Caderno de Prova de Serviço Social

OS TEXTOS E AS QUESTES FORAM REDIGIDOS CONFORME O NOVO ACORDO ORTOGRFICO DA LNGUA PORTUGUESA, MAS ESTE NO SER COBRADO NO CONTEDO. 02/2015

Espao reservado para anotao das respostas - O candidato poder destacar e levar para conferncia.

CONCURSOS PBLICOS

O gabarito da Prova Objetiva estar disponvel no site da Cetro Concursos (www.cetroconcursos.org.br) a partir do dia 09 de fevereiro de 2015.

Verifique se seus dados esto corretos na Folha de Respostas. A Folha de Respostas NO pode ser dobrada, amassada, rasurada, manchada ou conter qualquer registro fora dos locais destinados s respostas. Use caneta transparente de tinta preta ou azul. Assinale a alternativa que julgar correta para cada questo na Folha de Respostas. Para cada questo, existe apenas 1 (uma) resposta certa no sero computadas questes no assinaladas ou que contenham mais de uma resposta, emendas ou rasuras. O modo correto de assinalar a alternativa cobrindo, completamente, o espao a ela correspondente, conforme modelo abaixo:

Todas as questes devero ser respondidas.

CONCURSOS PBLICOS

LEIA COM ATENO AS INSTRUES ABAIXO

O candidato receber do fiscal: Um Caderno de Questes contendo 40 (quarenta) questes objetivas de mltipla escolha. Uma Folha de Respostas personalizada para a Prova Objetiva. Ao ser autorizado o incio da prova, verifique, no Caderno de Questes, se a numerao das questes e a paginao esto corretas e se no h falhas, manchas ou borres. Se algum desses problemas for detectado, solicite ao fiscal outro caderno completo. No sero aceitas reclamaes posteriores. A totalidade da Prova ter a durao de 2h30 (duas horas e meia), incluindo o tempo para preenchimento da Folha de Respostas da Prova Objetiva.iIniciada a Prova, nenhum candidato poder retirar-se da sala antes de decorrida 1h (uma hora) de prova, devendo, ao sair, entregar ao fiscal de sala, obrigatoriamente, o Caderno de Questes e a Folha de Respostas da Prova Objetiva. A Folha de Respostas da Prova Objetiva ser o nico documento vlido para correo.iOs 3(trs) ltimos candidatos de cada sala s podero sair juntos. Caso o candidato insista em sair do local de aplicao da prova, dever assinar termo desistindo da Seleo Pblica e, caso se negue, dever ser lavrado Termo de Ocorrncia, testemunhado pelos 2(dois) outros candidatos, pelo fiscal da sala e pelo Coordenador da Unidade.iNo sero permitidas consultas a quaisquer materiais, uso de telefone celular ou outros aparelhos eletrnicos. Caso seja necessria a utilizao do sanitrio, o candidato dever solicitar permisso ao fiscal de sala, que designar um fiscal volante para acompanh-lo no deslocamento, devendo manter-se em silncio durante o percurso, podendo, antes da entrada no sanitrio, e depois da utilizao deste, ser submetido revista com detector de metais. Na situao descrita, se for detectado que o candidato est portando qualquer tipo de equipamento eletrnico, ser eliminado automaticamente do concurso. O candidato, ao terminar a prova, dever retirar-se imediatamente do estabelecimento de ensino, no podendo permanecer nas dependncias deste, bem como no poder utilizar os sanitrios.

N DE INSCRIONOME DO CANDIDATO

TURNO

ESCOLA SALA ORDEMNOME DO CANDIDATO N DE INSCRIO

INSTRUES GERAIS

INSTRUES PROVA OBJETIVA

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POLTICAS PBLICAS DE SADE

1. Assinale a alternativa que apresenta os estudos que seriam desenvolvidos ao provar uma hiptese especfica acerca da relao de uma doena e uma causa e ao conduzir estudos epidemiolgicos que se relacionem exposio de interesse com a doena.

(A) Epidemiologia analtica. (B) Epidemiologia descritiva. (C) Regionalizao. (D) Descentralizao organizacional.

Leia o trecho abaixo para responder s questes 2 e 3.

Apesar de observarmos avanos no Brasil sobre os indicadores de mortalidade infantil, infelizmente ainda padecemos com os nmeros relacionados mortalidade materna, o que ainda configura-se como um problema de sade pblica em vrias regies brasileiras.

