Cap10 Sec6 Conicas Em Coordenadas Polares

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© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Capítulo 10 Equações Paramétricas e Coordenadas Polares

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Capítulo 10Equações

Paramétricas e Coordenadas Polares

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Na seção

anterior definimos

a parábola

em

termos

de um foco

e da

diretriz, mas

definimos

a elipse

e a hipérbole

em

termos

de dois

focos.

EQUAÇÕES PARAMÉTRICAS E COORDENADAS POLARES

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10.6Seções Cônicas em

Coordenadas Polares

Nesta

seção, nós:Definiremos

a parábola, elipse

e hipérbole

em

termos

de um foco

e da

diretriz.

EQUAÇÕES PARAMÉTRICAS E COORDENADAS POLARES

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SEÇÕES CÔNICAS EM COORDENADAS POLARES

Além

disso, colocaremos

o foco

na

origem; assim, uma

seção

cônica

terá

uma

equação

polar simples.

O que fornece uma descrição conveniente do movimento dos planetas, satélites e cometas.

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SEÇÕES CÔNICAS Teorema 1

Seja

F um ponto

fixado

(chamado

foco) e l uma

reta

fixada

(denominada

diretriz) em

um plano.

Seja

e um número

positivo

fixado

(conhecido

como

excentricidade).

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O conjunto

de todos

os

pontos

P no plano

tal

que

(ou

seja, a razão

da

distância

a F e da

distância

a l é

a constante

e) é

uma

seção

cônica.

PFe

Pl=

SEÇÕES CÔNICAS Teorema 1

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A cônica

é

a)

uma

elipse

se e <

1.

b)

uma

parábola

se e =

1.

c)

uma

hipérbole

se e >

1.

SEÇÕES CÔNICAS Teorema 1

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Observe que, se a excentricidade

for e

= 1, então

|PF| = |Pl|

Assim a condição dada simplesmente se torna a definição de uma parábola, como mostrado naSeção 10.5.

SEÇÕES CÔNICAS Demonstração

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Vamos

colocar

o foco

F na

origem

e a

diretriz

paralela

ao

eixo

y e d unidades

para

a direita.

SEÇÕES CÔNICAS Demonstração

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Então

a diretriz

tem a equação

x =

d e é perpendicular ao

eixo

polar.

Se o ponto

P tiver coordenadas

polares

(r, θ), vemos

a partir

da figura

que

|PF| = r |Pl| = d

r

cos

θ

SEÇÕES CÔNICAS Demonstração

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Então, a condição

|PF| / |Pl| = e

ou

|PF| = e|Pl|, torna-se:

r

= e(d

r

cos θ)

SEÇÕES CÔNICAS Demo – Eq. 2

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Se elevarmos

ao

quadrado

ambos os

lados

dessa

equação

polar e convertermos

para

coordenadas

retangulares, teremos

x2

+ y2

= e2(d

x)2

= e2(d2

– 2dx

+ x2)

ou

(1 –

e2)x2

+ 2de2x

+ y2

= e2d2

SEÇÕES CÔNICAS Demonstração

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Depois

de completar

os

quadrados, temos

Se e < 1, reconhecemos

a Equação 3 como a equação

de uma

elipse.

22 2 2 2

2 2 2 21 1 (1 )e d y e dx

e e e⎛ ⎞

+ + =⎜ ⎟− − −⎝ ⎠

SEÇÕES CÔNICAS Demo – Eq. 3

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De fato, ela

é

da

forma

onde

2 2

2 2

( ) 1x h ya b−

+ =

2 2 2 2 22 2

2 2 2 21 (1 ) 1e d e d e dh a b

e e e= − = =

− − −

SEÇÕES CÔNICAS Demo – Eq. 4

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Na Seção

10.5 descobrimos

que

os

focos

de uma

elipse

estão

a uma

distância

c do

centro, onde4 2

2 2 22 2(1 )

e dc a be

= − =−

SEÇÕES CÔNICAS Demo – Eq. 5

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Isso

mostra

que

e confirma

que

o foco

como

definido

no

Teorema

1 significa

a mesma

coisa

que

o

foco

definido

na

Seção

10.5.

