Caderno meditacoes 21456.654

56
Designer Editor C. Q. 31808 - Meditações Para o Pôr do Sol 2015 Dep. Arte Meditações para o pôr do sol 2015 DEUS É BOM Ministério de Mordomia Cristã da Divisão Sul-Americana

description

dedo cas pe coelho

Transcript of Caderno meditacoes 21456.654

  • Designer

    Editor

    C. Q.

    3180

    8 - M

    edita

    es

    Par

    a o

    Pr d

    o So

    l 201

    5

    Dep. Arte

    Meditaes para o pr do sol2015

    DEUS BOM

    Ministrio de Mordomia Crist da Diviso Sul-Americana

  • Ministrio de Mordomia Cristda Diviso Sul-Americana

    1 edio: 407 mil exemplares2015

    Coordenao Editorial: Vanderlei DornelesEditorao: Rubens Lessa e Guilherme SilvaReviso: Luciana Gruber e Maringela LehrProjeto Grfico: Andr RodriguesCapa: Alexandre RochaImagem da Capa: kesipun/Fotolia

    IMPRESSO NO BRASIL / Printed in Brazil

    Os textos bblicos citados neste livro foram extrados da verso Almeida Revista e Atualizada, salvo outra indicao.

    Impresso e acabamento: Casa Publicadora Brasileira

    Tipologia: Fairfield LT Std 10/11,5 11782/31808

    Apresentao

    A cada ano a meditao para o pr do sol se consolida ainda mais como um material indispensvel no recebimento do sbado. A ltima edio, de 2014, teve 390 mil exemplares impressos. Nota-se que as famlias que usam este material cada vez mais se empolgam com os relatos de f e es-perana.

    Os testemunhos para 2015 mostram os milagres e prodgios que Deus tem operado no meio de Seu povo. Ao ler cada um deles no se poderia ima-ginar outro ttulo a no ser: Deus Bom. O Senhor tem atuado de diversas maneiras e em diferentes situaes, e isso comprova Sua ilimitada bondade para com Seus filhos.

    Em todos os territrios da Diviso Sul-Americana da Igreja Adventista do Stimo Dia podem ser vistas as maravilhas do Pai celestial. A cada se-mana, recebam o sbado em meditao, unindo-se aos filhos de Deus neste continente.

    Desejamos que estes testemunhos aproximem mais e mais voc e sua famlia do Criador, e que as horas sagradas do sbado sirvam para estreitar sua comunho com Ele.

    Com apreo,

    Ministrio de Mordomia Crist da Diviso Sul-Americana

    Se voc tem uma histria inspiradora para compartilhar conosco, escreva para: [email protected]

    Todos os direitos reservados. Proibida a reproduo total ou parcial, por qualquer meio, sem prvia autorizao escrita da Diviso Sul-Americana.

  • Designer

    Editor

    C. Q.

    3180

    8 - M

    edita

    es

    Par

    a o

    Pr d

    o So

    l 201

    5

    Dep. Arte

    Ministrio de Mordomia Cristda Diviso Sul-Americana

    1 edio: 407 mil exemplares2015

    Coordenao Editorial: Vanderlei DornelesEditorao: Rubens Lessa e Guilherme SilvaReviso: Luciana Gruber e Maringela LehrProjeto Grfico: Andr RodriguesCapa: Alexandre RochaImagem da Capa: kesipun/Fotolia

    IMPRESSO NO BRASIL / Printed in Brazil

    Os textos bblicos citados neste livro foram extrados da verso Almeida Revista e Atualizada, salvo outra indicao.

    Impresso e acabamento: Casa Publicadora Brasileira

    Tipologia: Fairfield LT Std 10/11,5 11782/31808

    Apresentao

    A cada ano a meditao para o pr do sol se consolida ainda mais como um material indispensvel no recebimento do sbado. A ltima edio, de 2014, teve 390 mil exemplares impressos. Nota-se que as famlias que usam este material cada vez mais se empolgam com os relatos de f e es-perana.

    Os testemunhos para 2015 mostram os milagres e prodgios que Deus tem operado no meio de Seu povo. Ao ler cada um deles no se poderia ima-ginar outro ttulo a no ser: Deus Bom. O Senhor tem atuado de diversas maneiras e em diferentes situaes, e isso comprova Sua ilimitada bondade para com Seus filhos.

    Em todos os territrios da Diviso Sul-Americana da Igreja Adventista do Stimo Dia podem ser vistas as maravilhas do Pai celestial. A cada se-mana, recebam o sbado em meditao, unindo-se aos filhos de Deus neste continente.

    Desejamos que estes testemunhos aproximem mais e mais voc e sua famlia do Criador, e que as horas sagradas do sbado sirvam para estreitar sua comunho com Ele.

    Com apreo,

    Ministrio de Mordomia Crist da Diviso Sul-Americana

    Se voc tem uma histria inspiradora para compartilhar conosco, escreva para: [email protected]

  • 52 de janeiro

    Oraes respondidasConfessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficcia, a splica do justo. Tiago 5:16

    No incio do ano, senti que Deus tinha um plano especial para mim e que eu deveria fazer Sua obra. Ento, pedi a Ele que me mostrasse a pessoa a quem eu deveria dar estudos bblicos. Tudo comeou no ms de fevereiro, com o Seminrio de Enriquecimento Espiritual, ministrado em minha igreja. Nessa ocasio, compreendi a importncia da orao e isso me motivou a compartilhar minha f com outras pessoas e fazer uma lista de orao, na qual inclu o nome do meu primo Sandro e de sua famlia para lhes dar estudos bblicos, e tambm o de outro primo, Elio e famlia, pelo retorno igreja.

    A primeira resposta s minhas oraes veio quando me inscrevi como missionria e quando meu primo Sandro aceitou fazer o curso A Bblia Fala. A segunda resposta foi a deciso de meu primo Elio de voltar para a igreja com toda sua famlia. Ao mesmo tempo, continuei dando estudos bblicos para o Sandro. Ento, ele sofreu uma embolia, mas a famlia se apegou a Deus com mais fervor e comeou a orar por ele e sua sade melhorou. Mar-garita, a esposa, me disse que eles desejavam ser batizados. Fiquei muito surpresa e confirmei essa deciso com meu primo e tambm com seu filho. Pedi ao pastor do distrito que nos acompanhasse nos estudos bblicos e na coordenao do batismo. No dia 30 de setembro, meu primo e toda a fam-lia foram batizados.

    Agora sei que a orao sincera, feita com f, respondida por Deus. Tiago 5:16 diz: Orai uns pelos outros, para serdes curados. Esse verso mo-tivou meu primo a orar por sua sade. Agora ele e sua famlia fazem parte da igreja e so membros em nossa nova congregao. Deus respondeu s minhas oraes e continuo orando para ser Sua mensageira.

    Hoje, estou orando por minha amiga Clefi e sua famlia, que esto muito interessados, mas ainda no tomaram a deciso de seguir a Cristo.

    Agradeo a Deus o fato de me fazer um instrumento de salvao para muitos lares.

    Wilma Lazarte TercerosUnio Boliviana

  • Designer

    Editor

    C. Q.

    3180

    8 - M

    edita

    es

    Par

    a o

    Pr d

    o So

    l 201

    5

    Dep. Arte

    5

    2 de janeiro

    Oraes respondidasConfessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficcia, a splica do justo. Tiago 5:16

    No incio do ano, senti que Deus tinha um plano especial para mim e que eu deveria fazer Sua obra. Ento, pedi a Ele que me mostrasse a pessoa a quem eu deveria dar estudos bblicos. Tudo comeou no ms de fevereiro, com o Seminrio de Enriquecimento Espiritual, ministrado em minha igreja. Nessa ocasio, compreendi a importncia da orao e isso me motivou a compartilhar minha f com outras pessoas e fazer uma lista de orao, na qual inclu o nome do meu primo Sandro e de sua famlia para lhes dar estudos bblicos, e tambm o de outro primo, Elio e famlia, pelo retorno igreja.

    A primeira resposta s minhas oraes veio quando me inscrevi como missionria e quando meu primo Sandro aceitou fazer o curso A Bblia Fala. A segunda resposta foi a deciso de meu primo Elio de voltar para a igreja com toda sua famlia. Ao mesmo tempo, continuei dando estudos bblicos para o Sandro. Ento, ele sofreu uma embolia, mas a famlia se apegou a Deus com mais fervor e comeou a orar por ele e sua sade melhorou. Mar-garita, a esposa, me disse que eles desejavam ser batizados. Fiquei muito surpresa e confirmei essa deciso com meu primo e tambm com seu filho. Pedi ao pastor do distrito que nos acompanhasse nos estudos bblicos e na coordenao do batismo. No dia 30 de setembro, meu primo e toda a fam-lia foram batizados.

    Agora sei que a orao sincera, feita com f, respondida por Deus. Tiago 5:16 diz: Orai uns pelos outros, para serdes curados. Esse verso mo-tivou meu primo a orar por sua sade. Agora ele e sua famlia fazem parte da igreja e so membros em nossa nova congregao. Deus respondeu s minhas oraes e continuo orando para ser Sua mensageira.

    Hoje, estou orando por minha amiga Clefi e sua famlia, que esto muito interessados, mas ainda no tomaram a deciso de seguir a Cristo.

    Agradeo a Deus o fato de me fazer um instrumento de salvao para muitos lares.

    Wilma Lazarte TercerosUnio Boliviana

  • 6 7

    9 de janeiro

    Tu s fiel, SenhorTrazei todos os dzimos casa do tesouro, para que haja mantimento na

    Minha casa, e depois fazei prova de Mim nisto, diz o Senhor dos Exrcitos, se Eu no vos abrir as janelas do Cu, e no derramar sobre vs uma bno tal at que no haja lugar suficiente para a recolherdes. Malaquias 3:10 (ACF)

    Jos Reginaldo membro da Igreja Adventista do Stimo Dia h cerca de vinte anos. Desde que conheceu a verdade, entendeu a mensagem da mordomia crist e decidiu ser pactuante com 3% de suas rendas, alm de devolver fielmente os dzimos.

    Quando se casou, no possua casa prpria e metade do pouco salrio que ganhava como pintor de residncias era destinado ao aluguel. No entan-to, ele se mantinha fiel a Deus, considerando-O o dono de tudo em sua vida.

    Certa ocasio, Jos no tinha o dinheiro para pagar o aluguel. Clamou a Deus por uma soluo, citando em orao as promessas que o Senhor fizera aos profetas sobre confiana no cuidado divino, e foi trabalhar. Para sur-presa dele, no fim daquela semana, Deus concedeu o dobro do necessrio para o pagamento do aluguel, encaminhando mais servios para ele. Com a bno de sempre ter uma boa clientela, conseguiu comprar uma casa e um carro.

    Em gratido e reconhecimento pela resposta de Deus, Jos aumentou gradualmente o percentual do pacto para 5%, ento, para 10%, depois para 20 e, com o tempo, para 30 e 40. Finalmente, Jos decidiu ter Deus como scio em 50%. Do lucro, ele devolve o dzimo e separa cinquenta por cento para adorar a Deus, ofertando parte como pacto, parte para a TV Novo Tempo e um pouco para ajuda humanitria. Ele j distribuiu em todas as casas do seu bairro o livro A Grande Esperana e o DVD do Apocalipse.

    H sete anos, Jos tem o Senhor como scio. As bnos de Deus conti-nuaram vindo de maneira abundante para que nada faltasse.

    Hoje, a esposa e os filhos de Jos tambm so pactuantes e o apoiam no propsito de devolver o dzimo ao Senhor, de ofertar 80% e se manter com o restante, atendendo bem as necessidades de sua famlia.

    Jos Reginaldo BarbosaUnio Central Brasileira

    16 de janeiro

    Lana o teu poLana o teu po sobre as guas, porque depois de muitos dias o achars.