2. Sobre o indicador epidemiolgico denominado mortalidade materna, analise as assertivas abaixo.

I. Afere apenas os bitos em detrimento de problemas de parto.

II. Tem como denominador o total de habitantes da rea.

III. As taxas de mortalidade materna so maiores que a de mortalidade infantil.

correto o que se afirma em

(A) I, II e III. (B) I e III, apenas. (C) III, apenas. (D) II, apenas.

3. Sobre o indicador de mortalidade infantil, correto afirmar que os bitos evitveis ainda representam grande relevncia e o mais incidente refere-se

(A) falta de ateno ao parto. (B) ao de imunizao. (C) falta de ateno gestao. (D) falta de ateno ao recm-nascido.

4. O servio de vigilncia epidemiolgica local foi notificado sobre uma srie de casos de intoxicao alimentar, logo aps um evento que reuniu cerca de 200 pessoas em um local onde foi servida uma refeio aos participantes. Esse tipo de caso configura um(a)

(A) epidemia progressiva. (B) surto. (C) endemia. (D) prevalncia.

5. Em uma cidade com 150 mil habitantes, foram notificados, em 2013, cerca de 10 novos casos de tuberculose. No local, j havia em tratamento outros 20 casos, mas no foram observados bitos ou curas at o momento da notificao de novos casos. De acordo com os dados, correto afirmar que a

(A) incidncia da doena em 2013 foi de 30 casos. (B) prevalncia da doena em 2013 foi de 30 casos. (C) prevalncia da doena em 2013 foi de 10 casos. (D) incidncia da doena em 2013 no tem como ser

descrita.

6. O processo sade-doena tem como premissa a avaliao de variveis envolvidas na manuteno da sade ou do adoecimento. Considerando isso, encaixa(m)-se, como varivel(is),

I. meio ambiente. II. fatores econmicos. III. fatores sociais.

correto o que est contido em

(A) I, II e III. (B) II e III, apenas. (C) I e II, apenas. (D) I, apenas.


A edio da Norma Operacional Bsica 96 (NOB 96) representou uma aproximao mais explcita com a proposta de um novo modelo de ateno. Para isso, acelerou a descentralizao dos recursos federais em direo aos estados e municpios.

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7. Em relao NOB 96, pode-se afirmar que houve muitas inovaes. Considerando isso, analise as assertivas abaixo.

I. Teve a concepo de sade ampliada considera a concepo determinada pela Constituio, englobando promoo, preveno, condies sanitrias, ambientais, emprego e moradia.

II. Houve o fortalecimento das instncias colegiadas e da gesto pactuada e descentralizada consagrada na prtica com as Comisses Intergestoras e com os Conselhos de Sade.

III. So autorizadas transferncias fundo a fundo (do Fundo Nacional de Sade direto para os Fundos Municipais de Sade), com base na populao e com base em valores per capita previamente fixados.


(A) I, apenas. (B) I e III, apenas. (C) II, apenas. (D) I, II e III.

8. A edio da NOB 96 incentivou os programas dirigidos populao mais carente, sendo o(s) programa(s) mais expoente(s):

I. Programa de Agentes Comunitrios de Sade (PACS).

II. Estratgia de Sade da Famlia (ESF). III. Programa de Combate e Controle da Tuberculose.


(A) I, II e III. (B) I, apenas. (C) I e II, apenas. (D) III, apenas.

9. No Pacto pela Vida, so firmados compromissos em torno das medidas que resultem em melhorias da situao de sade da populao brasileira. (So) considerada(s) prioridade(s) em vigncia:

I. a sade do idoso. II. a reduo das mortalidades infantil e materna. III. a promoo da sade. IV. o fortalecimento e a prioridade na ateno

secundria.


(A) I e IV, apenas. (B) I, II e III, apenas. (C) IV, apenas. (D) II, apenas.

10. Muitas aes esto includas no campo de atuao do Sistema nico de Sade (SUS). Assinale a alternativa que apresenta o item que pode ser excludo das reas de atuao.

(A) Manuteno de benefcios sociais. (B) Execuo de aes de vigilncia sanitria. (C) Execuo de aes de assistncia teraputica. (D) Execuo de aes de vigilncia epidemiolgica.

