Campanha3_Adoração e Confissão

8/4/2019 Campanha3_Adorao e Confisso

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Boa coisa a orao acompanhada de jejum...Eu sou o anjo Rafael, um dos sete que assistimos na presena de Deus.

(Tb. 12,8a; 15)

PROJETO AMIGOS DE DEUS

Conforme orienta o Projeto Amigos de Deus, as campanhas para motivar osservos dos Grupos de Orao devero ser realizadas a partir do ms de julho nasreunies de servos.

Todas as campanhas tero um subsdio que apresentar as sugestes de aesa serem realizadas para motivar os servos a vivenciar as prticas espirituais decada campanha.

Porm, os responsveis pelo Projeto no Grupo de Orao devem ficar livres paracriar outras aes que possam ajudar a motivar os servos. O importante que amotivao seja realizada em todas as semanas durante as Reunies de Servos

ou, se o Grupo de Orao no tiver Reunio de Servos semanais, a motivaopoder ser realizada no final da Reunio de Orao, mas apenas para os servos.Portanto, para esta motivao dever ser realizada uma breve reunio de servosquando encerrar a Reunio de Orao.

Nesta terceira campanha vamos motivar a vivncia das prticas espirituais doSacramento da Confisso e da Adorao ao Santssimo Sacramento. Estacampanha deve acontecer nas reunies de servos durante os meses de abril ajunho de 2011.


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2 CAMPANHA

SACRAMENTO DA CONFISSO EADORAO AO SANTSSIMO SACRAMENTO

ABRIL a JUNHO de 2011

1 Semana (03 a 09/04)

a) Decorar a sala onde acontecer a Reunio de Servos com cartazes e/ou faixas

informando que est iniciando a terceira campanha do Projeto Amigos de Deus.

b) Colar cartazes nas paredes com mensagens sobre o Sacramento da Confissoe a Adorao ao Santssimo Sacramento.

c) Definir um dia na semana ou pelo no menos no ms para que todos os servosse renam para adorar o Santssimo Sacramento. O horrio para esta adoraodeve ser definido de forma que fique melhor para todos e o tempo da adoraodeve ser de pelo menos uma hora.

Observaes:

O ideal que os servos do Grupo de Orao se renamsemanalmente para adorar o Senhor.

A dinmica da adorao livre, porm, deve-se privilegiar o silncioe a escuta, o louvor e a meditao da Palavra de Deus.

No momento da adorao pode-se orar pelas intenes do Grupo deOrao, da RCC e da Igreja.

muito importante privilegiar os momentos de adorao econtemplao onde todos os servos possam participar.

A adorao pode ser diante do Santssimo Sacramento exposto no

ostensrio desde que o proco seja informado e d permisso.Neste caso a exposio do Santssimo Sacramento deve serconforme orienta a Igreja local.

Se no for possvel a exposio do Santssimo Sacramento, aadorao pode ser realizada diante do sacrrio.


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d) Durante a reunio dos servos, nesta primeira semana, sugerimos preparar umaltar para expor o Santssimo Sacramento, sugerimos, com a devida anuncia doproco. Conduzir um momento de adorao 30 minutos antes do trmino dareunio de servos.

e) Fazer um breve ensino sobre a prtica da Adorao ao SantssimoSacramento.

Sugerimos o contedo a seguir:

Adorao Eucarstica

A devoo de adorar Jesus Sacramentado , depois dos sacramentos, a primeirade todas as devoes, a mais agradvel a Deus e a mais til para ns.

(Santo Afonso Maria de Ligrio)

Na Exortao Apostlica Sacramentum Caritatis, o Santo Padre Bento XVItraduziu de forma concreta o perene ensinamento da Igreja a respeito dacentralidade da adorao eucarstica na vida eclesial, dirigindo um apelo prtico adorao perptua a todos os Pastores, Bispos e Sacerdotes, e ao Povo de Deus:

Juntamente com a assemblia sinodal, recomendo, pois, vivamente aos pastoresda Igreja e ao povo de Deus a prtica da adorao eucarstica tanto pessoal comocomunitria. Para isso, ser de grande proveito uma catequese especfica na qualse explique aos fiis a importncia deste ato de culto que permite viver, maisprofundamente e com maior fruto, a prpria celebrao litrgica. Depois, namedida do possvel e sobretudo nos centros mais populosos, ser convenienteindividuar igrejas ou capelas que se possam reservar propositadamente para aadorao perptua. Alm disso, recomendo que na formao catequtica,

particularmente nos itinerrios de preparao para a Primeira Comunho, seiniciem as crianas no sentido e na beleza de demorar-se na companhia deJesus, cultivando o enlevo pela sua presena na Eucaristia(Sacramentum Caritatis,67).

"Ele, o sumo e eterno Sacerdote, entrando com o sangue da sua cruz nosanturio eterno, devolve ao Criador e Pai toda a criao redimida. F-lo atravsdo ministrio sacerdotal da Igreja, para glria da Santssima Trindade.


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Verdadeiramente este o mysterium fidei que se realiza na Eucaristia: o mundosado das mos de Deus criador volta a Ele redimido por Cristo". (Papa JooPaulo II - Ecclesia de Eucharistia)

De acordo com o Catecismo da Igreja Catlica (2096), a Adorao ao SantssimoSacramento o primeiro ato da virtude da religio. Adorar a Deus reconhec-locomo Deus, como o Criador e o Salvador, o Senhor e o Dono de tudo o queexiste, o Amor infinito e misericordioso. "Adorars o Senhor, teu Deus, e s a Eleprestars culto" (Lc 4,8), diz Jesus, citando o Deuteronmio 6,13.

A adorao a primeira atitude do homem que se reconhece criatura diante deseu Criador. Exalta a grandeza do Senhor que nos fez e a onipotncia doSalvador que nos liberta do mal. prosternao do Esprito diante do "Rei daglria" e o silncio respeitoso diante do Deus "sempre maior". A adorao doDeus trs vezes santo e sumamente amvel nos enche de humildade e dgarantia a nossas splicas.

Quando estamos em adorao estamos reconhecendo a Jesus como nosso nicoSenhor e Salvador. Estar em adorao despojar-se de si e se entregar a Ele. se fazer humilde, como os trs reis magos e entregar a Jesus tudo o que temosde mais valor. dizer sempre "Onde est o Rei? ...viemos ador-lo!" (cf. Mt 2,2).

assumir ser pecador e dizer para Ele: "Jesus, filho de Davi, tem compaixo demim!" (Mc 10,47) e confiar em sua misericrdia. louvar a Deus por todas asgraas que Ele derrama em nossa vida: Hosana ao filho de Davi! Bendito sejaaquele que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos cus! (Mt 21,9).