    Eclesiastes 11:1

    Rui foi educado em um lar adventista. Durante a infncia e adolescncia, ele participou de todas as atividades nas quais um menino ou um jovem pode se envolver nos diferentes programas da igreja. Ao ir para a univer-sidade, Rui tomou a firme deciso de ser fiel a Deus. Vieram as aulas aos sbados, mas ele permaneceu firme, pois havia colocado o Senhor em pri-meiro lugar. Apesar das muitas provas pelas quais passou nos cinco anos de estudos, ele se formou em Engenharia Aeronutica, como um dos melhores alunos da universidade, sem nunca ter deixado de ser fiel ao Senhor.

    Em pouco tempo, foi convidado a trabalhar em diversas empresas do ramo aeronutico, comeou a viajar mundo afora, e sua vida financeira me-lhorou muito. Tudo, porm, tem um custo. Na busca de sucesso no trabalho e nas finanas, pouco a pouco Rui deixou de orar, de estudar a Bblia e se distanciou dos caminhos do Senhor. Passou muitos anos longe da igreja, mas os princpios que conhecera na infncia permaneciam em seu corao e sempre pensava na necessidade de voltar.

    Foi nessa poca que ele foi trabalhar no Rio de Janeiro, onde conheceu a jovem Simone e decidiram se casar. Algum tempo depois, chegou o pri-meiro filho, Gabriel, um presente do Senhor. Com a chegada do menino, Rui passou a pensar mais ainda na necessidade de estar na igreja para que o filho tambm pudesse aprender os mesmos princpios que lhe nortearam a vida, quando menino. Durante esse tempo, Rui foi enviado pela empre-sa para o Peru, com o objetivo de estabelecer uma filial nesse pas. Com muitos temores, devido distncia de sua famlia e o pas natal, Simone e Gabriel o acompanharam nesse novo desafio.

    No Peru, ele enfrentou muitas dificuldades no trabalho. Prolongadas ausncias e longas viagens quase destruram seu casamento. Foi nesse mo-mento que ele recebeu um convite para trabalhar no Chile. Ento, comeou a frequentar a igreja, depois de muitos anos de ausncia. A morte da sogra os levou a buscar respostas em Deus e em Sua Palavra. Desse modo, depois de alguns anos, Rui, Simone e o filho foram batizados. Hoje, ele e a famlia participam na misso da igreja, tendo Cristo como o Senhor da vida deles.

    Mitchel UrbanoUnio Chilena

  • Designer

    Editor

    C. Q.

    3180

    8 - M

    edita

    es

    Par

    a o

    Pr d

    o So

    l 201

    5

    Dep. Arte

    6 7

    9 de janeiro

    Tu s fiel, SenhorTrazei todos os dzimos casa do tesouro, para que haja mantimento na

    Minha casa, e depois fazei prova de Mim nisto, diz o Senhor dos Exrcitos, se Eu no vos abrir as janelas do Cu, e no derramar sobre vs uma bno tal at que no haja lugar suficiente para a recolherdes. Malaquias 3:10 (ACF)

    Jos Reginaldo membro da Igreja Adventista do Stimo Dia h cerca de vinte anos. Desde que conheceu a verdade, entendeu a mensagem da mordomia crist e decidiu ser pactuante com 3% de suas rendas, alm de devolver fielmente os dzimos.

    Quando se casou, no possua casa prpria e metade do pouco salrio que ganhava como pintor de residncias era destinado ao aluguel. No entan-to, ele se mantinha fiel a Deus, considerando-O o dono de tudo em sua vida.

    Certa ocasio, Jos no tinha o dinheiro para pagar o aluguel. Clamou a Deus por uma soluo, citando em orao as promessas que o Senhor fizera aos profetas sobre confiana no cuidado divino, e foi trabalhar. Para sur-presa dele, no fim daquela semana, Deus concedeu o dobro do necessrio para o pagamento do aluguel, encaminhando mais servios para ele. Com a bno de sempre ter uma boa clientela, conseguiu comprar uma casa e um carro.

    Em gratido e reconhecimento pela resposta de Deus, Jos aumentou gradualmente o percentual do pacto para 5%, ento, para 10%, depois para 20 e, com o tempo, para 30 e 40. Finalmente, Jos decidiu ter Deus como scio em 50%. Do lucro, ele devolve o dzimo e separa cinquenta por cento para adorar a Deus, ofertando parte como pacto, parte para a TV Novo Tempo e um pouco para ajuda humanitria. Ele j distribuiu em todas as casas do seu bairro o livro A Grande Esperana e o DVD do Apocalipse.

    H sete anos, Jos tem o Senhor como scio. As bnos de Deus conti-nuaram vindo de maneira abundante para que nada faltasse.

    Hoje, a esposa e os filhos de Jos tambm so pactuantes e o apoiam no propsito de devolver o dzimo ao Senhor, de ofertar 80% e se manter com o restante, atendendo bem as necessidades de sua famlia.

    Jos Reginaldo BarbosaUnio Central Brasileira

    16 de janeiro

    Lana o teu poLana o teu po sobre as guas, porque depois de muitos dias o achars.

    Eclesiastes 11:1

    Rui foi educado em um lar adventista. Durante a infncia e adolescncia, ele participou de todas as atividades nas quais um menino ou um jovem pode se envolver nos diferentes programas da igreja. Ao ir para a univer-sidade, Rui tomou a firme deciso de ser fiel a Deus. Vieram as aulas aos sbados, mas ele permaneceu firme, pois havia colocado o Senhor em pri-meiro lugar. Apesar das muitas provas pelas quais passou nos cinco anos de estudos, ele se formou em Engenharia Aeronutica, como um dos melhores alunos da universidade, sem nunca ter deixado de ser fiel ao Senhor.

    Em pouco tempo, foi convidado a trabalhar em diversas empresas do ramo aeronutico, comeou a viajar mundo afora, e sua vida financeira me-lhorou muito. Tudo, porm, tem um custo. Na busca de sucesso no trabalho e nas finanas, pouco a pouco Rui deixou de orar, de estudar a Bblia e se distanciou dos caminhos do Senhor. Passou muitos anos longe da igreja, mas os princpios que conhecera na infncia permaneciam em seu corao e sempre pensava na necessidade de voltar.

    Foi nessa poca que ele foi trabalhar no Rio de Janeiro, onde conheceu a jovem Simone e decidiram se casar. Algum tempo depois, chegou o pri-meiro filho, Gabriel, um presente do Senhor. Com a chegada do menino, Rui passou a pensar mais ainda na necessidade de estar na igreja para que o filho tambm pudesse aprender os mesmos princpios que lhe nortearam a vida, quando menino. Durante esse tempo, Rui foi enviado pela empre-sa para o Peru, com o objetivo de estabelecer uma filial nesse pas. Com muitos temores, devido distncia de sua famlia e o pas natal, Simone e Gabriel o acompanharam nesse novo desafio.

    No Peru, ele enfrentou muitas dificuldades no trabalho. Prolongadas ausncias e longas viagens quase destruram seu casamento. Foi nesse mo-mento que ele recebeu um convite para trabalhar no Chile. Ento, comeou a frequentar a igreja, depois de muitos anos de ausncia. A morte da sogra os levou a buscar respostas em Deus e em Sua Palavra. Desse modo, depois de alguns anos, Rui, Simone e o filho foram batizados. Hoje, ele e a famlia participam na misso da igreja, tendo Cristo como o Senhor da vida deles.

    Mitchel UrbanoUnio Chilena

  • 8 9

    23 de janeiro

    Jornada transformadoraDe manh, Senhor, ouves a minha voz; de manh Te apresento a minha

    orao e fico esperando. Salmo 5:3

    Adione um dedicado pai de famlia, porm s ele era adventista do stimo dia. Por meio de seu exemplo, os dois filhos Lucas e Jhonatas foram batizados pelo pastor Jackson Lima Santos. No entanto, Luciene, a esposa, ainda permanecia firme em sua prpria filosofia, o que causava discusses dentro de casa.

    Certo dia, a igreja lanou o Seminrio de Enriquecimento Espiritual II, tratando da jornada de sade. Como as reunies no seriam ministradas na igreja, Adione convidou a esposa, e ela decidiu participar do seminrio.

    Disposta a ajudar o marido a melhorar sua sade, ela props que toda a famlia cumprisse as metas da jornada. Todos os dias, Luciene se levan-tava s 5 horas e acordava o esposo e os filhos para lerem o texto da jorna-da espiritual. Depois, praticavam a sugesto da apostila, fazendo uma boa caminhada juntos e, finalmente, tinham seus momentos de orao. Isso melhorou a qualidade de vida deles.

    Aps vinte dias de atividades, Luciene comeou a se aproximar da igre-ja. Fez amizade com os membros e passou a frequentar os cultos. No fim da jornada, ela sentiu o desejo de se unir a Cristo e foi, finalmente, batizada.

    Hoje, Luciene tesoureira da igreja, diretora do Clube de Desbravado-res e lder espiritual em sua casa. Seus dois filhos pretendem fazer teologia para servir a Deus como pastores.

    Em todas as jornadas realizadas pela igreja, Luciene faz questo de par-ticipar, pois, segundo ela, foi por meio desse mtodo que ela criou o hbito de buscar a Deus nas primeiras horas do dia.

    Consagre-se a Deus pela manh; faa disso sua primeira atividade. Que a sua orao seja: Toma-me, Senhor, para ser Teu inteiramente. Deponho todos os meus planos a Teus ps. Usa-me hoje para o Teu servio. Fica comigo, e que tudo o que eu fizer seja efetuado por Ti (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 69 [ed. luxo]).

    Adione AquinoUnio Centro-Oeste Brasileira

    30 de janeiro

    Provada ao extremo 1Que diremos, pois, vista destas coisas? Se Deus por ns,

    quem ser contra ns? Romanos 8:31

    No dia 5 de maio de 2009, levantei-me mais cedo do que de costume para realizar minha devoo diria. Eu estava lendo o livro de xodo. Diante de mim, estava o relato que antecedia a travessia do Mar Vermelho.

    Fazia pouco tempo que eu havia me formado em Medicina e estava casada com um pastor. Estvamos servindo na Patagnia, Argentina. Logo ocorreria a entrevista para uma residncia mdica em um hospital pblico. Eu j havia prestado a prova escrita, restando a entrevista. Havia apenas duas vagas. O ingresso seria definido na entrevista diante de um painel formado por 7 a 10 pessoas, aproximadamente, que daria uma nota que seria somada da prova escrita. Porm um assunto me preocupava. Eu havia decidido ser crist e, como esposa de pastor, decidira que durante a residncia eu no iria aos sbados ao hospital. E agora chegara o momento crucial. Como pedir o sbado livre num hospital? Em minha orao naquela manh, eu disse: Senhor, tens o poder para trabalhar na mente das pessoas que comporo o painel de avaliao. Faze o que deves fazer.

    O que ocorreu na entrevista foi singular. Basicamente foram perguntas a respeito do trabalho de meu marido, quanto tempo ficaramos na cidade, etc. Ao tomarem conhecimento de que eu era adventista, eles me pergunta-ram a respeito do sbado. A verdade que prefiro no trabalhar no sbado, respondi. Ento, uma das pessoas encerrou a entrevista de forma brusca, solicitando que eu conferisse minha nota total tarde. Foi isso o que fiz, e como pensei, fiquei em terceiro lugar. Eu no fora aceita. Ponto final ou reticncias? Ao ver minha nota, descobri que houve um erro. A pontuao no correspondia. Embora eu tivesse tirado zero na entrevista, minha nota era maior (com a qual, obviamente eu podia ser admitida). Quis falar com a encarregada, mas me disseram que a procurasse na semana seguinte. No dia marcado, eu me apresentei, mas poucas horas antes, a vaga fora dada a outra pessoa. Pedi para ver os resultados de minha prova. A evidncia de que no haviam includo uma nota ficou clara. Mencionei o erro encar-regada das residncias. Faa uma carta apresentando sua reclamao, ela me disse. Mas, ao conversar sobre isso com meu esposo, conclu que eu no deveria escrev-la. (Continua na prxima semana.)

