Capitulo II
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4. AÇÕES DA CGU
4.1 Portal da Transparência
O Portal da Transparência do Governo Federal foi lançado pela Controladoria-
Geral da União em novembro de 2004 e possui uma descrição detalhada da destinação dos
recursos e das execuções dos programas do governo. O objetivo é aumentar a transparência da
gestão pública, permitindo que o cidadão acompanhe como o dinheiro público está sendo
utilizado e ajude a fiscalizar. No Portal, disponível 24 horas na internet, é possível encontrar
informações sobre: transferências de recursos; gastos diretos; participação e controle social;
servidores; imóveis funcionais; receitas previstas; dados diários sobre execução orçamentária;
páginas de transparência de estados e municípios; entre outros.
O Portal da Transparência do Governo Federal recebeu, em 2014, mais de 12
milhões de visitas, recorde anual de acessos desde a criação do Portal em 2004. Por mês, a
média ficou em 1,2 milhão, maior número já registrado. Nos últimos dez anos, o Portal tem
tido crescimento expressivo no número de visitas a cada ano. De 2013 a 2014, por exemplo,
esse número foi de 32%, sendo que os três estados que mais acessaram o site foram: Brasília,
São Paulo e Rio de Janeiro. A média de tempo gasto no Portal foi de 4 minutos e 38
segundos.
Em 2014, o Portal da Transparência trouxe mudanças que contribuíram para a
melhoria da navegabilidade e da transparência dos gastos públicos. Houve novidades como a
disponibilização de dados sobre imóveis funcionais, bem como a integração dos dados dos
convênios do Portal com o do Sistema de Convênios (Siconv).
No balanço de 2014, as cinco seções mais visitadas foram: servidores (55,14%),
despesas diárias (11,54%), convênios (2,82%), Cadastro Nacional das Empresas Inidôneas e
Suspensas (1,50%) e Copa 2014 (0,66%). E os aparelhos mais utilizados para acessar foram:
computador (89,53%), celular (8,21%) e tablet (2,26%).
4.2 Páginas de Transparência Pública
As Páginas de Transparência Pública apresentam os dados referentes às despesas realizadas
por cada órgão e entidade da Administração Pública Federal com informações sobre execução
orçamentária, licitações, contratações, convênios, diárias e passagens. Elas dão continuidade
às ações de governo voltadas para o incremento do controle social e complementam as
informações disponíveis no Portal da Transparência.
As Páginas de Transparência Pública são disciplinadas pela Portaria Interministerial CGU/MP
nº 140, de 16 de março de 2006 e foram instituídas pelo Decreto nº 5.482, de 30 de junho de
2005, que determina a divulgação de dados e informações por todos os órgãos e entidades da
Administração Pública Federal na internet. Esses normativos atribuem ao Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e à Controladoria-Geral da União (CGU) a
responsabilidade pela gestão das Páginas. Ao MPOG, responsável pela programação visual,
coube a definição do modelo inicial das Páginas de Transparência Pública. À Controladoria-
Geral da União, o papel de atualizar periodicamente as Páginas de Transparência com os
dados contidos nos sistemas informatizados da Administração Pública Federal e com aqueles
enviados eletronicamente pelas entidades que não registram as informações nestes sistemas.
Cada órgão ou entidade da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo Federal deve
possuir sua própria Página de Transparência com informações detalhadas sobre sua execução
orçamentária. O acesso é feito por meio de banner localizado na página inicial dos sítios dos
respectivos órgãos e entidades. As informações são apresentadas de forma clara, fácil e
permanentemente atualizada.
Total Médias
Mês VisitasPáginas
vistas
Visitas por
dia
Páginas
por visita
Janeiro 63.434 289.635 2046,26 4,56
Fevereiro 56.101 272.066 1934,52 4,84
Março 68.110 353.162 2197,10 5,18
Abril 68.542 412.797 2284,73 6,02
Maio 104.191 663.626 3361 6,37
Junho 93.074 520.983 3102,46 5,60
Julho 110.705 607.014 3571,12 5,48
Agosto 121.465 419.611 3918,23 3,45
Setembro 110.027 376.629 3667,57 3,42
Outubro 124.274 421.049 4008,84 3,39
Novembro 110.200 385.223 3673,33 3,50
Dezembro 84.751 277.719 2733,90 3,28
Média Mensal de
201292.906 416.628 3.041,59 4,59
Total de 2012 1.114.874 4.999.541
Estatísticas de acesso às Páginas de Transparência-Ano 2012
4.3 Programa Brasil Transparente
Conforme o sítio www.cgu.gov.br, a Controladoria-Geral da União criou o programa Brasil
Transparente para auxiliar Estados e Municípios na implementação das medidas de governo
transparente previstas na Lei de Acesso à Informação (LAI). O Programa Brasil Transparente
tem como objetivos principais:
I – promover uma administração pública mais transparente e aberta à participação social;
II – apoiar a adoção de medidas para a implementação da Lei de Acesso à Informação e
outros diplomas legais sobre transparência;
III – conscientizar e capacitar servidores públicos para que atuem como agentes de mudança
na implementação de uma cultura de acesso à informação;
IV – contribuir para o aprimoramento da gestão pública por meio da valorização da
transparência, acesso à informação e participação cidadã;
V – promover o uso de novas tecnologias e soluções criativas e inovadoras para abertura de
governos e o incremento da transparência e da participação social;
VI – disseminar a Lei de Acesso à Informação e estimular o seu uso pelos cidadãos;
VII – incentivar a publicação de dados em formato aberto na internet;
VIII – promover o intercâmbio de informações e experiências relevantes ao desenvolvimento
e à promoção da transparência pública e acesso à informação.
