Campus Paracatu comemora 02 anos e recebe visita do Reitor ... · Em sua primeira visita após a...

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No dia 17/02, o Campus Paracatu recebeu a visita do Magnífico Reitor do IFTM, o Sr. Ro- berto Gil Rodrigues Almeida. Em sua primeira visita após a posse, foi recepcionado pelo dire- tor do Campus Paracatu Heraldo Marcus Rosi Cruvinel. Mais>>> pág. 02 As ações são tantas que, quando coloca- das no papel, assustamos com a quanti- dade. O IFTMais aproveita para agradecer e salientar o esforço dos nossos servidores administrativos, que não mediram forças, para a readequação do arranjo físico do IFTM - Campus Paracatu. Veja matéria completa página 03. O Campus Paracatu continua com investi- mentos para a melhoria da estrutura física, aumento da segurança e do conforto de nos- sos alunos e servidores. O Diretor de Ensino, o professor Ronaldo Diláscio, escreve matéria e descreve todas as ações, mudanças e melhorias no campus. No segundo ano do campus, apesar de todas as dificuldades, conseguimos crescer de ma- neira contínua com a ajuda de todas as pes- soas envolvidas nesse processo de de- senvolvimento estrutural e educacional. Diretor de Ensino fala sobre realizações no Campus Veja nesta Edição Resumo das Reportagens p.1 Matérias Diversas p.2 Matéria Professor Ronaldo Diláscio p.3 Matérias Diversas p.4 Artigo e II Fórum Mundial p.5 Tempos de Tecnologia p.6 Nos Caminhos da Eletrônica p.7 e 8 Comercializando p.9 Curiosidades e Dicas de Culinária p.10 e 11 A PALAVRA DO DIRETOR Mais uma edição do nosso IFTMais, agora com formato um pouco mais para revista que jornal. A necessidade de mudanças fez com que o início do ano fosse bastante trabalhoso, mas compensou o esforço. Estamos funcionando praticamente a plena carga. Novos laboratórios, novos equipa- mentos, novos professores e novos móveis. Mas a mentalidade continua a mesma: inovadora, atuante, inquieta, e participativa, levando nossos alunos para o caminho do conhecimento. Muitas notícias, artigos interessantes e curiosidades vão fazer você leitor, praticamente devorar esta edição deste jornal que está deliciosa! Quero ver quem irá conseguir conter a curiosidade de desco- brir o que está nos QR codes, uma forma de co- municação que se não é nova, é muito eficiente e está sendo a nova febre dos jovens da geração C (conectados). A EAD agora ganhou espaço no jornal. São 4.000 alunos à distância sendo mais de 600 só em Crista- lina e Chapada Gaúcha e que merecem participar desta publicação. Mais uma vez o nosso campus faz um bom trabalho e disponibiliza a todos. Não se esqueçam do con- curso da logo da APAIF. Parabéns à equipe editorial, muita paz e boa leitura a todos! Março de 2012. Heraldo Marcus Rosi Cruvinel Diretor Geral Pro tempore IFTM Campus Paracatu Março /2012 Ano 1, Edição 6 Informativo Mensal O Diretor Geral do Campus Paraca- tu, o Sr. Heraldo Marcus Rosi Cruvi- nel, doou para a APAIF, um HD Externo da marca Sam- sung de 640 GB, para pre- miação do concurso que será realizado entre os alunos do IFTM - Campus Para- catu para a escolha da logomarca da APAIF. As regras do concurso serão divulgadas nos próximos dias. A aula inaugural, dia 27/02, do curso de EaD resultante da parceria do Instituto Federal do Paraná com o IFTM - Campus Paracatu em Cristali- na - GO, foi um sucesso. O campus enviou representantes para aula inaugural do curso técnico em Administração no Pólo EaD Cris- talina, os servidores Mauro Beirigo, (coordenador EaD Campus Paracatu) e Diego Melo (Analista de TI e membro da comissão de EaD). A satisfação pela conquista estava estampada nos rostos dos pre- sentes. O IFTMais cumprimenta, parabe- niza e deseja sucesso aos novos alunos de nosso Campus. Diretor Geral doa HD Externo para concurso entre alunos. Pólo EaD Cristalina promove aula inaugural no Curso Téc- nico em Administração Chegou mais um membro na Família IFTM. Nasceu no dia 27/03, Hellen, filha do profes- sor Robson e da professora Carla. A Hellen nasceu com 2,9 kg e 49 cm, em Uberlândia - MG. O IFTMais parabeniza e deseja boas vindas à Hellen e seus orgulhosos pais. Campus Paracatu comemora 02 anos e recebe visita do Reitor do IFTM

Transcript of Campus Paracatu comemora 02 anos e recebe visita do Reitor ... · Em sua primeira visita após a...

No dia 17/02, o Campus Paracatu recebeu a

visita do Magnífico Reitor do IFTM, o Sr. Ro-

berto Gil Rodrigues Almeida. Em sua primeira

visita após a posse, foi recepcionado pelo dire-

tor do Campus Paracatu Heraldo Marcus Rosi

Cruvinel. Mais>>> pág. 02

As ações são tantas que, quando coloca-

das no papel, assustamos com a quanti-

dade.

O IFTMais aproveita para agradecer e

salientar o esforço dos nossos servidores

administrativos, que não mediram forças,

para a readequação do arranjo físico do

IFTM - Campus Paracatu.

Veja matéria completa página 03.

O Campus Paracatu continua com investi-

mentos para a melhoria da estrutura física,

aumento da segurança e do conforto de nos-

sos alunos e servidores.

O Diretor de Ensino, o professor Ronaldo

Diláscio, escreve matéria e descreve todas as

ações, mudanças e melhorias no campus.

No segundo ano do campus, apesar de todas

as dificuldades, conseguimos crescer de ma-

neira contínua com a ajuda de todas as pes-

soas envolvidas nesse processo de de-

senvolvimento estrutural e educacional.

Diretor de Ensino fala sobre realizações no Campus

Veja nesta Edição Resumo das Reportagens p.1

Matérias Diversas p.2

Matéria Professor Ronaldo Diláscio p.3

Matérias Diversas p.4

Artigo e II Fórum Mundial p.5

Tempos de Tecnologia p.6

Nos Caminhos da Eletrônica p.7 e 8

Comercializando p.9

Curiosidades e Dicas de Culinária p.10 e 11

A PALAVRA DO DIRETOR

Mais uma edição do nosso IFTMais, agora com

formato um pouco mais para revista que jornal.

A necessidade de mudanças fez com que o início

do ano fosse bastante trabalhoso, mas compensou

o esforço. Estamos funcionando praticamente a

plena carga. Novos laboratórios, novos equipa-

mentos, novos professores e novos móveis. Mas a

mentalidade continua a mesma: inovadora, atuante,

inquieta, e participativa, levando nossos alunos para

o caminho do conhecimento.

Muitas notícias, artigos interessantes e curiosidades

vão fazer você leitor, praticamente devorar esta

edição deste jornal que está deliciosa! Quero ver

quem irá conseguir conter a curiosidade de desco-

brir o que está nos QR codes, uma forma de co-

municação que se não é nova, é muito eficiente e

está sendo a nova febre dos jovens da geração C

(conectados).

A EAD agora ganhou espaço no jornal. São 4.000

alunos à distância sendo mais de 600 só em Crista-

lina e Chapada Gaúcha e que merecem participar

desta publicação.

Mais uma vez o nosso campus faz um bom trabalho

e disponibiliza a todos. Não se esqueçam do con-

curso da logo da APAIF.

Parabéns à equipe editorial, muita paz e boa leitura

a todos!

Março de 2012.

Heraldo Marcus Rosi Cruvinel

Diretor Geral Pro tempore IFTM

Campus Paracatu

Março /2012

Ano 1, Edição 6

Informativo Mensal

O Diretor Geral do Campus Paraca-

tu, o Sr. Heraldo Marcus Rosi Cruvi-

nel, doou para a APAIF, um

HD Externo da marca Sam-

sung de 640 GB, para pre-

miação do concurso que

será realizado entre os

alunos do IFTM - Campus Para-

catu para a escolha da logomarca

da APAIF.

As regras do concurso

serão divulgadas nos

próximos dias.

A aula inaugural, dia 27/02, do curso

de EaD resultante da parceria do

Instituto Federal do Paraná com o

IFTM - Campus Paracatu em Cristali-

na - GO, foi um sucesso.

O campus enviou representantes

para aula inaugural do curso técnico

em Administração no Pólo EaD Cris-

talina, os servidores Mauro Beirigo,

(coordenador EaD Campus Paracatu)

e Diego Melo (Analista de TI e

membro da comissão de EaD).

A satisfação pela conquista estava

estampada nos rostos dos pre-

sentes.

O IFTMais cumprimenta, parabe-

niza e deseja sucesso aos novos

alunos de nosso Campus.

Diretor Geral doa HD Externo para concurso

entre alunos.

Pólo EaD Cristalina promove aula inaugural no Curso Téc-

nico em Administração

Chegou mais um membro

na Família IFTM. Nasceu no dia 27/03, Hellen, filha do profes-sor Robson e da professora Carla. A Hellen nasceu com 2,9 kg e 49 cm, em Uberlândia - MG. O IFTMais parabeniza e deseja boas vindas à Hellen e seus orgulhosos pais.

Campus Paracatu comemora 02 anos e

recebe visita do Reitor do IFTM

de conhecer as reais necessidades e anseios do

Campus Paracatu.

O Magnífico Reitor do IFTM, o

Sr. Roberto Gil Rodrigues Al-

meida visitou o Campus Para-

catu no dia 17/02.

