Capitulo Iterei Midia
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Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
3
PREFÁCIO
Tenta-se aqui agrupar as várias reportagens, notas, artigos com foco em
Iterei, desde suas belezas naturais , às atividades de ecoturismo, educação
ambiental, ciência, arte e à luta pela preservação da integridade física, na
salvagurada de sua característica singular: a relação entre a rede de
nascentes das montanhas Iterei, nas quotas mais altas desta micro-bacia,
da Mata Atlântica no topo da Serra do Mar, que descai dos 750 m., em
cachoerinhas e desagua impoluta 350 m. abaixo, no ribeirão do Caçador,
nos vales de Iterei. Esta relação entre nascentes e foz, com os atributos
mencionados é caracaterística inédita no século XXI, a 90 km da Praça da
Sé, “São Paulo é a sexta cidade mais populosa do planeta e sua região
metropolitana, com 19 223 897 habitantes, é a quarta maior aglomeração
urbana do mundo Regiões muito próximas a São Paulo são também regiões
metropolitanas do estado, como Campinas; Baixada Santista e Vale do
Paraíba; outras cidades próximas compreendem aglomerações urbanas em
processo de conurbação, como Sorocaba e Jundiai. A população total
dessas áreas somada à da capital – o chamado Complexo Metropolitano
Expandido– ultrapassa 29 milhões de habitantes, aproximadamente 75%
da população do estado inteiro. As regiões metropolitanas de Campinas e
de São Paulo já formam a primeira macrometrópole do hemisfério sul,
unindo 65 municípios que juntos abrigam 12% da popoulação brasileira.1
1 wikipedia
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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AS NOTÍCIAS
B 2010 REDE TV|ENTREVISTACOM LÉA CORRÊA PINTO DIA 1 DA DUPLICAÇÃO 4
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III 1984.12.30 AGENCIA TURISMO| Prospecto|VOCE TEM ENCONTRO MARCADO COM A NATUREZA 5
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IV 1984.12.30 AGENCIA TURISMO| Prospecto|VOC~E TEM ENCONTRO MARCADO COM A NATUREZA 6
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VI 1987 ROTEIRO DE NAUTICA & PESCA- SÃO PAULO|JUQUITIBA DE BELOS REDUTOS ECOLÓGICOS 8
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V 1987 GUIA DO TURISMO ECOLÓGICO | CABANAS ECOLÓGICAS 7
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VII 1988 NATURISMO HOTELARIA ECOLÓGICA|REFUGIO PARTICULAR DE FAUNA E FLORA FAZENDA ITEREI/SP 9 999
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VIII 1990 AGENDA DA NATUREZA- KAIAPÓ BRASIL | CAPA| ITEREI FESTA JUNINA ECOLOGICA 10
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XI 1991 AB ATUALIDADES| CONVÊNIOS E CURSOS| FAZENDA ITEREÍ 13
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XII 1992 FOLHA DE SÃO PAULO|PROGRAME SEU FERIADO| ITEREI 14
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XIII 1993 O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM|RADICAL LIVRE LEVA TURISTAS PARA ECOSSISTEMA DE ITEREI
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XV 1993 REVISTA CAMPING|JUQUITIBA – SP FAZENDA ITEREÍ 17
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XVI 1993 SHOPPING NEWS-CITY NEWS-JORNAL DA SEMANA- CORREIO DA MANHÃ| ARRUME AS MALAS O FERIADO CHEGOU – FAZENDA ITEREÍ
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XVIII 1994 O ESTADO DE SÃO PAULO| OUTROS PASSEIOS- FAZENDA ITEREÍ 20
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XIX 1994 FOLHA DE SÃO PAULO - FOLHINHA|PASSEIOS ACANTONAMENTO 21
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XX 1995 O ESTADO DE SÃO PAULO| CADERNO 2 ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER 22
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XX I 1995 FOLHA DE SÃO PAULO ILUSTRADA| ACONTECE ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER 23
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XX II 1995 JORNAL BROOKLIN NEWS& TODOS BAIRROS| ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER 25
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XX III 1995 JORNAL DA TARDE|PLAY GROUNDS, VALES E ÁGUAS FAZENDA ITEREÍ 25
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XX IV 1996 FOLHA DE SÃO PAULO |INFORMATICA ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER 26
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XXVI 1996 METRO NEWS| TURISMO CONVIVIO DE ARTE FAZENDA ITEREI PAULO PITOMBO 28
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XX V 1995 JORNAL DA USP |A MATA ATLANTICA RETRATADA POR NORBERTO GRUBERGER 27
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XXVII 1993 O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM|MAMAE NATUREZA 28
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XXVIII 1994 O ESTADO DE SAO PAULO | VIAGEM|FAZENDA OFERECE TRILHAS EM MATA ATLANTICA 30
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XX IX 1994 O ESTADO DE SAO PAULO| VIAGEM|ITEREI TEM TRILHAS COM ARVORES CENTENARIAS 31
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XXXI 1994 FOLHA DE SAO PAULO |REVISTA DA FOLHA| VIAGENS VERDES ECOFAZENDA 33
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XXXII 1994 SHOPPING NEWS|HOTEIS| SERRA DO MAR PARA TRILHAS 34
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XXXIII 1994 VIDA INTEGRAL|AGENA | REPOUSO: FAZENDA ITEREI 35
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XXXIV 1995 O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM|ITEREI É REFÚGIO ECOLOGICO PERTO DA CAPITAL 36
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XXXV 1996 REVISTA BOA FORMA|TREKKING|FOTOS TIRADAS EM ITEREI 37
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XXXVI 1996 REVISTA BOA FORMA| TRILHAS | FOTOS NA FAZENDA ITEREI 38
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XXXVII 1996 REVISTA BOA FORMA|TREKKING|FOTOS TIRADAS EM ITEREI 39
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XXXVII 1996 REVISTA BOA FORMA|TREKKING|FOTOS TIRADAS EM ITEREI 40
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XXXVIII 1996 REVISTA BOA FORMA|TREKKING|FOTOS TIRADAS EM ITEREI 41
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XL 1996 REVISTA BOA FORMA| JOGO RAPIDO| PRATICAR UM BOM TREKKING FAZENDA ITEREI 42
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XLI 1991 REVISTA CASA & JARDIM|MATA ATLANTICA NA INTERNET: ITEREI FLORA GRUBERGER 43
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XLII 1996 REVISTA CLAUDIA|ECOTURISMO NA MATA ATLANTICA 44
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XLIII 1996 REVISTA DESCASADOS | TRILHAS: BOA OPÇÃO PARA PAIS E FILHOS 45
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XLIV 1996 REVISTA DESCASADOS | TRILHAS: BOA OPÇÃO PARA PAIS E FILHOS 46
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XLV 1996 O ESTADO DE SÃO PAULO|AMANTES DE TRILHAS E CACHOEIRAS 47
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XLVI 1996 O ESTADO DE SÃO PAULO|AMANTES DE TRILHAS E CACHOEIRAS 48
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XLVII 1996 O ESTADO DE SAO PAULO| SUPLEMENTO FEMININO\ FAZENDA ITEREI 49
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XLVIII 1996 O ESTADO DE SAO PAULO| SUPLEMENTO FEMININO\ FAZENDA ITEREI | 50
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XLIX 1996 FOLHA DA TARDE| TRILHAS LEVAM TURISTAS A FLORESTA 51
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L 1996 FOLHA DA TARDE| VEGETAÇÃO NATIVA IMPRESSIONA 52
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LI 1996 FOLHA DA TARDE| TURISTAS EXPLORAM UMA DAS 18 TRILHAS DA FAZENDA ITEREÍ 53
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LII 1996 FOLHA DO ONIIBUS| JUQUITIBA REFUGIO PARTICULAR DE FAUNA E FLORA 54
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LIII 1996 FOLHA DA TARDE| FAZENDA É PARAISO ECOLOGICO PARA ESCAPAR DO BURBURINHO DAS 55
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LIV 1996 FOLHA DE SAO PAULO| FOLHINHA| VISISTANTE FAZ CAMINHADAS E ARTE COM ARGILA COLORIDA 56
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LVI 1996 JORNAL DA USP| FAZENDA ITEREI MATA ATLANTICA 58
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LVIII 1996 REVISTA SAUDE BELEZA E FORMA FISICA| REFUGIO NATURAL 60
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LIX 1996 REVISTA VEJA|VEJA SAO PAULO|ROTAS DE FUGA 61
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LX 1996 REVISTA VEJA|VEJA SAO PAULO|ROTAS DE FUGA | 62
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LXI 1997 O ESTADO DE SAO PAULO| VIAGEM| ITEREI EÉ REFUGIO EM PLENA MATA ATLANTICA 63
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LXII 1997 O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM| TRILHAS A ESCOLHA DO CLIENTE EM ITEREI 64
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LXIII 1997 FOLHA DO ONOIBUS| UM PARAISO ECOLOGICO PROXIMO DE SÃO PAULO 65
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LXV 1997 JORNAL DA USP|RODOVIA AMEÇA REFUGIO DE FAUNA E FLORA 67
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LXVI 1997 JORNAL DA USP|RNESTE REFUGIO A USP BUSCA MATERIAL DE PESQUISA 68
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LXVII 1997 JORNAL DA SOS MATA ATLANTICA| FERIAS NA FLORESTA 69
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**********************************************
WORLDWIDE FOREST/BIODIVERSITY CAMPAIGN NEWS
Protestors Block Brazil Road Project
***********************************************
Forest Networking a Project of Ecological Enterprises
Http://forests.org/
4/20/97
OVERVIEW, SOURCE & COMMENTARY by EE
Even reserves and last remnants of ecosystems are not safe from development threats in the
Atlantic Forests of Brazil, as in much of the world. The Earth Times reports on environmental
protest over plans to expand a road between Sao Paolo and Florianopolis. The point is made that
protest has been and continues to be a source of conservation advancement.
g.b.
*******************************
RELAYED TEXT STARTS HERE:
Protestors block Brazil road project
The Earth Times
By Jack Freeman
4/13/97
Copyright 1997 The Earth Times
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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http://www.earthtimes.org/
RIO DE JANEIRO--Environmental groups in Brazil are campaigning to block a highway
widening project that they charge threatens to destroy a significant portion of Brazil's rainforest-
-a project co-sponsored by the Inter-American Development Bank.
The highway they are concerned about is BR-116, one of the country's major traffic routes,
linking the cities of Sao Paolo and Florianopolis. According to the environmentalists, plans call
for a seven-kilometer (4.3 mile) section of the road running through Serra do Cafezal to become
a divided highway, with new lanes to be constructed parallel to the existing road, separated from
it by a distance of 300 to 600 meters (1,000 to 2,000 feet).
The problem, they say, is that this section of the road crosses the Atlantic rainforest at a very
vulnerable point. The region is an officially designated Environmental Protection Area, they say,
and includes a private wildlife reserve, Fazenda Iterei.
The reserve, only 90 minutes from downtown Sao Paolo, is filled with tall tropical trees, orchids
and bromeliads and many species of exotic birds. It also has streams and waterfalls and a variety
of mountain trails, and has been promoted as a site for ecotourism. Critics of the new road say it
will be an unsightly intrusion in the midst of a scenic wonderland--as well as an environmental
disaster.
The environmentalists argue that there are few human activities as destructive to the
environment as a highway construction site, with mammoth machines moving vast amounts of
soil, producing artificial dust storms and destroying all forms of native plant and animal life
within their path.
"The disaster will be compounded," they say, "by destruction of existing pure water resources,
consisting of a network of sparkling mountain streams."
They charge that the proposed route will bisect the wildlife reserve, destroying "an ecological
continuum" and threatening the region's biodiversity.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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The groups are calling upon all concerned people to send messages to Brazil's Environment
Minister asking that this section of the highway project be canceled and sent back to the drawing
board.
"It must be made clear," they say in a flyer, "that there is no opposition to the construction of the
highway" itself, calling it "a very important project linked to the economic well-being of millions
of Latin Americans."
But, they add, "the rainforest must not be destroyed" by the roadbuilders. "The authorities must
change the design of the proposed duplication" of the roadway, they say, "in order to avoid
destruction of a priceless ecosystem. A well designed project will cause no harm to the
environment; on the contrary, the unique nature of this beautiful landscape will be enhanced."
They add that there are many examples, the world over, of environmentally insensitive building
projects that have been reversed because of pressure brought by environmentalists and the
general public.
###RELAYED TEXT ENDS###
This document is a PHOTOCOPY for educational and personal use only. Recipients should seek
permission from the source for reprinting. All efforts are made to provide accurate, timely
pieces; though ultimate responsibility for verifying all information rests with the reader.
Check out our Gaia Forest Conservation Archives at URL=
http://forests.org/
Networked by Ecological Enterprises, [email protected]
http://forests.org/archived_site/today/recent/1997/problkpr.htm
CAPTURADO EM 26 SETEMBRO 2012
LXVIII 1997 THE EARTH TIMES| PROTESTORS BLOCK BRAZIL ROAD PROJECT 72
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LXX 1998 REVISTA CLAUDIA|É DIA DE VIAJAR POR PERTO DE SÃO PAULO 73
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LXXI 1998 O ESTADO DE SAO PAULO|TURISMO| FAZENDA OFERECE TRILHA PRA TODOS OS NIVEIS 74
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
76
LXXII 1998 O ESTADO DE SAO PAULO| VIAGEM| VEJA OS ENCANTOS DE UMA RESERVA PARTICULAR 75
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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LXXIII 1997 FOLHA DE SAO PAULO | COTIDIANO| AMBIENTALISTAS BRIGAM PARA DUPLICAR A RÉGIS 76
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78
LXXIV 1997 FOLHA DE SAO PAULO | COTIDIANO|OAB DENUNCIA DANOS AS NASCENTES 77
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
79
LXXV 1997 FOLHA DE SAO PAULO | COTIDIANO|PROPRIETÁRIA DA FAZENDA TEME ALTERAÇÃO ECOSSISTEMA 78
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
80
LXXVI 1997 FOLHA DO ONIBUS|RODOVIA PODE ACABAR COM PARAÍSO ECOLOGICO 79
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LXXVII 1997 O ESTADO DE SÃO PAULO| INFORMAOTICA| SITE ECOLOGICO CARTA PARA O MINISTRO 80-
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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LXXVIII 1998 FOLHA DO ONIBUS|OUTONO É A MELHOR E´POCA PARA ESTAR NA MATA ATLÂNTICA 81
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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LXXIX 1998 | FOLHA DO ONIBUS|OUTONO É A MELHOR E´POCA PARA ESTAR NA MATA ATLÂNTICA 82
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LXXXI 1998 JORNAL DO CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA| IVAN VALENTE DEFENDE 84
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LXXXII 1998 BOLETIM REDE ONGS DA MATA ATLANTICA|GIRO NA MATA 86
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LXXXIII 1998 JORNAL DA SOS MATA ATLANTICA| NA LUTA 86
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LXXXIV 1998 REVISTA OUTDOOR|SERRA DO CAFEZAL FAZENDA ITEREI 87
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LXXXV 1999 O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM| CONHEÇA UMA FAZENDA COM 18 TRILHAS MAPEADAS 88
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LXXXVI 1999 O ESTADO DE SAO PAULO| MATA ATLANTICA E ATRACAO NO INTERIOR 89
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LXXXVII 1999 JORNAL CIDADES DA SERRRA|SALVAADORES DA SERRA EM LUTA 90
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LXXXVIII 1999 NOTICIAS DO VALE|ALTERNATIVA PARA SERRA DO CAFEZAL 91
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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LXXXIX 1999 NOTICIAS DO VALE|IBAMA VAI REVER PROJETO DA BR-116 92
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Discutem dupli16/04/2001 Ciencia Estado de São Paulo Audiências públicas discutem duplicação da BR-116
Ambientalistas contestam traçado proposto pelo DNER, que corta área de Mata Atlântica na Serra do Cafezal
São Paulo - A duplicação da Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), no trecho da Serra do Cafezal, será tema de duas audiências públicas,
amanhã, em São Paulo, e em Miracatu, na quarta-feira. As audiências foram solicitadas pelo Ministério Público e mais de 70 entidades de classe
e ambientalistas, que defendem a mudança no traçado proposto pelo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), que corta um
trecho de 5,3 quilômetros de Mata Atlântica contínua, no topo da Serra do Mar. No local, existe uma reserva particular (Fazenda Itereí), refúgio
de animais em extinção, com várias cachoeiras e nascentes.
Aprovado pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema), em 1996, o traçado foi posteriormente contestado pelas entidades
ambientalistas cadastradas no Conselho, que solicitaram que o licenciamento da obra fosse levado ao Ibama, por ser uma rodovia federal. Uma
Ação Civil Pública obrigou o DNER a acatar o licenciamento federal, adiando o início da duplicação nesse trecho, único que ainda não teve as
obras iniciadas no estado de São Paulo.
“Quando a duplicação foi apresentada ao Consema, não havia ainda sido constatada a importância da Serra do Cafezal, com sua beleza, espécies
raras e nascentes, o que aconteceu logo depois”, diz Roberto Saruê, do Movimento Defenda São Paulo, conselheiro do Consema na época. “Por
isso houve a mobilização para impedir que a obra se consumasse. Não entendemos porque no DNER não aceita mudar o traçado”.
A posição dos ambientalistas é reforçada por pareceres do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que defende a duplicação acompanhando o
atual traçado da rodovia, e do ex-secretário dos Transportes e diretor do Instituto de Engenharia Horácio Ortiz, para quem o governo federal
optou pelo projeto mais caro e de maior impacto ambiental. Também foi descartada a alternativa do Comitê Brasileiro de Túneis (CBT), que
além dos aspectos ambientais, diminuiria curvas e reduziria o percurso em 2,7 quilômetros.
