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CADERNO 4 ADMINISTRAÇÃO, ARQUITETURA E URBANISMO. PROVAS: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA PRODUÇÃO DE TEXTO MATEMÁTICA HISTÓRIA LÍNGUA ESTRANGEIRA 1. ESTA PROVA CONTÉM 40 (QUARENTA) QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA, UMA PROPOSTA DE PRODUÇÃO DE TEXTO E 20 PÁGINAS NUMERADAS. 2. COM RELAÇÃO À PROVA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA, RESOLVA AS QUESTÕES REFERENTES À LÍNGUA DE SUA OPÇÃO. 3. NÃO PERCA TEMPO EM QUESTÕES CUJA RESPOSTA LHE PAREÇA DIFÍCIL. VOLTE A ELAS SE LHE SOBRAR TEMPO. 4. A PROVA TERÁ 04 (QUATRO) HORAS DE DURAÇÃO, INCLUINDO O TEMPO DESTINADO À TRANSCRIÇÃO DE SUAS RESPOSTAS. 5. ESTE CADERNO DEVERÁ SER DEVOLVIDO AO FISCAL, JUNTAMENTE COM A FOLHA DE RESPOSTA DO COMPUTADOR. 6. VOCÊ PODE TRANSCREVER SUAS RESPOSTAS NA ÚLTIMA FOLHA DESTE CADERNO E A MESMA PODERÁ SER DESTACADA. CONHECIMENTO QUE TRANSFORMA.

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CADERNO 4

♦ ADMINISTRAÇÃO, ARQUITETURA E URBANISMO.

PROVAS:

L ÍNGU A PORT UGUES A E L IT ER AT UR A EM L ÍNGU A PORTUGUES A PRODUÇ ÃO DE T EX TO M AT EM ÁT IC A H IST ÓRI A L ÍNGU A EST R ANGEI R A

1. ESTA PROVA CONTÉM 40 (QUARENTA) QUESTÕES DE MÚLTIPL A ESCOLHA, UMA PROPOSTA DE PRODUÇÃO DE TEXTO E 20 PÁGINAS NUME RADAS.

2. COM RELAÇÃO À PROVA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA, RESOLVA AS QUESTÕES REFERENTES À LÍNGUA DE SUA OPÇÃO.

3. NÃO PERCA TEMPO EM QUESTÕES CUJA RESPOSTA LHE PAREÇ A DIFÍCIL. VOLTE A ELAS SE LHE SOBRAR TEMPO.

4. A PROVA TERÁ 04 (QUATRO) HORAS DE DURAÇÃO, INCLUIND O O TEMPO DESTINADO À TRANSCRIÇÃO DE SUAS RESPOSTAS.

5. ESTE CADERNO DEVERÁ SER DEVOLVIDO AO FISCAL, JUNTAM ENTE COM A FOLHA DE RESPOSTA DO COMPUTADOR.

6. VOCÊ PODE TRANSCREVER SUAS RESPOSTAS NA ÚLTIMA FOLH A DESTE CADERNO E A MESMA PODERÁ SER DESTACADA .

CONHECIMENTO QUE TRANSFORMA.

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Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Nº de Inscrição Nome

PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA EM LÍNGUA P ORTUGUESA

LEIA O TEXTO A SEGUIR E RESPONDA SOBRE ELE ÀS QUESTÕES DE 01 A 05.

Abraço caudaloso

Gregorio Duvivier – 2/2/2015

Amizade entre cronistas é um perigo: todo papo esbarra em crônica, já que toda crônica é uma espécie de papo. Foi numa conversa com o Antonio Prata, meu ex-amigo-platônico – "ex" não por não ser mais amigo mas por não ser mais platônico – que a bola começou a quicar. "Isso dá uma crônica", ele disse. Mas nenhum dos dois escreveu, por escrúpulos de estar roubando a ideia do outro. Eu, que tenho menos escrúpulos e menos ideias, resolvi escrever.

Palavras, percebemos, são pessoas. Algumas são sozinhas: Abracadabra. Eureca. Bingo. Outras são promíscuas (embora prefiram a palavra "gregária"): estão sempre cercadas de muitas outras: Que. De. Por.

Algumas palavras são casadas. A palavra caudaloso, por exemplo, tem união estável com a palavra rio – você dificilmente verá caudaloso andando por aí acompanhada de outra pessoa. O mesmo vale para frondosa, que está sempre com a árvore. Perdidamente, coitado, é um advérbio que só adverbia o adjetivo apaixonado. Nada é ledo a não ser o engano, assim como nada é crasso a não ser o erro. Ensejo é uma palavra que só serve para ser aproveitada. Algumas palavras estão numa situação pior, como calculista, que vive em constante ménage, sempre acompanhada de assassino, frio e e.

Algumas palavras dependem de outras, embora não sejam grudadas por um hífen – quando têm hífen elas não são casadas, são siamesas. Casamento acontece quando se está junto por algum mistério. Alguns dirão que é amor, outros dirão que é afinidade, carência, preguiça e outros sentimentos menos nobres (a palavra engano, por exemplo, só está com ledo por pena – sabe que ledo, essa palavra moribunda, não iria encontrar mais nada a essa altura do campeonato).