    Elmita AcostaRio Gallegos, Argentina

  • Designer

    Editor

    C. Q.

    3180

    8 - M

    edita

    es

    Par

    a o

    Pr d

    o So

    l 201

    5

    Dep. Arte

    8 9

    23 de janeiro

    Jornada transformadoraDe manh, Senhor, ouves a minha voz; de manh Te apresento a minha

    orao e fico esperando. Salmo 5:3

    Adione um dedicado pai de famlia, porm s ele era adventista do stimo dia. Por meio de seu exemplo, os dois filhos Lucas e Jhonatas foram batizados pelo pastor Jackson Lima Santos. No entanto, Luciene, a esposa, ainda permanecia firme em sua prpria filosofia, o que causava discusses dentro de casa.

    Certo dia, a igreja lanou o Seminrio de Enriquecimento Espiritual II, tratando da jornada de sade. Como as reunies no seriam ministradas na igreja, Adione convidou a esposa, e ela decidiu participar do seminrio.

    Disposta a ajudar o marido a melhorar sua sade, ela props que toda a famlia cumprisse as metas da jornada. Todos os dias, Luciene se levan-tava s 5 horas e acordava o esposo e os filhos para lerem o texto da jorna-da espiritual. Depois, praticavam a sugesto da apostila, fazendo uma boa caminhada juntos e, finalmente, tinham seus momentos de orao. Isso melhorou a qualidade de vida deles.

    Aps vinte dias de atividades, Luciene comeou a se aproximar da igre-ja. Fez amizade com os membros e passou a frequentar os cultos. No fim da jornada, ela sentiu o desejo de se unir a Cristo e foi, finalmente, batizada.

    Hoje, Luciene tesoureira da igreja, diretora do Clube de Desbravado-res e lder espiritual em sua casa. Seus dois filhos pretendem fazer teologia para servir a Deus como pastores.

    Em todas as jornadas realizadas pela igreja, Luciene faz questo de par-ticipar, pois, segundo ela, foi por meio desse mtodo que ela criou o hbito de buscar a Deus nas primeiras horas do dia.

    Consagre-se a Deus pela manh; faa disso sua primeira atividade. Que a sua orao seja: Toma-me, Senhor, para ser Teu inteiramente. Deponho todos os meus planos a Teus ps. Usa-me hoje para o Teu servio. Fica comigo, e que tudo o que eu fizer seja efetuado por Ti (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 69 [ed. luxo]).

    Adione AquinoUnio Centro-Oeste Brasileira

    30 de janeiro

    Provada ao extremo 1Que diremos, pois, vista destas coisas? Se Deus por ns,

    quem ser contra ns? Romanos 8:31

    No dia 5 de maio de 2009, levantei-me mais cedo do que de costume para realizar minha devoo diria. Eu estava lendo o livro de xodo. Diante de mim, estava o relato que antecedia a travessia do Mar Vermelho.

    Fazia pouco tempo que eu havia me formado em Medicina e estava casada com um pastor. Estvamos servindo na Patagnia, Argentina. Logo ocorreria a entrevista para uma residncia mdica em um hospital pblico. Eu j havia prestado a prova escrita, restando a entrevista. Havia apenas duas vagas. O ingresso seria definido na entrevista diante de um painel formado por 7 a 10 pessoas, aproximadamente, que daria uma nota que seria somada da prova escrita. Porm um assunto me preocupava. Eu havia decidido ser crist e, como esposa de pastor, decidira que durante a residncia eu no iria aos sbados ao hospital. E agora chegara o momento crucial. Como pedir o sbado livre num hospital? Em minha orao naquela manh, eu disse: Senhor, tens o poder para trabalhar na mente das pessoas que comporo o painel de avaliao. Faze o que deves fazer.

    O que ocorreu na entrevista foi singular. Basicamente foram perguntas a respeito do trabalho de meu marido, quanto tempo ficaramos na cidade, etc. Ao tomarem conhecimento de que eu era adventista, eles me pergunta-ram a respeito do sbado. A verdade que prefiro no trabalhar no sbado, respondi. Ento, uma das pessoas encerrou a entrevista de forma brusca, solicitando que eu conferisse minha nota total tarde. Foi isso o que fiz, e como pensei, fiquei em terceiro lugar. Eu no fora aceita. Ponto final ou reticncias? Ao ver minha nota, descobri que houve um erro. A pontuao no correspondia. Embora eu tivesse tirado zero na entrevista, minha nota era maior (com a qual, obviamente eu podia ser admitida). Quis falar com a encarregada, mas me disseram que a procurasse na semana seguinte. No dia marcado, eu me apresentei, mas poucas horas antes, a vaga fora dada a outra pessoa. Pedi para ver os resultados de minha prova. A evidncia de que no haviam includo uma nota ficou clara. Mencionei o erro encar-regada das residncias. Faa uma carta apresentando sua reclamao, ela me disse. Mas, ao conversar sobre isso com meu esposo, conclu que eu no deveria escrev-la. (Continua na prxima semana.)

    Elmita AcostaRio Gallegos, Argentina

  • 10 11

    6 de fevereiro

    Provada ao extremo 2Das grandes provas que os teus olhos viram, e dos sinais, e das maravilhas, e da mo forte, e do brao estendido, com que o Senhor teu Deus te tirou: assim far o Senhor teu Deus a todos os povos, diante dos quais tu temes.

    Deuteronmio 7:19

    O ms de maio estava findando e no havamos recebido notcias do es-perado milagre. A residncia iniciaria nos primeiros dias de junho. Eu pensei: Se Deus quer me levar ao limite, significa que Ele resolver o caso no ltimo momento. Quase no fim do ms, meu marido foi ao hospital para doar sangue. Enquanto ele estava fazendo a doao, o chefe da hemo-terapia, que pertence nossa igreja, lhe disse: Voc sabe como est o caso de sua esposa? No, meu esposo respondeu. Ento, o Dr. Le comentou como o hospital estava dividido quanto ao tema. H gente importante que a est defendendo, ele acrescentou. Quando meu marido me contou, eu no podia crer. Deus est travando Sua batalha, eu disse.

    Dois dias antes do incio da residncia, recebi um telefonema chaman-do-me para uma entrevista no departamento de docncia do hospital. Pedi-ram desculpas pelo ocorrido e me disseram que como eu no apresentara a reclamao, eles mesmos corrigiram a nota.

    Ao mudar sua qualificao, foi tambm mudado seu lugar na tabela de posies e assim voc pode ingressar na residncia, porm j havamos adjudicado o cargo (aspecto legalmente srio). Diante disso, apresentamos uma petio ao Ministrio da Sade (de quem depende a residncia) para podermos abrir uma vaga a mais na residncia. Depois de vrias semanas, recebemos a resposta afirmativa. A ata de ingresso foi mudada, afirmando que voc entra em segundo lugar, no em terceiro, e gostaramos de saber se voc aceita o posto.

    Senti-me pequena diante de um Deus to poderoso, mas to prximo. Ele fizera toda uma operao defendendo Seu nome, em primeiro lugar, e agindo em favor de uma filha pequena que lutava para Lhe ser fiel. O que eu experimentei algo que somente aqueles que j passaram por essa expe-rincia podem compreender. A pessoa que fora rude comigo na entrevista renunciou a seu posto. Estou no terceiro ano da residncia e at hoje no trabalhei, absolutamente, em nenhum sbado.

    Elmita AcostaRio Gallegos, Argentina

    13 de fevereiro

    Decidiu ser fielOs Meus olhos procuraro os fiis da Terra, para que habitem Comigo;

    o que anda em reto caminho, esse Me servir. Salmo 101:6

    Cristina era professora de uma escola pblica de Salvador. Trabalhava o dia inteiro e noite ia para casa cuidar do filhinho de apenas um ano.Por exigncia do Ministrio da Educao, todas as professoras do Ensi-

    no Fundamental I deveriam ser formadas em pedagogia. Porm, as dificul-dades financeiras a fizeram abandonar a faculdade. Com um filho pequeno para cuidar, as chances de voltar a estudar ficavam ainda menores.

    No ano de 2004, a Prefeitura assinou uma parceria com a Universida-de Federal da Bahia. Quem fosse aprovado seria liberado de um turno de trabalho para estudar e continuaria ganhando o salrio normal. Cristina pediu a Deus que a ajudasse a passar. Dessa forma, poderia cuidar do filho no perodo da noite.

    Ela se inscreveu e passou na primeira etapa. No entanto, a exigncia para a participao na segunda etapa era de que todos comparecessem s aulas de quinta-feira a domingo, quando receberiam as regras e instrues e construiriam um memorial no fim de um perodo de quatro dias.

    Cristina orou com seus amigos, escreveu uma carta de solicitao coordenao e a entregou na quinta-feira, com uma declarao de que era membro da Igreja Adventista do Stimo Dia. Mas, at o pr do sol de sexta-feira, a resposta no havia chegado. Mesmo assim, Cristina decidiu ser fiel aos seus princpios. Voltou para casa, foi igreja e teve um sbado maravi-lhoso na presena de Deus.

    No domingo, ela entrou na sala e ficou aguardando as atividades. A pro-fessora perguntou quem eram as alunas adventistas que no tinham com-parecido no sbado. Cristina se surpreendeu ao notar que no era a nica que havia sido fiel a Deus. Elas foram informadas de que teriam uma hora para entrar em contato com o assunto exposto no sbado, para que tambm pudessem concorrer s vagas, independentemente da religio.

    Aps a seleo, o nome de Cristina era o quarto de uma lista de cem pessoas. Vale a pena ser fiel a Deus.

    Cristina Amaral Silva RochaUnio Leste Brasileira

  • Designer

    Editor

    C. Q.

    3180

    8 - M

    edita

    es

    Par

    a o

    Pr d

    o So

    l 201

    5

    Dep. Arte

    10 11

    6 de fevereiro

    Provada ao extremo 2Das grandes provas que os teus olhos viram, e dos sinais, e das maravilhas, e da mo forte, e do brao estendido, com que o Senhor teu Deus te tirou: assim far o Senhor teu Deus a todos os povos, diante dos quais tu temes.

    Deuteronmio 7:19

    O ms de maio estava findando e no havamos recebido notcias do es-perado milagre. A residncia iniciaria nos primeiros dias de junho. Eu pensei: Se Deus quer me levar ao limite, significa que Ele resolver o caso no ltimo momento. Quase no fim do ms, meu marido foi ao hospital para doar sangue. Enquanto ele estava fazendo a doao, o chefe da hemo-terapia, que pertence nossa igreja, lhe disse: Voc sabe como est o caso de sua esposa? No, meu esposo respondeu. Ento, o Dr. Le comentou como o hospital estava dividido quanto ao tema. H gente importante que a est defendendo, ele acrescentou. Quando meu marido me contou, eu no podia crer. Deus est travando Sua batalha, eu disse.

    Dois dias antes do incio da residncia, recebi um telefonema chaman-do-me para uma entrevista no departamento de docncia do hospital. Pedi-ram desculpas pelo ocorrido e me disseram que como eu no apresentara a reclamao, eles mesmos corrigiram a nota.

    Ao mudar sua qualificao, foi tambm mudado seu lugar na tabela de posies e assim voc pode ingressar na residncia, porm j havamos adjudicado o cargo (aspecto legalmente srio). Diante disso, apresentamos uma petio ao Ministrio da Sade (de quem depende a residncia) para podermos abrir uma vaga a mais na residncia. Depois de vrias semanas, recebemos a resposta afirmativa. A ata de ingresso foi mudada, afirmando que voc entra em segundo lugar, no em terceiro, e gostaramos de saber se voc aceita o posto.

