Campylobacter Jejuni
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Universidade Federal do Cear Departamento de Tecnologia de AlimentosPs-graduao em Cincia e Tecnologia de AlimentosDisciplina: Microbiologia de AlimentosProf Evnia Altina
Liana Cleide Flor de Lima Velho
Fortaleza2014
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CARACTERSTICAS DO ORGANISMO
1984 - Manual Bergey de Sistemtica Bacteriolgica
08 espcies e subespcies dentro do gnero Campylobacter.
18 espcies e subespcies dentrodo gnero Campylobacter e04 espcies do gnero Arcobacter
Famlia Campylobacteraceae
Pesquisas e estudos
Campylobacter spp. foi isolada pela primeira na dcada de 1970, pormicrobiologistas belgas, em pacientes com diarreia.
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Podem mudar seu formato espiral para esfricos ou cocide em situaes desfavorveis ao seu crescimento ou em culturas velhas.
So gram-negativos e no-formadores de esporos.
CARACTERSTICAS DO ORGANISMO
So - possuem um nico flagelo em uma ou ambas as extremidades - movimento em saca-rolhas .
So finos, curvos, em forma de S ou varetas em espiral.
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No fermentam ou oxidam acares, obtendo energia atravs de aminocidos e produtos intermedirios do Ciclo de Krebs.
No cresce na presena de 3,5% de NaCl.
oxidase e catalase positivo.
Algumas cepas exigem pequenas quantidades de hidrognio (3 a 6%). Requerem 10% de CO2 e 85% de N 2.
CARACTERSTICAS DO ORGANISMO
A maioria das espcies microaerbica.
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So organismos microaerbicos e no necessitam de hidrognio para o crescimento
CARACTERSTICAS DO ORGANISMO
So mveis por meio de um nico flagelo em uma das extremidades.
So gram-negativos e no-formadores de esporos.
So curvas, em forma de S ou helicoidal.
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SUSCETIBILIDADE AMBIENTAL
No cresce a temperaturas inferiores a 30C termfilo - crescimentotimo (42C) ;
sensvel a secagem, ao congelamento, condies de alta concentraode oxignio, e baixo pH;
No capaz de sobreviver em alimentos submetidos temperaturasadequadas de cozimento.
C. jejuni suscetvel a uma variedade de condies ambientais que tornam improvvel sua sobrevivncia por longos perodos fora do hospedeiro.
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Sensvel radiao gama (1 kGy), mas a taxa de morte dependente dotipo de produto a ser processado:
A irradiao no muito eficaz para materiais congelados;
Tem timos resultados em carnes refrigeradas ou em temperatura ambiente;
Clulas de primeira fase log so mais suscetveis.
Campylobacter spp. mais sensveis a radiao do que outros agentespatognicos de origem alimentar, tais como Salmonella e Listeriamonocytogenes.
SUSCETIBILIDADE AMBIENTAL
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sensvel desinfetantes, tais como:
Hipoclorito de sdio, o-fenilfenol, iodo-polivinilpirrolidona,
alquilbenzil dimetilamnio, glutaraldedo, formaldedo, e etanol.
cido ascrbico a 0,05% inibe o organismo e em 0,09% bactericida.
Campylobacter spp. sensvel ao pH baixo - morta rapidamente a pH 2,3.
SUSCETIBILIDADE AMBIENTAL
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RESERVATRIOS e SURTOS DE ORIGEM ALIMENTAR
C. jejuni zoontica trato gastrointestinal dos animais.
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RESERVATRIOS e SURTOS DE ORIGEM ALIMENTAR
Outros veculos de contaminao incluem:
C. Jejuni pode permanecer dormente em gua estado vivel, mas nocultivvel (VNC).
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RESERVATRIOS e SURTOS DE ORIGEM ALIMENTAR
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RESERVATRIOS e SURTOS DE ORIGEM ALIMENTAR
1995- Rede de Vigilncia Ativa de DTAs
FoodNet
Centro de Controle e Preveno de Doenas
(Centers for Disease Control and Prevention - CDC)
Departamento de Agricultura dos EUA
(U.S. Departamento of Agriculture - USDA)
U.S. Food and Drug Administration - FDA
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RESERVATRIOS e SURTOS DE ORIGEM ALIMENTAR
Campylobacter uma das maiores causa de DTA bacteriana nos EUA,sendo que, atualmente, a campilobacteriose associada aves responsvelpela maior responsabilidade de doenas transmitidas por alimentos nestepas.
