cap20

49
Química Orgânica 4 th Edição Paula Yurkanis Bruice Capítulo 20 Mais informações sobre reações de oxidação–redução Irene Lee Case Western Reserve University Cleveland, OH ©2004, Prentice Hall

Transcript of cap20

Page 1: cap20

Química Orgânica 4th Edição

Paula Yurkanis Bruice

Capítulo 20

Mais informações sobre reações de oxidação–redução

Irene LeeCase Western Reserve

UniversityCleveland, OH

©2004, Prentice Hall

Page 2: cap20

• A oxidação está sempre acoplada com a redução.

• Oxidação é a perda de elétrons.

• Redução é o ganho de elétrons.

• O estado de oxidação de um átomo de carbono é igual ao número total de suas ligações C–O, C–N, ouC–X.

Page 3: cap20
Page 4: cap20

O hidrogênio, o boro-hidreto de sódio e a hidrazina são agentes redutores.

Page 5: cap20

O bromo e o ácido crômico são agentes oxidantes.

Page 6: cap20

H2 como Agente Redutor

Page 7: cap20

Redução por Hidrogenação Catalítica

Page 8: cap20
Page 9: cap20
Page 10: cap20
Page 11: cap20

Redução Dissolvendo Metal

Page 12: cap20

Redução pela Adição de um Íon Hidreto e um Próton

Page 13: cap20

LiAlH4 é um agente redutor mais forte do que NaBH4 .

LiAlH4 é usado para reduzir substâncias não reativas frente ao NaBH4 .

Page 14: cap20

DIBAL permite a adição de um equivalente de hidretoa um éster.

Substituindo alguns hidrogênios do LiAlH4 por grupos

OR diminui-se a reatividade do hidreto metálico.

Page 15: cap20

Formação de Aminas por Redução

Page 16: cap20

NaBH4 pode ser usado para reduzir seletivamente umaldeído ou cetona de uma substância.

Page 17: cap20

Oxidação de Alcoóis

Page 18: cap20

Oxidação de um Álcool Primário

Page 19: cap20

Mecanismo de Oxidação de Alcoóis pelo Ácido Crômico

Page 20: cap20

A oxidação de um álcool primário pode ser interrompidaem aldeído se clorocromato de piridina (PCC) for usadocomo agente de oxidação.

Page 21: cap20

A oxidação de Swern

Page 22: cap20

Mecanismo da Oxidação de Swern

Page 23: cap20

Oxidação de Aldeídos e Cetonas

Page 24: cap20

O Reagente de Tollens Oxida Somente Aldeídos

Page 25: cap20

Tanto aldeídos quanto cetonas podem ser oxidados por um perácido: a oxidação de Baeyer–Villiger

Page 26: cap20
Page 27: cap20

Mecanismo da Oxidação de Bayer–Villiger

Page 28: cap20

Portanto, o produto da oxidação de Bayer–Villiger da ciclo-hexilmetilcetona será o acetato de ciclo-hexila porque um grupo alquila secundário é mais apto a migrar do que o grupo metila.

Page 29: cap20

Oxidação de Alcenos com Perácidos

Page 30: cap20

Mecanismo para a Epoxidação de um Alceno

Page 31: cap20

A adição de oxigênio a um alceno é uma reação estereoespecífica.

Page 32: cap20

Hidroxilação de Alcenos

Page 33: cap20

Mecanismo para a Formação do Glicol Cis

Page 34: cap20

Altos rendimentos do diol são obtidos pela utilização detetróxido de ósmio.

Page 35: cap20

Clivagem Oxidativa de 1,2-Dióis

Page 36: cap20

Clivagem Oxidativa de Alcenos por Ozonólise

Page 37: cap20

O ozônio e o alceno sofrem reações concertadas de ciclo–adição

mecanismo de formação do ozonídeo

O molozonídeo é instável porque tem duas ligações O-O

O ozonídeo é estável

Page 38: cap20

Ozonídeos podem ser clivados em substâncias carbonílicas.

Page 39: cap20

Exemplos de Clivagem Oxidativa de Alcenos por Ozonólise

Page 40: cap20
Page 41: cap20

Um perácido, OsO4, e KMnO4 (frio e básico) quebra

apenas a ligação do alceno.

O ozônio e KMnO4 ácido (ou básico a quente) quebra

tanto a ligação como a ligação .

Page 42: cap20
Page 43: cap20

Clivagem Oxidativa de Alcinos

CH3C CCH2CH3 CH3C CCH2CH3

O OKMnO4

HO -

CH3C CCH2CH3 CH3COH

O

+CH3CH2COH

O

O3

H2O

CH3CH2CH2C CHO3

H2O

CH3CH2CH2COH

O

+ CO2

Page 44: cap20

Conversão de um Aldeído em Outros Grupos Funcionais

Page 45: cap20

Conversão de uma Cetona em um Éster ou um Álcool

Page 46: cap20

Reações Biológicas de Oxidação–Redução

Page 47: cap20
Page 48: cap20

NAD+ oxida o etanol aceitando um íon hidreto

Page 49: cap20

NADH reduz uma substância carbonílica doando um íon hidreto.