    Senti-me pequena diante de um Deus to poderoso, mas to prximo. Ele fizera toda uma operao defendendo Seu nome, em primeiro lugar, e agindo em favor de uma filha pequena que lutava para Lhe ser fiel. O que eu experimentei algo que somente aqueles que j passaram por essa expe-rincia podem compreender. A pessoa que fora rude comigo na entrevista renunciou a seu posto. Estou no terceiro ano da residncia e at hoje no trabalhei, absolutamente, em nenhum sbado.

    Elmita AcostaRio Gallegos, Argentina

    13 de fevereiro

    Decidiu ser fielOs Meus olhos procuraro os fiis da Terra, para que habitem Comigo;

    o que anda em reto caminho, esse Me servir. Salmo 101:6

    Cristina era professora de uma escola pblica de Salvador. Trabalhava o dia inteiro e noite ia para casa cuidar do filhinho de apenas um ano.Por exigncia do Ministrio da Educao, todas as professoras do Ensi-

    no Fundamental I deveriam ser formadas em pedagogia. Porm, as dificul-dades financeiras a fizeram abandonar a faculdade. Com um filho pequeno para cuidar, as chances de voltar a estudar ficavam ainda menores.

    No ano de 2004, a Prefeitura assinou uma parceria com a Universida-de Federal da Bahia. Quem fosse aprovado seria liberado de um turno de trabalho para estudar e continuaria ganhando o salrio normal. Cristina pediu a Deus que a ajudasse a passar. Dessa forma, poderia cuidar do filho no perodo da noite.

    Ela se inscreveu e passou na primeira etapa. No entanto, a exigncia para a participao na segunda etapa era de que todos comparecessem s aulas de quinta-feira a domingo, quando receberiam as regras e instrues e construiriam um memorial no fim de um perodo de quatro dias.

    Cristina orou com seus amigos, escreveu uma carta de solicitao coordenao e a entregou na quinta-feira, com uma declarao de que era membro da Igreja Adventista do Stimo Dia. Mas, at o pr do sol de sexta-feira, a resposta no havia chegado. Mesmo assim, Cristina decidiu ser fiel aos seus princpios. Voltou para casa, foi igreja e teve um sbado maravi-lhoso na presena de Deus.

    No domingo, ela entrou na sala e ficou aguardando as atividades. A pro-fessora perguntou quem eram as alunas adventistas que no tinham com-parecido no sbado. Cristina se surpreendeu ao notar que no era a nica que havia sido fiel a Deus. Elas foram informadas de que teriam uma hora para entrar em contato com o assunto exposto no sbado, para que tambm pudessem concorrer s vagas, independentemente da religio.

    Aps a seleo, o nome de Cristina era o quarto de uma lista de cem pessoas. Vale a pena ser fiel a Deus.

    Cristina Amaral Silva RochaUnio Leste Brasileira

  • 12 13

    20 de fevereiro

    Fazendo o que certoS fiel at morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Apocalipse 2:10

    Alana a nica adventista de sua famlia. No mesmo ano em que foi ba-tizada, iniciou sua graduao em Direito. Escolheu o perodo matutino para estudar e, durante sete semestres, no teve problemas com o sbado. No entanto, no fim do quarto ano, duas disciplinas seriam ministradas so-mente aos sbados.

    A estudante orou a Deus pedindo que o dia dessas matrias fosse muda-do e uma delas realmente foi transferida para o meio da semana. Ela ficou agradecida, pois sabia que, de alguma forma, o Senhor derrubaria as demais barreiras.

    Alana se inscreveu na outra disciplina, confiante de que Deus faria um milagre. Redigiu um documento e o encaminhou ao coordenador. A respos-ta foi fria e desinteressada: A escolha de seguir essa religio sua. Agora, arque com as consequncias, ele disse.

    Decepcionada, tentou um recurso administrativo junto ao colegiado da instituio, esperando que, com a ajuda dos professores, fosse mais fcil cursar a matria. Entretanto, seu pedido foi novamente negado e alguns professores at zombaram do motivo que os levou quela reunio.

    A essa altura, Alana comeou a cogitar a ideia de comparecer ao menos um sbado faculdade. Afinal, essa atitude solucionaria seus problemas, pensava. Porm, logo percebeu que estava sendo tentada a transgredir a Lei de Deus.

    Pagar e cursar essa matria em outro curso era uma hiptese invivel, pois ela no tinha condies financeiras. No fim daquela semana, Alana foi igreja, como de costume, e colocou tudo nas mos de Deus, pois ela j havia feito o que estava ao seu alcance.

    Na segunda-feira, ela foi chamada sala do coordenador e, para sua surpresa, ele pediu desculpas por ter agido daquela maneira. Ressaltou que vrios professores haviam intercedido por ela aps a reunio, e que ele tinha decidido ajud-la. As aulas de sbado foram transferidas para quinta-feira noite, e ela pde se formar com seus colegas de classe. No dia de sua formatura, foi honrada com uma medalha de honra ao mrito por ter sido a melhor aluna da classe.

    Alana Carina StumpfUnio Sul-Brasileira

    27 de fevereiro

    Respondendo s bnos de DeusA Tua benignidade, Senhor, chega at aos Cus, at s nuvens,

    a Tua fidelidade. Salmo 36:5

    Eu me chamo Ismael Calle e tenho uma empresa de transportes pesados. Quando tinha um ano de idade, fui entregue a meus tios e cresci na f. Aos 15 anos, conheci meus verdadeiros pais e entendi que o Senhor prepa-rara nosso caminho.

    Cheguei cidade de Cochabamba em 1980 e comecei a trabalhar com minha esposa, Miguelina de Barco, com transporte pesado. Nesse tempo, conheci a famlia Navallo, que me acolheu como parte de sua famlia e pude desenvolver maturidade espiritual, graas ao estudo dirio do Semi-nrio de Enriquecimento Espiritual Minha vida na Presena de Cristo.

    Assim, eu e minha famlia fizemos um pacto de fidelidade com nossos dzimos e ofertas. Depois dessa deciso, passamos por muitas dificuldades, mas nada nos afastou da deciso de ser fiis. Por causa de nossa atitude, Deus recompensou nossa fidelidade e nos fez prosperar grandemente em nosso negcio. Ento sentimos a necessidade de trabalhar para Deus e co-meamos a apoiar as campanhas de evangelismo e os projetos de constru-o de igrejas, mas o trabalho de apenas uma famlia no era suficiente. Por isso, ao conversar com alguns amigos empresrios adventistas , surgiu a ideia de nos unirmos e fazermos grandes obras para o Senhor.

    Hoje, com muita alegria, fao parte do grupo de Empresrios Adventis-tas que se dedica a apoiar a construo de quatro novos templos e a colabo-rar com o evangelismo.

    Todas as coisas que o homem desfruta so devidas graa de Deus. Ele grande e bondoso Despenseiro de todos os benefcios. Seu amor relata-do nas abundantes providncias que tomou para o homem. Ele nos concede um tempo de graa em que nos cumpre formar o crater para a eternidade (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 385).

    Ismael CalleMisso Boliviana Central

  • Designer

    Editor

    C. Q.

    3180

    8 - M

    edita

    es

    Par

    a o

    Pr d

    o So

    l 201

    5

    Dep. Arte

    12 13

    20 de fevereiro

    Fazendo o que certoS fiel at morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Apocalipse 2:10

    Alana a nica adventista de sua famlia. No mesmo ano em que foi ba-tizada, iniciou sua graduao em Direito. Escolheu o perodo matutino para estudar e, durante sete semestres, no teve problemas com o sbado. No entanto, no fim do quarto ano, duas disciplinas seriam ministradas so-mente aos sbados.

    A estudante orou a Deus pedindo que o dia dessas matrias fosse muda-do e uma delas realmente foi transferida para o meio da semana. Ela ficou agradecida, pois sabia que, de alguma forma, o Senhor derrubaria as demais barreiras.

    Alana se inscreveu na outra disciplina, confiante de que Deus faria um milagre. Redigiu um documento e o encaminhou ao coordenador. A respos-ta foi fria e desinteressada: A escolha de seguir essa religio sua. Agora, arque com as consequncias, ele disse.

    Decepcionada, tentou um recurso administrativo junto ao colegiado da instituio, esperando que, com a ajuda dos professores, fosse mais fcil cursar a matria. Entretanto, seu pedido foi novamente negado e alguns professores at zombaram do motivo que os levou quela reunio.

    A essa altura, Alana comeou a cogitar a ideia de comparecer ao menos um sbado faculdade. Afinal, essa atitude solucionaria seus problemas, pensava. Porm, logo percebeu que estava sendo tentada a transgredir a Lei de Deus.

    Pagar e cursar essa matria em outro curso era uma hiptese invivel, pois ela no tinha condies financeiras. No fim daquela semana, Alana foi igreja, como de costume, e colocou tudo nas mos de Deus, pois ela j havia feito o que estava ao seu alcance.

    Na segunda-feira, ela foi chamada sala do coordenador e, para sua surpresa, ele pediu desculpas por ter agido daquela maneira. Ressaltou que vrios professores haviam intercedido por ela aps a reunio, e que ele tinha decidido ajud-la. As aulas de sbado foram transferidas para quinta-feira noite, e ela pde se formar com seus colegas de classe. No dia de sua formatura, foi honrada com uma medalha de honra ao mrito por ter sido a melhor aluna da classe.

    Alana Carina StumpfUnio Sul-Brasileira

    27 de fevereiro

    Respondendo s bnos de DeusA Tua benignidade, Senhor, chega at aos Cus, at s nuvens,

    a Tua fidelidade. Salmo 36:5

    Eu me chamo Ismael Calle e tenho uma empresa de transportes pesados. Quando tinha um ano de idade, fui entregue a meus tios e cresci na f. Aos 15 anos, conheci meus verdadeiros pais e entendi que o Senhor prepa-rara nosso caminho.

    Cheguei cidade de Cochabamba em 1980 e comecei a trabalhar com minha esposa, Miguelina de Barco, com transporte pesado. Nesse tempo, conheci a famlia Navallo, que me acolheu como parte de sua famlia e pude desenvolver maturidade espiritual, graas ao estudo dirio do Semi-nrio de Enriquecimento Espiritual Minha vida na Presena de Cristo.

    Assim, eu e minha famlia fizemos um pacto de fidelidade com nossos dzimos e ofertas. Depois dessa deciso, passamos por muitas dificuldades, mas nada nos afastou da deciso de ser fiis. Por causa de nossa atitude, Deus recompensou nossa fidelidade e nos fez prosperar grandemente em nosso negcio. Ento sentimos a necessidade de trabalhar para Deus e co-meamos a apoiar as campanhas de evangelismo e os projetos de constru-o de igrejas, mas o trabalho de apenas uma famlia no era suficiente. Por isso, ao conversar com alguns amigos empresrios adventistas , surgiu a ideia de nos unirmos e fazermos grandes obras para o Senhor.

    Hoje, com muita alegria, fao parte do grupo de Empresrios Adventis-tas que se dedica a apoiar a construo de quatro novos templos e a colabo-rar com o evangelismo.

    Todas as coisas que o homem desfruta so devidas graa de Deus. Ele grande e bondoso Despenseiro de todos os benefcios. Seu amor relata-do nas abundantes providncias que tomou para o homem. Ele nos concede um tempo de graa em que nos cumpre formar o crater para a eternidade (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 385).

    Ismael CalleMisso Boliviana Central

  • 14 15

    6 de maro

    Fidelidade na guarda do sbadoLembra-te do dia de sbado, para o santificar. Seis dias trabalhars e fars

    toda a tua obra. Mas o stimo dia o sbado do Senhor, teu Deus. xodo 20:8-10

    Adailton comeou a receber estudos bblicos na Igreja Adventista, no Es-tado do Maranho. Enquanto estudava e conhecia a Palavra de Deus, queria cada vez mais se aproximar dos propsitos do Senhor. Antes de pen-sar no batismo, ele j havia assumido o compromisso de servir a Deus. Seu nico problema era o sbado.

