CAPUL REALIZA XIII ENCONTRO DE JOVENS … · 2013-09-12 · DIRETORIA APRESENTA DEMONSTRATIVO DE...

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JULHO / AGOSTO - 2013 • ANO XIX • NÚMERO 138 DIRETORIA APRESENTA DEMONSTRATIVO DE SOBRAS E PERDAS JUNHO / JULHO 2013 PÁG. 13 UNIÃO E COMPROMISSO COM O HOMEM DO CAMPO PÁG. 09 PRIMEIRO PASSO PARA O SUCESSO NO MILHO É ESCOLHER A SEMENTE CORRETA PÁG. 18 SENAR E CAPUL CAPACITAM TRATORISTAS EM CABECEIRA GRANDE PÁG. 03 SUCESSÃO FAMILIAR PÁG. 14 BOAS PRÁTICAS PARA O MANEJO ADEQUADO DO SOLO PÁG. 08 PÁG. 12 CAPUL REALIZA XIII ENCONTRO DE JOVENS COOPERATIVISTAS COMITÊS EDUCATIVOS ELEGEM NOVAS COORDENAÇÕES PÁG. 07 INTERCÂMBIO COOPERATIVISTA PÁG. 16 CAPUL PARTICIPA DA 53ª EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE UNAÍ PÁG. 11 CAPUL RECEBE NOVOS COOPERADOS PÁG. 21 PRAZO PARA ENTREGA DA DECLARAÇÃO DO ITR 2013 VAI ATÉ O DIA 30 DE SETEMBRO

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JULHO / AGOSTO - 2013 • ANO XIX • NÚMERO 138

DIRETORIA APRESENTA DEMONSTRATIVO DE SOBRAS E PERDAS JUNHO / JULHO 2013

PÁG. 13

UNIÃO E COMPROMISSO COM O HOMEM DO CAMPO

PÁG. 09

PRIMEIRO PASSO PARA O SUCESSO NO MILHO É ESCOLHER A SEMENTE CORRETA

PÁG. 18

SENAR E CAPUL CAPACITAM TRATORISTAS EM CABECEIRA GRANDE

PÁG. 03SUCESSÃO FAMILIAR PÁG.

14BOAS PRÁTICAS PARA O MANEJO ADEQUADO DO SOLO

PÁG. 08PÁG. 12

CAPUL REALIZA XIII ENCONTRO DE JOVENS COOPERATIVISTAS

COMITÊS EDUCATIVOS ELEGEM NOVAS COORDENAÇÕES

PÁG. 07INTERCÂMBIO COOPERATIVISTA PÁG.

16CAPUL PARTICIPA DA 53ª EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE UNAÍ

PÁG. 11CAPUL RECEBE NOVOS COOPERADOS PÁG.

21PRAZO PARA ENTREGA DA DECLARAÇÃO DO ITR 2013 VAI ATÉ O DIA 30 DE SETEMBRO

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2 JULHO / AGOSTO - 2013

EDITORIAL

óRGÃO DE DIVULGAÇÃO E EDUCAÇÃO DA COOPERATIVA AGROPECUÁRIA UNAÍ LTDA.

Presidente Valdinei Paulo de Oliveira

Vice PresidenteRaimundo Sauer

Conselho de AdministraçãoGeraldo Magela Marques Geraldo Martins Gontijo Joaquim Amaral Campos João Luiz de Abreu

José Ivan Ferreira da Costa José Juracy Beserra José Venâncio de Camargos Manoel José de Faria Waldir Moreira Andrade SuplentesBenjamin Bonato Luciano Lara Reis Carlos Alberto dos Reis

Conselho FiscalFrancisco José Caxito Maurício Bento Martins Valter Marins SuplentesCleber Pereira Leitão Celso Jaques Filho Ubaldino Pinto Coelho

DISTRIBUIÇÃO GRATUITAEdição / Redação / Reportagens Mariele de Souza Almeida comunicaçã[email protected] | (38) 2102-5193 Revisão: Nélia Ney de Souza Diagramação: Natanael Bruno Rodrigues | (38) 8825-2271 Tiragem: 2.500 exemplares Impressão: FUMARC - 31 3249 7400

REPRESENTANTE COMERCIAL Agromídia Ltda. | (11) 5092 3305 | [email protected]

R. Prefeito João Costa, 1375 Centro - 38610-000 – Unaí-MG

Tel.: (38) 2102 5100 Fax: 2102 5102 www.capul.com.br

O sistema digestivo dos ru-minates (bovinos ovinos caprinos etc) é algo muito eficiente. Ao lon-go de sua evolução, esses animais desenvolveram a capacidade de transformar alimentos grossei-ros e de baixa qualidade, em proteínas delicadas e de elevado teor nutritivo.

Essa capacidade deve-se ao fato de que o estômago desses animais é dividido, em quatro compartimentos (rúmen, retícu-lo, omaso e abomaso).

No primeiro compartimen-to do estômago, o alimento é ar-mazenado e passa por processos de fermentação e ataque da flora rumenal voltando a boca várias vezes para que seja triturado e misturado à saliva (ruminação) iniciando o processo de digestão, seguindo então para os outros compartimentos do estômago e intestinos.

O animal estando rumi-nando é um ótimo indicador de sua saúde digestiva. Por isso a ma-nutenção da flora bacteriana visa um bom funcionamento do siste-ma digestivo.

Qualquer perturbação, nes-sas condições, pode causar varia-ções na função digestiva levando a um quadro de indigestão (po-

pularmente chamado de intoxica-ção).

As indigestões no bovino são causadas pela qualidade ou quan-tidade do alimento ingerido.

Algumas causas de indigestões

Empanzinamento quando o animal ingere quantidades exces-sivas de alimento (excesso de con-centrados). Formação de espuma no rúmen, que impede elimina-ção dos gases.

Acidose lática quando ingere dietas ricas em grãos e pobre em volumosos.

Alcalose rumenal quando ingere muito alimentos alcalinos como ureia e silagens apodrecidas.

Timpanismo ou meterioris-mo quando ocorre o acúmulo de gases no rúmen por diversos mo-tivos.

Reticulite traumática quan-do ingere pregos ou outros metais pontiagudos como pedaços de arame (os ruminantes não conse-guem separar esses materiais da ração).

Alguns cuidados que podem evitar asindigestões.

O balanceamento da ração

é muito importante e sempre que possível deve ser fornecida junto ao volumoso (silagem ou cana e ureia), pois essas misturas sendo homogêneas no rúmen serão me-lhor trituradas na ruminação e terão um melhor aproveitamento pelo animal.

O alimento, colocado no co-cho, além da qualidade deve ser farto, para que o animal se sirva à vontade e ter sobras no mesmo, pois isso indica que o animal está bem alimentado, porém deve se ter cuidados com o restante do cocho, pois sobras de um dia para outro poderão, sofrer fermenta-ções indesejáveis levando a indi-gestões. Retirar sobras do cocho antes de fornecer nova ração.

O uso de cana e ureia tam-bém requer cuidados, para que se evite fermentações indesejáveis.

A cana deve ser triturada pelo menos duas vezes ao dia e ser for-necida na mesma ordem e a ureia corrigida deve ser bem misturada.

Não é sadio encher o cocho com cana e ureia pela manhã para todo o dia, pois pode favore-cer a evaporação da ureia, o aze-damento da cana e pouca absor-ção do concentrado misturado.

O uso de silagens também requer cuidados com áreas de

apodrecimento do material, pois pode levar alteração da fermen-tação rumenal e também risco de botulismo (silagem mal compac-tada).

Animais que serão mantidos no pasto também requerem cui-dados com nutrição, mineraliza-ção e boas fontes de água, para evitar que os mesmos procurem plantas diferentes de sua dieta que são tóxicas (coerana, erva de rato cafezinho etc ), também al-gumas frutas que em nossa região estão caindo e que podem ser co-midas, causando intoxicações ou fotosensibilização (requeima) e em alguns casos podem levar ao aborto (deve-se evitar o acesso dos animais a essas áreas).

Cuidados com cochos de ma-deira apodrecidos e reformas de instalações em áreas de come-douros, pois podem cair pregos ou pedaços de arame e serem in-geridos pelos animais.

Sempre que ocorrer casos suspeitos de indigestão recorrer ao médico veterinário para que se confirme o diagnóstico e se faça uma medicação correta.

Por: Marcélio Afonso MarquesMédico Veterinário

CUIDADOS COM INDIGESTÕES NO PERIODO SECO

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3JULHO / AGOSTO - 2013

Extensão rural, um assunto que cada vez mais vem sendo co-mentado e praticado por coope-rativas, sindicatos, órgãos gover-namentais e empresas privadas.

Além dos extencionistas ofe-recerem assistência técnica para difusão de tecnologia, são tam-bém, na maior parte do tempo vendedores de ideias. O objeti-vo dessas ideias é nada mais do que obter a satisfação dos pro-dutores, que com a escassez de recursos e na maioria das vezes, sem expectativa de crescimento, ocasiona numa baixa autoesti-ma que contagia toda a família. Com isso a sucessão familiar fica cada vez mais difícil, pois é muito trabalho e pouco retorno, então os jovens acabam migran-do para centros urbanos. Muitas vezes essa migração ocorre com o apoio dos pais, pois sendo di-fícil sobreviver na propriedade, a saída é a busca de um futuro melhor. Consequência disso é que o campo envelhece cada dia mais...

Com a chegada do Projeto Balde Cheio CAPUL/Itambé, esse cenário vem mudando um pouco de figura. A exemplo disso temos o produtor Clodoaldo José da Sil-va, sua esposa Ione Silva Couto e seus filhos, Rodrigo e Paula.

A família ingressou no pro-jeto Balde Cheio em Julho de 2011, sendo atendida pelo técni-co Gustavo Pereira e pela médica veterinária Karen Godfredsen. Quando os técnicos do projeto chegaram à propriedade, o pro-

dutor produzia cerca de 200 li-tros diários, fazendo duas orde-nhas por dia, de forma manual, e no período da seca estava com o gado recebendo cana + ureia e silagem de milho. Clodoaldo foi questionado como era sua vida no passado, e segundo ele na dé-cada de 90, já casado, trabalhou durante 8 anos como emprega-do em uma fazenda produtora de leite.

Sua esposa recebeu de he-rança a propriedade de 45 hecta-res onde moram até hoje. Como a propriedade não possuía nenhu-ma infraestrutura foi aos pou-cos melhorando as condições da mesma, instalando energia elé-trica e abrindo áreas para o plan-tio de pasto e cana.

Por volta do ano 2000, deci-diu sair do emprego e ir definiti-vamente trabalhar em sua terra. Lembra que como os recursos eram escassos, com o pouco di-nheiro que tinha, comprou 3 va-cas e começou produzindo 30 litros/dia. Mas como tudo tem seu preço, o produtor teve de mo-rar em um barraco de lona por 4 anos, pois não tinha dinheiro para construir uma casa melhor. O leite produzido na propriedade era carregado para o tanque de um vizinho a cerca de 1,5 km de distância de seu curral.

