CadernoDoAluno 2014 Vol1 Baixa CN Biologia EM 3S

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  • 5/28/2018 CadernoDoAluno 2014 Vol1 Baixa CN Biologia EM 3S

    3aSRIEENSINO MDIO

    Caderno do Aluno

    Volume 1

    BIOLOGIACincias da Natureza

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    MATERIAL DE APOIO AO

    CURRCULO DO ESTADO DE SO PAULO

    CADERNO DO ALUNO

    BIOLOGIA

    ENSINO MDIO3aSRIE

    VOLUME 1

    Nova edio

    2014-2017

    GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO

    SECRETARIA DA EDUCAO

    So Paulo

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    Governo do Estado de So Paulo

    Governador

    Geraldo Alckmin

    Vice-GovernadorGuilherme Af Domingos

    Secretrio da Educao

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    Secretrio-Adjunto

    Joo Cardoso Palma Filho

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    Subsecretria de Articulao Regional

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    Coordenadora da Escola de Formao eAperfeioamento dos Professores EFAP

    Silvia Andrade da Cunha Galletta

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    Educacional

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    Coordenadora de Oramento eFinanas

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    Presidente da Fundao para oDesenvolvimento da Educao FDE

    Barjas Negri

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    Caro(a) aluno(a),

    Nos ltimos anos, o conhecimento cientfico produzido ao longo da histria da humanidadetem sido cada vez mais difundido em nossa sociedade. Vivemos em um mundo permeado po

    inmeras tecnologias de comunicao, de modo que qualquer indivduo possui acesso aos diferentetipos de informao transmitidos em velocidade surpreendente.

    Nesse contexto, aprender Biologia para qu? Para ficar bem informado? Para decidir sobre oque comer, sobre o direito de identificar a paternidade ou sobre continuar uma gravidez de riscoPara ampliar sua viso de mundo? Para preservar os seres vivos? Decidir qual a informao bsica par

    viver no mundo moderno hoje uma obrigao queles que acreditam que a educao um poderosoinstrumento para combater e impedir a excluso do estudante na produo cientfica da humanidade para garantir cincia para todos.

    Este Caderno possui Situaes de Aprendizagem que buscam apresentar os seguintes contedo

    de Biologia de forma contextualizada para que a sua aprendizagem seja construda como parte dvida cotidiana e do mundo ao redor:

    Diversidade da vida O desafio da classificao biolgicaCritrios de classificao, regras de nomenclatura e categorias taxonmicas reconhecidas; taxonomi

    e conceito de espcies vegetais e animais; aspectos da biologia humana; fisiologia humana: metabolismoenergtico; nutrio; integrao dos sistemas digestrio, respiratrio e cardiovascular; sistema digestriorgos e nutrientes; aparelho reprodutor feminino e masculino rgos e funes.

    Diversidade da vida Especificidades dos seres vivos

    Aspectos comparativos da evoluo das plantas; adaptao das angiospermas quanto organizaoao crescimento, ao desenvolvimento e nutrio; diversidade no reino Animal; comparao entre odiferentes filos; aspectos da fisiologia humana: metabolismo e nutrio; integrao dos sistemas digestrio, respiratrio e cardiovascular; reproduo: aparelho reprodutor masculino e feminino.

    Logo, as atividades propostas no devem ser consideradas apenas como exerccios de memorizaode um conjunto de smbolos e nomes desconexos do mundo que nos cerca. Os contedos escolareforam planejados de modo a ajud-lo a compreender parte desses conhecimentos na expectativa dque voc possa, a partir deles, construir novos conhecimentos, criar formas solidrias de convivnciarespeitar valores e contribuir para a preservao do meio ambiente e do planeta em que vivemos.

    Esperamos que voc se sinta realizado e recompensado em seus estudos e que possa refletir sobro quanto aprendeu com o apoio deste Caderno de Biologia.

    Equipe Curricular de Biologirea de Cincias da Naturez

    Coordenadoria de Gesto da Educao Bsica CGEBSecretaria da Educao do Estado de So Paulo

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    TEMA DIVERSIDADE DA VIDA O DESAFIO DA CLASSIFICAO BIOLGICA

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 1

    COLOCANDO A VIDA EM ORDEM

    PARA COMEO DE CONVERSA

    Ao observarmos a natureza, possvel notar a existncia de uma grande variedade de seres vivoque se inter-relacionam. Para facilitar o estudo desses seres e de suas inter-relaes, eles so organizadoem grupos de acordo com sistemas de classificao.

    Voc j utilizou um sistema de classificao? Em que situao?

    Exerccios de classificao

    1. Rena-se com um colega. untos, observem a ilustrao a seguir e classiquem os objetos emdois grandes grupos. Para isso, escolham uma caracterstica visvel na ilustrao que permitadiferenci-los em grupos.

    1

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    ConexoEditorial

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    Grupos Caractersticas escolhidas

    I

    II

    2. Os critrios utilizados por sua dupla foram adequados? Discuta com seus colegas.

    3. Voc e seu colega devem escolher uma nova caracterstica que diferencie os objetos de cada umdos dois grupos previamente denidos em outros dois subgrupos. Repita o procedimento atque exista um grupo para cada tipo de objeto. Registre essa atividade a seguir.

    Jogo de classificao

    A fim de testar os critrios de classificao adotados, propomos a realizao de um jogo. Parisso, voc e seu parceiro devero se reunir a outra dupla, formando um quarteto.

    Regras do jogo!

    Uma das duplas pensa em um objeto e a outra deve descobrir qual foi o objeto selecio-nado. A proposta que os desafiantes utilizem apenas questes que permitam respostas dotipo sim ou no. Quem fizer menos perguntas e acertar o objeto escolhido pela outradupla vence o jogo.

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    Identificando peixes

    O desafio agora descobrir o nome comum dos peixes representados na tabela. Para isso, consulta chave de identificao a seguir.

    J o o P a u l o K r a j e w s k i

    JooPauloKrajewski

    JooPauloKrajewski

    G e o r g e t t e D o u w m a / S P L / L a t i n s t o c k

    PaulodeO

    liveira/OxfordScientic/Latinstock

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    Chave de identificao de peixes

    Passo 1Se o formato do peixe longo e fino, vpara o passo 2.

    Se o formato do peixe no longo e fino,v para o passo 3.

    Passo 2Se o peixe tem listras, ele uma

    trombeta.Se o peixe no tem listras, ele umaenguia.

    Passo 3Se o peixe tem os olhos no alto da cabea,

    v para o passo 4.

    Se o peixe tem um olho de cada lado dacabea, v para o passo 5.

    Passo 4Se o peixe tem uma cauda longa como chi-cote, ele uma raia.

    Se o peixe tiver a cauda curta, sem corte, ele um linguado.

    Passo 5Se o peixe tem manchas como pontos, v

    para o passo 6.Se o peixe no tem manchas como pontos,ele um papudinha.

    Passo 6Se o peixe tem estruturas que lembram umbigode, ele um saramunete.

    Se o peixe no tem estruturas que lembramum bigode, ele um baiacu.

    LucianoCandisani/Kino

    JooPauloKrajewski

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    Com base na chave de identificao anterior, construa uma chave de identificao para os pregose parafusos. Convide um colega para essa tarefa e faa a atividade em seu caderno.

    PESQUISA INDIVIDUAL

    Identificando os grupos de peixes

    Seu primeiro desafio ser descobrir qual dos peixes identificados na lio anterior pertence aogrupo Aulostomus. Uma sugesto acessar um sitede pesquisa. Selecione a opo imagens einsira o termo no campo de busca. Agora, faa o mesmo para os grupos Paralichthys, LagocephalusPempheris, Pseudopeneus,Anguillae Dasyatis. Anote os resultados no quadro e, depois, responda questo a seguir.

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    Aulostomus

    Paralichthys

    Lagocephalus

    Pempheris

    Pseudopeneus

    Anguilla

    Dasyatis

    1. Voc encontrou um nico tipo de peixe para cada um dos grupos? Os grupos pesquisados soexclusivos para caracterizar um nico tipo de peixe?

    Classificando os seres vivos

    Por fim, pesquise em sites da internet ou em livros didticos as informaes necessrias para opreenchimento do quadro e, depois, responda s questes a seguir.

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    Classifi

    caodosseresvivos

    Seresvivos

    (nome

    popular)

    Reino

    Filoou

    diviso

    Classe

    Ordem

    Famlia

    Gnero

    Esp

    cie

    Urso-polar

    Borboleta-

    -monarca

    Gara-branca

    Ip-branco

    Serhumano

    Bactria

    causadorado

    botulismo

    Bactria

    causadorado

    ttano

    Perseaamericana

    Derm

    atobia

    hom

    inis

    Caesa

    lpinia

    echinata

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    1. Alm das categorias solicitadas, voc observou outras durante a sua pesquisa? Quais?

    2. Quando devemos utilizar a categoria Filo? E a categoria Diviso?

    3. Como so escritos os nomes cientcos dos diferentes seres vivos?

    4. Qual o signicado do termo alba presente no nome cientco de dois organismos to distintos como gara e ip?

    5. O que signica o fato de dois organismos pertencerem ao mesmo gnero?

    Dica!

    Antes de iniciar a leitura do texto a seguir, levante hipteses, como: De acordo com ottulo, quais so os contedos trabalhados pelo texto? Como possvel justificar a sua opinio combase no ttulo?

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    Leitura e anlise de texto

    A nova ordem da vidaEm s conscincia, poucas pessoas se arriscariam a colocar lado a lado porcos e baleias,

    como se fossem parentes prximos. Sair chamando galinhas de dinossauros ou cobras, animaisrastejantes por excelncia, de bichos de quatro patas causaria um grau parecido de estranheza.Contudo, mudanas como essas, com cara de absurdo, mas fundamentadas pela prpriahistria da vida na Terra, so algumas das consequncias mais instigantes do PhyloCode(umaabreviao inglesa para cdigo filogentico), um novo sistema para denominar e classificaros seres vivos, que promete reconduzir a evoluo, de longe a ideia mais importante e uni-ficadora da Biologia, de volta a seu devido lugar.

    O principal idealizador do PhyloCode o americano Kevin de Queiroz, um californianode 45 anos que , ele prprio, um enigma classificatrio. Sim, o meu sobrenome portu-gus, diz Queiroz, mas o meu av era mexicano e se chamava Padilla. Ele mudou de nome

    vrias vezes, volta e meia adotando nomes portugueses. Queiroz o nome que ele usavaquando meu pai nasceu. Para completar, o especialista em rpteis do Museu Nacional deHistria Natural, em Washington, tambm tem sangue japons. Acho que meus nomes emeu sangue so bem misturados, brinca.

