Caderno de Teste de Tribunais Comentada

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  • 7/25/2019 Caderno de Teste de Tribunais Comentada

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    CADERNO DE TESTESTestes do Tribunal de Justiacom Respostas Comentadas

    Zenaide Auxiliadora Pachegas BrancoAlessandra Alves Barea

    Rafael de LazariFrancielly SchmeiskeBruno Tulim e Silva

    Flvia Eliana de Melo ColucciMariela Ribeiro Nunes CardosoGuilherme Moraes Cardoso

    Cssia HakamadaMichele Ribeiro de Melo

    Adriano Augusto Placidino Gonalves

    Evelise Leiko Uyeda AkashiDanilo Vieira

    CONTATOEDITORA NOVA APOSTILA

    FONE: (11) 3536-5302 / 28486366EMAIL: [email protected]

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    NOSSA EQUIPEAUTORES

    ZENAIDE AUXILIADORA PACHEGAS BRANCOALESSANDRA ALVES BAREA

    RAFAEL DE LAZARIFRANCIELLY SCHMEISKE

    BRUNO TULIM E SILVAFLVIA ELIANA DE MELO COLUCCI

    MARIELA RIBEIRO NUNES CARDOSOGUILHERME MORAES CARDOSO

    CSSIA HAKAMADAMICHELE RIBEIRO DE MELOADRIANO AUGUSTO PLACIDINO GONALVES

    EVELISE LEIKO UYEDA AKASHIDANILO VIEIRA.

    DIAGRAMAOEMANUELA AMARAL

    ELAINE CRISTINA GOMES

    DESIGN GRFICOBRUNO FERNANDES

    COORDENAO PEDAGGICAANDRIA AGOSTIN EMDIOMRCIO ANDR EMDIO

    COORDENAO GERALJULIANA PIVOTTO

    PEDRO MOURA

    ISBN: 978 856438458 3

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    Zenaide Auxiliadora Pachegas Branco Especialista em Estudos Lingusticos e Ensino de Lnguas pela UNESP;

    Graduada em Letras pela FAI.

    Alessandra Alves Barea Especializao em Uso das Tecnologias em Informao; Licenciaturaem Informtica; Licenciatura em Pedagogia; Graduao em Tecnologia em Processamento de Dados; Professora da ETEC Professor Massuyuki Kawano,unidade do Centro Estadual de Educao Tecnolgica Paula Souza, em Tup.

    Rafael de Lazari Advogado e consultor jurdico. Doutorando em Direito pela Pontifcia

    Universidade Catlica de So Paulo - PUC/SP. Mestre em Direito pelo CentroUniversitrio Eurpides Soares da Rocha, de Marlia/SP - UNIVEM. Professor convidado de Ps-Graduao. Professor convidado da EscolaSuperior de Advocacia. Professor convidado de Cursos preparatrios paraconcursos e Exame da Ordem dos Advogados do Brasil. Palestrante no Brasile no exterior. Autor, organizador e participante de inmeras obras jurdicas. Autor de mais de uma centena de artigos jurdicos publicados em peridicosespecializados em Direito no Brasil e no exterior. Colaborador permanente e parecerista de diversos peridicos especializados em Direito.

    Francielly Schmeiske Advogada. Procuradora do Municpio de Ribeiro Claro/PR. Ps-graduada

    em Direito do Estado pelas Faculdades Integradas de Ourinhos/SP.

    Bruno Tulim e Silva Advogado Graduado em Direito pelo Centro Universitrio Eurpedes de

    Marlia/SP, UNIVEM; com Curso de Atualizao em Direito pelo Complexo

    Jurdico Damsio de Jesus; Ps-Graduando em Direito Administrativo pelaUniversidade Anhanguera.

    Flvia Eliana de Melo Colucci Especialista em Direito Previdencirio e Direito do Trabalho; Advogada;

    Bacharel em Direito.

    Mariela Ribeiro Nunes Cardoso

    Jornalista e advogada na rea Civil e Direito de Famlia. Especializao na Fundao Getlio Vargas, graduada pelo CentroUniversitrio Eurpides de Marlia e pela Universidade de Marlia.

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    Guilherme Moraes Cardoso Bacharel em Direito pelo Centro Universitrio Eurpides de Marlia/

    SP, mestrando em Teoria do Direito e do Estado pelo Centro Universitrio Eurpides de Marlia. Advogado. Consultor Jurdico. Militante nas reasde empresarial, agronegcios e cvel. Professor Universitrio. Atualmenterealiza pesquisa nas reas de direito eleitoral, direito do agronegcio e direitoconstitucional.

    Cssia Hakamada Advogada. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Alta Paulista/

    Tup; Especialista em Direito Internacional pela Escola Paulista de Direito/ So Paulo e Mestranda pelo Centro Universitrio Eurpedes de Marlia/ Marlia.

    Michele Ribeiro de Melo Mestre em Teoria do Direito e do Estado pelo Centro Universitrio

    Eurpides de Marlia Univem (2012); Graduada em Direito pelo CentroUniversitrio Eurpides de Marlia Univem (2009); Professora de DireitoCivil da Faculdade de Direito da Alta Paulista e professora de cursinho preparatrio para carreiras jurdicas.

    Adriano Augusto Placidino Gonalves Graduado pela Faculdade de Direito da Alta Paulista FADAP. Advogado regularmente inscrito na OAB/SP

    Evelise Leiko Uyeda Akashi Ps-Graduanda em Engenharia de Produo Enxuta pela PUC; Graduada

    em Engenharia de Alimentos pela UEM.

    Danilo Vieira. Mestrando em Agronegcio e Desenvolvimento (Unesp). Bacharel em Administrao de Empresas pela (Unesp). Tcnico Gerenciamento Empresarial

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    NDICEApresentao.....................................................................................................09Lngua Portuguesa - Questes de 1 a 48.........................................................13

    Noes de Informtica - Questes de 49 a 68.................................................29Direito Constitucional - Questes de 69 a 116................................................43Direito Administrativo - Questes de 117 a 164.............................................66Direito Civil - Questes de 165 a 212.............................................................90Direito Processual Civil - Questes de 213 a 260.........................................110Direito Penal - Questes de 261 a 308...........................................................129Direito Processual Penal - Questes de 309 a 356........................................148Raciocnio Lgico Matemtico - Questes de 357 a 404..............................163Noes de Administrao - Questes de 405 a 500.......................................187

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    APRESENTAOOl! Disponibilizamos ao leitor mais uma importante ferramenta de estudos para

    concursos pblicos, o ltimo degrau a ser superado por aqueles que sonham com aestabilidade empregativa aliada a uma remunerao geralmente atrativa. Se trata de obracom questes comentadas de Tribunais de Justia, de acordo com os principais editais e per s de incidncia nas provas.

    Com efeito, a resoluo de questes , indubitavelmente, um grande meio de preparaodo candidato. Vejamos os motivos:

    Em primeiro lugar, porque cada instituio organizadora de concursos possui o seu prprio banco de dados, cujas questes so escolhidas aleatoriamente, de acordo com umgrau espec co de di culdade, a depender do cargo que se almeja. No raras vezes, pois,questes j aplicadas so repetidas ou pouco modi cadas na prova que se presta, de formaque o aluno que resolve costumeiramente questes amplia suas chances de encontrarnuma prova algum exerccio j enfrentado durante o perodo de estudos. Vale lembrarque, ainda que o estudante tenha resolvido mais de mil questes, p. ex., e s encontradouma delas na prova prestada, tal fato representa xito absoluto: uma nica questo poderepresentar a diferena entre estar mil posies acima ou mil posies abaixo!

    Em segundo lugar, porque preciso dosar o tempo ao se enfrentar um concurso pblico. Uma importante ttica de estudos consiste em selecionar o mesmo nmero dequestes que sero exigidas na prova, para que sejam resolvidas no mesmo tempo que serdisponibilizado para respond-las. Essa simulao demonstrar o preparo do candidato,fsico e mental, para resolver provas por vezes extensas. Isto porque, h uma diferena

    muito grande entre resolver exerccios pausadamente, no aconchego do lar, e respond-lasdurante a realizao do concurso. A tenso, o nervosismo e o cansao podem atrapalhar ocandidato quando da feitura de seu exame. Assim, se o candidato est bem preparado paraa jornada que vai enfrentar, faz a prova mais con ante, e sente menos o desgaste que umconcurso pblico proporciona.

    Em terceiro lugar, porque ao estudar para concursos pblicos resolvendo questes, ocandidato aprende como determinados temas so cobrados pelos examinadores. O que seest a dizer que o concurseiro, invariavelmente, aprende a ler as expresses sempre enunca em assertivas com certas ressalvas, p. ex., ou aprende a distinguir se o examinador

    quer saber o posicionamento legal, o posicionamento doutrinrio, ou o posicionamento jurisprudencial (se houver divergncia entre eles) num outro exemplo. Trata-se de tcnicade observao de questes que muitas vezes pode levar o candidato a acert-las ainda queno saiba ou no se lembre do contedo que exigido na pergunta. Nestes momentos,alm do preparo, preciso se valer de tcnicas de lgica. E, aquele que resolve questesconstantemente acaba aprendendo a observar estas nuanas automaticamente.

    Isto posto, na presente obra foram selecionadas questes das mais variadas di culdades,especi camente direcionadas aos concursos de Tribunais de Justia. A ttulo de exemplo,neste prumo, so resolvidas as clssicas questes de mltipla escolha - consistentes em

    assinalar a alternativa correta ou a alternativa incorreta -, aquelas que importam marcarverdadeiro ou falso para se aferir o nmero de itens corretos e errados, bem comoas questes que consistem em simplesmente julgar uma alternativa, marcando-a comocorreta ou errada.

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    Ademais, o contedo dos comentrios por vezes excede prpria resoluo de questee funciona como uma doutrina para que tem de fazer, tambm, provas discursivas e provaorais. Por isso, pode-se aqui a rmar sem qualquer temor de equvoco que o teor do que aqu trabalhado prepara o aluno, em primeiro lugar, para as provas objetivas, e, em segundolugar, para as provas discursivas e orais, se for o caso.

    Sem mais tomar o tempo do leitor (e, desde j, agradecendo por ter lido at aqui), convm

    reforar o anseio destes autores para que o estudante tenha f (caso siga uma religio)e, sobretudo, perseverana. Existem aqueles que conseguem alcanar seus objetivos logono primeiro exame; existem aqueles que conseguem alcan-los somente depois de vrioexames. O importante que todos acabam alcanando-os, cedo ou tarde. S no os alcanquem deles desiste. Por isso, jamais desista de seus sonhos se no houver um motivo plausveque justi que isso! O desejo de uma boa leitura (e um bom estudo) a todos sincero.

    Os autores

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    ZENAIDE AUXILIADORA PACHEGAS BRANCOALESSANDRA ALVES BAREA

    RAFAEL DE LAZARIFRANCIELLY SCHMEISKEBRUNO TULIM E SILVA

    FLVIA ELIANA DE MELO COLUCCIMARIELA RIBEIRO NUNES CARDOSO

    GUILHERME MORAES CARDOSOCSSIA HAKAMADA

    MICHELE RIBEIRO DE MELOADRIANO AUGUSTO PLACIDINO GONALVES

    EVELISE LEIKO UYEDA AKASHIDANILO VIEIRA

    Tribunal de JustiaCaderno de Testes

    2 edioSo Paulo

    Nova Apostila2014

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    LNGUA PORTUGUESA

    (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013 -ADAPTADA) Leia o texto, para responder s questes de nmeros 1 e 2.

