Caderno de Atividades Práticas - Biologia Celular

36
UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ATIVIDADES PRÁTICAS BIOLOGIA CELULAR Profª. Dra. Plácia Barreto Prata Gois ALUNO:________________________

Transcript of Caderno de Atividades Práticas - Biologia Celular

  • UNIVERSIDADE TIRADENTES UNIT

    CENTRO DE CINCIAS BIOLGICAS E DA SADE

    ATIVIDADES PRTICAS

    BIOLOGIA CELULAR

    Prof. Dra. Plcia Barreto Prata Gois

    ALUNO:________________________

  • UNIVERSIDADE TIRADENTES

    DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

    PROFESSORA Dra. PLCIA BARRETO PRATA GOIS

    PRTICA N 01: APRESENTAO DAS NORMAS DE CONDUTA NO

    LABORATRIO

    - Usar roupas protetoras

    - Usar luvas para manipular material biolgico

    - Lavar as mos antes de sair do laboratrio

    - Proibido comer, fumar e beber no laboratrio

    - Manter a rea de trabalho limpa e organizada

    - Cuidados especiais com os equipamentos, principalmente o microscpio

    - Cuidados especiais para evitar leses com objetos pontiagudos

    - Prender os cabelos, no usar anis e pulseiras

    - Preferncia de utilizao de material descartvel

    - Eliminar os resduos e lixo biolgico em local adequado

  • UNIVERSIDADE TIRADENTES

    DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

    PROF. Dra. PLCIA BARRETO PRATA GOIS

    PRTICA N 02: INSTRUMENTOS BSICOS DE UM LABORATRIO

    1. Introduo

    Os laboratrios, tanto de Biologia quanto de Qumica e Fsica, fazem uso de

    vrios instrumentos que so chamados de vidrarias e equipamentos. Estes

    instrumentos so utilizados para realizar diversas anlises, reaes qumicas,

    experincias, efetuar medies, entre outras.

    2. Objetivo

    Conhecer os instrumentos bsicos de um laboratrio

    3. Atividade Prtica

    Identifique e descreva a funo dos seguintes equipamentos:

    _______________________________________________________

    ________________________________________________________

    ___________________________________________________________

  • __________________________________________________________

    ___________________________________________________

    ___________________________________________________

    _______________________________________________________

    ____________________________________________________________

    __________________________________________________________

    __________________________________________________________

    _______________________________________________________

  • ________________________________________________________

    _______________________________________________________

    __________________________________________________________

    ________________________________________________________

    ______________________________________________________

    __________________________________________________________

    ______________________________________________________

    ____________________________________________________

    _________________________________________________________

  • __________________________________________________________

    __________________________________________________________

    _____________________________________________________________

    ___________________________________________________________

    ________________________________________________________________

  • UNIVERSIDADE TIRADENTES

    DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

    PROF. Dra. PLCIA BARRETO PRATA GOIS

    PRTICA N 03: MICROSCOPIA

    1. Introduo

    O microscpio um instrumento que permite observar os objetos no

    perceptveis a olho nu, formado por um sistema de lentes que ampliam a

    imagem do objeto.

    Microscpio ptico se refere a qualquer microscpio que utiliza a luz para

    observar amostras. Existem dois tipos de microscpio, o simples e o composto.

    O microscpio simples possui somente uma lente e comumente chamado

    de lupa.

    O microscpio ptico composto possui dois sistemas de lentes: um prximo

    ao olho do observador sistema ocular e outro prximo do objeto sistema de

    objetivas.

    O microscpio ptico composto constitudo por: parte mecnica, ptica e

    sistema de iluminao. A parte mecnica formada pela base, platina e tubo. A

    parte ptica composta pelo sistema de objetivas e oculares. O sistema de

    iluminao tem a funo de iluminar o objeto a ser analisado.

    2. Objetivo

    Identificar as partes do microscpio e aprender suas respectivas funes.

    3. Material a ser Utilizado

    - Microscpio ptico

  • 4. Atividade Prtica

    A figura abaixo um desenho esquemtico de um microscpio ptico

    mostrando seus diversos componentes. Escreva o nome e a funo de

    cada componente.

