Captação de Eventos e RecursosP r o f . M s . L u c i a n e P a n i s s o n

CONVENTION BUREAUP A L E S T R A P R O F . C O N V I D A D A V I V I A N E S H I B A K I

Captação de EventosP r o f . M s . L u c i a n e P a n i s s o n

O QUE É CAPTAÇÃO DE EVENTOS

CAPTAR:

- ATRAIR

- OBTER ATENÇÃO

- APROVEITAR OU DESVIAR EM PROVEITO

PRÓPRIO

OBJETIVOS DA CAPTAÇÃO DE EVENTOS• 1. CONSEGUIR QUE A PRÓXIMA EDIÇÃO DE

EVENTO JÁ EXISTENTE SE REALIZE NO LOCAL

• OBTER APROVAÇÃO DA ENTIDADE DE CLASSE NACIONAL PARA REALIZAÇÃO DE UM NOVO EVENTO O QUAL VOCÊ ORGANIZARÁ

• OBTER O CREDENCIAMENTO COMO UM DOS FORNECEDORES OFICIAIS (EX: AGÊNCIA DE VIAGENS) DA PRÓXIMA EDIÇÀO OU UM EVENTO QUE OCORRERÁ PELA PRIMEIRA VEZ.

PROCESSO DE CAPTAÇÃO DE EVENTOS

• Eventos não governamentais e associativos (itinerantes)

• Podem ser: estaduais, regionais, nacionais, latino-americanos, ibero-americanos, mundiais, etc

PROCESSO DE CAPTAÇÃO DE EVENTOS

CADA LOCAL SE CANDIDATA DE ACORDO COM SEU INTERESSE E INFRA-ESTRUTURA PARA SEDIAR O EVENTO – TUDO DEVE SER COMPATÍVEL COM SEUS EQUIPAMENTOS (O QUE JÁ EXISTE).

OU DEVEM SER FEITOS PARA TAL – O QUE PODE OCASIONAR EM GASTOS DESNECESSÁRIOS, COMO AS OLIMPÍADAS NO BRASIL

PROCESSO DE CAPTAÇÃO DE EVENTOS

à PROPOSIÇÃO DA CANDIDATURA DE UMA CIDADE COMO SEDE DE UM EVENTO É FEITA PELA ENTIDADE DE REPRESENTAÇÃO LOCAL À ENTIDADE PROMOTORA.

POR EXEMPLO: PARA CONGRESSO NACIONAL É A ENTIDADE ESTADUAL QUE PROPÕE A CANDIDATURA DE UMA CIDADE DE SEU ESTADO À ENTIDADE NACIONAL PROMOTORA DO CONGRESSO

A PROPOSIÇÃO DE UMA CIDADE OCORRE:

FORÇA DA ENTIDADE LOCAL

• Por força interna da entidade local ou da promotora de evento que motivada por interesses diversos propõe a candidatura

INCENTIVO DE ATORES

• Pelo interesse de todos os atores intermediários, fornecedores e apoiadores dos destinos que possuem interesse econômico para que o local abrigue o evento.

POLÍTICAS DE APOIO À CANDIDATURA DE CIDADES

• ACONTECEM DEPENDENDO DO ÓRGÃO E DO EVENTO

QUEM REALIZA A CANDIDATURA

• CONVENTIONS VISITORS BUREAUX (CVBs)

• ÓRGÃOS OFICIAIS DE TURISMO

• ORGANIZADORES DE EVENTOS E OS CENTROS DE EVENTOS.

• CADA ENTIDADE SE PREOCUPA COM DETERMINADOS TIPOS DE EVENTOS DE DIFERENTES PORTES

PROCESSOS DE CAPTAÇÃO DE EVENTOS EM DIFERENTES ESFERASO C A S O D O S C O N V E N T I O N S V I S I TO R S B U R E A U

CVB’s

• ‘Convention & Visitors Bureau’ é uma organização de instituições que promovem o turismo e a receptividade de uma cidade ou localidade para convenções e visitação de eventos e atrações diversas.

• Os Convention & Visitors Bureaux (CVBx) são estruturas independentes, não governamentais, apartidárias, sem fins lucrativos, com a missão de promover o desenvolvimento econômico e social do destino que representa, através do incentivo e fomento da indústria do turismo.

• É Instrumento de planejamento, promoção, apoio, captação e geração de eventos e incentivo ao turismo de entretenimento e lazer para destinos em formação e consagrados.

OBJETIVOS DE UM CVB

• FIGURAS IMPORTANTES PARA O PLANEJAMENTO DE MARKETING DE DESTINO;

• PROMOVEM A IMAGEM DA CIDADE

• SÃO FILIADOS A UMA FEDERAÇÀO BRASILEIRA DE CVB (FBCVB)

• NEGÓCIOS DE EVENTOS E TURISTAS PODEM SER MAIS FACILMENTE ORGANIZADOS SE HOUVER AÇÕES COORDENADAS

PRIMEIRO CVB

• O surgimento do primeiro Convention do mundo foi motivado por um artigo do jornalista Milton Carmichael no periódico The Detroit Jounal, em 6 de fevereiro de 1896, que questionava a passividade dos empresários locais com relação aos benefícios da vinda de visitantes para a cidade.

