 15477 116 1054 3 14
CONSTANCIA 5 79 5 32 ‐‐‐ ‐‐‐ ENTRONCAMENTO 4 68 4 46 1 4 FERREIRA DO ZEZERE 258 1581 354 1500859 20 83567
MACAO 281 3227 557 4322 15 43 OUREM 1.001 199650 796 1275069 40 14160 SARDOAL 45 328 85 737 1 2 TOMAR 630 298889 974 543510 38 36897
TORRES NOVAS 246 187576 538 5009 19 66 VILA NOVA DA 7 107 26 299 1 4
2.684 708020 3.817 3334145 142 141263 ALCOBAÇA 849 5458 1.003 6520 34 6107 ALENQUER 221 411321 467 88062 15 42060
ARRUDA DOS VINHOS 112 93822 208 1344 6 19 BOMBARRAL 136 49223 182 832820 7 51 CADAVAL 67 41342 253 1417 8 521
CALDAS DA RAINHA 270 329191 529 170542 17 35645 LOURINHA 480 234142 513 177574 28 352253 MAFRA 448 709743 794 9191 32 4144 NAZARE 20 328 30 253 1 3 OBIDOS 166 1599 214 1401 15 260033 PENICHE 134 1395 159 914 5 58010
SOBRAL DE MONTE 71 33936 118 827 1 3 TORRES VEDRAS 345 366340 768 186322 27 440111
3.319 2277840 5.238 1477187 196 1198960 ALCOCHETE 28 314 26 326 2 10 ALMADA 17 293 26 693 4 26 BARREIRO 19 290 19 179 ‐‐‐ ‐‐‐ MOITA 113 1721 128 1842 12 90
MONTIJO 138 1201 163 1413 9 19 PALMELA 676 7518 572 5733 52 3777 SEIXAL 9 74 12 111 2 4
SESIMBRA 54 559 29 330 5 27 SETUBAL 81 668 111 1410 7 59
1.135 12638 1.086 12037 93 4012 8.985 5176945 12.697 5215414 592 1427236
(em branco) (em branco)
1961.1 1962.1 1963.1 Frangos de carne (incluir Galinhas poedeiras e Perús
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
110 AVES 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT AMADORA 1 180 ‐‐‐ ‐‐‐ CASCAIS 5 58 3 20 LOURES 81 338723 37 198 ODIVELAS 7 69 4 66 OEIRAS 1 12 ‐‐‐ ‐‐‐ SINTRA 119 1413 30 256
VILA FRANCA 53 602 26 424 267 341057 100 964
ALMEIRIM 43 280 10 79 ALPIARÇA 29 169 2 22 AZAMBUJA 69 732 53 317 BENAVENTE 40 144230 14 145 CARTAXO 32 479 36 273
CHAMUSCA 21 209 5 110 CORUCHE 112 761 66 1061 GOLEGA 9 46 4 127
RIO MAIOR 54 331 28 186224 SALVATERRA DE MAGOS 33 293 14 82
SANTAREM 158 32793 79 6591 600 180323 311 195031
ABRANTES 51 406 78 1783 ALCANENA 38 253 14 225
CONSTANCIA 3 57 2 170 ENTRONCAMENTO 1 2 ‐‐‐ ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE 67 428 22 205
MACAO 104 936 48 558 OUREM 163 1036 69 825 SARDOAL 20 128 17 407 TOMAR 261 1971 116 1350
TORRES NOVAS 133 1212 74 664 VILA NOVA DA 7 45 ‐‐‐ ‐‐‐
848 6474 440 6187 ALCOBAÇA 184 1202 74 992 ALENQUER 110 912 40 273
ARRUDA DOS VINHOS 55 401 51 521 BOMBARRAL 51 393 22 79 CADAVAL 61 429 74 30209
CALDAS DA RAINHA 108 796 69 290284 LOURINHA 61 9589 19 262 MAFRA 188 2357 86 1878 NAZARE 4 68 ‐‐‐ ‐‐‐ OBIDOS 63 523 44 4088 PENICHE 38 258 4 70036
SOBRAL DE MONTE 34 322 18 195 TORRES VEDRAS 186 1758 124 6262