  • UNIVERSIDADE TIRADENTES

    DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

    PROF. Dra. PLCIA BARRETO PRATA GOIS

    PRTICA N 04: MICROSCOPIA

    1. Introduo

    A ampliao da imagem do objeto analisado obtida quando os raios de luz

    da fonte de luz passam pelo condensador que dirige os raios sob a lmina e

    atravessa o objeto. A seguir, os raios de luz passam para as objetivas. A

    imagem novamente ampliada pela lente ocular. A imagem final do objeto,

    proporcionada pelo microscpio, ser virtual, ampliada e invertida em relao

    ao mesmo. A ampliao total o resultado da multiplicao do aumento da

    objetiva pela da ocular.

    2. Objetivo

    Aprender a manusear o microscpio.

    3. Material a ser Utilizado

    - Microscpio ptico

    - Lminas de esfregao sanguneo

    4. Atividade Prtica

    Focalize a lmina no microscpio de luz, conforme o procedimento descrito

    abaixo e faa desenhos do que foi observado nos crculos abaixo:

  • PROCEDIMENTO CORRETO PARA A FOCALIZAO

    1- Observe se est na objetiva panormica (4X). Gire o revlver, olhando

    lateralmente, para evitar que alguma objetiva toque a platina. Verifique se

    cada objetiva est encaixada, pelo rudo caracterstico do encaixe.

    2- Abaixe a platina at travar.

    3- Pegue a lmina segurando-a apenas pelas bordas.

    4- Abra a presilha e coloque a lmina sobre a platina, solte a presilha

    lentamente e verifique se a lmina est bem encaixada. Centralize o

    material no orifcio da platina.

    5- Ligue o microscpio. Aumente a luz.

    6- Levante a platina at o ponto mximo movimentando o parafuso

    macromtrico.

    7- Olhando atravs da ocular e utilizando o parafuso macromtrico, abaixe

    lentamente a platina, at que o material a ser observado possa ser visto.

    Assim que isto ocorrer, corrija a focalizao utilizando o parafuso

    micromtrico.

    8- Explore a lmina movimentando os parafusos do charriot com uma das

    mos e o parafuso micromtrico com a outra. OBS: Procure observar no

    microscpio sempre com os dois olhos abertos.

    9- Encaixe a objetiva de pequeno aumento (10X) e faa o ajuste da

    focalizao, utilizando apenas o parafuso micromtrico. Observe o campo

    atentamente.

    10- Selecione uma determinada rea do material, centralize-a e encaixe a

    objetiva de mdio aumento (40X). Faa o ajuste da focalizao utilizando o

    parafuso micromtrico.

    11- Selecione uma determinada rea do material, centralize-a, coloque uma

    gota do leo de imerso na lmina e encaixe a objetiva de grande aumento

    (100X). Faa o ajuste da focalizao, utilizando apenas o parafuso

    micromtrico.

    12- Terminada a observao, abaixe a platina, gire o revlver para encaixar a

    objetiva de menor aumento (4X), diminua a luz, desligue o microscpio,

    retire a lmina e guarde-a. OBS: Se utilizar a objetiva de maior aumento

    (100X) limpe-a com gaze embebida em lcool:ter (1:1)

  • UNIVERSIDADE TIRADENTES

    DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

    PROF. Dra. PLCIA BARRETO PRATA GOIS

    PRTICA N 05: PREPARAES CITOLGICAS

    1. Introduo

    Para obter uma boa visualizao no microscpio so necessrios alguns

    cuidados durante o processamento da amostra a ser analisada. Esses

    cuidados vo desde a escolha e coleta do material at a montagem das

    lminas. Vrias tcnicas foram desenvolvidas para obteno de lminas para

    anlise em microscpio ptico, essas tcnicas visam o estudo de aspectos

    muito prximo de seu estado natural vivo e a diminuio de artefatos

    (alteraes produzidas nas clulas pelas tcnicas utilizadas). As principais

    tcnicas so: montagem total, esfregao, espalhamento, esmagamento e

    decalque.

    a. Montagem Total

    Consiste em colocar o material a ser analisado, que dever ser fino

    ou transparente, diretamente sobre uma lmina.

    b. Esfregao

    As clulas livres presentes nos lquidos corporais, como sangue,

    smen, lquor, so dispostas sobre a lmina em uma fina camada, de forma

    que ficam isoladas uma das outras, podendo ser observadas em microscpio

    ptico.

    c. Espalhamento

    Erroneamente chamado de esfregao, consiste em deslizar o

    raspado de mucosas sobre uma lmina.

  • d. Esmagamento

    Consiste em esmagar, entre lmina e lamnula, o material a ser

    analisado. til para estudos de divises celulares.