Esse é o problema do casamento entre as palavras, que por acaso é o mesmo do casamento entre pessoas. Tem sempre uma palavra que ama mais. A palavra árvore anda com várias palavras além de frondosa. O casamento é aberto, mas para um lado só. A palavra rio sai com várias outras palavras na calada da noite: grande, comprido, branco, vermelho – e caudaloso – fica lá, sozinho, em casa, esperando o rio chegar, a comida esfriando no prato.

Um dia, caudaloso cansou de ser maltratado e resolveu sair com outras palavras. Esbarrou com o abraço que, por sua vez, estava farto de sair com grande, essa palavra tão gasta. O abraço caudaloso deu tão certo que ficaram perdidamente inseparáveis. Foi em Manoel de Barros. Talvez pra isso sirva a poesia, pra desfazer ledos enganos em prol de encontros mais frondosos.

(Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2015/02/1583811-abraco-caudaloso.shtml>. Acesso em: 3 mar. 2015)

Q UEST ÃO 0 1

Assinale a alternativa que traz consideração INADEQUADA sobre o texto. a) O recurso da personificação aparece várias vezes no texto. b) O autor faz uma reflexão sobre o processo de formação de palavras na língua. c) No texto, a poesia é tratada como prática que permite a inovação no uso da língua. d) A metáfora é um recurso de construção explorado no texto.

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QUESTÃO 02

Todos os excertos a seguir exemplificam um mesmo recurso de construção usado no texto, EXCETO: a) Tem sempre uma palavra que ama mais. b) [...] a palavra engano, por exemplo, só está com ledo por pena [...] c) Casamento acontece quando se está junto por algum mistério. d) Um dia, caudaloso cansou de ser maltratado e resolveu sair com outras palavras.

QUESTÃO 03

Assinale a alternativa em que a oração sublinhada não tenha o mesmo papel que as demais orações também sublinhadas. a) Foi numa conversa com o Antonio Prata, meu ex-amigo-platônico – "ex" não por não ser mais amigo mas por

não ser mais platônico – que a bola começou a quicar. b) Eu, que tenho menos escrúpulos e menos ideias, resolvi escrever. c) Algumas palavras estão numa situação pior, como calculista, que vive em constante ménage [...] d) Esse é o problema do casamento entre as palavras, que por acaso é o mesmo do casamento entre pessoas.

QUESTÃO 04

No trecho “Outras são promíscuas (embora prefiram a palavra “gregária”), o cronista:

a) revela preconceito com relação às palavras, sobretudo os adjetivos. b) tem a intenção de evidenciar um trocadilho com seu sobrenome. c) realiza avaliação negativa dos dois adjetivos em foco. d) traz um exemplo de eufemismo, o que é por ele avaliado.

QUESTÃO 05

Analise o quadrinho abaixo e assinale, em seguida, a consideração INCORRETA sobre ele.

a) O enunciado proferido por Mafalda depende dos elementos não verbais. b) O verbo “apagar”, no texto, é o elemento chave para o redimensionamento do sentido de “borracha”. c) O enunciado de Mafalda faz referência a um período não democrático. d) A palavra “ideologia” está sendo assumida em seu sentido pejorativo.

Disponível em <http://lounge.obviousmag.org/traz_mais_uma/2012/01/mafalda-e-os-antigos-problemas-atuais.html>. Acesso em: 9 fev. 2015.

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LEIA A TIRINHA A SEGUIR E DEPOIS RESPONDA ÀS QUESTÕES 06 E 07.

QUESTÃO 06

Considerada a direção de sentido dada pela tirinha, a pergunta de Susanita revela, prioritariamente: a) Alienação. b) Falta de cultura. c) Preconceito. d) Ironia.

QUESTÃO 07

A reação de Mafalda à pergunta de Susanita revela um sentimento de: a) Inveja. b) Orgulho. c) Perplexidade. d) Preconceito.

AS QUESTÕES DE 08 A 10 DEVEM SER RESPONDIDAS COM BASE NA LEITURA DO TEXTO ABAIXO, EXTRAÍDO DO ROMANCE INOCÊNCIA, DE VISCONDE DE TAUNAY.

— Agora, que sei o que é amar, direi a meu pai que já não quero o Manecão. — E se ele insistir? — Hei de chorar... chorar muito... — Lágrimas, muitas vezes, de nada servem. — Mas tenho cá comigo outro recurso... — Qual é? perguntou Cirino. — Morrer! — Não! Há outros... hei de dizer-lhe... Tomou Inocência ar grave e meio ofendido. — Escute, Cirino, observou ela, nestes dias tenho aprendido muita coisa. Andava neste mundo e dele não

conhecia maldade alguma... A paixão que tenho por mecê foi como uma luz que faiscou cá dentro de mim. Agora começo a enxergar melhor... Ninguém me disse nada; mas parece que a minha alma acordou para me avisar do que é bom e do que é mau... Sei que devo de ter medo de mecê porque pode botar-me a perder... Não formo juízo como, mas a minha honra e a de toda a minha família estão nas suas mãos...

