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Tatiane Wagner Arquitetura Eireli Cnpj: 09.473.909/0001-31 IM. 118 66 71 IE 181.373.123.111 16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 16 7813 05 20 [email protected] [email protected] Rua Nove de Julho, 1793, Centro Cep: 14 801 -295- Araraquara -SP INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS CADERNO TÉCNICO PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE SALAS DE LABORATÓRIOS SOB A EDIFICAÇÃO EXISTENTE DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, NAS DEPENDÊNCIAS DO CAMPUS MACHADO, SITUADO NA RODOVIA MACHADO PARAGUAÇÚ KM 03 - MACHADO-SP SETEMBRO/2015

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

SUL DE MINAS GERAIS

CADERNO TÉCNICO

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE SALAS DE LABORATÓRIOS SOB A

EDIFICAÇÃO EXISTENTE DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, NAS

DEPENDÊNCIAS DO CAMPUS MACHADO, SITUADO NA RODOVIA

MACHADO PARAGUAÇÚ KM 03 - MACHADO-SP

SETEMBRO/2015

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CONTRATANTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

SUL DE MINAS GERAIS - IFSULDEMINAS - CAMPUS MACHADO

OBRA: PROJETOS PARA CONSTRUÇÃO DE SALAS DE LABORATÓRIOS

LOCAL: CAMPUS MACHADO

INTRODUÇÃO

A Tatiane Wagner Arquitetura Eireli, com sede na Rua Nove de Julho, n.º 1793,

CEP: 14801-295, Centro, no município de Araraquara - SP, inscrita no CNPJ-MF com n.º

09.473.909/0001-31, IE n.º 181.373.123.111, vem apresentar o seu CADERNO TÉCNICO,

para os serviços em epígrafe:

Levantamento Topográfico;

Estudo Preliminar e Anteprojeto;

Projeto de Arquitetura;

Projeto de Intervenções;

Projeto de Terraplenagem;

Projeto de Instalações Hidráulicas Sanitária e Esgoto e Águas Pluviais;

Projeto de Combate a Incêndio;

Projeto de Instalações Elétricas e Luminotécnico;

Projeto de Proteção Contra Descargas Atmosféricas - SPDA;

Projeto de Instalação de Rede de Lógica e Energia Estabilizada, Telefonia, Alarme e

Sonorização;

Caderno Técnico (Memoriais Descritivo);

Planilha Orçamentária, Cronograma Físico-Financeiro, BDI.

____________________________________

Tatiane Wagner Arquitetura Eireli

Arquiteta Tatiane Grecco Wagner – Diretora

CAU SP n.º A37536-5

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SUL DE MINAS GERAIS

RELATÓRIO TÉCNICO

LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE SALAS DE LABORATÓRIOS SOB A

EDIFICAÇÃO EXISTENTE DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, NAS

DEPENDÊNCIAS DO CAMPUS MACHADO, SITUADO NA RODOVIA

MACHADO PARAGUAÇÚ KM 03 - MACHADO-SP

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METODOLOGIA DESCRITIVA

O levantamento topográfico realizado tem como objetivo a verificação de área e a

sua delimitação, juntamente com as devidas curvas de níveis, para a elaboração dos

projetos, para a futura construção das salas de laboratório no Campus Machado.

Os trabalhos foram desenvolvidos no período de 16/07/2015 a 20/07/2015,

abrangendo as atividades de levantamento planialtimétrico cadastral com as indicações das

dimensões e cotas do terreno e suas curvas de nível, levantamento e cadastro de detalhes

internos e das imediações amarrados com referencial de distância e nível, com a utilização

de um GPS marca Etrex 30 de alta sensibilidade, Estação Total Topcon GTS229 e demais

equipamentos e acessórios topográficos.

A apresentação dos trabalhos contempla planta de situação do terreno com

dimensões do terreno, planta com as curvas de nível do terreno e de suas imediações,

planta com o cadastro de elementos do terreno e de suas imediações e tabela de

coordenadas.

O levantamento partiu-se da estação inicial com as coordenadas obtidas através do

GPS e adotando o critério de levantamento pelo método de irradiação de pontos a partir das

estações. Para os cálculos foi realizado o processamento e desenhos com a utilização do

software TopoEVN versão 6.9.5.21 e software AutoCad 2014, executados mediante a

poligonais fechadas, com os seguintes resultados:

erro linear relativo de 1:17.300

erro linear absoluto de 0,014 m

erro de fechamento angular de 00º00'21"

declinação magnética de -21º39'57.150177" (ponto E0 - 20/07/2015)

coordenadas geodésicas ponto E0 - Elipsóide SAD 69

latitude φ = 21º41'58.824398"S

longitude λ = 45º53'21.226024"W

área levantada de 5.245,77 m²

NORMAS TÉCNICAS

Para execução dos serviços topográficos foram observadas as seguintes normas

técnicas:

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133. Execução de

Levantamento topográfico. Rio de Janeiro, maio de 1994.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166. Rede de

referencia cadastral municipal - Procedimento. Rio de Janeiro, agosto de 1998.

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TABELA DE COORDENADAS DOS PONTOS LEVANTADOS

Est. P.V. Desc. *Azim. Calc. *Dist. Calc. *Coord. E(X) *Coord. N(Y) *Cota Z E0 1 C.CX. 124º19'03" 100,0400 408.147,4404 7.600.172,3424 862,1500 E0 2 C.CX. 124º14'53" 99,1650 408.146,6153 7.600.172,6576 862,1560 E0 3 C.CX. 123º50'55" 99,3160 408.146,9160 7.600.173,2987 862,1580 E0 4 C.CX. 123º56'12" 100,0980 408.147,6454 7.600.172,9778 862,1410 E0 5 PASSEIO 123º34'51" 98,8053 408.146,5175 7.600.173,8612 862,4390 E0 6 M.FIO 124º18'42" 99,2660 408.146,6888 7.600.172,5275 862,0050 E0 7 M.FIO 124º33'12" 98,9988 408.146,3332 7.600.172,1815 862,2520 E0 8 POSTE 129º19'36" 103,7278 408.148,5953 7.600.162,7752 862,5690 E0 9 M.FIO 129º06'04" 104,6153 408.149,5659 7.600.162,8912 862,4480 E0 10 M.FIO 129º14'07" 86,4713 408.132,2353 7.600.168,2674 862,4110 E0 11 M.FIO 123º55'10" 85,0534 408.132,9751 7.600.176,3126 862,3820 E0 12 PASSEIO 122º48'56" 85,4734 408.133,7311 7.600.177,8303 862,3980 E0 13 C.RAMPA 122º05'12" 74,6264 408.123,2900 7.600.180,9404 862,3710 E0 14 C.RAMPA 122º03'18" 74,3535 408.123,0297 7.600.181,0321 862,3610 E0 15 C.RAMPA 121º45'04" 70,8535 408.119,6617 7.600.182,0589 862,3400 E0 16 C.RAMPA 121º43'51" 70,5995 408.119,4165 7.600.182,1299 862,3390 E0 17 C.RAMPA 121º15'19" 70,9254 408.119,8419 7.600.182,6498 862,3670 E0 18 C.RAMPA 121º34'08" 74,4164 408.123,2075 7.600.181,6410 862,3810 E0 19 C.RAMPA 117º35'18" 75,1774 408.124,7146 7.600.186,6708 863,5030 E0 20 C.RAMPA 117º46'42" 75,1345 408.124,6439 7.600.186,4280 863,5000 E0 21 C.RAMPA 117º17'33" 71,7476 408.121,3460 7.600.187,4191 863,5100 E0 22 C.RAMPA 117º02'21" 71,4797 408.121,1123 7.600.187,7618 863,5050 E0 23 M.FIO 122º58'59" 69,9247 408.118,4580 7.600.180,7534 862,2780 E0 24 M.FIO 129º29'26" 69,3310 408.115,8385 7.600.173,2728 862,4490 E0 25 POSTE 129º44'48" 68,9093 408.115,3409 7.600.173,1126 862,5530 E0 26 M.FIO 129º49'04" 56,7917 408.103,8283 7.600.176,8946 862,4570 E0 27 M.FIO 121º52'49" 57,7410 408.106,7458 7.600.184,3260 862,1340 E0 28 PASSEIO 120º04'35" 57,8758 408.107,1869 7.600.186,0968 862,2200 E0 29 M.FIO 119º52'09" 44,0350 408.093,5351 7.600.188,3833 862,0520 E0 30 PASSEIO 117º35'27" 44,4240 408.094,1503 7.600.190,0762 862,1310 E0 31 C.ESC. 117º26'05" 42,6570 408.092,4069 7.600.190,3875 862,1240 E0 32 C.ESC. 114º09'13" 43,1510 408.093,0947 7.600.192,7971 862,1070 E0 33 C.ESC. 114º44'50" 44,7910 408.094,7065 7.600.192,2500 862,1100 E0 34 C.ESC. 113º28'41" 41,1351 408.091,1033 7.600.193,3845 863,1070 E0 35 C.ESC. 116º55'58" 40,5780 408.090,3770 7.600.190,9659 863,1030 E0 36 C.ESC. 116º33'36" 40,6153 408.090,4395 7.600.191,2252 863,2390 E0 37 C.ESC. 113º48'18" 41,0373 408.090,9957 7.600.193,1543 863,2440 E0 38 C.ESC. 113º41'38" 40,8324 408.090,7946 7.600.193,2427 863,2400 E0 39 C.RAMPA 109º15'21" 41,7584 408.091,7336 7.600.196,4365 863,5090 E0 40 C.PILAR 108º56'09" 41,8349 408.091,8014 7.600.196,6727 863,5230 E0 41 C.RAMPA 107º02'30" 37,5888 408.087,4885 7.600.197,7435 863,5060 E0 42 C.RAMPA 112º02'58" 36,3048 408.086,3011 7.600.194,4790 863,2240 E0 43 C.RAMPA 115º02'22" 35,9267 408.085,8472 7.600.192,6114 863,2230 E0 44 C.RAMPA 104º17'55" 20,0828 408.069,9362 7.600.197,4227 861,8550 E0 45 C.RAMPA 104º54'28" 19,9898 408.069,8684 7.600.197,2003 861,8530 E0 46 C.RAMPA 101º44'14" 17,6167 408.067,3756 7.600.197,9047 861,8630 E0 47 C.RAMPA 101º20'04" 17,4658 408.067,2062 7.600.198,0007 861,8680 E0 48 C.RAMPA 95º42'28" 18,5709 408.067,8938 7.600.199,9689 861,8730 E0 49 M.FIO 130º18'25" 42,5536 408.090,2159 7.600.181,0899 862,2600 E0 50 M.FIO 130º49'07" 34,8070 408.082,7919 7.600.183,3289 862,0810 E0 51 POSTE 131º26'55" 33,7949 408.081,7120 7.600.183,3189 862,3430 E0 52 M.FIO 116º51'28" 32,5519 408.082,3948 7.600.191,8063 862,0020 E0 53 M.FIO 109º05'21" 19,4877 408.069,4741 7.600.195,7271 861,8530 E0 54 C.RAMPA 110º33'29" 19,3121 408.069,3107 7.600.195,2255 861,8080 E0 55 C.RAMPA 107º10'57" 16,4443 408.066,4034 7.600.196,1600 861,7800 E0 56 M.FIO 105º37'49" 16,6483 408.066,5690 7.600.196,6238 861,8350 E0 57 PASSEIO 100º40'57" 17,4980 408.067,2025 7.600.198,2023 861,8900 E0 58 PASSEIO 95º41'18" 14,8148 408.064,2733 7.600.198,9688 861,8860 E0 59 M.FIO 101º08'47" 14,1220 408.063,9040 7.600.197,4719 861,8370 E0 60 B.L. 95º43'17" 14,3311 408.063,8095 7.600.198,8313 861,8390 E0 61 B.L. 96º56'06" 14,1691 408.063,7305 7.600.198,4979 861,8410 E0 62 B.L. 95º00'14" 13,4225 408.062,8880 7.600.198,7500 861,8140 E0 63 B.L. 93º41'46" 13,6144 408.062,9821 7.600.199,1011 861,8080 E0 64 B.L. 100º20'58" 13,6542 408.063,4089 7.600.197,5768 861,6760 E0 65 B.L. 98º59'44" 13,0775 408.062,7807 7.600.197,7707 861,6620 E0 66 M.FIO 85º10'35" 10,6560 408.059,5734 7.600.199,6798 861,6630 E0 67 PASSEIO 81º50'04" 12,2130 408.060,6409 7.600.200,9942 861,6940 E0 68 PASSEIO 59º10'15" 12,6750 408.057,7937 7.600.204,9958 861,1880

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E0 69 M.FIO 55º59'10" 10,8910 408.056,2092 7.600.203,9477 861,1410 E0 70 M.FIO 41º35'17" 13,0144 408.054,5282 7.600.207,2013 860,6340 E0 71 PASSEIO 46º02'40" 14,2453 408.055,9791 7.600.207,9298 860,7160 E0 72 M.FIO 30º59'50" 18,4182 408.053,1254 7.600.213,1511 859,6510 E0 73 M.FIO 25º58'02" 23,3420 408.051,9289 7.600.218,2622 858,9970 E0 74 M.FIO 27º28'45" 24,3458 408.052,6513 7.600.219,2011 858,9470 E0 75 M.FIO 25º15'57" 25,0011 408.051,7608 7.600.219,9390 858,8210 E0 76 M.FIO 23º37'04" 26,4713 408.051,1042 7.600.221,4483 858,6190 E0 77 M.FIO 21º33'17" 30,3681 408.050,1735 7.600.225,3677 858,1950 E0 78 C.RAMPA 21º24'53" 30,4126 408.050,0995 7.600.225,4125 858,0410 E0 79 C.RAMPA 20º20'34" 31,6331 408.049,5117 7.600.226,6293 857,9500 E0 80 C.RAMPA 21º24'21" 32,8668 408.050,1024 7.600.227,8667 858,1270 E0 81 C.RAMPA 23º38'12" 32,3282 408.051,3591 7.600.227,2997 858,1390 E0 82 M.FIO 20º39'50" 32,3301 408.049,6821 7.600.227,3286 858,0150 E0 83 M.FIO 19º25'32" 35,4694 408.048,8849 7.600.230,4519 857,6850 E0 84 M.FIO 19º59'34" 36,5627 408.049,2123 7.600.231,5543 857,6130 E0 85 M.FIO 22º50'07" 41,5694 408.051,1665 7.600.236,5531 857,2710 E0 86 C.PILAR 36º17'41" 35,6598 408.059,2700 7.600.229,4339 858,0160 E0 87 C.PISO. 34º57'11" 36,1509 408.058,5777 7.600.230,1186 858,0160 E0 88 C.PISO. 33º48'14" 33,3427 408.057,2602 7.600.227,5427 857,9990 E0 89 C.PILAR 35º17'23" 33,0288 408.058,0253 7.600.227,0390 857,8570 E0 90 C.EDIF. 33º15'39" 32,4571 408.056,7668 7.600.226,7439 857,8260 E0 91 C.PISO. 29º16'11" 33,1230 408.054,6341 7.600.227,7972 858,1480 E0 92 C.PILAR 27º52'25" 31,2890 408.053,6214 7.600.226,0788 858,1840 E0 93 C.PILAR 21º41'25" 32,8186 408.050,2652 7.600.227,8176 858,1210 E0 94 M.FIO 5º11'10" 28,7972 408.042,0425 7.600.222,6760 858,5430 E0 95 M.FIO 6º01'41" 28,0157 408.042,6550 7.600.222,0358 858,5470 E0 96 M.FIO 5º58'38" 26,6944 408.042,9786 7.600.220,7545 858,7150 E0 97 M.FIO 1º02'26" 19,6181 408.043,2302 7.600.213,4131 859,6530 E0 98 M.FIO 345º36'25" 11,1016 408.043,5342 7.600.204,0245 861,3540 E0 99 M.FIO 342º13'34" 10,2466 408.043,5514 7.600.202,9630 861,4780 E0 100 M.FIO 320º51'53" 16,7341 408.035,4552 7.600.203,2752 861,9000 E0 101 PASSEIO 324º10'08" 17,3649 408.035,4269 7.600.204,4428 861,8800 E0 102 M.FIO 292º03'25" 14,8594 408.035,1421 7.600.195,2152 862,2040 E0 103 B.L. 292º10'03" 13,3110 408.036,6908 7.600.195,2184 862,0840 E0 104 B.L. 292º15'27" 13,7840 408.036,2182 7.600.195,2479 862,0760 E0 105 B.L. 294º14'56" 13,8009 408.036,2183 7.600.195,7275 862,1280 E0 106 B.L. 294º19'17" 13,2979 408.036,7215 7.600.195,7178 862,1300 E0 107 PASSEIO 288º06'46" 16,4342 408.033,5901 7.600.194,1072 862,2420 E0 108 PASSEIO 284º49'26" 7,9840 408.042,0658 7.600.194,1096 862,2010 E0 109 M.FIO 292º14'45" 6,6879 408.043,3132 7.600.195,1189 862,1190 E0 110 POSTE 231º39'17" 2,1737 408.048,8991 7.600.193,1257 861,9990 E0 111 M.FIO 222º20'00" 1,7078 408.049,3850 7.600.193,4068 862,0500 E0 112 M.FIO 133º37'37" 18,6119 408.067,2076 7.600.187,9077 862,1450 E0 113 M.FIO 130º57'48" 33,5129 408.081,5443 7.600.183,6831 862,1720 E0 114 POSTE 131º27'01" 33,8080 408.081,7239 7.600.183,3134 862,3370 E0 115 C.PILAR 61º36'10" 17,2425 408.061,1696 7.600.208,1356 863,5330 E0 116 C.PILAR 62º22'25" 17,3367 408.061,4072 7.600.208,0551 863,5340 E0 117 C.PILAR 64º57'14" 15,2134 408.060,5157 7.600.205,9940 863,5000 E0 118 COTA 66º13'53" 16,8808 408.061,9374 7.600.206,9357 863,5260 E0 119 COTA 90º41'01" 24,4330 408.072,8792 7.600.203,5741 863,5250 E0 120 COTA 104º23'00" 36,8462 408.086,5837 7.600.199,3908 863,5310 E0 121 M.PAREDE 108º27'20" 47,2801 408.097,2248 7.600.197,2863 863,5480 E0 122 COTA 111º40'16" 52,1939 408.102,1924 7.600.194,5957 863,5250 E0 123 COTA 114º43'02" 63,3813 408.113,2638 7.600.191,1417 863,5320 E0 124 COTA 116º51'09" 74,6382 408.124,2787 7.600.187,6839 863,5100 E0 125 COTA 118º25'32" 85,8670 408.135,1903 7.600.184,2406 863,5120 E0 126 COTA 119º22'03" 97,2214 408.146,2418 7.600.181,2338 863,5090 E0 127 C.PILAR 118º57'50" 98,4610 408.147,5647 7.600.181,7451 863,4810 E0 128 C.PILAR 118º56'12" 98,1465 408.147,2594 7.600.181,8337 863,5140 E0 129 C.PILAR 120º14'54" 98,1571 408.146,9429 7.600.179,6092 863,5400 E0 130 C.PILAR 120º13'40" 97,8326 408.146,6280 7.600.179,6948 863,5030 E0 131 PE 100º32'41" 17,4587 408.067,1562 7.600.198,2363 860,8590 E0 132 PE 95º24'43" 14,7636 408.064,2047 7.600.199,0237 860,9820 E0 133 PE 83º03'48" 12,3401 408.060,8791 7.600.200,8245 860,4250 E0 134 PE 61º32'41" 12,5097 408.058,0941 7.600.204,5383 860,7190 E0 135 PE 46º03'43" 14,2107 408.055,9685 7.600.207,8966 860,5720 E0 136 EX-CAN 91º18'19" 14,5269 408.063,6575 7.600.199,9499 860,2410 E0 137 CANALETA 91º43'24" 14,6709 408.063,8291 7.600.199,8982 860,4360 E0 138 CANALETA 90º58'00" 14,3399 408.063,4527 7.600.199,9658 860,4360 E0 139 CANALETA 83º08'11" 16,1655 408.064,2612 7.600.202,6119 859,5650 E0 140 CANALETA 84º04'10" 16,4102 408.064,6010 7.600.202,4904 859,5880 E0 141 MTUBO 95º56'04" 21,9587 408.071,1811 7.600.200,7917 859,5580

Page 7: CADERNO TÉCNICO - mch.ifsuldeminas.edu.br · O levantamento topográfico realizado tem como objetivo a verificação de área e a sua delimitação, juntamente com as devidas curvas

Tatiane Wagner Arquitetura Eireli ‖ Cnpj: 09.473.909/0001-31 ‖ IM. 118 66 71 ‖ IE 181.373.123.111