A adorao a Cristo exprime-se nas diversas formas de devoo eucarstica:

Na missa: no momento da transubstanciao e da elevao;

Na exposio do Santssimo Sacramento: quando o corpo de Cristo (Eucaristia) exposto em um ostensrio;

Na visita ao sacrrio: nos momentos em que a Igreja est aberta, visitar Jesus nosacrrio para adorao;

Na genuflexo diante do sacrrio: dobrar o joelho at ao cho ao passar em frenteao Santssimo Sacramento quando estiver exposto ou no sacrrio;


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"Mas vem a hora, e j chegou, em que os verdadeiros adoradores ho de adoraro Pai em esprito e verdade, e so esses adoradores que o Pai deseja." (Jo 4,23).

"Visto que Cristo mesmo est presente no Sacramento do altar, preciso honr-locom um culto de adorao. A visita ao Santssimo Sacramento uma prova degratido, um sinal de amor e um dever de adorao para com Cristo, nossoSenhor." (CIC 1418)

"A Eucaristia um tesouro inestimvel: no s a sua celebrao, mas tambm o

permanecer diante dela fora da Missa permite-nos beber na prpria fonte dagraa. Uma comunidade crist que queira contemplar melhor o rosto de Cristo,segundo o esprito que sugere nas cartas apostlicas Novo Millennio Ineunte eRosarium Virginis Mari, no pode deixar de desenvolver tambm este aspectodo culto eucarstico, no qual perduram e se multiplicam os frutos da comunho docorpo e sangue do Senhor."(Papa Joo Paulo II - Ecclesia de Eucharistia)

A misso que Jesus confiou aos Discpulos e, portanto, a todos os batizados, uma misso espiritual e para exerc-la muitas vezes travamos verdadeirasbatalhas espirituais.

So Paulo nos ensina esta verdade quando se dirige aos efsios e afirma que...no contra homens de carne e de sangue que temos de lutar, mas contra osprincipados e potestades, contra os prncipes deste mundo tenebroso, contra asforas espirituais do mal espalhadas nos ares. (cf. Ef. 6, 12). Sabendo destarealidade o prprio So Paulo orienta para no vacilarmos em nossa vida deorao e recomenda: Intensificai as vossas invocaes e splicas. Orai em todacircunstncia, pelo Esprito, no qual perseverai em intensa viglia de splica portodos os cristos. (cf. Ef 6,18).

Desta maneira, uma vez que o nosso servio na Renovao Carismtica Catlica o meio que o Senhor nos concede para cumprirmos esta misso, conclumosque para exerc-la plenamente necessrio cultivarmos uma vida de intimidadecom o Senhor.

Esta vida intima com o Senhor comea a partir do momento que nosdisciplinamos a exercer a nossa espiritualidade de forma sria e contnuabuscando viver a mstica da orao e da contemplao.


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A espiritualidade algo cultivado na pessoa que se transforma em paixo pelamisso. a espiritualidade que mantm viva a fora e a qualidade das opes ecompromissos. como a gua que mantm viva a planta. Mas, no se percebe aolho vivo que esta gua est desde a raiz at na ponta das folhas, se deixarmosde irrig-la o seu destino ser secar at morrer.

A espiritualidade est no modo de ser, de viver, de falar e de agir das pessoas.Quando perguntamos: qual a espiritualidade de tal santo? A resposta logo vemcaracterizando o(a) santo(a) pelo que foi e fez. Por exemplo: Santa Paulina: amoraos pobres, aos doentes, pela sua simplicidade, grande ideal pela misso, amor

profundo a Jesus Cristo transformado em ao. A espiritualidade o alimento quesustenta o ser e o agir.

Uma das prticas espirituais que devemos exercitar freqentemente a Adoraoao Santssimo Sacramento. A adorao a Jesus Sacramentado uma fonteinesgotvel de bnos, uma riqueza para alma sedenta de Deus e a base desustentao de todo o trabalho em nossos Grupos de Orao.

Permita-me compartilhar com voc um trecho da cartilha Amigos de Deus sobrea prtica da adorao ao Santssimo Sacramento escrita por Dom Celso A.Marchiori, bispo de Apucarana/Pr:

Adorar Jesus no Santssimo Sacramento, alm de nos encher de alegria,tambm sentimos amadurecer nossa unio com Ele; somos mais livrementeconduzidos celebrao da Eucaristia e saudavelmente crescemos no amor aDeus e ao prximo. Em outras palavras, essa relao pessoal com o Senhorfavorece um contnuo crescimento na f e prolonga a graa do SacrifcioEucarstico celebrado especialmente no Domingo(Dies Domini).

A Eucaristia estimula converso e purifica o corao. Reaviva nosso corao enos impulsiona celebrao da Missa Dominical. O ato de adorar Jesus no

Santssimo Sacramento nos aproxima de Deus Pai, abre nosso corao para aao do Esprito Santo, faz arder nosso corao quando lemos as Escrituras,especialmente os Santos Evangelhos, impulsiona-nos para irmos ao encontro dosirmos, especialmente os mais necessitados, firma-nos como discpulos e nos fazardorosos missionrios.


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Nosso encontro com o Senhor, presente na Eucaristia, amadurece tambm amisso social, que est encerrada na Eucaristia e deseja romper as barreiras noapenas entre o Senhor e ns mesmos, mas tambm e, sobretudo, as barreirasque nos separam uns dos outros(Bento XVI).

A adorao ao Santssimo Sacramento purifica e alimenta a comunho entre osesposos; tonifica o ministrio dos Pastores da Igreja e a docilidade dos fiis aoseu magistrio; os enfermos experimentam a comunho com o sofrimento deCristo; todos se sentem motivados a buscar a reconciliao sacramental parapoderem comungar com proveito; a comunho e a unidade so garantidas entreos mltiplos carismas, funes, servios, grupos e movimentos no seio da Igreja;

todas as pessoas empenhadas nas diversas atividades, servios e associaesde uma parquia, so identificadas por atitudes pautadas pelos valores doEvangelho e por uma espiritualidade de comunho; e ainda, a adorao aoSantssimo sustenta as relaes de paz, de entendimento e de concrdia nacidade terrena, entre todos os seres humanos.

