Caderno de Atividades -...

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Caderno de AtividadesPedagogia

Disciplina Projeto Multidisciplinar II

Coordenação do CursoCleudimara Sanches Sartori Silva

Autora

Profª. Luciane Braz Pereira

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© 2012 Anhanguera PublicaçõesProibida a reprodução final ou parcial por qualquer meio de impressão, em forma idêntica, resumida ou modificada em língua portuguesa ou qualquer outro idioma. Diagramado no Brasil 2012.

Como citar esse documento:

PEREIRA, Luciane Braz, Projeto Multidisciplinar II, Valinhos, p.1-49, 2012

Disponível em: www.anhanguera.com

Acesso em: 01 fev. 2012

Chanceler

Ana Maria Costa de Sousa

Reitora

Leocádia Aglaé Petry Leme

Pró-Reitor Administrativo

Antonio Fonseca de Carvalho

Pró-Reitor de Graduação

Eduardo de Oliveira Elias

Pró-Reitor de Extensão

Ivo Arcangêlo Vedrúsculo Busato

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Luciana Paes de Andrade

Diretor Geral de EAD

José Manuel Moran

Diretora de Desenvolvimento de EAD

Thais Costa de Sousa

Gerente Acadêmico de EAD

Fábio Cardoso

Coordenadora Pedagógica de EAD

Adriana Aparecida de Lima Terçariol

Coordenadora de Controle Didático-Pedagógico EAD

Geise Cristina Lubas Grilo

Diretor da Anhanguera Publicações

Luiz Renato Ribeiro Ferreira

Núcleo de Produção de Conteúdo e Inovações Tecnológicas

Diretora

Carina Maria Terra Alves

Gerente de Produção

Rodolfo Pinelli

Coordenadora de Processos Acadêmicos

Juliana Alves

Coordenadora de Ambiente Virtual

Lusana Verissimo

Coordenador de Operações

Marcio Olivério

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Leitura Obrigatória

Agora é a sua vez

Vídeos

Links Importantes

Ver Resposta

Finalizando

Referências

Início

Legenda de Ícones

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Desde sua fundação, em 1994, os fundamentos da “Anhanguera Educacional” têm sido o principal motivo do seu crescimento.

Buscando permanentemente a inovação e o aprimoramento acadêmico em todas as ações e programas, ela é uma Instituição de Educação Superior comprometida com a qualidade do ensino, pesquisa de iniciação científica e extensão.

Ela procura adequar suas iniciativas às necessidades do mercado de trabalho e às exigências do mundo em constante transformação.

Esse compromisso com a qualidade é evidenciado pelos intensos e constantes investimentos no corpo docente e de funcionários, na infraestrutura, nas bibliotecas, nos laboratórios, nas metodologias e nos Programas Institucionais, tais como:

· Programa de Iniciação Científica (PIC), que concede bolsas de estudo aos alunos para o desenvolvimento de pesquisa supervisionada pelos nossos professores.

· Programa Institucional de Capacitação Docente (PICD), que concede bolsas de estudos para docentes cursarem especialização, mestrado e doutorado.

· Programa do Livro-Texto (PLT), que propicia aos alunos a aquisição de livros a preços acessíveis, dos melhores autores nacionais e internacionais, indicados pelos professores.

· Serviço de Assistência ao Estudante (SAE), que oferece orientação pessoal, psicopedagógica e financeira aos alunos.

· Programas de Extensão Comunitária, que desenvolve ações de responsabilidade social, permitindo aos alunos o pleno exercício da cidadania, beneficiando a comunidade no acesso aos bens educacionais e culturais.

A fim de manter esse compromisso com a mais perfeita qualidade, a custos acessíveis, a Anhanguera privilegia o preparo dos alunos para que concretizem seus Projetos de Vida e obtenham sucesso no mercado de trabalho. Adotamos inovadores e modernos sistemas de gestão nas suas instituições. As unidades localizadas em diversos Estados do país preservam a missão e difundem os valores da Anhanguera.

Atuando também na Educação a Distância, orgulha-se de oferecer ensino superior de qualidade em todo o território nacional, por meio do trabalho desenvolvido pelo Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp, nos diversos polos de apoio presencial espalhados por todo o Brasil. Sua metodologia permite a integração dos professores, tutores e coordenadores habilitados na área pedagógica com a mesma finalidade: aliar os melhores recursos tecnológicos e educacionais, devidamente revisados, atualizados e com conteúdo cada vez mais amplo para o desenvolvimento pessoal e profissional de nossos alunos.

A todos bons estudos!

Prof. Antonio Carbonari NettoPresidente do Conselho de Administração — Anhanguera Educacional

Nossa Missão, Nossos Valores

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Sobre o Caderno de AtividadesCaro (a) aluno (a),

O curso de Educação a Distância acaba de ganhar mais uma inovação: o caderno de atividades digitalizado. Isso significa que você passa a ter acesso a um material interativo, com diversos links de sites, vídeos e textos que enriquecerão ainda mais a sua formação. Se preferir, você também poderá imprimi-lo.

Este caderno foi preparado por professores do seu Curso de Graduação, com o objetivo de auxiliá-lo na aprendizagem. Para isto, ele aprofunda os principais tópicos abordados no Livro-texto, orientando seus estudos e propondo atividades que vão ajudá-lo a compreender melhor os conteúdos das aulas. Todos estes recursos contribuem para que você possa planejar com antecedência seu tempo e dedicação, o que inclusive facilitará sua interação com o professor EAD e com o professor-tutor a distância.

Assim, desejamos que este material possa ajudar ainda mais no seu desenvolvimento pessoal e profissional.

Um ótimo semestre letivo para você!

José Manuel Moran

Diretor-Geral de EADUniversidade Anhanguera – Uniderp

Thais Sousa

Diretora de Desenvolvimento de EAD Universidade Anhanguera – Uniderp

Caro Aluno,

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Este roteiro tem como objetivo orientar seu percurso por meio dos materiais disponibilizados no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Assim, para que você faça um bom estudo, siga atentamente os passos seguintes:

1. Leia o material didático referente a cada aula.

2. Assista às aulas na sua unidade e depois disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem para você; (sugestão: Assista às aulas na sua unidade e também no Ambiente Virtual de Aprendizagem).

3. Responda às perguntas referentes ao item “Habilidades” deste roteiro.

4. Participe dos Encontros Presenciais e tire suas dúvidas com o tutor local.

5. Após concluir o conteúdo dessa aula, acesse a sua ATPS e verifique a etapa que deverá ser realizada.

Caro Aluno,Caro aluno, este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro “Brinquedoteca no diagnóstico e intervenção em dificuldades escolares”, da autora Antonia Cristina Peluso de Azevedo, editora Alinea, 2011, Livro-Texto 364.

Roteiro de Estudo Profª. Luciane Braz Pereira Projeto Multidisciplinar II

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Dificuldades Escolares

Tema 1

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Conteúdos e Habilidades

Conteúdo

Nesta aula, você estudará:

• Quais são as diferenças entre distúrbios de aprendizagem e dificuldades escolares.

• O que é aprendizagem e como ela acontece, sob a visão de autores importantes.

• A teoria ecológica de desenvolvimento e quais suas contribuições para o entendimento das dificuldades de aprendizagem.

Habilidades

Ao final, você deverá ser capaz de responder as seguintes questões:

• Quais são as principais causas das dificuldades de aprendizagem?

• De que forma cada sujeito/individuo adquire conhecimento segundo as teorias de Piaget, Vygotsky e Bronfenbenner?