    2. Objetivo

    Aprender as diferentes tcnicas de preparao de lminas para observao

    de clulas no microscpio

    3. Material a ser Utilizado

    - Tesoura

    - Lmina

    - Lamnula

    - Abaixador de lngua

    - Azul de metileno

    - Pipeta de Pasteur

    - Sangue com EDTA

    - Cebola

    - Lmina de Bisturi

    4. Atividade Prtica

    1- Montagem Total

    - Cortar um pedao de fio de cabelo e colocar sobre a lmina

    - Adicionar uma gota de gua destilada

    - Cobrir com lamnula

    2- Espalhamento

    - Com um abaixador de lngua raspar a parte interna da bochecha

    - Espalhar o material sobre a lmina em crculos

    - Colocar uma gota de azul de metileno

  • - Cobrir com lamnula

    3- Esfregao

    - Colocar uma gota de sangue no canto da lmina

    - Com outra lmina, em um ngulo de aproximadamente 40, arrastar o

    sangue pela lmina

    - Deixar secar em temperatura ambiente

    4- Esmagamento

    - Fazer um corte fino na cebola

    - Colocar sobre a lmina

    - Cobrir com lamnula

    - Espremer o material entre lmina e lamnula utilizando os dedos polegares

    e indicador.

  • UNIVERSIDADE TIRADENTES

    DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

    PROF. Dra. PLCIA BARRETO PRATA GOIS

    PRTICA N 06: CITOQUMICA

    1. Introduo

    A citoqumica a rea da biologia que estuda os mtodos de colorao dos

    tecidos e constituintes celulares. So classificadas de acordo com a reao

    qumica envolvida.

    1.1. Reao Citoqumica mediada por Ligaes Eletrostticas

    Um corante ionizado reage com um substrato de carga inica oposta.

    Ento, existem dois fenmenos citoqumicos: acidofilia e basofilia.

    Acidofilia, quando um substrato de carga positiva reage com um corante

    de carga negativa. Ex: Eosina.

    Basofilia, quando um substrato de carga negativa reage com um corante

    de carga positiva. Ex: Azul de metileno.

    1.2. Reao Citoqumica mediada por Ligaes Covalentes

    A ligao covalente consiste no compartilhamento de eltrons entre dois

    tomos. Muitas das reaes citoqumicas mediadas por ligaes covalentes

    necessitam ser facilitadas por uma molcula de componente metlico, que

    chamada de mordente. Ex: Coloraes Tricrmicas.

    1.3. Reao Citoqumica mediada por Interaes Hidrofbicas

    Essas reaes so especficas para lipdios apolares. Os corantes

    utilizados (diludos base de lcool ou acetona) interagem com os lipdios

    hidrofobicamente, ou seja, livres de gua. Ex: Sudan Black e Sudan III.

  • 1.4. Imunocitoqumica

    Utiliza a especificidade dos anticorpos para localizar molculas nas

    clulas ou tecidos. A visualizao do anticorpo depende da sua ligao com

    marcadores detectveis.

    Quando o composto utilizado na marcao do anticorpo um

    fluorocromo, a reao chamada de imunofluorescncia. Quando se utiliza

    enzimas como marcadores, recebe a denominao de imunoperoxidase.

    2. Objetivos

    - Aprender uma tcnica de colorao de clulas

    - Verificar a regio da clula que se cora pela eosina e pelo azul de metileno.

    3. Material a ser Utilizado

    - Lminas

    - sangue com EDTA

    - pipeta de Pasteur

    - corante pantico

    - microscpio

    - leo de imerso

    4. Atividade Prtica

    - Fazer uma lmina de esfregao sanguneo

    - Deixar secar a temperatura ambiente

    - Realizar a colorao utilizando os corantes panticos

    - Deixar secar a temperatura ambiente

    - Focalize a lmina no microscpio de luz, identifique um leuccito e faa o

    desenho no crculo abaixo, mostrando as diferentes partes da clula e sua

    afinidade pelos corantes utilizados:

  • UNIVERSIDADE TIRADENTES

    DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

    PROF. Dra. PLCIA BARRETO PRATA GOIS

    PRTICA N 07: TIPOS CELULARES

    1. Introduo

    Existem dois tipos bsicos de clulas, as procariontes e eucariontes. As

    clulas procariontes caracterizam-se pela pobreza de membranas, os

    cromossomos no so separados do citoplasma por membrana, a nica

    membrana existente a membrana plasmtica.

    As clulas eucariontes apresentam duas partes distintas, o citoplasma e o

    ncleo, o citoplasma envolvido pela membrana plasmtica e o ncleo, pelo

    envoltrio nuclear, sua principal caracterstica a riqueza de membranas,

    formando compartimentos que separam os processos metablicos.