    De qualquer maneira, essa confuso genealgica no atrapalhou os traos caractersticosda personalidade do pesquisador: ordem, lgica, coerncia interna. Eu sou uma pessoa quese esfora muito para ser logicamente consistente. E, alm disso, gosto muito de pensar sobre

    as consequncias lgicas das coisas, e isso s vezes leva a ideias novas, como a nomenclaturafilogentica.

    Apesar de esquisita, essa palavrinha de origem grega tem um significado que no nemum pouco extravagante: a filogenia consiste em olhar a diversidade das formas de vida comouma grande famlia, organizando criaturas em grupos de parentesco e descendncia. Tudomuito de acordo com a biologia evolutiva, sem dvida.

    Mas acontece que a maneira usada para organizar os seres vivos h quase 250 anos, argu-menta Queiroz, no leva esse princpio bsico em conta. De fato, o sistema at hoje usado paradesignar as formas de vida, conhecido de qualquer um que j tenha usado o indefectvel Homo

    sapienspara incrementar uma redao de colgio, a nomenclatura lineana.Seu criador, o botnico sueco Carl von Linn ou Carolus Linaeus (1707-1778), elaborouo conceito de um nome duplo, ou binmio, de origem latina ou grega, cujo primeiro termo(Homo) designava o gnero, um agrupamento mais amplo de organismos, enquanto osegundo (sapiens) era o nome pessoal e intransfervel de cada espcie. As espcies lineanaseram agrupadas em gneros, depois em famlias, ordens (a da humanidade, at hoje, a dosprimatas), classes e reinos.

    De qualquer lado que se olhe, a arquitetura terica de Lineu (como geralmente cha-mado em portugus) foi um avano mais do que respeitvel: para dar uma ideia, naturalistas

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    Agora, responda s questes.

    1. Aps a leitura completa do texto, explique o ttulo do artigo.

    2. Converse com seus colegas sobre suas impresses a respeito do texto. Em uma folha partefaa um levantamento dos temas tratados e das palavras e expresses que suscitaram dvidas.

    LIO DE CASA

    Releia o textoA nova ordem da vidapara responder s questes seguintes.

    1. Qual a relao entre o nome do pesquisador e a ascendncia dele com o tema tratado notexto?

    europeus da era pr-lineana eram obrigados a chamar uma simples roseira silvestre de Rosasylvestris alba cum rubore folio glabro. O binmio de Lineu reduziu ao mnimo necessrioessa tagarelice latina e, de quebra, suas categorias ajudaram a impor um pouco de critriocientfico, como o uso de semelhanas anatmicas, em uma poca em que os animais eram

    divididos em selvagens e domsticos, ou terrestres, aquticos e areos.Rebocado, pintado e ampliado, o edifcio lineano continua firme, de p. O grande

    problema, porm, que Lineu fixou seu sistema em 1758 exatos 101 anos antes dapublicao deA origem das espcies, de Charles Darwin, o livro que instala de vez a evoluono trono da Biologia. Para Lineu, as subdivises da vida eram s um recurso prtico, orga-nizacional: A invariabilidade das espcies a condio da ordem [na natureza], proclamavao naturalista, filho de um pastor luterano. difcil achar algo mais distante do que queriaDarwin: Nossas classificaes devero se tornar, at onde for possvel adequ-las, genealo-gias. A frase, no por acaso, abre o artigo de Queiroz que se tornou o embrio do PhyloCode.[...]

    LOPES, Reinaldo Jos. A nova ordem da vida. Folha de S.Paulo, 12 maio 2002.

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    2. De acordo com o autor do texto, quais so as caractersticas necessrias para ser um bompesquisador?

    3. De acordo com o texto, o que signica logenia?

    4. Quais so as caractersticas da nomenclatura lineana descritas no texto?

    5. Quais foram os avanos da proposta de Lineu?

    6. Explique o signicado da frase: Rebocado, pintado e ampliado, o edifcio lineano continurme, de p.

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    7. Qual a crtica de Queiroz ao sistema proposto por Lineu?

    Sugesto!

    Para encerrar, propomos a discusso da letra de uma cano de Arnaldo Antunes:Inclassificveis.

    Aps ouvi-la na sala de aula ou em sua casa, responda s questes:

    1. A que espcie a msica faz referncia? Como possvel perceber isso?

    2. Que recurso o autor utiliza para defender a ideia de que somos inclassicveis?

    3. possvel armar que somos inclassicveis apenas pela cor da pele?

    4. Qual a tese defendida pelo autor da cano?

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    5. Com o avano das pesquisas genticas, o conceito de raa deixou de ser usado para a espcihumana. A letra dessa msica contraria essa tese? Por qu?

    VOC APRENDEU?

    1. O que classicar?

    2. No que o trabalho de classicao dos seres vivos aproxima-se do trabalho de classicao doobjetos?

    3. No sculo VIII, Carl von Linn props um sistema para a classicao de plantas e animaisO sistema apresentado para dar nome aos seres vivos conhecido como nomenclatura binomial. Nesse sistema, o nome cientco de um organismo composto de duas palavras. O domico-leo-dourado, por exemplo, Leontopithecus rosalia. No exemplo citado, as categoriataxonmicas que compem o nome cientco so:

    Leontopithecus rosalia

    a) famlia ordem

    b) espcie famlia

    c) classe espcie

    d) gnero espcie

    e) lo gnero

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    4. Os felinos fazem parte da grande famlia de mamferos carnvoros, que vai desde o gato domstico at o leo, o rei da selva. Habitam todos os continentes, exceto a Antrtida e a Oceania. Ncontinente americano, podem ser encontrados diversos representantes desse grupo, entre eles:

    Leopardus pardalis jaguatirica Leopardus tigrinus gato-do-mato

    Lynx rufus lince-vermelho Leopardus wiedii gato-maracajPanthera onca ona-pintada Lynx canadense lince-canadense

    O grupo de felinos relacionados compreende:

    a) seis espcies e seis gneros. d) seis gneros de uma mesma espcie. b) seis espcies e trs gneros. e) quatro espcies de uma nica ordem. c) seis gneros de uma nica famlia.

    5. Existe uma enorme variedade de tipos de ces. No quadro a seguir, so citadas 30 das raa

    mais comuns no Brasil. As categorias taxonmicas a que pertence o co so: reino Animalialo Chordata; classe Mammalia; ordem Carnivora; famlia Canidae; gnero Canis; espciCanis familiaris.

    Akita Beagle Border collie

    Boxer Bulldog Chihuahua

    Cocker spaniel Dlmata Dobermann

    Fila brasileiro Foxpaulistinha Golden retriever

    Huskysiberiano Labrador Lhasa apso

    Malts Pastor-alemo Pequins

    Pinscher Poodle Pit bull

    Pug Rottweiler So-bernardo

    Schnauzer Shar pei Sheepdog

    Shih tzu Setter Yorkshire

    a) Quantos gneros esto representados no quadro?

    b) Eu tenho um co boxer, um pastor-alemo, umagolden retrievere um shih tzu. Se eu quisesse cham-los pelos nomes cientcos, deveria usar:

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    6. As categorias taxonmicas a que pertencem a ona-parda e a ona-pintada podem ser esquematizadas desta forma:

    Puma Puma concolor

    Chordata Mammalia Carnivora FelidaePanthera Panthera onca

    A anlise do esquema permite armar que os dois animais esto includos na mesma categoria at:

    a) espcie.

    b) gnero.

    c) famlia.

    d) ordem.

    e) classe.

    Voc um bom pesquisador?

    O estabelecimento de critrios e de normas de classificao recebe o nome de sistemtica.Segundo o texto de Reinaldo Jos Lopes discutido nesta Situao de Aprendizagem, um bompesquisador deve ter ordem, lgica e coerncia interna.

    1. H relao entre as caractersticas apontadas pelo autor e o trabalho dos sistematas? Explique.

    2. Cite quatro atividades cotidianas em que essas caractersticas so fundamentais e expliquecomo facilitam sua vida.

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    3. Que outras caractersticas voc acha que deve ter um bom pesquisador?

    PARA SABER MAIS

    GUIZZO, Joo.Animais:atlas visuais. 8. ed. So Paulo: tica, 1999. Atlas da anatomiade animais de todo o mundo com aproximadamente 200 fotos e ilustraes.

    IHERING, Rodolpho von. Dicionrio dos animais do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,2002. Dicionrio que traz os nomes vulgares e cientficos de espcies brasileiras.

    OLIVEIRA, Ronaldo Fernando.Atlas escolar de Botnica. Rio de Janeiro: Fename, 1972.Atlas que explora os grandes grupos de plantas.

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    SITUAO DE APRENDIZAGEM 2A DEFINIO DE ESPCIE

    Ao olhar os diferentes indivduos que formam a espcie humana, podemos perceber inmera

    diferenas. Entretanto, alm das diferenas, temos muitas semelhanas. So essas semelhanas qunos permitem ser agrupados em uma nica espcie. Todas as nossas diferenas desaparecem quandosomos comparados a qualquer ser de outra espcie. Mas como definir onde comea outra espcie?

    PARA COMEO DE CONVERSA

    Leia algumas definies de espcie:

    1. Espcie um conjunto de seres vivos que guardam grande semelhana entre si e com seuancestrais.

    2. Espcie um grupo de indivduos aptos a produzir descendncia frtil.

    3. Espcie formada por grupos de populaes naturais que se entrecruzam, mas que esto reprodutivamente isolados de outros grupos de populaes.

    Qual a denio mais adequada?

    PESQUISA EM GRUPO

    Siga as orientaes de seu professor e pesquise a questo designada ao grupo.

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    1. Explique como as bactrias, as amebas e as bananas se reproduzem.

    2. Descreva cada etapa do ciclo de vida da r-touro (Rana catesbeiana), do causador da esquistossomose (Schistosoma mansoni) e da borboleta-monarca (Danaus plexippus).

    3. Compare o macho e a fmea do faiso (Phasianus colchicus), do sapo (Bufo ictericus) e do peix(Ceratias holbolli).

    4. O que os whippets, os bloodhounds, os briardse os schapendoestm em comum? O que os abissnios, os maine coons, os russian bluese os manxstm em comum?

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    5. Seu professor vai orient-lo a trocar informaes com os colegas. Compare as informaeobtidas para as diferentes situaes de pesquisa. Elas devem suscitar questes relacionadas aoconceito de espcie. A seguir, retome as denies de espcie tratadas no incio da atividade reita: o que possvel notar?

    Sugesto!

    Aps a anlise dos resultados, produza em seu caderno um texto de concluso queresponda seguinte questo: De que forma os resultados de sua pesquisa permitem utilizar,ou no, as definies apresentadas para o conceito de espcie?

    Leitura e anlise de texto

    Um coice na naturezaAo todo, a Histria registrou apenas umas dezenas de mulas frteis no mundo inteiro.