11. Em 2013, a cobertura nacional por equipe de sade da famlia atingiu um marco, pois alcanou, naquele perodo,

(A) mais de 50% da populao. (B) mais de 30% da populao. (C) mais de 20% da populao. (D) mais de 15% da populao.

Leia o trecho abaixo para responder questo 12.

Ao mesmo tempo em que aspira a ser nacional na garantia do direito sade, o Sistema nico de Sade (SUS) deve ser descentralizado nessa responsabilidade.

12. O processo de descentralizao em sade predominante no Brasil poltico-administrativo e, alm da transferncia da gesto, h tambm a transferncia

I. do poder decisrio. II. da responsabilidade sobre prestadores de servios. III. de recursos financeiros.


(A) I e III, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I, II e III. (D) III, apenas.

13. A maior parte das aes que so contundentes ateno primria de responsabilidade principal do poder pblico

(A) federal. (B) estadual. (C) municipal. (D) da rede privada de sade.

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14. Os fundamentos de ateno bsica vistos na Poltica Nacional de Ateno Bsica (PNAB), promulgada desde 2006, relacionam

I. o acesso universal contnuo a servios de sade resolutivos.

II. o estmulo participao comunitria.

Considerando os itens acima, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequncia correta.

( ) Apenas I est relacionado PNAB. ( ) Apenas II est relacionado PNAB. ( ) A PNAB tem como base os itens I e II.

(A) V/ F/ F (B) F/ V/ F (C) F/ F/ V (D) F/ F/ F

15. Para ampliar a resolutividade, desde 2008, o Ministrio da Sade incentiva a criao dos ncleos de apoio sade da famlia, que tem como fundamento o(a)

(A) apoio matricial e parceiro s equipes de sade da famlia.

(B) substituio parcial das equipes de sade da famlia. (C) remodelao da ateno secundria. (D) remodelao da assistncia privada.

16. As equipes dos Ncleos de Apoio Sade da Famlia podem ser divididas em duas modalidades: NASF I e II, sendo que a modalidade NASF I

(A) vincula-se, apenas, a uma equipe de sade da famlia.

(B) pode vincular-se, no mximo, a duas equipes de sade da famlia.

(C) no pode atuar em rea em que haja equipes de sade da famlia.

(D) vincula-se dentre oito a vinte equipes de sade da famlia.

17. Em geral, na ateno sade no Brasil, considera-se, tambm, a ateno hospitalar, classificando hospitais de acordo com porte, perfil e nvel de complexidade. Diante do exposto, um hospital de pequeno porte seria aquele

(A) com at 100 leitos. (B) com at 150 leitos. (C) que contm entre 10 e 120 leitos. (D) com, no mximo, 50 leitos.

18. A interpretao biotica que prioriza temas pblicos e coletivos em detrimento das questes especficas, privadas e individuais seria o conceito de biotica

(A) de situaes emergentes. (B) de situaes persistentes. (C) ampliada. (D) sanitria.


O vigor das explicaes unicausais das doenas comea a enfraquecer aps a Segunda Guerra, quando os pases industrializados comeam a vivenciar uma transio epidemiolgica, caracterizada pela diminuio da importncia das doenas infecto-parasitrias como causa de adoecimento e morte em detrimento do incremento das doenas crnico-degenerativas.

Educao Profissional e docncia em sade O territrio e o processo de sade Editora Fiocruz.

19. O modelo multicausal das doenas que vigora desde o final da Segunda Guerra foi proposto

(A) por Leavell e Clark em 1976. (B) pela resoluo de Alma-Ata. (C) pelo sanitarista brasileiro Nelson de Moraes. (D) pelo bioeticista brasileiro Volnei Garrafa.

20. No modelo multicausal, existem barreiras que se opem marcha da doena como, por exemplo,

(A) a preveno primria e seu modelo sanitrio nico. (B) a promoo da sade como nica alternativa vivel. (C) as prevenes primria, secundria e terciria. (D) apenas os modelos baseados em diagnsticos

rpidos e precoces.

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SERVIO SOCIAL (CONHECIMENTOS ESPECFICOS)

21. As competncias especficas para a atuao de assistentes sociais, na Assistncia Social, so definidas em diversas dimenses: interventivas, complementares e indissociveis. Sobre esse assunto, analise as assertivas abaixo.

I. Uma atuao interventiva aquela que engloba as abordagens individuais, familiares ou grupais, na perspectiva de atendimento s necessidades bsicas e acesso aos direitos, bens e equipamentos pblicos, e se orienta pelo atendimento psicoteraputico a indivduos e famlias.