    As clulas vegetais so eucariontes e assemelham-se as clulas animais,

    porm apresentam parede celular, cloroplastos e vacolos grandes.

    2. Objetivo

    - Diferenciar clulas procariontes e eucariontes animais e vegetais

    3.Material a ser Utilizado

    - Lminas de esfregao bacteriano corados pelo GRAM

    - Abaixador de lngua

    - Lminas

    - Azul de metileno

    - Pipeta de Pasteur

    - Lamnula

    - Cebola

  • - Lminas de Bisturi

    - Microscpio

    - leo de imerso

    4. Atividade Prtica

    - Observar no microscpio lminas de clulas procariontes (esfregao

    bacteriano corado pelo Gram) e desenhar no crculo abaixo

    - Preparar uma lmina de clulas eucariontes animais:

    - Com um abaixador de lngua raspar a parte interna da bochecha

    - Confeccionar a lmina pela tcnica de espalhamento (espalhar o material

    sobre a lmina em crculos)

    - Colocar uma gota de azul de metileno

    - Cobrir com lamnula

    - Observar no microscpio e desenhar no crculo abaixo

  • - Preparar uma lmina de clulas eucariontes vegetais:

    - Fazer um corte fino na cebola

    - Colocar sobre a lmina

    - Colocar uma gota de azul de metileno

    - Cobrir com lamnula

    - Observar no microscpio e desenhar

  • UNIVERSIDADE TIRADENTES

    DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

    PROF. Dra. PLCIA BARRETO PRATA GOIS

    PRTICA N 08: DIFUSO

    1. Introduo

    A difuso consiste no transporte de substncias atravs da membrana. A

    difuso ocorre a favor de um gradiente de concentrao, ou seja, de uma

    regio com maior concentrao de partculas para uma regio com menor

    concentrao, em funo do tempo, at alcanar o equilbrio e esse

    transporte no envolve gasto de energia.

    2. Objetivo

    - Demonstrar o processo de difuso

    3. Material a ser utilizado

    - Saco de Dilise

    - Cordo

    - Soluo de azul de metileno

    - Basto de vidro

    - Becker de 500 mL

    - 5 tubos de ensaio

    - Pipeta de 5mL

    - Pra

    - Agitador magntico

    - Estante para tubos de ensaio

    - gua destilada

    - Barra magntica

  • - Tesoura

    4. Atividade Prtica

    - Adicionar 400mL de gua destilada a um Becker de 500mL, colocando-o

    sobre o agitador magntico.

    - Abra a fita de celofane no Becker que contem gua destilada, de modo

    que as suas paredes se separem formando um tubo.

    - Amarre uma das extremidades com cordo

    - Coloque 5mL da soluo de azul de metileno no saco de dilise. Amarre a

    outra extremidade.

    - Prepare uma estante com 5 tubos de ensaio, marque-os com 0,5,10,15 e

    20 que correspondero aos tempos (em minutos) do experimento.

    - Prenda o saco de dilise num basto de vidro, mergulhando-o no Becker,

    de modo a no impedir a rotao da barra magntica.

    - Ao mergulhar o saco no Becker, ligue a rotao do agitador e retire uma

    amostra de 5mL da gua contida naquele recipiente colocando-o no tubo 0,

    este ser o tempo zero do experimento.

    - Passe a retirar amostras de 5mL, a cada 5 minutos (cronometrados), at

    20 minutos, colocando cada amostra no respectivo tubo de ensaio.

    - Observe a diferena de cor entre os tubos.

  • UNIVERSIDADE TIRADENTES

    DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

    PROF. Dra. PLCIA BARRETO PRATA GOIS

    PRTICA N 09: OSMOSE EM CLULAS ANIMAIS

    1. Introduo

    Osmose a passagem espontnea (sem gasto de energia) do solvente da

    soluo menos concentrada para a mais concentrada atravs de uma

    membrana semipermevel.

    Se uma clula animal (por exemplo, uma hemcia) for colocada numa

    soluo hipertnica em relao ao seu citoplasma, ela perder gua e

    murchar, ficar com a superfcie enrugada, fenmeno chamado de crenao.

    Se for colocada numa soluo hipotnica, ela ganhar gua e seu volume

    aumentar, entretanto, se a soluo for muito hipotnica, a membrana no

    resistir e sofrer ruptura, fenmeno chamado de plasmoptise, no caso da

    hemcia, hemlise.

