CADÊ?BRASIL2016 CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM … · O desafio do relatório CADE? Brasil 2016...
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CADÊ?BRASIL2016 CRIANÇAS E
ADOLESCENTES EM DADOS E ESTATÍSTICAS
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FICHA TÉCNICACADÊ? BRASIL 2016 - CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM DADOS E ESTATÍSTICAS
COORDENAÇÃO GERALPROVÍNCIA MARISTA BRASIL CENTRO-NORTEInstituto Marista de Assistência Social - IMAS COORDENAÇÃO GERAL DO RELATÓRIOIr. José Wagner da Cruz – Vice-PresidenteDilma Alves – Superintendente SocioeducacionalMilda Moraes – Diretora do IMAS
GRUPO DE TRABALHO INTERPROVINCIALJimena Djauara N. C. Grignani – Província Marista Brasil Centro-Sul (Grupo Marista)Maria do Carmo – Província Marista Sul-Amazônia (Rede Marista)Milda Moraes – Província Marista Brasil Centro-Norte/PMBCN
PARCERIAS INSTITUCIONAIS Província Marista Brasil Centro-Sul (Grupo Marista)Província Marista Sul-Amazônia (Rede Marista)União Marista do Brasil – UMBRASIL
PARCEIROS ESTRATÉGICOSFórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – Fórum Nacional DCAVisão Mundial DESENHO GRÁFICOIluminura Estúdio EditorialFlávio Pala Moraes
Brasilia/DF, dezembro de 2016
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PREFÁCIO
O caderno de dados “Crianças, Adolescentes em Dados e Estatísticas - CADÊ? Brasil” vem, ao longo dos últimos seis anos consolidando-se e atualizando-se como parte de um sistema importante que visa qualificar o debate e a incidência política, buscando seguir com os avanços das conquistas e deter os retrocessos nos direitos de crianças e adolescentes no país.
Regalar subsídios técnicos para a consolidação qualitativa do controle social é uma conquista crucial para o caminhar técnico político das organizações que atuam em prol de todas as crianças e adolescentes e, especialmente as provenientes de populações em situação de vulnerabilidade.
Consolidar uma agenda política forte requer integração e conhecimento advindo de fontes confiáveis. É neste conhecimento que se pauta o “CADÊ? BRASIL”. A atualização periódica dos indicadores por Unidade Federativa nos oferece um panorama completo das desigualdades e iniquidades dentro do país. É possível visualizar os resultados que avançam ou retrocedem em cada estado, o que nos oferece as oportunidades, bem como as possibilidades de variadas leituras para realizar a incidência política necessária.
Em sua 5ª edição o “CADÊ? Brasil 2016” atualiza-se com a nova Agenda Global para o Desenvolvimento das Nações Unidas e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável ou, simplesmente, os ODS. A agenda é, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), um grande plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade. Ela busca a paz universal e reconhece como grande desafio para o desenvolvimento: a erradicação da pobreza em todas suas dimensões.
A Agenda Global é composta de 17 objetivos e 169 metas. Trata-se de uma estrutura ambiciosa que inclui esforços coletivos em prol do desenvolvimento, com um foco na redução das desigualdades e iniquidades. O “CADE? Brasil 2016” traz 52 dos 60 indicadores apresentados na Agenda que servirão de subsidio para monitorar 11 dos 17 objetivos, sempre com o olhar direcionado às crianças e adolescentes.
Neste relatório, os “principais indicadores” sugeridos como centrais nesta edição – estão focados na Primeira Infância, reconhecendo esta como uma fase crucial de desenvolvimento na vida e, portanto, dependente de um investimento direcionado e crescente. O objetivo é incentivar políticas públicas para o desenvolvimento de cada potencial humano e, por consequência, para o desenvolvimento da nação através da garantia da infância.
Finalmente, desejamos que este relatório sirva a todos os defensores e defensoras de um desenvolvimento sustentável, que creem na inclusão social como um caminho assertivo a ser seguido. Que seja uma ferramenta para todos aqueles que se debruçam criticamente sobre a situação de crianças e adolescentes no Brasil. Ao ler cada indicador, esperamos que sejam ouvidas as vozes que ecoam e pedem ajuda para mudar a história deste país. As vozes de crianças e adolescentes invisíveis em nossa sociedade. Nas páginas que se seguem, portanto, junte-se a nós e acredite: juntos, comporemos a mudança necessária no país, para que cada criança e adolescente seja incluído e considerado um puro potencial humano a ser plenamente desenvolvido.
Visão Mundial
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Em 1988, como resultado de um processo histórico e participativo nasce a Constituição Federal do Brasil. Na Carta Magna da nação, vários grupos organizados da sociedade civil manifestaram suas demandas para a inclusão de importantes artigos, como o artigo 227, que atribui a responsabilidade da garantia dos direitos de crianças e adolescentes, bem como a condição de prioridade absoluta na tomada de decisões ao Estado, à família e à sociedade.
Tal fato teve a influência de movimentos internacionais, como a Convenção dos Criança da ONU e seus protocolos adicionais. A ratificação da Convenção pelo Brasil implicou a submissão do país aos mecanismos de monitoramento adotados pelos organismos da ONU, como a Revisão Periódica Universal (RPU) do Conselho de Direitos Humanos e o Relatório enviado ao Comitê de Direitos da Criança (CDC).
Desde então, esforços vêm sendo realizados para a implementação de marcos legais e políticas públicas que conduzam a essa realidade almejada, a exemplo do Estatuto da Criança e do Adolescente (1989), da Política Nacional e do Plano Decenal (2012) e dos diferentes planos temáticos (SINASE, convivência comunitária e familiar, combate à exploração, abuso e violência sexual, erradicação do trabalho infantil, primeira infância e os objetivos de desenvolvimento sustentável).
Alguns fatores devem ser levados em consideração na análise dessa implementação no país, tais como sua extensão territorial, suas diferenças regionais e culturais, o desequilíbrio socioeconômico, as ações de combate à pobreza e os obstáculos ao acesso às políticas públicas, como educação, saúde, saneamento, transporte e moradia. A maior população afetada nesses casos é a de 0 a 18 anos, não apenas pelo seu volume numérico, mas também por sua condição peculiar de desenvolvimento.
Deve-se lembrar, além disso, que os direitos da criança e do adolescentes são também tidos como direitos humanos e, portanto, deveriam atender às premissas de igualdade, universalidade e dignidade humana, visando a inclusão de grupos marginalizados e excluídos seja por gênero, orientação sexual, religiosidade, cultura, território, raça ou etnia.
APRESENTAÇÃO
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Todavia, a efetivação dos direitos declarados, pactuados, convencionados – ou mesmo constitucionalizados – de crianças e adolescentes requerem, ainda, a organização articulada de sistemas de proteção que realizem o monitoramento, a supervisão e a fiscalização do cumprimento de tais dispositivos legais. Atualmente, existem inúmeras iniciativas de monitoramento de direitos humanos no Brasil e no mundo, impulsionadas pela tomada de consciência, nos últimos anos, das limitações das leis que, infelizmente, ainda não são efetivas, apesar de representarem um passo fundamental na proteção e garantia de direitos. Para tanto, deve-se identificar os problemas relacionados a infância e à adolescência que implicam em restrição de direitos, atacando as possíveis causas e monitorando para que soluções concretas possam ser implementadas.
Tal cultura de monitoramento no Brasil está caracterizada por diferentes atores com iniciativas pontuais, focalizadas em problemas ou políticas específicas, implicando em algumas lacunas que obstam o processo eficaz de monitoramento, Na perspectiva da efetiva proteção integral da criança e do adolescente, ações pontuais não desencadeiam processos articulados e integrados. E, portanto, a incidência ainda convive com estratégias limitadas de intervenção e mobilização.
É neste contexto, e a partir da aliança estratégica entre o BrasilMarista, o Plan International Brasil, a Visão Mundial, o Kindernothilfe Brasil - KNH e o Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (FNDCA), que nasce a proposta de implementação de um sistema de monitoramento dos direitos da criança e do adolescente baseado em dados estatísticos, com o objetivo de acompanhar efetivamente a garantia dos direitos humanos, traçando as estratégias necessárias para incidência política e controle social.
A coalisão da sociedade civil brasileira no âmbito do Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente impulsionou a implementação do sistema de monitoramento dos direitos da criança e do adolescente no Brasil em 2010, resultando na produção de 4 edições anuais do relatório de monitoramento denominado “Crianças e Adolescentes em Dados e Estatísticas – CADÊ? Brasil”.
Aqui inicia-se a 5ª edição do relatório “Crianças e Adolescentes em Dados e Estatísticas – CADÊ? Brasil 2016”, que descreve, por meio de dados de fontes oficiais, a trajetória dos direitos humanos da população infanto-juvenil em relação a demografia, cidadania, saúde, educação, justiça, habitação, economia e legislação. O CADÊ? Brasil 2016 é composto por 60 indicadores e pretende servir de subsídio para elaboração de planos e projetos, bem como demonstrar a situação dos direitos nos diferentes estados e aspectos da federação.
A edição 2016 dispõe ainda de um novo formato e estrutura, de forma a facilitar sua utilização e compreensão de seus 60 indicadores. A apresentação é feita em intervalos de tempo, que possibilitam acompanhamento da trajetória histórica em relação à garantia de direitos. Essa abordagem, acreditamos, favorece a definição de estratégias a longo prazo, de maneira articulada e integrada, que contemplem a criança e ao adolescente na sua totalidade, possibilitando seu pleno desenvolvimento com perspectivas de uma vida digna, saudável e plena.
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O relatório CADE? Brasil propõe-se a ser uma relevante ferramenta na atuação e ciência da sociedade civil organizada quanto à situação da criança e do adolescente.. O relatório também busca atuar como subsídio a importantes organizações como o Fórum Nacional e os Fóruns Estaduais, no que tange às intervenções voltadas à incidência política e ao controle social, possibilitando um efetivo sistema de monitoramento. Finalmente, o BrasilMarista assume a construção do relatório a partir desta edição, prontificando-se a ajudar na superação dos obstáculos de acesso à informação, bem como contribuindo para uma maior atuação e participação da sociedade civil no reconhecimento e na garantia dos direitos da população infanto-juvenil.
Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
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No campo aplicado das políticas públicas, indicadores sociais são medidas usadas para permitir a operacionalização de um conceito abstrato ou de uma demanda de interesse programático. Os indicadores apontam, indicam, aproximam e traduzem em termos operacionais as dimensões sociais de interesse definidas a partir de escolhas teóricas ou políticas realizadas anteriormente. Dessa forma, os indicadores subsidiam as atividades de planejamento público e a formulação de políticas sociais nas diferentes esferas de governo, possibilitando o monitoramento das condições de vida e bem-estar da população por parte do poder público e da sociedade civil. Além disso, seu detalhamento permite o aprofundamento da investigação acadêmica sobre a mudança social e as causas dos diferentes fenômenos sociais (MILES, 1985. NAÇÕES UNIDAS, 1988)1.
O desafio do relatório CADE? Brasil 2016 reside na busca por indicadores que ofereçam informações relacionadas à situação dos direitos da criança e do adolescente, e que abranjam reflexões e preocupações que possam ser utilizados na real avaliação e acompanhamento da promoção e defesa destes direitos. A ideia central do relatório é, portanto, estabelecer parâmetros que deem visibilidade à situação da infância e da adolescência.
Neste prisma, o relatório CADE? Brasil 2016 traz novos indicadores em relação à edição anterior, selecionados a partir do alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e a Rede Nacional Primeira Infância, em consonância com a avaliação crítica de suas propriedades, considerando alguns critérios importantes:
A ESCOLHA DE INDICADORES
1 Indicadores para Diagnóstico,
Monitoramento e Avaliação de
Programas Sociais no Brasil – Paulo
de Martins Jannuzzi; Escola Nacional
de Administração Pública – ENAP;
Revista do Serviço Público - RSP.
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RELEVÂNCIA SOCIAL: os indicadores foram selecionados de acordo com sua importância para a agenda política social relacionada à garantia dos direitos das crianças e adolescentes.
VALIDADE: é uma propriedade importante para a legitimação de um indicador, dado que é necessário que uma medida seja cronológica e contextualmente próxima ao conceito ou demanda que lhe deu origem.
COBERTURA POPULACIONAL: um conjunto de indicadores é representativo da realidade que se deseja demonstrar em relação aos diferentes contextos nos quais se insere a criança e o adolescente. Portanto, é preciso que haja um bom emprego de indicadores de cobertura territorial ou populacional, por exemplo, e que sejam representativos da realidade empírica analisada.
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE: é importante dispor de medidas que possibilitem uma avaliação rápida dos efeitos (ou não efeitos) de determinada intervenção.
COMUNICABILIDADE: com a finalidade de garantir a transparência e a pronta disponibilidade dos indicadores selecionados para análise, de maneira gratuita e irrestrita a qualquer cidadão, a comunicabilidade envolve também a facilidade de compreensão do dado, por parte da população, jornalistas, representantes comunitários e demais agentes públicos.
PERIODICIDADE E COMPARABILIDADE: a atualização periódica dos dados possibilita o acompanhamento das mudanças ao longo do tempo, bem como a composição de séries históricas, permitindo assim a inferência de tendências e a avaliação dos efeitos na sua trajetória. A falta de uma visão ampla e a longo prazo de dados é, sem dúvida, uma das grandes limitações do sistema estatístico brasileiro, bem como de muitos países.
DESAGREGABILIDADE: a seleção e utilização dos indicadores de maneira desagregada possibilita uma análise mais direcionada dos dados, que podem ser avaliados por Unidade da Federação, faixa etária, gênero, etnia, dentre outros recortes, facilitando a análise de questões específicas relativas a cada situação.
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A composição dos indicadores por domínio específico levou em consideração a estreita relação/semelhança entre os indicadores, as áreas temáticas relacionadas à garantia de direitos, e a consonância com os princípios estabelecidos na Convenção Internacional dos Direitos da Criança2.
DEMOGRAFIA1.1 População Infantojuvenil Urbana por Faixa Etária em Anos - Ano 2008, 2011, 2014
1.2 População Infantojuvenil Rural por Faixa Etária em Anos - Ano 2008, 2011 e 2014
2. Distribuição (%) da População Infantojuvenil por Sexo e Faixa Etária em Anos - Ano 2008, 2010, 2011 e 2012
3. Distribuição (%) da População Infantojuvenil Rural e Urbana por Faixa Etária em Anos- Ano 2008, 2011 e 2014
4. População Infantojuvenil por Raça/Cor e Unidade da Federação - Ano 2008, 2011 e 2014
5. Projeção Total da População de 0 a 17 Anos de Idade por Sexo e Faixa Etária- Brasil 2000/2029
6.1 População Indígena Infantojuvenil Urbana por Faixa Etária em Anos � Anos 2008, 2011 e 2014
7.1 População Indígena Infantojuvenil por Unidade da Federação, Sexo e Faixa Etária em Anos - Ano 2008, 2011 e 2014
7.2 População Indígena Infantojuvenil por Unidade da Federação, Sexo e Faixa Etária em Anos - Ano 2008, 2011 e 2014
8. Taxa Bruta de Natalidade (por 1.000 Habitantes)- Ano 2007, 2011 e 2014
COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES POR DOMÍNIO
2 Excepcionalmente, o CADE
2013 não apresenta a
dimensão da Participação, por
falta de dados atualizados para
composição de indicador.
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CIDADANIA9. Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de
Nascimento - Ano 2008, 2011 e 2014
10. Número de Adolescentes que Possuem Título Eleitoral por Idade - Ano 2009, 2012 e 2015
11. Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2012 e 2013
12. Distribuição (%) de menores de 14 anos de idade com renda domiciliar mensal per capita de até 1/4 (extremamente pobres) e de mais de 1/4 até 1/2 (pobres) de salário mínimo - Ano 2013 e 2014.
SAÚDE13. Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - Ano 2008, 2011 e 2014
14. Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2008, 2011 e 2014
15. Distribuição (%) de Mortalidade por Causas Externas por Faixa Etária - Ano 2008 e 2014
16. Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Acidente de Transito por Transporte por Faixa Etária Ano 2008 e 2014
17. Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Suicídios por Faixa Etária Ano 2008 e 2014
18. Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Homicídios por Faixa Etária Ano 2008 e 2014
19. Porcentagem (%) de Mães Adolescentes, por Faixa Etária da Mãe Ano 2008 e 2014
20. Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação - Brasil 2010 e 2014
21. Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis � Ano 2013 e 2014
22. Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - Anos 2012, 2013 e 2014
23. Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - Anos 2012 e 2013
24.1 Número de Internações Hospitalares de Crianças e Adolescentes por Enfermidades do Tipo Dengue - 2014, 2015 e 2016
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24.2 Número de Internações Hospitalares de Crianças e Adolescentes por Enfermidades do Aparelho Respiratório - 2014, 2015 e 2016.
24.3 Número de Internações Hospitalares de Crianças e Adolescentes por Enfermidades Infecciosas e Parasitárias - 2014, 2015 e 2016.
25. Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2013, 2014 e 2015
EDUCAÇÃO26. Distribuição Percentual de Matrículas na Educação Indígena - 2012, 2013 e 2014.
27.1. Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública Ano 2008 e 2014
27.2. Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública Ano 2008 e 2014
28. Distribuição (%) e Número de Matrículas de Crianças e Adolescentes de 0 a 17 Anos na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio das Redes Pública e Privada - Ano 2014
29. Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Banheiro Dentro do Prédio Escolar por Unidade da Federação e Localização Ano 2008 e 2014
30. Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Acesso para Deficientes ou Banheiros Adaptados Ano 2008 e 2014
31. Distribuição (%) e Número de Alunos Ingressantes no 1º Ano do Ensino Médio com Idade Irregular 2008, 2010, 2011, 2013 e 2014
32. Taxa Bruta de Transição do Ensino Fundamental ao Ensino Médio Ano 2008, 2011 e 2014
33. Taxa de Abandono do Ensino Fundamental e do Ensino Médio - Ano 2008, 2009, 2011,2012 e 2013
34. Taxa de Distorção Idade Série do Ensino Fundamental e Ensino Médio - 2013 e 2014
35. Taxa de Aprovação do Ensino Fundamental e Ensino Médio - 2013 e 2014
36.1 Distribuição e Número de Matrículas Públicas na Educação de Jovens e Adultos de 1ª a 4ª (1º ao 5º Ano) Série pela Faixa Etária de 6 a 17 Anos - De 2008, 2011 e 2014
36.2. Distribuição (%) e Número de Matrículas Públicas na Educação de Jovens e Adultos de 5ª a 8ª Série pela Faixa Etária de 6 a 17 Anos - De 2008, 2011 e 2014
36.3. Distribuição (%) e Número de Matrículas Públicas na Educação de Jovens e Adultos do Ensino Médio pela Faixa Etária de 6 a 17 Anos - De 2008, 2011 e 2014
37. Distribuição % de Crianças e Adolescentes de 5 a 17 Anos Alfabetizados no Brasil - 2009, 2011 e 2014.
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38. Distribuição % e Número de Matrículas de Crianças e Adolescentes em Escolas Públicas com Algum Tipo de Deficiência - 2014
39. Distribuição % de Docentes com Curso Superior ou em Andamento na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e Ensino Médio - 2014
40. Distribuição % e Número de Alunos Concluintes de Ensino Médio da Rede Pública que Ingressaram no Ensino Superior - 2014
HABITAÇÃO41. Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Água
Encanada em sua Residência por Localização Ano 2008, 2011 e 2014
42. Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possui Rede de Esgoto em sua Residência por Localização Ano 2008, 2011 e 2014
43. Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Energia Elétrica em sua Residência por Localização Ano 2008, 2011 e 2014
44. Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos em Residência com Construção Precária por Localização Ano 2008, 2011 e 2014
45. Distribuição % Número de Crianças e Adolescentes de 0 a 17 Anos Residentes em Favelas - 2014
ECONOMIA46. Distribuição (%) e Número de Famílias com Filhos Entre 0 e 17 Anos de Idade com uma
Renda Mensal de Até Dois Salários Mínimos Ano 2008, 2009, 2011, 2013 e 2014
47. Distribuição (%) e Número Total da População Economicamente Ativa Ocupada na Faixa Etária de 12 a 17 Anos - Ano 2009, 2011 e 2014.
48. Distribuição (%) e Número da População com Faixa Etária Entre 12 a 17 Anos e Total da População com 11 Anos Economicamente Ativa Ocupada com uma Jornada de Trabalho Superior a 48 Horas Semanais Ano 2008, 2011 e 2014.
49. Distribuição (%) e Total da População Economicamente Inativa Dedicada a Tarefas Domésticas por Faixa Etária Ano 2008, 2009, 2011, 2013 e 2014
50. Número de Acidentes de Trabalho entre Crianças e Adolescentes de 5 a 17 anos - De 2007 a 2016
50.1. Número de Acidentes Fatais de Trabalho entre Crianças e Adolescentes de 5 a 17 anos - De 2007 a 2016
51. Número de Homicídios na População de 0 a 19 anos, por UF e Região. Brasil, 1997, 2001, 2004, 2008 e 2014
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JUSTIÇA52. Número de Homicídios na População de 15 a 24 anos por Raça/Cor. Brasil, 2002,
2009 e 2014
53. Número e Distribuição % de Homcídios de Crianças e Adolescentes por Arma de Fogo - 2014
54. Evolução do Número e das Taxas (em 100.000) de Homicídio por Idade na População de 0 a 19 anos. Brasil, 1997 e 2007, 2010, 2011, 2012 e 2014
55. Número de internações hospitalares de crianças e adolescentes por causas externas por agressões - 2014
56. Levantamento Nacional do Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei - Ano 2009, 2011 e 2013
57. Proporção de Adolescentes em Restrição e Privação de Liberdade (para Cada 10 Mil Adolescentes) - 2009, 2011 e 2013
LEGISLAÇÃO58. Número e Distribuição % dos municípios que possuem Conselho Municipal dos
Direitos da Criança e do Adolescente - 2014
59. Taxa de Cobertura do Número de Conselhos Tutelares por 100 Mil Crianças e Adolescentes de 0_17 Anos - 2013
60. Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2008, 2011 e 2014.
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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE
O IBGE é uma instituição da administração pública federal brasileira criada em 1934, subordinada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Tem como missão retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento da sua realidade e ao exercício da cidadania. As informações fornecidas pelo IBGE são sociodemográficas e organizadas em grupos temáticos, constituindo a principal fonte de dados e informações do país. Os dados fornecidos pelas várias pesquisas e recenseamentos do IBGE atendem às necessidades dos mais diversos segmentos da sociedade civil, bem como dos órgãos das esferas federal, estadual e municipal. O Censo Demográfico, realizado a cada dez anos, constitui-se como núcleo das estatísticas sociodemográficas brasileiras. De caráter amostral, destaca-se a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (- PNAD), que levanta anualmente informações sobre a habitação, rendimento e mão-de-obra, associadas a algumas características demográficas e educacionais. Como mais uma fonte de informações sobre o mercado de trabalho, destaca-se a Pesquisa de Economia Informal Urbana, de periodicidade quinquenal, e, para acompanhamento conjuntural, cabe mencionar a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), também quinquenal, permite visualizar a estrutura de rendimentos e da despesa das famílias. Ainda como fonte de informações sociodemográficas encontram-se as pesquisas fundamentadas em registros administrativos, como o Registro Civil, a Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária e a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. O IBGE publica estimativas populacionais realizadas através do Sistema de Projeções e Estimativas da População do Brasil, que tem seus dados revisados a cada quatro anos. Além da sua importância para o cálculo de indicadores sociodemográficos e econômicos nos períodos intercensitários, as estimativas e projeções subsidiam Ministérios e Secretarias Nacionais, Estaduais e Municipais para a formulação, implementação e posterior avaliação de seus respectivos programas de desenvolvimento.
FONTES OFICIAIS
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INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP
O INEP é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação (MEC), cuja missão é promover estudos, pesquisas e avaliações sobre o Sistema Educacional Brasileiro. O objetivo é subsidiar a formulação e implementação de políticas públicas para a área educacional, a partir de parâmetros de qualidade e equidade, bem como levar informações claras e confiáveis aos gestores, pesquisadores, educadores e público em geral. Uma das publicações mais importantes do INEP é o Censo Escolar realizado anualmente. O Censo Escolar é um levantamento de dados estatístico educacionais de âmbito nacional, realizado com a colaboração das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação e envolvendo todas as escolas públicas e privadas do país. Essas informações são utilizadas para traçar um panorama nacional da educação básica, servindo de referência para a formulação de políticas públicas e execução de programas na área da educação.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – MS
O MS é o órgão do Poder Executivo Federal responsável pela organização e elaboração de planos e políticas públicas voltadas para a promoção, prevenção e assistência à saúde dos brasileiros. Sua missão é promover a saúde da população através da construção de parcerias dos órgãos federais com as unidades da Federação, os municípios, a iniciativa privada e a sociedade, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e para o exercício da cidadania. O Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), órgão da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, foi criado para fortalecer a democratização da saúde e o aprimoramento da gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), sendo responsável pela atualização anual dos Indicadores e Dados Básicos (IDB), utilizados nas análises acerca da situação do setor e suas tendências. O IDB conta com fontes variadas como o IDB são o Ministério da Saúde, o IBGE, o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) e o Ministério da Previdência Social. Além do DATASUS, o Ministério da Saúde instituiu várias ações e programas para coleta e tratamento dos dados sobre a saúde no Brasil, como o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) foi criado em 1975 e, com ele, foi possível a captação de dados efetivos e confiáveis sobre mortalidade, para subsidiar as diversas esferas de gestão na saúde pública. Com base nessas informações, é possível realizar análises de situação, planejamento e avaliação das ações e programas na área. Já o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) foi estabelecido em 1990 com o objetivo de reunir informações epidemiológicas referentes aos nascimentos em todo território nacional. Finalmente, o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) é alimentado principalmente pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos de casos da lista nacional de doenças de notificação compulsória (Portaria Nº 204, de 17 de fevereiro de 2016). O SINAN pode ser operacionalizado no nível administrativo mais periférico, ou seja, nas unidades de
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saúde, seguindo a importante orientação de descentralização do SUS. A maioria das notificações é digitada nas Secretarias municipais de saúde e, caso o município não disponha de computadores, os dados são incluídos no sistema nas regionais de Saúde. A Ficha Individual de Notificação (FIN) é preenchida por cada unidade assistencial para cada paciente, em caso de suspeita da ocorrência de problema de saúde de notificação compulsória ou de interesse nacional, estadual ou municipal. Esse instrumento deve ser encaminhado aos serviços responsáveis pela informação e/ou vigilância epidemiológica das Secretarias Municipais, que por sua vez devem repassar semanalmente os arquivos em meio magnético para as Secretarias Estaduais de Saúde (SES). Para controle de tudo que acontece nas unidades hospitalares, o SUS registra todos os atendimentos provenientes de internações hospitalares através da Autorização de Internação Hospitalar (AIH, parte do Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIHSUS) , possibilitando a avaliação do desempenho e condições sanitárias, através das taxas de óbito e de infecção hospitalar informadas no sistema. A partir do processamento integrado de todos esses dados, o Sistema Único de Saúde tem, à sua disposição, relatórios para que os gestores possam fazer o controle, os pagamentos e manter a efetividade dos estabelecimentos de saúde. Por intermédio desses registros, é possível subsidiar as intervenções relacionadas à saúde da mulher e da criança para todos os níveis do SUS, como ações de atenção à gestante e ao recém-nascido. O acompanhamento da evolução das séries históricas do SINASC permite a identificação de prioridades de intervenção, que contribui para a efetiva melhoria do sistema.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E AGRÁRIO – MDS
O MDS foi criado em janeiro de 2004 com a missão de promover a inclusão social, a segurança alimentar, a assistência integral e uma renda mínima de cidadania às famílias que vivem em situação de pobreza. Em maio de 2016 o MDS foi integrado à pasta do Ministério do Desenvolvimento Agrário. O MDS implementa inúmeros programas e políticas públicas com foco no desenvolvimento social, contando em sua estrutura com a Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI), responsável por promover a avaliação e o monitoramento das políticas, programas, projetos e serviços executados. Suas atividades são realizadas por meio do Sistema de Avaliação e Monitoramento (SAM), que envolve a produção de indicadores sobre a execução de cada iniciativa e tratamento das informações coletadas. O MDS também desenvolve estudos e pesquisas que avaliam a implementação e os resultados de ações de desenvolvimento social e combate à fome.
SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS – MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E CIDADANIA
Em maio de 2016, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) passou a ser ligada ao Ministério da Justiça e Cidadania. A SDH é responsável pela articulação interministerial e intersetorial das políticas de promoção e proteção aos
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Direitos Humanos no Brasil, além de coordenar o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE), que prioriza as medidas em meio aberto (Prestação de Serviço à Comunidade e Liberdade Assistida) em detrimento das restritivas (semiliberdade e internação em estabelecimento educacional, utilizadas em caráter de excepcionalidade e brevidade). Dentro da estrutura institucional da SDH encontra-se o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA), criado pela Lei Federal no 8.242/91 como órgão máximo de deliberação sobre as políticas públicas para a população infantojuvenil. A cada três anos, compete ao CONANDA a realização da Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, bem como a definição do número de participantes delegados, adultos e adolescentes, por Unidade da Federação, conforme critérios definidos previamente pelo Conselho.
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL – TSE
O TSE foi restabelecido em 28 de maio de 1945, pelo Decreto-Lei nº 7.586/45. Sua missão é assegurar os meios efetivos à plena manifestação da vontade da sociedade, pelo exercício do direito de votar e ser votado. A modernização da Justiça Eleitoral possibilitou uma série de ações, entre elas a instalação de um parque computacional próprio para o TSE, para os 27 Tribunais Regionais Eleitorais, e para as 2.854 zonas eleitorais de todo o país. Também permitiu a implantação de uma rede de transmissão de dados, interligando todo o parque computacional, sendo possível a atualização e disponibilização mensal dos dados estatísticos do perfil do eleitor brasileiro a partir do Cadastro Nacional de Eleitores.
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MONITORAMENTO DE OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - ODS
O documento “Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável” foi construído por líderes de governo e de estado após mais de três anos de discussão, e traz um plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade. Tal agenda consiste em uma Declaração, 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e as 169 metas que visam fortalecer a paz universal com mais liberdade, além de enfatizar a urgência da erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema. Este é, segundo o documento, o maior desafio global ao desenvolvimento sustentável. Para atingir tal objetivo, ele contempla, ainda, os meios de implementação e de parcerias globais, além um arcabouço para acompanhamento e revisão do cumprimento das metas. O monitoramento dos ODS é de suma importância para as tomadas de decisão das gestões públicas estaduais e seus respectivos conselhos gestores de políticas públicas.
É neste contexto que o presente relatório, CADÊ? Brasil, se insere, buscando estar alinhado com os ODS, e contribuir com o monitoramento de seu cumprimento, em especial no que tange aos direitos da criança e do adolescente. Nesta perspectiva, dos 60 indicadores constantes do CADÊ? Brasil 2016, 52 poderão ser utilizados para monitoramento de 11 dos 17 ODS.
Para uma melhor compreensão e identificação dos alinhamentos possíveis entre os indicadores contidos no CADÊ? Brasil 2016 e os ODS, elencamos a seguir os 11 objetivos selecionados, bem como os respectivos indicadores que poderão subsidiar o monitoramento de seu cumprimento.
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OBJETIVO 1. ACABAR COM A POBREZA EM TODAS AS SUAS FORMAS, EM TODOS OS LUGARES.
1.2 1.2 até 2030, reduzir pelo menos à metade a proporção de homens, mulheres e crianças, de todas as idades, que vivem na pobreza, em todas as suas dimensões, de acordo com as definições nacionais.
Indicador 12 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de menores de 14 anos de idade com rendar domiciliar mensal per capita de até ½ (pobres) e de ½ até ¼ (extremamente pobres) de salário mínimo.
OBJETIVO 2. ACABAR COM A FOME, ALCANÇAR A SEGURANÇA ALIMENTAR, MELHORIA DA NUTRIÇÃO E PROMOVER A AGRICULTURA SUSTENTÁVEL.
2.2 até 2030, acabar com todas as formas de desnutrição, incluindo atingir até 2025 as metas acordadas internacionalmente sobre desnutrição crônica e desnutrição em crianças menores de cinco anos de idade, e atender às necessidades nutricionais dos adolescentes, mulheres grávidas e lactantes e pessoas mais velhas.
Indicador 11 CADÊ? Brasil - Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer.
Indicador 25 CADÊ? Brasil - Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal.
3.2 Até 2030, erradicar as mortes de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos passíveis de prevenção, assumindo como um objetivo de todos os países reduzir a mortalidade neonatal para um nível pelo menos tão baixo quanto 12 por 1.000 nascidos vivos; e a mortalidade de menores de 5 anos para um nível pelo menos tão baixo quanto 25 por 1.000 nascidos vivos.
Indicador 13 CADÊ? Brasil - Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos).
Indicador 14 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos.
Indicador 15 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de Mortalidade por Causas Externas por Faixa Etária – faixa etária de 5 a 17 anos.
Indicador 17 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Suicídios – faixa etária de 5 a 17 anos.
Indicador 18 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Homicídios - faixa etária de 5 a 17 anos.
Indicador 20 CADÊ? Brasil - Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação.
Indicador 21 CADÊ? Brasil - Número de Óbitos de menores de 4 anos de idade por causas evitáveis.
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Indicador 24 CADÊ? Brasil - Internações de crianças e adolescentes por enfermidades (dengue, causas respiratórias e doenças infecciosas).
Indicador 25 CADÊ? Brasil - Proporção de Crianças Menores de 5 anos abaixo do peso ideal.
3.3. Até 2030 acabar com a epidemia de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais negligenciadas, além de combater a hepatite, doenças transmitidas pela água e outras doenças transmissíveis.
Indicador 22 CADÊ? Brasil – Taxa de Incidência de AIDS em Crianças menores de 5 anos (para cada 100 mil habitantes na mesma faixa etária por Unidade da Federação).
3.6. Até 2020, reduzir à metade as mortes e lesões globais causadas por acidentes de trânsito.
Indicador 16 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Acidente de Transito por Transporte por Faixa Etária.
3.7. Até 2030, garantir o acesso universal aos serviços de assistência à saúde sexual e reprodutiva, inclusive planejamento familiar, informação e educação, além da integração da saúde reprodutiva às estratégias e programas nacionais.
Indicador 19 CADÊ? Brasil – Porcentagem (%) de Mães Adolescentes, por Faixa Etária da Mãe.
3.8. Alcançar a cobertura universal de saúde, inclusive a proteção contra risco financeiro, acesso a serviço de qualidade assistência básica à saúde além do acesso a remédios e vacinas essenciais, seguros, efetivos, de qualidade e a preços acessíveis para todos.
Indicador 23 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária.
OBJETIVO . ASSEGURAR A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EQUITATIVA DE QUALIDADE, E PROMOVER OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA PARA TODOS.
4.1 até 2030, garantir que todas as meninas e meninos completem o ensino primário e secundário livre, equitativo e de qualidade, que conduzam a resultados de aprendizagem relevantes e eficazes.
Indicador 27 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Crianças Matriculadas na Educação Infantil da Rede Pública por faixa etária de 0 a 3 anos e de 4 a 6 anos.
Indicador 28 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Número de matrículas de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio nas redes pública e privada.
Indicador 29 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Banheiro Dentro do Prédio Escolar por Unidade da Federação e Localização.
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Indicador 30 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Acesso para Deficientes ou Banheiros Adaptados-
Indicador 32 CADÊ? Brasil – Taxa Bruta de Transição do Ensino Fundamental ao Ensino Médio.
Indicador 33 CADÊ? Brasil – Taxa de Abandono do Ensino Fundamental e do Ensino Médio
Indicador 34 CADÊ? Brasil – Taxa de distorção idade-série do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Indicador 35 CADÊ? Brasil – Taxa de aprovação do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Indicador 36 CADÊ? Brasil – Distribuição e Número de Matrículas Públicas de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos na Educação de Jovens e Adultos, de 1ª a 4ª, de 5ª a 8ª Série e do Ensino Médio. por Faixa Etária.
4.2 até 2030, garantir que todos os meninos e meninas tenham acesso a um desenvolvimento de qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que eles estejam prontos para o ensino primário.
Indicador 27 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) e Número de Crianças Matriculadas na Educação Infantil da Rede Pública por faixa etária de 0 a 3 anos e de 4 a 6 anos.
Indicador 28 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de Número de matrículas de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio nas redes pública e privada.
4.4 até 2030, aumentar substancialmente o número de jovens e adultos que tenham habilidades relevantes, incluindo competências técnicas e profissionais, para emprego, trabalho decente e empreendedorismo.
Indicador 32 CADÊ? Brasil – Taxa Bruta de Transição do Ensino Fundamental ao Ensino Médio.
Indicador 33 CADÊ? Brasil – Taxa de Abandono do Ensino Fundamental e do Ensino Médio
Indicador 34 CADÊ? Brasil – Taxa de distorção idade série do Ensino Fundamental e ensino médio.
Indicador 35 CADÊ? Brasil – Taxa de aprovação do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Indicador 36 CADÊ? Brasil – Distribuição e Número de Matrículas Públicas de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos na Educação de Jovens e Adultos, de 1ª a 4ª, de 5ª a 8ª Série e do Ensino Médio por Faixa Etária.
Indicador 40 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e números de alunos concluintes do Ensino Médio da rede pública que ingressaram no Ensino Superior.
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4.5 até 2030, eliminar as disparidades de gênero na educação e garantir a igualdade de acesso a todos os níveis de educação e formação profissional para os mais vulneráveis , incluindo as pessoas com deficiência, povos indígenas e as crianças em situação de vulnerabilidade.
Indicador 26 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) percentual de Matrículas na Educação Indígena.
Indicador 29 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Banheiro Dentro do Prédio Escolar por Unidade da Federação e Localização.
Indicador 30 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Acesso para Deficientes ou Banheiros Adaptados.
Indicador 38 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Matrículas de crianças e adolescentes com deficiência em escolas públicas com algum tipo de deficiência.
4.6 até 2030, garantir que todos os jovens e uma substancial proporção dos adultos, homens e mulheres, estejam alfabetizados e tenham adquirido o conhecimento básico de matemática.
Indicador 31 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Alunos Ingressantes no 1º Ano do Ensino Médio com Idade Irregular.
Indicador 37 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Crianças e Adolescentes de 5 a 17 Anos Alfabetizados no Brasil.
Indicador 39 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de docentes com curso superior na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
4.7 até 2030, garantir que todos os alunos adquiram conhecimentos e habilidades necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, incluindo, entre outros, por meio da educação para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida sustentáveis, direitos humanos, igualdade de gênero, da promoção de uma cultura de paz e não-violência, cidadania global, e da valorização da diversidade cultural e da contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável.
4.8a. construir e melhorar instalações físicas para educação, apropriadas para crianças, e sensíveis às deficiências e ao gênero e que proporcionem ambientes de aprendizagem seguros e não violentos, includentes e eficazes para todos.
Indicador 29 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Banheiro Dentro do Prédio Escolar por Unidade da Federação e Localização.
Indicador 30 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Escolas Públicas que não Possuem Acesso para Deficientes ou Banheiros Adaptados.
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4.9c até 2030, aumentar substancialmente o contingente de professores qualificados, incluindo através da cooperação internacional para a formação de professores, nos países em desenvolvimento, especialmente os países menos desenvolvidos e SIDS.
Indicador 39 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de docentes com curso superior na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
OBJETIVO 5. ALCANÇAR A IGUALDADE DE GÊNERO E EMPODERAR TODAS AS MULHERES E MENINAS
5.1 acabar com todas as formas de discriminação contra todas as mulheres e meninas em toda parte.
Indicador 46 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Famílias com Filhos Entre 0 e 17 Anos de Idade com uma Renda Mensal de Até Dois Salários Mínimos(chefiadas pelos pais e chefiadas pelas mães).
5.2 assegurar o acesso universal à saúde sexual e reprodutiva e os direitos reprodutivos, como acordado em conformidade com o Programa de Ação da CIPD e da Plataforma de Ação de Pequim e os documentos resultantes de suas conferências de revisão.
5.3c adotar e fortalecer políticas sólidas e uma legislação aplicável para a promoção da igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas, em todos os níveis.
Indicador 19 CADÊ? Brasil – Porcentagem (%) de Mães Adolescentes, por Faixa Etária da Mãe.
Objetivo 6. Assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos.
6.1 até 2030, alcançar o acesso universal e equitativo à água potável, segura e acessível para todos.
Indicador 41 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Água Encanada em sua Residência por Localização.
6.2 até 2030, conseguir o acesso a saneamento e higiene adequados e equitativos para todos, e acabar com a defecação a céu aberto, com especial atenção para as necessidades das mulheres e meninas, e daqueles em situação de vulnerabilidade.
Indicador 42 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possui Rede de Esgoto em sua Residência por Localização.
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OBJETIVO 7. ASSEGURAR O ACESSO À ENERGIA CONFIÁVEL, SUSTENTÁVEL, MODERNA E A PREÇO ACESSÍVEL PARA TODOS.
7.1 até 2030, assegurar o acesso universal a serviços de energia confiáveis, modernos e preços acessíveis.
Indicador 43 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Energia Elétrica em sua Residência por Localização.
OBJETIVO 8. PROMOVER O CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTADO, INCLUSIVO E SUSTENTÁVEL, EMPREGO PLENO E PRODUTIVO, E TRABALHO DECENTE PARA TODOS.
8.6 até 2020, reduzir substancialmente a proporção de jovens sem emprego, educação ou formação.
Indicador 32 CADÊ? Brasil – Taxa Bruta de Transição do Ensino Fundamental ao Ensino Médio.
Indicador 33 CADÊ? Brasil – Taxa de Abandono do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.
Indicador 34 CADÊ? Brasil – Taxa de distorção idade série do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Indicador 35 CADÊ? Brasil – Taxa de aprovação do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Indicador 40 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e números de alunos concluintes do Ensino Médio da rede pública que ingressaram no Ensino Superior.
8.7 tomar medidas imediatas e eficazes para assegurar a proibição e eliminação das piores formas de trabalho infantil, erradicar o trabalho forçado, e até 2025 acabar com o trabalho infantil em todas as suas formas, incluindo recrutamento e utilização de crianças-soldado.
Indicador 47 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número Total da População Economicamente Ativa Ocupada na Faixa Etária de 12 a 17 Anos.
Indicador 48 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número da População com Faixa Etária Entre 12 a 17 Anos e Total da População com 11 Anos Economicamente Ativa Ocupada com uma Jornada de Trabalho Superior a 48 Horas Semanais.
Indicador 49 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Total da População Economicamente Inativa Dedicada a Tarefas Domésticas na faixa etária de 10 a 17 anos – (sem recorte de faixa etária).
Indicador 50 CADÊ? Brasil – Número de acidentes de trabalho entre crianças e adolescentes de 5 a 17 anos.
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OBJETIVO 10. REDUZIR A DESIGUALDADE ENTRE OS PAÍSES E DENTRO DELES.
10.1 até 2030, progressivamente alcançar e sustentar o crescimento da renda dos 40% da população mais pobre a uma taxa maior que a média nacional.
Indicador 12 CADÊ? Brasil - Distribuição (%) de menores de 14 anos de idade com rendar domiciliar mensal per capita de até ½ (pobres) e de ½ até ¼ (extremamente pobres) de salário mínimo.
10.3 garantir a igualdade de oportunidades e reduzir as desigualdades de resultado, incluindo através da eliminação de leis, políticas e práticas discriminatórias e promover legislação, políticas e ações adequadas a este respeito.
Indicador 46 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Número de Famílias com Filhos Entre 0 e 17 Anos de Idade com uma Renda Mensal de Até Dois Salários Mínimos – Chefiadas pelos pais e chefiadas pelas mães.
OBJETIVO 11. TORNAR AS CIDADES E OS ASSENTAMENTOS HUMANOS INCLUSIVOS, SEGUROS, RESILIENTES E SUSTENTÁVEIS.
11.1 até 2030, garantir o acesso de todos a uma habitação segura, adequada a preço acessível, serviços básicos e melhoria das favelas.
Indicador 44 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos em Residência com Construção Precária por Localização.
Indicador 45 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) ou Proporção de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos residentes em favelas.
OBJETIVO 16. PROMOVER SOCIEDADES PACÍFICAS E INCLUSIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, PROPORCIONAR O ACESSO À JUSTIÇA PARA TODOS E CONSTRUIR INSTITUIÇÕES EFICAZES, RESPONSÁVEIS E INCLUSIVAS EM TODOS OS NÍVEIS.
16.1 reduzir significativamente todas as formas de violência e as taxas de mortalidade relacionada a isto, em todos os lugares.
Indicador 5 CADÊ? Brasil – Projeção Total da População de 0 a 17 Anos de Idade por Sexo e Faixa Etária.
Indicador 18 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Homicídios (faixa etária de 5 a 17 anos).
Indicador 51 CADÊ? Brasil – Número de Homicídios na População de 0 a 19 anos, por Unidade Federativa e Região.. Brasil.
Indicador 52 CADÊ? Brasil – Número de Homicídios na População de 15 a 24 anos por Raça/Cor. Brasil.
Indicador 53 CADÊ? Brasil – Número e Distribuição (%) de Homicídios de crianças e adolescentes por arma de fogo.
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Indicador 54 CADÊ? Brasil – Evolução do Número e das Taxas (em 100.000) de Homicídio por Idade na População de 0 a 19 anos.
16.2 acabar com abuso, exploração, tráfico e todas as formas de violência e tortura contra crianças.
Indicador 18 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de Mortalidade de Causas Externas por Homicídios - faixa etária de 5 a 17 anos.
Indicador 55 CADÊ? Brasil – Número de internações hospitalares de crianças e adolescentes por causas externas por agressões.
Indicador 56 CADÊ? Brasil – Levantamento Nacional do Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei.
Indicador 57 CADÊ? Brasil – Proporção de Adolescentes em restrição e privação de liberdade (para cada mil adolescentes).
16.3 promover o Estado de Direito, a nível nacional e internacional, e garantir a igualdade de acesso à justiça, para todos.
Indicador 56 CADÊ? Brasil – Levantamento Nacional do Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei.
Indicador 57 CADÊ? Brasil – Proporção de Adolescentes em restrição e privação de liberdade (para cada 1000 mil adolescentes).
Indicador 58 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) dos municípios que possuem Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Indicador 59 CADÊ? Brasil – Taxa de cobertura de Conselhos Tutelares por 100 mil crianças e adolescentes de 0 a 17 anos.
16.9 até 2030, fornecer identidade legal para todos, incluindo o registro de nascimento
Indicador 9 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento.
Indicador 60 CADÊ? Brasil – Distribuição (%) de nascimentos informados e registrados.
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UNIDADE DA FEDERAÇÃO
SANTA CATARINA
ESPÍRITO SANTO
SÃO PAULO
TOCANTINS
DISTRITO FEDERAL
PARANÁ
RIO GRANDE DO SUL
MINAS GERAIS
GOIÁS
PARAÍBA
MATO GROSSO
RONDÔNIA
MATO GROSSO DO SUL
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
MARANHÃO
ACRE
RORAIMA
PERNAMBUCO
BAHIA
SERGIPE
CEARÁ
PIAUÍ
ALAGOAS
AMAPÁ
PARÁ
AMAZONAS
-
-
0,39
1,02
-
-
0,18
0,61
-
4,65
1,65
1,83
-
-
3,84
6,30
12,94
1,72
1,71
0,77
2,66
2,67
3,66
1,19
8,51
5,40
2,60
7,86
8,01
9,31
7,14
9,63
8,37
9,24
9,37
8,40
6,88
7,33
6,51
7,66
8,99
8,28
7,24
7,67
7,47
7,82
8,51
7,93
8,12
7,60
8,37
8,76
7,65
7,74
10,11
11,30
11,46
12,67
11,40
11,20
10,67
11,34
12,85
13,52
14,66
14,33
12,96
12,71
12,85
15,49
16,98
20,23
13,19
16,42
15,80
12,29
15,50
15,29
18,07
15,74
15,71
0,013
0,012
0,020
0,023
0,012
0,012
0,013
0,013
0,016
0,020
0,041
0,032
0,026
0,025
0,011
0,032
0,049
0,088
0,022
0,022
0,029
0,015
0,017
0,024
0,055
0,039
0,042
1,48
0,63
1,06
1,27
1,57
1,62
1,38
1,06
1,48
1,29
2,65
1,27
2,54
2,10
1,70
1,75
1,37
2,67
2,11
1,91
1,84
1,96
2,29
1,64
3,40
2,35
2,20
14,85
16,74
15,15
23,10
13,14
19,43
19,43
14,89
15,76
16,20
22,89
17,22
18,48
15,86
15,96
21,37
24,05
17,78
20,03
17,31
22,10
17,77
21,67
18,41
23,81
24,79
24,31
59,10
64,19
64,26
61,94
63,87
63,43
62,34
61,82
67,30
64,09
63,24
65,71
61,79
67,09
68,88
67,59
68,26
72,59
68,26
66,85
69,54
66,79
67,92
72,16
67,96
69,98
66,54
1,05
2,40
0,52
0,00
0,00
0,70
4,06
0,47
0,92
1,42
0,84
0,00
2,23
1,27
0,43
1,35
1,25
4,28
0,79
1,19
0,64
1,49
1,22
2,45
1,38
1,53
3,65
DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO MENOR DE 01 ANO DE IDADE SEM REGISTRO DE NASCIMENTO - 2014
DISTRIBUIÇAO PERCENTUAL (%) DE NASCIDOS VIVOS COM BAIXO PESO AO NASCER - 2013
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (POR 1.000 NASCIDOS VIVOS) - 2014
DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE POR ENFERMIDADES RESPIRATÓRIAS NA FAIXA ETÁRIA DE 0 A 4 ANOS - ANO 2014
NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE INFANTIL POR FAIXA ETÁRIA DAS MÃES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO (10 A 14 ANOS) - 2014
NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE INFANTIL POR FAIXA ETÁRIA DAS MÃES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO (15 A 19 ANOS) - 2014
NÚMERO DE ÓBITOS DE MENORES ATÉ 4 ANOS DE IDADE POR CAUSAS EVITÁVEIS - 2014
TAXA DE INCIDÊNCIA DE AIDS EM CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS PARA CADA 100 MIL HABITANTES NA MESMA FAIXA ETÁRIA POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO - 2014
PRINCIPAIS INDICADORES
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 39
25,73
26,43
23,86
36,10
25,32
19,99
29,25
23,53
26,43
32,05
27,82
31,85
22,59
31,44
26,00
39,12
34,82
30,31
27,36
33,01
30,26
19,42
29,22
29,80
31,09
23,39
24,02
4,34
5,46
4,14
7,7
4,96
4,13
3,49
6,71
7,68
5,99
6,58
7,1
5,53
6,26
6,57
8,81
6,9
5,62
7,62
7,52
7,79
6,92
8,35
6,72
5,33
7,25
5,85
38,11
28,89
22,05
17,39
0,91
21,14
17,20
13,95
11,61
11,88
20,32
8,34
25,69
14,71
17,73
13,16
10,03
5,74
7,33
11,02
7,60
19,68
14,75
10,78
3,80
7,39
5,11
50,50
51,73
52,52
43,18
27,05
31,21
34,04
41,14
33,14
36,42
51,79
31,28
38,62
36,31
47,04
50,04
51,22
39,32
34,17
38,74
39,40
43,18
48,63
40,34
41,90
46,59
43,75
99,11
100,19
99,34
97,62
77,85
98,18
98,33
98,82
111,49
96,36
96,28
95,76
86,69
101,83
97,20
99,27
93,17
97,45
99,13
97,06
99,36
98,19
97,31
96,66
95,60
92,80
90,16
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
DISTRIBUIÇÃO % DE DOSES APLICADAS DA CAMPANHA DE ATUALIZAÇÃO DA CADERNETA DE VACINAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA - 2013
PROPORÇÃO DE CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS ABAIXO DO PESO IDEAL - 2015
DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DE CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS MATRICULADAS NA CRECHE DA REDE PÚBLICA - 2014
DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DE CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS MATRICULADAS NA PRÉ ESCOLA DA REDE PÚBLICA - 2014
DISTRIBUIÇÃO % DE NASCIMENTOS INFORMADOS E REGISTRADOS - 2014 POSIÇÃO GERAL
40 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
A primeira infância é considerada a etapa mais precoce, aquela que começa com o nascimento e acaba quando a criança completa seis anos de idade. É, em suma, a primeira etapa na vida de um ser humano, período muito importante para o seu desenvolvimento. Quanto melhores forem as condições para o crescimento na primeira infância, maiores são as probabilidades de que a criança alcance um desenvolvimento pleno, integral e saudável.
No seu processo de desenvolvimento até os seis anos de idade, a criança aprimora suas habilidades de movimentação, conhecimento, comunicação, ganha um pouco mais de independência e iniciativa, começa a ler e a escrever, e seu ambiente social se amplia com o ingresso na escola, a socialização com os pares, o convívio em outros espaços de lazer etc.
A Doutrina da Proteção Integral representa um avanço em termos de proteção aos direitos fundamentais da criança. Ela é amparada em vários documentos, como a Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948, a Declaração Universal dos Direitos da Criança (aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 20 de novembro de 1959), e a Convenção sobre o Direito da Criança (adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 20 de novembro de 1989 e aprovada pelo Congresso Nacional Brasileiro em 14 de setembro de 1990).
A Doutrina da Proteção Integral foi introduzida no ordenamento jurídico brasileiro através do artigo 227 da Constituição Federal, que declarou ser dever da família, da sociedade e do Estado assegurar, à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
A doutrina jurídica da proteção integral adotada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), está pautada em três princípios, a saber, a criança e o adolescente como sujeitos de direito, detentores de prioridade absoluta e o respeito a condição peculiar de pessoa em desenvolvimento.
LEITURA DOS PRINCIPAIS INDICADORES
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 41
Com o objetivo articular e mobilizar organizações e pessoas para defender e garantir os direitos da primeira infância, surge no Brasil a Rede Nacional Primeira Infância, com a proposta de ser um espaço de visibilidade e escuta das crianças na defesa dos seus direitos. A Rede Nacional Primeira Infância é uma articulação nacional de organizações da sociedade civil, do governo, do setor privado, e de organizações multilaterais que atuam, direta ou indiretamente, pela promoção e garantia dos direitos da criança até seis anos de idade, sem discriminação étnico-racial, de gênero, regional, religiosa, ideológica, partidária, econômica, de orientação sexual ou de qualquer outra natureza.
Á título de contribuição, o CADÊ? Brasil 2016 traz os principais indicadores com foco na primeira infância, fornecendo subsídios para incidência política e controle social pela Rede Nacional Primeira Infância. Assim, foram selecionados um conjunto de 11 indicadores que retratam a situação dos direitos humanos de crianças até seis anos de idade no país. Compõem os principais indicadores:
1 Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento.
2 Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer.
3 Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos.
4 Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos.
5 Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação.
6 Número de Óbitos de menores de 4 anos de idade por causas evitáveis.
7 Taxa de Incidência de AIDS em Crianças menores de 5 anos (para cada 100 mil habitantes).
8 Distribuição (%) de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação.
9 Proporção de Crianças Menores de 5 anos abaixo do peso ideal.
10 Número e Distribuição (%) de Crianças Matriculadas na Educação Infantil da Rede Pública por faixa etária de 0 a 3 anos e de 4 a 6 anos.
11 Distribuição (%) de nascimentos informados e registrados.
O Brasil apresenta uma diferença percentual de (-1,68%) da população menor de 1 de idade sem registro de nascimento em 2014 em comparação com 2008, quando registros indicaram 160.262 crianças. Em 2008, a distribuição no território nacional era de 3,10%, enquanto em 2014, caiu para 37.380, ou seja, 1,42% da população nesta faixa etária. No entanto, em algumas Unidades da Federação foi verificado um aumento na distribuição percentual: Acre (5,59%), Amapá (3,67%), Rio Grande do Norte (1,51%), Paraíba (2,73%) e São Paulo (0,29%).