Inocência quis interromper Cirino.

Disponível em: <http://lounge.obviousmag.org/traz_mais_uma/2012/01/mafalda-e-os-antigos-problemas-atuais.html>. Acesso em: 9 fev. 2015.

5 — Deixe-me falar, deixe contar-lhe o que me enche o peito... Depois ficarei sossegada... Sou filha dos

sertões; nunca morei em povoados, nunca li em livros, nem tive quem me ensinasse coisa alguma... Se eu o magoar, desculpe, será sem querer... Lembra-me que, há já um tempão, pararam aqui umas mulheres com uns homens e eu perguntei a papai por que é que ele não as mandava entrar cá para dentro, como é de costume com famílias... O pai me respondeu:

— Não, Nocência, são mulheres perdidas, de vida alegre. Fiquei muito assombrada. — Mas, então, melhor, se são alegres hão de divertir-me. — Aquilo é gente airada, sem-vergonha, secundou ele. — Tive tanto dó delas que mecê não imagina. Depois fui espiar... caíam tontas no chão... pitavam e

cantavam muito alto com modos tão feios, que me fizeram corar por elas! E são os homens que fazem ficar assim as coitadas!... Antes morrer... Parece-me que Nossa Senhora há de ter pena dos que amam... mas desampara com certeza os que erram... Se não houver outro remédio, temos que nos lembrar que as almas, quando se acaba tudo neste mundo, vão, pelos céus cheios de estrelas, passeando como num jardim... Se eu me finasse e mecê também, punha-se a minha alma a correr pelos ares, procurando a de mecê, procurando, procurando, e então nós dois, juntinhos íamos viajando ora para aqui, ora para ali, às vezes pelo carreiro de São Tiago, às vezes baixando a este ermo a ver onde é que botaram os nossos corpos... Não era tão bom?

Envolvida em sua pureza como num manto de bronze, entregava-se Inocência com exaltamento e sem reserva à força da paixão.

TAUNAY, Visconde de. Inocência . 19 ed., São Paulo: Ática, 1991.

Q UEST ÃO 0 8

Publicado em 1872, Inocência situa-se, cronologicamente, no Romantismo brasileiro, mas antecipa elementos do Realismo, de acordo com parte da crítica. Nesse trecho, constitui uma característica da estética romântica a) a heroína ingênua e sentimental. b) o sofrimento familiar e religioso. c) a paixão insólita e reveladora. d) o amor puro e inalcançável.

Q UEST ÃO 0 9

Em sua definição de Realismo, o crítico Massaud Moisés destaca que os escritores realistas, em geral, “rechaçavam a Metafísica e a Teologia, em favor de uma visão científica da realidade, atenta mais ao ‘como’ que ao ‘porquê’ dos fenômenos”. No excerto do romance, traços dessa visão realista manifestam-se na a) crítica à falta de racionalidade dos comportamentos humanos. b) análise objetiva de vícios e virtudes morais dos personagens. c) percepção da impotência dos amantes diante da morte. d) representação de valores e normas sociais opressivos.

Q UEST ÃO 1 0

Em relação à estrutura narrativa, o texto apresenta a) ações historicamente situadas. b) predomínio de discurso direto. c) narrador em primeira pessoa. d) tempo-espaço psicológico.

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AS QUESTÕES DE 11 A 13 DEVEM SER RESPONDIDAS COM BASE NO POEMA A SEGUIR, DA POETA PORTUGUESA FLORBELA ESPANCA.

FANATISMO

Minh’alma, de sonhar-te, anda perdida Meus olhos andam cegos de te ver! Não és sequer a razão do meu viver, Pois que tu és já toda a minha vida! Não vejo nada assim enlouquecida... Passo no mundo, meu Amor, a ler No misterioso livro do teu ser A mesma história tantas vezes lida! “Tudo no mundo é frágil, tudo passa...” Quando me dizem isto, toda a graça Duma boca divina fala em mim! E, olhos postos em ti, digo de rastros: “Ah! Podem voar mundos, morrer astros, Que tu és como Deus: Princípio e Fim! ...”

ESPANCA, Florbela. Livro de Sóror Saudade . [1923]. Domínio Público. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=7534. Acesso em: 15 fev. 2015.

Q UEST ÃO 11

A poesia de Florbela Espanca é conhecida por sua singular representação do universo feminino. No poema, a imagem construída pelo eu lírico é a de uma mulher a) convicta de seu amor. b) devota à vida religiosa. c) receosa diante da morte. d) obcecada pelo ser amado.

Q UEST ÃO 1 2

Nas duas últimas estrofes, a utilização das aspas indica a) ironia. b) citação. c) polifonia. d) intertextualidade.