    2. Objetivo

    Observar o que ocorre com as hemcias em diferentes concentraes

    inicas.

    3. Material a ser utilizado

    - Lmina

    - Lamnula

    - Pipeta de Pasteur

    - Sangue com EDTA

    - Soluo de NaCl a 0,9%

    - Soluo de NaCl a 0,6%

  • - Soluo de NaCl a 2,0%

    - Microscpio ptico

    4. Atividade Prtica

    - Colocar na lmina uma gota de sangue

    - Colocar uma gota da soluo de NaCl a 0.9%

    - Cobrir com lamnula

    - Observar no microscpio e desenhar no crculo abaixo

    - Colocar na lmina uma gota de sangue

    - Colocar uma gota da soluo de NaCl a 0.6%

    - Cobrir com lamnula

    - Observar no microscpio e desenhar no crculo abaixo

  • - Colocar na lmina uma gota de sangue

    - Colocar uma gota da soluo de NaCl a 2.0%

    - Cobrir com lamnula

    - Observar no microscpio e desenhar no crculo abaixo

  • UNIVERSIDADE TIRADENTES

    DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

    PROF. Dra. PLCIA BARRETO PRATA GOIS

    PRTICA N 10: OSMOSE EM CLULAS VEGETAIS

    1. Introduo

    Nas clulas vegetais os efeitos osmticos so diferentes das clulas

    animais. A parede celular que reveste a membrana plasmtica muito

    resistente as diferenas de presso osmtica, os fenmenos osmticos

    ocorrem entre o meio e o vacolo, assim mesmo em solues extremamente

    hipotnica a clula vegetal nunca sofre plasmoptise.

    Quando a planta perde muita gua, o meio extracelular torna-se hipertnico

    em relao ao vacolo, o qual perde muita gua. O citoplasma e a membrana

    se retraem, mas a parede celular devido a sua resistncia, no acompanha

    esta retrao, fenmeno chamado de plasmlise.

    2. Objetivo

    Observar o que ocorre com as clulas vegetais em diferentes

    concentraes inicas

    3. Material a ser utilizado

    - Lmina

    - Lamnula

    - Pipeta de Pasteur

    - Lmina de bisturi

    - Folha de Setcreasia purprea

    - Soluo de NaCl a 0,9%

    - Soluo de NaCl a 0,6%

  • - Soluo de NaCl a 2,0%

    - microscpio ptico

    4. Atividade Prtica

    - Fazer um corte bem fino do lado roxo da folha de Setcreasia purprea e

    colocar na lmina

    - Colocar uma gota da soluo de NaCl a 0.9%

    - Cobrir com lamnula

    - Observar no microscpio e desenhar no crculo abaixo

    - Fazer um corte bem fino do lado roxo da folha de Setcreasia purprea e

    colocar na lmina

    - Colocar uma gota da soluo de NaCl a 0.6%

    - Cobrir com lamnula

    - Observar no microscpio e desenhar no crculo abaixo

  • - Fazer um corte bem fino do lado roxo da folha de Setcreasia purprea e

    colocar na lmina

    - Colocar uma gota da soluo de NaCl a 2.0%

    - Cobrir com lamnula

    - Observar no microscpio e desenhar no crculo abaixo

  • UNIVERSIDADE TIRADENTES

    DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

    PROF. Dra. PLCIA BARRETO PRATA GOIS

    PRTICA N 11: OBSERVAO DE CLIOS E FLAGELOS

    1. Introduo

    Clios e flagelos so projees da membrana citoplasmtica que contm em

    seu interior um feixe de microtbulos. Em clulas livres, essas estruturas so

    responsveis pela movimentao e em clulas fixas, os clios tm como funo

    movimentar fluido na superfcie celular.

    2. Objetivo

    Diferenciar clios e flagelos

    3. Material a ser utilizado

    - Lmina da traquia

    - Lmina de esperma

    - Microscpio ptico

    4. Atividade Prtica

    1- Utilizando o microscpio ptico, focalize a lmina da traquia na objetiva

    de 40X, observe os clios na superfcie das clulas epiteliais e desenhe no

    crculo abaixo.

  • 2 - Utilizando o microscpio ptico focalize a lmina de esperma na objetiva de

    100X, observe o flagelo presente nos espermatozides e desenhe no crculo

    abaixo.