    Os partos comprovados cientificamente no chegam a meia dzia. Em Portugal, uma mulateve uma cria fizeram-lhe anlises citolgicas, de DNA, testes de fertilidade e ganhou umlugar no pdio das raridades. Atualmente, vive em Vila Real, mas est de mudana paraLisboa, onde os especialistas vo tentar que repita a faanha. Afinal, uma mula um pontofinal na biologia dos equdeos, um hbrido estril que resulta do cruzamento entre duasespcies diferentes os cavalos e os jumentos. Os romanos tinham mesmo um ditado apropsito de acontecimentos impossveis: cum mula peperit, que como quem diz, quandoa mula parir. Pois esta pariu e isso foi apenas o comeo da histria.

    bonita, alta e elegante, de pelo negro lustroso e tudo comeou quando partilhava comum burro o estbulo de uma propriedade agrcola, no Alentejo. A 28 de abril de 1995,pasmou as pessoas de Vale de Vargo com um parto observado pelo veterinrio local. Segundoo Dirio do Alentejo, o espanto foi grande e, mesmo vendo, muita gente no acreditava.

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    Leitura e anlise de tabela

    Hbridos de cavalo e jumento

    Equus caballuscavalo (macho)ou gua (fmea)

    Equus asinusjumento1(macho)ou jumento (fmea)

    Teresa Rangel, 43 anos, a investigadora da Universidade de Trs-os-Montes e AltoDouro (UTAD), que tem tido a mula e a cria sua guarda, garante que se trata de caso

    verdico. O parto foi assistido por um veterinrio, o que lhe confere ainda mais credibi-lidade por vezes os relatos carecem de confirmao, porque no se observa o nascimento

    e os animais facilmente adotam crias que no so suas.A mula e a sua cria, um animal do sexo masculino (o mulo, como lhe chamam nos

    estbulos da Universidade), tornaram-se, ento, um material biolgico de grande valorpara os cientistas. O proprietrio dos animais, Manuel Barradas, prontamente os emprestoupara serem estudados. Recolheram-se tambm amostras de sangue dos pais possveis (oburro companheiro de estbulo ou o cavalo de um vizinho) e, no laboratrio, construiu-seo lbum de famlia. [...]

    MOUTINHO, Ana Correia. Um coice na natureza. Revista Viso. Portugal, 6 set. 2001.

    gua.

    Ablestock.com/inkstock/GettImages

    Jumento (fmea).

    ChicoBarros/SambaPhoto

    1Asno e jegue so outrosnomes para o jumento.

    Biologia 3 srie Volume 1

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    Jumento + gua = burro (macho) ou mula (fmea)

    Cavalo + jumento (fmea) = bardoto (macho) ou bardota (fmea)

    Burro (macho).

    YvaMomatiukandJohnEastcott/

    Mindenpictures/Latinstock

    Mula (fmea).

    Fabio

    Colombini

    1. O exemplo de mula frtil apresentado no texto Um coice na natureza e na tabela Hbridos de cavale jumentoest relacionado com qual das denies de espcie apresentadas anteriormente?

    2. Uma populao de mulas pode ser classicada como uma espcie? Justique sua resposta.

    3. Em sua opinio, cavalos e burros pertencem a espcies diferentes? Justique sua resposta.

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    VOC APRENDEU?

    1. No podemos pensar que uma espcie meramente um volume de capa dura da biblioteca dnatureza. Inmeros so os exemplos que questionam o conceito de espcie geralmente utilizado, exceto:

    a) uma ameba, ser unicelular, que se reproduz ao se dividir. Amebas de espcies diferentes ouda mesma espcie nunca se cruzam.

    b) os diferentes ces da espcie Canis domesticus. Um indivduo da raa poodle-toye um lbrasileiro no conseguem se reproduzir entre si, por exemplo.

    c) dois grupos de fsseis muito semelhantes, mas encontrados em camadas distintas. No temo

    nem informaes se os dois grupos conviveram em uma mesma poca. d) Panthera tigrisePanthera leo, que, quando se cruzam, podem ter descendentes frteis. Dess

    forma, o conceito de espcie deve considerar tambm aspectos geogrcos.

    e) os hbridos de orqudeas de gneros diferentes capazes de se reproduzir e apresentar descendncia frtil.

    2. No processo de formao de duas espcies, a partir de uma nica espcie ancestral, foramidenticados os seguintes processos:

    I. Ocorrncia de isolamento reprodutivo.

    II. Surgimento de barreira geogrca.

    III. Acmulo de diferenas genticas entre as populaes.

    Para que se formassem duas espcies diferentes, esses processos provavelmente ocorreram nseguinte sequncia:

    a) I, II e III.

    b) II, III e I.

    c) III, I e II.

    d) II, I e III.

    e) I, III e II.

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    3. Duas populaes de uma mesma espcie que habitavam uma rea comum foram isoladas poalguns milhares de anos em razo do aparecimento de uma barreira geogrca, sendo que, aonal desse processo, tornaram-se morfologicamente diferentes. Caso a barreira geogrc

    venha a desaparecer e as duas populaes voltem a ter contato, o que se pode esperar do cruza

    mento entre elas? Em que circunstncia se pode considerar que ocorreu uma especiao?

    4. Ao procurarmos denir espcie, devemos ter em mente que denies so convenesPortanto, no podem ser caracterizadas como falsas nem como verdadeiras. No entanto, denies podem ser mais ou menos teis e bem-sucedidas em caracterizar um conceito ou umobjeto de discusso. Carl von Linn (Lineu), botnico sueco que viveu no sculo XVIII, desen

    volveu um sistema de nomenclatura para todos os seres vivos, usando como critrio as semelhanas morfolgicas. Cite um exemplo que critique o conceito de espcie utilizado por Lineu

    Justique.

    5. O burro um hbrido, estril, obtido do cruzamento entre jumento e gua. Com base noconceito biolgico de espcie, o jumento e a gua pertencem mesma espcie? Por qu?

    PARA SABER MAIS

    LESSA, Octacilio. Dicionrio bsico de Biologia. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2007.Esse dicionrio contm aproximadamente 5 mil verbetes concisos, com nomes cientficose vulgares de numerosas espcies de seres vivos, alm de termos e conceitos da Biologia.

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    SITUAO DE APRENDIZAGEM 3TODOS OS REINOS DA NATUREZA

    PARA COMEO DE CONVERSA

    Desde os tempos de Aristteles tm sido propostos diversos sistemas de classificao para os serevivos. O sistema de classificao em cinco reinos (plantas, animais, fungos, bactrias e protistas) apresentado por R. H. Whittaker, em 1969, o mais usado. Atualmente, adotamos o sistema de Whittakecom algumas atualizaes provocadas por dados mais recentes. Resumidamente, os cinco reinos soMonera, Protista, Fungi, Animalia e Plantae. Caracterizar esses cinco reinos o objetivo desta Situaode Aprendizagem. Para tanto, utilizaremos como estratgia a construo de um quadro comparativo

    Voc sabe o que um quadro comparativo? Qual a vantagem de utiliz-lo? Discuta com ocolegas.

    PESQUISA EM GRUPO

    A classificao dos seres vivos em cinco reinos distintos encontrada em vrios livros didticode Ensino Mdio. Dessa forma, propomos que, em duplas, vocs realizem uma pesquisa em diferente

    livros, na sala de aula ou na biblioteca da escola, para a construo de um quadro comparativo docinco reinos.

    Iniciem a pesquisa pelo ndice dos livros didticos. Localizem os captulos que tratam dos reinolistados. Leiam os textos e, antes de iniciar o preenchimento do quadro comparativo, identifiquemos termos desconhecidos ou de difcil compreenso. Esses termos sero utilizados na confeco dum glossrio. Faam uma lista para procurar, depois, os respectivos significados.

    !?

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    LIO DE CASA

    1. Pesquise em dicionrios, sitesou em livros didticos os signicados dos termos listados. Na aulseguinte, apresente seu resultado para os colegas e registre os termos explicados por eles. Shouver necessidade, ilustre seu glossrio.

    VOC APRENDEU?

    1. Aps o esclarecimento dos termos desconhecidos, preencha o quadro comparativo a seguirSe o espao no for suciente, o quadro pode ser reproduzido em seu caderno.

    Comparando os reinos

    Reinos Monera Protista Fungi Plantae Animalia

    So formados por uma oumuitas clulas?

    Como so suas clulas?

    Como obtida a energia?

    Qual a importnciaecolgica deste grupo?

    Quais so os exemplosdeste reino?

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    Jogo dos reinos

    Para conferir se a pesquisa realizada est adequada, propomos que participem do Jogo dos reinos

    O objetivo do jogo identificar o reino de alguns organismos, tendo como suporte o quadro

    comparativo e o glossrio elaborados. O jogo pode ser realizado de duas maneiras distintas.O professor desafia os alunos

    Nesta opo, o professor escolhe dez cartas e l as caractersticas do ser vivo presentes em umdelas para a classe. Voc e seus colegas anotam em qual reino o ser em questo pode ser classificadoO mesmo procedimento ser repetido para as outras nove cartas.

    Se essa for a opo escolhida, anote os resultados no espao a seguir.

    Depois, forme uma dupla e confira suas respostas, discutindo a respeito das respostas divergentes importante descobrir as causas das divergncias, o que poder ser feito com base no quadrocomparativo e no glossrio elaborados por vocs.

    Desafio entre alunos

    Os alunos so organizados em trios ou quartetos e recebem um conjunto de cartas (fichas) qudevem ser embaralhadas e organizadas em um nico monte sobre a carteira. O grupo decide quemser o mediador, que dever pegar a primeira carta da pilha e dizer ao jogador a sua direita trs

    caractersticas do ser vivo. O jogador, ento, tem uma chance de adivinhar qual o ser vivo. Casono saiba, os demais jogadores podero arriscar.

    O jogador que acertar ficar com a carta. Caso nenhum jogador acerte, a carta volta para o finada pilha. O jogo segue com o mediador pegando uma segunda carta e lendo trs caractersticas doser vivo para o segundo jogador sua direita.

    Ao trmino da rodada, os componentes do grupo verificam quantas cartas conseguiram e quantoexemplares de cada reino possuem. O nmero de rodadas deve ser definido previamente: 20 umbom nmero para grupos de quatro jogadores.

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    O jogador que tiver representantes de todos os reinos ser o mediador da prxima rodada. Casonenhum colega tenha cartas com representantes dos cinco reinos, o mediador dever ser escolhidoentre os jogadores. Caso mais de um colega tenha conseguido cartas dos cinco reinos, o grupo deverescolher quem ser o mediador.

    Ao final da partida, avalie seu desempenho durante o jogo. Seu quadro estava adequado? Faas correes e complementaes necessrias. Discuta com seus colegas quais as informaes mairelevantes na identificao dos reinos. Anote-as no espao a seguir.

