CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

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PORTIFÓLIO DE VALTER JASONIL RODRIGUES Resumo dos trabalhos realizados no ano de 2012 como suporte pedagógico no uso do Laboratório de Informática nos diversos conteúdos da grade curricular do Centro Educacional de João Monlevade, escola pública municipal de João Monlevade. Contatos profissionais: Endereço: Av. Wilson Alvarenga, 830 B. Carneirinhos 35930-000 João Monlevade MG Tel. (31)38516067 E-mail: [email protected]

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Page 1: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

PORTIFÓLIO DE

VALTER JASONIL RODRIGUES

Resumo dos trabalhos realizados no ano de 2012 como

suporte pedagógico no uso do Laboratório de Informática

nos diversos conteúdos da grade curricular do Centro

Educacional de João Monlevade, escola pública municipal

de João Monlevade.

Contatos profissionais:

Endereço: Av. Wilson Alvarenga, 830 – B. Carneirinhos

35930-000 – João Monlevade – MG

Tel. (31)38516067

E-mail: [email protected]

Page 2: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

SUMÁRIO

Apresentação

Projeto

Apresentação do projeto aos professores

Relatório

Anexos

Page 3: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

APRESENTAÇÃO

Sou Valter Jasonil Rodrigues, formado

em Letras pela FAE – Faculdade de Educação

de João Monlevade e professor de Português no

Centro Educacional de João Monlevade. Já

passei por outro segmento em minha vida

profissional e costumo brincar dizendo que eu

não escolhi a educação, mas foi ela que me

escolheu. Contudo gosto muito da área, porque

adoro ler e pesquisar sobre todos os ramos do

conhecimento. Uma das coisas que me move na

vida é a motivação para a pesquisa. Sou de fácil

trato e receptivo com a maioria das coisas do

mundo, desde que me ensinem a aprender e por

isso mesmo me dedico ao máximo naquilo que

me proponho a fazer. Sei que meu trabalho não

será fácil porque não domino todas as áreas do

saber, mas como o projeto será desenvolvido em

parceria e como suporte pedagógico acredito

que possa dar certo. O caminho para se alcançar

objetivos exige muito empenho, paciência e

persistência. Por enquanto, pretendo ser útil com

o que aprendi até agora, desenvolvendo

pesquisas para todo o ramo de atuação que

necessite. De tudo que aprendi na vida, aprendi que o que vale é fazer bem feito.

Em resumo, estou motivado, interessado e com boa disposição. Tenho muito a

aprender ainda, razão pela qual necessito de novos desafios profissionais para mostrar o meu

valor e desempenhar um papel produtivo neste projeto. Espero poder contribuir muito para o

conhecimento: o meu, o seu, professor e o dos alunos.

Page 4: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

PROJETO: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM: A INFORMÁTICA NA ESCOLA

Minha missão neste projeto vem imbuída de um ideal: adaptar a informática ao

currículo escolar com a utilização do computador como instrumento de apoio às matérias e

aos conteúdos lecionados, além da função de preparar os alunos para uma sociedade

informatizada.

O primeiro grande desafio profissional é mostrar a possibilidade de se introduzir a

informática nos conteúdos como uma nova oportunidade de aprendizagem contextualizada

vinculada às disciplinas e por isso a introdução da informática neste espaço educativo visa,

além de promover o contato com o computador, a utilização dessa ferramenta como

instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados.

Minhas principais atribuições neste projeto:

incentivar o desenvolvimento dos processos cognitivos, sociais e afetivos.

proporcionar ao aluno a interação com as mídias como recurso pedagógico.

desenvolver o conhecimento básico de informática, como ferramenta

fundamental no contexto atual.

ampliar a capacidade de domínio das novas tecnologias.

construir novas possibilidades de aprendizagens significativas.

promover um espaço onde o professor possa trabalhar com os alunos, através

das mídias, no caso internet, desenvolvendo assim uma maior motivação e

aprofundamento do conteúdo a ser desenvolvido.

desenvolver e despertar no aluno senso crítico na utilização da internet com

segurança ética.

Período: Março a Dezembro

de 2012

Funções: Mediar ensino

e aprendizagem com

recursos tecnológicos.

Page 5: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Apresentação do projeto aos professores

Tabela 1: Horário de capacitação do turno matutino

2ª feira 4º e 5º horários Educação Física

3ª feira 2º e 3º horários Inglês

3ª f eira 4º e 5º horários Matemática

4ª feira 2º e 3º horários Ciências

4ª feira 4º e 5º horários Educação Religiosa

5ª feira 2º e 3º horários Arte/Literatura/Português

5ª feira 4º e 5º horários Geografia e História

Fonte: CEJM/2012

Tabela 2: Horário de capacitação do turno vespertino

2ª feira 1º e 2º horários Educação Física

2ª feira 3º e 4º horários Educação Religiosa

3ª f eira 2º e 3º horários Inglês

4ª feira 2º e 3º horários Matemática

4ª feira 4º e 5º horários Arte/Literatura/Português

5ª feira 2º e 3º horários Geografia e História

5ª feira 4º e 5º horários Ciências

Fonte: CEJM/2012

As capacitações aconteceram num clima gostoso de conversa. À medida que se

apresentava o projeto, ia-se discutindo como cada conteúdo poderia ser trabalhado. Acredito

que a aceitação e participação deram-se pelo fato de cada um se perceber como elemento

importante na execução do projeto. Veja o projeto na integra no anexo 1.

Funções: Apresentar o

projeto aos professores Período: 27/2 a 2/3/2012

A semana de 27/2 a

2/3 foi reservada para apre-

sentar o projeto Caminhos

da aprendizagem: a infor-

mática na escola aos profes-

sores. As apresentações se-

guiram o cronograma de

horário de capacitação com os

coordenadores pedagógicos e

professores em cada turno,

conforme tabelas abaixo.

Page 6: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 1 – Capacitação professores de Matemática (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 2 – Capacitação professores de Matemática (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 3 – Capacitação professores de Matemática (Vespertino)

Foto: CEJM/2012

Page 7: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 4 – Capacitação professores de Matemática (Vespertino)

Foto: CEJM/2012

Foto 5 – Capacitação professores de Matemática (Vespertino)

Foto: CEJM/2012

Foto 6 – Capacitação professores de Ciências (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 8: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 7 – Capacitação professores de Ciências (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 8 – Capacitação professores de Ciências (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 9 – Capacitação professores de Ciências (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 9: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 10 – Capacitação professores de Ciências (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 11 – Capacitação professores de Português (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 12 – Capacitação professores de Português (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 10: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 13 – Capacitação professores de Português (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 14 – Capacitação professores de Português (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 15 – Capacitação professores de História e Geografia (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 11: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 16 – Capacitação professores de História e Geografia (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 16 – Capacitação professores de História e Geografia (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 17 – Capacitação professores de História e Geografia (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 12: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Nesta semana, de acordo com orientação da diretora Silvania Maria Hosken, os

professores de Geometria e de Arte deveriam propor um tema para elaboração de aula no

Laboratório de Informática, mas a professora Maria Lúcia, solicitou urgência para se trabalhar

Metodologia do Trabalho Científico com os alunos dos 8º e 9º anos, uma vez

que eles deverão apresentar projetos de pesquisa para a

Expociências, outro projeto da escola.

Após apresentação do projeto, os professores

avaliaram o encontro, respondendo a pergunta Como você

avalia nosso encontro hoje? (anexo 2)

O conteúdo foi muito rico, Valter

passou muito bem a proposta. Gostei

de todos os encontros.

Interessante, muito produtivo. Acho

que vou aprender muito junto com os

alunos, pois sou fraquíssima em recursos

tecnológicos. (Evanir)

O encontro foi de excelente nível. O

professor tentou passar o projeto de

uma forma clara e objetiva. Parabéns.

Foi bastante esclarecedor como irá

funcionar e os objetivos da sala de

informática

O encontro foi muito produtivo.

Acho que o projeto acrescentará

muito em nossa escola. (Paloma)

Esclarecedor, interessante, principal-

mente por nos permitir aprender,

conhecer a proposta antes de colocá-la em

prática.

Positivo, fico feliz com a proposta

apresentada e acredito que este

projeto irá contribuir e muito para o

crescimento dos alunos. (Tâmara Lima)

Produtivo, realmente o uso do

computador como recurso no ensino-

aprendizagem é de fundamental

importância. O projeto é bem estruturado

nesse sentido.

Provocou em mim curiosidade,

interesse e uma mistura de

empolgação e medo do novo! Mas gosto de

inovar. Parabéns Valtinho. Seu trabalho é

10! (Patrícia Mata)

Um momento de grande expectativa,

que nos abriu possibilidades de

aprendizagem sobre a tecnologia da

computação e como utiliza-la em sala de

aula. (Maria do Sagrado Coração)

Page 13: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foi importante para sabermos como

o projeto de tecnologia na escola

será desenvolvido, considerando também

como a atuação do professor se dará.

Avalio como positivo, pois atingiu o

objetivo de nos apresentar o projeto,

tirando as dúvidas que foram surgindo.

Estou apostando na minha aprendizagem

tecnológica, daí, no sucesso com o meu

aluno. (Maria Neide)

Adorei o encontro e suas

explicações.

.Muito interessante, pois permitiu

um primeiro contato com o projeto e

mostrou como este projeto pode auxiliar no

processo de ensino.

Como te disse, só tenho medo de

errar, mas estou tranqüila com você.

Não sei usar muito o computador, mas sou

esperta. Ótimo! (Márcia)

A capacitação com o professor

Valter esclareceu como serão as

aulas dentro da sala de informática e que o

aluno e professores poderão enriquecer

seus conhecimentos com essa nova

ferramenta.

Achei bastante proveitoso. Como sou

ansiosa, quero logo partir para a

prática. Acho ainda que esse trabalho caiu

em mãos apropriadas. Valter , você é a

pessoa certa para esse trabalho. Quero

muito aprender muito com você. (Graça)

Excelente! Sinto que posso aprender

muitas (coisas que tinha medo) para

melhorar minhas aulas. (Jussara).

Muito bom! Acho que o projeto será

um diferencial para o desenvolvimento

dos projetos e de nossa aprendizagem em

geral.

Gostei muito e a apresentação do

projeto foi muito clara e objetiva.

(Renata – Mat.)

Muito bom e com uma objetividade

necessária.

O encontro sobre o projeto de

informática foi bastante produtivo,

interessante e bem apresentado.

Muito bom!

Convincente!

Produtivo!

Achei muito bacana e vou adorar o

projeto; certamente a apresentação

nos encantou. (Renata Lage)

Muito bom. Incentivou-me bastante

para aprender e auxiliar meus alunos

no uso desta tecnologia.

Page 14: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Gostei muito das ideias. Mas

acredito que tenho muito a aprender

antes de ensinar.

Muito bom!

Bom. Nova visão para todos do

CEJM. (Jaqueline)

Inovador.

Bom, cheio de exclamações e

reticências, interessante.

Bom. Despertar de novos horizontes para o

uso das novas tecnologias dentro da escola.

O encontro foi bastante produtivo,

as dúvidas foram tiradas e as

expectativas são grandes. (Deyse Lopes)

Gostei muito da apresentação da

proposta de trabalho feito pelo

Valter. Com certeza, a sua contribuição será

valiosíssima nas minhas aulas. Estou ansiosa

para o agendamento para as aulas de

Ciências. (Lúcia Helena)

Reconheço toda a gestação deste

projeto e sei que foi longo o tempo

de pesquisa, análise e reelaboração. Com

sua apresentação, veio a clareza de como

se dará o atendimento na sala de

informática, a importância prévia do

planejamento do conteúdo a ser

apresentado e ainda de como esta

ferramenta será utilizada em benefício da

aprendizagem. Confiante neste projeto me

coloco a disposição... (Sandra Mendes)

Inovador. Que realmente este projeto

se concretize e não fique apenas no dia

de hoje e siga crescendo cada vez mais.

(Maria Lúcia)

Bastante proveitoso. As informações

necessárias para melhor utilização e

aproveitamento das tecnologias no

planejamento das aulas de Ciências foram

bem compartilhadas. Muito bom!

Os resultados foram passados à direção da escola e na ocasião, discutiu-se um roteiro

de normalização de uso do ambiente. Fez-se então um banner, que foi fixado no laboratório

(anexo 3).

Page 15: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

PLANO DE AULA GEOMETRIA E ARTE

Após discussão com os professores da disciplina Geometria e Arte,

apresentou-se um plano de aula para ser desenvolvido. Os professores

aceitaram o plano de aula, ressaltando a necessidade de se capacitarem no uso

da ferramenta tecnológica apresentada. No caso específico de Geometria, foi

usado o software Geogebra – software de matemática dinâmica que reúne

geometria, álgebra e cálculo, desenvolvido parara o ensino e aprendizagem da matemática nas

escolas básicas e secundárias, por Markus Hohenwarter, na universidade americana Florida

Atlantic University – já instalado nos computadores. Em Arte, usamos o Photoscape –

programa para trabalhar com imagens das mais variadas formas. Os planos de aula estão

descritos logo abaixo.

