Campanha Poliomielite e Multivacinação 2015 final [Modo de...

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CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE E CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL PROGRAMA ESTADUAL DE IMUNIZAÇÕES DO ES AGOSTO 2015

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CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE E

CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA

VACINAL

PROGRAMA ESTADUAL DE IMUNIZAÇÕES DO ES

AGOSTO2015

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE E MULTIVACINAÇÃO

Período: de 15 a 31 de agosto.

Dia D: 15 de agosto (sábado).

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE

Situação Epidemiológica da Poliomielite

36ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite.

26º ano sem a doença no país, estando livre do poliovírus desde 1990.

No ES 28º ano sem a doença, estando livre do poliovírus desde 1988.

Até que aconteça a certificação mundial da erradicação desse agenteinfeccioso, todas as ações devem ser mantidas (coberturas vacinais de formahomogênea em todos municípios, evitando a reintrodução do vírus selvagem nopaís).

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE

Situação Epidemiológica da Poliomielite

Destaca-se que em 1988, desde a realização da Assembleia Mundial da Saúde, houveredução da incidência mundial dessa doença em mais de 99% e o número de paísesonde a pólio é endêmica passou de 125 para 3 (Nigéria, Paquistão e Afeganistão).

Em 2013 a Iniciativa Global de Erradicação da Pólio lançou um plano mais abrangente eambicioso para erradicar globalmente a doença. No entanto, essa situação pode nãoacontecer caso a poliomielite não seja erradicada, uma vez que a doença tem potencialepidêmico e ainda restam 3 países endêmicos representando uma ameaça às áreaslivres.

Desafios para erradicação da pólio: conflitos, instabilidade política, populações dedifícil acesso e infraestrutura inadequada.

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE

Situação Epidemiológica da Poliomielite

Diante deste cenário, a OMS publicou em 5 de maio de 2014 a Declaração deEmergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII), sob oRegulamento Sanitário Internacional (RSI, 2005) emitindo recomendaçõestemporárias para reduzir a propagação internacional do poliovírus selvagem, emvirtude da ocorrência de casos de poliomielite em 10 países localizados na ÁsiaCentral, Oriente Médio e África Central. O surgimento de casos nesses paísesdurante o período de baixa transmissão foi considerado um “acontecimentoextraordinário”, além de um risco para a saúde pública de outros países onde adoença está controlada.

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE

Situação Epidemiológica da Poliomielite

No mundo

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE

Situação Epidemiológica da Poliomielite

No Brasil

1979: 2.564 casos;1980: 1.290 casos (quando iniciaram as campanhas nacionais de vacinação);1981: 122 casos1984: recrudescimento de casos no Nordeste quando se registrou baixa coberturavacinal e problemas na conservação de vacinas;1989: registrados os últimos casos no país, mantendo-se incidência zero desdeeste ano;1994: o Brasil recebeu da OPAS a Certificação de área livre de circulação dopoliovírus selvagem do seu território, juntamente com os demais países dasAméricas.

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE

112,11 112,45

108,97

104,58107,32

103,07

108,26

104,93

100,22 101,25105,12 105,25 105,43

100,18

103,66

99,35101,33

96,55

100,71

96,24

70

75

80

85

90

95

100

105

110

115

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Cobertura vacinal Poliomielite (%) menores de 1 ano. ES e Brasil, 2005 a 2014.

ES

BRASIL

Fonte: PNI-MS

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE

Atualmente ocorre apenas uma etapa da campanha de vacinação indiscriminadapara crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29dias) com a VOP.

A VOP administrada em campanhas produz extensa disseminação do vírusvacinal, capaz de competir com a circulação do vírus selvagem, interrompendoabruptamente a cadeia de transmissão da doença. Ao circular pela comunidade, avacina promove imunização coletiva.

As coberturas vacinais nacionais e estaduais são boas, no entanto as coberturasvacinais municipais ainda são heterogêneas, podendo levar a formação de bolsõesde pessoas não vacinadas, possibilitando a reintrodução dopoliovírus, principalmente pelo fluxo de viajantes no Brasil.