1.143 19008 625 405079 ALCOCHETE 18 271 2 7 ALMADA 9 136 5 177 BARREIRO 6 197 ‐‐‐ ‐‐‐ MOITA 70 1490 10 96
MONTIJO 66 713 14 514 PALMELA 285 3274 71 1036 SEIXAL 5 36 2 10
SESIMBRA 21 236 3 9 SETUBAL 53 730 12 10070
533 7083 119 11919 3.391 553945 1.595 619180 Total Geral
1964.1 1965.1 Patos Outras aves
(em branco) (em branco)
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total
111 COELHOS TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 6 17 LOURES 46 441 ODIVELAS 3 14 SINTRA 139 3069
VILA FRANCA 47 569 241 4110
ALMEIRIM 56 352 ALPIARÇA 26 186 AZAMBUJA 59 474 BENAVENTE 12 73 CARTAXO 29 183
CHAMUSCA 34 202 CORUCHE 111 655 GOLEGA 7 93
RIO MAIOR 70 709 SALVATERRA DE MAGOS 20 174
SANTAREM 191 2514 615 5615
ABRANTES 72 1072 ALCANENA 26 229
CONSTANCIA 1 3 FERREIRA DO ZEZERE 119 505
MACAO 160 1771 OUREM 538 27570 SARDOAL 28 234 TOMAR 275 1744
TORRES NOVAS 158 1033 VILA NOVA DA 7 52
1.384 34213 ALCOBAÇA 680 12603 ALENQUER 218 1648
ARRUDA DOS VINHOS 59 487 BOMBARRAL 104 844 CADAVAL 175 5245
CALDAS DA RAINHA 334 3120 LOURINHA 314 12499 MAFRA 377 3756 NAZARE 14 186 OBIDOS 133 1342 PENICHE 43 371
SOBRAL DE MONTE 39 261 TORRES VEDRAS 404 3859
2.894 46221 ALCOCHETE 4 32 ALMADA 10 198 BARREIRO 10 50 MOITA 48 407
MONTIJO 30 197 PALMELA 121 19819 SEIXAL 5 78
SESIMBRA 19 154 SETUBAL 24 184
271 21119 5.405 111278
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
(em branco) (em branco)
1979.1 Total coelhos
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
112 COELHOS 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 6 12 3 5 LOURES 45 166 43 275 ODIVELAS 2 5 2 9 SINTRA 130 495 123 2574
VILA FRANCA 40 153 45 416 223 831 216 3279
ALMEIRIM 38 110 39 242 ALPIARÇA 23 77 26 109 AZAMBUJA 51 117 56 357 BENAVENTE 8 28 11 45 CARTAXO 26 64 29 119
CHAMUSCA 34 119 34 83 CORUCHE 103 260 85 395 GOLEGA 7 27 7 66
RIO MAIOR 37 147 58 562 SALVATERRA DE MAGOS 14 95 16 79
SANTAREM 142 780 169 1734 483 1824 530 3791
ABRANTES 56 580 60 492 ALCANENA 24 62 23 167
CONSTANCIA 1 2 1 1 FERREIRA DO ZEZERE 117 251 100 254
MACAO 149 467 148 1304 OUREM 522 3738 484 23832 SARDOAL 23 68 25 166 TOMAR 257 766 244 978
TORRES NOVAS 140 382 139 651 VILA NOVA DA 7 19 6 33
1.296 6335 1.230 27878 ALCOBAÇA 612 3091 613 9512 ALENQUER 197 472 176 1176
ARRUDA DOS VINHOS 49 187 46 300 BOMBARRAL 94 228 87 616 CADAVAL 151 1087 164 4158
CALDAS DA RAINHA 323 937 255 2183 LOURINHA 301 2461 287 10038 MAFRA 356 870 342 2886 NAZARE 13 54 9 132 OBIDOS 131 347 111 995 PENICHE 40 92 41 279
SOBRAL DE MONTE 34 72 34 189 TORRES VEDRAS 352 1239 343 2620
2.653 11137 2.508 35084 ALCOCHETE 4 12 4 20 ALMADA 9 79 7 119 BARREIRO 9 19 9 31 MOITA 48 173 47 234