As duas audiências públicas, que deverão subsidiar o Ibama no licenciamento da obra, acontecerão no Sindicato das Empresas de Transporte de
Carga de São Paulo (rua da Gávea, 1390, São Paulo), dia 17, e na Câmara Municipal de Miracatu, dia 18, sempre a partir das 17 horas.
Maura Campanili /ciencia/noticias/2001/abr/15/26.htm/ciencia/noticias/2001/abr/15/26.htm índice de notícias /ciencia/noticias/2001/abr/16/157.htm/ciencia/noticias/2001/abr/16/157.htm
LC 2001 O ESTADO DE SAO PAULO|“ AMBIENTLIASTAS CONTESTAM TRAÇADO PROPOSTO QUE CORTA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA
93
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LCI 2000 REVISTA INTEGRAÇÃO|FAZENDA ECOLÓGICA ITEREI 94
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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Refúgio particular é alternativa no carnaval Localizada a 94 quilômetros de São Paulo, em um dos trechos mais conservados da Mata Atlântica, a Fazenda Ecológica Itereí oferece comodidade e sossego para quem quer fugir da agitação do carnaval. Reservas pelo telefone, (11) 3667.6357.(O Estado de S. Paulo, Viagem, 13/02/01, pág. V24, [1X7,5])
XCII 2001 ECO AGENCIA DE NOTICIAS| REFÚGIO PARTICULAR É ALTERNATIVA NO CARNAVAL 96
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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CCCAAAPPPTTTUUURRRAAADDDOOO EEEMMM 111111 EEE MMMAAAIIIOOO DDDEEE 22200000011
2001 2001 JORNAL DA TARDE| VITE DESTINOS PARA FUGIR DO CARNAVAL 96
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
98
XCV 2001 O ESTADO DE SAO PAULO| AUDIENCIAS PUBLICAS 98
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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XCIV 2001 JORNAL DA TARDE |AGORA|ECOTURISMO: FICAR NO MATO É OPÇÃO PARA FERIADO 97
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100
XCVI 2002 REVISTA ABRIL| DICAS DE VIAGEM FAZENDA ITEREI 99
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
101
XCVII 2003 REVISTA TURISMO PAULISTA| FAZENDA ITEREI ECOTURISMO| 100
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
102
São Paulo, domingo, 30 de dezembro de 2001
ESTRADAS
Local é o mais crítico de acidentes e mortes; por falta de licença ambiental, obras na serra do
Cafezal não saíram do papel
Duplicação da Régis emperra no pior trecho
ALENCAR IZIDORO
DA REPORTAGEM LOCAL
Promessa do primeiro mandato do governo Fernando Henrique Cardoso, a duplicação da Régis
Bittencourt em São Paulo permanece emperrada no trecho mais crítico de acidentes e mortes das
estradas federais paulistas.
Os 30 km da serra do Cafezal, região nativa de mata atlântica entre os municípios de Juquitiba
(78 km de SP) e Miracatu (180 km de SP), estão sem autorização ambiental e integram a única
região dos 300 km da rodovia no Estado sem ter as obras concluídas ou encaminhadas até agora.
Esse trecho faz a Régis, principal ligação de São Paulo à região Sul, ser conhecida como a
"rodovia da morte". Em 1999 e 2000, 57 pessoas morreram na serra do Cafezal, que também
registrou 917 acidentes -mais de um por dia.
A quantidade de mortes é, proporcionalmente à sua extensão, 46% superior à do restante da
estrada. Também supera em 48% a registrada na Presidente Dutra, que liga a capital paulista ao
Rio.
Desentendimentos
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
103
O impasse que já dura quase sete anos se deve a desentendimentos entre órgãos ambientais,
Ministério Público Federal e DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem). Eles
divergem sobre os traçados da duplicação e os estudos técnicos, ambientais e arqueológicos já
feitos. O DNER, após análises do IME (Instituto Militar de Engenharia), chegou a obter uma
licença ambiental prévia do Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente) para a obra em
1996.
A autorização foi contestada pelo Ministério Público sob a alegação de que a estrada, por ser
federal, deveria ter aval do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis). O órgão aguarda um parecer do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas),
pedido pelos procuradores, para decidir sobre a concessão da nova licença. "Eu acho que não está
demorando. Há uma série de instituições atuando simultaneamente. É uma engenharia política.
Precisamos chegar a uma solução consensual. Temos que tapar todas as brechas, senão alguém
entra na Justiça e barra depois", afirma Wilson Almeida Lima, gerente-executivo do Ibama.
Segundo a Folha apurou, um diretor do instituto cobrou do Ministério Público esse parecer no
último dia 20. O prazo para a execução se esgotou em novembro.
Os técnicos do DNER defendem que, para a duplicação da Régis na serra do Cafezal, seja
construída uma pista distanciada da atual. Os ambientalistas querem um traçado diferente:
apenas a ampliação paralela da pista existente.
Deslizamentos
"Eles exigem que a estrada fique colada na de hoje. Mas os morros são altos e qualquer
deslizamento de terra cobriria as pistas. A operação da rodovia ficaria fragilizada. Não dá para
imaginar a possibilidade de deixar parte do corredor do Mercosul interrompida", afirma Deuzedir
Martins, diretor do DNER no Estado, em referência ao nome dado pelo governo federal ao
projeto de duplicar toda a extensão da Régis, nas regiões Sul e Sudeste, para reduzir os custos do
transporte de carga.
Segundo ele, dos 30 km envolvidos na duplicação da serra, os questionamentos se concentram
em uma área de 2 km da fazenda Itereí, utilizada para passeios e viagens turísticas.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
104
"Há outros trechos em que a nossa proposta também entra na mata, mas só esse é
questionado", afirma o diretor do DNER.
"O DNER não quer fazer um estudo profundo da outra alternativa de duplicação. A sociedade
tem direito de conhecer as duas propostas. Qualquer alternativa vai degradar, não há área boa
ambientalmente, mas tudo precisa ser bem estudado", diz a procuradora do Ministério Público
Federal Inês Virgínia Soares.
Ela afirma que, mesmo com a licença do Ibama, a obra não poderá começar por falta de estudos
arqueológicos da região.
O DNER afirma que eles foram feitos pelo órgão estadual do patrimônio histórico na primeira
fase do projeto, antes de 1997, e que novas análises estão sendo concluídas pelo Iphan (Instituto
do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).
Riscos de acidentes
A procuradora Inês nega que os atrasos da obra sejam culpa do Ministério Público Federal e diz
que os riscos pelos acidentes são de responsabilidade do DNER. "As mortes são gravíssimas.
Podemos até propor uma ação por improbidade administrativa."
O diretor do órgão alega que, desde 1996, época das primeiras contestações ambientais, já foram
atendidos "todos os pedidos de modificações possíveis". "O projeto já foi bastante alterado",
afirma Martins, citando uma redução de 190 mil m2 para 57 mil m2 na área de desmatamento e
de 2.330 metros para 1.500 metros na de túneis.
XCVIII 2001 FOLHA DE SÃO PAULO|COTIDIANO| ESTRADAS 104
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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XCIX 2002 O ESTADO DE SÃO PAULO | IMBROGLIO AMBIENTAL 104
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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Imbróglio ambiental atrasa duplicação da Régis
A duplicação da Rodovia Régis Bittencourt na Serra do Cafezal (km 337 ao 367) tornou-se uma
novela que opõe, desde 1999, o Ministério Público Federal a dois órgãos: o Instituto Brasileiro
do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), responsável pela concessão da
licença ambiental prévia para o início das obras, e o Departamento Nacional de Infra-Estrutura
de Transportes (DNIT). "Escolhemos o traçado depois de um amplo processo de análise de
alternativas, com grande cuidado em atender todas as exigências legais pertinentes", diz o diretor
do DNIT em São Paulo, Deuzedir Martins. O traçado a que Martins se refere - que fica fora do
leito atual da estrada, passando pelas terras da Fazenda Ecológica Itereí - obteve licença
prévia da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo em setembro de 1996. Acionado por um
expressivo coletivo de entidades ambientalistas - entre as quais a Terrae, presidida por Lea
Correa Pinto, dona da Fazenda Itereí -, o Ministério Público Federal obteve, na Justiça, a
declaração de invalidade da licença prévia, por alegada insuficiência de estudos ambientais.
Passou a ser do Ibama, por lei federal, a responsabilidade pela emissão da licença prévia. Desde
então, o Ministério Público Federal vem exigindo mais estudos para autorizar o Ibama a
conceder a licença prévia. No dia 24, a procuradora da República em São Paulo Inês Virgínia
Prado Soares emitiu parecer final, com exigências como: estudo muito mais aprofundado do
traçado proposto pelo DNIT; estudos sobre outros traçados, entre eles o proposto pelos
ambientalistas, para quem a pista dupla deveria correr paralela ao leito atual; a manifestação do
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) sobre a existência de sítios
arqueológicos na região. A procuradora também quer que o Ibama responda a questionamentos
específicos sobre os impactos dos traçados possíveis na vegetação e na fauna da região -
preliminares que, no seu entendimento, estão longe do que seria minimamente obrigatório. "São
exigências desnecessárias", contesta Martins, defendendo o traçado que corta a Itereí.
Martins atribui à dona da fazenda, Lea Correa Pinto, parte da pressão contra o projeto que
transformaria em canteiro de obras áreas da propriedade. A entrada da fazenda fica bem ao
lado da pista única, no km 350 do sentido São Paulo-Paraná, uma mão na roda para os
turistas ecológicos brasileiros e estrangeiros que contratam passeios e visitas na Itereí. Pelos
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
107
anúncios que Lea tem publicado em revistas e sites, a diária de casal custa R$ 40,00. "Não
tenho mais idade para defender interesses pessoais", diz Lea, de 56 anos. "Meu interesse é
coletivo, ecológico e social, porque o traçado que eles querem fazer vai estraçalhar a Bacia do
Rio Caçador." Ramificações dessa bacia hidrográfica passam dentro da fazenda. Caminhando
pela mata, Lea mostra pequenos rios, uma cachoeira, árvores centenárias. "É um paraíso",
diz. Em parte dele, foram construídas instalações para os turistas: chalés, banheiros, piscina.
Ela também recebe pesquisadores de diversas instituições. Concessão - Duas dezenas de
entidades ecológicas unem-se a Lea na resistência ao traçado que cortaria a Itereí, entre elas a
respeitada Fundação SOS Mata Atlântica, em princípio favorável ao traçado paralelo ao leito
atual, na encosta da serra. Para Martins, do DNIT, a alternativa é inviável. Ele argumenta que o
canteiro de obras tornaria o tráfego um caos, com eventuais bloqueios da pista única. Também
acha que o traçado paralelo, junto da encosta, estaria sujeito a quedas de barreira, com risco de
obstrução total da rodovia. Rica de argumentos técnicos, de ambos os lados, a pendência sobre o
trecho da Serra do Cafezal só será resolvida, muito provavelmente pela via judicial, quando a
Régis, a exemplo de outras rodovias federais, estiver sob a administração da concessionária que
vencer o leilão de privatização. A licitação da concessão, coordenada pela Agência Nacional de
Transportes Terrestres (ANTT), está em andamento. "Infelizmente, não será na nossa gestão",
lamenta Deuzedir Martins. Ele promete, até o fim do ano, a liberação do tráfego nos 19
quilômetros até agora inúteis e o começo das obras de pavimentação nos 18 que a erosão está
comendo. (Luiz Maklouf Carvalho, especial para o Estado)
2002 O ESTADO DE SÃO PAULO |IMBRÓGLIO AMBIENTAL 106
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CII 2002 JORNAL NOTÍCIAS| DIA MEIO AMBIENTE |FOTO CACHOEIRA ITEREI 109
04/05/2003
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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Duplicação entre Juquitiba e Miracatu é criticada por
causa de área verde tombada
Uma das principais obras em rodovias federais com pendência ambiental está na BR-116
(Rodovia Régis Bittencourt). O problema, que se arrasta há nove anos, é a duplicação no trecho
de transposição da Serra do Cafezal, entre os municípios paulistas de Juquitiba e Miracatu. A
área de mata atlântica é tombada pelo Estado e decretada Reserva da Biosfera pela Unesco. "Não
se levou em conta o impacto em uma área de mananciais, flora e fauna preservados", diz a
presidente da ONG Terrae, Léa Corrêa Pinto. Ela é proprietária da fazenda Itereí, que será
cortada pela estrada.
O governo pressiona pela execução da obra porque o trecho é um dos mais perigosos da também
chamada Rodovia da Morte. A concessão da licença prévia pelo Ibama é contestada pelo
Ministério Público Federal (MPF), pela Ordem dos Advogados do Brasil e por organizações não-
governamentais. O processo é bem mais antigo: a primeira licença foi emitida em 1997 pela
Secretaria Estadual do Meio Ambiente. "Como se trata de área da Reserva da Biosfera, precisava
de licença do Ibama. Sem contar irregularidades no EIA-Rima", diz a procuradora da República
Rosane Cima Campiotto.
O Ibama reavaliou o caso e emitiu a licença de novo. O MPF não aceitou e recorreu. Em
novembro do ano passado, a Justiça expediu carta para o instituto para que se manifestasse. Seis
meses depois, o caso ainda está em estudo. "Não somos contra a obra, mas, sim, contra a forma
como vem sendo realizada", diz Rosane.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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Segundo a procuradora Inês Virgínia Prado Soares, a licença ambiental prévia é nula porque o
empreendedor, o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT), não detalhou
os estudos em relação a outra hipótese, a que aproveita o eixo já existente da rodovia. "Além
disso, não houve avaliação dos impactos que cada uma das alternativas de traçado causa nem a
manifestação do Iphan acerca do impacto arqueológico." O MPF consultou vários especialistas,
que apontaram alternativas. De acordo com o DNIT, as obras fazem parte do edital de
concessões para a exploração da rodovia, cuja licitação foi suspensa pelo Ministério dos
Transportes no início do ano.
Retomada - Em outro lote da BR-116, na região de Juquitiba, entre o km 319,3 e o km 336,7, foi
fechado acordo que permitiu o licenciamento ambiental. A retomada das obras está nos planos do
Ministério dos Transportes, que planeja concluir a duplicação até o fim do ano. (Marisa Folgato)
CIII 2003 O ESTADO DE S. PAULO| DUPLICAÇÃO ENTRE JUQUITIBA E MIRACATU É CRITICADA
POR CAUSA DE ÁREA VERDE TOMBADA
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Debate sobre a BR-116 se arrasta há 9 anos
Dnit limita peso na ponte da Régis Bittencourt
31/05/2005
O Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) decidiu limitar a 45 toneladas
o peso bruto total dos veículos de cargas na travessia da ponte sobre a represa Capivari-
Cachoeira, no km 42,6 da rodovia Régis Bittencourt (BR-116), em Campina Grande do Sul (PR).
O objetivo, segundo o órgão, é evitar um possível comprometimento da estrutura, cujo aterro foi
abalado pelo deslizamento que causou, na terça-feira, o desabamento parcial de outra ponte no
local.
A proibição, em vigor desde ontem, será fiscalizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). "é
uma medida de precaução, pois todo o tráfego está, agora, concentrado nessa ponte", explicou o
coordenador do Dnit no Paraná, Rosalvo De Bueno Grizzi. O limite é válido para veículos
pesados, isolados ou em comboios. O peso a ser considerado não é apenas o da carga, mas o peso
total, ou seja, a carga mais a tara - peso do veículo descarregado.
A restrição deve atingir uma parcela pequena da frota, segundo Grizzi. "São os veículos que já
dependem de autorização especial dos órgãos de trânsito para circulação." O Dnit comunicou a
decisão à direção geral e às Delegacias da Polícia Rodoviária Federal. Sindicatos nacionais e
federações de transportes de cargas também receberam comunicados. Os órgãos estaduais de
trânsito foram contatados para não expedirem autorizações de deslocamento de cargas acima do
limite pela BR-116.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
114
Na segunda-feira, serão colocadas placas informando sobre a proibição em pontos estratégicos da
rodovia, como a saída do Rodoanel, em São Paulo, a divisa entre os dois Estados e as
proximidades da ponte. Segundo Grizzi, em razão da ausência de balanças para fiscalização das
cargas no trecho, a PRF foi orientada para fazer a aferição através das notas fiscais.
"Os policiais têm a configuração dos caminhões pelas suas características, como o número de
eixos. Esses veículos serão parados e inspecionados." Ele recomenda "não entrar na rodovia"
com carga acima do limite, pois "a fiscalização será rigorosa".
Ontem, funcionários do órgão estenderam mantas plásticas no aterro que sustenta a cabeceira a
ponte para a infiltração da chuva. Segundo Grizzi, amanhã ou, no máximo, segunda-feira, será
iniciada a contenção do aterro com uma cordoalha de aço. O objetivo é evitar novos
desbarrancamentos como o que causou a queda da outra ponte. O projeto do reforço da cabeceira
será concluído na próxima semana.
Apesar da queda da ponte, o tráfego na BR-116, entre São Paulo e Curitiba, continuava com a
mesma intensidade ontem. De acordo com a PRF, houve uma diminuição de cerca de 25%
apenas no número de automóveis.
