Caderno Especial 888

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pub. pub Depois do Pavilhão de Ver- moim e das Piscinas de Ri- beirão, a Câmara Municipal de Famalicão vai avançar com um plano ambicioso de novas infra-estruturas des- portivas e de lazer, que con- templa duas piscinas, cinco pavilhões, um pavilhão mul- tiusos e a nova cidade des- portiva. O presidente da Câmara, Armindo Costa, re- velou ao OPINIÃO PÚBLICA que, nos próximos anos, serão investidos cerca de 50 milhões de euros. Para o efeito será criada uma socie- dade gestora de capitais pú- blicos e privados. Quais os principais equipa- mentos desportivos concre- tizados pela Câmara de Famalicão neste mandato? ARMINDO COSTA: O balanço é muito positivo. Consegui- mos realizar um investi- mento muito superior em relação a mandatos anterio- res. Construímos o Pavilhão Municipal de Vermoim e as Piscinas Municipais de Ri- beirão, que são dois equipa- mentos de excelência. E reabilitámos o piso do Pavi- lhão Municipal, que serve o FAC e as escolas. Consegui- mos também alargar a rede de equipamentos polides- portivos e apoiámos as co- lectividades na melhoria das suas infra-estruturas. Neste caso, destaco a instalação de relva sintética no campo do Grupo Desportivo de Ca- valões, onde comparticipá- mos com 175 mil euros. Mas não vamos ficar por aqui… A meta apontada de cons- truir um pavilhão por cada 10 mil habitantes e uma piscina por cada 20 mil habitantes não é demasiado ambi- ciosa? É ambiciosa, sem dúvida, e é para concretizar. Precisamos de ter ambição para realizar as coisas. E precisamos de metas bem definidas para sabermos o que é preciso fazer. Essa meta parece-me razoável e será conseguida dentro de poucos anos. A qualidade de vida dos fama- licenses merece o nosso es- forço colectivo. Como é que a Câmara Muni- cipal vai conseguir investir tanto dinheiro, se estamos numa grave crise econó- mica? Estamos em crise econó- mica, mas eu sou optimista. Acredito que o mau tempo vai passar. Como diz o povo, depois da tempestade vem a bonança. Ao nível dos equi- pamentos desportivos do concelho de Famalicão temos o trabalho de casa bem feito e já sabemos como realizar o investimento que falta fazer. Como serão financiados os novos pavilhões e as novas piscinas? Muito em breve, vamos lan- çar um concurso público in- ternacional que vai seleccionar as entidades que participarão com o Município numa sociedade de capitais minoritariamente públicos, que terá como objectivo a concepção, a construção e a gestão dos novos equipa- mentos desportivos. Essa so- ciedade será responsável por um investimento na ordem dos 50 milhões de euros em novos equipamentos. Onde será aplicado esse di- nheiro? A maior fatia, no montante de 30 milhões de euros, será na nova Cidade Desportiva, que contemplará o novo es- tádio, um segundo campo de futebol, dois campos de futebol de sete, uma pista de atletismo de alta competição e um pavilhão desportivo, para servir Calendário e Es- meriz. O segundo grande equipamento será o pavi- lhão multiusos, que vamos construir nos terrenos do ac- tual estádio, juntamente com um novo pavilhão des- portivo, o que deverá custar 13 milhões de euros. A verba restante será aplicada na construção de mais três pa- vilhões (Nine, Cavalões e Avi- dos) e duas piscinas (S. Cosme do Vale e Louro). No total, vamos construir mais 2 piscinas e 5 pavilhões. Será um investimento histórico nos equipamentos desporti- vos e de lazer de Famalicão. Qual será o prazo de execu- ção? Neste momento não seria sério da minha parte apontar uma data, mas será num prazo curto. Em primeiro lugar é preciso criar a socie- dade gestora e ultrapassar questões burocráticas. Só nessa altura será possível avançar um prazo com maior precisão. O importante é co- locar a parceria público-pri- vada a funcionar e que os terrenos fiquem disponíveis, porque, depois, será do inte- resse da sociedade gestora fazer as obras no mais curto espaço de tempo. As regras do concurso estipulam mesmo um prazo de 36 meses para a conclusão das obras. Qual será o destino da zona desportiva actual? O velho pavilhão municipal será de- molido? Muito sinteticamente, na zona desportiva actual vamos retirar os dois campos de futebol e construir um novo pavilhão desportivo e o pavilhão multiusos. Estas al- terações vão permitir enqua- drar melhor o complexo de piscinas, os campos de ténis e o pavilhão municipal ac- tual, que não será demolido. Será alvo de uma intervenção mais profunda de moderni- zação, para continuar ao ser- viço das colectividades des- portivas, como oficina de for- mação nas diversas modalidades. Na mesma zona, vamos também contar com o pavilhão da Escola Se- cundária Camilo Castelo Branco, uma reivindicação antiga que eu fiz chegar ao Ministério da Educação e que, em breve, será, final- mente, uma realidade. Com todas estas intervenções, o centro de Famalicão irá ficar com uma zona escolar, des- portiva e de lazer de muita qualidade. A oposição PS considera a nova Cidade Desportiva um projecto megalómano… Infelizmente, a oposição em Famalicão só diz mal. Não tem ideias e não apresenta alternativas. Por isso, não tem credibilidade. Dou-lhe um exemplo na área do am- biente. No início, só disseram mal do Centro de Valorização de Resíduos Industriais Não Perigosos, em Fradelos. Até patrocinaram manifestações. Agora, a obra está feita e foi inaugurada pelo senhor se- cretário de Estado do Am- biente de um Governo socialista, que elogiou a co- ragem da Câmara Municipal no apoio que deu à viabiliza- ção do projecto. E hoje, po- demos afirmar com orgulho, que Famalicão é um exemplo para o País no tratamento dos resíduos não perigosos e na requalificação ambiental. “Vamos construir mais 2 piscinas e 5 pavilhões” Armindo Costa revela metas ambiciosas para os equipamentos desportivos PISCINAS MUNICIPAIS