• Como o ambiente pode interferir na aprendizagem do aluno e contribuir para as dificuldades de aprendizagem?

AULA 1

Assista às aulas nos polos presenciais e também disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem para você.


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Existe uma diferença entre distúrbios de aprendizagem e dificuldades escolares. Embora essa diferenciação ainda seja difícil de ser feita, por serem utilizadas por diversos autores de forma diferente, ela é necessária para que você, como educador, consiga detectar possíveis dificuldades escolares em sala de aula. Enquanto o distúrbio se caracteriza por um comprometimento comportamental ou neurológico que interfere na aprendizagem do aluno, ou seja, os motivos são implícitos; as dificuldades são decorrentes de fatores internos e/ou externos e de natureza sociocultural.

A criança com dificuldade escolar apresenta um desenvolvimento de aprendizagem diferente do esperado, embora, neurologicamente, ela tenha plenas condições de aprender. As causas apontadas podem estar ligadas a problemas de natureza familiar, econômica, emocional e pedagógica. Outra diferença significativa é que os distúrbios são incuráveis e devem ser tratados, algumas vezes inclusive com medicamentos, enquanto as dificuldades podem ser passageiras se a causa do problema for resolvida e a criança tiver um acompanhamento, a dificuldade tende a diminuir ou simplesmente desaparecer.

Até os anos de 1980, a principal causa apresentada para essas dificuldades, principalmente em alunos das séries iniciais, era de ordem nutricional, ou seja, a causa estava no âmbito familiar. Atualmente, as escolas ou sistema educacional são responsabilizadas pelo fracasso escolar. Acredita-se que a escola de hoje não dá condições para que o aluno aprenda por vários fatores: falta de investimento, falta de estímulo não só dos alunos, mas também dos professores, somados a isso se inclui a forma como o sistema educacional vem funcionando.

Mas afinal o que é aprendizagem? Como ela acontece?

Segundo o dicionário, o termo “aprendizagem” significa método que consiste em estabelecer conexões entre certos estímulos e determinadas respostas, cujo resultado é aumentar a adaptação do ser vivo ao seu ambiente.

Na segunda metade do século XX, Jean Piaget (1896-1980) se dedicou a estudar a aquisição do conhecimento na criança e acreditava que ela constrói seu próprio aprendizado à medida que passam por situações e agregam o conhecimento adquirido na situação ao conhecimento que já possuía. Piaget, apesar de biólogo é considerado um dos maiores pensadores da educação.

Bronfenbenner desenvolveu a teoria do desenvolvimento ecológico, segundo a qual a pessoa é compreendida pelas características biológicas, físicas e psicológicas em interação com o ambiente, e sua concepção de aprendizagem é parecida com a de Piaget, porém, vai mais além ao defender que a aprendizagem do sujeito é influenciada pelos ambientes que o cercam de maneira direta ou indireta.


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Outro autor importante, no que diz respeito à aprendizagem é o psicólogo bielo-russo Lev Vygotsky (1896-1934), seus estudos sobre o desenvolvimento intelectual tem dois aspectos que podem ser considerados essenciais para os educadores, o primeiro é a importância da relação dialética entre sujeito e sociedade ao seu redor para a aprendizagem e o segundo é a importância da mediação, ou seja, toda relação do indivíduo com o mundo é feita por meio de instrumentos técnicos e de linguagem.

Segundo Azevedo (2011),

(...) trabalhar com crianças portadoras de dificuldades de aprendizagem requer, por parte dos professores e profissionais, uma investigação de como cada uma aprende e aprende a realidade ao seu redor.

Diante das ideias defendidas por diversos autores, principalmente Piaget, Vygotsky e Bronfenbenner em relação à aprendizagem, você perceberá pela leitura do Livro-Texto que se por um lado a aprendizagem se dá pela interação com o meio sociocultural e sua interpretação, as dificuldades de aprendizagem surgem de alguma falha decorrente dessa mesma interação, ou seja, elas podem ser desenvolvidas por uma série de fatores relacionados ao ambiente como, por exemplo: relações familiares conturbadas, inadequação a escola, classe social menos favorecida, problemas psicológicos entre outros.

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INSTRUÇÕES

Agora, você irá praticar os conceitos estudados nesse tema. Não se esqueça de que para responder as questões você precisará assistir às aulas, ler o Livro-Texto e pesquisar sobre o assunto. Leia cuidadosamente cada enunciado e se atente para o que é pedido. Bom estudos!!!

PONTO DE PARTIDA

Assista ao vídeo: Dificuldade de Aprendizagem. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=6RwWOuTxYJ0&feature=related>. Acesso em: 27 jul. 2012. Relate a partir dele o que você entendeu sobre as dificuldades de aprendizagem, num pequeno texto.

Agora é com você! Responda às questões a seguir para conferir o que aprendeu!

Questão 1 “A aprendizagem ocorre na relação entre o que a criança sabe e o que o meio social oferece. Sem desafios, não há porque buscar soluções. Por outro lado, se a questão for distante do que se sabe, não são possíveis novas sínteses” (Tania Beatriz Iwaszko Marques).

A especialista em Neurociência citada acima, baseia seu comentário em qual dos teóricos listados na sequencia:

a) Urie Bronfenbenner.

b) Henry Wallon.

c) Levy Vygotsky.

d) Jean Piaget.

Verifique seu desempenho nesta questão, clicando no ícone ao lado.

Questão 2 Quais são as diferenças entre distúrbios e dificuldades de aprendizagem?


Questão 3”Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção” (Paulo Freire).

Para Vygotsky, o professor nada mais é do que o mediador entre sujeito e aprendizagem. Baseado na frase de Freire explique essa ideia.


Questão 4 Classifique em (V) verdadeiro ou (F) falso.

Podem ser consideradas causas de dificuldades de aprendizagem:

( ) Aspectos emocionais-afetivos.

Agora é a sua vez

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( ) Disfunções neurológicas.

( ) Inadaptação ao ambiente escolar.

( ) Problemas familiares.

( ) Falta de estímulos por parte da escola.


Questão 5 Segundo a teoria ecológica do desenvolvimento, três aspectos são combinam para formar a estrutura de pessoa. Quais são estes aspectos e no que consiste cada um deles?


Questão6 Quais são as semelhanças e diferenças entre as teorias do conhecimento elaboradas por Bronfenbenner e Piaget?


Questão 7 É a partir da interação de alguns sistemas que o ambiente ecológico se compõe, esses sistemas são listados nas alternativas. Assinale a alternativa incorreta:

a) Microssistema e mesossistema.

b) Cronossistema e microssistema.

c) Exossistema e mesossistema.

d) Ecossistema e cronossistema.


Questão 8 Quais são, em sua opinião, as principais causas, hoje em dia, para as dificuldades de aprendizagem nas séries iniciais do Ensino Fundamental?


Questão 9 O que pode acontecer a uma criança que apresenta dificuldades no início da escolarização, mas não é identificada?


Questão 10 Para evitar o fracasso escolar, a escola, ao fazer o planejamento dos conteúdos, deve se preocupar com os seguintes fatores, EXCETO:

a) Valorizar os conhecimentos prévios dos alunos

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b) Oferecer condições favoráveis de aprendizagem

c) Conhecer o aluno e seu cotidiano

d) Valorizar o conteúdo que o aluno precisa aprender


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• Leia o texto: ALVES, Paola Biasoli. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. 1997. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79721997000200013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 27 jul. 2012.