  • UNIVERSIDADE TIRADENTES

    DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

    PROF. Dra. PLCIA BARRETO PRATA GOIS

    PRTICA N 12: FORMAS NUCLEARES

    1. Introduo

    Os leuccitos ou glbulos brancos so clulas presentes no sangue

    perifrico com funo de proteger o organismo contra agentes patolgicos

    causadores de doenas. Os leuccitos apresentam ncleo de formas

    caractersticas,.o neutrfilo possui o ncleo segmentado em lobos, em nmero

    que varia de dois a cinco; o eosinfilo, com ncleo bilobado e com o citoplasma

    preenchido por muitos grnulos rseos, os basfilos possuem um ncleo

    irregular em forma de S, os linfcitos possuem um ncleo esfrico que ocupa

    quase todo o volume da clula e os moncitos so clulas grandes com ncleo

    na forma de rim ou ferradura.

    2. Objetivos

    - Identificar os diferentes tipos de leuccitos

    - Verificar as diferentes formas nucleares

    3. Material a ser utilizado

    - Lminas de esfregao sanguneo

    - Microscpio ptico

    - leo de imerso

    4. Atividade Prtica

  • - Focalize a lmina de esfregao sangneo no microscpio ptico, procure

    e faa desenhos dos diferentes tipos nucleares presentes nas clulas

    sangneas:

    ________________________ __________________________

    ________________________ ________________________

  • UNIVERSIDADE TIRADENTES

    DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

    PROF. Dra. PLCIA BARRETO PRATA GOIS

    PRTICA N 13: EXTRAO DE DNA

    1. Introduo

    Para visualizao do DNA necessrio separa-lo dos outros componentes

    celulares. Os procedimentos utilizados para a extrao do DNA promovem

    inicialmente a ruptura das membranas para liberao do material gentico e em

    seguida, o DNA separado das protenas.

    2. Objetivo

    - Observar o DNA

    3. Material a ser utilizado

    - Banana

    - Garfo

    - Vidro relgio

    - Bcker de 250 ml

    - Proveta de 100ml

    - 10ml de detergente comercial

    - 3g de NaCl

    - Banho-maria a 60C

    - Gelo

    - Tubo de ensaio

    - Funil

    - Gaze

    - lcool

  • 4. Atividade Prtica

    - Amassar a banana e colocar em um becker de 250 mL

    - Utilizando uma proveta, adicionar 10 mL de detergente comercial, 3g de

    NaCl e completar com gua destilada at 100 mL, homogeneizar

    - Adicionar a soluo preparada ao becker contendo a banana amassada

    - Colocar o becker em banho-maria (60C) por 15 minutos, depois em um

    recipiente com gelo

    - Depois de resfriada, filtrar a soluo em um tubo de ensaio, o restante do

    material dever ser descartado

    - Adicionar lentamente lcool comercial gelado ao tubo de ensaio contendo

    o filtrado

    - Movimentar o tubo com cuidado de forma que o DNA apresente o aspecto

    de um chumao de algodo

    Questes:

    1- Por que usado o detergente?

    __________________________________________________________

    2- Qual a funo do NaCl?

    __________________________________________________________

    __________________________________________________________

    3- Por que usado o lcool?

    __________________________________________________________

  • UNIVERSIDADE TIRADENTES

    DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

    PROF. Dra. PLCIA BARRETO PRATA GOIS

    PRTICA N 14: MITOSE

    1. Introduo

    A mitose uma das fases do Ciclo Celular, atravs da qual as clulas

    eucariticas se dividem originando duas clulas-filhas com a mesma

    composio gentica (mesmo nmero e tipo de cromossomos). Este processo

    dura, em geral, 90 a 120 minutos e dividido em quatro etapas: prfase,

    metfase, anfase e telfase. Prfase: a cromatina comea a se condensar, os

    centrolos afastam-se para os plos opostos criando as fibras do fuso e a

    membrana nuclear desaparece. Metfase: os cromossomos esto dispostos no

    centro da clula, formando o que se chama de Placa Equatorial. Anfase: as

    fibras do fuso se encurtam em direo aos plos levando consigo as

    cromtides. Telfase: a cromatina comea a se descondensar, ressurgem a

    membrana nuclear e a clula se divide.

    2. Objetivo

    - Identificar as fases da mitose

    3. Material a ser utilizado

    - Lminas de raiz de cebola

    - Microscpio ptico

    4. Atividade Prtica

  • - Focalize a lmina de raiz de cebola na objetiva de 40X no microscpio

    ptico, procure e faa desenhos das diferentes fases da mitose:

    ______________________ ______________________

    ______________________ ________________________