MONTIJO 24 57 30 140 PALMELA 91 1153 116 18666 SEIXAL 5 33 5 45
SESIMBRA 9 39 17 115 SETUBAL 22 101 24 83
221 1666 259 19453 4.876 21793 4.743 89485
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
1971.1 1972.1 Fêmeas reprodutoras Outros coelhos
(em branco) (em branco)
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
113 COLMEIAS E CORTIÇOS TOTAL
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT LOURES 5 116 ODIVELAS 7 141 SINTRA 8 78
VILA FRANCA 3 82 23 417
ALMEIRIM 7 273 ALPIARÇA 5 117 AZAMBUJA 4 83 BENAVENTE 2 4 CARTAXO 4 30
CHAMUSCA 14 317 CORUCHE 21 161 GOLEGA 1 5
RIO MAIOR 5 42 SALVATERRA DE MAGOS 3 30
SANTAREM 25 798 91 1860
ABRANTES 31 1745 ALCANENA 9 254
CONSTANCIA 4 51 ENTRONCAMENTO 1 11 FERREIRA DO ZEZERE 51 819
MACAO 157 2770 OUREM 119 1195 SARDOAL 13 145 TOMAR 76 583
TORRES NOVAS 18 108 VILA NOVA DA 2 12
481 7693 ALCOBAÇA 23 192 BOMBARRAL 1 150
CALDAS DA RAINHA 3 186 LOURINHA 1 17 MAFRA 6 92 OBIDOS 7 86
SOBRAL DE MONTE 2 5 TORRES VEDRAS 5 560
48 1288 ALMADA 1 5 MONTIJO 2 11 PALMELA 8 83 SESIMBRA 4 126 SETUBAL 8 139
23 364 666 11622
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
(em branco) (em branco)
1989.1 Total de colmeias e cortiços
114 COLMEIAS E CORTIÇOS 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT LOURES 4 78 1 38 ODIVELAS 7 126 3 15 SINTRA 8 64 2 14
VILA FRANCA 3 82 ‐‐‐ ‐‐‐ 22 350 6 67
ALMEIRIM 6 260 2 13 ALPIARÇA 5 70 1 47 AZAMBUJA 3 72 2 11 BENAVENTE 2 4 ‐‐‐ ‐‐‐ CARTAXO 4 30 ‐‐‐ ‐‐‐
CHAMUSCA 13 287 7 30 CORUCHE 19 149 2 12 GOLEGA 1 4 1 1
RIO MAIOR 4 36 1 6 SALVATERRA DE MAGOS 3 30 ‐‐‐ ‐‐‐
SANTAREM 21 253 4 545 81 1195 20 665
ABRANTES 28 1505 8 240 ALCANENA 8 239 2 15
CONSTANCIA 3 37 3 14 ENTRONCAMENTO 1 11 ‐‐‐ ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE 46 798 11 21
MACAO 130 2042 98 728 OUREM 114 1101 23 94 SARDOAL 12 98 5 47 TOMAR 74 570 5 13
TORRES NOVAS 18 106 1 2 VILA NOVA DA 2 11 1 1
436 6518 157 1175 ALCOBAÇA 21 161 7 31 BOMBARRAL 1 150 ‐‐‐ ‐‐‐
CALDAS DA RAINHA 3 175 2 11 LOURINHA 1 17 ‐‐‐ ‐‐‐ MAFRA 6 92 ‐‐‐ ‐‐‐ OBIDOS 7 84 1 2
SOBRAL DE MONTE 1 3 1 2 TORRES VEDRAS 4 559 1 1
44 1241 12 47 ALMADA 1 5 ‐‐‐ ‐‐‐ MONTIJO 1 1 1 10 PALMELA 8 83 ‐‐‐ ‐‐‐ SESIMBRA 4 123 1 3 SETUBAL 7 134 2 5
21 346 4 18 PENINSULA DE SETUBAL Total
1981.1 1982.1 Colmeias povoadas Cortiços povoados
(em branco) (em branco)
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