42 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Em 2012, o Brasil registrou 2.905.789 nascimentos, dos quais 245.892 com baixo peso ao nascer, o que representa 8,46% do total de nascimentos. Em 2013, do total de 2.904.027 nascidos 247.126 apresentaram baixo peso, ou seja 8,51% dos nascimentos. Porém, observarmos que seis Unidades da Federação registraram, em 2013, percentuais de nascidos vivos com baixo peso ao nascer acima da média nacional: Amapá (8,76%,ou 1.376 registros), Minas Gerais (9,37% ou 24.223 registros), Rio de Janeiro (8,99% ou 20.149 registros), São Paulo (9,31% ou 56.847 registros), Rio Grande do Sul (9,24% ou 13.062 registros) e o Distrito Federal (9,63% ou 4.289 registros).
A Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) no país caiu de 15,02 em 2008 para 13,63 em 2011, e para 12,90 em 2014. A diferença percentual de 2008 para 2014 é de (-2.12%). As maiores taxas de mortalidade infantil foram verificadas em Roraima (20,23), Amapá (18,07), Bahia (16,42) e Acre (16,98).
Em relação à mortalidade por enfermidades respiratórias na faixa etária de 0 a 4 anos de idade, em 2008 foram registrados 3.522 casos, caindo para 2.869 casos em 2014, dos quais 55% estavam concentrados em seis Unidades da Federação: São Paulo (529 casos), Pará (252 casos), Rio e Janeiro (235 casos), Bahia (224 casos), Maranhão (191 casos) e Pernambuco (140 casos).
Os dados acerca da mortalidade infantil por faixa etária das mães revelam que, no ano de 2014, foram registrados 7.631 casos de mortalidade infantil por faixa etária das mães, sendo 636 de filhos de mães entre 10 e 14 anos e 6.995 de filhos de mães entre 15 e 19 anos. Os estados que apresentaram maiores números foram: Pará (613 mortes), Bahia (644 mortes), São Paulo (1.163 mortes) e Rio de Janeiro (611 mortes).
O número de óbitos de menores de até 4 anos de idade por causas evitáveis em 2013 foi de 30.104 casos, o que representa 66,45% do total de causas. No ano de 2014 foram registrados 29.241 óbitos, ou seja 65,66% do total de 44.537 óbitos por tais causas. Os estados de Roraima e Alagoas apresentaram em 2014 as maiores distribuições percentuais de óbitos, respectivamente 72,59% e 72,16%.
Em 2012 o Brasil registrou uma taxa de incidência de AIDS em crianças menores de 5 Anos de 3,3 para cada 100 mil habitantes na mesma faixa etária, o que representa 445 casos. Em 2014, a taxa caiu para 1,2, o que representa 159 casos. Em 2014, apresentaram as maiores taxas as seguintes Unidades da Federação: Roraima (4,3 ou 2 casos), Rio Grande do Sul (4,1 ou 26 casos), Amazonas (3,7 ou 13 casos), Alagoas (2,4 ou6 casos), Espírito Santo (2,4 ou 6 casos) e Mato Grosso do Sul (2,2 ou 4 casos).
A distribuição de doses aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária refere-se a 25,37% em 2012, ou seja, 3.373.540 doses aplicadas. Em 2013, foram registradas 3.545.731 doses aplicadas, ou 26,76% do total de crianças até 4 anos de idade com a caderneta de vacinação atualizada. Apresentaram distribuições percentuais abaixo da média nacional os estados do Pará (23,39%), Ceará (19,42%), Rio Grande do Norte (26%), Minas Gerais (23,53%), Espírito Santo (26,43%), São Paulo (23,86%), Paraná (19,99%), Santa Catarina (25,73%), Mato Grosso do Sul (22,59%), Goiás (26,43%) e Distrito Federal (25,32%).
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 43
A proporção de crianças menores de 5 anos abaixo do peso ideal em 2013 era de 7,05%, o que representava um universo de 155.242 crianças com magreza acentuada e 129.012 crianças com magreza. Em 2015, os dados indicam que a proporção era de 6,46%, representando 134.845 crianças que apresentavam magreza acentuada e 129.889 que apresentavam magreza. Os estados que apresentaram as maiores proporções de crianças menores de 5 anos abaixo do peso foram: Maranhão (8,81%), Piauí (8,35%), Sergipe (7,79%), Tocantins (7,7%), Goiás (7,68%), Pernambuco (7,62%), Bahia (7,52%), Pará (7,25%) e Rondônia (7,1%).
O Brasil registrou em 2008 uma distribuição de crianças de 0 a 3 anos matriculadas na creche da rede pública de 7,16%, ou 768.020 de um total de 10.726.657 crianças. Em 2014, a distribuição aumentou para 16,06%, contando com 1.691.998 matrículas na creche da rede pública, de um total de 10.538.493 crianças nesta faixa etária. As menores distribuições percentuais em 2014 foram registradas no Distrito Federal (0,91%), Amapá (3,80%), Amazonas (5,11%), Roraima (5,74%), Pernambuco (7,33%), Pará (7,39%), Sergipe (7,60%) e Rondônia (8,34%).
A distribuição de crianças de 4 a 6 anos matriculadas na pré-escola da rede pública, em 2008, foi de 24,08%, o que representa 2.101.087 de um total de 8.724.562 crianças. Em 2014, a distribuição aumentou para 42,65%, totalizando 3.551.964 matrículas na pré-escola da rede pública, de um total de 8.323.660 crianças nesta faixa etária As menores distribuições percentuais em 2014 foram registradas no Distrito Federal (27,05%), Paraná (31,21%), Rondônia (31,28%), Goiás (33,14%), Rio Grande do Sul (34,04%) e Pernambuco (34,17%).
Os dados revelam em quem 2008 houve 2.934.828 nascidos vivos, e que 94,43% constavam registrados pelo IBGE por meio das estatísticas do registro civil. Em 2011, houve 2.913.160 nascidos vivos e 95,68% estavam registrados pelo IBGE por meio das estatísticas do registro civil. Já em 2014, foram verificados 2.979.259 nascidos vivos, dos quais 97,95% constavam registrados pelo IBGE, restando 2,05% que não constavam registrados algum, o que representa 61.075 nascidos vivos.
A partir dos principais indicadores, foi realizada a tabulação dos dados, indo da escala da situação mais confortável, para a situação mais desconfortável, considerando sempre o enfoque nos direitos da criança e do adolescente. Neste sentido, a CADÊ? Brasil 2016 traz a posição que cada Unidade da Federação ocupa em relação à garantia dos direitos humanos de crianças na primeira infância, considerando o conjunto de indicadores selecionados para tanto.
Neste sentido, com base nos principais indicadores, o estado de Santa Catarina ocupa posição de destaque de primeiro lugar na garantia de direitos da primeira infância, seguido do Espírito Santo em segundo lugar, e de São Paulo, em terceiro. Por outro lado, merecem atenção os estados do Amapá, Pará e Amazonas, que ocupam as últimas posições, respectivamente vigésimo quinto, vigésima sexto e vigésimo sétimo lugar.
44 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
QUADRO GERAL DAS POSIÇÕES
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
SANTA CATARINA
ESPÍRITO SANTO
SÃO PAULO
TOCANTINS
DISTRITO FEDERAL
PARANÁ
RIO GRANDE DO SUL
MINAS GERAIS
GOIÁS
PARAÍBA
MATO GROSSO
RONDÔNIA
MATO GROSSO DO SUL
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
MARANHÃO
ACRE
RORAIMA
PERNAMBUCO
BAHIA
SERGIPE
CEARÁ
PIAUÍ
ALAGOAS
AMAPÁ
PARÁ
AMAZONAS
POSIÇÃO GERAL
1°
2°
3°
4°
5°
6°
7°
8°
9°
10°
11°
12°
13°
14°
15°
16°
17°
18°
19°
20°
21°
22°
23°
24°
25°
26º
27º
48 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DEMOGRAFIA1.1 POPULAÇÃO INFANTOJUVENIL URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011, 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
TOTAL (2008)
46.316.065
374.595
206.361
1.071.464
140.590
2.020.188
232.411
342.653
1.658.196
610.844
2.080.660
695.922
925.339
2.069.245
761.398
557.208
3.099.386
4.800.116
834.346
3.737.548
10.041.506
2.612.571
1.356.655
2.364.720
637.656
763.131
1.622.628
698.728
15 A 17 (2014)
8.732.313
65.233
40.319
198.749
25.666
344.840
42.331
65.303
264.489
123.881
365.154
129.551
154.461
380.756
137.004
91.817
629.962
886.158
162.798
725.181
2.004.791
450.847
299.774
464.029
106.618
129.800
309.227
133.574
TOTAL (2011)
45.970.128
386.738
225.558
1.062.128
139.551
1.865.712
241.303
362.346
1.424.931
690.548
1.852.267
744.186
874.185
2.167.390
792.903
456.159
3.110.873
4.469.667
829.499
4.013.556
10.317.029
2.476.304
1.370.773
2.361.689
649.272
786.109
1.587.668
711.784
TOTAL (2014)
45.001.548
409.057
213.685
1.097.859
141.436
1.813.314
240.558
373.445
1.343.135
637.342
1.775.578
676.091
899.986
2.031.917
715.571
465.183
3.170.529
4.380.011
864.535
3.695.924
10.197.509
2.458.039
1.370.137
2.259.939
641.404
761.324
1.652.625
715.415
0 A 4 (2008)
11.091.279
86.504
56.593
278.405
37.405
486.865
58.104
89.410
415.437
146.530
495.597
166.423
226.348
508.171
194.548
143.494
760.234
1.109.047
219.306
857.923
2.345.774
606.472
335.231
561.303
166.261
181.508
388.359
170.027
0 A 4 (2011)
11.077.459
95.267
57.195
277.644
35.400
450.583
54.779
83.842
394.463
174.205
446.878
171.963
197.091
516.843
175.468
119.183
748.768
1.073.392
206.610
905.374
2.446.262
576.398
344.354
578.032
160.453
197.597
400.870
188.545
0 A 4 (2014)
11.194.474
106.800
57.283
285.923
40.871
439.876
64.259
88.774
328.111
174.882
423.038
173.406
230.447
504.053
178.292
110.961
749.765
1.070.597
215.680
919.513
2.559.671
637.069
326.177
567.455
160.559
196.221
411.272
173.519
5 A 9 (2008)
12.682.843
100.403
54.560
303.073
43.110
579.106
76.890
98.701
448.811
170.682
547.570
185.303
267.739
588.967
224.829
151.401
847.794
1.306.531
211.689
1.020.369
2.786.653
689.195
333.264
638.040
158.486
200.450
456.501
192.726
5 A 9 (2011)
12.194.054
99.263
63.993
296.595
44.783
517.475
67.484
98.424
374.511
187.184
460.138
180.953
219.483
588.669
221.539
130.742
883.248
1.135.607
221.271
1.039.307
2.773.610
632.666
351.627
613.237
164.783
203.152
434.553
189.757
5 A 9 (2014)
12.062.178
117.619
49.892
301.266
37.637
496.800
65.818
104.330
351.116
165.368
467.316
172.072
258.477
529.708
194.469
113.496
855.285
1.145.848
234.503
980.946
2.796.789
661.373
347.048
573.726
179.927
212.946
449.573
198.830
10 A 14 (2008)
14.170.532
118.337
63.138
309.143
40.857
600.746
61.924
94.407
505.881
192.646
648.787
219.247
266.720
618.123
220.914
162.915
922.367
1.458.950
246.965
1.187.771
3.088.890
827.414
436.077
734.340
202.076
227.467
496.746
217.684
10 A 14 (2011)
14.025.127
112.189
65.115
305.896
36.632
545.214
73.275
110.576
418.834
209.256
574.011
242.073
277.930
650.665
240.522
128.574
887.647
1.402.220
249.051
1.277.089
3.220.702
768.836
403.948
711.299
202.221
229.596
475.712
206.044
10 A 14 (2014)
13.012.583
119.405
66.191
311.921
37.262
531.798
68.150
115.038
399.419
173.211
520.070
201.062
256.601
617.400
205.806
148.909
935.517
1.277.408
251.554
1.070.284
2.836.258
708.750
397.138
654.729
194.300
222.357
482.553
209.492
15 A 17 (2008)
8.371.411
69.351
32.070
180.843
19.218
353.471
35.493
60.135
288.067
100.986
388.706
124.949
164.532
353.984
121.107
99.398
568.991
925.588
156.386
671.485
1.820.189
489.490
252.083
431.037
110.833
153.706
281.022
118.291
15 A 17 (2011)
8.673.488
80.019
39.255
181.993
22.736
352.440
45.765
69.504
237.123
119.903
371.240
149.197
179.681
411.213
155.374
77.660
591.210
858.448
152.567
791.786
1.876.455
498.404
270.844
459.121
121.815
155.764
276.533
127.438
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD 2008, 2011 e 2014
Houve uma diminuição da população infantojuvenil
tanto na área urbana quanto na área rural, do ano
de 2008 para 2014. Na área urbana os números
indicavam a existência de 46.316.065 crianças e
adolescentes em 2008, caindo para 45.001.548 em
2014, o que representa uma diferença de 2,84%.
A maior diminuição foi verificada na população da
faixa etária de 10 a 14 anos, que foi reduzida em
1.157.949. As faixas etárias de 0 a 4 anos e de 15 a
17 anos apresentaram aumento de, respectivamente,
103.195 e 360.902 crianças e adolescentes. A
diminuição na faixa etária de 5 a 9 anos foi da ordem
de 620.655 crianças.
Os dados apresentados mostram números absolutos e fornecem uma análise histórica do comportamento demográfico da população infantojuvenil nas faixas etárias adotadas e distribuídas por localização.
0 2.000.000 4.000.000 6.000.000 8.000.000 10.000.000 12.000.000
RondôniaAcre
AmazonasRoraima
ParáAmapá
TocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO INFANTOJUVENIL URBANA - ANOS 2008, 2011 E 2014
Total (2014)
Total (2011)
Total (2008)
-13.8
20
-488
.789
-145
.405
302.0
77
103.1
95
-620
.665
-1.15
7.949 36
0.902
-1.400.000
-1.200.000
-1.000.000
-800.000
-600.000
-400.000
-200.000
0
200.000
400.000
600.000
dif(0_4) dif(5_9) dif(10_14) dif(15_17)
DIFERENÇA POPULACIONAL INFANTOJUVENIL BRASILEIRA URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - DE 200_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000
RondôniaAcre
AmazonasRoraima
ParáAmapá
TocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
Total (2014)
Total (2011)
Total (2008)
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO INFANTOJUVENIL RURAL - ANOS 2008, 2011 E 2014
-288
.794
-344
.680
-225
.193
-11.6
41
-370
.656
-547
.411
-413
.217
-103
.189
-600.000
-500.000
-400.000
-300.000
-200.000
-100.000
0dif(0_4) dif(5_9) dif(10_14) dif(15_17)
2008_2011
2008_2014
DIFERENÇA POPULACIONAL INFANTOJUVENIL BRASILEIRA RURALPOR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - DE 200_2011 E 2008_2014C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 49
50 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DEMOGRAFIA
1.2 POPULAÇÃO INFANTOJUVENIL RURAL POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
TOTAL (2008)
10.927.744
147.967
69.014
281.734
22.696
764.308
4.246
118.923
820.283
415.452
709.314
311.669
282.687
836.488
409.874
117.846
1.656.792
934.928
184.995
146.017
768.142
511.242
312.993
556.511
116.434
196.565
179.360
51.264
15 A 17 (2014)
1.815.024
23.174
13.943
43.887
5.702
160.903
5.421
14.290
182.458
77.363
141.030
53.977
41.101
106.309
77.776
39.764
242.170
167.021
32.322
32.900
80.163
76.473
49.380
71.829
13.906
28.696
23.615
9.451
TOTAL (2011)
10.057.436
143.141
78.521
335.099
31.250
966.412
33.979
117.863
1.107.307
377.186
828.144
226.487
235.637
571.047
338.344
201.901
1.354.000
916.816
156.603
145.267
354.814
407.763
283.417
415.836
86.721
164.743
147.206
31.932
TOTAL (2014)
9.493.271
124.177
92.897
269.599
28.705
939.329
29.679
96.931
1.074.057
329.030
739.188
247.621
222.960
586.290
341.632
203.130
1.192.981
876.837
164.569
117.419
433.520
376.553
251.079
359.223
82.165
161.072
108.721
43.907
0 A 4 (2008)
2.530.452
35.316
19.350
64.174
5.484
194.149
1.211
22.015
213.424
116.893
131.584
84.875
61.316
204.867
112.138
30.940
354.985
202.724
39.098
28.228
177.380
116.753
73.337
112.926
28.015
44.796
41.658
12.816
0 A 4 (2011)
2.241.658
25.338
16.048
83.453
8.334
250.763
9.943
24.302
270.372
73.513
163.580
44.941
58.443
129.904
63.871
44.421
285.830
201.263
35.365
25.661
82.790
89.741
56.947
96.988
22.470
31.156
37.011
9.210
0 A 4 (2014)
2.159.796
26.194
23.015
69.912
5.894
211.614
8.001
21.683
263.708
71.186
179.274
57.349
50.451
129.050
67.001
46.265
256.329
203.711
34.679
27.094
108.513
76.931
56.337
72.153
18.963
40.692
24.952
8.845
5 A 9 (2008)
3.087.410
40.832
19.387
83.637
6.850
221.902
1.752
30.640
256.450
104.836
214.986
78.272
73.287
231.907
116.631
29.960
462.022
266.826
50.535
41.119
217.467
145.244
78.575
156.255
32.687
58.701
54.732
11.918
5 A 9 (2011)
2.742.730
39.188
23.777
109.452
9.373
271.500
8.550
31.837
310.995
102.353
205.188
60.511
58.444
158.440
94.939
59.960
374.495
247.793
39.908
36.712
100.025
105.463
77.475
96.560
24.441
46.945
39.501
8.905
5 A 9 (2014)
2.539.999
31.233
26.374
77.116
8.363
288.932
9.806
30.603
293.640
74.548
193.068
64.770
62.275
170.971
86.163
52.407
311.560
219.527
42.903
20.645
104.147
106.593
73.027
86.390
23.173
43.703
24.951
13.111
10 A 14 (2008)
3.391.669
46.163
20.621
83.539
6.726
226.351
839
41.533
236.234
122.380
236.379
103.260
91.248
257.954
113.255
36.539
529.370
289.975
61.986
43.220
236.569
161.083
100.187
180.254
36.742
56.776
54.725
17.761
10 A 14 (2011)
3.166.476
46.935
24.915
93.406
9.205
274.544
9.940
38.152
333.148
122.715
282.341
74.298
69.634
177.569
116.242
63.926
446.179
293.922
47.989
51.550
106.124
120.421
82.112
145.718
27.986
50.797
46.575
10.133
10 A 14 (2014)
2.978.452
43.576
29.565
78.684
8.746
277.880
6.451
30.355
334.251
105.933
225.816
71.525
69.133
179.960
110.692
64.694
382.922
286.578
54.665
36.780
140.697
116.556
72.335
128.851
26.123
47.981
35.203
12.500
15 A 17 (2008)
1.918.213
25.656
9.656
50.384
3.636
121.906
444
24.735
114.175
71.343
126.365
45.262
56.836
141.760
67.850
20.407
310.415
175.403
33.376
33.450
136.726
88.162
60.894
107.076
18.990
36.292
28.245
8.769
15 A 17 (2011)
1.906.572
31.680
13.781
48.788
4.338
169.605
5.546
23.572
192.792
78.605
177.035
46.737
49.116
105.134
63.292
33.594
247.496
173.838
33.341
31.344
65.875
92.138
66.883
76.570
11.824
35.845
24.119
3.684
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD 2008, 2011 e 2014
Em relação à área rural caiu de 10.927.744 em
2008 para 9.493.271 em 2014, o que representa
uma diferença de 13,12%. A maior diminuição foi
verificada na população da faixa etária de 5 a 9
anos, que foi reduzida em 547.411 crianças. Nas
demais faixas etárias, a diminuição foi de 370.656
(de 0 a 4 anos), 413.217 (de 10 a 14 anos) e
103.189 (de 15 a 17 anos). Na contramão da
tendência nacional, as Unidades da Federação do
Acre, do Amapá, da Bahia, do Distrito Federal, do
Espírito Santo, de Goiás, de Mato Grosso do Sul,
do Piauí, de Rondônia, de Roraima, de São Paulo,
de Santa Catarina e do Tocantins apresentaram
aumento na população infantojuvenil. Os demais
estados registraram diminuição deste grupo.
Os dados apresentados mostram números absolutos e fornecem uma análise histórica do comportamento demográfico da população infantojuvenil nas faixas etárias adotadas e distribuídas por localização.
0 2.000.000 4.000.000 6.000.000 8.000.000 10.000.000 12.000.000
RondôniaAcre
AmazonasRoraima
ParáAmapá
TocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO INFANTOJUVENIL URBANA - ANOS 2008, 2011 E 2014
Total (2014)
Total (2011)
Total (2008)
-13.8
20
-488
.789
-145
.405
302.0
77
103.1
95
-620
.665
-1.15
7.949 36
0.902
-1.400.000
-1.200.000
-1.000.000
-800.000
-600.000
-400.000
-200.000
0
200.000
400.000
600.000
dif(0_4) dif(5_9) dif(10_14) dif(15_17)
DIFERENÇA POPULACIONAL INFANTOJUVENIL BRASILEIRA URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - DE 200_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000
RondôniaAcre
AmazonasRoraima
ParáAmapá
TocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
Total (2014)
Total (2011)
Total (2008)
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO INFANTOJUVENIL RURAL - ANOS 2008, 2011 E 2014
-288
.794
-344
.680
-225
.193
-11.6
41
-370
.656
-547
.411
-413
.217
-103
.189
-600.000
-500.000
-400.000
-300.000
-200.000
-100.000
0dif(0_4) dif(5_9) dif(10_14) dif(15_17)
2008_2011
2008_2014
DIFERENÇA POPULACIONAL INFANTOJUVENIL BRASILEIRA RURALPOR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - DE 200_2011 E 2008_2014C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 51
52 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DEMOGRAFIA
2. DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO INFANTOJUVENIL POR SEXO E FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2010, 2011 E 2012
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
2008
23,67
22,12
28,62
25,70
29,30
24,59
24,50
24,17
26,03
26,69
21,90
24,95
22,71
24,44
27,15
25,84
23,07
22,99
24,40
23,01
22,93
22,94
25,16
22,82
24,22
23,26
22,97
24,79
2008
23,93
24,55
26,46
24,93
22,62
24,31
25,64
24,10
24,69
24,58
23,10
24,93
24,92
24,64
25,22
25,84
23,85
22,76
26,32
22,62
23,77
23,36
23,77
23,35
27,33
23,94
24,83
23,96
2011
23,82
22,61
24,48
26,18
26,43
25,69
25,00
23,39
26,57
23,19
22,59
23,67
23,16
23,05
21,02
24,89
23,28
24,50
22,98
21,81
23,46
22,78
23,90
24,75
25,34
24,01
25,20
26,68
2011
23,72
22,91
23,67
25,49
24,73
23,79
21,85
21,58
25,92
23,21
22,97
21,01
22,88
24,21
21,30
24,83
23,06
22,80
26,14
22,96
23,95
23,43
24,63
23,83
24,35
24,11
25,28
26,50
2014
24,23
25,25
26,68
25,13
24,04
22,99
25,95
21,48
21,97
26,95
22,56
23,65
23,85
24,67
23,02
23,37
23,81
24,99
24,45
24,67
24,40
26,05
24,58
23,89
25,42
23,30
24,31
23,50
2014
24,79
24,60
25,67
26,95
30,84
24,42
27,53
25,49
26,87
23,90
25,41
26,32
26,26
23,65
23,39
23,71
22,26
23,46
24,19
24,98
25,81
24,29
22,55
24,97
24,15
28,25
25,25
24,61
2008
27,50
26,79
27,08
29,51
30,08
28,62
36,18
27,67
27,91
26,17
28,59
26,41
28,41
27,95
28,68
27,08
28,31
27,60
26,15
27,35
27,17
26,73
24,53
27,27
24,39
25,33
28,07
26,40
2008
27,60
27,27
26,60
27,64
31,21
28,92
30,17
28,38
29,03
27,56
25,97
25,89
28,05
28,57
29,63
26,64
26,72
27,26
25,28
27,32
28,43
26,69
24,80
27,11
26,33
28,86
28,69
28,19
2011
26,65
26,86
29,23
29,28
30,97
27,86
27,22
26,90
26,23
28,91
25,30
23,55
25,36
27,33
27,73
28,94
28,02
25,58
27,52
26,73
26,24
26,68
26,26
25,23
25,13
26,42
27,84
26,35
2011
26,67
25,36
28,48
28,83
32,49
27,86
28,06
27,37
27,95
25,11
24,32
26,20
24,72
27,23
28,23
29,03
28,32
25,79
25,42
25,04
27,65
24,46
25,61
25,90
26,30
26,18
26,83
27,08
2014
30,68
31,78
29,31
28,67
26,85
29,76
24,62
29,52
30,06
30,22
30,91
31,97
30,22
30,16
27,25
29,28
30,22
30,41
31,24
31,06
31,29
32,01
31,21
30,96
32,90
31,29
31,28
31,81
2014
26,76
28,74
26,35
27,65
28,19
28,74
26,00
28,20
25,82
27,82
25,84
23,69
28,56
26,44
26,22
24,41
27,60
26,46
28,38
25,18
26,69
28,34
26,78
25,16
28,88
26,81
26,49
28,50
2008
30,68
31,78
29,31
28,67
26,85
29,76
24,62
29,52
30,06
30,22
30,91
31,97
30,22
30,16
27,25
29,28
30,22
30,41
31,24
31,06
31,29
32,01
31,21
30,96
32,90
31,29
31,28
31,81
2008
30,68
31,17
31,61
29,37
31,91
29,65
28,50
29,39
29,82
31,20
32,61
32,05
29,04
30,14
29,82
29,82
30,85
30,58
29,36
32,35
30,22
31,27
33,04
31,67
30,42
27,76
29,87
30,97
2008
18,15
19,31
14,99
16,12
13,77
17,03
14,70
18,64
16,00
16,93
18,60
16,67
18,66
17,45
16,92
17,80
18,40
19,00
18,21
18,58
18,61
18,32
19,10
18,94
18,49
20,12
17,68
17,00
2008
17,79
17,01
15,33
18,06
14,26
17,12
15,69
18,13
16,46
16,65
18,31
17,13
17,99
16,64
15,34
17,69
18,58
19,40
19,03
17,71
17,58
18,67
18,38
17,88
15,92
19,44
16,61
16,88
2011
30,59
28,34
28,38
28,56
26,44
28,55
29,94
30,41
29,89
29,42
31,84
32,18
30,96
30,88
32,23
30,00
29,48
30,83
30,44
31,04
32,03
30,36
28,39
31,34
32,73
28,47
29,21
28,65
2011
31,80
31,80
30,88
28,60
27,26
29,36
30,55
31,58
29,50
32,96
32,06
33,00
31,69
29,57
30,82
28,46
30,27
32,17
29,79
32,83
30,28
31,33
30,41
30,35
29,78
30,60
30,97
29,48
2011
18,94
22,18
17,90
15,99
16,17
17,91
17,84
19,30
17,31
18,47
20,28
20,59
20,53
18,73
19,02
16,17
19,21
19,09
19,05
20,42
18,28
20,18
21,45
18,68
16,79
21,10
17,76
18,31
2011
18,83
19,93
16,96
17,07
15,51
18,99
19,54
19,47
16,63
18,72
20,64
19,78
20,71
18,98
19,65
17,69
18,35
19,24
18,65
19,17
18,12
20,79
19,35
19,92
19,56
19,11
16,92
16,94
2014
29,58
29,07
32,23
28,59
29,25
29,77
26,91
32,43
32,27
27,86
31,22
28,90
30,08
29,51
30,27
32,80
29,98
29,61
29,91
28,61
28,46
28,54
28,76
31,28
30,35
29,48
29,93
29,65
2014
29,10
32,19
30,18
28,54
24,89
29,02
28,30
29,39
28,54
29,96
28,02
30,12
27,87
31,47
29,61
30,98
30,47
29,89
29,58
29,46
27,53
29,71
29,16
28,51
30,59
29,12
28,83
28,75
2014
19,36
18,53
17,61
18,59
20,86
18,87
17,18
16,92
18,19
23,22
19,57
19,85
17,51
18,76
19,84
18,66
20,29
19,89
19,98
19,37
19,26
19,52
21,57
19,58
16,91
18,45
18,39
19,44
2014
19,34
14,47
17,79
16,86
16,08
17,82
18,16
16,92
18,78
18,31
20,72
19,88
17,32
18,44
20,79
20,89
19,67
20,18
17,84
20,39
19,97
17,65
21,50
21,37
16,38
15,82
19,43
18,14
0 A 4 0 A 45 A 9 5 A 910 A 14 10 A 1415 A 17 15 A 17
MASCULINA FEMININA
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE/2012
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 53
Os dados permitem observar a distribuição percentual das crianças e adolescentes por faixa etária e sexo.