Prostrando-nos diante da Eucaristia, aprenderemos de maneira certa o quesignifica comunho, cultura do dilogo, vida solidria, servio aos maisnecessitados e respeito dignidade humana. Graas iniciativa do Senhor quequis permanecer conosco podemos aprender dele as melhores lies. A buscaincessante de muitos homens de hoje em responder s suas grandes perguntasno pode ser desvinculada da f que nos faz prostrar diante de Jesus simples(DIEGO TALES). Portanto, Permaneamos longamente prostrados diante deJesus presente na Eucaristia, reparando com a nossa f e o nosso amor osdescuidos, os esquecimentos e at os ultrajes que nosso Salvador deve sofrer emtantas partes do mundo (Mane Nobiscum Domine, n.18).

No Documento para o Ano da Eucaristia, N 6, encontramos este salutarensinamento: A Eucaristia nos torna santos, e no pode existir santidade que noesteja encarnada na vida eucarstica. Quem come a minha carne viver por mim(Jo 6, 57).

Ncleo Nacional do Projeto Amigos de Deus


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f) Encerrar a reunio com a Adorao ao Santssimo Sacramento pedindo aintercesso de Nossa Senhora por toda a RCC e pelos servos do Grupo deOrao, para que sejamos perseverantes no exerccio das prticas espirituais.

2 Semana (10 a 16/04)

a) Motivar os servos a buscarem a o Sacramento da Confisso durante a semana.E manterem uma freqncia maior na prtica deste Sacramento.

b) Continuar motivando para a prtica da Adorao ao Santssimo Sacramento edemais prticas espirituais.

c) Preparar um ensino para motivar os servos a refletirem sobre a necessidade daprtica freqente do Sacramento da Confisso. Este ensino deve ser breve (15 a20 minutos) e deve ser ministrado na reunio de servos do Grupo de Orao.

Podem utilizar o seguinte contedo:

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O SACRAMENTO DA CONFISSO

1. O que o sacramento da Penitncia?

O sacramento da Penitncia, ou Reconciliao, ou Confisso, o sacramentoinstitudo por Nosso Senhor Jesus Cristo para apagar os pecados cometidosdepois do Batismo. , por conseguinte, o sacramento de nossa cura espiritual,chamado tambm sacramento da converso, porque realiza sacramentalmentenosso retorno aos braos do pai depois de que nos afastamos com o pecado.

2. possvel obter o perdo dos pecados mortais sem a confisso?

Depois do Batismo no possvel obter o perdo dos pecados mortais sem aConfisso, embora seja possvel antecipar o perdo com a contrio perfeitaacompanhada do propsito de confessar-se.


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Boa coisa a orao acompanhada de jejum...

Eu sou o anjo Rafael, um dos sete que assistimos na presena de Deus.(Tb. 12,8a; 15)


3. E se depois de feita a constrio a pessoa no se confessa?

Quem se comporta desta maneira comete uma falta grave. Pois todos os pecadosmortais cometidos depois do batismo devem ser acusados na Confisso.

4. O que se requer para fazer uma boa confisso?

Para fazer uma boa confisso necessrio: fazer um cuidadoso exame deconscincia, arrepender-se dos pecados cometidos e o firme propsito de nocomet-los mais (contrio), dizer os outros pecados ao sacerdote (confisso), e

cumprir a penitncia (satisfao).

5. O que o exame de conscincia?

O exame de conscincia a diligente busca dos pecados cometidos depois daltima Confisso bem feita.

6. No exame de conscincia necessrio ter exato o nmero dos pecados?

Dos pecados graves ou mortais preciso acusar tambm o nmero, porque cadapecado mortal deve ser dito na confisso.

7. O que a dor dos pecados?

A dor dos pecados o sincero pesar e a repulsa dos pecados cometidos.

8. De quantos tipos a dor?

A dor de dois tipos: dor perfeita (ou contrio) e dor imperfeita (ou atrio).

9. Quando se tem dor perfeita ou contrio?

Tem-se a dor perfeita ou contrio quando se arrepende dos prprios pecadosporque se ofendeu a Deus, imensamente bom e digno de ser amado: quando ador nasce do amor desinteressado a Deus, quer dizer, da caridade.


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10. Quando se tem a dor imperfeita ou atrio?

Tem-se a dor imperfeita ou atrio quando o arrependimento, assim que inspiradopela f, tem motivaes menos nobres: por exemplo, quando nasce daconsiderao da desordem causada pelo pecado, ou pelo temor da condenaoeterna (Inferno) e das penas que o pecador pode receber.

11. Pela dor dos pecados obtm-se imediatamente o perdo?

A dor perfeita unida ao propsito de confessar-se obtm imediatamente o perdo;a dor imperfeita s se obtm, pelo contrrio, na confisso sacramental.

12. necessrio arrepender-se de todos os pecados cometidos?

Para a validez da confisso suficiente arrepender-se de todos os pecadosmortais, mas para o progresso espiritual necessrio arrepender-se tambm dospecados veniais.

13. Um verdadeiro arrependimento requer tambm o propsito de abandonar o

pecado?O arrependimento certamente olha para o passado, mas implica necessariamenteum empenho para o futuro com a firme vontade de no cometer jamais o pecado.

14. Pode-se ter um verdadeiro arrependimento se a gente prev que antes oudepois tornar a cair em pecado?

A previso do pecado futuro no impede que se tenha o propsito sincero de nocomet-lo mais, porque o propsito depende s do conhecimento que ns temosde nossa fraqueza.

15. O que a confisso?

A confisso a manifestao humilde e sincera dos prprios pecados aosacerdote confessor.


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16. Quais pecados so obrigatrios confessar?

Estamos obrigados a confessar todos e cada um dos pecados graves, ou mortais,cometidos depois da ltima confisso bem feita.

17. Quais so os pecados mortais mais freqentes?

As faltas objetivamente mortais mais freqentes so (seguindo a ordem dos

mandamentos): praticar de qualquer modo a magia; blasfemar; perder a Missadominical ou as festas de preceitos sem um motivo srio; tratar mau aos prpriospais ou superiores; matar ou ferir gravemente a uma pessoa inocente; procurardiretamente o aborto; procurar o prazer sexual solitrio ou com outras pessoasque no sejam o prprio cnjuge; para os cnjuges, impedir a concepo no atoconjugal; roubar alguma soma relevante, inclusive desviando ou subtraindo notrabalho; murmurar gravemente sobre o prximo ou caluni-lo; cultivarvoluntariamente pensamentos ou desejos impuros; faltar gravemente com oprprio dever; aproximar-se da Sagrada Comunho em estado de pecado mortal;omitir voluntariamente um pecado grave na confisso.