115 EFECTIVO PECUÁRIO EMMODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO – 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT BENAVENTE 1 162 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ CHAMUSCA 1 473 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ CORUCHE 2 385 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ SANTAREM ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 7
4 1020 ‐‐‐ ‐‐‐ 1 7 MEDIO TEJO ABRANTES 1 251 1 1778 1 271
1 251 1 1778 1 271 MAFRA 1 2 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ NAZARE 1 3 1 4 1 9
2 5 1 4 1 9 MONTIJO 1 49 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ PALMELA 1 20 1 4 1 5 SETUBAL ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 148
2 69 1 4 2 153 9 1345 3 1786 5 440
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
2009
Bovinos Suínos Ovinos
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
116 EFECTIVO PECUÁRIO EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO ‐ 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT GRANDE VILA FRANCA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2400 ‐‐‐ ‐‐‐
‐‐‐ ‐‐‐ 1 2400 ‐‐‐ ‐‐‐ ALPIARÇA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 15 1 15 CARTAXO ‐‐‐ ‐‐‐ 1 50 ‐‐‐ ‐‐‐ RIO MAIOR ‐‐‐ ‐‐‐ 1 3000 ‐‐‐ ‐‐‐ SANTAREM ‐‐‐ ‐‐‐ 2 38 ‐‐‐ ‐‐‐
‐‐‐ ‐‐‐ 5 3103 1 15 MEDIO TEJO CONSTANCIA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 4
‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 4 MAFRA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 2 ‐‐‐ ‐‐‐ NAZARE 1 8 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
1 8 1 2 ‐‐‐ ‐‐‐ ALMADA ‐‐‐ ‐‐‐ 2 88 ‐‐‐ ‐‐‐ SETUBAL 1 3 1 35 ‐‐‐ ‐‐‐
1 3 3 123 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 11 10 5628 2 19
OESTE
OESTE Total PENINSULA DE
SETUBAL PENINSULA DE SETUBAL Total
Total Geral
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO Total
2009
Caprinos Aves Colmeias e cortiços
117 EFECTIVO PECUÁRIO EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO ‐ 3
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT LEZIRIA DO
TEJO SANTAREM 1 9
1 9
OESTE NAZARE 1 6
1 6 PENINSULA DE
SETUBAL ALMADA 1 3
1 3
3 18
LEZIRIA DO TEJO Total
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL Total
Total Geral
2009
Outros animais
118 INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA BOVINOS ‐ 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT BENAVENTE 1 280
CARTAXO 1 100
CORUCHE 2 497
SALVATERRA DE MAGOS 3 380
SANTAREM 2 961
9 2218
ABRANTES 1 70
ALCANENA 5 126
TOMAR 1 54
7 250
ALCOBAÇA 1 349
BOMBARRAL 2 4
CADAVAL 1 0
LOURINHA 1 0
NAZARE 1 4
6 357
BARREIRO 1 20
MONTIJO 2 750
PALMELA 1 150
4 920
26 3745
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total
Total Geral
2009
Estabulação presa c/ prod.