Em 2014, observou-se que a
distribuição percentual da população
infantojuvenil masculina por faixa
etária está disposta da seguinte
forma: 24,23% (de 0 a 4 anos),
26,83% (de 5 a 9 anos), 29,58%
(de 10 a 14 anos) e 19,36% (de 15
a 17 anos). Na faixa etária de 0 a 4
anos e de 15 a 17 anos, os registros
indicam uma diferença proporcional
de 2014 em relação a 2008 de
0,56% e 1,21%, respectivamente,
com aumento populacional. Por
outro lado, houve diminuição
nas faixas etárias de 5 a 9 anos
e 10 a 14 anos, com diferenças
proporcionais de -0,67% e -1,10%,
respectivamente. Quanto à
distribuição percentual da população
infantojuvenil feminina, a distribuição
percentual é a seguinte: 24,79%
(de 0 a 4 anos), 26,76% (de 5 a 9
anos), 29,10% (de 10 a 14 anos)
e 19,34% (de 15 a 17 anos). As
faixas etárias de 0 a 4 anos e de 15
a 17 anos registram uma diferença
proporcional de 2014 a 2008 de
0,86% e 1,55%, respectivamente,
implicando em aumento
populacional. Caso diverso ocorre
nas faixas etárias de 5 a 9 anos e
10 a 14 anos, que apresentaram
diferenças proporcionais de -0,67%
e -1,10%, respectivamente, o
que demonstra diminuição desta
população.
23,67
27,50
30,68
18,15
23,82
26,65
30,59
18,94
24,23
26,83
29,58
19,36
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a17
COMPARATIVO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTO JUVENIL MASCULINA E FEMININA POR FAIXA ETÁRIA, EM ANOS - 2008, 2011, 2014
2008
2011
2014
23,93
27,60
30,68
17,79
23,72
26,67
31,80
18,83
24,79 26
,76 29,10
19,34
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a17
COMPARATIVO DA DOSTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO NRASILEIRA INFANTO JUVENIL FEMININA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 1008. 2011 E 2014
2008
2011
2014
-0,21 -0,93
1,12
1,04
0,86
-0,84 -1,58
1,55
-2,00
-1,50
-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
Dif%_(0_4) Dif%_(5_9) Dif%_(10_14) Dif%_(15_17)
DIFERENÇA (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTO JUVENIL FEMININA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
0,15
-0,85
-0,09
0,79
0,56
-0,67
-1,10
1,21
-1,50
-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
Dif%_(0_4) Dif%_(5_9) Dif%_(10_14) Dif%_(15_17)
DIFERENÇA (%) DA POPUAÇÃO BRASILEIRA INFANTO JUVENIL MASCULINA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
23,67
27,50
30,68
18,15
23,82
26,65
30,59
18,94
24,23
26,83
29,58
19,36
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a17
COMPARATIVO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTO JUVENIL MASCULINA E FEMININA POR FAIXA ETÁRIA, EM ANOS - 2008, 2011, 2014
2008
2011
2014
23,93
27,60
30,68
17,79
23,72
26,67
31,80
18,83
24,79 26
,76 29,10
19,34
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a17
COMPARATIVO DA DOSTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO NRASILEIRA INFANTO JUVENIL FEMININA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 1008. 2011 E 2014
2008
2011
2014
-0,21 -0,93
1,12
1,04
0,86
-0,84 -1,58
1,55
-2,00
-1,50
-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
Dif%_(0_4) Dif%_(5_9) Dif%_(10_14) Dif%_(15_17)
DIFERENÇA (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTO JUVENIL FEMININA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
0,15
-0,85
-0,09
0,79
0,56
-0,67
-1,10
1,21
-1,50
-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
Dif%_(0_4) Dif%_(5_9) Dif%_(10_14) Dif%_(15_17)
DIFERENÇA (%) DA POPUAÇÃO BRASILEIRA INFANTO JUVENIL MASCULINA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
54 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
23,67
27,50
30,68
18,15
23,82
26,65
30,59
18,94
24,23
26,83
29,58
19,36
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a17
COMPARATIVO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTO JUVENIL MASCULINA E FEMININA POR FAIXA ETÁRIA, EM ANOS - 2008, 2011, 2014
2008
2011
2014
23,93
27,60
30,68
17,79
23,72
26,67
31,80
18,83
24,79 26
,76 29,10
19,34
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a17
COMPARATIVO DA DOSTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO NRASILEIRA INFANTO JUVENIL FEMININA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 1008. 2011 E 2014
2008
2011
2014
-0,21 -0,93
1,12
1,04
0,86
-0,84 -1,58
1,55
-2,00
-1,50
-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
Dif%_(0_4) Dif%_(5_9) Dif%_(10_14) Dif%_(15_17)
DIFERENÇA (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTO JUVENIL FEMININA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
0,15
-0,85
-0,09
0,79
0,56
-0,67
-1,10
1,21
-1,50
-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
Dif%_(0_4) Dif%_(5_9) Dif%_(10_14) Dif%_(15_17)
DIFERENÇA (%) DA POPUAÇÃO BRASILEIRA INFANTO JUVENIL MASCULINA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
23,67
27,50
30,68
18,15
23,82
26,65
30,59
18,94
24,23
26,83
29,58
19,36
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a17
COMPARATIVO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTO JUVENIL MASCULINA E FEMININA POR FAIXA ETÁRIA, EM ANOS - 2008, 2011, 2014
2008
2011
2014
23,93
27,60
30,68
17,79
23,72
26,67
31,80
18,83
24,79 26
,76 29,10
19,34
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a17
COMPARATIVO DA DOSTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO NRASILEIRA INFANTO JUVENIL FEMININA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 1008. 2011 E 2014
2008
2011
2014
-0,21 -0,93
1,12
1,04
0,86
-0,84 -1,58
1,55
-2,00
-1,50
-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
Dif%_(0_4) Dif%_(5_9) Dif%_(10_14) Dif%_(15_17)
DIFERENÇA (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTO JUVENIL FEMININA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
0,15
-0,85
-0,09
0,79
0,56
-0,67
-1,10
1,21
-1,50
-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
Dif%_(0_4) Dif%_(5_9) Dif%_(10_14) Dif%_(15_17)
DIFERENÇA (%) DA POPUAÇÃO BRASILEIRA INFANTO JUVENIL MASCULINA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
56 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DEMOGRAFIA
3. DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO INFANTOJUVENIL RURAL E URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS- ANO 2008, 2011 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
2008
19,38
16,55
20,55
20,57
22,91
17,48
24,55
19,37
16,76
14,28
17,76
16,52
18,74
17,49
16,61
21,26
15,98
19,34
21,51
22,09
21,70
19,41
20,08
19,21
22,05
18,91
21,55
22,67
2008
4,42
6,76
7,03
4,74
3,36
6,97
0,51
4,77
8,61
11,39
4,72
8,42
5,08
7,05
9,57
4,58
7,46
3,53
3,84
0,73
1,64
3,74
4,39
3,87
3,72
4,67
2,31
1,71
2011
19,77
17,98
18,81
19,87
20,73
15,91
19,90
17,46
15,58
16,32
16,67
17,72
17,76
18,87
15,51
18,11
16,77
19,93
20,95
21,77
22,92
19,99
20,82
20,81
21,80
20,78
23,11
25,35
2011
4,00
4,78
5,28
5,97
4,88
8,85
3,61
5,06
10,68
6,88
6,10
4,63
5,27
4,74
5,65
6,75
6,40
3,74
3,59
0,62
0,78
3,11
3,44
3,49
3,05
3,28
2,13
1,24
2014
20,54
20,03
18,68
20,91
24,02
15,98
23,78
18,87
13,57
18,10
16,82
18,77
20,52
19,25
16,86
16,60
17,18
20,37
20,96
24,11
24,08
22,47
20,12
21,67
22,19
21,27
23,35
22,85
2014
3,96
4,91
7,51
5,11
3,46
7,69
2,96
4,61
10,91
7,37
7,13
6,21
4,49
4,93
6,34
6,92
5,87
3,88
3,37
0,71
1,02
2,71
3,47
2,75
2,62
4,41
1,42
1,16
2008
22,16
19,21
19,81
22,40
26,40
20,80
32,49
21,38
18,11
16,63
19,63
18,39
22,16
20,27
19,20
22,43
17,83
22,78
20,77
26,27
25,78
22,06
19,96
21,84
21,02
20,89
25,33
25,70
2008
5,39
7,81
7,04
6,18
4,20
7,97
0,74
6,64
10,35
10,21
7,71
7,77
6,07
7,98
9,96
4,44
9,71
4,65
4,96
1,06
2,01
4,65
4,71
5,35
4,33
6,12
3,04
1,59
2011
21,76
18,73
21,04
21,23
26,22
18,27
24,51
20,50
14,79
17,53
17,17
18,64
19,78
21,50
19,58
19,87
19,78
21,08
22,44
24,99
25,99
21,94
21,26
22,08
22,39
21,37
25,05
25,51
2011
4,90
7,40
7,82
7,83
5,49
9,59
3,11
6,63
12,28
9,59
7,66
6,23
5,27
5,79
8,39
9,11
8,39
4,60
4,05
0,88
0,94
3,66
4,68
3,48
3,32
4,94
2,28
1,20
2014
22,13
22,06
16,27
22,03
22,12
18,05
24,36
22,18
14,53
17,11
18,58
18,63
23,02
20,23
18,39
16,98
19,60
21,80
22,79
25,72
26,31
23,33
21,41
21,90
24,87
23,09
25,52
26,19
2014
4,66
5,86
8,60
5,64
4,92
10,50
3,63
6,51
12,15
7,71
7,68
7,01
5,55
6,53
8,15
7,84
7,14
4,18
4,17
0,54
0,98
3,76
4,50
3,30
3,20
4,74
1,42
1,73
2008
24,75
22,65
22,93
22,85
25,02
21,57
26,17
20,45
20,41
18,77
23,25
21,76
22,08
21,27
18,86
24,13
19,39
25,44
24,23
30,58
28,58
26,49
26,12
25,14
26,80
23,70
27,57
29,02
2008
5,92
8,83
7,49
6,17
4,12
8,13
0,35
9,00
9,53
11,92
8,47
10,25
7,55
8,88
9,67
5,41
11,13
5,06
6,08
1,11
2,19
5,16
6,00
6,17
4,87
5,92
3,04
2,37
2008
14,62
13,27
11,65
13,36
11,77
12,69
15,00
13,03
11,62
9,84
13,93
12,40
13,62
12,18
10,34
14,72
11,96
16,14
15,34
17,29
16,84
15,67
15,10
14,76
14,70
16,02
15,60
15,77
2008
3,35
4,91
3,51
3,72
2,23
4,38
0,19
5,36
4,61
6,95
4,53
4,49
4,70
4,88
5,79
3,02
6,53
3,06
3,27
0,86
1,26
2,82
3,65
3,67
2,52
3,78
1,57
1,17
2011
25,03
21,17
21,41
21,89
21,45
19,25
26,62
23,03
16,54
19,60
21,42
24,94
25,04
23,76
21,26
19,54
19,88
26,03
25,26
30,71
30,18
26,66
24,42
25,61
27,48
24,15
27,42
27,70
2011
5,65
8,86
8,19
6,69
5,39
9,69
3,61
7,94
13,16
11,49
10,53
7,65
6,27
6,48
10,28
9,71
9,99
5,46
4,87
1,24
0,99
4,18
4,96
5,25
3,80
5,34
2,68
1,36
2011
15,48
15,10
12,91
13,03
13,31
12,44
16,62
14,47
9,36
11,23
13,85
15,37
16,19
15,02
13,73
11,80
13,24
15,94
15,47
19,04
17,58
17,28
16,37
16,53
16,55
16,38
15,94
17,14
2011
3,40
5,98
4,53
3,49
2,54
5,99
2,01
4,91
7,61
7,36
6,60
4,81
4,43
3,84
5,59
5,11
5,54
3,23
3,38
0,75
0,62
3,19
4,04
2,76
1,61
3,77
1,39
0,50
2014
23,88
22,39
21,59
22,81
21,90
19,32
25,22
24,46
16,52
17,92
20,68
21,77
22,85
23,58
19,47
22,28
21,44
24,30
24,44
28,07
26,68
25,00
24,50
25,00
26,85
24,11
27,40
27,59
2014
5,47
8,17
9,64
5,75
5,14
10,10
2,39
6,45
13,83
10,96
8,98
7,74
6,16
6,87
10,47
9,68
8,78
5,45
5,31
0,96
1,32
4,11
4,46
4,92
3,61
5,20
2,00
1,65
2014
16,02
12,23
13,15
14,53
15,09
12,53
15,66
13,88
10,94
12,82
14,52
14,03
13,75
14,54
12,96
13,74
14,44
16,86
15,82
19,02
18,86
15,91
18,49
17,72
14,74
14,07
17,56
17,59
2014
3,33
4,35
4,55
3,21
3,35
5,85
2,01
3,04
7,55
8,01
5,61
5,84
3,66
4,06
7,36
5,95
5,55
3,18
3,14
0,86
0,75
2,70
3,05
2,74
1,92
3,11
1,34
1,24
0 A 4 0 A 45 A 9 5 A 910 A 14 10 A 1415 A 17 15 A 17
URBANA RURAL
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/2008, 2011 e 2013
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5,39 5,9
2
3,35
4,00
4,90
5,65
3,403,9
6
4,66
5,47
3,33
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 17
2008
2011
2014
19,38
22,16
24,75
14,62
19,77 21
,76
25,03
15,48
20,54 22
,13 23,88
16,02
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 17
COMPARATIVO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTOJUVENIL URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
2008
2011
2014
0,39
-0,40
0,28
0,86
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-0,03
-0,87
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-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
dif%(0_4) dif%(5_9) dif%(10_14) dif%(15_17)
EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTOJUVENIL URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - DE 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
-0,42
-0,49 -0,27 0,05
-0,46
-0,73 -0
,45
-0,02
-0,80
-0,70
-0,60
-0,50
-0,40
-0,30
-0,20
-0,10
0,00
0,10
dif%(0_4) dif%(5_9) dif%(10_14) dif%(15_17)
EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTO-JUVENIL RURAL POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - DE 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
COMPARATIVO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTOJUVENIL RURAL POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
4,42
5,39 5,9
2
3,35
4,00
4,90
5,65
3,403,9
6
4,66
5,47
3,33
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 17
2008
2011
2014
19,38
22,16
24,75
14,62
19,77 21
,76
25,03
15,48
20,54 22
,13 23,88
16,02
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 17
COMPARATIVO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTOJUVENIL URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
2008
2011
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-0,40
0,28
0,86
1,16
-0,03
-0,87
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-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
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dif%(0_4) dif%(5_9) dif%(10_14) dif%(15_17)
EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTOJUVENIL URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - DE 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
-0,42
-0,49 -0,27 0,05
-0,46
-0,73 -0
,45
-0,02
-0,80
-0,70
-0,60
-0,50
-0,40
-0,30
-0,20
-0,10
0,00
0,10
dif%(0_4) dif%(5_9) dif%(10_14) dif%(15_17)
EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTO-JUVENIL RURAL POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - DE 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
COMPARATIVO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTOJUVENIL RURAL POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
Os dados permitem observar a distribuição percentual das crianças e adolescentes por localização.
Em 2014, a grande maioria da
população infantojuvenil estava
localizada na área urbana:
82,57%, com apenas 17,43%
na área rural. A distribuição por
faixa etária na área urbana é
a seguinte: 20,54% (de 0 a 4
anos), 22,13% (de 5 a 9 anos),
23,88% (de 10 a 14 anos) e
16,02% (de 15 a 17 anos). Na
área rural a distribuição por
faixa etária é de 3,96% (de 0 a
4 anos), 4,66% (de 5 a 9 anos),
5,47% (de 10 a 14 anos) e
3,33% (de 15 a 17 anos). Na
área urbana observa-se que
de 2008 para 2014 houve
uma diferença proporcional
de 1,16% e 1,40% nas faixas
etárias de 0 a 4 anos e de 15 a
17 anos, respectivamente. o que
indica aumento populacional.
Houve diminuição da população
nas faixas etárias de 5 a 9
anos (-0,03%) e de 10 a 14
anos (-0,87%). Na área rural
os dados indicam diferenças
proporcionais negativas, o
que representa diminuição na
população infantojuvenil em
todas as faixas etárias: de 0 a
4 anos (-0,46%),de 5 a 9 anos
(-0,73%), de 10 a 14 anos
(-0,45%), e de 15 a 17 anos
(-0,02%).
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5,39 5,9
2
3,35
4,00
4,90
5,65
3,403,9
6
4,66
5,47
3,33
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 17
2008
2011
2014
19,38
22,16
24,75
14,62
19,77 21
,76
25,03
15,48
20,54 22
,13 23,88
16,02
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 17
COMPARATIVO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTOJUVENIL URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
2008
2011
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0,39
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0,28
0,86
1,16
-0,03
-0,87
1,40
-1,00
-0,50
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
dif%(0_4) dif%(5_9) dif%(10_14) dif%(15_17)
EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTOJUVENIL URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - DE 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
-0,42
-0,49 -0,27 0,05
-0,46
-0,73 -0
,45
-0,02
-0,80
-0,70
-0,60
-0,50
-0,40
-0,30
-0,20
-0,10
0,00
0,10
dif%(0_4) dif%(5_9) dif%(10_14) dif%(15_17)
EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTO-JUVENIL RURAL POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - DE 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
COMPARATIVO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTOJUVENIL RURAL POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
4,42
5,39 5,9
2
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4,00
4,90
5,65
3,403,9
6
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5,47
3,33
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 17
2008
2011
2014
19,38
22,16
24,75
14,62
19,77 21
,76
25,03
15,48
20,54 22
,13 23,88
16,02
0,00
5,00
10,00
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0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 17
COMPARATIVO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTOJUVENIL URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
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2008_2011
2008_2014
-0,42
-0,49 -0,27 0,05
-0,46
-0,73 -0
,45
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-0,80
-0,70
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-0,50
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-0,10
0,00
0,10
dif%(0_4) dif%(5_9) dif%(10_14) dif%(15_17)
EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTO-JUVENIL RURAL POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - DE 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
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COMPARATIVO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTOJUVENIL RURAL POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
60 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DEMOGRAFIA
4. POPULAÇÃO INFANTOJUVENIL POR RAÇA/COR E UNIDADE DA FEDERAÇÃO - ANO 2008, 2011 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
2008
28.106.875
305.230
199.564
1.027.305
118.885
2.092.974
181.769
329.052
1.678.369
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1.809.006
589.868
704.491
1.629.834
777.130
435.105
3.188.701
2.847.544
546.379
1.521.266
3.589.890
799.056
203.638
496.797
356.803
525.599
1.008.325
396.259
2011
27.007.649
302.035
194.024
999.213
108.487
2.081.154
197.845
323.704
1.725.590
735.203
1.698.778
479.352
634.182
1.591.137
700.825
450.380
2.825.338
2.682.922
538.498
1.701.768
3.477.230
795.090
213.230
416.919
299.990
534.746
909.415
390.594
2014
27.289.171
339.780
211.331
979.360
113.688
2.036.192
187.643
337.468
1.753.289
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1.654.800
488.506
637.767
1.592.208
694.032
455.411
2.773.932
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602.995
1.678.876
3.614.191
823.856
244.129
426.971
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976.277
384.844
PARDA
2008
25.764.952
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566.499
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363.863
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957.816
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2.241.547
1.424.760
2.285.479
363.665
361.881
720.229
304.715
2011
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189.360
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179.144
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2014
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672.349
316.235
BRANCA
2008
2.956.195
23.823
6.437
20.981
4.719
110.457
10.936
24.734
88.698
29.094
45.174
16.972
33.904
157.243
23.551
36.212
584.009
433.715
61.028
385.243
465.074
48.137
33.393
126.442
23.351
52.521
66.727
43.620
2011
3.605.779
34.027
14.161
36.591
10.419
125.089
15.718
26.976
217.908
64.471
54.287
43.142
48.496
144.804
87.468
28.174
682.225
376.221
66.689
500.755
568.679
65.198
40.397
134.371
42.182
64.869
77.763
34.699
2014
3.547.854
28.721
13.776
39.189
8.362
156.316
16.005
25.257
197.792
49.884
57.514
27.664
44.841
110.662
48.463
40.478
697.176
399.087
87.567
502.392
501.577
74.655
26.431
158.895
29.495
47.120
104.257
54.278
PRETA
2008
221.981
4.045
1.021
6.789
303
5.246
348
908
17.565
1.646
8.225
2.357
0
11.290
5.047
329
10.843
10.929
1.906
4.308
87.178
24.925
1.965
1.369
2.801
4.634
3.530
2.474
2011
233.607
3.049
1.133
7.704
1.912
5.021
1.155
2.673
10.340
2.827
16.224
-
-
8.279
4.028
362
21.001
16.573
4.547
2.618
77.080
16.464
1.324
2.353
3.942
6.825
6.654
9.519
2014
161.825
1.008
1.512
1.255
-
2.968
258
1.020
1.534
-
339
-
1.246
3.714
1.197
1.446
6.948
6.105
1.762
6.473
85.818
17.003
4.870
1.703
2.951
1.713
6.237
2.745
AMARELA
COR OU RAÇA
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE/2012.
TOTAL
2011
56.027.564
529.879
304.079
1.397.227
170.801
2.832.124
275.282
480.209
2.532.238
1.067.734
2.680.411
970.673
1.109.822
2.738.437
1.131.247
658.060
4.464.873
5.386.483
986.102
4.158.823
10.671.843
2.884.067
1.654.190
2.777.525
735.993
950.852
1.734.874
743.716
2014
54.494.819
533.234
306.582
1.367.458
170.141
2.752.643
270.237
470.376
2.417.192
966.372
2.514.766
923.712
1.122.946
2.618.207
1.057.203
668.313
4.363.510
5.256.848
1.029.104
3.813.343
10.631.029
2.834.592
1.621.216
2.619.162
723.569
922.396
1.761.346
759.322
2008
57.243.809
522.562
275.375
1.353.198
163.286
2.784.496
236.657
461.576
2.478.479
1.026.296
2.789.974
1.007.591
1.208.026
2.905.733
1.171.272
675.054
4.756.178
5.735.044
1.019.341
3.883.565
10.809.648
3.123.813
1.669.648
2.921.231
754.090
959.696
1.801.988
749.992
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 61
2008
52.782
498
816
715
0
2.007
0
227
0
0
1.513
1.415
0
4.361
1.681
0
3.684
3.083
477
7.383
9.442
3.011
4.583
2.194
933
2.703
706
1.350
2011
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2014
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2008
141.024
947
637
5.426
2.599
7.313
752
1.135
19.322
0
2.792
471
998
14.199
0
988
11.125
8.057
0
2.399
21.528
7.137
1.309
8.950
6.537
12.358
2.471
1.574
2011
245.723
1.408
4.911
72.542
7.119
20.844
693
486
20.684
1.697
2.865
-
18.650
11.392
575
-
18.056
20.758
1.517
2.932
13.127
3.980
3.973
8.601
5.128
1.708
2.077
-
2014
258.918
1.008
16.126
36.050
8.934
49.599
517
1.020
16.865
561
4.485
-
11.832
23.071
599
1.084
16.101
18.319
1.763
3.887
21.280
4.201
2.087
9.319
5.479
1.285
2.226
1.220
INDÍGENA SEM DECLARAÇÃOOs dados estão apresentados em números absolutos e fornecem subsídios para uma análise histórica do comportamento demográfico da população infantojuvenil por Raça/Cor.
A população infantojuvenil brasileira está distribuída,
segundo dados das fontes oficiais, por raça/
cor conforme declarado por cada entrevistado.
Neste sentido os dados de 2014 mostram que as
54.494.819 crianças e adolescentes estão assim
divididos: a maioria declarada parda é de 27.289.171
(50,07%), seguida de 23.237.051 brancos (42,64%).
3.547.854 desta população declararam-se pretos
(6,51%), 258.918 declararam-se indígenas (0,48%),
e 161.825, amarelos (0,30%). A série histórica
de 2008 para 2014 mostra uma diminuição
na população infantojuvenil declarada branca
(-2.527.901), parda (-817.704) e amarela (-60.156).
Por outro lado, houve um aumento da população
autodeclarada preta de 591.659, e indígenas de
mais 117.894.
62 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
221.9
81
141.0
24
52.78
2
233.6
07
245.7
23
0
161.8
25
258.9
18
0
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
Amarela Indígena Sem Declaração
2008
2011
2014
COMPARATIVO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTOJUVENIL URBANA POR RAÇA/COR- ANO 2008, 2011 E 2014
25.76
4.952
2.956
.195
28.10
6.875
24.93
4.806
3.605
.779
27.00
7.649
23.23
7.051
3.547
.854
27.28
9.171
0
30.000.00
Branca Preta Parda
2008
2011
2014
COMPARATIVO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA INFANTOJUVENIL URBANA POR RAÇA/COR- ANO 2008, 2011 E 2014
25.000.00
20.000.00
15.000.00
10.000.00
5.000.00
02.000.0004.000.0006.000.0008.000.000
10.000.00012.000.00014.000.00016.000.000
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2027 2029
PROJEÇÃO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS DE IDADE DE SEXO MASCULINO E FAIXA ETÁRIA - BRASIL 2000/2029
0 a 6 anos
7 a 14 anos
15 a 17 anos
02.000.0004.000.0006.000.0008.000.000
10.000.00012.000.00014.000.00016.000.000
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2027 2029
PROJEÇÃO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS DE IDADE DE SEXO FEMININO E FAIXA ETÁRIA - BRASIL 2000/2029
0 a 6 anos
7 a 14 anos
15 a 17 anos
-26,74
-28,85
-25,47 -25,31
-30,00
-29,00
-28,00
-27,00
-26,00
-25,00
-24,00
-23,00Total 0 a 6 anos 7 a 14 anos 15 a 17 anos
DIFERENÇA (%) DA POPULAÇÃO MASCULINA POR FAIXA ETÁRARIA DE 2000 PARA 2029
-27,26
-29,19
-26,09 -26,03
-30,00
-29,00
-28,00
-27,00
-26,00
-25,00
-24,00Total 0 a 6 anos 7 a 14 anos 15 a 17 anos
DIFERENÇA (%) DA POPULAÇÃO FEMININA POR FAIXA ETÁRARIA DE 2000 PARA 2029
5. PROJEÇÃO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS DE IDADE POR SEXO E FAIXA ETÁRIA- BRASIL 2000/2029
FAIXA ETÁRIA
TOTAL
0 A 6 ANOS
7 A 14 ANOS
15 A 17 ANOS
FAIXA ETÁRIA
TOTAL
0 A 6 ANOS
7 A 14 ANOS
15 A 17 ANOS
Fonte: IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Gerência de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. Projeção da população do Brasil por Sexo e Idade para o Período 1980-2050 - Revisão 2008.
Nota: O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, disponibilizou atualização do Sistema de Projeções e Estimativas da População do Brasil, chamada de Revisão 2008, que incorpora os parâmetros demográficos calculados com base no Censo Demográfico 2000, na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios até 2006 e nas informações as estatísticas vitais da pesquisa Estatísticas do Registro Civil dos triênios 1979-1981, 1990-1992 e 1999-2001. O sistema fornece as estimativas oficiais da população do Brasil e, por isso, os dados foram atualizados para o primeiro e o segundo relatório.
MASCULINO
FEMININO
2000
31.320.914
12.022.065
13.807.821
5.491.028
2000
30.562.379
11.677.792
13.495.259
5.389.328
2005
30.875.252
12.221.962
13.444.755
5.208.535
2005
30.065.250
11.857.817
13.100.650
5.106.783
2010
30.066.906
11.206.643
13.874.340
4.985.923
2010
29.228.713
10.868.873
13.489.596
4.870.244
2015
28.528.668
9.880.614
13.452.476
5.195.578
2015
27.709.184
9.575.789
13.070.483
5.062.912
2020
26.222.042
9.136.943
11.967.278
5.117.821
2020
25.450.597
8.846.865
11.620.248
4.983.484
2025
24.108.902
8.831.441
10.758.779
4.518.682
2025
23.376.280
8.543.242
10.436.548
4.396.490
2027
23.478.520
8.710.777
10.478.841
4.288.902
2027
22.755.330
8.423.616
10.160.613
4.171.101
2029
22.946.751
8.554.106
10.291.623
4.101.022
2029
22.230.630
8.269.372
9.974.777
3.986.481
DIF(%)_2000_2029
-26,74
-28,85
-25,47
-25,31
DIF(%)_2000_2029
-27,26
-29,19
-26,09
-26,03
DEMOGRAFIA
Os dados estão apresentados em números absolutos e fornecem subsídios para uma análise histórica do comportamento demográfico da população infantojuvenil nas faixas etárias adotadas e distribuídas por sexo com base em projeções populacionais feitas pelo IBGE.
A projeção da série histórica revela uma diminuição na população infantojuvenil na faixa etária de 0 a 17 do ano 2000 ao ano 2029, passando de 31.320.914 para 22.946.751 crianças e adolescentes do sexo masculino, o que representa uma diferença percentual de -26,74%, e de 30.562.379 para 22.230.630 crianças e adolescentes do sexo feminino, diferença percentual de -27,26%. Em relação à população do sexo masculino na faixa etária de 0 a 6 anos, a projeção é de que a população diminua em 28,85%, caindo de 12.022.065 para 8.554.106 crianças de 2000 para 2029. Na faixa etária de 7 a 14 anos, a diminuição projetada será de 25,47%, passando de 13.807.821 para 10.291.623 no ano 2029. Já na faixa etária de 15 a 17 anos, passará de 5.491.028 no ano 2000 para 4.101.022 adolescentes no ano 2029, diminuindo em 25,31%. Em relação à população do sexo feminina na faixa etária de 0 a 6 anos, a projeção é de que a população diminua em 29,19%, caindo de 11.677.792 para 8.269.372 crianças, de 2000 a 2029. Na faixa etária de 7 a 14 anos, a diminuição projetada será de 26,09%, caindo de 13.495.259 no ano 2000 para 9.974.777 no ano 2029. Finalmente, na faixa etária de 15 a 17 anos, o número passará de 5.389.328 para 3.986.481 adolescentes no ano 2029, diminuição total de 26,03%.
02.000.0004.000.0006.000.0008.000.000
10.000.00012.000.00014.000.00016.000.000
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2027 2029
PROJEÇÃO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS DE IDADE DE SEXO MASCULINO E FAIXA ETÁRIA - BRASIL 2000/2029
0 a 6 anos
7 a 14 anos
15 a 17 anos
02.000.0004.000.0006.000.0008.000.000
10.000.00012.000.00014.000.00016.000.000
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2027 2029
PROJEÇÃO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS DE IDADE DE SEXO FEMININO E FAIXA ETÁRIA - BRASIL 2000/2029
0 a 6 anos
7 a 14 anos
15 a 17 anos
-26,74
-28,85
-25,47 -25,31
-30,00
-29,00
-28,00
-27,00
-26,00
-25,00
-24,00
-23,00Total 0 a 6 anos 7 a 14 anos 15 a 17 anos
DIFERENÇA (%) DA POPULAÇÃO MASCULINA POR FAIXA ETÁRARIA DE 2000 PARA 2029
-27,26
-29,19
-26,09 -26,03
-30,00
-29,00
-28,00
-27,00
-26,00
-25,00
-24,00Total 0 a 6 anos 7 a 14 anos 15 a 17 anos
DIFERENÇA (%) DA POPULAÇÃO FEMININA POR FAIXA ETÁRARIA DE 2000 PARA 2029
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 65
02.000.0004.000.0006.000.0008.000.000
10.000.00012.000.00014.000.00016.000.000
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2027 2029
PROJEÇÃO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS DE IDADE DE SEXO MASCULINO E FAIXA ETÁRIA - BRASIL 2000/2029
0 a 6 anos
7 a 14 anos
15 a 17 anos
02.000.0004.000.0006.000.0008.000.000
10.000.00012.000.00014.000.00016.000.000
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2027 2029
PROJEÇÃO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS DE IDADE DE SEXO FEMININO E FAIXA ETÁRIA - BRASIL 2000/2029
0 a 6 anos
7 a 14 anos
15 a 17 anos
-26,74
-28,85
-25,47 -25,31
-30,00
-29,00
-28,00
-27,00
-26,00
-25,00
-24,00
-23,00Total 0 a 6 anos 7 a 14 anos 15 a 17 anos
DIFERENÇA (%) DA POPULAÇÃO MASCULINA POR FAIXA ETÁRARIA DE 2000 PARA 2029
-27,26
-29,19
-26,09 -26,03
-30,00
-29,00
-28,00
-27,00
-26,00
-25,00
-24,00Total 0 a 6 anos 7 a 14 anos 15 a 17 anos
DIFERENÇA (%) DA POPULAÇÃO FEMININA POR FAIXA ETÁRARIA DE 2000 PARA 2029
02.000.0004.000.0006.000.0008.000.000
10.000.00012.000.00014.000.00016.000.000
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2027 2029
PROJEÇÃO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS DE IDADE DE SEXO MASCULINO E FAIXA ETÁRIA - BRASIL 2000/2029
0 a 6 anos
7 a 14 anos
15 a 17 anos
02.000.0004.000.0006.000.0008.000.000
10.000.00012.000.00014.000.00016.000.000
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2027 2029
PROJEÇÃO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS DE IDADE DE SEXO FEMININO E FAIXA ETÁRIA - BRASIL 2000/2029
0 a 6 anos
7 a 14 anos
15 a 17 anos
-26,74
-28,85
-25,47 -25,31
-30,00
-29,00
-28,00
-27,00
-26,00
-25,00
-24,00
-23,00Total 0 a 6 anos 7 a 14 anos 15 a 17 anos
DIFERENÇA (%) DA POPULAÇÃO MASCULINA POR FAIXA ETÁRARIA DE 2000 PARA 2029
-27,26
-29,19
-26,09 -26,03
-30,00
-29,00
-28,00
-27,00
-26,00
-25,00
-24,00Total 0 a 6 anos 7 a 14 anos 15 a 17 anos
DIFERENÇA (%) DA POPULAÇÃO FEMININA POR FAIXA ETÁRARIA DE 2000 PARA 2029
66 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DEMOGRAFIA
6.1 POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTOJUVENIL URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS – ANOS 2008, 2011 E 2014
Os dados apresentados mostram números absolutos e mostram o comportamento demográfico da população indígena infantojuvenil nas faixas etárias adotadas e distribuídas por localização.
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
URBANA
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE/2012.
0 A 4 ANOS 5 A 9 ANOS 10 A 14 ANOS 15 A 17 ANOS
2011
15.675
235
378
1.284
1.388
2.570
-
-
-
565
636
-
-
272
-
-
600
832
506
586
1.156
1.157
663
-
1.578
854
415
-
2011
22.895
234
567
2.889
1.387
2.178
231
243
-
-
638
-
622
-
-
-
2.633
1.171
1.011
587
4.199
647
1.324
1.087
-
-
1.247
-
2011
22.895
234
567
2.889
1.387
2.178
231
243
-
-
638
-
622
-
-
-
2.633
1.171
1.011
587
4.199
647
1.324
1.087
-
-
1.247
-
2011
23.619
470
378
2.567
521
2.282
-
-
-
566
637
-
-
2.250
-
-
2.858
832
-
1.759
3.255
647
1.324
1.267
1.579
427
-
-
2014
22.865
252
1.008
1.567
2.470
2.892
-
510
-
-
339
-
-
1.768
-
362
645
407
587
1.297
5.338
656
695
1.206
421
-
445
-
2014
25.553
252
336
1.882
1.330
3.856
-
-
-
-
2.764
-
1.868
1.498
-
361
3.050
1.163
-
-
3.188
656
696
498
1.265
-
890
-
2014
30.417
252
1176
1884
1902
2892
259
255
766
-
339
-
622
540
599
-
3373
1977
-
1942
5269
460
696
2871
842
-
891
610
2014
27.355
252
336
-
1520
3327
258
255
-
561
704
-
1869
539
-
-
1407
1163
1176
648
7485
2429
-
708
2108
-
-
610
2008
10.641
249
0
1.786
173
375
0
0
0
0
531
0
0
455
-
0
2.077
620
0
0
880
0
0
1.510
387
1.245
353
0
2008
18.291
0
0
357
174
1.090
0
681
0
0
905
0
499
1.363
-
0
2.543
621
0
0
7.684
0
0
1.140
386
623
0
225
2008
20.944
496
0
714
867
1.430
348
227
0
0
1.130
0
0
1.681
-
659
2.324
2.682
0
488
3.735
0
0
1.055
0
2.178
706
224
2008
23.632
0
204
1.429
173
1.431
348
227
0
0
226
0
499
682
-
329
3.128
2.272
0
1.911
3.734
649
1.309
2.851
0
624
706
900
Os dados relevam um crescimento na população infantojuvenil indígena tanto na área urbana (44,46%), passando de 73.508 para 106.190, quanto na área rural (126,21%), passando de 67.516 para 152.728 crianças e adolescentes. Quando recortados por faixa etária na área urbana verifica-se que em 2014 22.865 estavam na faixa etária de 0 a 4 anos de idade; 25.553, de 5 a 9 anos; 30.417, de 10 a 14 anos; e 27.355, de 15 a 17 anos. Quanto à área rural, a população infantojuvenil apresenta a seguinte distribuição: de 0 a 4 anos, 50.520; de 5 a 9 anos, 51.761; de 10 a 14 anos, 34.710; e de 15 a 17 anos, 15.737.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 67
COMPARATIVO DA POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO-JUVENIL FEMININA URBANAPOR FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
10.64
1
18.29
1
20.94
4
23.63
2
15.67
5
22.89
5 28.56
1
23.61
9
22.86
5
25.55
3 30.41
7
27.35
5
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
0 a 4 Anos 5 a 9 Anos 10 a 14 Anos 15 a 17 Anos
2008
2011
2014
DIFERENÇA ABSOLUTA DA POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO-JUVENIL URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS ENTRE OS PERÍODOS DE 2008_2011 E 2008_2014
5.034
4.604
7.617
-13
12.22
4
7.262
9.473
3.723
-2.000
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
Dif(0 a 4) Dif(5 a 9) Dif(10 a 14) Dif(15 a 17)
2008_2011
2008_2014
68 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DEMOGRAFIA
6.2 POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTOJUVENIL RURAL POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS – ANOS 2008, 2011 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
RURAL
0 A 4 ANOS 5 A 9 ANOS 10 A 14 ANOS 15 A 17 ANOS
2011
46.632
-
-
17.334
867
2.862
-
-
4.431
-
-
-
8.704
3.582
-
-
300
6.788
-
-
-
510
-
860
394
-
-
-
2011
49.643
-
1.512
21.828
869
4.293
231
-
8.125
-
-
-
4.350
717
-
-
678
4.526
-
-
1.156
510
-
454
394
-
-
-
2011
31.829
-
1.131
14.123
1.044
954
-
-
5.172
-
-
-
622
717
-
-
3.687
2.264
-
-
-
-
-
1.720
395
-
-
-
2011
26.869
235
567
8.986
173
1.431
-
-
2.956
-
-
-
1.865
2.149
-
-
4.067
2.262
-
-
-
509
-
860
394
-
415
-
2014
50.520
-
5.208
9.404
191
11.086
-
-
6.132
-
339
-
1.246
4.494
-
-
2.289
8.317
-
-
-
-
-
957
-
857
-
-
2014
51.761
-
4.703
9.719
571
12.532
-
-
4.601
-
-
-
3.112
6.742
-
361
3.049
4.536
-
-
-
-
-
1.414
421
-
-
-
2014
34.710
-
2.183
7.209
380
9.158
-
-
2.299
-
-
-
3.115
5.992
-
-
1.525
756
-
-
-
-
-
1.665
-
428
-
-
2014
15.737
-
1.176
4.385
570
3.856
-
-
3.067
-
-
-
-
1.498
-
-
763
-
-
-
-
-
-
-
422
-
-
-
2008
17.738
-
108
-
303
664
-
-
5.269
-
-
-
-
3.808
-
-
527
621
-
-
-
3.244
-
599
312
1.930
353
-
2008
15.409
0
109
570
606
664
0
0
4.393
0
0
0
0
3.807
-
0
526
620
0
0
987
649
0
0
1.545
933
0
0
2008
23.974
202
108
285
0
996
37
0
8.782
0
0
471
0
1.315
-
0
0
621
0
0
3.628
1.946
0
1.795
3.477
311
0
0
2008
10.395
0
108
285
303
663
19
0
878
0
0
0
0
1.088
-
0
0
0
0
0
880
649
0
0
4.633
311
353
225
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE/2012.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 69
Os dados apresentados mostram números absolutos e mostram o comportamento demográfico da população indígena infantojuvenil nas faixas etárias adotadas e distribuídas por localização.
Os dados relevam um crescimento na população infantojuvenil indígena tanto na área urbana (44,46%), passando de 73.508 para 106.190, quanto na área rural (126,21%), passando de 67.516 para 152.728 crianças e adolescentes. Quando recortados por faixa etária na área urbana verifica-se que em 2014 22.865 estavam na faixa etária de 0 a 4 anos de idade; 25.553, de 5 a 9 anos; 30.417, de 10 a 14 anos; e 27.355, de 15 a 17 anos. Quanto à área rural, a população infantojuvenil apresenta a seguinte distribuição: de 0 a 4 anos, 50.520; de 5 a 9 anos, 51.761; de 10 a 14 anos, 34.710; e de 15 a 17 anos, 15.737.
12.03
1
14.43
6 21.36
6
15.94
8
33.00
2 38.22
3
29.79
5
24.32
7
40.15
1
34.62
0
32.19
6
22.70
0
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
0 a 4 Anos 5 a 9 Anos 10 a 14 Anos 15 a 17 Anos
2008
2011
2014
COMPARATIVO DA POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO-JUVENIL MASCULINA E FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
16.34
8
19.26
4 23.55
2
18.07
9
29.30
5 34.31
5
30.59
5
26.16
133.23
4
42.69
4
32.93
1
20.39
2
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
0 a 4 Anos 5 a 9 Anos 10 a 14 Anos 15 a 17 Anos
2008
2011
2014
COMPARATIVO DA POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO-JUVENIL FEMININA E FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
12.03
1
14.43
6 21.36
6
15.94
8
33.00
2 38.22
3
29.79
5
24.32
7
40.15
1
34.62
0
32.19
6
22.70
0
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
0 a 4 Anos 5 a 9 Anos 10 a 14 Anos 15 a 17 Anos
2008
2011
2014
COMPARATIVO DA POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO-JUVENIL MASCULINA E FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
16.34
8
19.26
4 23.55
2
18.07
9
29.30
5 34.31
5
30.59
5
26.16
133.23
4
42.69
4
32.93
1
20.39
2
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
0 a 4 Anos 5 a 9 Anos 10 a 14 Anos 15 a 17 Anos
2008
2011
2014
COMPARATIVO DA POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO-JUVENIL FEMININA E FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
20.97
1 23.78
7
8.429
8.379
28.12
0
20.18
4
10.83
0
6.752
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
Dif%_(0_4) Dif%_(5_9) Dif%_(10_14) Dif%_(15_17)
2008_2011
2008_2014 12.95
7 15.05
1
7.043 8.0
82
16.88
6
23.43
0
9.379
2.313
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
Dif%_(0_4) Dif%_(5_9) Dif%_(10_14) Dif%_(15_17)
2008_2011
2008_2014
DIFERENÇA ABSOLUTA DA POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO JUVENIL MASCULINA E FAIXA ETÁRIA EM ANOS - DE 2008_2011 E 2008_2014 DIFERENÇA ABSOLUTA DA POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO JUVENIL FEMININA FAIXA ETÁRIA EM ANOS - DE 2008_2011 E 2008_2014
70 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DEMOGRAFIA
7.1 POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTOJUVENIL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO, SEXO E FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
MASCULINO
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ 2008, 2011 e 2014
TOTAL 0 A 4 ANOS 5 A 9 ANOS 10 A 14 ANOS 15 A 17 ANOS
2011
125.347
1.173
2.077
34.345
3.820
10.660
231
243
8.125
0
319
0
11.812
6.277
575
0
10.611
10.042
1.012
2.346
6.617
647
2.649
5.340
4.338
427
1.661
0
2011
33.002
-
189
9.309
694
2.383
-
-
2.215
-
-
-
6.839
2.866
-
-
-
3.017
506
-
-
647
663
860
1.972
427
415
-
2011
38.223
234
567
13.482
1.561
2.759
231
-
2.954
-
319
-
3.108
-
-
-
1.955
2.681
506
587
4.305
-
662
1.087
394
-
831
-
2011
29.795
234
943
6.741
1.218
2.469
-
243
1.478
-
-
-
1.865
717
575
-
4.665
2.758
-
-
2.312
-
662
2.126
789
-
-
-
2011
24.327
705
378
4.813
347
3.049
-
-
1.478
-
-
-
-
2.694
-
-
3.991
1.586
-
1.759
-
-
662
1.267
1.183
-
415
-
2014
129.667
756
10.078
19.122
4.562
28.655
258
765
5.364
561
2.399
-
6.850
12.525
-
723
5.981
8.374
1.175
-
11.785
1.312
695
2.413
2.529
1.285
890
610
2014
40.151
252
4.032
4.387
1.140
10.122
-
255
766
-
339
-
623
4.764
-
362
1.848
4.536
587
-
3.260
656
695
249
421
857
-
-
2014
34.620
-
3.023
5.647
1.141
7.230
-
-
767
-
1.721
-
2.490
3.746
-
361
2.286
1.919
-
-
3.188
656
-
-
-
-
445
-
2014
32.196
252
2.015
6.582
1.141
6.266
-
255
2.298
-
339
-
3.114
2.517
-
-
762
1.163
-
-
2.150
-
-
2.164
-
428
445
305
2014
22.700
252
1.008
2.506
1.140
5.037
258
255
1.533
561
-
-
623
1.498
-
-
1.085
756
588
-
3.187
-
-
-
2.108
-
-
305
2008
63.781
202
312
2.427
824
3.114
348
681
10.541
0
1.583
471
499
7.259
0
658
4.401
1.441
0
1.762
8.348
2.595
0
6.242
2.803
5.408
1.412
450
2008
12.031
0
0
1.071
0
852
0
0
2.635
0
0
0
0
1.632
0
0
775
0
0
0
880
649
0
1.511
934
386
706
0
2008
14.436
0
0
642
477
706
0
454
3.514
0
679
0
499
3.175
0
0
1.272
0
0
0
987
649
0
684
312
386
0
0
2008
21.366
202
0
0
174
706
0
227
4.392
0
678
471
0
1.453
0
329
1.301
410
0
488
3.734
648
0
2.622
1.245
1.933
353
0
2008
15.948
0
312
714
173
850
348
0
0
0
226
0
0
999
0
329
1.053
1.031
0
1.274
2.747
649
0
1.425
312
2.703
353
450
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 71
Os dados apresentados mostram números absolutos e mostram o comportamento demográfico da população indígena infantojuvenil nas faixas etárias adotadas e distribuídas por sexo.
A série histórica evidência um significativo aumento na população indígena tanto do sexo masculino, de 63.781 em 2008 para 129.667 em 2014 (103,3%), como do sexo feminino, que passou de 77.243 em 2008 para 129.251 em 2014 (67,86%). O crescimento desta população pode ser observado em todas as faixas etárias.
72 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DEMOGRAFIA
7.2 POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTOJUVENIL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO, SEXO E FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
FEMININO
TOTAL 0 A 4 ANOS 5 A 9 ANOS 10 A 14 ANOS 15 A 17 ANOS
2011
120.376
235
2.834
38.197
3.299
10.184
462
243
12.559
1.697
2.546
0
6.838
5.115
0
0
7.445
10.716
505
586
6.510
3.333
1.324
3.261
790
1.281
416
0
2011
29.305
235
189
9.309
1.561
3.049
-
-
2.216
565
636
-
1.865
988
-
-
900
4.603
-
586
1.156
1.020
-
-
-
427
-
-
2011
34.315
-
1.512
11.235
695
3.712
231
243
5.171
-
319
-
1.864
717
-
-
1.356
3.016
505
-
1.050
1.157
662
454
-
-
416
-
2011
30.595
-
566
10.913
696
2.759
231
-
3.694
566
954
-
1.244
1.705
-
-
2.255
1.589
-
-
1.049
-
-
1.947
-
427
-
-
2011
26.161
-
567
6.740
347
664
-
-
1.478
566
637
-
1.865
1.705
-
-
2.934
1.508
-
-
3.255
1.156
662
860
790
427
-
-
2014
129.251
252
6.048
16.928
4.372
20.944
259
255
11.501
-
2.086
-
4.982
10.546
599
361
10.120
9.945
588
3.887
9.495
2.889
1.392
6.906
2.950
-
1.336
610
2014
33.234
-
2.184
6.584
1.521
3.856
-
255
5.366
-
339
-
623
1.498
-
-
1.086
4.188
-
1.297
2.078
-
-
1.914
-
-
445
-
2014
42.694
252
2.016
5.954
760
9.158
-
-
3.834
-
1.043
-
2.490
4.494
-
361
3.813
3.780
-
-
-
-
696
1.912
1.686
-
445
-
2014
32.931
-
1.344
2.511
1.141
5.784
259
-
767
-
-
-
623
4.015
599
-
4.136
1.570
-
1.942
3.119
460
696
2.372
842
-
446
305
2014
20.392
-
504
1.879
950
2.146
-
-
1.534
-
704
-
1.246
539
-
-
1.085
407
588
648
4.298
2.429
-
708
422
-
-
305
2008
77.243
745
325
2.999
1.775
4.199
404
454
8.781
0
1.209
0
499
6.940
0
330
6.724
6.616
0
637
13.180
4.542
1.309
2.708
3.734
6.950
1.059
1.124
2008
16.348
249
108
715
476
187
0
0
2.634
0
531
0
0
2.631
0
0
1.829
1.241
0
0
0
2.595
0
598
623
1.931
0
0
2008
19.264
0
109
285
303
1.048
0
227
879
0
226
0
0
1.995
0
0
1.797
1.241
0
0
7.684
0
0
456
1.244
1.545
0
225
2008
23.552
496
108
999
693
1.720
385
0
4.390
0
452
0
0
1.543
0
330
1.023
2.893
0
0
3.629
1.298
0
228
1.244
1.544
353
224
2008
18.079
0
0
1.000
303
1.244
19
227
878
0
0
0
499
771
0
0
2.075
1.241
0
637
1.867
649
1.309
1.426
623
1.930
706
675
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ 2008, 2011 e 2014.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 73
12.03
1
14.43
6 21.36
6
15.94
8
33.00
2 38.22
3
29.79
5
24.32
7
40.15
1
34.62
0
32.19
6
22.70
0
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
0 a 4 Anos 5 a 9 Anos 10 a 14 Anos 15 a 17 Anos
2008
2011
2014
COMPARATIVO DA POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO-JUVENIL MASCULINA E FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
16.34
8
19.26
4 23.55
2
18.07
9
29.30
5 34.31
5
30.59
5
26.16
133.23
4
42.69
4
32.93
1
20.39
2
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
0 a 4 Anos 5 a 9 Anos 10 a 14 Anos 15 a 17 Anos
2008
2011
2014
COMPARATIVO DA POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO-JUVENIL FEMININA E FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
12.03
1
14.43
6 21.36
6
15.94
8
33.00
2 38.22
3
29.79
5
24.32
7
40.15
1
34.62
0
32.19
6
22.70
0
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
0 a 4 Anos 5 a 9 Anos 10 a 14 Anos 15 a 17 Anos
2008
2011
2014
COMPARATIVO DA POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO-JUVENIL MASCULINA E FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
16.34
8
19.26
4 23.55
2
18.07
9
29.30
5 34.31
5
30.59
5
26.16
133.23
4
42.69
4
32.93
1
20.39
2
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
0 a 4 Anos 5 a 9 Anos 10 a 14 Anos 15 a 17 Anos
2008
2011
2014
COMPARATIVO DA POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO-JUVENIL FEMININA E FAIXA ETÁRIA EM ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
20.97
1 23.78
7
8.429
8.379
28.12
0
20.18
4
10.83
0
6.752
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
Dif%_(0_4) Dif%_(5_9) Dif%_(10_14) Dif%_(15_17)
2008_2011
2008_2014 12.95
7 15.05
1
7.043 8.0
82
16.88
6
23.43
0
9.379
2.313
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
Dif%_(0_4) Dif%_(5_9) Dif%_(10_14) Dif%_(15_17)
2008_2011
2008_2014
DIFERENÇA ABSOLUTA DA POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO JUVENIL MASCULINA E FAIXA ETÁRIA EM ANOS - DE 2008_2011 E 2008_2014 DIFERENÇA ABSOLUTA DA POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO JUVENIL FEMININA FAIXA ETÁRIA EM ANOS - DE 2008_2011 E 2008_2014
74 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DEMOGRAFIA
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
TAXA BRUTA DE NATALIDADE (2007)
16,56
19,38
23,01
21,68
29,47
20,71
28,68
18,41
21,74
20,92
18,87
18,60
17,99
16,66
24,24
21,37
19,72
16,00
14,50
13,78
14,29
14,04
13,54
12,04
16,57
16,28
16,47
18,12
TAXA BRUTA DE NATALIDADE (2011)
15,14
15,27
17,70
24,29
21,87
22,08
18,73
22,57
18,10
18,42
16,08
15,21
15,18
15,60
15,92
17,40
16,89
15,34
13,26
15,09
13,80
14,79
14,64
14,00
12,88
17,21
16,88
14,95
TAXA BRUTA DE NATALIDADE (2014V)
14,66
15,72
21,61
20,87
22,23
17,73
21,54
16,62
17,07
14,99
14,52
14,08
14,57
15,44
15,59
15,44
13,47
12,86
14,52
14,17
14,18
14,40
13,82
12,77
16,77
17,47
15,25
15,62
2007_2011
-1,42
-4,11
-5,31
2,61
-7,60
1,37
-9,95
4,16
-3,64
-2,50
-2,79
-3,39
-2,81
-1,06
-8,32
-3,97
-2,83
-0,66
-1,24
1,31
-0,49
0,75
1,10
1,96
-3,69
0,93
0,41
-3,17
2007_2014
-1,90
-3,66
-1,40
-0,81
-7,24
-2,98
-7,14
-1,79
-4,67
-5,93
-4,35
-4,52
-3,42
-1,22
-8,65
-5,93
-6,25
-3,14
0,02
0,39
-0,11
0,36
0,28
0,73
0,20
1,19
-1,22
-2,50
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC - 2007, 2011 e 2014
8 TAXA BRUTA DE NATALIDADE (POR 1.000 HABITANTES)- ANO 2007, 2011 E 2014
DIFERENÇA
Expressa a intensidade com a qual a natalidade atua sobre a população brasileira. Quanto maior a taxa, melhor para o estado!
Os dados indicam queda na taxa bruta de natalidade no Brasil, indo de 16,56 em 2007 para 14,66 em 2014 (-1,90). Neste mesmo período, no entanto, apresentaram aumento nas suas taxas: Espírito Santo (0,02%), Rio de Janeiro (0,39%), Paraná (0,36%), Santa Catarina (0,28%), Rio Grande do Sul (0,73%), Mato Grosso do Sul (0,20%) e Mato Grosso (1,19%). As demais Unidades da Federação apresentaram queda nas suas taxas de natalidade. As maiores quedas da taxa bruta de natalidade foram verificadas em Alagoas (-8,65), Roraima (-7,24), Bahia (-6,25), Amapá (7,14), Piauí (5,93) e Sergipe (5,93).
COMPARATIVO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (POR 1.000 HABITANTES) - ANO 2007, 2011 E 2014
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
2007
2011
2014
16,56
15,1414,66
10,00
11,00
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
Taxa Bruta de Natalidade(2007)
Taxa Bruta de Natalidade(2011)
Taxa Bruta de Natalidade(2014)
VARIAÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE NO BRASIL - DE 2007 PARA 2013
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 75
COMPARATIVO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (POR 1.000 HABITANTES) - ANO 2007, 2011 E 2014
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
2007
2011
2014
16,56
15,1414,66
10,00
11,00
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
Taxa Bruta de Natalidade(2007)
Taxa Bruta de Natalidade(2011)
Taxa Bruta de Natalidade(2014)
VARIAÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE NO BRASIL - DE 2007 PARA 2013
-4,00
-6,00
-8,00
-2,00
0,00
2,00
4,00
6,00
Bras
il
Rond
ônia
Acre
Amaz
onas
Rorai
ma Pará
Amap
á
Toca
ntins
Maran
hão
Piauí
Ceará
Rio G
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co
Alago
as
Serg
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Bahia
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São P
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á
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Rio G
rande
do S
ul
Mato
Gros
so d
o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distr
ito F
edera
l
DIFERENÇA ENTRE AS TAXAS BRUTAS DE NATALIDADE (POR 1.000 HABITANTES) - DE 2007_2011 E 2007_20142008_2011
2008_2014
-1,42
-5,31
2,61
-7,60
1,37
-9,95
4,16
-3,64
-2,50
-2,79
-3,39
-2,81
-1,06
-8,32
-3,97
-2,83
-0,66
-1,24
1,31
-0,49
0,75
1,10
1,96
-3,69
0,93
0,41
-3,17
-1,90
-1,40
-7,24
-2,98
-7,14
-1,79
-4,67
-5,93
-4,35
-4,52
-3,42
-1,22
-8,65
-5,93
-6,25
-3,14
0,02
0,39
-0,11
0,36
0,28
0,73
0,20
1,19
-1,22
-2,50
-4,11
-3,66
-0,81
76 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DOMÍNIO DEMOGRAFIA
Houve uma diminuição da população infantojuvenil tanto na área urbana quanto na área rural, do ano de 2008 para 2014. Na área urbana os números indicavam a existência de 46.316.065 crianças e adolescentes em 2008, caindo para 45.001.548 em 2014, o que representa uma diferença de 2,84%. A maior diminuição foi verificada na população da faixa etária de 10 a 14 anos, que foi reduzida em 1.157.949. As faixas etárias de 0 a 4 anos e de 15 a 17 anos apresentaram aumento de, respectivamente, 103.195 e 360.902 crianças e adolescentes. A diminuição na faixa etária de 5 a 9 anos foi da ordem de 620.655 crianças. Em relação à área rural caiu de 10.927.744 em 2008 para 9.493.271 em 2014, o que representa uma diferença de 13,12%. A maior diminuição foi verificada na população da faixa etária de 5 a 9 anos, que foi reduzida em 547.411 crianças. Nas demais faixas etárias, a diminuição foi de 370.656 (de 0 a 4 anos), 413.217 (de 10 a 14 anos) e 103.189 (de 15 a 17 anos). Na contramão da tendência nacional, as Unidades da Federação do Acre, do Amapá, da Bahia, do Distrito Federal, do Espírito Santo, de Goiás, de Mato Grosso do Sul, do Piauí, de Rondônia, de Roraima, de São Paulo, de Santa Catarina e do Tocantins apresentaram aumento na população infantojuvenil. Os demais estados registraram diminuição deste grupo.
Em 2014, observou-se que a distribuição percentual da população infantojuvenil masculina por faixa etária está disposta da seguinte forma: 24,23% (de 0 a 4 anos), 26,83% (de 5 a 9 anos), 29,58% (de 10 a 14 anos) e 19,36% (de 15 a 17 anos). Na faixa etária de 0 a 4 anos e de 15 a 17 anos, os registros indicam uma diferença proporcional de 2014 em relação a 2008 de 0,56% e 1,21%, respectivamente, com aumento populacional. Por outro lado, houve diminuição nas faixas etárias de 5 a 9 anos e 10 a 14 anos, com diferenças proporcionais de -0,67% e -1,10%, respectivamente. Quanto à distribuição percentual da população infantojuvenil feminina, a distribuição percentual é a seguinte: 24,79% (de 0 a 4 anos), 26,76% (de 5 a 9 anos), 29,10% (de 10 a 14 anos) e 19,34% (de 15 a 17 anos). As faixas etárias de 0 a 4 anos e de 15 a 17 anos registram uma diferença proporcional de 2014 a 2008 de 0,86% e 1,55%, respectivamente, implicando
TRAJETÓRIA
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 77
em aumento populacional. Caso diverso ocorre nas faixas etárias de 5 a 9 anos e 10 a 14 anos, que apresentaram diferenças proporcionais de -0,67% e -1,10%, respectivamente, o que demonstra diminuição desta população.
Em 2014, a grande maioria da população infantojuvenil estava localizada na área urbana: 82,57%, com apenas 17,43% na área rural. A distribuição por faixa etária na área urbana é a seguinte: 20,54% (de 0 a 4 anos), 22,13% (de 5 a 9 anos), 23,88% (de 10 a 14 anos) e 16,02% (de 15 a 17 anos). Na área rural a distribuição por faixa etária é de 3,96% (de 0 a 4 anos), 4,66% (de 5 a 9 anos), 5,47% (de 10 a 14 anos) e 3,33% (de 15 a 17 anos). Na área urbana observa-se que de 2008 para 2014 houve uma diferença proporcional de 1,16% e 1,40% nas faixas etárias de 0 a 4 anos e de 15 a 17 anos, respectivamente. o que indica aumento populacional. Houve diminuição da população nas faixas etárias de 5 a 9 anos (-0,03%) e de 10 a 14 anos (-0,87%). Na área rural os dados indicam diferenças proporcionais negativas, o que representa diminuição na população infantojuvenil em todas as faixas etárias: de 0 a 4 anos (-0,46%),de 5 a 9 anos (-0,73%), de 10 a 14 anos (-0,45%), e de 15 a 17 anos (-0,02%).
A população infantojuvenil brasileira está distribuída, segundo dados das fontes oficiais, por raça/cor conforme declarado por cada entrevistado. Neste sentido os dados de 2014 mostram que as 54.494.819 crianças e adolescentes estão assim divididos: a maioria declarada parda é de 27.289.171 (50,07%), seguida de 23.237.051 brancos (42,64%). 3.547.854 desta população declararam-se pretos (6,51%), 258.918 declararam-se indígenas (0,48%), e 161.825, amarelos (0,30%). A série histórica de 2008 para 2014 mostra uma diminuição na população infantojuvenil declarada branca (-2.527.901), parda (-817.704) e amarela (-60.156). Por outro lado, houve um aumento da população autodeclarada preta de 591.659, e indígenas de mais 117.894.
A projeção da série histórica revela uma diminuição na população infantojuvenil na faixa etária de 0 a 17 do ano 2000 ao ano 2029, passando de 31.320.914 para 22.946.751 crianças e adolescentes do sexo masculino, o que representa uma diferença percentual de -26,74%, e de 30.562.379 para 22.230.630 crianças e adolescentes do sexo feminino, diferença percentual de -27,26%. Em relação à população do sexo masculino na faixa etária de 0 a 6 anos, a projeção é de que a população diminua em 28,85%, caindo de 12.022.065 para 8.554.106 crianças de 2000 para 2029. Na faixa etária de 7 a 14 anos, a diminuição projetada será de 25,47%, passando de 13.807.821 para 10.291.623 no ano 2029. Já na faixa etária de 15 a 17 anos, passará de 5.491.028 no ano 2000 para 4.101.022 adolescentes no ano 2029, diminuindo em 25,31%. Em relação à população do sexo feminina na faixa etária de 0 a 6 anos, a projeção é de que a população diminua em 29,19%, caindo de 11.677.792 para 8.269.372 crianças, de 2000 a 2029. Na faixa etária de 7 a 14 anos, a diminuição projetada será de 26,09%, caindo de 13.495.259 no ano 2000 para 9.974.777 no ano 2029. Finalmente, na faixa etária de 15 a 17 anos, o número passará de 5.389.328 para 3.986.481 adolescentes no ano 2029, diminuição total de 26,03%.
78 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Os dados relevam um crescimento na população infantojuvenil indígena tanto na área urbana (44,46%), passando de 73.508 para 106.190, quanto na área rural (126,21%), passando de 67.516 para 152.728 crianças e adolescentes. Quando recortados por faixa etária na área urbana verifica-se que em 2014 22.865 estavam na faixa etária de 0 a 4 anos de idade; 25.553, de 5 a 9 anos; 30.417, de 10 a 14 anos; e 27.355, de 15 a 17 anos. Quanto à área rural, a população infantojuvenil apresenta a seguinte distribuição: de 0 a 4 anos, 50.520; de 5 a 9 anos, 51.761; de 10 a 14 anos, 34.710; e de 15 a 17 anos, 15.737.
A série histórica evidência um significativo aumento na população indígena tanto do sexo masculino, de 63.781 em 2008 para 129.667 em 2014 (103,3%), como do sexo feminino, que passou de 77.243 em 2008 para 129.251 em 2014 (67,86%). O crescimento desta população pode ser observado em todas as faixas etárias.
Os dados indicam queda na taxa bruta de natalidade no Brasil, indo de 16,56 em 2007 para 14,66 em 2014 (-1,90). Neste mesmo período, no entanto, apresentaram aumento nas suas taxas: Espírito Santo (0,02%), Rio de Janeiro (0,39%), Paraná (0,36%), Santa Catarina (0,28%), Rio Grande do Sul (0,73%), Mato Grosso do Sul (0,20%) e Mato Grosso (1,19%). As demais Unidades da Federação apresentaram queda nas suas taxas de natalidade. As maiores quedas da taxa bruta de natalidade foram verificadas em Alagoas (-8,65), Roraima (-7,24), Bahia (-6,25), Amapá (7,14), Piauí (5,93) e Sergipe (5,93).
82 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
CIDADANIAUNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
2008 (%)
3,10
2,32
7,35
8,21
4,25
12,79
4,84
4,21
14,89
7,33
4,89
2,33
1,92
3,94
2,83
3,65
3,76
0,62
1,60
1,15
0,10
0,79
0,00
0,60
0,40
2,31
1,61
0,33
2011 (%)
2,71
0,98
16,67
4,79
5,47
13,47
5,55
3,00
10,41
9,86
5,36
-
1,72
3,14
2,56
1,32
2,36
1,76
-
0,66
0,23
-
-
0,51
-
5,72
1,49
-
2014 (%)
1,42
1,83
12,94
2,60
1,72
5,40
8,51
1,02
6,30
3,66
2,67
3,84
4,65
1,71
1,19
2,66
0,77
0,61
-
-
0,39
-
-
0,18
-
1,65
-
-
N. CRIANÇAS(2008)
160.262
1.104
2.068
10.556
692
33.540
1.063
1.816
34.253
7.683
11.939
2.359
1.992
10.618
3.365
2.632
16.806
3.102
1.431
3.862
987
1.946
0
1.510
312
1.930
2.471
225
N. CRIANÇAS(2014)
37.380
503
1.848
1.881
190
6.701
1.032
255
6.135
1.682
2.790
2.023
2.492
2.307
598
722
1.525
1.512
-
-
2.079
-
-
249
-
856
-
-
DIF(%)2008_2011
-0,39
-1,34
9,32
-3,42
1,22
0,68
0,71
-1,21
-4,48
2,53
0,47
-
-0,20
-0,80
-0,27
-2,33
-1,40
1,14
-
-0,49
0,13
-
-
-0,09
-
3,41
-0,12
-
DIF(%)2008_2014
-1,68
-0,49
5,59
-5,61
-2,53
-7,39
3,67
-3,19
-8,59
-3,67
-2,22
1,51
2,73
-2,23
-1,64
-0,99
-2,99
-0,01
-
-
0,29
-
-
-0,42
-
-0,66
-
-
Fonte: IBGE - Censo Demográfico 2010/PNAD 2012
9 DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO MENOR DE 01 ANO DE IDADE SEM REGISTRO DE NASCIMENTO - ANO 2008, 2011 E 2014
Percentual e número absoluto de crianças menores de 1 (um) ano de idade que não possuem registro de nascimento. Quanto menor a porcentagem, melhor para o estado!
O Brasil apresenta uma diferença percentual de -1,68% da população menor de 1 de idade sem registro de nascimento entre 2014e 2008, quando registros indicaram 160.262 crianças nesta situação com uma distribuição percentual de 3,10%.Em 2014, essa distribuição caiu para 37.380, ou seja, 1,42% da população nesta idade. No entanto, em algumas Unidades da Federação verificou-se um aumento na distribuição percentual, a saber, no Acre (5,59%), Amapá (3,67%), Rio Grande do Norte (1,51%), Paraíba (2,73%) e São Paulo (0,29%). Não apresentaram registros de crianças menores de 1 ano sem registro de nascimento o Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina.
N. CRIANÇAS(2011)
67.742
235
2.455
2.889
522
15.903
693
729
13.299
3.958
6.329
-
622
3.137
1.150
361
4.366
4.186
-
1.263
1.156
-
-
679
-
2.562
1.248
-
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 83
3,10
2,32
7,35 8,2
1
4,25
12,79
4,84
4,21
14,89
7,33
4,89
2,33
1,92
3,94
2,83 3,6
5
3,76
0,62 1,6
0
1,15
0,10 0,7
9
0,00 0,6
0
0,40
2,31
1,61
0,33
2,71
0,98
16,67
4,79 5,4
7
13,47
5,55
3,00
10,41
9,86
5,36
0,00 1,7
2 3,14
2,56
1,32 2,3
6
1,76
0,00 0,6
6
0,23
0,00
0,00 0,51
0,00
5,72
1,49
0,001,4
2 1,83
12,94
2,60
1,72
5,40
8,51
1,02
6,30
3,66
2,67 3,8
4 4,65
1,71
1,19 2,6
6
0,77
0,61
0,00
0,00 0,39
0,00
0,00
0,18
0,00 1,6
5
0,00
0,00
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
Bras
il
Rond
ôni a
Acre
Amaz
onas
Rorai
ma Pará
Amap
á
Toca
ntins
Maran
hão
Piauí
Ceará
Rio G
rande
do N
orte
Paraí
ba
Perna
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o
Alago
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Sergi
pe
Bahia
Mina
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is
Espír
ito S
anto
Rio de
Jan
eiro
São P
aulo
Paran
á
Santa
Cata
rina
Rio G
rande
do S
ul
Mato
Gros
so d
o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
COMPARATIVO DA DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO MENOR DE 01 ANO DE IDADE SEM REGISTRO DE NASCIMENTO- ANO 2008, 2011 E 2014
2008 (%)
2011 (%)
2014 (%)
-0,39
-1,34
9,32
-3,42 1,2
2
0,68
0,71
-1,21 -4
,48 2,53
0,47
0,00 -0,20
-0,80 -0,27
-2,33 -1,40 1,1
4
0,00 -0,49
0,13
0,00
0,00
-0,09
0,00
3,41
-0,12
0,00
-1,68 -0,49
5,59
-5,61
-2,53 -7,39
3,67
-3,19 -8,59
-3,67
-2,22 1,5
1 2,73
-2,23
-1,64 -0,99 -2,99
-0,01
0,00
0,00
0,29
0,00
0,00 -0,42
0,00 -0,66
0,00
0,00
-10,00
-8,00
-6,00
-4,00
-2,00
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
Bras
il
Rond
ônia
Acre
Amaz
onas
Rorai
ma Pará
Amap
á
Toca
ntins
Maran
hão
Piauí
Ceará
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Bahia
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Jan
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São P
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Paran
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Santa
Cata
rina
Rio G
rande
do S
ul
Mato
Gros
so d
o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
DIFERENÇA (%) DA POPULAÇÃO MENOR DE 01 ANO DE IDADE SEM REGISTRO DE NASCIMENTO POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO - DE 2008_2011 E 2008_2014
2008_2011
2008_2014
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 85
CIDADANIA
10 NÚMERO DE ADOLESCENTES QUE POSSUEM TÍTULO ELEITORAL POR IDADE - ANO 2009, 2012 E 2015
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
TOTAL 16 ANOS 17 ANOS DIF(%)
2012
2.491.123
24.580
16.053
51.055
9.203
140.290
14.341
33.268
154.156
76.332
184.451
65.999
84.257
153.946
53.128
36.229
233.584
246.094
34.851
98.389
313.060
122.036
71.864
112.083
34.066
42.910
74.858
10.040
2012
855.129
7.792
5.634
16.707
3.260
48.369
5.310
13.137
58.311
29.016
62.985
24.220
31.181
54.063
16.825
11.884
83.152
85.826
11.689
30.039
96.323
41.128
25.300
38.776
11.919
14.651
25.139
2.493
2012
1.635.994
16.788
10.419
34.348
5.943
91.921
9.031
20.131
95.845
47.316
121.466
41.779
53.076
99.883
36.303
24.345
150.432
160.268
23.162
68.350
216.737
80.908
46.564
73.307
22.147
28.259
49.719
7.547
2012
58,97
52,89
61,52
50,43
140,85
81,87
78,37
95,48
99,31
98,23
45,98
78,87
70,81
86,83
79,23
91,26
92,32
52,98
26,22
31,09
30,82
58,61
51,98
40,17
60,19
37,21
63,2
-31,84
2015
1.478.664
27.867
9.381
43.793
6.140
99.331
8.687
18.129
90.618
42.328
103.535
33.476
48.850
91.388
33.679
20.002
102.930
128.692
17.779
63.977
196.136
82.740
46.551
65.185
19.024
20.688
47.982
9.776
2015
454.931
10.985
2.764
14.109
1.865
32.864
2.460
5.649
30.438
12.602
33.890
10.865
16.488
29.302
10.815
6.093
30.423
37.082
4.915
16.969
54.105
26.441
13.804
20.758
5.576
5.994
15.393
2.282
2015
1.023.733
16.882
6.617
29.684
4.275
66.467
6.227
12.480
60.180
29.726
69.645
22.611
32.362
62.086
22.864
13.909
72.507
91.610
12.864
47.008
142.031
56.299
32.747
44.427
13.448
14.694
32.589
7.494
2015
-5,64
73,33
-5,614
29,03
60,69
28,77
8,047
6,522
17,16
9,926
-18,06
-9,272
-0,971
10,91
13,62
5,596
-15,25
-20
-35,61
-14,76
-18,04
7,537
-1,552
-18,48
-10,54
-33,85
4,607
-33,63
2009
1.567.008
16.077
9.939
33.940
3.821
77.137
8.040
17.019
77.344
38.506
126.350
36.897
49.329
82.400
29.642
18.942
121.456
160.864
27.611
75.056
239.311
76.941
47.285
79.962
21.266
31.274
45.869
14.730
2009
311.681
3.278
1.961
7.156
623
15.285
1.952
2.263
11.141
4.923
35.163
6.306
8.771
13.229
4.193
2.338
14.620
29.091
5.426
16.105
57.563
16.758
10.655
18.902
4.436
6.991
8.730
3.822
2009
1.255.327
12.799
7.978
26.784
3.198
61.852
6.088
14.756
66.203
33.583
91.187
30.591
40.558
69.171
25.449
16.604
106.836
131.773
22.185
58.951
181.748
60.183
36.630
61.060
16.830
24.283
37.139
10.908
2009
27,68
34,73
45,6
29,91
122,82
32,48
77,74
49,43
52,16
52,17
11,75
46,49
32,5
30,93
44,29
55,32
28,82
29,17
9,43
10,3
13,18
34,28
24,02
20,48
41,14
24,28
28
30,12
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE/2012.
Número de adolescentes que se habilitam a exercer o direito de voto na condição de cidadão brasileiro. Quanto maior o número, melhor para o estado!
O Brasil registra uma diminuição de 5,64% no número de adolescentes que possuem título de eleitor de 2009, quando era 1.567.008, para 2015, quando há registros de 1.478.664. Destes, 454.931 tem idade de 16 anos e 1.023.733, de 17 anos de idade. As maiores diminuições foram registradas no Espírito Santo (-35,61%), de 27.611 para 17.779; no Mato Grosso (-33,85%), de 31.274 para 20.688; e no Distrito Federal (-33,63%), de 14.730 para 9.776. Por outro lado, alguns estados se destacam pelo aumento significativo de adolescentes que possuem título em 2015, em comparação a 2009, a saber, Rondônia (73,33%), de 16.077 para 27.867; Amazonas (29,03%), de 33.940 para 43.793; Roraima (60,69%) de 3.821 para 6.140; e Pará (28,77%), de 77.137 para 99.331.
86 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
CIDADANIA
16.07
7
9.939
33.94
0
3.821
77.13
7
8.040 17
.019
24.58
0
16.05
3
51.05
5
9.203
140.2
90
14.34
1 33.26
8
27.86
7
9.381
43.79
3
6.140
99.33
1
8.687 18
.129
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
Rond
ônia
Acre
Amaz
onas
Rorai
ma Pará
Amap
á
Toca
ntins
2009
2012
2015
DISTRIBUIÇÃO DO QUANTITATIVO DE ELEITORES DE 16 E 17 ANOS QUE POSSUEM TÍTULO ELEITORAL - REGIÃO NORTE NOS ANOS 2009, 2012 E 2015
77.34
4
38.50
6
126.3
50
36.89
7
49.32
9 82.40
0
29.64
2
18.94
2
121.4
56154.1
56
76.33
2
184.4
51
65.99
9
84.25
7
153.9
46
53.12
8
36.22
9
233.5
84
90.61
8
42.32
8
103.5
35
33.47
6
48.85
0
91.38
8
33.67
9
20.00
2
102.9
30
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
Maran
hão
Piauí
Ceará
Rio G
rande
do N
orte
Paraí
ba
Perna
mbuc
o
Alago
as
Sergi
pe
Bahia
2009
2012
2015
DISTRIBUIÇÃO DO QUANTITATIVO DE ELEITORES DE 16 E 17 ANOS QUE POSSUEM TÍTULO ELEITORAL - REGIÃO NORDESTE NOS ANOS 2009, 2012 E 2015
160.8
64
27.61
1 75.05
6
239.3
11
246.0
94
34.85
1
98.38
9
313.0
60
128.6
92
17.77
9 63.97
7
196.1
36
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
Mina
s Gera
is
Espír
ito S
anto
Rio de
Jan
eiro
São P
aulo
2009
2012
2015
DISTRIBUIÇÃO DO QUANTITATIVO DE ELEITORES DE 16 E 17 ANOS QUE POSSUEM TÍTULO ELEITORAL - REGIÃO SUDESTE NOS ANOS 2009, 2012 E 2015
76.94
1
47.28
5
79.96
2
122.0
36
71.86
4
112.0
83
82.74
0
46.55
1 65.18
5
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
Paran
á
Santa
Cata
rina
Rio G
rande
do S
ul
2009
2012
2015
DISTRIBUIÇÃO DO QUANTITATIVO DE ELEITORES DE 16 E 17 ANOS QUE POSSUEM TÍTULO ELEITORAL - REGIÃO SULNOS ANOS 2009, 2012 E 2015
21.26
6 31.27
4 45.86
9
14.73
0
34.06
6 42.91
0
74.85
8
10.04
019.02
4
20.68
8
47.98
2
9.776
010.00020.00030.00040.00050.00060.00070.00080.000
Mato
Gros
so d
o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
2009
2012
2015
DISTRIBUIÇÃO DO QUANTITATIVO DE ELEITORES DE 16 E 17 ANOS QUE POSSUEM TÍTULO ELEITORAL - REGIÃO CENTRO-OESTE ANOS 2009, 2012 E 2015
16.07
7
9.939
33.94
0
3.821
77.13
7
8.040 17
.019
24.58
0
16.05
3
51.05
5
9.203
140.2
90
14.34
1 33.26
8
27.86
7
9.381
43.79
3
6.140
99.33
1
8.687 18
.129
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
Rond
ônia
Acre
Amaz
onas
Rorai
ma Pará
Amap
á
Toca
ntins
2009
2012
2015
DISTRIBUIÇÃO DO QUANTITATIVO DE ELEITORES DE 16 E 17 ANOS QUE POSSUEM TÍTULO ELEITORAL - REGIÃO NORTE NOS ANOS 2009, 2012 E 2015
77.34
4
38.50
6
126.3
50
36.89
7
49.32
9 82.40
0
29.64
2
18.94
2
121.4
56154.1
56
76.33
2
184.4
51
65.99
9
84.25
7
153.9
46
53.12
8
36.22
9
233.5
84
90.61
8
42.32
8
103.5
35
33.47
6
48.85
0
91.38
8
33.67
9
20.00
2
102.9
30
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
Maran
hão
Piauí
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CIDADANIA11 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DE NASCIDOS VIVOS COM BAIXO PESO AO NASCER - 2012 E 2013
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
NASCIMENTOS COM BAIXO PESO TOTAL DE NASCIMENTOS PERCENTUAL
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138.941
42.252
51.256
93.274
43.497
2012
8,46
6,76
7,62
7,37
7,56
7,53
8,58
7,08
7,08
7,35
7,65
7,98
7,22
7,83
7,57
7,79
8,37
9,39
8,02
9,13
9,29
8,43
7,93
9,37
7,71
7,35
8,42
9,53
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC - 2012 e 2013
Percentual de nascimentos com baixo peso ao nascer. Quanto menor o percentual, melhor a classificação do estado!
Em 2012, o Brasil registrou 2.905.789 nascidos vivos, dos quais 245.892 com baixo peso ao nascer, o que representa 8,46% do total. Em 2013, do total de 2.904.027 nascidos vivos, 247.126 apresentaram baixo peso, ou seja, 8,51% do total. Porém, observou-se que seis Unidades da Federação registraram percentuais de nascidos vivos com baixo peso ao nascer acima da média nacional em 2013. São eles Amapá (8,76% ou 1.376 registros); Minas Gerais (9,37% ou 24.223 registros); Rio de Janeiro (8,99% ou 20.149 registros); São Paulo (9,31% ou 56.847 registros); Rio Grande do Sul (9,24% ou 13.062 registros); e o Distrito Federal (9,63% ou 4.289 registros de nascidos vivos com baixo peso ao nascer).
Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Nascidos Vivos, com maior detalhamento das informações coletadas.
Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos,
confira o documento "Consolidação do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - 2011".
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 91
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00
Distribuiçao Percentual de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - Anos 2012 e 2013
2013
2012
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
92 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
CIDADANIA12 DISTRIBUIÇÃO (%) DE MENORES DE 14 ANOS DE IDADE COM RENDA DOMICILIAR MENSAL PER CAPITA DE ATÉ 1/4 (EXTREMAMENTE POBRES) E DE MAIS DE 1/4 ATÉ 1/2 (POBRES) DE SALÁRIO MÍNIMO - ANO 2013 E 2014.
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
ATÉ ¼ SALÁRIO MÍNIMO (EXTREMAMENTE POBRES) MAIS DE ¼ ATÉ ½ SALÁRIO MÍNIMO (POBRES)
2013 20132014 2014
%
16,54
15,49
28,76
26,84
15,64
26,93
19,86
20,39
41,40
28,17
32,04
24,21
27,71
27,05
36,81
22,76
28,67
11,12
11,85
8,43
5,68
5,95
4,39
8,42
8,15
8,15
8,18
6,25
BRUTO
11.885.363
128.030
85.707
386.680
48.302
781.069
64.988
135.720
575.261
302.604
690.985
266.954
357.247
723.547
287.551
197.402
1.235.594
1.200.691
234.829
750.096
1.574.976
450.009
170.369
464.280
131.251
165.649
357.682
117.890
%
26,503
28,48
33,82
33,49
31,64
32,66
35,54
31,14
34,76
36,19
36,12
34,64
38,88
33,44
39,14
35,69
34,45
27,11
28,00
24,84
16,60
18,71
12,23
20,69
21,03
18,96
25,61
21,62
BRUTO
6.881.785
54.151
73.244
261.766
19.764
611.389
26.323
81.620
718.336
216.357
602.498
197.020
206.161
570.965
288.983
135.170
955.055
492.579
90.509
251.853
451.586
149.127
44.510
163.510
33.293
45.843
107.847
32.326
%
26,499
29,73
34,77
32,73
35,47
34,88
29,50
34,52
28,45
37,21
33,77
35,21
38,68
33,72
32,62
37,32
33,77
27,89
28,48
23,97
17,83
19,62
13,07
21,30
21,92
22,90
25,13
19,23
BRUTO
7.420.590
66.699
70.895
317.099
21.299
603.070
43.745
80.153
837.202
229.084
655.575
183.524
255.902
580.433
324.471
120.402
1.049.310
478.707
97.705
263.833
501.644
136.495
57.240
183.592
48.819
58.934
116.457
38.301
%
15,67
12,17
29,03
23,28
14,24
27,22
11,85
20,89
36,47
28,28
30,00
26,62
22,23
26,80
34,30
25,18
27,39
11,74
10,86
8,24
5,28
6,46
3,51
7,85
5,52
6,00
7,55
5,25
BRUTO
11.641.968
126.702
85.337
376.498
43.913
733.456
78.990
121.673
684.603
276.906
725.314
256.399
360.609
712.365
329.684
191.565
1.201.329
1.137.684
233.327
758.636
1.418.365
431.764
155.097
431.024
126.831
144.814
365.829
133.254
Fonte: Pnad - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios / 2013 e 2014.
Os dados mostram em números absolutos e em percentuais a distribuição de renda domiciliar per capital de menores de 14 anos de idade. Quanto menor a porcentagem, melhor para o estado!
Os dados mostram que em 2013 o Brasil registrava um universo de 7.420.590 menores de 14 anos considerados extremamente pobres, representando 16,54% desta população. Em 2014, houve uma pequena queda para 6.881.785, ou seja, 15,67%. Quanto aos menores de 14 anos pobres em 2013, existiam 11.885.363 (26,49%) nesta condição e, em 2014, 11.641.968, o que representa 26,50% desta população. Em relação às Unidades da Federação, apresentaram percentuais bem acima da média nacional de menores de 14 anos considerados extremamente pobres: Acre (28,76%), Amazonas (26,84%), Pará (26,93%), Maranhão (41,40%), Pernambuco (27,05%) e Bahia (28,67%). E em relação aos considerados pobres nesta faixa etária, destacaram-se Amapá (35,54%), Piauí (36,19%), Ceará (36,12%), Paraíba (38,88%), Alagoas (39,14%) e Sergipe (35,69%).
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 93
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
DISTRIBUIÇÃO (%) DE MENORES DE 14 ANOS DE IDADE COM RENDA DOMICILIAR MENSAL PER CAPITA DE ATÉ 1/4 (EXTREMAMENTE POBRES) DE SALÁRIO MÍNIMO - ANO 2013 E 2014.
2014
2013
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
DISTRIBUIÇÃO (%) DE MENORES DE 14 ANOS DE IDADE COM RENDA DOMICILIAR MENSAL PER CAPITA DE 1/4 ATÉ 1/2 (POBRES) DE SALÁRIO MÍNIMO - ANO 2013 E 2014.
2014
2013
94 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DOMÍNIO CIDADANIA
O Brasil apresenta uma diferença percentual de -1,68% da população menor de 1 de idade sem registro de nascimento entre 2014e 2008, quando registros indicaram 160.262 crianças nesta situação com uma distribuição percentual de 3,10%.Em 2014, essa distribuição caiu para 37.380, ou seja, 1,42% da população nesta idade. No entanto, em algumas Unidades da Federação verificou-se um aumento na distribuição percentual, a saber, no Acre (5,59%), Amapá (3,67%), Rio Grande do Norte (1,51%), Paraíba (2,73%) e São Paulo (0,29%). Não apresentaram registros de crianças menores de 1 ano sem registro de nascimento o Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina.
O Brasil registra uma diminuição de 5,64% no número de adolescentes que possuem título de eleitor de 2009, quando era 1.567.008, para 2015, quando há registros de 1.478.664. Destes, 454.931 tem idade de 16 anos e 1.023.733, de 17 anos de idade. As maiores diminuições foram registradas no Espírito Santo (-35,61%), de 27.611 para 17.779; no Mato Grosso (-33,85%), de 31.274 para 20.688; e no Distrito Federal (-33,63%), de 14.730 para 9.776. Por outro lado, alguns estados se destacam pelo aumento significativo de adolescentes que possuem título em 2015, em comparação a 2009, a saber, Rondônia (73,33%), de 16.077 para 27.867; Amazonas (29,03%), de 33.940 para 43.793; Roraima (60,69%) de 3.821 para 6.140; e Pará (28,77%), de 77.137 para 99.331.
TRAJETÓRIA
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 95
Em 2012, o Brasil registrou 2.905.789 nascidos vivos, dos quais 245.892 com baixo peso ao nascer, o que representa 8,46% do total. Em 2013, do total de 2.904.027 nascidos vivos, 247.126 apresentaram baixo peso, ou seja, 8,51% do total. Porém, observou-se que seis Unidades da Federação registraram percentuais de nascidos vivos com baixo peso ao nascer acima da média nacional em 2013. São eles Amapá (8,76% ou 1.376 registros); Minas Gerais (9,37% ou 24.223 registros); Rio de Janeiro (8,99% ou 20.149 registros); São Paulo (9,31% ou 56.847 registros); Rio Grande do Sul (9,24% ou 13.062 registros); e o Distrito Federal (9,63% ou 4.289 registros de nascidos vivos com baixo peso ao nascer).
Os dados mostram que em 2013 o Brasil registrava um universo de 7.420.590 menores de 14 anos considerados extremamente pobres, representando 16,54% desta população. Em 2014, houve uma pequena queda para 6.881.785, ou seja, 15,67%. Quanto aos menores de 14 anos pobres em 2013, existiam 11.885.363 (26,49%) nesta condição e, em 2014, 11.641.968, o que representa 26,50% desta população. Em relação às Unidades da Federação, apresentaram percentuais bem acima da média nacional de menores de 14 anos considerados extremamente pobres: Acre (28,76%), Amazonas (26,84%), Pará (26,93%), Maranhão (41,40%), Pernambuco (27,05%) e Bahia (28,67%). E em relação aos considerados pobres nesta faixa etária, destacaram-se Amapá (35,54%), Piauí (36,19%), Ceará (36,12%), Paraíba (38,88%), Alagoas (39,14%) e Sergipe (35,69%).
98 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
SAÚDEUNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
2008
15,02
16,27
17,89
16,75
16,62
18,20
22,64
15,40
16,44
18,45
15,71
14,61
16,55
16,99
18,59
17,74
18,43
14,70
14,50
14,39
12,60
13,09
11,69
12,75
16,54
16,10
13,89
11,88
2011
13,63
13,31
14,37
15,45
12,67
17,40
20,11
15,62
16,01
16,89
13,61
13,31
14,40
13,98
15,70
16,09
16,80
13,05
11,86
13,88
11,62
11,65
11,81
11,48
13,21
14,45
13,97
11,48
2014
12,90
14,33
16,98
15,71
20,23
15,74
18,07
12,67
15,49
15,50
12,29
12,85
13,52
13,19
15,29
15,80
16,42
11,34
11,30
12,71
11,46
11,20
10,11
10,67
12,96
14,66
12,85
11,40
DIF(%) 2008 A 2011160.262
-1,39
-2,96
-3,52
-1,30
-3,95
-0,80
-2,53
0,22
-0,43
-1,56
-2,10
-1,30
-2,15
-3,01
-2,89
-1,65
-1,63
-1,65
-2,64
-0,51
-0,98
-1,44
0,12
-1,27
-3,33
-1,65
0,08
-0,40
DIF(%) 2008 A 201437.380
-2,12
-1,94
-0,91
-1,04
3,61
-2,46
-4,57
-2,73
-0,95
-2,95
-3,42
-1,76
-3,03
-3,80
-3,30
-1,94
-2,01
-3,36
-3,20
-1,68
-1,14
-1,89
-1,58
-2,08
-3,58
-1,44
-1,04
-0,48
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC - Situação dos dados (23/06/2016)
13 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (POR 1.000 NASCIDOS VIVOS) - ANO 2008, 2011 E 2014
Estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida. Quanto menor a taxa, melhor para o estado!
A Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) no Brasil caiu de 15,02 em 2008 para 13,63 em 2011 e para 12,90 em 2014. A diferença percentual de 2008 para 2014 é de (-2.12%). Apresentaram taxas abaixo da média nacional: Ceará (12,29), Distrito Federal (11,40), Espírito Santo (11,30), Goiás (12,85), Minas Gerais (11,34), Paraná (11,20), Rio de Janeiro (12,71), Rio Grande do Norte (12,85), Rio Grande do Sul (10,67), São Paulo (11,46), Santa Catarina (10,11) e Tocantins (12,67). As maiores taxas de mortalidade infantil foram verificadas em Roraima (20,23), Amapá (18,07), Bahia (16,42) e Acre (16,98).
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 99
EVOLUÇÃO (%) DO NÚMERO DE NASCIDOS VIVOS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO - DE 2008_2011 E 2008_2014
-0,74
3,24
-0,98 1,5
6
-1,56
-6,14
7,15
-2,64
-5,61
-4,79 -3,98 -3,44 -5
,20
-3,52
-6,53 -4,66 -3,01
-0,40
2,32
2,20
1,40
1,20 2,6
0
1,90
2,24 2,86
2,61
-1,601,5
1 2,87
-4,75
8,15 10
,07
-5,13
15,36
-2,99
-8,75
-8,97
-3,91
-3,42
-7,15
-1,17
-10,7
0
-6,18
-7,97
2,38
9,06
8,22
3,97 5,8
4
9,35
6,05 6,8
6
13,47 14,10
1,24
Bras
il
Rond
ônia
Acre
Amaz
onas
Rorai
ma Pará
Amap
á
Toca
ntins
Maran
hão
Piauí
Ceará
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Santa
Cata
rina
Rio G
rande
do S
ul
Mato
Gros
so d
o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
2008_2011
2008_2014
EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE MORTALIDADE INFANTIL (POR 1.000 NASCIDOS VIVOS) - ANO DE 2008_2011 E 2008_2014
-1,39 -2,96 -3,52
-1,30 -3,95
-0,80
-2,53
0,22
-0,43 -1,56 -2,10
-1,30
-2,15 -3,01
-2,89
-1,65
-1,63 -1,65
-2,64
-0,51 -0,98 -1,44
0,12 -1,27 -3,33
-1,65
0,08
-0,40
-2,12
-1,94
-0,91 -1,04
3,61
-2,46
-4,57
-2,73
-0,95
-2,95
-3,42
-1,76
-3,03
-3,80 -3
,30
-1,94
-2,01
-3,36 -3,20
-1,68
-1,14
-1,89
-1,58
-2,08
-3,58
-1,44 -1,04
-0,48
Bras
il
Rond
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Mato
Gros
so d
o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
2008_2011
2008_2014
EVOLUÇÃO (%) DO NÚMERO DE NASCIDOS VIVOS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO - DE 2008_2011 E 2008_2014
-0,74
3,24
-0,98 1,5
6
-1,56
-6,14
7,15
-2,64
-5,61
-4,79 -3,98 -3,44 -5
,20
-3,52
-6,53 -4,66 -3,01
-0,40
2,32
2,20
1,40
1,20 2,6
0
1,90
2,24 2,86
2,61
-1,601,5
1 2,87
-4,75
8,15 10
,07
-5,13
15,36
-2,99
-8,75
-8,97
-3,91
-3,42
-7,15
-1,17
-10,7
0
-6,18
-7,97
2,38
9,06
8,22
3,97 5,8
4
9,35
6,05 6,8
6
13,47 14,10
1,24
Bras
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Santa
Cata
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do S
ul
Mato
Gros
so d
o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
2008_2011
2008_2014
EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE MORTALIDADE INFANTIL (POR 1.000 NASCIDOS VIVOS) - ANO DE 2008_2011 E 2008_2014
-1,39 -2,96 -3,52
-1,30 -3,95
-0,80
-2,53
0,22
-0,43 -1,56 -2,10
-1,30
-2,15 -3,01
-2,89
-1,65
-1,63 -1,65
-2,64
-0,51 -0,98 -1,44
0,12 -1,27 -3,33
-1,65
0,08
-0,40
-2,12
-1,94
-0,91 -1,04
3,61
-2,46
-4,57
-2,73
-0,95
-2,95
-3,42
-1,76
-3,03
-3,80 -3
,30
-1,94
-2,01
-3,36 -3,20
-1,68
-1,14
-1,89
-1,58
-2,08
-3,58
-1,44 -1,04
-0,48
Bras
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Mato
Gros
so d
o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
2008_2011
2008_2014
100 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
TAXA (2008
0,030
0,020
0,050
0,040
0,060
0,040
0,020
0,030
0,030
0,020
0,030
0,020
0,020
0,030
0,040
0,030
0,030
0,020
0,010
0,030
0,020
0,020
0,020
0,010
0,040
0,040
0,020
0,010
TAXA (2011)
0,024
0,034
0,047
0,029
0,043
0,037
0,037
0,046
0,032
0,019
0,027
0,017
0,018
0,026
0,036
0,032
0,021
0,014
0,013
0,032
0,024
0,013
0,017
0,015
0,031
0,029
0,018
0,015
TAXA (2014)
0,021
0,032
0,049
0,042
0,088
0,039
0,055
0,023
0,032
0,017
0,015
0,011
0,020
0,022
0,024
0,029
0,022
0,013
0,012
0,025
0,020
0,012
0,013
0,013
0,026
0,041
0,016
0,012
TOTAL (2008)
3.522
23
40
134
26
281
11
37
199
64
178
43
68
235
109
52
307
241
38
239
630
124
73
89
78
88
89
26
TOTAL (2011)
3.167
41
34
105
19
258
24
50
216
46
166
37
46
168
85
52
219
177
31
299
607
88
67
102
57
66
77
30
TOTAL (2014)
2.869
42
39
151
41
252
40
25
191
43
89
26
55
140
59
45
224
161
30
235
529
88
48
82
47
97
69
21
Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS e PNAD 2012/IBGE
14 DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE POR ENFERMIDADES RESPIRATÓRIAS NA FAIXA ETÁRIA DE 0 A 4 ANOS - ANO 2008, 2011 E 2014
Mede a participação relativa dos óbitos atribuídos à infecção respiratória aguda na mortalidade de menores de cinco anos de idade.Quanto menor a taxa, melhor para o estado!
Em relação à mortalidade por enfermidades respiratórias na faixa etária de 0 a 4 anos de idade, em 2008 foram registrados 3.522 casos, caindo para 3.167 casos em 2011, e para 2.869 casos em 2014. De acordo com os dados de 2014, seis Unidades da Federação concentravam 55% dos casos de enfermidades respiratórias na faixa etária de 0 a 4 anos de idade, a saber, São Paulo (529 casos), Pará (252 casos), Rio e Janeiro (235 casos), Bahia (224 casos), Maranhão (191 casos) e Pernambuco (140 casos).
SAÚDE
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 101
0,0000,0100,0200,0300,0400,0500,0600,0700,0800,0900,100
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Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE POR ENFERMIDADES RESPIRATÓRIAS NA FAIXA ETÁRIA DE 0 A 4 ANOS - DE 2008, 2011 E 2014
200820112014
0,0000,0100,0200,0300,0400,0500,0600,0700,0800,0900,100
Bras
il
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Acre
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Rorai
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o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE POR ENFERMIDADES RESPIRATÓRIAS NA FAIXA ETÁRIA DE 0 A 4 ANOS - DE 2008, 2011 E 2014
200820112014
102 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
SAÚDE15 DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS POR FAIXA ETÁRIA - ANO 2008 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
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SERGIPE
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MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
FAIXA ETÁRIA DE 5 A 14 ANOS FAIXA ETÁRIA DE 15 A 17 ANOS
TAXA (2014)
0,012
0,013
0,015
0,012
0,011
0,015
0,017
0,017
0,012
0,016
0,016
0,011
0,011
0,011
0,015
0,011
0,013
0,011
0,013
0,012
0,007
0,011
0,010
0,011
0,016
0,013
0,014
0,013
TAXA (2014)
0,076
0,061
0,057
0,073
0,067
0,077
0,075
0,072
0,064
0,072
0,140
0,114
0,088
0,076
0,135
0,096
0,093
0,060
0,136
0,098
0,048
0,074
0,047
0,054
0,090
0,097
0,090
0,078
TOTAL (2008)
3.959
42
14
103
19
205
25
39
145
85
218
69
84
255
100
57
319
307
95
273
548
269
156
191
70
93
125
53
TOTAL (2008)
6.253
67
17
97
13
301
23
36
190
66
268
102
143
446
194
64
510
563
223
692
790
523
149
272
110
90
216
88
TAXA (2008)
0,010
0,010
0,010
0,010
0,020
0,010
0,020
0,010
0,010
0,010
0,010
0,010
0,010
0,020
0,010
0,010
0,010
0,010
0,020
0,010
0,010
0,010
0,020
0,010
0,020
0,020
0,010
0,010
TAXA (2008)
0,060
0,070
0,040
0,040
0,060
0,060
0,060
0,040
0,050
0,040
0,050
0,060
0,060
0,090
0,100
0,050
0,060
0,050
0,120
0,100
0,040
0,090
0,050
0,050
0,080
0,050
0,070
0,070
TOTAL (2014)
3.544
40
25
92
10
237
25
47
171
81
224
56
73
167
91
43
329
312
77
261
436
175
88
152
67
68
141
56
TOTAL (2014)
8.041
54
31
178
21
390
36
57
286
145
708
209
172
369
291
126
810
635
266
745
997
388
163
288
109
154
301
112
Fonte: Ministério da Saúde e PNAD/IBGE - 2008 e 2014
Estima o risco de morte por causas externas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública. Quanto menor a taxa, melhor para o estado!
Segundo os dados, em 2008 foram registradas 10.212 mortes na faixa etária de 5 a 17 anos por causas externas, sendo 3.959 registros na faixa etária de 5 a 14 anos e 6.253 casos na faixa etária de 15 a 17 anos. Em 2014, os dados indicam 11.585 registros, dos quais 3.544 na faixa etária de 5 a 14 anos e 8.041 na faixa etária de 15 a 17 anos. Os estados de São Paulo, Bahia e Minas Gerais registraram os maiores números de casos de mortalidades por causas externas, respectivamente, 1.433, 1.139 e 947 registros, totalizando 4.596 mortes, sendo 1.077 na faixa etária de 5 a 14 anos e 3.519 na faixa etária de 15 a 17 anos.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 103
0,000
0,005
0,010
0,015
0,020
0,025Br
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DIFERENÇA (%) DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS NA FAIXA ETÁRIA DE 5 A 14 ANOS DE 2008 E 2014
2008
2014
0,000
0,020
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0,060
0,080
0,100
0,120
0,140
0,160
Bras
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Sul
Mato
Gros
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o Sul
Mato
Gros
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trito F
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l
2008
2014
DIFERENÇA(%) DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS NA FAIXA ETÁRIA DE 15 A 17 ANOS DE 2008 E 2014
104 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
SAÚDE16 DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE DE CAUSAS EXTERNAS POR ACIDENTE DE TRANSITO POR TRANSPORTE POR FAIXA ETÁRIA ANO 2008 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
FAIXA ETÁRIA DE 5 A 14 ANOS FAIXA ETÁRIA DE 15 A 17 ANOS
TOTAL (2008)
1.349
13
5
20
9
52
6
14
49
30
62
18
30
61
31
21
64
121
36
80
214
129
74
80
20
39
49
22
(%) 2014
19,87
12,96
25,81
9,55
38,10
15,90
8,33
42,11
33,22
34,48
16,24
12,44
19,19
15,45
12,37
21,43
12,72
21,42
12,78
15,03
24,47
33,76
38,04
18,75
26,61
29,87
23,59
7,14
TOTAL (2008)
1.349
13
5
20
9
52
6
14
49
30
62
18
30
61
31
21
64
121
36
80
214
129
74
80
20
39
49
22
TOTAL (2008)
1.251
14
2
12
4
44
1
10
61
23
58
12
39
41
19
18
51
125
37
57
245
129
60
67
23
25
65
9
(%) 2008
34,07
30,95
35,71
19,42
47,37
25,37
24,00
35,90
33,79
35,29
28,44
26,09
35,71
23,92
31,00
36,84
20,06
39,41
37,89
29,30
39,05
47,96
47,44
41,88
28,57
41,94
39,20
41,51
(%) 2008
20,01
20,90
11,76
12,37
30,77
14,62
4,35
27,78
32,11
34,85
21,64
11,76
27,27
9,19
9,79
28,13
10,00
22,20
16,59
8,24
31,01
24,67
40,27
24,63
20,91
27,78
30,09
10,23
TOTAL (2014)
1.189
13
6
8
3
63
9
22
66
33
70
10
22
46
24
18
81
114
22
83
180
72
40
51
21
31
54
27
TOTAL (2014)
1.598
7
8
17
8
62
3
24
95
50
115
26
33
57
36
27
103
136
34
112
244
131
62
54
29
46
71
8
Fonte: SIM/CGIAE/DASIS/SVS/MS e PNAD / 2008 e 2014
Estima o risco de morte por acidentes de trânsito e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública. Quanto menor a taxa, melhor para o estado!
Em relação a mortalidade de causas externas por acidente de trânsito por transporte, em 2008 foram registradas 2.600 mortes na faixa etária de 5 a 17 anos, sendo 1.349 registros na faixa etária de 5 a 14 anos e 1.251 casos na faixa etária de 15 a 17 anos. Em 2014, os dados indicam 2.787 registros, dos quais 1.189 na faixa etária de 5 a 14 anos e 1.598 na faixa etária de 15 a 17 anos. Os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro registraram os maiores números de casos de mortalidades por causas externas por acidente de trânsito por transporte, respectivamente de 424, 250 e 195 registros, concentrando no total 869 mortes, sendo 377 na faixa etária de 5 a 14 anos e 492 na faixa etária de 15 a 17 anos.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 105
DIFERENÇA (%) DE MORTALIDADE DE CAUSAS EXTERNAS POR ACIDENTE DE TRÂNSITO POR TRANSPORTE NA FAIXA ETÁRIA DE 15 A 17 ANOS - DE 2008 E 2014
DIFERENÇA (%) DE MORTALIDADE DE CAUSAS EXTERNAS POR ACIDENTE DE TRÂNSITO POR TRANSPORTE NA FAIXA ETÁRIA DE 5 A 14 ANOS - DE 2008 E 2014
0,00
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2014
106 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
SAÚDE17 DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE DE CAUSAS EXTERNAS POR SUICÍDIOS POR FAIXA ETÁRIA ANO 2008 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
FAIXA ETÁRIA DE 5 A 14 ANOS FAIXA ETÁRIA DE 15 A 17 ANOS
(%) 2014
4,12
2,50
4,00
15,22
10,00
2,95
4,00
4,26
3,51
6,17
3,57
7,14
6,85
2,40
3,30
2,33
0,61
4,81
0,00
1,92
3,44
4,00
9,09
7,89
8,96
4,41
6,38
1,79
(%) 2014
4,46
9,26
12,90
19,66
14,29
2,05
11,11
5,26
2,80
9,66
4,10
1,91
0,00
2,17
2,75
3,97
1,85
3,78
2,63
2,01
4,41
6,70
9,82
12,50
15,60
3,90
3,32
4,46
TOTAL (2008)
104
1
0
5
3
4
5
0
2
3
16
0
3
10
4
2
1
4
0
0
7
9
5
7
9
3
1
0
TOTAL (2008)
293
4
1
13
2
10
4
2
9
10
12
4
8
17
6
3
8
30
3
5
39
27
7
31
19
7
8
4
(%) 2008
2,63
2,38
0,00
4,85
15,79
1,95
20,00
0,00
1,38
3,53
7,34
0,00
3,57
3,92
4,00
3,51
0,31
1,30
0,00
0,00
1,28
3,35
3,21
3,66
12,86
3,23
0,80
0,00
(%) 2008
4,59
5,97
5,88
13,40
15,38
3,32
17,39
5,56
4,74
15,15
4,48
3,92
5,59
3,81
3,09
4,69
1,57
5,33
1,35
0,72
4,94
5,16
4,70
11,40
17,27
7,78
3,70
4,55
TOTAL (2014)
146
1
1
14
1
7
1
2
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5
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9
1
TOTAL (2014)
359
5
4
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36
17
6
10
5
Fonte: SIM/CGIAE/DASIS/SVS/MS e PNAD / 2008 e 2014
Estima o risco de morte por suicídios e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública. Quanto menor a taxa, melhor para o estado!
Em se tratando de mortalidade de causas externas por suicídios, em 2008 foram registradas 397 mortes na faixa etária de 5 a 17 anos, sendo 104 registros na faixa etária de 5 a 14 anos e 293 na faixa etária de 15 a 17 anos. Em 2014, os dados indicam 505 mortes, das quais 146 na faixa etária de 5 a 14 anos e 359 na faixa etária de 15 a 17 anos. Na faixa etária de 5 a 14 anos registraram os maiores números de mortes por suicídio os estados do Amazonas (14), Minas Gerais (15), São Paulo (15) e Rio Grande do Sul (12). Em relação a faixa etária de 15 a 17 anos os maiores números de casos registrados foram verificados no Amazonas (35), Ceará (29), São Paulo (44) e Rio Grande do Sul (36).
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 107
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Distrit
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2008
2014
DIFERENÇA (%) DE MORTALIDADE DE CAUSAS EXTERNAS POR SUICÍDIOS NA FAIXA ETÁRIA DE 5 A 14 ANOS - DE 2008 E 2014
0,00
5,00
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2008
2014
DIFERENÇA (%) DE MORTALIDADE DE CAUSAS EXTERNAS POR SUICÍDIOS NA FAIXA ETÁRIA DE 15 A 17 ANOS - DE 2008 E 2014
108 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
SAÚDE18 DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE DE CAUSAS EXTERNAS POR HOMICÍDIOS POR FAIXA ETÁRIA ANO 2008 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
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TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
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RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
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SERGIPE
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MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
FAIXA ETÁRIA DE 5 A 14 ANOS FAIXA ETÁRIA DE 15 A 17 ANOS
(%) 2014
24,15
17,50
16,00
19,57
20,00
25,74
20,00
17,02
17,54
14,81
43,30
46,43
39,73
25,75
30,77
18,60
25,84
18,91
37,66
29,50
16,97
25,14
11,36
18,42
28,36
13,24
21,28
25,00
(%) 2014
60,42
61,11
41,94
46,63
38,10
66,41
72,22
42,11
48,25
46,90
73,16
74,16
75,58
73,17
82,13
69,84
66,79
60,94
77,07
63,49
40,02
46,39
31,29
51,39
47,71
50,00
67,11
81,25
TOTAL (2008)
713
8
2
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1
37
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10
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30
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57
16
37
13
16
19
18
TOTAL (2008)
3.377
37
9
46
4
202
16
16
77
12
150
59
77
317
146
30
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305
158
353
272
316
51
121
57
41
107
71
(%) 2008
18,01
19,05
14,29
15,53
5,26
18,05
8,00
7,69
7,59
11,76
13,30
24,64
21,43
21,96
36,00
7,02
23,82
18,57
31,58
17,22
14,05
21,19
10,26
19,37
18,57
17,20
15,20
33,96
(%) 2008
54,01
55,22
52,94
47,42
30,77
67,11
69,57
44,44
40,53
18,18
55,97
57,84
53,85
71,08
75,26
46,88
64,12
54,17
70,85
51,01
34,43
60,42
34,23
44,49
51,82
45,56
49,54
80,68
TOTAL (2014)
856
7
4
18
2
61
5
8
30
12
97
26
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28
8
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59
29
77
74
44
10
28
19
9
30
14
TOTAL (2014)
4.858
33
13
83
8
259
26
24
138
68
518
155
130
270
239
88
541
387
205
473
399
180
51
148
52
77
202
91
Fonte: SIM/CGIAE/DASIS/SVS/MS - 2008 e 2014
Estima o risco de morte por homicídios e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública. Quanto menor a taxa, melhor para o estado!