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Depois do Pavilhão de Ver-moim e das Piscinas de Ri-beirão, a Câmara Municipalde Famalicão vai avançarcom umplano ambicioso denovas infra-estruturas des-portivas e de lazer, que con-templa duas piscinas, cincopavilhões, umpavilhãomul-tiusos e a nova cidade des-portiva. O presidente daCâmara, Armindo Costa, re-velou ao OPINIÃO PÚBLICAque, nos próximos anos,serão investidos cerca de 50milhões de euros. Para oefeito será criadaumasocie-dade gestora de capitais pú-blicos e privados.

QQuuaaiiss ooss pprriinncciippaaiiss eeqquuiippaa--mmeennttooss ddeessppoorrttiivvooss ccoonnccrree--ttiizzaaddooss ppeellaa CCââmmaarraa ddeeFFaammaalliiccããoo nneessttee mmaannddaattoo??AARRMMIINNDDOO CCOOSSTTAA:: O balançoé muito positivo. Consegui-mos realizar um investi-mento muito superior emrelação a mandatos anterio-res. Construímos o PavilhãoMunicipal de Vermoim e asPiscinas Municipais de Ri-beirão, que são dois equipa-mentos de excelência. Ereabilitámos o piso do Pavi-lhão Municipal, que serve oFAC e as escolas. Consegui-mos também alargar a redede equipamentos polides-portivos e apoiámos as co-lectividades na melhoria dassuas infra-estruturas. Nestecaso, destaco a instalaçãode relva sintética no campo

do Grupo Desportivo de Ca-valões, onde comparticipá-mos com 175 mil euros. Masnão vamos ficar por aqui…

AA mmeettaa aappoonnttaaddaa ddee ccoonnss--ttrruuiirr uumm ppaavviillhhããoo ppoorr ccaaddaa 1100mmiill hhaabbiittaanntteess ee uummaa ppiisscciinnaappoorr ccaaddaa 2200 mmiill hhaabbiittaanntteessnnããoo éé ddeemmaassiiaaddoo aammbbii--cciioossaa??É ambiciosa, sem dúvida, e épara concretizar. Precisamosde ter ambição para realizaras coisas. E precisamos demetas bem definidas parasabermos o que é precisofazer. Essa meta parece-merazoável e será conseguidadentro de poucos anos. Aqualidade de vida dos fama-licenses merece o nosso es-forço colectivo.