Q UEST ÃO 1 3

Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações a seguir, sobre os elementos estético-formais do poema. ( ) Os quartetos apresentam esquema de rimas intercaladas (a/b/a/b). ( ) A disposição do poema em 14 versos permite classificá-lo como soneto. ( ) Apesar da estrutura clássica, o texto recorre às inovações formais do Modernismo. ( ) Na terceira estrofe, a rima é construída por palavras de classes gramaticais diferentes. A sequência CORRETA é: a) V – F – V – F. b) F – V – F – V. c) V – V – F – F. d) F – F – V – V.

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AS QUESTÕES 14 E 15 DEVEM SER RESPONDIDAS COM BASE NO TRECHO A SEGUIR, DO ESCRITOR ANGOLANO ONDJAKI.

A explosão até acordou os pássaros adormecidos nas árvores e os peixes devagarosos do mar —

aconteceram cores de um carnaval nunca visto, amarelo misturado com vermelho a fingir que é laranja num verde-azulado, brilhos a imitar a força das estrelas deitadas no céu e barulho tipo guerra dos aviões Mig. Era afinal uma explosão bonita de ser demorada nos ruídos das cores lindas que os nossos olhos olharam para nunca mais esquecer.

Nós, as crianças, ficamos a olhar o céu se encher de umas maravilhas acesas como se todos os arco-íris do mundo tivessem vindo a correr fazer um brinde no teto de nossa cidade escura de Luanda.

Uma explosão podia ser tão bonita, e as nossas bocas abertas testemunhavam um silêncio de pessoas perto de um barulho desenhado nas alturas dos pássaros todos que nessa noite aprenderam que o mundo era um lugar muito estranho, com pessoas de tantas nacionalidades e que em Luanda tudo podia mesmo acontecer de repentemente.

ONDJAKI. AvóDezanove e o segredo do soviético . Lisboa: Editorial Caminho, 2008.

Q UEST ÃO 1 4

Expoente da atual literatura produzida em Angola, o escritor Ondjaki tornou-se conhecido por abordar questões relativas à identidade nacional de maneira lírica e intimista. Nesse texto, tal característica é evidenciada pela a) perspectiva da narrativa. b) descrição da guerra civil. c) abstração das imagens. d) referência à natureza.

Q UEST ÃO 1 5

A figura de estilo utilizada está CORRETAMENTE identificada nos parênteses em a) “A explosão até acordou os pássaros adormecidos nas árvores e os peixes devagarosos do mar”

(ambiguidade ). b) “[...] amarelo misturado com vermelho a fingir que é laranja num verde-azulado” (paradoxo ). c) “Era afinal uma explosão bonita de ser demorada nos ruídos das cores lindas” (sinestesia ). d) “como se todos os arco-íris do mundo tivessem vindo a correr fazer um brinde no teto de nossa cidade escura

de Luanda.” (ironia ).

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P R O D U Ç Ã O D E T E X T O

P R O P O S T A

Universidade em que você estuda está promovendo um ciclo de debates sobre o impacto da publicidade na formação de crianças e jovens, que são, frequentemente, influenciados por ela em comportamentos e hábitos

consumistas. Com o objetivo de contribuir para esse debate, você foi convidado para redigir um artigo de opinião , adequado à publicação no jornal de sua Universidade. Nesse texto, você, como estudante universitário, terá como propósito refletir sobre os efeitos das estratégias e recursos do discurso publicitário na nossa sociedade, tendo em vista, sobretudo, as crianças e os jovens.

A

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R A S C U N H O D O T E X T O

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PROVA DE MATEMÁTICA

Q UEST ÃO 1 6

Considere quatro moças tais que: • Sofia é mais alta que Flávia. • Paula é mais alta que Ana. • Ana é menos alta que Flávia.

A partir dessas informações, é CORRETO afirmar que:

a) Paula é mais alta que Flávia. b) Sofia é menos alta que Ana. c) Ana é menos alta que Paula. d) Sofia é mais alta que Paula.

Q UEST ÃO 1 7

Miguel possui apenas moedas de 10 e 25 centavos, que juntas somam R$1,95. Então, pode-se afirmar CORRETAMENTE que Miguel tem: a) no mínimo nove moedas dos dois tipos. b) no mínimo cinco moedas de 25 centavos. c) no máximo sete moedas de 10 centavos. d) no máximo quinze moedas dos dois tipos.

Q UEST ÃO 1 8

Na terceira semana do mês de junho, o departamento financeiro de certa empresa fez, na sequência apresentada, as seguintes retiradas: •

�do saldo disponível para pagar uma fatura a vencer no dia 23 de junho.