Com a força de vontade de crescer e ter uma melhor condi-ção de vida, Clodoaldo e sua fa-mília sempre foram fazendo ser-viços em propriedades vizinhas e com o dinheiro recebido, iam

aos poucos comprando vacas para aumentar a renda. Assim no ano de 2011, chegaram a pro-duzir 200 litros/dia. Fato interes-sante que chama atenção em sua história é que para trabalhar em serviço braçal por quase 20 anos, levantar o capital e investir na atividade leiteira tem realmente que gostar e acreditar que a pe-cuária leiteira é uma boa ativida-de.

Desde o início da assistência era bem visível a força de von-tade da família. O que limitava muitas das vezes era a área, visto que o total é 45 ha, porém a área útil não ultrapassava 29 ha.

O maior desafio é sempre conseguir a confiança do produ-tor, para que ele aceite e acredite nas ideias propostas. A princípio foi implantado um módulo de 0,9 ha de piquetes rotacionado com Brachiária Brizantha. Era uma área pequena, caberiam no má-ximo de 8 a 10 animais, portanto foram colocadas as melhores va-cas.

Mas como nem tudo é um mar de rosas, no ano de 2012, com a alta dos preços dos in-sumos e a queda no preço pago pelo litro de leite, houve grande desmotivação no produtor e na família, como resultado o filho mais velho, acabou por mudar-se para a cidade, trabalhando como empregado. Com a saída do fi-lho, a mão de obra na proprieda-de acabou ficando mais difícil.

Com a entrada do período seco, o ano não foi muito favorá-

vel ao desenvolvimento da cana--de açúcar, em razão disso, o vo-lumoso não era suficiente para o rebanho. Uma alternativa viável encontrada foi a adoção de 1 hec-tare de mombaça irrigado. Com o apoio da CAPUL, foi concedido o crédito para financiar grande parte dos materiais tornando re-alidade mais um sonho.

Com a renda gerada pela propriedade o produtor conse-guiu fazer algumas melhorias, como: instalação de um tanque de expansão com maior capa-cidade, uma ordenha mecâni-ca para facilitar o trabalho, um carro 0 km e o mais satisfatório e gratificante, o retorno do filho à propriedade!

O próximo passo agora é alcançar o objetivo da família, produzir 500 litros por dia, sen-do facilmente alcançado, pois o que impede atualmente, não é alimentação e sim a genética do rebanho que aos poucos será melhorada com a compra de al-guns animais de reposição.

A história do cooperado Clodoaldo é um exemplo a ser seguido por muitos produtores, pois torna visível a satisfação da família e todos trabalham por um objetivo comum, “ficarei muito realizado quando alcan-çarmos esse resultado, pois tam-bém é fruto do meu trabalho”, declarou o técnico que atende a propriedade, Gustavo Pereira.

Por: Gustavo Pereira dos Santos e Mayra Moreira

SUCESSÃO FAMILIAR

Imagem da área IrrIgada de mombaça Clodoaldo na área de pIquetes no sequeIro

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4 JULHO / AGOSTO - 2013

AGOSTO / 2013

Cooperados Destaques com os

melhores resultados do conjunto pago por Qualidade de

Leite da CAPUL Planilha das 20 melhores bonifica-

ções em conjunto, incluindo contagem total de bactérias, contagem de células somáticas, proteína e gordura.

Esses associados merecem o devido destaque e nosso reconhecimento, pois servirão como referência a todo o conjun-to de cooperados. A Diretoria da CAPUL parabeniza a todos.

GERSON MARTINS DE BARROS .......... 836 .. R$ 0,2100 VICENTE PEREIRA DE MAGALHAES . 1.656 .. R$ 0,2100 HENRIQUE SANTOS LEMES .............. 4.531 .. R$ 0,2020 ANTONIA FERREIRA DE CARVALHO 1.738 .. R$ 0,2003 ANTONIO JOSE GONÇALVES ............ 1.232 .. R$ 0,1993 ZUMIRA CAETANO VASCONCELOS .. 1.116 .. R$ 0,1985 DILERMANDO TIAGO DA SILVA ....... 2.274 .. R$ 0,1967 EDNILSON MACHADO ROSA ............ 2.411 .. R$ 0,1937 CANUTO LOPES DA SILVA ................ 2.187 .. R$ 0,1933 ANTONIO ARI A DA SILVA ................ 7.245 .. R$ 0,1910 EDISSON CARLOS N. DA CRUZ ......... 2.162 .. R$ 0,1887 ANTONIO BERNADINO MAXIMO ... 21.890 .. R$ 0,1879 MOISES SOARES CHAVES ................ 3.303 .. R$ 0,1873 ELISEU BATISTA ............................... 8.811 .. R$ 0,1850 ERMANO FERREIRA DOS SANTOS ...... 206 .. R$ 0,1850 MARIA ONETE DA SILVA .................. 2.478 .. R$ 0,1848 JOSE PEREIRA DE MAGALHAES ....... 1.358 .. R$ 0,1847 ANTONIO DA PAIXAO CALDEIRA ..... 1.916 .. R$ 0,1847 JOSE ADAO DA SILVA ...................... 2.757 .. R$ 0,1845 MARIA DA PENHA AMARAL ............ 9.309 .. R$ 0,1845

COOPERADO VOLUME R$/LITRO

BONIFICAÇÃO

BONIFICAÇÃO

COOPERADO VOLUME ATÉ 7.500 LITROS / MÊS ATÉ 30.000 LITROS / MÊS

COOPERADO VOLUME

COOPERADO VOLUME ATÉ 15.000 LITROS / MÊS ACIMA 30.000 LITROS / MÊS

COOPERADO VOLUME

COOPERADO VOLUME ATÉ 22.500 LITROS / MÊS 20 maiores Assoc. de Produtores de Leite

COOPERADO VOLUME

ANTONIO ANANIAS FLOR ................................................................... 7.419DJALMA TEIXEIRA DE ANDRADE ........................................................ 7.392GERALDINO ALVES RODRIGUES ......................................................... 7.380MAURO AMPARO SILVA COUTO ........................................................ 7.367JOANA AUGUSTA MACÊDO ................................................................ 7.356ANTONIO ARI A DA SILVA ................................................................... 7.245WILSON SEIXAS CARDOSO ................................................................. 7.237ROBERTO CARLOS FERREIRA .............................................................. 7.237ACIR PINHEIRO COSTA ........................................................................ 7.231ADEMILSON VIEIRA CAMPOS ............................................................. 7.227JOSE SOARES FARIA ........................................................................... 7.187JOSE AUGUSTO PINTO FERREIRA ....................................................... 7.162MARIELA VIANA FARIA DE SOUSA ..................................................... 7.152EDIVALDO MACHADO ROSA............................................................... 7.132TACIO CONCEIÇÃO ROCHA TEODORO ................................................. 7.117SEBASTIAO DA SILVA COUTO 2 .......................................................... 7.112JOSE IVALDO M. DO AMARAL ............................................................ 7.092RONALDO JOSE DE SOUZA ................................................................. 7.050JOSE DOMINGOS DE ARAUJO ............................................................. 7.040SEBASTIAO EUGENIO GONCALVES ..................................................... 7.014

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FRANCISCO MARTINS DE MELO 2 ..................................................... 14.611CARLOS FERREIRA DE OLIVEIRA ........................................................ 14.334MAGNO RIBEIRO CAETANO ............................................................... 14.306SUPRIANO MARTINS DE MELO.......................................................... 14.141LEILIA ALVES DA MATA ..................................................................... 13.872SEBASTIAO JOSE DE SOUZA ............................................................... 13.713VANILDA TEIXEIRA PAZ RESENDE ..................................................... 13.595MANOEL RODRIGUES DA MOTA ........................................................ 13.449TULIO CESAR NEVES .......................................................................... 13.430JOSE ADARLAN A DA SILVA ............................................................... 13.323ANA IZABEL B MUNDIM .................................................................... 13.289EDI BERNARDES FRANCO .................................................................. 13.289ANAEL GREGORIO .............................................................................. 13.216LEONARDO BATISTA VIEIRA .............................................................. 13.200JOSE ADELSON ROCHA ...................................................................... 13.152JOSE EVANDRO B SOARES ................................................................. 13.089EDUARDO XAVIER BARRETO ............................................................. 12.908HUGO BARBOSA DE BRITO ................................................................ 12.900NELTONIO ASSUMPCAO ARAUJO ...................................................... 12.838LAZARO LUIZ DA FONSECA ................................................................ 12.833

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ALAIR BATISTA DE SOUZA ..................................................................22.632MAURICIO BENTO MARTINS ..............................................................22.110ANTONIO BERNADINO MAXIMO ........................................................21.890MARCIO MARQUES RABELO ...............................................................21.771PEDRO JOSE DA SILVA ROCHA ...........................................................21.154LUCIANO JACOME COSTA ...................................................................20.748MANOEL CONCEIÇÃO DOS REIS CALÇADO .........................................20.655ANTONIO PEDRO DA ROCHA ..............................................................20.282MAURILIO ANTONIO DA COSTA .........................................................20.205MARIA DE FATIMA MARQUES SEQUEIRA ...........................................20.035ERNALDO DE CASTRO MACHADO ......................................................19.902GERALDO MAGELA MARQUES ...........................................................19.894ANIZIO SILVA ......................................................................................19.492LINDOMAR FREITAS GONCALVES.......................................................19.220SEBASTIAO CAETANO DE OLIVEIRA ....................................................18.871FRANCISCO ASSIS DOS S PRIMO.........................................................18.245CREONICE PEREIRA L SANTOS ............................................................17.889JAIR VIEIRA JUNIOR ............................................................................17.849UBIRACI MARTINS ..............................................................................17.829JOSE VALDECI VIANA ..........................................................................17.786

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RAIMUNDO SAUER ...........................................................................148.747MARCIO MACIEL BROSTEL ...............................................................110.221JESUS PEDRO MACHADO .................................................................109.613EDSON DIAS VALADARES ................................................................... 94.175JAN BOERMAN ................................................................................... 88.447DANILO MOREIRA .............................................................................. 69.091RUBIO FERNAL F E SOUZA .................................................................. 68.568ALBERT BEREND SHUILING ................................................................ 68.456DIRCEU JOSE DE MENDONÇA ............................................................. 62.720LUIZ CARLOS BONATO ........................................................................ 61.417DELVITO ALVES DA SILVA FILHO ........................................................ 56.525LUIZ ANTONIO M DE CASTRO ............................................................. 54.218UBYRATAN DE ALMEIDA SANTOS ...................................................... 53.442LUCIANO LARA DOS REIS.................................................................... 52.048CLAUDAIR JOSE BORGES .................................................................... 52.041BENJAMIM BONATO .......................................................................... 51.222DILSON BARBOSA DE BRITO ............................................................... 47.555LUIZ ANTONIO RIBEIRO ...................................................................... 46.918MARCOS MARTINS DE OLIVEIRA ........................................................ 46.628MARIO KILSON NETO .......................................................................... 46.571