    Veja, a esto eles, a bailar seu diablico pas de deux (*): sentado, ao fundo do restaurante, o cliente paulista acena, assovia,agita os braos num agnico polichinelo; encostado parede, marmreo e impassvel, o garom carioca o ignora com redobradaateno. O paulista estrebucha: Amig?!, Chef?!, Parceir?!; o garom boceja, tira um apo do ombro, olha pro lustre.

    Eu disse cliente paulista, percebo a redundncia: o paulista sempre cliente. Sem querer estereotipar, mas j estereotipando:trata-se de um ser cujas interaes sociais terminam, 99% das vezes, diante da pergunta dbito ou crdito?.[...] Como pode eleentender que o fato de estar pagando no garantir a ateno do garom carioca? Como pode o ignbil paulista, nascido e criadona crua batalha entre burgueses e proletrios, compreender o discreto charme da aristocracia?

    Sim, meu caro paulista: o garom carioca antes de tudo um nobre. Um antigo membro da corte que esconde, por trs da ca-rapinha entediada, do descaso e da gravata borboleta, saudades do imperador. [...] Se deixou de bajular os prncipes e princesas dosculo 19, passou a servir reis e rainhas do 20: levou gim tnicas para Vinicius e caipirinhas para Sinatra, usques para Tom e leites

    para Nelson, recebeu gordas gorjetas de Orson Welles e autgrafos de Rockfeller; ainda hoje fala de futebol com Roberto Carlos eouve conselhos de Joo Gilberto. Continua to nobre quanto sempre foi, seu orgulho permanece intacto.At que chega esse paulista, esse homem bidimensional e sem poesia, de camisa polo, meia soquete e sapatnis, achando que

    o jacarezinho de sua Lacoste um crach universal, capaz de abrir todas as portas. Ah, paulishhhhta otrio, nenhum emblemapreencher o vazio que carregas no peito - pensa o garom, antes de conduzi-lo ltima mesa do restaurante, a caminho do banhei-ro, e ali esquec-lo para todo o sempre.

    Veja, veja como ele se debate, como se debater amanh, depois de amanh e at a Quarta-Feira de Cinzas, maldizendo a Gua-nabara, saudoso das vrzeas do Tiet, onde a desigualdade to mais organizada: , companheir, faz meia hora que eu cheguei,dava pra ver um cardpio?!. Acalme-se, conterrneo.

    Acostume-se com sua existncia plebeia. O garom carioca no est a para servi-lo, voc que foi ao restaurante para home-nage-lo.

    (Antonio Prata, Cliente paulista, garom carioca. Folha de S.Paulo, 06.02.2013)(*) Um tipo de coreogra a, de dana.

    1-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013)Assinale a alternativa contendo passagem em que o autor simula dialogar com o leitor.

    (A) Acalme-se, conterrneo. Acostume-se com sua existncia plebeia.(B) , companheiro, faz meia hora que eu cheguei...(C) Veja, a esto eles, a bailar seu diablico pas de deux.(D) Sim, meu caro paulista...(E) Ah, paulishhhhta otrio...

    A alternativa correta a D, pois como se o autor utilizasse o vocativo meu caro paulista para se dirigir a ns, leitores.

    RESPOSTA: D.

    2-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013) Ocontexto em que se encontra a passagem Se deixou de bajular os prncipes e princesas do sculo 19, passou a servir reis e rainhas do20 (2. pargrafo) leva a concluir, corretamente, que a meno a

    (A) prncipes e princesas constitui uma referncia em sentido no literal.(B) reis e rainhas constitui uma referncia em sentido no literal.(C) prncipes, princesas, reis e rainhas constitui uma referncia em sentido no literal.(D) prncipes, princesas, reis e rainhas constitui uma referncia em sentido literal.(E) reis e rainhas constitui uma referncia em sentido literal.

    A alternativa correta a letra B, j que pela leitura do texto infere-se que os reis e rainhas do sculo 20 so as personalidadesmdia, os famosos e famosas. Quanto a prncipes e princesas do sculo 19, esses eram da corte, literalmente.

    RESPOSTA: B.

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    3-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013)O sentido demarmreo (adjetivo) equivale ao da expressode mrmore. Assinale a alternativa contendo as expresses com sentidosequivalentes, respectivamente, aos das palavrasgneo e ptreo.

    (A) De corda; de plstico.

    (B) De fogo; de madeira.(C) De madeira; de pedra.(D) De fogo; de pedra.(E) De plstico; de cinza.

    Questo que pode ser resolvida usando a lgica ou associao de palavras! Veja: a ignio do carro lembra-nos fogo, combusto... dra, petri cado. Encontrou a resposta?

    RESPOSTA: D.

    (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013 -ADAPTADO) Para responder s questes de nmeros 4 e 5, considere a seguinte passagem: Sem querer estereotipar, mas j estereo-tipando: trata-se de um ser cujas interaes sociais terminam, 99% das vezes, diante da pergunta dbito ou crdito?.

    4-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013 -ADAPTADO) Nesse contexto, o verboestereotipar tem sentido de

    (A) considerar ao acaso, sem premeditao.(B) aceitar uma ideia mesmo sem estar convencido dela.(C) adotar como referncia de qualidade.(D) julgar de acordo com normas legais.(E) classi car segundo ideias preconcebidas.

    ... classi car conforme regras conhecidas, mas no con rmadas se verdadeiras.

    RESPOSTA: E.

    5-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013 -ADAPTADO) Nessa passagem, a palavracujas tem sentido de

    (A) lugar, referindo-se ao ambiente em que ocorre a pergunta mencionada.(B) posse, referindo-se s interaes sociais do paulista.(C) dvida, pois a deciso entre dbito ou crdito ainda no foi tomada.(D) tempo, referindo-se ao momento em que terminam as interaes sociais.(E) condio em que se deve dar a transao nanceira mencionada.

    O pronome cujo geralmente nos d o sentido de posse: O livro cujas folhas (l-se as folhas dos livros).

    RESPOSTA: B.

    6-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013)Assinale a alternativa em que a orao destacada expressa nalidade, em relao outra que compe o perodo.

    (A) Se deixou de bajular os prncipes e princesas do sculo 19, passou a servir reis e rainhas do 20...(B) Pensa o garom,antes de conduzi-lo ltima mesa do restaurante...(C) Voc que foi ao restaurante para homenage-lo.(D) ... nenhum emblema preencher o vazioque carregas no peito ...(E) O garom boceja,tira um apo do ombro ...

    Vamos s anlises:A - Se deixou de bajular os prncipes e princesas do sculo 19 = a conjuno inicial condicional.B - antes de conduzi-lo ltima mesa do restaurante = conjuno temporal (d-nos noo de tempo).C - para homenage-lo = nessa orao temos a noo do porqu (qual a nalidade) da ao de ter ido ao restaurante, segundo o textD - que carregas no peito o que funciona como pronome relativo (podemos substitu-lo por o qual carregas no peito).E - tira um apo do ombro temos aqui uma orao assindtica.

    RESPOSTA: C.

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    7-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2011- ADAPTADA) Em A falta de modos dos homens da Casa de Windsor proverbial, mas o prncipe Edward dizendo bobagens paraestranhos no Quirguisto incomodou a embaixadora americana.

    A conjuno destacada pode ser substituda por

    A) portanto.(B) como.(C) no entanto.(D) porque.(E) ou.

    O mas uma conjuno adversativa, dando a ideia de oposio entre as informaes apresentadas pelas oraes, o que aconteceenunciado da questo. Em A, temos uma conclusiva; B, comparativa; C, adversativa; D, explicativa; E, alternativa.

    RESPOSTA: C.

    8-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013 -ADAPTADA) Assinale a alternativa contendo palavra formada por pre xo.

    (A) Mquina.(B) Brilhantismo.(C) Hipertexto.(D) Textualidade.(E) Arquivamento.

    A Mquina = sem acrscimo de a xos (pre xo ou su xo).B Brilhantismo. = acrscimo de su xo (ismo).C Hipertexto = acrscimo de pre xo (hiper).D Textualidade = acrscimo de su xo (idade).E Arquivamento = acrscimo de su xo (mento).

    RESPOSTA: C.

    (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013 -ADAPTADA) Para responder a esta questo, considere as palavras destacadas nas seguintes passagens do texto:

    Desde o surgimento da ideia de hipertexto...... informaes ligadas especialmente pesquisa acadmica,... uma mquina potica, algo que funcionasse por analogia e associao...Quando o cientista Vannevar Bush [...] concebeu a ideia de hipertexto...... 20 anos depois de seu artigo fundador...

    9-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013)As palavras destacadas que expressam ideia de tempo so:

    (A) algo, especialmente e Quando.(B) Desde, especialmente e algo.(C) especialmente, Quando e depois.

    (D) Desde, Quando e depois.(E) Desde, algo e depois.

    As palavras que nos do a noo, ideia de tempo so: desde, quando e depois.

    RESPOSTA: D.

    10- (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013)Assinale a alternativa contendo frase com redao de acordo com a norma-padro de concordncia.

    (A) Pensava na necessidade de ser substitudo de imediato os mtodos existentes.(B) Substitui-se os mtodos de recuperao de informaes que se ligava especialmente pesquisa acadmica.(C) No hipertexto, a textualidade funciona por sequncias xas que se estabeleceram previamente.(D) O inventor pensava em textos que j deveria estar disponveis em rede.

    (E) Era procurado por ele mquinas com as quais pudesse capturar o brilhantismo anrquico da imaginao humana.

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    Coloquei entre parnteses a correo:(A) Pensava na necessidade de ser substitudo (serem substitudos) de imediato os mtodos existentes.(B) Substitui-se (substituem-se) os mtodos de recuperao de informaes que se ligava (ligavam) especialmente pesquisa acadmica.(C) No hipertexto, a textualidade funciona por sequncias xas que se estabeleceram previamente.(D) O inventor pensava em textos que j deveria (deveriam) estar disponveis em rede.(E) Era procurado (eram procuradas) por ele mquinas com as quais pudesse capturar o brilhantismo anrquico da imaginao humana

    RESPOSTA: C

    11-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013)Assinale a alternativa com as palavras acentuadas segundo as regras de acentuao, respectivamente, deintercmbio e antropolgico.

    (A) Distrbio e acrdo.(B) Mquina e jil.(C) Alvar e Vndalo.(D) Conscincia e caractersticas.(E) rgo e rfs.

    Para que saibamos qual alternativa devemos assinalar, primeiro temos que classi car as palavras do enunciado quanto posio de

    slaba tnica:Intercmbio = paroxtona terminada em ditongoAntropolgico = proparoxtona (todas so acentuadas)Agora, vamos anlise dos itens apresentados:(A) Distrbio = paroxtona terminada em ditongo; acrdo = paroxtona terminada em o.(B) Mquina = proparoxtona; jil = oxtona terminada em o.(C) Alvar = oxtona terminada em a; Vndalo = proparoxtona.(D) Conscincia = paroxtona terminada em ditongo; caractersticas = proparoxtona.(E) rgo e rfs = ambas: paroxtona terminada em o e , respectivamente.