Em 2013 foram relatados 6.621 casos de campilobacteriose nos EUA,ficando em 2 lugar em n de casos, perdendo apenas para a salmonelose.
Apesar disso, os surtos documentados de Campylobacter sorelativamente raros, com apenas 1,9% de todos os surtos notificados.
Fonte: www.cdc.gov
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RESERVATRIOS e SURTOS DE ORIGEM ALIMENTAR
Baseados nos dados de incidncia do FoodNet, do censo dos EUA e de outrasfontes:
Estimativa de 2,4 milhes de infeces por Campylobacter nos Estados Unidos acada ano;
Normalmente seguem a ingesto de alimentos mal manipulados ou cozidos,principalmente produtos avcolas;
Outras fontes de contaminao incluem consumo de leite cru ou de guacontaminada, viagens ao exterior e contato com animais domsticos.
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RESERVATRIOS e SURTOS DE ORIGEM ALIMENTAR
Tabela 1 - Transmisso alimentar e hdrica de infeces por Campylobacter relatadas nos Estados Unidos, por veculo, entre 1978 e 1996
Origem Nsurtos N de casos associada aos surtos
Transmitidas por alimentos
Leite 30 1.212
Frango 2 16
Peru 1 11
Carne de boi/vaca 1 24
Outras carnes 2 30
Ovos 1 26
Frutas 4 227
Outros alimentos 4 251
Vrios alimentos 10 411
Alimentos desconhecidos 42 2.775
Transmitidos por gua
Abastecimento de gua comunitrio 8 5.068
Outro abastecimento de gua 4 104
Total 111 10.115
Fonte: Doyle (2001).
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Fonte: www.foodsafetybrazil.com/surtos-alimentares-no-brasil-dados-atualizados-em-2013
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CARACTERSTICAS DA DOENA
Maioria das espcies de Campylobacter
Infeco do trato gastrointestinal inferior
C. jejunie
C. coli
Espcies mais comumente associados com doena diarreica;
So clinicamente indistinguveis;
Cerca de 5 a 10% dos casos atribudos a C.jejuni so, na verdade, devido C.coli.
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CARACTERSTICAS DA DOENA
Infeces sintomticas so geralmente auto-limitada, mas as recadas podemocorrer em 5 a 10% dos pacientes no tratados.
Infeces por Campylobacter podem imitar apendicite aguda e resultar em cirurgiadesnecessria.
Os pacientes podem ser assintomticos ou gravemente doentes.
Febre Dores abdominais
Diarria
Duram vrios dias ou at mais
de 1 semana.
Sinais e sintomas
Com ou sem sangue ou leuccitos fecais
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CARACTERSTICAS DA DOENA
Podem ocorrer infeces extra-intestinais e sequelas:
Bacteremia, bursite, infeco do trato
urinrio, meningite, endocardite, peritonite,
eritema nodoso, pancreatite, aborto e
septicemia neonatal, artrite reativa e sndrome
de Guillain-Barr (GBS).
Mortes diretamente atribuveis infeco por C. jejuni foram relatadas,mas raramente ocorrem.
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CARACTERSTICAS DA DOENA
So sensveis a uma variedade de agentes antimicrobianos:
Macrlidos, fluoroquinolonas, aminoglicosdeos, cloranfenicol e tetraciclina.
O tratamento precoce da infeco com essassubstncias eficaz na eliminao decampylobacters de fezes e tambm podereduzir a durao dos sintomas.
Entretanto, vrios estudos in vitro indicam um aumento da resistncia deCampylobacter sp. alguns antimicrobianos, provavelmente, relacionadacom a utilizao destes compostos em aves.
Eritromicina (mais usada)
Ciprofloxacina (alternativa)
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CARACTERSTICAS DA DOENA
Fonte: SILVA (2013).