    APRENDENDO A APRENDER

    Se possvel, visite museus de Histria Natural, parques ou herbrios. Ao visitar esses

    espaos, voc poder perceber inmeros elementos da classificao biolgica. Para apro-veitar melhor a visita e desfrutar de todas as possibilidades oferecidas pelo local, necessriodisposio e planejamento. Entre em contato previamente com o local e solicite acesso spranchas e colees biolgicas. Organize um roteiro e bom passeio!

    PESQUISA INDIVIDUAL

    Os vrus tornaram-se bem conhecidos apenas na metade do sculo passado. Embora muitopequenos, eles assumem grande importncia por seu potencial patognico. O roteiro a seguir podser utilizado para coletar informaes sobre os vrus. Produza um texto em seu caderno a partir daquestes:

    1. Qual o signicado do termo vrus?

    2. Como sua estrutura organizacional?

    3. Como os vrus se reproduzem? Esquematize.

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    4. Os vrus so exclusivamente patognicos? Explique.

    5. Vrus so seres vivos? Explique.

    6. Qual a relao entre os vrus informticos e os vrus que atacam clulas vivas?

    VOC APRENDEU?

    1. (Fuvest 1999) Preencha a tabela, assinalando as caractersticas de cada organismo indicado nprimeira coluna.

    Organismo

    Tipo de clula Nmero de clulas Nutrio

    Procaritica Eucaritica Unicelular Pluricelular Auttrofo Hetertrofo

    Bactria

    Paramcio

    Anmona

    Cogumelo

    Brifita

    2. A diviso dos seres vivos em cinco reinos tem como base o tipo de nutrio e a organizaocelular dos organismos. Assinale a alternativa que mostra corretamente como so consideradoos organismos pertencentes ao reino Plantae.

    a) Multicelulares, procariticos e hetertrofos.

    b) Unicelulares, eucariticos e hetertrofos.

    c) Multicelulares, eucariticos e auttrofos.

    d) Multicelulares, eucariticos e hetertrofos.

    e) Unicelulares, procariticos e auttrofos.

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    3. Um estudante, ao analisar o organismo X, assinalou como caractersticas principais:

    I. Muitas clulas II. Clulas com ncleo organizado III. Hetertrofo

    De acordo com essas caractersticas, o organismo X poderia pertencer aos reinos:

    a) Monera ou Protista. d) Plantae ou Fungi.

    b) Protista ou Fungi. e) Animalia ou Protista.

    c) Fungi ou Animalia.

    4. At algum tempo, os fungos eram classicados como plantas. Atualmente, fungos e plantapertencem a reinos distintos.

    A que reino pertencem os fungos? E as plantas? Cite uma caracterstica comum que permitiuaos fungos serem classicados como plantas. Cite duas diferenas entre fungos e plantas.

    PARA SABER MAIS

    SCHWARTZ, Karlene V.; MARGULIS, Lnn. Cinco reinos: um guia ilustrado dos filosda vida na Terra. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Trata-se de um importantecatlogo da diversidade da vida no mundo, que define os cinco grandes reinos da naturezae descreve suas divises.

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    SITUAO DE APRENDIZAGEM 4RVORE DA VIDA

    CrilRuoso/JHEditorial/M

    indenpictures/Latinstock;

    KonradWothe/Mindenpictures/Latinstock;MillardH.S

    harp/

    Photoresearchers/Latinstock;Pete

    rOrevi/Nordic/Latinstock;

    CrilRuoso/JHEditorial/M

    indenpictures/Latinstock.

    TomVezo/Mindenpictures/Latinstock;MichaelandPatriciaFogden/

    Mindenpictures/Latinstock;MichaelPatrickONeill/Alam/Glow

    Images;FabioColombini;FabioColombini;K-P

    hotos/Alam/

    GlowImages;CrilRuoso/JHEditorial/Mindenpictures/Latinstock.

    Leitura e anlise de imagem

    Observe os esquemas a seguir. Eles so conhecidos como rvores da vida.

    !?

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    Agora, responda s questes:1. Esses esquemas podem ser chamados rvores da vida por quais motivos?

    2. O que est representado nas extremidades dos galhos ou ramos?

    3. Como o tempo pode estar representado em esquemas como esses?

    4. Por qual motivo alguns organismos esto mais prximos entre si do que de outros?

    Discuta suas ideias com os colegas.

    PARA COMEO DE CONVERSA

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    CaractersticaBrifitas Pteridfitas Gimnospermas Angiospermas

    Musgo Samambaia Araucria Pau-brasil

    Embrio ca retido nogametngio (estruturaprodutora de gametas)?

    Possui vasos condutoresde seiva?

    Forma sementes?

    Forma ores e frutos?

    As caractersticas selecionadas para comparao so novidades evolutivas, ou seja, no aparecemnos ancestrais desses organismos. Os organismos com mais novidades evolutivas em comum devem

    apresentar um maior grau de parentesco. Com base na tabela, responda: 1. Quais grupos so mais prximos entre si? Justique.

    2. Qual evento aconteceu antes: a presena de vasos condutores de seiva ou a formao de frutos?

    Trabalho em dupla

    Aps a discusso, rena-se com um colega para construir uma rvore filogentica para as plantasIniciaremos com a construo de uma tabela comparativa como a apresentada a seguir. Para o preen

    chimento da tabela, pesquise as informaes em livros didticos. Inicialmente, procure no ndice ocaptulos referentes Botnica e, aps a leitura, selecione as informaes e preencha a tabela:

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    3. Represente uma rvore logentica que relacione os grupos de plantas indicados na tabela. Opontos de onde partem as ramicaes so chamados ns. As linhas evolutivas so chamadaramos. Represente quatro ramos e, na extremidade deles, os quatro grupos indicados natabela. Quanto mais distantes evolutivamente, mais distantes os ramos.

    4. Agora, localize em sua rvore logentica os eventos:

    a) embrio protegido;

    b) presena de vasos condutores de seiva;

    c) formao de sementes; d) formao de frutos.

    LIO DE CASA

    O quadro a seguir apresenta a classificao lineana para os organismos exemplificados na atividadanterior. Compare-o com a rvore filogentica construda.

    Biologia 3 srie Volume 1

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    Agora, responda: o sistema de classificao lineano permite compreender as relaes de parentescoentre todos os grupos de seres vivos? Justifique utilizando os dados disponveis.

    Desafio!

    Em dupla, voc construir rvores filogenticas de organismos fictcios, os piteron-culos. Diferentemente da construo da rvore filogentica das plantas, as caractersticasque podem ser comparadas no estaro disponveis.

    Sistema de classificao lineano

    Musgo Samambaia Araucria Pau-brasil

    Reino Plantae Plantae Plantae Plantae

    Diviso Brophta Pteridophta Pinophta Magnoliophta

    Classe Bropsida Polpodiopsida Pinopsida Magnoliopsida

    Ordem Bridae Polpodiales Pinales Fabales

    Famlia Brales Athriaceae Araucariaceae Fabaceae

    Gnero Bryum Diplazium Araucaria Caesalpinia

    Espcie Bryum flaccidumDiplaziumesculentum

    Araucariaangustifolia

    Caesalpiniaechinata

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    A partir da anlise das ilustraes, escolha caractersticas necessrias para a construo de umtabela comparativa. Primeiro voc vai trabalhar com as imagens de 1 a 8. Alm dos piteronculoatuais (com os nmeros 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7), observe o fssil ancestral de todos os outros organismo(o nmero 8). Agora, defina quais so as novidades evolutivas presentes nos piteronculos atuaisCom base na lista produzida, construa uma tabela comparativa e, na sequncia, represente a rvorfilogentica dos piteronculos. No se esquea de localizar as novidades evolutivas.

    1. Construindo a tabela comparativa dos piteronculos.

    1 23

    45 6

    7 8 9

    LieKobaashi

    Leitura e anlise de imagem

    Observe as ilustraes a seguir:

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    2. rvore logentica dos piteronculos.

    3. Agora, forme quartetos e compare as rvores logenticas construdas:

    a) As rvores logenticas produzidas so iguais? Explique.

    b) Existe uma rvore logentica mais adequada? Explique.

    c) Como esses problemas so resolvidos pelos cientistas?

    4. Analise a situao: como novos dados aparecem o tempo todo na Cincia, com os piteronculos no foi diferente e um novo fssil foi descoberto: o organismo 9. Em que local da rvorlogentica o organismo 9 deve aparecer? Identique na sua rvore.

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    Para pensar!

    O ser humano compartilha um ancestral mais recente com o chimpanz ou com o

    gorila? As aves apresentam mais semelhanas com os mamferos ou com os rpteis? Existeum grupo natural dos rpteis?

    Discuta essas questes com seus colegas e anote as concluses no seu caderno.

    LIO DE CASA

    A rvore filogentica a seguir foi retirada do site Tree of Life, no qual pesquisadores do mundointeiro tentam construir uma rvore filogentica para todos os seres vivos. No exemplo escolhidoapenas os mamferos esto representados, e os grupos que apresentam uma cruz ao lado do nomeesto extintos.

    Tree of Life Web Project. 1997. Eutheria. Placental Mammals. Version 01 Januar1997 (temporar). Disponvel em:http://tolweb.org/Eutheria/15997/1997.01.01. Acesso em: 27 maio 2013. (In e Tree of Life Web Project, http://tolweb.org/)

    Edentata(tatu, tamandu, preguia)

    Pholidota(pangolim)

    Lagomorpha(coelho e lebre)

    Rodentia(rato, cutia, esquilo, porco-espinho, castor, capivara)

    Macroscelidea(musaranho-elefante)

    Primates(macaco, chimpanz, lmure, gorila, orangotango, homem)

    Scandentia(tupaia ou musaranho-arborcola)

    Chiroptera(morcego)

    Dermoptera(lmure-voador)

    Insectivora(toupeira, ourio, musaranho)

    Credonta

    Carnivora(co, gato, leo, tigre, urso, hiena, morsa)

    Condylartha

    Artiodactyla(porco, veado, vaca, camelo, hipoptamo, girafa)

    Cetacea(baleia, cachalote, golnho)

    Tubulidentata(oricterope, porco-da-terra, porco-formigueiro)

    Perissodactyla(cavalo, anta, zebra, rinoceronte)

    Hyracoidea[procavia (hyrax)]

    Sirena(peixe-boi)

    Desmostylia

    Embrythopoda

    Phoboscidea(elefante, mamute, mastodonte)

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    Agora, responda s questes:

    1. Os seres humanos apresentam mais semelhanas com morcegos ou com ursos?

    2. E o peixe-boi, mais prximo da baleia ou do elefante?

    3. O porco apresenta mais ancestrais comuns com o golnho ou com a anta?

    4. Releia o primeiro pargrafo do textoA nova ordem da vida(Situao de Aprendizagem 1)Consulte as respostas dadas s questes 3 e 7 e anote seus comentrios a respeito.