CCoommoo éé qquuee aa CCââmmaarraa MMuunnii--cciippaall vvaaii ccoonnsseegguuiirr iinnvveessttiirrttaannttoo ddiinnhheeiirroo,, ssee eessttaammoossnnuummaa ggrraavvee ccrriissee eeccoonnóó--mmiiccaa??Estamos em crise econó-mica, mas eu sou optimista.Acredito que o mau tempovai passar. Como diz o povo,depois da tempestade vem abonança. Ao nível dos equi-pamentos desportivos doconcelho de Famalicãotemos o trabalho de casabem feito e já sabemos comorealizar o investimento quefalta fazer.

CCoommoo sseerrããoo fifinnaanncciiaaddooss oossnnoovvooss ppaavviillhhõõeess ee aass nnoovvaassppiisscciinnaass??

Muito em breve, vamos lan-çar um concurso público in-ternacional que vaiseleccionar as entidades queparticiparão com o Municípionuma sociedade de capitaisminoritariamente públicos,que terá como objectivo aconcepção, a construção e agestão dos novos equipa-mentos desportivos. Essa so-ciedade será responsável porum investimento na ordemdos 50 milhões de euros emnovos equipamentos.

OOnnddee sseerráá aapplliiccaaddoo eessssee ddii--nnhheeiirroo??A maior fatia, no montantede 30 milhões de euros, serána nova Cidade Desportiva,que contemplará o novo es-

tádio, um segundo campode futebol, dois campos defutebol de sete, uma pista deatletismo de alta competiçãoe um pavilhão desportivo,para servir Calendário e Es-meriz. O segundo grandeequipamento será o pavi-lhão multiusos, que vamosconstruir nos terrenos do ac-tual estádio, juntamentecom um novo pavilhão des-portivo, o que deverá custar13 milhões de euros. A verbarestante será aplicada naconstrução de mais três pa-vilhões (Nine, Cavalões e Avi-dos) e duas piscinas (S.Cosme do Vale e Louro). Nototal, vamos construir mais 2piscinas e 5 pavilhões. Seráum investimento histórico

nos equipamentos desporti-vos e de lazer de Famalicão.

QQuuaall sseerráá oo pprraazzoo ddee eexxeeccuu--ççããoo??Neste momento não seriasério da minha parte apontaruma data, mas será numprazo curto. Em primeirolugar é preciso criar a socie-dade gestora e ultrapassarquestões burocráticas. Sónessa altura será possívelavançar um prazo com maiorprecisão. O importante é co-locar a parceria público-pri-vada a funcionar e que osterrenos fiquem disponíveis,porque, depois, será do inte-resse da sociedade gestorafazer as obras no mais curtoespaço de tempo. As regrasdo concurso estipulammesmo um prazo de 36meses para a conclusão dasobras.

QQuuaall sseerráá oo ddeessttiinnoo ddaa zzoonnaaddeessppoorrttiivvaa aaccttuuaall?? OO vveellhhooppaavviillhhããoo mmuunniicciippaall sseerráá ddee--mmoolliiddoo??Muito sinteticamente, nazona desportiva actualvamos retirar os dois camposde futebol e construir umnovo pavilhão desportivo e opavilhão multiusos. Estas al-terações vão permitir enqua-drar melhor o complexo depiscinas, os campos de ténise o pavilhão municipal ac-tual, que não será demolido.Será alvo de uma intervençãomais profunda de moderni-zação, para continuar ao ser-

viço das colectividades des-portivas, como oficina de for-mação nas diversasmodalidades. Na mesmazona, vamos também contarcom o pavilhão da Escola Se-cundária Camilo CasteloBranco, uma reivindicaçãoantiga que eu fiz chegar aoMinistério da Educação eque, em breve, será, final-mente, uma realidade. Comtodas estas intervenções, ocentro de Famalicão irá ficarcom uma zona escolar, des-portiva e de lazer de muitaqualidade.

AA ooppoossiiççããoo PPSS ccoonnssiiddeerraa aannoovvaa CCiiddaaddee DDeessppoorrttiivvaa uummpprroojjeeccttoo mmeeggaallóómmaannoo……Infelizmente, a oposição emFamalicão só diz mal. Nãotem ideias e não apresentaalternativas. Por isso, nãotem credibilidade. Dou-lheum exemplo na área do am-biente. No início, só disserammal do Centro de Valorizaçãode Resíduos Industriais NãoPerigosos, em Fradelos. Atépatrocinaram manifestações.Agora, a obra está feita e foiinaugurada pelo senhor se-cretário de Estado do Am-biente de um Governosocialista, que elogiou a co-ragem da Câmara Municipalno apoio que deu à viabiliza-ção do projecto. E hoje, po-demos afirmar com orgulho,que Famalicão é um exemplopara o País no tratamentodos resíduos não perigosos ena requalificação ambiental.

“Vamos construir mais 2 piscinas e 5 pavilhões”

Armindo Costa revela metas ambiciosas para os equipamentos desportivos

PISCINAS MUNICIPAIS

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II pública: 13 de Maio de 2009 eessppeecciiaall

Piscinas Municipais de Famalicão

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António Freitas

No centro da cidade, temos o Complexo das PiscinasMunicipais de Famalicão. O espaço interior abriu aopúblico em 1993, enquanto o exterior abriu em 1986.O Complexo dispõe de duas piscinas interiores e duasexteriores, secretaria, bar, balneários, casas de ba-nho, ginásio, sauna e ainda campo de ténis. Em Fa-malicão, as actividades desenvolvidas são natação, hi-droginástica, ginástica e ténis.

A lotação máxima diária da piscina exterior é de700 utentes, enquanto da piscina interior é de 750utentes. Já as actividades desenvolvidas destinam-

se a todas as faixas etárias (crianças, jovens, adultose idosos) e actualmente contam-se 25 professores queacompanham os utentes nas actividades proporcio-nadas. Na verdade, as pessoas podem usufruir dasinstalações através de inscrições ou através de horá-rio livre.

Ao longo do ano passam pela piscina interior 150mil utentes, enquanto as piscinas exteriores recebem,nos meses de Verão, cerca de 35 mil.

No interior, o horário de funcionamento é das se-gundas às sextas, das 8 às 2 horas; no sábado, das 8

às 20 horas; e ao domingo das 9 às 13 horas. A piscinaexterior abre nos meses mais quentes e pode ser fre-quentada entre as 10 e as 18 horas.

Refira-se ainda que as Piscinas Municipais de Fa-malicão recebem todos os anos os campeonatos re-gionais e nacionais, solicitados pela Associação deNatação de Portugal ou Federação Portuguesa de Na-tação, uma vez que o complexo dispõe de uma piscinaolímpica.

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IV pública: 13 de Maio de 2009 eessppeecciiaall

Piscinas Municipaisde Ribeirão

O Complexo Municipal das Piscinas deRibeirão abriu ao público a 14 de De-zembro de 2008. É, portanto, o mais re-cente do concelho de Famalicão e possuivários espaços de última geração. Porexemplo, há o tratamento inovador deáguas com ultravioletas e ainda o uso depainéis solares para aquecimento daságuas do complexo, sendo este um fac-tor primordial para a redução de custosde energia.

O complexo de Ribeirão possui 3 pis-cinas (tanques), um bar, uma recepção,duas casas de banho de apoio ao pú-blico, uma casa de banho de apoio apessoas com mobilidade reduzida, umginásio/sala de actividades, um eleva-dor, oito balneários com as respectivascasas de banho incluídas e quatro bal-neários para pessoas com mobilidadereduzida, com casas de banho.

As actividades desenvolvidas nas

piscinas de Ribeirão são natação parabebés, natação para crianças, nataçãopara adultos, hidroginástica e hidrote-rapia. Na realidade, os utentes do com-plexo são bebés, crianças, adultos, ido-sos, população escolar, infantários etambém associações. Todos, nas dife-rentes actividades, contam com a expe-riência e ensinamentos técnicos de 15monitores.