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JAIRO MANOEL SOUTO ....................................................................... 28.610ARUALDO DOS SANTOS DE SOUZA .................................................... 28.186SERGIO OCAMPOS .............................................................................. 27.206ANDREAS THEODOOR BOERMAN....................................................... 26.945LUIZINHO GRANDI .............................................................................. 26.903NIVALDO RODRIGUES DE ARAUJO ..................................................... 26.570CLAUDIO BARCELOS DE ABREU .......................................................... 26.435JOAO PEREIRA DOS SANTOS............................................................... 25.854MARLOS ALEX DO AMARAL SILVA ..................................................... 25.789PAULO NUNES CAIXETA ..................................................................... 24.937DEUSDEDE TEIXEIRA PAZ ................................................................... 24.814EVANDRO LUIZ DELANEZA ................................................................. 24.792ELCIO HEBER F REZENDE .................................................................... 24.772JOSE LUIZ DA SILVA ............................................................................ 24.703COSME DAMIAO NETO SILVA ............................................................. 24.529FRANCISCO PEREIRA DOS SANTOS ..................................................... 24.222EDSON ALCEBIADES NETO .................................................................. 23.885THYESSA NEIVA MARTINS.................................................................. 23.574EDSON MACHADO GUIMARAES ......................................................... 23.113JOSE FERREIRA DE MOURA ................................................................ 23.050

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ASS P P COM ALTO GADO BRAVO .................................................... 204.692ASSOC.P.R. RIACHO DAS PEDRAS E R. ................................................ 64.146CONSELHO DE DES. COM DE SACO DA ROCA ...................................... 52.637ASSOC PROD LEITE DE MURZELO ....................................................... 39.432ASSOC.P.E MEDIO P.R. MUN BONFINOPOLIS ..................................... 38.878ASSOC. DOS PROD.DE LEITE PA SACO DO RIO PRETO ......................... 38.827ASSOC D P.R.DA C.DO CERCADO......................................................... 31.461ASSOC. COM. VAZANTE ...................................................................... 29.893ASSOC COM DOS PEQ PROD R PERNANBUCO .................................... 21.785ASSOC DOS PEQ.PROD.R. DO VALE DO SÃO VICENTE ......................... 17.796ASS DOS PEQ PROD DO ASSENT VEREDAS DO MEIO .......................... 14.934ASSOC. COMUN. AGRICOLA E PECUARIA ........................................... 14.934ASSOC.P.R.DA R. CANGUCU............................................................... 13.445ASSOC.DOS PRODS.R.DA CACHOEIRA DA ILHA .................................. 10.921ASSOC. COM. DO PROJ. DE ASSENT. FRANCISCO MENDES ................. 10.658ASSOC DAS CHACARAS MANGUES ....................................................... 9.735ASSOC. P. P. R.DE BOA VISTINHA ......................................................... 9.397ASSOC. COM. V. DA EXTREMA .............................................................. 8.818ASSOC PROD. LEITE D. SINVAL DA C. FERREIRA ................................... 8.504ASSOC COM C. MENDES- G-VI .............................................................. 8.179

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.11.12.13.14.15.16.17.18.19.20.

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5JULHO / AGOSTO - 2013

Melhores resultados COOPERADO FORNECIMENTO CBT COOPERADO FORNECIMENTO CCS

COOPERADO FORNECIMENTO PROTEÍNA COOPERADO FORNECIMENTO M. GORDA

A CAPUL e a CCPR, atentendo a IN-62 do Ministério da Agricultura, estão ministrando palestras nos Comitês Educativos para melhor informar e conscientizar os cooperados da im-portância de se produzir leite com qualidade. Estamos divulgando os 100 melhores resultados. Para melhorar os resultados das análises e ter melhor preço, procure os técnicos da CCPR ou CAPUL e tire suas dúvidas. Fonte: CCPR

EDVAR LOURENÇO DE OLIVEIRA .............................................. 1.497 ..................................... 1.732 FELICISSIMO SEBASTIAO DE SOU .............................................. 2.364 ..................................... 2.000 JOSE SOUZA GONCALVES PRIMO ............................................. 6.658 ..................................... 2.449 OROZITA CORREA DE OLIVEIRA ............................................... 2.070 ..................................... 2.646 MANOEL JESUE ANTONIO DE SOUZ ........................................... 3.669 ..................................... 2.828 DOMINGOS JACOB F GONCALVES ............................................ 3.331 ..................................... 2.828 EDMILSON SANTANA ....................................................... 1.256 ..................................... 2.828 JOSE GERALDO CAMPOS .................................................... 2.841 ..................................... 3.000 JOVIANO A DE SOUSA FILHO .................................................. 16.920 ................................... 3.000 AFONSO CANDIDO CORREA ................................................. 647 ........................................ 3.000 DILERMANDO TIAGO DA SILVA ............................................... 2.274 ..................................... 3.000 DEUSDEDE TEIXEIRA PAZ ..................................................... 24.814 ................................... 3.000 ANDREAS THEODOOR BOERMAN .......................................... 26.945 ................................... 3.000 JOSE MARIA DA SILVA ........................................................ 1.940 ..................................... 3.000 HEDO MICHAEL GERMENDORFF ............................................ 11.036 ................................... 3.000 BENJAMIM BONATO ....................................................... 51.222 ................................... 3.162 CONSELHO DE DES. COM DE SACO ............................................ 17.134 ................................... 3.317 ADAILSON ALVES DE ALMEIDA ............................................... 42.939 ................................... 3.464 UBIRACI DE SOUZA ROCHA ................................................... 2.735 ..................................... 3.464 RUBIO FERNAL F E SOUZA .................................................... 68.568 ................................... 3.464 CAPUL SETOR AGROPECUARIO .............................................. 10.446 ................................... 3.464 JOSE MAURO RIBEIRO ....................................................... 2.863 ..................................... 3.464 JOSE EVANDRO B SOARES ................................................... 13.089 ................................... 3.464 LUIZ ANTONIO RIBEIRO ....................................................... 46.918 ................................... 3.464 GILVAN BENICIO VILA NOVA .................................................. 4.262 ..................................... 3.464

1.2.3.4.5.6.7.8.9.10.11.12.13.14.15.16.17.18.19.20.21.22.23.24.25.

VICENTE PEREIRA DE MAGALHAES ........................................... 1.656 ....................................... 4,05VALDIVINO FERREIRA GONÇALVES ........................................... 1.696 ....................................... 3,93GERSON MARTINS DE BARROS .............................................. 836 .......................................... 3,89SEBASTIAO MARQUES A GONZALES ......................................... 9.763 ....................................... 3,89JOSE ADAO DA SILVA ......................................................... 2.757 ....................................... 3,89ZUMIRA CAETANO VASCONCELOS .......................................... 1.116 ....................................... 3,83EUSTAQUIO JOSE COIMBRA .................................................. 1.863 ....................................... 3,82OLIVIO BATISTA DA SILVA ..................................................... 3.212 ....................................... 3,79VALTUIR DIAS DE CARVALHO ................................................ 3.155 ....................................... 3,79MARCIO MARQUES RABELO ................................................ 21.771 ..................................... 3,78JOAQUIM AMANCIO DE O. FILHO ............................................. 1.781 ....................................... 3,76KESSER APARECIDA DE FARIA ................................................ 3.009 ....................................... 3,75MARIA ONETE DA SILVA ..................................................... 2.478 ....................................... 3,75ANTONIA FERREIRA DE CARVALHO........................................... 1.738 ....................................... 3,73EDNILSON MACHADO ROSA ................................................ 2.411 ....................................... 3,72MARDEM COSTA PINTO ..................................................... 5.897 ....................................... 3,72JOAO BARBOSA LUCAS ...................................................... 2.577 ....................................... 3,71ANTONIO JOSE GONÇALVES ................................................. 1.232 ....................................... 3,70HENRIQUE SANTOS LEMES .................................................. 4.531 ....................................... 3,70JOSE BRAS DA SILVA ......................................................... 2.522 ....................................... 3,69MARIA FERNANDES DA SILVA ............................................... 2.265 ....................................... 3,68VANUSIA PEREIRA RODRIGUES VI ............................................. 1.893 ....................................... 3,67JOSE PEREIRA DE MOURA .................................................... 2.419 ....................................... 3,67LUIZ FERNANDO BORGES .................................................... 1.603 ....................................... 3,67JOSE RIBAMAR DE SOUZA ................................................... 3.805 ....................................... 3,67

1.2.3.4.5.6.7.8.9.10.11.12.13.14.15.16.17.18.19.20.21.22.23.24.25.

ROBERTO CARLOS FERREIRA ................................................. 7.237 .................................... 29.983 GLEIDSON JOSE DA ROCHA ................................................... 3.068 .................................... 32.171 MANOEL FERNANDES GONÇALVES ......................................... 4.509 .................................... 34.205 PAULO CELESTE MUNDIM COSTA ............................................ 975 ....................................... 37.121 DEUSDEDIO PINTO BRANDÃO ............................................... 1.645 .................................... 37.310 WILMAR MATEUS DE PAULA ............................................... 6.081 .................................... 42.497 ASTOR VALERIO DUARTE .................................................... 1.884 .................................... 45.299 JOSE MARIA DA SILVA ........................................................ 1.940 .................................... 52.915 CAPUL SETOR AGROPECUARIO .............................................. 10.446 .................................. 52.991 ALAOR TAVARES DA SILVA ................................................... 2.269 .................................... 55.714 ANTONIO FORTUNATO MARINS ............................................. 2.068 .................................... 58.481 IRIS GONCALVES CAETANO .................................................. 5.126 .................................... 59.330 ANTONIA FERREIRA DE CARVALHO........................................... 1.738 .................................... 61.927 SEBASTIAO ALVES SOARES ................................................... 1.851 .................................... 62.354 FRANCISCO CANDIDO DE MOURA ........................................... 1.492 .................................... 63.000 AFONSO CANDIDO CORREA ................................................. 647 ....................................... 64.000 EDUARDO DA SILVA LARA ................................................... 6.074 .................................... 66.993 SERVULO TADEU BROCHADO COSTA ........................................ 1.471 .................................... 67.934 PAULINO SOARES TEIXIERA ................................................... 1.127 .................................... 71.000 ASSOC P P R SAO J BATISTA .................................................... 2.799 .................................... 72.746 MANOEL JESUE ANTONIO DE SOUZ ........................................... 3.669 .................................... 73.566 ADELSON MENDES FERREIRA ................................................ 4.473 .................................... 76.341 UBIRACI DE SOUZA ROCHA ................................................... 2.735 .................................... 80.685 CARLOS PEREIRA DA SILVA ................................................... 5.894 .................................... 81.333 ALAIR SILVEIRA DA CRUZ ..................................................... 3.101 .................................... 82.061

1.2.3.4.5.6.7.8.9.10.11.12.13.14.15.16.17.18.19.20.21.22.23.24.25.