• 20% de restante para a compra de material de escritório. • O valor de R$3.200,00 para pagamento da manutenção de um equipamento eletrônico. Após essas retiradas, restou um saldo positivo de R$12.000,00. Com base nessas informações, pode-se afirmar CORRETAMENTE que, antes dessas retiradas, o montante disponível no caixa era igual a:

a) R$20.500,00 b) R$22.800,00 c) R$31.600,00 d) R$35.400,00

Q UEST ÃO 1 9

Na divisão dos lucros de certa empresa entre seus quatro sócios, Paulo recebeu a metade do dinheiro mais R$8.000,00. Júlia recebeu metade do que sobrou mais R$8.000,00 e André recebeu metade do restante mais R$8.000,00. Após André receber sua parte, ficou para Valéria a quantia de R$120.000,00. Com base nessas informações, é CORRETO afirmar que Paulo recebeu: a) R$544.000,00 b) R$972.000,00 c) R$1.072.000,00 d) R$1.080.000,00

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QUESTÃO 20

Um dos quartos de certa residência tem 4m de comprimento por 3m de largura e suas paredes têm 3m de altura. Para acarpetar o piso, a mão de obra é R$400,00 e o material sai por R$72,00 o metro quadrado; a pintura do teto e das paredes, contando o material necessário e a mão de obra, sai por R$48,00 cada metro quadrado. Nessas condições, para acarpetar o piso e pintar as paredes e o teto desse quarto, serão necessários:

a) R$2.126,00 b) R$2.468,00 c) R$3.252,00 d) R$3.856,00

QUESTÃO 21

A figura apresenta parte do gráfico de uma função do primeiro grau, que contém os pontos A (1,6) e B(3, m) ,

cortando os eixos coordenados nos pontos (0,8) e (n,0) .

Com base nas informações contidas nessa figura, é CORRETO afirmar que o valor de m n+ é igual a:

a) 4,8 b) 5,0 c) 5,8 d) 6,0

QUESTÃO 22

Certo recipiente, no qual será acondicionado um líquido de densidade 30,9g cm , tem o formato de um prisma

reto quadrangular. A base do prisma é um quadrado de lado 10cm ; a massa do líquido a ser acondicionado

nesse recipiente é 1,8kg e o líquido ocupa 80% da capacidade do recipiente. Com base nessas informações, é CORRETO afirmar que a altura do recipiente, em centímetros, é igual a: a) 20 b) 25 c) 32 d) 37

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Q UEST ÃO 2 3

Em cada jogada de certo jogo de tabuleiro, são lançados simultaneamente dois dados honestos, ambos com a forma de um cubo. O dado branco tem as faces numeradas por 1, 2, 3, 4, 5 e 6; já no dado vermelho, as faces vêm com os números 7, 8, 9, 10, 11 e 12. Pelas regras do jogo, o jogador avança, no tabuleiro, quando a soma dos números obtidos nos dados for múltiplo de 3, ou retrocede se a soma for um número primo. Sob essas condições, em uma jogada, a probabilidade de o resultado levar a um avanço é:

a) 1

9

b) 2

9

c) 1

3

d) 2

3

Q UEST ÃO 2 4

No sistema linear

ax y 1

y z 1

x z m

− = + = + =

, nas variáveis x, y e z, a e m são constantes reais.

Sobre esse sistema foram feitas três afirmativas:

I. No caso em que a 1= , o sistema tem solução somente se m 2= .

II. O sistema somente admite solução se a m 1= = . III. O sistema não tem solução, quaisquer que sejam os valores de a e de m. O número de afirmativas verdadeiras é:

a) 0 b) 1 c) 2 d) 3

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QUESTÃO 25

O movimento de certa partícula é descrito pela função trigonométrica y f (t)= , cujo gráfico está na figura.

Com base nas informações desse gráfico, foram feitas três afirmativas:

I. A função f é definida por f (t) 2 2sen t= + .

II. A função f é decrescente no intervalo 3

,2 2

π π

.

III. O conjunto imagem da função é [ ]0, 4 .

O número de afirmativas verdadeiras é:

a) 0 b) 1 c) 2 d) 3

PROVA DE HISTÓRIA

QUESTÃO 26

Sobre à Contra-Reforma, é CORRETO afirmar: a) Provou aos fiéis que sem medo não é possível assegurar a liberdade e nem a fé religiosa. b) Consolidou a ruptura da unidade do cristianismo através da divisão entre Ocidente e Oriente. c) Valorizou a divulgação da fé católica nas colônias e outras áreas de conquista ibérica. d) Foi um instrumento de aliança entre protestantes e católicos a partir das teses de Lutero e Calvino.

QUESTÃO 27

O Mecenato, traço marcante do Renascimento Europeu, possibilitou a criação de novos campos culturais até então presos aos interesses da aristocracia. A arte, a literatura, a música, o ocultismo pagão eram privilégio das classes mais abastadas da sociedade. Hoje temos um tipo de Mecenato realizado pelo capitalismo, que comunga assistência social mais cultura. É CORRETO dizer que um de seus principais veículos hoje se manifesta: a) nas ONGs. b) nos clubes de futebol. c) nos organismos vinculados à ONU. d) nas empresas multinacionais que usam seu marketing e credo profissional.