    O jovem trabalhava na maior rede de supermercados de seu Estado, onde todas as folgas possveis caam no domingo. Mesmo desejando agradar ao Senhor, ele ainda tinha dvidas se deveria realmente deixar sua funo para guardar o sbado.

    Nesse perodo, Adailton recebeu de presente um DVD do Apocalipse que, a princpio, no lhe chamou muita ateno. Mas, ao longo do estudo, comeou a ficar impressionado com a mensagem e sanou todas suas dvi-das sobre o dia de guarda.

    Decidido, orou a Deus pedindo que lhe desse f e coragem para fa-lar com seu chefe. Durante a conversa, o patro analisou todo o histrico profissional do rapaz e resolveu liber-lo aos sbados, com a condio de que trabalhasse todos os domingos. Adailton louvou a Deus pelo resultado alcanado. No entanto, suas provaes no pararam por a.

    Nos meses seguintes, alguns colegas de trabalho comearam a protestar por causa de seus horrios diferentes. O maior problema era na sexta-feira, pois tinha que sair antes de todos para no transgredir o sbado.

    Tentando ajustar sua vida ao que estava aprendendo nos estudos bbli-cos, Adailton confessou que ainda ficara preso ao trabalho algumas sextas-feiras noite. Ele sabia que esse no era o plano de Deus e, novamente, pediu-Lhe foras para fazer o que era correto.

    Com o passar do tempo, o jovem conseguiu organizar suas tarefas du-rante a semana, para que, ao chegar o pr do sol, ele pudesse estar livre de qualquer responsabilidade e ser membro da igreja. Dentro de seu trabalho, procurou ser fiel a Deus em todas as situaes e foi promovido diversas vezes, chegando ao cargo de gerente de depsito em uma das unidades do supermercado.

    Adailton Paulino de SouzaUnio Norte-Brasileira

    13 de maro

    Defesa da fS fiel at morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Apocalipse 2:10

    Patrcia decidiu cursar Fisioterapia. Foram anos de muita felicidade para ela, porque finalmente estava buscando a carreira com a qual tanto so-nhara. No entanto, algumas matrias eram ministradas aos sbados. Patr-cia foi firme e no assistiu s aulas. Porm, quando os exames finais foram marcados para sexta-feira noite, ela se viu obrigada a conversar com os professores, que a encaminharam diretoria da faculdade. A diretora disse que entendia a situao e os motivos religiosos, mas no podia fazer nada para ajud-la e prometeu que conversaria com o reitor.

    Ele indagou a respeito das notas da aluna e se inteirou de que eram as melhores da turma e assim no teve outra sada seno lhe conceder a oportunidade de prestar a prova em outro dia e horrio. Alm disso, ele se lembrou de outra aluna adventista que havia estudado nos anos anteriores e a quem havia concedido esse direito, devido sua conduta exemplar.

    Patrcia avanou no curso e, quando estava na reta final, teve a m notcia de que o exame e a apresentao do trabalho de concluso de curso cairiam no sbado tarde. Novamente ela colocou o assunto nas mos de Deus. O exame es-crito foi remarcado para outro dia, mas, para a apresentao, isso seria impossvel.

    Patrcia conversou com os dirigentes da universidade pedindo que, pelo menos, sua apresentao fosse colocada por ltimo na lista, pensando, as-sim, realiz-la depois do pr do sol. Confiante nesse pedido, ela permane-ceu tranquila. Chegou o dia determinado. Patrcia foi igreja na parte da manh e, tarde, procurou esquecer toda a situao. Um pouco antes do pr do sol, uma colega telefonou dizendo que as apresentaes haviam sido rpidas e que ela deveria se apresentar antes do pr do sol. Patrcia saiu de casa com a firme deciso de ser fiel ao Senhor. Quando chegou sua vez, foi chamada diante da mesa examinadora, mas ela se deu conta de que o sbado ainda no havia terminado. Assim, quando lhe foi feita a primeira pergunta, Patrcia disse que no iria responder a nenhuma questo e acres-centou que desde pequena havia sido fiel aos princpios bblicos e que agora no abriria mo deles. Ela pediu a compreenso da bancada e disse que defenderia seu trabalho de graduao apenas depois do pr do sol.

    A mesa examinadora ficou confusa diante da firmeza da estudante. Al-guns minutos depois, findo o sbado, Patrcia foi chamada. Defendeu seu trabalho de concluso de curso e foi aprovada com a melhor nota da turma.

    Unio Chilena

  • Designer

    Editor

    C. Q.

    3180

    8 - M

    edita

    es

    Par

    a o

    Pr d

    o So

    l 201

    5

    Dep. Arte

    14 15

    6 de maro

    Fidelidade na guarda do sbadoLembra-te do dia de sbado, para o santificar. Seis dias trabalhars e fars

    toda a tua obra. Mas o stimo dia o sbado do Senhor, teu Deus. xodo 20:8-10

    Adailton comeou a receber estudos bblicos na Igreja Adventista, no Es-tado do Maranho. Enquanto estudava e conhecia a Palavra de Deus, queria cada vez mais se aproximar dos propsitos do Senhor. Antes de pen-sar no batismo, ele j havia assumido o compromisso de servir a Deus. Seu nico problema era o sbado.

    O jovem trabalhava na maior rede de supermercados de seu Estado, onde todas as folgas possveis caam no domingo. Mesmo desejando agradar ao Senhor, ele ainda tinha dvidas se deveria realmente deixar sua funo para guardar o sbado.

    Nesse perodo, Adailton recebeu de presente um DVD do Apocalipse que, a princpio, no lhe chamou muita ateno. Mas, ao longo do estudo, comeou a ficar impressionado com a mensagem e sanou todas suas dvi-das sobre o dia de guarda.

    Decidido, orou a Deus pedindo que lhe desse f e coragem para fa-lar com seu chefe. Durante a conversa, o patro analisou todo o histrico profissional do rapaz e resolveu liber-lo aos sbados, com a condio de que trabalhasse todos os domingos. Adailton louvou a Deus pelo resultado alcanado. No entanto, suas provaes no pararam por a.

    Nos meses seguintes, alguns colegas de trabalho comearam a protestar por causa de seus horrios diferentes. O maior problema era na sexta-feira, pois tinha que sair antes de todos para no transgredir o sbado.

    Tentando ajustar sua vida ao que estava aprendendo nos estudos bbli-cos, Adailton confessou que ainda ficara preso ao trabalho algumas sextas-feiras noite. Ele sabia que esse no era o plano de Deus e, novamente, pediu-Lhe foras para fazer o que era correto.

    Com o passar do tempo, o jovem conseguiu organizar suas tarefas du-rante a semana, para que, ao chegar o pr do sol, ele pudesse estar livre de qualquer responsabilidade e ser membro da igreja. Dentro de seu trabalho, procurou ser fiel a Deus em todas as situaes e foi promovido diversas vezes, chegando ao cargo de gerente de depsito em uma das unidades do supermercado.

    Adailton Paulino de SouzaUnio Norte-Brasileira

    13 de maro

    Defesa da fS fiel at morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Apocalipse 2:10

    Patrcia decidiu cursar Fisioterapia. Foram anos de muita felicidade para ela, porque finalmente estava buscando a carreira com a qual tanto so-nhara. No entanto, algumas matrias eram ministradas aos sbados. Patr-cia foi firme e no assistiu s aulas. Porm, quando os exames finais foram marcados para sexta-feira noite, ela se viu obrigada a conversar com os professores, que a encaminharam diretoria da faculdade. A diretora disse que entendia a situao e os motivos religiosos, mas no podia fazer nada para ajud-la e prometeu que conversaria com o reitor.

    Ele indagou a respeito das notas da aluna e se inteirou de que eram as melhores da turma e assim no teve outra sada seno lhe conceder a oportunidade de prestar a prova em outro dia e horrio. Alm disso, ele se lembrou de outra aluna adventista que havia estudado nos anos anteriores e a quem havia concedido esse direito, devido sua conduta exemplar.

    Patrcia avanou no curso e, quando estava na reta final, teve a m notcia de que o exame e a apresentao do trabalho de concluso de curso cairiam no sbado tarde. Novamente ela colocou o assunto nas mos de Deus. O exame es-crito foi remarcado para outro dia, mas, para a apresentao, isso seria impossvel.

    Patrcia conversou com os dirigentes da universidade pedindo que, pelo menos, sua apresentao fosse colocada por ltimo na lista, pensando, as-sim, realiz-la depois do pr do sol. Confiante nesse pedido, ela permane-ceu tranquila. Chegou o dia determinado. Patrcia foi igreja na parte da manh e, tarde, procurou esquecer toda a situao. Um pouco antes do pr do sol, uma colega telefonou dizendo que as apresentaes haviam sido rpidas e que ela deveria se apresentar antes do pr do sol. Patrcia saiu de casa com a firme deciso de ser fiel ao Senhor. Quando chegou sua vez, foi chamada diante da mesa examinadora, mas ela se deu conta de que o sbado ainda no havia terminado. Assim, quando lhe foi feita a primeira pergunta, Patrcia disse que no iria responder a nenhuma questo e acres-centou que desde pequena havia sido fiel aos princpios bblicos e que agora no abriria mo deles. Ela pediu a compreenso da bancada e disse que defenderia seu trabalho de graduao apenas depois do pr do sol.

    A mesa examinadora ficou confusa diante da firmeza da estudante. Al-guns minutos depois, findo o sbado, Patrcia foi chamada. Defendeu seu trabalho de concluso de curso e foi aprovada com a melhor nota da turma.

    Unio Chilena

  • 16 17

    20 de maro

    Uma voz no escuroQuando te desviares para a direita e quando te desviares para a esquerda,

    os teus ouvidos ouviro atrs de ti uma palavra, dizendo: Este o caminho, andai por ele. Isaas 30:21

    Em novembro de 2008, Marcelo Dias assistiu a uma semana de mordomia crist, na Igreja Central de Sorocaba, e gravou a frase principal: Tudo de mim em resposta a tudo de Deus.

    Tempos depois, numa sexta-feira tarde, aps dar um estudo bblico, caiu uma forte chuva e o dono da casa se colocou disposio para lev-lo at seu apartamento. Ao sair rapidamente do carro, Marcelo deixou cair sua carteira com os cartes, documentos, bem como o dzimo e as ofertas que havia sacado para devolver no sbado.

    Quando chegou ao apartamento, sentiu falta da carteira. Ele se lembrou de que ela estava com sua pasta e que possivelmente teria cado na enxurra-da. Orou vrias vezes a Deus para que tivesse misericrdia dele e o ajudasse a encontrar a carteira. Procurou-a na rua e no apartamento, por duas horas.

    Ento, resolveu entrar no quarto, ajoelhar e fazer outra orao, aps a qual teve um forte desejo de sair para uma nova busca. Marcelo sentiu que deveria descer a rua e virar noutra direo. O local ficava a uns 30 mt de sua casa, estava sem iluminao, mas, com o auxlio de um facho de luz, percebeu um monte de lama e comeou a revirar. Ali encontrou a carteira. Tudo estava l: seus documentos, dzimo e ofertas.

    Leve suas necessidades, alegrias, tristezas, preocupaes e temores a Deus. Voc no conseguir sobrecarreg-Lo [] Aquele que conta os cabe-los de sua cabea no indiferente s necessidades de Seus filhos (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 99 [ed. luxo])

    Marcelo Pereira DuarteUnio Central Brasileira

    27 de maro

    Sonho realizadoEu que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz e no de mal, para vos dar o fim que desejais.

    Jeremias 29:11

    Em 2010, o pastor Jeu Caetano veio pela primeira vez cidade de Encar-nacin, Paraguai, e apresentou um interessante seminrio sobre mor-domia crist. No fim do seminrio, ele fez um apelo aos que sentissem no corao o desejo de fazer com Deus um pacto de amor, doando 10%, alm do dzimo.