16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

Rua Nove de Julho, 1793, Centro Cep: 14 801 -295- Araraquara -SP

E0 142 MTUBO 92º00'02" 22,7167 408.071,4497 7.600.202,4808 859,6720 E0 143 CANALETA 92º03'17" 19,2740 408.068,2050 7.600.201,3298 859,3960 E0 144 CANALETA 91º06'33" 19,4644 408.068,2768 7.600.201,6949 859,3930 E0 145 MTUBO 81º19'07" 15,9784 408.063,8504 7.600.202,9672 859,4580 E0 146 MTUBO 76º54'53" 17,2507 408.064,2487 7.600.204,7244 859,6190 E0 147 CANALETA 77º41'37" 14,7796 408.062,3197 7.600.203,1647 859,3330 E0 148 CANALETA 76º50'20" 15,0764 408.062,4415 7.600.203,5151 859,3310 E0 149 CANALETA 69º18'50" 14,0439 408.060,4509 7.600.204,3815 859,2660 E0 150 CANALETA 69º39'08" 13,6950 408.060,2450 7.600.204,0880 859,2580 E0 151 TUBO 69º28'56" 13,8077 408.060,3021 7.600.204,1935 859,0740 E0 152 PE 62º48'21" 14,1782 408.059,4093 7.600.205,6060 859,5130 E0 153 C.PILAR 64º56'31" 15,2455 408.060,5357 7.600.206,0193 859,7360 E0 154 TUBO 34º04'27" 20,1913 408.054,4895 7.600.214,6859 858,8380 E0 155 CANALETA 34º30'04" 20,2995 408.054,6609 7.600.214,7572 859,0330 E0 156 CANALETA 33º45'56" 20,0502 408.054,3527 7.600.214,5721 859,0310 E0 157 CANALETA 26º13'28" 24,0936 408.052,0988 7.600.219,0020 858,9520 E0 158 CANALETA 27º04'06" 24,2898 408.052,4719 7.600.219,1637 858,9240 E0 E1 VANTE 33º29'55" 26,9329 408.055,7251 7.600.221,3360 858,4330 E1 E0 RE 26,8700 E1 159 C.PILAR 147º48'03" 9,5917 408.063,4267 7.600.215,6008 859,5520 E1 160 C.PILAR 145º25'08" 9,4828 408.063,5675 7.600.215,9871 859,4620 E1 161 C.PILAR 145º07'50" 9,7606 408.063,8248 7.600.215,8716 859,5720 E1 162 COTA 180º42'28" 14,9975 408.060,9806 7.600.207,2701 859,6820 E1 163 COTA 171º29'27" 12,6377 408.061,9921 7.600.210,3426 859,6480 E1 164 COTA 156º17'55" 10,4314 408.063,0905 7.600.213,9308 859,6290 E1 165 PE-CR 148º54'26" 5,0437 408.059,7154 7.600.218,2331 859,0900 E1 166 CR 107º39'24" 8,3574 408.064,0648 7.600.221,8366 859,2900 E1 167 CR 97º39'41" 12,0554 408.067,4427 7.600.224,1438 859,2300 E1 168 CR 99º10'00" 15,3791 408.070,7633 7.600.224,5295 858,8230 E1 169 CR 113º53'22" 21,2314 408.076,9321 7.600.220,3300 859,3140 E1 170 COTA 126º14'17" 20,4069 408.075,4343 7.600.216,0307 859,2600 E1 171 C.PILAR 135º59'49" 20,6587 408.074,4817 7.600.212,6606 859,4770 E1 172 C.PILAR 132º33'51" 36,8192 408.090,0192 7.600.207,9193 859,4070 E1 173 C.CX. 127º09'07" 32,6520 408.087,1225 7.600.212,3573 859,4320 E1 174 C.CX. 128º22'55" 32,6249 408.086,8971 7.600.211,6933 859,4350 E1 175 C.CX. 128º20'35" 31,8054 408.086,1204 7.600.211,9556 859,4400 E1 176 C.CX. 127º05'17" 31,8222 408.086,3343 7.600.212,6190 859,4440 E1 177 C.CX. 127º16'09" 37,8185 408.092,0695 7.600.210,8653 859,4470 E1 178 C.CX. 128º20'19" 37,8021 408.091,8524 7.600.210,1936 859,4640 E1 179 C.CX. 128º15'51" 35,9993 408.090,1431 7.600.210,7687 859,4680 E1 180 C.CX. 127º13'29" 35,9766 408.090,3071 7.600.211,4011 859,4560 E1 181 C.CX. 127º10'54" 42,0889 408.096,1913 7.600.209,7470 859,4400 E1 182 C.CX. 128º10'52" 42,0517 408.095,9478 7.600.209,0538 859,4510 E1 183 C.CX. 128º08'07" 41,3052 408.095,2433 7.600.209,3030 859,4620 E1 184 C.CX. 127º08'39" 41,3076 408.095,4476 7.600.209,9877 859,4470 E1 185 CR 119º09'10" 33,5955 408.088,9983 7.600.216,6838 859,2330 E1 186 CR 121º18'47" 44,6707 408.099,7041 7.600.213,4932 859,4330 E1 187 ARRIMO 125º09'10" 52,4400 408.106,6224 7.600.208,6958 859,6000 E1 188 PE 124º43'31" 52,5584 408.106,8303 7.600.209,0483 858,9450 E1 189 ARRIMO 124º22'35" 45,4483 408.099,9803 7.600.210,9772 859,5570 E1 190 PE 123º51'52" 45,5267 408.100,1475 7.600.211,3559 859,0810 E1 191 CR 121º22'09" 45,1307 408.100,1492 7.600.213,3691 859,3830 E1 192 PE 122º13'22" 47,0735 408.101,9330 7.600.212,3376 858,6020 E1 193 PV 122º40'13" 47,7462 408.102,5208 7.600.211,8435 858,7030 E1 194 PV 122º52'13" 49,1936 408.103,9051 7.600.211,3881 858,6660 E1 195 PV 123º05'39" 50,4562 408.105,1015 7.600.210,9403 858,6980 E1 196 MTUBO 124º43'17" 50,2622 408.104,5983 7.600.209,5876 859,0850 E1 197 MTUBO 124º22'04" 50,2629 408.104,6705 7.600.209,8893 859,0950 E1 198 MTUBO 123º38'04" 50,3470 408.104,8948 7.600.210,4986 858,5280 E1 199 MTUBO 124º39'05" 49,6696 408.104,0361 7.600.209,7849 858,6290 E1 200 PE 123º10'52" 52,7082 408.107,2889 7.600.210,3990 858,7640 E1 201 MTUBO 122º52'05" 48,4466 408.103,1738 7.600.211,5407 858,6960 E1 E2 VANTE 122º40'40" 35,2671 408.090,2880 7.600.214,3130 859,3760 E1 202 C.CX. 180º14'20" 13,6057 408.060,5969 7.600.208,6131 859,6280 E1 203 C.CX. 148º42'45" 8,9660 408.062,8382 7.600.215,8597 859,5500 E2 E1 RE 35,3180 E2 204 MTUBO 242º16'30" 6,9219 408.085,7425 7.600.209,0927 859,5650 E2 205 MTUBO 240º49'53" 6,7719 408.085,9711 7.600.209,0954 859,5530 E2 206 MTUBO 205º00'13" 6,4286 408.089,8646 7.600.207,8983 859,4960 E2 207 MTUBO 208º35'19" 5,6002 408.089,5704 7.600.208,7589 859,4970 E2 208 MTUBO 198º07'02" 6,6894 408.090,6510 7.600.207,6334 859,4790 E2 209 MTUBO 191º43'27" 6,2140 408.091,3139 7.600.208,1842 859,4820 E2 210 MTUBO 172º31'58" 9,0550 408.094,6356 7.600.206,3700 859,5040

Page 8: CADERNO TÉCNICO - mch.ifsuldeminas.edu.br · O levantamento topográfico realizado tem como objetivo a verificação de área e a sua delimitação, juntamente com as devidas curvas

Tatiane Wagner Arquitetura Eireli ‖ Cnpj: 09.473.909/0001-31 ‖ IM. 118 66 71 ‖ IE 181.373.123.111

16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

Rua Nove de Julho, 1793, Centro Cep: 14 801 -295- Araraquara -SP

E2 211 MTUBO 173º31'12" 8,7477 408.094,3552 7.600.206,5683 859,4970 E2 212 FIT-TUBO 230º18'40" 13,5882 408.083,6829 7.600.202,4381 860,5610 E2 213 FIT-TUBO 242º26'38" 7,0415 408.085,6483 7.600.209,0162 860,2550 E2 214 FIT-TUBO 205º06'01" 6,5988 408.089,8423 7.600.207,7292 860,2740 E2 215 FIT-TUBO 210º46'21" 11,5530 408.088,3721 7.600.202,9199 860,5210 E2 216 FIT-TUBO 206º35'47" 11,0513 408.089,2539 7.600.203,3101 860,4630 E2 217 FIT-TUBO 198º35'22" 6,7628 408.090,5992 7.600.207,5573 860,2620 E2 218 FIT-TUBO 188º45'32" 12,7107 408.093,0323 7.600.201,9020 860,3980 E2 219 FIT-TUBO 173º12'09" 9,2796 408.094,6480 7.600.206,1214 860,2540 E2 220 C.PILAR 203º38'18" 6,3708 408.090,0200 7.600.207,9478 859,3990 E2 221 C.PILAR 199º48'31" 6,5106 408.090,4492 7.600.207,8043 859,4240 E2 222 COTA 223º51'57" 6,5693 408.087,7594 7.600.208,2499 859,6890 E2 223 COTA 184º37'05" 7,8410 408.092,5293 7.600.206,7992 859,6950 E2 224 C.PILAR 212º41'07" 16,6904 408.086,9725 7.600.197,9552 859,7260 E2 225 C.PILAR 212º36'20" 16,4022 408.087,0520 7.600.198,2331 859,7040 E2 226 M.PAREDE 211º52'41" 16,4233 408.087,2525 7.600.198,1726 859,6910 E2 227 COTA 232º44'55" 12,5178 408.083,7435 7.600.203,6422 859,6590 E2 228 COTA 238º31'48" 9,0035 408.084,8316 7.600.207,1512 859,6650 E2 229 COTA 205º58'56" 8,5745 408.089,5772 7.600.205,7680 859,6500 E2 230 COTA 209º50'33" 12,4022 408.088,4301 7.600.202,0507 859,6400 E2 231 COTA 189º12'10" 13,9577 408.093,1958 7.600.200,6616 859,6600 E2 232 COTA 179º16'09" 10,7659 408.094,3136 7.600.204,3281 859,6540 E2 233 MTUBO 212º41'15" 16,8418 408.086,9417 7.600.197,8070 859,9100 E2 234 MTUBO 213º52'34" 18,5530 408.086,2253 7.600.196,2103 859,8340 E2 235 CANALETA 213º35'40" 18,5296 408.086,3194 7.600.196,2133 859,7470 E2 236 CANALETA 213º44'56" 18,9118 408.086,1878 7.600.195,8510 859,7380 E2 237 MTUBO 238º43'06" 19,7107 408.078,2913 7.600.198,6735 859,6740 E2 238 MTUBO 240º31'29" 18,1462 408.078,7951 7.600.200,2702 859,7080 E2 239 CANALETA 248º06'02" 21,7159 408.074,4387 7.600.199,4676 859,5150 E2 240 CANALETA 248º42'28" 21,3769 408.074,5322 7.600.199,8656 859,5220 E2 241 CANALETA 259º05'19" 26,3815 408.067,9491 7.600.200,2788 859,8130 E2 242 CANALETA 254º01'50" 24,5780 408.070,7100 7.600.199,4543 859,8340 E2 243 CANALETA 246º14'45" 22,5476 408.074,3393 7.600.198,3746 859,8440 E2 244 CANALETA 237º09'09" 21,0231 408.077,9531 7.600.197,2888 859,8020 E2 245 CANALETA 226º46'52" 20,0745 408.081,6287 7.600.196,2021 859,8760 E2 246 CANALETA 213º08'29" 19,9083 408.086,1780 7.600.194,8335 859,7080 E2 247 C.ESC. 198º31'46" 17,3834 408.091,1062 7.600.196,9488 859,6000 E2 248 C.ESC. 190º40'13" 18,4693 408.093,6718 7.600.196,1563 861,2010 E2 249 C.ESC. 193º26'12" 20,1716 408.093,0223 7.600.194,3275 861,2080 E2 E3 VANTE 130º35'02" 67,0751 408.153,5700 7.600.192,0776 859,9700 E2 250 PE 310º21'07" 29,5661 408.062,3537 7.600.223,9996 858,1040 E2 251 PE 320º17'43" 28,0172 408.065,7997 7.600.227,9250 857,9790 E2 252 PE 330º36'25" 25,1643 408.070,8370 7.600.230,2786 856,5000 E2 253 C.CC 332º23'08" 23,2579 408.072,7772 7.600.229,6199 855,8480 E2 254 M.CC 339º18'50" 17,7516 408.078,4298 7.600.227,5229 855,6640 E2 255 M.CC 357º39'02" 11,1677 408.085,8212 7.600.224,5484 855,6800 E2 256 M.CC 52º26'08" 7,9343 408.094,3992 7.600.221,0991 855,8420 E2 257 CR 188º13'28" 25,3374 408.095,9889 7.600.189,6253 860,0110 E2 258 PE 183º41'47" 22,7844 408.097,1511 7.600.192,5868 860,0290 E2 259 MTUBO 182º41'41" 24,2139 408.097,9842 7.600.191,3547 859,6730 E2 260 MTUBO 177º52'29" 23,7947 408.099,7199 7.600.192,4675 859,6920 E2 261 MTUBO 178º01'31" 26,7056 408.100,8092 7.600.189,7673 859,8690 E2 262 MTUBO 162º29'53" 36,0299 408.112,8298 7.600.186,2056 860,1540 E2 263 CR 164º49'38" 36,8414 408.112,1503 7.600.184,6596 861,2540 E2 264 CANALETA 162º21'31" 33,2969 408.111,1830 7.600.188,3884 859,5280 E2 265 CANALETA 161º43'32" 33,1378 408.111,3670 7.600.188,7436 859,5520 E2 266 CANALETA 173º48'57" 25,6484 408.102,0959 7.600.191,5443 859,6150 E2 267 CANALETA 174º25'09" 25,8983 408.101,9682 7.600.191,1982 859,6370 E2 268 CR 178º39'07" 28,4352 408.101,2042 7.600.188,0566 861,1080 E2 269 C.PILAR 140º05'13" 30,0899 408.116,6408 7.600.199,7896 859,5230 E2 270 C.PILAR 139º55'43" 30,5526 408.117,0868 7.600.199,6402 859,6000 E3 E2 RE 67,0741 E3 271 CR 315º44'48" 46,0948 408.111,6320 7.600.211,2070 859,2500 E3 272 COTA 310º10'39" 45,5196 408.110,5175 7.600.206,8599 859,3710 E3 273 C.PILAR 303º52'36" 45,0691 408.109,5948 7.600.201,9470 859,5880 E3 274 C.PILAR 302º22'39" 33,4448 408.120,7565 7.600.198,5452 859,4160 E3 275 COTA 310º24'55" 33,2826 408.122,1364 7.600.203,0166 859,3510 E3 276 CR 319º01'33" 33,9002 408.123,5821 7.600.207,8874 859,3240 E3 277 CR 323º54'24" 23,8710 408.133,4776 7.600.204,9665 859,5140 E3 278 COTA 311º56'09" 22,2436 408.132,7634 7.600.199,9433 859,5610 E3 279 C.PILAR 299º23'09" 22,1440 408.131,6501 7.600.195,2201 859,6380 E3 280 C.PILAR 290º10'20" 10,9917 408.142,5801 7.600.191,8752 859,6340 E3 281 COTA 312º18'30" 10,0140 408.144,2262 7.600.195,6795 859,6890

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E3 282 COTA 334º42'20" 10,9980 408.145,5894 7.600.199,6451 859,6750 E3 283 CR 12º56'08" 4,7060 408.152,8913 7.600.196,7344 859,8690 E3 284 CR 48º02'48" 2,6083 408.154,7468 7.600.194,4053 859,9460 E3 285 CR 159º02'19" 2,6856 408.155,3735 7.600.190,0877 860,0920 E3 286 M.FIO 188º28'25" 13,2391 408.156,4926 7.600.179,1651 860,6930 E3 287 M.FIO 188º18'34" 12,7885 408.156,4288 7.600.179,6128 860,7290 E3 288 M.FIO 196º46'58" 15,6720 408.154,7844 7.600.176,4527 861,2950 E3 289 M.FIO 204º12'58" 18,0593 408.152,6283 7.600.174,0428 861,8670 E3 290 M.FIO 211º16'36" 20,4845 408.149,9954 7.600.171,9073 862,1930 E3 291 M.FIO 185º55'20" 35,0848 408.162,8308 7.600.158,2371 862,5510 E3 292 M.FIO 176º06'08" 29,0112 408.165,8880 7.600.165,8113 862,3640 E3 293 M.FIO 178º18'15" 26,7168 408.163,9760 7.600.167,4706 862,2140 E3 294 M.FIO 178º28'36" 24,2599 408.162,9517 7.600.169,7052 861,9030 E3 295 M.FIO 173º42'24" 19,3149 408.162,4947 7.600.174,9483 861,0470 E3 296 M.FIO 164º19'56" 16,4771 408.163,4620 7.600.178,9002 860,4050 E3 297 M.FIO 141º15'29" 14,9562 408.166,5184 7.600.184,5925 859,4630 E3 298 M.FIO 112º13'07" 17,0225 408.170,5899 7.600.191,7830 858,3170 E3 299 M.FIO 170º20'07" 7,7618 408.157,5550 7.600.185,4169 859,7830 E3 300 PE 131º06'11" 4,6059 408.157,9015 7.600.190,5116 858,8980 E3 301 PE 76º37'05" 5,1876 408.157,8396 7.600.195,0240 858,1630 E3 302 PE 38º56'23" 8,2197 408.156,0707 7.600.199,9076 857,3210 E3 303 PE 13º01'22" 10,2326 408.152,1097 7.600.202,2054 857,1150 E3 AX1 AUX. 32º27'41" 16,7367 408.156,8306 7.600.208,4935 857,1710 E3 E4 VANTE 205º25'10" 16,9423 408.152,3311 7.600.175,1797 861,7140 E3 304 CR 217º02'04" 18,8468 408.148,4361 7.600.173,9435 862,1280 E3 305 CR 215º14'00" 14,7668 408.149,9960 7.600.177,7497 861,3610 E3 306 PE-CR 216º09'48" 7,4409 408.151,6521 7.600.184,8881 860,2190 E3 307 PE 217º33'58" 14,3287 408.149,5390 7.600.178,3275 860,0930 E3 308 CANALETA 219º45'00" 18,4521 408.147,7080 7.600.174,5814 861,3070 E3 309 CANALETA 218º38'55" 18,3657 408.148,0713 7.600.174,5544 861,2220 E3 310 CANALETA 223º58'48" 16,1318 408.147,3309 7.600.177,2011 860,0850 E3 311 CANALETA 225º00'02" 16,4009 408.146,9584 7.600.177,0683 860,0670 E3 312 FIT-TUBO 224º20'25" 15,3732 408.147,5352 7.600.177,9384 859,7120 E3 313 FIT-TUBO 224º13'09" 15,3644 408.147,5686 7.600.177,9337 859,2490 E3 314 C.CX. 225º31'22" 15,3555 408.147,2520 7.600.178,0820 859,4950 E3 315 C.CX. 223º12'22" 15,3518 408.147,8243 7.600.177,8415 859,5030 E3 316 C.CX. 223º10'56" 15,9960 408.147,5894 7.600.177,2416 859,4980 E3 317 C.CX. 226º01'21" 15,9954 408.146,8618 7.600.177,5568 859,4800 E3 318 CANALETA 225º24'07" 15,9986 408.147,0182 7.600.177,4820 859,4280 E3 319 CANALETA 225º28'41" 15,6242 408.147,1526 7.600.177,8321 859,4230 E3 320 CR 225º57'12" 19,5654 408.145,3861 7.600.174,3060 861,4540 E3 321 CR 229º30'26" 14,0787 408.146,8997 7.600.179,6793 859,9080 E3 322 C.PILAR 229º41'27" 13,8070 408.146,9896 7.600.179,9396 859,9890 E3 323 C.PILAR 258º00'37" 4,4147 408.149,8766 7.600.189,6591 859,8100 E3 324 C.PILAR 260º18'21" 4,6327 408.149,5957 7.600.189,6970 859,8300 E3 325 C.CX. 245º41'24" 4,2052 408.150,6245 7.600.189,0763 859,7180 E3 326 C.CX. 227º15'36" 11,4700 408.148,5360 7.600.181,7713 859,7440 E3 327 COTA 254º09'52" 11,6559 408.144,2689 7.600.185,0527 859,6970 E3 328 COTA 267º23'26" 8,9978 408.145,3396 7.600.188,4413 859,6990 AX1 E3 RE 16,7554 AX1 329 FIT-TUBO 213º25'12" 11,9359 408.154,3097 7.600.196,8268 859,1830 AX1 330 FIT-TUBO 213º26'24" 11,8923 408.154,3149 7.600.196,8704 858,7420 AX1 331 PE 273º35'26" 11,7748 408.145,6092 7.600.204,9260 857,0190 AX1 332 M.FIO 294º48'44" 22,1813 408.134,6927 7.600.209,8805 856,7340 AX1 333 M.FIO 300º56'16" 32,5051 408.124,7912 7.600.213,9762 856,5710 AX1 334 M.FIO 303º36'08" 40,8581 408.116,9218 7.600.217,2498 856,3860 AX1 335 M.FIO 306º06'33" 54,5331 408.104,1266 7.600.222,4992 855,7950 AX1 336 M.FIO 306º29'12" 58,0764 408.100,8018 7.600.223,7787 855,6050 E4 E3 RE 16,9354 E4 337 COTA 6º28'12" 12,7446 408.149,0847 7.600.187,5039 859,6970 E4 338 COTA 354º33'56" 9,7850 408.147,9403 7.600.183,9243 859,6670 E4 339 COTA 339º17'17" 7,7751 408.147,1347 7.600.180,9633 859,6860 E4 340 MTUBO 321º48'50" 10,8223 408.143,0146 7.600.180,6866 859,8790 E4 341 MTUBO 313º48'01" 10,3949 408.142,7325 7.600.179,1699 859,5700 E4 342 CANALETA 312º28'29" 14,3944 408.138,9151 7.600.180,3962 859,4320 E4 343 CANALETA 310º47'04" 14,3870 408.138,7741 7.600.179,9958 859,4420 E4 344 CR 296º42'25" 14,2848 408.138,1115 7.600.176,5438 861,4080 E4 345 MTUBO 316º06'57" 18,3712 408.135,6660 7.600.182,9113 859,8730 E4 346 MTUBO 311º27'22" 18,1801 408.135,2723 7.600.181,4659 859,5270 E4 347 CANALETA 310º50'50" 22,1672 408.131,4509 7.600.182,6230 859,4730 E4 348 CANALETA 309º49'44" 22,1583 408.131,3303 7.600.182,2479 859,4730 E4 349 MTUBO 313º49'33" 25,8899 408.128,4290 7.600.185,1285 859,7550 E4 350 MTUBO 310º21'23" 25,6948 408.128,0551 7.600.183,5999 859,5920

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E4 351 CANALETA 310º05'25" 31,3237 408.122,6896 7.600.185,3069 859,5020 E4 352 CANALETA 309º21'11" 31,3625 408.122,5249 7.600.184,9368 859,5280 E4 353 MTUBO 312º06'07" 37,2774 408.117,5005 7.600.188,4626 859,7180 E4 354 MTUBO 309º38'34" 37,2832 408.116,9572 7.600.186,9577 859,6210 E4 355 CANALETA 309º33'39" 41,8598 408.112,5960 7.600.188,3467 859,5490 E4 356 CANALETA 309º00'26" 41,7376 408.112,5870 7.600.187,9248 859,5480 E4 357 MTUBO 311º23'56" 45,1112 408.109,9868 7.600.190,7356 859,6950 E4 358 MTUBO 309º23'05" 45,1878 408.109,3934 7.600.189,2616 859,6610 E4 359 MTUBO 310º56'48" 52,6824 408.102,7381 7.600.192,9555 859,7230 E4 360 MTUBO 309º08'21" 52,7393 408.102,1480 7.600.191,4000 859,7190 E4 361 C.PILAR 309º21'01" 60,0553 408.095,2551 7.600.193,8604 859,6790 E4 362 C.PILAR 309º10'11" 60,0524 408.095,1993 7.600.193,6796 859,7120 E4 363 C.PILAR 307º47'28" 60,0427 408.094,7800 7.600.192,2969 859,8820 E4 364 C.PILAR 307º35'22" 60,0323 408.094,7301 7.600.192,0914 859,9750 E4 365 C.EDIF. 345º22'41" 8,1120 408.147,5802 7.600.181,7550 863,5360 E4 366 C.PILAR 330º44'10" 6,9765 408.146,9486 7.600.179,6181 863,5120 E4 367 CR 302º56'54" 29,5206 408.123,4261 7.600.181,1768 861,3750 E4 368 MTUBO 303º18'35" 29,4018 408.123,5806 7.600.181,3341 861,3910 E4 369 MTUBO 301º56'04" 24,0097 408.128,7394 7.600.179,6405 861,7860 E4 370 MTUBO 301º31'34" 24,0296 408.128,6886 7.600.179,4758 861,7960 E4 371 CR 300º47'47" 21,7107 408.130,9225 7.600.178,7888 861,4230 E4 E0 VANTE 302º11'32" 104,2315 408.050,0000 7.600.195,0000 862,0000 E0 E4 RE 104,2313 E0 E1 FECH. 33º30'16" 26,9131 408.055,7236 7.600.221,3161 858,4500

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DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

SUL DE MINAS GERAIS

MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO DE TERRAPLENAGEM

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE SALAS DE LABORATÓRIOS SOB A

EDIFICAÇÃO EXISTENTE DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, NAS

DEPENDÊNCIAS DO CAMPUS MACHADO, SITUADO NA RODOVIA

MACHADO PARAGUAÇÚ KM 03 - MACHADO-SP

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INTRODUÇÃO:

O presente memorial descritivo estabelece as condições técnicas mínimas a serem

obedecidas na execução das obras e serviços de TERRAPLANAGEM. Todas as obras e

serviços deverão ser executados conforme o projeto.