18. Se a pessoa esquece um pecado mortal, obtm igualmente o perdo naconfisso?

Se a pessoa esquecer um pecado mortal, pode obter igualmente o perdo, masna confisso seguinte deve confessar o pecado esquecido.

19. Se a pessoa omitir voluntariamente um pecado mortal obtm o perdo dosoutros pecados?

Se uma pessoa, por vergonha ou por outros motivos, omite um pecado mortal,no s no obtm nenhum perdo, mas tambm comete um novo pecado de

sacrilgio, o de profanao de uma coisa sagrada.

20. H obrigao de confessar os pecados veniais?

A confisso dos pecados veniais no necessria, mas muito til para oprogresso da vida crist.


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amor para Deus e para o prximo, a abertura de nosso corao reconciliaocom quem nos ofendeu. Enfim, a sinceridade, a separao do pecado e o desejosincero de progredir espiritualmente.

(Fonte: http://www.acidigital.com/sacramentos/penitencia/perguntas.htm)

3 Semana (17 a 23/04) 22 Sexta-feira Santa

a) Preparar lembrancinhas que motivem a vivncia da Lectio Divina, do Jejum, da

Orao Pessoal do Santo Rosrio, da prtica do Sacramento da Confisso e daAdorao ao Santssimo Sacramento e entregar para os servos no final daReunio de Servos ou no final da Reunio de Orao.

b) Orientar para que todos se preparem nesta semana santa atravs das prticasespirituais para vivenciar com intensidade as celebraes (Quinta-feira Santa,Sexta-feira Santa e Pscoa do Senhor). De forma especial jejuar nesta Sexta-feiraSanta e Adorar o Santssimo Sacramento durante a viglia pascal.

c) Antes de terminar a reunio de servos (30 minutos antes) convidar a todos paraadorar o Senhor diante do Sacrrio.

4 Semana (24 a 30/04) 24 Domingo de Pscoa

a) Motivar os servos para procurar realizar momentos de adorao ao SantssimoSacramento durante esta semana. (Sempre que passar por uma Igreja ou oratrioir diante do sacrrio adorar o Senhor pelo tempo que for possvel)

b) Perguntar se todos conseguiram praticar o Sacramento da Confisso nestems.

c) Motivar os servos a vivenciarem regularmente o Sacramento da Confisso.

d) Perguntar se todos esto conseguindo vivenciar as demais prticas espirituais.

e) Identificar as dificuldades para encontrar solues.


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Sugesto: Se ainda no foi feito, conforme foi sugerido na segunda campanha,entregar para cada servo ou orientar para que adquiram um dirio espiritual paraser utilizado no momento de sua orao pessoal e demais prticas espirituais.

f) Antes de terminar a reunio de servos (30 minutos antes) convidar a todos paraadorar o Senhor diante do Sacrrio.

g) Iniciar a reunio de servos com orao e logo aps fazer uma meditao deuns 20 minutos de um trecho da Sagrada Escritura que se refere ao Sacramento

da Confisso e da Ressurreio do Senhor, motivando a todos para realizar alectio divina desta passagem bblica observando os cinco degraus (leitura,meditao, orao, contemplao e compromisso).

Sugerimos a passagem do Evangelho segundo So Joo 20, 1-23:

1 No primeiro dia que se seguia ao sbado, Maria Madalena foi ao sepulcro, de manh cedo,quando ainda estava escuro. Viu a pedra removida do sepulcro. 2 Correu e foi dizer a Simo Pedroe ao outro discpulo a quem Jesus amava: Tiraram o Senhor do sepulcro, e no sabemos onde opuseram! 3 Saiu ento Pedro com aquele outro discpulo, e foram ao sepulcro. 4 Corriam juntos,mas aquele outro discpulo correu mais depressa do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro.5 Inclinou-se e viu ali os panos no cho, mas no entrou. 6 Chegou Simo Pedro que o seguia,entrou no sepulcro e viu os panos postos no cho. 7 Viu tambm o sudrio que estivera sobre acabea de Jesus. No estava, porm, com os panos, mas enrolado num lugar parte. 8 Entoentrou tambm o discpulo que havia chegado primeiro ao sepulcro. Viu e creu. 9 Em verdade,ainda no haviam entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dentre os mortos.10 Os discpulos, ento, voltaram para as suas casas. 11 Entretanto, Maria se conservava do ladode fora perto do sepulcro e chorava. Chorando, inclinou-se para olhar dentro do sepulcro. 12 Viudois anjos vestidos de branco, sentados onde estivera o corpo de Jesus, um cabeceira e outroaos ps. 13 Eles lhe perguntaram: Mulher, por que choras? Ela respondeu: Porque levaram o meuSenhor, e no sei onde o puseram. 14 Ditas estas palavras, voltou-se para trs e viu Jesus em p,mas no o reconheceu. 15 Perguntou-lhe Jesus: Mulher, por que choras? Quem procuras?Supondo ela que fosse o jardineiro, respondeu: Senhor, se tu o tiraste, dize-me onde o puseste eeu o irei buscar. 16 Disse-lhe Jesus: Maria! Voltando-se ela, exclamou em hebraico: Rabni! (quequer dizer Mestre). 17 Disse-lhe Jesus: No me retenhas, porque ainda no subi a meu Pai, masvai a meus irmos e dize-lhes: Subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.18 Maria Madalena correu para anunciar aos discpulos que ela tinha visto o Senhor e contou o queele lhe tinha falado. 19 Na tarde do mesmo dia, que era o primeiro da semana, os discpulos tinhamfechado as portas do lugar onde se achavam, por medo dos judeus. Jesus veio e ps-se no meiodeles. Disse-lhes ele: A paz esteja convosco! 20 Dito isso, mostrou-lhes as mos e o lado. Osdiscpulos alegraram-se ao ver o Senhor. 21 Disse-lhes outra vez: A paz esteja convosco! Como oPai me enviou, assim tambm eu vos envio a vs. 22 Depois dessas palavras, soprou sobre elesdizendo-lhes: Recebei o Esprito Santo. 23 queles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-operdoados; queles a quem os retiverdes, ser-lhes-o retidos.


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5 Semana (01 a 07/05)

a) Orientar para que se faa uma partilha sobre os resultados da vivncia dasprticas espirituais na vida dos servos. Seria interessante selecionarantecipadamente alguns servos que tenham algum testemunho relacionado vivncia das prticas espirituais para partilhar na reunio de servos.

b) Preparar lembrancinhas que motivem a vivncia da Lectio Divina, do Jejum, da

Orao Pessoal do Santo Rosrio, da prtica do Sacramento da Confisso e daAdorao ao Santssimo Sacramento e entregar para os servos no final daReunio de Servos ou no final da Reunio de Orao.