    Nessa poca, eu trabalhava em um escritrio contbil. Meu salrio no chegava metade do salrio vigente. Esse foi um dos motivos pelos quais eu no queria me comprometer em dar o pacto, porque dizia que o que eu ga-nhava era muito pouco, e como abriria mo de 10% a mais? Assim mesmo, orei ao Senhor e lhe disse que Ele era o dono de todas as coisas.

    O pastor props que fizssemos prova de Deus por seis meses e, se no fim desse perodo, estivssemos mais pobres, poderamos deixar de cumprir o pacto.

    No fim do perodo, muitos irmos deram testemunho das bnos que haviam recebido de Deus. Eu me perguntava: Por que no havia recebido bnos econmicas como as testemunhadas por aqueles irmos?

    Alguns meses depois, comecei a distribuir meu currculo em vrias em-presas, com o propsito de mudar de trabalho.

    Decorrido algum tempo, recebi um telefonema convidando-me para uma entrevista e fui admitido no banco em que eu desejava trabalhar.

    Agora sei que Deus est no controle de tudo e que a nica coisa que nos cumpre fazer confiar nEle e esperar o cumprimento de Suas promessas.

    Hoje, o valor do meu dzimo igual ao salrio que eu recebia quando trabalhava no escritrio de contabilidade.

    Nelson NezIgreja de Encarnacin, Paraguai

  • Designer

    Editor

    C. Q.

    3180

    8 - M

    edita

    es

    Par

    a o

    Pr d

    o So

    l 201

    5

    Dep. Arte

    16 17

    20 de maro

    Uma voz no escuroQuando te desviares para a direita e quando te desviares para a esquerda,

    os teus ouvidos ouviro atrs de ti uma palavra, dizendo: Este o caminho, andai por ele. Isaas 30:21

    Em novembro de 2008, Marcelo Dias assistiu a uma semana de mordomia crist, na Igreja Central de Sorocaba, e gravou a frase principal: Tudo de mim em resposta a tudo de Deus.

    Tempos depois, numa sexta-feira tarde, aps dar um estudo bblico, caiu uma forte chuva e o dono da casa se colocou disposio para lev-lo at seu apartamento. Ao sair rapidamente do carro, Marcelo deixou cair sua carteira com os cartes, documentos, bem como o dzimo e as ofertas que havia sacado para devolver no sbado.

    Quando chegou ao apartamento, sentiu falta da carteira. Ele se lembrou de que ela estava com sua pasta e que possivelmente teria cado na enxurra-da. Orou vrias vezes a Deus para que tivesse misericrdia dele e o ajudasse a encontrar a carteira. Procurou-a na rua e no apartamento, por duas horas.

    Ento, resolveu entrar no quarto, ajoelhar e fazer outra orao, aps a qual teve um forte desejo de sair para uma nova busca. Marcelo sentiu que deveria descer a rua e virar noutra direo. O local ficava a uns 30 mt de sua casa, estava sem iluminao, mas, com o auxlio de um facho de luz, percebeu um monte de lama e comeou a revirar. Ali encontrou a carteira. Tudo estava l: seus documentos, dzimo e ofertas.

    Leve suas necessidades, alegrias, tristezas, preocupaes e temores a Deus. Voc no conseguir sobrecarreg-Lo [] Aquele que conta os cabe-los de sua cabea no indiferente s necessidades de Seus filhos (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 99 [ed. luxo])

    Marcelo Pereira DuarteUnio Central Brasileira

    27 de maro

    Sonho realizadoEu que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz e no de mal, para vos dar o fim que desejais.

    Jeremias 29:11

    Em 2010, o pastor Jeu Caetano veio pela primeira vez cidade de Encar-nacin, Paraguai, e apresentou um interessante seminrio sobre mor-domia crist. No fim do seminrio, ele fez um apelo aos que sentissem no corao o desejo de fazer com Deus um pacto de amor, doando 10%, alm do dzimo.

    Nessa poca, eu trabalhava em um escritrio contbil. Meu salrio no chegava metade do salrio vigente. Esse foi um dos motivos pelos quais eu no queria me comprometer em dar o pacto, porque dizia que o que eu ga-nhava era muito pouco, e como abriria mo de 10% a mais? Assim mesmo, orei ao Senhor e lhe disse que Ele era o dono de todas as coisas.

    O pastor props que fizssemos prova de Deus por seis meses e, se no fim desse perodo, estivssemos mais pobres, poderamos deixar de cumprir o pacto.

    No fim do perodo, muitos irmos deram testemunho das bnos que haviam recebido de Deus. Eu me perguntava: Por que no havia recebido bnos econmicas como as testemunhadas por aqueles irmos?

    Alguns meses depois, comecei a distribuir meu currculo em vrias em-presas, com o propsito de mudar de trabalho.

    Decorrido algum tempo, recebi um telefonema convidando-me para uma entrevista e fui admitido no banco em que eu desejava trabalhar.

    Agora sei que Deus est no controle de tudo e que a nica coisa que nos cumpre fazer confiar nEle e esperar o cumprimento de Suas promessas.

    Hoje, o valor do meu dzimo igual ao salrio que eu recebia quando trabalhava no escritrio de contabilidade.

    Nelson NezIgreja de Encarnacin, Paraguai

  • 18 19

    3 de abril

    Dia do SenhorSe chamares ao sbado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra,

    e o honrares no seguindo os teus caminhos, no pretendendo fazer a tua prpria vontade, nem falando palavras vs, ento, [] te sustentarei

    com a herana de Jac [...]. Isaas 58:13, 14

    Desde os dez anos, Fbio conhecia a igreja e sua maior paixo era o Clube de Desbravadores. Certo domingo, ele no pde comparecer reunio e, por isso, no recebeu o uniforme. Ele ficou decepcionado e decidiu no frequentar mais as reunies do clube nem a igreja.

    Muitos anos depois, quando Fbio j estava casado, ele e a esposa deci-diram voltar para a igreja e foram batizados.

    Fbio estava desempregado e tinha muitas contas a pagar. Infelizmente, aceitou um emprego em que precisava trabalhar aos sbados. Sua inteno era trabalhar apenas trs meses, at sair do sufoco.

    Entretanto, em vez de quitar as dvidas, elas aumentavam. As chances de sair daquela situao diminuam cada vez mais. A conscincia de Fbio no estava tranquila. Sempre que ele abria a Bblia, sentia Deus falando diretamente ao seu corao. Por isso, resolveu escond-la no fundo do ar-mrio.

    Certo sbado, o casal decidiu ir igreja perto de sua casa. No entanto, Fbio sentiu forte desejo de ir a outra igreja, a uns 30 km de distncia. Ao chegar ao local, ele se sentiu tocado por estar ali. Quando a pregadora co-meou a falar, Fbio teve certeza de que as palavras eram ditas diretamente a ele.

    No fim do sermo, ele estava decidido a abandonar o emprego e a seguir Jesus corretamente. Ento, a pregadora fez um apelo. Rapidamente, Fbio se colocou em p e se aproximou do plpito. Durante a orao, aquela mu-lher comeou a falar sobre os problemas e dificuldades que at ento ele estava enfrentando. Por fim, ela afirmou: Essa pessoa se chama Fbio.

    No fim do culto, Fbio, chorando, se aproximou da evangelista e se apre-sentou. Eles se abraaram e ela afirmou que estava orando, havia algum tempo, por algum, e esse nome lhe veio mente.

    Fbio deixou o emprego e trabalha por conta prpria, ganhando quatro vezes mais. Hoje, est se preparando para fazer o curso de Teologia.

    Fbio Barbosa RodriguesUnio Centro-Oeste Brasileira

    10 de abril

    Sabor da famliaAconteceu que, ao entrar Ele num sbado na casa de um dos principais

    fariseus para comer po, eis que O estavam observando. Lucas 14:1

    Na minha infncia, o sbado tinha um sabor especial: o sabor da famlia. Eu gostava de esperar pelo sbado, porque nesse dia havia uma pausa no tempo e tnhamos muitas atividades. Quando sa de casa, estive em muitos lugares, porm, o mais importante que aonde quer que eu fosse, a recepo do sbado era especial. Eu me sentia em casa, no ambiente do lar, da famlia e da segurana. Esse sentimento nunca mudou e agora estamos visitando os lares e passando por diferentes igrejas, mas toda vez que chega o sbado, eu me sinto no ambiente da famlia ao cantar na igreja e estudar a Bblia.

    Nesse contexto, sempre havia visitantes em casa e cada convidado, quer irmo da igreja ou vizinho, unia-se na participao dessa celebrao espe-cial em famlia.

    Entre osjudeus,o banquete sagrado era associado com todas as suas pocas de jbilo nacional e religioso. Era-lhes um tipo dasbnosdavida eterna (Ellen G. White, Parbolas de Jesus, p. 219).

    Jesus tinha uma forma especial de receber o sbado, pois foi em famlia que se desfrutou o primeiro sbado na criao, e sempre havia convidados. Creio que isso parte indivisvel do sbado, e se cada famlia decidir fazer assim, ser mais feliz. Jesus amava receber convites tanto de ricos como de pobres, e consoante Seu costume, vinculava com Suas lies da verdade a cena que tinha diante de Si (Ibid.).

    Definitivamente, essa experincia do sbado ter um sabor diferente quando Cristo estiver com todo Seu povo redimido. Quo maravilhosa ser essa experincia! A Palavra de Deus tambm fala de uma ceia. Imagine Cristo, como parte da celebrao do sbado, oferecendo alimento para com-partilhar com Seus filhos. Como j mencionei, o sbado tem um sabor dife-rente por causa da presena de Cristo, da famlia e porque compartilhamos nosso alimento com os convidados.

    Benjamn Trinidad TicseUnio Peruana do Norte

  • Designer

    Editor

    C. Q.

    3180

    8 - M

    edita

    es

    Par

    a o

    Pr d

    o So

    l 201

    5

    Dep. Arte

    18 19

    3 de abril

    Dia do SenhorSe chamares ao sbado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra,

    e o honrares no seguindo os teus caminhos, no pretendendo fazer a tua prpria vontade, nem falando palavras vs, ento, [] te sustentarei

    com a herana de Jac [...]. Isaas 58:13, 14

    Desde os dez anos, Fbio conhecia a igreja e sua maior paixo era o Clube de Desbravadores. Certo domingo, ele no pde comparecer reunio e, por isso, no recebeu o uniforme. Ele ficou decepcionado e decidiu no frequentar mais as reunies do clube nem a igreja.

    Muitos anos depois, quando Fbio j estava casado, ele e a esposa deci-diram voltar para a igreja e foram batizados.

    Fbio estava desempregado e tinha muitas contas a pagar. Infelizmente, aceitou um emprego em que precisava trabalhar aos sbados. Sua inteno era trabalhar apenas trs meses, at sair do sufoco.

    Entretanto, em vez de quitar as dvidas, elas aumentavam. As chances de sair daquela situao diminuam cada vez mais. A conscincia de Fbio no estava tranquila. Sempre que ele abria a Bblia, sentia Deus falando diretamente ao seu corao. Por isso, resolveu escond-la no fundo do ar-mrio.

    Certo sbado, o casal decidiu ir igreja perto de sua casa. No entanto, Fbio sentiu forte desejo de ir a outra igreja, a uns 30 km de distncia. Ao chegar ao local, ele se sentiu tocado por estar ali. Quando a pregadora co-meou a falar, Fbio teve certeza de que as palavras eram ditas diretamente a ele.

    No fim do sermo, ele estava decidido a abandonar o emprego e a seguir Jesus corretamente. Ento, a pregadora fez um apelo. Rapidamente, Fbio se colocou em p e se aproximou do plpito. Durante a orao, aquela mu-lher comeou a falar sobre os problemas e dificuldades que at ento ele estava enfrentando. Por fim, ela afirmou: Essa pessoa se chama Fbio.