No dia 20/3/2012, no 4º e 5º horário, os professores de Matemática estiveram no

Laboratório de Informática para se familiarizarem com o software Geogebra. Segundo eles, é

necessário conhecer bem o programa para um melhor desenvolvimento da aula com o aluno.

Desenvolvemos o plano de aula Paralelismo e ângulos (anexo 4); Ponto, reta e plano (anexo 5

e 9); ângulos (anexo 6 e 7); Área e perímetro de figuras planas (anexo 8) e só depois é que os

alunos estiveram no laboratório.

Foto 18 – Aula de Geometria (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Funções: Apresentar

o plano de aula aos

professores e

coordenadores

pedagógicos

Período:

5/3 a 9/12/2012

Page 16: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 19 – Aula de Geometria (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 20 – Aula de Geometria (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 21 – Aula de Geometria (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 17: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 22 – Aula de Geometria (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 23 – Aula de Geometria (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 24 – Aula de Geometria (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 18: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 25 – Aula de Geometria (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 26 – Aula de Geometria (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 27 – Aula de Geometria (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 19: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 28 – Aula de Geometria (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

A professora de Arte, Djaíla após reflexões junto com o coordenador do laboratório

decidiu trabalhar imagens com o tema cores. Para desenvolver esta aula, foram usados câmara

digital e celular (anexo 10). Os alunos estiveram no laboratório, após terem fotografado os

ambientes solicitados pela professora. De posse das fotografias, fizemos uso do computador e

o software PhotoScape acompanhado com o uso do data-show para instruções montadas

previamente.

Foto 29 – Aula de Arte (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Mudança de rumo

Após as primeiras aulas experimentais, outros professores solicitaram o ambiente para

desenvolvimento de atividades. A professora de Inglês, Aparecida Ribeiro, solicitou uma aula

em que os alunos pudessem pesquisar sobre o animal personagem do livro didático – um lince

Page 20: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

– pois a grande maioria dos alunos não o conheciam (anexo 11). Aproveitou-se o tema para

falar sobre como pesquisar.

Enfatizou-se na aula que pesquisar não é tão fácil o quanto parece. Exige um trabalho

de procura bibliográfica minucioso e no ambiente da Internet exige certos critérios para

chegarmos às informações disponíveis na rede virtual, pois os canais são diversos e para usá-

los bem, é preciso conhecer alguns recursos.

A partir da sugestão de pesquisa sobre o lince, organizou-se momento de pesquisa para

se conhecer a vida, hábitos, habitat do animal.

Foto 30 – Aula de Inglês (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 31 – Aula de Inglês (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 21: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 32 – Aula de Inglês (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 33 – Aula de Inglês (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 34 – Aula de Inglês (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 22: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 35 – Aula de Inglês (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 36 – Aula de Inglês (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 37 – Aula de Inglês (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 23: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Por meio de uma abordagem educomunicativa, a professora de Inglês, Leymara,

produziu uma história em quadrinho que permitiu aos alunos do 7º ano criarem e vivenciarem,

com textos e desenhos, como fazer uma história em quadrinho virtual, utilizando o software

Hagaquê (anexo 12). A professora de Inglês, Leymara, veio ao laboratório, também com os

alunos do 6º ano. Após instruções de uso do laboratório e explicações dos procedimentos da

aula do dia deixamos que os alunos acessem o site http://discoverykidsbrasil.uol.com.br/j

ogos/aprendendo-ingles/letras.shtml para interagir com o jogo (anexo 13). Em seguida,

solicitamos a cada aluno que soletrasse seu nome (Spell your name) . A professora Aparecida

Ribeiro também utilizou esta aula.

Em outra aula, enfatizamos que mesmo as pessoas que não sabem falar a língua

inglesa se deparam no dia a dia com palavras cujo significado, não precisam traduzir. A

intenção desta aula foi mostrar aos alunos que utilizamos em nosso cotidiano várias palavras

da Língua Inglesa, pois é importante que tenham este conhecimento, uma vez que o estudo

sobre a Língua Portuguesa e demais línguas fazem parte do currículo nacional (anexo 14).

Foto 38 – Aula de Inglês (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 39 – Aula de Inglês (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 24: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 40 – Aula de Inglês (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 41 – Aula de Inglês (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 42 – Aula de Inglês (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 25: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 43 – Aula de Inglês (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 44 – Aula de Inglês (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

A essas aulas outras foram se sucedendo outras conforme solicitação. Os professores

de Ciências do turno matutino para auxiliar os alunos com o projeto Expociências (anexo 15).

A aula no laboratório foi dada com aplicação direta de criação de um templat do documento

formatado a ser apresentado para a professora em época própria. Foi montada uma

apresentação de powerpoint para explicar o passo a passo de um projeto de pesquisa. Essa

apresentação e o templat podem ser vistos no blog da escola cejm39.blogspot.com ou

diretamente nos endereços.....

Neste período, todas as turmas do turno vieram ao laboratório para orientação como

pesquisar o seu objeto de estudo. O aluno foi orientado a pesquisar sites confiáveis e textos

com autoria.

Page 26: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 45 – Aula de Ciências (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 46 – Aula de Ciências (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 47 – Aula de Ciências (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 27: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Os estudos que comparam os níveis de desenvolvimento dos países do Oriente Médio

podem fundamentar pesquisas interessantes sobre algumas características dos países, entre

elas o crescimento demográfico e o índice de desenvolvimento. Com o objetivo de comparar

países em termos políticos, econômicos e socioculturais, as professoras de Geografia, Heloisa

e Tâmara, acompanharam os alunos para realizar a pesquisa (anexo 16).

Foto 48 – Aula de Geografia (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 49 – Aula de Geografia (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 50 – Aula de Geografia (Matutino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 28: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

A professora Graça Soares ao desenvolver o tema terremotos, vulcões e placas

tectônicas em sala de aula possibilitou aos alunos ampliar o campo de conhecimento com a

utilização de site interativo em que puderam observar e estabelecer relação da paisagem com

os fenômenos da natureza e intervenção do homem; conhecer as principais placas tectônicas,

seus movimentos e causas; compreender a origem da formação dos terremotos, vulcões,

montanhas – alterações no relevo (anexos 17, 18 e 19).

Foto 51 – Aula de Geografia (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 52 – Aula de Geografia (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 53 – Aula de Geografia (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 29: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 54 – Aula de Geografia (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 55 – Aula de Geografia (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 56 – Aula de Geografia (Vespertino)

Foto: arquivo CEJM/2012

O professor Paulo buscou trabalhar história com ludicidade. A atividade de História

que teve como assunto o processo de mumificação procurou desenvolver no aluno suas

capacidades cognitivas, afetivas, emocionais, interpessoais éticas e estéticas. Para desenvolver

a aula montou-se um powerpoint com as instruções gerais, em que o aluno buscou o link

Page 30: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

http://discoverybrasil.uol.com.br/momia/interativo/, fez a leitura dos hipertextos e depois

exploraram o jogo interativo proposto no site (anexo 20).

A professora Renata para desenvolver o projeto da Tarde de Literária encaminhou-se

com os alunos da turma 711 para o Laboratório de Informática. A VII Tarde Literária teve

como tema a cultura afrodescendente, apresentando o título Quilombo de palavras: a literatura

afrodescendente. Os alunos desenvolveram várias atividades com o recurso da informática e

no final apresentaram à comunidade escolar quatro ebooks com o título Recontos africanos

(anexo 21). Os livros podem ser lidos lidos nos endereços http://snack.to/fzji63l9,

http://snack.to/funi63l9, http://snack.to/fumfo80i e http://snack.to/fu3lrfq5.

A professora Kátia veio ao laboratório de informática com as turmas da EJA.

Trabalhou o conteúdo escalas com atividade on-line. Os alunos usaram o ambiente virtual

http://br.geocities.com/galileon/2/termo/ativ_term.htm, para conhecer as unidades Celsius

(ºC), o Fahrenheit (ºF) e o Kelvin (K).

Foto 57– Aula de Física (EJA - Noturno)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 58– Aula de Física (EJA - Noturno)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 31: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 59 – Aula de Física (EJA - Noturno)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 60 – Aula de Física (EJA - Noturno)

Foto: arquivo CEJM/2012

Foto 61 – Aula de Física (EJA - Noturno)

Foto: arquivo CEJM/2012

Page 32: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 1

CAMINHOS DA APRENDIZAGEM: A INFORMÁTICA NA ESCOLA

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.1 Responsável: Valter Jasonil Rodrigues

1.2 Área: Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano e EJA

1.3 Órgão Promotor: Centro Educacional de João Monlevade

1.4 Órgão Executor: Centro Educacional de João Monlevade

1.5 Apoiadores: Direção e Secretaria Municipal de Educação

1.6 Município: João Monlevade – MG

1.7 Título do Projeto: Caminhos da aprendizagem: a informática na escola

1.8 Clientela: Alunos (36 turmas) e professores da escola.

1.9 Período de Execução: Ano 2012.

1.10 Local: Laboratório de informática da escola.

1.11 Colaboradores: Direção, Supervisão, professores, alunos da escola e demais voluntários.

2. OBJETIVOS

Incentivar o desenvolvimento dos processos cognitivos, sociais e afetivos.

Proporcionar ao aluno a interação com as mídias como recurso pedagógico.

Desenvolver o conhecimento básico de Informática, como ferramenta fundamental no

contexto atual.

Ampliar a capacidade de domínio das novas tecnologias.

Construir novas possibilidades de aprendizagens significativas.

Promover um espaço onde o professor possa trabalhar com os alunos, através das

mídias, no caso internet, desenvolvendo assim uma maior motivação e aprofundamento do

conteúdo a ser desenvolvido.

Desenvolver e despertar no aluno senso crítico na utilização da Internet com segurança

ética.

Page 33: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

3. JUSTIFICATIVA

Segundo Fróes,

A tecnologia sempre afetou o homem: das primeiras ferramentas, por vezes

consideradas como extensões do corpo, à máquina a vapor, que mudou hábitos e

instituições, ao computador que trouxe novas e profundas mudanças sociais e

culturais, a tecnologia nos ajuda, nos completa, nos amplia... Facilitando nossas

ações, nos transportando, ou mesmo nos substituindo em determinadas tarefas, os

recursos tecnológicos ora nos fascinam, ora nos assustam... (FRÓES, 1994, p.1)

Desde os primeiros tempos, as tecnologias ocasionaram mudanças em todos os

processos do que se fez como também em comportamentos. Principalmente na forma como se

elaborou conhecimentos e no relacionamento com o mundo. Estamos em um mundo

tecnológico, estruturamos nossa ação através da tecnologia e como lembra Kerckhove citado

por Fróes (1994, p. 1) “os media eletrônicos são extensões do sistema nervoso, do corpo e

também da psicologia humana”.

Para Fróes

Os recursos atuais da tecnologia, os novos meios digitais: a multimídia, a Internet,

a telemática trazem novas formas de ler, de escrever e, portanto, de pensar e agir. O

simples uso de um editor de textos mostra como alguém pode registrar seu

pensamento de forma distinta daquela do texto manuscrito ou mesmo

datilografado, provocando no indivíduo uma forma diferente de ler e interpretar o

que escreve, forma esta que se associa, ora como causa, ora como consequencia, a

um pensar diferente. (FRÓES, 1994, p.1)

A Informática entendida dessa forma passa a ser uma ferramenta dinâmica no processo

de ensino e aprendizagem. Já não a usamos somente por usá-la e à medida que a usamos,

somos modificados por ela.

Nos PCNs (1997, p. 67), lemos “que materiais de uso social frequente são ótimos

recursos de trabalho, (...) neles os alunos aprendem sobre algo que tem função social real e se

mantêm atualizados sobre o que acontece no mundo.” Por esse caminho, acredito na mediação

da apropriação do conhecimento, pois se pode educar mostrando que “é possível auxiliar,

estabelecendo o vínculo necessário entre o que é aprendido na escola e o conhecimento extra-

escolar. A utilização de materiais diversificados como jornais, revistas, folhetos,

propagandas, computadores, calculadoras, filmes, faz o aluno sentir-se inserido no mundo a

sua volta."

Observando o cotidiano escolar, percebemos que nossos alunos lidam com facilidade

com os processos de abstração. Encontram no computador softwares que exercitam essa

Page 34: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

habilidade, principalmente quando se trata de simulações, que colocam à prova a criatividade

e a velocidade de raciocínio. Por isso, neste projeto, pensou-se trabalhar com os softwares

aplicativos, como editores de texto, planilhas eletrônicas, softwares de autoria etc. em projeto

interdisciplinares, para ampliar o desejo de aprender.