ISOLAMENTO E RESISTNCIA ANTIMICROBIANA EM CEPAS DE CAMPYLOBACTER JEJUNI E CAMPYLOBACTER COLI ISOLADAS DE CARCAAS RESFRIADAS DE FRANGO NA REGIO DO
DISTRITO FEDERAL E ENTORNO
TET: tetraciclina EST: estreptomicina CIP: ciprofloxacinaERI: eritromicina GEN: gentamicina AC.NAL.: cido nalidxicoCLO: cloranfenicol
S: suscetvelI: intermedirio R: resistente
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DOSE INFECCIOSA e POPULAES SUSCETVEIS
O ambiente gstrico (pH baixo) suficiente paramatar a maioria das Campylobacter.
Dose infecciosa de C. jejuni dose baixa< 1000 clulas para ser capaz de causar doena.
Maior incidncia de infeces espordicas:
Crianas (abaixo de 5 anos)
Adultos jovens (20 a 40 anos)
Idosos
Imunocomprometidos
Viajantes (pases em desenvolvimento)
Os manipuladores de alimentos
tambm constituem um grupo de risco.
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OUTRAS ESPCIES
Espcie Algumas caractersticas
C. fetus Bacteremia e infeces extra-intestinais.
C. upsaliensis Termotolerante. Causa diarria e bacteremia. Encontrada em animaisdomsticos.
C. LariTermoflica. Mais frequente em espcies de aves, ces, gatos e galinhas, eisolado com pouca frequncia de seres humanos com bacteremia e infecesgastrointestinais (darria) e do trato urinrio.
C. Jejuni subsp. doylei Nitrato negativo. Raramente isolados de pacientes com infeces do tratogastrointestinal superior e gastroenterite.
C. hyointestinalis Associado ocasionalmente com proctite e diarria em infeco humana.
C. concisus Principalmente associada com a doena periodontal, mas tambm foi isoladoa partir de pacientes com bacteremia, lcera do p, e infeces do tratogastrointestinal superior e inferior.
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OUTRAS ESPCIES
Espcie Algumas caractersticas
C.sputorum biovarsputorum
e biovar bubulusAssociados com abcessos pulmonares, axilares, escrotal e virilha.
C. mucosalis Foi isolado a partir de duas crianas com enterite.
C. helveticus Recm-descrita, encontrada em ces e gatos domsticos, mas no em sereshumanos.
C. reto Isolado principalmente a partir de pacientes com infeces periodontais ativasmas tambm foi isolado a partir de um paciente com infeco pulmonar.
C. shoivae Recentemente descrita isolados do sulco gengival humano. Distinta em suascaractersticas morfolgicas de outras espcies de Campylobacter, aparecendocomo hastes retas e mltiplos flagelos.
C. gracilis Anteriormente considerada anaerbica, foi isolada de sulcos gengivais dehumanos e est envolvido em infeces visceral, cabea e pescoo.
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OUTRAS ESPCIES
Duas das quatro espcies tem sido associadas com a infeco humana:
Arcobacter butzleri isolado a partir de pacientescom bacteremia, endocardite, peritonite e diarreia.
A. cryaerophilus isolado a partir de pacientes combacteremia e diarreia.
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SISTEMAS DE SUBTIPAGEM EPIDEMIOLGICA TEIS PARA IVESTIGAR DTAs
Sistemas fenotpicos como biotipagem e sorotipagem; sensibilidade abacteriocinas, deteco de enzimas pr-formadas, fagotipificao;
Mtodos moleculares baseados como eletroforese em gel de campo pulsado,ribotipagem e polimorfismo de fragmentos de restrio combinado com mtodosPCR-RFLP), entre outras tcnicas em Biologia Molecular.
Os sistemas para estudar a epidemiologia do Campylobacter variam emcomplexidade e capacidade de discriminar entre estirpes:
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FATORES DE VIRULNCIA E MECANISMOS DE PATOGENICIDADE
O mecanismo de patogenicidade do C.jejuni ainda no foi totalmenteelucidado.
Um dos maiores problemas a falta de modelos animais apropriados paraas pesquisas.