MARIA FERNANDES DA SILVA ............................................... 2.265 ...................................... 5,06GERSON MARTINS DE BARROS .............................................. 836 ......................................... 4,96ADILSON AFONSO DOS REIS .................................................. 1.474 ...................................... 4,76CONCEIÇAO ANA DE JESUS ................................................... 992 ......................................... 4,75OLIVIO FERREIRA LIMA ....................................................... 1.197 ...................................... 4,74APARECIDA DE ARAUJO COSTA .............................................. 945 ......................................... 4,74HELIO AGUIAR DE ALMEIDA .................................................. 721 ......................................... 4,73FATIMO MARTINS DE MELO ................................................. 2.007 ...................................... 4,72JOSE CAMPOS RODRIGUES .................................................. 1.007 ...................................... 4,72JOAO RODRIGUES DA COSTA ................................................. 4.228 ...................................... 4,69JOSE CARLOS MENDES FERREIRA ............................................. 5.004 ...................................... 4,60MUCIO SOARES DE BRITO SOUTO ............................................. 16.565 .................................... 4,60MARCO ANTONIO PEREIRA .................................................. 446 ......................................... 4,59PEDRO MALAQUIAS TEODORO OLIV ......................................... 4.658 ...................................... 4,58FIRMIANO ANTONIO DE OLIVEIRA ............................................ 2.980 ...................................... 4,55DILERMANDO TIAGO DA SILVA ............................................... 2.274 ...................................... 4,54MARIA DA PENHA AMARAL ................................................ 9.309 ...................................... 4,54JOAO PEREIRA DE CASTRO .................................................... 2.441 ...................................... 4,54MARCIO MARQUES RABELO ................................................ 21.771 .................................... 4,54JOSE SANTANA SOUZA SOUTO ............................................... 2.585 ...................................... 4,52VALMIR SIMAO DE OLIVEIRA ................................................. 2.013 ...................................... 4,51VICENTE PEREIRA DE MAGALHAES ........................................... 1.656 ...................................... 4,50VALDIR NELSON BREZOLIN .................................................. 984 ......................................... 4,49VALERIANO RODRIGUES CAMPOS ........................................... 4.831 ...................................... 4,49ANTONIO SOARES DE OLIVEIRA ............................................... 3.720 ...................................... 4,49

1.2.3.4.5.6.7.8.9.10.11.12.13.14.15.16.17.18.19.20.21.22.23.24.25.

AGOSTO / 2013

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6 JULHO / AGOSTO - 2013

Nos dias 15 e 16 de julho, o SESMT – Ser-viço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho, realizou por meio dos Técnicos em Segurança do Tra-balho, Anderson Rodri-gues e Fabrícia Silva o curso para os membros da CIPA- Comissão In-terna de Segurança do Trabalho da matriz e in-dústria de nutrição ani-mal da CAPUL. E de 5 a 14 de agosto, em parceria com o Corpo de Bombeiros de Unaí realizaram a capacitação de 100 funcionários no curso de Brigada de Incêndio.

O objetivo das ações da CIPA é observar e relatar as condições de risco no am-biente de trabalho e solicitar medidas para reduzir e até eliminar os riscos existentes e/ou neutralizar os mesmos. Portanto, sua missão é preser-var a saúde e integridade física dos trabalhadores. Seu papel mais importante é o de estabe-lecer uma relação de diálogo e conscientização. Ela deve ser a

ponte que liga gerentes e em-pregados, e de forma criativa e participativa, opinar na forma como os trabalhos são realiza-dos, objetivando sempre me-lhorias nas condições, visando a humanização e consequente-mente, as condições de traba-lho.

A brigada de incêndio é um grupo de pessoas voluntárias que são treinadas e capacita-das para auxiliar os demais co-legas de trabalho em situações de emergência, em especial, situações de incêndio. Essas pessoas passam por capaci-tação técnica e teórica sobre

salvamento de vidas e primeiros socorros, a fim de estarem prepa-radas para tais situa-ções. Além disso, essa equipe fica responsável por averiguar possíveis riscos no ambiente de trabalho, emitir relató-rios e pareceres e ainda fiscalizar o estado de conservação de equi-pamentos como extin-tores de incêndio.

É importante res-saltar que o trabalho da briga-da de incêndio é complemen-tar ao trabalho da CIPA. São atividades afins, que devem trabalhar juntas para garantir a saúde e bem estar dos traba-lhadores enquanto eles estive-rem nas dependências da em-presa.

A CAPUL apoia todas as ações que seguem as normas de legislação voltadas para a segurança e prevenção de aci-dentes do trabalhador assim como as que, visam o bem es-tar e a saúde de seus funcioná-rios.

SESMT PROMOVE CURSOS PARA NOVOS MEMBROS DA CIPA E BRIGADISTAS

FunCIonárIos da Capul durante treInamento da brIgada de InCêndIo

Representantes do Empregador: 1º Titular - Hélio Rodrigues Xavier2º Titular - Ana Paula Xavier Reis3º Titular - Wagner Bento Martins1º Suplente - Gilberto de Oliveira Lopes2º Suplente - Marcos dos Santos Frades3º Suplente - Gleiber Ferreira da Silva

Representantes dos Empregados:1º Titular - Marksuel Assis Caxito2º Titular - Edvar Jose Alvares3º Titular - Valdaci Gonçalves da Silva1º Suplente - Claudinei Ferreira Alves2º Suplente - Marta Rodrigues Ladeia3º Suplente - Cleiton Pereira da Silva

CIPA MATRIZ

Representantes do Empregador: 1º Titular- Cecília Soares Barbosa2º Titular - Valdiney de Lima Nowicki1º Suplente - Eletino G. de Macedo2º Suplente - Jeferson Adão da Silva

Representantes dos Empregados:1º Titular - Alexandre Campos da Mota2º Titular - João Lucas de Faria1º Suplente - Cleber Damião L. da Silva2º Suplente - David José da Silva

CIPA INDÚSTRIA

membros da CIpa da matrIz membros da CIpa da IndústrIa de nutrIção anImal

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7JULHO / AGOSTO - 2013

No dia 16 de agosto, a CAPUL e o SICOOB Noroeste de Minas receberam os conselhei-ros fiscais do Sescoop - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo. Formado por seis integrantes, tem em sua composição representantes do Executivo – Antônio Carrijo Pri-mo (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento); Már-cio Nahas Ribeiro (Ministério da Fazenda) e Fátima Aparecida Rampin (Ministério da Previ-dência Social). O colegiado con-ta, ainda, com representantes da Organização das Cooperati-vas Brasileiras (OCB) – Gilcimar Barros Pureza (Sistema OCB/AP) e José Aparecido dos Santos (Sis-tema OCB/CE – suplente) - e dos empregados em cooperativas – Marcelino Henrique Queiroz Botelho.

Unaí respira cooperativis-mo. Esse foi o sentimento pas-sado pelos dirigentes da CA-PUL e do SICOOB Noroeste de Minas aos conselheiros fiscais do Sescoop, durante visita ao município. Durante toda a pro-gramação, eles puderam sentir a importância que o movimen-

to exerce na região. “A CAPUL foi criada há 49 anos com um único objetivo – impulsionar o crescimento no noroeste minei-ro. Hoje, temos mais de dois mil cooperados e captamos 293 mil litros de leite diariamente”, res-saltou Valdinei Paulo de Olivei-ra, Presidente da Cooperativa.

A programação do grupo foi intensa. Na CAPUL, por exem-plo, eles visitaram os diversos setores comerciais – como a loja agroveterinária, o supermerca-do, além da indústria de nutri-

ção animal. No Sicoob Noroeste de Minas, o presidente José Au-gusto de Carvalho ressaltou a relação com os associados, refle-tida no baixo índice de inadim-plência. Nas duas instituições, os participantes foram recebidos pelas respectivas diretorias para uma apresentação sobre a im-portância dessas organizações na realidade local.

Em sua fala, José Augusto de Carvalho também destacou o orgulho que tem da CAPUL, fi-cando clara a aplicação do sexto

princípio do cooperativismo – a intercooperação. Além disso, co-memorou a atual situação do sis-tema de crédito e o consequente crescimento no Brasil. “Com a livre admissão, foi possível mos-trar ainda mais a nossa cara, ressaltando os diferenciais do cooperativismo e como ele pode melhorar a vida das pessoas”, disse.

O intercâmbio cooperativis-ta foi idealizado com o objetivo de aproximar os conselheiros da realidade das cooperativas e verificar como são aplicados os recursos do sistema. “Escolhe-mos a CAPUL pela proximidade e diversidade de negócios que possui. Com a visita, foi possí-vel perceber como é complexa e delicada a operação de uma or-ganização cooperativa e como a mesma está inserida de forma intensa na vida dos cooperados”, destacou Marcelino Botelho, re-presentante dos empregados em cooperativas no conselho.

Fonte: Portal Brasil Cooperativo/Assessoria de Comunicação

CAPUL

INTERCÂMBIO COOPERATIVISTA: CONSELHEIROS DO SESCOOP VISITAM COOPERATIVAS MINEIRAS

Colaboradores da Capul reCebem os ConselHeIros do sesCoop na IndústrIa Capul nutrIção anImal

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8 JULHO / AGOSTO - 2013

Uma das ações desenvolvi-das pela CAPUL, ao longo de seus 49 anos de atuação no cooperati-vismo mineiro, está relacionada a transparência e a sua forma éti-ca de atuar junto aos seus coope-rados.

E uma das principais formas de apresentar essa transparên-cia, é através dos Comitês Edu-cativos que são constituídos com o propósito de transmitir a todo quadro social, as atuais e futuras ações que estão sendo desenvol-vidas pela diretoria.

No final de julho, foi ideali-zado o treina líder com 100% de participação dos representan-tes. Durante os meses de abril,

maio e junho fo-ram eleitas novas coordenações dos 27 Comitês que têm reuniões tri-mestrais.

A coordenação do Comitê Central ficou constituí-da pelos seguin-tes cooperados: Ademar José Soa-res (Coordenador), Múcio Soares de

Brito Souto (Secretário Geral) e Léia Cristina Viana (Vice-Secre-tária).

Um bom líder é aquele que trabalha junto à equipe, visando bons resultados, incentivando o crescimento e preservando a har-monia e o bem estar do grupo. “O bom líder compartilha a visão da cooperativa, serve de exemplo na prática dos princípios e valores organizacionais, alinha as pes-soas em torno de um objetivo, e é fonte de inspiração, inovação e desenvolvimento”, disse o coope-rado Múcio Soares, representan-te do Comitê de Charrua. Esses foram alguns dos pontos traba-lhados no treina líder no dia 31 de

julho com o objetivo de fortale-cer os princípios cooperativistas diante das mudanças no mundo.