A escola como espaço de mediadora da apropriação de aprendizagem deve organizar

seu tempo e espaço com vistas a se adequar à dinâmica do mundo atual. Este projeto surge

como necessidade de desenvolver novas possibilidades de disposição dos recursos midiáticos

que propiciem a formação de sujeitos com habilidades e capacidades condizentes com os

avanços do contexto atual.

E uma vez que a escola disponibiliza de um laboratório de informática em condições

de uso pelos alunos e professores e abarca os projetos educacionais apresentados por

professores, pensou-se, particularmente, neste projeto, apropriar-se do espaço com vista a uma

aprendizagem de maior qualidade, em que as novas tecnologias sejam fator fundamental

numa educação preocupada em instrumentalizar e despertar novos talentos.

4. METODOLOGIA

Em todos os nossos livros didáticos, há sugestões de atividades ligadas às mídias

conhecidas: Internet, rádio, CD..., o que nos permite desenvolver pesquisas em cada área do

conhecimento. As tecnologias tornam-se meios, apoios, no processo de ensino e

aprendizagem, uma vez que o professor pode integrar o conteúdo dos livros didáticos, com

outras mídias para a pesquisa e aprofundamento dos conteúdos.

A ação primeira deste projeto procura familiarizar o professor e o aluno com o uso do

microcomputador, utilizando-se dos meios midiáticos como recurso pedagógico, com o

propósito de estimular novas formas de pensar, na construção do conhecimento, na aquisição

e complementação de habilidades técnicas inclusivas, na realidade digital.

Como parte da metodologia, professores e alunos redigirão, respectivamente, diário de

bordo e um breve relatório com suas impressões a respeito de cada aula e cada atividade

desenvolvida durante o projeto, para acompanhamento, avaliação e auto-avaliação, que

servirão de base para análise e efetivação de novas atividades e projetos usando a informática

educativa.

Assim pensando procura-se promover como ação inicial os passos descritos a seguir.

4.1 O que fazer?

Page 35: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Escolher um coordenador do laboratório de informática, para orientação das atividades

propostas pelos professores de cada área e a partir daí formar uma comissão multidisciplinar

(direção, coordenação pedagógica, professor), para realizarem uma avaliação processual da

ligação do laboratório nos aspectos técnicos e pedagógicos e propor atividades

interdisciplinares para o mesmo, com organização de um calendário para trabalhar com o

laboratório.

4.2 Por que fazer isso?

A atividade do laboratório tem como proposta auxiliar no processo de ensino e

aprendizagem, transformando as funções dos sujeitos ativos do processo educacional, em que

o professor de mero informador passe a professor animador da construção do saber e em que

o aluno ouvinte passivo passe a aluno pesquisador.

4.3 Para que fazer?

Nosso papel passa a ser o de contribuir para formação de uma memória científica,

cultural e artística através das tecnologias educacionais visando atividades de pesquisa,

planejamento, produção e exibição e avaliação dos materiais educacionais.

5. RECURSOS

5. 1 Serão utilizados os 19 computadores disponibilizados no Laboratório de Informática.

5.2 Necessidades para o Laboratório de Informática

Aquisição de no mínimo mais 16 computadores.

Data show.

Scanner.

Caixas de som, had fones e webcans

Acesso à Internet.

CDs, DVDs e outros materiais de manutenção.

Software de jogos educacionais.

Page 36: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Apoio de Técnico de Informática disponibilizado pela Secretaria Municipal de

Educação com suporte técnico em manutenção.

Poderão ser usados também cds e pen drive para gravação, cadernos individuais para o

registro dos relatórios e outros materiais que durante as atividades forem necessários.

6. CRONOGRAMA

6.1 Atividades

J F M A M J J A S O N D

Apresentação do projeto à direção

Apresentação do projeto à comunidade escolar

Apresentação por área (o quê cada um pode

desenvolver)

Apresentação do laboratório à comunidade

escolar

Formação do professor (recursos midiáticos no

processo de aprendizagem)

Recursos midiáticos na construção do saber

(com aluno)

Realizado

A realizar

7. AVALIAÇÃO

Todo e qualquer processo de avaliação é inerente a qualquer trabalho, principalmente

aquele que numa perspectiva observadora, investigativa e crítica procura nos conscientizar

dos aspectos que estão dando certo e dos que podem ser ampliados, modificados, revistos,

melhorados e aprofundados.

Por isso, neste projeto, a avaliação será contínua e processual envolvendo alunos,

professores, coordenadores pedagógicos, coordenação do projeto e gestores procurando

enxergar o que ainda tem de ser buscado, inventado, criado como alternativas para o melhor

desempenho do ensino e aprendizagem.

Page 37: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

8. REFERÊNCIA

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

introdução aos parâmetros curriculares nacionais/ Secretaria de Educação Fundamental. –

Brasília: MEC/ SEF, 1997. 126p. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/

livro01.pdf

FRÓES, Jorge R. M. Educação e Informática: A Relação Homem/Máquina e a Questão

da Cognição. Disponível em http://www.proinfo.gov.br/biblioteca/textos/txtie4doc.pdf

Page 38: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 2

Como você avalia nosso encontro hoje?

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Você também faz parte desta história. 4040

Page 39: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 3

Page 40: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 4

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Geometria Tema: Espaço e forma

Subtema: Paralelismo e ângulos

Conteúdo: ângulos formados entre retas paralelas com uma transversal

OBJETIVO Permitir aos alunos o reconhecimento dos ângulos determinados por

retas paralelas e transversais, bem como das congruências entre eles,

no manuseio do software Geogebra.

OBJETIVO

ESPECÍFICO

Manusear as ferramentas existentes no software referente a reta,

segmento, transversal, ângulo, medida de angula e utilizar o ícone

comentários para anotar suas conclusões.

PÚBLICO ALVO Alunos da 8º ano do Ensino Fundamental

DURAÇÃO 4 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões.

SOFTWARE

NECESSÁRIO

GeoGebra

Data-show

Justificativa

Ao observar determinados tipos de portões, percebemos que vários

vergalhões ou madeiras são colocados paralelamente ganhando um

reforço transversal para sustentação, formando diversos ângulos. Para

comprovação usaremos o software Geogebra, que permitirá ao aluno

verificar o que ocorre com os ângulos formados por essa transversal

em relação às retas paralelas.

ESTRATÉGIA

A) Como começar

Abrir o software e seguir as etapas descritas em atividades do aluno.

B) Atividade com o aluno

Etapas

No GeoGebra construir 2 retas paralelas (r, s) e uma transversal (t)

que corta as duas retas paralelas.

Tendo como referência a reta transversal (t), o plano é dividido em

dois semiplanos.

Marcar os ângulos formados e seus valores colorindo os ângulos

agudos e os obtusos.

Mover a reta transversal (t) e observar o que ocorre com os valores

dos ângulos formados pela reta (t) em relação às retas (r, s).

Identificar as propriedades desses ângulos os que são adjacentes,

suplementares, opostos pelo vértice e as suas correspondências. (Se

achar necessário passe a utilizar termos como ângulos colaterais,

alternos internos, alternos externos etc.).

Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.

REFERÊNCIA

FRANÇA, Michele Viana Debus de. Paralelismo e ângulos. Plano de

aula disponível em hrttp://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamen-

tal/matematica-paralelismo-e-angulos.jhtm

SANTOS, Cleber de Oliveira dos. Retas paralelas cortadas por uma

transversal in: Matemática para alunos e professores. Disponível em

http://cleberprofmatematica.blogspot.com/2009/09/retas-paralelas-

cortadas-por-uma.html

4040 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971

JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS

Page 41: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Encaminhamento Metodológico

Atividades propostas pelo professor

1. A figura a seguir é formada por paralelas e uma transversal

a) Meça os ângulos indicados e anote as medidas.

b) Considerando a reta transversal p, quais os pares de ângulos que têm a mesma medida, no

semiplano abaixo da reta? E no semiplano acima da reta?

c) Na figura ainda considerando a reta p, quais os pares de ângulos que são suplementares no

semiplano abaixo da reta? E no semiplano acima da reta?

d) Considerando a reta p, indique os pares de ângulos que têm a mesma medida, observando

que, em cada para, os ângulos devem estar em semiplanos opostos.

e) Ainda considerando a reta p, indique todos os pares de angulas suplementares, observando

que, em cada par, os ângulos devem estar em semiplanos opostos.

2. A figura a seguir também é formada por paralelas e uma transversal. Observe-a

atentamente e responda.

a) Os ângulos indicados, anotando as medidas.

b) Indique quais ângulos têm medida igual ao 7.

c) Quais ângulos são suplementares ao 9?

d) E quais ângulos têm medida igual ao 6?

e) Indique 8 pares de ângulos suplementares e não-adjacentes.

Page 42: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 5

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Geometria Tema: Espaço e forma

Subtema: Ponto, reta e plano

Conteúdo: Distinção dos conceitos de ponto, reta e plano e uso

adequado de suas representações.

OBJETIVO Conhecer e utilizar as representações matemáticas para ponto e reta .

OBJETIVO

ESPECÍFICO

Manusear as ferramentas existentes no software referente a reta, ponto

e plano; utilizar o ícone comentários para anotar suas conclusões.

PÚBLICO ALVO Alunos da 7º ano do Ensino Fundamental

DURAÇÃO 4 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões.

SOFTWARE

NECESSÁRIO

GeoGebra

Justificativa

É necessário, no âmbito da educação básica, apresentar ao aluno

conhecimentos geométricos presentes no espaço no qual ele vive, respira e

se movimenta. É fundamental que o aluno conheça o espaço geométrico,

explore-o, domine-o, para assim, viver, respirar e movimentar-se melhor.

O conhecimento geométrico, uma vez apropriado, contribui para o aluno

representar e dar significado ao mundo. Da mesma forma, o domínio de

conceitos geométricos favorece análises, as interpretações, a resolução de

problemas e a compreensão das representações abstratas.

ESTRATÉGIA

Descrita no anexo 1

REFERÊNCIA

ALBUQUERQUE, Luciane de. O uso do programa geogebra no

ensino de geometria plana de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental das

escolas públicas estaduais do Paraná. Caderrno Pedagógico. Disponível

em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1735-

6.pdf

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Page 43: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Encaminhamento Metodológico

• Abra o menu exibir e clique sobre a palavra eixo e a palavra janela de álgebra.

Ative a ferramenta ponto e clique em dois lugares distintos da janela de visualização (seria

o nosso plano) você criou dois pontos.

Clique sobre um dos pontos com o botão direito do mouse, e clique sobre a

palavra exibir rótulo.

Clique sobre um dos pontos com o botão direito do mouse, e clique

sobre a palavra exibir rótulo.

Repita esta operação no outro ponto. Você nomeou os pontos A e B.

Page 44: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Abra a ferramenta reta passando por dois pontos e clique sobre o ponto A e em seguida no

ponto B. Clique sobre um ponto qualquer da reta, com o botão direito do mouse e em seguida

sobre a palavra exibir rótulo.

Você obteve a reta passando pelos pontos A e B e a nomeou de reta a.

Page 45: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Proposta de Trabalho para o aluno a) Agora é a sua vez: Siga os passos descritos no encaminhamento metodológico e crie a reta b

passando pelos pontos C e D.

b) Observe as retas e responda: Como o Geogebra representou os pontos? E as retas? Existe outra

maneira de representá-los?

c) Tente construir outra reta passando pelos pontos A e B, C e D. Isso é possível? Escreva suas

conclusões.

d) Crie um ponto nomeie-o. Quantas retas passando por este ponto é possível construir? E por

dois pontos? E por três?

Anote suas conclusões.

e) Escreva em um documento do word e salve em sua pasta pessoal ou do grupo, as suas

conclusões.

Page 46: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 6

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Geometria Tema: Espaço e forma

Subtema: ângulos

Conteúdo: Cáculo da soma dos ângulos internos de qualquer triângulo

OBJETIVO Mostrar aos alunos que a soma dos angulas internos de qualquer

triângulo é sempre 180º (ângulo raso).

OBJETIVO

ESPECÍFICO

Manusear as ferramentas existentes no software referente a reta,

segmento, transversal, ângulo, medida de ângulo e utilizar o ícone

comentários para anotar suas conclusões.

PÚBLICO ALVO Alunos da 7º ano do Ensino Fundamental

DURAÇÃO 4 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões.

SOFTWARE

NECESSÁRIO

GeoGebra

Justificativa

Com esse plano de aula pretende-se apresentar o programa Geogebra

como ferramenta para uso em sala de aula como facilitador do ensino

de geometria plana especificamente o conteúdo calculo da soma dos

ângulos internos de qualquer triangulo. Persegue-se aqui uma das

idéias do projeto informática na escola que é oferecer ferramentas

básicas da tecnologia que pode contribuir no âmbito educacional

valorizando o lado social, emocional e crítico do aluno, permitindo que

ele tenha possibilidades de novas criações.