• Leia o artigo: FERRARI, Márcio. Jean Piaget, o biólogo que colocou a aprendizagem no microscópio. 2008. Disponível em <http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/jean-piaget-428139.shtml> Acesso em: 27 jul. 2012

• Leia o texto: MARTINS, Raquel. Modelo Ecológico do desenvolvimento humano (Bronfenbrenner). Disponível em: <http://educacaodeinfancia.com/modelo-ecologico-do-desenvolvimento-humano-bronfenbrenner/>. Acesso em: 27. jul. 2012.

Assista ao vídeo: A criança não aprende. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=V_0noT10qVc&feature=related>. Acesso em: 27 jul. 2012.

O vídeo trata de algumas das causas das dificuldades escolares, vistas sob o olhar de professores.

Nesse tema você aprendeu o que é o processo de aprendizagem pela visão de estudiosos importantes como Piaget, Vygotsky e Bronfenbenner, o que são as dificuldades de aprendizagem e como elas podem aparecer, quais são causas, quais são os seus tipos. Aprendeu também que as dificuldades de aprendizagem podem ser reforçadas pela escola, caso o sistema não tenha um olhar de verdade para com o aluno e por isso é tão importante realmente olhar para o aluno e entender de que forma ele lida com o conteúdo, de que forma ele realmente aprende. Além disso, passou a conhecer a teoria do desenvolvimento ecológico que é de suma importância para o entendimento das dificuldades de aprendizagem.

LINKS IMPORTANTES

FINALIZANDO

VÍDEOS IMPORTANTES

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Ambiente: lugares à volta do sujeito.

Conhecimento prévio: é aquilo que a criança já sabe pela própria experiência.

Desenvolvimento: processo de crescimento.

Fracasso escolar: se dá quando o aluno, por algum motivo, não alcança os objetivos da aprendizagem.

Interação: é a relação do sujeito com outro sujeito ou um objeto, onde sujeito influencia e/ou é influenciado e transformado.

Caro aluno, agora que o conteúdo desta aula foi concluído, não se esqueça de acessar sua ATPS e verificar a etapa que deverá ser realizada. Bons estudos!

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GLOSSÁRIO

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Diagnóstico Psicopedagógico

Tema 2

Conteúdos e HabilidadesConteúdo


• O conceito de avaliação e entender sua finalidade.

• O uso da avaliação na educação atual.

• O conceito de avaliação na psicologia.

• O porquê e de que forma o diagnóstico psicológico é usado no trabalho com dificuldades escola-res.

Habilidades


• Porque a atualmente avaliação é usada de uma forma errada? Qual a melhor forma de usá-la, partindo do seu objetivo final?

• Qual é a diferença entre avaliação educacional e avaliação psicológica?

• Quais são as fases de um diagnóstico psicológico?


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AULA 2


Segundo Luckesi (1998), “a avaliação manifesta-se como um ato dinâmico que qualifica e subsidia o reencaminhamento da ação, possibilitando consequências no sentido da construção dos resultados que se desejam”.

Para iniciar este tema, é preciso das definições de diversos autores, para tentar conceituar o termo avaliação da aprendizagem; entender qual a sua finalidade e analisar seu uso nos dias atuais.

Avaliar de um modo geral significa julgar alguém ou algo, baseado numa escala de valores. Na educação brasileira, a avaliação vem sendo usada ao longo dos tempos como instrumento de julgamento dos alunos por meio, principalmente, de provas que servem para classificá-los. Esse modo de avaliação, nos moldes que conhecemos hoje, com provas e exames, foi sistematizado no século XVI para cumprir com os anseios da sociedade burguesa da época.

Hoje se sabe que a avaliação tem um papel importante no processo educacional tanto para o aluno quanto para a instituição, por trazer a direção das ações educativas, para isso deve ser usada como um processo contínuo e dinâmico. Mas, apesar desse conhecimento, ela continua sendo usada como instrumento de mensuração, ou seja, o aluno é examinado com intuito de medir aquilo que sabe e assim ser aprovado ou reprovado.

Muitos estudiosos tem se dedicado à avaliação e nos colocam que o modelo de avaliação está diretamente ligado à concepção de educação e que durante seu uso é necessário analisar os aspectos qualitativos e quantitativos.

Dentre esses estudiosos, podemos destacar Cipriano C. Luckesi que é referência em avaliação da aprendizagem escolar, dedicou décadas ao estudo da avaliação e é autor de diversos livros sobre o assunto. Para ele, a avaliação deve deixar para trás o modelo no qual é um processo qualitativo, ou seja, mede os resultados e passar a ser instrumento de intervenção visando à melhoria da aprendizagem.

Como você estudou anteriormente a aprendizagem é construída pelo sujeito ao longo da vida, é por isso que cabe à escola avaliar não só o aluno, mas o processo de aprendizagem: como esse aluno está aprendendo? Como o professor está ensinando? Quais as situações que favorecem essa aprendizagem? A partir dessas respostas, a escola tem condições de rever seu planejamento e readequá-lo a realidade


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e necessidades dos sujeitos envolvidos no processo, sejam eles alunos, professores, comunidade escolar ou comunidade familiar.

“A avaliação é feita para mudar” (Azevedo, 2011).

Em 1927, surge na psicologia a avaliação psicopedagógica e é definida por vários autores em vários países. No Brasil é evidenciada como tomada de decisão em 1999 pelo Conselho Regional de Psicologia (CRP). É usada pelos psicólogos para o diagnóstico, intervenção, prevenção, entre outras finalidades. Por não existir um modelo básico, ou um referencial, existe uma divisão de modelos, cuja escolha depende muito da percepção pessoal do psicólogo, a saber, modelo centrado no sujeito, modelo interativo e modelo centrado na interação. Na maioria das vezes o modelo adotado é o interativo que se fundamenta na interação entre sujeito e ambiente.

Porém, a avaliação e a interação sujeito/ambiente são muito amplas, o que torna o trabalho da psicologia difícil para o psicólogo que precisa de condições para definir o tipo de intervenção para cada caso, caso haja necessidade. Por isso, surge o diagnóstico psicológico que além de ser mais confiável que apenas as percepções dos psicólogos, é uma parte mais específica e detalhada da avaliação.

O diagnóstico psicológico é usado por psicólogos escolares a fim de intervir nos problemas de aprendizagem, que também são conhecidos como fracasso escolar. Assim como na avaliação também possui vários modelos, citados por Azevedo no Livro-Texto, mas ambos se preocupam com o sujeito de forma integral e, portanto analisa não só a criança, mas todos os sistemas com os quais ela se relaciona.

Neste livro, porém, o modelo adotado é o Integrativo, processo que se caracteriza por: descrição do sujeito, levantamento de suas dificuldades, definição das possíveis intervenções e aplicações da mesma.

Para finalizar, é importante dizer que para a criança a brincadeira é considerada um momento de descanso, na qual ela coloca com mais facilidade todas as suas angústias, medos, decepções, felicidades, aprendizagens. Nesse momento, fica muito mais fácil fazer uma análise de sua relação com o ambiente, por isso esse momento chamado de hora-lúdica ou hora do jogo é um ótimo momento para se fazer diagnóstico e intervenção de suas dificuldades escolares.

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Agora é a sua vezINSTRUÇÕES

Agora, você irá praticar os conceitos estudados nesse tema. Não se esqueça de que para responder as questões você precisará assistir às aulas, ler o Livro-Texto e pesquisar sobre o assunto. Leia cuidadosamente cada enunciado e se atente para o que é pedido.