    Dica!

    Consulte o site Tree of Life. Disponvel em: . Acessoem: 27 maio 2013.

    Para ilustrar os conceitos trabalhados no Tema 1, foram selecionadas duas questes de umacoletnea de perguntas respondidas na revista Cincia Hoje. Os leitores da revista enviaram perguntasque foram respondidas por especialistas da rea. Esse material faz parte da coleo Explorando oEnsino (Biologia v. 6), publicado em 2006, pelo MEC.

    Leitura e anlise de texto

    Sabendo-se que leo e tigre podem cruzar, semelhante caso pode ter ocorrido entreHomo sapiense Homo neanderthalensis, gerando descendentes frteis?

    Sim. Muitas vezes, criaturas que apresentam uma morfologia muito diferente e queforam descritas originalmente como espcies distintas mostram-se capazes de cruzar e dedeixar descendentes frteis.

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    Alis, isso muito mais comum na natureza do que mostram os livros de evoluo. Essefenmeno ocorre porque nem sempre os sistemas de reconhecimento de parceiros paraacasalamento so afetados pela morfologia geral do corpo. O isolamento reprodutivo socorre quando os sistemas de reconhecimento de parceiros so modificados e muitas vezes

    esses sistemas so mediados por comportamento ou por estmulos qumicos muito sutis.Existem espcies de moscas drosfilas, por exemplo, que externamente se mostram

    idnticas, mas que no acasalam simplesmente porque houve uma diferenciao no sistemade reconhecimento de parceiros, isolando-as geneticamente.

    NEVES, Walter. Departamento de Biologia, Instituto de Biocincias, Universidade de So Paulo (USP). Cincia Hoje, n. 202, mar. 2004.

    Leitura e anlise de texto

    Em quantos reinos se distribuem os seres vivos?

    Considerando todos os seres vivos, esto descritos e catalogados quase dois milhes deespcies. Mas esse nmero est longe do total real: segundo algumas estimativas, pelo menos50 milhes de espcies ainda no teriam sido descritas. O sistema de classificao usado hojedistribui os seres vivos em cinco grandes reinos: Monera, Protista, Fungi, Animalia (ouMetazoa) e Plantae (ou Metaphta). A distribuio das espcies entre os reinos segue critriosespecficos, como o tipo de organizao celular, o nmero de clulas e a forma de obtenode alimento.

    O reino Monera inclui seres unicelulares (com s uma clula) e procariontes (sem mem-

    brana nuclear, ou seja, sem ncleo definido), como as bactrias e as algas azuis. No reino Protistaesto organismos unicelulares e eucariontes (com membrana nuclear), como protozorios eoutros tipos de algas unicelulares. J o reino Fungi abrange organismos uni ou pluricelulares(com mais de uma clula) e eucariontes que obtm seu alimento por absoro, como os fungos(mofos, leveduras e cogumelos). O reino dos animais (Animalia) inclui organismos pluricelularese eucariontes que se alimentam por ingesto. Finalmente, o reino vegetal (Plantae) rene osorganismos pluricelulares e eucariontes que sintetizam seu alimento.

    Nem sempre se utilizou o sistema de cinco reinos. Na antiga classificao, os seres vivoseram divididos em dois grandes reinos: animal (protozorios e animais) e vegetal (vegetais,fungos, bactrias e algas). O sistema atual foi proposto em 1969 por R. H. Whittaker e

    bastante aceito. Novas propostas tm sido feitas por cientistas, incluindo trs, quatro e at maisde cinco reinos, mas com pouca aceitao da comunidade cientfica. Isso mostra que um sistemade classificao no representa a verdade absoluta, mas dinmico e mutvel, devendo sersempre aperfeioado para que se aproxime cada vez mais da organizao real dos seres vivos.

    Os vrus no esto includos nessa classificao. H divergncias cientficas sobre seuenquadramento ou no no mundo vivo, e alguns cientistas os veem como representantes datransio entre a matria bruta e a matria viva.

    SILVA, Elidiomar Ribeiro da. Departamento de Zoologia, Universidade do Rio de Janeiro (Unirio).Cincia Hoje, n. 142, set. 1998.

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    Agora, responda s questes:

    1. Quais so os dois nomes cientcos apresentados no primeiro texto?

    2. Essas espcies esto classicadas em quais categorias (reino, lo, classe etc.)?

    3. Por qual motivo existe a comparao entre o Homo sapiense o Homo neanderthalensis eo tigre o leo?

    4. Qual o signicado do termo morfologia?

    5. Em uma folha parte, construa um quadro comparativo dos cinco reinos com base nas informaes presentes no texto.

    6. Explique a frase um sistema de classicao no representa a verdade absoluta.

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    1

    Monera Protozorios Algas Plantae Animalia Fungi

    Presena de ncleo (eucariontes)

    8. As algas e os protozorios formam o reino Protista. Eles apresentam mais semelhanas entre sdo que com qualquer outro grupo? Explique utilizando as informaes presentes no esquema

    9. Coloque quatro caractersticas presentes em seu quadro comparativo na rvore logentica dquesto 7. Observe o exemplo dos eucariontes.

    VOC APRENDEU?

    1. (Fuvest 1997) Examine a rvorelogentica. Esperamos encontrar

    maior semelhana entre genes de:

    a) bactria e protozorio.

    b) peixe e baleia.

    c) baleia e pssaro.

    d) estrela-do-mar e ostra.

    e) ostra e coral.

    Bactria

    Proto

    zorio

    Peix

    e

    Bale

    ia

    Pss

    aro

    Estrela-do-mar

    Ostra

    Coral

    7. A rvore logentica a seguir apresenta uma proposta de relao entre todos os seres vivos. Circulos reinos descritos no segundo texto que esto apresentados na imagem.

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    2. Ao comparar o DNA humano com o DNA de outros primatas, encontramos as seguinteinformaes: chimpanz (E) 98,4% de semelhana; gorila (C) 97,7%; orangotango (B) 96,4%. J a gura da rvore da vida, no incio desta Situao de Aprendizagem, apresenta umlogenia dos primatas.

    A rvore filogentica compatvel com os dados relacionados ao DNA dos primatas? Justifique

    3. (Enem 1998) O assunto na aula de Biologia era a evoluo do Homem. Foi apresentada aoalunos uma rvore logentica, igual mostrada na ilustrao, que relacionava primatas atuaie seus ancestrais.

    Aps observar o material fornecido pelo professor, os alunos emitiram vrias opinies, a saber

    I. Os macacos antropoides (orangotango, gorila, chimpanz e gibo) surgiram na Terra maiou menos contemporaneamente ao Homem.

    II. Alguns homens primitivos, hoje extintos, descendem dos macacos antropoides.

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    III. Na histria evolutiva, os homens e os macacos antropoides tiveram um ancestral comum.

    IV. No existe relao de parentesco gentico entre macacos antropoides e homens.

    Analisando a rvore filogentica, voc pode concluir que:

    a) todas as armativas esto corretas.

    b) apenas as armativas I e III esto corretas.

    c) apenas as armativas II e IV esto corretas.

    d) apenas a armativa II est correta.

    e) apenas a armativa IV est correta.

    PARA SABER MAIS

    EVOLUO. Cincia Hoje na Escola, v. 9. Rio de Janeiro: Global/SBPC, 2001.

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    TEMA DIVERSIDADE DA VIDA ESPECIFICIDADES DOS SERES VIVOS

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 5A DIVERSIDADE DAS PLANTAS

    Nem sempre nos damos conta de que as plantas fazem parte do nosso cotidiano. Embora presentes nos ambientes, muitas vezes elas no so percebidas. No entanto, possvel notar a diferenentre ambientes com e sem plantas.

    1. Qual o papel das plantas nos ambientes?

    PARA COMEO DE CONVERSA

    1. Em grupo, pensem em um dia comum e elaborem uma lista com, no mnimo, 15 planta

    diferentes que vocs costumam encontrar em casa, nas ruas, em jardins de residncias, praaou na escola.

    2. Compartilhe o resultado de seu grupo com os demais colegas da sala. Reita: foi fcil realizaessa tarefa? Por qu? Converse com seus colegas a respeito e registre suas concluses.

    !?

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    PESQUISA EM GRUPO

    Os principais grupos de plantas

    O esquema proposto representa uma hiptese de rvore filogentica com os principais grupode plantas. Representaes como esta so construdas tomando-se por base as caractersticas compartilhadas entre os grupos. Observe-o e depois responda s questes seguintes:

    1. As algas verdes, britas, pteridtas, gimnospermas e angiospermas pertencem a um grande

    grupo chamado por alguns autores de linhagem verde. Quais so as caractersticas compartilhadas por esse grupo?

    2. Todas as plantas possuem semente, or e fruto?

    Hiptese de rvore logentica das plantas.

    Fotos:FabioColombinieHaroldoPauloJr/Kino(angiosperma)

    Clorofila A e B

    Embrio

    Vasos condutores

    Semente

    Atraquefitas Traquefitas

    Espermatfitas

    Algas verdes Brifita Pteridfita Gimnosperma Angiosperma

    Flor e fruto

    rvore filogentica das plantas

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    3. Quais so as plantas traquetas? Qual a caracterstica compartilhada por esse grupo? Pesquisem dicionrios a palavra traqueia e relacione esse nome caracterstica comum a esse grupo

    4. Compare os musgos (britas) e as samambaias (pteridtas) quanto ao tamanho. O que permite s samambaias apresentar maior porte?

    LIO DE CASA

    1. Pesquise em livros didticos ou em sitesinformaes referentes aos grupos da rvore logentic ou cladograma e complete o quadro comparativo.

    Grupos Algas

    verdes Brifitas Pteridfitas Gimnospermas Angiospermas

    Exemplos

    Porte (tamanho)

    Habitat

    Caractersticasvegetativas: formas epresena de estruturascomo caule, folha e raiz

    Caractersticasreprodutivas: formas eestruturas relacionadas reproduo

    Importncia econmica(alimentao,substncias utilizadasna indstria etc.)

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    VOC APRENDEU?