Policiais comentaram que os caminhoneiros preferem enfrentar eventuais percalços na Régis a
aumentar o percurso em 200 quilômetros para utilizar a rota alternativa que passa por Itararé, no
sudoeste paulista. Segundo a concessionária SP Vias, que administra parte do trecho paulista, o
movimento de veículos entre Itararé e a rodovia Castelo Branco, em Tatuí, aumentou quase
100% apenas na quarta-feira, com a interdição total da Régis. Depois, voltou ao normal.
CIV 2005 O ESTADO DE SÃO PAULO| DEBATE SOBRE DUPLICAÇAO SE ARRASTA A 9 ANOS 114
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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CV 2005 O ESTADO DE SÃO PAULO| DUPLICAÇÃO ESTÁ PARADA A 10 ANOS 114
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CVI 2005 O ESTADO DE SÃO PAULO| RÉGIS TEM MAIS 9 PONTES AMEAÇADAS 115
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CVII 2005 O ESTADO DE SÃO PAULO| RÉGIS TEM 400 KM ABANDONADOS 116
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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Projeto de duplicação parado há 10 anos
Um projeto federal para a duplicação do trecho mais perigoso da Rodovia Régis Bittencourt
(BR-116), na Serra do Cafezal, em São Paulo, está parado há quase dez anos por uma disputa
com ambientalistas sobre o melhor traçado para a nova pista.
A briga concentra-se sobre um trecho de 6 quilômetros, no qual a rodovia deverá passar por um
pequeno enclave de mata atlântica na bacia do Ribeirão do Caçador, entre os km 348 e 354, no
município de Miracatu.
Ambientalistas querem que a duplicação seja feita adjacente à pista atual, de forma a reduzir o
impacto ao ambiente. Por causa disso, todos os 30 quilômetros da serra permanecem sem
duplicação. Nesse meio tempo, centenas de pessoas morreram ou ficaram feridas em acidentes
nesse trecho da estrada.
A campanha ambientalista é liderada por Léa Corrêa Pinto, dona da Fazenda Itereí, uma
estância ecológica de 193 hectares que beira a rodovia por mais de 2 quilômetros, na altura do
km 350. Pelo projeto de duplicação, a nova pista passaria dentro da propriedade, a cerca de
400 metros da pista atual.
A fazenda é reconhecida desde 1978 como Refúgio Particular de Animais Nativos -
equivalente, nos termos atuais, a uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN).
"Todo mundo quer a duplicação da rodovia, inclusive nós. Mas esse projeto é uma
catástrofe", diz Léa, de 60 anos. "Tudo que tem aqui é patrimônio da humanidade." Os
ambientalistas defendem que a duplicação seja feita paralela à pista atual ou através de um
túnel.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
119
Técnicos do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit), entretanto,
garantem que o traçado proposto é o menos impactante possível. A estrada nesse trecho é
margeada pela microbacia do Caçador, à direita, e por um paredão de serra, à esquerda (sentido
São Paulo-Curitiba).
Para que a duplicação fosse feita adjacente à pista atual, seriam necessários cortes de até 60
metros na encosta esquerda, o que exigiria a retirada de quantidades imensas de terra e deixaria a
rodovia sob constante risco de deslizamentos, segundo o engenheiro Degliê Braz Koller, da
Prodec Consultoria, empresa que gerencia o projeto de duplicação da BR-116 para o Dnit.
A obra resultaria ainda na derrubada de vegetação primária no alto do morro, às margens do
Parque Estadual da Serra do Mar - considerada mais importante do que a vegetação que seria
derrubada na fazenda, de origem secundária. "é uma idéia inconcebível tanto do ponto de vista
ambiental quando de engenharia. Mesmo que não desmatasse nada, não faríamos", observa
Koller.
Rodovia poderá ser privatizada este ano
Apesar de já ter obtido licença prévia do Ibama e da Secretaria Estadual do Meio Ambiente
(SMA) para a duplicação da BR-116, o Dnit nunca entrou com o pedido de licença de instalação,
que permitiria o início das obras. A determinação do Ministério dos Transportes - ao qual o Dnit
está subordinado - é de que o projeto, orçado em US$ 130 milhões, seja repassado à iniciativa
privada no processo de concessão da rodovia, previsto para acontecer neste ano.
O licenciamento, por enquanto, está parado no Ibama. A história começa em 1991, com a
aprovação pela SMA do estudo e relatório de impacto ambiental (EIA-Rima) para todo o
segmento paulista da rodovia. Desde então, o relatório já exigia um detalhamento especial para o
trecho da serra, de 30 quilômetros, fazendo com que a licença prévia para esse segmento só fosse
concedida em 1996.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
120
Em 1997, entretanto, por se tratar de uma rodovia federal, o licenciamento teve de ser assumido
pelo Ibama, que acabou exigindo mais detalhamentos e reavaliando todo o projeto. No fim,
chegou à mesma conclusão que a secretaria do Estado: a duplicação deveria ser feita por uma
pista separada, passando pela fazenda Itereí e pelo resto da bacia do Caçador. Uma nova licença
prévia, aprovando a viabilidade da obra de dupilcação, foi emitida em agosto de 2002.
Naquele mesmo ano, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação civil pública e
obteve liminar exigindo a revogação da licença e o detalhamento de outras opções de traçado,
menos impactantes ao ambiente.
O Ibama, por sua vez, recorreu e conseguiu derrubar a liminar, segundo o diretor de
Licenciamento do órgão, Nilvo Silva. A licença prévia, portanto, está valendo, pelo menos por
enquanto. "Do ponto de vista técnico está tudo resolvido", disse Silva. "A obra tem viabilidade
aprovada desde 2002, mas o início da obra (licença de instalação) nunca foi solicitado."
Procurada pela reportagem, a Procuradoria da Justiça Federal Cível em São Paulo disse não ter
conhecimento da queda da liminar.
CVIII 2005 O ESTADO DE SÃO PAULO|PROJETO DE DUPLICAÇÃO PARADO HÁ 10 ANOS 119
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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Por onde passa o asfalto
Por Aline Ribeiro- Viernes 03 de Marzo de 2006 08:34
O governo federal retomou, no final de fevereiro, o processo de privatização de sete
rodovias federais, entre elas a Régis Bittencourt (BR-116), que liga São Paulo a
Curitiba. O modelo de concessão adotado é em quase tudo semelhante àquele usado pelo
governo Fernando Henrique Cardoso para tirar do abandono estradas como a Via Dutra
e a Rio—Juiz de Fora. O vencedor do leilão se compromete a terminar obras em curso e
modernizar a rodovia para em seguida assumir a sua manutenção.
No caso da Régis Bittencourt, a empresa terá um trabalho extra. Há sete anos, 30
quilômetros da estrada estão no meio de uma pendenga jurídico-ambiental que ainda não
se resolveu. O trecho vai do km 337 ao km 367, na Serra do Cafezal, entre as cidades
Miracatu e Juquitiba (SP). E é responsável pelo terrível apelido de “estrada da morte”
que acompanha a rodovia. Só em 2004, houve 3.185 acidentes na BR-116, com 153
mortes.
Existe um consenso de que a duplicação amenizaria o problema. Mas as opiniões sobre
como fazer isso são divergentes. De um lado, o Ministério Público Federal e dezenas de
entidades ambientalistas defendem a construção de uma pista paralela à já existente, o
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
122
que causaria menos impacto à área, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do
estado. Mas o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT),
apoiado pelo Ibama, sugere que a melhor saída seja uma pista alternativa, afastada do
leito atual. “
A pista variante é completamente desnecessária. Na época, achei que o DNER [antigo
DNIT] estava fazendo uma besteira e resolvi intervir. Fiz um anteprojeto para provar
que é possível alargar a pista do lado direito, em vez de fazer uma outra passando por
fora”, lembra o engenheiro civil Horácio Ortiz, funcionário aposentado do
Departamento de Estradas de Rodagem (DER). O custo do projeto do DNIT, pelos seus
cálculos, seria cerca de três vezes maior do que o necessário. “Eles, safadamente, não
querem aceitar o traçado que fiz porque sairiam perdendo”, alega. Em 1999, o
Ministério Público comprou a briga e entrou com ação civil pública defendendo o
traçado paralelo à pista atual.
Desmatamento
Ortiz também estimou os danos ambientais do projeto do DNIT. Segundo ele, a
construção de uma nova pista fora do eixo original desmataria 500 mil m² de floresta,
numa Área de Proteção Ambiental (APA). “Isso criaria uma ilha de Mata Atlântica no
topo da Serra do Mar”, afirma. Além disso, a construção bloquearia, no mínimo, 17
nascentes virgens da sub-bacia do Caçador/São Lourencinho, cabeceira de drenagem do
Ribeira do Iguape. A estrada ainda cortaria ao meio o corredor florestal que existe entre
os parques estaduais Jurupará e da Serra do Mar, o que impediria o fluxo de animais e as
trocas genéticas que garantem sua reprodução saudável.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
123
A construção de uma pista ao lado da rodovia também evita a desapropriação de
terras como a da Fazenda Ecológica Itereí. A estrada alternativa proposta pelo DNIT
cortaria essa propriedade, rica em biodiversidade e ponto turístico para brasileiros e
estrangeiros que apreciam a natureza. A dona da fazenda, Lea Correa Pinto, preside a
entidade ambientalista Terrae, uma das muitas que apóiam a ação do Ministério
Público Federal. “Existem soluções tecnológicas para fazer uma rodovia sem
degradar tanto. Poderiam duplicar a Régis nos moldes da Imigrantes, com bastante
túneis. Não defendo a conservação só por causa da minha propriedade, mas pela
biodiversidade da região, por sua importância histórica e natural”, diz Lea.
Outro lado
Coordenador de Avaliação de Impactos e Riscos do Ibama, Jorge Luiz Britto defende a
viabilidade do projeto do DNIT e afirma que a proposta apoiada pelo Ministério Público
também causaria impactos. “A construção de túneis requer grande quantidade de
material retirado da natureza. Uma pista paralela também não é a solução adequada,
porque aumenta o risco de acidentes. Do ponto de vista ambiental, a duplicação vai
causar o assoreamento do ribeirão Caçador”, argumenta, lembrando que, por ter sido
projetada muito perto da encosta, a estrada também poderá sofrer interdições por causa
de deslizamentos de terra. O traçado sugerido pelo DNIT, que propõe a construção de
uma alternativa fora do leito atual, obteve licença prévia da Secretaria do Meio
Ambiente de São Paulo em setembro de 1996. Impulsionado por entidades
ambientalistas, o Ministério Público Federal conseguiu declarar inválida essa licença
prévia, alegando insuficiência de estudos ambientais. Desde então, o MP entrou com
mais duas ações civis públicas, exigindo novos estudos ao Ibama – que ficou
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
124
responsável por conceder a licença prévia. “Quando assumimos o licenciamento, em
2000, pedimos toda a documentação necessária ao DNIT”, contesta Britto.
A licença prévia foi renovada pelo Ibama e tem validade até agosto de 2007. O DNIT
deve obedecer algumas condições discriminadas no documento, como a apresentação de
um cronograma físico e financeiro do empreendimento, incluindo as atividades de
implantação dos programas ambientais. Por meio de sua assessoria de imprensa, o DNIT
informou que o projeto a ser utilizado como base para o leilão das rodovias seguirá o
texto do Programa de Exploração Rodoviária (PER) – um calhamaço técnico que serve
de modelo para a construção de todas as estradas federais. Não quis responder, porém, o
básico: se contemplará a pista paralela ou aquela fora do eixo atual. Em todo caso, a
pendência só será resolvida por vias judiciais. E quem terá que encará-las é a empresa
que vencer a licitação.
Caso não haja imprevistos, até maio será conhecida a concessionária responsável por
administrar os 401,6 km de estrada. E por descascar esse abacaxi.
CIX 2006 O ECO|POR ONDE PASSA O ASFALTO 120 A 124
Rodovia Régis Bittencourt será duplicada até 2012.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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Polícia Rodoviária culpa trecho em pista única e migração de carros
BRASIL / Jornal A Tarde on line 12/10/2007 (16:37)
José Maria Tomazela - O Estadao de S.Paulo
Os motoristas vão sofrer com "apagões" na Rodovia Régis Bittencourt (BR-116),
principal ligação entre São Paulo e Curitiba, até o início de 2012. É o prazo previsto no
contrato de licitação para a duplicação dos 30,5 quilômetros da Serra do Cafezal, entre
Juquitiba e Miracatu, o principal gargalo da estrada. Ontem, os motoristas perderam até
2 horas para percorrer o trecho. O congestionamento chegou a 21 quilômetros, às 13
horas. A fila de carros, no sentido São Paulo-Curitiba, ia do km 315 ao km 336.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a rodovia recebeu a migração dos
turistas que seguiam para as praias de Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe, no litoral sul.
O grande congestionamento no Sistema Anchieta-Imigrantes levou muitos motoristas a
optarem pela Régis - num trajeto bem mais longo. "Pela BR (Régis), levei cinco horas
para chegar a Cananéia. Se fosse pela Imigrantes, levaria oito, além de pagar pedágio",
disse o bancário Gilberto Arlindo Torres, de Osasco. Ele viajou na quinta-feira à noite e
pegou o momento mais crítico, com lentidão de 29 quilômetros.
A PRF já prevê congestionamentos no retorno para São Paulo, amanhã. O afunilamento
vai ocorrer no km 365, na subida da serra, a partir das 14 horas. Novos "apagões" devem
ocorrer nos feriados de 2 e 15 de novembro e nas festas de fim de ano. Até o carnaval, a
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
126
rodovia receberá um fluxo maior de veículos, além dos 32 mil que circulam por ali
diariamente.
O prefeito de Miracatu, Miyoji Kaio (PSDB), acredita que só a duplicação do trecho de
serra vai reduzir os congestionamentos. O prazo para a obra é de quatro anos após o
início da concessão - que será custeada por pedágios. A concessionária OHL, vencedora
da disputa realizada na terça-feira, instalará seis praças de pedágio ao longo dos 401,6
quilômetros de São Paulo a Curitiba. Cinco postos ficarão no trecho paulista. O primeiro
será instalado no km 296, em São Lourenço da Serra. Os demais, nos km 366 (fim da
Serra do Cafezal), 427 (próximo da ponte sobre o Rio Ribeira), 485 (Cajati) e 542 (Barra
do Turvo). O pedágio paranaense será no km 56, próximo da Represa do Capivari.
Os motoristas vão pagar R$ 1,364 em cada praça. O contrato admite revisão no valor,
caso a nova pista seja construída fora do eixo da pista atual. Essa opção é
recomendada pelos técnicos, mas esbarra em forte oposição dos ambientalistas. A
serra é coberta pela Mata Atlântica e o afastamento do eixo criaria uma "ilha" entre
as duas pistas, aumentando o impacto ambiental.
Rodovia Régis Bittencourt será duplicada até 2012. 47 minutos atrás ... O contrato
admite revisão no valor, caso a nova pista seja construída fora do eixo
...br.noticias.yahoo.com/s/12102007/25/manchetes-rodovia-regis-bittencourt-sera-
duplicada-ate-2012.html - 4 horas atrás - Páginas Semelhantes
CX 2007 JORNAL A TARDE ON LINE| RODOVIA RÉGIS BITTENCOURT SERÁ DUPLICADA ATÉ 2012. 125
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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Ecologistas reunem-se com a OHL na ANTT em prol da Serra do Cafezal/ Br116 [Terræ Informa 2008/03/06 ]-Reuniram-se aos 5 de Março de 2008 às 10 horas da
manhã, na sede da ANTT, sito a Av. Paulista Nº 37/8º andar; a convite do Ouvidor da
Corregedoria da ANTT, as ecologistas Pedagoga Yara Toledo da SOS MANANCIAL-
assistente simples do Ministério Público Federal na Ação Civil Pública da Serra do
Cafezal/Br116 ,e, a Pedagoga Léa Corrêa Pinto da TERRÆ e do CENTRO DE
REFERÊNCIA DO MOVIMENTO DA CIDADANIA PELAS ÁGUAS FLORESTAS E
MONTANHAS IGUASSU ITEREi- autora da representação 184/96 junto à
Procuradoria da República em S. Paulo, o diretor-
superintendente da Autopista Régis Bittencourt, Eneo Palazzi
da OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A.(OHL
BRASIL) , o coordenador de comunicação Claudio Luiz de
Carvalho da OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A. (
OHL BRASIL), o coordenador geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres
(ANTT), Unidade Regional de São Paulço ( URSP) Deuzedir Martins, o coordenador
técnico da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Unidade Regional de
São Paulo ( URSP) Elias Salhes Sobrinho e o ouvidor Nilo Moriconi Garcia - da
Corregedoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Nesta ocasião, o
Sr. Ouvidor , afirmou que veio de Brasília, para estar atendendo à causa da Serra do
Cafezal dentro de um espírito conciliatório. O diretor-superintendente da Autopista
Régis Bittencourt, Eneo Palazzi da OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A. ( OHL
BRASIL) informou que tem prazo contratual até final de 2011 para projetar e obter
todas as licenças ambientais e entregar a Serra do Cafezal duplicada, que decorridos
vários anos do projeto inicial existem condições de adequá-lo aos avanços
da tecnologia e que a direção de projetos pode orientar seus projetistas para que
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
128
viabilizem do ponto de vista técnico-econômico e ambiental , qualquer alternativa pré-
selecionada. O diretor-superintendente da Autopista Régis Bittencourt, Eneo Palazzi
informou também, que está reunião objetiva possibilitar atender os pleitos da
comunidade ambientalista. Nesta ocasião, as ambientalistas protocolizaram a entrega
da presente carta ( abaixo em anexo ) e comprometeram-se a enviar o Relatório ORTIZ
10, pelo engenheiro rodoviário Horácio Ortiz que preconiza uma alternativa de
traçado mais racional , que pode ser executada mais rapidamente, inclusive
na encosta geologicamente mais estável, oferecendo mais segurança aos usuários ,
contígua a atual pista, menos agressiva ao meio ambiente, com redução dos taludes de
corte , assim como, em total conformidade com os padrões adotados ao longo
da Autopista Régis Bittencourt. As ambientalistas encaminharão também à OHL- Brasil
, a alternativa subterrânea oferecida pelo Comitê Brasileiro de Túneis (CBT), que
também é mais racional , tecnicamente correta e ambientalmente adequada. Ambas
alternativas propostas pelos ambientalistas pouparão de danos irreversíveis os
recursos naturais locais e globais . Nesta ocasião, foi destacado pelo Sr. Ouvidor,
que nesta nova etapa seria o momento, para haver maior aceitabilidade aos pleitos dos
ambientalistas pela ANTT . O Sr. coordenador geral da ANTT-URSP não soube
informar se existe hoje LP validada para o empreendimento. Etapas importantes foram
vencidas. Os ambientalistas esperam que toda mobilização dos empreendedores viabilize
uma nova alternativa que concilie conflitos e atenda a todos , a bem desta e das
futuras gerações . Esta é a carta que foi protocolizada nesta reunião pelas
ambientalistas.