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
119 INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA BOVINOS – 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT CASCAIS 1 0 ‐‐‐ ‐‐‐
LOURES 15 16 ‐‐‐ ‐‐‐
ODIVELAS 3 39 ‐‐‐ ‐‐‐
SINTRA 8 857 ‐‐‐ ‐‐‐
VILA FRANCA 9 1677 2 639
36 2589 2 639
ALMEIRIM 3 120 ‐‐‐ ‐‐‐
ALPIARÇA 3 107 ‐‐‐ ‐‐‐
AZAMBUJA 12 13 ‐‐‐ ‐‐‐
BENAVENTE 18 6666 3 898
CARTAXO 4 1838 ‐‐‐ ‐‐‐
CHAMUSCA 11 1182 2 2020
CORUCHE 26 4219 1 155
GOLEGA 2 70 ‐‐‐ ‐‐‐
RIO MAIOR 18 1548 ‐‐‐ ‐‐‐
SALVATERRA DE MAGOS 5 391 1 15
SANTAREM 36 4537 4 971
138 20691 11 4059
ABRANTES 10 1044 ‐‐‐ ‐‐‐
ALCANENA 18 454 9 298
FERREIRA DO ZEZERE 4 69 ‐‐‐ ‐‐‐
MACAO 2 211 ‐‐‐ ‐‐‐
OUREM 10 1187 ‐‐‐ ‐‐‐
SARDOAL 1 15 ‐‐‐ ‐‐‐
TOMAR 13 481 ‐‐‐ ‐‐‐
TORRES NOVAS 6 460 ‐‐‐ ‐‐‐
64 3921 9 298
ALCOBAÇA 45 215 ‐‐‐ ‐‐‐
ALENQUER 18 13 ‐‐‐ ‐‐‐
ARRUDA DOS VINHOS 5 4 2 1
BOMBARRAL 3 3 ‐‐‐ ‐‐‐
CADAVAL 13 11 ‐‐‐ ‐‐‐
CALDAS DA RAINHA 20 10 ‐‐‐ ‐‐‐
LOURINHA 21 24 4 3
MAFRA 65 4481 6 645
NAZARE 1 2 ‐‐‐ ‐‐‐
OBIDOS 2 1 ‐‐‐ ‐‐‐
PENICHE 4 1 ‐‐‐ ‐‐‐
SOBRAL DE MONTE AGRACO 21 3134 ‐‐‐ ‐‐‐
TORRES VEDRAS 54 3937 7 943
272 11836 19 1593
ALCOCHETE 1 60 ‐‐‐ ‐‐‐
ALMADA 6 88 ‐‐‐ ‐‐‐
BARREIRO 1 60 ‐‐‐ ‐‐‐
MOITA 12 1577 4 432
MONTIJO 13 3740 ‐‐‐ ‐‐‐
PALMELA 20 5280 2 206
SESIMBRA 1 37 ‐‐‐ ‐‐‐
SETUBAL 1 400 ‐‐‐ ‐‐‐
55 11242 6 638
565 50279 47 7227 Total Geral
2009
Estabulação livre c/ prod. Estabulação livre c/ prod.
