Caderno Mazup do dia 28.09, ed 110

8
28 de setembro de 2012 - #110

description

O Mazup vem com um novo caderno semanal. Conifra as matérias e muito conteúdo exclusivo sobre o sobrevivente do holocausto.

Transcript of Caderno Mazup do dia 28.09, ed 110

Page 1: Caderno Mazup do dia 28.09, ed 110

28 de setembro de 2012 - #110

Page 2: Caderno Mazup do dia 28.09, ed 110

O GG no Red CarpetAté pouco tempo atrás, encon-

trar peças em tamanhos maio-res era um tormento, pouco se via nas vitrinas. Hoje, a preocu-pação com o público GG e EG já é maior, mas não o sufi ciente.

Melissa McCarthy, a “Molly” de Mike e Molly, mostrou que elegância não tem nenhuma relação com peso na noite do Emmy Awards e desfi lou lindamente seu Daniella Pearl. Outra voluptuosa beldade que encantou os olhos foi Chistina Hendricks que vestia Christian Siriano.

Quando falo em moda plus size, não me refi ro a peças grandes, peças em tamanhos maiores, e nem sempre os fabricantes dão atenção a isso. Não basta transformar o shorts 38 em 46. É preciso investir em peças que valorizem os pontos fortes e disfarcem imperfeições, entende? Tecido, caimento, mo-delagem, tudo isso infl uencia e tudo isso deve ser muito bem pensado. Bom, mas isso aconte-ce em todos os ramos, né? Não precisa ser plus size. Você vai na

Alenson Lermen Hauschild

1. A camisa polo surgiu a partir de uma necessidade de se ter uma camisa mais confortável para a prática de esportes. Mais tarde, o famoso Ralph Lauren criou a série Polo Ralph Lauren e colocou como emblema da marca um jogador de polo. A camisa foi aderida também pelos jogadores de golfe e tênis.

2. Uma dica é combinar a camisa lisa com uma bermuda xadrez; se a camisa tiver mais detalhes, prefi ra as calças jeans e as bermudas de sarja.

Camile Zagonel1. O blazer para as mulheres está

em alta, é uma peça que deixa o look elegante. Este aqui é de sarja. O blazer também é muito versátil e permite várias combinações, podendo ser usado com calça jeans, calça social, vestidos, saias e shots, mas tome cuidado se for usar uma peça mais curta em baixo, para o blazer não ser muito comprido atrás e parecer que você não tem nada em baixo.

2. O cinto, mesmo fi ninho, é ótimo, pois marca a cintura, deixando o look mais feminino.

loja, a vendedora te empurra qualquer coisa, diz que tá lindo e se você não tiver o corpo da Gisele Bündchen e um pouco de noção de moda, vai levar e vai fi car feio. Como já dizia o et Bidu: “Busque conhecimento!”

Seguem algumas dicas, meni-nas!

Roupas com decotes qua-drados, em U ou V, alongam o pescoço. Fuja das estampas grandes! Invista em tecidos mais moles e fl uidos, cores neutras, estampas delicadas, que deixa-rão você com o visual mais leve.

Equilibre a silhueta fazendo com que os ombros pareçam do mesmo tamanho que os quadris. Blazers e casacos acinturados são perfeitos para os dias mais frios. Aposte ainda em colares curtos, brincos cha-mativos, cachecóis, echarpes e lenços amarrados no pescoço.

O importante mesmo é conhe-cer bem o seu corpo e o que combina com você.

Nos vemos lá no blog!

Beijo.

2mazupmazup

11

2

2

por Kátia Eckert

Page 3: Caderno Mazup do dia 28.09, ed 110

Cachorro que brinca em cama elástica é sucesso no YouTube

O cão Mudd, um buldogue, virou hit no YouTube por um motivo bem diferente do habitual: mostrar suas habilidades em uma cama elástica! Com um minuto e 23 segundos de gravação, o cão se diver-te sobre a cama elástica e brinca se jogando de um lado para o outro e até praticando alguns “mortais”. Ele já foi visto por mais de 2,2 milhões de pessoas. Acesse www.mazup.com.br e confi ra o vídeo!

tiro curto

Caderno produzido pela empresa Mazup Entretenimento Ltda. e encartado semanalmente no jornal O Informativo do Vale.

