Capela sem fronteiras Nº14

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Edição 14 do Jornal Capela sem Fronteiras

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02 OPINIÃO02

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O ORIUNT FJ O R N A L

POLÍTICA 0303

Academia X-Team

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Agosto é o mês de aniversário de Capela, tanto de sua Emancipação política dia 15, quanto de sua elevação a categoria de cidade dia 28. Durante vários anos se comemorou no município a data da elevação à categoria de cidade como se fosse a de sua emancipação política fato que havia acontecido a mais de cinco décadas antes, uma vez que sua emancipação ocorreu no dia 15 de agosto de 1833 com a instalação da Câmara Municipal, já que era esse órgão que administrava as vilas e as cidades no Brasil até a implantação da República, e a elevação a categoria de cidade só se deu cinqüenta e cinco anos mais tarde em 28 de agosto de 1888. “No Brasil durante muito tempo, a data correta da fundação de municípios antes da Proclamação da República era o dia da criação da vila... O título de cidade nesse tempo era mais honorífico”.

Neste agosto o município comemora 278 anos de sua origem, ou seja da doação das terras que deu inicio a sua povoação, 180 de emancipação política e 125 anos de elevação a categoria de cidade.

Organizada político jurídico administrativamente desde 15 de agosto de 1833, com a instalação da Câmara Municipal, a Villa de Nossa Senhora da Purificação da Capela começou a partir desse ano a gozar de vantagens que só a elas lhes eram conferido nesse período, como a criação do 1º tabelião do público judicial e notas, escrivão de órfãos, provedoria etc., pois cabia a esse órgão colegiado, as Câmaras municipais, segundo a Constituição do Império do Brasil, governar a menor fração do seu território.

Tendo dado início aos trabalhos desse órgão em 18 de agosto os cinco membros da câmara trata de demarcar os limites do município dividindo-o em seis distritos, a saber: Distrito da Vila o de Nossa Senhora das Dores, do Pé do Banco, de Nossa Senhora do Carmo, de Japaratuba, o Arraial do Cemitério e Arraial do Estreito, bem como eles, os vereadores, pedem ao presidente da província que instale na vila uma cadeira de latim para que seus habitantes pudessem ter instrução.

A região onde surgiu a povoação de Capela, a Zona da Cotinguiba, era a mais rica e povoada do século XIX e onde se tinha o maior número de engenhos de Sergipe. Durante todo o século XIX a Villa de Nossa Senhora da Purificação da Capela era essencialmente agrícola, plantava-se o algodão e tinha a cana de açúcar como sua principal fonte de riqueza e em 1859 o município de Capela contava com mais de 159 engenhos. A mão de obra utilizada para a produção do açúcar, assim como em todo o território brasileiro nesse período, era a escrava, uma mercadoria valiosa que variava de acordo com o sexo, idade, e aptidão para o trabalho.

Antes mesmo de ser cidade Capela tem sua independência jurídica com a criação da Comarca em 1861. (Para saber mais ler o livro: História da Rainha dos Tabuleiros. Capela, séculos XVIII, XVIX e início do XX).

Denilsa de Oliveira Santos, filha legítima da “Rainha dos Tabuleiros”. É graduada em História pela UFS, pós-graduada em Metodologia da História pela Faculdade São Luiz e também, em Educação e Gestão pela Faculdade Pio Décimo. Atualmente é professora nas redes municipal e estadual

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