ESTRATÉGIA

B) Como começar

Abrir o software e seguir as etapas descritas em atividades do aluno.

B) Atividade com o aluno

Etapas

Os alunos deverão construir triângulos diferentes, marcar os seus

ângulos internos e, fazer a soma dos mesmos.

Os alunos deverão descrever o processo utilizado para criação das

figuras no software com o intuito de fixação do conteúdo

aprendido.

REFERÊNCIA

FRANÇA, Michele Viana Debus de. Paralelismo e ângulos. Plano de

aula disponível em hrttp://educacao.uol.com.br/planos-

aula/fundamental/matematica-paralelismo-e-angulos.jhtm

SANTOS, Cleber de Oliveira dos. Retas paralelas cortadas por uma

transversal in: Matemática para alunos e professores. Disponível em

http://cleberprofmatematica.blogspot.com/2009/09/retas-paralelas-

cortadas-por-uma.html

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Page 47: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 7

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Geometria Tema: Espaço e forma

Subtema: ângulos

Conteúdo: construção de triângulos

OBJETIVO Construir um triângulo dados os comprimentos dos três lados; dois

lados e o ângulo por eles formado; dado um lado e o angulo

adjacente a esse lado, recorrendo ao software do Geogebra.

OBJETIVO

ESPECÍFICO Manusear as ferramentas existentes no software referente a reta,

segmento, transversal, ângulo, medida de ângulo e utilizar o ícone

comentários para anotar suas conclusões;

Reconhecer que em qualquer triângulo o lado maior é menor que a

soma dos outros dois lados;

Dados três comprimentos, justificar se podem ou não ser

comprimentos dos lados de um triângulo;

Rentabilizar as potencialidades das tecnologias;

Aplicar conhecimentos a situações novas;

Transferir capacidades e estratégias para novas situações;

Executar “Procedimentos”.

PÚBLICO ALVO Alunos da 7º ano do Ensino Fundamental

DURAÇÃO 4 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões.

MATERIAL

NECESSÁRIO

_ Computador e software apropriado

_ Vídeo projetor

_ Ficha de trabalho

Justificativa

Construção de triângulos e verificação da possibilidade ou

impossibilidade de construção de triângulos dados os três lados,

recorrendo ao software do Geogebra.

ESTRATÉGIA

Professores:

Conhecer aspectos técnicos do software “Geogebra”.

Alunos:

construir triângulos “nos os três casos”, recorrendo a instrumentos

de desenho e medida,

reconhecer a possibilidade ou impossibilidade de construção de

triângulos dados os comprimentos dos três lados (através da

experiência realizada com palhinhas, lápis,...);

conhecer aspectos básicos de funcionamento do software “

Geogebra”;

Dialogar com os alunos sobre o trabalho a desenvolver no decorrer

da aula, mencionando os recursos e finalidades do mesmo;

Distribuir fichas de trabalho, acompanhando com esclarecimento

das mesmas (ANEXO 1);

Circular pela sala prestando apoio aos alunos, pedindo-lhes que

guardem cada tarefa uma vez finalizada;

4040 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971

JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS

Page 48: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Projetar, solução p.e. exibindo passos de construção e abrir espaço

ao diálogo e discussão/reflexão entre aluno/aluno, professor/aluno

e vice versa;

Apresentar à turma com o auxilio do comando “mover”, mostrar

aos alunos que constatem a possibilidade ou impossibilidade de

construção de um triângulo em que foram fornecidos o

comprimento dos três lados e cujo maior é de 5cm;

Abrir espaço ao diálogo dialogo entre os diferentes intervenientes

para esclarecimento de possíveis dúvidas. Recapitular conceitos

importantes oralmente

REFERÊNCIA

SOUSA, Célia Rute Silva C. Geogebra – Uma visita aos programas de

Matemática dos 2º e 3º ciclos. Relatório Disponível em

http://www.geogebra.org/en/upload/files/luis/rel_celia.pdf

Page 49: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Ficha de trabalho

Realizar as atividades atendendo ao procedimento apresentado.

(1º caso) – são dados os comprimentos dos três lados

1. Construir o triângulo [MAR], sendo: AM = 4cm; MR = 2cm; RA = 4cm

Procedimento:

no menu Exibir, esconda a “Janela de álgebra”, “Eixos coordenados” e acione

“Quadriculado”.

no menu Opções faça “Rotular apenas pontos novos”.

Escolha a ferramenta “Segmentos dados um comprimento e um ponto”

da barra de ferramentas e marque o segmento AM. Clique com o botão direito

em cima do ponto B e faça renomear alterando-o para M.

Escolha a ferramenta “Circunferência dados o centro e o raio” e clique

em M marcando um raio de 2cm. Repita o mesmo processo para o ponto A

marcando um raio de 4cm.

Escolha a ferramenta “Intersecção de dois objetos” e clique numa das

intersecções das circunferências, criando o ponto B, renomeie este ponto para

R.

Escolha a ferramenta “Polígono” e trace [MAR]. Com o botão direito do

rato faça “personalizar” e melhore a sua construção. De seguida faça “Exibir

objeto” e esconda todas as construções auxiliares.

4040CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE

CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971

JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS

Page 50: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

2. Construir o triângulo [ABC], sendo: AB = 5cm; AC = 2cm; BÂC= 120º

(2º caso) são dados dois lados e a amplitude do ângulo por eles formado

Procedimento:

No menu Exibir, esconda a “Janela de álgebra”, “Eixos coordenados” e acione

“Quadriculado”.

No menu Opções faça “Rotular – apenas pontos novos”.

Escolha a ferramenta “Segmentos dados um comprimento e um ponto” da barra

de ferramentas e marque o segmento AB aplicando o comprimento de 5.

Escolha a ferramenta “Angulo com amplitude fixa” e marque um ângulo de 120º.

Escolha a ferramenta “Segmento definido por dois pontos” e trace a reta AB`.

Escolha a ferramenta “Circunferência dados o centro e o raio” e clique em A

marcando um raio de 2cm.

Escolha a ferramenta “Intersecção de dois objetos” e clique na intersecção da

circunferência com a reta AB`, criando o ponto C

Escolha a ferramenta “Polígono” e trace [ABC]. Com o botão direito do rato faça

“personalizar” e melhore a sua construção. De seguida faça “Exibir objeto” e

esconda todas as construções auxiliares.

Page 51: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

3. Construir o triângulo [AEI], sendo: AE = 5cm; AÊI = 90º; EÂI = 120º

(3º caso) são dados um lado e os ângulos adjacentes a esse lado

Procedimento:

No menu Exibir, esconda a “Janela de álgebra”, “Eixos coordenados” e acione

“Quadriculado”.

No menu Opções faça “Rotular- apenas pontos novos”.

Escolha a ferramenta “Segmentos dados um comprimento e um ponto” da barra

de ferramentas e marque o segmento AE aplicando o comprimento de 5. Em

seguida renomeie o ponto B para E.

Escolha a ferramenta “Angulo com amplitude fixa” e marque um ângulo de 90º.

Trace a reta EA. Posteriormente marque um ângulo de 30º e trace a reta AE`.

Escolha a ferramenta “Intersecção de dois objetos” e clique a intersecção das

duas retas e renomeie para ponto I.

Escolha a ferramenta “Polígono” e trace [AEI]. Com o botão direito do rato faça

“personalizar” e melhore a sua construção. De seguida faça “Exibir objeto” e

esconda todas as construções auxiliares.

Page 52: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 8

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Geometria Tema: Espaço e forma

Subtema: Área

Conteúdo: Área e perímetro de figuras planas

OBJETIVO Permitir aos alunos o reconhecimento área, no manuseio do software

Geogebra.

OBJETIVO

ESPECÍFICO

Manusear as ferramentas existentes no software referente à área e perímetro

e utilizar o ícone comentários para anotar suas conclusões.

Calcular a área de superfícies planas irregulares.

Construir figuras irregulares usando malha quadriculada e o software

Geogebra.

Análise do uso da tecnologia e do material concreto como recurso para

ensinar e aprender Geometria Plana fazendo abordagem em Área e

Perímetro.

Explorar as possibilidades de trabalhar perímetro e área das figuras planas

com nova abordagem metodológica utilizando novos recursos.

Dar significado ao conteúdo matemático.

Desenvolver o vocabulário geométrico explicitando alguns de seus

elementos.

Representar as figuras planas com recursos: Geogebra, barbante para

calcular área e perímetro das mesmas.

PÚBLICO ALVO Alunos da 7º ano do Ensino Fundamental

DURAÇÃO 2 aulas (uma em sala de aula e outra na Sala de Recursos Tecnológicos)

SOFTWARE e

MATERIAL

NECESSÁRIOS

GeoGebra

barbante

data-show

Justificativa

A importância desse trabalho dá-se em função da necessidade de se pensar a

geometria plana como conteúdo significativo vindo a constituir-se num

meio que leve o aluno, a partir do que já sabe fazer conjeturas que norteiem

seu aprendizado.

ESTRATÉGIA

Audiovisual “Mão na Forma”do TV Escola com programas utilizados como

sensibilização e introdução à geometria plana.

O software Geogebra um programa livre de geometria dinâmica, onde se

podem realizar construções utilizando pontos, vetores, segmentos, retas.

Construção de figuras como quadrado, retângulo e triângulo com barbante.

Sala de aula.

AVALIAÇÃO Avaliar a capacidade do aluno de transpor as marcas dos pontos da malha

quadriculada para a malha do software GeoGebra.

Avaliar a capacidade dos alunos de ler, interpretar e seguir os passos para

realizar a atividade usando as ferramentas do software GeoGebra.

Discutir com os alunos as pequenas diferenças entre os resultados obtidos

pelos métodos diferentes de calcular a área.

REFERÊNCIA

Disponvel em

http://www6.ufrgs.br/espmat/apresentacoes/apresentacao_TCC_iraci_avila.

pdf

http://www.cimm.ucr.ac.cr/ocs/index.php/xiii_ciaem/xiii_ciaem/paper/view

File/1646/196

4040 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971

JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS

Page 53: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Atividades com o software GeoGebra

Atividade 1: Construções do retângulo por meio de propriedades Adaptação da atividade 6 - Construção do retângulo proposta em Introduction to GeoGebra

disponível em www.geogebra.org/book/intro-en.zip

1) Sequência didática:

a) Construa um retângulo de acordo com os procedimentos

descritos a seguir. Verifique se a construção está correta movendo

os vértices, ou seja, se as propriedades foram preservadas.

b) Após esta experiência como você definiria um retângulo?

c) É possível obter outras figuras geométricas a partir do

retângulo construído por você? Quais?

Atividades com o GeoGebra: possibilidades para o ensino e aprendizagem da Geometria

no Fundamental

Processo de construção: Observe a sequência de passos e as ferramentas que você precisará

para a construção da atividade.

Sequência Ferramentas Procedimentos para construção 1

Selecione dois pontos A e B e construa um segmento

de reta AB.

2

Construa uma reta perpendicular ao segmento AB

passando por B

3

Obtenha um novo ponto C na reta perpendicular

4

Construa uma reta paralela ao segmento AB passando

por C

5

Construa uma nova reta perpendicular ao segmento

AB passando por A

6

Marque o ponto de interseção D

7

Obtenha o polígono ABCD (Dica: feche o polígono

clicando no primeiro vértice novamente)

8 Salve a construção.

Page 54: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Atividade 2: Construção do quadrado por meio das propriedades O que mudaria na construção do quadrado para a construção do retângulo? Em outras

palavras, que outras propriedades deverão ser consideradas para a construção de um quadrado

qualquer? É possível obter outras figuras geométricas a partir do quadrado construído? Se

sim, quais? Se não, por quê?

Utilize as ferramentas a seguir e encontre um caminho para construir o quadrado. Ao final,

certifique-se de que a construção está correta... Mas o que isto significa? Observe a

construção final.

Atividades com o GeoGebra: possibilidades para o ensino e aprendizagem da Geometria no

Fundamental

Ferramentas

Segmento de reta entre dois

pontos

Círculo com centro em um

ponto

Reta perpendicular

Ponto de interseção entre

dois objetos

Polígono ABCD (Dica:

feche o polígono clicando

primeiro vértice novamente)

Mostra/ocultar objeto

(opcional)

Mover

Salve a construção

Refletindo sobre as atividades: 1 e 2 - Qual a diferença entre desenhar e construir em um software e porque é importante construir

figuras ao invés de apenas desenhá-las?

- Por que o teste do arrastar é importante?

- O que devemos saber sobre as figuras geométricas antes de iniciarmos a construção em

software de Geometria Dinâmica como o GeoGebra?