Bom estudos!!!

Ponto de Partida

Uma professora de Ensino Fundamental precisou assumir uma turma com 25 alunos ao longo do ano, depois que antiga professora da classe se desligou da escola por problemas pessoais, e percebeu que nem todos os alunos tinham aprendido os conteúdos ensinados pela outra professora.

Baseando-se nos conceitos aprendidos nessa aula, como você acha que ela deve lidar com essa situação, o que ela deve fazer para solucionar esse problema?


Questão 1 A avaliação da aprendizagem tem por finalidade o processo racional de cada aluno, portanto, é possível dizer que este não é objetivo da avaliação:

a) Identificar progressos e dificuldades dos alunos.

b) Acompanhar no dia a dia o que os alunos estão aprendendo.

c) Verificar conhecimentos prévios dos alunos.

d) Avaliar atos de indisciplina dos educandos como indicadores de aprendizagem.


Questão 2 Explique a frase: “A avaliação é basicamente um julgamento de valor de uma ação”.


Questão 3Sabe-se que o fracasso escolar pode ser usado como sinônimo de dificuldade de aprendizagem e pode ser “avaliado” diante de três perspectivas. Quais são elas? Explique.


Questão 4 São modelos de diagnóstico psicopedagógico:

a) Biomédico, interativo, sociocultural e cognitivista.

b) Cognitivista, biomédico, comportamental e

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integrativo.

c) Sociocultural, vocacional, comportamental e biomédico.

d) Avaliativo, comportamental, integrativo e preventivo.


Questão 5 Sobre diagnóstico, assinale (V) verdadeiro ou (F) falso:

( )Pode ser feito por profissionais como psicólogos,

terapeutas e professores.

( ) É a mesma coisa que avaliação psicológica.

( ) Normalmente é iniciado por meio de uma

seleção.

( ) É usado de uma forma impessoal.

( ) Envolve avaliação, interpretação e

conhecimento da criança.


Questão6 Segundo Cipriano Luckesi, qual a diferença entre mensuração e avaliação?

(Concurso FJG, 2011 – RJ) Coelho e Pedrosa Quais deveriam ser as funções básicas da avaliação?

a) Diagnosticar, classificar e estimular o desenvolvimento individual.

b) Selecionar, replanejar e classificar o aluno.

c) Diagnosticar, replanejar e favorecer o desenvolvimento do aluno.

d) Prevenir, retroinformar e estimular o aluno.


Questão 8 Para que o diagnóstico psicológico seja feito de forma eficaz, quais aspectos devem ser levados em consideração?


Questão 9 Diferencie os termos: avaliação qualitativa e avaliação quantitativa.



Questão 7

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Questão 10 O profissional responsável pelo diagnóstico de crianças com dificuldades escolares é:

a) O professor.

b) O coordenador pedagógico.

c) O psicólogo escolar.

d) O psicólogo clínico.


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Quer saber mais sobre o assunto? Então:

• Leia o texto: CAPONE, Vicenza. Doenças Escolares. Psicologia Escolar - Um Espaço Para Debate. 2012 Disponível em: <http://www.atuarpsicologiaescolar.blogspot.com.br/2012/06/doencas-escolares.html>. Acesso em: 27 jul. 2012.

• Leia o texto: CAPONE, Vicenza. Avaliações institucionais ou o despreparo dos psicólogos. Psicologia Escolar - Um Espaço Para Debate. 2011. Disponível em: < http://www.atuarpsicologiaescolar.blogspot.com.br/2011/11/avaliacoes-institucionais-ou-o.html>. Acesso em: 27 jul. 2012.

• Acesse o blog: Avaliação da Aprendizagem e Educação. Disponível em: <http://luckesi.blog.terra.com.br/>. Acesso em: 27 jul. 2012.

• Leia o livro: PAIN, Sara. Diagnóstico e tratamentos dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.

Neste livro, a autora levanta alguns problemas de aprendizagem, além de especificar quais são os fatores internos e externos que os influenciam. Esse é um dos livros mais importantes sobre esse assunto.

Nesse tema você aprendeu o que é avaliação escolar e psicológica e quais os objetivos de ambas, passando por um breve histórico, como elas são usadas e todas as especificações modelos, fases e aplicações. A escola hoje usa a avaliação de uma forma errada, pois está baseada em princípios defendidos há tempos atrás, na época em que eram pertinentes, afinal a sociedade era diferente e por consequência sua educação também era. Viu também que o diagnóstico psicopedagógico começa a ser usado na escola para ajudar professores e alunos a resolverem os problemas ou dificuldades que muitas vezes passavam despercebidos. Para que esse diagnóstico

LINKS IMPORTANTES

FINALIZANDO

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Avaliação: ato de julgar alguém ou algo. Na área educacional é um instrumento usado para direcionar as ações dos envolvidos no processo.

Cognitivo: processo que se refere à aquisição de conhecimentos.

Psicólogo educacional: é o psicólogo que estuda o processo de ensino e aprendizagem e por consequência àquele que trabalha com as crianças que apresentam dificuldades escolares.

Psicopedagógico: refere-se a algo que é ao mesmo tempo pedagógico e psicológico.

Retroinformar: replanejar.


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GLOSSÁRIO

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• As relações familiares.

• As interferências dos conflitos familiares na aprendizagem.

• De que forma se dá a formação do homem.

Habilidades


• Como são as relações familiares atuais? Será que elas são as mesmas do ponto de vista educacional e social?

• De que forma os conflitos familiares podem interferir na aprendizagem do aluno? De que forma isso acontece?

• Como as relações sociais contribuem para a formação do ser social?

AULA 3


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Relação família-escola-aluno

Tema 3Leitura Obrigatória

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Na experiência descrita no Livro-Texto, Azevedo coloca “que a maior parte das crianças atendidas na nossa brinquedoteca vivenciaram situações de violência...”

Nos três casos descritos a criança passa por algum tipo de problema e/ou conflito na família e acaba transferindo isso para a escola. Durante a experiência, os agentes envolvidos, ou seja, os psicólogos-brinquedistas puderam perceber que todas as crianças apresentavam problemas emocionais e/ou psicológicos em decorrência da relação familiar conturbada que apresentavam. Para muitos autores a falta de sintonia entre os membros da família pode causar no sujeito problemas emocionais que acabam por afetar o desenvolvimento da aprendizagem.

Se existe uma falha, por menor que seja, na relação entre pais e filhos ela tende a causar na criança complexos e traumas, pois ela aprende e se desenvolve por meio da imitação. Se não tem bons modelos para imitar a tendência é que ela tenha algumas falhas em seu desenvolvimento cognitivo causando, assim, problemas de aprendizagem.

Além disso, o ser humano só se forma em contato com o outro, pois, na medida em que se relaciona, passa a construir a sua identidade e seu aprendizado e tornar-se realmente pessoa em seus aspectos biológicos, sociais e psicológicos. A criança em seus primeiros anos de vida é totalmente dependente dos pais, ela precisa de atenção total deles nesse período, pois a família é a primeira instituição responsável pela aprendizagem da criança.

A família é um grupo social. Seus membros são ligados por laços afetivos e biológicos nos quais o ser humano se desenvolve e tem contato com as primeiras interações de sua vida, é também o único grupo ao qual o homem vai participar por toda a vida é por esses motivos que ela se faz tão importante e necessária para a pessoa.

Somos seres constituídos por aspectos físicos, emocionais, sociais, psicológicos e cognitivos que são indissociáveis, portanto, um aspecto sempre influencia os demais de alguma forma.

Bronfenbenner (1996) lembra “que o espaço de interação entre as pessoas, como é o caso da família, tem uma performance ecológica, de modo que, ao atingir um dos membros do grupo, atinge-se também os demais”. Por isso, quando uma criança sofre por algum tipo de violência ou vivencia algum tipo de situação entre os membros da própria família acaba por ser atingida e por ter aspectos indissociáveis como citado acima, acaba por refleti-los na aprendizagem.

Na experiência da brinquedoteca do Livro-Texto, as crianças vêm de famílias de baixa renda, com a estrutura familiar comprometida e baixa qualidade de interações entre seus membros. Geralmente, elas não têm o apoio e a proteção dos pais, ao contrário, estes costumam punir ou culpá-las pelas situações


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que vivem, por conta disso quase não existe nessas famílias a expectativa de futuro e um projeto de vida, isso acarreta na inadequação da criança ao meio escolar gerando as dificuldades escolares.

Atualmente, muito se fala da importância da participação dos pais na escola, acompanhando e participando das ações da mesma e acompanhando de perto o desenvolvimento da aprendizagem dos filhos, porém, esse é um assunto delicado, já que essas famílias encontram dificuldade nas relações entre os próprios membros, e acreditam que seja da escola o papel de educar a criança, acabando por se livrar da responsabilidade de participar desta educação. Eles acreditam que seja papel da família dar condições financeiras para ela e que seu papel acaba quando a criança entra na escola.

No Capítulo 3 do livro, você poderá notar a partir da descrição do projeto e das considerações feita sobre ele o quanto as crianças foram afetadas pelas relações familiares: no primeiro caso o aluno era agressivo e havia sido transferido de escola, vinha de uma família onde os pais eram separados e ele sentia falta de atenção e afeto da mãe, o segundo aluno era desatento e tinha dificuldade de aprender, era tímido e tinha poucos amigos, seu ambiente familiar é hostil por conta do pai agressivo e no terceiro caso a criança, que foi adotada pela mãe, apesar de não apresentar problemas na escola, tem dificuldade de entender e aceitar o fato de não ter pai.

As relações familiares se manifestam na aprendizagem da criança. Existem alunos que passam por situações de violência ou desentendimento e “se saem bem na escola”. Porém, essas situações sempre afetam essa criança de alguma forma e além dessas causas já apresentadas e das dificuldades diagnosticadas, a relação familiar pode influenciar a criança a apresentar alguma dificuldade ao longo da vida, como dificuldade de relacionamento, agressividade, depressão, entre outros.

Esse é um assunto sério e que precisa ser levado em consideração com muita atenção pelas pessoas envolvidas, tanto na família quanto na escola, pois esse aluno pode ter uma relação ruim na escola com colegas e professores e isso acarretar em problemas escolares ou em dificuldades no convívio familiar.

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INSTRUÇÕES


Bom estudos!!!

PONTO DE PARTIDA

“Menino lobo” é encontrado na Rússia

A polícia russa está caçando o “menino lobisomem” - que rosna e morde como um cão – após ele escapar de uma clínica em Moscou um dia depois de ser resgatado no meio da floresta.

Os médicos que atenderam o menino disseram chocados que ele foi encontrado vivendo em uma alcateia nas remotas florestas de Kalunga – região central da Rússia. O porta-voz da polícia afirmou que “ele é claramente perigoso para outras pessoas”. Segundo o porta-voz, o menino “tem hábitos exatamente iguais aos dos lobos com os quais convive, porque ele tem dentes longos e afiados e pode dilacerar uma pessoa com dentadas”.

Fonte: Mundo Gump. Disponível em: <http://www.mundogump.com.br/menino-lobo-e-encontrado-na-russia/>. Acesso em: 27 jul. 2012.

Com base nos conceitos aprendidos em aula,

sobre as relações familiares, explique o caso do “Menino Lobo”.


Questão 1 Por que é necessário que o diagnóstico seja voltado para a história familiar?


Questão 2 A agressividade muitas vezes é considerada como causa de dificuldades escolares, outras vezes, porém, ela aparece como consequência. Neste segundo caso, podem ser consideradas como causas:

a) Dificuldade de relacionamento e pais separados.

b) Afetividade e dificuldade de seguir regras.

c) Desorganização e dificuldade de desenhar.

d) Insegurança e hiperatividade.


Questão 3Em famílias nas quais existem uma criança com dificuldades escolares, alguns fatores de risco podem ser apontados; qual das alternativas citadas não é um desses fatores?

Agora é a sua vez

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a) Baixa qualidade de interações familiares.

b) Desatenção da criança na escola.

c) Indefinição de papéis.

d) Agressividade de um ou mais membros da família.


Questão 4 Quais são as semelhanças encontradas nos três casos descritos no capítulo estudado?


Questão 5 Por que durante o diagnóstico na brinquedoteca os estagiários conseguiram identificar comportamentos que justificavam as causas de suas dificuldades?


Questão6 Qual das alternativas apresenta consequências de ordem emocional?

a) Desatenção, má nutrição e falta de comunicação.

b) Herança genética, rejeição e falta de memória.

c) Timidez, medo e insegurança.

d) Agressividade, carência e defeitos na estrutura do cérebro.


Questão 7 Hoje em dia, há a necessidade de a escola estar em perfeita sintonia com a família. Explique esta afirmação.


Questão 8 O homem é um ser em sua totalidade, e a alternativa que melhor justifica essa afirmação é:

a) O homem está inserido em vários meios (casa, trabalho, escola) ao mesmo tempo.

b) A pessoa se constitui por características biológicas, físicas, psicológicas na interação com o ambiente.

c) É alguém que se educa e educa os outros.

d) O homem tem a capacidade de se reinventar através de suas habilidades e vontades.


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Questão 9 Além de dificuldades escolares, o que os conflitos nas relações familiares podem causar no sujeito?


Questão 10 Em sua opinião, qual a melhor forma da escola tentar solucionar os problemas que os alunos apresentam em decorrência de conflitos emocionais.


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• Leia o livro: HUNTER, James. O Monge e o Executivo. Sextante: 2004.

• Uma história sobre liderança na qual o personagem principal é convidado a refletir na forma como se relaciona com as pessoas a sua volta.

• Leia o livro: SINAY, Sergio. A Sociedade dos Filhos Órfãos. Best Seller: 2012

• Um livro que faz crítica à forma como os pais da atualidade criam seus filhos e acreditam que seja responsabilidade da escola a educação das crianças.

• Leia o artigo: POLONIA, Ana da Costa. Em busca de uma compreensão das relações entre família escola. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572005000200012&lang=pt>. Acesso em 27 jul. 2012.

• Assista ao vídeo: Relação Familiar Reflexão. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=K5V1REaO9aQ&feature=related>. Acesso em: 27 de jul 2012.

Nesse tema você aprendeu o quanto é importante uma relação familiar sadia e quanto ela influencia na formação do sujeito, principalmente da criança, pois ela aprende pela imitação. A família é o primeiro grupo ao qual a pessoa pertence e é nela que se formam os primeiros valores e crenças, o que ela aprende no seio familiar é a base da sua educação e sua formação como sujeito social. Quando o aluno vive numa família desestruturada a tendência é que ele apresente algum tipo de dificuldade na vida, seja ela de aprendizagem, comportamental, social ou psicológica e essa dificuldade normalmente aparece quando a criança entra na escola, segundo grupo ao qual ela pertence e por ter crenças e valores diferentes da família acaba ficando mais fácil para identifica-los pelo comportamento e/ou convívio com o novo grupo.