O Projeto de Terraplenagem compreende basicamente a definição das seções

transversais em corte e aterros, cálculo dos volumes, localização, determinação e

distribuição dos volumes destinados à conformação dos nível adotados.

O projeto tem por objetivo, a EXECUÇÃO DE OBRA DE TERRAPLANAGEM DE

ATERRO para a futura construção das Salas de Laboratório, situado sob a edificação

existente do laboratório de informática, nas dependências do Campus Machado do

IFSULDEMINAS, a área de abrangência do projeto é de 4.456,67 m², apresentado um perfil

acidentado, resultando na definição dos níveis para o projeto em somente aterro.

O projeto foi desenvolvido com base no levantamento planialtimétrico obedecendo

as normas e especificações para execução de serviços de terraplenagem.

Para a execução devem ser atendidos os requisitos da NR-18 – Condições e Meio

Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.

Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários e

transeuntes.

Todos os equipamentos, ferramentas e utensílios necessários à execução dos serviços

deverão ser fornecidos pela CONTRATADA, em bom estado de conservação. Será exigida a

conformidade com as normas técnicas, além da utilização de mão de obra qualificada para o

manuseio dos mesmos.

Todos os equipamentos de proteção individual (EPI) deverão ser fornecidos pela

CONTRATADA.

Os serviços deverão ser dirigidos por funcionário encarregado da CONTRATADA, o

qual ficará responsável pela execução dos serviços e conduta dos demais funcionários, sob

supervisão de um responsável técnico devidamente habilitado.

SERVIÇOS PRELIMINARES:

Os serviços de destocamento e limpeza serão executados objetivando a remover,

das áreas destinadas ao rebaixamento do nível do terreno e o recebimento de aterros, às

obstruções naturais e artificiais, que porventura existirem tais como, arbustos, tocos,

entulhos ou matacões.

Para o destocamento e limpeza adotou-se a espessura de 20 cm, sendo que o

material proveniente deve ser removido para local adequado conforme informado pela

CONTRATANTE.

SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM:

Os aterros são setores da terraplenagem cuja implantação requer deposito de

materiais terrosos, provenientes dos cortes, ou áreas de empréstimo construídos até os

níveis previstos no projeto.

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16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

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O desenvolvimento das operações de terraplenagem se processara sob a previsão

da utilização adequada ou rejeição dos materiais extraídos. Assim serão transportados de

local denominados "área de empréstimo", a ser definido juntamente com a fiscalização da

CONTRATANTE, para a constituições de aterros, os materiais que pela classificação e

caracterização sejam compatíveis com as especificações da execução de aterros,

considerar materiais de 1ª Categoria.

Será executada com o uso de equipamentos adequados, que possibilitem a

execução simultânea de cortes e aterros, tais como, tratores conjugados a carregadores

frontais, retro escavadeira, escavadeira de lança, caminhões basculantes.

Será feito em camadas de no máximo 0,20 (vinte centímetros) em toda a extensão

do aterro. Todas as camadas serão convenientemente compactadas com equipamentos

apropriados a cada caso, até atingirem compactação ideal.

A compactação do aterro deve ter o controle tecnológico, devendo atingir o grau de

compactação igual ou superior a 98% do Proctor Normal, devendo ser acompanhados por

um responsável técnico habilitado.

Quando, devido às características do projeto e do terreno não permitirem a

acomodação dos desníveis através de taludes, serão adotados, em projeto, soluções de

contenção, através de muros de arrimo ou paredes de contenção, de forma de assegurar a

estabilidade do terreno.

METODOLOGIA DE CÁLCULOS:

Para criação dos modelos digitais dos terrenos para o cálculo foram utilizados o

levantamento planialtimétrico do terreno natural como primitivo e os níveis definidos pela

projeto arquitetônico.

Foram criadas as seções para melhor representação do terreno e maior precisão

nos cálculos.

Para o cálculo volumétrico dos serviços de terraplenagem utilizou-se o método da

média das áreas dos interperfis multiplicada pela distância entre as mesmas. Os fatores de

redução para o aterro foi de 20%.

Foi considerada no resultado final dos volumes o adicional referente a espessura

adotada para a limpeza, objetivando desta maneira uma maior precisão no cálculo da

terraplenagem.

Resumo Quantitativos

Remoção do solo vegetal na espessura média de 0,20 m..............818,34 m²

Aterro material 1ª Categoria..........................................................1.156,56 m³

Aterro material 1ª Categoria (limpeza e=0,20m)..............................167,63 m³

Tabela de Cálculo de Volumes (Anexo I)

____________________________________________

TATIANE WAGNER ARQUITETURA LTDA. - EPP

Engº. Civil Antonio Carlos do Nascimento

Crea: 0685022492

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ANEXO I - TABELA DE CÁLCULO DE VOLUMES

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

SUL DE MINAS GERAIS

MEMORIAL DESCRITIVO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE SALAS DE LABORATÓRIOS SOB A

EDIFICAÇÃO EXISTENTE DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, NAS

DEPENDÊNCIAS DO CAMPUS MACHADO, SITUADO NA RODOVIA

MACHADO PARAGUAÇÚ KM 03 - MACHADO-SP

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INTRODUÇÃO

Este Caderno tem como objetivo apresentar o memorial descritivo que estabelece as

normas e condições técnicas a serem obedecidas na execução das obras e serviços para a

construção de salas de laboratórios sob a edificação existente do laboratório de informática,

nas dependências do Campus Machado na rodovia Machado Paraguaçú km 03, município

de Machado/SP.

PROJETOS

O desenvolvimento dos projetos foram desenvolvidos de acordo com as

especificações técnicas e diretrizes apresentadas pela equipe técnica IFSULDEMINAS, em

obediência as normas técnicas vigentes, compreendendo o Levantamento Topográfico,

Anteprojeto, Arquitetura, Obras Civis, Instalações Elétricas, Instalações Especiais,

Instalações de SPDA, Instalações Hidrossanitárias, Instalações de Segurança Contra

Incêndio e Pânico, Planilhas Orçamentárias.Cadernos Técnicos, devendo as obras serem

executadas seguindo os projetos executivos fornecidos, onde estão especificados todos os

serviços e características de materiais a serem utilizados.

Toda e qualquer dúvida que venha a persistir relativa às especificações de

serviços/materiais e/ou projetos deverá ser objeto de consulta prévia para os devidos

esclarecimentos pela Fiscalização.

Toda e qualquer alteração que se faça necessária ou que seja pleiteada pela

Contratada deve ser previamente apresentada formalmente à Fiscalização com a devida

justificativa e acompanhada de estudo comparativo de custos e prazo de execução.

Deverá ser realizado e entregue à Fiscalização um projeto “As Built” das instalações,

caso ocorram mudanças formalizadas durante a execução da obra.

CARACTERÍSTICAS GERAIS

A edificação apresenta uma concepção estética e funcional, de acordo com os

estudos de viabilidade e solicitações apresentadas pela equipe do IFSULDEMINAS, tendo

como objetivo atender as necessidades de implantação de salas para laboratórios visando a

ocupação do espaço sob o prédio de laboratório de informática.

A edificação contempla as futuras salas de laboratórios como também toda a

infraestrutura com uma área edificada de 1.087,84 m², em atendimento as normas técnicas

vigentes e especificações constantes dos projetos. Constituída em estrutura de concreto

armado (vigas, pilares, lajes, etc), já existentes e alvenaria de vedação de blocos de

concreto com dimensões de 19 x 19 x 39 cm e parede divisórias em drywall. Todos os

ambientes terão revestimento cerâmico (azulejo), destacando que nos sanitários, sala de

preparo e processamento de vegetais os mesmos será aplicado até o teto e os demais

ambientes aplicado até a altura de 1,30, conforme indicado em projeto arquitetônico.

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O calçamento externo de proteção será executado em concreto desempenado, e a

área de estacionamento será executada com o pavimento intertravado sextavados,

conforme indicados em projetos.

DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS

A execução de serviços deverão ser executados em completa obediência aos

princípios de boa técnica, devendo ainda, atender às normas vigentes e o Manual de Obras

das Práticas de Projetos e Contratação de Edifícios Públicos Federais (Práticas da SEAP),

estabelecidas pelo Decreto nº 92.100 de 10/12/85, atualizados pela Portaria MARE nº 2.296

de 23/07/97.

Nenhuma obra deverá ser iniciada antes que seja assinado o Contrato e Ordem de

Serviço, ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) junto ao CREA e afixadas as devidas

placas da obra.

A Contratada deverá observar rigorosamente o projeto, os detalhes existentes e as

normas dos fabricantes dos produtos que não se encontram especificados.

Qualquer dúvida a respeito dos materiais ou procedimentos deverá ser esclarecida

junto à Fiscalização, antes do início dos serviços.

Os materiais aplicados deverão ser de primeira qualidade e atender às Normas

Técnicas Brasileiras. Serão considerados como equivalentes ou similares, os materiais que

apresentarem as mesmas características e propriedades que os materiais especificados nos

memoriais específicos.

Todo o material a ser adquirido para a obra deverá ser previamente apresentado à

Fiscalização para análise e aprovação por meio de amostra múltipla, em tempo hábil para

que, caso a utilização do mesmo seja vetada, sua reposição não venha a afetar o

cronograma preestabelecido. As despesas decorrentes de tal providência correrão por conta

da Contratada.

A Contratada deverá efetuar um rigoroso controle tecnológico dos materiais

utilizados nos trabalhos, bem como verificar e ensaiar os elementos dos serviços a fim de

garantir a adequada execução da mesma.

A direção geral da obra ficará a cargo de um engenheiro, convenientemente

registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) e

auxiliado por um mestre de obras geral cuja presença no local dos trabalhos deverá ser

permanente, a fim de atender à qualquer tempo a Fiscalização e prestar todos os

esclarecimentos sobre o andamento dos serviços.

De acordo com a Instrução Normativa n°01, de 19 de Janeiro de 2010, que dispõe

sobre critérios de sustentabilidade ambiental nas obras da Administração Pública Federal,

tem-se que nesse projeto serão utilizados materiais e tecnologias que reduzam o impacto

ambiental, tais como:

a) Será exigido que todos os resíduos removidos sejam acompanhados de Controle

de Transporte de Resíduos, em conformidade com as normas da Agência Brasileira de

Normas Técnicas- ABNT, ABNT NBR 15112, 15113, 15114, 15115 e 15116, de 2004.

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b) Deverá ser priorizado o emprego de mão-de-obra, materiais, tecnologias e

matérias-primas de origem local para execução, conservação e operação da obra.

A Contratada deverá executar as obras e serviços em conformidade com os

desenhos, memorais, especificações e demais elementos de projeto, bem como as

informações e instruções complementares constantes do contrato.

Todos os elementos de projetos deverão ser minuciosamente estudados pela

Contratada, antes e durante a execução das obras e serviços, devendo informar à

Fiscalização sobre qualquer eventual incoerência, falha ou omissão que for constatada.

Nenhum trabalho adicional ou modificação de projeto fornecido pelo Contratante

será efetivado pela Contratada sem a prévia e expressa autorização da Fiscalização,

respeitadas todas as disposições e condições estabelecidas no contrato.

Todas as modificações havidas nos projetos durante a execução das obras e

serviços serão documentadas pela Contratada, que registrará as revisões e

complementações dos elementos integrantes dos projetos, incluindo os desenhos “como

construído”.

Desde que previsto nos contratos, a Contratada submeterá, previamente, à

aprovação da Fiscalização, toda e qualquer alternativa de aplicação de materiais, serviços e

equipamentos a serem considerados na execução das obras e serviços objeto do contrato,

devendo comprovar rigorosamente a sua equivalência, de conformidade com as

especificações técnicas e procedimentos executivos adotados pelo Contratante.

DIRETRIZES E ESPECIFICAÇÕES

A Contratada será responsável pela observância de Leis, Decretos, Portarias e

Normas Federais, Estaduais e Municipais, direta e indiretamente aplicáveis ao objeto do

contrato, inclusive por subcontratadas e fornecedores.

Durante a execução dos serviços, a Contratada deverá:

Providenciar junto ao CREA as Anotações de Responsabilidade Técnica – ART´s –

referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes, nos termos da Lei

6.496/77;

Providenciar Seguro de Risco de Engenharia, de modo a garantir o ressarcimento a

pessoas físicas e jurídicas quanto a possíveis danos que possam ser causados por

obras ou equipamentos;

Responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e acordos relativos

à legislação social e trabalhista em vigor, particularmente no que se refere ao pessoal

alocado nos serviços e obras objeto do contrato;

Atender às normas e portarias sobre segurança e saúde no trabalho e providenciar os

seguros exigidos em lei, na condição de única e responsável por acidentes e danos

que eventualmente causar a pessoas físicas e jurídicas direta ou indiretamente

envolvidas nos serviços ou obras objeto do contrato;

Efetuar o pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigações fiscais,

comerciais e trabalhistas que vierem a incidir sobre o objeto do contrato;

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Antes do início dos serviços, a Contratada deverá apresentar à Fiscalização as

medidas de segurança a serem adotadas durante a execução dos trabalhos, em

atendimento aos princípios e disposições da NR 18 – Condições e Meio Ambiente do

Trabalho na Indústria da Construção;

Fornecer aos seus funcionários e demais contratados todos os equipamentos de

proteção individual exigidos pela NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual;

Manter no canteiro de obras medicamentos básicos e pessoal orientado para os

primeiros socorros nos acidentes que ocorram durante a execução dos trabalhos, em

conformidade com a NR 18;

Estocar e armazenar os materiais de forma a não prejudicar o trânsito de pessoas e a

circulação de materiais, obstruir portas e saídas de emergência e impedir o acesso de

equipamentos de combate a incêndio;

Providenciar para que os materiais, mão-de-obra demais suprimentos estejam em

tempo hábil nos locais de execução dos trabalhos, de modo a satisfazer as

necessidades previstas no cronograma e plano de execução dos serviços objetos do

contrato;

Submeter previamente à aprovação da Fiscalização eventuais ajustes no cronograma

e plano de execução dos serviços, de modo da mantê-la perfeitamente informada

sobre o andamento dos trabalhos;

Submeter previamente à aprovação da Fiscalização qualquer modificação nos

métodos construtivos originalmente previstos no plano de execução dos serviços;

Submeter à aprovação da Fiscalização os protótipos e amostras dos materiais e

equipamentos a serem aplicados nos serviços objetos do contrato;

Responder diretamente, por toda e quaisquer perdas e danos causados em bens ou

pessoas, decorrentes de omissões e atos praticados por seus funcionários e

prepostos, fornecedores e subcontratadas, bem como originados de infrações ou

inobservância de leis, decretos e regulamentos oficiais em vigor, devendo indenizar o

Contratante por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse título;

Executar os ajustes nos serviços concluídos ou em execução determinados pela

Fiscalização;

Retirar, até 15 dias após a entrega definitiva dos serviços, todo pessoal, máquinas,

equipamentos e instalações provisórias dos locais de trabalho, deixando todas as

áreas de canteiro de serviço limpas e livres de entulhos e resíduos de materiais de

qualquer natureza;

Durante 05 (cinco) anos após a entrega definitiva dos serviços, a Contratada

responderá por sua qualidade e segurança, nos termos no artigo 618 do Código Civil,

devendo efetuar a reparação de quaisquer falhas, defeitos ou imperfeições que se

apresentem nesse período, independentemente de qualquer pagamento do

Contratante.

O Contratante realizará inspeções periódicas no canteiro de obras a fim de verificar

o cumprimento das medidas de segurança adotadas nos trabalhos, os equipamentos de

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proteção individual e os dispositivos de proteção de máquinas e equipamentos que ofereçam

riscos aos trabalhadores, bem como observar as demais condições estabelecidas pelas

normas de segurança e saúde no trabalho.

A presença da Fiscalização durante a execução dos serviços, quaisquer que sejam

os atos praticados no desempenho de suas atividades, não implicará a solidariedade ou

corresponsabilidade com a Contratada, que responderá única e integralmente pela execução

dos serviços, inclusive pelos executados por suas subcontratadas.

Se a Contratada demorar, negligenciar, recusar ou deixar de eliminar as falhas,

vícios, defeitos ou imperfeições apontadas, poderá o Contratante efetuar os reparos e

substituições necessárias, seja por meio próprios ou de terceiros, transformando-se os

custos decorrentes, independentemente de seu montante, em dívida líquida e certa.

A comunicação entre a Fiscalização e a Contratada será realizada através de

documentos oficiais ou registros nos cadernos de ocorrências.

As reuniões realizadas no local das obras e serviços serão documentadas por Atas

de Reunião, elaborada pela Fiscalização e que conterão, no mínimo, os seguintes

elementos: data, nome e assinaturas dos participantes, assuntos tratados, decisões e

responsáveis pelas providências a serem tomadas.

A Contratante efetuará o pagamento, sendo o custo de cada item obtido pela

multiplicação da quantidade de unidades medidas pelos seus respectivos custos unitários

contratados.

DISPOSIÇÕES GERAIS

Para a execução dos serviços deverão ser tomadas medidas adequadas para

proteção contra danos aos operários e transeuntes.

Todos os equipamentos, ferramentas e utensílios necessários à execução dos serviços

deverão ser fornecidos pela Contratada, em bom estado de conservação. Será exigida a

conformidade com as normas técnicas, além da utilização de mão de obra qualificada para o

manuseio dos mesmos.

Todos os materiais seguirão rigorosamente o que for especificado no presente

Memorial Descritivo. A não ser quando especificados em contrário, os materiais a empregar

serão todos de primeira qualidade e obedecerão às condições da ABNT. Na ocorrência de

comprovada impossibilidade de adquirir o material especificado, deverá ser solicitada

substituição por escrito, com a aprovação dos autores/fiscalização do projeto de

reforma/construção.

A expressão "de primeira qualidade", quando citada, tem nas presentes

especificações, o sentido que lhe é usualmente dado no comércio; indica, quando existirem

diferentes gradações de qualidade de um mesmo produto, a gradação de qualidade

superior.

É vedado à Contratada manter no canteiro das obras quaisquer materiais que não

satisfaçam às condições destas especificações.

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Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material especificado

por outro, este pedido de substituição deverá ser instruído com as razões determinantes

para tal, orçamento comparativo e laudo de exame e aprovado pela Fiscalização.

Quanto às marcas dos materiais citados, quando não puderem ser as mesmas

descritas, deverão ser substituídas por similares da mesma qualidade e deverão ser aprovadas

pela fiscalização através de amostras.

Os serviços deverão ser dirigidos por funcionário encarregado da Contratada, o qual

ficará responsável pela execução dos serviços e conduta dos demais funcionários, sob

supervisão de um responsável técnico devidamente habilitado.

Em caso de dúvida ou omissões, será atribuição da Fiscalização, fixar o que julgar

indicado, tudo sempre em rigorosa obediência ao que preceituam as normas e regulamentos

para as edificações, ditadas pela ABNT e pela legislação vigente.

METODOLOGIA EXECUTIVA

SERVIÇOS INICIAIS

O local será entregue no estado em que se encontra, cabendo à Contratada colocá-

lo em condições ideais para a execução da obra. A Contratada deverá considerar a

necessidade de acesso ao local, bem como a preparação do terreno para possibilitar a

execução da obra.

Ao final dos serviços, o local deverá ficar limpo, sem restos de obra, galhos e

entulhos, com o terreno devidamente regularizado.

CANTEIRO DE OBRAS

O Canteiro de Obras deverá ser munido de abrigo provisório para armazenamento

de materiais e ferramentas, bem como para escritório e sanitários, de acordo com a NR-18,

contando com ligação provisória de água, abrigo para cavalete, instalação provisória de

sanitário e ligação provisória de energia elétrica baixa tensão.

A localização do local para a instalação do Canteiro de Obras como também a

indicação dos pontos para a instalação provisória de fornecimento de energia e água e

esgoto, será feita pela Fiscalização.

É necessário a limpeza inicial de toda área e a remoção dos resíduos de todo

excesso de solo, restos de materiais, entulhos, vegetação removida, e encaminhados para

local designado pela Fiscalização e atender as condições estabelecidas na lei Municipal no

que se refere à disposição de resíduos de construção civil, inclusive durante a execução dos

serviços devendo o local ser mantido limpo e organizado.