    RESPOSTA: D.

    12-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013)Na passagem Nesse contexto, governos e empresas esto fechando o cerco contra a corrupo e a fraude, valendo-se dos mais variadomecanismos... a orao destacada expressa, em relao anterior, sentido que responde pergunta:(A) Quando?

    (B) Por qu?(C) Como?(D) Para qu?(E) Onde?

    Questo que envolve conhecimento de coeso e coerncia. Se perguntssemos primeira orao COMO o governo est fechando o cecontra a corrupo?, obteramos a resposta apresentada pela orao em destaque.

    RESPOSTA: C.

    13-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013)Assinale a alternativa em que todos os verbos esto empregados de acordo com a norma-padro.

    (A) Enviaram o texto, para que o revssemos antes da impresso de nitiva.(B) No haver prova do crime se o ru se manter em silncio.(C) Vo pagar horas-extras aos que se disporem a trabalhar no feriado.(D) Ficaro surpresos quando o verem com a toga...(E) Se voc quer a promoo, necessrio que a requera a seu superior.

    Realizei a correo entre parnteses:(A) Enviaram o texto, para que o revssemos antes da impresso de nitiva.(B) No haver prova do crime se o ru se manter (mantiver) em silncio.(C) Vo pagar horas-extras aos que se disporem (dispuserem) a trabalhar no feriado.(D) Ficaro surpresos quando o verem (virem) com a toga...(E) Se voc quer a promoo, necessrio que a requera (requeira) a seu superior.

    RESPOSTA: A.

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    14-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013)Assinale a alternativa que completa as lacunas do trecho a seguir, empregando o sinal indicativo de crase de acordo com a norma--padro.

    No nos sujeitamos ____ corrupo; tampouco cederemos espao ____ nenhuma ao que se proponha ____ prejudicar nossasinstituies.

    (A) (B) a (C) a a(D) a(E) a a

    Vamos por partes!- Quem se sujeita, sujeita-se A algo ou A algum, portanto: pede preposio;- Quem cede, cede algo A algum, ento teremos objeto direto e indireto;- Quem se prope, prope-se A alguma coisa.Vejamos: No nos sujeitamos corrupo; tampouco cederemos espao A nenhuma ao que se proponha A prejudicar nossas instituies.*Sujeitar A + A corrupo;

    ceder espao (objeto direto) A nenhuma ao (objeto indireto. No h acento indicativo de crase, pois nenhuma pronome inde nno havendo o artigo a antes dele);que se proponha A prejudicar (objeto indireto, no caso, orao subordinada com funo de objeto indireto. No h acento indicativo

    crase porque temos um verbo no in nitivo prejudicar).

    RESPOSTA: C.

    15-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO ADVOGADO - VUNESP/2013) Analise a propaganda doprograma 5inco Minutos.

    Em norma-padro da lngua portuguesa, a frase da propaganda, adaptada, assume a seguinte redao:(A) 5INCO MINUTOS: s vezes, dura mais, mas no matem-na porisso.(B) 5INCO MINUTOS: as vezes, dura mais, mas no matem-na por isso.(C) 5INCO MINUTOS: s vezes, dura mais, mas no a matem por isso.(D) 5INCO MINUTOS: as vezes, dura mais, mas no lhe matem por isso.(E) 5INCO MINUTOS: s vezes, dura mais, mas no a matem porisso.

    A questo envolve colocao pronominal e ortogra a. Comecemos pela mais fcil: ortogra a! A palavra por isso escrita sepa-damente. Assim, j descartamos duas alternativas (A e E). Quanto colocao pronominal, temos a presena do advrbio no, sabemos ser um m para o pronome oblquo, fazendo-nos aplicar a regra da prclise (pronome antes do verbo). Ento, a forma corretmas no A matem (por que A e no LHE? Porquequem mata, mata algo ou algum, objeto direto. O lhe usado para objeto indireto. Seno tivssemos a conjuno mas nem o advrbio no, a forma matem-na estaria correta, j que, aps vrgula, o ideal que utilizemnclise pronome oblquo aps o verbo).

    RESPOSTA: C.

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    16-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO ADVOGADO - VUNESP/2013)Falha no Facebook ______________ dados de 6 milhes de usurios. Nmeros de telefone e e-mails de parte dos usurios do sit

    ______________ para download a partir da ferramenta Baixe uma cpia dos seus dados, presente na seo Geral da categoriaPrivacidade, sem o consentimento dos cadastrados da rede social .

    (http://veja.abril.com.br, 21.06.2013. Adaptado)Em norma-padro da lngua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com(A) expe estava disponvel(B) expe estavam disponveis(C) expem estavam disponvel(D) expem estava disponvel(E) expem estava disponveis

    Sublinhei os sujeitos das oraes para facilitar a percepo da concordncia verbal:Falha no Facebook expe dados de 6 milhes de usurios. Nmeros de telefone e e-mails de parte dos usurios do site estavam disponveis.

    RESPOSTA: B.

    (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO ADVOGADO - VUNESP/2013 - ADAPTADA) Leia o texto pararesponder s questes de nmeros 17 e 18.

    Metrpoles desenvolvidas arcam com parte do custo do transporte pblico. Fazem-no no s por populismo dos polticos locaismas tambm para imprimir mais e cincia ao sistema. E, se a discusso se d em termos de de nir o nvel ideal de subsdio, a gra-tuidade deixa de ser um delrio para tornar-se a posio mais extrema num leque de possibilidades.

    Sou contra a tarifa zero, porque ela traz uma outra classe de problemas que j foi bem analisada pelo pessoal da teoria dos jo-gos: se no houver pagamento individual, aumenta a tendncia de as pessoas usarem nibus at para andar de uma esquina a outra,o que ruim para o sistema e para a sade.

    Para complicar mais, vale lembrar que a discusso surge no contexto de prefeituras com oramentos apertados e reas aindamais prioritrias como educao e sade para atender.

    (Hlio Schwartsman, Tarifa zero, um delrio? Folha de S.Paulo, 21.06.2013. Adaptado)

    17-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO ADVOGADO - VUNESP/2013 - ADAPTADA) A ideia centraldo texto pode ser sintetizada da seguinte forma, em conformidade com a norma-padro da lngua portuguesa:

    (A) Daqui pouco teremos passagem gratuita.(B) No existe condies de se implantar a passagem gratuita.(C) necessrio a implementao da passagem gratuita.(D) O povo prefere mais passagem paga que gratuita.(E) A passagem barata prefervel gratuita.

    Fiz as correes entre parnteses:(A) Daqui (a) pouco teremos (a) passagem gratuita.(B) No existe (existem) condies de se implantar a passagem gratuita.(C) necessrio (necessria) a implementao da passagem gratuita.(D) O povo prefere mais passagem paga que (, sem o que) gratuita.

    (E) A passagem barata prefervel gratuita.O verbo preferir pede preposio: Pre ro gua a vinho (e no: do que vinho)

    RESPOSTA: E.

    18-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO ADVOGADO - VUNESP/2013 - ADAPTADA) Na passagem ...e ausncia de candidatos para preench-las. , substituindo-se o verbo preencher por concorrer e atendendo-se norma-padro,obtm-se:

    (A) e ausncia de candidatos para concorrer a elas.(B) e ausncia de candidatos para concorrer elas.(C) e ausncia de candidatos para concorrer-lhes.(D) e ausncia de candidatos para concorr-las.

    (E) e ausncia de candidatos para lhes concorrer.

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    Vamos por excluso: elas est errada, j que no temos acento indicativo de crase antes de pronome pessoal; quando temos uverbo no in nitivo, podemos usar a construo: verbo + preposio + pronome pessoal. Por exemplo: Dar a eles (ao invs de dar-lhes

    RESPOSTA: A.

    19-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO ADVOGADO - VUNESP/2013) A Polcia Militar prendeu,nesta semana, um homem de 37 anos, acusado de ____________ de drogas e ____________ av de 74 anos de idade. Ele foi preso __________ com uma pequena quantidade de drogas no bairro Irapu II, em Floriano, aps vrias denncias de vizinhos. De acordocom o Comandante do 3. BPM, o acusado era conhecido na regio pela atuao no crime.

    (www.cidadeverde.com/ oriano. Acesso em 23.06.2013. Adaptado)

    De acordo com a norma-padro da lngua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:(A) tr co mal-tratos agrante(B) trfego maltratos fragrante(C) trfego maus-trato agrante(D) tr co maus-tratos agrante(E) tr co mau-trato fragrante

    Questo de ortogra a. Vamos s excluses: Polcia trabalha com criminosos pegos em agrante, no agra; fragrante relacio--se a aroma, fragrncia. Assim, j descartamos o item B e E. Trfego tem relao com trnsito, transitar, trafegar. Tr co o consideramos ilegal, praticado por tra cante. Descartamos o item C tambm. Sobrou-nos Maus-tratos/mal-tratos. O tratamento dadav foi ruim, mau (adjetivo). Sendo assim, o correto maus-tratos.

    RESPOSTA: D.

    (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO ADVOGADO - VUNESP/2013 - ADAPTADA) Leia o texto pararesponder s questes de nmeros 20 e 21.

    Outro dia, meu pai veio me visitar e trouxe uma caixa de caquis, l de Sorocaba. Eu os lavei, botei numa tigela na varanda ecomemos um por um, num silncio reverencial, nos olhando de vez em quando. Enquanto comia, eu pensava: Deus do cu, comocaqui bom! Caqui maravilhoso! O que tenho feito eu desta curta vida, to afastado dos caquis?!

    Meus amigos e amigas e parentes queridos so como os caquis: nunca os encontro. Quando os encontro, relembro como pra-zeroso v-los, mas depois que vo embora me esqueo da revelao. Por que no os vejo sempre, toda semana, todos os dias destacurta vida?

    J sei: devem car escondidos de mim, guardados numa caixa, l em Sorocaba.(Antnio Prata, Apolpando. Folha de S.Paulo, 29.05.2013)

    20-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO ADVOGADO - VUNESP/2013 - ADAPTADA) A orao nunca os encontro. (2. pargrafo) assume, em voz passiva, a seguinte redao:

    (A) eu nunca encontro eles.(B) eles nunca tm sido encontrados por mim.(C) nunca se encontram eles.(D) eu nunca os tenho encontrado.(E) eles nunca so encontrados por mim.

    Traduzindo a orao destacada: eu nunca encontro eles (Observao: colocao pronominal errada apenas para esclarecer a vverbal!). Ao passarmos da voz ativa para a voz passiva, teremos a seguinte construo: eles nunca so encontrados por mim.

    RESPOSTA: E.

    21-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO ADVOGADO - VUNESP/2013 - ADAPTADA) Considerandoo contexto, assinale a alternativa em que h termos empregados em sentido gurado.

    (A) Outro dia, meu pai veio me visitar (1. pargrafo)(B) e trouxe uma caixa de caquis, l de Sorocaba. (1. pargrafo)(C) devem car escondidos de mim, guardados numa caixa (ltimo pargrafo)(D) Enquanto comia, eu pensava (1. pargrafo)(E) botei numa tigela na varanda e comemos um por um (1. pargrafo)

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    Sublinhei os termos que esto relacionados (os pronomes e verbos retomam os seguintes substantivos abaixo):Meus amigos e amigas e parentes queridos so como os caquis...Quando os encontro, relembro como prazeroso v-los...devem car escondidos de mim, guardados numa caixa, l em Sorocaba...