    No fim do culto, Fbio, chorando, se aproximou da evangelista e se apre-sentou. Eles se abraaram e ela afirmou que estava orando, havia algum tempo, por algum, e esse nome lhe veio mente.

    Fbio deixou o emprego e trabalha por conta prpria, ganhando quatro vezes mais. Hoje, est se preparando para fazer o curso de Teologia.

    Fbio Barbosa RodriguesUnio Centro-Oeste Brasileira

    10 de abril

    Sabor da famliaAconteceu que, ao entrar Ele num sbado na casa de um dos principais

    fariseus para comer po, eis que O estavam observando. Lucas 14:1

    Na minha infncia, o sbado tinha um sabor especial: o sabor da famlia. Eu gostava de esperar pelo sbado, porque nesse dia havia uma pausa no tempo e tnhamos muitas atividades. Quando sa de casa, estive em muitos lugares, porm, o mais importante que aonde quer que eu fosse, a recepo do sbado era especial. Eu me sentia em casa, no ambiente do lar, da famlia e da segurana. Esse sentimento nunca mudou e agora estamos visitando os lares e passando por diferentes igrejas, mas toda vez que chega o sbado, eu me sinto no ambiente da famlia ao cantar na igreja e estudar a Bblia.

    Nesse contexto, sempre havia visitantes em casa e cada convidado, quer irmo da igreja ou vizinho, unia-se na participao dessa celebrao espe-cial em famlia.

    Entre osjudeus,o banquete sagrado era associado com todas as suas pocas de jbilo nacional e religioso. Era-lhes um tipo dasbnosdavida eterna (Ellen G. White, Parbolas de Jesus, p. 219).

    Jesus tinha uma forma especial de receber o sbado, pois foi em famlia que se desfrutou o primeiro sbado na criao, e sempre havia convidados. Creio que isso parte indivisvel do sbado, e se cada famlia decidir fazer assim, ser mais feliz. Jesus amava receber convites tanto de ricos como de pobres, e consoante Seu costume, vinculava com Suas lies da verdade a cena que tinha diante de Si (Ibid.).

    Definitivamente, essa experincia do sbado ter um sabor diferente quando Cristo estiver com todo Seu povo redimido. Quo maravilhosa ser essa experincia! A Palavra de Deus tambm fala de uma ceia. Imagine Cristo, como parte da celebrao do sbado, oferecendo alimento para com-partilhar com Seus filhos. Como j mencionei, o sbado tem um sabor dife-rente por causa da presena de Cristo, da famlia e porque compartilhamos nosso alimento com os convidados.

    Benjamn Trinidad TicseUnio Peruana do Norte

  • 20 21

    17 de abril

    GratidoQue darei ao Senhor por todos os Seus benefcios para comigo?

    Salmo 116:12

    Gustavo trabalha como bancrio em Aracaju, Sergipe, e adventista de nascimento. Desde seu primeiro salrio, ele separa o dzimo para levar igreja. Depois de algum tempo, decidiu separar sua oferta em casa, para no precisar decidir no momento em que passam as salvas.

    Ele e a esposa tinham uma boa renda e no passavam por dificuldades financeiras. Contudo, a situao comeou a apertar, aps alguns proble-mas. Tiveram que vender o apartamento e investiram na compra e venda de coco verde para o sul do Brasil. O negcio no funcionou e, com o capital que havia sobrado, construram uma casa. Apesar dos problemas materiais, Gustavo notou que Deus nunca os desamparou. Ao ouvirem sobre o progra-ma do pacto, ele e a esposa resolveram fazer um planejamento de quanto doariam, alm da devoluo do dzimo, para no ofertar aleatoriamente. De incio, entregaram 1% de pacto.

    Trocaram a casa, que ainda estava inacabada, por um apartamento qui-tado e liquidaram o financiamento dela. Algum tempo depois, trocaram o apartamento por outro maior. No entanto, continuavam a ter uma desor-ganizao que lhes acarretava muitas dvidas. Cheque especial estourado, carto de crdito no limite, emprstimo pessoal, financiamento de veculo e outras coisas que os preocupavam.

    Certo sbado, enquanto colocava na salva o envelope de dzimo e sua oferta, Gustavo percebeu quo pouco estava dando a Deus em comparao com a bondade dEle. S estou devolvendo isto?, perguntou.

    Naquele ms, mesmo com dvidas, Gustavo aumentou seu pacto para 2% e decidiu que continuaria aumentando at chegar ao segundo dzimo. Em silncio, rogou a Deus que o tirasse da situao financeira em que se encontrava e Ele o atendeu. Com o tempo, o casal comeou a se reerguer financeiramente.

    Meses depois, eles venderam o apartamento e construram uma casa em um condomnio fechado. Quitaram todas as dvidas e hoje moram em um lugar privilegiado. Devolvem 20% de dzimo e pacto e no possuem mais dvidas.

    Gustavo Esdras Ramalho de AraujoUnio Leste Brasileira

    24 de abril

    Bnos para quem fielVinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos

    aliviarei. Mateus 11:28

    Ana Claudia era uma universitria que dependia, em parte, da ajuda dos pais para pagar os estudos. Trabalhava em uma empresa havia dois anos, mas no via possibilidade de crescimento. Seu desejo era ter um sal-rio maior para ajudar sua famlia.

    Certo dia, uma empresa de auditoria contbil de sua regio abriu um processo seletivo, e Ana se inscreveu para participar dos testes. Aps ter sido pr-aprovada, ela teve certeza de que Deus havia separado algo es-pecial na etapa seguinte da seleo. No dia da entrevista, ficou surpresa ao saber que poderia receber o reembolso de suas mensalidades escolares, caso fosse selecionada. Entusiasmada, deixou suas crenas muito claras ao entrevistador. Mostrou total disponibilidade para fazer horas extras durante a semana, mas avisou que no trabalharia aos sbados. Conhecendo a reli-gio, o entrevistador questionou se ela era adventista e disse que a esposa dele tambm era. Os dois conversaram por mais de uma hora sobre as pro-fecias e a volta de Jesus e, no fim do dilogo, ela ficou feliz com o resultado: Gostei de voc, Ana, por sua f em Deus. Vou indic-la para essa vaga. Voc ser liberada, sem nenhum problema, caso seja escalada nas horas do sbado, disse ele.

    Ana estava muito feliz com essa aprovao prvia. Percebeu que talvez tivesse passado por tudo aquilo apenas para testemunhar sobre Jesus que-le homem. Ao voltar empresa onde ainda trabalhava, comentou com seu chefe que havia participado de um processo seletivo para um novo cargo e que havia se sado muito bem. Quando questionada sobre o motivo da nova busca, relatou que seria reembolsada com o valor de suas mensalidades da faculdade.

    Duas semanas aps a conversa com o diretor, ela foi chamada novamen-te sua sala para receber novas propostas. Seu chefe se comprometeu em reembols-la pelo perodo da universidade e pediu que ela continuasse na empresa. Ana aceitou a proposta e, dias depois, foi promovida, recebendo um salrio muito melhor que o anterior.

    Ana Claudia Czermainski de SouzaUnio Sul-Brasileira

  • Designer

    Editor

    C. Q.

    3180

    8 - M

    edita

    es

    Par

    a o

    Pr d

    o So

    l 201

    5

    Dep. Arte

    20 21

    17 de abril

    GratidoQue darei ao Senhor por todos os Seus benefcios para comigo?

    Salmo 116:12

    Gustavo trabalha como bancrio em Aracaju, Sergipe, e adventista de nascimento. Desde seu primeiro salrio, ele separa o dzimo para levar igreja. Depois de algum tempo, decidiu separar sua oferta em casa, para no precisar decidir no momento em que passam as salvas.

    Ele e a esposa tinham uma boa renda e no passavam por dificuldades financeiras. Contudo, a situao comeou a apertar, aps alguns proble-mas. Tiveram que vender o apartamento e investiram na compra e venda de coco verde para o sul do Brasil. O negcio no funcionou e, com o capital que havia sobrado, construram uma casa. Apesar dos problemas materiais, Gustavo notou que Deus nunca os desamparou. Ao ouvirem sobre o progra-ma do pacto, ele e a esposa resolveram fazer um planejamento de quanto doariam, alm da devoluo do dzimo, para no ofertar aleatoriamente. De incio, entregaram 1% de pacto.

    Trocaram a casa, que ainda estava inacabada, por um apartamento qui-tado e liquidaram o financiamento dela. Algum tempo depois, trocaram o apartamento por outro maior. No entanto, continuavam a ter uma desor-ganizao que lhes acarretava muitas dvidas. Cheque especial estourado, carto de crdito no limite, emprstimo pessoal, financiamento de veculo e outras coisas que os preocupavam.

    Certo sbado, enquanto colocava na salva o envelope de dzimo e sua oferta, Gustavo percebeu quo pouco estava dando a Deus em comparao com a bondade dEle. S estou devolvendo isto?, perguntou.

    Naquele ms, mesmo com dvidas, Gustavo aumentou seu pacto para 2% e decidiu que continuaria aumentando at chegar ao segundo dzimo. Em silncio, rogou a Deus que o tirasse da situao financeira em que se encontrava e Ele o atendeu. Com o tempo, o casal comeou a se reerguer financeiramente.

    Meses depois, eles venderam o apartamento e construram uma casa em um condomnio fechado. Quitaram todas as dvidas e hoje moram em um lugar privilegiado. Devolvem 20% de dzimo e pacto e no possuem mais dvidas.

    Gustavo Esdras Ramalho de AraujoUnio Leste Brasileira

    24 de abril

    Bnos para quem fielVinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos

    aliviarei. Mateus 11:28

    Ana Claudia era uma universitria que dependia, em parte, da ajuda dos pais para pagar os estudos. Trabalhava em uma empresa havia dois anos, mas no via possibilidade de crescimento. Seu desejo era ter um sal-rio maior para ajudar sua famlia.

    Certo dia, uma empresa de auditoria contbil de sua regio abriu um processo seletivo, e Ana se inscreveu para participar dos testes. Aps ter sido pr-aprovada, ela teve certeza de que Deus havia separado algo es-pecial na etapa seguinte da seleo. No dia da entrevista, ficou surpresa ao saber que poderia receber o reembolso de suas mensalidades escolares, caso fosse selecionada. Entusiasmada, deixou suas crenas muito claras ao entrevistador. Mostrou total disponibilidade para fazer horas extras durante a semana, mas avisou que no trabalharia aos sbados. Conhecendo a reli-gio, o entrevistador questionou se ela era adventista e disse que a esposa dele tambm era. Os dois conversaram por mais de uma hora sobre as pro-fecias e a volta de Jesus e, no fim do dilogo, ela ficou feliz com o resultado: Gostei de voc, Ana, por sua f em Deus. Vou indic-la para essa vaga. Voc ser liberada, sem nenhum problema, caso seja escalada nas horas do sbado, disse ele.

    Ana estava muito feliz com essa aprovao prvia. Percebeu que talvez tivesse passado por tudo aquilo apenas para testemunhar sobre Jesus que-le homem. Ao voltar empresa onde ainda trabalhava, comentou com seu chefe que havia participado de um processo seletivo para um novo cargo e que havia se sado muito bem. Quando questionada sobre o motivo da nova busca, relatou que seria reembolsada com o valor de suas mensalidades da faculdade.

    Duas semanas aps a conversa com o diretor, ela foi chamada novamen-te sua sala para receber novas propostas. Seu chefe se comprometeu em reembols-la pelo perodo da universidade e pediu que ela continuasse na empresa. Ana aceitou a proposta e, dias depois, foi promovida, recebendo um salrio muito melhor que o anterior.

    Ana Claudia Czermainski de SouzaUnio Sul-Brasileira

  • 22 23

    1o de maio

    Alzheimer sabticoImediatamente, o homem se viu curado e, tomando o leito, ps-se a andar.

