cap22
-
Upload
danieleportu -
Category
Documents
-
view
55 -
download
0
Transcript of cap22
![Page 1: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/1.jpg)
Química Orgânica 4a Edição
Paula Yurkanis Bruice
Capítulo 22
Carboidratos
Irene LeeCase Western Reserve
UniversityCleveland, OH
©2004, Prentice Hall
![Page 2: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/2.jpg)
Carboidratos
Eles têm fórmulas moleculares de Cn(H2O)n.
Substâncias que podem ser hidrolisadas a poli-hidroxi-aldeídos ou poli-hidroxicetonas são classificadas como carboidratos.
![Page 3: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/3.jpg)
Carboidratos simples são monossacarídeos
• Carboidratos complexos contêm duas ou mais unidades de açúcar ligadas entre si.
dissacarídeos oligossacarídeos polissacarídeos
• Poli-hidroxialdeídos são aldoses.
• Poli-hidroxicetonas são cetoses.
![Page 4: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/4.jpg)
• As notações D e L são usadas para descrever as configurações de carboidratos.
![Page 5: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/5.jpg)
![Page 6: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/6.jpg)
Configurações de aldoses
• Aldotetroses têm dois carbonos assimétricos e quatro estereoisômeros.
![Page 7: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/7.jpg)
• Diastereoisômeros que diferem na configuração de somente um carbono assimétrico são denominados epímeros.
![Page 8: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/8.jpg)
• Uma cetose tem um carbono assimétrico a menos que uma aldose, portanto ela tem menos estereoisômeros.
![Page 9: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/9.jpg)
Reações redox de monossacarídeos
• O grupo carbonila de aldoses e cetoses pode ser reduzido por agentes redutores usuais de grupo carbonila.
![Page 10: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/10.jpg)
![Page 11: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/11.jpg)
Oxidação
• O grupo aldeído pode ser oxidado por Br2.
• Cetonas e alcoóis não podem ser oxidados por Br2.
![Page 12: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/12.jpg)
• Em uma solução básica, cetoses são convertidas em aldoses.
![Page 13: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/13.jpg)
• Um agente oxidante forte, tal como o HNO3 , pode oxidar os grupos aldeído e álcool.
![Page 14: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/14.jpg)
Formação de osazonas
• Aldoses e cetoses reagem com três equivalentes defenilidrazina.
![Page 15: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/15.jpg)
• Epímeros em C-2 de aldoses formam osazonasidênticas.
![Page 16: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/16.jpg)
Reação de cetoses com fenilidrazinas
![Page 17: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/17.jpg)
• A cadeia carbônica de uma aldose pode ser aumentada por um carbono na síntese de Kiliani–Fischer.
![Page 18: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/18.jpg)
• A degradação de Ruff diminui por um carbono a cadeia de uma aldose.
![Page 19: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/19.jpg)
Preparação de D-gliconato de cálcio para a degradação de Ruff
![Page 20: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/20.jpg)
A estrutura cíclica de monossacarídeos:formação do hemiacetal
anômero anômero
• A rotação específica da -D-glicose ou -D-glicose puras muda alcançando o equilíbrio (mutarrotação).
![Page 21: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/21.jpg)
• Se uma aldose pode formar um anel de cinco ou seis membros, ela existirá predominantemente como um hemiacetal cíclico.
• Anéis de seis membros são chamados de piranoses.
• Anéis de cinco membros são chamados de furanoses.
Observe…
• Um açúcar com um grupo aldeído, cetona, hemiacetal ou hemicetal é um açúcar redutor.
![Page 22: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/22.jpg)
• As estruturas de açúcares cíclicos são mais bem representadas pela projeção de Haworth.
• As projeções de Haworth nos permitem ver a orientação relativa dos grupos OH no anel.
![Page 23: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/23.jpg)
• Cetoses também existem predominantemente nas formas cíclicas.
![Page 24: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/24.jpg)
-D-glicose é mais estável
•-D-glicose é a forma predominante no equilíbrio.
![Page 25: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/25.jpg)
Acilação de monossacarídeos
• Os grupos OH de monossacarídeos apresentam uma química típica de alcoóis.
![Page 26: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/26.jpg)
Alquilação dos grupos OH
![Page 27: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/27.jpg)
Formação de glicosídeos
• O acetal (ou cetal) de um açúcar é chamado de glicosídeo.
![Page 28: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/28.jpg)
Mecanismo de formação de glicosídeo
![Page 29: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/29.jpg)
Formação de um N-glicosídeo
![Page 30: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/30.jpg)
O efeito anomérico
• A formação de um glicosídeo favorece o produto -glicosídeo: o efeito anomérico.
![Page 31: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/31.jpg)
Determinação do tamanho do anelProcedimento 1
• O tamanho do anel pode ser determinado da estrutura de cadeia aberta.
![Page 32: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/32.jpg)
Determinação do tamanho do anelProcedimento 2
• Um acetal do monossacarídeo é oxidado com excessode HIO4.
• O α-hidroxialdeído formado pela oxidação por HIO4 é posteriormente oxidado a ácido fórmico e a outro aldeído.
![Page 33: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/33.jpg)
Dissacarídeos
• Substâncias constituídas de duas subunidades de monossacarídeos unidas por uma ligação acetal.
• Na -maltose, o grupo OH ligado ao carbono anomérico é axial.
• A maltose é um açúcar redutor.
![Page 34: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/34.jpg)
• Na celobiose, as duas subunidades de glicose sãounidas por uma ligação β-1,4´-glicosídica.
• A celobiose é um açúcar redutor.
![Page 35: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/35.jpg)
• Na lactose, as subunidades são unidas por uma ligação β-1,4´-glicosídica.
• A lactose é um açúcar redutor.
![Page 36: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/36.jpg)
• O dissacarídeo mais comum é a sacarose.
• A sacarose não é um açúcar redutor.
![Page 37: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/37.jpg)
Polissacarídeos
• Amilose é um componente do amido.
![Page 38: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/38.jpg)
• Amilopectina é outro polissacarídeo componente do amido, a qual possui uma estrutura ramificada.
![Page 39: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/39.jpg)
![Page 40: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/40.jpg)
• Um exemplo de um produto de ocorrência natural derivado de carboidratos.
![Page 41: cap22](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062513/557211c0497959fc0b8f728a/html5/thumbnails/41.jpg)
• O tipo sangüíneo é determinado pela natureza do açúcar ligado à proteína na superfície externa das células vermelhas do sangue.