51 [email protected]. Benjamin Constant, 2197, sala 401Bairro Florestal - Lajeado/RS

A empresa Mazup quer produzir seus contéudos em conjunto com você. Faça contato!facebook.com/tonomazuptwitter.com/tonomazupyoutube.com/tonomazup

Hot dog pra semana interia

Outdoor ambulante

Museu exibe cabeçada de Zidane

Já viu o maior cachorro-quente? Na Inglaterra, na galeria Walsall, tem uma lancheria que produz um dos maiores hot dogs do mundo! Com um metro de comprimento, salsichas, queijo, pimenta, pimen-tão e 1,5 quilo de carne, o “lanchi-nho” possui cerca de 13 mil calorias e é capaz de alimentar um homem durante uma semana. O cachorro-quente tem o preço de R$ 78, e até agora, 80 pessoas já experimenta-ram o lanche. Claro, ninguém con-seguiu comer tudo.

Billy Gibby, boxeador do Alasca, EUA, resolveu vender o seu corpo para ganhar uma grana extra. Mas, veja bem - vender o seu corpo para que empresas anun-ciem nele. Um outdoor ambulante. Sim, o cara vende espaços publicitários e os tatua. O valor que as empresas pagam depende do local do corpo e o tama-nho, podendo chegar a US$ 20 mil (que é o caso da marca que vai em sua testa). Billy ganha visibilidade quando disputa suas lutas, logo, as marcas dos “patroci-nadores” aparecem com ele. Segundo o site The Chive, atualmente 16 patrocina-dores “anunciam” em Billy, e ele diz ter espaço para pelo menos mais 30.

A cabeçada histórica que o ex-jogador francês Zinedine Zidene deu na fi nal da Copa do Mundo de 2006, no italiano Mar-co Materazzi, virou peça de museu! A estátua está no Museu de Arte Moder-na Centro Pompidou em Paris, na França. A obra foi feita pelo artista arge-lino Adel Abdessemed.

Page 4: Caderno Mazup do dia 28.09, ed 110

O que leva os sobreviventes do holocauescolas é o alerta às gerações para que iaconteça de novo. Eles querem que os lísubam ao poder possam lidar com gentque tenham outros credos, que saibam mundo sob novas perspectivas, tolerar craça e diversidade e, principalmente, qução não se deixe levar por discursos demDurante 20 minutos, ele falou, causou pimpacto. Depois, Curtis encontrou-se coum jovem de Munique de 15 anos que fcâmbio no Alberto Torres. Em um mês, epara a Alemanha. A história de Curtis o

4mazup

Não pode acontecer

Stanton com George e Sofi a: paz entre estudantes alemães e o senhor judeu

Page 5: Caderno Mazup do dia 28.09, ed 110

sto às sso não íderes que te diferente, olhar o cor, religião,

ue a popula-magógicos. profundo om George, faz inter-ele volta comoveu.

Sofi a, uma estudante que veio com 5 anos da Ale-

manha e mora aqui há dez também ouviu o relato.

Ambos foram fotografados com dois sobreviven-

tes: Curtis e Johannes Melis para celebrar a cultura

da paz dos povos.Os alunos prepararam um ritual especial para rece-

ber os sobreviventes do holocausto. Em todos os

locais que vão, a música é o bálsamo da alma. Lava

e espanta as tristezas. Na escola, a banda arrepiou

com uma canção do Led Zeppelin: Stairway to

Heaven, ou Escada para o Céu. Tudo emocionou. É

lembrar para nunca mais esquecer e acontecer de

novo.