6 Semana (08 a 14/05)

a) Na reunio de servos ou no final da reunio de orao (Grupo de Orao), oresponsvel pelo Projeto Amigos de Deus no Grupo de Orao, deve perguntaraos servos se todos conseguiram praticar nas semanas anteriores o jejum, aLectio Divina, a Orao Pessoal, a Meditao do Rosrio, o Sacramento da

Confisso e a Adorao ao Santssimo Sacramento. Identificar as dificuldades. importante que todos se expressem.

b) Motivar os servos a se ajudarem durante a semana para vivenciarem asprticas espirituais. Cada dupla definida na segunda campanha poder, nestasemana, encontrar meios para motivar um ao outro.

c) As duplas poderiam enviar mensagem para o celular um do outro durante asemana, lembrando de procurar realizar um momento de adorao nesta semanae incentivando a continuar as demais prticas espirituais.

7 Semana (15 a 21/05)

muito importante que todos os servos j tenham iniciado as prticas espirituaisdo Jejum (com exceo daqueles que tem restrio de sade), da Lectio Divina,da Orao Pessoal, do Rosrio, do Sacramento da Confisso e da Adorao aoSantssimo Sacramento.


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Por isso fundamental que continue a ser feito um acompanhamento bastantemetdico, de forma que os responsveis pelo Projeto Amigos de Deus no Grupode Orao possam continuar ajudando aqueles que ainda no conseguiraminiciar.

Nesta stima semana da terceira campanha, sugerimos que durante a Reuniode Servos incentivem-se todos a partilhar as suas experincias e testemunhosdurante este perodo de vivncia destas prticas espirituais, sobretudo daAdorao e da Confisso.

Aps a partilha, pode-se conduzir um momento de orao clamando a ajuda doEsprito Santo para que nos mantenhamos fieis e perseverantes nesta disciplinaespiritual. Pode-se sugerir que, em duplas, um servo ore pelo outro clamando oBatismo no Esprito Santo.

Aps a reunio pode-se entregar aos servos lembrancinhas com frases motivandoa vivncia de todas as prticas espirituais.

8 Semana (22 a 28/05)

Nesta semana sugerimos reforar a necessidade da vivncia das prticasespirituais abordadas na segunda campanha. Para isso orientamos que oresponsvel pelo Projeto Amigos de Deus ou algum outro servo ministre nestasduas semanas um breve ensino para relembrar os conceitos da Meditao doSanto Rosrio e da Orao Pessoal.

Sugerimos o seguinte contedo:

PORQUE DEVEMOS REZAR O ROSRIO?

A palavra Rosrio significa "Coroa de Rosas".Todas as vezes que dizemos uma Ave-Maria como se dssemos a NossaSenhora uma linda rosa; com cada Rosrio completo lhe damos uma coroa derosas. O Santo Rosrio considerado uma orao completa, porque traz emsntese toda a histria da nossa salvao.


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Em todas suas aparies, em Ftima, Nossa Senhora pediu aos trs pastorinhospara que rezassem o tero todos os dias. Este pedido de Nossa Senhora confirmao que disseram grandes Santos sobre os benefcios dessa devoo.Mas, qual a razo dessa insistncia?A salvao das almas, a converso dos pecadores e a paz no mundo.

Por isso, os insistentes pedidos de recitao do Tero, feitos por Nossa Senhorade Ftima, precisam ser atendidos. E, conforme a prpria Me de Deus indicou,devemos rezar o Tero em reparao s ofensas feitas ao Imaculado Corao deMaria e ao Sagrado Corao de Jesus.

Para que nossa orao seja de melhor agrado e de maior peso diante de Deus,se faz necessrio que nos coloquemos em locais e horrios que facilite aconcentrao e a ateno, de modo que possamos visualizar em nossa mente,meditar profundamente em cada cena anunciada em cada mistrio, como seestivssemos presentes, vendo, ouvindo, sentindo tudo em volta do local doacontecimento, caminhar junto com Jesus e Sua Me.

Se faz necessrio trazer a cena presente, viva, real no pensamento como seestivesse acontecendo no exato momento em que estamos rezando o mistrio doRosrio. Assim com a mente pensamos, com o corao sentimos as alegrias, asdores, os mau tratos, como se fosse em ns mesmos, sentindo a dor, a tristeza oabandono, coloca-se no lugar, e com a boca e a voz conversamos dizendo aorao, como se quisssemos ajudar, consolar, agradecer, pedir ajuda ao Filho ea Me. Devemos imitar o MESTRE, pois o verdadeiro discpulo imita o Mestre.Lendo as passagens bblicas conhecemos a realidade acontecida.

Virtudes, benefcios e mritos do Santo Rosrio

1) O Rosrio eleva-nos insensivelmente ao conhecimento perfeito de JesusCristo;

2) Purifica nossas almas do pecado;3) Torna-nos vitoriosos sobre todos os nossos inimigos;4) Torna-nos fcil a prtica das virtudes;5) Abrasa-nos do amor de Jesus Cristo;6) Enriquece-nos de graas e de mritos;7) Fornece-nos com que pagar nossas dividas para com Deus epara com os

homens;8) Enfim, faz-nos obter de Deus toda espcie de graas;


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Por que no comear a rezar o Tero do Santo Rosrio hoje mesmo?

So apenas 15 a 20 minutos por dia que voc reservar para um contato comDeus, atravs de sua Me Santssima. Um momento especial para pedir pelosproblemas que mais nos afligem e coloc-los nas mos de Nossa Senhora.

E voc? J reza o Rosrio? Se no reza, experimente as graas e osconsolos espirituais que essa devoo lhe trar...

Carta Apostlica ROSARIUM VIRGINIS MARIAE

Na Carta Apostlica "Rosarium Virginis Marie", de 2002.10.16, o Santo Padre,para alm de instituir os Mistrios Luminosos, estabeleceu ainda o Ano doRosrio, entre o ms de Outubro de 2002 e o mesmo ms de 2003, com ajustificao de que "...recitar o Rosrio nada mais seno contemplar com Mariao rosto de Cristo. Para dar maior relevo a este convite, e tomando como ocasio aprxima efemride dos cento e vinte anos da mencionada Encclica de Leo XIII,desejo que esta orao seja especialmente proposta e valorizada nas vriascomunidades crists durante o ano. Proclamo, portanto, o perodo que vai deOutubro deste ano at Outubro de 2003 Ano do Rosrio".