    1. (Fuvest 2004) O esquema proposto representa a aquisio de estruturas na evoluo das plantas. Os ramos correspondem a grupos de plantas representados, respectivamente, por musgossamambaias, pinheiros e gramneas. Os nmeros I, II eIII indicam a aquisio de uma caracterstica: lendo-sede baixo para cima, os ramos anteriores a um nmerocorrespondem a plantas que no possuem essa caracte-rstica e os ramos posteriores correspondem a plantasque a possuem. As caractersticas correspondentes acada nmero esto corretamente indicadas em:

    I II III

    a) Presena de vasoscondutores de seiva Formao de sementes Produo de frutos

    b) Presena de vasoscondutores de seiva Produo de frutos Formao de sementes

    c) Formao de sementes Produo de frutos Presena de vasos condutores de seiva

    d) Formao de sementes Presena de vasoscondutores de seiva Produo de frutos

    e) Produo de frutos Formao de sementes Presena de vasos condutores de seiva

    2. (Fuvest 1999) O quadro a seguir relaciona algumas caractersticas de trs grupos de plantas

    Grupo Disperso por Estruturas para transporte de gua e nutrientes

    I Esporos Ausentes

    II Sementes Presentes

    III Frutos ou sementes Presentes

    O preenchimento correto do quadro deve substituir os nmeros I, II e III, respectivamente, por a) britas, gimnospermas e angiospermas. b) pteridtas, gimnospermas e angiospermas. c) britas, pteridtas e angiospermas. d) britas, pteridtas e gimnospermas. e) pteridtas, angiospermas e gimnospermas.

    III

    II

    I

    musgos

    gramneas

    samambaias

    pinheiros

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    3. (Fuvest 2001) O diagrama repre-senta as relaes logenticas entre asalgas e os principais grupos de plan-tas atuais. Cada crculo numerado

    indica uma aquisio evolutiva com-partilhada apenas pelos grupos repre-sentados nos ramos acima dessecrculo. Por exemplo, o crculo 1representa embrio dependente doorganismo genitor, caractersticacomum a todos os grupos, exceto aodas algas. Os crculos de nmeros 2,3 e 4 representam, respectivamente:

    a) alternncia de geraes; fruto; semente.

    b) alternncia de geraes; tecidos condutores; fruto.

    c) tecidos condutores; fruto; or.

    d) tecidos condutores; semente; fruto.

    e) semente; or; tecidos condutores.

    4. Quais plantas possuem or e fruto? Qual a importncia dessas estruturas para o sucesso dessgrupo?

    PESQUISA INDIVIDUAL

    Quando pensamos na natureza e em seus ecossistemas, percebemos logo que as plantas so a bas

    para que tudo funcione. Podemos supor que no passado as plantas eram igualmente importantes. Poexemplo, na Era Mesozoica, dominada pelos dinossauros, havia ecossistemas diferentes dos atuaismas a base desses ecossistemas eram as plantas. As plantas com ores (angiospermas) dominam apaisagens atuais, porm diferentes estudos mostram que na maior parte da Era Mesozoica as plantadominantes eram as gimnospermas. Faa uma pesquisa e procure informaes a respeito da relao entre o surgimento e a proliferao

    das angiospermas e o nal da Era Mesozoica. Seria possvel supor que a proliferao das plantas com ores tenha contribudo para a extino

    dos dinossauros?

    4

    3

    2

    1

    riaAlga eria Gimnosperma Angiosperma

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    SITUAO DE APRENDIZAGEM 6OBSERVANDO O DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS

    A maioria das plantas que conhecemos possui sementes. Nesta Situao de Aprendizagem, conhecida experincia do feijo ser retomada para estudarmos a germinao e o desenvolvimentodas plantas.

    PARA COMEO DE CONVERSA

    1. O que voc sabe sobre o feijo?

    2. O que germinao?

    3. Quais so as condies necessrias para a germinao do feijo? E quais fatores podem afetaseu desenvolvimento?

    ROTEIRO DE EXPERIMENTAO

    Germinao de feijo

    Aps a discusso das condies necessrias para germinao, em grupo, voc vai planejar, executae registrar os resultados de um experimento. Cada grupo testar uma das condies necessrias paragerminao do feijo. No trabalho experimental, importante identificar e analisar uma condio(varivel). Seu professor determinar a condio a ser estudada por seu grupo.

    O roteiro a seguir vai auxili-lo na organizao do seu experimento em seu caderno.

    !?

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    Roteiro para experimentao

    Objetivo (O que se quer vericar.)

    Material (O que vai ser preciso providenciar e qual a quantidade.)Procedimento ou mtodo (Como fazer.)

    Coleta de resultados (Observao, medidas etc.)

    Registro dos resultados (Denir onde e como registrar: tabelas e grcos ajudam a organizar.)

    Anlise dos dados (A que tipo de anlise os dados sero submetidos.)

    Concluso (Principais concluses do trabalho.)

    Organize uma tabela em seu caderno e registre os resultados de seu experimento.

    Aps a coleta de dados, voc e seu grupo podem organizar um grfico de barras com o resultadoobtido. O professor orientar a construo dele.

    Aps a anlise dos resultados, responda s questes:

    1. Cite exemplos de fatores externos necessrios para a germinao do feijo.

    2. Por que a semente no germina em embalagens comerciais, mesmo que passe meses nessacondies?

    3. Algumas sementes necessitam de luz para a germinao. Como voc poderia testar se umasemente precisa de luz ou no?

    4. A plntula pode demorar vrios dias at iniciar a fotossntese. De onde vem a reserva energtica para o incio de seu desenvolvimento?

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    Leitura e anlise de experimento

    Em grupo, leia o experimento com ateno e discuta os resultados com seus colegas.

    Nutrio e desenvolvimento de Phaseolus vulgarisem diferentes condies

    Objetivo Reconhecer os fatores que influenciam o desenvolvimento das plantas.

    MtodoForam utilizadas sementes de feijo (Phaseolus vulgaris) germinadas nas mesmas condies.

    Aps a germinao, foram selecionadas 60 plntulas de feijo, divididas em cinco grupos ecultivadas nas seguintes condies:

    Grupo 1:terra adubada, rega diria (20 ml/dia), presena de luz direta (pelo menos 5 h/dia);

    Grupo 2:areia, rega diria (20 ml/dia), presena de luz direta (pelo menos 5 h/dia);

    Grupo 3:terra adubada, rega diria (20 ml/dia), ausncia de luz;

    Grupo 4:terra adubada, rega diria (20 ml/dia), presena de luz parcial direcionada, plantailuminada somente do lado esquerdo (pelo menos 5 h/dia);

    Grupo 5:terra adubada, rega a cada trs dias (20 ml/dia), presena de luz direta (pelomenos 5 h/dia).

    ResultadosObserve a tabela com os dados mdios dos cinco grupos de plantas depois de dez dias.

    GrupoTamanho mdio

    das plantas(altura)

    Aspecto geral(colorao defolhas e caule)

    Nmero mdiode folhas por

    planta

    Observaes sobre odesenvolvimento

    1 30,5 cm Verde-escuro 5,5 Nada consta.

    2 26,5 cm Verde-claro 4,5 Nada consta.3 45,0 cm Amarelado 2,1 Planta estiolada.

    4 26,5 cm Verde-escuro 5,4Comprimento do caule semelhante ao dogrupo 1, entretanto o caule encontra-se

    curvado para o lado esquerdo.

    5 27,0 cm Verde-escuro 4,5Presena de algumas folhas secas e

    amareladas.

    Elaborado por Solange Soares de Camargo especialmente para o So Paulo faz escola.

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    Com base no experimento, responda s questes.

    1. Elabore um grco com os dados de tamanho dos diferentes grupos de plantas.

    2. Qual dos grupos representa o grupo-controle?

    3. Compare o desenvolvimento dos grupos 1 e 2. O que determinou a diferena de crescimentoentre eles? Pesquise em livros didticos e na internet quais so os nutrientes essenciais ao desen

    volvimento das plantas.

    4. Agora, vamos analisar o que ocorreu com os grupos 1 e 3. O que determinou a diferena decrescimento entre esses grupos? Explique e discuta o desenvolvimento das plantas do grupo 3

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    5. Na comparao do desenvolvimento do grupo 1 com o 4, o que determinou o crescimento dodois? Qual a vantagem adaptativa do desenvolvimento do grupo 4? Pesquise em livros didticos ou em siteso nome desse crescimento.

    6. Na anlise do desenvolvimento dos grupos 1 e 5, o que determinou a diferena de crescimento dos dois grupos?

    Consolidando conceitos

    1. Em seu caderno, elabore um pequeno texto sobre os fatores externos que contribuem para crescimento e o desenvolvimento das plantas.

    PESQUISA INDIVIDUAL

    O solo essencial para o desenvolvimento da maior parte das plantas. Pesquise em livrodidticos e siteso papel do solo no desenvolvimento das plantas e, depois, compartilhe o resultadcom seus colegas.

    VOC APRENDEU?

    1. (Fuvest 2001) As substncias orgnicas de que uma planta necessita para formar os componentes de suas clulas so:

    a) sintetizadas a partir de substncias orgnicas extradas do solo.

    b) sintetizadas a partir de substncias retiradas do solo e substncias inorgnicas retiradas do ar.

    c) sintetizadas a partir de substncias inorgnicas retiradas do solo e do ar.

    d) retiradas de bactrias e fungos que vivem em associao com suas razes.

    e) extradas do solo juntamente com a gua e os sais minerais.

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    2. (Comvest/Vestibular Unicamp 1992) Atualmente so conhecidas quase 350 mil espcies dplantas, das quais cerca de 250 mil so angiospermas. Isso indica o sucesso adaptativo dessgrupo. Mencione trs fatores que favoreceram esse sucesso.

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    SITUAO DE APRENDIZAGEM 7DIVERSIDADE NO REINO ANIMAL

    PARA COMEO DE CONVERSA

    No reino animal, h uma diversidade muito grande de organismos: de ssseis a geis, de simplesem tecidos at aqueles com sistemas e rgos altamente especializados.

    Quais so as caractersticas comuns a todos os animais?

    PESQUISA EM GRUPO

    O que todo animal tem?

    Seu professor distribuir um conjunto de cartas com informaes sobre vrios animais de diferentes filos do reino animal e suas principais caractersticas. Analise-as com seus colegas e, depoisresponda s questes.

    1. Com base nas caractersticas dos diferentes grupos (semelhanas e diferenas), proponha umsistema de classicao e arranje os organismos em grupos. Explique e descreva em seu cadernoos critrios utilizados. Se necessrio, retome os conceitos aprendidos anteriormente.

    2. Observe, na pgina a seguir, o esquema que representa uma possvel relao de parentesco entros principais los de animais.

    Aps observar o esquema, compare-o com os grupos propostos por vocs na questo anterior.

    !?

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    3. Quais so os organismos que possuem as caractersticas mais primitivas? Por qu? Se necessriopegue a carta referente a esse animal e descreva as principais caractersticas.

    4. Quais organismos possuem sistema digestrio? Ele sempre igual nos grupos que o possuemPesquise em livros didticos ou em sitesa funo do sistema digestrio.

    nirios

    laelminos

    Moluscos

    Aneleos

    Aracneos

    Inseos

    emaelminos

    uinoermos

    Peixes

    erebraos

    peis

    Mamferos

    Anfbios

    Avesrusceos

    Porferos

    RenanLeema

    rocoraos

    oraos

    Esquema de possveis relaes evolutivas entre os principais grupos de animais.