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QUESTÃO 28

Em relação aos termos imperialismo e colonialismo contemporâneo americano no mundo, é CORRETO afirmar: a) EUA e Israel patrocinaram a invasão de territórios de povos árabes principalmente aqueles na zona de

produção de petróleo. b) A comunidade internacional ficou dividida em relação ao exagero da intervenção militar americana no Iraque

e à falta de provas cabais de existência de produção de armas químicas e atômicas. c) A política do Big Stick (Grande Porrete) do final século XIX foi retomada com ajuda de países árabes não

alinhados, para combater o terrorismo. d) Essa prática intervencionista foi abolida da agenda internacional devido à falta de diálogo entre as principais

potências ocidentais.

QUESTÃO 29

O lema “Sem Liberdade não há Socialismo” defendido pela ativista socialista polonesa Rosa Luxemburgo representava uma criticava direcionada: a) ao partido trabalhista alemão, que coordenava as ações políticas e militares da classe trabalhadora na

Alemanha desde a unificação do Estado. b) aos líderes da Revolução Russa de 1917, que advogavam a implantação de uma monarquia constitucional

na Rússia depois da queda do regime autocrático. c) à proposta leninista de adoção de um sistema de partido único, capaz de controlar todas as esferas da nova

sociedade a partir da implantação de um Estado proletário. d) ao partido comunista francês, que não aceitava fazer alianças com as demais organizações de esquerda e

nem tolerava qualquer tipo de oposição ideológica.

QUESTÃO 30

Observe a capa da edição do jornal Charlie Hebdo após o atentado em janeiro. Está escrito em francês “Tudo está perdoado” e, logo abaixo, uma caricatura do profeta Maomé, com lágrimas nos olhos segurando um cartaz com os dizeres: “Eu sou Charlie”. Essa mensagem se espalhou pelo mundo e foi levada às ruas em passeatas ocorridas em diferentes países. Considerando-se o contexto e a charge, é possível afirmar CORRETAMENTE: a) Os grupos terroristas impõem seus valores por meio do uso da força física, convertendo pessoas e definindo

padrões sociais e culturais que podem ser insinuados quando todos se dizem Charlie. b) Numa democracia, os grupos se organizam, divulgam suas bandeiras e divergem entre si. O atentado

colocou em cheque a própria democracia ao promover a violência contra um grupo e suas ideias. c) Que o ser humano, como já escrevera Thomas Hobbes, é violento e destrutivo em seu estado de natureza.

Num momento de insegurança e de crise, ele explode contra o outro imitando assim seu próprio agressor. d) O jornal sofreu um atentado terrorista realizado por radicais islâmicos e o mundo respondeu com indignação

ao atentado em si, mas principalmente às vítimas do jornal como uma afronta à liberdade de expressão.

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Q UEST ÃO 3 1

Observe o quadro abaixo, que indica produção de ouro nas Minas Gerais entre os séculos XVI – XIX.

PRODUÇÃO DE OURO

ANOS QUANTIDADE EM TONELADAS

De 1701 a 1721 55

De 1721 a 1741 180

De 1741 a 1761 290

De 1761 a 1781 210

De 1781 a 1801 110

De 1801 a 1821 55

De 1821 a 1841 50

De 1841 a 1861 45 (Fonte J.F. Normano)

A partir da contextualização histórica dos dados apresentados, é CORRETO afirmar:

a) O período de maior produção aurífera nas Minas Gerais precede uma crescente centralização administrativa e um aumento da fiscalização por parte da coroa portuguesa.

b) Na década de cinquenta do século XVIII, a produção de ouro brasileira foi deslocada das decadentes capitanias de Goiás e Mato grosso para a região das Minas Gerais.

c) A contínua redução da produção aurífera a partir das duas últimas décadas do século XVIII foi resultado do aumento da concorrência sofrida pela descoberta de ouro na Califórnia.

d) A queda brusca na extração de ouro nos anos de 1760 encontra-se diretamente associada à retração do tráfico negreiro resultante da crescente pressão inglesa.

Q UEST ÃO 3 2

O período das regências constitui momento crucial do processo de construção da nação brasileira. Por sua pluralidade e ensaísmo, Marco Morel o definiu como um grande “laboratório” político e social, no qual as mais diversas e originais fórmulas políticas foram elaboradas e diferentes experiências testadas, abarcando amplo leque de estratos sociais.

(BASILE, Marcelo. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In.: GINBERG, Keila, SALLES, Ricardo. O Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. (v. II), p. 97)

Essa visão das regências significa um rompimento com a historiografia tradicional, que tratava a regência como caos e atraso à constituição da nação brasileira. A novidade que ela traz e que está explicitada no texto é:

a) Foi formada por um conjunto de grupos e movimentos que deram errado na perspectiva em que foram todos

derrotados, mas que acabaram por indicar um caminho certo para o Brasil em construção. b) Reuniu diversas propostas de mudança por parte dos grupos e das províncias realizando um amplo debate

político acerca do fundamento dos governos, numa redefinição do pacto político. c) Configurou uma ameaça de rompimento da unidade política e territorial do Brasil e, como resposta a isso,

permitiu pela primeira vez uma união de todos os grupos de interesses num mesmo governo. d) Teve participação efetiva de grupos populares e das elites numa experiência única durante o período

imperial, já que os pobres até então eram totalmente ignorados e não podiam votar.