(Fonte:http://www.cidadaosdoinfinito.com/products/porque-rezar-o-rosario-/)


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9 Semana (29/05 a 04/06)

Continuando com a motivao das prticas espirituais abordadas na segundacampanha, orientamos para a realizao de um breve ensino relembrando algunsconceitos sobre a orao pessoal.

Sugerimos o seguinte contedo:

A ORAO A CHAVE DE TODAS AS RIQUEZAS

O homem est procura de Deus. Mesmo depois de terperdido a semelhana com Deus por seu pecado, ohomem continua sendo imagem de seu Criador.Conserva o desejo daquele que o chama existncia.Todas as religies testemunham essa procura essencialdos homens. A orao o encontro entre a sede deDeus e a nossa. Deus tem sede de que ns tenhamossede DELE. Deus o primeiro a chamar o homem. Aindaque o homem esquea seu Criador ou se esconda longe

de sua Face, ainda que corra atrs dos seus dolos ouacuse a divindade de t-lo abandonado, o Deus vivo everdadeiro chama incessantemente cada pessoa ao

encontro misterioso da orao. (CIC 2566-2567)

Como comear e desenvolver nosso momento de orao pessoal?

Nossa orao uma resposta ao chamado de Deus. a f que capacita ocristo a orar. A habilidade de crer em Deus, de entregar a Ele nossas vontades,nossos coraes e mentes nos dada pelo poder do Esprito Santo, pela F.Portanto, a orao a flor que brota no jardim da F. Se nos voltamos para Deusem busca de uma f mais profunda, podemos ter completa confiana na Suagrande misericrdia. O Pai nos retirar de onde estamos para colocar-nos ondeplanejouque estivssemos.


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Maneiras prticas de planejar e entrar em orao:

1 ESCOLHER A HORA: Se no estabelecermos uma hora especfica paraorar, no seremos capazes de orarmos regularmente. Por isso, escolha ummomento em que voc no esteja esgotado, mas alerta e concentrado em Deusno nvel mais profundo do corao. O horrio que voc escolheu deve ser omelhor tempo de orao: horrio nobre.

2 ESCOLHER UM LUGAR: Uma das coisas que deve pesar na escolha de umlugar para a orao o fato de que ele esteja longe de perturbaes, um lugaronde voc possa ficar alerta e concentrado. Pode ser em casa, na igreja, noescritrio, no jardim

3 ENTRAR EM ORAO:

a) Pea a presena do Esprito Santo: Ele quem nos ensina a orar. leEle quem nos leva orao e nos revela como ns devemos orar.

b) Examine sua conscincia: Considerando que a comunicao comDeus bloqueada pelo pecado, Deus pode em sua orao lev-lo a enxergarseu prprio interior. O Exame de conscincia pode ser um momento maravilhoso,cheio de graa em que Deus nos ajuda a jogar por terra todos os bloqueios quenos impedem de entrar numa orao profunda. medida que o Senhor forrevelando seus pecados, pea a graa de abandon-los. Faa um firme propsitoe rejeite o pecado, certo de que ele faz diminuir a sua capacidade de conhecer eservir a Deus.

c) Apresente o seu problema a Deus: Muitas vezes nossas oraestornam-se ineficientes por causa de nossos fardos de ansiedade e temor. Sem

dvidas, importante apresentar nossos problemas ao nosso Pai celeste, pormno devemos deixar que todo o nosso tempo de orao seja tomado por taisdivagaes. Coloque, portanto, nas mos do Pai, suas ansiedades, problemas,preocupaes e fardos ao comear a sua orao e permita que Deus sejasoberano em sua orao.


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d) Louve a Deus: Faa uma orao verbal de louvor a Deus, por tudo queEle , por tudo o que Ele faz, por toda a Sua obra. No seja tmido; no hesite emrepetir os louvores de um cntico, de um salmo, expressando ao Senhor toda aalegria que h no seu corao por Ele, pela Sua presena na sua vida. Louve aDeus pelo bom e tambm por aquilo que no est bom. Se persistir na prtica daorao e do louvor, voc se surpreender ao ver como at o mais grave de seusproblemas parecer mnimo.

e) Faa perguntas a Deus: Faa perguntas a Deus sobre coisas que estoem seu corao. Traga esses problemas a Deus com total confiana de que ele

agir em seu favor. Seja aberto para encontrar uma resposta em sua orao, naEucaristia, na Palavra de Deus, no Catecismo ou em outros livros, no conselho deum padre ou de outro conselheiro espiritual. Deus nos responder e orientar.

f) Interceda com f e confiana. Pea aquilo de que voc precisa. Peatambm pelas pessoas que esto necessitadas de orao. Deus dar! Noprecisamos de influncia ou prestgio, precisamos da Palavra de Deus em nossoscoraes fornecendo a base para o entendimento de ns mesmos e do mundoque est nossa volta. Pea a Deus os dons e os carismas que ele deseja dar avoc.

g) Anote o que Deus mostra: Antes de terminar sua orao, escreva o queDeus lhe disse e mostrou e revise no final de cada dia aquilo que escreveu. Issotorna a orao mais parecida com um dilogo fluente.

ASSUMA AQUILO QUE DEUS LHE MOSTROU DURANTE O DIA E SE APOSSEDA VITRIA DE DEUS NA SUA VIDA!

(Fonte:http://www.umnovocaminho.com/index.php/2010/01/12/a-oracao-pessoal/


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10 Semana (05 a 11/06)

a) Reservar um momento da Reunio de Servos para que se faa uma motivaopara que todos os servos continuem firmes no exerccio das prticas espirituais.

b) Aps a motivao ministrar um ensino sobre a moo da Reconstruo naRCC do Brasil.

Sugerimos o texto abaixo:

Eis que vem sobre as montanhas um mensageiro de boa nova, algum queanuncia a felicidade. Celebra as tuas festas, Jud, cumpre teus votos! Porque ompio no passar mais por tua terra; est completamente aniquilado. Umdestruidor avana contra ti: guarda a fortaleza vigia o caminho, fortifica os teusrins, rene todo o teu vigor, porque o Senhor restaura o esplendor de Jac, assimcomo o esplendor de Israel, depois que os saqueadores despojaram e destruramseus sarmentos (Nau 2,1-2).