Foi sua primeira visita após a

posse.

No período da manhã, esteve

presente na solenidade de co-

memoração de dois anos de

inauguração do Campus Paracatu, promovido pelo

Grêmio Estudantil, onde

teve a oportunidade de

se apresentar para os

alunos.

No período da tarde,

esteve reunido com

professores e demais

servidores, onde apre-

sentou suas metas e

ações para o ano de 2012 e teve a oportunidade

Em Dia de Festa, Campus Paracatu recebe visita

do Reitor

Alunos comemoram os 02 anos do Campus Paracatu

Em cerimônia simples, mas de muito bom gosto, alunos

do Grêmio Estudantil, prestam homenagem pelos dois

anos do IFTM - Campus Paracatu.

Professores, servidores e direção ficaram emocionados

com o evento.

A cerimônia contou com a presença do Magnífico Reitor

do IFTM, o Sr. Roberto Gil Rodrigues Almeida que tam-

bém ficou muito emocionado com a homenagem.

01/02/2010 inauguração do Campus Paracatu

1942 autoriza os concluintes dos cursos téc-

nicos ingressarem no ensino superior em área

equivalente à sua formação.

Em 1959, as Escolas Industrias e Técnicas são

transformadas em Escolas Técnicas Federais,

o que intensificou a formação de técnicos,

mão de obra indispensável diante da acelera-

ção do processo de industrialização no país.

Em 1971, com a promulgação da Lei de Dire-

trizes e Bases da Educação, todos os órgãos que lecionassem o módulo de ensino médio

seriam agora, obrigatoriamente, técnico-

profissionais. O que gerou um grande aumen-

to no número de vagas ofertadas e a implan-

tação de novos cursos, para formação de

técnicos em caráter de urgência.

Os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e

Paraná transformaram suas Escolas Técnicas

Federais em CEFETs – Centros Federais de

Educação Tecnológicas em 1978 e passaram a

ser considerados centros de referência para a

educação técnica e tecnológica. Assim essas

instituições agregaram mais uma nova atribui-

ção: formar engenheiros de operação e tec-

nólogos. Mais tarde, em 1994 a Lei nº 8.948,

de 8 de dezembro, transforma gradativamen-

te, as Escolas Técnicas Federais e as Escolas

Agrotécnicas Federais em CEFETs, mediante

decreto específico para cada instituição e em

função de critérios estabelecidos pelo Minis-

tério da Educação.

Merece destaque na LDB 9394/96, sancionada

em novembro de 1996, o capítulo que dispõe

sobre a Educação Profissional, superando

enfoques de assistencialismo e de preconceito

social contido nas primeiras legislações de

educação profissional do país, fazendo uma

intervenção social crítica e qualificada para

tornar-se um mecanismo para favorecer a

inclusão social e democratização dos bens

sociais de uma sociedade.

Apenas em 1999 retoma-se o processo de

―Cefetização‖, iniciado em 1978. Esse proces-

so deveria "articular as várias iniciativas de

educação profissional, definir políticas e nor-

mas e delimitar as diversas áreas de atuação

dos diferentes órgãos de modalidades, de

forma a compatibilizá-los com os desafios da

era tecnológica" (Moraes e Ferretti, co-

ords.,1999).

A partir de 2002 algumas medidas são toma-

das a fim de se construir novas unidades de

ensino técnico além de estabelecimento de parâmetros legais que configuraram um novo

sentido à educação profissional tecnológica.

Com a publicação da Lei 11.195, em 2005,

instaura-se a primeira fase do Plano de Expan-

são da Rede Federal de Educação Profissional

e Tecnológica, objetivando a construção de

64 novas unidades de ensino.

Em 2007 há o lançamento da segunda fase do

Plano de Expansão da Rede Federal de Educa-

ção Profissional e Tecnológica, tendo como

meta entregar à população mais 150 novas

unidades, perfazendo um total de 354 unida-

des, até o final de 2010, cobrindo todas as

regiões do país, oferecendo cursos de qualifi-

cação, de ensino técnico, superior e de pós-

graduação, sintonizados com as necessidades

de desenvolvimento local e regional.

Em dezembro de 2008, com a sansão da Lei

11.892, foram criados os Institutos Federais

de Educação, Ciência e Tecnologia a partir

dos Centros Federais de Educação Tecnológi-

ca (Cefet), Escolas Agrotécnicas Federais e

Escolas Técnicas vinculadas a Universidades.

A proposição dos Institutos Federais é pauta-

da na atuação integrada e referenciada regio-

nalmente.

De acordo com o Plano de Desenvolvimento

da Educação (2007):

A missão institucional dos Institutos Federais

deve, no que respeita à relação entre educa-

ção profissional e trabalho, orientar-se pelos

seguintes objetivos: ofertar educação profis-

Breve histórico do ensino profissional

no Brasil

Por: Nara Moreira

O Colégio das Fábricas foi o primeiro estabe-

lecimento de ensino instalado pelo poder

público em 1808, para atender os artistas e

aprendizes vindo de Portugal juntamente com

a família real Portuguesa.

Em 1906, o governador do estado do Rio de Janeiro, Nilo Peçanha implantou o ensino

técnico em quatro unidades federativas da-

quele estado, com o intuito de formar mão

de obra às primeiras indústrias que se inicia-

vam no país.

Já em 1909, Nilo Peçanha, então presidente

do Brasil, cria as Escolas de Aprendizes Artífi-

ces em dezenove estados, seguindo o modelo

já existente no Rio de Janeiro, destinadas ao

ensino profissional, primário e gratuito. Inicia

-se formalmente uma política pública, onde o

estado se responsabiliza pela formação de

mão de obra especializada para inserção no

mercado de trabalho.

Em 1937, a partir da Lei 378, as Escolas de

Aprendizes Artífices são transformadas em

Liceus Profissionais, destinadas ao ensino

profissional de todos os ramos e graus.

Com a Reforma Capanema, reforma do siste-

ma educacional brasileiro realizada durante a

Era Vargas, em 1941, a educação profissional

passou a ser considerada de nível médio, o

exame de admissão era exigência para o in-

gresso e os cursos foram divididos em dois

níveis, sendo o primeiro cursos básico indus-

trial, artesanal, de aprendizagem e de mestria.

O segundo ciclo correspondia ao curso técni-

co industrial, com três anos de duração e

mais um de estágio supervisionado na indús-

tria, e compreendendo várias especialidades.

O Decreto nº 4.127, de 25 de fevereiro de

sional e tecnológica, como processo educati-

vo e investigativo, em todos os seus níveis e

modalidades, sobretudo de nível médio; ori-

entar a oferta de cursos em sintonia com a

consolidação e o fortalecimento dos arranjos

produtivos locais; estimular a pesquisa aplica-

da, a produção cultural, o empreendedorismo

e o cooperativismo, apoiando processos edu-

cativos que levem à geração de trabalho e

renda, especialmente a partir de processos de autogestão. Quanto à relação entre educação

e ciência, o Instituto Federal deve constituir-

se em centro de excelência na oferta do ensi-

no de ciências, voltado à investigação empíri-

ca; qualificar-se como centro de referência no

apoio à oferta do ensino do ensino de ciên-

cias nas escolas públicas; oferecer programas

especiais de formação pedagógica inicial e

continuada, com vistas à formação de profes-

sores para a educação básica, sobretudo nas

áreas de física, química, biologia e matemática,

de acordo com as demandas de âmbito local

e regional, e oferecer programas de extensão,

dando prioridade à divulgação científica.

O IFTM- Campus Paracatu foi inaugurado

pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no

dia 1º de fevereiro de 2010, durante solenida-

de em Brasília, na qual foram inauguradas

simultaneamente 78 unidades de educação

profissional tecnológica e faz parte substancial

da história da educação técnica profissional

do país.

Referências Bibliografias e webgráficas:

MORAES, Carmen Sylvia V. e FERRETTI, Celso João (coords.) Diagnóstico da formação profissional, ramo

metalúrgico. São Paulo, Artchip, 1999.

O plano de desenvolvimento da Educação: razão, princí-pios e programas – PDE – Ministério da Educação,

2007.

http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/folheto_setec.pdf

- acesso em 26/02/2012

Nara Moreira é pedagoga no IFTM—Campus

Paracatu

“Essas ações mostram o compromisso do IFTM - Campus Paracatu em ofe-recer a seus estudantes o melhor em termos de e-quipamentos e infraestru-tura. ”.

Campus Paracatu continua com investimentos buscando a excelência na formação profissional

cessária para boas práticas de laborató-

rio.

Essas ações mostram o compromisso do

IFTM - Campus Paracatu em oferecer a

seus estudantes o melhor em termos de

equipamentos e infraestrutura. Com

isso, os egressos poderão se diferen-

ciar no mercado de trabalho, tendo

uma formação profissionalizante de

excelência dentro dos objetivos da

formação plena dos alunos, dotados

de competências necessárias e de

atitudes voltadas para continuar

aprendendo, de forma autônoma e

crítica, favorecendo o aprimoramen-

to do educando como pessoa huma-

na, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia inte-

lectual e do pensamento crítico.

* Professor Engenheiro Ronaldo Eduardo

Diláscio é Diretor de Ensino do Campus

Paracatu

Por: Professor Ronaldo Eduardo Diláscio

Com objetivo de dar as melhores condições

de estudo para seus alunos, o IFTM - Campus

Paracatu realizou uma série de investimentos

nas salas de aula e nos laboratórios. Os alu-

nos chegaram ao campus no início do semes-

tre letivo de 2012 e encontraram todas as

salas de aula com ar condicionado instalado e

funcionado. Estudos indicam que a partir de

22 graus a produtividade humana começa a

baixar e que a partir de 26 graus de tempera-

tura a produtividade decresce drasticamente.