VÍDEOS IMPORTANTES

LINKS IMPORTANTES

FINALIZANDO

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Aprendizagem: método usado para se estabelecer conexões entre certos estímulos e determinadas respostas para aumentar o conhecimento.

Concepção: é a ideia que alguém tem sobre determinado assunto.

Convívio: ação que se dá pela familiaridade e pela proximidade.

Indissociáveis: que não se separa.

Ser social: é aquele que vive e interage com a sociedade e se forma por meio dela.


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GLOSSÁRIO

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• A importância do brincar para o desenvolvimento humano.

• O motivo de a teoria de Piaget é importante para a experiência da brinquedoteca.

• Um pouco da história da brinquedoteca no mundo e no Brasil.

• O que é uma brinquedoteca e como ela funciona.

Habilidades


• Por que o brincar é tão importante para as crianças?

• Quais são as contribuições de autores como Piaget e Bronfenbenner para atuação de brinquedistas?

• As brinquedotecas são divididas em vários tipos, no que se baseia essa divisão?

• Por que foi importante a participação da família, representada pela mãe das crianças, na experiência descrita no livro?

ícones:

Brinquedoteca: Definições, objetivos e seu uso no diagnóstico e intervenções das dificuldades escolares

Tema 4


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AULA 4


“Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a

formação do homem.” (Carlos Drummond de Andrade)

Antes de conversarmos sobre brinquedoteca é importante que você entenda a importância do brincar para a criança. À medida que a criança brinca, ela elabora seus conhecimentos e teorias a cerca das situações e do mundo em que vive. Isso acontece porque para ela a brincadeira é o momento em que ela pode representar todos os pensamentos e sentimentos que tem sobre qualquer coisa.

É na brincadeira que a criança aprende o que são regras e como usá-las, como lidar com situações difíceis, a se comunicar, a socializar, a se comportar em determinados momentos, ou seja, a brincadeira é importante para que a criança se desenvolva.

Para Piaget (1896-1980), a criança tem sua própria forma de pensar e construir conhecimento que é diferente do pensamento dos adultos, esse pensamento infantil se divide em quatro fases (sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal). Em cada uma dessas fases a criança tem uma forma muito particular de elaborar o pensamento e por isso os estímulos devem ser diferentes.

O conhecimento dos estudos de Piaget é de suma importância para entender o desenvolvimento humano e principalmente o mundo infantil, a partir desse conhecimento fica mais fácil entender o funcionamento de uma brinquedoteca, a escolha dos brinquedos e atividades lúdicas para cada faixa etária e objetivo a ser desenvolvido. Além de Piaget, outro autor importante para este entendimento é Bronfenbenner, como você já estudou em temas anteriores sua teoria foi desenvolvida a partir do estudo da interação sujeito/ ambiente, e na brinquedoteca a criança interage o tempo todo não só com os brinquedos, mas com o ambiente e com outras crianças ou adultos que estejam presentes.

O termo brinquedoteca é essencialmente brasileiro e de um modo geral é definida como o espaço físico onde as crianças podem brincar, coisa cada vez mais difícil nos dias de hoje. Por existirem muitos tipos, cada um é definido a partir da localização, materiais e espaços disponíveis, objetivos entre outras coisas. Ao redor do mundo existem várias brinquedotecas com nome e objetivos diferentes, tem desde


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aquelas que servem apenas para emprestar brinquedos até aquelas em que pais e professores podem ser formados sobre a importância do brincar e como ele se dá. No Brasil se sabe pouco ainda sobre o assunto, já que quase não existe na bibliografia registros sobre as brinquedotecas, porém é sabido que existem tipos diferentes em vários tipos de lugares (escolas, universidades, clínicas, bairros).

Segundo Azevedo, os tipos mais comuns de brinquedoteca são: brinquedotecas de escola, de bairro, de universidades, de hospitais ou clinicas, circulantes, brinquedotecas bibliotecas, temporais.

É necessário que você entenda todos os conceitos citados e explicados anteriormente para entender a pesquisa apresentada no Livro-Texto. A brinquedoteca em questão foi usada por psicólogos dentro de uma proposta diagnóstica, ou seja, as crianças encaminhadas para a brinquedoteca pelas professoras apresentavam algum tipo de dificuldade, seja escolar, de aprendizagem, emocional, psicológica ou comportamental; durante o estudo as crianças se utilizavam do espaço da brinquedoteca para brincar, escolhiam brinquedos e/ou brincadeiras e interagiam com o psicólogo. A esse cabia a responsabilidade de interagir com a criança enquanto brincava e exteriorizava por meio desta mesma brincadeira seus sentimentos em relação a escola, a sociedade e principalmente a família, para avaliar o seu desenvolvimento e comportamento e partir dessa observação concluir dependendo do tipo de dificuldade qual era a melhor intervenção.

Durante esse trabalho foi levantada a importância de algum membro da família nestes casos as mães participarem de alguma forma desse atendimento, já que em todos os casos as crianças apresentaram dificuldades relacionadas a conflitos vividos no ambiente familiar. Um brinquedista precisa, portanto, de uma série de conhecimentos que se fazem extremamente necessários não só para o diagnóstico das crianças, mas também para as possíveis intervenções; ele precisa conhecer o desenvolvimento da inteligência da criança, como a interação dela no ambiente pode interferir no seu desenvolvimento e aprendizagem, entender como a criança escolhe e brinca e que relação isso tem com suas situações cotidianas, além de conhecimentos pedagógicos e psicológicos.

Concluiu-se com esta experiência que a brinquedoteca pode ser um dos instrumentos mais úteis no diagnóstico e intervenção psicopedagógica, pois, por meio da atividade lúdica a criança expressa seus conflitos.

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INSTRUÇÕES


Bom estudos!!!

PONTO DE PARTIDA

“Nas brincadeiras, uma criança age de acordo com sua visão do mundo”. (J.Piaget)

De acordo com os conceitos aprendidos sobre o brincar e a brinquedoteca explique essa frase.


Questão 1 Podem ser consideradas funções da brinquedoteca:

a) Social, lazer, diversão e aprendizado.

b) Pesquisa, social, brincadeira e observação.

c) Ensino, pesquisa, lazer e terapêutica.

d) Lazer, ensino, brincadeira e diversão.


Questão 2 Não são tipos de brinquedotecas:

a) Temporais, de rodízios, lúdicas e de escolas.

b) Circulantes, de universidades, bibliotecas e de bairro.

c) De hospitais, temporais, de universidades e de escolas.

d) Clínicas, de bairro, bibliotecas e circulantes.


Questão 3Cite 5 (cinco) objetivos do trabalho na brinquedoteca.


Questão 4 Relacione as colunas com base nas funções das brinquedotecas psicopedagógicas.

(a) Comunitária.

(b) Social.

(c) Pedagógica.

(d) Comunicação familiar.

(e) Diagnóstica.

( ) Possibilita às crianças vindas de famílias

Agora é a sua vez

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economicamente menos favorecidas, terem contato com brinquedos que não teriam em outras circunstancias.

( ) Possibilita a simbolização e a representação de vivências, atribuindo nosso significado a elas.

( ) Oferece ao aprendiz a seleção de brinquedos bons e de qualidade.

( ) Possibilita a aprendizagem de regras e valores.

( ) Reavivar inúmeras formas de jogo no seio da família.