    Atravs da leitura acima, percebemos que o autor refere-se aos amigos, amigas e parentes. Ao dizer quecam guardados em caixas,obviamente, est utilizando uma linguagem conotativa, gurada.

    RESPOSTA: C.

    22-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - ANALISTA JUDICIRIO ESPECIALIDADE ANA-LISTA DE SISTEMAS - FCC/2012) Com as alteraes propostas entre parnteses para o segmento grifado nas frases abaixo, overbo que se mantm corretamente no singular :

    (A) a modernizao do Rio se teria feito (as obras de modernizao)(B) Mas nunca se esquece ele de que (esses autores)(C) por que vem passando a mais bela das cidades do Brasil (as mais belas cidades do Brasil)(D) continua a haver um Rio de Janeiro do tempo dos Franceses (tradies no Rio de Janeiro)

    (E) do que a cidade parece ter de eterno (as belezas da cidade)Fiz as anotaes ao lado:(A) a modernizao do Rio se teria feito (as obras de modernizao) = se teriam feito.(B) Mas nunca se esquece ele de que (esses autores) = se esquecem.(C) por que vem passando a mais bela das cidades do Brasil (as mais belas cidades do Brasil) = por quevm passando.(D) continua a haver um Rio de Janeiro do tempo dos Franceses (tradies no Rio de Janeiro) = continua a haver.(E) do que a cidade parece ter de eterno (as belezas da cidade) = parecem ter.

    RESPOSTA: D.

    23-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - ANALISTA JUDICIRIO ESPECIALIDADE ANA-LISTA DE SISTEMAS - FCC/2012) Os verbos que exigem o mesmo tipo de complemento esto empregados nos segmentos trans-

    critos em:(A) A vida triste e complicada. // ... mergulhemos de corpo e alma no cafezinho.(B) ... algum dar o nosso recado sem endereo. // A vida triste e complicada.(C) Tinha razo o rapaz... // Depois de esperar duas ou trs horas...(D) Para quem espera nervosamente... // Depois de esperar duas ou trs horas...(E) Tinha razo o rapaz... // ... mergulhemos de corpo e alma no cafezinho.

    Anlise abaixo:(A) A vida = verbo de ligao // ... mergulhemos = intransitivo.(B) ... algum dar = transitivo direto e indireto ( contexto, apenas direto) // A vida = verbo de ligao.(C) Tinha = transitivo direto // Depois de esperar = transitivo direto.(D) Para quem espera = pode ser considerado intransitivo (neste contexto) // Depois de esperar = transitivo direto.(E) Tinha transitivo direto // ... mergulhemos = intransitivo.

    RESPOSTA: C.

    24-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - ANALISTA JUDICIRIO ESPECIALIDADE ANA-LISTA DE SISTEMAS - FCC/2012) A frase que admite transposio para a voz PASSIVA :

    (A) Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes...(B) O chapu dele est a...(C) ... chegou concluso de que o funcionrio...(D) Leio a reclamao de um reprter irritado...(E) ... precisava falar com um delegado...

    A nica alternativa que possibilita a transposio para a voz passiva a D: A reclamao de um reprter irritado foi lida por mim

    RESPOSTA: D.

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    25-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - ANALISTA JUDICIRIO ESPECIALIDADE ANA-LISTA DE SISTEMAS - FCC/2012) ...e chegou concluso de que o funcionrio passou o dia inteiro tomando caf.

    Do mesmo modo que se justi ca o sinal indicativo de crase em destaque na frase acima, est correto o seu emprego em:(A) e chegou uma concluso totalmente inesperada.

    (B) e chegou ento tirar concluses precipitadas.(C) e chegou tempo de ouvir as concluses nais.(D) e chegou nalmente inevitvel concluso.(E) e chegou concluses as mais disparatadas.

    Vamos por excluso:(A) e chegou uma = no h acento grave antes artigo inde nido.(B) e chegou ento tirar = no h acento grave antes de verbo no in nitivo.(C) e chegou tempo = no h acento grave antes de palavra masculina.(D) e chegou nalmente inevitvel concluso. (regncia do verbo chegar, no caso, pede preposio).(E) e chegou concluses = no h acento grave quando a preposio est no singular e a palavra que a acompanha no tem a prese

    do artigo de nido (h generalizao). Haveria acento se a construo fosse: chegou s concluses as mais disparatadas.

    RESPOSTA: D.

    26-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ANALISTA EM COMUNICAO E PROCESSAMENTODE DADOS JUDICIRIO VUNESP/2012) Leia o texto para responder questo.

    Tufo Tembin causa destruio em Taiwan; 5 mil evacuaram

    Imagem mostra morador entre rvores que foram derrubadas nesta sexta-feira (24), durante passagem do tufo Tembin, emTaitung, no leste de Taiwan. Segundo a agncia AFP, ao menos 5 mil pessoas foram evacuadas das regies expostas a deslizamentosde terra diante da ameaa do tufo, de categoria 4 na escala Saf r-Simpson (1 a 5), que atingiu o condado de Pingtung s 5h (18h deBraslia), segundo a agncia nacional de meteorologia.

    (Disponvel em http://noticias.uol.com.br/album/album-do-dia/2012/08/24/imagens-do-dia-24-de-agosto-de-2012.htm?abrefotoAcesso em 24.08.2012)

    A respeito do emprego de verbos nessa notcia, pode-se a rmar que:I. evacuar suscita duplicidade de sentido quando empregado na voz ativa ou na passiva;II. foram derrubadas e foram evacuadas esto na voz passiva e indicam tempo pretrito;III. mostra e atingiu esto na voz ativa e indicam, respectivamente, tempo pretrito e tempo presente;IV. mostra e foram derrubadas esto na voz passiva e indicam tempo passado.Est correto o que se a rma apenas em(A) I e II.(B) I e III.(C) I e IV.(D) II e III.

    (E) II e IV.

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    Questo que envolve interpretao, conhecimento de Vozes e Tempos Verbais, alm de Ambiguidade. Farei as observaes nos itenI. evacuar suscita duplicidade de sentido quando empregado na voz ativa ou na passiva;tanto evacuaram quanto foram evacuadas apresentam duplo sentido (pejorativo)II. foram derrubadas e foram evacuadas esto na voz passiva e indicam tempo pretrito;

    III. mostra e atingiu esto na voz ativa e indicam, respectivamente, tempo pretrito e tempo presente; errada, pois houve uma verso: mostra est no presente e atingiu est no pretrito perfeitoIV. mostra e foram derrubadas esto na voz passiva e indicam tempo passado. = errada, mostra est na voz ativa e tempo prese

    foram derrubadas, sim, est na voz passiva e tempo passado.

    Itens corretos: I e II.

    RESPOSTA: A.

    27-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ANALISTA EM COMUNICAO E PROCESSAMENTODE DADOS JUDICIRIO VUNESP/2012) Seguem a mesma regra de acentuao gr ca relativa s palavras paroxtonas:

    (A) probatrio; condenatrio; crdito.(B) mquina; denncia; ilcita.(C) denncia; funcionrio; improcedncia.(D) mquina; improcedncia; probatrio.(E) condenatrio; funcionrio; frgil.

    Vamos a elas:(A) probatrio = paroxtona terminada em ditongo; condenatrio = paroxtona terminada em ditongo; crdito = proparoxtona.(B) mquina = proparoxtona; denncia = paroxtona terminada em ditongo; ilcita = proparoxtona.(C) denncia = paroxtona terminada em ditongo; funcionrio = paroxtona terminada em ditongo; improcedncia = paroxtona term-

    nada em ditongo.(D) mquina; improcedncia; probatrio = classi caes apresentadas acima.(E) condenatrio; funcionrio = classi caes apresentadas acima. Frgil = paroxtona terminada em l.

    RESPOSTA: C.

    28-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ANALISTA EM COMUNICAO E PROCESSAMENTODE DADOS JUDICIRIO VUNESP/2012) Em os procedimentos se tornaram muito mais cleres e fceis o termo destacadoapresenta como antnimo:

    (A) geis.(B) modernos.(C) desenvoltos.(D) arcaicos.(E) morosos.

    Ao estudarmos noes de Direito, percebemos que um dos princpios da Justia o da celeridade, da rapidez no julgamento/andamedo processo, o que nos facilita responder questo: antnimo de clere, rpido = moroso.

    RESPOSTA: E.

    29-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ANALISTA EM COMUNICAO E PROCESSAMENTODE DADOS JUDICIRIO VUNESP/2012) Considere a frase a seguir. Esses recursos chegam ao STF depois de passar por uma peneira no tribunal de origem.Preserva-se o mesmo sentido e regncia do verbochegar da frase em:(A) O dinheiro no chegou para as despesas do ms.(B) Ela no chega me em beleza e inteligncia.(C) Uma desgraa nunca chega s.(D) Chega de reclamaes, disse o juiz.(E) Apesar de chegar cedo seo eleitoral, no conseguiu votar.

    No enunciado, o verbo chegar exerce a funo de verbo transitivo indireto, pedindo preposio: chegar a que lugar, aonde? A al-nativa que tambm apresenta o mesmo sentido : chegou seo eleitoral.

    RESPOSTA: E.

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    30-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ANALISTA EM COMUNICAO E PROCESSAMENTODE DADOS JUDICIRIO VUNESP/2012) Considere o trecho.

    Em audincia pblica realizada na ltima sexta-feira (24), o ministro Marco Aurlio se mostrou preocupado e a rmou que temreceio de que o julgamento do mensalo no termine at o nal do ano .

    Nesse trecho, a relao estabelecida entre as oraes ligadas pela conjuno e de(A) contraposio.(B) excluso.(C) tempo.(D) adio.(E) alternncia.

    A ideia apresentada pela conjuno e, nesse texto, de adio.

    RESPOSTA: D.

    31-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ANALISTA EM COMUNICAO E PROCESSAMENTODE DADOS JUDICIRIO VUNESP/2012 - ADAPTADA) A corte seguiu risca um artigo do Estatuto da Criana e do Adoles-cente (ECA).

    Segue essa mesma regra de uso da crase a alternativa:(A) (A lei) ameaa despejar milhares de marginais precoces de volta s ruas.(B) A felicidade o sonho que se oferece s pessoas.(C) Telefonei ontem sua tia.(D) Ficou rodando de carro toa por muito tempo.(E) No ceda tentao.

    O termo seguiu risca d-nos uma ideia de modo. Dentre as alternativas apresentadas, o item que nos passa o mesmo senti: cou rodando toa.

    RESPOSTA: D.

    32-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ANALISTA EM COMUNICAO E PROCESSAMENTODE DADOS JUDICIRIO VUNESP/2012) Considere o trecho.

    Dentro e fora de campo, a vida do juiz de futebol Juarez Gomes da Silva uma eterna bola dividida. De ante mo, ele j carrega fama de vilo de espetculo: ao surgir no gramado ao lado dos bandeirinhas, a recepo vm sob a forma de vaias, xingamentos ebombardeio de objetos.

    No texto apresentado, h(A) um erro de gra a (ante mo) e outro de concordncia verbal (vm).(B) dois erros de gra a (ante mo/ sob).(C) dois erros de concordncia nominal (vaias/ xingamentos).(D) um erro de gra a (sob) e um erro de concordncia nominal (vaias).(E) um erro de gra a (recepo) e um erro de concordncia verbal (vm).

    No trecho h um erro ortogr co (antemo a forma correta); vm est no plural, mas o seu sujeito (a recepo) est no singu portanto o correto vem.

    RESPOSTA: A.

    (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ASSISTENTE SOCIAL JUDICIRIO - VUNESP/2012 - ADAP-TADA) Leia o texto, para responder s questes de nmeros 33 e 34.

    Nas ltimas trs dcadas, as milcias, organizaes criminosas lideradas por policiais e ex-policiais, vm se alastrando no Rio d Janeiro. Elas avanaram sobre os domnios do tr co, passaram a comandar territrios da cidade e consolidaram seu poder basedo assistencialismo e do medo. Como tm centenas de milhares de pessoas sob seu jugo, essas gangues de farda ganham fora em perodos eleitorais, quando so procuradas por candidatos em busca de apoio, arbitram sobre quem faz campanha em seu pedao elanam nomes egressos de suas prprias leiras.

    (Veja, 26.09.2012. Adaptado)

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    33-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ASSISTENTE SOCIAL JUDICIRIO - VUNESP/2012) Sa-bendo que o aposto empregado para precisar, explicar um termo antecedente, assinale a alternativa contendo passagem do textocom essa funo.

    (A) quem faz campanha em seu pedao(B) nomes egressos de suas prprias leiras.(C) centenas de milhares de pessoas sob seu jugo(D) quando so procuradas por candidatos em busca de apoio(E) organizaes criminosas lideradas por policiais e ex-policiais

    Retirando do texto o trecho, perceberemos que o item que apresenta um aposto (termo que explica um antecedente) o seguinte: milcias, organizaes criminosas lideradas por policiais e ex-policiais.

    RESPOSTA: E.

    34-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ASSISTENTE SOCIAL JUDICIRIO - VUNESP/2012) Apassagem do texto em que se encontra adjunto adverbial expressando circunstncia de modo :

    (A) no Rio de Janeiro.(B) em perodos eleitorais

    (C) base do assistencialismo e do medo.(D) de suas prprias leiras.(E) sobre os domnios do tr co

    Para descobrirmos um adjunto adverbial de modo, perguntamos ao verbo: como? No texto, dentre as alternativas apresentadaque responde a essa pergunta adequadamente : consolidaram seu poder (como?) = base do assistencialismo e do medo.

    RESPOSTA: C.

    35-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ASSISTENTE SOCIAL JUDICIRIO - VUNESP/2012) As-sinale a alternativa em que os pronomes esto empregados e colocados na frase de acordo com a norma-padro.

    (A) Nos surpreende, a cada dia, constatar a invaso das milcias, que espalham-se pelas favelas, ditando-as suas leis.(B) Depois de invadir vrios territrios da cidade, as milcias dominaram eles e ali instalaram-se.(C) H candidatos que usam as gangues: as procuram movidos pelo interesse em ter elas como aliadas.(D) Quase nunca v-se reao das comunidades diante do terror que as milcias as impem.(E) Milicianos instalam-se nas comunidades e impem seu poder; consolidam-no pela prtica do terror.

    Fiz as correes frente:(A) que espalham-se = que se espalham (pronome relativo).(B) e ali instalaram-se = ali se instalaram (advrbio).(C) H candidatos que usam as gangues: as procuram = procuram-nas (depois de pontuao).(D) Quase nunca v-se =nunca se v (advrbio).E) Milicianos instalam-se... ; consolidam-no pela prtica do terror.

    RESPOSTA: E.

    36-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ASSISTENTE SOCIAL JUDICIRIO - VUNESP/2012) As-sinale a alternativa em que a concordncia nominal est de acordo com a norma-padro.

    (A) V-se que cou assegurado famlia a guarda do menor.(B) Fica claro que o problema atinge os setores pblico e privado.(C) Ainda no identi cada pela polcia, as pessoas responsveis pelo assalto esto solta.(D) J foi divulgado na mdia alguma coisa a respeito do acidente?(E) Se foi incluso no contrato, a clusula no pode ser desconsiderada.

    Fiz as correes entre parnteses:(A) V-se que cou assegurado (assegurada) famlia a guarda do menor.(B) Fica claro que o problema atinge os setores pblico e privado.(C) Ainda no identi cada (identi cadas) pela polcia, as pessoas responsveis pelo assalto esto solta.(D) J foi divulgado (divulgada) na mdia alguma coisa a respeito do acidente?(E) Se foi incluso (inclusa - ou includa, j que funciona como verbo) no contrato, a clusula no pode ser desconsiderada.

    RESPOSTA: B.

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    37-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ASSISTENTE SOCIAL JUDICIRIO - VUNESP/2012) As-sinale a alternativa em que todos os verbos esto conjugados segundo a norma-padro.

    (A) Absteu-se do lcool durante anos; agora, voltou ao vcio.(B) Perderam seus documentos durante a viagem, mas j os reaveram.

    (C) Avisem-me, se vocs verem que esto ocorrendo con itos.(D) S haver acordo se ns propormos uma boa indenizao.(E) Antes do jantar, a crianada se entretinha com jogos eletrnicos.

    Correo frente:(A) Absteu-se = absteve-se.(B) mas j os reaveram = reouveram.(C) se vocs verem = virem.(D) S haver acordo se ns propormos = propusermos.(E) Antes do jantar, a crianada se entretinha com jogos eletrnicos.

    RESPOSTA: E.

    38-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2011-ADAPTADA) Em Tudo indica que 250 mil documentos secretos foram copiados por um jovem soldado num CD enquanto ngia ouvirLady Gaga. a palavra destacada exprime ideia de

    (A) hiptese.(B) condio.(C) concesso.(D) causa.(E) tempo.

    A conjuno destacada d-nos a informao com relao ao momento, ao tempo em quea ao fora praticada.

    RESPOSTA: E.39-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2011)

    Assinale a alternativa correta quanto concordncia verbal.(A) Comearam as investigaes pelas aes do jovem soldado.(B) Um jovem soldado e a WikiLeaks divulgou informaes secretas.(C) Mais de um relatrio diplomtico vazaram na internet.(D) Reparties, investimentos, pessoas, nada impediram o jovem soldado.(E) Os telegramas relacionados com o Brasil foi, para o ministro Jobim, muito negativos.

    Fiz as correes frente:(A) Comearam as investigaes pelas aes do jovem soldado.(B) Um jovem soldado e a WikiLeaks divulgou = divulgaram.(C) Mais de um relatrio diplomtico vazaram = vazou.(D) Reparties, investimentos, pessoas, nada impediram = impediu.(E) Os telegramas relacionados com o Brasil foi = foram.

    RESPOSTA: A.

    40-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2011)Assinale a alternativa cujo emprego do pronome est em conformidade com a norma padro da lngua.

    (A) No autorizam-nos a ler os comentrios sigilosos.(B) Nos falaram que a diplomacia americana est abalada.(C) Ningum o informou sobre o caso WikiLeaks.(D) Conformado, se rendeu s punies.(E) Todos querem que combata-se a corrupo.

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    Fiz as correes frente:(A) No autorizam-nos = no nos autorizam .(B) Nos falaram = falaram-nos.(C) Ningum o informou sobre o caso WikiLeaks.

    (D) Conformado, se rendeu = rendeu-se.(E) Todos querem que combata-se = que se combata.

    RESPOSTA: C.

    41-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2011)Em: mame est recortando o jornal . ao se substituiro jornal por um pronome, de acordo com a norma culta, tem-se:

    (A) recortando-lo.(B) recortando-o.(C) recortando-no.(D) recortando-lhe.(E) recortando ele.

    O verbo recortar pede objeto direto (recortar o qu?). Sabemos que lhe para objeto indireto, ento descartamos a alternatD. O pronome no usado quando o verbo termina em m: encontraram-no, amam-no. Ento eliminamos mais uma, a C. O logeralmente empregado quando o verbo termina em slaba tnica: am-lo, aceit-lo, inclu-lo. Chegamos, ento, resposta: recortan-o.

    RESPOSTA: B.

    42-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2011)Assinale a alternativa em que a concordncia verbal est correta.

    (A) Haviam cooperativas de catadores na cidade de So Paulo.(B) O lixo de casas e condomnios vo para aterros.(C) O tratamento e a destinao corretos do lixo evitaria que 35% deles fosse despejado em aterros.

    (D) Fazem dois anos que a prefeitura adia a questo do lixo.(E) Somos ns quem paga a conta pelo descaso com a coleta de lixo.

    Fiz as correes frente:(A) Haviam cooperativas = havia (sentido de existir).(B) O lixo de casas e condomnios vo = vai.(C) O tratamento e a destinao corretos do lixo evitaria que 35% deles fosse = fossem.(D) Fazem dois anos = faz (sentido de tempo passado: singular).(E) Somos ns quem paga a conta pelo descaso com a coleta de lixo.

    * outra forma correta seria: Somos ns que pagamos.

    RESPOSTA: E.

    43-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO PARAN ADMINISTRADOR - UFPR/2013) Assinale a alternativaque apresenta um dito popular que parafraseia o contedo expresso no excerto: Se voc est em casa, no pode sair. Se voc estna rua, no pode entrar.

    a) Se correr o bicho pega, se car, o bicho come.b) Quando o gato sai, os ratos fazem a festa.c) Um dia da caa, o outro do caador.d) Manda quem pode, obedece quem precisa.

    Dentre as alternativas apresentadas, a que rea rma a ideia do excerto (no h muita sada, no h escolhas) Se voc est em cano pode sair. Se voc est na rua, no pode entrar.

    RESPOSTA: A.

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    44-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ACRE TCNICO EM MICROINFORMTICA- CESPE/2012) Aspalavras contedo, calnia e injria so acentuadas de acordo com a mesma regra de acentuao gr ca.

    Contedo acentuada seguindo a regra do hiato; calnia = paroxtona terminada em ditongo; injria = paroxtona terminada

    ditongo.RESPOSTA: ERRADO.

    45-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DO ACRE TCNICO EM MICROINFORMTICA- CESPE/2012) Ocorreio eletrnico uma forma de comunicao clere, na qual deve ser utilizada linguagem compatvel com a comunicao o cial,embora no seja de nida uma forma rgida para sua estrutura.

    O correio eletrnico (e-mail), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicao para transmis so de documentos.

    Um dos atrativos de comunicao por correio eletrnico sua exibilidade. Assim, no interessa de nir forma rgida para sua estrutu-ra. Entretanto, deve-se evitar o uso de linguagem incompatvel com uma comunicao o cial (v. 1.2 A Linguagem dos Atos e ComunicaO ciais).

    (Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm)RESPOSTA: CERTO.

    46-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS OFICIAL JUDICIRIO FUNDEP/2010) Consi-derando o acento tnico e a classi cao quanto ao nmero de slabas, assinale a alternativa CORRETA.

    A) Psiquiatra Paroxtona Quatro slabasB) Noticirio Proparoxtona Seis slabasC) Absoluto Paroxtona Cinco slabasD) dio Oxtona Duas slabas

    A) Psiquiatra Paroxtona Quatro slabasPsi - qui - a - tra = quatro slabas; slaba tnica: a = paroxtona

    B) Noticirio Proparoxtona Seis slabas No - ti - ci - - rio = cinco slabas; slaba tnica: = paroxtonaC) Absoluto Paroxtona Cinco slabasAb - so - lu - to = quatro slabas; slaba tnica: lu = paroxtonaD) dio Oxtona Duas slabas - dio = duas slabas; slaba tnica: = paroxtona

    RESPOSTA: A.

    47-) (TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS OFICIAL JUDICIRIO FUNDEP/2010) Assinalea a rmativa em que se aplica a mesma regra de acentuao.

    A) tev pde vB) nicas histrias saudveis

    C) indivduo sria noticiriosD) dirio mximo satlite

    A) tev pde vTev = oxtona terminada em e; pde (pretrito perfeito do Indicativo) = acento diferencial (que ainda prevalece aps o Novo Aco

    Ortogr co) para diferenciar de pode presente do Indicativo; v = monosslaba terminada em e.B) nicas histrias saudveis.nicas = proparoxtona; histria = paroxtona terminada em ditongo; saudveis = paroxtona terminada em ditongo.C) indivduo sria noticirios.Indivduo = paroxtona terminada em ditongo; sria = paroxtona terminada em ditongo; noticirios = paroxtona terminada em ditonD) dirio mximo satlite.Dirio = paroxtona terminada em ditongo; mximo = proparoxtona; satlite = proparoxtona.

    RESPOSTA: C.

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    48-) (tribunal de justia do estado de minas gerais o cial de justia avaliador makiyama/2013) Assinale a alternativa em queo uso da crase esteja CORRETO.

    (A) Quando voc for Portugal, avise-me, pois desejo que voc me traga um azeite de l.(B) Ningum, nunca mais, referiu-se quele erro que cometi h cinco anos.

    (C) Ontem, eu esqueci-me de contar vocs a grande novidade.(D) Todos alegam que no tm tempo para se dedicar alguma causa importante.

    (A) Regrinha do vou a volto da crase h; vou a volto de crase pra qu?:vou a Portugal, volto de Portugal, ento: crase pra qu?.(C) Eu me esqueci de contar a vocs (antes de pronome de tratamento no se usa crase).(D) a alguma (pronome inde nido).

    RESPOSTA: B.

    Fontes de pesquisa:http://www.questoesdeconcursos.com.br/provashttp://www.pciconcursos.com.br/provas/

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    NOES DE INFORMTICA

    49. (TJ/SP - MDICO JUDICIRIO - CLNICO GERAL VUNESP/2013) - Observe os processadores da Intel listados aseguir:

    I. Intel Core i3II. Intel Core i5III. Intel Core i7

    Assinale a alternativa que traz V (verdadeiro) para o(s) processador(es) que possui(em) a caracterstica Turbo Boost e F (falso)para aquele(s) que no a possui(em).

    A) I (V), II (F) e III (V).B) I (V), II (V) e III (V).C) I (V), II (F) e III (F).D) I (V), II (V) e III (F).E) I (F), II (V) e III (V).

    Conforme informaes do site o cial da Intel, a Tecnologia Intel Turbo Boost1 oferece mais desempenho quando necessrio nos s-temas baseados na quarta gerao dos processadores Intel Core. A Tecnologia Intel Turbo Boost 2.0 permite automaticamente quncleos do processador trabalhem mais rapidamente do que a frequncia bsica de operao quando estiverem operando abaixo dos limespeci cados para energia, corrente e temperatura.

    Famlias de processadores que suportam Tecnologia Intel Turbo Boost?Intel Core i7 processadores para desktop e para portteis processador desktop Intel Core i7 Extreme Edition Processador p

    portteis Intel Core i7 Extreme Edition Intel Core i5 processadores para desktop e para portteis.

    RESPOSTA: E.

    50. (TJ/DF - TCNICO JUDICIRIO - REA ADMINISTRATIVA CESPE/2013) - Acerca de redes de computadores esegurana da informao,julgue os itens subsequentes.

    Nobreak um equipamento que mantm, durante determinado tempo, em caso de falta de energia eltrica na rede, o funcionamento computadores que a ele estiverem conectados.( ) Certo( ) Errado

    Os nobreaks possuem vantagem sobre os estabilizadores pelo fato de armazenar energia eltrica e funcionar com autonomia duraalguns minutos para que o computador ou equipamento ligado a ele no seja desligado bruscamente ou de maneira incorreta em uma reptina falta de energia eltrica.

    Entre as caractersticas dos nobreaks, em muitos deles esto presentes: vrias tomadas, recarga automtica da bateria, proteopara linha telefnica, fax, Internet.

    Caractersticas Gerais

    Ideal para Proteger computadores, estaes de trabalho (desktops), pequenos e mdios servidores, PABX, equipamentos de conexo de redsistemas de telecomunicao. A linha de No Breaks Yup-e impede a perda de dados e os tempos de paralisao.Aplicaes - Computadores, Monitores e Impressoras- Estaes de trabalho (desktops)- Pequenos e Mdios Servidores- Equipamentos de conexo de rede- Equipamentos de telefonia e telecomunicaes: PABX, FAX, Rdios de comunicao

    Principais Caractersticas - Microprocessado (tecnologia RISC/FLASH)- Forma de onda senoidal por aproximao (PWM controle de largura e amplitude)- Regulao automtica de voltagem (AVR) LineInteractive- Indicadores de funcionamento pela rede e baterias

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    - Alarme audiovisual intermitente para queda de rede e nal do tempo de autonomia- Gerenciamento inteligente das baterias, com recarga automtica- Proteo eletrnica contra sub e sobre tenso- Proteo contra curto-circuito e sobrecarga

    - Diagnstico de alerta avanado (auto teste de partida)- Supresso de surtos, picos e ltragem de rudo ( ltro de linha interno)- Circuito desmagnetizador- Inversor sincronizado com a rede (sistema PLL)- DC Start Permite ser ligado na ausncia de rede eltrica- Proteo contra descarga total das baterias- Proteo telefnica fax/modem, em conformidade com a Norma UIT K-20- Tenso nominal de entrada: 115V/220V- Tenso nominal de sada 115V- Frequncia de entrada 60Hz +/- 5Hz- Tecla com funo mute (permite anular o alarme sonoro)- Battery Backup - Troca de bateria pelo usurio- Possui estabilizador e ltro de linha- Chave liga / desliga temporizada para evitar o acionamento acidental ou involuntrio

    Autonomia:30 minutos

    RESPOSTA: CERTO.

    51. (TJ/PB - JUIZ LEIGO CESPE/2013) Com relao ao ambiente Windows XP, assinale a opo correta.A) No Windows XP, as opes de backup de dados incluem os tipos diferencial e incremental. No primeiro, so gravadas apenas

    as diferenas entre o ltimo backup normal e o que est sendo feito atualmente; no segundo, no necessrio que seja feito o ba-ckup normal, pois, entre os dados do backup incremental incluem-se todos os backups diferenciais feitos anteriormente.

    B) No Windows XP, reas de trabalho, como discos locais, impressoras e pastas de arquivos, podem ser compartilhadas paraserem acessadas por outros usurios e sistemas, por meio da opo Meus Locais de Rede.

    C) O mapeamento de recursos ou unidades de rede do Windows XP permite que se obtenha a con gurao dos parmetros deacesso rede, como, por exemplo, con gurao de segurana e permisses de usurios.

    D) O Windows XP opera, por padro, com sistemas de arquivo dos tipos NTFS e FAT, mas, por questo de segurana avanadado sistema, no permite a partio ou formatao do disco rgido.E) Arquivos enviados para a Lixeira do Windows XP so analisados pelo antivrus nativo do sistema, antes de serem armaze-

    nados temporariamente ou descartados.A opo Meus locais de Rede pode ser acessada atravs do boto Iniciar, conforme demonstrado a seguir:

    Meus locais de rede

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    Esta opo fornece informaes sobre pastas e arquivos em outros computadores. possvel adicionar um local de rede, ou seja, con gurar um acesso a uma pasta de outro computador, por exemplo; exibir conex

    de rede con guradas em um computador; con gurar uma rede sem o domstica ou para pequena empresa; pesquisar o Active Directomostrar cones de dispositivos UPnP em rede.

    RESPOSTA: B.

    52. (TJ/PB - JUIZ LEIGO CESPE/2013) - Acerca dos comandos e funcionalidades do programa Microsoft Word, assinale aopo correta.

    A) O corretor ortogr co do Word oferece uma opo de reviso por meio da qual possvel comparar um documento comsuas verses anteriores e buscar alteraes do uso de um termo ao longo dessas verses.

    B) Os recursos de tabulao do Word podem ser utilizados tanto mediante ajustes diretamente nas rguas existentes nas par-tes superior e esquerda da tela quanto por meio do boto TAB do teclado.

    C) No Word, a insero de tabela com frmula s possvel mediante vnculo com uma planilha do Excel.D) O Word permite a elaborao de formulrios de, no mximo, vinte campos, a serem preenchidos de acordo com parme-

    tros que podem ser de nidos conforme o tipo de contedo do campo.E) O Word disponibiliza ferramentas de reviso de texto que permitem a adio de comentrios que, editados no rodap ou

    cabealho dos documentos, podem ser expostos ou ocultos ao leitor.

    O recurso de tabulao oferece um mtodo de alinhamento diferenciado aos pargrafos de forma a deix-los organizados sem a necsidade de usar uma tabela.

    Isso possvel atravs do boto de tabulao, presente no canto superior esquerdo da rgua e como auxlio da tecla TAB.

    Boto de tabulao/Rgua/Tecla Tab

    Os tipos de tabulao presentes no boto de tabulao so:- Esquerdo- Centralizado- Direito- Decimal- Recuo da Primeira Linha- Recuo Deslocado

    Na prpria rgua cam presentes os seguintes recursos:

    Rgua

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    1 Recuo esquerda: aumenta o espao do pargrafo esquerdo em relao ao texto, mas no altera a primeira linha. Para isto, ba pressionar o boto esquerdo do mouse sobre o recuo esquerdo e arrast-lo sobre a rgua at o ponto desejado.

    Recuo esquerda.

    2 Recuo da primeira linha: aumenta a margem da primeira linha deixando-a maior que as demais linhas do pargrafo.

    Recuo da primeira linha.

    3 Recuo direita: Aumenta o espao da margem direita em relao ao texto.

    Recuo direitaQuando aplicamos rgua uma tabulao, ela ca marcada no ponto que desejarmos. Escolhemos a tabulao no boto de tabula

    apenas clicando sobre ele at que seja mostrada a opo desejada e depois clicamos na rgua:

    Escolhendo e aplicando a tabulao

    1 Escolhemos o tipo de tabulao.2 Clicamos na rgua.Esse procedimento tem que ser feito no pargrafo que desejamos tabular.Quando a tecla TAB for pressionada, o alinhamento do pargrafo ser feito at o ponto determinado na rgua:

    Tabulao Esquerdo

    RESPOSTA: B.

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    53. (TJ/SP - ADVOGADO VUNESP/2013) - A tecla de atalho que aciona a opo para procurar texto num documento queest sendo editado no MS-Word 2010, em sua con gurao padro, :

    A) CTRL + LB) CTRL + J.

    C) CTRL + BD) CTRL + A.E) CTRL + C.

    Localizar

    A gura acima mostra o boto de comando do recurso Localizar. Ele se encontrana Guia Pgina Inicial, grupo Edio, do MicrosWord 2010. O atalho de teclado (teclas de atalho) que podem abrir essa opo so Ctrl+L.

    RESPOSTA: A.

    54. (TJ/RS - OFICIAL ESCREVENTE FAURGS/2013) -Considerando o texto a seguir, adaptado do site do Tribunal deJustia do RS e digitado no processador de textos Writer (LibreOf ce).

    Jurisprudencia:A Jurisprudencia tem como atividade o fornecimento de cpias dos acrdos e decises do Tribunal de Justia e a realizao de

    pesquisa na base de dados jurisprudencial. O acervo da jurisprudencia formado por acrdos e decises proferidas pelos rgos julgadores do Tribunal de Justia do Estado desde 1965.

    A partir de dezembro de 2000, por Ato da Presidncia os acrdos passaram a ter o inteiro teor publicado no site do Tribunalde Justia na Internet. A Jurisprudencia responsvel tambm pela publicao do Boletim de Ementas e pela Revista de Jurispru-dncia do Tribunal do Estado.

    (Fonte: Adaptado do site do Tribunal de Justia ( HTTP://www.tjrs.jus.br/ )

    Decidiu-se usar o recurso Localizar e substituir para a correo da palavra jurisprudncia. Para tanto, preencheu-se a telacomo segue.

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    Quantas palavras foram substitudas no texto aps pressionar o boto Substituir todos?A) 2.B) 3.C) 4.

    D) 5.E) 6.

    A questo procura quais palavras sero detectadas como incorretas ou estranhas ao Word, considerando a con gurao da gura, qmostra a janela (1) Localizar e substituir, pronta para localizar a palavra digitada na linha (2) Procurar por, considerando (3) somente pvras inteiras.

    Indicao da questo

    Considerando estas con guraes, sero localizadas quatro ocorrncias da palavra jurisprudencia, conforme gura a seguir:

    Ocorrncias encontradas no texto

    RESPOSTA: C.

    55. (TJ/RS - OFICIAL ESCREVENTE FAURGS/2013) -No pacote LibreOf ce, os aplicativos Calc e Writer gravam seusarquivos com uma extenso default prpria, que pode ser alterada a qualquer tempo. Assinale a alternativa que apresenta as exten-ses originais da instalao padro para o Calc e o Writer, respectivamente.

    A) ods e odtB) ods e docC) odt e odsD) xls e doc

    E) xls e odt

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    A extenso de um arquivo mostra em que programa ele foi criado e em quais poder ser aberto e editado.Uma forma fcil de saber qual a extenso que um determinado programa salva os arquivos criados nele, ir at a opo de salv

    como... e observar o tipo de arquivo marcado como default.Encontramos nos programas abordados pela questo, respectivamente, .ods e .odt:

    RESPOSTA: A.

    56. (TJ/DF - TCNICO JUDICIRIO - REA ADMINISTRATIVA CESPE/2013)-Com relao ao ambiente Windows ea aplicativos de edio de textos e de navegao na Internet, julgue os itens seguintes.O aplicativo Writer, do BrOf ce, utilizado para a edio de textos, no permite a realizao de clculos com valores numricos,

    por exemplo, clculos com valores em uma tabela inserida no documento em edio.( ) Certo( ) Errado

    No BrOf ce ou LibreOf ce Writer, considerando que tenhamos uma tabela com valores que precisam ser somados, podemos acessmenu Tabela, e o submenu Frmula, como indicado na gura a seguir:

    Menu Tabela - Frmula

    Nesse exemplo, consideremos que antes de acessar os menus propostos na gura acima, tenhamos clicado na clula onde desejaminserir a frmula que calcule o total. Depois desses passos, aparecer a barra de Frmula e poderemos selecionar os nmeros que esenvolvidos na somatria:

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    Execuo da Frmula

    Aps estes procedimentos, quando a tecla Enter for pressionada, o total da soma dos nmeros selecionados ser exibido na tabela.

    RESPOSTA: ERRADO.

    57. (TJ/AC - TCNICO JUDICIRIO INFORMTICA CESPE/2012) -No Word a formatao do documento por meiode estilos permite que, ao se modi car um estilo, todos os textos marcados com este estilo sejam modi cados, alm de permitir quesejam criadas marcaes para ndices.

    Segundo a ajuda do Microsoft Word 2007, Estilos rpidos so combinaes de diferentes opes de formatao e so exibidos em uminiatura nas diversas galerias de Estilos rpidos. Quando voc coloca o ponteiro do mouse sobre uma miniatura de Estilo rpido, podecomo o Estilo rpido afeta seu elemento gr co ou forma SmartArt.

    No Word 2007, por exemplo, os Estilos podem ser acessados pela guia Incio, grupo Estilo. Cada estilo sobre o qual se posicionmouse aplica ao texto selecionado uma srie de formataes.

    Estilo

    RESPOSTA: CERTO.

    58.(TJ/AC - TCNICO JUDICIRIO INFORMTICA CESPE/2012) -No Word possvel criar um vnculo de uma pla-nilha Excel e, caso essa planilha seja modi cada, a alterao re etida dinamicamente ao se abrir o documento do Word.

    Segundo a ajuda do Microsoft Word possvel vincular ou incorporar uma planilha do Excel.Quando voc quiser criar um vnculo dinmico entre o contedo do seu documento e o contedo de uma pasta de trabalho do M

    crosoft Of ce Excel, insira o contedo como um objeto. Ao contrrio do que ocorre quando voc cola o contedo (como ao pressioCTRL+V), ao inseri-lo como um objeto vinculado ou incorporado, voc pode trabalhar com ele no programa original.

    Se voc inserir clulas no documento como um objeto do Excel, o Microsoft Of ce Word executar o Excel ao clicar duas vezes clulas e voc poder usar os comandos do Excel para trabalhar com o contedo da planilha.

    Ao inserir uma pasta de trabalho inteira do Excel como um objeto, o documento exibe apenas uma planilha. Para exibir planilhadiferentes, clique duas vezes no objeto do Excel e, em seguida, clique na planilha que deseja.

    As principais diferenas entre objetos vinculados e incorporados so o local de armazenamento dos dados e como voc atualiza odados aps coloc-los no arquivo do Word.

    Voc coloca um vnculo para o objeto ou uma cpia do objeto no documento. possvel inserir objetos dessa forma a partir de qualqu programa que suporte a tecnologia de vnculo e incorporao de objetos (vnculo e incorporao de objetos ou OLE).

    Por exemplo, um relatrio de status mensal pode conter informaes mantidas separadamente em uma planilha do Excel. Se vovincular o relatrio planilha, os dados no relatrio podero ser atualizados sempre que o arquivo de origem for atualizado. Se voc incorporar a planilha no relatrio, seu relatrio conter uma cpia esttica dos dados.

    RESPOSTA: CERTO.

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    59. (TJ/RS - OFICIAL ESCREVENTE FAURGS/2013) -Considere a planilha Calc (LibreOf ce) abaixo.

    A coluna C da planilha calcula o percentual correspondente ao nmero de questes de cada parte da prova objetiva em relaoao total de questes da referida prova. Para produzir a coluna C da planilha, foram seguidos os seguintes passos:I - digitou-se, na clula C2, uma frmula;

    II - essa frmula foi copiada e colada para as clulas C3 at C5;III - a coluna C foi, ento, formatada para formato de Porcentagem, com duas casas decimais.

    Assinale a alternativa que apresenta a frmula digitada em C2 no passo I.A) =B2/B5B) =B$2/B$5C) =B2/B$5D) =B$2/B5E) =B2/B$5*100

    Em B2 temos a quantidade de questes.Em B5 temos o total das questes, ou seja, 100% das questes.Para sabermos o percentual correspondente ao nmero de questes de cada parte da prova objetiva em relao ao total de questes

    referida prova, temos que dividir a quantidade de questes de cada parte pela quantidade total de questes. Como a quantidade total questes est apenas na clula B5 e a questo diz que as frmulas de C3 at C5 foram copiadas, necessrio tornar a clula B5 referncia-soluta para as frmulas, ou seja, trav-la de forma que no seja sequenciada durante a cpia. Para realizar este procedimento aplicado: B

    Por exemplo: 30/80 = 0,375. Se aplicarmos o sinal de porcentagem encontrado na guia Incio, grupo nmero, considerando duas cadecimais, ele se transformar em 37,50%.

    Se zermos a mesma frmula, mas no clicarmos no sinal de porcentagem e sim multiplicarmos o resultado de 30/80 por 100, terem37,5, sem o sinal de porcentagem.

    RESPOSTA: C.

    60. (TJ/RS - OFICIAL ESCREVENTE FAURGS/2013) -Considere a planilha Calc (LibreOf ce) abaixo.

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    TRIBUNAL DE JUSTIA

    Deseja-se classi car a planilha por ordem alfabtica ascendente de local, de forma que o cdigo de cada cidade se mantenha namesma linha da respectiva cidade aps a classi cao, conforme mostra a gura a seguir.

    Para fazer essa classi cao, deve-seA) marcar as clulas A2 at B8, selecionando a opo Classi car no menu Dados, escolhendo a coluna B como chave de classi-

    cao, assinalando a opo Crescente.B) marcar as clulas B2 at B8, selecionando a opo Classi car no menu Dados, escolhendo a coluna B como chave de classi-

    cao, assinalando a opo Crescente.C) marcar as clulas A2 at B8, selecionando a opo Classi car no menu Dados, escolhendo a coluna A como chave de classi-cao, assinalando a opo Decrescente.D) marcar as clulas A2 at A8, selecionando a opo Classi car no menu Dados, escolhendo a coluna A como chave de classi-

    cao, assinalando a opo Crescente.E) marcar as clulas B2 at B8, selecionando a opo Classi car no menu Dados, escolhendo a coluna A como chave de classi-

    cao, assinalando a opo Decrescente.A classi cao dos dados de uma coluna pode ser feita aps a sua seleo, clicando com o boto esquerdo do mouse no menu Dad

    escolhendo por qual coluna os dados sero prioritariamente classi cados e assinalando a opo Crescente ou Decrescente, conformnecessidade.

    RESPOSTA: A.