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE

Objetivo e meta

Manter coberturas vacinais maiores ou iguais a 95% contra a poliomielite de formahomogênea em todos os municípios, promovendo a proteção coletiva por meio dadisseminação do vírus vacinal no meio ambiente e evitar formação de bolsões denão vacinados.

Grupo alvo: crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade (4 anos, 11 mesese 29 dias).

A meta mínima é vacinar 95% do grupo alvo, de forma indiscriminada, ouseja, 229.535 crianças no ES.

Para a campanha está prevista a distribuição de 287.000 doses da vacina para o ES.

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE

Estratégia

Será utilizada na campanha a vacina oral poliomielite (VOP) de formaindiscriminada. No entanto, o PNI recomenda disponibilizar a vacina inativadapoliomielite (VIP) durante essa campanha para crianças que estiverem iniciando oesquema contra a poliomielite (D1 ou D2) ou alguma dose de rotina de indicaçãodo CRIE, a fim de reduzir a perda de oportunidade de vacinação.

A VOP induz boa imunidade e confere proteção contra o três sorotipos dopoliovírus 1, 2 e 3, e sua eficácia é em torno de 90% a 95% após esquemacompleto.

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE

Situação vacinal encontrada e conduta adotada na Campanha - criança de seis meses a menor de cinco anos de idade.

Situação Conduta Observação Registro

Não vacinada

Vacinar com VIP (D1) e agendar a

próxima dose com VIP (D2).

Não fazer VOP na campanha

Registrar somente no site da Campanha de Multivacinação, no esquema sequencial VIP/VOP como D1, na faixa etária correspondente.

Com apenas uma dose de VIP (D1)

Vacinar com VIP (D2) e agendar

próxima dose com VOP (D3).

Não fazer VOP na campanha

Registrar somente no site da Campanha de Multivacinação, no esquema sequencial VIP/VOP como D2, na faixa etária correspondente.

Com duas doses de VIP (D1 e D2)

Vacinar com VOP.

Validar a dose na rotina se tiver

intervalo entre as doses ≥ 30 dias

Registrar dose (D) no site da Campanha da Poliomielite + se coincidir com a rotina registrar no site da Campanha de Multivacinação como D3, na faixa

etária correspondente, validando a dose para rotina.

Com duas doses de VIP (D1 e D2)

e (D3) de VOPAdministrar VOP.

Se tiver no momento de reforço validar a

dose na rotina

Registrar dose (D) no site da Campanha da Poliomielite + se coincidir com a rotina registrar no site da Campanha de Multivacinação caso seja dose de reforço (R1), na faixa etária correspondente, validando a dose para rotina.

Com uma ou mais doses da VOP

Administrar VOPObservar intervalo e se tem indicação de

validar na rotina

Registrar dose (D) na Campanha de Poliomielite ese coincidir com a rotina registrar no site da Campanha de Multivacinação para validar a dose.

Por indicação clínica iniciou

esquema com VIP - CRIE

Não administrar VOP

Continuar esquema com VIP

Não registrar dose (D) no site da Campanha de Poliomielite.OBS 1: Se a dose administrada for D2 de VIP, registrar no site da Campanhade Multivacinação, no esquema sequencial VIP/VOP, validando a dose para arotina.OBS 2: Se a dose administrada de VIP for equivalente a D3, R1 ou R2,registrar no APIWEB ou SIPNI Desktop, na estratégia “Especial”, noimunobiológico VIP, para validar a dose para a rotina.

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE

Denominação Comum Brasileira (DCB)

Vacina poliomelite 1, 2 e 3 (atenuada) - VOP

Laboratório produtor Fiocruz/Bio-Manguinhos

Apresentação Bisnaga com aplicador e tampa rosqueável, em plástico maleável de 2,5 ml contendo 25 doses

Forma Farmacêutica Solução oralVia de administração OralComposição por dose de duas gotas = 0,1 ml

Polivírus atenuado tipo 1: 1.000.000 CCID₅₀;Polivírus atenuado tipo 2: 100.000 CCID₅₀;Poliovírus atenuado tipo 3: 600.000 CCID₅₀;Contém: cloreto de magnésio, arginina estreptomicina, eritromicina, polissorbato 80, L-arginina e água destilada.