Também foram instalados quadros de aviso e

visores de vidro em diversas portas do Insti-

tuto, inclusive em todas as salas de aula. Isso

permite uma melhor organização da comuni-

cação interna.

Outra preocupação da direção é dotar os

laboratórios com kits didáticos. No ensino

profissionalizante é essencial que o aluno

tenha aulas práticas, trabalhando nos labora-

tórios os conceitos aprendidos dentro da sala

de aula, para que se consiga a formação técni-

ca completa.

Um dos Kits adquiridos foi o de Física Geral,

destinado ao estudo dos seguintes tópicos:

mecânica da partícula [cinemática da partícu-

la, dinâmica da partícula; princípios de con-

servação; choques]; mecânica do corpo rígi-

do; mecânica dos fluidos; termodinâmica;

óptica [óptica geométrica, óptica física]; on-

dulatória [movimento oscilatório; ondas me-

cânicas (ondas mecânicas longitudinais, ondas

estacionárias, ondas transversais, ondas em

molas helicoidais, ondas em meio líquido),

ondas eletromagnéticas]; eletricida-

de [eletricidade estática, eletrodinâ-

mica CC, eletrodinâmica AC)];

magnetismo; eletromagnetismo;

experimentos com aquisição de

dados.

Para os laboratórios de eletrônica

o IFTM - Campus Paracatu recebeu

os seguintes kits didáticos:

Planta didática multiprocesso para

práticas de instrumentação e auto-

mação industrial contendo: Tan-

ques com: Controle de Pressão,

Controle de Nível, Controle de

Vazão, Controle de Temperatura,

Instrumentos de medição de Pres-

são diferencial medição de nível por

pressão diferencial e chaves de

nível alto e baixo, medição de vazão por placa

de orifício, medição de temperatura por ter-

moresistor e termopar. Controlador lógico

multi malha. Válvulas proporcio-

nal com Posicionador dos atua-

dores pneumáticos aplicados ao

controle de vazão. Supervisório

para Visualização do processo.

Redes Industriais.

Módulos didáticos de Comunica-

ção Analógica e Comunicação

Digital e o Kit Educacional de

Antenas, cobrindo a parte prática

de Telecomunicações.

Para as práticas de Eletricidade,

Acionamentos, Controle e Má-

quinas Elétricas: Oito kits didáti-

cos para prática de eletricidade

residencial. Oito kits para prática de

eletricidade industrial, contendo práticas

de acionamento de motores elétricos de

indução trifásicos. Dois kits didáticos

com Controladores Lógicos Programá-

veis. Uma bancada para testes e ensaios

de circuitos pneumáticos e eletropneu-

máticos.

Para as práticas de eletrônica básica e

eletrônica digital, o IFTM campus Paraca-

tu já contava com diversos Kits modula-

res, osciloscópios, geradores de função,

fontes reguladas, multímetros e agora vai

contar com mais doze osciloscópios

digitais de 70 MHz.

Além dos kits didáticos, o IFTM - Cam-

pus Paracatu também investiu na confec-

ção de bancadas e armários, acrescentan-

do aos já existentes a infraestrutura ne-

CHAPADA GAÚCHA - Cidade parceira no Curso de EaD

Alunos do Curso de Eletrônica visitam a Serra da

Contagem

O transporte dos alunos só foi pos-

sível graças à aquisição de um

veículo de passageiros pelo Cam-

pus Paracatu e à pronta mobiliza-

ção do quadro de servidores admi-

nistrativos, no afã de atender à

pontual atuação de um professor

entusiasta e intempestivo, que tem

a percepção de que aluno motivado é

sucesso na certa. Trazer o conheci-

mento acadêmico para o dia-a-dia do

aluno é uma das mais efetivas formas

de fixação do aprendizado.

No decorrer de 2012, há planos de

visitas a outros locais de interesse,

que trarão, deveras, larga experiência

aos alunos do Curso de Eletrônica.

Aguardem!

–“ Professor, por que a imagem vinda

da antena parabólica chega antes da

imagem vinda pelo canal?”

Ora, o que move o aprendizado são as

perguntas, sendo as respostas conse-

quências de questionamentos bem for-

mulados...

Para responder ao questionamento feito

por um aluno de do Curso de Eletrônica

da Turma 2C durante uma aula de Siste-

mas Analógicos I, o professor Celi resol-

veu levar a Turma à Serra da Contagem,

local onde é feita a retransmissão dos

sinais de TV via satélite para a cidade de

Paracatu.

O trabalho de

campo contou

com a presen-

ça da pedagoga Nara, que acompa-

nhou os alunos, ocasião em que fo-

ram expostas as explanações do pro-

fessor Celi sobre como os sinais são

retransmitidos, o porquê de cada an-

tena ter um tamanho específico e o

porquê da defasagem (tempo de pro-

cessamento do sinal dentro da esta-

ção retransmissora somado ao tempo

de propagação até a antena de nos-

sas residências).

Naquela ocasião, muitos alunos con-

templaram, pela primeira vez, a visão

panorâmica da cidade de Paracatu, o

que lhes causou surpresa, pois mui-

tos não conheciam a maravilhosa

paisagem da cidade vista do alto,

verdadeiro cartão postal.

chas – CTG – “Chama Criola”, localiza-

do na sede do município. As festivida-

des religiosas são em louvor a Santo

Antônio, no distrito de Serra das Araras

e a Santo Agostinho na sede do Municí-

pio. Destaca, ainda, que grande parte

do município faz composição para o

Parque Nacional da região do Cerrado

(Grande Sertão Veredas), maior parque

da região do cerrado.²

Os cursos oferecidos em Chapada Gaú-

cha pelo convênio com o IFTM são:

Técnico em Meio Ambiente e Técnico

em Segurança do Trabalho. As tutorias

são realizadas pelas Professoras Cristi-

ane Gleice Ribeiro de Carvalho (Meio

Ambiente) e Márcia Regina Silva Pena

(Segurança do Trabalho). São quarenta

alunos em cada curso, que futuro breve

estarão trabalhando para melhorias das

condições de trabalho e do meio ambi-

ente na construção de um desenvolvi-

mento sustentável.

Fontes:1 – www.uab.capes.gov.br

2 - www.chapadagaucha.mg.gov.br

*Geraldo Wagner de Matos é Técnico

em Agropecuária do IFTM - Campus

Paracatu

Neste artigo, iremos fazer uma abordagem

dos municípios que tem convênio para ofe-

recimento de Cursos Técnicos na modalida-

de Educação à Distância, com o Instituto

Federal do Triângulo Mineiro – Campus

Paracatu.

“A Educação a distância - EAD é o processo

de ensino-aprendizagem, mediado por tec-

nologias, onde professores e alunos estão

separados espacial e/ou temporalmente. É

ensino/aprendizagem onde professores e

alunos não estão normalmente juntos, fisi-

camente, mas podem estar conectados,

interligados por tecnologias, principalmente

as telemáticas, como a Internet. Mas tam-

bém podem ser utilizados o correio, o rádio,

a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone,

o fax e tecnologias semelhantes.”¹

O Ensino a Distância preenche hoje, um

papel democratizador do ensino, pois, pode

levar aprendizado a lugares de difícil aces-

so, e, permite ao educando escolher o me-

lhor momento para seus estudos. Pessoas

comuns, com atividades de trabalho e pou-

co tempo livre, tem a oportunidade de au-

mentar ou aprofundar seus conhecimentos

sobre uma determinada área,e este trabalho

está sendo desenvolvido pelo Instituto Fe-

deral do Triângulo Mineiro – Campus Para-

catu com os municípios de: Arinos, Bonfinó-

polis de Minas, Brasilândia de Minas, Buri-

tis, Carmo do Paranaíba, Chapada Gaúcha,

Cristalina, Dom Bosco, Guarda-Mor, Guima-

rânia, Jequitaí, Lagoa Grande, Natalândia,

Ponto Chique, Presidente Olegário, Santa

Fé de Minas, São Gonçalo do Abaeté, Unaí,

Uruana de Minas e Urucuia.

O primeiro pólo a ser abordado será o do

município de Chapada Gaúcha, situado na

parte norte de Minas Gerais, próxima a trí-

plice fronteira: Bahia, Goiás e Minas Gerias.

O município tem suas origens na antiga Vila

dos Gaúchos, que teve seu início de povoa-

mento no ano de 1976, quando chegaram

os primeiros moradores oriúndos do Rio

Grande do Sul, pelo projeto PADSA – Proje-

to de Assentamento Dirigido à Serra das

Araras, que integrava os municípios de For-

moso, Arinos, Januária,São Francisco, e o

povoado de Vila dos Gaúchos.

No ano de 1994, houve plebiscito na Vila

dos Gaúchos, para escolha do nome do

novo Distrito, os nomes mais votados foram:

Novo Horizonte, Chapada Gaúcha e

Serra Gaúcha, como já tinham outros

Distritos com a denominação Novo Ho-

rizonte, automaticamente prevaleceu o

segundo: Chapada Gaúcha.

Neste mesmo ano, a Câmara Municipal

de São Francisco aprovou a Lei nº 1523

de 19 de dezembro de 1994 criando o

novo Distrito de Chapada Gaúcha, ten-

do seu território desmembrado do Distri-

to remanesceste de Serra das Araras.