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total
GRANDE LISBOA
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
120 INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA SUÍNOS – 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT GRANDE LOURES ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1 ‐‐‐ ‐‐‐
‐‐‐ ‐‐‐ 1 1 ‐‐‐ ‐‐‐ AZAMBUJA ‐‐‐ ‐‐‐ 5 48 7 120 BENAVENTE ‐‐‐ ‐‐‐ 2 18057 3 72695 CARTAXO 2 1093 7 8461 9 123069 CORUCHE 3 430 ‐‐‐ ‐‐‐ 2 12886 RIO MAIOR 1 160 15 5133 57 36438
SALVATERRA DE MAGOS 1 31 1 2000 2 5865 SANTAREM 2 60 5 15111 25 37242
9 1774 35 48810 105 288315 ABRANTES 1 10 1 84 ‐‐‐ ‐‐‐ ALCANENA 1 120 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
FERREIRA DO ZEZERE ‐‐‐ ‐‐‐ 4 5069 4 17098 MACAO ‐‐‐ ‐‐‐ 1 374 3 275 OUREM 1 140 2 165 3 126 TOMAR 2 67 2 5813 2 1993
TORRES NOVAS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 3000 1 3000 5 337 11 14505 13 22492
ALCOBAÇA 11 2864 36 2840 131 73 ALENQUER ‐‐‐ ‐‐‐ 2 5 6 18
ARRUDA DOS VINHOS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 6 3 30 BOMBARRAL ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 1 CADAVAL ‐‐‐ ‐‐‐ 4 71 6 68
CALDAS DA RAINHA 4 3 15 78 35 142 LOURINHA 4 8 12 36860 16 35018 MAFRA 2 367 4 2182 9 4417 NAZARE 1 13 2 28 2 4 PENICHE ‐‐‐ ‐‐‐ 1 18 1 18
SOBRAL DE MONTE AGRACO ‐‐‐ ‐‐‐ 2 1705 3 5100 TORRES VEDRAS 2 607 7 10848 15 29613
24 3861 86 54640 228 74501 ALCOCHETE ‐‐‐ ‐‐‐ 2 156 6 2403
MOITA ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 3 1769 MONTIJO 1 115 3 6021 8 82560 PALMELA 3 239 6 1107 19 24185
4 354 11 7284 36 110917 42 6326 144 125240 382 496225
Pavimento sem grelha e Pavimento com grelha total Pavimento com grelha parcial
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral
2009
121 INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA SUÍNOS – 2
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT AZAMBUJA 2 0
CORUCHE 1 95
RIO MAIOR 1 297
SANTAREM 2 9621
6 10013
ABRANTES 1 349
FERREIRA DO ZEZERE 1 121
OUREM 1 10
TOMAR 2 329
5 809
ARRUDA DOS VINHOS 2 2
CALDAS DA RAINHA 7 42
MAFRA 2 201
11 245
MONTIJO 3 6224
PALMELA 2 255
5 6479
27 17547
PENINSULA DE SETUBAL Total
Total Geral
2009
Outro(s) pavimento(s)
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total
PENINSULA DE SETUBAL
122 INSTALAÇÕES PECUÁRIAS PARA AVES ‐ 1
NUT III CONCELHO N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT N_EXPL AREA/QUANT GRANDE SINTRA ‐‐‐ ‐‐‐ 1 40000 ‐‐‐ ‐‐‐
‐‐‐ ‐‐‐ 1 40000 ‐‐‐ ‐‐‐ CARTAXO ‐‐‐ ‐‐‐ 1 100000 ‐‐‐ ‐‐‐
SALVATERRA DE MAGOS ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 1 66000 SANTAREM ‐‐‐ ‐‐‐ 2 163006 ‐‐‐ ‐‐‐
‐‐‐ ‐‐‐ 3 263006 1 66000 FERREIRA DO ZEZERE ‐‐‐ ‐‐‐ 3 1416923 ‐‐‐ ‐‐‐
OUREM ‐‐‐ ‐‐‐ 6 920000 ‐‐‐ ‐‐‐ TOMAR 2 458520 1 78000 ‐‐‐ ‐‐‐
TORRES NOVAS 1 1000 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ 3 459520 10 2414923 ‐‐‐ ‐‐‐
ALENQUER 1 850 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ BOMBARRAL 1 8300 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
CALDAS DA RAINHA ‐‐‐ ‐‐‐ 2 1426 ‐‐‐ ‐‐‐ LOURINHA 3 175434 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ MAFRA 2 28300 ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐ ‐‐‐
TORRES VEDRAS ‐‐‐ ‐‐‐ 1 181043 ‐‐‐ ‐‐‐ 7 212884 3 182469 ‐‐‐ ‐‐‐ 10 672404 17 2900398 1 66000 Total Geral
2009
Produção no solo com Gaiolas com tapete rolante Outros sistemas de produção
GRANDE LISBOA Total
LEZIRIA DO TEJO
LEZIRIA DO TEJO Total
MEDIO TEJO
MEDIO TEJO Total
OESTE
OESTE Total