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    5. Quanto simetria, organize os los em trs grupos: assimtricos, de simetria radial e de simetria bilateral. Qual a importncia da simetria bilateral?

    6. Quais os tipos de reproduo dos grupos de animais? O que caracteriza cada um deles?

    7. Preencha o quadro a seguir apontando qual o tipo de reproduo de cada lo e a presena ouausncia dos sistemas nervoso, circulatrio e respiratrio. Para os los que tm sistema circulatrio, indicar o seu tipo (aberto ou fechado) e, para os los que apresentam sistema respiratrioindicar tambm o tipo de respirao (cutnea, branquial, traqueal, pulmonar etc.).

    Filo Reproduo Sistemanervoso

    Sistemacirculatrio

    Sistemarespiratrio

    Porferos

    Cnidrios

    Platelmintos

    Nematdeos

    Aneldeos

    Moluscos

    Artrpodes(insetos)

    Artrpodes(aracndeos)

    Equinodermos

    Cordados(vertebrados)

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    LIO DE CASA

    1. Pesquise em sitesou em livros didticos a funo de cada um dos sistemas listados na tabela dquesto 7 da atividade anterior (Pesquisa em grupo) e registre as informaes em seu caderno.

    2. Nas cartas estudadas, no esto presentes caractersticas relacionadas formao e ao desenvolvimento do embrio, que so igualmente importantes para a compreenso da evoluo dogrupos. Pesquise quais so essas caractersticas embriolgicas usadas na classicao dos grupoanimais e registre-as em seu caderno.

    PESQUISA EM GRUPO

    Os principais grupos de vertebrados

    Agora, vamos separar do conjunto de cartas somente as que correspondem aos animais vertebrados. Observem os organismos e depois respondam s questes.

    1. Quais so as caractersticas comuns aos vertebrados e que no esto presentes nos outros grupode animais?

    2. Quais so as principais caractersticas de cada um dos subgrupos de vertebrados: anfbios, peixes (sseos e cartilaginosos), mamferos, aves e rpteis? Consulte em livros didticos ou em sitee elabore um quadro com essas informaes.

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    3. Quais grupos so endotrmicos e quais so ectotrmicos? Explique o que signicam esses termos e compare esses animais de acordo com as atividades em dias quentes e dias frios.

    VOC APRENDEU?

    1. (Fuvest 2002) Caranguejo, caramujo e anmona-do-mar pertencem a trs los diferentes danimais. A esses mesmos los, pertencem, respectivamente:

    a) lagosta, lula e estrela-do-mar. d) barata, mexilho e ourio-do-mar.

    b) abelha, lesma e gua-viva. e) ourio-do-mar, polvo e gua-viva.c) camaro, planria e estrela-do-mar.

    2. Em um restaurante especializado em frutos do mar, constam do cardpio: ostras, lulas, camares, lagostas, caranguejo, polvo, mexilhes, sardinhas, tainhas e mariscos. Pode-se armar quneste cardpio so oferecidos:a) apenas moluscos. d) moluscos e crustceos.

    b) apenas crustceos. e) moluscos, crustceos e peixes.c) apenas peixes.

    3. (Comvest/Vestibular Unicamp 2001) Os animais podem ou no apresentar simetria. Consideros seguintes animais: planria, esponja, medusa (gua-viva), minhoca, coral e besouro.

    a) Quais deles apresentam simetria radial? E quais apresentam simetria bilateral?

    b) Caracterize esses dois tipos de simetria.

    c) Por que a simetria radial da estrela-do-mar considerada secundria?

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    a) Um dos los inclui a classe dos invertebrados mais abundantes em nmero de espciesQual essa classe?

    b) Indique duas caractersticas morfolgicas que contriburam para o sucesso dessa classeJustique.

    APRENDENDO A APRENDER

    Faa uma visita a um zoo ou a um aqurio e observe as caractersticas e o comporta-mento dos animais. Alguns detalhes podem aguar a sua curiosidade:

    Com relao s serpentes, por exemplo, verifique de quanto em quanto tempo elas sealimentam. Verifique, tambm, como isso ocorre com outros animais, como os mamferose as aves.

    Procure elaborar explicaes para essas observaes com base em seus conhecimentos sobreas caractersticas desses grupos.

    4. (Comvest/Vestibular Unicamp 1996) O nmero de espcies dos grandes grupos animais estproporcionalmente representado no diagrama a seguir.

    Mammalia ProtozoaPorifera

    CoelenterataPlatyhelminthesNematodaAnnelida

    Hymenoptera

    LepidopteraColeoptera

    Outrosinsetos

    OutrosArtrpodes

    Diptera

    Echinodermata

    espcies fsseis

    espcies vivas

    R

    A

    I

    N

    SE

    T

    O

    ST

    H R O

    P

    O

    DA

    LieKobaashi

    63

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    3

    Leitura e anlise de texto

    A integrao dos sistemas

    A nutrio depende da integrao de diferentes sistemas no organismo, como o diges-trio, o respiratrio e o cardiovascular. Enquanto o sistema digestrio encarregado de digeriros alimentos, o respiratrio responsvel pela obteno do gs oxignio e liberao do gscarbnico.

    Os nutrientes e o gs oxignio so transportados pelo sistema cardiovascular. Antes disso,a nutrio inicia-se na ingesto de alimentos e na transformao destes em nutrientes quesero utilizados pelo corpo. Os principais grupos de nutrientes so: carboidratos, lipdios,protenas, vitaminas, sais minerais e gua, obtidos por meio de uma dieta equilibrada.

    O sistema digestrio responsvel por transformar os alimentos em partculas menores.Para isso, os alimentos ingeridos passam por processos mecnicos e qumicos ao longo detodo o sistema digestrio para serem, ento, absorvidos e distribudos pelo organismo.

    O sistema respiratrio, por sua vez, que faz as trocas gasosas, ou seja, realiza a entradade ar com gs oxignio e elimina o ar carregado de gs carbnico.

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 8NUTRIO HUMANA: DIGESTO, RESPIRAOE CIRCULAO

    PARA COMEO DE CONVERSA

    O funcionamento dos seres vivos um fenmeno complexo e requer conhecimentos de diferentereas para entend-lo. Nesta Situao de Aprendizagem, faremos uma anlise conjunta dos processoque garantem a nutrio humana: digesto, circulao e respirao. Ao analisar essas funes de maneirintegrada, podemos compreender de uma forma mais clara o funcionamento do corpo como um todo

    Pense em suas principais atividades dirias. Do que seu corpo necessita para realizar essas ativi

    dades? Quais partes do corpo esto envolvidas? Por que respiramos?

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    Mas, enfim, qual a funo do gs oxignio? Este gs participa na oxidao de substratosenergticos (carboidratos, protenas e lipdios), fornecendo assim energia ao organismo, queser usada em nossas atividades, como caminhar, respirar, falar e pensar.

    Os nutrientes e o gs oxignio so transportados pelo sistema cardiovascular, que

    composto por corao, sangue e vasos sanguneos.Os nutrientes so usados, ainda, no processo de renovao dos cerca de 100 trilhes de

    clulas que compem o organismo e na formao de novos tecidos.

    O conjunto de transformaes que ocorrem no interior de nossas clulas, necessriaspara a realizao de nossas atividades dirias, conhecido como metabolismo.

    O corpo humano gasta uma determinada quantidade de energia para manter suas fun-es bsicas, como a respirao e a circulao. Essas atividades so mantidas mesmo quandoestamos dormindo e compreendem o que chamamos de metabolismo basal.

    A quantidade de energia diria para manter as funes vitais de uma pessoa e para esta

    realizar suas atividades no dia a dia depende de alguns fatores, como peso, idade, sexo e nvelde atividade fsica.

    Elaborado por Fabola Mendona especialmente para o So Paulo faz escola.

    Agora, responda s questes:

    1. Qual o papel, na nutrio, dos sistemas cardiovascular, digestrio e respiratrio?

    2. Aps o alimento ser ingerido, quais so os processos principais que ele sofre no organismo?

    3. O que metabolismo? E metabolismo basal?

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    LIO DE CASA

    Utilize a internet ou livros didticos para responder, em seu caderno, s questes.

    1. Aprofunde seus conhecimentos sobre cada um dos sistemas apresentados no textoA integrados sistemas. Verique os rgos e estruturas presentes em cada um deles. Descreva a funo dcada estrutura e os principais processos.

    2. Localize informaes sobre a relao entre clulas e tecidos. Qual a importncia dos nutrientes para que as clulas formem novos tecidos?

    Desafio!

    Calculando o metabolismo energticoAnalise o gasto energtico dirio de seis pessoas com base nos dados hipotticos apre-

    sentados a seguir.

    A unidade de medida que se usa para definir a energia contida nos alimentos a caloria.Uma caloria a quantidade de calor necessria para elevar a temperatura de 1 grama de guapura de 14,5 oC para 15,5 oC, presso atmosfrica padro.

    Como as calorias so unidades de medida muito pequenas, usa-se o termo quilocaloriapara facilitar os clculos (1 kcal = 1 000 calorias). Assim, uma banana-ma com aproxima-damente 70 gramas, por exemplo, fornece 80 000 calorias, ou seja, 80 kcal.

    A caloria (energia originada do alimento) consumida em diversas funes do orga-nismo, como caminhar, pensar e manter suas necessidades bsicas.

    Calculando a necessidade energtica total (NET)

    Imagine que um nutricionista atendeu em seu consultrio seis pessoas que apresentavam dadodistintos. Observe a descrio de cada uma delas:

    Ana: mulher; 32 anos; 60 kg; altura: 1,70 m; atividade principal: professora de ginstica.

    Silvana: mulher; 31 anos; 53 kg; altura: 1,60 m; atividade principal: secretria.

    Carlos: homem; 33 anos; 70 kg; altura: 1,70 m; atividade principal: professor de ginstica. Antnio: homem; 45 anos; 90 kg; altura: 1,80 m; atividade principal: bancrio.

    Cibele: mulher; 45 anos; 80 kg; altura: 1,80 m; atividade principal: atendente de telemarketing.

    Csar: homem; 35 anos; 70 kg; altura: 1,65 m; atividade principal: professor.

    Cada uma dessas pessoas ingere uma quantidade diria de alimentos que pode ser convertidaem calorias, ou seja, a unidade de energia que estabelece o valor energtico do alimento. Todaquerem saber qual a quantidade de calorias de que necessitam diariamente. Para saber a respostasiga os procedimentos propostos a seguir.