No dia 28 de Janeiro de 1995, foi insta-

lado o Distrito de Chapada Gaúcha, na

antiga Vila dos Gaúchos; neste mesmo

ano, começou o processo de emancipa-

ção do novo distrito. Ocorrendo um fato

inédito no Estado de Minas Gerais, pois

foi o único povoado que virou Distrito e

Município no mesmo ano, criado pela

Lei 12.030 de 21 de dezembro de 1995,

onde houve a junção dos Distritos de

Chapada Gaúcha e Serra das Araras e

criando o mais novo município do Gran-

de Sertão Veredas (CHAPADA GAÚ-

CHA) tendo então o Distrito de Serra

das Araras como seu distrito.

O município destaca-se pela agricultura

familiar e a agricultura empresarial para

produção de soja e semente de capim,

sendo o maior produtor nacional de

sementes de capim. As festividades e

manifestassões culturais têm grandes

influências da cultura gaúcha, que são

apresentadas no Centro Tradições Gau-

Conscienciarte poderá receber doações do Imposto

Fundação Conscienciarte e assim

possibilitar o atendimento de inúme-

ras crianças e jovens nos projetos

sociais desenvolvidos pela entidade.

Saiba mais sobre a campanha atra-

vés dos telefones: 38 3671 2588 – 38

3671 5036

De acordo com as novas regras de dedu-

ção do Imposto de Renda Pessoa Física

o contribuinte poderá destinar até 3% do

imposto devido para instituições que pos-

suam título de utilidade pública federal.

Esta novidade possibilita que as doações

sejam feitas para a Fundação Conscienci-

arte que desenvolve programas e projetos

sociais destinados a crianças e jovens.

Como, por exemplo: o Projeto Escolinha

Conscienciarte que atente 500 crianças

oferecendo a oportunidade do contato

com atividades lúdicas e esportivas e

o Projeto Adolescente Aprendiz que

capacita 120 jovens possibilitando a

inserção ao mercado de trabalho.

Mas atenção as doações devem ser

feitas no período de 01 de janeiro a

30 de abril de 2012.

A Fundação Conscienciarte lança a

campanha Imposto Consciente.

Através dessa campanha, você pode-

rá fazer sua doação direto para a

Artigo

Por: Nísia Maria Teresa Salles

RESUMO:

O presente artigo objetiva revisi-

tar a história do Ensino Técnico

Industrial, culminando com a for-

mação dos Institutos Federais de

Educação Profissional, Ciência e

Tecnologia de forma a se redese-

nhar a apreensão dos caminhos e

descaminhos no desenvolvimento

de sua dupla função: primeiramen-

te, a de formar o sujeito trabalha-

dor, carregado de sua historicida-

de e em um segundo momento,

atender aos propósitos da socie-

dade do capital, que delineia a divi-

são técnica e social das forças pro-

dutivas para o trabalho. Através

de uma abordagem sobre o pro-

cesso de condicionamento da for-

mação profissionalizante em seu

contexto histórico, busca-se en-

tender a reestruturação dos cur-

sos técnicos e profissionalizantes,

analisando-se também as ideias

que surgem no contexto destes

cursos, no intuito de se definir os

sentidos de uma formação profis-

sionalizante em virtude das com-

plexidades do mundo do trabalho

neste novo século.

PALAVRAS-CHAVE: Escolas

Técnicas, Institutos Federais, Con-

texto histórico, Educação.

Novos Parâmetros Definidos

pela LDB

A partir de Julho de 2008, a educa-

ção profissional e tecnológica pas-

sa a integrar a Lei nº 9.394/96, de

diretrizes e bases da educação. As

alterações na LDB tiveram o pro-

pósito de transformar em lei

as inovações trazidas pelo

Plano de Desenvolvimento da

Educação (PDE), objetivando a

melhor preparação dos profis-

sionais de nível médio, elevando a

escolaridade dos trabalhadores.

Os artigos 37, 39, 41 e 42 da

Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB) pro-

põe que a educação profis-

sional integre-se aos diferentes

níveis e modalidades de educa-

ção e às dimensões do trabalho,

da ciência e da tecnologia. Pas-

sam a ser organizados por

eixos tecnológicos, possibilitan-

do assim a construção de di-

versos itinerários formativos com

aperfeiçoamento do aluno na área

escolhida.

Novos Rumos, Novos Caminhos

Acreditando no princípio de

que educar é criar condições

para que o indivíduo desenvolva

e expresse ao máximo suas

potencialidades, os cursos técni-

cos apoiam-se no objetivo maior

da Educação enquanto premissa de

inserção das pessoas mercado

de trabalho, por meio de orga-

nizações governamentais, como

forma de alavancar o desenvolvi-

mento de espírito de iniciativa e

autonomia, permitindo o encon-

tro de diversas alternativas na

busca de trabalho e renda. Buscou

-se através da análise destes fatos

históricos que permeiam a Educa-

ção Técnica no Brasil, instigar a

formação pedagógica por com-

petências sugeridas pelos cami-

nhos de inovações educacionais.

Cabe à educação o desafio

de testar possibilidades para

conquistar novos caminhos ru-

mo à Educação como forma de

transformação dos indivíduos.

Referências

BRASIL. Catálogo Nacional de Cur-

sos Técnicos. Disponível em: http://

catalogonct.mec.gov.br/introducao.php.

Acesso em 11/05/2011 às 10:00 h.

BRASIL. Programa de reforma da

Educação Profissional (PROEP). SEM-

TEC/MEC. Brasília, 1997.

SILVA, Caetana Juracy Resende (Org.).

Institutos Federais. Lei 11892, de 29/-

11/2008: Comentários e Reflexões. Nata:

IFRN, 2009. ISBN: 978- 85-89571-50-0.

MANACORDA, Mario A. História da

Educação. SP: Cortez, 2000.

*Nísia Maria Teresa Salles é pedago-

ga no IFTM - Campus Paracatu.

OS INSTITUTOS FEDERAIS E AS ESCOLAS TÉCNICAS NO BRASIL: U-

ma Reflexão Histórica

IFTM realiza lançamento regional do II Fórum Mundial de

Educação Profissional e Tecnológica

Ocorreu em 28/03 às 19:30 hs no

auditório do Campus Paracatu, o

lançamento regional do II

Fórum de Educação Pro-

fissional e Tecnológica (II

FMEPT).

A abertura oficial se deu

pela palavra do Diretor

Geral do Campus Para-

catu, o Sr. Heraldo Mar-

cus Cruvinel e teve por

objetivo dar visibilidade

ao II Fórum Mundial de

Educação Profissional e

Tecnológica mobilizando o público-

alvo e divulgando o evento para a

comunidade local.

Do Campus Paracatu, participará a

Prof. Maria do Socorro de Melo Mar-

tins no evento de Artes Visuais na

modalidade Painéis Integradores com

o projeto "Fachadas: um olhar sobre

a arquitetura Barroca da cidade de

Paracatu/MG‖ acompanhados de 12

alunos que estão construindo o pai-

nel integrador, constituído de foto,

desenho e montagem em

argila.

Para o evento estão pro-

gramadas diversas ativida-

des culturais, atos de ins-

crição simbólica, divulga-

ção de vídeos e explana-

ções sobre a participação

no IFTM no fórum.

O Fórum Mundial de Edu-

cação Profissional e Tecno-

lógica, com o tema

―Democratização, emancipação e

sustentabilidade‖ será realizado em

de 28 de maio a 1º de junho em

Florianópolis – SC.

Tempos de tecnologia

Por: Professor Márcio Silva Andrade.

Eu ainda não consegui terminar de listar

todos os usos do QR Code. Toda vez

que converso com um profissional dife-

rente, surge mais um tipo diferente para

uso.

Nesses tempos de tecnologia e informa-

ção, o QR Code é uma ferramenta de

facilitação e de comunicação incrível.

Cada vez mais, ele é visto presente em

ações de marketing, os QR Codes ainda

são uma incógnita para a maioria das

pessoas. Mas o que é, afinal, um QR

Code?

É uma representação gráfica em 2D que

pode ser escaneado pela maioria dos

aparelhos celulares que têm câmera

fotográfica. Esse código, após ser deco-

dificado passa a ser um trecho de texto,

um link e/ou um link que irá redirecio-

nar o acesso ao conteúdo publicado em

algum site.

Esse tipo de codificação permite que

possam ser armazenada uma quantidade

significativa de caracteres:

Numéricos: 7.089

Alfa-numérico: 4.296

Binário (8 bits): 2.953

Kanji/Kana (alfabeto japonês): 1.817

Quem ainda não viu os ―QR Codes‖ em

alguma revista?

Os ―QR Codes‖ estão nas revistas,

campanhas publicitárias, em fachadas de

prédios e, segundo um publicitário ami-

go meu, até em clipes de bandas.

A banda Pet Shop Boys, no clipe da

música ―Integral‖ utilizou inúmeros QR

Codes com links para diferentes sites.

Fiz um teste, desvirtuando o uso inicial

do QR Code, inicialmente foi criado

para indústria automobilística. Criei um

cartão de visita somente com o meu

nome e um gráfico 2D. O QR Code é o

meu currículo vitae resumido.

Para você criar o seu próprio QR Code,

existem programas que podem ser ins-

talados no PC ou podem ser gerados

por serviços gratuitos disponibilizados

em sites. Acessando o site, é possível

criar um QR Code personalizado.

Selecione o tipo de mensagem que será

codificada.

Gerando um QR Code através de servi-

ço gratuito.)

Eu uso no meu PC um aplicativo que se

chama XRen QR Code.