Até o dia 26 de dezembro de 2013, houve 1.303 adesões de municípios. Dessas, 32% estão
situadas na região Nordeste, 25% no Sul, 21% no Sudeste, 10% no Norte e 12% no Centro-
Oeste. Municípios e entidades que contam com auxilio no incremento da transparência.
4.4 Acesso à Informação na CGU
Em 18 de novembro de 2011, a Presidenta da República sancionou a Lei 12.527/2011 - Lei de
Acesso à Informação (LAI)-, cujo propósito é regulamentar o direito constitucional de acesso
dos cidadãos às informações públicas, com seus dispositivos sendo aplicáveis aos três Poderes
da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O monitoramento da implementação da Lei
de Acesso à Informação no Poder Executivo Federal é atribuição da Controladoria-Geral da
União, conforme previsto no Decreto 7724/2012, em seu Art. 68. A publicação da Lei de
Acesso a Informações significa um importante passo para a consolidação democrática do
Brasil e também para o sucesso das ações de prevenção da corrupção no país.
A CGU realizou uma pesquisa que alcançou os 26 Estados, o Distrito Federal, 26 Capitais e
254 municípios com população superior a cem mil habitantes, a partir dos sítios oficiais do
Poder Executivo estadual e municipal, visando obter um panorama atual da regulamentação
da Lei de Acesso à Informação (LAI). Do levantamento - posição maio/junho de 2014-,
verificou-se a regulamentação da LAI em 73% dos Estados (incluindo o Distrito Federal) e
73% das capitais.
Distrito Federal e 19 Estados (Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas
Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de
Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e
Tocantins);
19 Capitais (Belém, Belo Horizonte, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza,
Florianópolis, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Palmas, Porto Alegre, Recife, Rio
Branco, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória).
Com relação aos municípios, acima de 100 mil habitantes, apenas 30% (incluindo capitais) foi
localizada regulamentação da Lei de Acesso à Informação.
*O levantamento considera apenas normativos locais em plena vigência, que tenham por objetivo expresso a regulamentação da Lei de
Acesso à Informação, de acordo com o art. 45 da Lei 12.527/11. Não espelham, por exemplo, projetos de Lei que estejam em tramitação das
respectivas assembleias estaduais ou câmaras municipais.
4.5 Olho Vivo no Dinheiro Público
O Programa “Olho Vivo no Dinheiro Público” é desenvolvido para incentivar o controle
social e ao mesmo tempo dar o apoio necessário para que lideranças locais possam exercer o
controle de recursos públicos. O Programa Olho Vivo no Dinheiro Público existe desde
setembro de 2003 e inicialmente visava orientar os agentes públicos municipais sobre práticas
de transparência na gestão, a responsabilização e a necessidade do cumprimento dos
dispositivos legais, bem como contribuir para o desenvolvimento e o estímulo do controle
social.
Outra causa para o desenvolvimento do programa Olho Vivo no Dinheiro Público foram as
constatações dos relatórios do “Programa de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos”,
auditorias realizadas pela CGU em municípios brasileiros, conforme já comentado. Inúmeros
gestores e servidores municipais cometem, por mero desconhecimento, irregularidades na
aplicação das verbas federais transferidas. Isso evidenciou a necessidade de cooperação entre
a União e os municípios para garantir a correta utilização dos recursos públicos.
O Programa, construído coletivamente pelo Órgão Central da CGU, pelas suas Unidades
Regionais e por uma ONG especializada em educação, está em sua terceira fase. De início,
foram feitos os estudos, o desenho da metodologia, a formação de multiplicadores e a
realização de eventos pilotos. Em seguida, iniciou-se um encontro entre representantes de
todas as Regionais para o debate das experiências pilotos e a definição das diretrizes, com a
realização de eventos de educação presencial em todas as Regionais. Na fase atual, a terceira,
o foco é na expansão do público-alvo, com a incorporação de professores e alunos, a
adequação das ações para o novo público e o estabelecimento de parcerias para alcançar
maiores resultados no incentivo ao controle social.