Como no filme O Meni-no do Pijama Listrado, o menino Shmuel é obrigado a vestir os horríveis trajes que re-cebe por ser um garoto judeu. São roupas muito maiores do que ele. O garoto ale-mão amigo seu, do outro lado da cerca, pensa que é um pijama listrado. E assim, a história começa. Curtis Stanton tem 83 anos e palestrou no Colégio Evangélico Alberto Torres como um dos sobreviven-tes. Mas havia outros dois. Ao todo eram três. Eles eram crianças quando a Segunda Guerra Mundial os empurrou para cam-pos de concentração. Hoje, à beira dos 80 anos, guardam na memória o horror a que foram submetidos no holocausto. Os relatos de Johannes Melis; Bernard Kats e Curtis Stanton tiveram um efeito sensorial nos estudantes do Alberto Torres. Mas foi com Stanton que conversamos mais tem-po. Stanton diz que não assiste a filmes porque não gosta de trazer lembranças à tona e nem mesmo nunca narrou sua his-tória a seus filhos. Embora faça palestra a estudantes para propagar a cultura da tolerância, tudo que sua família sabe de sua sobrevivência viu em palestras.

Mazup - O senhor nasceu na Alemanha?Curtis Stanton - Sim. Meu pai era soldado do exérci-to alemão na Primeira Guerra Mundial. Nós éramos da classe média, em Hamburgo. Eu ia no colégio, mas com 9 anos, comecei a ser agredido. Depois fui convidado a me retirar, por ser judeu. Um dia nos em-barcaram num vagão de gado e fomos para a Polônia, num gueto, cercado de arame farpado. Ali, num apar-tamento de dois quartos, fomos colocados com pouca comida para 16 pessoas. Fui obrigado a trabalhar dez horas por noite.

Mazup - O senhor esteve em Auschwitz, o pior cam-po de concentração?Curtis Stanton - Com 14 anos fui para Auschwitz. Lá era obrigado a classificar as roupas das pessoas que iam para a câmara de gás. Eu comia apenas uma tige-la de sopa e um pedaço de pão. Depois fomos para a Áustria, em outro campo de concentração.

Mazup - O senhor teve resistência em vir palestrar em um vale alemão?Curtis Stanton - Desde eu que cheguei ao Brasil, em 1958, trabalhei com descendentes alemães e hoje es-tou em santa paz. Mas anos antes, quando morava na Inglaterra, trabalhei na Alemanha e tive dificuldades. Hoje passaram-se quase 70 anos desde a guerra. Pos-so olhar de uma maneira equilibrada. Mas isso marca, nunca se esquece. Permanece com a gente.

Mazup - O senhor perdoou os alemães?Curtis Stanton - Não é questão de perdoar. Passou.

Com uma blusa vermelha e voz mansa, o judeu de 83 anos se reencontra com estudantes que nasceram na Alemanha e dá as mãos a eles. É o gesto para celebrar a cultura de paz e mostrar que a tolerância deve vir antes da religião. Os relatos dos sobreviventes do holocausto estão em extinção, porque eles mínguam à medida que o tempo passa. Os alunos que assistiram à narração tiveram o privilégio da história viva e, por isso, emocionaram-se. Curtis Stanton, o senhor do blusão, é na verdade uma espécie de O Menino do Pijama Listrado, fi lme que conta a trajetória das vítimas da Segunda Guerra

♫ leia ouvindo Stairway to Heaven, Led Zeppelin ♪

r de novo Luana KolzerCom toda certeza, a tolerância se fez de

extrema falta nessa época! Item este que ainda nos dias de hoje é muito raro. Pensar

antes de agir e relevar frases ditas sem pensar poderia ter diminuído muito os traços da Segun-

da Guerra Mundial e melhorar a convivência nos dias de hoje.

Segundo o entrevistado, o que mais faltou entre os povos daquela época foi a tolerância.

No facebook.com/tonomazup largamos a pergunta: “Para você,

o que é tolerância?”.Confi ra as melhores respostas.