Para que o código possa ser escaneado,

é preciso contar com um aparelho celu-

lar que possua câmera digital e um soft-

ware de leitura para QR Code. Neste

site está disponível uma lista aplicativos

que podem ser baixados e instalados em

diferentes modelos de aparelhos celula-

res.

Para usuários de iPhone, pode ser baixa-

do gratuitamente na App Store o aplica-

tivo Qrafter. Usuários do Android po-

dem buscar o aplicativo QR Droid na

Android Market. Já os usuários de

Blackberry podem instalar o Blackberry

QR-Code Reader.

O procedimento de leitura de um QR

Code é simples. É só executar o aplicati-

vo, posicionar a câmera e em instantes,

o programa irá exibir o conteúdo deco-

dificado ou irá redirecioná-lo para o site

do link que estava no código.

* Márcio Silva Andrade é administrador,

especialista em Gestão Empresarial e pro-

fessor de gestão do IFTM - Campus Paraca-

tu

Uma imagem vale mais que 1000 palavras Realmente essa frase é verdadeira quando nós falamos do QR Code

9 coisas que você deve evitar colocar no Twitter

Confira dicas do que não deve ser

compartilhado com os seguidores na

rede social

Ninguém tem dúv idas de que

o Twitter é uma ferramenta de comuni-

cação importante. A plataforma com

140 caracteres já foi utilizada em revolu-

ções como a do Egito, além de contar

com perfis de jornalistas, políticos e

outras figuras públicas. Entretanto, não

são apenas essas pessoas que usam a

ferramenta. RH de empresas, companhi-

as de seguros e até mesmo criminosos

podem acompanhar tudo o que você

está escrevendo no microblogging. O

site The Huffington Post reuniu nove

dicas do que NÃO deve ser postado no

Twitter. Confira:

» Confissões e fofocas Se você está

bravo com seu chefe ou brincando en-

quanto deveria trabalhar, não poste

mensagens sobre isso. Twittar suas

opiniões sobre assuntos relacionados ao

trabalho também podem trazer proble-

mas no escritório.

» Informações pessoais Revelar al-

guns detalhes pessoais como aniversá-

rio, nome dos pais e local onde mora

pode ser perigoso. O Twitter, inclusive,

avisa aos usuários para não repassar

informações e dados pessoais para pro-

files, pois nunca se sabe quem está por

trás daquele perfil.

» Localização exata A ferramenta de

geolocalização do Twitter, que mostra

exatamente a localidade em que o usuá-

rio está postando as informações, pode

ajudar o trabalho de sequestradores.

Evite problemas e desligue essa opção

de seu perfil.

» Férias Se você publica na rede social

que estará de férias e vai viajar você

consequentemente está informando aos

seguidores que sua casa estará sem

ninguém. Esse tipo de informação já

ajudou muitos invasores a roubar resi-

dências.

» Rotinas diárias Escrever que você

caminha até chegar o trabalho, o local

em que você almoça ou quando chega a

casa também pode contribuir para os

criminosos. Se você possui filhos evite

também escrever os nomes, escola em

que estuda e onde costuma deixá-los e

pegá-los.

» Atividades de risco Algumas com-

panhias de seguro estão checando o

Twitter para verificar se o cliente já se

arriscou anteriormente. Escrever sobre

viagens com escaladas e outras ativida-

des de risco devem ser evitadas.

» Xingar usuários Você encontrará na

rede muitas pessoas grosseiras e com

opiniões diferentes da sua. Permaneça

quieto e não responda com ofensas,

mesmo se a pessoa estiver te mandando

respostas desagradáveis. Não dê RT ou

encaminhe mensagens com bullying,

preconceito ou racismo.

» Fotos Cuidado com as fotos que

você posta! Muitos Recursos Humanos

consultam a rede social da pessoa que

se candidatou a vaga na empresa. Pon-

dere o que você coloca na internet e

pense se você gostaria que seu chefe, e

até mesmo sua avó, visse isso.

» Twittar cada detalhe Não use a fer-

ramenta de maneira constante. Muitos

usuários postam links e atualizações de

segundo a segundo. Se você realmente

tem tanto a dizer é melhor pensar em

abrir um blog, que cumpre melhor essa

função.

Fonte: Universia Brasilcegos-a-mapear-

mundo-17092009-21.shl?2

Matéria indicada pela Professora Marvile

Palis

FIQUE DE OLHO NATURA LANÇA CAMPANHA

COM QR CODE

Quem der de cara com algum dos anúncio da

linha Natura Una encontrará também um QR Co-

de. A codificação bastante utilizada com finalida-

des publicitárias no exterior, finalmente começa a

ganhar espaço no Brasil.

O QR Code armazena endereços de internet e

mensagens de texto e para decodificá-lo basta

usar algum dos vários aplicativos de celular que

fotografam o desenho, lêem o formato e em segui-

da te direcionam para o endereço que a marca

deseja divulgar.

Nesta campanha da Natura, o código te direciona

para um vídeo em que o maquiador Marcos Costa

te mostra exatamente como reproduzir o look das

fotos do anúncio.

História do QR Code

Inicialmente usados para catalogar diferentes

partes na construção de veículos, hoje o QR Co-

de é usado no gerenciamento de inventário em

uma grande variedade de indústrias. Desde 2003,

estão sendo desenvolvidas aplicações direciona-

das para ajudar os usuários na entediante tarefa

de adicionar dados em telefones celulares. Os QR

Codes são muito comuns também em revistas e

propagandas, onde usam-se os códigos para

guardar endereços e URLs , além de informações

pessoais detalhadas, no caso de cartões de visi-

tas, facilitando muito a inserção destes dados em

agendas de telefones celulares. Consumidores

com programas de captura ou PCs com interfa-

ce RS-232C , podem usar um scanner para captu-

rar as imagens.

O padrão Japonês para QR Code, JIS X 0510, foi

disponibilizado em Janeiro de 1999 e corresponde

ao padrão internacional ISO /IEC 18004. Foi apro-

vado em Junho de 2000. "QR Code é aberto para

uso e sua patente, pela Denso-Wave, não é prati-

cada." (retirado do site da Denso-Wave).

Descubra a mensagem codificada na imagem

TV tem Consciência?

Nos Caminhos da eletrônica

escultura Le Penseur (O Pensador). Digo

sim que, esta obra prima da arte francesa

criou a possibilidade de níveis mais altos

de integração entre seus apreciadores e

seu criador. Nesta medida, O Pensador

tomou consciência.

O que Rodin fez em suas obras de arte, o

que fazemos em nossas cartas, e-mails,

pinturas..., em fim, o que fazemos em

nossas obras é a tentativa de dizer aos outros sobre nossa consciência. Original-

mente chamado de O Poeta, O Pensador

tomou forma em uma escultura que re-

trata a consciência momentânea de Ro-

din. Ao vislumbrá-la, nós colocamos nos-

sas certezas, nossas dúvidas, nossos sabe-

res e interagimos com a idéia original de

Rodin que procurava retratar Dante em

frente aos Portões do Inferno, ponderan-

do seu grande poema. Voltando ao con-

ceito de consciência: ―é o atributo pelo

qual o homem toma em relação ao mun-

do (e, posteriormente, em relação aos

chamados estados interiores, subjetivos)

aquela distância em que se cria a possibili-

dade de níveis mais altos de integração‖.

Percebeu o nível de integração? Não há

possibilidade de haver integração (e claro,

consciência) se não houver a troca de

comunicação entre as partes interagen-

tes.

Em 1966 o programa de TV ―Smothers

Brothers‖ surgiu do nada ao permitir, de

forma inédita, interatividade entre TV a e

telespectador: ―Posso falar o que penso

sobre a guerra do Vietnã na TV!!!‖ diziam

os que assistiam a este programa. Este

tipo de interatividade tornou-se fator

preponderante na trajetória evolutiva da

TV, marcando seus rumos e modelos

seguidos. Sendo a TV uma clara forma de

arte contemporânea onde, os seus atores

(agentes do ato) buscam a audiência de

seus telespectadores. E é neste processo

de que há a integração em níveis nunca

vistos em qualquer outra forma artística.

O próprio telespectador interage com a

TV e, a TV por sua vez interage com o

telespectador. Em outras eras a expres-

são artística sempre foi amada e combati-

da, pois se sabe que a arte é uma das

formas da consciência humana. E quando

ouvimos a voz da consciência... podemos

mudar nossas atitudes.

A TV hoje caminha para um momento

onde o telespectador passará de uma posição passiva, de somente ser aquele

que vê qualquer ato (testemunha), para

uma posição ativa. Merecendo até mesmo

mudar de te lespectador para

―teleator‖ (agente do ato, mesmo à dis-

tância!) podendo até mesmo criar e gerar

conteúdos espectáveis.

Quando chegarmos a este nível de intera-

tividade, onde surgem interlocutores,

poderemos não só compartilhar nossos

sentimentos primitivos, mas poderemos

levar todas as sensações à distância e

gerar, com extrema rapidez, um ―atributo

altamente desenvolvido na espécie huma-

na e que se define por uma oposição

básica: é o atributo pelo qual o homem

toma em relação ao mundo (e, posterior-

mente, em relação aos chamados estados

interiores, subjetivos) aquela distância em

que se cria a possibilidade de níveis mais

altos de integração‖.

Por isso que, conscientemente, penso sim

que, não só a TV tem Consciência, tudo

o que nós humanos fazemos possui um

reflexo de nós mesmos, ou seja, nossos

produtos refletem nossas ações, nossos

saberes, nossas idéias. Temos é que ter a

diligência para não infringirmos outro

sinônimo de consciência: ―honradez, reti-

dão, probidade‖. Se não seremos desu-

manos.