Questão 5 Clara é uma professora de Educação Infantil em uma escola que não valoriza a brincadeira como parte importante do processo de desenvolvimento de seus alunos. Depois das aulas sobre a importância do brincar na faculdade de Pedagogia, Clara voltou para a escola cheia de ideias e propôs à direção e a coordenação que montassem uma brinquedoteca. Elas, porém, disseram à Clara que essa era uma alternativa inviável para a escola, mas que ela podia fazer algo em sua sala se quisesse.

Diante dessa situação, o que você faria pelas crianças no lugar de Clara


Questão6 Durante a brincadeira em brinquedotecas, é possível observar uma série de informações que são importantes para o entendimento dos conflitos manifestados pelas crianças por meio de:

a) Preferências por brinquedos, tempo de permanência e quantidade de brinquedos ao mesmo tempo.

b) Forma de aprendizagem, interação com o brinquedo e o material com o qual o brinquedo foi construído.

c) Tempo de permanência, variabilidade e números de desafios do brinquedo e forma de brincar.

d) Forma de brincar, preferências por brinquedos e material com o qual o brinquedo foi construído.


Questão 7 Quais são os conhecimentos necessários a um brinquedista?


Questão 8 Segundo Bomtempo (1998), por que para a criança a brincadeira é tão importante?


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Questão 9 É possível considerar como fatores que não contribuem para o crescimento das crianças observadas na experiência da brinquedoteca:

I. Vínculos superficiais entre professor e aluno.

II. Respeito à vivência do aluno.

III. Número alto de licenças e substituições de professor.

IV. Valorização de atividades respectivas.

V. Avaliações abusivas e mecânicas.

Estão corretas as afirmações:

a) I, III e IV.

b) II e IV.

c) Apenas a V está correta.

d) Apenas a II está incorreta.

e) Todas as alternativas estão corretas.


Questão 10 Dando a criança liberdade de explorar diversos tipos de brinquedos, será proporcionado o desenvolvimento de sua habilidade de reconhecer objetos e ações (Bomtempo).

Diante dessa afirmação, é possível entender a importância de ter na brinquedotecas vários

espaços ou cantinhos. Quais são eles?


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Acesse o site: Associação Brasileira de Brinquedotecas. Disponível em: <http://www.brinquedoteca.org.br/>. Acesso em: 27 jul. 2012.

Site da Associação Brasileira de Brinquedotecas, na qual você pode ver o histórico da brinquedoteca, dicas, bibliografia sobre o assunto, leis entre outras coisas

Leia o livro: SAINT-EXUPÉRY, Antoine de. O Pequeno Príncipe. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=hxDziweQnYYC&pg=PA21&hl=pt-BR&source=gbs_toc_r&cad=4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 27 jul. 2012.

História de um príncipe que vive num pequeno planeta e vem para a Terra em busca de respostas para suas inúmeras perguntas, mas ao chegar no nosso planeta nos ensina com toda a sua simplicidade que os adultos são mesmo muito estranhos

Leia a tese: BOMTEMPO, E. Brincando se aprende: uma trajetória de produção científica. 1997. Tese de Livre-docência, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Nesse tema você aprendeu que a criança melhor se expressa por meio da brincadeira, pois para ela é um momento natural, em que ela pode manifestar seus conflitos, pois a medida que brinca ela transfere para a brincadeira a realidade que vive. Entendendo isso, você passa a entender a importância da brinquedoteca na vida da criança.

Em seguida, você também aprendeu que a brinquedoteca é uma realidade existente em vários lugares do mundo e que sua estrutura é definida dependendo dos seus objetivos, da realidade da sociedade em que está inserida e do espaço e recursos de que dispõe.

Além desses conceitos, você viu como uma brinquedoteca pode ser usada no diagnóstico e intervenção em dificuldades escolares por meio de uma experiência com estagiários de psicologia escolar.

LINKS IMPORTANTES

FINALIZANDO

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Brinquedista: profissional especializado responsável pela brinquedoteca.

Dinâmico: cheio de energia, iniciativa e atividade.

Jogo: atividade em que o individuo exerce várias combinações.

Lúdico: algo que nos remete as brincadeiras ou jogos e traz divertimento.

Piaget: biólogo que estudou o desenvolvimento infantil, de suma importância para a área educacional.


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GLOSSÁRIO

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REFERÊNCIAS

Livros:

AZEVEDO, Antonia Cristina Peluso. Brinquedoteca no Diagnóstico e intervenção em dificuldades escolares. Campinas: Editora Alínea, 2011

HUNTER, James. O Monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2004

PAIN, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Tradução de Ana Maria Netto Machado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985

SEVERINO, Antônio Joaquim Severino. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007

SINAY, Sergio. A Sociedade dos Filhos Órfãos. São Paulo, 2012

SISTO, Fermino Fernandes et al. Atuação psicopedagógica e a aprendizagem escolar. Petrópolis: Vozes, 1996

Documentos Eletrônicos:

Textos:

ALVES, Paola Biasoli. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. 1997. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79721997000200013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 31 jul. 2012

FERRARI, Márcio. Jean Piaget, o biólogo que colocou a aprendizagem no microscópio. Revista Nova Escola. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/jean-piaget-428139.shtml?page=0>. Acesso em: 31 jul. 2012.

POLONIA, Ana da Costa; DESSEN, Maria Auxiliadora. Em busca de uma compreensão das relações entre família escola. Campinas, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572005000200012&lang=pt>. Acesso em: 31 jul. 2012

Sites/ Blogs:

Educação da Infância.

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MARTINS, Raquel. Modelo Ecológico do Desenvolvimento Humano (Bronfenbrenner). Disponível em: <http://educacaodeinfancia.com/modelo-ecologico-do-desenvolvimento-humano-bronfenbrenner/>. Acesso em: 31 jul. 2012.

Atuar Psicologia Escolar.

Psicologia Escolar – Um espaço para Debate. Disponível em: <http://www.atuarpsicologiaescolar.blogspot.com.br/>. Acesso em: 31 jul. 2012.

Luckesi.

Avaliação da Aprendizagem e Educação. Disponível em: <http://luckesi.blog.terra.com.br/>. Acesso em: 31 jul. 2012.

Vídeos:

A criança que não aprende. 2010. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=V_0noT10qVc&feature=related>. Acesso em: 31 jul. 2012.

Dificuldades de Aprendizagem. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=6RwWOuTxYJ0&feature=related>. Acesso em: 31 jul. 2012.

Relação Familiar Reflexão. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=K5V1REaO9aQ&feature=related>. Acesso em: 31 jul. 2012.

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Ponto de Partida

Resposta: O aluno deverá fazer um texto, com as palavras que aparecem no vídeo para justificar o que são as dificuldades de aprendizagem.

Questão 1Resposta: alternativa “D”.

Questão 2Resposta: O distúrbio se caracteriza por um comprometimento comportamental ou neurológico que interfere na aprendizagem do aluno, ou seja, os motivos são implícitos; as dificuldades são decorrentes de fatores internos e/ou externos e de natureza sociocultural.

Questão 3Resposta: Segundo Freire, o sujeito é o único responsável por sua própria aprendizagem, ou seja, à medida que passa pelas situações acrescenta novos conhecimentos aos que já possui e assim desenvolve a aprendizagem, nesse contexto cabe ao professor ser mediador aluno e conhecimento, como se fosse uma ponte entre ambos.

Questão 4Resposta: V, F, V, V, V.