2

21e dc h

e= = −

SEÇÕES CÔNICAS Demonstração

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Também

segue das Equações

4 e 5 que

a excentricidade

é

dada por

Se e

> 1, então

1 –

e2

< 0 e vemos

que

a Equação 3 representa

uma

hipérbole.

cea

=

SEÇÕES CÔNICAS Demonstração

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SEÇÕES CÔNICAS Demonstração

Da

mesma

maneira

que

fizemos anteriormente, poderíamos

reescrever

a

Equação 3 na

forma

e ver

que

onde c² = a² + b²

2 2

2 2

( ) 1x h ya b−

− =

cea

=

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Isolando

r na

Equação 2, vemos

que

a equação

polar da

cônica

mostrada

na

figura

pode

ser escrita

como

1 cosedre θ

=+

SEÇÕES CÔNICAS

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Se a diretriz

for escolhida

como

estando

à esquerda

do foco

em

x

= –d, ou

se a diretriz

for escolhida

como

estando

paralela

ao

eixo polar em

y

= ±d, então

a equação

polar da

cônica

é

dada pelo

seguinte

teorema.

SEÇÕES CÔNICAS

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A equação

polar da

forma

representa

uma

seção

cônica

com excentricidade

e. A cônica

é

uma elipse se e < 1.uma parábola se e = 1.uma hipérbole se e > 1.

SEÇÕES CÔNICAS Teorema 6

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.

Veja

a ilustração do teorema.

SEÇÕES CÔNICAS Teorema 6

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Encontre

uma

equação

polar para

uma

parábola

que

tem seu

foco

na

origem

e cuja

diretriz

é

a reta

y

= –6.

SEÇÕES CÔNICAS EXEMPLO 1

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Usando

o Teorema

6 com e

= 1 e d

= 6, e usando

a parte (d) da

figura, vemos

que

a

equação

da

parábola

é

SEÇÕES CÔNICAS EXEMPLO 1

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Uma

cônica

é

dada pela

equação

polar

Encontre a excentricidade.Identifique a cônica.Localize a diretriz.Esboce a cônica.

103 2cos

=−

SEÇÕES CÔNICAS EXEMPLO 2

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Dividindo

numerador

e denominador

por

3, escrevemos

a equação

como

Do Teorema 6, vemos que isso representa umaelipse com e = 2/3.

103

231 cos

=−

SEÇÕES CÔNICAS EXEMPLO 2

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Como ed

= 10/3, temos:

logo, a diretriz

tem a equação

cartesiana x

= –5.

10 103 3

23

5de

= = =

SEÇÕES CÔNICAS EXEMPLO 2

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Quando

θ

= 0, r

= 10.

Quando

θ

= π, r

= 2.

Assim os vértices têm coordenadas polares (10, 0) e (2, π).

A elipse é esboçadana figura.

SEÇÕES CÔNICAS EXEMPLO 2

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Esboce

a cônica

Escrevendo a equação na forma

vemos

que

a excentricidade

é

e

= 2 e, portanto, representa

uma

hipérbole.

SEÇÕES CÔNICAS EXEMPLO 3

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Como ed = 6, d = 3 e a diretriz tem a equação y = 3.

Os vértices ocorrem quando θ = π /2 e 3π /2; assim eles são (2, π/2) e (–6, 3π /2) = (6,π /2).

É

também

útil

marcar

os

pontos

de intersecção

com o eixo

x. Estes ocorrem

quando

θ

= 0, π

e em

ambos os

casos

r

= 6.

SEÇÕES CÔNICAS EXEMPLO 3

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Para maior

precisão

poderíamos

desenhar as assíntotas.

Observe que r → ±∞ quando 1 + 2 sen θ→ 0+ ou 0-

e 1 + 2 sen θ = 0 quando sen θ = –½.

Então, as assíntotas são paralelas aos raiosθ = 7π/6 e θ = 11π /6.

SEÇÕES CÔNICAS EXEMPLO 3

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Veja

a hipérbole

esboçada.

SEÇÕES CÔNICAS EXEMPLO 3

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Na rotação

de seções

cônicas descobriremos

que

é

muito

mais

conveniente

usar

as equações

polares

do que

as equações

cartesianas.

Apenas usamos o fato de que (veja o Exercício 77, na Seção 10.3) o gráfico de r = f(θ – α) é o gráficode r = f(θ) que gira no sentido anti-horário ao redorda origem por um ângulo α.

SEÇÕES CÔNICAS

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Se a elipse

do Exemplo

2 girar

por

um

ângulo

π /4 ao

redor

da

origem, encontre

uma

equação

polar e trace a elipse

resultante.

SEÇÕES CÔNICAS EXEMPLO 4

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Obtemos

a equação

da

elipse

que

gira trocando

θ

com

θ

π/4

na

equação

dada no

Exemplo

2.

Assim

a nova equação

é

103 2cos( / 4)

rθ π

=− −

SEÇÕES CÔNICAS EXEMPLO 4

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Usamos

essa

equação

para

traçar

a elipse girada

na

Figura

5.

Observe que a elipse gira ao redor de seu focoesquerdo.