CVB NO BRASIL

• 1983 – SÃO PAULO

• 1984 – RIO DE JANEIRO

• 1994 – PETRÓPOLIS

• 1998 – FOZ DO IGUAÇU E LONDRINA

• 2000/2005 – CURITIBA, MARINGÁ, CAMPOS GERAIS – CRIAÇÃO DA FEDERAÇÃO DE CONVENTION & VISITORS BUREAUX DO ESTADO DO PARANÁ

• CIDADES LITORÂNEAS DO RIO DE JANEIRO A PARTIR DE 2003

CVB’s

VIABILIZAÇÃO FINANCEIRA DOS CVBs

• A viabilização financeira dos bureaux é bastante diversa no que se refere às fontes de financiamento, à composição da receita e à arrecadação total,

• EUA - A principal fonte de receita dos CVBx deriva-se da arrecadação da hotel room tax ou taxa de quarto de hotel. Nos Estados Unidos trata-se de um valor percentual calculado sobre a conta do hóspede e com recolhimento compulsório. Segundo Davidson e Rogers (2006) esse valor é repassado diretamente a um CVB relevante ou pode ser depositado em sua conta pelos órgãos governamentais.

• EUROPA: a sustentação econômica de alguns bureaux europeus, amparada nas contribuições governamentais, principalmente. O financiamento dessas organizações no Reino Unido, geralmente vem de contribuições do setor público, usualmente a maior fonte (única), taxas de afiliação do setor privado […] patrocínios, atividades comerciais conjuntas com membros e, em certos casos, comissões sobre negócios fechados cobradas de centros de eventos afiliados (Davidson & Rogers, 2006, p. 65, tradução nossa).

VIABILIZAÇÃO FINANCEIRA DOS CVBs

• BRASIL: viabilizam-se financeiramente por duas fontes de receitas principais: a taxa de turismo facultativa (versão brasileira do hotel room tax mas seu recolhimento não é compulsório) e as mensalidades/anuidades de associados. A taxa de turismo facultativa pode ser variável entre as localidades - o hóspede paga se quiser porque não existe legislação para isso. No Brasil, por serem agentes arrecadadores da ‘contribuição turismo’, os hotéis são frequentemente dispensados do pagamento das mensalidades. Considerando que a taxa é a principal fonte de financiamento dos bureaux, os hotéis tornam-se fundamentais e sobrepõem-se a todas as demais categorias em percentual de participação nos CVBxbrasileiros, com 30% do total de associados. (CBCVB, 2010). Ressalta-se que a não obrigatoriedade de recolhimento, no Brasil, da hotel room tax, é um dos principais responsáveis pela imensa diferença entre as receitas médias dos CVBx brasileiros e de seus pares norte americanos.

AÇÕES DO CONVENTION & VISITORS BUREAU

• REPRESENTAÇÃO DO DESTINO COMO UM TODO

• ATIVIDADES LILGADAS À ATRAÇÃO DE TURISTAS

• PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA PARA ENTIDADES, EMPRESAS E PROFISISONAIS (ORGANIZADORES DE EVENTOS)

• GERAÇÀO DE NEGÓCIOS PARA EMPRESAS LOCAIS

• ADESÃO VOLUNTÁRIA DE EMPRESAS PRIVADAS

VISITE SÃO PAULO

VISITE SÃO PAULO

• ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS QUE BUSCA AMPLIAR O VOLUME DE NEGÓCIOS E O MERCADO DE CONSUMO NA CIDADE POR MEIO DE ATIVIDADE TURÍSTICA, APOIANDO A MELHORIA DOS SERVIÇOS E ATENDIMENTO AOS VISITANTES.

• É O PRIMEIRO CONVENTION & VISITORS BUREAU DA AMÉRICA DO SUL E TEM ATUALMENTE MAIS DE 700 ASSOCIADOS QUE REPRESENTAM DIVERSOS SEGMENTOS DO SETOR TURÍSTICO PAULISTANO E DESTINOS ASSOCIADOS.

MAPA DE DESTINOS

• DIVIDINDO A CIDADE POR TEMAS (DESTINOS) E REGIÕES.

• ESTRATÉGIA PARA DESVIAR O OLHAR DOS PONTOS NEGATIVOS DA CIDADE E CONCENTRAR O TURISTA NOS LOCAIS DE SEU INTERESSE

RELEASES INTERNACIONAIS

DIRECIONAMENTO PARA EVENTOS

EVENTOS: VANTAGENS PAR AO DESTINO

• REDUÇÃO DE SAZONALIDADE

• EQUILÍBRIO DA BALANÇA COMERCIAL DO PAÍS

• MELHORIA DA IMAGEM DA CIDADE-SEDE

• ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE GERAÇÃO DE EMPREGOS

• MAIOR PRODUTIVIDADE NO TRADE TURÍSTICO (INFRAESTRUTURA TURÍSTICA DO MUNICÍPIO)

• PRESTÍGIO INTERNACIONAL PARA A ENTIDADE ORGANIZADORA

• ELEVAÇÃO NA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS