Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 · Duas provas regimentais com peso 0.9 e uma provinha...

35
Curso Enfase Campus de Bauru Engenharia Mecânica Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002020 ENGENHARIA ECONÔMICA 5º Termo Departamento Unidade Engenharia de Produção FE Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria OBRIGATÓRIA SEMESTRAL 2 30 Pré - Requisito Co Requisito Requisito Objetivos - Proporcionar ao aluno uma visão ampla dos problemas econômicos financeiros de qualquer tipod e empresa mostrando os métodos de resolução. Conteúdo 1. MATEMÁTICA FINANCEIRA - Juros Simples e Compostos, Taxas de Juros equivalentes - Taxa de juros nominal e efetivo, Problemas de capitalizaçãoe amortização, juros e inflação. 2. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTO: - Métodos de análise: Mátodos do valor presente, Método do valor periódico equivalente, médoto da taxa interna de retorno, influência da inflação, TIR x VLP (vantagens e desvantagens), influência da depreciação, método do Benefício / Custo, Método Pay-back. 3. SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS: - Introdução, métodos usuais aplicáveis à substituição: Método do valor presente, Método do custo anual, Método da taxa de reendimento. 4. FINANCIAMENTOS DE PROJETOS. Avaliação Duas provas regimentais com peso 0.9 e uma provinha ou lista de exercício com peso 0.1 Metodologia - As aulas expositivas teóricas e de exercícios. Bibliografia ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo : Atlas, 2008. BLANK, L., TARQUIN, A. Engenharia Econômica. São Paulo : McGraw-Hill, 2008. EHRLICH, P.J., MORAES, E. A. Engenharia Econômica: avaliação e seleção de projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2005. HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. São Paulo: Atlas, 2000. Código Disciplina : 0002020 Página 1 de 2

Transcript of Campus de Bauru Plano de Ensino - ANO 2011 · Duas provas regimentais com peso 0.9 e uma provinha...

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002020 ENGENHARIA ECONÔMICA 5º Termo

Departamento Unidade

Engenharia de Produção FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

OBRIGATÓRIA SEMESTRAL 2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

- Proporcionar ao aluno uma visão ampla dos problemas econômicos financeiros de qualquer tipod e empresa mostrando os métodos de resolução.

Conteúdo

1. MATEMÁTICA FINANCEIRA - Juros Simples e Compostos, Taxas de Juros equivalentes - Taxa de juros nominal e efetivo, Problemas de

capitalizaçãoe amortização, juros e inflação.

2. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTO:

- Métodos de análise: Mátodos do valor presente, Método do valor periódico equivalente, médoto da taxa interna de retorno, influência da inflação, TIR x VLP (vantagens e desvantagens), influência da depreciação, método do Benefício / Custo, Método Pay-back.

3. SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS: - Introdução, métodos usuais aplicáveis à substituição: Método do valor presente, Método do custo anual, Método da taxa de reendimento.

4. FINANCIAMENTOS DE PROJETOS.

Avaliação

Duas provas regimentais com peso 0.9 e uma provinha ou lista de exercício com peso 0.1 Metodologia

- As aulas expositivas teóricas e de exercícios. Bibliografia

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo : Atlas, 2008.

BLANK, L., TARQUIN, A. Engenharia Econômica. São Paulo : McGraw-Hill, 2008.

EHRLICH, P.J., MORAES, E. A. Engenharia Econômica: avaliação e seleção de projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2005.

HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. São Paulo: Atlas, 2000.

Código Disciplina : 0002020 Página 1 de 2

HUMMEL, P. R. V., PILÃO, N. E. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. São Paulo : Thomson Pioneira.

NEWMAN, D. G., LAVELLE, J. P. Fundamentos de Engenharia Econômica. Rio de Janeiro : LTC - Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 2000. SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira: Aplicações à Análise de Investimentos. São Paulo : Pearson Prentice Hall,

2007. TORRES, O. F. F. Fundamentos da Engenharia Econômica. São Paulo : Thomson Pioneira, 2006.

Ementa

- Matemática Financeira

- Depreciação - Análise de alternativa de investimento - Mortalidade de queipamentos - Reposição de equipamentos

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002020

Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002029 CÁLCULO NUMÉRICO COMPUTACIONAL 5º termo

Departamento Unidade

Matemática FC

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

OBRIGATÓRIA SEMESTRAL 4 60

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

Objetivos

- Resolver problemas de engenharia com modelagem matemática e solução através de métodos numéricos implementados em computadores.

Conteúdo

1. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ERROS

1.1. Representação de Números (Aritmética de Ponto Flutuante) 1.2. Erros (Erros Absolutos e Relativos)

2. ZEROS DE FUNÇÕES REAIS

2.1. Fase I: Isolamento das Raízes 2.2. Fase II: Refinamento 2.3. Critérios de Parada em Métodos Iterativos 2.4. Métodos iterativos para se obter zeros reais de funções 2.5. Comparação entre os métodos

3. RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES

3.1. Métodos Diretos 3.1.1. Eliminação Gaussiana 3.1.2. Estratégias de Pivoteamento Parcial e Completa

3.1.3. Fatoração LU (sem pivoteamento) 3.1.4. Fatoração de Choleskky

3.2. Métodos Iterativos 3.2.1. Testes de Parada 3.2.2. Método de Gauss-Jacobi 3.2.3. Método de Gauss-Seidel

3.3. Comparação entre os Métodos 4. RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES

4.1. Método de Newton 4.2. Método de Newton Modificado

5. INTERPOLAÇÃO

5.1. Interpolação Polinomial 5.2. Formas de obter o Polinômio

5.2.1. Resolução do Sistema Linear

Código Disciplina : 0002029 Página 1 de 3

5.2.2. Forma de Lagrange

5.2.3. Forma de Newton 5.3. Estudo do Erro na Interpolação 5.4. Escolha do Grau do Polinômio

5.4.1. Fenômeno de Runge

6. AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS QUADRADOS MÍNIMOS

6.1. Método dos Quadrados Mínimos (Caso Discreto e Caso Contínuo)

6.2. Caso Não Linear (Teste de Alinhamento) 7. INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

7.1. Fórmula de Newton-Cotes 7.1.1. Regra do Trapézio 7.1.2. Regra 1/3 e 3/8 de Simpson

7.1.3. Teorema Geral do Erro 7.2 Quadratura Gaussiana

8. SOLUÇÕES NUMÉRICAS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS

8.1. Problemas de Valor Inicial (Métodos de passo um - Euler e Runge Kutta)

8.2. Equações de Ordem Superior

Avaliação

Haverá avaliações de dois tipos (provas e trabalhos) sendo que a nota de cada avaliação será pontuada em uma escala numérica de 0 a 10. Todas as médias serão computadas até a primeira casa decimal.

Provas: Serão realizadas duas provas obrigatórias (P1 e P2), a partir das quais será calculada a Média de Provas (MP) por: MP = (P1 + P2) /2.

Trabalhos: Serão realizados trabalhos individuais ou por equipes. A média dos trabalhos (MT) será a média aritmética das notas obtidas nos mesmos.

Média Final: Após a correção de P1, P2 e dos trabalhos, a Média Final (MF) será calculada conforme a expressão: MF

= 0,8 x MP + 0,2 x MT. Caso MP < 5,0 ou MF < 5,0, o aluno deverá realizar uma terceira prova (P3), em que constará toda a matéria ministrada durante o semestre. Neste caso, a Média Final (MF) será recalculada conforme a expressão: MF = 0,9 x [(P1 + P2 + 2xP3) / 3] + 0,1x MT.

Metodologia

Aulas expositivas teóricas e de exercícios, envolvendo aulas práticas de computação. No decorrer do semestre, é solicitado ao aluno implementar algoritmos em computadores.

Bibliografia

1. RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª Ed., Makron Books,

1997. 2. CLAUDIO, D.M.; MARINS, J.M. Cálculo Numérico Computacional. 2ª Ed., Atlas, 1994. 3. BARROSO, L.C. et al Cálculo Numérico - com Aplicações. Editora Harbra, 1987. 4. SPERANDIO D.; MENDES, J.T.; MONKEN, L.H. Cálculo Numérico - Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos, 1ª Ed. Prentice Hall, 2003.

Ementa

- Introdução à teoria de erro e estabilidade;

- Sistemas de equações lineares e não lineares; - Zeros de funções; - Interpolação e Extrapolação de funções;

- Integração de funções; - Diferenciação de Funções; - Aproximações Lineares e não lineares de funções e dados; - Solução de equações diferenciais.

Aprovação

Código Disciplina : 0002029 Página 2 de 3

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002029

Página 3 de 3

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002216 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA 5º termo

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

- Identificar o modelo e entender o funcionamento dos componentes e do motor.

Conteúdo

1. CLASSIFICAÇÃO DOS MOTORES.

1.1. Motores rotativos e alternativos. 1.2. Motor em linha. 1.3. Motor em v. 1.4. Motor horizontal. 1.5. Outros tipos de construção.

2. PRINCIPAIS COMPONENTES

2.1. Bloco de cilindros. 2.2. Cabeçote. 2.3. Eixo de Manivelas. 2.4. Características e funções das bronzinas. 2.5. Biela, pistões e anéis de segmento. 2.6. Eixo de comando de válvulas e válvulas de admissão e escape. 2.7. Outros componentes.

3. CICLOS MOTORES

3.1. Ciclo Otto. 3.2. Ciclo Diesel. 3.3. Ciclos de 2 tempos. 3.4. Outros ciclos.

4. CARACTERISTICAS TECNICAS E DIMENSÕES

4.1. Capacidade volumétrica. 4.2. Razão de Compressão.

5. SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO

5.1. Tipos de sistemas de lubrificação. 5.2. Filtro de sucção e bomba de óleo. 5.3. Válvula de alívio e filtro.

5.4. Folgas de lubrificação.

Código Disciplina : 0002216 Página 1 de 2

6. SISTEMAS DE FORMAÇÃO DA MISTURA AR/COMBUSTÍVEL

6.1. Regimes de Funcionamento dos Motores. 6.2. Carburadores. 6.3. Sistemas de injeção eletrônica. 6.4. Sistemas de injeção Diesel.

7. SISTEMAS DE IGNIÇÃO

7.1. Ignição convencional.

7.2. Ignição eletrônica. 7.3. Ignição intergrada a injeção eletronica.

8. SISTEMAS DE ARREFECIMENTO

8.1. Refrigeração indireta. 8.2. Refrigeração direta.

9. NORMAS DE ENSAIOS DE MOTORES

9.1. Tipos de dinamômetros. 9.2. Levantamento das curvas características.

Avaliação

Média Final = (P1 + P2) /2. Estará aprovado se a média for maior ou igual a 5,0. No caso de não ter realizado P1, P2 ou as duas, ou não ter sido aprovado, o cálculo com o Exame final será: (P1 + P2) + (Exame x 2) / 4. Estará aprovado

se a média for maior ou igual a 5,0.

Metodologia

Aulas teóricas, expositivas e praticas no Laboratorio de Motores a Combustão (turmas de no máximo 15 alunos). Bibliografia

BORMIO, M. R. Motores de combustão interna - Apostila. Bauru: FE - UNESP, 1993, 24p. ALBERT, E. F. Motores de combustão interna. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1980. TAYLOR, C. F. Análise de motores de combustão interna. v. 1 e 2. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1976. Manuais Técnicos de Fabricantes de Motores.

Ementa

- Classificação dos motores.

- Principais componentes. - Ciclos motores. - Caracteristicas técnicas.

- Sistemas de lubrificação. - Sistemas de formação da mistura ar/combustível. - Sistemas de ignição. - Sistemas de arrefecimento. - Normas de ensaios de motores.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002216

Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002217 ELETRÔNICA PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5º termo

Departamento Unidade

Engenharia Elétrica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA PARA AUTOMAÇÃO

Objetivos

Ter noções básicas de eletrônica analógica, eletrônica digital, incluindos os conversores A/D e D/A para o tratamento e transmissão de informação de medição na forma elétrica vinda dos sensores bem como o envio de sinais elétricos de comandos para atuadores. Possuir uma visão geral introdutória sobre automação industrial com controle integrado de sensores e atuadores através de sistemas microprocessados.

Conteúdo

1. DIODOS

1.1. Teoria dos semicondutores 1.2. Polarização e curvas características 1.3. Tipos de diodos e aplicações

2. TRANSISTORES BIPOLARES

2.1. Características do transistor 2.2. Polarização 2.3. Aplicações (Transistor como chave, fonte de corrente e amplificador)

3. CIRCUITOS DIGITAIS

3.1. Portas Lógicas Elementares 3.2. Circuitos Lógicos 3.3. Famílias lógicas CMOS e TTL 3.4. Álgebra de Boole 3.5. Dispositivos e circuitos combinacionais 3.6. Dispositivos e circuitos sequenciais

4. CONVERSORES A/D e D/A

4.1. Teorema da amostragem 4.2. Técnicas de conversão A/D e D/A

5. SENSORES E COMPONENTES OPTOELETRÔNICOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

5.1. Conceitos básicos 5.2. Sensores eletrônicos para mediçao de grandezas físicas (deslocamento, posição e movimento, força, massa e

peso, vazão, aceleração e vibração, torque)

5.3. Fotodiodo, Fototransistor, Optoacopladores, Displays, Células Solares

Código Disciplina : 0002217 Página 1 de 2

6. ATUADORES

6.1. Princípios de atuadores 6.2. Características gerais 6.3. Atuadores usados em Automação Industrial (motores, válvulas e cilindros pneumáticos e hidráulicos)

7. SISTEMAS MICROPROCESSADOS PARA AUTOMAÇÃO

7.1. Controle integrado de sensores e atuadores 7.2. Controlador Lógico Programável e Sistemas Supervisórios 7.3. Sistemas de comunicação no chão de fábrica

Avaliação

- Conforme Portaria nº 02/07 - FE Metodologia

- Aulas expositivas. Bibliografia

MALVINO, A. P. Eletrônica. Vol 1 e 2, 4ª Edição, Makron Books do Brasil Editora Ltda., SP, 1997. MILLMAN, J. e HALKIAS, C.C. Eletrônica. Vol. 1 e 2, McGraw-Hil, 1981. BOYLESTAD, R. e NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 6ª Edição, Editora Prentice-Hall do

Brasil Ltda, RJ, 1998. SEDRA, A. S. e SMITH, K. C. Microeletrônica. Vol. 1 e 2, Makron Books do Brasil Editora Ltda., SP, 1995. BIGNELL,J.W.;DONOVAN,R.L. Eletrônica Digital. São Paulo: Makron Books, 1995, 2v., v.1:Lógica Combinacional, 432p. BIGNELL,J.W.;DONOVAN,R.L. Eletrônica Digital. São Paulo: Makron Books, 1995, 2v., v.2:Lógica Sequencial, 384p. CASTRUCI, P. L. e MORAES, C. C. Engenharia de Automação. Editora LTC, RJ, 2001. SANTOS, J. J. H. Automação Industrial. Editora LTC, RJ, 1979. GEORGINI, M. Automação Aplicada. Editora Érica, SP, 2002. SANTOS, W. E. e SILVEIRA, P. R. Automação e Controle Discreto. Editora Érica, SP, 2002. NATALE, F. Automação Industrial. Editora Érica, SP, 2001. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial. Editora Èrica, SP, 2002.

PAZOS, F. Automação de Sistemas e Robótica. Editora Axcel Books, 2002. GOMIDE. F. A. C. e NETTO, M. L. A. Introdução à Automação Industrial Informatizada. Editora Copeluz, 1986. SIGHIERI, L. Instrumentação – Controle Automático de Processos Industriais. 2ª ed., Ed. Edgard Blucher Ltda, 1987.

Ementa

Diodo, transistor, portas e circuitos lógicos, conversores analógico-digital e digital analógico, sensores usados em automação industrial, tipos de sinais elétricos vindo de sensores, interpretação de sinais, atuadores usados em automação industrial, formas de sinais elétricos de comando para atuadores, uso de sistemas microprocessados para automação e integração de sensores e atuadores.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002217

Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002218 LAB. DE ELETRÔNICA P/ AUTOM. INDUSTRIAL 5º termo

Departamento Unidade

Engenharia Elétrica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

ELETRÔNICA PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Objetivos

Ter noções básicas de eletrônica analógica, eletrônica digital, incluindo os conversores A/D e D/A para o tratamento e transmissão de informação de medição na forma elétrica vinda dos sensores bem como o envio de sinais elétricos de comandos para atuadores. Possuir uma visão geral introdutória sobre automação industrial com controle integrado de sensores e atuadores através de sistemas microprocessados.

Conteúdo

1. Experimentos com Diodos

2. Experimentos com Transistores

3. Experimentos com Conversores A/D

4. Experimentos com Conversores D/A

5. Experimentos com Leitura de Sensores

6. Experimentos com Comando de Atuadores

7. Experimentos com CLP e Microcontroladores realizando leitura de Sensores

8. Experimentos com CLP e Microcontroladores comandando Atuadores

9. Demonstração de Redes de Comunicação Industriais com Sensores e Atuadores

Avaliação

- Conforme Portaria nº 02/07 - FE Metodologia

- Aulas práticas. Bibliografia

MALVINO, A. P. Eletrônica. Vol 1 e 2, 4ª Edição, Makron Books do Brasil Editora Ltda., SP, 1997. MILLMAN, J. e HALKIAS, C.C. Eletrônica. Vol. 1 e 2, McGraw-Hil, 1981. BOYLESTAD, R. e NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 6ª Edição, Editora Prentice-Hall do

Brasil Ltda, RJ, 1998.

Código Disciplina : 0002218 Página 1 de 2

SEDRA, A. S. e SMITH, K. C. Microeletrônica. Vol. 1 e 2, Makron Books do Brasil Editora Ltda., SP, 1995. BIGNELL,J.W.;DONOVAN,R.L. Eletrônica Digital. São Paulo: Makron Books, 1995, 2v., v.1:Lógica Combinacional, 432p. BIGNELL,J.W.;DONOVAN,R.L. Eletrônica Digital. São Paulo: Makron Books, 1995, 2v., v.2:Lógica Sequencial, 384p. CASTRUCI, P. L. e MORAES, C. C. Engenharia de Automação. Editora LTC, RJ, 2001. SANTOS, J. J. H. Automação Industrial. Editora LTC, RJ, 1979. GEORGINI, M. Automação Aplicada. Editora Érica, SP, 2002. SANTOS, W. E. e SILVEIRA, P. R. Automação e Controle Discreto. Editora Érica, SP, 2002. NATALE, F. Automação Industrial. Editora Érica, SP, 2001. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial. Editora Èrica, SP, 2002.

PAZOS, F. Automação de Sistemas e Robótica. Editora Axcel Books, 2002. GOMIDE. F. A. C. e NETTO, M. L. A. Introdução à Automação Industrial Informatizada. Editora Copeluz, 1986. SIGHIERI, L. Instrumentação – Controle Automático de Processos Industriais. 2 ed., Ed. Edgard Blucher Ltda, 1987.

Ementa

Diodo, transistor, portas e circuitos lógicos, conversores analógico-digital e digital analógico, sensores usados em automação industrial, tipos de sinais elétricos vindo de sensores, interpretação de sinais, atuadores usados em automação industrial, formas de sinais elétricos de comando para atuadores, uso de sistemas microprocessados para automação e integração de sensores e atuadores.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002218

Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002219 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I 5º termo

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

Objetivos

- Identificar os diversos elementos que compõem uma máquina mecânica.

- Projetar e dimensionar elementos de máquinas

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO À FADIGA DOS MATERIAIS

1.1. Ciclos de tensões; 1.2. Curva S-N; 1.3. Características Estruturais da Fadiga; 1.4. Propagação de trinca por Fadiga; 1.5. Efeito da concentração da tensão na Fadiga.

2. SISTEMAS DE FIXAÇÃO

2.1. União por meio de Rebites 2.1.1. Tipos e aplicações; 2.1.2. Utilização e execução; 2.1.3. Exercícios.

2.2. União por meio de Parafusos 2.2.1. Tipos e aplicações; 2.2.2. Utilização e execução; 2.2.3. Exercícios.

2.3. União por meio de Solda

2.3.1. Utilização e execução; 2.3.2. Exercícios.

3. TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA

3.1. Transmissões de Potência por meio de Correntes

3.1.1. Tipos e aplicações; 3.1.2. Seleção e Dimensionamento.

3.2. Transmissões de Potência por meio de Correias 3.2.1. Tipos e aplicações; 3.2.2 Seleção e Dimensionamento.

Avaliação

Serão disponibilizadas três Provas escritas e individuais (P1, P2 e P3) no semestre letivo.

As provas P1 e P2 são de caráter obrigatório. Na falta de uma das duas provas obrigatórias, a nota atribuída

Código Disciplina : 0002219 Página 1 de 2

àquela prova será “zero”. Para aprovação, a Média Final (MF) deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros) e será calculada pela média aritmética das duas primeiras provas (P1 e P2).

Caso o aluno não atinja a média 5,0 poderá fazer a P3, cuja média final é calculada pela formula: ((P1+P2)/2 + P3)/2. Metodologia

- Aulas expositivas. Resolução de exercícios em classe e lista de exercícios propostos. Bibliografia

NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. v. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1971. 219 p., 207 p. e 169 p. SHIGLEY, J.E. Elementos de Máquinas. v. 1 e 2. São Paulo: L.T.C. Editora S/A, 1984. ALBUQUERQUE, O.A.L.P. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1980. BRANCO, C.A.G..M. Mecânica dos Materiais. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 1994, 1098 p. Catálogos de Fabricantes (atualizados).

Ementa

- Introdução à Fadiga dos Materiais.

- Sistemas de Fixação. - Transmissões de Potência.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002219

Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002220 TERMODINÂMICA I 5º termo

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

FÍSICA II

Objetivos

- Conhecer os conceitos básicos na área de termodinâmica e sua aplicações.

- Ter uma visão teórica-prática dos motores térmicos e refrigeradores e seus ciclos de funcionamento.

Conteúdo

1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES

1.1. Sistema termodinâmico e volume de controle. 1.2. Pontos de vista macroscópico e microscópico. 1.3. Estado e propriedades de uma substância. 1.4. Processos e ciclos. 1.5. Unidades, volume específico e pressão. 1.6. A lei zero da termodinâmica. 1.7. Escalas de temperatura.

2. PROPRIEDADES DE UMA SUBSTÂNCIA PURA

2.1. A substância pura. 2.2. Equilíbrio de fase vapor-liquida-sólida numa substância pura. 2.3. Propriedades independentes de uma substância pura. 2.4. Equações de estado para a fase vapor de uma substância simples compressível. 2.5. Tabelas de propriedades termodinâmicas. 2.6. Superfície termodinâmica.

3. TRABALHO E CALOR

3.1. Definição e unidades de trabalho. 3.2. Trabalho realizado devido ao movimento de fronteira de um sistema compressível simples num processo quase

estático. 3.3. Outros sistemas que envolvem trabalho devido ao movimento de fronteira.

3.4. Sistemas que envolvem outras formas de realização de trabalho. 3.5. Observações finais relativas a trabalho. 3.6. Definição e unidades de calor. 3.7. Comparação entre calor e trabalho.

4. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA

4.1. A primeira lei da termodinâmica para sistema fechado. 4.2. Energia interna - uma propriedade termodinâmica.

4.3. A primeira lei da termodinâmica para sistema aberto.

Código Disciplina : 0002220 Página 1 de 2

4.4. Entalpia - uma propriedade termodinâmica.

4.5. Calores específicos. 4.6. Coeficientes de Joule-Thomson. 4.7. Ciclos Otto e Diesel.

5. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA

5.1. o processo reversível. 5.2. Causas de irreversibilidade. 5.3. Desigualdade de Clausius. 5.4. Entropia. 5.5. A segunda lei da termodinâmica. 5.6. Variação de entropia em processos reversíveis e irreversíveis. 5.7. Princípio do aumento de entropia. 5.8. Ciclo de Carnot.

5.9. Escala termodinâmica de temperatura.

Avaliação

A média final será calculada a partir da média de duas provas regimentais que devem ser realizadas por todos os alunos. Os alunos que obtiveram media de provas (MP) ou superior a 5(cinco) e não tiveram nota inferior a 3,5 em nenuma das provas, estão aprovados com Média Final igual à Média de Provas (MF=MP) MP=(P1+P2)/2 Os alunos não aprovados deverão fazer um Exame Final, de maneira que serão aprovados os alunos cuja média calculada entre a média de Provas (MP) e a nota do exame (NE) for superior a 5. MF=(MP+NE)/2 Os alunos que precisarem realizar e não comparecerem ao exame final terão a sua média calculada como se tivessem tirado zero no mesmo.

Metodologia

- Aulas expositivas. Projeção de filmes ilustrativos. Trabalhos e exercícios. Bibliografia

ÇENGEL & BOLES, Termodinâmica, 5ª ed., Ed. McGraw Hill do Brasil, 2007, 848 pgs. VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica clássica. 5ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1995. 589 p. DA SILVA, M. B. Termodinâmica. v. 1. São Paulo: Editora Mcgraw-Hill, 1972. 244 p. FAIRES, V. M.; e SIMMANG, C. M. Termodinâmica. Rio de Janeiro: Editora L.T.C., 1966. 879 p. HOLMAN, J. P. Thermodynamics. 3ª ed. New York: Editora Mcgraw- Hill, 1980.

Ementa

- Conceitos e definições.

- Propriedades de uma substância pura. - Trabalho e calor. - Primeira lei da termodinâmica. - Segunda lei da termodinâmica.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002220

Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002221 USINAGEM DOS MATERIAIS 5º termo

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

- Estabelecer critérios para a correta escolha de máquinas e ferramentas.

- Analisar problemas e propor melhoras nos processos de usinagem. - Determinar as condições operacionais e econômicas de usinagem.

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO 1.1. Apresentação do curso, bibliografia, aplicações na Engenharia.

2. FUNDAMENTOS DA USINAGEM DOS MATERIAIS

2.1. Formação do cavaco e acabamento superficial 2.2. Geometria das ferramentas de corte 2.3. Grandezas de corte e condições de usinagem

3. MATERIAIS PARA FERRAMENTAS DE CORTE

3.1. Tipos e características básicas 3.2. Classificação e propriedades físico-mecânicas

4. FORÇAS E POTÊNCIAS DE USINAGEM

4.1. Componente da força de usinagem 4.2. Cálculos de forças e potências de usinagem

5. DESGASTE E VIDA DAS FERRAMENTAS

5.1. Avarias e desgastes das ferramentas de corte 5.2. Curva de vida das ferramentas

6. FLUIDOS DE CORTE

6.1. Temperatura de corte 6.2. Tipos de fluido de corte 6.3. Modos de aplicação do fluido de corte

7. USINABILIDADE DOS MATERIAIS

7.1. Tipos de ensaios de usinabilidade 7.2. Fatores que afetam a usinabilidade

8. OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE USINAGEM

Código Disciplina : 0002221 Página 1 de 2

8.1. Tempo e custo total de produção por peça

8.2. Determinação do intervalo de máxima eficiência

Avaliação

Duas provas regimentais, P1 e P2. Caso o aluno obtenha média aritmética inferior a 5,0 deverá fazer exame (P3). A nota final é a média aritmética das três provas. Caso haja trabalho, seu peso será de10% em relação à média das duas primeiras provas, ou seja (P1+P2)/2 x 0,9 + nota do trabalho x 0,1.

Metodologia

- Exposição teórica com auxílio de recursos audiovisuais, completando com exercícios de aplicação. Bibliografia

FERRARESI, D. Usinagem dos metais: Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Editora Edgard Blucher

Ltda, 1977. 751 p. DINIZ, A.E; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usiangem dos materiais. 3ª Edição, São Paulo: Artliber Editora, 2001. 244p. SHAW C. M. Metal Cutting principles. Oxford University Press, New York, 1997. 594p. GONÇALVES, M.T.T.- Usinagem dos Metais. Apostila didática, FEB-UNESP, Bauru, 2004. ABNT - fevereiro de 1988. Projeto de Revisão NBR-6162. Movimentos e Relação Geométricas. ABNT - maio de 1989. Projeto de Revisão NBR-6163. Geometria da Cunha cortante. MICHELETTI, G.F. Mecanização por arranque de viruta. Barcelona: Editorial Blume, 1980. TRENT, E.M. Metal cutting. 2ª ed. Butterwarths & Co Publisher ltd., 1984. STEMMER, G.E. Ferramentas de corte. Florianópolis: Editora da UFSC, 1987. 202 p. Catálogos de Fabricantes (Atualizado).

Ementa

- Grandezas de corte.

- Geometria das ferramentas. - Formação do cavaco. - Forças e potências de corte. - Fluidos de corte. - Materiais para ferramentas. - Usinabilidade dos materiais. - Avarias e desgastes de ferramentas. - Otimização dos processos.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002221

Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002016 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 6º termo

Departamento Unidade

Engenharia Civil FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

Fornecer ao aluno fundamentos sobre desenvolvimento sustentável, problemas de poluição e a responsabilidade da engenharia.

Conteúdo

1. FUNDAMENTOS

1.1. Engenharia e meio ambiente 1.2. Crise ambiental 1.3. Leis da conservação da massa e da energia 1.4. Noções de ecologia 1.5. Poluição e preservação de recursos naturais 1.6. Desenvolvimento sustentável

2. MEIO AQUÁTICO

2.1. Água e suas características 2.2. Usos da água 2.3. Qualidade das águas 2.4. Autodepuração das águas 2.5. Tratamento de águas residuárias

3. MEIO TERRESTRE

3.1. O solo e suas características 3.2. Processos erosivos 3.3. Resíduos sólidos 3.4 Disposição de resíduos no solo

4. MEIO ATMOSFÉRICO

4.1. Atmosfera 4.2. Poluentes atmoféricos 4.3. Dispersão de poluentes 4.4. Controle de poluição

4.5 Poluição sonora

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru.

Código Disciplina : 0002016 Página 1 de 2

Metodologia

Aulas expositivas com uso de lousa, emprego de retro-projetor e de recursos de multimídia. Aulas teóricas e desenvolvimento de trabalhos de pesquisa.

Bibliografia

BRAGA, B. et al, Introdução à Engenharia Ambiental. Prentice Hall, 2002, 2ª reimpressão, 2004. 305p. ISBN: 85-87918-

05-2.

Ementa

- Noções de ecologia.

- Noções sobre poluição e preservação de recursos naturais. - Caracterização ambiental de meios aquático, terrestre e atmosférico.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002016

Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002222 COMANDOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS 6º termo

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

- Identificar os diversos componentes de um sistema óleo hidráulico e pneumático.

- Utilizar corretamente a simbologia normalizada. - Projetar diversos circuítos óleo-hidráulicos e pneumáticos. - Analizar circuítos óleo hidráulicos e pneumáticos.

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO 1.1. Apresentação do curso.

2. TRANSMISSÕES PNEUMÁTICA E HIDRAULICA

2.1. Desenvolvimento da técnica do ar comprimido. 2.2. Produção do ar comprimido. 2.3. Distribuição do ar comprimido. 2.4. Preparação do ar comprimido.

2.5. Fundamentos fisicos. 2.6. Propriedades e classificação do óleo hidráulico.

3. VÁLVULAS DE CONTROLE

3.1. Válvulas pneumáticas 3.2. Válvulas hidráulicas 3.3. Grupo de acionamento

4. ATUADORES

4.1. Elementos pneumáticos do trabalho 4.2. Fundamentos fisicos. 4.3. Propriedades e classificação do óleo hidráulico. 4.4. Grupo de acionamento. 4.5. Elementos de trabalho. 4.6. Controle de velocidade e sistemas hidráulicos.

5. SIMBOLOGIA

5.1. Simbologia e normas de representação. 5.2. Simbologia dos componentes e sistemas hidráulicos.

6. CIRCUITOS BÁSICOS

Código Disciplina : 0002222 Página 1 de 2

6.1. Análise dos circuítos hidráulicos e projeto de um circuíto hidráulico.

6.2. Confecção de circuítos pneumáticos 6.3. Cadeia dos elementos, designmação dos elementos, representação dos elementos . 6.4. Desenvolvimento do sistema de comamdo, comandos básicos, comandos indiretos, análise dos circuítos

pneumáticos.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru.

Para aprovação o critério será:

Provas: P1, P2, P3

Trabalho: NT Média de aprovação: P1+P2 ou P3/2*0,7 + NT*0.3

A P3 substitui a P1 ou P2.

Onde:

NT= nota de trabalho P1= prova 1 P2= prova 2 P3= prova 3

Metodologia

- Aulas teóricas expositivas.

- Aulas com recursos audiovisuais. - Trabalhos individuais projetos e aulas práticas.

Bibliografia

SCHRADER BEELLOWS Manual Didático de Automação Pneumática. 1997.

MEIXNER, H., KOBLER, R. Introdução à Pneumática. Festo: Máquinas e Equipamentos Pneumáticos Ltda, 1978. 200 p. HASEBRINK, J.P., KOBLER, R. Técnicas de Comandos: Fundamentos de pneumáticas e eletropneumática. Festo: Máquinas e Equipamentos Pneumáticos Ltda, 1995. 212 p. STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica. Hemus Livraria Editora S.A.

PALMIERI, A.C. Sistemas hidráulicos industriais e móveis: Operação, manutenção e projeto. São Paulo: Editora Nobel, 1999. 141 p. SISTEMAS HIDRÁULICOS Albarus S.A., 1989. STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica. Emus Livraria e Editora Ltda, 1981.

Ementa

- Introdução. - Transmissões hidráulica e pneumática. - Válvulas de controle.

- Atuadores. - Simbologia. - Circuitos básicos.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002222

Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002223 MECÂNICA DOS FLUIDOS I 6º termo

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

- Observar conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos.

- Verificar os tipos de tensão aplicadas aos fluidos. - Analisar e solucionar problemas básicos de estática dos fluidos. - Analisar e solucionar problemas básicos com tensão de cisalhamento.

Conteúdo

1. FUNDAMENTOS 1.1. Fluidos e o continuum. 1.2. Sistemas de unidades.

1.3. Propriedades e definições. 1.4. Escalares, vetores e tensores.

2. TENSÕES APLICADAS AO FLUIDO

2.1. Tensão normal e tensão de cisalhamento. 2.2. Tensão em um ponto. 2.3. Propriedades das tensões. 2.4. Gradiente.

3. ESTÁTICA

3.1.Fundamentos da estática para fluido incompressível. 3.2.Fundamentos da estática para fluido compressível. 3.3.Força em superfícies submersas em fluido incompressível. 3.4.Equilíbrio estático.

4. TENSÃO DE CISALHAMENTO

4.1.Lei de Newton para tensão de cisalhamento. 4.2.Classificação dos fluidos.

4.3.Tensão de cisalhamento em escoamento interno. 4.4.Medidas de viscosidade.

Avaliação

1) O estudante deverá fazer duas provas regimentais (P1 e P2).

2) A média será a média aritmética das duas provas. 3) Para sua aprovação deverá, ao final, obter média igual ou superior a cinco (5,0).

4) Caso o estudante não atinja a média igual a cinco (5,0) deverá fazer a terceira prova (P3), cujo conteúdo

Código Disciplina : 0002223 Página 1 de 2

abrangerá todo o semestre. 5) No caso de realização da terceira prova a média final será calculada somando-se a nota dessa prova (P3) com a média obtida no item (2) e dividindo-se por dois (2). 6) Será aprovado caso obter nota igual ou superior a cinco (5,0).

No caso do não comparecimento, ou na P1 ou na P2, em será atribuída nota zero.

Metodologia

- Aulas teóricas expositivas. Bibliografia

MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.;OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos fluidos: V.1. 2ª ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 1997. 412 p. FOX, R. W.; McDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5ª ed. Rio de Janeiro: L.T.C., 2001.

Ementa

- Fundamentos.

- Tensões aplicadas ao fluido. - Estática. - Tensão de cisalhamento.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002223

Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002224 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 6º termo

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

ELEMENTOS DE MÁQUINAS I

Objetivos

- Identificar os diversos elementos que compõem uma máquina.

- Projetar e dimensionar elementos de máquinas.

Conteúdo

1. EIXOS

1.1. Dimensionamento de Eixos 1.1.1. Generalizadas 1.1.2. Dimensionamento a cargas estáticas e dinâmicas (fadiga) 1.1.3. Cálculo de flecha em eixos escalonados 1.1.4. Exercícios

2. MANCAIS

2.1. Mancais de Rolamentos 2.1.1. Tipos e aplicações 2.1.2. Montagem, ajuste e lubrificação 2.1.3. Seleção de mancais de rolamentos – exercícios

2.2. Mancais de Escorregamento 2.2.1. Aplicações 2.2.2. Regime de funcionamento e teoria da lubrificação 2.2.3. Dimensionamento de mancais radiais 2.2.4. Dimensionamento de mancais axiais

3. ACOPLAMENTOS

3.1. União eixo/eixo 3.1.1. União por chaveta 3.1.2. União por entalhe 3.2. União eixo/cubo 3.2.1. Aplicação

Avaliação

Serão disponibilizadas três Provas escritas e individuais (P1, P2 e P3) no semestre letivo. As provas P1 e P2 são de caráter obrigatório. Na falta de uma das duas provas obrigatórias, a nota atribuída àquela prova será “zero”. Para aprovação, a Média Final (MF) deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros) e será calculada pela média aritmética das duas primeiras provas (P1 e P2).

Código Disciplina : 0002224 Página 1 de 2

Caso o aluno não atinja a média 5,0 poderá fazer a P3, cuja média final é calculada pela formula: ((P1+P2)/2 + P3)/2. Metodologia

- Aulas expositivas. Resolução de exercícios em classe e lista de exercícios propostos. Projeto de um componente da máquina.

Bibliografia

NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. v. 1, 2 e 3. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1971. SHIGLEY, J.E. Elementos de Máquina. V. 1 e 2. São Paulo: L.T.C. Editora S.A., 1984. ALBUQUERQUE, O.A.L.P. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1980. BRANCO, C.A.G. M. Mecânica dos Materiais. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 1985. Catálogos de Fabricantes (atualizados).

Ementa

- Eixos.

- Mancais. - Acoplamentos

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002224

Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002225 VIBRAÇÕES 6º termo

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

FORMAÇÃO BÁSICA SEMESTRAL 4 60

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

- Modelar e reconhecer os componentes de um sistema vibratório - rigidez, inércia e amortecimento.

- Analisar a resposta dinâmica do sistema vibratório. - Propor soluções e projetar os elementos do sistema vibratório.

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO 1.1. Apresentação do curso.

2. ELEMENTOS DO SISTEMA VIBRATÓRIO

2.1. Modelagem de um sistema vibratório. 2.2. Graus de liberdade. 2.3. Caracterização dos elementos de rigidez, inércia e amortecimento. 2.4. Tipos de sistemas vibratórios.

2.5. Tipos de excitação externa. 3. VIBRAÇOES LIVRES

3.1. Modelagem - caracterização da rigidez e amortecimento. 3.2. Equacionamento.

3.3. Reposta vibração livre. 3.4. Frequência natural.

4. VIBRAÇÃO LIVRE AMORTECIDA

4.1. Modelagem - caracterização amortecimento. 4.2. Equacionamento.

4.3. Fator de Amortecimento. 4.4. Reposta vibração livre amortecida. 4.5. Decremento Logaritmico.

5. VIBRAÇÃO FORÇADA

5.1. Força aplicadas a um sistema vibratório. 5.2. Equacionamento. 5.3. Solução e análise de solução. 5.4. Resposta transiente e resposta estacionária.

5.5. Função resposta em frequência - excitação harmônica.

Código Disciplina : 0002225 Página 1 de 2

6. VIBRAÇÃO FORÇADA HARMONICAMENTE

6.1. Sistema com excitação harmônica externa. 6.2. Desbalancearmento rotativo. 6.3. Base de excitação. 6.4. Força transmitida - transmissibilidade.

7. SISTEMA DE MAIS DE UM GRAU DE LIBERDADE

7.1. Conceitos modos próprios e freqüências naturais. 7.2. Reposta para sistema de mais de um grau de liberdade.

8. PRINCÍPIOS DE MEDIDAS DE VIBRAÇÕES

8.1. Instrumentos de medidas de vibrações. 8.2. Análise espectro em freqüência.

Avaliação

Serão disponibilizadas três Provas Escritas e Individuais (P1, P2 e P3) no semestre letivo e propostos Trabalhos. As provas P1 e P2 são de caráter obrigatório.

Para aprovação, a Média Final (MF) deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros) e será calculada pela média ponderada entre a Média das Provas (MP) e a Média dos Trabalhos (MT), pela expressão MF=(MP . a + MT . b), onde Peso das Provas a = 0,9 ; Peso de Trabalhos b = 0,1

A Média das Provas (MP) será calculada com base na média aritmética das notas obtidas, nas provas realizadas, ou seja, nas duas primeiras provas (P1 e P2), ambas de caráter obrigatório.

A Prova P3 terá o caráter de : I- Exame Final, caso o aluno tenha realizado as Provas P1 e P2 e não tenha alcançado a média mínima para aprovação. Neste caso, a Média das Provas será calculada pela média aritmética das três provas realizadas; II- Substitutiva de nota, caso o aluno não tenha realizado uma das Provas P1 ou P2.

Metodologia

- Aulas teóricas expositivas. Bibliografia

THONSON, W.T.; Teoria da Vibração com Aplicações. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1978. 462 p.

DEN HARTOG, J.P. Vibrações nos Sistemas Mecânicos. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1972. 366 p. GINSBERG, J.H. Mechanical and Structural Vibrations - Theory and Applications. New York: John Wiley, 2001. 692 p. CRAIG, R.R. Structural Dynamics - An Introduction to Computer Methods. New York: John Wiley & Sons, 1981. 380 p. STEIDEL, R.F. An Introduction to Mechanical Vibration. 3ª ed. New York: John Wiley & Sons, 1989. 345 p. MERIAM, J.L.; KRAIGE, L.G. Dinâmica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004. 506 p. HIBBLELER, R.C. Dinâmica - Mecânica para Engenheiria. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 572 p. SETO, W.W. Theory and Problems of Mechanical Vibration. New York: Editora Shawn, 1979. 199 p.

Ementa

- Introdução. - Elementos do Sistema Vibratório. - Vibração Livre.

- Vibração Livre Amortecida. - Vibração Forçada. - Vibração Forçada Harmonicamente. - Sistema de mais de um graud de liberdade. - Princípios de Medidas de Vibrações.

Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002225

Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002226 INSTRUMENTAÇÃO 6º termo

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

Obrigatória SEMESTRAL 4 60

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

- Conhecer instrumentação e sistemas de controle, analisar uma instrumentação e/ou um sistema de controle e executar as alterações e regulagens necessárias. Projetar o sistema de controle para um determinado processo.

Conteúdo

1. TIPOS E APLICAÇÕES DE INSTRUMENTOS

2. CARACTERÍSTICAS ESTÁTICAS DOS INSTRUMENTOS

2.1. Calibração estática. 2.2. Acuracidade. 2.3. Precisão.

2.4. Bias. 2.5. Sensibilidade estática. 2.6. Linearidades. 2.7. Resolução, Hysteresis, Threshold.

3. CARACTERÍSTICAS DINÂMICAS DOS INSTRUMENTOS

3.1. Modelo matemático de um instrumento de medida. 3.2. A função transferência. 3.3. O instrumento de ordem zero. 3.4. O instrumento de 1ª ordem. 3.5. O instrumento de 2ª ordem. 3.6. Elementos de tempo morto.

4. SISTEMA DE MEDIÇÃO

4.1. Temperatura e fluxo de calor. 4.2. Fluxo. 4.3. Pressão, Vácuo e som. 4.4. Nível. 4.5. Vibração.

4.6. Força, torque e potência em instrumentação, os seguintes tópicos são continuidade ao item 4: - Tipos de instrumentos (sistemas de mostrador e de leitura). - Ensaios de:

. Análise dinâmica de um instrumento.

. Análise estática de um instrumento.

Código Disciplina : 0002226 Página 1 de 3

. Medida de temperatura.

. Medida de fluxo.

. Medida de som.

. Medida de vibração.

. Medida de força.

5. TERMINOLOGIA DOS SISTEMAS DE CONTROLE

6. O CONTROLE DE UM PROCESSO

6.1. Objetivos. 6.2. Realimentação.

7. DINÂMICA DO PROCESSO

7.1. O ganho em regime estacionário. 7.2. A constante de tempo. 7.3. O tempo morto. 7.4. Sistema On-Off. 7.5. Sistema de controle proporcional de 1ª ordem. 7.6. Sistema de controle integral de 1ª ordem.

7.7. Sistema de controle derivativo proporcional. 7.8. Sistema de controle integral derivativo proporcional.

8. CRITÉRIOS DE ESTABILIDADE

8.1. Considerações. 8.2. Critérios de Routh.

8.3. Critérios de Nyquist. 8.4. Método do lugar das raízes.

9. APLICAÇÕES

10. PRÁTICA NO LABORATÓRIO DE DINÂMICA.

Avaliação

Serão disponibilizadas três Provas Escritas e Individuais (P1, P2 e P3) no semestre letivo e propostos Trabalhos. As provas P1 e P2 são de caráter obrigatório.

Para aprovação, a Média Final (MF) deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros) e será calculada pela média ponderada entre a Média das Provas (MP) e a Média dos Trabalhos (MT), pela expressão MF=(MP . a + MT . b), onde Peso das Provas a = 0,6 ; Peso de Trabalhos b = 0,4

A Média das Provas (MP) será calculada com base na média aritmética das notas obtidas, nas provas realizadas, ou seja, nas duas primeiras provas (P1 e P2), ambas de caráter obrigatório.

A Prova P3 terá o caráter de : I- Exame Final, caso o aluno tenha realizado as Provas P1 e P2 e não tenha alcançado a média mínima para aprovação. Neste caso, a Média das Provas será calculada pela média aritmética das três provas realizadas; II- Substitutiva de nota, caso o aluno não tenha realizado uma das Provas P1 ou P2.

Metodologia

Aulas teóricas expositivas com o uso de recursos audiovisuais. Bibliografia

FERNANDES, J.C. Sistemas de Medidas e Normalização. Bauru: Apostila do Depto de Engenharia Mecânica - FE,

1995, 20 p. FERNANDES, J.C. Instrumentação. Bauru: Apostila do Depto de Engenharia Mecânica - FE, 1998, 40 p. DOEBELIM, E O. Meassurement Systems: Aplication And Design. Tokio: Ed. McGraw-Hill, 1976. 772 p. ELONK, S. I. Manual de Instrumentação. v. 1 e 2. Ed. McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1976. CANNON, R. H. Dynamic of Physical Systems. Ed. Mc Graw Hill, 1968. DISTEFANO, J. J. Sistemas de Retroação e Controle - Coleção Schaum. Ed. McGraw Hill - 1972. MOLLENKAMP, R. A. Controle Automático de Processos. EBRAS. Ed. Bras., 1988. DOEBELIN, E. O. Dynamic Analysis And Feedbak Control. Ed. Mc Graw Hill, 1962.

CASTRUCCI, P. B. L. Controle Linear: Método Básico. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1980.

Código Disciplina : 0002226 Página 2 de 3

Ementa

- Tipos e aplicações de Instrumentos.

- Características estáticas dos instrumentos. - Característica dinâmica dos instrumentos. - Sistema de medição.

- Terminologia dos sistemas de controle. - O controle de um processo. - Dinâmica do processo. - Critérios de estabilidade. - Aplicações. - Prática no laboratório de Dinâmica.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002226

Página 3 de 3

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002227 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA I 6º termo

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

Obrigatória SEMESTRAL 4 60

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

- Entender os princípios físicos dos processos de troca de calor e massa

- Conhecer as formas pelas quais a transferência de calor e massa ocorrem: Difusão, Convecção e o processo de troca de calor por Radiação. - Aprender a formular e resolver problemas de difusão. - Entender e calcular o processo de troca de calor por radiação entre corpos negros e cinzas.

Conteúdo

1. PRINCÍPIOS DA TRANSMISSÃO DE CALOR:

1.1. Formas Principais: Condução, Convecção e Radiação 1.2. Balanço de Energia

2. INTRODUÇÃO À CONDUÇÃO

2.1. Propriedades da matéria: Condutividade Térmica e outros 2.2. Lei de Fourier 2.3. O balanço de energia 2.4. Equação de Difusão de Calor 2.5. Condições iniciais e de Contorno

3. TRANSFERÊNCIA DE MASSA POR DIFUSÃO

3.1. Composição da mistura 3.2. Lei de Fick e a Difusão de massa 3.3. O Balanço de Massa 3.4. Equação da difusão de massa

4. CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DE CALOR EM REGIME PERMANENTE

4.1. Equação geral de condução de calor (lei de Fourier) 4.2. Analogia entre circuitos elétricos e circuitos térmicos 4.3. Resistência térmica de contato

4.4. Sistemas radiais e esféricos 4.5. Condução com geração de energia em sistemas planos e cilíndricos 4.6. Superfícies estendidas (Aletas) e suas associações

5. SOLUÇÃO DE PROBLEMAS MULTIDIMENSIONAIS EM CONDUÇÃO DE CALOR

5.1. Fator de forma da condução

5.2. Soluções numéricas

Código Disciplina : 0002227 Página 1 de 2

6. CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE 6.1. Método da análise concentrada (ou de capacitância global) 6.2. Método incluindo efeitos espaciais 6.3. Composição da solução para geometrias multidimensionais

7. RADIAÇÃO TÉRMICA

7.1. Conceitos e propriedades

7.2. Fator de forma: definição e propriedades 7.3. Troca de calor entre corpos cinzas ou negros

Avaliação

A média final será calculada a partir da média de duas provas regimentais que devem ser realizadas por todos os alunos. Os alunos que obtiveram media de provas (MP) ou superior a 5(cinco) e não tiveram nota inferior a 3,5 em nenuma das provas, estão aprovados com Média Final igual à Média de Provas (MF=MP) MP=(P1+P2)/2 Os alunos não aprovados deverão fazer um Exame Final, de maneira que serão aprovados os alunos cuja média calculada entre a média de Provas (MP) e a nota do exame (NE) for superior a 5. MF=(MP+NE)/2 Os alunos que precisarem realizar e não comparecerem ao exame final terão a sua média calculada como se tivessem tirado zero no mesmo.

Metodologia

- Aulas teóricas expositivas. Bibliografia

INCROPERA, F.P. e DEWITT, D.P., "Fundamentos de transferência de Calor e Massa", Ed. LTC-Livros Técnicos e Científicos, 5a. Edição, 2002. BEJAN, A., "Transferência de Calor", Ed. Edgard Blücher Ltda., 540 p., 1996. KREITH, F. E e BOHN, M. S., "Princípios da Transferência de Calor", Ed. Thomson-Pioneira, 623 p., 2003.

LIENHARD IV, . John H. e LIENHARD V, . John H, "A Heat Transfer Textbook", 3rd Edition Projeto de Material Didático Livre dos Professores (M.I.T. e Universidade de Houston), 2005.

Ementa

- Princípios da Transmissão de Calor. - Introdução à condução. - Transferência de massa por difusão.

- Condução unidimensional de calor em regime permanente. - Solução de problemas multidimensionais em condução de calor. - Condução em regime transiente. - Radiação Térmica

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002227

Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002228 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS METAIS 6º termo

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

Obrigatória SEMESTRAL 2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Ciência dos Materiais

Objetivos

Saber como e quando alterar as propriedades dos materiais.

Saber selecionar e aplicar um tipo de Tratamento Térmico no Metal. Saber selecionar e aplicar um tipo de Tratamento Termoquímico no Metal

Conteúdo

1. DIAGRAMA DE FASES DE LIGAS 1.1 Generalidades

1.2 Solidificação dos metais puros 1.3 Solidificação das Ligas 1.4 Solubilidade dos Metais

2. TRATAMENTOS TÉRMICOS.

2.1. Recozimentos e Normalizações. 2.2. Têmpera. 2.3. Revenimento. 2.4. Têmpera Superficial. 2.5. Martêmpera. 2.6. Austêmpera. 2.7. Solubilização. 2.8. Envelhecimento.

3. TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS.

3.1. Cementação. 3.2. Nitretação. 3.3. Cianetação. 3.4. Carbonitretação.

3.5. Boretação. 4. CONSTITUINTES MICROSCÓPICOS DOS AÇOS

4.1. Ferrita 4.2. Cementita 4.3. Perlita

4.4. Austenita 4.5. Martensita

4.6. Troostita

Código Disciplina : 0002228 Página 1 de 3

4.7. Bainita

4.8. Carbonetos 5. CURVAS ITT E CCT

5.1. Métodos utilizados para sua determinação 5.2. Constituintes microscópicos que aparecem nas transformações isotérmicas da austenita 5.3. Fatores que modificam o diagrama de transformação 5.4. Diferentes tipos de curvas ITT e CCT

6. INFLUÊNCIA DE DIVERSOS FATORES NA TÊMPERA DOS AÇOS

6.1. Composição 6.2. Tamanho de Grão 6.3. Tamanho da peça 6.4. Meio de resfriamento

7. TEMPERABILIDADE E PENETRAÇÃO DA TÊMPERA

7.1. Método para estudar o comportamento dos aços na têmpera 7.2. Exame da Fratura 7.3. Ensaio Jominy teoria e prática

8. FERROS FUNDIDOS.

8.1. Diagrama de Fases e Constituições dos FoFos. 8.2. Tipos de Ferros Fundidos e Suas Aplicações. 8.3.Tratamentos Térmicos dos FoFos.

9. TRATAMENTOS DOS METAIS NÃO FERROSOS.

9.1. Cobre e Suas Ligas. 9.2. Alumínio e Suas Ligas. 9.3. Titânio e Suas Ligas. 9.4. Níquel e Suas Ligas.

Avaliação

As duas provas são obrigatórias. Falta somente justificada por amparo lei.

Média Aparente (MA) = (P1 + P2)/2 . 0,8 + Nota de Trabalho (T) . O,2

Necessariamente deve-se ter: P1 maior ou = 3,0 e P2 maior ou = 3,0.

Se P1 maior ou = 3,0 e P2 maior ou = 3,0 e MA maior ou = 5,0, então: MA = MF o ALUNO será APROVADO

Se P1 < 3,0 ou P2 < 3,0 o aluno fará (obrigatoriamente) o Exame (E).

Feito o Exame a aprovação será: MF = (MA + E)/2, se MF maior ou = 5,0 ALUNO APROVADO

FREQUÊNCIA: Segundo o regulamento da Faculdade de Engenharia: 70% de presença ou mais Metodologia

- Aulas teóricas expositivas e práticas em laboratório. Visitas Técnicas. Bibliografia

CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos 8ª Edição. São Paulo. ABM, 2004 504 p. SOARES, P. Aços: Características e Tratamentos. 4ª Edição. São Paulo. Editora Martins Fontes. 1987. BARREIRO, J. A. Tratamientos Térmicos de Los Aceros. 8ª Edição. Madrid. Ed. Dossat S/A 1985. COSTA e SILVA, A. L., MEI, P. R. Aços e Ligas Especiais. 2ª Edição. Sumaré. Editora Edgard Blucher 2006

Catálogos e Sites de Aciarias e Outros Materiais. Apostilas: Alumínio e Suas Ligas, Cobre e Suas Ligas, Titânio e Suas Ligas e Níquel e Suas Ligas, 2004 - Carlos Alberto Soufen. Departamento de Engenharia Mecânica - FEB - UNESP. Bauru.

Ementa

- Diagrama de Fases de ligas.

- Tratamentos Térmicos.

Código Disciplina : 0002228 Página 2 de 3

- Tratamentos Termoquímicos.

- Constituintes Microscópicos dos aços. - Curvas ITT e CCT. - Influência de diversos fatores na têmpera. - Temperabilidade e penetração da têmpera Ferros Fundidos. - Tratamentos Térmicos dos Metais Não-Ferrosos.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002228 Página 3 de 3