Conservação Avacinadeve serarmazenada e transportada natemperaturade–20ºC em freezer. Apóso degelo,conservar em temperatura entre +2ºC e +8ºC e ao abrigo da luz, condição esta que manterá avalidade por um período de 3 (três) meses,porumperíodonãosuperioraoprazodevalidadeindicadonorótulo.Após o descongelamento não recongelar o produto.

Cuidados de conservação após a abertura da bisnaga

Pode ser utilizada no prazo máximo de 5 (cinco) dias desde que mantidas as condiçõesassépticas e a temperatura entre +2ºC e +8ºC e ao abrigo da luz.Nacampanha,esseprocedimentodeveseradotadoem relação aos postos que funcionam emunidades de saúde.Para os postos móveis ou de instalaçãotemporária, recomenda‐se que as doses remanescentes das bisnagas abertas não sejam utilizadas.

Vacina que será utilizada na Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite 2015.

Fonte: GT-GEIN/CGPNI/DEVEP/SVS/MS

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE

Cuidados na utilização da vacina oral poliomielite

Evitar o contato da bisnaga conta-gotas com a boca da criança, impedindo acontaminação pela saliva no ato da vacinação.

Para os postos móveis ou de instalação temporária, recomenda-se que as dosesremanescentes das bisnagas abertas não sejam utilizadas posteriormente naunidade de saúde.

Devolver as bisnagas abertas à unidade de saúde de referência para destinaçãofinal dos resíduos gerados pelas atividades de vacinação.

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE

Precauções geraisRecomenda-se adiar a vacinação em doenças febris agudas moderadas e graves

até a resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações dadoença.

Contraindicações gerais• crianças com hipersensibilidade conhecida a algum componente da vacina, a exemplo da

estreptomicina ou eritromicina;• pessoas com imunodeficiência humoral ou mediada por células, neoplasias, uso de terapia

imunossupressora;• comunicantes de pessoa imunodeficiência humoral ou mediada por células, neoplasias, uso de

terapia imunossupressora;• pacientes portadores de HIV e seus comunicantes;• crianças com história de pólio vacinal associada à dose anterior da vacina.

ATENÇÃO: diarreia e vômitos leves NÃO constituem contraindicações. Idealmente, deve-se adiar a vacinação ou repetir após quatro semanas.

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE

Evento adverso pós-vacinação

Em geral a VOP é bem tolerada e raramente está associada a eventos adversos.

O principal evento adverso relacionado à VOP é a paralisia pós-vacinal, tanto novacinado como no comunicante. Caracteriza-se pelo desenvolvimento de paralisia flácidaaguda (PFA) idêntica à infecção com o vírus selvagem, podendo, também, determinarsequelas motoras definitivas.

A Paralisia Associada ao Vírus Vacinal (PAVV) caracteriza-se por quadro agudo febril,que cursa com déficit motor flácido de intensidade variável, geralmente assimétrico. Hápredileção pelo comprometimento dos membros inferiores, mas a musculatura respiratóriapode ser acometida. Não há diminuição da sensibilidade e podem ser encontrados sinais decomprometimento radicular, meníngeo ou dores espontâneas. Após alguns dias,desaparece o quadro álgico, há melhora do déficit motor e começa a se instalar as atrofias.A hipotonia e a diminuição ou abolição dos reflexos tornam-se evidentes.

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA POLIOMIELITE

Evento adverso pós-vacinação

A paralisia pode surgir entre o 4º e o 40º dia depois da vacinação no caso dopróprio vacinado. No caso do comunicante do vacinado a paralisia surge entre o 4ºe 85º dia.A taxa de paralisia é substancialmente maior nas primeiras doses da VOP que emdoses subsequentes. Nos imunocomprometidos, este risco é mais elevado, cercade 3.200 vezes maior que em imunocompetentes.