    61. (TJ/SP - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO - PROVA VERSO 1 VUNESP/2012) -Uma planilha do Microsoft Ex-cel XP, na sua con gurao padro, possui os seguintes valores nas clulas: B1=4, B2=1 e B3=3. A frmula =ARRED(MNIMO(SOMA(B1:B3)/3;2,7);2) inserida na clula B5 apresentar o seguinte resultado:

    (A) 2(B) 1,66(C) 2,667(D) 2,7(E) 2,67

    Independente da verso do programa, o que se deseja na questo extrair conhecimentos das frmulas do Excel. A referida frmulasdigitada na planilha na seguinte conformidade:

    Frmula segundo a questo

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    = ARRED(MNIMO(SOMA(B1:B3)/3;2,7);2)Conheceremos cada etapa da funo:

    =arred(...................................................);2)

    A funoarred arredonda um nmero at uma quantidade espec ca de dgitos. Nessa funo, a quantidade de dgitos 2:

    Mnimo(....................2,7)A funo mnimoretorna o valor mnimo retido em um conjunto de valores.Da forma que est colocada, a funo retornar o menor valor entre o resultado da funo somae os nmeros 2 e 7.SOMA (B1:B3)A funo soma retorna a somatria dos valores selecionados.A funo SOMA (B1:B3) est somando os valores do intervalo da clula B1 at a clula B3, que so, respectivamente, 4+1+3. O va

    dessa soma igual a 8. Sempre que houver : (dois pontos) entre a referncia de clulas, indica que ser aplicada a funo ou frmulauma sequencia de clulas, da primeira at a ltima clula indicada na seleo.

    Logo depois, o resultado da soma (8) dividido por 3:... SOMA (B1:B3)/3Ou seja:8/3 = 2,666667 Nesse ponto, teremos a funo na seguinte conformidade:= arred(2,666667;2)Ento o nmero 2,666667 ser arredondado para duas casas decimais, retornado, como resultado, o valor 2,67.

    RESPOSTA: E.

    62. (TJ/SP - ESCREVENTE TCNICO JUDICIRIO VUNESP/2013) -Considere a seguinte frmula digitada na clula A1de uma planilha do MS-Excel XP, em sua con gurao original.

    =SE(E(B$2>12;$C3>8);Urgncia;Normal)Ao se copiar a frmula para a clula B1, tem-se:(A) =SE(E(B$4>12;$C2>8);Urgncia;Normal)

    (B) =SE(E(B$3>12;$C2>8);Urgncia;Normal)(C) =SE(E(C$2>12;$C3>8);Urgncia;Normal)(D) =SE(E(B$2>12;$C3>8);Urgncia;Normal)(E) =SE(E(B$2>12;$C4>8);Urgncia;Normal)

    Por mais complicada que a frmula parea, sua resoluo resume-se em saber como funciona a cpia de frmulas e referncia absolQuando copiamos uma frmula ou funo de uma linha para outra, normalmente ela cria uma sequencia automtica. Por exemplo,

    na clula A1 a frmula possui A1+B1, quando a copiamos para a clula A2 ela automaticamente se tornar A2+B2.Quando desejamos que isso no ocorra, devemos inserir na frmula, antes da linha ou da coluna que no desejamos que siga a sequ-

    cia, o sinal $.Apenas com estes conhecimentos possvel resolver a questo, pois sabemos que apenas as clulas tero sequencia automtica criad

    mas as colunas e linhas antecedidas pelo sinal $ permanecero iguais. No entanto, com essa questo podemos adquirir diversos outros conhecimentos:Podemos ler a frmula =SE(E(B$2>12;$C3>8);Urgncia;Normal), da seguinte forma:Se a coluna B, na sua linha 2, for maior que 12, e o valor da clula C3 maior que oito, ser escrita na clula A1 a palavra UrgncSe no, ser escrita na clula A1 a palavra Normal.O panorama dessa questo na planilha seria o seguinte:

    Funo digitada na clula A1.

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    A funo SE uma funo lgica e condicional, ou seja, ela trabalha com condies para chegar ao seu resultado.Sua sintaxe := se (teste_lgico; valor_se_verdadeiro; valor_se_falso)Onde:

    = se( =incio da funo.Teste_lgico = a comparao que se deseja fazer.Vale lembrar que podemos fazer vrios tipos de comparaes. Para ns didticos, usaremos clulas A1 e A2, supondo que estam

    comparando valores digitados nessas duas clulas. Os tipos de comparao possveis e seus respectivos sinais so:A1=A2 veri ca se o valor de A1 igual ao valor de A2A1A2 veri ca se o valor de A1 diferente do valor de A2A1>=A2 veri ca se o valor de A1 maior ou igual ao valor de A2A1A2 veri ca se o valor de A1 maior do que o valor de A2A1

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    Acerca de programas de navegao, julgue os itens seguintes.

    64. (TJ/AC - TCNICO JUDICIRIO INFORMTICA CESPE/2012) O Internet Explorer 9.0 permite que sejam insta-ladas extenses que acrescentem funcionalidades ao navegador.

    O navegador Internet Explorer 9.0, assim como outras de suas verses e navegadores como o Chrome e o Mozilla Firefox, permita instalao de extenses como Flash Player, controles como Activex e outros complementos como Adobe Flash, Quicktime e SilverligSegundo o site o cial da Microsoft, complementos so aplicativos usados pelo Internet Explorer para interagir com contedo da Web covdeos e jogos. Barras de ferramentas e extenses tambm so tipos de complementos.

    Fonte:http://windows.microsoft.com/pt-br/internet-explorer/manage-add-ons#ie=ie-11. Acessado em 10/05/2014.

    RESPOSTA: C.

    65. (TJ/AC - TCNICO JUDICIRIO INFORMTICA CESPE/2012) O Internet Explorer 9, o Mozilla Firefox 15 e oGoogle Chrome 21 possuem a funcionalidade de salvar o contedo do site permitindo que este seja acessado off-line. Esse recursochama-se xar aba como aplicativo.

    Para salvar o contedo do site, deve ser usado o recurso Salvar como, do navegador. No caso do Mozilla e do Chrome, acionamfacilmente esse recurso clicando com o boto direito do mouse sobre a pgina, como exibido na imagem a seguir:

    Salvar como

    RESPOSTA: E.

    66. (TJ/AC - TCNICO JUDICIRIO INFORMTICA CESPE/2012) Tanto o Google Chrome 21 quanto o Mozilla Fi-refox 15 possuem recursos que possibilitam aos usurios sincronizarem para uma determinada conta o histrico de navegao, osfavoritos e as senhas e, desse modo, estarem acessveis em outras mquinas.

    Pelas informaes presentes nas prprias janelas de con gurao de sincronizao do Google Chrome, possvel veri car a possibil-de de sincronizao. Essa possibilita compartilhar dados (favoritos e preferncias) entre computadores, armazenando-os on-line. Seguo suporte de ajuda do Chrome:

    Quando voc faz login no Google Chrome e ativa a sincronizao, o Chrome mantm suas informaes seguras usando as credenciada Conta do Google para criptografar seus dados sincronizados. Como alternativa, voc pode optar por criptografar todos seus dado sincronizados com uma senha de criptogra a. Essa senha de criptogra a ca armazenada no computador e no enviada ao Google.

    Fonte: https://support.google.com/chrome/answer/1181035?hl=pt-BR. Acessado em 10/05/2014. No Mozilla, a opo de sincronizao est acessvel atravs do boto do Firefox, Opes, Sync, que permite o acesso ao histri

    favoritos, senhas e abas abertas em qualquer computador ou dispositivo mvel.

    RESPOSTA: C.

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    67. (TJ/AC - TCNICO JUDICIRIO INFORMTICA CESPE/2012) -Acerca dos ambientes Microsoft Of ce 2010 e BrOf ce 3, julgue os itens que se seguem.A opo navegador presente na barra de ferramentas padro do BrOf ceCalc 3 permite acessar uma URL contida em umac-

    lula, a partir do navegador de Internet con gurado comopadro no sistema operacional.

    O boto Navegador, presente na barra de ferramentas do Calc e em outros aplicativos do pacote BROf ce, acessvel tambm ptecla de atalho F5, conforme demonstrado pela gura, abre a janela Navegador, que traz a possibilidade de navegar pelo documento. exemplo do Calc, podemos navegar pelas colunas, linhas, planilhas, nomes de intervalos, intervalos de banco de dados e outros itens qservem como ndices de busca para parada do cursor do mouse quando selecionados.

    Navegador

    RESPOSTA: ERRADO.

    68. (TJ/AC - TCNICO JUDICIRIO INFORMTICA CESPE/2012)Na sute BrOf ce o programa Pointer equiva-lente, em termosde nalidade, ao PowerPoint da sute Microsoft Of ce 2010,assim como o BrOf ce Writer equivalente ao Word.

    O BrOf ce um pacote de programas semelhantes aos do Microsoft Of ce. Surgiu trazendo uma alternativa gratuita para downloinstalao e utilizao, visto que os softwares da Microsoft so todos comercializveis.

    Entre os programas do BrOf ce esto:- Writer -Editor de Textos, semelhante ao Word, da Microsoft.- Calc Editor de Planilhas eletrnicas, semelhante ao Excel, da Microsoft.-Impress Editor de Apresentaes, semelhante ao PowerPoint, da Microsoft.- Draw Editor de Imagens vetoriais.- Base Editor de banco de dados, semelhante ao Access, da Microsoft.

    RESPOSTA: ERRADO.

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    DIREITO CONSTITUCIONAL

    69. (TJ/SC - JUIZ - TJ/SC/2013) Com base nas proposies abaixo, assinale a alternativa correta:I. A Repblica Federativa do Brasil, formada pela unio indissolvel dos Estados e Municpios e do Distrito Federal, constitui-

    -se em Estado Democrtico de Direito e tem como fundamentos: a soberania; a cidadania; a prevalncia dos direitos humanos; osvalores sociais do trabalho e da livre iniciativa; o pluralismo poltico.

    II. A Repblica Federativa do Brasil buscar a integrao econmica, poltica, social e cultural dos povos da Amrica Latina,visando formao de uma comunidade latino-americana de naes.

    III. Constituem objetivos fundamentais da Repblica Federativa do Brasil: promover o bem de todos, sem preconceitos deorigem, raa, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminao; erradicar a pobreza e a marginalizao e reduzir as de-sigualdades sociais e regionais; garantir o desenvolvimento nacional; construir uma sociedade livre, justa e solidria.

    IV. A Repblica Federativa do Brasil rege-se nas suas relaes internacionais pelos seguintes princpios a independncia nacio-nal; a dignidade da pessoa humana; a autodeterminao dos povos; a no interveno; a igualdade entre os Estados; a defesa dapaz; a soluo pac ca dos con itos; o repdio ao terrorismo e ao racismo; a cooperao entre os povos para o progresso da huma-

    nidade; a concesso de asilo poltico.A) Todas as proposies esto corretas.B) Somente as proposies I, II e III esto corretas.C) Somente as proposies I, III e IV esto corretas.D) Somente as proposies II e III esto corretas.E) Somente as proposies II, III e IV esto corretas.

    O item I est incorreto. A prevalncia dos direitos humanos no um dos fundamentos previstos no art. 1, da Lei Fundamental, msim um dos princpios da Repblica Federativa do Brasil em suas relaes internacionais, conforme consta no art. 4, II, CF.

    O item II est certo. O enunciado da alternativa est amparado pelo texto do art. 4, pargrafo nico, da Constituio da RepblicO item III est correto, com fundamento no art. 3, CF, que prev, em seus quatro incisos, os objetivos fundamentais da Repbl

    Federativa do Brasil.O item IV est equivocado. Os princpios que regem a Repblica Federativa do Brasil esto expressos no art. 4, da Constituio

    Repblica. Neste rol no se encontra a dignidade da pessoa humana, que na verdade se trata de um dos fundamentos da Repblica brasil(art. 1, III, CF).

    Sendo assim, estando corretos apenas