Fotos de autoria da ambientalista pedagoga Léa Corrêa Pinto e do coordenador técnico
da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Unid ade Regional de São
Paulo ( URSP) Elias Salhes Sobrinho. Fonte: www.sosmanancial.org.br/reuniao.html
CXI 2008 SITE SOS MANANCIAL|ECOLOGISTAS REUNEM-SE COM A OHL NA ANTT EM PROL DA
SERRA DO CAFEZAL/ BR116
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
129
MIDIA INDEPENDENTE
1796 - [redeglobaldasociedadecivil] Aliança BECE-RECOS 21/04/2010 às 01:52
Os ambientalistas são a solução do problema e devem ser ouvidos, de fato
são favoráveis a duplicação em benefício do bem comum, a curto e em
longo prazo.
CXII 2010 UMA DAS MUITAS NASCENTES DO CAÇADOR/ ITEREI - RETRATA 7 M. DOS 7000 METROS QUE SE PRETENDE RASGAR COM PISTAS DIVIDIDAS. FOTO DE LÉA
CORRÊA PINTO - OCASIÃO MATÉRIA EXPEDIÇÃO DIA MUNDIAL DA AGUA 2010
128
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
130
Br 116 - Serra do Cafezal - Ambientalistas são favoraveis a duplicação
com pista contigua e oferecem soluções. Ministra diz há necessidade de se
retomar a discussão sobre o traçado da segunda pista.
Segue noticia de 19/04/10 às 16:12 | Agência Estado e Considerações Complementares
de Léa Corrêa Pinto:
Os ambientalistas são favoráveis a duplicação.
Nesta ultima década as entidades ambientais em conjunto com a sociedade civil tem
apontado e registrado junto aos órgãos competentes e ao MPF os gravames da rodovia,
causadores de acidentes, o que pressionou a intervenção do Ministério Publico Federal
para a recuperação da rodovia.
Agora a concessionária, melhorou a recuperação da via, contudo os ambientalistas estão
alertos e sempre oferecendo voluntariamente suas observações e recomendações ,
sempre em caráter público .
A duplicação não saiu antes, por que não havia verbas, ou porque o projeto de
duplicação e, num segundo tempo o processo de licitação da concessão estavam no
TCU.
Os ambientalistas contribuíram para acelerar o processo de concessão e tem desde o
primeiro instante encaminhado suas recomendações a OHL.
O movimento pela duplicação sustentável da serra, tem colaborado no processo de
duplicação com pareceres técnicos e soluções.
Os ambientalistas são favoráveis a duplicação contígua ao leito atual, que não secciona
as cabeceiras do manancial do Caçador formando uma ilha de mata atlântica. A
duplicação contígua é mais segura do ponto de vista geológico e geotécnico, segundo
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
131
dados do IPT, é de construção mais rápida, econômica e evita maiores custos com
desapropriação, e segundo dados atuais da OHL traz menor índice de acidentes do que
duplicação em pistas divididas. A alternativa contígua é viável e perfeitamente
exeqüível segundo o engenheiro rodoviário Horácio Ortiz.
Por sua vez, os ambientalistas propuseram, para a duplicação da Serra, ineditamente e
antes dos IMIGRANTES, a duplicação com alternativa subterrânea de forma racional,
apresentando várias configurações - inclusive intercaladas por viadutos - e evitando
impactos, conforme concepção oferecida voluntariamente pelo CBT. A propositura
permitiria grandes vantagens, foi amparada por toda a sociedade, sindicatos, entidade de
classe, inclusive pelos prefeitos locais.
Em 1999 a alternativa com túneis longos e viadutos era inédita e supra moderna. Dentre
as muitas vantagens a alternativa trazida ao lume pela intervenção propositiva dos
ambientalistas é evitar a neblina, reduzir, as curvas, reduzir as distancias e, portanto os
tempos e custos de viagem. Segundo os especialistas do CBT a alternativa subterrânea
proposta é adequada e perfeitamente exeqüível, o túnel na Serra do Cafezal, transporia
pela montanha do Cafezal ? apropriada e propicia -, após o restaurante do Japonês até o
pé da serra, segundo Léa Correa Pinto, evitaria dividir a atual pista que se encontra na
montanha Cafezal levando-a até a face atlântica das montanhas da Serra São
Lourencinho - topo da Serra do Mar - onde estão as cabeceiras da Bacia do Caçador,
cortando estas cabeceiras do manancial transversalmente por aproximadamente 7- Sete-
km., num trecho - com matas e muitas nascentes - ainda não impactado.
Os ambientalistas são a solução do problema e devem ser ouvidos, de fato são
favoráveis a duplicação em benefício do bem comum, a curto e em longo prazo.
Duplicação da BR-116 pode demorar mais que previsto
19/04/10 às 16:12 | Agência Estado
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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Rodovia não ter data para ser duplicada no meio da Serra do Cafezal, em São Paulo
19/04/10 às 16:12 | Agência Estado
Leia mais: 05/04/10 Concessionária realiza obras na BR-116 na Grande Curitiba
03/04/10 Acidente bloqueia pistas da BR-116 no sentido Curitiba 30/03/10 BR-116 será
interditada em Santa Catarina Os motoristas que usam a rodovia Régis Bittencourt (BR-
116), principal ligação de São Paulo com os Estados do Sul, podem ter de enfrentar os
congestionamentos no trecho de pista simples na Serra do Cafezal, entre Juquitiba (SP) e
Miracatu (SP), por um tempo maior que o previsto. Apesar de a concessionária OHL ter
previsto a duplicação dos 30,5 quilômetros até 2013, os 18 quilômetros que
correspondem ao meio da Serra não têm prazo para serem iniciados e concluídos. Foi o
que disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, durante a entrega da licença
ambiental para dois trechos menores da duplicação, hoje, em Registro (SP). "Não é
possível falar em prazo. Quem estabelece o prazo é o Ibama (Instituto do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), mas depende de estudos complexos."
Segundo ela, há necessidade de se retomar a discussão sobre o traçado da segunda pista,
se ela será no mesmo eixo atual, ou se a nova pista será construída num eixo mais
afastado para reduzir o impacto ambiental. Os estudos podem ser prejudicados pela
greve dos servidores públicos do setor. "Temos de levar em conta que estamos
interferindo num ecossistema extremamente sensível. As obras precisam ser feitas e
esperamos fazer esse licenciamento com rapidez." Ela pediu à superintendência do
Ibama em São Paulo que passe a atuar no processo, hoje delegado a Brasília, interagindo
com os prefeitos da região. A ministra também anunciou a Licença de Instalação (LI),
documento que possibilita o início das obras para dois trechos, o primeiro entre o km
363 e o km 367, região de Juquitiba, e o outro do km 336 ao km 344, região de
Miracatu. Eles estão situados nas duas extremidades da serra. A concessionária prevê o
início das obras em dois meses, mas isso também depende do cumprimento de algumas
condicionantes, como estudo de fauna, coleta de sementes e de amostras de água. A
ministra deixou claro que as máquinas só entram na pista depois de cumpridas as
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
133
exigências. Ela pediu aos prefeitos que fiscalizem o cumprimento. Também recomendou
à concessionária que mantenha no site informações atualizadas sobre o processo. A
empresa pretende iniciar as obras pelo bairro Barnabés, em Juquitiba, onde termina a
pista dupla. Na outra ponta, no km 367 está prevista a construção de uma ponte sobre o
rio São Lourencinho. A OHL assinou o contrato de concessão para os 402,1 quilômetros
da Régis, de São Paulo a Curitiba, em fevereiro de 2008. O prazo é de 25 anos. A
empresa já cobra pedágio em seis praças - cinco ficam no lado paulista. A tarifa é de R$
1,50 por automóvel ou por eixo nos veículos de carga. A rodovia recebe cerca de 110
mil veículos por dia.
Comentários
Duplicação 116 -João Henrique 25/04/2010 20:31 johendom@hotmail
A duplicação trará alguns prejuizos para a mata atlântica, é evidente, porém se os
engarrafamentos e a reducão de acidentes diminuirem, melhor se acabarem, e por
consequência uma quantidade enorme de combustivel deixará de ser queimada
inutilmente e assim deixando de poluir a serra e o meio ambiente o impacto da obra seja
após algum tempo um grande benefício a natureza!
IMPACTOS PERMANENTES e IRREVERSIVES Adriano M. Peluso 16/06/2010
10:00 [email protected]
O Diretor Palazzi da OHL S/A informou em reunião pública na ALESP em 2009 : o
maior índice de acidentes em SP na Br-116 SP/PR , conforme as estatísticas levantadas
pela Autopista Régis Bittencourt S.A. não ocorre na Serra do Cafezal, e , sim sucede,
nas serras já duplicadas em diretriz independente. Os impactos previstos conforme a
duplicação projetada com desvio rasgando os 7 km das montanhas mais altas da Serra do
Mar, cobertas por florestas inclusive primárias, aonde nascem as águas serão
PERMANENTES e IRREVERSÍVEIS. É para duplicar e com um bom projeto.
A.M.Peluso
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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A Serra do Cafezal - Neri Xavier 18/09/2010 11:39 [email protected]
Por muitos anos tenho acompanhado o desenrolar polêmico da duplicacão do trecho da
Serra do Cafezal, na Regis Bitencourt. Ainda bem que existem os ambientalistas para
por freios (controle) nos que desejam o progresso a qualquer custo. Sem medir as
consequências. Ainda bem que existem pessoas conscientes como o Senhor Peluso.
Parabéns pela sua visão. Estou falando do seu comentário:"IMPACTOS
PERMANENTES e IRREVERSIVES - Adriano M. Peluso 16/06/2010 10:00". O
comentário é obvio e lógico. Só os indescentes que não querem ver. A grande maioria
dos acidentes ocorrem em pistas duplicadas e trechos bem conservados. Dizer que a
sinuosidade, a inclinacão e a originalidade do trecho da Serra do Cafezal é o único
causador de acidentes, isso é uma bandeira partidária. Todo profissionla do volante sabe
que isso não é verdade. Não queremos dizer que a pista não deva ser duplicada, mas isso
não deve ser feito a qualquer preco. Abrirá o gargalo, mas nada tem a ver com os
acidentes. Em nossa região existem muitos trechos de serra e não serra; pistas
duplicadas e não duplicadas; sinuosas e retas e, comprovadamente, a grande quantidade
e os os piores aidentes estão nos melhores e amplos trechos das rodovias. O que as
autoridades não querem enchergar (fingem não ver - é mais vantajoso), é a falta de
fiscalizacão de velocidade, de peso de cargas, de condicões de dirigibilidade, dos
motoristas e dos veículos, e outros mais que não estão relacionados somente com as
condicões da pista propriamente. Parabéns aos ambientalistas. A natureza agradece. Neri
- Lages SC
CXIII 2010 MIDIA INDEPENDENTE| ALIANÇA RECOS| BR 116 - SERRA DO CAFEZAL - AMBIENTALISTAS SÃO
FAVORAVEIS A DUPLICAÇÃO COM PISTA CONTIGUA E OFERECEM SOLUÇÕES. MINISTRA DIZ HÁ
NECESSIDADE DE SE RETOMAR A DISCUSSÃO SOBRE O TRAÇADO DA SEGUNDA PISTA.
133
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
135
Serra do Cafezal ApresentaçãoRODO 2010
Br-116 km 349
http://itpack31.itarget.com.br/uploads/via/arquivos/Apresentacao_Rodo2010Regis_1_palestra.pdf
CXIV 2010 AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT| FOTOS PALESTRA RODO 2010 135
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
136
Localização
http://itpack31.itarget.com.br/uploads/via/arquivos/Apresentacao_Rodo2010Regis_1_palestra.pdf
CXV 2010 AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT| PALESTRA RODO 2010 136
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
137
A rodovia e a politica ambiental
Fonte: http://itpack31.itarget.com.br/uploads/via/arquivos/Apresentacao_Rodo2010Regis_1_palestra.pdf
CXVI 2010 AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT| PALESTRA RODO 2010 136
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
138
Duplicação Rodovia Regis Bittencourt Br-116 Serra do Cafezal S. Paulo
1948- [redeglobaldasociedadecivil] Aliança RECOs Redes de Cooperação Comunitária
Sem Fronteiras
” …A manchete da CBN “Ibama barra Licença Prévia para a Duplicação da Régis
Bittencourt” pode explicar a razão desta autarquia ter expedido aos 22/02/2011 a
Autorização de Abertura de Picada n°504/2011, entre os km 344 e o 363 vinculada à
Licença de Operação n° 712/2008 e não à Licença Prévia n° 132/2002. Por outro lado, o
Alerta Geral Br 116/SP – OHL Brasil produzido pelo CEAC – SP aponta que esta
autorização publicada pelo Ibama uma década após o início do licenciamento federal,
desconhecia do meio físico no mínimo 44 (quarenta e quatro) cursos d´água referentes
apenas à amostragem parcial realizada pela expedição civil, ao longo somente, da
extensão relativa à terça parte da Bacia Hidrográfica do Caçador. ..”
Serra do Cafezal Br116/SP – Papagaio come milho e o
meio ambiente leva a culpa
Por Léa Corrêa Pinto
Até hoje a população sabe quase nada sobre o projeto e os lotes da duplicação da Serra
do Cafezal. Razão pela que qual a sociedade civil engajada em garantir os princípios da
participação, da prevenção e da precaução, igualmente, o princípio da eficiência tão
necessários na manutenção e na duplicação da Br116/SP, ofereceu alternativas de
traçado e tecnológicas e requereu no início de 2010 nos termos da lei a realização de
Audiência Pública, visto que a Duplicação da Br116- Serra do Cafezal fora fracionada
em três etapas, pelos empreendedores. Além disso, em 2008 o Relatório à OHL, da
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
139
sociedade civil, agente participativo das soluções de interesse difuso e coletivo em prol
da integridade da Bacia Hidrográfica do Caçador no topo da Serra do Mar apontava que
o projeto apresentado pelo poder concedente às empresas licitantes à concessão da Régis
Bittencourt diferenciava-se daquele apresentado à comunidade e licenciado pelo Ibama,
em 2002.
A duplicação da extremidade da Serra do Cafezal mais próxima a S. Paulo poderia ter
sido ampliada a onze km e chegado praticamente após o Restaurante do 90 ou do
Restaurante Chapadão, referências bem conhecidas dos motoristas, no caso da
ocorrência desta Audiência Pública pedida, superando os sete km hoje em obras (entre o
km 336+700 e o km 344+000) ao longo do Distrito dos Barnabés e Bairros do Engano e
do Julio, segundo o encaminhamento civil à Procuradoria, pelo acompanhamento pari-
passu do licenciamento, em 2010
Infere-se que as 3 etapas da duplicação da Serra do Cafezal não tem comprimento igual
porquanto a Agência Estado noticiou aos 27/05/2011 que a Licença de Instalação (que
permite o início das obras) foi solicitada pela concessionária para um trecho de quatro
quilômetros, após o Bairro do Engano até um pouco antes do Restaurante do Japonês, do
km 344 ao km 348.
Além disso, as obras de duplicação serão realizadas fora da pista existente, informou a
Autopista Régis Bittencourt S/A aos 24/02/2011, prevendo a formação de mais ilhas
(bolsões) na Serra. A duplicação não contígua à pista existente conforme o Contrato de
Concessão possibilita o aumento do valor do pedágio. Multiplica também, o número de
cursos d´água a serem fragmentados, nesta Serra em sua grande parte nascentes ainda
florestadas.
A manchete da CBN “Ibama barra Licença Prévia para a Duplicação da Régis
Bittencourt” pode explicar a razão desta autarquia ter expedido aos 22/02/2011 a
Autorização de Abertura de Picada n°504/2011, entre os km 344 e o 363 vinculada à
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
140
Licença de Operação n° 712/2008 e não à Licença Prévia n° 132/2002. Por outro lado, o
Alerta Geral Br 116/SP – OHL Brasil produzido pelo CEAC – SP aponta que esta
autorização publicada pelo Ibama uma década após o início do licenciamento federal,
desconhecia do meio físico no mínimo 44 (quarenta e quatro) cursos d´água referentes
apenas à amostragem parcial realizada pela expedição civil, ao longo somente, da
extensão relativa à terça parte da Bacia Hidrográfica do Caçador.
