Capa e Relatorio 6 - Capilaridade, Vasos Comunicantes ABNT

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Universidade Estcio de S

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UNIVERSIDADE ESTCIO DE S UNESAFACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL

LUS HENRIQUE FREIRE ANTAS2012.01192694Turma 3010

FSICA EXPERIMENTAL II:RELATRIO N 6VASOS COMUNICANTES E CAPILARIDADE

Rio de Janeiro - RJ2013

LUS HENRIQUE FREIRE ANTAS

FSICA EXPERIMENTAL II:RELATRIO N 6VASOS COMUNICANTES E CAPILARIDADE

Apresentao do 6 relatrio acadmico para composio do aproveitamento da disciplina de Fsica Experimental II da Faculdade de Engenharia Civil da Universidade Estcio de S UNESA.

Professor Rockfeller Maciel Pereira

Rio de Janeiro - RJ2013 SUMRIO

1INTRODUO .............................................................................................. 41.1objetivo ...................................................................................................... 42REVISO BIBLIOGRFICA....................................................................... 42.1VASOS COMUNICANTES .......................................................................... 42.2CAPILARIDADE ........................................................................................... 43 material utilizado ........................................................................... 54 Metodologia .......................................................................................... 55resultados .............................................................................................. 66concluso ................................................................................................ 6 REFERNCIA BIBLIOGRFICA ............................................................. 7

1. INTRODUO

O experimento trata do princpio de Stevin, publicado em 1586, onde o matemtico e fsico holands enunciou que a presso de um lquido independe da forma do recipiente, depende apenas da altura da coluna lquida, altura esta ser a mesma para todos os vasos comunicantes. At hoje, a importncia desse princpio vista nos sistemas hidrulicos de nossas residncias, tanto na altura de uma caixa dgua que influencia na presso interna do sistema, tanto no sistema misturador do chuveiro, que fica a meia altura, quando aberta libera a gua acima das nossas cabeas. Desse modo, o princpio de Stevin foi utilizado no laboratrio para apresentar seu conceito.

1.1 . OBJETIVO

Avaliar se o princpio de Stevin ainda importante nos dias atuais atravs de sua verificao.Ademais foi observado sobre o fenmeno da capilaridade em vasos comunicantes, onde a asceno ou depresso capilar num vaso comunicante de pequeno dimetro, est relacionada com a tenso superficial de um lquido em contato com a parede slida.

2. REVISO BIBLIOGRFICA:

notrio que quando dois lquidos imiscveis so colocados num mesmo recipiente eles se dispem de modo que o lquido de maior densidade ocupe a parte de baixo e o de menor densidade a parte de cima.

2-1. VASOS COMUNICANTES

Uma vez que temos um lquido inserido em vasos comunicantes, o mesmo tende atingir a mesma altura em todas as ramificaes. Isso serve para demonstrar que a presso hidrosttica depende s da altura. quase intuitivo.Segundo Stevin, a presso absoluta num dado ponto lquido homogneo imcompreensvel, de densidade (d) e a profundidade (h) igual a presso atmosfrica exercida sobre a superfcie deste lquido, mais a presso efetiva.

2-2. CAPILARIDADE

As foras de interao entre as molculas do lquido e as do recipiente desempenham um importante papel. Como os capilares so caracterizados pela curvatura da superfcie do lquido no seu interior, a influncia da presso de Laplace a maior possvel.

P = 2 / r0

Onde: coeficiente de tenso superficial do lquido r0 o raio de curvatura do menisco

Como a superfcie livre do lquido cncava, a resultante das foras de tenso superficial aponta para o exterior do lquido, mais especificamente, para o centro de curvatura do menisco. Por isso, o lquido sobe pelo tubo capilar por ao da presso de Laplace.O lquido sobe no interior do tubo capilar at uma altura h, medida a partir do nvel da superfcie livre do lquido fora do tubo, que pode ser calculada partindo da seguinte igualdade:

. g . h = 2 / r0

Onde: - densidade do lquido g mdulo da acelerao gravitacional

3. MATERIAL UTILIZADO:

Os materiais utilizados no experimento so descritos a seguir: Seringa (preciso: 10ml); Paqumetro (marca: MITUTOYO, preciso: 0,05mm); Vasos comunicantes de 3 ramificaes (marca: CIDEPE, modelo EQO4B, BP: 233732) H2O;

A figura 1 apresenta o modelo de vasos comunicantes utilizados no experimento.

4. METODOLOGIA:

No experimento, a metodologia utilizada seguiu os seguintes critrios saber: Fazer a medio dos dimetros dos tubos. Encher os vasos comunicantes com gua com auxlio da seringa at atingir, aproximadamente, o nvel 0, despreocupando-se de medio de volume dgua inserido; Regular os meniscos dgua dos vasos comunicantes no nvel 0; Observar minuciosamente o menisco de cada um dos vasos comunicantes;

5. RESULTADOS:

No desenvolvimento do experimento foram obtidos os seguintes resultados: a) Dimetro dos vasos comunicantes:(1) 13,5mm x 90(2) 7,5mm x 90(3) 13,5mm x 75b) O menisco do tubo de 7,5mm x 90 apresenta leve ascenso capilar.c) O menisco do tubo de 13,5mm x 75 no est no mesmo alinhamento horizontal dos demais.

6. CONCLUSO:

No experimento foi observado que os tubos (1) 13,5mm x 90 e o (3) 13,5mm x 75 apresentam um menisco levemente inferior ao tubo de (2) 7,5mm x 90.Sabe-se que essa variao era de se esperar devido ao vaso comunicante ser levemente menor do que os demais, contudo, no podemos classific-lo como capilar devido a seu dimetro. Tal experimento serviu para demonstrar que o fluido utilizado tente a ter a mesma altura em todos os vasos comunicantes de um sistema fechado.

REFERNCIA BIBLIOGRFICA:

CARDOSO, Mayara Lopes. CAPILARIDADE. Disponvel em:. Acesso em 05/05/2013.

HERMANN, Rosana. TEORIA DOS MEIOS COMUNICANTES. Disponvel em:

Acesso em 05/05/2013.

BIOGRAFIAS, Simon Stevin. Disponvel em: Acesso em 05/05/2013.

STEFENS, Cesar; VEIT, Eliane; SILVEIRA, Fernando. UMA INTRODUO AO PROCESSO DA MEDIO NO ENSINO MDIO. Disponvel em: Acesso em 05/05/2013.