Dica: Para tracejar a linha dos objetos

criados (retas ou circunferências, como

na figura), selecione a figura e com o

botão direito do mouse clique em

propriedades e escolha o estilo da

linha.

Page 55: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Atividade 3: Diferentes tipos de triângulos em relação à medida dos lados O objetivo da atividade é classificar os diferentes tipos de triângulos em relação à medida dos

lados em isósceles, equilátero e escaleno.

Sequência Ferramentas Procedimentos para construção 1

Crie um triângulo ABC.

2

Com a ferramenta distância meça as distâncias AB, AC e

BA.

3 Salve seu arquivo

Atividades com o GeoGebra: possibilidades para o ensino e aprendizagem da Geometria no

Fundamental II

a) Movimente os vértices e responda: é possível representar um triângulo com dois lados de

medidas iguais?

b) É possível representar um triângulo com três lados de medidas iguais?

c) É possível representar um triângulo com três lados de medidas diferentes?

d) É possível representar um triângulo com os lados de medida 3, 5 e 4 cm?

e) É possível representar um triângulo com os lados de medida 3, 5 e 9 cm?

Page 56: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 9

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Geometria Tema: Espaço e forma

Subtema: Ponto, reta e plano

Conteúdo: Distinção dos conceitos de ponto, reta e plano e uso

adequado de suas representações.

OBJETIVO Conhecer e utilizar as representações matemáticas para ponto e reta

OBJETIVO

ESPECÍFICO

Manusear as ferramentas existentes no software referente a ponto, reta

e ponto e utilizar o ícone comentários para anotar suas conclusões.

PÚBLICO ALVO Alunos da 7º ano do Ensino Fundamental

PRÉ-REQUISITO Matemáticos: noção de ponto, reta e plano

Tecnológicos: conhecimentos de como acessar o programa Geogebra

DURAÇÃO 2 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões.

SOFTWARE

NECESSÁRIO

GeoGebra

Data-show

JUSTIFICATIVA

Desde a infância nos deparamos com situações que lembram noções de

espaço e formas dos objetos. Desta forma vamos adquirindo

conhecimentos sobre a geometria e ai vem a necessidade de desenvolver a

capacidade de observação do espaço, visando compreender, descrever e

representar de forma organizada o mundo físico. O conhecimento sobre

formas geométricas e suas características são necessárias em situações do

cotidiano, assim ampliando o conhecimento proporcionará ao educando

uma visão melhor do mundo que o cerca.

ESTRATÉGIA

C) Como começar

Abrir o software e seguir as etapas descritas em atividades do aluno.

B) Atividade com o aluno

Etapas

Seguir encaminhamento metodológico do anexo;

Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.

REFERÊNCIA

FRANÇA, Michele Viana Debus de. Paralelismo e ângulos. Plano de

aula disponível em hrttp://educacao.uol.com.br/planos-

aula/fundamental/matematica-paralelismo-e-angulos.jhtm

SANTOS, Cleber de Oliveira dos. Retas paralelas cortadas por uma

transversal in: Matemática para alunos e professores. Disponível em

http://cleberprofmatematica.blogspot.com/2009/09/retas-paralelas-

cortadas-por-uma.html

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Page 57: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo

Ponto, reta e plano

Os pontos, as retas e os planos são considerados ideias primitivas sem definição. Não existe

dimensão para um ponto, apenas imagens de ponto, como por exemplo, um lápis tocando o

papel. O mesmo podemos dizer que ocorre com a reta e com o plano.

Representamos: a) os pontos com letras maiúsculas A, B, C, ...

b) as retas com letras minúsculas r, s, t, ...

c) os planos com letras do alfabeto grego α, β, γ, ...

d) assim como dois pontos distintos definem uma reta, pode – se indicar a reta por dois de

seus pontos.

Atividades propostas pelo professor

Encaminhamento Metodológico

• Abra o menu exibir e clique sobre a palavra eixo e a palavra janela de álgebra.

• Ative a ferramenta ponto e clique em dois lugares distintos da janela de visualização

(seria o nosso plano) você criou dois pontos.

• Clique sobre um dos pontos com o botão direito do mouse, e clique sobre a palavra exibir

rótulo.

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Page 58: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

• Repita esta operação no outro ponto. Você nomeou os pontos A e B.

• Abra a ferramenta reta passando por dois pontos e clique sobre o ponto A e em

seguida no ponto B. Clique sobre um ponto qualquer da reta, com o botão direito do mouse e

em seguida sobre a palavra exibir rótulo.

• Você obteve a reta passando pelos pontos A e B e a nomeou de reta a.

Page 59: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Proposta de Trabalho para o aluno

a) Agora é a sua vez: Siga os passos descritos no encaminhamento metodológico e crie a reta

b passando pelos pontos C e D.

b) Observe as retas e responda: Como o Geogebra representou os pontos? E as retas? Existe

outra maneira de representá-los?

28

c) Tente construir outra reta passando pelos pontos A e B, C e D. Isso é possível? Escreva

suas conclusões.

d) Crie um ponto nomeie-o. Quantas retas passando por este ponto é possível construir? E por

dois pontos? E por três?

Anote suas conclusões.

e) Escreva em um documento do writer e salve em sua pasta pessoal ou do grupo, as suas

conclusões.

Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.

Page 60: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Geometria Tema: Espaço e forma

Subtema: Reta, semi-reta e segmento de reta

Conteúdo: Compreensão dos conceitos de reta, semi-reta, segmento de

reta e uso adequado de suas representações.

OBJETIVO Reconhecer e distinguir retas, semi-retas e segmentos de reta, assim

como suas representações matemáticas.

OBJETIVO

ESPECÍFICO

Manusear as ferramentas existentes no software referente a ponto, reta

e ponto e utilizar o ícone comentários para anotar suas conclusões.

PÚBLICO ALVO Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental

PRÉ-REQUISITO Matemáticos: noção de ponto, reta e plano

Tecnológicos: conhecimentos de como acessar o programa Geogebra

DURAÇÃO 2 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões.

SOFTWARE

NECESSÁRIO

GeoGebra

Data-show

JUSTIFICATIVA

Desde a infância nos deparamos com situações que lembram noções de

espaço e formas dos objetos. Desta forma vamos adquirindo

conhecimentos sobre a geometria e ai vem a necessidade de desenvolver a

capacidade de observação do espaço, visando compreender, descrever e

representar de forma organizada o mundo físico. O conhecimento sobre

formas geométricas e suas características são necessárias em situações do

cotidiano, assim ampliando o conhecimento proporcionará ao educando

uma visão melhor do mundo que o cerca..

ESTRATÉGIA

D) Como começar

Abrir o software e seguir as etapas descritas em atividades do aluno.

B) Atividade com o aluno

Etapas

Seguir encaminhamento metodológico do anexo;

Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.

REFERÊNCIA

FRANÇA, Michele Viana Debus de. Paralelismo e ângulos. Plano de

aula disponível em hrttp://educacao.uol.com.br/planos-

aula/fundamental/matematica-paralelismo-e-angulos.jhtm

SANTOS, Cleber de Oliveira dos. Retas paralelas cortadas por uma

transversal in: Matemática para alunos e professores. Disponível em

http://cleberprofmatematica.blogspot.com/2009/09/retas-paralelas-

cortadas-por-uma.html

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Page 61: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Atividades propostas pelo professor

Encaminhamento Metodológico

Abra o menu exibir e clique sobre a palavra eixo e depois sobre a palavra janela de álgebra.

Utilizando o botão construa dois pontos e nomeie-os de A e B

Faça uma reta, utilizando , passando pelos pontos A e B e nomeie de reta a.

Construa dois novos pontos e nomeie de C e D, use .

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Page 62: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Faça uma reta passando pelos pontos C e D e nomeie de reta b

• Na ferramenta reta passando por dois pontos clique sobre a frase semi-reta passando por

dois pontos e construa uma com origem em C passando por D.

Nomeie de semi-reta c.

Na ferramenta mover eixos exibir o menu e selecionar o item exibir/esconder objeto.

Page 63: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Clicar sobre a reta b e em seguida clicar no botão mover .

Construa dois pontos E e F nomeie-os e faça uma reta passando por estes dois pontos

.

Nomeie de reta d

Na ferramenta reta passando por dois pontos clique sobre a palavra segmento entre dois

pontos.

Page 64: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Na ferramenta mover eixos clique sobre a palavra exibir/esconder objeto.

Clique sobre a reta c e em seguida no botão mover .

Proposta de Trabalho para o aluno

Levando em consideração os passos que você utilizou para construir as figuras, o que você

pode constatar?

a) Em relação à reta que deu origem à semi-reta e ao segmento de reta como podemos chamá-

la?

b) Existe alguma outra maneira de representar a reta a, a semi-reta c e o segmento EF? Quais

seriam?

c) Clique no botão mover eixo segure e arraste com o mouse a área de apresentação

para a direita várias vezes. Depois faça o mesmo para o lado esquerdo. O que você pode

constatar em relação aos limites destas figuras?

d) Escreva em um documento do word r e salve em sua pasta pessoal ou do grupo, as

conclusões a que você chegou.

Page 65: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 10

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Arte Tema: Elementos básicos da visualização

Subtema: Cores

Conteúdo: Cor

OBJETIVO Identificar os elementos que compõem a linguagem visual, nos

diferentes meios de composição visual, expressando claramente

as mensagens pretendidas em uma comunicação, com vistas à

publicação de material em jornal da cidade.

OBJETIVO

ESPECÍFICO identificar os elementos básicos da comunicação visual;

conhecer os princípios básicos da composição visual;

analisar a interferência da percepção na comunicação visual;

compreender a relação entre o espaço, o olhar e a linguagem na

comunicação visual;

ter contato com novas tecnologias empregadas na comunicação

visual.

PÚBLICO ALVO Alunos do 6º e 9º anos do Ensino Fundamental

DURAÇÃO 1 aula (no Laboratório de Informática)

Semana de 26 a 30/3/2012

SOFTWARE e

MATERIAL

NECESSÁRIOS

Câmara digital, celular, computador, software PhotoScape, data-

show

Obs.: Não esquecer de trazer os cabos de usb para baixar no PC

Justificativa

A linguagem visual constitui uma poderosa ferramenta de

comunicação e nos aparece com diferentes níveis de utilidade, desde

o formalismo funcional até a livre forma estética da obra artística.

Dessa forma, é fundamental conhece como se estabelece sua

construção, como se define seus elementos e como se efetiva a

comunicação visual pela arte.

ESTRATÉGIA

Os alunos fotografarão a fachada da escola e outros ambientes dela

para produzir material educativo e artístico sobre os 40 anos do

CEJM. Ver passo no anexo.

AVALIAÇÃO A avaliação será contínua

REFERÊNCIA

Lima, Cristiane Rodrigues de. O uso da leitura de imagens como

instrumento para a alfabetização visual. 2009, Dissertação.

Disponível em

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2483-

8.pdf?...

Plano de aula. Disponível em

http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/uso-

tecnologias-trabalhos-arte-475850.shtml

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Page 66: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

A construção do olhar

A partir do tema buscar novos olhares ou pontos de vista inusitados, texturas,

enquadramentos da imagem, manipulação digital, etc, a partir do referencial imagético

construído em sala de aula. Nesta atividade os alunos também devem realizar leituras dos

trabalhos produzidos pelos colegas. Esta atividade é de grande importância para que os

educandos percebam que o resultado de um trabalho com imagem se constrói a partir de um

referencial de imagens, que só é possível quando existe uma compreensão a respeito das

mesmas.

Foto 1 – Fachada da biblioteca do Centro Educacional de João Monlevade

Fonte: Valter/2012

Foto 2 – Fachada da biblioteca do Centro Educacional de João Monlevade

Fonte: Valter/2012

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JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS

Page 67: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Foto 3 – Fachada da entrada principal do Centro Educacional de João Monlevade com

visão do Anfiteatro Antônio Gonçalves

Fonte: Valter/2012

1ª etapa: reflexão Desde o início, os alunos devem se sentir pesquisadores de um universo visual que irá

envolver tanto aspectos da linguagem plástica como questões ligadas ao comportamento

humano.

No laboratório,

apresentar à classe vários tipos de imagens do CEJM em diferentes perspectivas.

Colocar essas imagens em um mesmo suporte (ppt com fundo preto).

Iniciar com as seguintes perguntas:

Qual a diferença entre as imagens?

O que cada uma quer comunicar?

Como foi feita cada uma delas?

Por quem foram feitas?

Para que serve uma imagem?

2ª etapa: o que eu quero dizer Nesta fase, cada aluno irá digitalizar a montagem de sua imagem da escola. Eles

deverão fotografar e trazer essa imagem para o computador (solicitar isso antes de vir para o

laboratório).