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QUESTÃO 33

Leia com atenção a letra da música Mestre Sala dos Mares, de João Bosco. Ele conta com ironia uma questão importante da política nacional acorrida na 1ª década do século XX.

O autor da letra faz menção ao movimento denominado: a) a Guerra de Canudos. b) a Revolta da Chibata. c) a Guerra do Contestado. d) a Revolta da Vacina.

QUESTÃO 34

As denúncias de corrupção na Petrobrás, que nos assombram e nos revoltam todos os dias nas notícias divulgadas nos jornais, quase nos fazem esquecer o contexto do surgimento e criação da Estatal, em 1953, durante o segundo governo Vargas:

O cartaz da Campanha de 1952 nos indica muito do pensamento da época de sua criação, que foi marcada:

a) pela necessidade de adequação à nova ordem

capitalista mundial que nos aproximava dos EUA pela venda de petróleo.

b) por investimentos de grande porte, chamados de “obras faraônicas” pelo tamanho exagerado e pouca utilidade para o período.

c) pelo sentimento nacionalista exaltado estimulado pelo governo e pela preocupação com o desenvolvimento industrial no País.

d) por uma resposta à Crise do Petróleo, fruto das guerras dos árabes com Israel, que queimaram barris e levaram à alta dos preços.

Há muito tempo nas águas da Guanabara O dragão do mar reapareceu Na figura de um bravo feiticeiro A quem a história não esqueceu Conhecido como navegante negro Tinha dignidade de um mestre sala E ao acenar pelo mar na alegria das regatas Foi saudado no porto, pelas mocinhas francesas Jovens polacas e por batalhões de mulatas Rubras cascatas jorravam das costas Dos santos entre cantos e chibatas Inundando o coração do pessoal do porão E a exemplo do feiticeiro gritava então Glória aos piratas, às mulatas, às sereias Glória à farofa, à cachaça, às baleias Glória a todas as lutas inglórias Que através da nossa história Não esquecemos jamais Salve o navegante negro Que tem por monumento As pedras pisadas do cais

(Fonte: http://oglobo.globo.com/infograficos/petrobras-60-anos/)

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Q UEST ÃO 3 5

Ainda sobre a Petrobrás, mas agora no nosso tempo, o que nos assusta é justamente o caso de corrupção, pois ele expõe: a) uma relação intrínseca da corrupção associada à democracia brasileira, às formas de desenvolvimento

econômico e, principalmente, aos fatores culturais que parecem ter deixado quase banais os desvios e os pagamentos de propina que acontecem no País.

b) o próprio Brasil com suas mazelas e seus jeitinhos, prejudicando os pobres em nome dos ricos e reforçando a noção de que corrupção, como o caso da Petrobrás, só acontece no nosso País e não em nações industriais avançadas do mundo.

c) a constatação dos cidadãos de que a corrupção está associada à alocação eficiente de recursos e de que, apesar de desperdiçar recursos, acaba criando incentivos que funcionam como mola propulsora da economia e da realização de obras para a qualidade de vida.

d) que nada mudou no País e que historicamente não avançamos, pois não se alteram e nem se criam leis que a combatam nem instituições e órgãos de transparência que possam lhe conferir visibilidade e contribuir com seu combate e punição.

PROVA DE ESPANHOL

LEA EL TEXTO ATENTAMENTE Y A CONTINUACIÓN ESCOJA LA ALTERNATIVA ADECUADA PARA CADA UNA DE LAS SIGUIENTES CUESTIONES.

MARCAR UN GOL EN EL INFIERNO

Cada día decenas de hombres morían en la cantera del campo de concentración. Los presos se acostumbraron a que la nieve se volviera roja de sangre; al trasiego de carretillas llenas de cadáveres, al olor del crematorio donde arrojaban los cuerpos de los que ya no servían para trabajar. Pero el horror se detenía durante 90 minutos una vez por semana. Cada domingo un grupo de españoles capitaneado por Saturnino Navazo jugaba un partido de fútbol en el infierno de Mauthausen.

Aquellos encuentros entre presos de distintas nacionalidades pasaron casi desapercibidos en el relato de la barbarie nazi. “Jugaban con rabia”, recuerda Siegfried Meir, el espectador más joven de aquellos partidos. “El fútbol les salvó la vida”, asegura. “Los alemanes también eran humanos y se aburrían. Para disfrutar de aquel entretenimiento, para que jugaran mejor, sacaron a los españoles de la cantera y los mandaron a la cocina a pelar patatas, que no solo pelaban, sino que también robaban y repartían”.