Os sintomas da doena sugerem um mecanismo invasivo.
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O Mecanismo de invaso envolve a ligao de adesinas bacterianas de superfcie para osseus receptores cognatos em clulas de mamfero de elevada afinidade
a qual necessria para iniciar a internalizao da bactria, mediada pelo citoesqueletoda membrana plasmtica da clula hospedeira em torno da bactria
subsequentemente, a bactria internalizada em um vacolo.
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FATORES DE VIRULNCIA E MECANISMOS DE PATOGENICIDADE
Fonte: www.frontiersin.org
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FATORES DE VIRULNCIA E MECANISMOS DE PATOGENICIDADE
Fonte: www.frontiersin.org
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A presena de flagelos e motilidade do microrganismo soimportantes para o processo de invaso-translocao deste.
A colonizao de Campylobacter e/ou infeco dependemda motilidade intacta e flagelos completos, porm envolvetambm outros fatores.
Dois genes, flaA e flaB, esto envolvidos na expresso dofilamento flagelar tanto em C. jejuni quanto em C. Coli.Motilidade e flaA so essenciais para a colonizao.
FATORES DE VIRULNCIA E MECANISMOS DE PATOGENICIDADE
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FATORES DE VIRULNCIA E MECANISMOS DE PATOGENICIDADE
A toxina citoletal distensora (CLDT) um dos principaisfatores de virulncia do C. jejuni, induzindo secreoinflamatria nas clulas epiteliais do intestino,contribuindo para o desenvolvimento da diarreia.
As diarreias aquosas e profusas, acompanhadas dedesidratao, so associadas elaborao de umaenterotoxina termolbil semelhante toxina da clera e atoxina termolbil (LT) de Escherichia coli.
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FATORES DE VIRULNCIA E MECANISMOS DE PATOGENICIDADE
Expresso gnica regulada pelo ambiente - importanterea de pesquisa em Campylobacter sp., poiscompreendendo o impacto dos sinais ambientais sobre ocrescimento, metabolismo, e patogenicidade deCampylobacter sp. haver grande impacto sobre acapacidade de controlar Campylobacter no ambiente e nacadeia alimentar.
Tais caminhos incluir a resposta ao ferro, estresseoxidativo, regulao da temperatura, incluindo respostasde choque frio e calor, e fome.
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FATORES DE VIRULNCIA E MECANISMOS DE PATOGENICIDADE
Em muitas pessoas, a gastroenterite aguda porCampylobacter o gatilho para a Sndrome de Guillain-Barr - GBS (cerca de 40% dos pacientes ).
Doena autoimune causa extensocomprometimento do sistema nervoso perifricocausando perda da habilidade de grupos musculares deresponderem aos comandos cerebrais.
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FATORES DE VIRULNCIA E MECANISMOS DE PATOGENICIDADE
Essa infeco aciona o sistema de defesa do organismopara produzir anticorpos contra os microrganismosinvasores.
No entanto, a resposta imunolgica mais intensa doque seria necessrio e, alm do agente infeccioso, atacatambm a bainha de mielina dos nervos perifricos.
Os sintomas incluem: fraqueza muscular progressiva, acompanhada ou no deparestesias (alteraes da sensibilidade, como coceira, queimao, dormncia, etc.),que se manifesta inicialmente nas pernas e pode provocar perdas motoras e paralisiaflcida. Com a evoluo da doena, a fraqueza pode atingir o tronco, braos, pescoo eafetar os msculos da face, da orofaringe, da respirao e da deglutio.
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CONCLUSES
Espcies de Campylobacter esto entre os mais importantes patgenos entricosbacterianos humanos, no entanto pouco se sabe sobre como essas bactrias causam adoena.
Desafios permanecem na identificao adequados in vitro e in vivo em modelos deinfeco que permitir os investigadores a estudar as espcies de Campylobacter emambos os nveis biolgicos e genticos.
Elucidao da base gentica para a patognese da infeco por Campylobacter aindaest em fase embrionria.
Campylobacter sp. tem recebido uma ateno renovada por agncias governamentaisque j levaram a um aumento de recursos para a pesquisa no futuro (EUA).