Todos os serviços de mobilização/desmobilização de equipamentos, betoneiras,

andaimes, geradores, bombas e demais que se fizerem necessários, inclusive eventuais

custos de manutenção, energia, combustível e água, como também as despesas de

alojamento e alimentação de equipe de trabalho é de responsabilidade total da Contratada.

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PLACA DE OBRA

Deverá ser instalada Placa de Identificação da Obra e da equipe técnica envolvida,

de acordo com as especificações e padrões apresentadas pela Fiscalização, em local visível

ao público.

A placa deverá ser em chapa de aço galvanizada #22, estruturada com sarrafos de

madeira. A estrutura para sustentação da placa deverá ser contraventada e fixada ao solo

através de pontaletes e sarrafos de madeira bruta, tipo pinho.

FECHAMENTO DE OBRA

Deverá ser executado o fechamento da obra com tela plástica malha 5mm,

envolvendo as quatro faces do canteiro de obras, instalando também portão de acesso de

pessoas e de caminhões para descarga de materiais.

Este fechamento deverá ser devidamente alinhado, nivelado e aprovado pela

Fiscalização.

É necessário a instalação de um portão de acesso para carga e descarga de

materiais, confeccionado com a própria tela.

LOCAÇÃO DA OBRA

A locação da obra deverá ser feita rigorosamente de acordo com os projetos

fornecidos, através de serviços especializados de topografia. A obra deverá ser locada em

seus setores específicos, através da utilização de gabaritos, construídos em esquadro e

nivelado com referência a um marco denominado RN, nas proximidades da obra, devendo

ser acompanhado pelo responsável técnico da Contratada.

MOVIMENTAÇÃO DE TERRA

Os serviços de movimentação de terra deverá ser realizado conforme especificações

de projeto e, com o acompanhamento topográfico, observando os níveis adotados e partindo

do marco de referência denominado RN. Devendo ser realizados com o uso de

equipamentos adequados, que possibilitem a execução simultânea de cortes e aterros, tais

como, tratores conjugados a carregadores frontais, retro escavadeira, escavadeira de lança,

caminhões basculantes, caminhões pipa, rolos compactadores, etc.

O desenvolvimento das operações de terraplenagem se processara sob a previsão

da utilização adequada ou rejeição dos materiais extraídos dos cortes. Assim serão

transportados de local denominados "área de empréstimo", a ser definido juntamente com a

Fiscalização, para a constituições de aterros, os materiais que pela classificação e

caracterização sejam compatíveis com as especificações da execução de aterros,

considerar materiais de 1ª Categoria.

Constatada a conveniência técnica e econômica da reserva de materiais escavados

nos cortes para a confecção das camadas superficiais da plataforma, será procedido o

deposito dos referidos materiais para a utilização oportuna, do contrário será realizado o

bota-fora resultantes do material excedente na compensação efetuada no local, sendo

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depositados em local previamente autorizado pela Fiscalização, obedecendo aos mesmos

critérios da execução adotados nesta obra e de acordo com a legislação vigente.

Os aterros serão feitos em camadas de no máximo 20 cm em toda a extensão do

aterro. Todas as camadas serão convenientemente compactadas com equipamentos

apropriados a cada caso, até atingirem compactação ideal.

O aterro deverá ser iniciado no ponto mais baixo, em camadas horizontais

superpostas de até 20 cm. Deverá ser previsto o caimento lateral ou longitudinal para rápido

escoamento das águas pluviais, evitando o seu acúmulo em qualquer ponto.

As superfícies a serem aterradas deverão ser previamente limpas, cuidando-se para

que nelas não haja nenhum tipo de vegetação ou qualquer tipo de entulho, quando do início

dos serviços.

O lançamento será executado em camadas com espessuras não superiores a 20

cm, de material fofo, incluída a parte superficial fofa da camada anterior (2 a 5 cm).

A medida dessa espessura média será feita por nivelamentos sucessivos da

superfície do aterro, não se admitindo, entretanto, nivelamentos superiores a cinco camadas.

A compactação do aterro deve ter o controle tecnológico, devendo atingir o grau de

compactação igual ou superior a 98% do Proctor Normal, devendo ser acompanhados por

um responsável técnico habilitado.

Será mantida a homogeneidade das camadas a serem compactadas, tanto no que

se refere à umidade quanto ao material.

Quando, devido às características do projeto e do terreno não permitirem a

acomodação dos desníveis através de taludes, serão adotados, em projeto, soluções de

contenção, através de muros de arrimo ou paredes de contenção, de forma de assegurar a

estabilidade do terreno.

Os taludes serão executados de acordo com as características reais do solo em

cada ponto da obra, obtidas, quando for o caso, através de ensaios adequados.

Os taludes das escavações serão convenientemente protegidos, durante toda sua

execução contra os efeitos de erosão. Os taludes definitivos receberão camada protetora

com plantio de grama, a fim de evitar futuras erosões.

INFRAESTRUTURA - FUNDAÇÕES

Deverá ser realizada a impermeabilização de todos os elementos de fundação (vigas

baldrame, pilares de cintamento, sapatas isoladas, blocos de fundação, etc.) bem como de

toda superfície de concreto em contato direto com o solo) com aplicação de duas demãos de

emulsão betuminosa conforme descriminado em projeto. Os elementos de fundação deverão

ter toda sua superfície lateral e superior impermeabilizada. Os pilares deverão ser

impermeabilizados até, pelo menos 20 cm acima do nível do terreno. Cada demão deverá

ser aplicada em sentido perpendicular ao da demão anterior, permitindo assim um melhor

preenchimento do produto sobre a superfície tratada. Respeitar rigorosamente os intervalos

entre demãos e demais recomendações especificadas pelo fabricante.

A execução de reaterro compactado para a regularização do nível da fundação,

sendo o material a ser utilizado no aterro deverá estar totalmente isento de matéria orgânica,

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entulhos, lixo, cavacos ou qualquer outro material que não a própria terra. A compactação do

terreno dar-se-á em camadas que não excederão 20 centímetros de espessura, com a

utilização de compactador tipo sapo. Deverão ser observados os valores do índice de

compactação do solo e da umidade ótima de compactação.

ALVENARIA

O serviço consiste na execução de alvenaria de vedação de blocos de concreto com

dimensões de 19 x 19 x 39 cm, espessura das paredes de 19 cm, para o fechamentos dos

vãos de acordo com os locais indicados em projeto, assentados com argamassa traço 1:2:8,

com espessura das juntas não deverá ser superior a 1,0 cm e as juntas verticais também

deverão ser preenchidas. Na execução das paredes deve-se obter uniformidade nas juntas,

aprumação absoluta e nivelamento das fiadas.

Na altura intermediária em toda a extensão de alvenaria, deverá ser executada uma

cinta de amarração com os blocos canaleta e 2 barras de aço CA50 Ø 8,0 mm (3/8") e

preenchidas com grout (cimento, areia e brita 0) preparado no local.

Sobre os vãos de portas e janelas deverão ser executadas vergas e contra-vergas

moldadas in loco, com 2 barras de aço CA50 Ø 8,0 mm (3/8") e preenchidas com grout

(cimento, areia e brita 0) preparado no local.

Toda alvenaria será apertada (encunhada) com tijolos cerâmicos maciços 5 x 10 x

20 cm, assentados com argamassa traço 1:2:8, com a devida inclinação, comprimindo a

alvenaria contra a estrutura, devendo ser feita antes da aplicação de chapisco.

O fechamento da parede divisória em drywall, consiste no fornecimento e instalação

de divisórias tipo drywall em gesso acartonado, espessura final igual a 95mm, composta por

guias, cantoneiras e montantes em aço galvanizado, com duas camadas de chapas de

12,25 mm de gesso acartonado sobrepostas e aparafusadas em cada face, com uma

camada de lã de vidro entre as estruturas. No perímetro da parede com o suporte deverá ser

aplicada fita de banda acústica.

ACABAMENTOS

Chapisco/Emboço/Reboco

Todas as paredes internas e externas deverão ser chapiscadas com argamassa

mista de cimento e areia no traço 1:3. Após receberem o chapisco serão rebocadas com

emboço / massa única traço 1:2:8, aplicados em camada de espessura uniforme com no

máximo 15 mm, para receberem pintura e revestimento cerâmico, conforme projeto

arquitetônico. A argamassa deverá ser aplicada com camada de espessura uniforme,

fortemente comprimida, sarrafeada e desempenada.

A aplicação do emboço deve ser feita no mínimo 24 horas após a execução do

chapisco. Utilizar a argamassa no máximo 2,5 horas após o contado do cimento com a água,

desde que a mistura não apresente qualquer vestígio de endurecimento. Executar as faixas

verticais de argamassa que servirão de referência, afastadas de 1 a 2 m. Na parte superior e

inferior das faixas guias, fixar tacos de madeira com a espessura do pano do emboço.

Preencher com a argamassa os panos entre as faixas, depois de seca a argamassa,

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sarrafear a superfície. O emboço deve apresentar a superfície regularizada e áspera para

facilitar a aderência do reboco ou revestimento.

Executar o reboco 48 horas após o término do emboço. O acabamento final deve ser

executado com desempenadeira revestida com feltro, camurça ou borracha macia com a

espessura da camada deve ser de 5 a 7 mm.

Revestimento (Azulejos)

Para os sanitários, sala de preparo e sala de processamento de vegetais o

revestimento cerâmico (azulejo) será até o teto, cor branca, com dimensões de 25 cm x 35

cm, de 1ª qualidade, com arestas bem definidas e acabamento esmaltado. Os azulejos não

deverão apresentar empenamentos, escamas, fendas, trincas, bolhas, lascas ou qualquer

outra deformação. Devem ser assentados com argamassa industrializada (cimento e cola),

juntas a prumo e rejuntados com massa para rejunte antimofo na cor branca (espessura do

rejunte 2 mm). Para os demais ambientes o revestimento cerâmico (azulejo) será aplicado

até a altura de 1,30 m, acima receberá pintura acrílica na cor branco gelo, conforme indicado

em projeto.

Portas e Esquadrias

As portas e esquadrias devem obedecer as especificações descritas em projeto

arquitetônico.

Esquadrias de Alumínio

Devem obedecer as especificações de projeto. O material a empregar será novo,

limpo, perfeitamente desempenhado e sem nenhum defeito de fabricação. Os contramarcos

serão solidamente fixados à alvenaria ou ao concreto, com argamassa.

Haverá especial cuidado para que as armações não sofram qualquer distorção,

quando parafusadas aos chumbadores ou marcos.

Os caixilhos de alumínio, destinados a envidraçamento, obedecerão à disposições

construtivas integradas na norma e detalhadas no projeto arquitetônico.

O detalhamento destes elementos está indicado no projeto de arquitetura.

Portas de Madeira

As portas obedecerão rigorosamente às indicações dos respectivos projetos. Serão

recusados todas as peças que apresentarem sinais de empenamento, deslocamento,

rachaduras, lascas, desigualdade de madeira ou outros defeitos, inclusive com as

fechaduras e ferragens.

As portas de madeira terão acabamento conforme projeto de arquitetura.

Portas dos Sanitários

As portas dos sanitários serão em madeira, conforme especificado no projeto de

arquitetura.

Portas dos Sanitários para PNE

As portas dos sanitários para portadores de necessidades especiais serão em

madeira, conforme especificações no projeto de arquitetura. Estas portas para os banheiros

destinados a portadores de necessidades especiais serão providas com chapa de proteção

em sua parte inferior e barra em aço inox.

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Forro

Será aplicado forro em gesso acartonado conforme especificações de projeto com

pintura acrílica na cor branca.

Pintura

Na execução da pintura as paredes devem ser lixadas e posteriormente aplicadas 2

demãos de selador. As paredes internas receberam pintura acrílica na cor branco gelo. As

paredes externas receberam textura acrílica na cor concreto e posterior pintura cor concreto.

Para os elementos de madeira após o fundo nivelador branco, aplicar o esmalte

brilhante em 2 demãos

Todos os elementos de serralheria deverão receber aplicação de fundo anticorrosivo

e posterior aplicação de 02 demãos de tinta esmalte sintético brilhante. Para os elementos

de madeira após o fundo nivelador branco, aplicar o esmalte brilhante em 2 demãos.

Divisórias

Para as divisórias e tapa vistas em granito com espessura de 2,5 cm e demais

dimensões de acordo com o projeto de arquitetura, em peças inteiras de granito cinza

andorinha polido nos boxes dos vasos sanitários e tapa vistas dos mictórios, conforme

indicadas em projeto.

As divisórias serão chumbadas na alvenaria e piso e deverão ser reforçadas nas

paredes com cantoneiras metálicas cromadas. A fixação das peças deverá ser proposta pela

Contratada e submetida à apreciação da Fiscalização. As portas estão especificadas no item

esquadrias. Os tapa-vistas dos mictórios serão engastados na alvenaria, fixadas nas

paredes através de engastamento lateral, reforçado com cantoneiras metálicas, nos

sanitários indicados no projeto.

Pisos Cerâmicos

Para a execução dos pisos, deve ser previsto um desnível entre as áreas interna e

externa de 5 mm. O piso de todos os ambientes deverá ter caimento adequado para os ralos

ou portas externas, de forma a permitir escoamento das águas de limpeza. Deverão ser

observados e executados desníveis de piso nas áreas dos chuveiros, conforme indicado no

projeto de arquitetura.

Deverá ser executado contrapiso com espessura de 5 cm, em concreto não

estrutural preparo em obra. O concreto deverá ser lançado e espalhado sobre o solo

anteriormente nivelado e apiloado, depois de concluídas as canalizações que devem ficar

embutidas no solo.

A superfície do lastro deverá ser plana, porém rugosa, nivelada ou em declive,

conforme indicação em projeto para os pisos.

A regularização de base para revestimento de piso será executada em todos os

ambientes internos, com emprego de argamassa de cimento e areia sem peneirar no traço

1:4 (cimento e areia).

Considerar a camada de regularização com espessura de 4 cm. Obter uma

superfície desempenada e bem nivelada. Considerar declividade mínima de 0,5% em

direção aos ralos.

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Sobre regularização, deverá ser realizado o assentamento do o piso cerâmico tipo

Grês de dimensões 45 x 45 cm com argamassa industrializada (cimento-cola) de acordo

coma especificações do fabricante. Para as áreas molhadas deverá ser considerado o piso

cerâmico antiderrapante tipo Grês de dimensões 45 x 45 cm.

Serão colocadas soleiras em granito cinza andorinha, levando em consideração a

espessura indicada no projeto, polido e lustrado nas portas em que ocorre a troca do tipo de

piso, indicados em projeto. Todas as medidas deverão ser obtidas “in loco”.

Mesas/Bancadas/Louças

As mesas e bancadas dos laboratórios serão em granito cinza andorinha, conforme

dimensões especificadas em projeto.

As bancadas para lavatórios dos sanitários masculino e feminino serão em granito

cinza andorinha, conforme dimensões especificadas em projeto.

As bacias sanitárias serão em louça, cor branca, com caixa de descarga acoplada.

Todas as bacias sanitárias receberão assento de acordo com o modelo instalado. Para as

bacias sanitárias dos sanitários acessíveis serão de louça branca. Deverão ter caixa de

descarga embutidas na alvenaria, tipo “Montana”, com acionamento da válvula de descarga

através de alavanca. Nos demais deverão ter caixa de descarga acoplada.

Os lavatórios de canto, sem coluna para os sanitários PNE, serão de louça, cor

branca. As torneiras a serem instaladas deverão ser de aço inoxidável com acabamento

cromado e possuir acionamento através de alavanca. Deverão ser instalados sifões e

válvulas de escoamento metálicos, com acabamento cromado. Para os sanitários Masculino

e Feminino os lavatórios serão de louça branca, embutidos em bancada de granito cor cinza

andorinha.

As torneiras a serem instaladas deverão ser de fechamento automático, em aço

inoxidável com acabamento cromado. Deverão possuir sifão e válvula de escoamento

metálicos, com acabamento cromado.

Calçadas

O calçamento externo de proteção será executado em concreto desempenado, com

8 cm de espessura e juntas de dilatação a cada metro em perfil de PVC ao redor das

edificações. O concreto deverá ter consumo de cimento igual a 300 kg/m3, seguindo o

projeto arquitetônico.

É necessário a preparação da base. Deverá ser executado um lastro de brita 1 com

espessura de 5 cm, após o concreto deverá ser lançado e espalhado sobre o lastro

anteriormente nivelado e apiloado.

Pavimentação

A pavimentação externa terá como objetivo acesso com interligação das duas ruas

transversais e também estacionamento.

A pavimentação externa será executada por meio de pisos intertravados tipo

sextavado com espessura 8 cm, juntamente com o assentamento de guias,conforme

especificações de projeto.

Deverá atender as especificações quanto: regularização e compactação da base,

colocação de camada de pó de brita devidamente uniformizada, com espessura entre 8 cm,

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assentamento das peças, utilizando-se linhas de referência a cada 2 metros, tanto no

sentido transversal como no sentido longitudinal do paver para que não se perca do

alinhamento das peças, compactação da pavimentação por setores, com a utilização de

placa vibratória para o perfeito preenchimento das fugas, selamento das juntas com a

utilização de areia, com espessura de 5 cm, nova compactação com placa vibratória

permitindo que a areia do selamento preencha totalmente as juntas, limpeza final com

utilização de vassoura.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

A instalação de água fria foi projetada de acordo com a NBR-5626/98, e instalação

de esgoto de acordo com a NBR-8160/99 da ABTN, partindo dos projetos existentes da

edificação do laboratório de informática, apresentado pela IFSULDEMINAS, com a devida

compatibilização.

A alimentação para o consumo de água será de forma direta e partindo do

reservatório externo, conforme especificações de projeto.

Os materiais a serem empregados deverão ser de boa procedência e estar de

acordo com as normas técnicas de fabricação e aceitos pela Fiscalização.

As especificações dos materiais para a execução das instalações hidráulicas

sanitárias constam da planilha orçamentária, projetos e memorial, devendo ser obedecidas.

Os serviços de instalações hidráulicas deverão incluir todas as ferramentas,

materiais e testes necessários para a perfeita execução da obra.

Por se tratar de uma continuidade das instalações da edificação existente, a

execução dos serviços será feita de acordo com o projeto, devendo ser verificados medidas

"in loco", obedecendo as seguintes recomendações:

a) durante a construção e até montagem dos aparelhos, todas as extremidades livres das

canalizações deverão ser invariavelmente vedadas, não sendo admitido o uso de buchas de

madeira ou papel para tal fim

b) As juntas em PVC serão coladas com material apropriado com lixamento prévio para

facilitar o perfeito ajuste entre as partes.

c) Todas as deflexões, ângulos e derivações necessárias a interligação das tubulações,

serão feitas por meio de conexões apropriadas para cada caso, não sendo permitidas

curvaturas em tubos.

d) Devem ser ancorados em todas as mudanças de direções as tubulações de PVC

instaladas no piso.

e) o serviço de montagem do lavatório deverá ser feito com o máximo esmero, a fim de se

obter um acabamento de primeira qualidade. A instalação deverá ser conforme as normas

dos respectivos fabricantes, devendo tomar cuidados especiais com os calços de fixação,

nivelamento e acoplamento às tubulações.

f) os registros e aparelhos deverão ser protegidos com papel durante a obra. Após o término

da pintura, serão colocadas as canoplas cromadas.

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g) Todos os aparelhos, equipamentos e tubulações deverão ser devidamente testados

segundo as normas técnicas e especificações do fabricante, sendo de responsabilidade

exclusiva da Contratada e deverão ser feitos na presença da Fiscalização.

A Contratada deverá instalar todos os equipamentos necessários à realização dos

testes, bem como fornecer material e mão de obra para a execução dos mesmos. Sendo

responsável por todas as consequências relativas aos testes, devendo proceder a reposição

imediata de todos os materiais e equipamentos que possam ser avariados durante a fase de

testes, sem ônus ao Contratante.

Para a execução das instalações de esgoto deverá ser executada em PVC - rígido

série normal ou reforçada, nas dimensões e declividades indicadas em projeto. Por se tratar

de uma continuidade das instalações da edificação existente, a execução dos serviços será

feita de acordo com o projeto, devendo ser verificados medidas "in loco", obedecendo as

seguintes recomendações:

Todas as caixas sifonadas deverão ser de PVC - rígido, com grelhas e providas de

prolongamento quando necessário.

As colunas de ventilação deverão ser executadas em PVC-rigido, nas posições e

dimensões indicadas no desenho e ter suas extremidades superiores prolongadas até

0,30m,no mínimo, acima da cobertura e providas de terminal de ventilação.

As soldas das tubulações de PVC de esgotos sanitários e colunas de ventilação

deverão ser executadas através de junta elástica com emprego de anel de borracha e pasta

lubrificante para os diâmetros de 50 à 150mm e soldável com aplicação de adesivo para

diâmetros de 40 mm.

Na rede de esgoto externa (enterrada) deverão ser executadas caixas de inspeção

com dimensões e especificações indicadas em projeto.

Os esgotos sanitários serão direcionados para a nova fossa e sumidouro deve-se

ser definido junto com a Fiscalização o novo local para a sua construção, sendo necessário

a verificação e confirmação da medida da extensão "in loco", juntamente com

acompanhamento topográfico e supervisionado por responsável técnico da Contratada.

Após a execução dos trabalhos é necessário apresentar um "As Built", de como construído.

Qualquer tubulação somente poderá ser recoberta após a verificação da

Fiscalização e lançamento no diário de obras.

Quanto as instalações de drenagem de águas pluviais será necessário o

rebaixamento das canaletas existentes no entorno da edificação conforme detalhes de

projeto, devendo obedecer a cota final das calçadas. As canaletas receberam tampas do tipo

grelha em concreto pré-moldado para seu fechamento.

Procedimentos Executivos:

Recomenda-se que a largura da vala a ser aberta para realizar o assentamento da

tubulação seja:

DN + 30 cm

Por exemplo, para uma tubulação com DN 110 (11 cm), você terá de abrir uma

vala de 11 + 30 = 41 centímetros.

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Caso não seja possível executar o recobrimento mínimo, ou se a tubulação estiver

sujeita à carga de rodas, fortes compressões ou, ainda, situada sob área edificada, deverá

existir uma proteção adequada, com uso de lajes ou canaletas de concreto que impeçam a

ação desses esforços sobre a tubulação.