II. Uma dimenso de interveno coletiva junto a movimentos sociais, na perspectiva da socializao da informao, mobilizao e organizao popular, tem como fundamento o reconhecimento e o fortalecimento da classe trabalhadora como sujeito coletivo na luta pela ampliao dos direitos e da responsabilizao estatal.

III. Uma interveno profissional voltada para insero nos espaos democrticos de controle social e construo de estratgias para fomentar a participao, a reivindicao e a defesa dos direitos pelos(a) usurios(as) e Conselhos, Conferncias e Fruns da Assistncia Social e de outras polticas pblicas.


(A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) II e III apenas. (D) I, apenas.

22. pela intencionalidade que o homem percebe a si mesmo e a realidade e a transforma pelo pensamento e pela ao. O assistente social busca compreender o sentido da existncia humana, analisar as relaes estabelecidas pelo homem como ser social. Cada relao essencial para o Servio Social, para sua interveno, pois na relao com os homens que sua prtica ocorre. na relao de ajuda que se realiza o encontro com o outro, dando um sentido, uma significao vida, que deve levar a uma transformao, que, em ltima anlise, a finalidade da interveno realizada pelo Assistente Social. Diante do exposto, assinale a alternativa que apresenta a corrente filosfica que fundamenta a afirmao acima.

(A) Neotomismo. (B) Marxismo. (C) Positivismo. (D) Fenomenologia.

23. No Cdigo de tica do Assistente Social, princpio XI, houve modificao de nomenclatura no termo opo sexual. Assinale a alternativa que apresenta essa mudana.

(A) Identidade de gnero. (B) Orientao sexual. (C) Nome social. (D) Identidade sexual.

24. Leia o trecho abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas.

O _____________ proteger o(a) usurio(a) em tudo aquilo de que o(a) __________________ tome conhecimento, como decorrncia do exerccio da atividade profissional.

(A) sigilo/ assistente social (B) assistente social/ instituio (C) Cdigo de tica/ assistente social (D) Conselho Regional/ assistente social

25. Leia o trecho abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.

Dentre os princpios fundamentais do cdigo de tica dos assistentes sociais, h o reconhecimento da ___________________ como valor tico central e das demandas polticas a ela inerentes, bem como autonomia, emancipao e plena expanso dos indivduos sociais. Esse princpio, em concomitncia com outros princpios postos no Cdigo de tica profissional, associa o projeto profissional dos assistentes sociais a um projeto tico-poltico.

(A) Cidadania (B) Democracia (C) Liberdade (D) Equidade

26. No Cdigo de tica Profissional, em seu Ttulo IV Da Observncia, Penalidades, Aplicao e Cumprimento, o artigo 21 explicita os deveres do(a) assistente social, os quais so:

I. cumprir e fazer cumprir este Cdigo. II. denunciar ao Conselho Regional de Servio Social,

por meio de comunicao fundamentada, qualquer forma de exerccio irregular da Profisso, infraes a princpios e diretrizes deste Cdigo e da legislao profissional.

III. depor como testemunha sobre situao sigilosa do usurio de que tenha conhecimento no exerccio profissional.


(A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) II e III, apenas (D) I, II e III.

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27. Constituem infraes disciplinares aplicadas ao assistente social as seguintes:

I. exercer a Profisso quando impedido de faz-lo, ou facilitar, por qualquer meio, o seu exerccio aos no inscritos ou impedidos.

II. no cumprir, no prazo estabelecido, determinao emanada do rgo ou autoridade dos Conselhos, em matria destes, depois de regularmente notificado.

III. deixar de pagar, regularmente, as anuidades e contribuies devidas ao Conselho Regional de Servio Social a que esteja obrigado.


(A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) II e III, apenas. (D) I, II e III.

28. As aes que compem o trabalho social com famlias do Servio de Proteo e Atendimento Integral Famlia (PAIF) so:

I. acolhida, oficinas com famlias. II. aes comunitrias e particularizadas. III. encaminhamentos.



29. O acompanhamento familiar em grupo prev o(a)

I. elaborao de um Plano de Acompanhamento Familiar, no qual constaro os objetivos comuns e especficos a serem alcanados pelos participantes, bem como o desenvolvimento do processo de acompanhamento.