Mais do que fazer a ponte entre a CAPUL e o quadro social, cabe hoje aos líderes dos comi-tês participarem da política ou diretriz da organização, pensar acerca da estratégia, desenvolver a capacidade de mobilizar pes-soas e criar ao longo do tempo uma cultura motivadora e de re-sultados inquestionáveis. “O que pretendemos com esse trabalho é qualificar cada vez mais a nos-sa CAPUL”, diz Geraldo Isidoro, Tecnólogo em Cooperativismo e instrutor do Treina Líder. “Enten-demos que ao darmos ferramen-tas da capacitação e competitivi-dade aos nossos líderes e associa-dos, assim como também fazemos com os colabora-dores, estaremos não apenas nos inserindo num novo contex-to de mercado, como manten-do os princípios cooperativos de

bem estar e felicidade às famílias cooperadas e suas comunidades. O papel do líder é opinar, sugerir e informar a direção e também aos cooperados. O Treina Líder contempla ainda que exercer a li-derança na cooperativa significa participar ativamente da gestão e ajudar na condução da sua so-ciedade de pessoas”, diz Valdinei Paulo de Oliveira, Presidente da CAPUL.

Líderes e demais associados devem ter a consciência clara de que a cooperativa só será forte, se o associado tiver comprometi-mento, porque afinal “cooperar é evoluir”, conclui o cooperado Se-bastião Medeiro Araújo, líder do Comitê Pico.

ademar José soares (Coordenador), múCIo soares de brIto souto (seCretárIo) e léIa

CrIstIna VIana (VICe-seCretárIa)

COMITÊS EDUCATIVOS ELEGEM NOVAS COORDENAÇÕES

representantes das 27 ComunIdades doComItê Central

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9JULHO / AGOSTO - 2013

Meses de agosto e setembro. Tempo de o produtor rural ver as opções de sementes de milho e começar a decidir sobre qual vai plantar. E são centenas de alter-nativas, que vão de variedades a híbridos e, entre esses, há os du-plos, os triplos e os simples. Além dessa diversidade, os transgêni-cos definitivamente chegaram à cultura e, hoje, são responsáveis pela maior parte do que é produ-zido em termos de milho no país.

O produtor precisa estar atento a várias fatores na hora de escolher a semente de milho a ser plantada. De acordo com o pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo, José Carlos Cruz, da área de fitotecnia, “a semente pode ser considerada o principal in-sumo e incorpora várias outras tecnologias. Aspectos relaciona-dos às características da cultivar e do sistema de produção deve-rão ser levados em consideração, para que a lavoura se torne mais competitiva”.

Entre esses aspectos, ele cita: o objetivo da produção que está sendo iniciada (se o milho é para grãos, para silagem - nes-se caso, de planta inteira ou de grãos úmidos, - ou para o consu-mo como milho verde, por exem-plo); as adaptações às chamadas condições edafoclimáticas (rela-cionadas ao solo e ao clima da re-gião) - nesse caso, o zoneamen-to de riscos climáticos indica as cultivares que são recomenda-das para ambas as safras; a esta-bilidade e o potencial de rendi-mento dos grãos; resistência às principais doenças que aconte-cem na região de plantio; o nível de tecnologia de que o produtor

dispõe; o ciclo adequado aos di-ferentes sistemas produtivos; e a aceitação do mercado consu-midor com relação ao milho que será plantado, sobretudo no que se refere à cor e à textura do grão.

Parece (e realmente é!) mui-ta coisa, mas são fatores que, lá na frente, no meio do cultivo, de-finirão o sucesso ou o fracasso da lavoura. Portanto, são pontos essenciais para que o produtor não perca tempo e dinheiro. José Carlos afirma que, por ser muito difícil reunir numa mesma cul-tivar todas as características de-sejáveis, “o produtor deve fazer uma avaliação completa das in-formações geradas pela pesqui-sa, pela assistência técnica, pelas empresas produtoras de semen-tes, pelas experiências regionais e pelo comportamento de safras passadas”. E emenda: “sempre que possível, é recomendável o plantio de duas ou mais culti-vares que combinem um balan-ço de características, de modo a promover a redução de riscos”.

Alguns números - Para a safra 2013/2014, estão sendo co-mercializadas 467 cultivares de milho, queda de 12 cultivares em relação à safra passada. Dessas 467, 253 (ou 54%) são transgêni-

cas e as demais 214 (ou 46%) são convencionais. É a primeira vez que o número de cultivares gene-ticamente modificadas é maior do que o de cultivares conven-cionais. E José Carlos acrescenta: “além disto, como novidade no mercado, também serão comer-cializados dois híbridos duplos transgênicos, o que aumenta o leque de escolha para agriculto-res com menor capacidade de in-vestimento”.

Na dinâmica de renovação das cultivares para a safra que se aproxima, 85 novas cultiva-res (sendo 74 transgênicas e 11 convencionais) entraram e 97 (40 transgênicas e 57 convencionais) saíram do mercado. E, dentro da quantidade de cultivares, novas no mercado, 22 apresentam de fato, genética nova, sendo 19 hí-bridos simples, um híbrido sim-ples modificado, um híbrido tri-plo e um híbrido duplo.

O pesquisador da Embrapa explica que, “atualmente, uma cultivar tanto pode ser comer-cializada com várias versões transgênicas, como já existem cultivares com apenas algum evento transgênico, mas que não são comercializadas na forma convencional”. Assim, entre as

467 opções que há no mercado, 317 (ou 68%) apresentam, de fato, genética nova e as 150 (ou 32%) restantes são variações de even-tos transgênicos.

Por fim, das 317 cultivares efetivamente novas, 213 são con-vencionais ou apresentam algum evento transgênico. E as outras 104 são comercializadas apenas como versões transgênicas, não apresentando opções conven-cionais. Os híbridos simples são maioria entre as cultivares no-vas, com 56% das opções, segui-dos dos híbridos triplos (que são 19%), dos híbridos duplos (com 14%) e das variedades (com 12%), em números arredondados.

Em meio a tantos números e opções de escolha da semen-te, José Carlos acredita que “tem havido grande evolução na pro-dução de milho no Brasil. As mu-danças que vêm ocorrendo nos sistemas de produção de milho, no país, comprovam a profissio-nalização dos produtores, asso-ciadas ao papel cada vez mais importante de técnicos, consul-tores e extensionistas da rede pública e especialmente da rede privada, por meio da assistência técnica e do maior fluxo de in-formações”. Agora, é esperar que tanta informação seja bem tra-balhada pelo produtor e que ele consiga planejar bem sua safra de milho 2013/2014. Afinal, des-se planejamento inicial (que co-meça com uma boa escolha da semente), podem surgir lavouras de milho cada vez mais produ-tivas, permitindo mais renda no campo.

Fonte: Clênio AraújoEmbrapa Milho e Sorgo

PRIMEIRO PASSO PARA O SUCESSO NO MILHO é ESCOLHER A SEMENTE

CORRETA PARA O PLANTIO

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10 JULHO / AGOSTO - 2013

A série de fatores responsá-vel pelos recordes consecutivos na produção agrícola brasileira de grãos, também vem mostrando as enormes ameaças a um dos seto-res mais estratégicos da economia brasileira. Com três safras por ano, uma ocupação ininterrupta do solo com lavouras cada vez mais aden-sadas, descuidos na adoção de boas práticas, como a área de refúgio, e a aplicação cada vez mais indiscri-minada de inseticidas, criou-se um ambiente perfeito para a prolife-ração de pragas já existentes e até então exóticas, como a Helicoverpa armigera, e as recentes infestações da mosca-branca sobre o milho, por exemplo.

Conforme citado pelo presi-dente da Embrapa (Empresa Bra-sileira de Pesquisa Agropecuária) Maurício Lopes em recente artigo publicado no Estadão, mais de 150 insetos-praga estão aptos a entrar no país, podendo ocasionar perdas de até R$ 40 bilhões. Segundo o pesquisador Ivan Cruz, do Núcleo de Pesquisa em Fitossanidade da Embrapa Milho e Sorgo (Sete La-goas-MG), os maiores riscos à agri-cultura brasileira são provocados pelas espécies de insetos polífagas, ou seja, comuns a vários cultivos, e pelo avanço no aparecimento de pragas resistentes tanto a produtos químicos ou até mesmo a plantas Bt.

“Com a intensificação das la-vouras, colheita após colheita, te-mos alimento ininterrupto para as pragas, aumentando, conse-

quentemente, seu tempo de s o b r e v i v ê n -cia. Outro fator preocupante é a aplicação de-senfreada de inseticidas. Há relatos de até 30 aplicações de inseticidas em lavouras de al-godão na tenta-tiva de controle

da H. armigera. Com isso, provoca--se seleção nas espécies e as mais resistentes proliferam”, explica Cruz. Por outro lado, quando uma tecnologia tem como alvo apenas determinado grupo de insetos pode haver aumento na incidência de pragas não alvo da tecnologia. “O percevejo, por exemplo, já se ali-menta praticamente de qualquer transgênico, cujo alvo principal é a lagarta-do-cartucho”, completa.

Infelizmente, no cultivo do milho transgênico, já há relatos de até oito ou nove aplicações de inseticidas, o que deveria ser, teo-ricamente, desnecessário. “O que aconteceu na Bahia é simplesmen-te um exemplo do que pode acon-tecer nas grandes áreas produtoras brasileiras. O agricultor deve sem-pre procurar um técnico para jun-tos discutirem e tomarem a melhor decisão sobre o manejo adequado das pragas em sua propriedade”, alerta o pesquisador.

Mesmo pragas que até há pouco tempo se encontravam sob controle estão com sua população consideravelmente aumentada na área agrícola e até mesmo vêm sen-do encontradas em locais onde ha-via registros de menor incidência. É o caso, por exemplo, da lagarta--do-cartucho na espiga do milho. “Outro ponto importante que deve ser considerado em relação ao ma-nejo de pragas está relacionado às novas práticas agrícolas como, por exemplo, o adensamento das lavouras. Plantios mais densos po-dem impedir que uma medida de

controle atinja o alvo via pulveri-zação de inseticidas. As folhas su-periores da planta impedem a de-posição adequada do produto na ponta da espiga onde se encontra, por exemplo, a H. armigera”, expli-ca Ivan.