Em raras ocasiões, particularmente em crianças imunodeficientes, tem sido reladaa ocorrência de meningite asséptica e encefalite após a administração da VOP.

Em quaisquer dessas condições clínicas notificar e investigar todos os casos. Paramaior detalhamento consultar o Manual de Vigilância Epidemiológica de EventosAdversos Pós-vacinação do Ministério da Saúde. 3ª Edição, 2014.

CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL

A multivacinação é uma estratégia onde em um único momento sãooferecidas à população alvo várias vacinas ao mesmo tempo, a fim demelhorar a cobertura vacinal da população e otimizar a logística dosserviços de saúde.

Nestas campanhas procuram-se administrar vacinas de forma seletiva epossibilitar a atualização da situação vacinal. Os resultados destas açõespodem ser comprovados na redução das doenças imunopreveníveis nopaís.

Situação epidemiológica do sarampo, coqueluche, difteria, tétano neonatale acidental e meningites – vide informe técnico.

CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL Objetivo GeralAtualizar o esquema vacinal de acordo com o calendário básico de vacinação nacaderneta de saúde das crianças menores de 5 anos de idade (0 a 4 anos 11 mesese 29 dias.

Objetivos específicos• Aumentar as coberturas vacinais para atingir a meta adequada.• Melhorar a homogeneidade das coberturas vacinais nos municípios.• Manter a eliminação do sarampo e da poliomielite.• Intensificar as ações de imunização para a administração do reforço das vacinaspoliomielite (oral), DTP e 2ª dose da tríplice viral.• Contribuir na redução da incidência das doenças imunopreveníveis, conforme ocalendário básico de vacinação das crianças menores de 5 anos de idade.

CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL

MetaVacinar, de forma seletiva, as crianças menores de 5 anos de idade (0 a 4 anos 11meses e 29 dias).

EstratégiaTodas as crianças menores de 5 anos de idade deverão ser levadas a um posto devacinação para que a caderneta de saúde da criança seja avaliada e o esquemavacinal atualizado.Estarão disponíveis para esta ação TODAS as vacinas do calendário nacional devacinação da criança.

Pais e responsáveis devem ser incentivados a trazerem a caderneta desaúde da criança para uma avaliação criteriosa da situação vacinal. Acaderneta é um documento pessoal e deve acompanhar a criança atodo o momento!

CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL Recomendações importantes para a operacionalização da campanha

Organizar a equipe com as devidas atribuições: triagem, registro e vacinação parautilização correta das vacinas disponibilizadas;

• Responsável pela triagem: avaliar criteriosamente a caderneta de saúde da criançapara identificar esquema vacinal em atraso, investigar precauções ou contraindicaçõese eventos adversos anteriores;

• Registrador: anotar a vacina, dose, lote, data de aplicação e preencher o nome dovacinador. Registrar a dose administrada nos boletins;

• Vacinador: observar o tipo de vacina, o sítio de administração, confirmar o intervaloentre as doses de acordo com o calendário básico de vacinação da criança, orientarcuidados e eventos adversos pós-vacinação.

Avaliar criteriosamente a caderneta de saúde da criança paraverificar a possibilidade da administração concomitante devacinas e agendamentos que se fizerem necessários.

CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL

Preservação da cadeia de frio para conservação das vacinas

Todas as vacinas devem ser conservadas entre +2ºC e +8ºC (prever a quantidadede insumos necessários para manter a temperatura adequada – caracterizar apopulação para definir a quantidade de vacinas a serem transportadas, o númerode caixas térmicas* e de bobinas reutilizáveis).

* Recomenda-se no mínimo 3 caixas térmicas, uma para o estoque devacinas, uma para bobinas e outra para as vacinas em uso durante a vacinação).Caixas térmicas de poliuretano (devido resistência, durabilidade e facilidade dehigienização).

CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL

Organização de caixas térmicas para o transporte e estoque das vacinas dacampanha:ü Ambientar as bobinas reutilizáveis em quantidade suficiente;ü Dispor as bobinas no fundo e nas paredes internas, formando uma barreira parareduzir a velocidade de troca de calor com o meio externo;ü Posicionar o sensor do termômetro no centro da caixa térmica, monitorando atemperatura até atingir o mínimo de +1ºC para certificar-se da adequadaclimatização no interior da caixa;üOrganizar os imunobiológicos no interior da caixa de maneira segura para quenão fiquem soltos e, eventualmente, se desloquem sofrendo impactos mecânicos;ü Posicionar o sensor do termômetro no centro da carga organizada;ü Dispor as bobinas reutilizáveis cobrindo os imunobiológicos;ü Lacrar as caixas com fita adesiva e identificá-las externamente;üMonitorar a temperatura durante o deslocamento.

O USO DE GELO EM BARRA OU ESCAMA NÃO É RECOMENDADO.

Os serviços de saúde deverão conservar devidamente as bobinas reutilizáveis enviadaspela instância central, ou adquiridas com recursos próprios, a fim de que se tornedesnecessária a utilização de gelo comum.

CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL

Resíduos gerados na campanhaO gerenciamento de resíduos de serviços de saúde no âmbito do PNI deve estarem conformidade com as definições estabelecidas na RDC Anvisa nº 306, de 7 dedezembro de 2004, que dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamentode Resíduos de Serviços de Saúde e a Resolução Conama nº 358, de 29 de abril de2005, que dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos Resíduos dosServiços de Saúde (RSS).

Os resíduos provenientes de campanhas e de vacinação extramuros devem seracondicionados de forma a garantir o transporte seguro até a unidade detratamento. Ex: caixas coletoras de material perfurocortante.

A sobra das VOP utilizadas nos postos volantes deverá ser desprezada após umajornada de trabalho.

CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL

Contraindicações geraisAlgumas vacinas apresentam contra indicações diante de situações clínicas

específicas, entretanto, recomenda-se analisar criteriosamente cada caso.As vacinas de bactérias ou vírus vivos atenuados não devem ser administradas,

a princípio, em indivíduos com imunodeficiência congênita ou adquirida,neoplasias, uso de terapias imunossupressoras.

Contraindicações específicas

Recomendamos consultar os manuais, os informes e notas técnicas doPrograma Nacional de Imunizações.

CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL

Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação (VEAPV)

Todos os profissionais de saúde que tiverem conhecimento da suspeita de EAPV,incluindo erros de imunizações deverão notificá-los às autoridades de saúde.

Atenção especial deve ser dada à notificação dos eventos adversos graves, quedeverão ser todos investigados:•Anafilaxia;•Internação por 24 horas ou mais•Disfunção e/ou incapacidade significativa e/ou persistente (sequela)•Risco de morte (necessidade de intervenção imediata para evitar o óbito)•Óbitos súbitos inesperados;•Outros EAPV graves ou inusitados; e•Erros de imunização (programáticos ou operacionais).

CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL

Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação (VEAPV)

Atenção especial deverá ser dada, também, com o aparecimento de ‘sinais’, ouseja, informação sobre possível causalidade entre um evento adverso e umavacina:•EAPV conhecidos e para os quais houve mudança de padrão de intensidade oufrequência;•Normalmente é necessária a existência de mais de uma notificação para que sejagerado um sinal, mas, dependendo da gravidade do evento e da qualidade dainformação, pode ser gerado um sinal com apenas uma única notificação.

Os EAPV graves deverão ser comunicados dentro das primeiras 24 horas de suaocorrência, do nível local até o nacional seguindo o fluxo determinado pelo PNI.

CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL

Vacinação seguraConstitui componente prioritário do PNI o qual procura garantir a utilização devacinas de qualidade, aplicar as boas práticas de imunização, monitorar os EAPV efortalecer a integração com os meios de comunicação com mensagens clarassobre as estratégias, prioridades e segurança da vacinação.

Aspectos fundamentais:v O esquema de cada vacina, volume, número de doses, intervalo entre as doses;v Vacinação simultânea;v Conservação dos imunobiológicos (em geladeiras e caixas térmicas);v Adotar procedimentos seguros no manuseio, preparo e administração davacina;v Adoção de manuais e instrumentos padronizados de capacitação e supervisãopara a equipe de vacinação é recomendada.