SEÇÕES CÔNICAS EXEMPLO 4

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EFEITO DE EXCENTRICIDADE

Usamos

um computador

para

esboçar diversas

cônicas

para

ilustrar

o efeito

da

variação

da

excentricidade

e.

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Observe que:

quando e está próxima de 0 a elipse épraticamente circular;

quando e → 1-, ela se torna mais alongada.

EFEITO DE EXCENTRICIDADE

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Quando

e

= 1, claro, a cônica

é

uma

parábola.

EFEITO DE EXCENTRICIDADE

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LEIS DE KEPLER

Em

1609, o matemático

e astrônomo

alemão

Johannes Kepler, com base em

uma

enorme

quantidade

de dados astronômicos, publicou

as seguintes

três

leis do movimento

planetário.

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1.

Um planeta

gira

em

torno

do Sol em

uma

órbita elíptica, com o Sol em

um dos focos.

2. O segmento

de reta

ligando

o Sol a um planeta varre

áreas

iguais

em

tempos iguais.

3. O quadrado

do período

de revolução

de um planeta

é

proporcional

ao

cubo

do comprimento

do eixo

maior

de sua

órbita.

LEIS DE KEPLER

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LEIS DE KEPLER

Embora

Kepler

tenha

formulado

suas

leis em

termos

dos movimentos

dos planetas

em

torno

do Sol, elas

se aplicam

igualmente

bem

ao

movimento

de luas, cometas,

satélites

e outros

corpos

sujeitos

a uma

única

força

gravitacional.

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Na seção

13.4 mostraremos

como

deduzir

as

leis de Kepler

a partir

das leis de Newton.

Aqui, usamos

a Primeira

Lei de Kepler, com a equação

polar de uma

elipse, para

calcular

quantidades

de interesse

em

astronomia.

LEIS DE KEPLER

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Para o propósito

de cálculos

astronômicos, é

útil

expressar

a equação

de uma

elipse

em

termos

de sua

excentricidade

e e de seu

semieixo

maior

a.

LEIS DE KEPLER

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Podemos

escrever

a distância

do foco

à

diretriz

em

termos

de a se usarmos

(4):

Assim, ed = a(1 – e2).

2 2 2 2 22 2

2 2 2

2

(1 )(1 )

(1 )

e d a ea de e

a ede

−= ⇒ =

−⇒ =

LEIS DE KEPLER

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Se a diretriz

for x d, então

a equação

polar é

LEIS DE KEPLER

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A equação

polar de uma

elipse

com foco

na

origem, semieixo

maior

a, excentricidade

e,

e diretriz

x =

d pode

ser escrita

na

forma

2(1 )1 cosa er

e θ−

=+

LEIS DE KEPLER Equação 7

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PERIÉLIO E AFÉLIO

As posições

de um planeta

que

estão

mais

próximas

e mais

distantes

do Sol são

chamadas

periélio e afélio,

respectivamente, e

correspondem

aos

vértices

da

elipse.

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As distâncias

do Sol ao

periélio

e afélio

são

chamadas

distância do periélio e distância do afélio, respectivamente.

DISTÂNCIAS DE PERIÉLIO E AFÉLIO

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Nesta

figura

o Sol está

no foco

F, de modo

que

no periélio

temos

θ

= 0 e, da

equação

7,

2(1 )1 cos0

(1 )(1 )1

(1 )

a ere

a e ee

a e

−=

+− +

=+

= −

PERIÉLIO E AFÉLIO

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Analogamente, no afélio,

θ

= π e

r

= a(1 -

e).

A distância

do periélio

de um planeta

ao

Sol é

a(1 -

e)

e a distância

do afélio

é

a(1 + e).

PERIÉLIO E AFÉLIO Equação 8

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a.Encontre

uma

equação

polar aproximada para

a órbita

elíptica

da

Terra em

torno

do

Sol (em

um foco), dado que:

a excentricidade é cerca de 0,017;o comprimento do eixo maior é cerca de 2,99 X 108 km.

b.Encontre

a distância

da

Terra ao

Sol no periélio

e no afélio.

PERIÉLIO E AFÉLIO EXEMPLO 5

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O comprimento

do eixo

maior

é2a

= 2,99 x 108

de modo

que

a

= 1,495 x 108.

Nos

foi

dado que

e =

0,017.

PERIÉLIO E AFÉLIO EXEMPLO 5 a

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Assim, da Equação 7, uma equação da órbita daTerra em torno do Sol é:

ou, aproximadamente,

PERIÉLIO E AFÉLIO EXEMPLO 5 a

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De (8), a distância

do periélio

da

Terra ao

Sol é:

e a distância

do afélio

PERIÉLIO E AFÉLIO EXEMPLO 5 b