Saída pode estar no MIP, defendem pesquisadores

O que aconteceu no Oeste da Bahia pode ter sido ocasionado por dois fatores: uso indiscriminado de inseticidas, ocasionando a morte dos inimigos naturais dos insetos--praga, e uma seca consecutiva de dois anos, o que favoreceu a prolife-ração. Segundo o pesquisador Ivan Cruz, uma das estratégias para o controle da Helicoverpa armigera e de outras pragas, como a lagarta--do-cartucho, a lagarta-da-espiga e a broca-da-cana, é o monitora-mento frequente das lavouras. Esse monitoramento tem sido facilitado com o uso de armadilha adesiva, onde é depositado em seu interior um atraente sexual, denominado feromônio (foto ao alto). “O feromô-nio é uma ferramenta fenomenal para identificar o momento certo de liberação de inimigos naturais, como a vespa Trichogramma, ou a pulverização de microrganismos como o Baculovírus e até mesmo a pulverização de um produto quí-mico seletivo, poupando os insetos benéficos”.

De acordo com o pesquisador, a liberação do Trichogramma, um inseto benéfico que parasita exclu-sivamente os ovos de diversas pra-gas dentro da Ordem Lepidoptera (mariposas), impedindo sua disse-minação, deve ser feita no momen-to em que forem capturadas três mariposas na armadilha conten-do o feromônio sexual. “Deve-se respeitar esse parâmetro e não a idade da planta”, explica. “Ainda há uma descrença enorme por parte de alguns segmentos sobre a efe-tividade dos inimigos naturais no controle de pragas. O que podemos dizer sobre o Trichogramma é que essa vespinha procura o ovo da

praga para parasitá-lo e, portanto, ao contrário de algumas outras medidas, não precisa atingir dire-tamente a praga ou o local onde ela necessariamente estará transitan-do”, descreve Ivan.

BACULOVÍRUS E BT Outra arma eficiente são

as cepas de baculovírus (vírus pa-togênicos a insetos) e de Bt (bac-térias) identificadas pela Embrapa recentemente. O pesquisador Fer-nando Hercos Valicente, do Núcleo de Biologia Aplicada da Embrapa Milho e Sorgo, é um dos respon-sáveis pela pesquisa. “Fizemos co-letas da H. armigera em Luís Edu-ardo Magalhães e identificamos isolados de Baculovírus que estão sendo multiplicados em lagartas sadias da criação artificial. Encon-tramos também quatro cepas da nossa coleção de Bacillus thurin-giensis que controlaram eficien-temente essa praga. No momento, estamos na fase de identificação de meio básico para a produção de biopesticidas”, revela Valicente.

O pesquisador ainda cita algu-mas mudanças de comportamen-to já percebidas nos produtores do Oeste da Bahia, como a vontade de diminuir o tamanho dos talhões plantados, evitar o uso indiscri-minado de inseticidas químicos, tornar o uso do refúgio obrigatório e incentivar a produção de produ-tos biológicos de controle. Ainda segundo Ivan Cruz, os próprios agricultores baianos decidiram aumentar em 20% a área de refú-gio na próxima safra. “Há um con-senso entre os grandes produtores de que os problemas com pragas serão resolvidos com transgenia e defensivos químicos. No entanto, o Brasil terá que oferecer soluções mais sustentáveis para o agronegó-cio brasileiro, como a aplicação dos conceitos do MIP (Manejo Integra-do de Pragas)”, complementa Antô-nio Álvaro Corsetti Purcino, chefe--geral da Embrapa Milho e Sorgo.

Fonte: : Ivan Cruz Embrapa Milho e Sorgo

MANEJO INTEGRADO PODE SER ESTRATéGIA CONTRA AMEAÇAS DE PRAGAS à AGRICULTURA BRASILEIRA

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11JULHO / AGOSTO - 2013

O BRASIL DEVE SER O MAIOR PRODUTOR DE ALIMENTOS E ENERGIA RENOVÁVEL DO MUNDO.ESTEJA PREPARADO.Segundo estimativas, a produção de soja no Brasil aponta um crescimento de 17,8 milhões de toneladas para os próximos 10 anos*. Sabe o que isso significa? Que quem tiver as melhores máquinas e equipamentos estará mais bem preparado para esse aumento na demanda. Com a Case IH, você tem todo o suporte de uma marca reconhecida em todo o mundo pela qualidade e inovação de seus produtos e serviços, inclusive para o mercado de grãos. O resultado é mais produtividade para você. Afinal, se a sua natureza é enfrentar desafios, é fundamental estar bem preparado para cada um deles.*Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2012).

Os novos cooperados, Ro-sivânia Aparecida Pinto Bran-dão, Orivaldo Manoel Tavares, Jose Wilson da Cruz, Edvarde Ribeiro de Andrade e Venício Romualdo de Andrade foram recebidos no dia 27 de agosto pelo Presidente Valdinei Paulo de Oliveira, o Vice-Presiden-te Raimundo Sauer, o Diretor Executivo Claudimar Dias Oli-veira e pelo Gerente do Setor de Cadastro Jaicler Andrade.

Valdinei iniciou dando as boas vindas a todos e fez uma apresentação, onde explanou sobre a história do cooperati-vismo e da CAPUL, os valores e princípios cooperativistas. Destacou a importância da união e do comprometimen-to da cooperativa com os seus

associados. “O cooperativismo é a forma de organização eco-nômica que, em todo o mun-do, em mais de um século de existência, foi incorporada por todas as culturas, está presen-

te em todas as regiões, e tem importância significativa em todas as atividades produtivas” afirmou.

Raimundo ressaltou a im-portância dos novos coope-

rados para a CAPUL e desta-cou “O cooperativismo reúne pessoas, gera riqueza e distri-bui abundância. Acreditar no cooperativismo é acreditar que é possível conciliar solidarie-dade, justiça e eficácia”.

Claudimar explanou a res-peito da CAPUL, onde comen-tou sobre as áreas de atuação, setores comerciais, produtos e insumos comercializados, serviços, assistência técnica, direitos e deveres dos coope-rados, além de esclarecer as dúvidas que surgiram. Eviden-ciou também, que, “um dos principais objetivos da CAPUL é ajudar o cooperado na profis-sionalização de suas atividades e juntos tornar a cooperativa cada vez mais forte”.

CAPUL RECEBE NOVOS COOPERADOS

JaICler andrade, ClaudImar olIVeIra, ValdIneI paulo,rosIVânIa brandão, VeníCIo sIlVa, edVarde andrade, orIValdo taVares e Jose da Cruz

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12 JULHO / AGOSTO - 2013

No dia 03 de agosto, a CAPUL realizou no salão de Even-tos do Hotel Fazenda Curva do Rio o XIII Encontro de Jovens Coope-rativistas, e recebeu 229 jovens com idade entre 13 e 25 anos, fi-lhos, netos e sobrinhos de coope-rados da cooperativa.

O Presidente, Valdinei Paulo de Oliveira, fez a abertura do even-to que contou com a presença do membro do conselho fiscal, Fran-cisco José Caxito, o coordenador do Comitê Educativo de Cabeceira Grande, José Alves Viana Filho, o coordenador do Comitê Educati-vo de Natalândia, Pedro Machado

de Castro, o Técnico de Captação da CCPR, Davi Dias Solarevisky e o Tecnólogo em Cooperativismo, Geraldo Isidoro do Nascimento.

Valdinei discorreu sobre a história do cooperativismo e da CAPUL, ressaltou a importância dos valores e princípios coopera-tivos e acentuou a relevância da cooperação entre todos. “A força do cooperativismo pode propor-cionar dias melhores para a hu-manidade”, destacou.

A Enfermeira e Nutricionista Kátia Bahia dos Santos falou sobre Saúde e Sexualidade na Adolescên-cia, na sequência o Administrador

de Empresas Ricardo Ferreira da Silva discorreu sobre Influência do Cooperativismo no Desenvol-vimento do Pequeno Produtor de Leite da Agricultura Familiar. Após o almoço, Stanrley Taylor Gerente do Banco do Brasil, Manoel Duque Supervisor Regional da Emater, Elói Castro Diretor da Escola Agrí-cola, Arthur Olímpio Chaves Con-sultor Técnico do Sebrae e Geraldo Isidoro Mobilizador e Instrutor do SENAR, falaram sobre as insti-tuições que representam e o que oferecem aos jovens. A Advogada e Professora Universitária Grecil-da Gonçalves Izzo discorreu sobre

Educação Ambiental, e o Diretor da Comunidade Terapêutica Rosa Mística de Unaí, Murilo Cardoso Adjuto falou sobre Dependência Química.

O Diretor Executivo, Claudi-mar Oliveira Dias fez o encerra-mento do evento agradecendo a presença de todos e desejando que utilizem o que aprendeu no en-contro, em suas vidas.

O Encontro foi coordenado pelo Tecnólogo em Cooperativis-mo, Geraldo Isidoro do Nascimen-to, produzido pelo Setor de Comu-nicação da CAPUL e contou com o apoio do Sistema Ocemg.

CAPUL REALIZA XIII ENCONTRO DE JOVENS COOPERATIVISTAS

VeJa alguns momentos do eVento

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13JULHO / AGOSTO - 2013

COOPERATIVA AGROPECUÁRIA UNAÍ LTDA.DEMONSTRATIVO DE SOBRAS E PERDAS - JUNHO / JULHO 2013

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14 JULHO / AGOSTO - 2013

O manejo do solo é definido como o conjunto de operações neces-sárias para a exploração agrícola do solo e tem como objetivo pro-porcionar condições favoráveis à semeadura (PLANTIO), à germi-nação uniforme das plântulas e ao desenvolvimento radicular e da parte aérea de todas as espé-cies que compõem o sistema de produção desejado. Os sistemas de manejo do solo e das culturas inadequados afetam sua susceti-bilidade, provocando erosão com perdas de solo e nutrientes, prin-cipalmente a matéria orgânica por causa dos efeitos sobre a dis-tribuição dos resíduos vegetais no perfil, da dinâmica da água e da variação térmica do solo. A matéria orgânica (MOS) é con-siderada a variável determinante da produtividade em solos tropi-cais, devido as suas implicações em características químicas (ca-pacidade de troca de cátions), físi-cas (estabilidade estrutural e po-rosidade) e biológicas (biomassa microbiana e diversidade biológi-ca). A permanência dos resíduos vegetais na superfície do solo no sistema de manejo denomina-do de semeadura direta diminui em 20% a taxa de decomposição dos resíduos vegetais. Essa maior quantidade de resíduos na su-perfície determina condições de menor variação térmica e maior disponibilidade de água, que fa-vorecem o desenvolvimento e produtividade das culturas. Dessa forma, para a sus-tentabilidade da produção, do ponto de vista econômico, am-biental e social, atenção especial deve ser dispensada ao solo, pois o seu uso inadequado pode invia-bilizar a atividade agrícola. Para evitar a degradação ambiental e atingir o desenvolvimento sus-

tentável, é fundamental adotar diversas práticas de manejo do solo adequado, dando-se priori-dade ao uso dos sistemas de plan-tio direto e a rotação de culturas que é fundamental em qualquer tipo de solo ou sistema de plantio seja ele direto ou convencional. O sistema convencional desde que seja adotado com boas práticas conservacionistas e utilizadas práticas racionais de preparo do solo, também pode ser um siste-ma sustentável.