Conforme todos esto acompanhando atravs dos eventos Regionais e Nacionaisda RCC e, inclusive atravs dos meios de comunicao, o nosso Movimento est

vivendo um tempo de construo e de reconstruo ao mesmo tempo.Construo da nossa to sonhada Sede Nacional e reconstruo espiritual davida de cada um de ns, membros da RCC.

Por isso, precisamos eleger espaos privilegiados para refletir sobre os projetosda RCC em nossos Grupos de Orao.

Ouso dizer que importantssimo fomentar a idia de que todos ns precisamosnos deixar usar pelo Senhor a fim de formarmos unidade em torno dos projetos edas moes do Esprito Santo para a RCC.

E um dos projetos que devemos nos dedicar o Projeto Amigos de Deus que visacolaborar para a reconstruo da nossa espiritualidade tal como aconteceu com opovo de Deus liderado por Neemias.


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Sabemos que todos ns temos vida de orao, mas acreditamos que nestes diaso Senhor tem nos pedido mais. Sentimos que o Senhor nos chama a vivenciaruma espiritualidade mais comprometida e mais disciplinada. No tem como serApstolo da Efuso do Esprito Santo sem uma profunda vida espiritual!

Por isso, neste tempo de reconstruo espiritual, o Senhor nos convida a cumpriros nossos votos para com Ele, a fim de que aprofundemos a nossa intimidade pormeio das prticas espirituais (orao, jejum, confisso, orao do rosrio,adorao e leitura orante da Bblia), tornando-nos autnticos Amigos de Deus,como pedras vivas de um edifcio espiritual, um sacerdcio santo para oferecer

vtimas espirituais, agradveis a Deus, por Jesus Cristo (IPe. 2, 5).

Devemos cumprir os nossos votos que fizemos no passado na ocasio do nossoprimeiro encontro pessoal com o Senhor.

E que votos so estes?

So votos de compromissos em vivermos prximos do Senhor. Compromissos desantidade e de vivenciar os frutos do Batismo no Esprito Santo.

Compromissos de viver Vida no Esprito. Ora, os frutos do Batismo no EspritoSanto, todos ns sabemos que so o gosto pela orao, o gosto pela leitura daPalavra de Deus, o gosto pela Eucaristia, a busca da santidade, etc.

mesmo muito simples!

E se nos empenharmos em vivenciar em nossa vida estas prticas espirituais queabandonamos, estaremos cumprindo os nossos votos com o Senhor e,conseqentemente experimentando em nossa vida e em nosso Movimento osfrutos desta Vida no Esprito.

desta maneira que estaremos concretamente colaborando com estareconstruo que o Senhor deseja iniciar na RCC.

Baseando-nos na vida de Neemias, temos razes muito fortes para confiar noSenhor. Sabemos que Deus jamais nos desamparar. Temos a convico, comoNeemias, que as promessas divinas no falham. Por isso, podemos dizer comoele: O Deus dos cus far que sejamos bem-sucedidos. Ns, os seus servos,comearemos a reconstruo (cf. Ne. 2, 20a).


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isso que dar fora para toda a RCC do Brasil! Estamos confiantes nosrecursos do Senhor, na vivncia sincera das prticas espirituais que Ele nosdeixou. No estamos firmados na fora de cavalos nem de cavaleiros. Noestamos confiantes nas capacidades do povo. Apenas estamos confiantes queDeus nos far ser bem-sucedidos. Essa a nossa confiana!

Mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas foras. Voam alto comoguias; correm e no ficam exaustos, andam e no se cansam. (cf. Is 40.31)

Rogamos a Nossa Senhora de Pentecostes que nos ajude a levar a termo tudo o

que o Esprito nos apresenta para esse tempo da histria da Igreja e dahumanidade.

Vamos! Reconstruamos as muralhas!

Ncleo Nacional do Projeto Amigos de Deus.

11 Semana (12 a 18/06)

a) Reservar um tempo na reunio de servos para motiv-los a continuarvivenciando as prticas espirituais.

Sugerimos a dinmica a seguir:

DEIXAR-SE RECONSTRUIR PELO SENHOR

Objetivo: Perceber que precisamos de reconstruo em nossa vida. Que asbrechas em nossa espiritualidade, em nossa personalidade e em nosso carterimpedem o nosso crescimento espiritual.

Participantes: indefinido.Tempo Estimado: 15 minutos.Material: bexigas (bales) para todos os participantes.

Palavra de Deus: 1 Cor 3,16 "No sabeis que sois templo do Esprito e que oEsprito de Deus habita em vs?"


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Preparao: Antes de entregar as bexigas aos participantes e com as bexigasainda vazias, sem que ningum veja, utilizando uma agulha faa um pequeno furoem algumas bexigas e em outras faa dois ou trs furos, deixando outras intactas.Deste modo quando eles forem encher as bexigas acontecer o seguinte:

As bexigas sem furo, iro encher normalmente. As bexigas com um furo apenas iro encher, mas iro esvaziar-se. As bexigas com mais de um furo, podem at no encher, porque a pessoa

no ter fora para ench-las. Se conseguirem ench-las, percebero quese esvaziam muito mais rpido do que as outras.

Desenvolvimento: Entregar as bexigas e pedir para que cada um encha. Quandotodos encherem, pedir para que eles soltem as bexigas, deste modo as bexigasiro realizar uma trajetria, podendo ir longe, ou ento ir alto e depois cair pertode quem a lanou, isso no importa.

Concluso: Aqueles que esto cheios do Esprito Santo, que se deixam encherpela graa de Deus atravs das prticas espirituais vo mais longe na misso. Osque esto vazios no encontram fora e nem nimo para evangelizar, para lanar

as redes, porque quando ouvem a Palavra rapidamente se esvaziam. E porque seesvaziam? Porque suas vidas esto cheias de "buracos" de brechas queimpedem que Deus entre em sua vida e ali permanea, a falta de disciplina navida espiritual, o prazer imediato oferecido pelo mundo, o pecado etc. so brechasque impedem a ao do Esprito Santo na vida.

No podemos ser como as bexigas furadas, necessitamos nos deixar reconstruirpara que o Senhor feche estas brechas que impedem o nosso crescimentoespiritual.


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12 Semana (19 a 25/06) 23 Corpus Crhisti

Nesta ltima semana da segunda campanha muito importante que se faa umesclarecimento no sentido de que todos os servos compreendam que necessrio continuar a praticar todas as prticas espirituais.