RegistrosRegistro de doses aplicadas na Campanha Nacional contra Poliomielite

O registro das doses de campanha será realizado no site, através do endereço eletrônico: http://sipni.datasus.gov.br.

Durante o período da Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite 2015, não devem ser feitos registros de doses no APIWEB, exceto para o caso de esquemas vacinais iniciados pelo CRIE.

As doses de VIP, não devem ser registradas sob nenhuma circunstância como DOSE DE “CAMPANHA”.

Os registros dos dados estarão disponíveis para digitação no site a partir do dia 15 de agosto de 2015. E até 10 dias após o término da campanha.

Registros

Ao fazer o login o operador deverá acessar o menu “VACINAÇÃO” -> “REGISTRO DE VACINAÇÃO CONSOLIDADO” -> “REGISTRO DE DOSES”(Telas 1 e 2);

Registros

Registros

Estabelecimentos que utilizam o SIPNI

Os estabelecimentos de saúde que desejarem incluir a informação da dose aplicada davacina Poliomielite oral – VOP nominalmente no SIPNI Desktop, devem obrigatoriamenteselecionar no registro do vacinado o “Estab. de saúde” > “Reg. Vacinação Anterior > DataAplicação > Gr. Atendimento: “População Geral” > Estratégia: “Campanha”>Imunobiológico: Poliomielite oral – VOP > Dose: “D”...

•Envio dos dados de vacinação será feito normalmente (Até o quinto dia útil do mês subsequente).•A movimentação de imunobiológico deve ser feita de acordo com a quantidade de frascos recebida e sua utilização.

Registros

TODOS OS DOCUMENTOS E ORIENTAÇÕES REFERENTES AOS REGISTROS DE DOSES ESTARÃO DISPONÍVEIS NOS SITES:

PNI.DATASUS.GOV.BR: “Serviços” -> “Downloads” -> “Documentos de Campanhas” -> “2015” -> “Poliomielite”.

SIPNI.DATASUS.GOV.BR: “Downloads” -> “Campanhas” -> “Documentos” -> “2015” -> “Poliomielite”

ATENÇÃO: Caso optem por inserir os registros em ambos os sistemas (site + SIPNI Desktop), devem selecionar a Estratégia “CAMPANHA” no SIPNI Desktop “Reg Vacinação Anterior”. As doses somente serão validadas para a campanha de Poliomielite se inseridas no site.

RegistrosMUNICÍPIO:

Grupos/Faixas etarias

1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 67 8 9 10 11 12 7 8 9 10 11 12 7 8 9 10 11 12 7 8 9 10 11 12 7 8 9 10 11 12

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TOTAL GERAL

** Doses da Campanha de Poliomielite (VOP) que serão validadas para a rotina devem ser registradas tanto na Campanha de Poliomielite quanto na Multivacinação(site: pni.datasus.gov.br).

DOSE (D) DOSE (D) DOSE (D) DOSE (D) DOSE (D)

CRIANÇAS

BOLETIM DIÁRIO DE DOSES APLICADAS - CAMPANHA POLIOMIELITE - 2015UF:

4 Anos6 M a < 1 Ano 1 Ano 2 Anos 3 Anos

ESTAB. SAÚDE:

MUNICÍPIO: Grupos/Faixas

etarias

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TOTAL GERAL

BOLETIM DIÁRIO DE DOSES APLICADAS - CAMPANHA POLIOMIELITE - 2015UF:

4 Anos6 M a < 1 Ano 1 Ano 2 Anos 3 Anos

ESTAB. SAÚDE:

** Doses da Campanha de Poliomielite (VOP) que serão validadas para a rotina devem ser registradas tanto na Campanha de Poliomielite quanto na Multivacinação(site: pni.datasus.gov.br).