Preparo do solo O preparo do solo é uma operação que deve ser planejada de acordo com as características de cada solo devendo a mesma ser realizada com antecedência para que ocorra a reação do calcário no solo e maior eficiência dos fertilizantes aplicados durante o desenvolvimento da cultura, ob-jetivando fornecer as condições ideais para a germinação rápida e uniforme das sementes, permi-tindo às plântulas o melhor apro-veitamento de água e nutrientes, reduzindo a competição com as plantas daninhas, além da maior resistência e tolerância aos perío-dos de seca. O sistema de preparo da área de-pende das necessidades de corre-

ção de quaisquer impedimentos ao desenvolvimento das raízes ou manutenção de condições ade-quadas do solo, podendo ser em-pregado tanto o sistema conven-cional como o direto.

Sistema Convencional Consiste no preparo pri-mário e secundário: O preparo primário do solo envolve a aração ou gradagem aradora, com o obje-tivo principal de romper a cama-da compactada, aumentar a aera-ção e a retenção de água do solo, além de promover o controle das plantas daninhas e incorporação de restos culturais e do calcário no solo. As operações de preparo de solo requerem condições de umidade adequadas para mini-mizar a formação de camadas de compactação ou maior profundi-dade da aração ou gradagem. O preparo secundário do solo envolve a grade niveladora, que tem como objetivo a unifor-mização do terreno e a incorpo-ração de resíduos, possibilitan-do uma operação de semeadura mais eficiente. Devido aos riscos de compactação, essa operação deve ser limitada ao mínimo de passagens do implemento sobre o solo, e deve ser realizada o mais próximo possível da época de se-

meadura/plantio.

Sistema de plantio direto A semeadura direta ou plantio direto fundamenta-se, basicamente, na ausência de pre-paro do solo e na cobertura per-manente do terreno através dos restos culturais e da rotação de culturas. É importante ressaltar que a semeadura direta não deve ser encarada como uma prática possível de ser aplicada em to-dos os tipos de solos. Solos de-gradados, compactados, ácidos e infestados de plantas daninhas, devem ser submetidos a práticas corretivas antes da adoção do sis-tema. Atualmente, novo enfo-que é dado ao sistema de cultivo. A semeadura direta apresenta-se como o sistema ideal de explora-ção agropecuária por vários as-pectos: o número de operações é reduzido, tornando a sucessão de cultivos mais rápida; a mobi-lização de solo ocorre apenas na linha de semeadura, resultando na manutenção da estrutura do solo e da cobertura com resíduos vegetais, reduzindo as perdas de solo por erosão; aumenta o teor de matéria orgânica do solo, melho-rando o potencial produtivo do solo; melhora a conservação da água no solo, aumentando a água disponível às culturas. Assim, é um sistema de produção conser-vacionista, que se contrapõe ao sistema tradicional de manejo, envolvendo o uso de técnicas es-pecíficas, preservando a qualida-de ambiental. Contudo apresenta alguns requisitos relativos aos recursos humanos, técnicos, e de infraestrutura.

Paulo Henrique R. MeloEngenheiro agrônomo

Técnico de captação de leite/CCPR.

BOAS PRÁTICAS PARA O MANEJOADEqUADO DO SOLO

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15JULHO / AGOSTO - 2013

MAIS VAGENS E GRÃOSOpera® Ultra

MAIS FOLHAS

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SEU FEIJÃO TURBINADO,DO PLANTIO À COLHEITA.

Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos. Incluir outros métodos de controle dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Uso exclusivamente agrícola. Registro MAPA: Comet® nº 8801 e Opera® Ultra nº 9310.

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Você pode mais. Sua lavoura pode mais.

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16 JULHO / AGOSTO - 2013

O Sindicato dos Produtores Rurais realizou a 53ª edição da Expoagro de Unaí. O evento acon-teceu entre os dias 31 de agosto e 08 de setembro, no Parque de Exposições e promoveu uma rica programação que incluiu shows musicais, leilões, julgamento de raças e festival de pratos típicos, dentre outras atrações. A CAPUL é uma das parceiras da Expoagro e recebeu cooperados e demais visitantes em seu stand, que mos-trou a linha de rações e suple-mentos minerais da CAPUL Nu-trição Animal.

Contou também com a equi-pe do setor de assistência técnica da CAPUL, que esteve presente com área demonstrativa de pas-tejo rotacionado e irrigado. Na ocasião produtores, técnicos e estudantes tiveram a oportunida-de de ver na prática a aplicabili-

dade da tecnologia oferecida aos produtores de leite. Essa técnica oferece o volumoso de qualidade, redução de mão de obra e conse-quentemente redução de custos.

No dia 04 de setembro, foi realizado no Salão de Eventos do Parque de Exposições, a aber-tura oficial da Expoagro e o IX Fórum Regional de Agropecuá-ria. Autoridades e lideranças da região noroeste foram recebidas

pelo Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais, Altir de Sousa Maia, e pelos demais membros da Diretoria da entidade. Dentre os convidados presentes na ceri-mônia, destacam-se os senhores Antônio Andrade (ministro da Agricultura, Pecuária e Abasteci-mento de Minas Gerais/PMDB--MG), Alberto Pinto Coelho (Vice--Governador de Minas Gerais/PP-MG), Kátia Abreu (Presidente

da CNA – Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária e Sena-dora/PSD-TO), os deputados fede-rais Bernardo Santana (PR-MG), Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), Mar-cos Montes (PSDB-MG), Silas Bra-sileiro (PMDB-MG) e José Silva (PDT-MG).

O Presidente da CAPUL, Val-dinei Paulo de Oliveira, o Vice--Presidente, Raimundo Sauer e membros do Conselho de Admi-nistração e Fiscal também presti-giaram o evento.

Durante todos os dias dessa grande festa, cooperados, cola-boradores e clientes visitaram o stand da cooperativa e conhece-ram um pouco mais da qualida-de dos produtos da indústria de nutrição animal e dos projetos de assistência técnica da CAPUL.

CAPUL PARTICIPA DA 53ª EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE UNAÍ

autorIdades durante a abertura da 53ª eXpoagro unaí

VeJa alguns momentos do eVento

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17JULHO / AGOSTO - 2013

CLASSIFICADOS CAPULVende-se uma fazenda de 170 ha localizada a 56 Km de Unaí, formada e com reserva, energia elétrica, curral de aroeira , barracão, tronco e embarcador, tanque de leite. Tratar com: Antônio Eustáquio Gontijo:38-9824-8874 e 9948-2990.

Vende-se ou troca: 2 conjuntos de ordenha Westfalia semi nova. Tel: 38-9824-8874

Vende-se ou troca sitio de 17 hectares, localizado a 36 km de Unaí, pastagem 80% formada, casa boa, barracão, tanque resfriador de leite, 2motores. Preço a combinar. Tratar com Afonso, fone: (38) 9909-3774 ou 9845-2870

Vende-se fazenda com 226 hectares, sendo plana, 80% formada, 50% cultura, casa, curral, barracão, tanque de leite, energia, boa de água. Localizado a 38 km de Unaí – MG. Contato: (38) 9902-1931

Vede-se um tanque de expansão de 750 LT e uma ordenha de 3 teteiras seminovos ,marca Sulinox. Tratar com Antônio Aurélio: 38-9826-4546

Vende-se tanque de resfriamento de leite Plurinox de 3000 LT. Tratar com Amarildo: 38-9833-0023

Vende-se tanque de leite Etscheid 1270 LT. Tratar com Geralda Maria – (38) 3678-9172/ (38) 9962-5951

Vende-se Fazenda em Buritis-MG: Região do Rio São Domingos, a 200 km de Brasília. Área total de 700 ha, rica em aguadas com 5 km de margem com o Rio São Domingos. 250 ha de pastagens formadas. Preço abaixo do mercado. 61 3364 4030 ou 61 9297 2797 Alceu

Vende-se fazenda de 37 hectares, a 37 km de Unaí a Beira do Rio Canabrava. Tratar com Maurício (38) 9956-1014.

Anúncie GRATUITAMENTE produtos à venda. Os interessados deverão comparecer no Setor de Comunicação da CAPUL de segunda à sexta de 7h às 17h, pelo e-mail: [email protected] ou por meio do telefone: (38) 2102-5193. BONS NEGÓCIOS!

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18 JULHO / AGOSTO - 2013

A CAPUL, em parceria com o Senar Minas, realizou no período de 20 a 24 de agos-to, o curso de Operação e Ma-nutenção de Tratores Agrícolas na Fazenda Trombas do coo-perado Carlos Justin Iora (Car-linhos da Plantar).

Com o objetivo de aper-feiçoar métodos e técnicas

o p e r a c i o n a i s de modo a p r o p o r c i o n a r segurança à saúde do tra-balhador e au-mentar a vida útil das má-quinas e equi-pamentos, visa também aten-der às normas do Ministério

do Trabalho.O instrutor, João Batis-

ta Pedro, instruiu os alunos quanto a importância da ma-nutenção da máquina, como conferir água, pneus, filtros de ar, óleo, enfim, zelar pela má-quina para um melhor rendi-mento e maior produtividade. “Para ter um bom emprego, o

tratorista tem que ter conhe-cimento sobre segurança no trabalho além da parte elétri-ca e mecânica” diz João Batis-ta. Esse é o principal motivo que levou Ana Paula Gontijo da Silva a participar do curso. Carlos Justin diz que o curso possibilitou aos participantes realizarem operações de cam-po e manutenção de tratores agrícolas, de forma a minimi-zar os custos e ampliar os ren-dimentos.

O mobilizador do Senar/CAPUL, Isidoro, destacou o in-teresse dos participantes, “ao chegarmos à fazenda às 7 ho-ras todos estavam presentes, local limpo e organizado com o café à mesa. “Todos se mos-traram interessados e isso é importante para o rendimento

do aprendizado”, diz.Participaram os trabalha-

dores: Agnaldo, Ana Paula, Ar-lindo, Clécio, Domingos, José Geraldo, João, Leandro, Már-cio, Marcos e Paulo Sérgio das Fazendas Trombas (Ferígolo), Carlos (Plantar) e Salto (Rubio Fernal).

O Vice-Presidente da CAPUL e Presidente do Sindi-cato dos Produtores Rurais de Cabeceira Grande, Raimundo Sauer, esteve no evento, para-benizou e agradeceu a todos os envolvidos no curso. Disse aos alunos que o bom opera-dor deve pensar antes de agir, planejar e dar sugestões para o trabalho. “Os equipamentos estão cada vez mais modernos, por isso a busca por conheci-mentos deve ser permanente”.