Mariajulia Blumkunzel Tolerância = a pessoa aceitar o próximo do jeito que ele é. A Segunda

Guerra Mundial foi a causa de falta de tolerância. Hitler realmente não teve tolerância com os judeus e os fez de prisioneiros totalmente inocen-

tes, pois queria que só houvesse loiros de olhos azuis no mundo.

Para você, o que é tolerância?

“Somos uma turma em extinção”

Texto Andréia [email protected]

foto Tiago Bortolotto

Mas a gente se lembra. É muito mais importante tentar tirar lições, e isso nos traz aqui hoje para contar nossa história. Mas principalmente para alertar gerações no-vas para que isso não aconteça novamente e para ter tolerância com gente diferente e de outros credos, para que olhem o mundo com perspectivas diferentes, tole-rar o próximo. Hitler foi cruel com homossexuais, ci-ganos, pessoas com transtornos mentais. Judeus sofre-ram mais, mas a igreja católica e os protestantes foram perseguidos pelos nazistas. Importante é ter tolerância para com o próximo. Mazup - O senhor acha que pode haver outra guerra desse tipo?Curtis Stanton - Se olharmos o Irã, onde se nega o holocausto, em que o governo considera uma invenção capitalista, pode acontecer de novo. A religião é parte de uma pessoa. Mas não faz dela boa nem má. Mazup - Os jovens se emocionam muito com a his-tória de vocês?Curtis Stanton - Somos uma turma em extinção rá-pida. Quando começou a guerra, eu tinha 10 anos. Hoje tenho 83. O número de pessoas que ainda estão vivas diminuiu rapidamente. Por isso é nosso esforço por contar a história. Não é algo que a gente gosta de lembrar. Eu levei anos até começar a fazer isso e até hoje não falei com meus filhos. Eles só assistiram a pa-lestras minhas, mas contar eu não consigo. Isso a gente faz nas escolas. Nos limitamos a isso. A gente faz o mí-nimo possível, sentimos uma obrigação de dividir nos-sa história para torná-los tolerantes com o próximo.

Page 6: Caderno Mazup do dia 28.09, ed 110

Força na peruca e no Amplictil

6mazup

Experimentei um psiquiatra novo nesta semana. Estou preocupada, porque meu humor vipe-rino não me torna popular entre os iguais da redação. Meu sarcasmo incomoda. Ele é forte, e as pessoas andam se irri-tando com isso. Eu tenho orgulho do meu lado cáustico, mi-nhas tiradas são engraçadas. Como sou impiedosa por tempo demais, sou persona non grata. Isso até que é engraçado nos seriados de televisão como Two and a Half Men. Para quem é ligado em série de TV, as frases de Charlie Harper são uma filosofia de vida: “Você sabe qual é o seu problema? Deus me dá limões, e eu faço limonada. Ele te dá limões, você chupa”. Entre o seriado e a vida real existe bem mais do que a distân-cia de Hollywood, e fui eu no psiquiatra porque como bipolar que sou, percebi estar na fase da mania.

Bipolaridade tem dois polos: ou você está triste ou se sente mega-star. Estou na fase em que perco o trabalho, mas não a piada. Isso parece arrogância. Após olhar no guia da Unimed um médico para R$ 23, que é a taxa de atendimento do meu plano e que pudesse me curar do meu destino ingrato, fui para Estrela. Fiquei uma hora e meia no consultório à espera do “guru” da psique.

Em um teste on-line deu que tinha seis distúrbios e um temperamento disfórico. Dos 12 temperamentos existentes no brasileiro, o disfórico é o mais instável, tende a ficar tenso, ansioso, irritado e agitado ao mesmo tempo. Trinta por cento da população é assim. São aqueles tipo “8 ou 80”, sensíveis à rejeição e à crítica e que têm reações emocionais intensas.

