Camundongos

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O CAMUNDONGO COMO ANIMAL DE EXPERIMENTAÇÃO

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Animal de experimentação, cuidados

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O CAMUNDONGO COMO ANIMAL DE EXPERIMENTAÇÃO

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ANIMAIS DE LABORATÓRIO

Permitem o conhecimento dos mecanismos dos processos vitaisAperfeiçoamento dos métodos de prevenção,Diagnóstico e tratamento de doenças tanto na medicina humana como na própria medicina veterinária.

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POR QUE ROEDORES?

Facilidade de cuidar e manusear; Curto tempo de geração e de vida; Grande número de linhagens bem definidas; Riqueza de informações; Suportam técnicas de produção de animais axênicos

(livres de germes); Diversidade de características espécie-específicas

resulta em muitos modelos para males que afetam o homem;

Alta capacidade reprodutiva (60d maturidade; 21d gestação; 8-12 filhotes/ninhada).

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O CAMUNDONGO

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Dócil e de fácil manipulação, Audição e olfato desenvolvidos - altamente

sensíveis a ultra som e barulhos agudos, Visão pobre , Pequeno tamanho - alta relação de área

superficial/volume, Susceptíveis a mudanças de temperaturas - pode

modificar respostas fisiológicas, Ritmo circadiano - padronização da hora das

inoculações/ coleta de amostras.

CARACTERÍSTICAS GERAIS

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DADOS BIOLÓGICOS

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COMPORTAMENTO

Podem ser agrupados logo após o desmame, podendo co-existir pacificamente.

Algumas linhagens (i.e. BALB/cJ, SJL/J, HRS/J) começarão a lutar mesmo quando agrupados logo após o desmame.

Os machos reprodutores que foram removidos das gaiolas de reprodução e colocados juntos normalmente lutam.

Ferimentos na cauda são sinal de agressão entre os indivíduos de uma gaiola.

Canibalismo por stress

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ANATOMIA

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ANATOMIA

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ANATOMIA

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GENÉTICA

20 pares de cromossomos Endocruzamentos: acasalamentos entre

indivíduos que possuem ancestrais comuns, produzindo as linhagens "inbreds".

Heterocruzamentos: acasalamentos ao acaso evitando-se a consanguinidade, produzindo-se as linhagens "outbred".

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PRENHEZ

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PRENHEZ Útero didelfo Difículdades em alguns animais

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DETECÇÃO DA PRENHEZ

Monitoramento da formação do plug Difícil visualização em alguns animais

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DESENVOLVIMENTO

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DESENVOLVIMENTO

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SEXAGEM Machos e fêmeas podem ser diferenciados

através da observação da distância entre o ânus e a papila genital: maior nos machos. Esta diferença também é observada no camundongo recém nascido

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BIOTÉRIO

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BIOTÉRIO DE EXPERIMENTAÇÃO

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BIOTÉRIO DE REPRODUÇÃO

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MANEJO BÁSICO Respeitar o rítmo circadiano Luz vermelha é utilizada

para observar animais durante o ciclo escuro,

Agir com calma Manter limpo Silêncio

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MANEJO BÁSICO Gaiolas: de polipropileno (opacas) ou policarbonato

(transparentes), com tampa aramada para apoiar o bebedouro e a ração (4-5 camundongos adultos).

Cama: O material é colocado diretamente na gaiola para permitir absorção da urina, e para que o animal se esconda (troca 2x/semana),

A disponibilidade de água e ração deve ser checada diariamente. A água dever ser pelo menos clorada.

Ração: Deve ser peletizada e composta primariamente de cereais suplementados com proteína adicional, vitaminas e minerais.

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GAIOLAS

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IDENTIFICAÇÃO Uso de cartões nas gaiolas (linhagem, sexo, número,

pesquisador, protocolo experimental).

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IDENTIFICAÇÃO Identificação temporária - canetas marcadoras na

cauda ou cortes no pelo.

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IDENTIFICAÇÃO Identificação permanente - tatuagem na cauda ou

furos nas orelhas. Esta última pode ser mascarada por sinais de luta).

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CONTENÇÃO

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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO

PUNÇÕES

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Inoculação Oral

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Intraperitoneal

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Intra muscular

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Intradérmica

Subcutânea

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Intra craniana

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Intratraqueal

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Intratraqueal

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Punções Ter o material sempre a mãoPesar o animalPuncionar apenas 10%

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Punção retro orbital

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Punção caudal

Aquecer a 38º ou 39º

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Ângulo de 15 a 20º

Intra Cardíaca

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AS LINHAGENS

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Stephen C. Grubb, Terry P. Maddatu, Carol J. Bult and Molly A. Bogue*

Mouse Phenome Database. Nucleic Acids Research, 2009, Vol. 37, November 2008

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CAMUNDONGOS PET

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USOS EM PESQUISA BIOMÉDICA

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ANIMAIS

TRANSGENICOSC

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ANIMAIS

KNOCKOUT

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DESREGULAÇÃO DA VITAMINA D E AUTISMO

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Modern mouse strains evolved from a single ancestor approximately one million years ago. They are ancestors of mice inter-bred for coat color in Japan and Victorian England as "fancy" mice to serve as pets. In the 20th century, breeding programs in the United States produced the classical inbred mouse strains.

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ONDE ENCONTRAR

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http://phenome.jax.org/

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MUITOOBRIGADA

Disponível em http://www.slideshare.net/adilatrubat/camundongo-de-laboratrio