DOSE (D) DOSE (D) DOSE (D) DOSE (D) DOSE (D)

CR

IAN

ÇA

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ND

ÍGE

NA

S

Consulta de dados

Para que a consulta aos dados seja realizada, o acesso deverá ser através do sitesipni.datasus.gov.br, através das opções: “Vacinação”-> “Relatórios”->“Campanha Poliomielite”

Registros

O registro consolidado das doses aplicadas na Multivacinação 2015será permitido para os operadores das instâncias municipais e/ouestabelecimentos de saúde, previamente cadastrados no módulo devacinação consolidado, no site http://sipni.datasus.gov.br, por meioda sua conta individual.

A inclusão dos dados no sistema (site) estará disponível para digitação até 10 dias após o término da campanha.

OBS: Após este período todos registros de rotina devem ser realizados normalmente no APIWEB ou SIPNI Dektop.

Registros

Registros

Os registros devem ser digitados linha a linha, repetindo assim o processo descritoacima para cada dose e imunobiológico!

Registros

Estabelecimentos que utilizam o SIPNI

Os estabelecimentos de saúde que desejarem incluir a informação das doses aplicadas das vacinasdurante a multivacinação, devem selecionar no registro do vacinado “Estab. de saúde” > “Reg VacinaçãoAnterior > Data Aplicação > o Gr. Atendimento: “População Geral” > Estratégia: “Intensificação” > oImunobiológico e a Dose correspondente.

• Envio dos dados de vacinação será feito normalmente (Até o quinto dia útil do mês subsequente).• A movimentação de imunobiológico deve ser feita de acordo com a quantidade de frascos recebida e sua utilização.

RegistrosAnotações de doses aplicadas:

Considerando que será uma ação seletiva, os comprovantes de vacinação deverão ser avaliados no momento da vacinação.

Registro de comparecimento da criança ao serviço de vacinação

O grupo alvo da campanha de atualização de esquemas vacinais é toda criança menor de 5anos de idade. No entanto, considerando que a vacinação é seletiva, nem toda criança quecomparece ao serviço necessita receber alguma dose de vacina. Sendo assim, para seconhecer a quantidade de crianças que atendeu ao chamado de comparecer ao serviço devacinação durante o período da campanha e a quantidade de crianças que estava ematraso com algum esquema vacinal é fundamental registrar o comparecimento no serviço,principalmente para conhecer o alcance do serviço ao grupo alvo e que percentual destapopulação está com o esquema em dia.

Registros

Registros

• Crianças que compareceram à vacinação: Registrar o número de crianças, segundo faixaetária, que estiveram no estabelecimento de vacinação.

•Crianças que receberam vacina: Registrar o número de crianças que estiveram noestabelecimento de vacinação e receberam pelo menos uma dose de vacina. Aquelas quenão receberam nenhuma dose de vacina, apenas tiveram suas cadernetas avaliadas, devemser registradas no campo de comparecimento, mas não no campo de recebimento devacina.

ATENÇÃO: Crianças que não receberam nenhuma dose de vacina e apenas tiveram suas cadernetas avaliadas, devem ser registradas no campo de comparecimento, mas não no campo de recebimento de vacina.

ATENÇÃO: A digitação de dados de comparecimento no site não é cumulativa, portanto, os dados de comparecimento e vacinação deverão ser somados aos dados do dia anterior e digitados.

RegistrosBoletim diário de comparecimento - MULTIVACINAÇÃO 2015

Crianças que compareceram à vacinação Crianças que receberam vacina

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Total de Crianças que compareceram à vacinação: Total de Criançasquereceberamvacina:

Consulta de dados

Para que a consulta aos dados seja realizada, o acesso deverá ser através do sitesipni.datasus.gov.br, através das opções: “Vacinação” > Relatórios >“Multivacinação”

Consulta de dados

TODOS OS DOCUMENTOS E ORIENTAÇÕES REFERENTES AOS REGISTROS DE DOSES ESTARÃO DISPONÍVEIS NOS SITES ABAIXO:

• PNI.DATASUS.GOV.BR: “Serviços” -> “Downloads” -> “Documentos de Campanhas” -> “2015” -> “Multivacinação”.

• SIPNI.DATASUS.GOV.BR: “Downloads” -> “Campanhas” -> “Documentos” -> “2015” ->

“Multivacinação”.

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