Escavação da Vala

a) As escavações das valas devem obedecer às regras da boa técnica, abertas de jusante

para montante, devendo-se utilizar escoramento (para conter as paredes laterais da vala),

sempre que necessário;

b) A largura da vala deverá ser uniforme e no mínimo de 60 cm para tubulações com altura

de recobrimento até 1,5m e no mínimo de 80 cm para tubulações com altura de

recobrimento superior a 1,5m;

c) As escavações em rocha decomposta, pedras soltas e rocha viva devem ser feitas até

abaixo do nível inferior da tubulação, para que seja possível a execução de um berço de

material granular de no mínimo 15 cm sobre os tubos.

Fundo da Vala

a) O fundo da vala deve ser regular e uniforme, obedecendo à declividade prevista no

projeto, isento de saliências e reentrâncias. As eventuais reentrâncias devem ser

preenchidas com material adequado, convenientemente compactado, de modo a se obter as

mesmas condições de suporte do fundo da vala normal;

b) Quando o fundo da vala for constituído de argila saturada ou lodo, deve ser executada

uma fundação (camada de brita ou cascalho, de no mínimo 15 cm, compactada

adequadamente ou concreto estaqueado). A tubulação sobre a fundação deve ser apoiada

sobre berço de material adequado.

Instalação das Tubulações

a) Deve-se impedir o arrasto dos tubos no chão, durante o transporte de descida dos tubos

na vala;

b) Os tubos devem ser assentados com a sua geratriz inferior coincidindo com o eixo do

berço, de modo que as bolsas fiquem nas escavações previamente preparadas,

assegurando um apoio contínuo do corpo DO TUBO

c) Verificar se o chanfro da ponta do tubo não foi danificado (ou o tubo foi cortado). Caso

necessário, corrigi-lo com uma grosa;

d) Devem-se limpar os anéis dos tubos e conexões, aplicar Pasta Lubrificante Tigre

(conforme tabela) nas pontas dos tubos e na parte aparente do anel.

e) Não utilizar, em hipótese nenhuma, graxas ou óleos minerais, que podem afetar as

características da borracha;

f) Após o posicionamento correto da ponta do tubo junto à bolsa do tubo já assentado,

realizar o encaixe, empurrando manualmente o tubo. Para os diâmetros maiores, pode-se

utilizar uma alavanca junto à bolsa do tubo a ser encaixado,com o cuidado de se colocar

uma tábua entre a bolsa e a alavanca, a fim de evitar danos;

g) A montagem da tubulação entre dois pontos fixos, como, por exemplo, entre dois tês ou

cruzetas já instaladas, pode ser feita utilizando- se a flexibilidade natural dos tubos de PVC

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rígido. Quando as condições são tais que os tubos passam a ser forçados (principalmente os

de grande diâmetro) à flexão, deve-se procurar utilizar luvas de correr para este fim.

Ancoragem e Envolvimento dos Tubos e Conexões

a) Após a execução de cada junta o tubo deve ser envolvido conforme recomendação do

memorial descritivo do projeto com execução da junta, procurando-se com isso imobilizá-lo e

deixar a junta exposta para posterior ensaio de estanqueidade;

b) As conexões devem ser ancoradas, devendo- se utilizar para tal blocos de ancoragem

convenientemente dimensionados para resistir aos eventuais esforços longitudinais da

tubulação;

c) As válvulas de bloqueio de curso e demais equipamentos devem ser ancorados no

sentido de seu peso próprio e dos possíveis esforços longitudinais ou transversais, sendo

que a tubulação de PVC rígido e as peças de ligação devem trabalhar livres destes esforços

ou deformações;

d) Todos os trabalhos de ancoragem devem ser feitos de tal forma a manter visíveis para

que seja possível a verificação de estanqueidade, quando da realização dos ensaios.

Verificação da Estanqueidade das Juntas

Antes do reaterro da vala, todas as juntas devem ser verificadas quanto a sua

estanqueidade. As verificações devem ser feitas de preferência entre derivações e no

máximo a cada 500m de tubulação.

Reaterro

a) Os tubos devem ser envolvidos com solo conforme recomendações do projetista. O

reaterro deverá ser realizado em três etapas distintas: lateral, superior e final;

b) No reaterro lateral, o solo deverá ser colocado em volta da tubulação e compactado

manualmente em ambos os lados simultaneamente, em camadas não inferiores a 0,10m,

sem deixar vazios sob a tubulação. Se houver escoramento na vala, este deve ser retirado

progressivamente, procurando-se preencher todos os vazios;

c) O reaterro superior deve ser feito com material selecionado, sem pedras ou matacões, em

camadas de 0,10m a 0,15m, compactando-se manualmente apenas as regiões

compreendidas entre o plano vertical tangente as tubulações e a parede da vala (laterais). A

região diretamente acima da tubulação não deve ser compactada, para evitarem-se

deformações nos tubos. Não se admite despejar o solo de reaterro da vala nesta etapa;

d) O restante do material de reaterro da vala deve ser lançado em camadas sucessivas e

compactadas (reaterro final), de tal forma a se obter o mesmo estado do terreno das laterais

da vala.

Quanto a execução da fossa séptica a mesma deverá ser posicionada em local

definido pela Fiscalização, com a devida atenção em relação as cotas adotadas.

INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO

A execução dos serviços será feita de acordo com o que prescreve as Normas

ABNT e as Instruções Técnicas, partindo dos projetos existentes da edificação do laboratório

de informática, apresentado pela IFSULDEMINAS, com a devida compatibilização.

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Por se tratar de uma continuidade das instalações da edificação existente, as

instalações de combate a incêndio foram desenvolvidas evitando-se impactar nas

instalações existentes e devendo ser executadas de forma independente de acordo com o

projeto, verificar medidas "in loco".

Os materiais a serem empregados deverão ser de boa procedência e estar de

acordo com as normas técnicas de fabricação e aceitos pela Fiscalização.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS/ESPECIAIS

A execução dos serviços será feita de acordo com o que prescreve as Normas

ABNT e da concessionária local CEMIG, partindo dos projetos existentes da edificação do

laboratório de informática, apresentado pela IFSULDEMINAS, com a devida

compatibilização.

Por se tratar de uma continuidade das instalações da edificação existente, a

execução dos serviços será feita de acordo com o projeto, devendo ser verificados medidas

"in loco".

Os materiais a serem empregados deverão ser de boa procedência e estar de

acordo com as normas técnicas de fabricação e aceitos pela Fiscalização.

As especificações dos materiais para a execução das instalações hidráulicas

sanitárias constam da planilha orçamentária e projetos, devendo ser obedecidas.

Os serviços de instalações elétricas e instalações especiais deverão incluir todas as

ferramentas, materiais e testes necessários para a perfeita execução da obra.

Os serviços deverão ser acompanhados por um responsável técnico da Contratada,

devidamente registrado no CREA.

Alimentação

De acordo com a somatória das cargas existentes com a atual a demanda provável

será de 59 kVA, devendo trocara faixa de atendimento da Concessionária para C7,

utilizando disjuntor na caixa de medição de 175 A trifásico 220V com medição indireta

utilizando TC's com relação de 200:5 e caixa tipo CM9.

A alimentação será com executada com a interligação do quadro de distribuição ao

quadro de medição da concessionária de acordo com o projeto recebido pela equipe

IFSULDEMINAS Campus Machado, sendo necessário a troca do sistema bifásico para

sistema trifásico, trocando os disjuntores e os cabos da concessionário, de acordo com a

especificações e memorial do projeto elaborado.

Instalações

Os cabos a serem utilizados para a iluminação e força externa deverão ter isolação

de 0,6/1KV e para a alimentação interna serão do tipo antichama 750V.

Os circuitos de iluminação serão derivados dos quadros de distribuição, com fiação

mínima de 1,5mm² e para circuitos de força com fiação mínima de 2,5mm², seguindo os

conceitos do projeto elétrico. Todas as luminárias deverão ser aterradas pelo condutor de

proteção.

As luminárias para 1 e 2 lâmpadas fluorescentes eletrônica econômica devendo

serem embutidas no forro. Para a parte externa as luminárias fechada com reator partida

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rápida com lâmpadas a vapor de mercúrio 250W, em poste de concreto seção circular com

altura de 7,00 m.

Para as tomadas e interruptores, devem seguir as especificações de projeto,

devendo serem aterradas, com pino de ligação a terra no padrão brasileiro de conectores.

As alturas das instalações das tomadas e interruptores devem seguir o projeto elétrico sendo

tomada de piso, tomada baixa a 0,30 m do piso, tomada média a 1,20 m do piso.

Quanto aos eletrodutos os mesmos devem seguir as especificações constantes do

projeto, sendo que quando não informados adotar o diâmetro de 3/4".

As caixas embutidas para interruptores deverão ter dimensões padronizadas (4"x2",

3”x3” ou 4"x4"), de tal modo a permitirem a instalação dos módulos previstos.

As caixas de passagem externas será executadas em alvenaria conforme

especificações e detalhes do projeto elétrico.

Proteção de Sistemas contra Descarga Atmosféricas

Deverá ser executada uma instalação nova, pois a existente não atende a revisão da

norma 5419/2015, conforme consta no projeto existente, tanto o anel de aterramento quanto

a malha de captação esta em desacordo com a mesma.

A malha captora será do tipo fita de alumínio de 10 x 10 m, seguindo as

especificações do projeto SPDA.

O sistema de descida é destinado a conduzir a corrente de descargas atmosféricas

desde o sistema captor até ao sistema de malha de aterramento. O sistema de descida

adotado para a Prédio foi com condutor de cobre nu preso a fita de alumínio, descendo ao

redor da edificação, com espaçamento médio dos condutores de descidas para o nível de

proteção II em 10 metros.

Para descida do SPDA deverão ser utilizadas fitas de alumino 3/4"x1/4", onde serão

interligados a hastes de aterramento tipo Copperweld de Ø5/8"x2500mm através de

conectores de medição e cabos #50mm² de cobre nu.

Como forma de reduzir o gradiente de potencial no solo e a probabilidade de

centelhamento perigoso recomenda-se uma resistência de aterramento 10Ω. Para este

arranjo, está sendo adotados em cada descida, uma haste de aterramento tipo copperweld

de Ø5/8"x2400mm, interligando no anel de aterramento que deverá ser executado com

cabos #50mm² conforme tabela 7 e todas as conexões devem ser feitas com soldas

exotérmicas. Não há necessidade de utilizar caixas de inspeção no solo, pois as descidas

interligadas ao anel podem ser desconectadas através de conectores de medição dentro de

caixas de passagens tipo condulete fixadas na parede do prédio à uma altura 30 cm da

calçada, facilitando assim a medição do SPDA.

Após a execução dos aterramentos, deverá ser feita uma mediação para assegurar

que o aterramento seja inferior a 10 Ω.

Instalações Especiais

Para execução das instalações especiais de CFTV, alarmes, lógica, sonorização,

telefonia, seguir os projetos e os devidos memoriais, relacionando os materiais com a

planilha orçamentária.

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Todo e qualquer serviços deverá ser programado e comunicado a Fiscalização, sendo

obrigatório antes de qualquer etapa a liberação e aprovação dos materiais a serem

aplicados através de inspeção e fornecimento dos certificados de garantia dos equipamentos

e materiais. Deverá ser realizados os testes das instalações, através de medição da

resistência de isolação (cabos e dispositivos), tensão aplicada, inspeção visual de todos os

dispositivos e condutores, de energia e comando, medição e certificação dos sistemas de

aterramento, testes de continuidade e operacionais de comando, calibragem geral dos reles

de proteção.

As especificações e os desenhos destinam-se a descrição e a execução de uma

obra completamente acabada, com todos os sistemas operando segundo as mesmas.

Eles devem ser considerados complementares entre si, e o que constar de um dos

documentos é tão obrigatório como se constasse em ambos.

Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos que se fizerem necessários para o

bom andamento dos serviços devem ser comunicados antecipadamente junto a

Fiscalização, inclusive com a justificativa e proposta.

Os serviços deverão ser executados em perfeito sincronismo com o andamento das

obras de reforma, devendo ser observadas as seguintes condições:

a) todas as instalações deverão ser executadas com esmero e bom acabamento, com todos

os dutos, tubos e equipamentos, sendo cuidadosamente instalados e firmemente ligados à

estrutura com suportes antivibratórios, formando um conjunto mecânico ou elétrico

satisfatório e de boa aparência.

b) durante a concretagem todos os pontos de tubos expostos, bem como as caixas deverão

ser vedados por meio de "caps" galvanizados, procedimento análogo para os expostos ao

tempo.

CONSIDERAÇÕES

As especificações dos materiais para a execução das instalações hidráulicas

sanitárias, elétricas, combate a incêndio constam da planilha orçamentária e projetos,

devendo ser obedecidas.

Os serviços de instalações elétricas e instalações especiais deverão incluir todas as

ferramentas, materiais e testes necessários para a perfeita execução da obra.

Os serviços deverão ser acompanhados por um responsável técnico da Contratada,

devidamente registrado no CREA

LIMPEZA DA OBRA

No término da obra será efetuada uma limpeza geral, tanto na parte interna como na

externa da edificação, bem como em todas as instalações de modo que possa ser habitada

imediatamente, usando os seguintes critérios:

Será removido todo o entulho do terreno, sendo cuidadosamente limpos e varridos os

excessos;

Toda as pavimentações, revestimentos, cimentados, peças metálicas, caixilhos, portas e

vidros serão limpos, abundante e cuidadosamente lavados, de modo a não danificarem

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outras partes da obra por estes serviços de limpeza.

Ferragens serão lavadas com água, sabão neutro e estopa extra; Vidros serão limpos

com álcool e estopa extra; Cimentados serão lavados com solução de ácido clorídrico na

proporção 1:5 com ácido e água;

Haverá particular cuidado em remover-se quaisquer detritos ou salpicos de argamassa

endurecida;

Todas as manchas e salpicos de tintas serão cuidadosamente removidos, dando-se

especial atenção à perfeita execução dessa limpeza nos vidros e ferragens das

esquadrias.

____________________________________

Tatiane Wagner Arquitetura Eireli

Arquiteta Tatiane Grecco Wagner – Diretora

CAU SP n.º A37536-5

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

SUL DE MINAS GERAIS

MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETOS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

SISTEMAS DE PROTEÇÃO DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

INSTALAÇÕES ESPECIAIS

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE SALAS DE LABORATÓRIOS SOB A

EDIFICAÇÃO EXISTENTE DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, NAS

DEPENDÊNCIAS DO CAMPUS MACHADO, SITUADO NA RODOVIA

MACHADO PARAGUAÇÚ KM 03 - MACHADO-SP

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Objetivo

Este memorial objetiva descrever as instalações elétricas assim como o

levantamento de todas as cargas elétricas a serem instaladas no laboratório.

Normas e Especificações

NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.

Norma Técnica N.D. 5-1 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão

Secundária Rede de Distribuição - Aérea Edificações Individuais - CEMIG

Entrada de Serviço

O fornecimento de energia elétrica no prédio é existente, porem devido ao aumento

de carga deve-se trocar o sistema que hoje existe bifásico para sistema trifásico, assim

como sua categoria passando a ser categoria C7, precisando da troca da caixa de

proteção hoje existente para caixa de proteção CM9 conforme indicado na norma da

CEMIG N.D - 5.1.

O disjuntor de proteção deverá ser do tipo trifásico 175A para comportar as cargas

novas e as existentes, e no sistema de medição indireta deverá conter TC's com relação

de 200:5 a ser instalados pela Concessionária.

Eletroduto

Será instalado eletroduto normatizado de Ø1.1/2" para interligação da medição ao

quadro geral proposto para os laboratórios.

Sistema de Aterramento

Todos os aterramentos deverão ser interligados a uma caixa de equalização

localizada próxima ao quadro geral do laboratório, ficando assim todo o sistema

devidamente aterrado e equalizado.

Instalação Interna

Toda as instalações elétricas interna do prédio serão do tipo embutidas na parede

até a chegada no forro, onde a instalação aparente ficará no entre forro através de perfilados

e eletrocalhas.

As luminárias a pedido dos responsáveis pelo laboratório, serão do tipo fluorescente

eletrônica econômica instaladas em luminárias de sobrepor sendo para áreas maiores

2x59W e para áreas menores 1x59W, todas ligadas em 127V.

Todas as tomadas serão do tipo embutir 2P+T, sendo instaladas nas paredes e nos

apoios das bancadas conforme mostra os detalhes do projeto elétrico.

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Nos pilares por serem existente as tomadas solicitadas pela equipe do laboratório

deverão ser do tipo sobrepor, fixados através de parafusos e sua interligação através de

eletroduto de PVC cinza, partindo da caixa de passagem até os conduletes.

A iluminação externa deverá ser montada com luminárias tipo pétalas com lâmpadas

de vapor de sódio (2x70W), sendo sua alimentação em 220V bifásica localizada no

estacionamento.

Relação de Carga

O projeto foi elaborado no software QI Elétrico da AltoQi, as tabelas abaixo foram

extraídos do próprio programa.

Quadro - QD1 - Iluminação

Circuito Descrição Tomadas

(W)

Pot. Total

(VA)

Pot. Total

(W)

59 70

1 Iluminação -

Gab.1/Gab.2/Gab.3/Botânica/SL.Prep

aro

16 2092 1888

2 Iluminação - Antessala/Almox./SL.

Coleções

9 1111 1003

3 Iluminação - SL. Anatomia/Anatomia

12 1569 1416

4 Iluminação - SL.

Professores/Fisiologia

12 1569 1416

5 Iluminação - Espaço p/ Futuras

Ampliações

9 1177 1062

6 Iluminação -

Circulação/WC.P.C.D.Fem/WC.P.C.

D.Masc./WC.Masc./WC.Fem.

11 1307 1180

7 Iluminação - SL. Preparo/SL.

Reunião/SL. Prova

9 1177 1062

8 Iluminação -

Despensa/Processamento de Vegetais

12 1504 1357

9 Iluminação Externa - Estacionamento

8 2469 2000

TOTAL 90 8 13975 12384

Quadro - QD1 - Tomadas

Circuito Descrição Tomadas

(W)

Pot.

Total

(VA)

Pot.

Total

(W) 100 120 155 195 370 600 1500 2500

10 Tomadas 127V -

Gabin.1/Gabin.2/Gabin.3

12 1333 1200

11 Tomadas 127V - SL.

Preparo - Botanica Ecologia

10 1111 1000

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12 Tomadas 127V - SL.

Preparo - Botanica Ecologia

1 3 2244 1995

13 Tomadas 220V - Botanica

Ecologia/Anatomia

4 444 400

14 Tomadas 127V - SL.

Coleções/Almoxarifado

9 1 1667 1500

15 Tomadas 127V - Mesa com

pia central - Anatomia

9 1000 900

16 Tomdas 127V -

Anatomia/SL Professores

16 1778 1600

17 Tomadas 127V - Fisiologia -

Bancadas Laterais

12 1333 1200

18 Tomadas 127V - Fisiologia -

Bancadas Centrais

5 556 500

19 Tomadas 127V - Fisiologia 9

1000 900

20 Tomadas 127V - Espaço p/

Futuras

Ampliações/Circ./WC's

15

1667 1500

21 Tomadas 220V - Espaço p/

Futuras Ampliações

4 444 400

22 Tomadas 127V - SL

Reunião/SL Prova

15 1667 1500

23 Tomadas 127V - Piso - SL.

Prova

8 1000 800

24 Tomadas 127V - SL Preparo 6 1

1333 1200

25 Tomadas 220V - SL

Preparo/Processamento de

Vegetais

7

778 700

26 Tomadas 127V -

Despensa/Processamento de

Vegetais

17

1889 1700

27 Tomadas 127V - Geladeira e

Bancada

1 1 261 220

28 Tomadas 220V - Freezer e

Bod

1 1 860 755

29 Tomada 220V -

Desidratadora

1 787 370

30 Tomada 127V - Microondas

e Cilindro de Massa

1 1 2542 2100

31 Tomada 220V - Forno

Elétrico

1 3125 2500

32 Tomada 127V - Forno

Elétrico

1 3125 2500

33 Tomadas 220V - Pilares 5

556 500

34 Tomadas 127V - Pilares 5

556 500

35 Reserva

100 100

36 Reserva

100 100

37 Reserva

100 100

38 Reserva

100 100

39 Reserva

100 100

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40 Reserva

100 100

41 Tomada - Despolpadeira 1

667 600

42 Alimentação da Iluminação

de Emergência

1 667 600

TOTAL 169 1 1 1 1 9 1 2 34990 30240

Demandas

As demandas foram inseridas no programa da AltoQi conforme informação retiradas

das tabelas referentes a demandas da Norma Técnica N.D.5.1 - Cemig.

Quadro de Demanda (QD1)

Tipo de Carga Potencia Instalada

(kVA)

Fator de Demanda

(%)

Demanda (kVA)

Iluminação e TUG's (Escola e semelhantes) 12,00

22,12

100

50

12,00

11,06

Motores 0,79 100 0,79

Uso específico 12,95 100 12,95

TOTAL 36,80

A carga total de alimentação encontrada em função das demandas dos quadros

acima é de 36,80 kVA, somando com a carga existente informado no projeto ELÉTRICO

DIAGRAMAS UNIFILAR, TRIFILAR E QUADROS CARGA" - SET/2012 que é de 22,32 kVA

temos uma carga total de 59,12, portanto deve-se alterar a categoria de fornecimento

passando a ser do tipo C7 conforme N.D.5.1 - tabela 2 - Dimensionamento para unidades

consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribuição secundária trifásicas

(127/220V) - Ligação a 4 Fios - CEMIG.

Cálculo do Fator de Potência

De acordo com a resolução da ANEEL 456/2000, o valor de fator de potência tem

que ser o mais próximo de 1, podendo ser no mínimo 0,92.

O fator de potência pode ser encontrado conforme equação abaixo:

S

PPF ..

Onde:

P = Potencia Ativa

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S = Potencia Aparente

Utilizando os valores retirados do quadro QGBT1:

P = 42,624 kW

S = 48,963 kVA

Voltando a equação acima:

87,0862,47

744,41.. PF

Portanto deve-se corrigir para o fator de potencia 0,87 para 0,92.

Considerando que temos uma instalação existente com os valores informados em projeto

de:

P = 23,353 kW

S = 29,271 kVA

79,0271,29

353,23.. PF

Portanto deve-se também corrigir o fator de potencia 0,79 para 0,92.

Portanto podemos corrigir o fator de potencia logo na saída da medição, fazendo a

somatória das cargas ao invés de corrigir individualmente os setores, ficando assim:

P = 41,744+23,353 = 65,097 kW

S = 47,862 + 29,271= 77,1330 kVA

Corrigindo o Fator de Potência

Aplicando o triângulo de potência para dimensionar a potência do banco de

capacitores para a correção do fator de potência.