É melhor prevenir do que remediar, daí reiterarmos nossos pleitos como stakeholders
civis à OHL e à ANTT no sentido de viabilizarem a correção dos degraus acentuados na
borda externa dos acostamentos ao longo da Serra do Cafezal, que conforme o
ACÓRDÃO 746/2010 TCU, colocam em risco a segurança dos usuários da rodovia,
acresça-se na Serra do Cafezal Br 116/SP os gravames advindos pelos tombamentos dos
veículos de cargas de mercadorias bem como os de cargas tóxicas e perigosas, que
ocasionam as costumeiras interrupções do fluxo de veículos. Neste sentido, estendemos
recomendação às empresas rodoviárias de frotas de carga que realizem o levantamento
quilométrico destes degraus acentuados, principalmente aqui na Serra, de forma a
pontuar o alerta em seus rotogramas.
Todos os setores da sociedade estão mobilizados para que seja finalizado o processo de
duplicação tão necessário. Em concordância com as entidades ambientalistas faz-se
mister que as obras projetadas da duplicação assegurem à Rodovia Régis Bittencourt, na
transposição da Serra do Cafezal transformar-se em paradigma de Rodovia da Vida,
trazendo a almejada segurança dos usuários, da população lindeira e da população a
jusante, em razão de que a intervenção inadequada e/ou danosa, no caso da região
serrana poderá gerar grandes prejuízos econômicos, ceifar a vida de muitas pessoas, bem
como onerar significativamente o patrimônio natural, o público e o social. Hoje em dia,
não se admite mais superficialidade.
Comentário posterior da Autora- A presente matéria foi publicada no ínicio de
junho de 2011. – O PAPAGAIO DO PEIXTO ROXO INEXISTE, não habita no cimo
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
141
da Serra do Mar, na Bacia no Caçador , não faz parte da fauna local como a espécie
única ai vivente que merece ser protegida, dentre um conjunto faunístico e florístico
mui rico e expressivo que compõe a biota da Bacia Hidrográfica do Ribeirão do
Caçador. Contudo, o traçado que divide esta área e ilha o ribeirão Caçador por mais
de 5 km é considerado ambientalmente inadequado, pois, foram também
identificadas aí, 18 especies de aves em extinção e várias endêmicas . Quanto à fauna
em geral habitam e procriam na Bacia do Caçador várias espécies do topo da cadeia
alimentar, algumas delas em extinção e outras endêmicas da Mata Atlântica,
possivelmente estudos mais aprofundados descrevam novas espécies.
* Pedagoga Léa Corrêa Pinto ([email protected])
Fund. de ITEREI - RPAN, Portaria IBDF 163/78 –Membro Planet Society (UNESCO)
Coord. do CENTRO DE REFERÊNCIA MCPA MF I Iguassu
Pres. TERRÆ Organização da Sociedade Civil
http://logisticatotal.com.br/files/articles/69fce3ff70f19242fad00b69b1128190.pdf
publicado em 2011 capturado em 2012 setembro
CXVII 2011 LOGISTICA TOTAL|PAPAGAIO COME MILHO MEIO AMBIENTE LEVA A
CULPA
140
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
142
http://registro-sp-online.blogspot.com.br/2011/05/leia-nota-imprensa-da-
concessionaria.html
terça-feira, 31 de maio de 2011
Leia a Nota à Imprensa da Concessionária Autopista Régis
Conforme já afirmamos em notas anteriores e publicadas, não existe nada que comprove
que a licença ambiental da Rodovia Régis Bittencourt tenha sido cassada ou suspensa. O
que existe é um processo de negociação e de licenciamento em andamento.
Leia abaixo a Nota á imprensa da Concessionária Autopista Regis Bittencourt
NOTA À IMPRENSA
Sobre a duplicação da BR-116 SP/PR no trecho que passa pela Serra do Cafezal (entre
Juquitiba-SP e Miracatu-SP), a Autopista Régis Bittencourt informa:
. Havia uma LP (Licença Prévia) emitida em 2002 e liberada pela justiça no final de
2009. Para obter a LI (Licença de Instalação), a Concessionária optou por dividir a Serra
em segmentos, com a disposição em agilizar a liberação das licenças e,
consequentemente, as obras. Em abril de 2010, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA emitiu a Licença de Instalação para as
obras de duplicação das extremidades da Serra: sete quilômetros entre o km 336,6 e o
km 344; e quatro quilômetros entre o km 363 e o km 367. Nestas duas extremidades, as
obras já começaram e estão em pleno andamento.
. Também já foi solicitada a LI para o trecho de 4 quilômetros, do km 344 ao 348, que
está em análise pelo IBAMA.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
143
. O projeto para o trecho central da Serra do Cafezal, que vai do km 348 ao km 363, num
total de 15 quilômetros, foi submetido à análise ambiental junto ao IBAMA e atenderá
todos os apectos técnicos e ambientais requeridos para obra deste porte.
. A Autopista Régis Bittencourt considera que as obras de duplicação são fundamentais
e urgentes para a segurança da rodovia e que seu projeto para a duplicação do trecho
central da Serra do Cafezal prevê o mínimo impacto ambiental possível.
Assessoria de Comunicação - Autopista Réis Bittencourt
Postado por Ronaldo Ribeiro às 16:01
CXVIII 2011 BLOG REGISTRO ON LINE EASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO - AUTOPISTA RÉGIS
BITTENCOURT| NOTA A IMPRENSA
142
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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Jornal Regional
Posted 6th June 2011 by JORNAL REGIONAL
régis bittencourt |Licença prévia para duplicação da Serra do Cafezal continua valendo
http://regionaljornal.blogspot.com.br/2011/06/regis-bittencourt-licenca-previa-para.html
Ibama recusou o pedido de licença de instalação para um
trecho de 4 km solicitado pela OHL
Mônica Bockor
Registro
Matéria publicada pelo Jornal “O Estado de São Paulo” na sexta-feira, 27/05, gerou
nova onda de protestos contra a possibilidade de mais atraso nas obras de duplicação da
Serra do Cafezal, na Rodovia Régis Bittencourt. A reportagem – replicada por outros
veículos - afirma que o Ibama cancelou a licença prévia dada em 2002 para a obra e que
o processo de licenciamento para a duplicação teria que recomeçar do zero. O
cancelamento da licença teria ocorrido porque o projeto original foi substancialmente
modificado. Na semana passada, o Ibama emitiu nota afirmando que a Licença Prévia
não foi cancelada e encontra-se válida.
Em contato com a assessoria de imprensa do Ibama em Brasília, o Jornal Regional
recebeu a informação de que a OHL – concessionária que administra a Rodovia e
responsável pelas obras – solicitou a Licença de Instalação para um trecho de 4
quilômetros da Serra (km 344 ao 348). Segundo a Concessionária, esta subdivisão do
trecho central foi feita como forma de agilizar o processo da liberação da Licença de
Instalação e da continuidade das obras, já que o trecho entre o km 348 e km 363 é mais
complexo. Mas o pedido feito no início de maio (para os 4km) foi recusado pelo Ibama
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
145
por conter modificações substanciais em relação ao projeto original de 2002 – quando o
Ibama emitiu a Licença Prévia que continua valendo.
Além disso, de acordo com o Ibama, falta ainda a OHL apresentar o projeto executivo
(de engenharia) das obras referentes ao trecho central da Serra do Cafezal para que se
procedam as análises e, se aprovado, seja emitida a Licença de Instalação para o início
das obras. A OHL informou ao Jornal Regional que, para o trecho central da Serra do
Cafezal, mais específico entre o km 348 e o km 363, o cumprimento das condicionantes
da LP (Licença Prévia) é muito mais complexo porque é um trecho que passa por uma
Unidade Particular de Conservação e também pelo interior da área do Parque da
Serra do Mar. “Em conta disso, a Concessionária apresentou ao Ibama um estudo
com refinamento do traçado em que contorna esses dois trechos polêmicos”.
Esse estudo foi apresentado informalmente ao Ibama, mas foi recusado pelo órgão –
também por apresentar mudanças muito significativas em relação ao projeto original.
“No momento, a OHL deve trabalhar em novos estudos para o pedido da Licença de
Instalação, que deverá ser feito por parte da concessionária junto ao Ibama dentro de
cerca de 120 dias”, informou a OHL.
O Ibama já emitiu a Licença de Instalação para a duplicação das extremidades da serra
(sete quilômetros entre o km 336,6 e o km 344; e quatro quilômetros entre o km 363 e o
km 367), onde as obras estão em andamento.
Histórico | Há uma Licença Prévia para a duplicação da Rodovia Régis Bittencourt
emitida em favor do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes)
desde 2002. Para o trecho específico da Serra do Cafezal, o projeto de engenharia
aprovado pelo Ibama com vistas à emissão da Licença de Instalação chama-se Projeto F
Melhorado.
Em 2007, a rodovia foi concedida à OHL Autopista Régis Bittencourt e entre suas
obrigações junto à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) estava a
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
146
duplicação do trecho da Serra do Cafezal. Em 2009, com a nova decisão judicial que
tornou sem efeito a liminar que suspendia a Licença Prévia (contestada pelo Ministério
Público), a OHL buscou o Ibama no intuito de obter a Licença de Instalação para este
trecho.
Em 2010, foram concedidas duas Licenças de Instalação para os segmentos iniciais, em
que o projeto de engenharia não apresentava mudanças significativas em relação à faixa
de domínio da rodovia. Na ocasião, a OHL Autopista Régis Bittencourt manifestou
interesse em otimizar o projeto do segmento central, implicando assim uma proposta de
alteração significativa do projeto original aprovado pelo Ibama (o Projeto F Melhorado),
e remetendo a elaboração de novos estudos ambientais.
Segundo o Ibama, na primeira semana de maio deste ano, a empresa solicitou o
licenciamento de um segmento de 4 km para obtenção da Licença de Instalação,
informando ainda que não tinha concluído as adequações no projeto. “Apresentou
ainda informações relativas aos estudos que estavam autorizados pelo Ibama relativos
às sondagens e levantamentos topográficos, e que implicavam significativa alteração
do projeto aprovado (F Melhorado)”. Desta forma, o Ibama informou à OHL que não
seria possível aprovar o pedido de Licença de Instalação. Para aprovar o projeto com as
modificações feitas, seria necessário – aí, sim - uma nova Licença Prévia.
Como citado acima, a Concessionária deve trabalhar em novos estudos para o pedido da
Licença de Instalação, que deverá ser feito junto ao Ibama dentro de cerca de quatro
meses. A OHL afirma ainda que “o projeto atenderá todos os aspectos técnicos e
ambientais requeridos para obra deste porte”.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
147
“Na foto avista-se a região das divisas do POENTE ITEREI” - Ainda falta a OHL
apresentar o projeto executivo das obras referentes ao trecho central da Serra do
Cafezal (Foto: Autopista Régis Bittencourt)
CXIX 2011 JORNAL REGIONAL| IBAMA RECUSOU O PEDIDO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO PARA UM
TRECHO DE 4 KM SOLICITADO PELA OHL
146
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
148
23/09/2011
ANTT multa Autopista Regis Bittencourt por
descumprimento contratual
Saiu publicado no Diario Oficial de hoje, multa da ANTT contra a Autopista Regis
Bittencourt, que administra o trecho entre a capital paulista e Curitiba, por
descumprimento contratual. A multa ser de R$ 1.250.000,00(um milhão e duzentos e
setenta e cinco mil reais). Veja os termos da ANTT: DELIBERAÇÃO No 177, DE 14
DE SETEMBRO DE 2011
A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas
atribuições, fundamentada no Voto DMR -072/11, de 8 de setembro de 2011;
CONSIDERANDO as disposições contidas nos arts. 24,
VIII, 26, VII, da Lei no 10.233, de 5 de junho de 2001; nos arts. 3o, IX e XXII, e 5o,
VII, do anexo do Decreto no 4.130, de 13 de fevereiro de 2002; no artigo 14o, § 1o da
Resolução no 2689, de 16 de maio de 2008; e as manifestações da área técnica
procedidas nos autos do Processo no 50500.060913/2008-88, delibera:
Art. 1o Julgar improcedentes os argumentos trazidos pela Concessionária Autopista
Régis Bittencourt S/A no Recurso em Pro- cesso Administrativo Simplificado para
apuração de penalidades por descumprimento contratual, devidamente fundamentado
nos autos do processo em epígrafe.
Art. 2o Aplicar a penalidade de multa de 750 (setecentos e cinqüenta) URT s,
atualizando o valor para R$ 1.275.000,00 (um milhão e duzentos e setenta e cinco mil
reais), em conformidade com os itens 19.8 e 19.12 do Contrato de Concessão no
001/2007 e Re- solução 3.622/2010.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
149
Art. 3o Autorizar a Superintendência de Exploração da In- fraestrutura - SUINF, em
caso de não quitação da multa pelo des- cumprimento contratual, após o decurso do
prazo regulamentar de 30 dias previsto na Resolução 2.689/2008, contados do
recebimento da respectiva Guia de Recolhimento da União pela Concessionária, a
providenciar o processo visando à execução da caução, como forma de Garantia de
Execução, conforme prevê o item 5.6 "a" do Contrato de Concessão no 001/2007.
Art. 4o Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação.
BERNARDO FIGUEIREDO
Diretor-Geral
Fonte: http://www.ovaledoribeira.com.br/2011/09/antt-multa-autopista-regis-
bittencourt.html#.UGXv-66a7KQ
CXX 2011 BLOG O VALE DO RIBEIRA| ANTT MULTA AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT POR
DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL
148
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
150
http://www.jusbrasil.com.br/diarios/37047724/dou-secao-3-17-05-2012-pg-146
AUTOPISTA RÉGIS BITTENCOURT S/A
CNPJ/MF nº 09.336.431/0001-06
AVISO DE LICENÇA
A Concessionária Autopista Régis Bittencourt S/A torna público que requereu ao
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, a
Licença de Instalação para as obras de duplicação da Rodovia Régis Bittencourt (BR-
116/SP), trecho entre o km 344+000 e km 363+000, da Serra do Cafezal, municípios de
Juquitiba e Miracatu/SP.
ENEO PALAZZI
Diretor Superintendente
CXXI 2011 PG. 157. SEÇÃO 3. DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO (DOU) DE 13/10/2011AVISO DE LICENCA 149
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
151
DOU 17/11/2011 - Pág. 186 - Seção 3 - Diário Oficial da União
www.jusbrasil.com.br/diarios/.../dou-secao-3-17-11-2011-pg-186
DIRETOR DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
EDITAL
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA,
em atendimento ao Art 18 da Instrução Normativa nº 184/2008, torna pública a
devolução para readequação do Relatório de Solicitação de Licença de Instalação,
referente à duplicação da BR-11/Serra do Cafezal, entre o Km 344+000 e o Km
363+000, sob responsabilidade da Concessionária Autopista Régis Bittencourt, em
função das não conformidades identificadas na análise preliminar do documento
protocolado no IBAMA, que subsidia o licenciamento ambiental do empreendimento
(processo nº 02001003376/1998-04) O prazo de análise técnica será iniciado a partir do
aceite da readequação do documento
EUGÊNIO PIO COSTA
Diretor Substituto
CXII 2011 DOU 17/11/2011 - PÁG. 186 - SEÇÃO 3 - DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO| DIRETOR DE
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
150
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
152
Estudo incompleto barra obra na Régis
Duplicação foi negada pelo Ibama; empresa diz que vai providenciar dados adicionais
17 de dezembro de 2011 | 3h 03
JOSÉ MARIA TOMAZELA, SOROCABA - O Estado de S.Paulo
As obras de duplicação da Rodovia Régis Bittencourt (BR-116) na Serra do Cafezal,
entre Juquitiba e Miracatu, no interior paulista, vão atrasar ainda mais e correm o risco
de não ficarem prontas até 2014. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis (Ibama) considerou "incompleto" o estudo da
concessionária Autopista Régis, do Grupo OHL, para a licença que permitiria o início
das obras.
O trecho é o único de pista simples na Régis e recebe 24 mil veículos por dia. A rodovia
é a principal ligação entre São Paulo e a Região Sul do País e, assim, com o Mercosul.
No fim do ano, o tráfego aumenta pelo menos 20% segundo a Polícia Rodoviária
Federal.
A parte que ainda depende de licença ambiental para as obras tem 19 quilômetros de
extensão e fica na encosta mais íngreme da serra. O projeto considerado incompleto
havia sido protocolado no Ibama no dia 29 de setembro deste ano pela concessionária. O
parecer contrário à concessão da licença de instalação já foi publicado no Diário Oficial
da União.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
153
A OHL informou, em nota, que usou a metodologia adequada no estudo da licença
ambiental, mas que o Ibama solicitou informações adicionais que serão providenciadas
"com urgência".
Área particular. Segundo informações obtidas pelo Estado, técnicos da empresa que fez
o estudo de impacto ambiental não foram autorizados a entrar em uma área particular
para completar o levantamento. A área integra a Fazenda Itereí, pertencente à
ambientalista Léa Corrêa Pinto, que há 30 anos tenta evitar que a duplicação altere o
maciço de Mata Atlântica declarado Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN).
O projeto prevê a passagem da segunda pista nas terras da fazenda, na margem direita da
pista atual.
Presidente do instituto ambiental Terrae, Léa está em viagem e só deve retornar no
início do ano. Seu marido, Norberto Gruberger, disse que os técnicos não foram
impedidos de entrar na área. "Eles solicitaram a permissão, mas, antes de conceder, a
Léa pediu mais informações sobre o caráter do estudo que eles fariam. Eles não
responderam e não voltaram a solicitar." Segundo ele, Léa concorda com a duplicação.