Questão 5Resposta: Os três aspectos são disposições, recursos e demandas. Disposições acionam e mantêm a interação com o ambiente, recursos são características adquiridas e internalizadas pela interação do sujeito com o ambiente e demandas são características inerentes e predeterminadas do sujeito que convidam ou desencorajam reações do ambiente sobre ele.

Questão 6Resposta: As semelhanças dizem respeito a forma como a criança constrói seu próprio aprendizado, durante sua interação com o ambiente, ou seja, à medida que passa por situações, agregam o conhecimento adquirido na situação ao conhecimento que já possuí. E a diferença é que Bronfenbenner

GABARITOTema 1

Questões

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acrescenta que esta interação é feita com ambientes diretos (escola, casa) e indiretos (são os lugares onde as pessoas que interagem com essa criança interagem, por exemplo, trabalho dos pais, reunião de professores).


Questão 8Resposta: Resposta individual para incentivar o aluno a analisar a situação atual e expressar suas ideias.

Questão 9Resposta: Se a criança com dificuldades de aprendizagem não é identificada no início da escolarização, ela acaba sendo prejudicada, pois a escola pode reforçar essas dificuldades por não saber quais suas causas.

Questão 10 Resposta: alternativa “D”.

Ponto de Partida

Essa nova professora deve, primeiramente, fazer uma avaliação diagnóstica individual da aprendizagem para saber o que cada um sabe e quais as dificuldades dos alunos, em seguida deve tentar entender um pouco a realidade familiar e conhecer as características de cada um para, a partir destas informações, fazer um planejamento do que deverá ser ensinado e de que forma e, caso seja necessário, auxiliar os alunos a resolverem seus conflitos.


Questão 2Resposta: A avaliação educacional é influenciada por fatores qualitativos e quantitativos, ou seja, é

Tema 2

Questões

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necessário que sejam levados em consideração habilidades, interesses, ajustamento pessoal e profissional e não sendo considerado apenas o resultado. Questão 3Resposta: Perspectiva social.

Questão 4Resposta: alternativa “B”.

Questão 5Resposta: F, V, V, F, V.

Questão 6Resposta: Mensuração é um processo quantitativo, ou seja, se baseia na quantidade atribuindo números e grandezas, enquanto avaliação é um processo de inferência no qual a pessoa faz um julgamento com base em valores, sendo qualitativa e quantitativa.

Questão 7Resposta: alternativa “C”.

Questão 8Resposta: Ele deve levar em consideração todos os aspectos do ser humano, biológico, cognitivo, comportamental e suas relações sociais.

Questão 9Resposta: Avaliação qualitativa é um processo que tem como objeto de estudo fatos observáveis a partir de valores que a pessoa tem sobre o que está observando. Avaliação quantitativa é um processo no qual se dá um valor ao que está sendo avaliado. Nessa concepção a avaliação é normalmente associada a apenas uma prova para aprovar ou reprovar o aluno.

Questão 10 Resposta: alternativa “C”.

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Ponto de Partida

Espera-se que o aluno responda que essa matéria é uma prova do quanto às relações da família e da sociedade em si influenciam o sujeito já que esse garoto acabou “se transformando num lobo” exatamente pela falta dessas relações para influenciá-lo.

Questão 1Resposta: Porque é a partir do entendimento do tipo de relação familiar que se entende aquilo que a criança está passando e porque ela normalmente transfere os problemas e/ou conflitos vividos para a escola.

Questão 2Resposta: alternativa “A”.


Questão 4Resposta: Em todos eles, as crianças apresentavam causas emocionais para terem sido encaminhadas para o diagnóstico.

Questão 5Resposta: Isso aconteceu porque durante a brincadeira a criança consegue manifestar seus medos, anseios, inseguranças, de forma clara, a medida que reproduz nas brincadeiras as atitudes e situações cotidianas. Essas crianças mostraram para os estagiários suas inseguranças ao escolher as brincadeiras e também pela forma como brincavam ou manipulavam os brinquedos.


Questão 7Resposta: Quando a família participa da escola, os laços que a ligam ao aluno se tornam mais próximos,

Tema 3

Questões

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passando a entender com mais facilidade o que acontece na vida da criança. Com essa proximidade a tendência é que a relação dela com o aluno também melhore e, por consequência, a aprendizagem do aluno melhora também.


Questão 9Resposta: Essas situações sempre afetam essa criança de alguma forma e, além dessas causas já apresentadas e dessas dificuldades diagnosticadas, a relação familiar pode influenciar a criança a apresentar alguma dificuldade ao longo da vida, como dificuldade de relacionamento, agressividade, depressão entre outros.

Questão 10Resposta: Resposta pessoal. Tem por objetivo fazer o aluno pensar em seu papel como educador em relação ao tema abordado

Ponto de Partida

Resposta: A criança é um ser diferente do adulto, e, portanto, tem uma visão de mundo também diferente, ela lida com o mundo a sua volta de uma forma muito particular. Brincar é uma atividade natural que ela se expressa e mostra aos adultos a sua visão das situações.


Questão 2 Resposta: “alternativa A”.

Questão 3Resposta: O aluno deverá responder cinco dentre as opções citadas: proporcionar um espaço em que

Tema 4

Questões

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a criança possa brincar sossegada, sem cobranças e sem sentir que está atrapalhando ou perdendo tempo; estimular o desenvolvimento de uma vida interior rica e da capacidade de concentração e atenção; estimular a operatividade das crianças; favorecer o equilíbrio emocional; dar oportunidade a expansão das potencialidades; desenvolver a inteligência, criatividade e sociabilidade; proporcionar o acesso a um número maior de brinquedos, de experiência e de descobertas; dar oportunidade para que aprenda a jogar e participar; incentivar a valorização do brinquedo como atividade geradora do desenvolvimento intelectual, emocional e social; enriquecer o relacionamento entre as crianças e suas famílias; valorizar os sentimentos afetivos, cultivando a sensibilidade.

Questão 4 Resposta: B, E, C, A , D.

Questão 5Resposta: Apesar de não ser a solução ideal, Clara poderia montar em sua sala cantinhos que contemplassem os diferentes espaços da brinquedoteca, para dar oportunidade a essas crianças de terem um espaço lúdico montado para elas.


Questão 7Resposta: Um brinquedista precisa, em primeiro lugar, reaprender a brincar e precisa principalmente saber como a criança e como o adulto aprendem, ter conhecimentos dos processos e marcos do desenvolvimento e entender como a forma como a criança brinca pode refletir seus conflitos e situações do dia a dia.

Questão 8Resposta: Segundo Bomtempo (1998), brincar exige uma dose grande de concentração durante muito tempo e desenvolve o interesse, a imaginação e a iniciativa. É um dos processos educativos mais complexos, pois envolve o emocional, o corporal e intelectual da criança.


Questão 10Resposta: Podem ser considerados cantinhos da Brinquedoteca: o cantinho do “faz de conta”, o canto da leitura, o canto das intervenções, a sucateca, o teatrinho, mesa de atividade, estante com brinquedos, acervo (de brinquedos).

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Supervisão Editorial:Barbara Monteiro Gomes de Campos Juliana Cristina e Silva

Diagramação:Rafael Berlandi

Revisão Textual:Giovana Valente

Editoração Eletrônica:Celso Luiz Braga de Souza FilhoGlauco Berti de OliveiraMaurício Rodrigues de Moraes

Capa: Fourmi Comunicação e Arte

FICHA TÉCNICA

Caderno de Atividades -...

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