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Onde:

S = Potência Aparente (kVA)

P = Potência Ativa (kW)

Q = Potência Reativa (kVAr)

kVArPSQ 374,41²097,65²1330,77²²

Para a correção do fator de 0,87 para 0,92 é necessário a injeção de um

determinado valor de potência reativa capacitiva.

kVAØ

PS 758,70

92,0

097,65

cos'

kVArPSQ 732,27²097,65²758,70²'²'

Portanto para potência total do capacitor a ser instalado para a compensação será:

'QQQcap

kVArQcap 642,13732,27374,41 (Valor Comercial 15,00 kVAr)

Importante verificar o fator de potencia da instalação real antes de instalar uma

unidade capacitiva devido aos materiais que foram empregados na instalação elétrica de

todo o prédio, havendo a necessidade ou não de implementar uma correção de fator de

potência.

Luminotecnica

O projeto de Luminotécnico foi elaborado com o auxilio do software QI Elétrico, para

a obter melhores resultados dos ambiente.

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Tatiane Wagner Arquitetura Eireli ‖ Cnpj: 09.473.909/0001-31 ‖ IM. 118 66 71 ‖ IE 181.373.123.111

16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

Rua Nove de Julho, 1793, Centro Cep: 14 801 -295- Araraquara -SP

Em todos os ambientes fora utilizadas lâmpadas de 59W do tipo eletrônica

econômica bocal E27, conforme solicitado pela equipe do laboratório.

As luminárias serão instaladas de sobrepor nos forros seguindo padrão existente no

pavimento superior, onde sua infraestrutura de alimentação partirá de eletrodutos embutidos

na parede até a subida no forro, após o forro a infraestrutura passará a ser aparente ficando

no entre forro.

Almoxarifado:

Anatomia:

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16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

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Botânica prox. antessala:

Botânica:

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Gabinete 1:

Gabinete 2:

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Gabinete 3:

Sala das coleções:

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Sala de preparo:

Sala dos Professores:

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Antessala:

Circulação 1:

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Circulação 2:

Sala de prova:

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Sala de anatomia:

Sala de preparo:

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Sala de reunião:

Sala de vegetais:

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Sala de vegetais:

W.C.P.D.C.D Feminino:

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16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

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W.C.P.D.C.D Masculino:

W.C. Feminino:

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16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

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W.C. Masculino:

Dados ,Telefonia e CFTV

Dados e Telefonia:

A infraestrutura de telefonia e de dados deverá ser passada pelo piso utilizando

eletroduto de PVC e caixa de passagem de piso conforme indicado no projeto.

A concentração dos pontos de dados deverá ser feita através de um rack, com

switch e patch panel, unidades de ventilação, tomadas e guias para os cabos afim de

receber sinal da operadora local e distribuir para os pontos das salas onde serão do tipo

embutido nas paredes.

O sistema de telefonia deverá entrar pela caixa de passagem disponibilizada na

saída do prédio e a passagem deverá ser passada pelo piso até suas tomadas embutida na

parede.

Mapa de cabos:

Cabo Extremidade

1 Extremidade

2 Caminho

Comprimento

(m) Tipo

CSU TE

1 AT1 PP01 PT TE 1 ElTE2; CeTE15; CeTE16;

CeTE11; CeTE2; CeTE1;

CeTE59 34.69

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

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16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

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PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

2

AT1 PP01 PT TE 2 ElTE2; CeTE15; CeTE16;

CeTE11; CeTE2; CeTE1;

CeTE10 34.10

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

3

AT1 PP01 PT TE 3 ElTE2; CeTE15; CeTE16;

CeTE11; CeTE2; CeTE1; CeTE9 34.32

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

4

AT1 PP01 PT TE 4 ElTE2; CeTE15; CeTE16;

CeTE11; CeTE2; CeTE7 30.67

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

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16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

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horizontal ou vertical.

CSU TE

5

AT1 PP01 PT TE 5 ElTE2; CeTE15; CeTE16;

CeTE11; CeTE2; CeTE6 30.55

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

6

AT1 PP01 PT TE 6 ElTE2; CeTE15; CeTE16;

CeTE11; CeTE2; CeTE8 30.42

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

7

AT1 PP01 PT TE 7 ElTE2; CeTE15; CeTE16;

CeTE11; CeTE5 27.43

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

8

AT1 PP01 PT TE 8 ElTE2; CeTE15; CeTE16;

CeTE11; CeTE4 27.25

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

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16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

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Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

9

AT1 PP01 PT TE 9 ElTE2; CeTE15; CeTE16;

CeTE11; CeTE3 27.22

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

10

AT1 PP01 PT TE 10 ElTE2; CeTE15; CeTE16;

CeTE12 22.38

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

11

AT1 PP01 PT TE 11 ElTE2; CeTE15; CeTE16;

CeTE13 24.27

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

12 AT1 PP01 PT TE 12

ElTE2; CeTE15; CeTE16;

CeTE14 24.55

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

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cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

13

AT1 PP01 PT TE 13 ElTE2; CeTE15; CeTE17 15.30

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

14

AT1 PP01 PT TE 14 ElTE2; CeTE15; CeTE19 15.87

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

15

AT1 PP01 PT TE 15 ElTE2; CeTE15; CeTE18 13.65

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

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16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

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horizontal ou vertical.

CSU TE

16

AT1 PP01 PT TE 16 ElTE2; CeTE58; CeTE24 13.56

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

17

AT1 PP01 PT TE 17 ElTE2; CeTE58; CeTE23 11.52

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

18

AT1 PP01 PT TE 18 ElTE2; CeTE58; CeTE20 13.13

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

19

AT1 PP01 PT TE 19 ElTE2; CeTE58; CeTE20;

CeTE34 17.31

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

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16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

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Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

20

AT1 PP01 PT TE 20 ElTE2; CeTE58; CeTE21 16.52

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

21

AT1 PP01 PT TE 21 ElTE2; CeTE58; CeTE21;

CeTE22 21.13

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

22

AT1 PP01 PT TE 22 ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE26; CeTE27 26.56

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

23 AT1 PP01 PT TE 23

ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE26; CeTE28 28.76

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

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16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

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cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

24

AT1 PP01 PT TE 24 ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE26; CeTE29 29.76

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

25

AT1 PP01 PT TE 25 ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE26; CeTE30 29.07

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

26

AT1 PP01 PT TE 26 ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE32 29.83

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

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16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

Rua Nove de Julho, 1793, Centro Cep: 14 801 -295- Araraquara -SP

horizontal ou vertical.

CSU TE

27

AT1 PP01 PT TE 27 ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE32; CeTE35 33.55

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

28

AT1 PP01 PT TE 28 ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE33 32.90

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

29

AT1 PP01 PT TE 29 ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE33; CeTE36 35.72

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

30

AT1 PP01 PT TE 30 ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE37; CeTE39 42.01

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

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16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

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Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

31

AT1 PP01 PT TE 31 ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE37; CeTE38 42.39

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

32

AT1 PP01 PT TE 32

ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE37; CeTE53;

CeTE52; CeTE42; CeTE43

70.27

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

33

AT1 PP01 PT TE 33

ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE37; CeTE53;

CeTE52; CeTE42

68.35

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

34 AT1 PP01 PT TE 34

ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE37; CeTE53; 66.84

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

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CeTE52; CeTE40; CeTE41 cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

35

AT1 PP01 PT TE 35

ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE37; CeTE53;

CeTE52; CeTE40

64.62

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

36

AT1 PP01 PT TE 36

ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE37; CeTE53;

CeTE52; CeTE56; CeTE44;

CeTE45

74.42

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

37

AT1 PP01 PT TE 37

ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE37; CeTE53;

CeTE52; CeTE56; CeTE44;

CeTE46

73.75

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

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horizontal ou vertical.

CSU TE

38

AT1 PP01 PT TE 38

ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE37; CeTE53;

CeTE52; CeTE56; CeTE44;

CeTE47

73.53

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

39

AT1 PP01 PT TE 39

ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE37; CeTE53;

CeTE52; CeTE56; CeTE44;

CeTE48

73.94

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

40

AT1 PP01 PT TE 40

ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE37; CeTE53;

CeTE52; CeTE56; CeTE49

70.69

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

41

AT1 PP01 PT TE 41

ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE37; CeTE53;

CeTE52; CeTE56; CeTE50

70.35

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

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Para sistema de

cabeamento estruturado para

tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

42

AT1 PP01 PT TE 42

ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE37; CeTE53;

CeTE52; CeTE56; CeTE57

70.65

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

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tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

43

AT1 PP01 PT TE 43

ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE37; CeTE53;

CeTE52; CeTE56; CeTE51

71.35

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

Para sistema de

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tráfego de dados, voz

e imagens em distribuição

horizontal ou vertical.

CSU TE

44

AT1 PP01 PT TE 44

ElTE2; CeTE58; CeTE25;

CeTE31; CeTE37; CeTE53;

CeTE52; CeTE56; CeTE55;

CeTE70

75.09

Cabo de pares trançados de fios

sólidos isolados de

cobre, 24AWG, capa externa de

PVC não propagante

de chama na cor vermelha.

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CFTV:

Para o sistema de CFTV, foram utilizados câmeras do tipo Bullet para uso externo

devido ao seu grau de proteção.

As câmeras de Bullet deverão ser instalados nas paredes externas utilizado

eletrodutos que deveria das eletrocalhas de dentro do prédio.

O sistema deverá conter um rack onde ficará os aparelhos para gravação do tipo

NVR com 3TB de espaço, switch com 8 portas para a ligação das câmeras, não fica incluso

no projeto o sistema de supervisão, para caso deseja a observação em tempo real, sendo

este ponto a cargo do cliente.

Sonorização e Alarme

Sonorização:

Para o sistema de sonorização, foram elaborados somente os pontos e sua

infraestruturas, sendo considerados pontos que não ultrapasse 8m em um e outro, para que

possa obter uma melhor acústica.

A caixa de som recomendada é do tipo acústica para ambientes do tipo sala de aula

com potencia de 10W, ficando a cargo do cliente a instalação ou não dessas caixa,

dependendo do seu uso em cada ambiente.

A passagem da infraestrutura será feita através de eletrocalha 50x50mm a mesma

utilizada para a passagem do CFTV e Alarmes.

Alarmes:

O sistema de alarme deverá ter uma Central com capacidade para 12 setores, com

bateria interna de 12V-7Ah, programação por teclado, tempos de entrada e saída

programáveis, Funções programáveis por teclado, alimentação 15VAC (uso de trafo interno).

O sensores infravermelhos IVP, com ângulo de 110º, distancia máxima de detecção

de até 15m, alimentação em 12Vcc, a ser instalados acima das portas.

Sirene deve ser do tipo Bitonal para alarme com Midrange 115dB (db/1m), potencia

de 15 Watts e alimentação 12Vcc, instalada próxima a central.

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SPDA - Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas

Objetivo

Este memorial fixa as condições de projeto e eficiência do Sistema de Proteção

contra Descargas Atmosféricas (SPDA) referente ao prédio do Laboratório, localizada em

Machado – MG.

Metodologia

O Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas foi projetado atendendo a

norma NBR-5419-2015: Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas.

Documentos de Referências

NBR-5419-1/2015 Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas - Parte 1:

Princípios Gerais.

NBR-5419-1/2015 Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas - Parte 2:

Gerenciamento de Risco

NBR-5419-1/2015 Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas - Parte 3:

Danos Físicos a Estrutura e Perigos a Vida.

NBR-5419-1/2015 Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas - Parte 4:

Sistema Elétrica e Eletrônicos Internos na Estrutura.

Verificação da necessidade do SPDA

Parâmetros da edificação

Altura: 9.30 m

Largura: 11.05 m

Comprimento: 90.90 m

Avaliação do risco de proteção

A área de exposição equivalente (Ae) corresponde à área do plano da estrutura

prolongada em todas as direções, de modo a levar em conta sua altura. Os limites da área

de exposição equivalente estão afastados do perímetro da estrutura por uma distância

correspondente à altura da estrutura no ponto considerado.

Ae = CxL + 2xAxL + 2xCxA + PIxA²

Ae = 3171.83 m²

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Densidade de descargas para a terra

A densidade de descargas atmosféricas para a terra (Ng) é o número de raios para a

terra por km² por ano.

Td = 46.00

Ng = 0.04 x Td^1.25

Ng = 4.79 descargas/km²/ano

Td = Índice ceraúnico

Freqüência média anual previsível de descargas

Freqüência média anual previsível (Nd) de descargas atmosféricas sobre uma

estrutura.

Nd = Ng x Ae x 10^-6

Nd = 1.52x10^-2/ano

Fatores de ponderação

Os fatores de ponderação denotam a importância relativa do risco em cada caso.

Fator de ponderação Descrição Valor

A: Tipo de ocupação da estrutura Escolas, hospitais, creches e outras instituições 1.7

B: Tipo de construção da

estrutura Estrutura de madeira/alvenaria/concreto, com cobertura metálica 1.7

C: Conteúdo e efeitos indiretos

das

descargas atmosféricas

Escolas, hospitais, creches e locais de afluência de público 1.7

D: Localização da estrutura Em uma área contendo poucas estruturas ou árvores de altura

similar 1

E: Topografia da região Elevações moderadas, colinas 1

Freqüência provável (Ndc) de descargas atmosféricas

Freqüência média anual previsível de descargas atmosféricas sobre uma estrutura,

após aplicados os fatores de ponderação.

Ndc = Nd x A x B x C x D x E

Ndc = 7.47x10^-2 descargas/ano

Parâmetros normativos

• Se o Ndc >= 10^-3, uso de SPDA é obrigatório.

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• Se 10^-5 < Ndc < 10^-3, uso do SPDA deve ser tecnicamente justificado.

• Se Ndc <= 10^-5, uso de SPDA é dispensável.

Conclusão de cálculo

Uso de SPDA obrigatório

Avaliação de Risco

1.1. Risco de perda de vida humana (R1)

Os resultados para risco de perda de vida humana (incluindo ferimentos

permanentes) levam em consideração os componentes de risco de descargas na estrutura e

próximo desta, e descargas em uma linha conectada à estrutura e próximo desta.

Componente Ra (risco de ferimentos a seres vivos causado por descargas na

estrutura)

Componente relativo a ferimentos aos seres vivos, causados por choque elétrico

devido às tensões de toque e passo dentro da estrutura e fora, nas zonas até 3m ao redor

dos condutores de descidas.

Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)

Cd (Fator de localização) 2.5x10^-1

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

Nd = Ng x Ad x Cd x 10^-6 1.09x10^-2/ano

Pa (probabilidade de uma descarga na estrutura causar ferimentos a seres vivos por

choque elétrico)

Pta (Probabilidade de uma descarga a uma estrutura causar choque a seres vivos devido a

tensões de toque e de passo) 1

Pb (Probabilidade de uma descarga na estrutura causar danos físicos) 5x10^-2

Pa = Pta x Pb 5x10^-2

La (valores de perda na zona considerada)

rt (Fator de redução em função do tipo da superfície do solo ou do piso) 1x10^-2

Lt (Número relativo médio típico de vítimas feridas por choque elétrico devido a um evento

perigoso) 1x10^-2

nz (Número de pessoas na zona considerada) 160

nt (Número total de pessoas na estrutura) 160

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tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona considerada) 8760 h/ano

La = rt x Lt x (nz/nt) x (tz/8760) 1x10^-4

Ra = Nd x Pa x La

Ra = 5.44x10^-8/ano

Componente Rb (risco de danos físicos na estrutura causado por descargas na

estrutura)

Componente relativo a danos físicos, causados por centelhamentos perigosos

dentro da estrutura iniciando incêndio ou explosão, os quais podem também colocar em

perigo o meio ambiente.

Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)

Cd (Fator de localização) 2.5x10^-1

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

Nd = Ng x Ad x Cd x 10^-6 1.09x10^-2/ano

Pb (Probabilidade de uma descarga na estrutura causar danos físicos) 5x10^-2

Lb (valores de perda na zona considerada)

rp (Fator de redução em função das providências tomadas para reduzir as consequências de

um incêndio) 1

rf (Fator de redução em função do risco de incêndio ou explosão na estrutura) 1

hz (Fator aumentando a quantidade relativa de perda na presença de um perigo especial) 1

Lf (Número relativo médio típico de vítimas feridas por danos físicos devido a um evento

perigoso) 1x10^-1

nz (Número de pessoas na zona considerada) 160

nt (Número total de pessoas na estrutura) 160

tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona considerada) 8760 h/ano

Lb = rp x rf x hz x Lf x (nz/nt) x (tz/8760) 1x10^-1

Rb = Nd x Pb x Lb

Rb = 5.44x10^-5/ano

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Componente Rc (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas na

estrutura)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por pulsos

eletromagnéticos devido às descargas atmosféricas. Perda de serviço ao público pode

ocorrer em todos os casos, junto com a perda de vida humana, nos casos de estruturas

com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos

possam imediatamente

colocar em perigo a vida humana.

Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)

Cd (Fator de localização) 2.5x10^-1

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

Nd = Ng x Ad x Cd x 10^-6 1.09x10^-2/ano

Pc (probabilidade de uma descarga na estrutura causar falha a sistemas internos)

Linhas de

energia (E)

Linhas de

telecomunicações (T)

Pspd (Probabilidade em função do nível de proteção para qual os

DPS foram projetados) 1 1

Cld (Fator dependendo das condições de blindagem, aterramento e

isolamento) 1 1

Pc.E = Pspd.E x Cld.E, Pc.T = Pspd.T x Cld.T 1 1

Pc = 1 – [(1 – Pc.E) x (1 – Pc.T)] 1

Lc (valores de perda na zona considerada)

Lo (Número relativo médio típico de vítimas por falha de sistemas internos devido a um

evento perigoso) 1x10^-1

nz (Número de pessoas na zona considerada) 160

nt (Número total de pessoas na estrutura) 160

tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona considerada) 8760 h/ano

Lc = Lo x (nz/nt) x (tz/8760) 1x10^-1

Rc = Nd x Pc x Lc

Rc = 1.09x10^-3/ano

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Componente Rm (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas perto

da estrutura)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por pulsos

eletromagnéticos devido às descargas atmosféricas. Perdas de serviço ao público pode

ocorrer em todos os casos junto com a perda da vida humana, nos casos de estruturas com

risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos possam

imediatamente colocar em perigo a vida humana.

Nm (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas perto da estrutura)

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

Am (Área de exposição equivalente de descargas que atingem perto da estrutura) 878165.58 m²

Nm = Ng × Am × 10^-6 4.21/ano

Pm (probabilidade de uma descarga perto da estrutura causar falha de sistemas internos)

Linhas de

energia (E)

Linhas de

telecomunicações (T)

Pspd (Probabilidade em função do nível de proteção para qual os DPS

foram projetados) 1 1

Ks1 (Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma

estrutura) 1 1

Ks2 (Fator relevante à efetividade da blindagem por malha dos campos

internos de uma estrutura) 1 1

Ks3 (Fator relevante às características do cabeamento interno) 1 1

Uw (Tensão suportável nominal de impulso do sistema a ser protegido)

(kV) 1 1

Ks4 (Fator relevante à tensão suportável de impulso de um sistema) 1 1

Pms = (Ks1 x Ks2 x Ks3 x Ks4)² 1 1

Pm.E = Pspd.E x Pms.E, Pm.T = Pspd.T x Pms.T 1 1

Pm = 1 – [(1 – Pm.E) x (1 – Pm.T)] 1

Lm (valores de perda na zona considerada)

Lo (Número relativo médio típico de vítimas por falha de sistemas internos devido a um

evento perigoso) 1x10^-1

nz (Número de pessoas na zona considerada) 160

nt (Número total de pessoas na estrutura) 160

tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona considerada) 8760 h/ano

Lm = Lo x (nz/nt) x (tz/8760) 1x10^-1

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16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

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Rm = Nm x Pm x Lm

Rm = 4.21x10^-1/ano

Componente Ru (risco de ferimentos a seres vivos causado por descargas na linha

conectada)

Componente relativo a ferimentos aos seres vivos, causados por choque elétrico

devido às tensões de toque e passo dentro da estrutura.

AL (área de exposição equivalente de descargas para a terra que atingem a linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

LL (Comprimento da seção de linha) 1000 m 1000 m

AL = 40 x LL 40000 m² 40000 m²

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

NL (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

Ci (Fator de instalação da linha) 1 1

Ct (Fator do tipo de linha) 1 1

Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1

NL = Ng x AL x Ci x Ce x Ct x 10^-6) 1.92x10^-2/ano 1.92x10^-2/ano

Ndj (número de eventos perigosos para uma estrutura adjacente)

Linhas de energia

(E)

Linhas de telecomunicações

(T)

Adj (Área de exposição equivalente da estrutura

adjacente) 0 m² 0 m²

Cdj (Fator de localização da estrutura adjacente) 0.25 0.25

Ndj = Ng x Adj x Cdj x Ct x 10^-6 0/ano 0/ano

Ptu (Probabilidade de uma estrutura em uma linha que adentre a estrutura causar choques a seres vivos

devidos a tensões de toque perigosas) 1

Peb (Probabilidade em função do NP para qual os DPS foram projetados) 1

Pu (probabilidade de uma descarga em uma linha causar ferimentos a seres vivos por

choque elétrico)

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Linhas de

energia (E)

Linhas de

telecomunicações

(T)

Pld (Probabilidade dependendo da resistência Rs da blindagem do cabo e da

tensão suportável de impulso Uw do equipamento) 1 1

Cld (Fator dependendo das condições de blindagem, aterramento e

isolamento) 1 1

Pu = Ptu x Peb x Pld x Cld 1 1

Lu (valores de perda na zona considerada)

rt (Fator de redução em função do tipo da superfície do solo ou do piso) 1x10^-2

Lt (Número relativo médio típico de vítimas feridas por choque elétrico devido a um evento

perigoso) 1x10^-2

nz (Número de pessoas na zona considerada) 160

nt (Número total de pessoas na estrutura) 160

tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona considerada) 8760 h/ano

Lu = rt × Lt × (nz / nt) × (tz / 8760) 1x10^-4

Ru = Ru.E + Ru.T

Ru = [(NL.E + Ndj.E) x Pu.E x Lu] + [(NL.T + Ndj.T) x Pu.T x Lu]

Ru = 3.83x10^-6/ano

Componente Rv (risco de danos físicos na estrutura causado por descargas na linha

conectada)

Componente relativo a danos físicos (incêndio ou explosão iniciados por

centelhamentos perigosos entre instalações externas e partes metálicas, geralmente no

ponto de entrada da linha na estrutura), devido à corrente da descarga atmosférica

transmitida, ou ao longo das linhas.