Eu sempre disse que era bi. Bipolar. A alta raiva e a falta de controle são um coquetel molotov. Os meus colegas, “filhos da pauta” aqui da redação, têm que conviver com isso. Eu os adoro, mas esse tom mordaz nas minhas palavras os mata, ou ainda vai me matar. Como sou disfórica, sou sem freio, desço da ladeira e das tamancas. O teste on-line registrou que sofro de transtorno desafiador opositivo - aquela pessoa que desafia as autoridades.

Sou debochada, mas tenho o sonho de ser budista. Ah, se tivesse um remédio para isso. Disse para o meu novo psi-quiatra que queria mudar urgentemente. Ele trocou toda a medicação. Garantiu-me que tomava remédios fraquíssimos. Me mandou ingerir Amplictil. Fiquei feliz, porque o remé-dio custa R$ 7. Fui no Google ver o motivo. Repare nesta recomendação. “Devido à intensidade dos efeitos colaterais provocados, seu uso não é recomendado a pacientes com boa situação financeira. Este remédio também compromete as in-terações sociais do paciente.” Tive um choque. Não basta ser pobre, tem que tomar Amplictil, diria Caco Antibes.

Pelo menos meus colegas terão alívio do meu humor tro-cista. Só não sei se as crônicas serão as mesmas. Bipolares têm senso criativo apurado: Leonardo Da Vinci, Van Gogh e Pedro Bial são pessoas transtornadas. De almas cheias de lamentos, que precisam do urro filosófico. O remédio corta esse fluxo. O Amplictil vai me engordar mais ainda. Ele foi criado em 1929, 15 anos antes do primeiro computador ou do primeiro microscópio eletrônico. O que vai dar isso, eu não sei, gente. Força na peruca. O que é um remedinho pra quem vive em surto.

pitônica

s

por Andréia [email protected]

ilust

raçã

o Jo

ana

Hec

k “Devido à intensidade dos efeitos colaterais provocados,

o uso de Amplictil não é recomendado a pacientes com

boa situação financeira.”

Page 7: Caderno Mazup do dia 28.09, ed 110

curtimos

Na quarta-feira passou por Lajeado o ônibus do Menina Fantástico, do programa Fantástico da TV Globo. Nele, o sonho de meninas de todo o país para ser escolhida a top model do Brasil! Em Lajeado foram 60 gurias para a seleção, mas apenas uma passou: Bruna Cornelius. Veja mais sobre a seleção no www.mazup.com.br

Lubieka Hepp está encantando o palácio do governador do RS. Há dois meses, a guria foi contratada para integrar a equipe que prepara as refeições do governador, primeira-dama e seus convidados. Segundo Lubi, o seu pão com alho é imbatível. Além de trabalhar como chef para nosso governador, ela também trabalha no Hashi Art Cuisine, um restaurante hiperconceituado em Porto Alegre.

Após ser escolhida como Musa da Tor-cida do Brasileirão, representando o Grê-mio, a estrelense Daiane Steff ens entra para a disputa nacional do concurso do portal Uol! A gata trava um duelo com a representante do Paysandu. Para votar na Daia e colocar ela na próxima etapa do concurso, acesse a editoria Esporte do mazup.com.br e veja como votar. Boa sorte, Daia!

O lajeadense Diego Coletti Schuck em-barcou, no início do mês, para estudar nos Estados Unidos! O cara vai fi car um ano na Califórnia estudando engenharia de produ-ção, na California Polytechnic State Universi-ty. Diego está por lá por meio do Programa Ciências Sem Fronteiras, do governo federal. Além dos estudos, Diego foi conferir um pouco do futebol americano. “Fui num jogo do time da universidade. Os caras amam isso, lotam o estádio e vibram muito. Não entendi muita coisa, mas aos poucos, vou compreen-dendo as regras.”

Chef do governador

Agora é votação nacional!

Fantástica!

Aluno exemplar, experiência internacional!

Aluno exemplar,experiência internacional!

arquivo pessoalarquivo pessoal

arquivo pessoal

Francisco Baccega/divulgação

Page 8: Caderno Mazup do dia 28.09, ed 110