Em relação à lotação máxima diária,refira-se que o complexo de Ribeirão seencontra preparado para receber cercade 960 utentes diários. Mensalmente,em média, verifica-se uma taxa de utili-zação de 7.500 utentes.

O horário de funcionamento é de segundaà sexta, das 8 às 23 horas; aos sábados das 18às 20 horas; e aos domingos das 9 às 13 horas.As pessoas podem usufruir do complexo atra-vés do pagamento mensal ou em regime livre.

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VI pública: 13 de Maio de 2009 eessppeecciiaall

Piscinas Municipais de Oliveira S. Mateus

O Complexo Desportivo Municipal de Oliveira de S. Mateusabriu a 23 de Novembro de 2001. O equipamento dispõe derecepção, duas piscinas, bar, casas-de-banho e ainda de umginásio.

Os utentes podem praticar natação, hidroginástica, gi-nástica aquática, hidroterapia e também ballet, uma activi-dade que tem lugar numa das salas deste Complexo e é en-dereçada a crianças entre os 6 e os 16 anos.

Por mês passam por Oliveira S. Mateus cerca de 800utentes, 200 seniores, 200 pessoas em regime livre, 100crianças dos jardins-de-infância e 100 alunos da escola Di-dáxis e do Externato Delfim Ferreira. Além dos seniores, jo-vens e crianças, passam igualmente por ali adultos e uten-tes que fazem a sua recuperação clínica quando existe essanecessidade.

Para acompanhar devidamente as centenas de pessoas

que passam pelas piscinas de Oliveira S. Mateus temos 16monitores, devidamente formados para esse efeito.

De segunda a sexta, as piscinas abrem das 8 às 23h30;ao sábado, das 9 às 20 horas e ao domingo, das 9 às 13 ho-ras.

Em Oliveira São Mateus, todos os sábados à tarde háfesta nas piscinas. É o Aquafesta. Trata-se de uma festaaquática que junta miúdos e graúdos.

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VIIpública: 13 de Maio de 2009eessppeecciiaall

As primeiras braçadas no Complexo Desportivo dasPiscinas Municipais de Joane foram dadas em Marçode 2000. Este complexo inclui piscinas (dois tanques),recepção, bar, casas-de-banho e pavilhão. Além da co-munidade escolar das freguesias vizinhas, as piscinasde Joane recebem nas suas instalações associações einstituições, além de utentes inscritos na escola de na-tação e população em geral.

No capítulo da natação, as aulas podem ir desdea adaptação ao meio aquático, à manutenção e aper-feiçoamento para crianças e adultos. Aqui, pode serainda praticada hidroginástica, ginástica aquática,adaptação aquática para bebés e desporto escolar.

O tanque grande em Joane tem capacidade parater, por hora, 42 utentes, enquanto 12 crianças podemusufruir do mais pequeno. Neste momento ainda há20 monitores, por semana, que dão o devido apoioaos utentes.

Em termos de números, em regime livre, passam pe-las piscinas 750 utilizadores por mês; a frequentar as au-las são 960 utentes e das Instituições Particulares de So-lidariedade Social vêm 750 pessoas mensalmente. 225alunos são oriundos das escolas do 2º e 3º ciclos.

As piscinas de Joane estão abertas de segunda asexta-feira, das 8 às 23 horas; aos sábados, das 9 às20 horas e aos domingos das 9 às 13 horas. É possí-vel o regime livre todos os dias, excepto aos feriados,mediante o horário disponível para o efeito.

Já o pavilhão desportivo que pertence ao Com-plexo de Joane é utilizado pela EB 2,3 Bernardino Ma-chado para a prática de desporto, mas depois das18h30 são muitas as associações e grupos que prati-cam ali as mais diferentes actividades.

De resto, tanto o pavilhão como a piscina podemser alugados para a realização de festas de aniversá-rio.

Piscinas Municipaisde Joane

António

Freita

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VIII pública: 13 de Maio de 2009 ppuubblliicciiddaaddee