Carlos Paula Lemos é Professor do IFTM -

Campus Paracatu, Engenheiro Eletricista e

Mestre em Telecomunicações

Segundo o dicionário Aurélio Século XXI,

―Consciência: Filos. Atributo altamente

desenvolvido na espécie humana e que se

define por uma oposição básica: é o atri-

buto pelo qual o homem toma em rela-

ção ao mundo (e, posteriormente, em

relação aos chamados estados interiores,

subjetivos) aquela distância em que se

cria a possibilidade de níveis mais altos de

integração‖.

A rigor, segundo a definição supracitada,

a televisão nunca poderá ter consciência,

pois não tem características humanas, e

muito menos tem sentimentos ou inteli-

gência. Entretanto, nós humanos somos

marcados pelo divagar no pensar...

Permita-me então divagar sobre a consci-

ência da TV, este ente familiar presente

em mais de 90 % dos lares brasileiros,

nossa amiga das horas de solidão e com-

panheira nos momentos de ócio. Penso

sim que, não só a TV tem Consciência,

tudo o que nós humanos fazemos possui

um reflexo de nós mesmos. Nossos pro-

dutos refletem nossas ações, nossos sa-

beres, nossas idéias... são formas de co-

municarmos, de integrarmos com outros

de nossa espécie.

É claro que, em algumas de nossas obras

colocamos mais, digamos, coração que

outras. A estas comumente chamamos

obras de arte. Quem não imagina o que o

francês François-Auguste-René Rodin

pensou e o que nos quis dizer em sua

Por Professor Carlos Paula Lemos

Professor do Campus Paracatu submete trabalho em congresso internacional

EUA de 8 a 13 de julho do presente ano.

O presente trabalho inédito investigou

a influência de solventes e matri-

zes poliméricas em processos

de transferência de energia utilizando a

técnica de elipsometria de emissão,

com excitação seletiva. Foi um trabalho

totalmente experimental.

Em resumo o trabalho teve o objetivo de

responder a duas questões. Primeiro: o quanto a emissão de luz polarizada é

influenciada pelo solvente utilizado para

produção das blendas poliméricas

(mistura de polímeros) e também a influ-

ências que as matrizes poliméricas de-

sempenham na polarização da luz emitida.

Segundo: determinar qual das matrizes

poliméricas estudadas é melhor para o

desenvolvimento de dispositivos optoele-

trônicos orgânicos.

Os estudos para o desenvolvimento de

dispositivos eletrônicos orgânicos tem

hoje papel fundamental na indústria ele-

trônica, pois tem custo de produção

muito inferior aos dispositivos semicon-

dutores cristalinos, da classe do silício e

outros. Os avanços tecnológicos recentes

demonstram, por exemplo, que os diodos

emissores de luz orgânicos, os chamados

OLEDs, deverão revolucionar a tecnolo-

gia de iluminação, dando início a uma era

de dispositivos finos, flexíveis e ultra bri-

lhantes. O trabalho desenvolvido pelo

grupo de pesquisa que o Prof. Durval

participa está em harmonia com essa

demanda da indústria, pois visa desenvol-

ver os materiais necessários para esse fim. A Física é uma ciência de base e,

portanto não desenvolve esses dispositi-

vos, mas desempenha um papel funda-

mental no desenvolvimento dos materiais

condutores e semicondutores orgânicos

necessários para tal.

As misturas poliméricas utilizadas foram

processados usando os polímeros lumi-

nescente poli (9,90-N-dihexilo-2 ,7-

fluorenedilvinylene-alt-1 ,4 phenylenevin-

ylene-) (LaPPS16), produzido pelo Labo-

ratório Paulo Escarpa de UFPR, mistura-

do com: poli (metacrilato de metilo)

(PMMA), ( de etilo metacrilato) (PEMA),

e poli (metacrilato de isopropilo) (PiPMA)

dissolvidos em solventes tolueno e tetra-

hidrofurano.

O professor mestrando Durval Bertoldo

Menezes, do Instituto Federal do Triangu-

lo Mineiro Campus Paracatu, desenvolveu

trabalho nos laboratórios de Física do

Grupo de Espectroscopia de Materiais

(GEM) do Instituto de Física da Universi-

dade Federal de Uberlândia juntamente

com Dr. Paulo Allimprandini, Dr. Alexan-

dre Marletta e Dr. Roberto Tozoni todos

da UFU e em parceria com a Universida-

de Federal do Paraná com a Dra. Leni

Akcelrud, coordenadora do Laboratório

de Polímeros Paulo Escarpa (LaPPS), o

qual foi submetido ao International Con-

ference on Science and Technology of

Synthetic Metals 2012, congresso Interna-

cional que ocorrerá em Atlanta, Geórgia,

CURIOSIDADES O que é um OLED?

Simplesmente uma tela de LED luminoso que possui compostos carbônicos (tudo que possui carbono é considerado orgânico) e por isso emitem luz própria.

A vantagem de emitirem luz própria é que assim eles não precisam de uma luz de fundo pra iluminar o painel colorido, o que deixa a TV ainda mais fina e econômica, sem falar que sua taxa de contraste chega a ser 10 vezes maior o que as TVs de LCD atuais e a cor preta aparece realmente preta na tela.

Outra vantagem muito legal é que, por se-rem compostas de materiais plásticos, as telas de OLED são flexíveis, permitindo in-clusive serem curvadas, sem problema al-gum! Pixels queimados e efeito burn-out, aquele que fixa uma imagem se ficar por muito tempo projetada na tela, são conside-radas coisas do passado ao se usar uma OLED. Redução de qualidade ao olhar a tela de lado também, já que seu ângulo de

visão é muito maior. Abaixo um grande e-xemplo de como esse problema está solu-cionado.

Na prática, as TVs de OLED que estão en-trando no mercado mundial possuem preço ainda elevado (o que deve reduzir natural-mente com o tempo), mas em dispositivos móveis como notebooks, smartphones, vi-deogames portáteis e tablets, esse tipo de tela já está sendo adotada, principalmente porque o gasto de energia chega a ser irri-sório de tão baixo, e do custo de produção de uma OLED pra aparelhos pequenos não ser tão caro. Um desses aparelhos que já aproveita a tecnologia OLED é o NGP (videogame portátil da Sony) que será lan-çado em breve. E outro que me impressio-nou foi o notebook que usa a tecnologia OLED para uma tela 40% transparente!

usar quatro lâmpadas compactas de 15w

ligadas, gerando o conforto desejado.

Supondo que no Brasil 100 milhões de

pessoas tomem um banho por dia com

duração média de dez minutos usando

chuveiro de 3600 w, tem-se que o con-

sumo de energia para estes banhos con-

fortantes será de 100000000x3,6x

(10/60)/1000=60 Gwh, ou seja, a energia

que ITAIPU transforma em energia elé-

trica em aproximadamente quatro ho-

ras. Toda energia convertida por ITAI-

PU supre somente a demanda de apro-

ximadamente 4.200.000 chuveiros de

3600w ligados simultaneamente. Aí en-

tra o horário de verão, que faz com que

a população seja levada a não ligar tais

chuveiros no horário de pico, quando a

iluminação pública é acionada. O impac-

to produzido pelos chuveiros conven-

cionais pode ser visto pelo gráfico.

A implantação do novo tipo de chuveiro

proposto em substituição aos usados

nos lares brasileiros significaria que a

Usina de Itaipu poderia ser desligada

diariamente durante três horas ou que a

energia gerada pudesse ser usada para

fins mais nobres na indústria ou no a-

gronegócio ou, ainda, que poderíamos

nos ver livres, por um longo tempo, do

horário de verão. A imagem abaixo é do

primeiro protótipo instalado na laje do

banheiro masculino do prédio de Enge-

nharia de Conservação de Energia da

UFSJ.

Com a mudança do pesquisador para

Paracatu, cidade com nível de insolação

muito superior à de São João Del Rei,

um novo modelo mais eficiente e mais

compacto já foi construído e encontra-

se em fase de instalação no futuro imó-

vel residencial do pesquisador, na zona

rural do Município de Paracatu. É impor-

tante salientar que esta residência, bem

como as futuras instalações do laborató-

rio de pesquisa em energia solar a ela

anexo, será provavelmente ponto de

visitação dos amantes do uso de energia

ecologicamente responsável.

Dinheiro não move o pesquisador, mas

o sonho com o Nobel sim. O uso efici-

ente da energia, além de

propiciar economia na

geração, distribuição e sua

transmissão, minimiza as

agressões ao meio ambi-

ente. Como não há pro-

gresso sem energia, usá-la

de forma racional é preci-

so!

* Mariana é Oficiala de

Justiça e Aluna do Curso de ADS - Campus

Paracatu. O professor Celi Hipólito Dutra é

professor de física no IFTM - Campus Para-

catu

Por: Mariana Lucia Afonso

Após mais de um ano de espera,

acaba de ser liberada pela Univer-

sidade Federal de São João Del Rei,

para consulta pública, a dissertação

de mestrado do Professor Celi Hi-

pólito Dutra.

Desde a defesa da dissertação, os mem-

bros da banca e seu defensor compro-

meteram-se a manter sigilo absoluto

sobre o projeto, em razão do interesse

da UFSJ de requerer a patente do pro-

duto desenvolvido: um novo conceito

de chuveiro, que aproveita calor residual

de diversas fontes para transformá-lo

em calor útil para aquecimento de água

de banho, com economia superior a

75% de energia elétrica quando compa-

rado a um chuveiro elétri-

co convencional.

O protótipo apresenta o

mesmo consumo de água

que um chuveiro conven-

cional e disponibiliza água

quente em vinte segundos,

sem a necessidade de re-

servatório e de tubulação

de água quente; possui

cinco níveis de temperatura e independe

das condições climáticas locais; ademais,

é de fácil instalação, sem interferir na

alvenaria do imóvel. A dissertação –

―Estudo da Viabilidade Técnica de subs-

tituição de chuveiros elétricos por bom-

ba de calor‖ está disponível em

www.ufsj.com.br

Acabamos de vivenciar o término de

mais um horário de verão. É notório

que para grande parte da população

atingida, esse horário gera verdadeiro

transtorno de adaptação e não apresen-

ta qualquer redução no consumo de

energia elétrica das residências. De fato,

a medida encerra vantagens tão somen-

te para as companhias que geram, trans-

portam e distribuem energia e para o

Governo, que pode postergar investi-

mentos no setor energético.

Nesse contexto, convém estabelecer

que economia de energia e seu uso

eficiente são abordagens diversas. Um

exemplo claro de uso eficiente de ener-

gia pode ser dado pela substituição de

lâmpadas comuns por lâmpadas compac-

tas, hipótese em que o conforto do

usuário é preservado e o uso da energia

é eficiente, propiciando efetiva redução

no consumo. Manter três lâmpadas in-

candescentes de 60w desligadas e uma

ligada, gerando desconforto, equivale a

Nos Caminhos da eletrônica

Podemos nos livrar do horário de verão?

Buscar conhecimentos e experiências em lugares diferentes e inusitados é uma estratégia

ARTIGO: Criação de Valor nas empresas.

Comercializando

Por Professor Ronaldo Eduardo Diláscio

No comentá-

rio dessa edi-

ção, vamos

falar um pouco

sobre a criação

de Valor Eco-

nômico nas

empresas. A

criação de valor é algo intuitivo, mas

pode ficar obscurecida pelas prioridades

que os administradores, que não são

donos das empresas que administram,

perseguem. Não que seja intencional, mas

muitas vezes seus objetivos são conflitan-

tes com a criação de valor. Podemos

ilustrar essa afirmação com um exemplo

de um pequeno empresário de transpor-

tes na hora de decidir investir e crescer.

Sem cursos de pós-graduação, nem co-

nhecimentos sobre fluxo de caixa des-

contado, valor econômico agregado ou

qualquer técnica moderna de finanças, o

empresário se limitava a questões do

tipo: ―Devo comprar outro caminhão?‖;

―Para comprar outro caminhão, quanto

lucro extra terei que obter para pagá-lo?

A minha situação vai melhorar ou não

após esse investimento?‖ O empresário

sabia que decisões erradas levariam seu

negócio a arcar com uma dívida que não

poderia honrar.

O objetivo principal de uma empresa é

maximizar o retorno do capital investido.

O Valor Econômico criado está associado

ao lucro econômico, também conhecido

como lucro residual, e considera que a

riqueza é criada somente quando a em-

presa cobre todos os seus custos opera-

cionais e também o custo do capital. Mui-

tas vezes as empresas apresentam lucro,

mas, de fato, ao se analisar os custos de

capitais empregados, elas não criaram

valor para os acionistas.

Podemos discutir a importância do valor

para o acionista em relação a outras me-

didas, tais como nível de emprego, res-

ponsabilidade social e meio ambiente.

Nos Estados Unidos e Grã-Bretanha pre-

valece o conceito de que os acionistas

são os donos das companhias, e que o

objetivo principal é a maximização dos

lucros. Já na Europa Continental existe

uma visão mais ampla dos objetivos, onde

os administradores têm por obrigação

garantir a continuidade da empresa e não

representar o acionista na busca pela

maximização do valor.

Acreditamos, contudo, que os administra-

dores devam concentrar-se na criação de

valor por dois motivos. Primeiramente,

na maioria dos países desenvolvidos, a

influência dos acionistas domina os inte-

resses da alta administração. Em segundo

lugar, as economias voltadas para o acio-

nista parecem ter melhor desempenho

em relação a outros modelos econômi-

cos e as demais partes interessadas não

são exploradas pelos acionistas.

Outro argumento a favor da criação de

valor: uma empresa que gera valor benefi-

cia não somente seus acionistas, mas

também o valor das outras reivindicações

daqueles que mantêm interesse na em-

presa, enquanto esses estariam vulnerá-

veis quando a gestão falhasse em gerar

valor para os acionistas. Estamos falando,

por exemplo, dos empregados, dos for-

necedores, do governo, da comunidade.

O auto-interesse esclarecido dita que os

acionistas e outros que mantêm interesse

na empresa engajem-se em uma parceria

para a criação de valor.

Portanto, as empresas que buscam a Cri-

ação de Valor de forma estruturada, or-

ganizada, legal e saudável, atenderão aos

seus objetivos, que é a maximização do

capital investido, como também atende-

rão aos interesses da comunidade em

geral.

* Ronaldo Eduardo Diláscio é engenheiro,

Diretor de Ensino do IFTM - Campus Paraca-

tu e Professor de Eletrônica do IFTM - Cam-

pus Paracatu

Carreira - Como posso me tornar mais criativo?

vo em algo não é o mesmo que dizer que

você é criativo em tudo o que faz. Não é

porque alguém é considerado criativo em

sua profissão, que será criativo em qualquer

outra coisa. Do mesmo modo, pessoas em

profissões e funções decididamente não

criativas podem muito bem chegar de seu

trabalho e tocar um instrumento musical ou

praticar algum esporte de forma criativa.

Na verdade, intuitivamente essa idéia faz

sentido. Não esperamos que um profissional

criativo na área de marketing seja de muita

ajuda para resolver os problemas jurídicos

da empresa de forma criativa.

A primeira parte de sua resposta, então,

seria: escolha a área em que você quer se

tornar criativo e mergulhe nela com todas

as suas forças. Voltando ao nosso exemplo,

dificilmente alguém que leu o mesmo livro-

texto que todos os outros profissionais de

marketing se torna criativo nessa área. É

preciso ler outros 15 livros. É

preciso conhecer pessoas que atuam nessa área. Atualizar-se

constantemente. Fazer conexões,

ver e entender diferentes modos

de lidar com as mesmas questões.

As pessoas criativas em uma área

tendem a ser também aquelas

mais produtivas. Criatividade é

algo que dá trabalho. Isso quer

dizer que, se você realmente quer

se tornar criativo em algo, não há

uma escola que vai fazer isso por

você. Provavelmente, será preciso

frequentar várias escolas diferen-

tes, passar por diversas experiên-

cias, realizar diferentes projetos,

até você começar a enxergar a

área que escolheu de modo dife-

rente.

Indo para o outro lado da discus-

são, há uma linha de pesquisa que

busca os fatores gerais da criativi-

dade. Por essa linha, a criatividade

seria algo parecido com nossa

inteligência analítica. Uma ferramenta que

pode ser usado em diversas ocasiões dife-

rentes, uma vez que aprendamos a usá-la e

desenvolvê-la. Nesse caso, a melhor forma

de desenvolver a criatividade seria desenvol-

Neste artigo, vamos abordar um tema que,

não raras vezes, é assunto de debate em

escolas, universidades e empresas: a criativi-

dade. A pergunta escolhida desta vez foi

enviada pelo internauta Bruno Moraes, que

diz entender a criatividade e a capacidade de

inovar habilidades que podem ser desenvol-

vidas, em vez de atributos natos, como se

costumava acredita no passado. E aí ele quer

saber: quais as melhores escolas

de criatividade e inovação.

Então, Bruno. Há não muito

tempo, havia uma bela discussão

sobre se a criatividade podia ser

aprendida ou se fazia parte da-

quelas coisas com as quais nas-

cemos e não temos muita op-

ção. Hoje, apesar de haver ques-

tões sobre fatores genéticos e

ambientais que limitam ou po-

tencializam determinada caracte-

rística, já há algumas iniciativas

de sucesso que mostram que é

possível sim ensinar e incentivar

a criatividade (e, em consequên-

cia, tornar pessoas e empresas

mais inovadoras).

E isso levou a outra questão...

Não há, exatamente, uma ou

outra escola que te ensine a ser

mais criativo ou inovador. Isso

porque, se hoje os pesquisado-

res concordam que é possível

incentivar a criatividade, não

conseguem concordar se ela é um fator

geral, aplicável a diversas áreas, ou é algo

que depende do contexto.

Em outras palavras, dizer que você é criati-

ver interesses diversificados. Ou seja, arran-

je um hobby, aprenda a tocar um instru-

mento musical, faça um novo esporte ou

atividade. Frequente aulas e leia sobre as-

suntos fora de sua área de atuação. Muitas

pesquisas que tratam a criatividade como

uma habilidade geral chegam à conclusão de

que realizar diferentes tipos de atividade faz

com que seu cérebro comece a fazer cone-

xões diferentes. Quanto mais variação você busca no mundo, mais matéria-prima vai ter

na hora de ligar suas idéias.

Resumindo, Bruno, com o que sabemos

hoje sobre criatividade, você tem duas li-

ções de casa. A primeira é encontrar aquilo

em que realmente quer ser criativo e se

dedicar de verdade. A segunda é buscar

conhecimentos e experiências em lugares

diferentes e inusitados.

Fonte: http://www.administradores.com.br/

informe-se/artigos/como-posso-me-tornar-mais-

criativo/62515/

Dicas de Livros

Jogos Vorazes - Livro 1 - Suzan-ne Collins Jogos Vorazes (Editora Rocco) é o meu livro predileto. Você sabe que um livro é especial quan-do você devora 400 páginas em menos de um dia e meio, quando – meses de-pois – você ainda pensa diariamente na história, ou quando você faz questão de relê-lo quando fica sabendo que virou filme.

Após o fim da América do Norte, uma nova nação chamada Panem surge. Formada por doze distritos, é comanda-da com mão de ferro pela Capital. Uma das formas com que demonstram seu poder sobre o resto do carente país é com Jogos Vorazes, uma competição anual transmitida ao vivo pela televisão, em que um garoto e uma garota de do-ze a dezoito anos de cada distrito são selecionados e obrigados a lutar até a morte! Para evitar que sua irmã seja a mais nova vítima do programa, Katniss se oferece para participar em seu lugar. Vinda do empobrecido distrito 12, ela sabe como sobreviver em um ambiente hostil. Peeta, um garoto que ajudou sua famí-lia no passado, também foi seleciona-do. Caso vença, terá fama e fortuna. Se perder, morre. Mas para ganhar a com-petição, será preciso muito mais do que habilidade. Até onde Katniss estará disposta a ir para ser vitoriosa nos Jogos Vorazes?

Coluna do Professor Pardal

Anderson Silva: Like Water

Sinopse

Este documentário é para quem é

fascinado por artes marciais mistas.

Anderson Silva é o homem mais

mortífero do planeta — o campeão

mais duradouro do UFC e o luta-

dor de MMA mais temido. Ander-

son Silva: Como Água oferece uma

perspectiva única da lenda viva ao

mostrar os treinos com os amigos

lutadores Lyoto ―O Dragão‖ Ma-

chida, Júnior dos Santos e Antônio

―Minotauro‖ Nogueira, em prepa-

ração para a defesa do título de sua

carreira contra seu arquiinimigo

Chael Sonnen. Sonnen, um ex-

campeão conhecido por muitos

por ter a habilidade necessária para

derrotar Anderson Silva.

Fonte: http://cinema10.com.br/filme/

anderson-silva-como-agua

Dicas de Filmes

Como começou a rádio FM no

Brasil?

A carioca Anna Khoury, antiga funda-

dora da rádio Eldorado (AM), trouxe a

FM para o Brasil em 1955, fundando a

Rádio Imprensa. Como não havia re-

ceptores para ondas de freqüência

modulada, a própria rádio teve de

incentivar a indústria de receptores

FM. Sem nenhum patrocínio, a Impren-

sa era fundamentada em música ambi-

ente, sem locução. Os receptores

produzidos eram locados aos clientes.

Esta rádio teve exclusividade de mer-

cado até 1976, quando começaram a

surgir várias outras rádios FM.

O que é ouvido absoluto?

Uma pessoa tem ouvido absoluto

quando consegue reconhecer uma

nota musical sem que outra tenha sido

tocada como referência. Os músicos

têm o ouvido treinado para distinguir

as notas a partir de outras tocadas

anteriormente. Até há pouco tempo,

acreditava-se que ter ouvido absoluto

era um privilégio inato e raríssimo.

Hoje, pesquisadores defendem que

todos nascem com este potencial,

basta apenas desenvolvê-lo.

Qual a diferença entre orquestra

sinfônica e orquestra filarmônica?

Todas as orquestras filarmônicas são

sinfônicas. Filarmônica, palavra de ori-

gem grega, significa "amante da música"

e é usada para orquestras financiadas

por sociedades privadas. As orquestras

caracterizam-se pela grande quantidade

de instrumentos, que são divididos em

4 blocos: os corda (como o violino),

com cerca de 60; os de madeira (como

a flauta), com 15; os de metal

(trompete), com 12; e mais de 10 ins-

trumentos de percussão (tambores).

Quem inventou o funk?

Oficialmente, James Brown é conside-

rado o pai do funk. No entanto, pouco

antes dele, outros grupos e músicos

americanos fizeram trabalhos em estilo

posteriormente reconhecido como

funk. Entre eles, destacam-se: The

Meters, Dyke & the Blazers, The Isley

Brothers e Otis Redding.

Culinária do Noroeste

IFTMais Número 06 Março / 2012 IFTM — Campus Paracatu “Construindo História e Educação”.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Paracatu

ROCAMBOLE DE ARROZ

Ingredientes:

.01 xícara (chá) de arroz cozido

.03 ovos

.01 xícara (chá) de óleo

.01 xícara (chá) de leite

.02 colheres (sopa) de farinha de trigo

peneirada

.01 colher (sopa) de fermento em pó

.Sal e temperos a gosto

Modo de Preparo:

. Bater todos os ingredientes no liquidifi-

cador

.Colocar em forma bem untada e enfari-

nhada

.Assar em forno quente 180˚C

.Desenformar a massa quente sobre

papel alumínio ou tecido molhado.

.Rechear a gosto

.Enrolar e servir quente.

Fonte: Receita enviada pela Janayna

Flávio Barbosa, Nutricionista do IFTM-

Campus Paracatu

AGENDA

02/04/2012 - último dia

para trancamento de ma-

trícula

29/03/2012 a 04/04/2012 -

inscrições para assistên-

cia estudantil

salame) e doces devem ser diminuídos.

A obesidade é um transtorno que está bastante

relacionada com o

estilo de vida. Trata-se

muito mais de uma

questão estética. A

obesidade é hoje um

dos grandes problemas

de saúde pública do

mundo. Pode ser evita-da com a prática de

atividades físicas e com

uma alimentação sau-

dável. Dentre as varias

formas de tratamento

estão o tratamento

clinico (reeducação

alimentar e uso de

medicamentos) e a

manutenção de peso.

Uma dieta personaliza-

da é a melhor opção.

Vários são os tratamentos que melhoram o

aspectos das estrias. A prevenção pode ocorrer

através da hidratação da pele e controle de

alterações de peso, chamados de ―efeito sanfo-

na‖, também com uma dieta equilibrada. Os

tratamentos envolvem ácido retinóico e procedi-

mentos como peelings, alem de dieta hipogor-

durosa, terapia nutricional antioxidante (uso de

alimentos que fornecem antioxidantes naturais

como azeite de

oliva, castanhas,

frutas, vegetais,

suco de uva roxa,

l inhaça, dentre

outros).

O grande terror do público feminino, a

celulite é uma do-

ença multi-fatorial

mas que tem, na

dieta hipercalórica,

pobre em fibras,

vitaminas, minerais

e água, uso de

álcool, sedentarismo

alguns dos fatores

desencadeantes .

Pode ser tratada

por uma dieta saudável, prática de exercícios,

controle do estresse, suplementação de vitami-

na A , E, Vitamina B12, ácido fólico, Vitamina C

e glutamina.

O envelhecimento cutâneo pode ser causado

pelo desgaste natural da pele potencializado

Muitos são os problemas estéticos que incomo-

dam mulheres e homens. Dentre estes estão a

acne, a flacidez, obesidade, estrias, celulite,

gordura localizada e envelhecimento cutâneo. A

boa notícia é que, por meio da escolha de um

estilo de vida saudável e uma alimentação

balanceada, podemos amenizar muitos destes

problemas.

Algumas pesquisas já evidenciam que a acne

pode ser amenizada com uma dieta saudável, que privilegie frutas frescas, vegetais, evitando-

se consumo de bebida alcoólica e cigarro e que

inclua os exercícios físicos. Algumas formas de

tratamento utilizadas são higienização da pele,

dieta hipogordurosa, rica em Vitamina C

(laranja, acerola), uso de suplementos de Vita-

mina A (salsinha, tomate, abóbora), de zinco e

utilização de probióticos (iogurte e leite fermen-

tados).

Ganho de peso, sedentarismo, fumo, dietas

radicais desequilibradas são algumas causas da

flacidez. Para a prevenção, deve-se evitar gran-

des oscilações de peso. O ideal é que a dieta

contenha boa quantidade de alimentos protéi-

cos (carnes magras, aves, peixes, queijos bran-

cos, leite desnatado, iogurte) e líquidos (água,

sucos naturais, água de coco e chás). Frituras,

salgadinhos, embutidos (presunto, salsicha,

pelo efeito da radiação UV. Pode ser prevenido

através do controle da exposição solar, consu-

mo de álcool moderado, dieta rica em antioxi-

dante, hipocalórica, com fibras e hidratação

satisfatória.

Alguns estudos têm mostrado que, para o trata-

mento da gordura localizada, a prática regular

de exercício associada à dieta de manutenção

do peso ou emagrecimento, com alimentos de

baixo índice glicêmico é a opção de tratamento. Na lista de alimentos de baixo índice glicêmico

temos frutas como maçã, pêra, ameixa, pães

de fibras, queijos, iogurtes sem açúcar, legumi-

nosas (lentilha, feijão) e oleaginosas. Deve-se

evitar os doces e as farinhas brancas.

―O segredo de um corpo bonito e

saudável está na escolha certa dos

alimentos que comemos.‖

Fonte: www. Nutrício.com.BR

Matéria enviada por Janayna Flávio Barbosa,

Nutricionista do IFTM- Campus Paracatu

Nutrição e Estética: beleza com o que você põe à mesa

HERALDO MARCUS ROSI CRUVINEL Diretor Geral “Pro Tempore”

Comissão de Comunicação e Marketing

Presidente

William Júnio do Carmo

Membros Luciana Xavier Magalhães

Márcio Silva Andrade Renato Paulino Borges

Diagramação e Editoração

Márcio Silva Andrade

Revisão de Textos Márcio Silva Andrade