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    1. Inicialmente, calcule o gasto energtico basal (GEB) de cada uma dessas pessoas com base nafrmulas propostas por Harre Benedict (1919).

    MulherGEB = 665 + (9,6 Pi) + (1,7 A) (4,7 i)

    HomemGEB = 66,5 + (13,7 Pi) + (5 A) (6,8 i)

    Pi = massa corprea atual ou ideal (kg); A = altura (cm); i = idade (em anos)

    Observaes: considere que todos tm o peso ideal. Lembre-se de que a altura dever ser anotadem centmetros.

    2. Calcule tambm a necessidade energtica total (NET):

    NET = GEB fator atividade (conforme os dados da tabela)

    Fator atividade Homem Mulher

    Leve (trabalho sentado sem variao detemperatura, ex.: trabalho em um escritrio)

    1,55 1,56

    Moderado (mescla atividade sentada e em p, ex.:professor)

    1,78 1,64

    Intenso (necessita de esforo basal e/ou sofrevariao de temperatura, ex.: pedreiro)

    2,10 1,82

    3. Utilize a tabela para registrar o resultado dos seus clculos:

    Gasto e necessidadede energia

    Ana Silvana Carlos Antnio Cibele Csar

    GEB

    NET

    Aps a realizao dos clculos, responda s questes a seguir.

    a) Compare homens e mulheres: h diferenas entre as necessidades energticas dirias dodois sexos?

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    b) Compare os dados de Silvana e Ana. Elas apresentam dados bem semelhantes quanto caractersticas fsicas e idade. Por que suas necessidades energticas so diferentes?

    c) Caso Cibele tenha uma dieta diria de aproximadamente 2 000 kcal, o que vai ocorrer?

    d) Caso Ana mantenha a mesma ingesto de alimentos (aproximadamente 2 500 kcal diriase mude de emprego, iniciando atividade de secretria, o que esperado?

    e) O gasto energtico basal (GEB) utilizado por nosso organismo para quais funes?

    PESQUISA EM GRUPO

    Voc tem fome de qu?

    Em grupo, analise o Guia de bolso do consumidor saudvel, uma publicao da Agncia Nacionade Vigilncia Sanitria (Anvisa). Voc pode consult-lo no sitedisponvel em: . Acesso em: 29 maio 2013.

    Depois, responda:

    1. De acordo com o guia, quais so os passos para uma dieta saudvel? Converse com seus colegaa respeito e relacione os passos aos hbitos de cada um de vocs.

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    Grupo 1

    Grupo 2

    Grupo 4

    Grupo 5

    Grupo 7Grupo 8

    Grupo 6

    Grupo 3

    GUIA DE BOLSO DO CONSUMIDOR SAUDVEL

    PASSO 1

    PASSO 2

    PASSO 3

    PASSO 4

    Agora os rtulos de alimentos e bebidas embaladas apresentam infor-maes nutricionais. Dessa forma, voc poder escolher alimentos maissaudveis.

    Siga os 4 passos do Consumidor Saudvel.

    Conhea a Pirmide dosAlimentos:

    Classifique o produto a partir da PIRMIDE DOSALIMENTOS para conferir a quantidade mdia decalorias que cada poro deve conter.

    Confira todas as informaes obrigatrias nosrtulos de alimentos

    Siga as dicas abaixo para fazer escolhas adequadas:

    Esta a PIRMIDE DOS ALIMENTOS. Ela o nosso guia para uma alimentao saudvel.

    LEMBRE-SE! A escolha adequada dos alimentos traz sade para voc e sua famlia.

    Grupo de Alimentos Calorias Propostas(por poro)Node pores por dia

    2500 Kcal

    Grupo 1 Cereais, pes, razes e tubrculos 150 Kcal 8 pores/dia

    Grupo 2 Hortalias 15 Kcal 3 pores/dia

    Grupo 3 Frutas e suco de frutas 70 Kcal 3 pores/dia

    Grupo 4 Leites, queijos, iogurtes 120 Kcal 3 pores/dia

    Grupo 5 Carnes e ovos 130 Kcal 2 pores/dia

    Grupo 6 Leguminosas 55 Kcal 1 poro/dia

    Grupo 7 leos e gorduras 120 Kcal 2 pores/dia

    Grupo 8 Acares, balas, chocolates, salgadinhos 80 Kcal 2 pores/dia

    Soma das calorias 2500 Kcal

    VALOR CALRICO a soma da energia dos carboidratos, protenas e gorduras.

    CARBOIDRATOSPresentes em massas, arroz, acar de mesa, pes, frutas, farinhas, tubrculoe doces em geral, entre outros alimentos.

    PROTENASPodemos encontr-las em carnes, ovos, leites e derivados e feijes, entre outrosalimentos.

    GORDURAS TOTAIS a soma de todos os tipos de gorduras.

    GORDURAS SATURADASTipo de gordura presente em alimentos de origem animal. Ex: carnesbacon, pele de frango, queijos, leite, manteiga, sorvetes, requeijo, iogurte.

    COLESTEROLTipo de gordura somente presente em alimentos de origem animal. Ex: fgado eoutras vsceras, gema e gorduras de alimentos derivados do leite.

    FIBRAS Tipo de carboidrato presente em muitos alimentos de origem vegetal, como frutas ehortalias, pes integrais e outros.

    CLCIOMicronutriente importante para a sade dos ossos e dentes. Ex: leite, queijos, iogurtesbrcolis, peixe e nozes.

    FERRO Micronutriente importante na formao do sangue. As carnes, feijes e vegetais de folhaverde-escuras so exemplos de alimentos ricos em ferro.

    SDIOComo todos os outros nutrientes, deve ser consumido na quantidade certa. Um alimentoque apresenta sdio o sal.

    Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria / Universidade de Braslia - Depto. de Nutrio

    INFORMAO NUTRICIONALPoro de g/ml (medida caseira)

    QUANTIDADE POR PORO % VD (*)

    Valor Calrico kcal %

    Carboidratos g %

    Protenas g %

    Gorduras Totais g %

    Gorduras Saturadas g %

    Colesterol mg %

    Fibra Alimentar g %

    Clcio mg %

    Ferro mg %

    Sdio mg %* Valores Dirios de referncia com base em uma dieta de 2500 kcal

    No exceda a quantidade de Kcal.Confira o mximo de Kcal permitida

    para cada grupo de alimento.

    Mximo de 480mgpor poro ou

    mnimo de 2400mpor dia. No

    ultrapasse os 100%VD por dia

    Consuma20g por dia

    CristinaYumi

    Alcance os100% dos

    valoresdirios

    No ultrapasse os 100%dos valores dirios

    2. Neste guia, so apresentados os principais grupos de nutrientes: carboidratos, protenas, lipdios (gorduras) e sais minerais (de clcio, de sdio, de ferro etc.). Quais so as principaiscaractersticas de cada um desses grupos? Cite exemplos de alimentos ricos em cada um delesSe necessrio, complemente as informaes pesquisando em livros didticos ou em sites.

    Nutrientes Funes Alimentos ricos neste nutriente

    Carboidratos

    Lipdios

    Protenas

    Sais minerais

    Guia de bolso do consumidor saudvel, uma publicao da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (Anvisa).Disponvel em: . Acesso em: 29 maio 2013.

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    3. Atente para o passo 4, que trata de rtulos alimentares. Observe que a ltima coluna de umrtulo corresponde porcentagem do valor dirio necessrio daquele nutriente ou valor calrico (dados baseados em uma dieta mdia de 2 500 kcal). Analise os rtulos dos produtos A, Be C e depois responda s questes.

    a) Qual dos produtos (A, B ou C) corresponde tabela nutricional de uma embalagem dleite? Justique a sua escolha.

    b) Entre os produtos B e C, qual tem o maior valor calrico? Justique com os valores.

    INFORMAO NUTRICIONALPORO DE 200 ml (1 copo)

    QUANTIDADE POR PORO % VD (*)

    Valor energtico 118 kcal ou 496 kJ 6

    Carboidratos 8,4 g 3

    Protenas 7,0 g 9

    Gorduras Totais 6,2 g 11

    Gorduras Saturadas 4,0 g 18

    Gorduras Trans 0,3 g

    Fibra Alimentar 0 g 0

    Sdio 80 mg 3

    Clcio 210 mg 21

    * VD = Valores Dirios com base em uma dieta de 2 000 kcal ou 8 400 kJ. Seus valores dirios podemser maiores ou menores, dependendo de suas necessidades energticas.

    INFORMAONUTRICIONAL

    PORO DE 30 g

    (4 biscoitos)

    QUANTIDADEPOR PORO

    VD(*)

    QUANTIDADEPOR PORO

    VD(*)

    Valor energtico142 kcal= 596 kJ

    7% Gorduras Saturadas 2,8 g 13%

    Carboidratos 20 g 7% Gordura trans 0,7 g **

    Protenas 1,9 g 3% Fibras alimentares 1,1 g 4%

    Gorduras Totais 6,0 g 11% Sdio 75 mg 3%

    * VD = Valores Dirios com base em uma dieta de 2 000 kcal ou8400kJ. Seus valores dirios podem ser maiores ou menores,dependendo de suas necessidades energticas.** VD no estabelecido.

    INFORMAO NUTRICIONALPoro de 120 g (1 unidade)

    Valor energtico 84 kcal = 353 kJ; Carboidratos

    20 g, dos quais: *Acares 13 g; Protenas 0,7 g;

    Gorduras totais 0 g; Gorduras

    saturadas 0 g; Gorduras trans no contm;

    Fibra alimentar 1,8 g; Sdio 0 mg.

    * Acares naturalmente presentes nasmatrias-primas. Este no um alimentocom valor energtico reduzido.

    Produto A Produto B

    Produto C

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    c) Sabendo que uma criana de 9 anos necessita de aproximadamente 1 500 kcal diriasquantas pores de produto B deveriam ser ingeridas por dia por essa criana? (Considereque a criana se alimente exclusivamente do produto B em um dia.)

    d) Quais so os principais nutrientes presentes no produto B? Descreva a importncia de cadum deles para o nosso organismo.

    LIO DE CASA

    Ao passar pelo sistema digestrio, os alimentos so modificados. Pesquise em livros didticos ocaptulos relativos ao sistema digestrio e responda s questes a seguir.

    1. Descreva onde ocorrem e quais so as principais transformaes processadas nos alimentos.

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    2. Preencha o quadro a seguir com as respectivas enzimas digestivas humanas.

    Suco digestivo Enzimas pH timoLocal de

    atuao

    Substrato

    digeridoAmilase salivar Boca Polissacardio

    Suco gstrico cido Protenas

    Suco pancretico Tripsina Intestino delgado

    Suco pancretico Amilopsina Alcalino Polissacardio

    Suco pancretico Lipase Intestino delgado

    Suco