Ela apenas exige, como ambientalista, que o projeto tenha o menor impacto possível.
"Houve o pedido e, em contrapartida, ela queria ter mais detalhes sobre a faixa a ser
utilizada e eles forneceram apenas uma parte das informações."
Autorizados. Em 2010, o Ibama concedeu duas licenças de instalação para os segmentos
localizados nas extremidades do trecho da serra, que já estão em obras. Um deles, mais
próximo de Juquitiba, na Região Metropolitana de São Paulo, tem 4 quilômetros de
extensão; o outro, no município de Miracatu, tem 7 km. Segundo a concessionária, as
obras estarão prontas no primeiro semestre de 2012. Falta apenas ser duplicado o trecho
central, objeto do estudo recusado pelo Ibama.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
154
A prefeita de Registro, Sandra Kennedy (PT), disse que o "gargalo" na serra
compromete o desenvolvimento do Vale do Ribeira. Ela entrou em contato com a
Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) na tentativa de resolver o impasse.
"Se a proprietária da área não permite a entrada e a empresa não tem outro meio de
terminar o estudo, não vamos sair do lugar." Segundo a prefeita, o governo federal pediu
à Casa Civil da Presidência para acompanhar o processo.
O Ibama informou que, além de ter apresentado estudo incompleto, a concessionária
elaborou o projeto em desconformidade com as diretrizes discutidas previamente.
Segundo o órgão, cabe ao empreendedor refazer e apresentar o projeto executivo e os
estudos completos.
Em nota, a concessionária informa que "a duplicação da Serra do Cafezal é obra de
extrema importância para a segurança dos usuários da rodovia e está tratando o tema
para que possa dar início à nova etapa de obras em março do próximo ano."
CXXIII 2011 O ESTADO DE SAO PAULO|ESTUDO INCOMPLETO BARRA OBRA NA RÉGIS 153
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
155
MPF vai apurar atraso em duplicação na Régis
Bittencourt
Prazo previsto para a duplicação de trecho da rodovia foi adiado de 2012 para 2013 e
pode se estender ainda mais
AE | 17/01/2012 19:20:37
O Ministério Público Federal (MPF) vai apurar denúncia de que a concessionária
Autopista Régis Bittencourt estaria atrasando deliberadamente os estudos ambientais
para a duplicação da Serra do Cafezal, na rodovia Régis Bittencourt (BR-116), entre São
Paulo e Curitiba. O trecho de 19 km, o único de pista simples, recebe 24 mil veículos
por dia e é recordista em acidentes. Trata-se da obra mais cara da concessão, que prevê
investimentos de R$ 3,8 bilhões em 25 anos. O prazo previsto para a duplicação foi
prorrogado de 2012 para 2013, mas pode ser protelado ainda mais.
Aumento no pedágio: Pedágio da Régis sobe para R$ 1,80
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
156
No mês passado, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (Ibama) negou licença de instalação para as obras no centro da serra
alegando que os estudos apresentados pela concessionária estavam incompletos e em
desconformidade com as diretrizes discutidas previamente. Na versão da empresa, o
atraso ocorreu porque a proprietária de uma área a ser desapropriada, a
ambientalista Léa Corrêa Pinto, não permitiu a entrada dos técnicos para completar o
estudo ambiental. Em representação protocolada em dezembro no MPF de São Paulo, a
ambientalista alega que a autorização, embora condicionada à apresentação de
documentos pela concessionária, foi dada no mesmo mês da solicitação, em março de
2011.
De acordo com Léa, vários contatos feitos com a empresa ficaram sem retorno e nem
mesmo a autorização para a abertura de picadas, documento básico para permitir o
acesso à área, não foi apresentado. "A sociedade brasileira agradecerá todos os
esforços para que esta duplicação tão almejada ocorra em conformidade com
a tecnologia adotada em outras rodovias do Brasil, compatível com a Serra do
Mar e com segurança para as populações lindeiras", argumentou a
ambientalista.
Em nota, a Autopista informou que já faz obras de duplicação em 11 quilômetros da
serra, cuja conclusão deverá ocorrer até a metade deste ano. "Para os 19 quilômetros
faltantes, a concessionária realiza a complementação de estudos de projeto e apenas um
proprietário (que detém 1,5 km do total) dificulta a conclusão dos estudos ao não
autorizar o ingresso de funcionários para as medições topográficas necessárias, ao
contrário dos demais que não apresentaram qualquer restrição para a realização de
estudos." O nome do proprietário resistente não foi informado pela empresa.
CXXIV 2012 O ESTADO DE SAO PAULO| MPF VAI APURAR ATRASO EM DUPLICAÇÃO NA RÉGIS BITTENCOURT |
155
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
157
Of. GPIBAMA 92/2012 10 Fev 2012
Ofício do Gabinete da Presidência do IBAMA,
Ofício nº 92/2012 - GP/IBAMA de 10 Fevereiro 2012
IBAMA
Indefere Duplicação dos Kms 344 ao 348 ,
que a Autopista Regis Bittencourt S/A, Grupo OHL
pretendia- dar inicio a esta etapa de obras em março de
2012*
CXXV 2012 OF. GPIBAMA 92/2012| INDEFERE DUPLICAÇÃO DOS KMS 344 AO 348 QUE OHL
156
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
158
Brasil - 28/02/2012
ANTT multa Autopista Regis por descumprir contrato
Foi publicado no Diário Oficial de hoje multa aplicada pela ANTT- Agência Nacional
de Transportes Terrestres á Concessionária Autopista Régis Bittencourt S/A por
descumprimento das obraigações contratuias da Concessão. O valor da multa é de R$
1.350.000,00 (um milhão e trezentos e cinquenta mil reais). Na Deliberação publicada
hoje não há detalhes de qual foi o motivo específico que gerou a multa.
Veja a decisão publicada no Diário Oficial de hoje:
DELIBERAÇÃO No- 39, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012
A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres -ANTT, no uso de suas
atribuições, fundamentada no Voto DJB -029/12, de 13 de fevereiro de 2012;
CONSIDERANDO as disposições contidas nos arts. 24, VIII, 26, VII, da Lei nº 10.233,
de 5 de junho de 2001; nos arts. 3º, IX e XXII, e 5º, VII, do anexo do Decreto nº 4.130,
de 13 de fevereiro de 2002; no artigo 14º, § 1º da Resolução nº 2689, de 16 de maio de
2008; e as manifestações da área técnica procedidas nos autos do Processo nº
50500.065032/2008-53, DELIBERA:
Art. 1º Julgar improcedentes os argumentos trazidos pela Concessionária Autopista
Régis Bittencourt S/A no Recurso em Processo Administrativo Simplificado para
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
159
apuração de penalidades por descumprimento contratual, devidamente fundamentado
nos autos do referido processo.
Art. 2º Aplicar a penalidade de multa de 750 (setecentos e cinqüenta) URT s,
atualizando o valor para R$ 1.350.000,00 (um milhão e trezentos e cinquenta mil reais),
em conformidade com os itens 19.8 e 19.12 do Contrato de Concessão nº 001/2007 e
Resolução 3.622/2010.
Art. 3º Autorizar a Superintendência de Exploração da Infraestrutura - SUINF, em caso
de não quitação da multa pelo descumprimento contratual, após o decurso do prazo
regulamentar de 30 dias previsto na Resolução 2.689/2008, contados do recebimento da
respectiva Guia de Recolhimento da União pela Concessionária, a providenciar o
processo visando à execução da caução, como forma e Garantia de Execução, conforme
prevê o item 5.6 "a" do Contrato de Concessão nº 001/2007.
Art. 4º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação.
BERNARDO FIGUEIREDO
Diretor-Geral
http://www.estradas.com.br/new2/materia.asp?id=64551
CXXVI 2012 ESTRADAS| ANTT MULTA AUTOPISTA REGIS POR DESCUMPRIR CONTRATO 158
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
160
29/02/2012
Audiência com ministra do MA, Prefeitura, OHL e
Ibama trata da conclusão do licenciamento da Serra do
Cafezal
Ontem
em Brasília, (29/03), a prefeita de Registro, a Autopista Régis Bittencourt - Grupo OHL
e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (IBAMA) e o
Deputado Federal (PT-SP), Paulo Teixeira participaram de audiência com a ministra do
Meio Ambiente, Izabella Teixeira, cuja pauta foi a duplicação da Serra do Cafezal e de
lá tiraram alguns encaminhamentos importantes para a conclusão do licenciamento.
Participaram da reunião, solicitada pela prefeita Sandra Kennedy Viana, ao Deputado
Paulo Teixeira, o superintendente da OHL, Eneo Palazzi, o presidente das
Concessionárias Federais OHL Brasil, Luis Eusébio, o presidente do IBAMA, Curt
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
161
Trennepohl, a assessora técnica do IBAMA, Marília Marreco e o assessor da ministra,
Geraldo Siqueira.
O encaminhamento solicitado pela ministra ao presidente do IBAMA, para a questão do
licenciamento, é de que sejam resolvidos em curto prazo. De acordo com Izabella, as
pendências deverão ser encaminhadas diretamente pele presidente do Instituto, o senhor
Curti Trennepohl. Conforme definido na reunião, a continuidade do processo de
licenciamento será feito em reunião que acontece em 6 de março, na próxima terça-feira,
com o presidente do IBAMA, Curt Trennepohl e o superintendente da OHL, Eneo
Palazzi.
“Eu não quero que mais pessoas percam a vida naquela rodovia (se referindo à BR-116),
por isso, eu solicito que este licenciamento seja finalizado com o encaminhamento de
todas as demandas que envolvam este trabalho, entre as quais o decreto de utilidade
pública da área”, disse a ministra, Izabella Teixeira.
Na avaliação do Deputado Federal, Paulo Teixeira, a reunião obteve resultados
positivos. “Destaco a liderança da prefeita Sandra que está lutando há bastante tempo
para garantir a duplicação da Serra”, disse. Ele também frisou à ministra, a importância
da duplicação a Serra do Cafezal, para o Brasil, MERCOSUL e região.
“Quando a ministra Izabella Teixeira determinou ao presidente do IBAMA que cuidasse
pessoalmente dos trâmites do licenciamento, vi que podemos vislumbrar, enfim, a
finalização da duplicação já há algum tempo sonhada por nós”, declara a prefeita Sandra
Kennedy.
Por Assessoria de Comunicação | Prefeitura de Registro
CXXVII 2012 DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO 28/02/2012| AUDIÊNCIA COM MINISTRA DO MA, PREFEITURA, OHL E IBAMA TRATA DA CONCLUSÃO DO LICENCIAMENTO DA SERRA DO
CAFEZAL
160
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
162
Audiência debaterá duplicação da Régis em SP 07 de março de 2012 | 20h 23 JOSÉ MARIA TOMAZELA - Agência Estado O projeto de duplicação da Serra do Cafezal, na rodovia Régis Bittencourt (BR-116), em
São Paulo, terá de ser submetido a uma audiência pública no Vale do Ribeira. A decisão
foi tomada em reunião, ontem, de representantes do Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da concessionária Autopista
Régis Bittencourt com o Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo.
O MPF investiga eventual atraso no processo de licenciamento. O trecho de 19
quilômetros é o único em pista simples da rodovia que liga São Paulo a Curitiba e
recordista em acidentes.
De acordo com o MPF, a audiência deverá ocorrer trinta dias depois que o Ibama aceitar
os estudos complementares exigidos da concessionária para autorizar a obra. O diretor
superintendente da Autopista, Ênio Palazzi, afirmou que os atrasos nas obras no
trecho da serra ocorrem porque a proprietária da Fazenda Itereí, que será cortada
pela estrada, somente este ano permitiu a entrada em sua propriedade para a
realização dos estudos ambientais. O decreto de utilidade pública da área a ser
desapropriada ainda não foi publicado.
A empresa comprometeu-se a entregar os estudos complementares em abril. Assim que
os estudos forem aceitos, o Ibama deve concluir a análise em 75 dias. Também será
necessária a realização de levantamento arqueológico na área - representantes do
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) participaram do encontro.
Uma parte dos 19 quilômetros já está em obras. O trecho, entre Juquitiba e Miracatu, no
Vale do Ribeira, foi subdividido para facilitar o licenciamento.
CXXVIII 2012 O ESTADO DE SAO PAULO| AUDIÊNCIA DEBATERÁ DUPLICAÇÃO DA RÉGIS EM SP | 161
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
163
2016-[redeglobaldasociedadecivil]
Aliança RECOs Redes de Cooperação Comunitária Sem Fronteiras
Endossso plenamente a declaração de Marcia Correa -PROESP presidente Associação
Protetora da Diversidade das Espécies - PROESP - Campinas " que apoia
incondicionalmente a companheira Lea Correa Pinto - Terræ que conjuntamente
com centenas de entidades brasileiras luta em prol dos mais altos interesses públicos,
pela viabilização de um novo traçado no trecho serrano da Regis Bittencourt. Pelas
águas ! Pela biodiversidade! "
Segue ofício da SOS MANANCIAL em prol a Bacia do Caçador e desta MULHER à
Procuradora da República Adriana Fernandes com cópia a querida ambientalista
Profª Amyra El Khalili
http://amyra.lachatre.com.br
http://lattes.cnpq.br/4833702809090692
Movimento Mulheres pela P@Z!
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
164
Ilustríssima Senhora Procuradora da República Adriana Fernandes
Ref.: BR-116 Bacia do Caçador Serra do Cafezal PA 1
34 001 001059/2011-32
A SOS MANANCIAL, vem à presença desta Procuradora da República em São Paulo
pela presidenta signatária, enquanto entidade compromissada primordial e
eticamente com a presente e as futuras gerações:
Agradecer vossas imprescindíveis ações que resultaram na Audiência Pública que
debaterá duplicação da Régis em SP, em decorrência dos encaminhamentos da SOS
MANANCIAL “ uma vitória dos esforços da sociedade civil organizada brasileira,
requerida com empenho por mais de 100 importantes entidades locais e nacionais ,
cumprindo exemplarmente seu papel de participação e controle social” [1];
Reiterar a importância da realização de Audiências Públicas na capital e na região,
principalmente na própria Serra;
Destacar que foi publicado no DOU de 28 Fevereiro 2012, multa aplicada pela ANTT-
Agência Nacional de Transportes Terrestres a Concessionária Autopista Régis
Bittencourt S/A por descumprimento das obrigações contratuais da Concessão em
decorrência da DELIBERAÇÃO No 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011;
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
165
Trazer a luz a Nota Técnica da ANTT n.27/2011/GEINF/SUINF, referente ao processo
50500.084468/2011-47, muito esclarecedora e que demonstra também que nem todas
as medidas de segurança para os usuários inicialmente contratadas
eventualmente estarão ocorrendo no prazo programado e o Parecer Técnico da ANTT
n.55/2011/GEINF/SUINF referente as inexecuções do 3o ano da concessão processo
50500.034916/2011-61;
Demonstrar preocupação com noticiário de prefeitura da região, com visível caráter
eleitoreiro, quanto à reunião em Brasília de 29 Fevereiro 2012, e as declarações
publicadas pelo Estado de São Paulo de 8 março 2012 , que, enquanto escudo do
empreendedor junto à população e às autoridades, frente aos fatos analisados pela
ANTT através da Nota Técnica n.27/2011/GEINF/SUINF e do Parecer Técnico
n.55/2011/GEINF/SUINF que culminou com a publicação da multa em 28 Fevereiro
2012, causam danos a ambientalista, MULHER, Léa Corrêa Pinto e na prática,
poderão já estar servindo ou vir a servir para consumir e acelerar etapas do
procedimento da duplicação junto ao IBAMA, à Casa Civil, entre outros, e coibir a
sociedade civil como agente de controle social e da democracia ambiental;
Reiterar o manifesto do IBIOSFERA por Daniel Turi e desejar a viabilização de um
novo traçado, com o apoio do poder público, do Ministério Público Federal e da
concessionária para a transposição da Serra, conforme solicitações anteriores da
sociedade civil , adotando-se técnicas construtivas atuais e evitando-se a fragmentação
da Bacia Hidrográfica do Caçador em prol da população e do Vale do Ribeira, de hoje e
de amanhã.
Aproveita para anexar: Comunicado público do Dia Internacional das Mulheres, à
sociedade civil, assinado por Léa Corrêa Pinto, reconhecida ambientalista com ações
prévias a Rio 92 e também proprietária de Iterei, tradicional refúgio de animais nativos.
Manifesto público, mesma data por Daniel Turi, Instituto Biosfera- IBIOSFERA, às
redes sociais em prol da Mata Atlântica, da Serra do Cafezal e de SE CONSTRUIR
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
166
UMA BR116 NO TRECHO SERRANO COM PADRÃO DE QUALIDADE
INTERNACIONAL. Mensagem SOS MANANCIAL contra as recentes publicações
que prejudicam a sociedade civil e a MULHER ambientalista alvo de promoção
política eleitoreira e utilizada como escudo, "cortina de fumaça", encobrindo o que
ocorre e principalmente o que não ocorre na Br116- SP/PR conforme os pareceres
técnicos da ANTT. Resposta ao jornalista Tomazela copiada a SOS MANANCIAL e a
OAB. Esclarece que as demais informações mencionadas podem ser obtidas junto ao
Google.