El fútbol les permitió llenar el estómago y mucho más. Aquella breve distracción les devolvía los domingos todo lo que perdían de lunes a sábado. Recuperaban el orgullo, porque durante esos 90 minutos no obedecían órdenes y eran ellos los que decidían todos sus movimientos. Recuperaban el nombre, porque mientras duraba el encuentro dejaban de ser ese número con el que se les identificaba en el campo. Y recuperaban las ganas de vivir, porque ese era el efecto que provocaba quitarse el sucio pijama de Mauthausen para calzarse unas botas de fútbol y ponerse una camiseta y un pantalón limpios para jugar.

“Se formó una pequeña liga y jugaban contra polacos, austriacos...”, recuerda Meir, de 81 años. “Casi siempre ganaban los españoles”. Varios habían sido jugadores profesionales, como Navazo, que había dejado el fútbol para luchar con el bando republicano al estallar la Guerra Civil en España.

Meir salió de Mauthausen cogido de su mano. Navazo le trató como un hijo y al salir del infierno le enseñó a olvidar todo lo que había aprendido en él. Por ejemplo, que no hacía falta que escondiera azúcar bajo la almohada o que robara leche en las tiendas porque en su casa siempre tendría comida suficiente. “A él el fútbol le salvó la vida y a mi Navazo me la dio. Si no se hubiera quedado conmigo, habría acabado en la cárcel”.

(http://internacional.elpais.com/internacional/2015/02/05/actualidad/1423133934_287376.html Adaptado)

CUESTIÓ N 3 6

El artículo presenta una realidad de dolor, en la que los presos del campo de concentración se habituaron a) al paso de carretillas de presos llorando. b) a la presencia de carretillas repletas de calaveras. c) a la visión del crematorio destinado a los imposibilitados de trabajar. d) a ver la nieve tiñéndose de encarnado.

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CUESTIÓ N 3 7

En relación a los partidos de fútbol organizados, se puede afirmar que a) servían para tener un paro en los trabajos forzados. b) eran impuestos por los soldados nazistas para su diversión. c) era un combinado de polacos, austriacos y otros países que jugaba contra los españoles. d) eran totalmente desconocidos en las crónicas de la crueldad nazi.

CUESTIÓ N 3 8

El testimonio de Siegfried Meir afirma, al respecto de estos partidos, que a) era un motivo para salvaguardar la vida de los jugadores profesionales españoles. b) era un momento de dignidad y de identidad en el campo de concentración. c) permitían recuperar la identidad de profesionales. d) hacía a los jugadores españoles orgullosos por ganar casi siempre.

CUESTIÓ N 3 9

En el párrafo segundo, en la línea 9, la palabra CANTERA solamente puede ser sustituida por a) trabajo. b) faena. c) mina. d) cocina.

CUESTIÓ N 4 0

En el último párrafo, en la línea 21, la palabra ALMOHADA solamente puede ser sustituida por a) cojín. b) gorra. c) sombrero. d) colchón.

PROVA DE INGLÊS

READ THE FOLLOWING PASSAGE. CHOOSE THE OPTION WHICH BEST COMPLETES EACH QUESTION, ACCORDING TO THE TEXT.

PRESCHOOL TEACHERS SHOULD EARN LIKE THEY MATTER Terms such as "babysitter," "caregiver," or "daycare provider" are often the words that pop into people’s heads when they think of an adult who teaches very young children. And their pay is often at the bottom of the income ladder. In fact, many adults working in child-care centers and other early-childhood programs make about $1 more than fast-food cooks and less than animal caretakers, according to a recent report by the Center for the Study of Child Care Employment at the University of California, Berkeley. However, research shows that these teachers matter a lot. The adults working in early-childhood programs set the foundation for future learning, developing essential knowledge in their young students, as well as build up the skills, habits, and attitudes children need to succeed later in school and flourish in life. Those moments in the sandbox are essential to helping children get the right start in life. But without compensation and better benefits, adults with the skills and motivation needed for good teaching will not be attracted to the profession, and those who are already in the job will continue to be unable to afford the training that might improve their skills. And children will continue to lose out.

(www.theatlantic.com. Adaptado. Acesso: 29/01/2015)

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Q UESTIO N 3 6

Adults who teach very young children are frequently considered a) educators. b) teachers. c) researchers. d) nannies.

Q UESTIO N 3 7

One of the main problems faced by these workers is their a) extremely low salaries. b) risky work conditions. c) lack of teaching skills. d) irrelevance for children.

Q UESTIO N 3 8

The words as well as in “as well as build up the skills…” (paragraph 2) conveys an idea of

a) contrast. b) addition. c) condition. d) finality.

Q UESTIO N 3 9

The word might in “might improve their skills” (paragraph 3) indicates

a) certainty. b) ability. c) possibility. d) necessity.

Q UESTIO N 4 0

What will happen if there is no compensation or better benefits for these teachers? a) Children will be badly affected. b) Teachers will become caregivers. c) Schools will have to shut down. d) The government will take action.

20 VESTIBULAR PUC – MINAS – ARCOS/ POÇOS/ SERRO / BELO HORIZONTE

2º SEMESTRE DE 2015

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