Desde 2004, o programa Olho Vivo no Dinheiro Público já realizou mais de 440 ações de
capacitação presencial em todo o país. Nesse período, foram atingidas mais de 50 mil pessoas,
além de 14 mil concluintes dos cursos à distância voltados para o controle social. Além disso,
foram distribuídos, apenas em 2013, mais de 22.900 impressos do programa Olho Vivo no
Dinheiro Público.
AnoEventos de capacitação
presencialMunicípios* ** Público atingido**
2004 3 12 312
2005 10 79 2.297
2006 33 259 6.599
2007 52 444 10.585
2008 26 224 4.157
2009 50 364 8.892
2010 44 376 5.762
2011 93 396 5.904
2012 98 110 4.500
2013 33 424 1.977
Total 442 2.688 50.985
* Um evento pode abranger mais de um município
** Um mesmo município ou cidadão pode participar de mais de um evento
Resultados da capacitação a cada ano.
Ano Controle Social FUNDEB Total de concluintes
2007 302 0 302
2008 5.901 0 5.901
2009 1.917 510 2.427
2010 972 0 972
2011 2.091 0 2.091
2012 1.700 0 1.700
2013 1.000 0 1.000
Total 13.883 510 14.393
Resultados da educação a distância
4.6 Fortalecimento da Gestão Pública
O programa de Fortalecimento da Gestão Pública (FGP) visa à capacitação de gestores
públicos municipais para a correta aplicação de recursos públicos. Junto com o programa
“Olho Vivo no Dinheiro Público”, o FGP vem passando por uma reformulação de suas ações
de capacitação presencial. Além dessas ações, são disponibilizadas diversas publicações
voltadas à correta aplicação do dinheiro recolhido pela população aos municípios, aos estados
e à União.
Em mais de oito anos, o Programa de Fortalecimento da Gestão Pública (FGP) capacitou mais
de 22 mil agentes públicos com ações em diversos municípios brasileiros, conforme os
números abaixo:
Capacitação Presencial a Partir de Sorteios Públicos
Ano Ações Municípios Agentes públicos capacitados
2006 5 9 256
2007 22 94 1.115
2008 21 131 1.404
2009 40 342 3.711
2010 55 343 4.400
2011 25 96 1.214
2012 26 162 1.881
2013 33 328 3.926
Total227 1.505 17.907
Capacitação dos Controles Internos
Ano Ações ExecutadasMunicípios
Participantes
Estados
Participantes
Agentes Públicos
Capacitados
2007 29 395 8 1.625
2008 42 313 11 2.040
2010 16 405 0 1.302
Total 87 1.113 19 4.967
Os cursos a distância do programa de Fortalecimento da Gestão Pública atingiram, de 2007 a
2013, a marca de 4.496 alunos concluintes. Além disso, foram distribuídos, apenas em 2013,
mais de 9.100 impressos do programa de Fortalecimento da Gestão Pública.
4.7 Educação Cidadã
Por meio de diversas iniciativas de capacitação e gestão do conhecimento, a Controladoria-
Geral da União (CGU) incentiva a educação para a cidadania e o controle social entre os
públicos infantil e adulto.
Essas ações estimulam a formação de uma infinidade de fiscais do dinheiro público que,
consequentemente, ajudam a combater e prevenir a corrupção, além de trabalharem em favor
da aplicação correta e transparente dos impostos arrecadados.
4.7.1 Um Por Todos e Todos Por Um
O Programa “Um Por Todos e Todos Por Um! Pela Ética e
Cidadania!” é uma parceria firmada entre a Controladoria-Geral
da União (CGU) e o Instituto Maurício de Sousa com o objetivo
de disseminar entre as crianças valores relacionados à
participação social, democracia, autoestima, respeito à
diversidade, responsabilidade cidadã e interesse pelo bem-estar
coletivo.
Com o auxílio do universo divertido dos personagens da Turma
da Mônica, procura-se, por meio deste Programa, envolver
estudantes, professores, famílias, escolas e comunidades em
reflexões sobre temas relacionados à gestão do Estado e à
organização da sociedade.
A orientação dos indivíduos, desde pequenos, a exercerem a cidadania, no futuro, resultará em
cidadãos mais conscientes de seus direitos e deveres, mais atentos aos atos dos governos e,
sobretudo, aptos a exigir da Administração Pública maior transparência e efetividade, além de
uma gestão mais sensível aos anseios da sociedade.
Na edição de 2014, pretende-se alcançar pelo Programa aproximadamente 100 mil estudantes
do 3º ano do ensino fundamental de escolas municipais situadas em todas as capitais do País .