“2005-2015, Decênio Internacional para Ações pela Água – ONU”
São Paulo, 12 de Março de 2012
YARA REZENDE A. DE TOLEDO
From: SOS Manancial
To: Procuradora da Republica Adriana da Silva Fernandes
Cc: terrae@xxx; daniel.turi@xxx; mahcorrea@xxx; Alvaro
Sent: Tuesday, March 13, 2012 7:31 AM
Subject: BR-116 Bacia do Caçador Serra do Cafezal PA 1 34 001 001059/2011-32
"Audiência debaterá duplicação da Régis em SP "
Fontes: http://br.groups.yahoo.com/group/becerecos/message/1434
http://www.grupos.com.br/group/fonasc.cbh/Messages.html?action=message&id=13321
04935361537&year=12&month=3&/%5B%5BFONASC-
CBH%5D%5D%20RES%3A%20%5Bforum_agenda21_abc%5D%20BR-
116%20Bacia%20do%20Ca%E7ador%20Serra%20do%20Cafezal%20PA%201%2034
%20001%20001059
CXXIX 2012 [Aliança RECOs] 2016 BR-116 Bacia do Caçador Serra do Cafezal PA 1 34 001 001059/2011-32
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Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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CXXX 2012 O ESTADO DE SAO PAULO| PUBLICAÇÃO DO DESCRETO DE DESAPROPRAIÇAÕ E ENTREGA DO PROJETO
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Um Oásis no caminho do
mar
O primeiro rodoporto/shopping da
América Latina
O primeiro rodoporto/shopping da
América Latina foi inaugurado na Via
Lagos, que liga o Rio de Janeiro ao
município de Búzios, Região dos Lagos.
É o início de uma nova concepção para
pontos de parada rodoviários.
Para viabilizar o projeto, o Grupo JCA,
presidido pelo empresário Jelson da Costa
Antunes, associou-se à rede Graal de
postos e serviços, de São Paulo, e à
Petrobras. Foram investidos R$ 6 milhões
na primeira etapa do empreendimento, que prevê ainda a construção de uma extensão
do shopping. Foram aplicados recursos exclusivamente dos empreendedores. A BR
Distribuidora financiou 20% do total, com previsão de retorno em contrato de venda de
combustíveis. Da terraplenagem à inauguração, foram 18 meses de obras. Oásis Graal é
o nome do rodoporto/shopping. O rodoporto foi construído em um bolsão
entre as duas pistas, atendendo os dois lados da estrada. Para isso, o
traçado da Via Lagos foi alterado. O complexo está localizado na
região da praça de pedágio da rodovia, bem na metade do caminho
entre o Rio de janeiro e Búzios, e a cerca de 100 quilômetros da ponte
Rio-Niterói. São 5 mil m2 de área construída, com um restaurante de grande porte.
Por enquanto, estão funcionando oito lojas, de bomboniére a casas especializadas em
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
169
queijos e vinhos e em acessórios para churrasco. Amplos banheiros, com acesso
gratuito, play-ground para as crianças e bar/cafeteria fazem parte da lista de
comodidades. O empreendimento tem ainda um dos postos de abastecimento mais
modernos da BR Distribuidora. São seis bombas com 36 bicos. Também estão
disponíveis apoio em parte elétrica, de borracharia, e de mecânica, lavagem rápida e
troca de óleos lubrificantes.O empresário Jelson da Costa Antunes, principal investidor
do projeto, não esconde o entusiasmo pelo novo negócio. Diz que está apostando no
futuro e prevê a duplicação da população flutuante da Região dos Lagos em cinco anos.
Explica que o Oásis Graal foi planejado para ser auto-sustentável no prazo máximo de
três anos, quando deverá estar gerando cerca de 500 empregos, transformando-se,
assim, na maior empresa da região. O empreendimento está começando com 150
funcionários, mas a ampliação, prevista para março de 2003, quando outras 40 lojas
serão inauguradas, deverá elevar o número de empregados para 300. "A população local
vai se beneficiar disso", afirma. Além dos 150 empregos diretos, devem ser criados
cerca de 600 indiretos.
REFERÊNCIA
O Grupo JCA tem planos para construir rodoportos em outros pontos do país, mas
Jelson Antunes faz questão de dizer que a localizção do empreendimento inaugural na
Região dos Lagos não ocorreu por acaso: "Sou filho do Estado do Rio e não nego o meu
bairrismo". Também o presidente da rede Graal, Antônio Alves, está muito
entusiasmado com a inauguração do rodoporto/shopping. Com a experiência de já ter
35 rodoportos espalhados pelo Brasil, com planos de chegar a 40 em 2003, ele
concentrou todos os esforços nessa parceria. "Sempre acreditei no projeto e vi na
proposta do Grupo JCA um grande negócio. Chegamos à conclusão de que, se era para
investir, tinha que ser pesado. Ou o projeto já nascia grande, ou não acontecia." Segundo
Alves, o objetivo do empreendimento é tornar-se uma referência para os viajantes. Daí
o conceito de ilha em que se baseia o projeto. Ele acredita que uma
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
170
estrada com todos os serviços de que dispõe a Via Lagos, associada a um ponto de
referência de alto nível no meio do caminho, tem todas as condições para alavancar
fortemente o turismo na região. Além de facilitar o acesso dos veículos, os idealizadores
do Oásis Graal procuraram criar um ambiente agradável e integrado à
funcionalidade dos serviços oferecidos. Uma equipe de projetistas, envolvendo dezenas
de profissionais, foi mobilizada para detalhar os mínimos pontos do empreendimento. O
responsável pela obra, engenheiro civil Roberto Schmutzler, considera que o projeto foi
arrojado desde o início, buscando sempre a solução racional das ações e propostas do
rodoporto. Já que o conceito era criar um ponto de encontro dos usuários da Via Lagos,
a proposta só seria viá-vel se fosse oferecido o máximo de conforto, a começar por
banheiros de alto nível e pelo ar-condicionado nos ambientes. Também foi dada ênfase
aos serviços de qualidade. Para fortalecer a idéia de ponto de encontro, foi criada uma
cúpula no centro do shopping, com 20 metros de diâmetro, pintada na cor cobre, que
ajuda as pessoas a se orientarem. "Com isso, não há como haver desencontros", diz
Schmutzler.
VEÍCULOS LEVES
A escolha do ponto exato para a localização do rodoporto/shopping foi feita a partir da
constatação do tempo médio da viagem entre o Rio e Búzios. Mais ou menos uma hora
a partir de qualquer um dos dois municípios. "Nesse tempo, geralmente, é o momento
em que o motorista quer fazer uma parada", acredita o engenheiro. Trata-se do primeiro
rodoporto/shopping da América Latina com as características específicas de
ser localizado em canteiro central, sem desnível, nem túnel. O
projeto, com dezenas de baias, está voltado para veículos leves. Foi concebido para
receber 95% de carros de passeio, e 5% de ônibus e caminhões, mas Roberto Schmutzler
acha que pode haver uma inversão. "Os ônibus circulares que cortam toda a Região dos
Lagos não estão programados para parar, mas o próprio passageiro vai acabar exigindo a
parada. Além disso, vai estar disponível todo o atendimento necessário para os coletivos,
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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gerando mais uma garantia aos profissionais que trabalham nas linhas intermunicipais e
interestaduais que passam por aqui", afirma o engenheiro. A proposta arquitetônica do
Oásis Graal está focada no município de Búzios, para que o cliente já se sinta inserido
no ambiente de mar. A arquiteta Mara Nogueira, responsável pela ambien-tação, explica
que quis dar a cara da cidade ao local. "Procurei sugerir um ar de praia, utilizando muito
bambu e madeira", diz. Ela pesquisou os ambientes típicos de Búzios e Paraty, no litoral
sul-fluminense, que achou "muito parecidos e classicamente praianos". O
rodoporto/shopping é dotado de um sistema especial de iluminação, não só para
caracterizar o local, como também indicar acessos e saídas, facilitando o deslocamento
dos veículos. Pequenos fradinhos com luz amarela nas pontas indicam os trajetos a
serem percorridos dentro do rodoporto durante a noite.
Fonte: Revista Abrati - dezembro/2002 ano 7 nº31
No presente artigo, não há referência direta a ITEREI, contudo esta similaridade:
entre os kms 349 e 351 da rodovia Regis Bittencourt, também será criada uma ilha ,
aonde se repete o mesmo conceito de ilha em que se baseia o projeto
do rodoporto da Graal ... as características específicas de ser
localizado em canteiro central, sem desnível, nem túnel e a distância
ideal cerca de 100 quilometros de São Paulo
http://www.milbus.com.br/revista_portal/revista_cont.asp?163
CXXXI 2012 REVISTA ABRATI |POR SIMILARIDADE AÀ ILHA QUE SE FORMARÀ EM ITEREI: UM OÁSIS NO CAMINHO DO MAR|
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OPINIÃO * 24/5/2012 - 08:58:00
ITEREI – a montanha irá a RIO+20
Apresentação por Amyra El Khalili*
A saga de Léa Corrêa Pinto é exemplo para milhares de proprietários de terras que respeitaram a natureza e investiramanos de trabalho e cuidados para preservar e conservar áreasde matas nativas, serras e montanhas. Léa Corrêa Pinto é uma autêntica produtora de serviços ambientais a favor do
interesse público, pela manutenção dos ecossistemas como nascentes de águas, águassubterrâneas, florestas, manutenção das encostas , fauna e flora entre outros bens comuns.
É invejável sua luta para salvar a floresta com todos seus seres viventes e as montanhas ITEREI de onde verte uma rede de nascentes e riachos de águas puras e castas das montanhas, a favor de uma alternativa sustentável para a duplicação da Régis Bittencourt , que não gere um desastre ambiental na Serra, principalmente em ITEREI, aonde ocorrerão os fortes impactos da duplicação, que será realizada em diretriz independente com muitas derrubadas de florestas, cortes das montanhas e aterros, impacto permanente aos ribeirões e nascentes, fragmentação com perda dos habitats naturais e da biodiversidade, além da desfiguração da paisagem.
Essa grande mulher pela Paz combateu e ainda combate forças inescrupulosas como aganância sobre os recursos naturais, a mediocridade dos órgãos de fiscalizaçãoambiental, a ineficiência do Ministério Público e a falta de articulação e mobilizaçãode outros proprietários de terras que, como Léa, também preservam e conservam áreasricas em recursos naturais que abastecem cidades inteiras com água, seqüestramcarbono, equilibram o clima, alimentam animais , aves e peixes, promovendo a vida eo meio ambiente para o bem comum. Sem recursos governamentais, sem patrocínio efinanciamentos internacionais de ONGs e de empresas, esses produtores de serviçosambientais vivem encurralados entre preservar o patrimônio natural com seus própriosrecursos financeiros e entregar suas terras nas mãos das corporações com aval econivência dos governos em nome de um pretenso “desenvolvimento econômico” que menospreza a trajetória destas famílias, as raízes de seu povo e seu modo de vida.Agora enfrentam também a falácia da “economia verde” que se apropria da necessidade de pagar pelos “serviços ambientais” para tomar suas propriedades com
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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desapropriações.
A ativista Léa Corrêa Pinto conta em uma série de e-books esta história em defesa das “Sete Mães Ambientais” (as matrizes: água, energia, biodiversidade, florestas-madeira, minério, reciclagem e redução de poluentes – água, solo e ar). É trabalho minucioso de documentação com ilustrações da biota da Mata Atlântica, fotos de montanhas, registro de eventos, prospectos, folders, cartoons, gravuras e desenhos realizados pelas autora.
Trata-se de material histórico do “Sertão Paulista” de meados do século passado. Retrata fatos vivenciados e promovidos pela autora de 1955 a 2012. Registra para a memória as inúmeras atividades, pioneiras, ocorridas em ITEREI como ecoturismo, atividades artísticas, pesquisas cientificas, educação ambiental, entre outras em ações pró-ativismo a partir de 1978, com a criação de ITEREI- Refúgio Particular de Animais Nativos. O ”Capítulo ITEREI Memória" é o primeiro de 21 e-books. Será lançado em side event na Rio +20.
O Centro de Referência do Movimento da Cidadania pelas Águas Florestas e Montanhas – Iguassu ITEREI fundado pela autora, com a participação de entidades da sociedade civil , das comunidades local e acadêmica e representantes públicos, é uma das poucas entidades brasileiras que contribuiu com a Rio+20 no "Issues to Zero Draft" e " Shaping Zero Draft". ITEREI está recomendada pelas Nações Unidas. para participar do Major Groups do evento global Rio+20.
Com esta obra, Léa Corrêa Pinto deixará este legado de para as presentes e futuras gerações pela CELEBRAÇÃO À VIDA que pulsa na memória de ITEREI (2012).
Se Maomé não vai a montanha, a montanha irá á Rio+20! Acesse gratuitamente: http://issuu.com/iterei/docs/itereimemoria1
* Amyra El Khalili é Economista. Idealizadora e fundadora do Projeto BECE (sigla em inglês) – Bolsa Brasileira de Commodities Ambientais, da Aliança RECOs – Redes de Cooperação Comunitária sem Fronteiras e do Movimento Mulheres pela P@Z!. Professora de Pós-Graduação e MBA em várias universidades. Indicada para o “Prêmio 1000 Mulheres para o Nobel da Paz” e para o “Prêmio Bertha Lutz”. Autora do e-book Commodities ambientais em missão de paz: novo modelo econômico para América Latina e o Caribe. São Paulo: Nova Consciência, 2009. 271 p. Acesse gratuitamente http://amyra.lachatre.org.br - http://lattes.cnpq.br/4833702809090692 Autor: Amyra El Khalili Fonte: O NORTÃO
CXXXII 2012 JORNAL O NORTÂO ON LINE | ITEREI – A MONTANHA IRÁ A RIO+20 172
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Mountains under review: Human alteration of landscapes. Iterei - The Mountain Comes to Rio+20
Abstract: Presentation made by Léa Corrêa Pinto, Iterei
Brazil is the country that probably hides in its own territory the largest extension of
mountain range “Serra do Mar”, “Serra Mantiqueira , “Serra do Espinhaço“ In contrast
to the Andes, which rose to elevations of nearly 7,000 metres (22,966 ft) in a relatively
recent epoch and inverted the Amazon's direction of flow from westward to eastward,
Brazil's geological formation is very old. Precambrian crystalline shields cover 36% of
the territory, especially its central area. The principal mountain ranges average
elevations just under 2,000 metres (6,562 ft). - ITEREI Proposals
fonte: http://pavilion.mtnforum.org/en/node/65853
http://www.slideshare.net/InfoAndina/mountains-under-review-human-alteration-of-
landscapes-iterei-the-mountain-comes-to-rio20
CXXXIII 2012 SITE PAVILLION MTN FORUM| MOUNTAINS UNDER REVIEW: HUMAN 173
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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http://www.mtnforum.org/en/node/30332
Publicación “Capitulo Iterei Memoria”
La publicación “Capitulo Iterei Memoria” fue
presentada durante la Cumbre Río+20 en el
Pabellón de Montañas. El lanzamiento contó
con la presencia de organizaciones como
CONDESAN, ICIMOD, ALIANZA PARA
LAS MONTAÑAS, PNUMA, EURAC, FAO y
MOUNTAIN FORUM. Este libro está
disponible en idioma portugués.
“Capitulo Iterei Memoria” es el primer libro de
una colección que relata las actividades hechas
por ITEREI dede 1978. Comprende temas
como ecoturismo, arte, ciencia, educación
ambiental y activismo ciudadano. File
itereimemoria.pdf(0) Author
Lea Correa Pinto Year of publication
2012 Publication language (about uploaded file)
Portuguese Publisher
ITEREI Identifier (URL)
n/a • Brasil • Global • ITEREI • Printer‐friendly version • Send to friend
http://issuu.com/iterei/docs/itereimemoria1 CXXXIV 2012 MOUNTAIN FORUM| PUBLICACIÓN “CAPITULO ITEREI MEMORIA” 17
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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INDICE FIGURAS E TEXTOS
A 2010 CAPA FOTO ITEREI| RIBEIRÃO DO CAÇADOR 1.
1 1996 REVISTA BOA FORMA| PÉ NA TRILHA 2.
2012 PREFACIO 3.
B 2010 AS NOTICIAS| REDE TV|ENTREVISTA DIA 1 DA DUPLICAÇÃO 4.
1 1984 FOLHA DE S. PAULO|TURISMO 5.
III 1984 AGENCIA TURISMO| PROSPECTO|VOC~E TEM ENCONTRO MARCADO COM A NATUREZ 6.
V 1987 GUIA DO TURISMO ECOLÓGICO | CABANAS ECOLÓGICAS 7.
VII 1987 NATURISMO HOTELARIA ECOLÓGICA|REFUGIO PARTICULAR DE FAUNA E FLORA FAZENDA ITEREI/SP
8.
VIII 1990 AGENDA DA NATUREZA- KAIAPÓ BRASIL | CAPA| ITEREI FESTA JUNINA ECOLOGICA 9.
IX 1990 GUIA 4 RODAS|JUQUITIBA- SP - ITEREI 10.
X 1991 JORNAL DA TARDE|DIAS DE PAZ NESTE REFÚGIO 11.
XI 1991 AB ATUALIDADES| CONVÊNIOS E CURSOS| FAZENDA ITEREÍ 12.
XII 1992 FOLHA DE SÃO PAULO|PROGRAME SEU FERIADO| ITEREI 13.
XIII 1993 O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM|RADICAL LIVRE LEVA TURISTAS PARA ECOSSISTEMA DE ITEREI
14.
XIV 1993 GUIA ART CENTER|FAZENDA ITEREI 15.
XV 1993 REVISTA CAMPING|JUQUITIBA – SP FAZENDA ITEREÍ 16.