AL (área de exposição equivalente de descargas para a terra que atingem a linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

LL (Comprimento da seção de linha) 1000 m 1000 m

AL = 40 x LL 40000 m² 40000 m²

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

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NL (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

Ci (Fator de instalação da linha) 1 1

Ct (Fator do tipo de linha) 1 1

Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1

NL = Ng x AL x Ci x Ce x Ct x 10^-6) 1.92x10^-2/ano 1.92x10^-2/ano

Ndj (número de eventos perigosos para uma estrutura adjacente)

Linhas de energia

(E)

Linhas de telecomunicações

(T)

Adj (Área de exposição equivalente da estrutura

adjacente) 0 m² 0 m²

Cdj (Fator de localização da estrutura adjacente) 0.25 0.25

Ndj = Ng x Adj x Cdj x Ct x 10^-6 0/ano 0/ano

Peb (Probabilidade em função do NP para qual os DPS foram projetados) 1

Pv (probabilidade de uma descarga em uma linha causar danos físicos)

Linhas de

energia (E)

Linhas de

telecomunicações

(T)

Pld (Probabilidade dependendo da resistência Rs da blindagem do cabo e da

tensão suportável de impulso Uw do equipamento) 1 1

Cld (Fator dependendo das condições de blindagem, aterramento e

isolamento) 1 1

Pv = Peb x Pld x Cld 1 1

Lv (valores de perda na zona considerada)

rp (Fator de redução em função das providências tomadas para reduzir as consequências de

um incêndio) 1

rf (Fator de redução em função do risco de incêndio ou explosão na estrutura) 1

hz (Fator aumentando a quantidade relativa de perda na presença de um perigo especial) 1

Lf (Número relativo médio típico de vítimas feridas por danos físicos devido a um evento

perigoso) 1x10^-1

nz (Número de pessoas na zona considerada) 160

nt (Número total de pessoas na estrutura) 160

tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona considerada) 8760 h/ano

Lv = rp x rf x hz x Lf x (nz/nt) x (tz/8760) 1x10^-1

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Rv = Rv.E + Rv.T

Rv = [(NL.E + Ndj.E) x Pv.E x Lv] + [(NL.T + Ndj.T) x Pv.T x Lv]

Rv = 3.83x10^-3/ano

Componente Rw (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas na linha

conectada)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por sobretensões

induzidas nas linhas que entram na estrutura e transmitidas a esta. Perda de serviço ao

público pode ocorrer em todos os casos, junto com a perda de vida humana, nos casos de

estruturas com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas

internos possam imediatamente colocar em perigo a vida humana.

AL (área de exposição equivalente de descargas para a terra que atingem a linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

LL (Comprimento da seção de linha) 1000 m 1000 m

AL = 40 x LL 40000 m² 40000 m²

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

NL (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

Ci (Fator de instalação da linha) 1 1

Ct (Fator do tipo de linha) 1 1

Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1

NL = Ng x AL x Ci x Ce x Ct x 10^-6) 1.92x10^-2/ano 1.92x10^-2/ano

Ndj (número de eventos perigosos para uma estrutura adjacente)

Linhas de energia

(E)

Linhas de telecomunicações

(T)

Adj (Área de exposição equivalente da estrutura

adjacente) 0 m² 0 m²

Cdj (Fator de localização da estrutura adjacente) 0.25 0.25

Ndj = Ng x Adj x Cdj x Ct x 10^-6 0/ano 0/ano

Pw (probabilidade de uma descarga em uma linha causar falha a sistemas internos)

Linhas de Linhas de

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energia (E) telecomunicações

(T)

Pspd (Probabilidade em função do nível de proteção para qual os DPS foram

projetados) 1 1

Pld (Probabilidade dependendo da resistência Rs da blindagem do cabo e da

tensão suportável de impulso Uw do equipamento) 1 1

Cld (Fator dependendo das condições de blindagem, aterramento e

isolamento) 1 1

Pw = Pspd x Pld x Cld 1 1

Lw (valores de perda na zona considerada)

Lo (Número relativo médio típico de vítimas por falha de sistemas internos devido a um

evento perigoso) 1x10^-1

nz (Número de pessoas na zona considerada) 160

nt (Número total de pessoas na estrutura) 160

tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona considerada) 8760 h/ano

Lw = Lo x (nz/nt) x (tz/8760) 1x10^-1

Rw = Rw.E + Rw.T

Rw = [(NL.E + Ndj.E) x Pw.E x Lw] + [(NL.T + Ndj.T) x Pw.T x Lw]

Rw = 3.83x10^-3/ano

Componente Rz (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas perto da

linha)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por sobretensões

induzidas nas linhas que entram na estrutura e transmitidas a esta. Perda de serviço ao

público pode ocorrer em todos os casos, junto com a perda da vida humana, nos casos de

estruturas com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas

internos possam imediatamente colocar em perigo a vida humana.

Ai (área de exposição equivalente de descargas para a terra perto da linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

LL (Comprimento da seção de linha) 1000 m 1000 m

Ai = 4000 x LL 4000000 m² 4000000 m²

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

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NL (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

Ci (Fator de instalação da linha) 1 1

Ct (Fator do tipo de linha) 1 1

Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1

NL = Ng x Ai x Ci x Ce x Ct x 10^-6) 1.92/ano 1.92/ano

Pz (probabilidade de uma descarga perto da linha conectada à estrutura causar falha de

sistemas internos)

Linhas

de

energia

(E)

Linhas de

telecomunicaç

ões (T)

Pspd (Probabilidade em função do nível de proteção para qual os DPS foram

projetados) 1 1

Pli (Probabilidade de falha de sistemas internos devido a uma descarga perto da

linha conectada dependendo das características da linha e dos equipamentos) 1 1

Cli (Fator que depende da blindagem, do aterramento e das condições da isolação

da linha) 1 1

Pz = Pspd x Pli x Cli 1 1

Lz (valores de perda na zona considerada)

Lo (Número relativo médio típico de vítimas por falha de sistemas internos devido a um

evento perigoso) 1x10^-1

nz (Número de pessoas na zona considerada) 160

nt (Número total de pessoas na estrutura) 160

tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona considerada) 8760 h/ano

Lz = Lo x (nz/nt) x (tz/8760) 1x10^-1

Rz = Rz.E + Rz.T

Rz = (NL.E x Pz.E x Lz) + (NL.T x Pz.T x Lz]

Rz = 3.83x10^-1/ano

Resultado de R1

O risco R1 é um valor relativo a uma provável perda anual média, calculado a partir

da soma dos componentes de risco citados.

R1 = Ra + Rb + Rc + Rm + Ru + Rv + Rw + Rz

R1 = 8.13x10^-1/ano

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1.2. Risco de perdas de serviço ao público (R2)

Os resultados para risco de perda de serviço ao público levam em consideração os

componentes de risco de descargas na estrutura e próximo desta, e descargas em uma

linha conectada à estrutura e próximo desta.

Componente Rb (risco de danos físicos na estrutura causado por descargas na

estrutura)

Componente relativo a danos físicos, causados por centelhamentos perigosos

dentro da estrutura iniciando incêndio ou explosão, os quais podem também colocar em

perigo o meio ambiente.

Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)

Cd (Fator de localização) 2.5x10^-1

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

Nd = Ng x Ad x Cd x 10^-6 1.09x10^-2/ano

Pb (Probabilidade de uma descarga na estrutura causar danos físicos) 5x10^-2

Lb (valores de perda na zona considerada)

rp (Fator de redução em função das providências tomadas para reduzir as consequências de um

incêndio) 1

rf (Fator de redução em função do risco de incêndio ou explosão na estrutura) 1

Lf (Número relativo médio típico de vítimas feridas por danos físicos devido a um evento

perigoso) 1x10^-1

nz (Número de pessoas na zona considerada) 160

nt (Número total de pessoas na estrutura) 160

Lb = rp x rf x Lf x (nz/nt) 1x10^-1

Rb = Nd x Pb x Lb

Rb = 5.44x10^-5/ano

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Componente Rc (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas na

estrutura)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por pulsos

eletromagnéticos devido às descargas atmosféricas. Perda de serviço ao público pode

ocorrer em todos os casos, junto com a perda de vida humana, nos casos de estruturas com

risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos possam

imediatamente colocar em perigo a vida humana.

Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)

Cd (Fator de localização) 2.5x10^-1

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

Nd = Ng x Ad x Cd x 10^-6 1.09x10^-2/ano

Pc (probabilidade de uma descarga na estrutura causar falha a sistemas internos)

Linhas de

energia (E)

Linhas de

telecomunicações (T)

Pspd (Probabilidade em função do nível de proteção para qual os

DPS foram projetados) 1 1

Cld (Fator dependendo das condições de blindagem, aterramento e

isolamento) 1 1

Pc.E = Pspd.E x Cld.E, Pc.T = Pspd.T x Cld.T 1 1

Pc = 1 – [(1 – Pc.E) x (1 – Pc.T)] 1

Lc (valores de perda na zona considerada)

Lo (Número relativo médio típico de vítimas por falha de sistemas internos devido a um evento

perigoso) 1x10^-2

nz (Número de pessoas na zona considerada) 160

nt (Número total de pessoas na estrutura) 160

Lc = Lo x (nz/nt) 1x10^-2

Rc = Nd x Pc x Lc

Rc = 1.09x10^-4/ano

Componente Rm (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas perto

da estrutura)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por pulsos

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eletromagnéticos devido às descargas atmosféricas. Perdas de serviço ao público pode

ocorrer em todos os casos junto com a perda da vida humada, nos casos de estruturas com

risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos possam

imediatamente colocar em perigo a vida humana.

Nm (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas perto da estrutura)

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

Am (Área de exposição equivalente de descargas que atingem perto da estrutura) 878165.58 m²

Nm = Ng × Am × 10^-6 4.21/ano

Pm (probabilidade de uma descarga perto da estrutura causar falha de sistemas internos)

Linhas de

energia (E)

Linhas de

telecomunicações (T)

Pspd (Probabilidade em função do nível de proteção para qual os DPS

foram projetados) 1 1

Ks1 (Fator relevante à efetividade da blindagem por malha de uma

estrutura) 1 1

Ks2 (Fator relevante à efetividade da blindagem por malha dos campos

internos de uma estrutura) 1 1

Ks3 (Fator relevante às características do cabeamento interno) 1 1

Uw (Tensão suportável nominal de impulso do sistema a ser protegido)

(kV) 1 1

Ks4 (Fator relevante à tensão suportável de impulso de um sistema) 1 1

Pms = (Ks1 x Ks2 x Ks3 x Ks4)² 1 1

Pm.E = Pspd.E x Pms.E, Pm.T = Pspd.T x Pms.T 1 1

Pm = 1 – [(1 – Pm.E) x (1 – Pm.T)] 1

Lm (valores de perda na zona considerada)

Lo (Número relativo médio típico de vítimas por falha de sistemas internos devido a um evento

perigoso) 1x10^-2

nz (Número de pessoas na zona considerada) 160

nt (Número total de pessoas na estrutura) 160

Lm = Lo x (nz/nt) 1x10^-2

Rm = Nm x Pm x Lm

Rm = 4.21x10^-2/ano

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Componente Rv (risco de danos físicos na estrutura causado por descargas na linha

conectada)

Componente relativo a danos físicos (incêndio ou explosão iniciados por

centelhamentos perigosos entre instalações externas e partes metálicas, geralmente no

ponto de entrada da linha na estrutura), devido à corrente da descarga atmosférica

transmitida, ou ao longo das linhas.

AL (área de exposição equivalente de descargas para a terra que atingem a linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

LL (Comprimento da seção de linha) 1000 m 1000 m

AL = 40 x LL 40000 m² 40000 m²

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

NL (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

Ci (Fator de instalação da linha) 1 1

Ct (Fator do tipo de linha) 1 1

Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1

NL = Ng x AL x Ci x Ce x Ct x 10^-6) 1.92x10^-2/ano 1.92x10^-2/ano

Ndj (número de eventos perigosos para uma estrutura adjacente)

Linhas de energia

(E)

Linhas de telecomunicações

(T)

Adj (Área de exposição equivalente da estrutura

adjacente) 0 m² 0 m²

Cdj (Fator de localização da estrutura adjacente) 0.25 0.25

Ndj = Ng x Adj x Cdj x Ct x 10^-6 0/ano 0/ano

Peb (Probabilidade em função do NP para qual os DPS foram projetados) 1

Pv (probabilidade de uma descarga em uma linha causar danos físicos)

Linhas de

energia (E)

Linhas de

telecomunicações

(T)

Pld (Probabilidade dependendo da resistência Rs da blindagem do cabo e da

tensão suportável de impulso Uw do equipamento) 1 1

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16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

Rua Nove de Julho, 1793, Centro Cep: 14 801 -295- Araraquara -SP

Cld (Fator dependendo das condições de blindagem, aterramento e

isolamento) 1 1

Pv = Peb x Pld x Cld 1 1

Lv (valores de perda na zona considerada)

rp (Fator de redução em função das providências tomadas para reduzir as consequências de um

incêndio) 1

rf (Fator de redução em função do risco de incêndio ou explosão na estrutura) 1

Lf (Número relativo médio típico de vítimas feridas por danos físicos devido a um evento

perigoso) 1x10^-1

nz (Número de pessoas na zona considerada) 160

nt (Número total de pessoas na estrutura) 160

Lv = rp x rf x Lf x (nz/nt) 1x10^-1

Rv = Rv.E + Rv.T

Rv = [(NL.E + Ndj.E) x Pv.E x Lv] + [(NL.T + Ndj.T) x Pv.T x Lv]

Rv = 3.83x10^-3/ano

Componente Rw (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas na linha

conectada)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por sobretensões

induzidas nas linhas que entram na estrutura e transmitidas a esta. Perda de serviço ao

público pode ocorrer em todos os casos, junto com a perda de vida humana, nos casos de

estruturas com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas

internos possam imediatamente colocar em perigo a vida humana.

AL (área de exposição equivalente de descargas para a terra que atingem a linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

LL (Comprimento da seção de linha) 1000 m 1000 m

AL = 40 x LL 40000 m² 40000 m²

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

NL (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

Ci (Fator de instalação da linha) 1 1

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Ct (Fator do tipo de linha) 1 1

Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1

NL = Ng x AL x Ci x Ce x Ct x 10^-6) 1.92x10^-2/ano 1.92x10^-2/ano

Ndj (número de eventos perigosos para uma estrutura adjacente)

Linhas de energia

(E)

Linhas de telecomunicações

(T)

Adj (Área de exposição equivalente da estrutura

adjacente) 0 m² 0 m²

Cdj (Fator de localização da estrutura adjacente) 0.25 0.25

Ndj = Ng x Adj x Cdj x Ct x 10^-6 0/ano 0/ano

Pw (probabilidade de uma descarga em uma linha causar falha a sistemas internos)

Linhas de

energia (E)

Linhas de

telecomunicações

(T)

Pspd (Probabilidade em função do nível de proteção para qual os DPS foram

projetados) 1 1

Pld (Probabilidade dependendo da resistência Rs da blindagem do cabo e da

tensão suportável de impulso Uw do equipamento) 1 1

Cld (Fator dependendo das condições de blindagem, aterramento e

isolamento) 1 1

Pw = Pspd x Pld x Cld 1 1

Lw (valores de perda na zona considerada)

Lo (Número relativo médio típico de vítimas por falha de sistemas internos devido a um evento

perigoso) 1x10^-2

nz (Número de pessoas na zona considerada) 160

nt (Número total de pessoas na estrutura) 160

Lw = Lo x (nz/nt) 1x10^-2

Rw = Rw.E + Rw.T

Rw = [(NL.E + Ndj.E) x Pw.E x Lw] + [(NL.T + Ndj.T) x Pw.T x Lw]

Rw = 3.83x10^-4/ano

Componente Rz (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas perto da

linha)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por sobretensões

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induzidas nas linhas que entram na estrutura e transmitidas a esta. Perda de serviço ao

público pode ocorrer em todos os casos, junto com a perda da vida humana, nos casos de

estruturas com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas

internos possam imediatamente colocar em perigo a vida humana.

Ai (área de exposição equivalente de descargas para a terra perto da linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

LL (Comprimento da seção de linha) 1000 m 1000 m

Ai = 4000 x LL 4000000 m² 4000000 m²

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

NL (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

Ci (Fator de instalação da linha) 1 1

Ct (Fator do tipo de linha) 1 1

Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1

NL = Ng x Ai x Ci x Ce x Ct x 10^-6) 1.92/ano 1.92/ano

Pz (probabilidade de uma descarga perto da linha conectada à estrutura causar falha de

sistemas internos)

Linhas

de

energia

(E)

Linhas de

telecomunicaç

ões (T)

Pspd (Probabilidade em função do nível de proteção para qual os DPS foram

projetados) 1 1

Pli (Probabilidade de falha de sistemas internos devido a uma descarga perto da

linha conectada dependendo das características da linha e dos equipamentos) 1 1

Cli (Fator que depende da blindagem, do aterramento e das condições da isolação

da linha) 1 1

Pz = Pspd x Pli x Cli 1 1

Lz (valores de perda na zona considerada)

Lo (Número relativo médio típico de vítimas por falha de sistemas internos devido a um evento

perigoso) 1x10^-2

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nz (Número de pessoas na zona considerada) 160

nt (Número total de pessoas na estrutura) 160

Lz = Lo x (nz/nt) 1x10^-2

Rz = Rz.E + Rz.T

Rz = (NL.E x Pz.E x Lz) + (NL.T x Pz.T x Lz]

Rz = 3.83x10^-2/ano

Resultado de R2

O risco R2 é um valor relativo a uma provável perda anual média, calculado a partir

da soma dos componentes de risco citados.

R2 = Rb + Rc + Rm + Rv + Rw + Rz

R2 = 8.48x10^-2/ano

1.3. Risco de perdas de patrimônio cultural (R3)

Os resultados para risco de perda de patrimônio cultural levam em consideração os

componentes de risco de descargas na estrutura e em uma linha conectada à estrutura.

Componente Rb (risco de danos físicos na estrutura causado por descargas na

estrutura)

Componente relativo a danos físicos, causados por centelhamentos perigosos

dentro da estrutura iniciando incêndio ou explosão, os quais podem também colocar em

perigo o meio ambiente.

Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)

Cd (Fator de localização) 2.5x10^-1

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

Nd = Ng x Ad x Cd x 10^-6 1.09x10^-2/ano

Pb (Probabilidade de uma descarga na estrutura causar danos físicos) 5x10^-2

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Lb (valores de perda na zona considerada)

rp (Fator de redução em função das providências tomadas para reduzir as consequências de um

incêndio) 1

rf (Fator de redução em função do risco de incêndio ou explosão na estrutura) 1

Lf (Número relativo médio típico de vítimas feridas por danos físicos devido a um evento

perigoso) 1x10^-1

cz (Valor do patrimônio cultural na zona considerada) (R$) 0

ct (Valor total da edificação e conteúdo da estrutura) (R$) 1000000

Lb = rp x rf x Lf x (cz/ct) 0

Rb = Nd x Pb x Lb

Rb = 0/ano

Componente Rv (risco de danos físicos na estrutura causado por descargas na linha

conectada)

Componente relativo a danos físicos (incêndio ou explosão iniciados por

centelhamentos perigosos entre instalações externas e partes metálicas, geralmente no

ponto de entrada da linha na estrutura), devido à corrente da descarga atmosférica

transmitida, ou ao longo das linhas.

AL (área de exposição equivalente de descargas para a terra que atingem a linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

LL (Comprimento da seção de linha) 1000 m 1000 m

AL = 40 x LL 40000 m² 40000 m²

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 4.79/km² x ano

NL (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)

Linhas de energia (E) Linhas de telecomunicações (T)

Ci (Fator de instalação da linha) 1 1

Ct (Fator do tipo de linha) 1 1

Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1

NL = Ng x AL x Ci x Ce x Ct x 10^-6) 1.92x10^-2/ano 1.92x10^-2/ano

Ndj (número de eventos perigosos para uma estrutura adjacente)

Linhas de energia Linhas de telecomunicações

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(E) (T)

Adj (Área de exposição equivalente da estrutura

adjacente) 0 m² 0 m²

Cdj (Fator de localização da estrutura adjacente) 0.25 0.25

Ndj = Ng x Adj x Cdj x Ct x 10^-6 0/ano 0/ano

Peb (Probabilidade em função do NP para qual os DPS foram projetados) 1

Pv (probabilidade de uma descarga em uma linha causar danos físicos)

Linhas de

energia (E)

Linhas de

telecomunicações

(T)

Pld (Probabilidade dependendo da resistência Rs da blindagem do cabo e da

tensão suportável de impulso Uw do equipamento) 1 1

Cld (Fator dependendo das condições de blindagem, aterramento e

isolamento) 1 1

Pv = Peb x Pld x Cld 1 1

Lv (valores de perda na zona considerada)

rp (Fator de redução em função das providências tomadas para reduzir as consequências de um

incêndio) 1

rf (Fator de redução em função do risco de incêndio ou explosão na estrutura) 1

Lf (Número relativo médio típico de vítimas feridas por danos físicos devido a um evento

perigoso) 1x10^-1

cz (Valor do patrimônio cultural na zona considerada) (R$) 0

ct (Valor total da edificação e conteúdo da estrutura) (R$) 1000000

Lv = rp x rf x Lf x (cz/ct) 0

Rv = Rv.E + Rv.T

Rv = [(NL.E + Ndj.E) x Pv.E x Lv] + [(NL.T + Ndj.T) x Pv.T x Lv]

Rv = 0/ano

Resultado de R3

O risco R3 é um valor relativo a uma provável perda anual média, calculado a partir

da soma dos componentes de risco citados.

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R3 = Rb + Rv

R3 = 0/ano

1.4. Avaliação final do risco

O risco é um valor relativo a uma provável perda anual média. Para cada tipo de

perda que pode ocorrer na estrutura, o risco resultante deve ser avaliado. Foram avaliados

os seguintes riscos:

R1: risco de perda de vida humana (incluindo ferimentos permanentes)

R1 = 81297.2x10^-5/ano

Status: A instalação de um sistema de SPDA é necessária, segundo a norma

NBR5419/2015, pois

R > 10^-5

R2: risco de perdas de serviço ao público

R2 = 84.8x10^-3/ano

Status: A instalação de um sistema de SPDA é necessária, segundo a norma

NBR5419/2015, pois

R > 10^-3

R3: risco de perdas de patrimônio cultural

R3 = 0/ano

Status: A instalação de um sistema de SPDA não é necessária, segundo a NBR5419/2015,

pois R <= 10^-4

Infraestrutura

Deverá ser executada uma instalação nova, pois a existente não atende a revisão da

norma 5419/2015, conforme consta no projeto existente, tanto o anel de aterramento quanto

a malha de captação esta em desacordo com a mesma.