Nesta semana celebraremos o dia de Corpus Crhisti, sugerimos preparar frases(em forma de lembrancinhas) motivacionais sobre a Adorao ao SantssimoSacramento e entregar para os servos no final da reunio.

a) Iniciar a reunio de servos com orao e logo aps fazer uma meditao de umtrecho da Sagrada Escritura que ensina sobre a Eucaristia, motivando a todospara realizar a lectio divina desta passagem bblica observando os cinco degraus(leitura, meditao, orao, contemplao e compromisso).

Sugerimos a passagem do Evangelho segundo So Joo 6, 28-69:

28Perguntaram-lhe: Que faremos para praticar as obras de Deus?29Respondeu-lhes Jesus: A obra de Deus esta: que creiais naquele que ele enviou.30Perguntaram eles: Que milagre fazes tu, para que o vejamos e creiamos em ti? Qual a tua

obra?31

Nossos pais comeram o man no deserto, segundo o que est escrito: Deu-lhes de comero po vindo do cu (Sl 77,24).32Jesus respondeu-lhes: Em verdade, em verdade vos digo: Moiss no vos deu o po do cu,mas o meu Pai quem vos d o verdadeiro po do cu; 33porque o po de Deus o po quedesce do cu e d vida ao mundo.34Disseram-lhe: Senhor, d-nos sempre deste po!35Jesus replicou: Eu sou o po da vida: aquele que vem a mim no ter fome, e aquele que cr emmim jamais ter sede. 36Mas j vos disse: Vs me vedes e no credes... 37Todo aquele que o Paime d vir a mim, e o que vem a mim no o lanarei fora. 38Pois desci do cu no para fazer aminha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. 39Ora, esta a vontade daquele que meenviou: que eu no deixe perecer nenhum daqueles que me deu, mas que os ressuscite no ltimodia. 40Esta a vontade de meu Pai: que todo aquele que v o Filho e nele cr, tenha a vida eterna;e eu o ressuscitarei no ltimo dia.41

Murmuravam ento dele os judeus, porque dissera: Eu sou o po que desceu do cu.42E perguntavam: Porventura no ele Jesus, o filho de Jos, cujo pai e me conhecemos?Como, pois, diz ele: Desci do cu?43Respondeu-lhes Jesus: No murmureis entre vs.44Ningum pode vir a mim se o Pai, que me enviou, no o atrair; e eu hei de ressuscit-lo no ltimodia. 45Est escrito nos profetas: Todos sero ensinados por Deus (Is 54,13). Assim, todo aqueleque ouviu o Pai e foi por ele instrudo vem a mim. 46No que algum tenha visto o Pai, pois saquele que vem de Deus, esse que viu o Pai. 47Em verdade, em verdade vos digo: quem cr emmim tem a vida eterna. 48Eu sou o po da vida.


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49Vossos pais, no deserto, comeram o man e morreram. 50Este o po que desceu do cu, paraque no morra todo aquele que dele comer.51Eu sou o po vivo que desceu do cu. Quem comer deste po viver eternamente. E o po, queeu hei de dar, a minha carne para a salvao do mundo.52A essas palavras, os judeus comearam a discutir, dizendo: Como pode este homem dar-nos decomer a sua carne?53Ento Jesus lhes disse: Em verdade, em verdade vos digo: se no comerdes a carne do Filho doHomem, e no beberdes o seu sangue, no tereis a vida em vs mesmos. 54Quem come a minhacarne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no ltimo dia. 55Pois a minhacarne verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida. 56Quemcome a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. 57Assim como o Pai queme enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim tambm aquele que comer a minha carne viver por

mim.58

Este o po que desceu do cu. No como o man que vossos pais comeram e morreram.Quem come deste po viver eternamente.59Tal foi o ensinamento de Jesus na sinagoga de Cafarnaum.60Muitos dos seus discpulos, ouvindo-o, disseram: Isto muito duro! Quem o pode admitir?61Sabendo Jesus que os discpulos murmuravam por isso, perguntou-lhes: Isso vos escandaliza?62Que ser, quando virdes subir o Filho do Homem para onde ele estava antes?... 63O esprito que vivifica, a carne de nada serve. As palavras que vos tenho dito so esprito e vida. 64Mas halguns entre vs que no crem... Pois desde o princpio Jesus sabia quais eram os que nocriam e quem o havia de trair. 65Ele prosseguiu: Por isso vos disse: Ningum pode vir a mim, sepor meu Pai no lho for concedido.66Desde ento, muitos dos seus discpulos se retiraram e j no andavam com ele.67Ento Jesus perguntou aos Doze: Quereis vs tambm retirar-vos?68Respondeu-lhe Simo Pedro: Senhor, a quem iramos ns? Tu tens as palavras da vida eterna.69

E ns cremos e sabemos que tu s o Santo de Deus!

b) Antes de terminar a reunio de servos (30 minutos antes) convidar a todos paraadorar o Senhor diante do Sacrrio.


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Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

Amados irmos e irms, a nossa misso como batizados muito sria e impossvel que ela seja executada apenas com as nossas prprias foras.

O Senhor sabe desta realidade e, por isso, como um pai que cuida dos seusfilhos, Ele deseja nos curar e nos tornar ainda mais fortes, para nos dar condiesde exercer o nosso mandato missionrio.

Para isso, o Senhor deseja fechar todas as brechas que foram abertas no

decorrer da nossa histria em nossa vida espiritual, em nossa personalidade e atmesmo em nosso carter.

E as ferramentas que o Senhor deseja utilizar nesta reconstruo so as prticasespirituais, que so elementos eficazes para a reconstruo e manuteno danossa vida espiritual.

Diante desta realidade, queremos motiv-los a continuar com este programa deaprofundamento espiritual que iniciamos em julho de 2010 atravs dascampanhas do Projeto Amigos de Deus.

No decorrer de 2011 e 2012 vamos ter outras iniciativas com o objetivo deincentivar e ajudar aqueles irmos que ainda no iniciaram este programa emsuas vidas. No vamos esmorecer na caminhada, ao contrrio, vamos nosaprofundar dia a dia nesta intimidade com o nosso amado Senhor.

O Senhor deseja servos e servas que se deixam reconstruir; que cotidianamenteestejam aos ps do Senhor.

O Senhor deseja que sejamos seus amigos e tal qual o discpulo amado, sentar-se no Seu colo e reclinar a cabea em Seu peito para ouvir a Sua voz.

Somente assim saberemos quando, onde e como lanar as redes!

Deus os abenoe!

Equipe Nacional do Projeto Amigos de Deus.

Informaes: [email protected] ou pelo fone 41-3222-9211.

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