II. desenvolvimento de encontros com as famlias reunidas em grupo, por meio de um ou mais representantes, sob a coordenao de um tcnico de nvel superior da equipe de referncia do CRAS, para discusso de temas e realizao de reflexes sobre as vulnerabilidades enfrentadas.

III. realizao de mediaes peridicas com os tcnicos, para fiscalizao e avaliao do processo de acompanhamento, efetividade da interveno, ampliao da capacidade protetiva e estabelecimento de novas condicionalidades, quando for o caso.



30. As diretrizes terico-metodolgicas do trabalho social com famlias, no mbito do PAIF, pressupem

I. fortalecer a assistncia social como direito social de cidadania.

II. estimular a dimenso democrtica do servio. III. aquiescer concepes, valores e posturas que

estabelecem a condio de subalternidade das mulheres.



31. De acordo com determinada abordagem metodolgica, a partir da afirmao mudar difcil, mas possvel que a ao poltico-pedaggica empregada, contribuindo para a conquista da autonomia. correto afirmar que essa abordagem se refere

(A) Pesquisa-Ao. (B) Pedagogia Problematizadora. (C) Pedagogia da Presena. (D) Observao Participante.

32. Dentre os princpios da Assistncia Social, correto afirmar que o atendimento s necessidades sociais sobre as exigncias de rentabilidade econmica constitui o princpio da(o)

(A) Supremacia. (B) Universalizao. (C) Igualdade. (D) Respeito.

33. Dentre as diretrizes da organizao da Assistncia Social, esto a

I. centralizao poltico-administrativa para os Estados, o Distrito Federal e os Municpios, e comando nico das aes pela Unio.

II. participao da populao, por meio de organizaes representativas, na formulao das polticas e no controle das aes em todos os nveis.

III. primazia da responsabilidade do Estado na conduo da poltica de assistncia social em cada esfera de governo.



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34. A oferta de aes e servios socioassistenciais de prestao continuada, nos Centros de Referncia de Assistncia Social CRAS, por meio do trabalho social com famlias em situao de vulnerabilidade social, com o objetivo de prevenir o rompimento dos vnculos familiares e a violncia no mbito de suas relaes, garantindo o direito convivncia familiar e comunitria, diz respeito ao

(A) PAIF Servio de Proteo e Atendimento Integral Famlia.

(B) PAEFI Servio de Proteo e Atendimento Especializado a Famlias e Indivduos.

(C) PETI Programa de Erradicao do Trabalho Infantil.

(D) Cadnico Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal.

35. Dentre os princpios organizativos do Sistema nico da Assistncia Social (SUAS), assinale a alternativa que apresenta aquele que prev a oferta das provises em sua completude, por meio de conjunto articulado de servios, programas, projetos e benefcios socioassistenciais.

(A) Universalidade. (B) Gratuidade. (C) Integralidade. (D) Equidade.

36. A Assistncia Social tem por objetivos a

I. proteo social. II. vigilncia socioassistencial. III. defesa de direitos.




Para o enfrentamento da pobreza, a________________ realiza-se de forma integrada s polticas setoriais, garantindo __________________ e provimento de condies para atender contingncias sociais e promovendo a universalizao dos direitos sociais.

(A) Assistncia Social/ mnimos sociais (B) poltica/ cidadania (C) vigilncia socioassistencial/ servios (D) proteo social/ igualdade

38. Est preconizado, no artigo 44 do Estatuto da Pessoa com Deficincia, que a pessoa com deficincia tem direito moradia digna

I. no seio da famlia natural ou substituta. II. com cnjuge, companheiro. III. desacompanhada de seus familiares, quando assim

o desejar.




Conforme estabelecido no artigo 4 do Estatuto da Pessoa com Deficincia, a avaliao da deficincia ser mdica e social, sendo que a avaliao social considerar os fatores ________________ e __________________.

(A) econmicos/ ambientais (B) ambientais/ pessoais (C) ambientais/ espirituais (D) familiares/ de convivncia

40. A garantia de atendimento prioritrio pessoa com deficincia compreende a prioridade

I. em receber proteo e socorro em quaisquer circunstncias.

II. no atendimento em todas as instituies e servios de atendimento ao pblico.

III. na tramitao processual, procedimentos judiciais e administrativos em que forem partes ou intervenientes, bem como em todos os atos e diligncias afins.



1: CAPA2: EM BRANCO

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