OUTROS CURSOS DO SENAR

partICIpantes do Curso de tratorIsta Fazendatrombas CabeCeIra grande

SENAR E CAPUL CAPACITAM TRATORISTAS EM CABECEIRA GRANDE

partICIpantes do Curso de preVenção de aCIden-tes Faz. CabuCHInHa Instrutora marIa de lourdes

partICIpantes do Curso de VaqueIro Faz. pasto dos boIs - uruana-mg Instrutor rICardo marCus

partICIpantes do Curso de VaqueIro pa breJInHo Instrutor maurICIo gonçalVes

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19JULHO / AGOSTO - 2013

COMUNIDADE DIA HORA LOCAL

REUNIÃO NAS COMUNIDADES COMITÊS EDUCATIVOS CAPULCooperado: participe dos Comitês da sua região. Se informe das datas com os coordenadores das reuniões. A cooperativa

precisa da sua participação e opinião.

VOCÊ SABIA? A CAPUL em parceria com o Senar Minas oportunizou de janeiro a agosto de 2013, 63 cursos contando com a participação de 749 cooperados e trabalhadores rurais em cursos e treinamentos

exigidos pela norma reg. 31 do Ministério do Trabalho. Agendamento de cursos com Isidoro na CAPUL 9914-0864.

COMITÊS EDUCATIVOSParticipe de sua

Cooperativa, nossa uniãogera desenvolvimento!

CURSOS SENAR CAPULSETEMBRO À DEZEMBRO/2013

CURSOS GRATUITOS

SANTA CLARA 18/09 12:00 SEDE ASSOCIAÇÃODOM BOSCO 03/10 10:00 CLARETECHARRUA 04/10 12:00 SEDE SUCURIPAPAMEL 08/10 10:00 SEDE ASSOCIAÇÃOLARGUINHA 09/10 12:00 TEREZINHA BURITIS 10/10 10:00 CÂMARA MUNICIPALLAMARCA 11/10 08:30 SEDE ASSOCIAÇÃOPORTO DO SACO 15/10 08:30 SEDE ASSOCIAÇÃOBREJINHO 18/10 10:00 IVONELGALHO 22/10 12:00 ADRILESARINOS 23/10 10:00 SALÃO PAROQUIALCOMITÊ CENTRAL 30/10 10:00 SALA CAPUL UNAÍBOM SUCESSO 05/11 12:00 ESCOLA BONSUCESSOSACO GRANDE 06/11 12:00 ADAIRBOQUEIRÃOZINHO 07/11 12:00 SEDE ASSOCIAÇÃOCANGUSSU 08/11 12:00 JOÃO BERALDOCURRAL DO FOGO 13/11 12:00 CHICO MENDES 14/11 09:00 SEDE ASSOCIAÇÃORENASCER 19/11 12:00 SEDE ASSOCIAÇÃOURBANO 21/11 19:00 SALA CAPUL UNAÍ

SANTA CLARA JOAQUIM: 9969-3989EDIVALDO: 9988-9850DOM BOSCOGERALDA: 9931-2508CHARRUAMÚCIO: 9943-6164PAPAMELLUZIANO: 9828-3313

LARGUINHATEREZINHA: 9952-7072BURITISSALVADOR: 9905-8832BREJINHOJOÃO MIGUEL: 9936-0482GALHOCIPRIANO: 9875-8608ARINOSGERALDO: 9913-7155

BOM SUCESSOSAULO: 9942-9852SACO GRANDEADAIR: 9830-0044CANGUSSULÉIA: 9982-8257CURRAL FOGODELERMANDO: 9946-5279PORTO SACOEMÍLIA: 9819-1908

CURSO DATA LOCAL TRATORISTA 16 A 20/9 CHÁCARA CAPULAPLICAÇÃO DE AGROTóXICO 17 A 21/9 FAZ. BURITITRATORISTA 21 A 26/9 FAZ. PRIMAVERACOLHEDORA DE GRÃOS 23 A 27/9 FAZ. PARAÍSOTRATORISTA 27/9 A 2/10 FAZ. ENGENHO VERDE PRADOPLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS 1 A 5/10 FAZ. CATINGUEIROAPLICAÇÃO DE AGROTóXICOS 7 A 11/10 FAZ. CAMPINASPREVENÇÃO DE ACIDENTES 7 A 10/10 FAZ. PALMEIRASSANEAMENTO BÁSICO NO MEIO RURAL 11 A 15/10 FAZ. GUARIBASORDENHADEIRA MECÂNICA 14 A 16/10 CHÁCARA CAPULVAQUEIRO 15 A 18/10 FAZ. SANTO ANTÔNIOTRATORISTA 21 A 25/10 FAZ. CAMPINASVAQUEIRO 22 A 26/10 FAZ. PA RENASCERTRATORISTA 26 A 31/10 FAZ. P.A PORTO DO SACOALIMENTAÇÃO DE BOVINOS 28 A 30/10 FAZ. PASTO DOS BOIS URUANAAPLICAÇÃO DE AGROTÒXICOS 29 A 31/10 FAZ. HJALIMENTAÇÃO DE BOVINOS 31/10 A 2/11 CHÁCARA CAPULTRATORISTA 18 A 22/11 FAZ. ENGENHO VERDE PRADOTRATORISTA 23 A 28/11 FAZ. SÃO MIGUELMANEJO DE PASTAGENS 25 A 27/11 FAZ. TROMBAS CAB. GRANDEMANEJO DE PASTAGENS 28 A 30/11 FAZ. PALMITALALIMENTAÇÃO DE BOVINOS 2 A 4/12 P.A PAPAMELCASQUEAMENTO DE BOVINOS 2 A 4/12 CHÁCARA CAPULAPLICAÇÃO DE AGROTóXICO 3 A 7/12 FAZ. PONTALMANEJO DE PASTAGENS 5 A 7/12 FAZ. RETIRO- CASQUEAMENTO DE BOVINOS 5 A 7/12 CHÁCARA CAPULTRATORISTA 7 A 12/12 FAZ. KABUCHINHAAPLICAÇÃO DE AGROTóXICO 9 A 13/12 FAZ. VARJÃOTRATORISTA 13 A 18/12 FAZ. PONTAL

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20 JULHO / AGOSTO - 2013

RECEITA DE BOLINHA DE QUEIJO Ingredientes• 1 litro de leite• 2 cubos de caldo de galinha• 1/2 xícara (chá) de margarina• Sal a gosto• 500g de farinha de trigo• 3 ovos• 50g de queijo parmesão ralado

• 400g de QUEIJO MUSSARELA CAPUL picado• 2 claras• 2 xícaras (chá) de farinha de rosca• Óleo para fritar

Modo de preparoLeve ao fogo o leite, o caldo de galinha, a margarina e sal. Quando ferver, acrescente a farinha de uma só vez, mexendo até desgrudar do fundo da panela. Bata os ovos com o parmesão e despeje sobre a massa quente. Mexa até encorpar. Deixe esfriar e sove. Faça bolinhas, recheie com a MUSSA-RELA CAPUL, passe na clara, na farinha de rosca e frite em óleo quente.

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21JULHO / AGOSTO - 2013

Começou, no dia 19 de agos-to, o prazo para a entrega da De-claração do Imposto sobre a Pro-priedade Territorial Rural (DITR) de 2013. A apresentação desse documento deve ser feita junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, e é obrigatória para pessoas físicas e jurídicas que sejam proprietárias de imóveis rurais, titulares do domínio, ou possuidoras, a qualquer título, incluindo aquelas que somente usufruem do imóvel.

As regras para o ITR 2013 estão na Instrução Normativa (IN) 1.380. Quem não fizer a de-

claração ficará impedido de tirar a Certidão Negativa de Débitos, documento indispensável para registro de compra ou venda de propriedade rural e para a obten-ção de financiamento agrícola. A data final para declarar o impos-to é 30 de setembro.

A declaração deve ser feita por meio do Programa Gerador da Declaração do ITR, relativo ao exercício de 2013, que estará dis-ponível no site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br).

Áreas de interesse ambiental – O proprietário também deve entregar, até 30 de setembro,

o Ato Declaratório Ambiental (ADA), que serve para comprovar a existência de áreas de interes-se ambiental em sua proprieda-de. Essas áreas são classificadas como “não tributáveis” ficando, portanto, isentas do ITR.

São áreas de interesse am-biental: Áreas de Preservação Permanente (APP), Reservas Le-gais (RLs), Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), Interesse Ecológico, Servidão Ambiental, Cobertas por Flores-ta Nativa e Alagadas para consti-tuição de reservatório de usinas hidrelétricas. Por meio do ADA,

também é possível ter redução da alíquota para as áreas de ma-nejo florestal.

Para entregar o ADA, o inte-ressado deve preencher um for-mulário eletrônico do Sistema ADAWeb, que pode ser acessado no site do IBAMA. Nele, o pro-prietário rural informa seus da-dos, como o CPF ou CNPJ, senha e autenticação a respeito das in-formações ambientais que serão apresentadas ao Ibama. As de-clarações retificadoras referen-tes ao ADA deverão ser entregues até 30 de dezembro.

Fonte: CNA

PRAZO PARA ENTREGA DA DECLARAÇÃO DO ITR 2013 VAI ATé O DIA 30 DE SETEMBRO

PROCURE SEU CONTADOR PARA FAZER SUA DECLARAÇÃO DE ITR ATé 30 DE SETEMBRO DE 2013.

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22 JULHO / AGOSTO - 2013

CONVOCAÇÃO

O Projeto de Lei nº 5.740/13, que autoriza o Poder Executivo a criar Agência Na-cional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), foi aprovado pelas três comis-sões técnicas responsáveis por analisá-lo, na Câmara dos Deputados. A matéria se-gue agora para deliberação do Plenário antes de seguir para votação no Senado Fe-deral.

A proposta de autoria do Poder Executivo chegou para análise dos deputados no mês de junho e recebeu 42 emen-das. Em regime de urgên-cia constitucional, o projeto tranca a pauta de votações do Plenário da Casa Legislativa.

A Comissão de Agricul-tura, Pecuária, Abastecimen-to e Desenvolvimento Rural (CAPADR), única comissão de mérito, fez modificações ao texto original, incluindo te-mas como a promoção social no meio rural e a prioridade na articulação entre órgãos

públicos estaduais de exten-são rural e a nova Agência.

Para o relator, essa arti-culação poderá compatibili-zar a atuação em cada Uni-dade da Federação e ampliar a cobertura da prestação de serviços aos beneficiários. O texto aprovado na CADAPR também explicita que a agri-cultura familiar e os médios produtores rurais serão o pú-blico-alvo da Anater.

As Comissões de Finan-ças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) delibera-ram sobre as implicações fi-nanceiras e orçamentárias, além da constitucionalidade e juridicidade da matéria, respectivamente.

Após aprovação na Câ-mara dos Deputados, o Sena-do Federal tem o prazo de 45 dias para analisar o projeto, de acordo com a tramitação em regime de urgência cons-titucional.

Fonte: Portal OCB

PROJETO qUE CRIA ANATER SERÁ

DELIBERADO NO PLENÁRIO DA CÂMARA

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23JULHO / AGOSTO - 2013

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24 JULHO / AGOSTO - 2013

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