Atenção professor: explorar o software previamente a fim de se familiarizar com os

procedimentos técnicos. De maneira geral, esses programas são bem simples e é possível

descobrir muitas possibilidades explorando suas opções.

Os alunos salvarão os arquivos em uma pasta do computador. Em seguida, acessarão o

software de edição de imagem, explorando as seguintes ferramentas:

1) Imagem. Todo software de edição digital possui em sua barra de ferramentas um item

referente aos ajustes básicos. Aqui é possível explorar variações de contraste, brilho, cor,

saturação, recursos de solarização e inversão de tonalidades. É um bom exercício de

exploração, em que o aluno poderá estabelecer um contato direto com a estrutura da

linguagem visual, exercitando sua própria poética.

Page 68: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

2) Efeitos. Dependendo do software usado, o numero de efeitos disponíveis pode variar.

Neste momento, é importante que o aluno reflita sobre a comunicação da mensagem da

imagem. Explore principalmente as variações que cada efeito terá na linguagem visual, como

profundidade, brilho, figura, fundo e equilíbrio.

Camadas. A grande maioria dos softwares de edição de imagem trabalha com o conceito de

camadas (layers). É como imaginar diversas folhas de transparência em que cada uma está em

uma parte do desenho, com uma cor ou um elemento. Sobrepostas elas constituem a imagem

inteira. Ao vê-las separadamente, podemos manipular cada camada. Ao inserir algum novo

recurso na imagem, você poderá abrir uma nova camada, assim será possível corrigir erros e

terá mais liberdade na composição dos projetos.

Se você conhecer bem o software, use outros recursos. Experimente. Reserve um tempo longo

para que cada aluno possa cometer erros que serão os caminhos de sua própria aprendizagem

nas técnicas do software e ganhe assim confiança para explorar novos recursos.

Discutir O que você quer dizer com esta imagem?

O que utilizou para passar essa mensagem?

Como uma cor ou uma forma podem passar uma mensagem?

No que o computador pôde contribuir para sua composição?

Como as outras ferramentas que você utilizou puderam contribuir?

3ª etapa: projetando e ampliando Avaliação

É muito importante que o professor acompanhe e avalie individualmente cada aluno ao longo

do processo, observando, registrando e intervindo com ações que ofereçam à classe recursos

para a conscientização dos processos criativos.

Page 69: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 11

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Inglês Tema: Como fazer pesquisa

Subtema: Conhecendo o lince

Conteúdo: Lince

OBJETIVO buscar informações escritas e imagens sobre o lince.

OBJETIVO

ESPECÍFICO aprender a usar site de busca para pesquisa;

PÚBLICO ALVO Alunos do 6º e 7º anos do Ensino Fundamental

DURAÇÃO 1 aula (no Laboratório de Informática)

Semana de 26 a 30/3/2012

SOFTWARE e

MATERIAL

NECESSÁRIOS

PC com Internet

Justificativa

Pesquisar não é tão fácil o quanto parece. Quando vamos fazer uma

pesquisa em bibliotecas, há em nossa cabeça um tema e muitas

perguntas. E para respondê-las fazemos um levantamento

bibliográfico. Na Internet acontece mais ou menos a mesma coisa. O

que muda é a maneira de encontrar o que precisamos. Não há uma

catalogação como as das bibliotecas, então o jeito é saber como

chegar a essas informações disponíveis na rede virtual. O canal são os

diversos sites de busca grátis. Para usá-los bem, é preciso conhecer

alguns recursos.

A partir da sugestão de pesquisa sobre o lince, animal que aparece no

livro de inglês como personagem e pouco conhecido dos alunos,

organizou-se momento de pesquisa para se conhecer a vida, hábitos,

habitat do animal.

ESTRATÉGIA

Os alunos serão instigados a manusear o computador no sentido de

fazer pesquisas com seleção..

AVALIAÇÃO A avaliação será contínua

REFERÊNCIA

Sites de busca

www.google.com.br/imghp e em revistas acadêmicas

http://scholar.google.com

http://www.aonde.com.br/, http://www.gigabusca.com.br/,http://www

.achei.com.br/, http://www.dogpile.com/ e http://www.altavista.com/

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Page 70: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

A construção do olhar

Como fazer uma pesquisa

Sinalizando caminhos.

Há um trabalho para fazer sobre um assunto e ficamos perdidos em meio ao mundo de

informações que nos aparecem no computador. Dá até para virar especialista em qualquer

tema, mas a coisa não tão fácil assim. É preciso fazer a seleção do mundo de coisas que me

aparecem. Então, como proceder?

É preciso digitar as palavras certas na busca, para não sermos específicos ou genéricos

demais.

Sinais que indicam o caminho

Alguns códigos são essenciais quando o foco da procura é alguém famoso ou algum termo

com mais de um significado. Confira abaixo.

Aspas (" ") Ao procurar informações sobre um educador importante, como lince animal,

coloque o nome todo entre aspas. Assim, o mecanismo de pesquisa percorre a rede atrás de

documentos que apresentem apenas a palavra lince animal.

Subtração ( - ) Se o objetivo é encontrar dados sobre Fernando Henrique Cardoso (FHC)

apenas como sociólogo, utilize o sinal de subtração (-).

Adição (+) É possível refinar ainda mais a busca usando o sinal de adição (+).

Intitle Para buscar apenas sites que contenham a palavra requisitada no título, o código a ser

usado é intitle (dar título, em inglês). Para pedir documentos com o termo tsunami, por

exemplo, escreva intitle:tsunami. Dessa forma, serão selecionados apenas sites que sejam

focados realmente nas ondas gigantes.

Cuidado na análise do resultado

Ao avaliar o resultado da pesquisa, considere o porquê de um site aparecer antes dos demais.

"Nem sempre o primeiro endereço indicado é o mais interessante", explica Nelson Pretto,

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Page 71: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

diretor da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia. Veja o que levar em

conta na hora de optar pelas páginas que irá utilizar.

Critério de exibição As ferramentas de busca vasculham a web em segundos e trazem a

informação mais relevante segundo normas próprias. "Entre os mais de 100 critérios com

pesos e análises diferentes, estão o número de vezes que cada link já foi clicado por outros

internautas e a ocorrência da palavra no nome da página", explica o especialista Thiago

Rodriguez, gerente de marketing do site BuscaPé. Há também fatores comerciais. "A maioria

dos buscadores cobra para que um site apareça entre os primeiros dez resultados em casos de

pesquisa por determinadas palavras", alerta Thiago.

Data A data de publicação da página é outro dado importante se a procura for por notícias. Há

risco de os sites exibirem informações desatualizadas.

Assinatura Observando o endereço da página, é possível ter uma idéia da credibilidade do

conteúdo. As extensões .gov (governamentais), .org (instituições sem fins lucrativos) e .edu

(universidades, fora do Brasil) são mais indicadas. A extensão .com, que é a mais comum,

abriga de tudo - muita bobagem, mas também sites de jornais e revistas. "É importante

observar ainda quem é o responsável pela página. Para conhecê-lo, procure o link quem

somos", afirma o jornalista Marcelo Soares, da Associação Brasileira de Jornalismo

Investigativo.

http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/como-fazer-boa-busca-

internet-423567.shtml

Page 72: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 12

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Inglês Tema: HQ

Subtema: História em Quadrinhos

Conteúdo: Criação de uma história em Quadrinhos

OBJETIVO Essa atividade propõe, por meio de uma abordagem

educomunicativa, produzir uma história em quadrinho que

permita aos alunos criarem e vivenciarem, com textos e

desenhos, este momento singular da História.

OBJETIVO

ESPECÍFICO Criar uma HQ com linguagem verbal e visual.

Criar personagens utilizando objetos e acrescentando detalhes.

Utilizar os recursos de expressão relativos à estrutura da HQ na

criação do texto.

Utilizar com autonomia os recursos do programa HAGAQUê ou

outro criador de HQs na internet para criação de desenhos ou

remodelagem.

Dar tratamento à imagem pesquisada na Internet.

Montar um gibi virtual.

PÚBLICO ALVO Alunos dos 9º anos do Ensino Fundamental

DURAÇÃO 2 aulas (no Laboratório de Informática)

Semana de 20/6 e 4/7/2012

SOFTWARE e

MATERIAL

NECESSÁRIOS

Computador com acesso à Internet, programa para montar HQs ou

diretamente na internet.

JUSTIFICATIVA

A história em quadrinhos (HQ) geralmente está associada às

linguagens verbal e visual, envolvendo elementos como personagens,

tempo, espaço e acontecimentos organizados em sequência, numa

relação de causa e efeito. A expressão verbal costuma aparecer nos

balões, nas legendas (ou letreiros), onomatopeias e interjeições. O uso

de imagens e representação de gestos compõe a linguagem não-

verbal, essencial à criação de uma HQ.

No universo da HQ, portanto, pode-se desenvolver com os alunos um

trabalho que explore diferentes linguagens e, ao mesmo tempo, tratar

dos mais diversos assuntos: política, ciência, sociedade, esportes,

humor, hábitos, entre outros.

ESTRATÉGIA

Conhecendo o que os alunos sabem e o que desejam saber a respeito

de HQ e os recursos utilizados para elaboração de um gibi virtual,

apresentar a proposta de construção de um gibi virtual com o auxílio

dos recursos tecnológicos. Fazer um levantamento do que eles já

conhecem em relação às características desse gênero. Verificar se os

alunos consideram possível criar um gibi virtual e discutir sobre a

maneira de fazê-lo, neste ínterim fazer registro em sala de aula sobre

os comentários.

AVALIAÇÃO A avaliação será contínua

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Page 73: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

REFERÊNCIA

http://www.educared.org/educa/index.cfm?pg=internet_e_cia.informa

tica_principal&id_inf_escola=638

http://pan.nied.unicamp.br/~hagaque/

DESENVOLVIMENTO

Produzir uma história em quadrinhos é, em geral,uma atividade coletiva(há quem

escreva,quem desenhe, quem pinte)e pode ser desenvolvida em três etapas:

– Primeira etapa:

após a pesquisa sobre o tema, cada grupo terá uma abordagem diferente. O professor

de Língua Portuguesa pode incentivá-los tomando como apoio a idéia de que quadrinhos são

seqüenciais e, portanto, contam uma história que tem começo,meio e fim.

Nessa etapa, os alunos irão escrever as falas para seus personagens e começar a dividir a ação

em quadros.

– Segunda etapa:

é a hora da escolha do posicionamento para os personagens nos quadros. A criatividade dos

alunos para desenhos e cores darão vida aos textos por eles mesmos criados a partir das aulas

e por meio de pesquisas.

– Terceira etapa:

após a execução das histórias em quadrinhos,os alunos organizarão uma exposição dos

trabalhos –os quadrinhos produzidos e as pesquisas visuais –, que podem ser afixados em

papel cartolina, como painéis que serão apresentados e expostos para toda a classe.

– Quarta etapa:

faça um novo grande círculo na sala de aula e peça aos alunos que façam uma reflexão

conjunta sobre a experiência que tiveram ao aprender os conceitos de História e ao recriar,

com os próprios estilos de histórias em quadrinhos, o tema estudado.

192.168.133-65

http://www.inglesonline.com.br/?s=ALPHABET

Page 74: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 13

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Inglês Tema: Aprendendo a pronúncia

Subtema: Pronunciando as letras do alfabeto

Conteúdo: O alfabeto

OBJETIVO Aprender a diferenciar o som da grafia das letras

OBJETIVO

ESPECÍFICO

Ampliar o vocabulário com novas palavras

PÚBLICO ALVO Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental

PRÉ-REQUISITO Não há

DURAÇÃO 1 hora/aula para atividade manual, discussão e conclusões.

SOFTWARE

NECESSÁRIO

Internet

http://discoverykidsbrasil.uol.com.br/jogos/aprendendo-

ingles/letras.shtml

http://www.eingles.com.br/curso/alfabeto-em-ingles.html

JUSTIFICATIVA

Mesmo as pessoas que não sabem falar a língua inglesa se deparam no

dia a dia com palavras cujo significado, não precisam traduzir. A

intenção dessa aula é mostrar aos alunos que utilizamos em nosso

cotidiano várias palavras da Língua Inglesa, pois é importante que

tenham este conhecimento, uma vez que o estudo sobre a Língua

Portuguesa e demais línguas fazem parte do currículo nacional.

ESTRATÉGIA

Ver o passo a passo da atividade

REFERÊNCIA

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=9539

http://www.slideshare.net/dilailendj/dicas-para-aulas-de-ingls

PROCEDIMENTO:

Após instruções de uso do laboratório e explicações dos procedimentos da aula do dia deixar

que os alunos acessem o site http://discoverykidsbrasil.uol.com.br/jogos/aprendendo-

ingles/letras.shtml para interagir com o jogo.

Solicitar a cada aluno que soletre seu nome (Spell your name).