XVI 1993 SHOPPING NEWS-CITY NEWS-JORNAL DA SEMANA- CORREIO DA MANHÃ| ARRUME AS MALAS O FERIADO CHEGOU – FAZENDA ITEREÍ
17.
XVII 1994 REVISTA DESTINO| MATA MÍSTICA 18.
XVIII 1994 O ESTADO DE SÃO PAULO| OUTROS PASSEIOS- FAZENDA ITEREÍ 19.
XIX 1994 FOLHA DE SÃO PAULO - FOLHINHA|PASSEIOS ACANTONAMENTO 20.
XX 1995 O ESTADO DE SÃO PAULO| CADERNO 2 ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER 21.
XX I 1995 FOLHA DE SÃO PAULO ILUSTRADA| ACONTECE ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER 22.
XX II 1995 JORNAL BROOKLIN NEWS& TODOS BAIRROS| ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER 23.
XX III 1995 JORNAL DA TARDE|PLAY GROUNDS, VALES E ÁGUAS FAZENDA ITEREÍ 24.
XX IV 1996 FOLHA DE SÃO PAULO |INFORMATICA ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER 25.
XXV 1995 JORNAL DA USP |A MATA ATLANTICA RETRATADA POR NORBERTO GRUBERGER 26.
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XXVI 1995 METRO NEWS| TURISMO CONVIVIO DE ARTE FAZENDA ITEREI PAULO PITOMBO 27.
XXVII 1993 O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM|MAMAE NATUREZA 28.
XXVIII 1994 O ESTADO DE SAO PAULO | VIAGEM|FAZENDA OFERECE TRILHAS EM MATA ATLANTICA 29.
XX IX 1994 O ESTADO DE SAO PAULO| VIAGEM|ITEREI TEM TRILHAS COM ARVORES CENTENARIAS 30.
XXX 1994 MAGAZINE| A MATA ATLANTICA NO SEU TUR 31.
XXXI 1994 FOLHA DE SAO PAULO |REVISTA DA FOLHA| VIAGENS VERDES ECOFAZENDA 32.
XXXII 1994 SHOPPING NEWS|HOTEIS| SERRA DO MAR PARA TRILHAS 33.
XXXIII 1994 VIDA INTEGRAL|AGENA | REPOUSO: FAZENDA ITEREI 34.
XXXIV 1995 O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM|ITEREI É REFÚGIO ECOLOGICO PERTO DA CAPITAL 35.
XXXV 1996 REVISTA BOA FORMA|TREKKING|FOTOS TIRADAS EM ITEREI 36.
XXXVI 1996 CONTINUAÇÃO 37.
XXXVII 1996 CONTINUAÇÃO 38.
XXXVIII 1996 CONTINUAÇÃO 39.
XXXIX 1996 CONTINUAÇÃO 40.
XL 1996 REVISTA BOA FORMA| JOGO RAPIDO| PRATICAR UM BOM TREKKING FAZENDA ITEREI 41.
XLI 1996 REVISTA CASA & JARDIM|MATA ATLANTICA NA INTERNET: ITEREI FLORA GRUBERGER 42.
XLII 1996 REVISTA CLAUDIA|ECOTURISMO NA MATA ATLANTICA 43.
XLIII 1996 REVISTA DESCASADOS | TRILHAS: BOA OPÇÃO PARA PAIS E FILHOS 44.
XLIV 1996 CONTINUAÇÃO 45.
XLV 1996 O ESTADO DE SÃO PAULO|AMANTES DE TRILHAS E CACHOEIRAS 46.
XLVI 1996 O ESTADO DE SÃO PAULO|AMANTES DE TRILHAS E CACHOEIRAS 47.
XLVII 1996 O ESTADO DE SAO PAULO| SUPLEMENTO FEMININO\ FAZENDA ITEREI 48.
XLVIII 1996 CONTINUAÇÃO 49.
XLIX 1996 FOLHA DA TARDE| TRILHAS LEVAM TURISTAS A FLORESTA 50.
L 1996 FOLHA DA TARDE| VEGETAÇÃO NATIVA IMPRESSIONA 51.
LI 1996 FOLHA DA TARDE| TURISTAS EXPLORAM UMA DAS 18 TRILHAS DA FAZENDA ITEREÍ 52.
LII 1996 FOLHA DO ONIIBUS| JUQUITIBA REFUGIO PARTICULAR DE FAUNA E FLORA 53.
LIII 1996 FOLHA DA TARDE| FAZENDA É PARAISO ECOLOGICO PARA ESCAPAR DO BURBURINHO 54.
LIV 1996 FOLHA DE SAO PAULO| FOLHINHA| VISISTANTE FAZ CAMINHADAS E ARTE COM ARGILA COLORIDA
55.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
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LV 1996 JORNAL DA USP|O REENCONTRO COM A NATUREZA 56.
LVI 1996 JORNAL DA USP| FAZENDA ITEREI MATA ATLANTICA 57.
LVII 1996 METRO NEWS| NATUREZA E LAZER 58.
LVIII 1996 REVISTA SAUDE BELEZA E FORMA FISICA| REFUGIO NATURAL 59.
LIX 1996 REVISTA VEJA|VEJA SAO PAULO|ROTAS DE FUGA 60.
LX 1996 CONTINUAÇÃO 61.
LXI 1997 O ESTADO DE SAO PAULO| VIAGEM| ITEREI EÉREFUGIO EM PLENA MATA ATLANTICA 62.
LXII 1997 O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM| TRILHAS A ESCOLHA DO CLIENTE EM ITEREI 63.
LXIII 1997 FOLHA DO ONOIBUS| UM PARAISO ECOLOGICO PROXIMO DE SÃO PAULO 64.
LXIV 1997 FOLHA DO ONIBUS|ITEREI A NATUREZA VIVA 65.
LXV 1997 JORNAL DA USP|NESTE REFUGIO A USP BUSCA MATERIAL DE PESQUISA 66.
LXVI 1997 CONTINUAÇÃO 67.
LXVII 1997 JORNAL DA SOS MATA ATLANTICA| FERIAS NA FLORESTA 68.
LXVIII 1997 THE EARTH TIMES| PROTESTORS BLOCK BRAZIL ROAD PROJECT 69.
1997 CONTINUAÇÃO 70.
LXIX 1997 REVISTA CLAUDIA|É DIA DE VIAJAR POR PERTO DE SÃO PAULO 71.
LXX 1998 CONTINUAÇÃO 72.
LXXI 1998 O ESTADO DE SAO PAULO|TURISMO| FAZENDA OFERECE TRILHA PRA TODOS OS NIVEIS 73.
LXXII 1998 O ESTADO DE SAO PAULO| VIAGEM| VEJA OS ENCANTOS DE UMA RESERVA PARTICULAR 74.
LXXIII 1997 FOLHA DE SAO PAULO | COTIDIANO| AMBIENTALISTAS BRIGAM PARA DUPLICAR A RÉGIS
75.
LXXIV 1997 CONTINUAÇÃO 76.
LXXV 1997 CONTINUAÇÃO 77.
LXXVI 1998 FOLHA DO ONIBUS|RODOVIA PODE ACABAR COM PARAÍSO ECOLOGICO 78.
LXXVII 1998 O ESTADO DE SÃO PAULO| INFORMAOTICA| SITE ECOLOGICO CARTA PARA O MINISTRO 79.
LXXVIII 1998 FOLHA DO ONIBUS|OUTONO É A MELHOR E´POCA PARA ESTAR NA MATA ATLÂNTICA 80.
LXXIX 1998 FOLHA DO ONIBUS|OUTONO É A MELHOR E´POCA PARA ESTAR NA MATA ATLÂNTICA 81.
LXXX 1998 METRO NEWS| OUTONO NA MATA ATLANTICA 82.
LXXXI 1998 JORNAL DO CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA| IVAN VALENTE DEFENDE 83.
LXXXII 1998 BOLETIM REDE ONGS DA MATA ATLANTICA|GIRO NA MATA 84.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
179
LXXXIII 1998 JORNAL DA SOS MATA ATLANTICA| NA LUTA 85.
LXXXIV 1998 REVISTA OUTDOOR|SERRA DO CAFEZAL FAZENDA ITEREI 86.
LXXXV 1998 O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM| CONHEÇA UMA FAZENDA COM 18 TRILHAS MAPEADAS
87.
LXXXVI 1999 O ESTADO DE SAO PAULO| MATA ATLANTICA E ATRACAO NO INTERIOR 88.
LXXXVII 1999 JORNAL CIDADES DA SERRRA|SALVAADORES DA SERRA EM LUTA 89.
LXXXVIII 1999 NOTICIAS DO VALE|ALTERNATIVA PARA SERRA DO CAFEZAL 90.
LXXXIX 1999 NOTICIAS DO VALE|IBAMA VAI REVER PROJETO DA BR-116 91.
XCI 2001 O ESTADO DE SAO PAULO| AUDIENCIAS DISCUTEM DUPLICACAO DA BR 92.
XCI 2000 REVISTA INTEGRAÇÃO|FAZENDA ECOLÓGICA ITEREI 93.
XCII 2001 ECO AGENCIA DE NOTICIAS| REFÚGIO PARTICULAR É ALTERNATIVA NO CARNAVAL 94.
XCIII 2001 JORNAL DA TARDE| VITE DESTINOS PARA FUGIR DO CARNAVAL 95.
XCIV 2001 JORNAL DA TARDE |AGORA|ECOTURISMO: FICAR NO MATO É OPÇÃO PARA FERIADO 96.
XCV 2001 O ESTADO DE SAO PAULO| AUDIENCIAS PUBLICAS 97.
XCVI 2001 REVISTA ABRIL| DICAS DE VIAGEM FAZENDA ITEREI 98.
XCVII 2001 REVISTA TURISMO PAULISTA| FAZENDA ITEREI ECOTURISMO| 99.
XCVIII 2001 FOLHA DE SAO PAULO| DUPLICAÇÃO DA RÉGIS EMPERRA NO PIOR TRECHO 100.
CONTINUAÇÃO 101.
CONTINUAÇÃO 102.
XCIX 2002 O ESTADO DE SÃO PAULO | IMBROGLIO AMBIENTAL 103.
CONTINUAÇÃO 104.
CONTINUAÇÃO 105.
C 2002 JORNAL NOTÍCIAS| DIA MEIO AMBIENTE 106.
CI 2002 JORNAL NOTÍCIAS| RIO+20 107.
CII 2002 JORNAL NOTÍCIAS| MEIO AMBIENTE 108.
CIII 2003 O ESTADO DE S. PAULO| DUPLICAÇÃO ENTRE JUQUITIBA E MIRACATU É CRITICADA POR CAUSA DE ÁREA VERDE TOMBADA
109.
2003 O ESTADO DE S. PAULO| DUPLICAÇÃO ENTRE JUQUITIBA E MIRACATU É CRITICADA POR CAUSA DE ÁREA VERDE TOMBADA
110.
CIV 2005 O ESTADO DE SÃO PAULO| DEBATE SOBRE DUPLICAÇAO SE ARRASTA A 9 ANOS 111.
2005 CONTINUAÇÃO 112.
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180
CV 2005 O ESTADO DE SÃO PAULO| DUPLICAÇÃO ESTÁ PARADA A 10 ANOS 113.
CVI 2005 O ESTADO DE SÃO PAULO| RÉGIS TEM MAIS 9 PONTES AMEAÇADAS 114.
CVII 2005 O ESTADO DE SÃO PAULO| RÉGIS TEM 400 KM ABANDONADOS 115.
CVIII 2005 O ESTADO DE SÃO PAULO|PROJETO DE DUPLICAÇÃO PARADO HÁ 10 ANOS 116.
CONTINUAÇÃO 117.
IV 1984 CONTINUAÇÃO 118.
CONTINUAÇÃO 119.
CIX 2006 O ECO|POR ONDE PASSA O ASFALTO 120.
CONTINUAÇÃO 121.
CONTINUAÇÃO 122.
CONTINUAÇÃO 123.
CX 2006 JORNAL A TARDE ON LINE| RODOVIA RÉGIS BITTENCOURT SERÁ DUPLICADA ATÉ 2012. 124.
CONTINUAÇÃO 125.
CXI 2008 SITE SOS MANANCIAL|ECOLOGISTAS REUNEM-SE COM A OHL NA ANTT EM PROL DA SERRA DO CAFEZAL/ BR116
126.
CONTINUAÇÃO 127.
CXII 2010 UMA DAS MUITAS NASCENTES DO CAÇADOR/ ITEREI - RETRATA 7 M. DOS 7000 METROS QUE SE PRETENDE RASGAR COM PISTAS DIVIDIDAS. FOTO DE LÉA CORRÊA PINTO -
OCASIÃO MATÉRIA EXPEDIÇÃO DIA MUNDIAL DA AGUA 2010
128.
CXIII 2010 MIDIA INDEPENDENTE| ALIANÇA RECOS| AMBIENTALISTAS SÃO FAVORAVEIS A DUPLICAÇÃO COM PISTA CONTIGUA E OFERECEM SOLUÇÕES.
129.
2010 CONTINUAÇÃO 130.
2010 CONTINUAÇÃO 131.
2010 CONTINUAÇÃO 132.
2010 CONTINUAÇÃO 133.
CXIV 2011 AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT| FOTOS PALESTRA RODO 2010A 134.
CXV 2011 AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT| FOTOS PALESTRA RODO 2010B 135.
CXVI 2011 AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT|FOTOS PALESTRA RODO 2010C 136.
CXVII 2011 LOGISTICA TOTAL|PAPAGAIO COME MILHO MEIO AMBIENTE LEVA A CULPA 137.
CONTINUAÇÃO 138.
CONTINUAÇÃO 139.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
181
CONTINUAÇÃO 140.
CXVIII BLOG REGISTRO ON LINE E ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO - AUTOPISTA RÉGIS BITTENCOURT| NOTA A IMPRENSA
141.
CONTINUAÇÃO 142.
CXIX JORNAL REGIONAL| IBAMA RECUSOU O PEDIDO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO PARA UM TRECHO DE 4 KM SOLICITADO PELA OHL
143.
CONTINUAÇÃO 144.
CONTINUAÇÃO 145.
CONTINUAÇÃO 146.
CXX BLOG O VALE DO RIBEIRA| ANTT MULTA AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT POR DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL
147.
BLOG O VALE DO RIBEIRA| ANTT MULTA AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT POR DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL
148.
CXXI 2011 O PG. 157. SEÇÃO 3. DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO (DOU) DE 13/10/2011AVISO DE LICENCA 149.
CXXII 2011 DOU 17/11/2011 - PÁG. 186 - SEÇÃO 3 - DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO| DIRETOR DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
150.
CXXIII 2011 O ESTADO DE SAO PAULO|ESTUDO INCOMPLETO BARRA OBRA NA RÉGIS 151.
CONTINUAÇÃO 152.
CONTINUAÇÃO 153.
CXXIV 2012 O ESTADO DE SAO PAULO| MPF VAI APURAR ATRASO EM DUPLICAÇÃO NA RÉGIS BITTENCOURT
154.
CONTINUAÇÃO 155.
CXXV 2012 OF. GPIBAMA 92/2012| INDEFERE DUPLICAÇÃO DOS KMS 344 AO 348 QUE OHL 156.
CXXVI 2012 ESTRADAS| ANTT MULTA AUTOPISTA REGIS POR DESCUMPRIR CONTRATO 157.
CONTINUAÇÃO 158.
CXXVII 2012 DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO 28/02/2012| AUDIÊNCIA COM MINISTRA DO MA, PREFEITURA, OHL E IBAMA TRATA DA CONCLUSÃO DO LICENCIAMENTO DA SERRA DO CAFEZAL
159.
2012 CONTINUAÇÃO 160.
CXXVIII 2012 O ESTADO DE SAO PAULO| AUDIÊNCIA DEBATERÁ DUPLICAÇÃO DA RÉGIS EM SP | 161.
CXXIX 2012 [ALIANÇA RECOS] 2016 BR-116 BACIA DO CAÇADOR SERRA DO CAFEZAL PA 1 34 001 001059/2011-32
162.
CONTINUAÇÃO 163.
CONTINUAÇÃO 164.
Capítulo Iterei Midia 2012 Léa Corrêa Pinto
182
CXXX 2012 O ESTADO DE SAO PAULO| PUBLICAÇÃO DO DECRETO DE DESAPROPRIAÇAÕ E ENTREGA DO PROJETO
165.
CXXXI 2002 REVISTA ABRATI |POR SIMILARIDADE AÀ ILHA QUE SE FORMARÀ EM ITEREI: UM OÁSIS NO CAMINHO DO MAR|
166.
CONTINUAÇÃO 167.
CONTINUAÇÃO 168.
CONTINUAÇÃO 169.
CONTINUAÇÃO 170.
CXXXII 2012 JORNAL O NORTÂO ON LINE | ITEREI – A MONTANHA IRÁ A RIO+20 171.
CONTINUAÇÃO 172.
CXXXIII 2012 SITE PAVILLION MTN FORUM| MOUNTAINS UNDER REVIEW: HUMAN 173.
CXXXIV 2012 MOUNTAIN FORUM| PUBLICACIÓN “CAPITULO ITEREI MEMORIA” 174.
CXXXV 2012 INDICE FIGURAS E TEXTOS 175.
CONTINUAÇÃO 176.
CONTINUAÇÃO 177.
CONTINUAÇÃO 178.
CONTINUAÇÃO 179.
CONTINUAÇÃO 180.
CONTINUAÇÃO 181.
CONTINUAÇÃO 182.
CXXVI CREDITOS 183.