A seleção das escolas participantes é realizada pelas Unidades Regionais da CGU, buscando
alcançar, da forma mais democrática possível, a diversidade característica das instituições
integrantes do sistema de ensino público brasileiro.
O Programa Um Por Todos está sendo executado no 2º semestre do ano letivo de 2014. No 1º
semestre deste ano, as escolas receberam kits pedagógicos destinados ao desenvolvimento das
ações do Programa. Foram destinados às instituições de ensino participantes dois tipos de kits:
um direcionado aos alunos e outro aos professores. O kit do professor traz orientações e dicas
de estratégias a ser empregadas pelos docentes para trabalhar o conteúdo proposto, visando
atingir os objetivos traçados pelo Programa. Previamente à aplicação do Um Por Todos, foi
disponibilizado aos professores tutorial destinado a capacitá-los para o desenvolvimento do
conteúdo pedagógico sugerido.
No decorrer do 2º semestre, as escolas envolvidas desenvolvem as atividades propostas nos
kits pedagógicos e detalhadas no processo de capacitação. Os trabalhos produzidos no âmbito
do Programa Um Por Todos devem ser divulgados no ambiente escolar e na comunidade, com
o propósito de ampliar o alcance das reflexões que podem emergir da sistemática de aplicação
das atividades.
Os professores responsáveis registram as atividades desenvolvidas no decorrer do semestre,
relatando experiências vividas, produtos obtidos e sugestões para o aprimoramento do
Programa. A CGU solicita também o preenchimento de questionários relativos à aplicação do
Um Por Todos, com o intuito de traçar um diagnóstico dos resultados alcançados e delinear o
formato das próximas edições.
4.7.2 Criança Cidadã: O Portalzinho da CGU
O Portalzinho da Criança Cidadã, criado e mantido pela Controladoria-Geral da União
(CGU), é um importante aliado na difusão da ética e cidadania entre crianças de seis a doze
anos. De forma lúdica e dinâmica, os personagens da “Turminha da CGU” abordam os temas
em histórias em quadrinhos e jogos educativos, o que torna o site ainda mais atraente para o
público alvo.
O projeto pedagógico do Portalzinho foi conduzido por profissionais e empresas
especializadas, contratadas pela CGU em parceria com o Escritório das Nações Unidas sobre
Drogas e Crime (UNODC). O objetivo é criar identificação por parte das crianças. Em uma
das historinhas, por exemplo, eles descobrem o papel dos Poderes Executivo, Legislativo e
Judiciário, e como cada um deve cuidar da qualidade de vida da população. Já, em um dos
jogos, a criança aprende que tem o direito de fiscalizar a qualidade da merenda escolar.
O Portalzinho da Criança Cidadã também procura auxiliar os professores quando tratarem
desses assuntos na sala de aula. Além das histórias em quadrinhos e dos jogos, há um
glossário e um espaço específico para o professor.
Resultados
Ano Visitas Visitantes únicos Visualizações de página
2008 50.661 31.098 251.991
2009 52.718 36.829 227.320
2010 82.765 62.384 352.763
2011 88.179 65.833 359.417
2012 73.940 63.139 191.411
2013 21.089 14.324 74.443
Total: 369.352 273.607 1.457.345
4.7.3 Concurso de Desenho e Redação
Em 2014, a CGU realizou o 6.º Concurso de Desenho e redação, com o tema “Acesso à
Informação: Um Direito de Todos”. O objetivo: despertar nos estudantes o interesse por
temas relacionados ao controle social, à ética e à cidadania. Na categoria desenho,
participaram alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Enquanto na categoria redação,
participaram alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do 1º ao 3º ano do Ensino
Médio, incluindo alunos matriculados na modalidade jovens e adultos (EJA). O concurso foi
aberto a estudantes de escolas públicas e privadas do país.
Nas suas 5 edições anteriores (2007 a 2011) o Concurso de Desenho e Redação ultrapassou a
marca de 1 milhão de alunos, em mais de 7 mil escolas.
Veja abaixo os resultados de cada ano:
Ação Ano Alunos Professores Escolas MunicípiosTrabalhos
apresentados
Concurso de
Desenho e Redação
2007 109.193 3.824 844 200 116.226*
2008 361.734 12.060 2.878 964 254.138
2009 213.645 5.938 1.318 619 103.884
2010 188.534 6.042 1.081 565 141.743
2011 205.616 7.716 1.318 618 151.192
Total: 1.078.722 35.580 7.439 2.966 650.957
* Em 2007, o Concurso de Desenho e Redação contou com o apoio do programa Escolas Irmãs, da Presidência da República. Os alunos
entregaram trabalhos, mas não puderam ser computados nos números de mobilização.