    E aquele dia era sbado. Joo 5:9

    No dia 15 de agosto de 2007, ocorreu um dos maiores terremotos no Peru, em Pisco. Eu estava na biblioteca da Universidade Peruana Unin. Por volta das 18h45, senti um pequeno movimento na terra. No temi nada, pois nessa regio os movimentos leves so cotidianos. Porm, esse peque-no movimento se prolongou at se converter em algo desastroso. Corri em busca da sada e, em questo de segundos, estava fora do edifcio, com uma grande quantidade de jovens universitrios. Os edifcios se moviam de um lado para outro, como um balano. O interessante em tudo isso que as pessoas perdem a noo do tempo. Naquela noite, as rplicas me levaram a perder a noo do tempo.

    Na doena de Alzheimer, um dos sintomas a desorientao. Essa to evidente que o enfermo se perde em lugares bem familiares e at mesmo dentro da prpria casa. No sabe o dia, o ms ou o ano em curso e, ainda mais, perde a noo do tempo. Posso dizer que, naquele dia e naquelas ho-ras que eu vivenciei, era como se estivesse com os mesmos sintomas.

    Falando do sbado e da vida espiritual, poderamos chamar de Alzhei-mer sabtico a perda da noo do tempo no sbado, e essa ideia quer dizer que o sbado to importante quanto um terremoto, levando-nos a perder a noo do tempo, das circunstncias, dos problemas e de tudo o mais, por-que Cristo nos impacta de tal forma que nada pode nos desviar dessa ideia.

    A histria do paraltico junto ao tanque de Betesda mostra essa sen-sao. Ele estava esperando a cura por 38 anos. Praticamente, j no lhe restava esperana, mas, naquele dia, ocorreu ao paraltico seu terremoto espiritual, que lhe provocou o Alzheimer sabtico. Jesus o curou de for-ma impressionante. O enfermo andou e continuou andando. Fisicamente entrou em uma nova forma de vida. Perdeu a noo do tempo. Esse foi o sbado mais bonito de sua vida. Podemos dizer que essa experincia perma-neceu em seu corao at o fim de sua vida.

    Benjamn Trinidad TicseUnio Peruana do Norte

    8 de maio

    Tocado pelo Esprito SantoA Tua misericrdia, Senhor, est nos Cus, e a Tua fidelidade chega at s

    mais excelsas nuvens. Salmo 36:5 (ARC)

    Edilson era ancio de uma igreja adventista no Estado do Maranho. Nes-sa poca, ele no passava por bons perodos financeiros, uma vez que sua renda diria era de no mximo R$ 30,00, resultado do trabalho em sua oficina, consertando foges.

    Durante uma semana de reavivamento espiritual em sua igreja, Edilson sentiu que deveria ser um pactuante. Mesmo sem obter recursos e ainda com muitas dvidas a pagar, decidiu que daria como pacto ao Senhor 5% de sua renda, mais 5% que ele chamou de oferta de sacrifcio, e R$ 30,00 TV Novo Tempo.

    Nesse perodo, seu aluguel estava to atrasado que o proprietrio do imvel havia pedido que ele desocupasse a casa. Sem saber o que fazer, Edilson orou e pediu ajuda ao Senhor.

    Nos dias que se seguiram, sua oficina passou a receber mais e mais clientes, proporcionando um melhor rendimento ao fim de cada expediente.

    Certa vez, tinha que pagar uma conta de R$ 400,00 e no tinha di-nheiro. Orou novamente a Deus, pedindo que agisse de alguma maneira. Naquele dia, apareceram pessoas na oficina comprando produtos que Edil-son nem esperava mais vender, pois j estavam ali havia muito tempo. Com aquelas vendas inesperadas, ele conseguiu juntar a quantia necessria para pagar a conta.

    Com a inteno de ampliar ainda mais seu comrcio, ele comeou a produzir antenas caseiras para melhorar a recepo da TV Novo Tempo. Posteriormente, passou a comprar produtos em consignao para vender, o que movimentou seu negcio.

    Para no precisar mais se preocupar com o aluguel da casa, Edilson procurou um terreno que havia encontrado pelo valor de R$ 2.000,00. Ao conversar com o proprietrio, conseguiu efetuar a compra por R$ 800,00, a quantia exata que ele tinha em mos. Em menos de um ano, Edilson con-seguiu construir sua casa prpria.

    Atualmente, como tem recebido mais bnos, sua contribuio para a obra de Deus proporcionalmente muito maior do que quando comeou seu plano de fidelidade.

    Edilson Souza BrandoUnio Norte-Brasileira

  • Designer

    Editor

    C. Q.

    3180

    8 - M

    edita

    es

    Par

    a o

    Pr d

    o So

    l 201

    5

    Dep. Arte

    22 23

    1o de maio

    Alzheimer sabticoImediatamente, o homem se viu curado e, tomando o leito, ps-se a andar.

    E aquele dia era sbado. Joo 5:9

    No dia 15 de agosto de 2007, ocorreu um dos maiores terremotos no Peru, em Pisco. Eu estava na biblioteca da Universidade Peruana Unin. Por volta das 18h45, senti um pequeno movimento na terra. No temi nada, pois nessa regio os movimentos leves so cotidianos. Porm, esse peque-no movimento se prolongou at se converter em algo desastroso. Corri em busca da sada e, em questo de segundos, estava fora do edifcio, com uma grande quantidade de jovens universitrios. Os edifcios se moviam de um lado para outro, como um balano. O interessante em tudo isso que as pessoas perdem a noo do tempo. Naquela noite, as rplicas me levaram a perder a noo do tempo.

    Na doena de Alzheimer, um dos sintomas a desorientao. Essa to evidente que o enfermo se perde em lugares bem familiares e at mesmo dentro da prpria casa. No sabe o dia, o ms ou o ano em curso e, ainda mais, perde a noo do tempo. Posso dizer que, naquele dia e naquelas ho-ras que eu vivenciei, era como se estivesse com os mesmos sintomas.

    Falando do sbado e da vida espiritual, poderamos chamar de Alzhei-mer sabtico a perda da noo do tempo no sbado, e essa ideia quer dizer que o sbado to importante quanto um terremoto, levando-nos a perder a noo do tempo, das circunstncias, dos problemas e de tudo o mais, por-que Cristo nos impacta de tal forma que nada pode nos desviar dessa ideia.

    A histria do paraltico junto ao tanque de Betesda mostra essa sen-sao. Ele estava esperando a cura por 38 anos. Praticamente, j no lhe restava esperana, mas, naquele dia, ocorreu ao paraltico seu terremoto espiritual, que lhe provocou o Alzheimer sabtico. Jesus o curou de for-ma impressionante. O enfermo andou e continuou andando. Fisicamente entrou em uma nova forma de vida. Perdeu a noo do tempo. Esse foi o sbado mais bonito de sua vida. Podemos dizer que essa experincia perma-neceu em seu corao at o fim de sua vida.

    Benjamn Trinidad TicseUnio Peruana do Norte

    8 de maio

    Tocado pelo Esprito SantoA Tua misericrdia, Senhor, est nos Cus, e a Tua fidelidade chega at s

    mais excelsas nuvens. Salmo 36:5 (ARC)

    Edilson era ancio de uma igreja adventista no Estado do Maranho. Nes-sa poca, ele no passava por bons perodos financeiros, uma vez que sua renda diria era de no mximo R$ 30,00, resultado do trabalho em sua oficina, consertando foges.

    Durante uma semana de reavivamento espiritual em sua igreja, Edilson sentiu que deveria ser um pactuante. Mesmo sem obter recursos e ainda com muitas dvidas a pagar, decidiu que daria como pacto ao Senhor 5% de sua renda, mais 5% que ele chamou de oferta de sacrifcio, e R$ 30,00 TV Novo Tempo.

    Nesse perodo, seu aluguel estava to atrasado que o proprietrio do imvel havia pedido que ele desocupasse a casa. Sem saber o que fazer, Edilson orou e pediu ajuda ao Senhor.

    Nos dias que se seguiram, sua oficina passou a receber mais e mais clientes, proporcionando um melhor rendimento ao fim de cada expediente.

    Certa vez, tinha que pagar uma conta de R$ 400,00 e no tinha di-nheiro. Orou novamente a Deus, pedindo que agisse de alguma maneira. Naquele dia, apareceram pessoas na oficina comprando produtos que Edil-son nem esperava mais vender, pois j estavam ali havia muito tempo. Com aquelas vendas inesperadas, ele conseguiu juntar a quantia necessria para pagar a conta.

    Com a inteno de ampliar ainda mais seu comrcio, ele comeou a produzir antenas caseiras para melhorar a recepo da TV Novo Tempo. Posteriormente, passou a comprar produtos em consignao para vender, o que movimentou seu negcio.

    Para no precisar mais se preocupar com o aluguel da casa, Edilson procurou um terreno que havia encontrado pelo valor de R$ 2.000,00. Ao conversar com o proprietrio, conseguiu efetuar a compra por R$ 800,00, a quantia exata que ele tinha em mos. Em menos de um ano, Edilson con-seguiu construir sua casa prpria.

    Atualmente, como tem recebido mais bnos, sua contribuio para a obra de Deus proporcionalmente muito maior do que quando comeou seu plano de fidelidade.

    Edilson Souza BrandoUnio Norte-Brasileira

  • 24 25

    15 de maio

    Sinal de obedinciaBem-aventurado o homem que faz isto, e o filho do homem que nisto se

    firma, que se guarda de profanar o sbado e guarda a sua mo de cometer algum mal. Isaas 56:2

    Quando eu era adolescente, lembro-me de que meu aniversrio caiu numa sexta-feira. Pela manh, eu disse a meu pai que iria aproveitar aquele dia, pois estava de frias. Um amigo me convidou para jogar futebol e, como adolescente, fiquei entusiasmado. Pedi permisso a meu pai para ir, mas ele no me autorizou e disse: Voc no deve ir, sexta-feira o dia de preparao e voc deve estar em casa cedo. Voc poder se atrasar e desobedecer a Deus. Mesmo assim, sa de casa, aborrecido com o fato de meu pai ser to extremista. Combinamos que nos encontraramos s trs da tarde para pegar um nibus que nos levaria ao local em que o jogo seria realizado. O percurso era de uma hora. Reunimo-nos com vrios amigos e comeamos a jogar. Entrei no campo e, na primeira bola, levei uma panca-da muito forte, mal podendo ficar em p, quando meu joelho e o de outro jogador se chocaram. Camos no cho e fui o mais afetado. Meus colegas me ajudaram a levantar-me, e ento me lembrei das palavras de meu pai: No v. O jogo havia comeado alguns minutos antes do pr do sol. A dor e o incmodo duraram por seis meses, e ainda me lembro da pancada como se tivesse ocorrido ontem.

    Como importante a obedincia. Se ouvirmos a voz de Deus a cada dia e obedecermos Sua Palavra, nossa vida ser diferente. s vezes, somos como adolescentes na obedincia a Deus e desejamos fazer nossa vontade quando Ele nos fala.

    Muitas vezes, como cristos, somos desobedientes vontade de Deus. Sabemos que o sbado o dia do Senhor, dia especial e separado para Ele, no qual devemos Lhe dar honra e glria. s vezes nos esquecemos de quo importante sermos obedientes aos princpios. O sbado um dia de espe-rana, pois feliz o homem que guarda o sbado sem o profanar.

    Que esse dia seja de preparao para o recebimento do santo sbado e para lembrar que h um Deus a quem devemos obedincia, pois Ele quer o melhor para ns e deseja nos encher de sabedoria.

    Pablo ValverdeDistrito de Huaquillas, Equador

    22 de maio

    O Deus da minha salvaoE se o Meu povo, que se chama pelo Meu nome, se humilhar, e orar, e buscar

    a Minha face e se converter dos seus maus caminhos, ento Eu ouvirei dos Cus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. 2 Crnicas 7:14

    H cinco anos, Nair Molica foi submetida a uma cirurgia para a retirada de um cncer de mama (