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Page 75: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 14

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Inglês Tema: Língua escrita: prática de leitura

Subtema:

Conteúdo: A língua inglesa no nosso cotidiano

OBJETIVO Perceber que o inglês está inserido em palavras do nosso cotidiano

OBJETIVO

ESPECÍFICO

Pronunciar corretamente as palavras

PÚBLICO ALVO Alunos da 6º e 7º anos do Ensino Fundamental

PRÉ-REQUISITO Nenhum

DURAÇÃO 1 hora/aula para atividade manual, discussão e conclusões.

SOFTWARE

NECESSÁRIO

Internet

http://translate.google.com.br/translate

JUSTIFICATIVA

Mesmo as pessoas que não sabem falar a língua inglesa se deparam no

dia a dia com palavras cujo significado, não precisam traduzir. A

intenção dessa aula é mostrar aos alunos que utilizamos em nosso

cotidiano várias palavras da Língua Inglesa, pois é importante que

tenham este conhecimento, uma vez que o estudo sobre a Língua

Portuguesa e demais línguas fazem parte do currículo nacional.

ESTRATÉGIA

Ver o passo a passo da atividade

REFERÊNCIA

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=9539

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Page 76: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo

Motivação:

Apresentar aos alunos algumas palavras que constantemente utilizamos em nosso vocabulário,

mas que são da Língua Inglesa. (mostrar essas palavras e pedir que os alunos acescentam

outras que eles acreditam não ser da Língua Portuguesa e que as utilizamos em nosso

cotidiano, sem nos darmos conta de que são palavras da Língua Inglesa (Fig. 1).

Figura 1- Imagem e uma placa com escrita na Língua Inglesa

Disponível em: http://img.alibaba.com/photo/50932334/LED_Sign_LED_Advertisement Board_

LED_Panels_LED_Billboard_Electronic_LED_Screen.jpg Acesso em: 10. Abr. 2012.

Apresentar as palavras abaixo, entre outras que considerar relevante:

- Hot-Dog (Fig. 2)

- Hambuguer

- Videogame

- Shopping

- Outdoor

- home theater

- link

- mouse

- performance

- piercing

- ranking

- remix

- menu

- Show

- chic

- OK

- freezer

- marketing

- cowboy

- catchup

- lan-house

- jeans

- Fashion

- short

Nomes próprios - principalmente se houver na sala de aula alunos que tenham nomes da

língua Inglesa, como, por exemplo, Jeniffer, Wesley, Kelly, entre outros

Nomes de estabelecimentos comerciais

Figura 2- Imagem de um carrinho de “HotDog” Disponível em: http://images.quebarato.

com.br/photos/big/D/8/50DD8_1.jpg Acesso em: 10. Abr. 2012.

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JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS

Page 77: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Mais palavras

1- Milkshake

2- Hamburguer

3- Diet

4- Light

5-On sale

6- Fashion

7- Designer

8- Sundown

9- Top less

10- Top Model

11- Fitness

12- Outdoor

13-Delete

14-Insight

15-Notebook

16- Big Brother

17- Cheeseburguer

18- Cd room

19- Pop star

20- Dvd

21- Windows

22- Word

23- Dowloand

24- Internet

25- E- mail

26- Mensseger

27- Mc Donald

28- Bob´s

29- Drink

30- Plug

31- Hotmail

32- Site ; Website

33- Hotdog

34- Shopping

35- Show room

36- Playstation

37- Station Games

38- Lan House

39- Book

40- Drive throw

41- Fast Food

42- Pit stop

43- Miss

44- Gift

45- Feeling

46- Show

47- Pen drive

48- Swing

49- Rock

50- Kids Club

51- Shampoo

52- Free style

53- Hip hop

54- Pop

55- Street fighter

56- Look

57- Make up

58- Desktop

59- Brother

60- Ok

61- Funk

62- Wave beach

63- Sandpiper

64- Stress

65- His

66- Hey man

67- Handball

68- Volleyball

69- Basketball

70- Big

71- Net

72- New look

73- Gay

74- Paper view

75- Man

76- Champion

77- Niely Gold

78- Time

79- Nutritive

80- Always

81- God

82- The flash

83- Flash

84- Play

85- Password

86- Username

87- On

88- Off

89- Stop

90- Slow motion

91- Picture

92- Zoom

93- Drive

94- Login

95- Delivery

96- Quick

97- Reebok

98- Nike

99- Danger

100- Laser

101- Bad boy

Page 78: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Atividade 1

Depois de apresentadas as palavras em inglês que estamos acostumados a usar, deixar que os

alunos pesquisem o significado das palavras no site http://translate.google.com.br/translate

para saber qual é a tradução de tais palavras.

Após a tradução das palavras, os alunos deveerão elaborar glossários, em forma de cartazes,

para que sejam expostos na escola, com palavras e expressões da Língua Inglesa que

freqüentemente utilizamos.

Atividade 2

Com o objetivo de fechar esta aula, conversar com os alunos sobre a importância de sabermos

a origem das palavras (de qual língua elas provém) e também quando e como podemos

utilizá-las na linguagem escrita e oral.

O sites abaixo poderá ser visitado tanto pelo professor quanto pelos alunos para que este

assunto (uso da língua inglesa na comunicação oral e escrita) possa ser bem discutido nestas

aulas.

http://www.artigonal.com/linguas-artigos/misturando-ingles-com-portugues-830125.html

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1946-8.pdf

A) Dia a dia Educação - Inglês

(http://ingles.seed.pr.gov.br)

Sítio elaborado pelos professores da rede pública do Estado do Paraná para os professores

com o propósito de colaborar com a prática pedagógica, disponibilizando conteúdos gerais

referentes à disciplina de Inglês.

Apresenta Biblioteca, Teses, Dissertações, Ambiente Pedagógico Colaborativo (APC)

Dicionários, Enciclopédias, Espaço de troca de Informações, sala de estudos para desenvolver

habilidades lingüísticas.

B)YAPPR – Com Korean BETA

http://br.yappr.com/welcome/Video.action?videoGuid=D78E579F-F659-4270-AA13-

0BF29B4C58C8

Traz filmes curtos, em Inglês, com tradução em Português, em linguagem simples, de fácil

compreensão, para qualquer aluno. Pode-se trabalhar atividades de listening, writing,

speaking, música, dependendo do conteúdo do vídeo. Aprender inglês assistindo a filmes.

Neste Sítio pode-se fazer comentários sobre os filmes, tem sala de bate-papo, músicas.

C) Aniboom, The home of Animation.

http://www.aniboom.com/shapeshifter/106497/DTIC/

Sítio de filmes (Watch Cartoons & animation), vídeos de animação, drama, competição. É

bastante interessante para os educadores que querem vídeos de animação, cartoons, para

desenvolverem aulas utilizando as tecnologias.

D) You Tube, Broadcast Yourself.

http://www.youtube.com/-

Este endereço eletrônico de compartilhamento oferece vídeo, músicas e cartoons.

E) Two Makes You Think

http://www.tvo.org/TVO/WebObjects/TVO.woa

Page 79: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Sítio da Tvo-Ontário-Canadá, é importante, pois dá oportunidade a educadores de Língua

Inglesa que queiram praticar o Listening, pois oferece reportagens, programas de TV, debates,

blogs, notícias.

F) SEVENTEEN

http://www.seventeen.com/

Site em Inglês para adolescentes. Mostra estilos, opiniões, gostos, entrevistas, saúde, carreira,

horóscopo, conselhos. etc. Assuntos diversos, na linguagem dos jovens. Pode-se trabalhar

com os alunos em sala.

G) ESLprintables.com

http://www.eslprintables.com/index.asp

Website destinado a professores de Inglês e também aos pais. Tem sites compartilhados onde

oferece aos professores recursos: planos de aula, trabalhos, atividades, exercícios de interação,

todos relacionados aos conteúdos trabalhados em sala de aula.

H) http://www.tolearnenglish.com/

Site destinado a professores de inglês e alunos. Oferece conteúdos na Língua inglesa

estudados no Ensino Fundamental e Médio, de forma lúdica e prazerosa.

Tem jogos, lições, exercícios, diversão, gramática, vocabulário, mensagens, vídeos com aulas,

testes que se pode verificar as respostas e apresentam uma nota ao aluno, bate papo, textos e

músicas.

I) http://pt.wikipedia.org/wiki/Madag%C3%A1scar

É uma enciclopédia que todos podem acessar para pesquisa On line. Tem arquivos e artigos

interessantes e em vários idiomas.

J)http://proportoseguro.blogspot.com/2009/05/materiais-reciclaveis-emateriais-nao.html

Page 80: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 15

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Ciências Tema: Projeto de Pesquisa

Subtema: Elaboração de um projeto de pesquisa

Conteúdo: Como elaborar um projeto de pesquisa

OBJETIVO conhecer e aplicar as técnicas de aprendizagem concernentes à

estrutura de um Projeto de Pesquisa.

OBJETIVO

ESPECÍFICO mapear um caminho na seleção dos assuntos;

esclarecer para si mesmo os rumos do estudo;

comunicar seus propósitos aos professores e alunos.

PÚBLICO ALVO Alunos do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental

DURAÇÃO 1 aulas (no Laboratório de Informática)

SOFTWARE e

MATERIAL

NECESSÁRIOS

Computador (word)

Data-show

JUSTIFICATIVA

Um projeto de pesquisa é concebido para ser uma versão preliminar

de um trabalho que vai se realizar, é um esboço inicial do que se quer

fazer.

Serve para traçar um roteiro inicial daquilo que pretende seja seu

trabalho.

Com os trabalhos da Expociência na escola, pensou-se inserir o aluno

no mundo da pesquisa científica com sua metodologia de

apresentação.

ESTRATÉGIA

A aula no laboratório será dada com aplicação direta de criação de

um templat do documento formatado a ser apresentado para a

professora em época própria.

AVALIAÇÃO A avaliação será contínua

REFERÊNCIA

http://www.artigonal.com/ensino-superior-artigos/estrutura-do-

projeto-de-pesquisa-2247647.html

http://sib.iesam-

pa.edu.br/servicos/orientacao_bibliografica/pdf/projeto_pesquisa.pdf

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Page 81: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 16

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: História Tema: Estrutura política, econômica e

sociocultural

Subtema: Oriente Médio

Conteúdo: Oriente Médio

OBJETIVO Comparar países em termos políticos, econômicos e socioculturais

OBJETIVO

ESPECÍFICO

Conhecer estrutura de organização dos países do Oriente Médio

PÚBLICO ALVO Alunos da 9º ano do Ensino Fundamental

PRÉ-REQUISITO nenhum

DURAÇÃO 1 hora/aula discussão e conclusões

SOFTWARE

NECESSÁRIO

Internet

JUSTIFICATIVA

Os estudos que comparam os níveis de desenvolvimento dos países

do Oriente Médio podem fundamentar pesquisas interessantes sobre

algumas características dos países, entre elas o crescimento

demográfico e o índice de desenvolvimento.

ESTRATÉGIA

E) Como começar

Abrir o software seguir as etapas descritas.

B) Atividade com o aluno

Etapas

Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.

REFERÊNCIA

http://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/qual-origem-

divisao-coreia-norte-sul-473667.shtml

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Page 82: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 17

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Geografia Tema: Formação da Terra

Subtema: Placas tectônicas

Conteúdo: Placas tectônicas

OBJETIVO Observar e estabelecer relação da paisagem com os fenômenos

da natureza e intervenção do homem;

OBJETIVO

ESPECÍFICO

Conhecer as principais placas tectônicas, seus movimentos e

causas;

Compreender a origem da formação dos terremotos, vulcões,

montanhas – alterações no relevo;

Conhecer a composição da Terra;

Simular os movimentos das placas.

PÚBLICO ALVO Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental

PRÉ-REQUISITO nenhum

DURAÇÃO 1 hora/aula discussão e conclusões

SOFTWARE

NECESSÁRIO

http://ansatte.uit.no/kku000/webgeology/webgeology_files/brazi

l/plate_tect_pt8_bra.swf

JUSTIFICATIVA

Em todo processo de aprendizagem a ludicidade deve estar

presente. Por meio do lúdico, o educando desenvolve suas

capacidades cognitivas; afetivas e emocionais, interpessoais

éticas e estéticas; desenvolve a autonomia, colabora para uma

boa saúde mental prepara para um estudo interior fértil, facilita

os processos de comunicação, expressão e construção do

conhecimento.

Ensinar nem sempre é uma tarefa fácil, é um processo em que

o educador tem de transpor obstáculos. O educando, às vezes,

tem uma resistência à escola e ao ensino, porque, muitas vezes,

não é divertido. Entretanto a introdução de um outro

instrumento juntamente com a metodologia do ensino de

geografia tudo pode ser tornar mais fácil.