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Malha Captora:

O Sistema de captação é destinado a interceptar as descargas atmosféricas, sendo

o sistema adotado no Prédio do tipo gaiola de Faraday, onde teremos condutores em malha,

utilizando fitas de alumínio preso ao telhado,sobre telhas galvanizadas e interligando com o

anel sobre os rufos.

A malha captora será do tipo fita de alumínio seguindo a tabela 2 da norma 5919-3

indicando que a malha para classe de SPDA tipo II deve ser de 10x10m.

O material utilizado para malha captora deve seguir a tabela 6, onde foram adotados

fita de alumínio como malha captora.

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Sistema de Descida:

O sistema de descida é destinado a conduzir a corrente de descargas atmosféricas

desde o sistema captor até ao sistema de malha de aterramento.

O sistema de descida adotado para a Prédio foi com condutor de cobre nu preso a

fita de alumínio, descendo ao redor da edificação.

De acordo com a tabela 4 da NBR 5419-2015, o espaçamento médio dos

condutores de descidas para o nível de proteção II passou para 10 metros.

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Para descida do SPDA deverá ser utilizadas fitas de alumino 3/4"x1/4", onde serão

interligados a hastes de aterramento tipo copperweld de Ø5/8"x2500mm através de

conectores de medição e cabos #50mm² de cobre nu.

Sistema de Aterramento:

Do ponto de vista da proteção contra o raio, um subsistema de aterramento único

integrado à estrutura é preferível e adequado para todas as finalidades.

Para assegurar a dispersão da corrente de descarga atmosférica na terra sem

causar sobretensões perigosas, o arranjo e as dimensões do subsistema de aterramento

são mais importantes que o próprio valor da resistência de aterramento.

Como forma de reduzir o gradiente de potencial no solo e a probabilidade de

centelhamento perigoso recomenda-se uma resistência de aterramento 10Ω.

Para este arranjo, está sendo adotados em cada descida, uma haste de aterramento

tipo copperweld de Ø5/8"x2400mm, interligando no anel de aterramento que deverá ser

executado com cabos #50mm² conforme tabela 7 e todas as conexões devem ser feitas com

soldas exotérmicas.

Não há necessidade de utilizar caixas de inspeção no solo, pois as descidas

interligadas ao anel podem ser desconectadas através de conectores de medição dentro de

caixas de passagens tipo condulete fixadas na parede do prédio à uma altura 30 cm da

calçada, facilitando assim a medição do SPDA.

Após a execução dos aterramentos, deverá ser feita uma mediação para assegurar

que o aterramento seja inferior a 10 Ω.

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Conclusão

O sistema de SPDA projetado esta de acordo com a nova revisão da

NBR5419/2015.

_________________________________

Tatiane Wagner Arquitetura Eireli

Arquiteta Tatiane Grecco Wagner – Diretora

CAU SP n.º A37536-5

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

SUL DE MINAS GERAIS

MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETOS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE SALAS DE LABORATÓRIOS SOB A

EDIFICAÇÃO EXISTENTE DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, NAS

DEPENDÊNCIAS DO CAMPUS MACHADO, SITUADO NA RODOVIA

MACHADO PARAGUAÇÚ KM 03 - MACHADO-SP

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I – FINALIDADE

Este memorial descritivo estabelece as condições gerais a serem obedecidas na

execução das instalações hidráulicas dos Laboratórios do Instituto Federal do Sul de Minas.

II – ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS

1 Considerações gerais

A Licitante deverá obrigatoriamente visitar o local antes da elaboração de sua

proposta para execução dos serviços, não se aceitando alegações futuras de

desconhecimento das condições existentes.

2 Documentação de projeto

O projeto elaborado é constituído pelos elementos abaixo relacionados, que deverão,

para qualquer efeito, ser analisados e utilizados em conjunto, com a plena consideração de

todos os dados fornecidos.

Dos resultados desta verificação, que deverá anteceder à assinatura dos contratos de

execução, fornecimento e montagens, deverão as empresas contratadas dar imediata

ciência, por escrito, ao CONTRATANTE de discrepâncias, interferências, omissões, erros e

indefinições que tenham observado, inclusive sobre qualquer transgressão a Normas

Técnicas Oficiais, Regulamentos ou Posturas em vigor, de modo que os mesmos possam

ser sanados em tempo de não prejudicarem o desenvolvimento dos serviços na Obra, ou a

futura condição de uso da edificação.

2.1 Desenhos de referência

a. PJ-TW-IFSULLAB-HID-01-R00Água Fria – Planta Geral e Detalhes

b. PJ-TW-IFSULLAB-HID-02-R00Água Fria – Plantas Localizadas

c. PJ-TW-IFSULLAB-HID-03-R00Esgoto Sanitário – Planta Geral e Detalhes

d. PJ-TW-IFSULLAB-HID-04-R00Esgoto Sanitário – Plantas Localizadas

III – EXECUÇÃO DOS SEVIÇOS

1 Generalidades

Será de responsabilidade da CONTRATADA a adoção de medidas visando

à integridade das pessoas assim como de bens patrimoniais do Instituto Federal do

Sul de Minas.

2Água Fria

2.1 Considerações Gerais

Todas as instalações de água potável deverão ser executadas de acordo com o

projeto hidráulico, que estará fundamentado na NBR 5626/98.

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O abastecimento de água potável para o edifício se dará de forma independente,

mediante cavalete próprio de entrada da água com medidor, segundo padrões da

concessionária local, e atenderá toda a demanda necessária prevista no projeto.

O sistema de alimentação utilizado será o indireto, ou seja, a partir do cavalete com

medidor, o líquido potável fluirá até um reservatório metálico elevados, com capacidade de

13.000 litros, disposto ao lado do edifício sobre base de concreto armado.

A tubulação prevista no projeto hidráulico alimentará, por gravidade, todos os pontos

de uso efetivo da edificação.

Todos os dutos da rede de água potável serão testados contra eventuais

vazamentos, hidrostaticamente e sob pressão, por meio de bomba manual de pistão, e antes

do fechamento dos rasgos em alvenarias e das valas abertas pelo solo.

2.2 Dutos e Conexões

Os dutos condutores de água fria, assim como suas conexões, serão de material

fabricado em PVC soldável (classe marrom), da marca Tigre, Fortilit, Amanco ou similar, e

bitolas compatíveis com o estabelecido no próprio projeto.

Não serão aceitos tubos e conexões que forem "esquentados" para formar “ligações

hidráulicas” duvidosas, assim como materiais fora do especificado, devendo todas as

tubulações e ligações estar em conformidade com a NBR 5626/98, inclusive as conexões e

os conectores específicos, de acordo com o tipo de material e respectivo diâmetro solicitado

no projeto.

2.3Reservatório e Barrilete

Este sistema será formado pelo seguinte conjunto: 1 (um) reservatório com

capacidade de 13.000 litros com limpeza e extravasor para cada caixa, ramal de saída na

vertical com coluna mínima de 2,00 m (do fundo da caixa), tubulação inicial de 25 e 50mm e

registros de gaveta brutos para controlar o fluxo do líquido e dar suporte a uma eventual e

necessária manutenção da rede, ramais ortogonais com redução do diâmetro do duto até

atingir os pontos de utilização para cada ambiente demandador e válvula do tipo bóia para

controle do nível de água armazenada.

3 Esgoto Sanitário

3.1 Considerações Gerais

As instalações de esgoto sanitário serão executadas de conformidade com o exigido

no respectivo projeto, que deverá estar alinhado e de acordo com a NBR 8160/99.

Estas instalações deverão ser executadas por profissionais especializados e

conhecedores da boa técnica executiva, assim como os materiais aplicados deverão ter

procedência nacional e qualidade de primeira linha, descartando-se quaisquer produtos que

não atendam as normas pertinentes da ABNT e do Inmetro.

Nos ambientes geradores de esgoto sanitário do Laboratório, como sanitários e áreas

de serviço, cada ramal secundário será interligado ao seu respectivo primário, seguindo este

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Tatiane Wagner Arquitetura Eireli ‖ Cnpj: 09.473.909/0001-31 ‖ IM. 118 66 71 ‖ IE 181.373.123.111

16 3333 55 97 ‖ 16 3357 62 82 ‖ 16 7813 05 20 ‖ [email protected][email protected]

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até a primeira caixa de sifonada mais próxima, quando então será constituída a rede externa

que se estenderá até a caixa de inspeção, antes do sistema fossa/sumidouro, no qual serão

lançados os efluentes finais do esgoto doméstico. Caso exista na localidade do ente

federado rede pública de esgoto, obrigatoriamente os efluentes serão nela lançados.

As tubulações da rede externa de esgoto, quando enterradas, devem ser assentadas

sobre terreno com base firme e recobrimento mínimo de 0,90m. Caso nestes trechos não

seja possível o recobrimento, ou onde a tubulação esteja sujeita a fortes compressões por

choques mecânicos, então a proteção será no sentido de aumentar sua resistência

mecânica.

Ainda deverá ser prevista no projeto de esgoto sanitário, tubulação vertical de

ventilação, “suspiro”, conectada a cada ramal primário, que deverá ter continuidade além da

cobertura, em pelo menos 0,30 m acima desta.

A fim de se verificar a possibilidade de algum vazamento, que eventualmente venha

a ocorrer na rede de esgoto por deficiências executivas, todas as tubulações, tanto a

primária como a secundária, serão submetidas ao teste de fumaça ou ao teste da coluna de

água.

Após a execução deste teste, toda a tubulação do esgoto sanitário que passa pelo

piso da edificação será envolvida com areia lavada para proteção do material, antes do

reaterro e compactação das cavas.

3.2 Tubos e Conexões

Para o esgoto primário interno, os tubos serão de PVC rígido branco, diâmetro

mínimo de 100 mm e com ponta e bolsa de virola, junta elástica (anel de borracha),

conexões também no mesmo padrão, todos da marca Tigre, Fortilit, Amanco ou similar.

Os ramais de esgoto secundário interno, bem como suas conexões, serão em tubo

de PVC rígido com ponta e bolsa soldável, bitolas variando de 50 a 75 mm, todos da marca

Tigre, Fortilit, Amanco ou similar, não sendo permitido o aquecimento de tubos e conexões

para formar emendas ou curvas.

3.3 Caixas Sifonadas, de Inspeção e Poço de Visita

Deverão ser instaladas caixas sifonadas e ralos secos nos locais indicados em

projeto, todas as peças em material de PVC da marca Tigre, Fortilit, Amanco ou similar,

dimensões mínimas de 150 x 150 mm e saídas de 50 a 100 mm, com caixilhos, grelhas

metálicas e sistema de fecho hídrico.

As caixas de inspeção serão locadas conforme o projeto, sendo que a primeira, nas

dimensões de 60 x 60 x 100 cm, deverá ser confeccionada em alvenaria revestida com

massa e tampa de concreto ou de PVC da marca Tigre, Fortilit, Amanco ou similar e saídas

de 100e 150 mm, com caixilhos metálicas.

O poço de visita será do tipo concreto pré-moldado Ø 800 mm e também com tampa

de FoFo Ø 600 mm.

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3.4 Fossa Séptica e Sumidouros

A fossa séptica será em concreto armado, fundo em laje de concreto armado com

espessura de 15cm e tampa em laje de concreto armado com espessura de 12cm. A fossa

deve ser estanque, revestida internamente com material de desempenho equivalente à

camada de argamassa de cimento e areia no traço 1:3 e espessura de 1,5 cm.

Cada câmara da fossa será dotada de tubo-guia para limpeza. O tubo-guia deverá

ser fixado através de abraçadeira em aço galvanizado e possuir tampão removível.

Antes de entrar em funcionamento, a fossa deve ser submetida ao ensaio de

estanqueidade, realizado após ela ter sido saturada por no mínimo 24h. O ensaio consiste

na medida dada pela variação do nível de água, após preenchimento, até a altura da geratriz

inferior do tubo de saída, decorridas 12h. Se a variação for superior a 3% da altura útil, a

estanqueidade é insuficiente, devendo-se proceder à correção de trincas, fissuras ou juntas.

Executadas todas as correções, novo ensaio deve ser realizado.

O sumidouro deverá ser executado em tubos de concreto perfurados, sem laje de

fundo e com laje de cobertura em concreto armado, com abertura de inspeção de

fechamento hermético de 60cm, conforme projeto. O assentamento dos tubos será com

argamassa somente nas juntas horizontais pro fora para calafetação.

O sumidouro deverá apresentar enchimento de fundo e lateral com brita nº 4 com

espessura de aproximadamente 50cm.

_________________________________

Tatiane Wagner Arquitetura Eireli

Arquiteta Tatiane Grecco Wagner – Diretora

CAU SP n.º A37536-5

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

SUL DE MINAS GERAIS

MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETOS

INSTALAÇÕES PREVENÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE SALAS DE LABORATÓRIOS SOB A

EDIFICAÇÃO EXISTENTE DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, NAS

DEPENDÊNCIAS DO CAMPUS MACHADO, SITUADO NA RODOVIA

MACHADO PARAGUAÇÚ KM 03 - MACHADO-SP

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I – FINALIDADE

Este memorial descritivo estabelece as condições gerais a serem obedecidas na

execução das instalações do sistema de proteção e combate à incêndio dos Laboratórios do

Instituto Federal do Sul de Minas.

II – ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS

1 Considerações gerais

A Licitante deverá obrigatoriamente visitar o local antes da elaboração de sua

proposta para execução dos serviços, não se aceitando alegações futuras de

desconhecimento das condições existentes.

2 Documentação de projeto

O projeto elaborado é constituído pelos elementos abaixo relacionados, que deverão,

para qualquer efeito, ser analisados e utilizados em conjunto, com a plena consideração de

todos os dados fornecidos.

Dos resultados desta verificação, que deverá anteceder à assinatura dos contratos de

execução, fornecimento e montagens, deverão as empresas contratadas dar imediata

ciência, por escrito, ao CONTRATANTE de discrepâncias, interferências, omissões, erros e

indefinições que tenham observado, inclusive sobre qualquer transgressão a Normas

Técnicas Oficiais, Regulamentos ou Posturas em vigor, de modo que os mesmos possam

ser sanados em tempo de não prejudicarem o desenvolvimento dos serviços na Obra, ou a

futura condição de uso da edificação.

2.1 Desenhos de referência

a. PJ-TW-IFSULLAB-INC-01-R00Incêndio – Planta Geral e Detalhes

b. PJ-TW-IFSULLAB-INC-02-R00Incêndio – Isométrico e Detalhes

III – INFORMAÇÕES TÉCNICAS

1 Classificação da Edificação quanto ao Grupo/Ocupação/Divisão

Grupo: E

Ocupação/uso: Educacional e cultura física

Divisão: E-1

Área do pavimento: 1087,84m2

Área da edificação: 2185,68m2

2 Classificação da Edificação quanto à Altura

Altura da edificação: 9,10m

Tipo: III

Edificação: Edificação de baixa-média altura

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3 Classificação quanto ao Nível de Segurança

Carga de incêndio: 300MJ/m2

Risco: Baixo

População: 75 pessoas

Adensamento populacional = 75/1087,84 m2 = 0,07

Nível de segurança: I

Conclusão: FR = 1

4 Equipamentos Necessários

a- Acesso de viaturas até a edificação

b- Segurança estrutural contra incêndio

c- Compartimentação horizontal

d- Compartimentação vertical

e- Controle de materiais de acabamento

f- Saídas de emergência

g- Brigada de incêndio

h- Iluminação de emergência

i- Alarme de incêndio

j- Sinalização de emergência

k- Extintores

l- Hidrantes

4.1 Hidrantes

Tipo de hidrante: TIPO 2

Reserva de incêndio: RI. 8 m3

Hidrante Extintor TIPO 2: Jato compacto Ø 13 mm

Mangueira Ø 40 mm – comprimento 30 m

Número de expedições: simples

Vazão mínima ao hidrante mais desfavorável = 125 L/min

5 Definição do Tipo de Escada

Tipo de escada: EP (escada protegida)

Quantidade de escada: 1 (uma)

6 Cálculo das Saídas de Emergência

N= P/C

P = população: 75 pessoas

C= TABELA 4 da IT 08

ACESSO = 75/100 = 0,75 equivale a 1 U = 1∙0,55 = 0,55 m.

PORTAS = 75/100 = 0,75 equivale a 1 U = 1∙0,55 = 0,55 m.

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Todas as medidas de projeto superam as necessárias calculadas acima.

7 Dimensionamento dos Extintores

Unidade extintora = 2A

Distância máxima a ser percorrida = 20 m

V – CÁLCULO DO SISTEMA DE HIDRANTES

1 Dados Gerais

Formulário = Hazen Williams

Hidrantes em uso simultâneo = 2

Hidrante mais desfavorável = [C]

Coeficiente de velocidade = 0,98

Rugosidade da tubulação = 120

Rugosidade da mangueira = 140

Diâmetro da mangueira = 63 mm

Comprimento da mangueira= 30 m

Diâmetro do esguicho = 16 mm

Vazão mínima de 125 L/min = 0,0021 m3/s

2 Perda de Carga no Esguicho

ΔHe = (1/CV2-1)∙V2/(2∙g)

Onde:

ΔHe = Perda de carga no esguicho

CV = Coeficiente de velocidade

V = Velocidade

g = Aceleração da gravidade

ΔHe = (1/0,982-1)∙15,822/(2∙9,81) = 0,53mca

3 Perdade Carga na Mangueira

ΔHm = Jm∙Lm = (10,641∙Q1,85)/(C1,85∙Dm4,87)∙Lm

Onde:

ΔHm = Perda total na mangueira

Lm = Comprimento da mangueira

Jm = Perda de carga unitária (m/m)

Q = Vazão no Hidrante

C = Rugosidade da mangueira

Dm = Diâmetro da mangueira

ΔHm = (10,641∙0,00211,85)/(1401,85∙0,044,87)∙30 = 2,44 mca

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4 Perdade Carga na Tubulação do Hidrante H2 ao Ponto [A]

ΔHt = Jt∙Lt = (10,641∙Q1,85)/(C1,85∙D4,87)∙Lt

Onde:

ΔHt = Perda total na mangueira

Lt = Comprimento da mangueira

Jt = Perda de carga unitária (m/m)

Q = Vazão no Hidrante

C = Rugosidade da mangueira

Dt = Diâmetro da mangueira

ΔHt = (10,641∙0,00211,85)/(1401,85∙0,0654,87)∙71,02 = 0,72 mca

5 Pressão no Esguicho

Pe = V2/(2∙g)

Onde:

Pe = Perda de carga no esguicho

V = Velocidade

g = Aceleração da gravidade

Pe = 15,822/(2∙9,81) = 12,72 mca

6 Pressão no ponto [A] para Atendimento do Hidrante H2

P[A] = Pe+ΔHe+ΔHm+ΔHt-Hg

Onde:

P[A] = Pressão no ponto [A]

Pe = Pressão no esguicho

ΔHe = Perda no esguicho

ΔHm = Perda na mangueira

ΔHt = Perda na tubulação

Hg = Desnível no trecho

P[A] = 12,76+0,53+2,44+0,72-(-2,05) = 18,50mca (ADOTADO)

7 Perda de Carga na Tubulação do Hidrante H1 ao Ponto [A]

ΔHt = Jt∙Lt = (10,641∙Q1,85)/(C1,85∙D4,87)∙Lt

Onde:

ΔHt = Perda total na sucção

Lt = Comprimento da sucção

Jt = Perda de carga unitária (m/m)

Q = Vazão

C = Rugosidade da tubulação

Dt = Diâmetro da tubulação

ΔHt = (10,641∙0,00211,85)/(1401,85∙0,0654,87)∙26,90 = 0,27 mca

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8 Pressão no ponto [A] para Atendimento do Hidrante H1

P[A] = Pe+ΔHe+ΔHm+ΔHt-Hg

Onde:

P[A] = Pressão no ponto [A]

Pe = Pressão no esguicho

ΔHe = Perda no esguicho

ΔHm = Perda na mangueira

ΔHt = Perda na tubulação

Hg = Desnível no trecho

P[A] = 12,76+0,53+2,44+0,27-(-2,05) = 18,05mca

9 Perda de Carga na Tubulação de Sucção do Reservatório ao Ponto [A]

ΔHs = Js∙Ls = (10,641∙Q1,85)/(C1,85∙Ds4,87)∙Ls

Onde:

ΔHs = Perda total na sucção

Ls = Comprimento da sucção

Js = Perda de carga unitária (m/m)

Q = Vazão

C = Rugosidade da tubulação

Ds = Diâmetro da tubulação

ΔHt = (10,641∙0,00421,85)/(1401,85∙0,0754,87)∙4,10 = 0,08mca

10 Perda de Carga na Tubulação de Recalque do Reservatório ao Ponto [A]

ΔHr = Jr∙Lr = (10,641∙Q1,85)/(C1,85∙Dr4,87)∙Lr

Onde:

ΔHr = Perda total no recalque

Lr = Comprimento do recalque

Jr = Perda de carga unitária (m/m)

Q = Vazão

C = Rugosidade da tubulação

Dr = Diâmetro da tubulação

ΔHt = (10,641∙0,00421,85)/(1401,85∙0,0654,87)∙45,40 = 1,67 mca

11Altura Manométrica da Bomba

PR = P[A]+ΔHs+ΔHr+Hg-Hm

Onde:

PR = Pressão no reservatório na lâmina d’ água

P[A] = Pressão no ponto [A]

ΔHr = Perda total no recalque

ΔHs = Perda total na sucção

Hg = Desnível no trecho

Hm = Altura manométrica

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0 = 18,50+0,08+1,67-2,95-Hm → Hm = 17,29mca

12 Potência da Bomba

P = 1000∙Q∙Hm/(75∙η)

Onde:

P = Potência da Bomba

Q = Vazão

Hm = Altura manométrica

η = Rendimento da bomba

P = 1000∙0.0042∙17,29/(75∙0,75) = 1,5 cv

__________________________________

Tatiane Wagner Arquitetura Eireli

Arquiteta Tatiane Grecco Wagner – Diretora

CAU SP n.º A37536-5