O lúdico deve ser visto como um principio que contribui para

o exercício da cidadania e nesta aula o jogo cooperativo

pressupõe a troca de informação e consequentemente, a

convivência.

ESTRATÉGIA

F) Como começar

Abrir o software seguir as etapas descritas,. Abrir cada uma das

janelas e ler todas as informações e só depois passar para o

inerativo.

B) Atividade com o aluno

Etapas

Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.

REFERÊNCIA

http://ansatte.uit.no/kku000/webgeology/webgeology_files/brazi

l/plate_tect_pt8_bra.swf

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula

=9558

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Page 83: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Explorar a imagem com os alunos

Figura 1 – Imagem de uma rodovia depois de um terremoto.

Imagem disponível em: http://otavionapeneira.zip.net/images/terremoto.jpg. Acesso em: 16

Out 2012

Atividade 1 Em seguida, o professor deverá exibir o recurso (Fig. 2), postado abaixo, que se trata de três

vídeos de aproximadamente 2 minutos cada, cujo objetivo é explicar os terremotos.

Recursos:Como funcionam os terremotos - parte 1

Link do Recurso no site do Como Tudo Funciona:

..\terremotos e vulcoes\Como funcionam os terremotos parte 1.wmv

Figura 2 – Imagem do primeiro vídeo.

Como funcionam os terremotos - parte 2

Link do Recurso no site do Como Tudo Funciona:

http://videos.hsw.uol.com.br/terremotos-2-video.htm

Figura 3 – Imagem do segundo vídeo.

Page 84: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Como funcionam os terremotos - parte 3

Link do Recur so no site do Como Tud o Funciona:

..\terremotos e vulcoes\Como funcionam os terremotos parte 3.wmv

Figura 4 – Imagem do segundo vídeo.

Esses vídeos (Fig. 2, 3 e 4) explicam porque ocorre os terremotos e demonstram como

funciona o sismógrafo, equipamento utilizado para medir a intensidade dos terremotos.

Após visualizar os vídeos, questione os alunos sobre a importância de um sismógrafo e qual a

influência da movimentação das placas tectônicas na causa dos terremotos.

Atividade 2 Na atividade anterior foi visto as principais ideias a cerca dos terremotos, assim sendo, nesta

atividade discutiremos estes fundamentos (sismógrafo, placas tectônicas, escala Richter).

Neste momento, na sala de informática, peça para que cada grupo pesquise na internet e em

livros sobre um determinado assunto sugerido abaixo, é sugerido um tempo de quinze (15)

minutos para a realização desta pesquisa.

Temas a serem pesquisado:

Sismógrafo;

Placas Tectônicas;

Risco de terremotos no Brasil;

Escala Richter;

Como agir no caso de terremotos;

Os terremotos mais importantes da histórica.

Sugestão de sites:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u9284.shtml

http://ciencia.hsw.uol.com.br/terremotos.htm

http://www.unb.br/ig/sis/terremo.htm

http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/como-se-mede-forca-terremotos-

abalos-sismicos-489737.shtml

http://www.igc.usp.br/geologia/a_terra.php

Atividade interativa: deixar que os alunos manipular o site interativo

http://discoverybrasil.uol.com.br/web/terremotos/Interativo/

Page 85: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 18

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Geografia Tema: Terremotos

Subtema: ação dos terremotos

Conteúdo: Por que terremotos

OBJETIVO conhecer e compreender como ocorrem os terremotos, além de

aprender como se calcula a intensidade destes. Além disso,

poderão aprender o que são placas tectônicas e como se proteger

dos terremotos.

OBJETIVO

ESPECÍFICO

Manusear as ferramentas existentes no software referentes ao

assunto

PÚBLICO ALVO Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental

PRÉ-REQUISITO nenhum

DURAÇÃO 1 hora/aula discussão e conclusões

SOFTWARE

NECESSÁRIO

http://discoverybrasil.uol.com.br/web/terremotos/Interativo/

JUSTIFICATIVA

Em todo processo de aprendizagem a ludicidade deve estar

presente. Por meio do lúdico, o educando desenvolve suas

capacidades cognitivas; afetivas e emocionais, interpessoais

éticas e estéticas; desenvolve a autonomia, colabora para uma

boa saúde mental prepara para um estudo interior fértil, facilita

os processos de comunicação, expressão e construção do

conhecimento.

Ensinar nem sempre é uma tarefa fácil, é um processo em que o

educador tem de transpor obstáculos. O educando, às vezes, tem

uma resistência à escola e ao ensino, porque, muitas vezes, não é

divertido. Entretanto a introdução de um outro instrumento

juntamente com a metodologia do ensino de geografia tudo pode

ser tornar mais fácil.

O lúdico deve ser visto como um principio que contribui para o

exercício da cidadania e nesta aula o jogo cooperativo pressupõe

a troca de informação e consequentemente, a convivência.

ESTRATÉGIA

G) Como começar

Abrir o software seguir as etapas descritas. Abrir cada uma das

janelas e ler todas as informações e só depois passar para o

inerativo.

B) Atividade com o aluno

Etapas

Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.

REFERÊNCIA

http://discoverybrasil.uol.com.br/web/terremotos/Interativo/

http://discoverybrasil.uol.com.br/web/terremotos/

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Page 86: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 19

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: Geografia Tema: FormVulcões

Subtema: Placas tectônicas

Conteúdo: Vulcões

OBJETIVO Conhecer as características dos vulcões e as áreas em que

ocorrem, funcionamento, impacto na vida da população.

OBJETIVO

ESPECÍFICO

Compreender a origem da formação dos terremotos, vulcões,

montanhas – alterações no relevo;

Conhecer a composição da Terra;

PÚBLICO ALVO Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental

PRÉ-REQUISITO nenhum

DURAÇÃO 1 hora/aula discussão e conclusões

SOFTWARE

NECESSÁRIO

http://www.documentarios.org/video/buscar?key=vulc%C3%B5

es&categoria=&tipo=videos&x=60&y=20

JUSTIFICATIVA

Em todo processo de aprendizagem a ludicidade deve estar

presente. Por meio do lúdico, o educando desenvolve suas

capacidades cognitivas; afetivas e emocionais, interpessoais

éticas e estéticas; desenvolve a autonomia, colabora para uma

boa saúde mental prepara para um estudo interior fértil, facilita

os processos de comunicação, expressão e construção do

conhecimento.

Ensinar nem sempre é uma tarefa fácil, é um processo em que

o educador tem de transpor obstáculos. O educando, às vezes,

tem uma resistência à escola e ao ensino, porque, muitas vezes,

não é divertido. Entretanto a introdução de um outro

instrumento juntamente com a metodologia do ensino de

geografia tudo pode ser tornar mais fácil.

O lúdico deve ser visto como um principio que contribui para

o exercício da cidadania e nesta aula o jogo cooperativo

pressupõe a troca de informação e consequentemente, a

convivência.

ESTRATÉGIA

a) Atividade com o aluno

Etapas

Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.

REFERÊNCIA

http://www.educandusweb.com.br/neteducacao/portal_novo/?pg

=tv/artigo&cod=1680

Etapas de trabalho

Para organizar o seu trabalho e saber mais:

1) Leia os textos sugeridos e selecione trechos para trabalhar com os alunos:

-Do Serviço Geológico do Brasil: Vulcões

(http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1108&sid=129)

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Page 87: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

-Mundo Educação - Vulcanismo na formação do relevo

(http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/vulcanismo-na-formacao-relevo.htm)

-UOL Educação: Movimento de placas muda o relevo

(http://educacao.uol.com.br/geografia/placas-tectonicas-movimento-de-placas-muda-

relevo.jhtm)

2) Organize na escola a exibição do documentário “Ultraciência: vulcões (consultar

programação do Canal Discovery Channel).

(http://www.documentarios.org/video/buscar?key=vulc%C3%B5es&categoria=&tipo=videos

&x=60&y=20)

1ª Etapa: Introdução do tema Leia juntamente com a turma a seguinte notícia:

-Cinzas de vulcão param aviões em toda a Europa, da BBC Brasil

Coloque para o grupo as questões:

- por que os vulcões entram em erupção?

- por que no Brasil não há vulcões?

2ª Etapa: Levantamento de dados

Organize a sala em duplas e peça que cada uma faça o levantamento - via pesquisa - das

seguintes questões:

- o que são vulcões?

- o que é expelido do vulcão?

- o que são placas tectônicas?

- qual a relação entre as placas tectônicas e os vulcões?

Ressalte aos alunos a importância de registrar as fontes de pesquisa.

3ª etapa: Socialização e observação do mapa Organize a socialização dos dados levantados e, com apoio dos textos de orientação inicial,

trabalhe as características do vulcão e a relação entre vulcanismo e movimentos das placas

tectônicas. Com o grupo, retome a questão: "Por que os vulcões entram em erupção?" e

discuta a resposta com o grupo.

Convide as duplas a retomar o trabalho, agora com a ajuda do seguinte mapa:

- Placas tectônicas

Peça às dupla que:

- observem a localização das placas tectônicas e dos vulcões;

- observem a posição do Brasil nas placas tectônicas;

- a partir da observação, escrevam uma possível justificativa para a inexistência de vulcões no

Brasil;

4ª etapa: Socialização e aprofundamento

Organize a socialização das descobertas e respostas. Como aprofundamento, solicite que cada

dupla escolha um vulcão e pesquise sobre: atividade, últimas erupções e impacto do vulcão na

vida da população local.

..\terremotos e vulcoes\Volcano Iceland 2010 part 1.wmv

..\terremotos e vulcoes\Volcano Iceland 2010 part 2.wmv

Page 88: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 20

PLANO DE AULA

DADOS DE

IDENTIFICAÇÃO

Escola: Centro Educacional de João Monlevade

Disciplina: História Tema: Egito antigo

Subtema: Mumificação

Conteúdo: anatomia de uma múmia

OBJETIVO Conhecer o porquê do processo de mumificação no antigo Egito

OBJETIVO

ESPECÍFICO

Manusear as ferramentas existentes no software referentes ao assunto

PÚBLICO ALVO Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental

PRÉ-REQUISITO nenhum

DURAÇÃO 1 hora/aula discussão e conclusões

SOFTWARE

NECESSÁRIO

http://discoverybrasil.uol.com.br/momia/interativo/

JUSTIFICATIVA

Em todo processo de aprendizagem a ludicidade deve estar presente.

Por meio do lúdico, o educando desenvolve suas capacidades

cognitivas; afetivas e emocionais, interpessoais éticas e estéticas;

desenvolve a autonomia, colabora para uma boa saúde mental prepara

para um estudo interior fértil, facilita os processos de comunicação,

expressão e construção do conhecimento.

Ensinar nem sempre é uma tarefa fácil, é um processo em que o

educador tem de transpor obstáculos. O educando, às vezes, tem uma

resistência a escola e ao ensino, porque, muitas vezes, não é divertido.

Entretanto a introdução de um instrumento paradidático juntamente

com a metodologia do ensino de história busca fazer o processo de

ensino aprendizagem mais, alegre, didático e mais fácil.

O lúdico deve ser visto como um principio que contribui para o

exercício da cidadania e nesta aula o jogo cooperativo pressupõe a

troca de informação e consequentimente, a convivência.

ESTRATÉGIA

H) Como começar

Abrir o software seguir as etapas descritas.

B) Atividade com o aluno

Etapas

Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.

REFERÊNCIA

http://discoverybrasil.uol.com.br/momia/interativo/

4040 CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971

JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS

Page 89: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

Anexo 21

Contos

Para ler os livros clique

nos link abaixo:

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VOLUME IV:

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VOCÊ TAMBÉM FAZ

PARTE DESTA

HISTÓRIA

Obrigado, pela sua

presença.

Alcance continental

A Tarde Literária

ganhou alcance

continental. Lá, de

muito longe, Teresa

Noronha da Escola

Portuguesa de

Moçambique soprou

junto com o vento três

contos maravilhosos e

autorizou a publicação

em ebook.

LEONA:

http://snack.to/fu8qz0ws

A VIAGEM:

http://snack.to/fujfo80i

WAZI:

http://snack.to/fu3adsyf

Centro Educacional de

João Monlevade

VII TARDE

LITERÁRIA

Quilombo de palavras:

a literatura

afrodescendente

VOCÊ TAMBÉM FAZ

PARTE DESTA HISTÓRIA

Page 90: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM a informática na escola

O educador autêntico é humilde e confiante.

Mostra o que sabe e, ao mesmo tempo está

atento ao que não sabe, ao novo. Mostra

para o aluno a complexidade do

aprender, a sua ignorância, suas

dificuldades. Ensina, aprendendo a

relativizar, a valorizar a diferença, a

aceitar o provisório. Aprender é passar

da incerteza a uma certeza provisória que

dá lugar a novas descobertas e a novas

sínteses.

José Manuel Moran