Os dados de 2008 indicam que foram registradas 4.090 mortes na faixa etária de 5 a 17 anos por causas externas por homicídios, sendo 713 registros na faixa etária de 5 a 14 anos e 3.377 casos na faixa etária de 15 a 17 anos. Em 2014, os dados indicam 5.714 registros, dos quais 856 na faixa etária de 5 a 14 anos e 4.858 na faixa etária de 15 a 17 anos. Os estados do Ceará, Bahia e Rio de Janeiro registraram em 2014 os maiores números de casos de mortalidades por causas externas por homicídios, respectivamente de 615, 626 e 550 registros, totalizando 1.719 mortes.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 109
0,005,00
10,0015,0020,0025,0030,0035,0040,0045,0050,00
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2008
2014
DIFERENÇA (%) DE MORTALIDADE DE CAUSAS EXTERNAS POR HOMICÍDIOS NA FAIXA ETÁRIA DE 5 A 14 ANOS - DE 2008 E 2014
DIFERENÇA (%) DE MORTALIDADE DE CAUSAS EXTERNAS POR HOMICÍDIOS NA FAIXA ETÁRIA DE 5 A 14 ANOS - DE 2008 E 2014
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Bras
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Sul
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l2008
2014
110 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
SAÚDE19 PORCENTAGEM (%) DE MÃES ADOLESCENTES, POR FAIXA ETÁRIA DA MÃE ANO 2008 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
FAIXA ETÁRIA DE 5 A 14 ANOS FAIXA ETÁRIA DE 15 A 17 ANOS
(%) 2014
0,59
0,62
0,99
1,17
1,55
0,98
1,12
0,85
0,86
0,65
0,68
0,62
0,65
0,66
0,92
0,75
0,59
0,35
0,51
0,54
0,41
0,50
0,44
0,40
0,84
0,85
0,57
0,37
(%) 2014
4,85
6,86
8,41
9,09
9,62
7,88
8,10
6,88
5,93
5,58
4,63
4,82
5,33
6,00
5,91
5,26
4,71
3,54
5,16
4,74
3,68
5,16
3,43
3,43
7,38
7,18
4,87
3,93
TOTAL (2008)
28.293
302
262
1.206
204
2.362
242
381
1.885
630
1.491
596
564
1.525
817
447
2.537
1.734
433
1.842
3.605
1.325
571
1.092
557
589
852
242
TOTAL (2008)
260.446
2.650
2.220
8.959
1.181
19.413
1.802
3.009
15.549
5.401
12.463
4.741
5.850
14.390
6.562
3.353
22.398
19.607
4.221
17.485
39.605
13.303
6.446
10.345
4.323
4.904
7.670
2.596
(%) 2008
0,54
0,66
1,08
1,06
1,45
0,94
1,1
0,94
0,91
0,73
0,56
0,61
0,53
0,62
0,76
0,75
0,57
0,32
0,46
0,49
0,37
0,43
0,32
0,38
0,75
0,81
0,53
0,34
(%) 2008
5,22
6,07
10,91
7,37
11,18
8,3
9,89
7,29
7,76
6,52
5,08
5,65
5,38
6,22
7,31
5,72
5,25
3,56
4,4
5,15
4,24
4,59
4,24
4,03
7,27
5,55
5,32
4,14
TOTAL (2014)
28.177
289
297
1.442
203
2.301
278
357
1.777
524
1.443
507
582
1.613
859
432
2.414
1.640
476
1.975
3.599
1.326
601
936
553
661
866
226
TOTAL (2014)
250.490
2.538
2.231
10.291
1.335
18.253
1.987
2.740
13.822
4.815
11.756
4.425
5.016
13.968
6.504
3.385
19.654
18.362
4.516
18.431
38.707
12.624
5.814
9.449
4.198
5.046
8.108
2.515
Fonte: SINASC/CGIAE/DASIS/SVS/MS - 2008 e 2014
Indica a frequência de nascidos vivos por faixa etária da mãe. Quanto menor a taxa, melhor para o estado
Em 2008 foram registrados 288.739 casos de mães adolescentes, sendo 28.293 na faixa etária de 12 a 14 anos, o que representa uma distribuição percentual de 0,54% e 260.446 casos na faixa etária de 15 a 17 anos, ou seja uma distribuição percentual de 5,22%. No ano de 2014, os dados indicam 278.667 registros de mães adolescentes, das quais 28.177 na faixa etária de 12 a 14 anos, o que representa uma distribuição percentual de 0,59% e 250.490 na faixa etária de 15 a 17 anos, implicando numa distribuição percentual de 4,85%. As maiores distribuições percentuais em ambas as faixas etárias foram verificadas no Amazonas (1,17% de 12 a 14 anos e 9,09% de 15 a 17 anos), em Roraima (1,55% de 12 a 14 anos e 9,62% de 15 a 17 anos) e no Amapá (1,12% de 12 a 14 anos e 8,10% de 15 a 17 anos).
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 111
DIFERENÇA (%) DE MÃES ADOLESCENTES NA FAIXA ETÁRIA DE 12 A 14 ANOS - DE 2008 E 2014
00,20,40,60,8
11,21,41,61,8
Bras
il
Rond
ônia
Acre
Amaz
onas
Rorai
ma Pará
Amap
á
Toca
ntins
Maran
hão
Piauí
Ceará
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Bahia
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Santa
Cata
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Rio G
rande
do S
ul
Mato
Gros
so d
o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
2008
2014
0
2
4
6
8
10
12
Bras
il
Rond
ônia
Acre
Amaz
onas
Rorai
ma Pará
Amap
á
Toca
ntins
Maran
hão
Piauí
Ceará
Rio G
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Paraí
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Alago
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Sergi
pe
Bahia
Mina
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anto
Rio de
Jan
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São P
aulo
Paran
á
Santa
Cata
rina
Rio G
rande
do S
ul
Mato
Gros
so d
o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
2008
2014
DIFERENÇA (%) DE MÃES ADOLESCENTES NA FAIXA ETÁRIA DE 15 A 17 ANOS - DE 2008 E 2014
112 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
SAÚDE20 NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE INFANTIL POR FAIXA ETÁRIA DAS MÃES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO - BRASIL 2010 E 2014
Indica a intensidade dos óbitos infantis para os casos onde as mães são adolescentes nas faixas etárias de 10 a 14 Anos ou de 15 a 19 anos. Quanto menor a taxa, melhor para o estado
Os dados acerca da mortalidade infantil por faixa etária das mães revelam que em 2010 foram registradas 7.567 mortes, sendo 572 de filhos de mães de 10 a 14 anos e 7.375 de filhos de mães de 15 a 19 anos. No ano de 2014 foram registrados 7.631 casos de mortalidade infantil por faixa etária das mães, dos quais 636 foram de filhos de mães de 10 a 14 anos e 6.995, de filhos de mães de 15 a 19 anos. Os estados que apresentaram maiores números em 2014 foram: Pará (613 mortes, sendo 53 de filhos de mães de 10 a 14 anos e 560 de mães de 15 a 19 anos); Bahia (644 mortes, sendo 64 de filhos de mães de 10 a 14 anos e 580 de mães de 15 a 19 anos); São Paulo (1.163 mortes, sendo 76 de filhos de mães de 10 a 14 anos e 1.087 de mães de 15 a 19 anos); e Rio de Janeiro (611 mortes, sendo 41 de filhos de mães de 10 a 14 anos e 577 de mães de 15 a 19 anos).
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
10 A 14 ANOS 10 A 14 ANOS15 A 19 ANOS 15 A 19 ANOS
TOTAL 2014
636
5
4
28
6
53
10
4
48
17
31
13
10
40
13
10
64
32
4
41
76
29
14
26
10
21
19
8
(%) 2010
1,44
1,26
1,75
2,47
0,8
2,42
1,41
1,51
2,35
1,35
1,54
1,41
1,77
1,06
1,31
2,55
1,64
0,9
1,45
1,14
0,92
1,36
1,14
1,41
2,64
2,19
1,55
0,53
(%) 2014
18,20
17,22
24,05
24,31
17,78
24,79
23,81
23,10
22,89
21,67
17,77
15,86
16,20
20,03
18,41
22,10
17,31
14,89
16,74
19,43
15,15
19,43
14,85
15,96
21,37
18,48
15,76
13,14
TOTAL 2010
7.375
62
55
301
18
632
60
89
439
154
278
110
114
425
175
95
708
513
98
546
1.078
436
167
307
136
145
154
80
(%) 2014
1,65
1,27
1,37
2,20
2,67
2,35
3,40
1,27
2,65
2,29
1,96
2,10
1,29
2,11
1,64
1,84
1,91
1,06
0,63
1,38
1,06
1,62
1,48
1,70
1,75
2,54
1,48
1,57
TOTAL 2010
572
6
5
29
1
61
4
6
43
11
26
9
15
22
12
13
62
30
9
34
66
25
10
21
16
16
17
3
TOTAL 2014
6.995
68
70
310
40
560
70
73
415
161
281
98
126
379
146
120
580
451
107
577
1.087
348
140
244
122
153
202
67
(%) 2010
18,61
13,00
19,30
25,66
14,40
25,09
21,20
22,42
24,03
18,94
16,47
17,24
13,44
20,50
19,10
18,63
18,75
15,41
15,83
18,28
15,07
23,76
18,96
20,59
22,48
19,86
14,05
14,23
Fonte: SIM/CGIAE/DASIS/SVS/MS - 2010 e 2014
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 113
DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE INFANTIL NA FAIXA ETÁRIA DAS MÃES DE 10 A 14 ANOS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO - BRASIL 2010 E 2014
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
BRAS
IL
Ron
donia
Acre
Ama
zona
s
Rora
ima
Para
Ama
pa
Toca
ntins
Mara
nhao
Piau
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Cea
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R G
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ul
M G
rosso
do S
ul
Mato
Gros
so
Goia
s
Dist
rito Fe
deral
2010
2014
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
BRAS
IL
Ron
donia
Acre
Ama
zona
s
Rora
ima
Para
Ama
pa
Toca
ntins
Mara
nhao
Piau
i
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R G
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Para
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Pern
ambu
co
Alag
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Serg
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Bah
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Rio
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San
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tarina
R G
do S
ul
M G
rosso
do S
ul
Mato
Gros
so
Goia
s
Dist
rito Fe
deral
2010
2014
DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE INFANTIL NA FAIXA ETÁRIA DAS MÃES DE 15 A 19 ANOS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO - BRASIL 2010 E 2014
114 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
SAÚDE
21 NÚMERO DE ÓBITOS DE MENORES ATÉ 4 ANOS DE IDADE POR CAUSAS EVITÁVEIS – ANO 2013 E 2014
Estima o número de óbitos de menores até 4 anos por causas causas inevitáveis entre os anos de 2013 e 2014. Quanto menor o número melhor para o estado
O Número de óbitos de menores de até 4 anos de idade por causas evitáveis em 2013 foi de 30.104 casos, o que representa 66,45% do total. No ano de 2014 foram registrados 29.241 óbitos, ou seja, 65,66% do total de 44.537 óbitos evitáveis. Os estados de Roraima e Alagoas apresentaram, em 2014, as maiores distribuições percentuais de óbitos, respectivamente, 72,59% e 72,16%. Registraram em 2014 distribuição percentual abaixo da média nacional os estados de Tocantins (61,94%), Paraíba (64,09%), Minas Gerais (61,82%), Espírito Santo (64,19%), São Paulo (64,26%), Paraná (63,43%), Santa Catarina (59,10%), Rio Grande do Sul (62,34%), Mato Grosso do Sul (61,79%), Mato Grosso (63,24%) e Distrito Federal (63,87%).
Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, confira o documento Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011".
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
CAUSAS CLARAMENTE EVITÁVEIS TOTAL DE CAUSAS DISTRIBUIÇÃO (%)
2014
29241
297
228
1040
188
1863
246
236
1443
580
1215
478
573
1488
648
436
2563
2199
484
2285
5283
1313
640
1091
422
633
996
373
2014
44537
452
334
1563
259
2662
362
381
2135
854
1819
694
894
2180
898
627
3834
3557
754
3406
8221
2070
1083
1750
683
1001
1480
584
2014
65,66
65,71
68,26
66,54
72,59
69,98
67,96
61,94
67,59
67,92
66,79
68,88
64,09
68,26
72,16
69,54
66,85
61,82
64,19
67,09
64,26
63,43
59,10
62,34
61,79
63,24
67,30
63,87
2013
30104
291
219
1084
187
1950
273
273
1516
607
1343
550
658
1592
722
394
2688
2344
474
2269
5226
1278
617
1092
447
612
982
416
2013
45303
455
340
1651
258
2737
361
418
2237
891
2002
775
966
2292
965
587
3913
3641
705
3395
8121
1984
1091
1737
678
957
1508
638
2013
66,45
63,96
64,41
65,66
72,48
71,25
75,62
65,31
67,77
68,13
67,08
70,97
68,12
69,46
74,82
67,12
68,69
64,38
67,23
66,83
64,35
64,42
56,55
62,87
65,93
63,95
65,12
65,20
Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 115
DISTRIBUIÇÃO (%) DE ÓBITOS DE MENORES ATÉ 4 ANOS DE IDADE POR CAUSAS CLARAMENTE EVITÁVEIS - ANO 2013 E 2014
2014
2013
Brasil
Rondônia
Acre
Amazonas
Roraima
Pará
Amapá
Tocantins
Maranhão
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Minas Gerais
Espírito Santo
Rio de Janeiro
São Paulo
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Goiás
Distrito Federal
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00
116 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
2012
445
2
1
18
1
38
4
3
14
6
14
4
5
31
9
4
28
14
15
44
65
16
29
57
9
6
5
3
2013
374
4
0
19
0
24
6
4
14
3
14
6
1
28
11
8
27
18
8
41
37
17
25
40
7
1
8
3
2014
159
0
1
13
2
10
1
0
8
3
9
1
4
5
6
1
12
6
6
12
14
5
4
26
4
2
4
0
TAXA 2012
3,3
1,5
1,3
5,1
2,4
5,4
6,2
2,6
2,2
2,4
2,3
1,7
1,8
4,8
3,6
2,4
2,8
1,1
7,1
4,5
2,5
2,3
7,2
9,4
4,7
2,6
1,2
1,6
TAXA 2013
2,8
3,2
0,0
5,2
0,0
3,7
10,5
3,4
2,4
1,2
2,4
2,6
0,4
4,3
4,4
5,5
2,7
1,4
3,3
4,5
1,4
2,3
6,6
6,5
3,6
0,4
1,9
1,7
TAXA 2014
1,2
0,0
1,2
3,7
4,3
1,5
1,4
0,0
1,4
1,2
1,5
0,4
1,4
0,8
2,4
0,6
1,2
0,5
2,4
1,3
0,5
0,7
1,0
4,1
2,2
0,8
0,9
0,0
Fonte: Ministério da Saúde - DATASUS/SINAN - 2012, 2013 e 2014
22 TAXA DE INCIDÊNCIA DE AIDS EM CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS PARA CADA 100 MIL HABITANTES NA MESMA FAIXA ETÁRIA POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO - ANOS 2012, 2013 E 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária. Quanto menor melhor
Em 2012 o Brasil registrou uma Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos de 3,3 para cada 100 mil habitantes na mesma faixa etária, o que representa 445 casos. Em 2013 a taxa caiu para 2,8 implicando em 374 casos e em 2014 caiu para 1,2 o que representa 159 casos. Apresentaram as maiores taxas em 2014 as seguintes Unidades da Federação: Roraima 4,3 (2 casos), Rio Grande do Sul 4,1 (26 casos), Amazonas 3,7 (13 casos), Alagoas 2,4 (6 casos), Espírito Santo 2,4 (6 casos) e Mato Grosso do Sul 2,2 (4 casos). O Distrito Federal, Rondônia e Roraima foram as únicas Unidades da Federação que não registraram nenhum caso de incidência de AIDS em crianças menores de 5 anos de idade.
SAÚDE
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 117
COMPORTAMENTO DA TAXA DE INCIDÊNCIA DE AIDS EM CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS PARA CADA 100 MIL HABITANTES NA MESMA FAIXA ETÁRIA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO
3,32,8
1,2
0,00,51,01,52,02,53,03,54,0
2012 2013 2014
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
Bras
il
Rond
ônia
Acre
Amaz
onas
Rorai
ma Pará
Amap
á
Toca
ntins
Maran
hão
Piauí
Ceará
Rio G
rande
do N
orte
Paraí
ba
Perna
mbuc
o
Alago
as
Sergi
pe
Bahia
Mina
s Gera
is
Espír
ito S
anto
Rio de
Jan
eiro
São P
aulo
Paran
á
Santa
Cata
rina
Rio G
rande
do S
ul
Mato
Gros
so d
o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
2012
2013
2014
118 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
SAÚDE23 DISTRIBUIÇÃO % DE DOSES APLICADAS DA CAMPANHA DE ATUALIZAÇÃO DA CADERNETA DE VACINAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA - ANOS 2012 E 2013
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
2012 2013
< 1 ANO
1.481.820
11.814
9.971
30.635
6.336
89.058
9.612
14.667
92.704
25.083
50.435
22.320
32.218
55.849
21.467
13.187
113.665
132.853
25.705
99.612
312.590
62.777
39.820
84.573
23.127
30.960
57.096
13.686
< 1 ANO
1.148.628
12.713
12.848
33.562
4.939
51.767
6.411
14.883
95.247
18.856
38.935
16.642
24.411
59.861
21.986
12.470
114.824
105.870
19.519
78.917
179.945
49.083
33.184
52.933
17.975
25.373
34.588
10.886
2 ANOS
80.601
674
1.372
5.157
352
11.207
1.375
352
6.777
801
2.120
1.271
1.441
3.847
881
452
5.044
1.768
596
7.594
5.208
2.798
1.065
12.901
1.307
1.070
2.471
700
2 ANOS
434.031
5.077
1.956
9.032
1.232
15.097
1.589
5.558
16.901
10.076
11.185
7.536
13.435
18.106
10.264
6.169
34.175
32.122
9.326
36.408
107.128
18.469
10.355
22.873
3.268
6.319
13.322
7.053
4 ANOS
955.310
7.167
3.500
22.423
3.323
50.045
4.795
7.480
44.881
19.712
29.789
16.951
15.979
46.392
12.828
9.764
76.645
156.299
15.244
68.594
159.690
20.319
21.967
62.130
14.593
13.603
34.210
16.987
4 ANOS
679.470
6.770
3.484
14.353
2.523
32.404
3.579
6.405
38.075
15.374
19.891
12.628
17.207
35.023
13.755
8.116
67.791
58.067
10.584
65.180
121.788
24.421
16.576
35.349
8.719
10.284
21.352
9.772
1 ANO
799.503
5.830
4.345
19.751
3.119
45.455
5.472
8.698
46.136
15.430
29.107
14.788
18.046
35.346
11.923
9.032
61.680
59.273
15.441
59.418
155.774
33.452
23.756
50.310
11.862
15.772
29.594
10.693
1 ANO
943.896
9.906
6.042
21.808
3.291
37.845
4.522
11.821
60.139
18.109
32.627
16.345
24.374
49.387
20.262
11.463
83.551
75.477
18.047
75.800
178.987
39.304
26.918
46.407
11.549
17.616
29.056
13.243
3 ANOS
56.306
437
1.273
3.120
262
7.821
1.094
160
5.055
444
1.762
938
672
2.953
608
219
3.267
1.124
299
4.007
3.067
1.396
1.380
11.180
859
693
1.645
571
3 ANOS
324.472
4.681
1.443
7.768
1.172
12.591
1.563
4.228
14.186
9.173
9.477
7.288
9.886
15.419
8.407
5.743
30.302
21.191
6.936
30.860
53.647
13.783
9.616
22.666
2.770
5.353
11.687
2.636
TOTAL
3.373.540
25.922
20.461
81.086
13.392
203.586
22.348
31.357
195.553
61.470
113.213
56.268
68.356
144.387
47.707
32.654
260.301
351.317
57.285
239.225
636.329
120.742
87.988
221.094
51.748
62.098
125.016
42.637
TOTAL
3.545.731
39.459
25.905
86.960
13.187
150.339
17.814
42.948
227.354
71.758
112.445
60.739
89.535
178.345
75.036
43.973
333.054
294.138
64.637
287.849
642.138
145.320
98.054
180.810
44.479
65.345
110.471
43.639
%
25,37
19,68
26,21
22,87
31,77
29,06
34,92
27,32
30,76
24,66
18,54
24,55
24,74
22,56
19,02
19,68
26,01
28,71
27,07
24,41
24,57
17,57
21,89
36,33
27,22
26,52
29,09
22,08
%
26,76
31,85
34,82
24,02
30,31
23,39
31,09
36,10
39,12
29,22
19,42
26,00
32,05
27,36
29,80
30,26
33,01
23,53
26,43
31,44
23,86
19,99
25,73
29,25
22,59
27,82
26,43
25,32
Fonte: SI-PNI - Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações/2012 e 2013
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 119
Percentual de doses aplicadas da Campanha de Atualização da vacina por faixa etária. Quanto maior a taxa melhor
A distribuição percentual de doses aplicadas na campanha de atualização da caderneta de vacinação por faixa etária refere-se a 25,37% em 2012, ou seja, 3.373.540 doses aplicadas; e 26,76% em 2013, quando foram aplicadas 3.545.731 doses. Os estados do Acre (34,82%), Tocantins (36,10%) e Maranhão (39,12%) registraram as maiores distribuições percentuais de doses aplicadas, enquanto outros
DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE DOSES APLICADAS DA CAMPANHA DE ATUALIZAÇÃO DA CADERNETA DE VACINAÇÃO EM CRIANÇAS ATÉ 4 ANOS DE IDADE - ANO 2012 E 2013
0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000 700.000
RondôniaAcre
AmazonasRoraima
ParáAmapá
TocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
2013
2012
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00
Brasil
Rondônia
Acre
Amazonas
Roraima
Pará
Amapá
Tocantins
Maranhão
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Minas Gerais
Espírito Santo
Rio de Janeiro
São Paulo
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Goiás
2013
2012
Distrito Federal
DISTRIBUIÇÃO % DE DOSES APLICADAS DA CAMPANHA DE ATUALIZAÇÃO DA CADERNETA DE VACINAÇÃO EM CRIANÇAS ATÉ 4 ANOS DE IDADE - ANO 2012 E 2013
estados apresentaram distribuições percentuais abaixo da média nacional, a saber, Pará (23,39%), Ceará (19,42%), Rio Grande do Norte (26%), Minas Gerais (23,53%), Espírito Santo (26,43%), São Paulo (23,86%), Paraná (19,99%), Santa Catarina (25,73%), Mato Grosso do Sul (22,59%), Goiás (26,43%) e Distrito Federal (25,32%).
120 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
SAÚDE24.1 NÚMERO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR ENFERMIDADES DO TIPO DENGUE - 2014, 2015 E 2016.
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
2014
10.210
444
125
82
20
539
38
262
809
391
1.247
368
370
328
233
93
957
468
266
225
1.032
413
5
8
89
148
1.091
159
2015
17.639
404
119
123
33
592
50
155
1.095
316
2.625
139
280
576
404
79
2.183
1.151
515
667
3.062
524
26
27
440
266
1.632
156
AGO/16
16.265
423
36
101
12
644
13
123
1.293
151
1.271
528
618
1.317
309
64
2.208
2.489
490
644
1.117
533
66
30
590
169
689
337
Fonte: Base de Dados do SIHSUS -Sistema de Informações Hospitalares -fornecido pelo DATASUS (tabulados pela CGSI em 31/10/2016)Nota Técnica: Os dados referentes ao ano 2016 apresentam informações até o mês de agosto.
O Número de Internações Hospitalares de Crianças e Adolescentes por Enfermidades do Tipo Dengue tem aumentado significativamente nos últimos anos. Em 2014 foram registradas 10.210 internações por dengue, com expressivo aumento de 73% no ano de 2015, quando os dados indicam 17.639 registros. Até agosto de 2016 foram registradas 16.265 internações hospitalares por enfermidades do tipo dengue, sendo que 60% estavam concentradas nos estados de Minas Gerais (2.489 internações), Bahia (2.208 internações), Pernambuco (1.317 internações), Maranhão (1.293 internações), Ceará (1.271 internações) e São Paulo (1.117 internações), totalizando 9.695 internações em apenas 6 estados.
24.1 NÚMERO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR ENFERMIDADES DE DENGUE - 2014, 2015 E 2016
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
Rond
ônia
Acre
Amaz
onas
Rorai
ma Pará
Amap
á
Toca
ntins
Maran
hão
Piauí
Ceará
Rio G
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Bahia
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Santa
Cata
rina
Rio G
rande
do S
ul
Mato
Gros
so d
o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
2014
2015
ago/16
24.1 NÚMERO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR ENFERMIDADES DE DENGUE - 2014, 2015 E 2016
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
Rond
ônia
Acre
Amaz
onas
Rorai
ma Pará
Amap
á
Toca
ntins
Maran
hão
Piauí
Ceará
Rio G
rande
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Paraí
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Bahia
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Rio de
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eiro
São P
aulo
Paran
á
Santa
Cata
rina
Rio G
rande
do S
ul
Mato
Gros
so d
o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
2014
2015
ago/16
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 121
122 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
AGO/16
320.820
3.703
1.071
6.800
983
16.326
1.318
2.071
12.382
4.831
12.629
3.710
5.561
12.450
5.028
2.561
26.823
27.271
6.105
17.796
69.294
23.334
10.971
23.053
5.384
6.266
7.855
5.244
SAÚDE24.2 NÚMERO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR ENFERMIDADES DO APARELHO RESPIRATÓRIO - 2014, 2015 E 2016.
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
2015
520.388
7.389
1.642
10.137
1.551
28.958
2.726
4.581
25.476
9.775
21.346
6.333
9.845
20.674
8.021
3.611
47.409
43.577
10.803
28.645
100.178
34.408
16.177
35.989
7.897
9.299
15.142
8.799
Fonte: Base de Dados do SIHSUS -Sistema de Informações Hospitalares -fornecido pelo DATASUS (tabulados pela CGSI em 31/10/2016)Nota Técnica: Os dados referentes ao ano 2016 apresentam informações até o mês de agosto.
Em 2014 o Brasil registrou 542.883 Internações Hospitalares de Crianças e Adolescentes por Enfermidades do Aparelho Respiratório. No ano de 2015 foram registradas 520.388 internações e até agosto de 2016 os dados indicam registro de 320.820 internações. As maiores concentrações de internações foram verificadas em São Paulo (69.294), Minas Gerais (27.271), Bahia (26.823), Paraná (23.334) e Rio Grande do Sul (23.053).
2014
542.883
8.438
2.600
11.352
2.173
33.306
3.182
5.300
26.483
11.878
22.319
5.655
11.137
20.880
8.097
3.424
48.814
46.284
10.308
27.541
100.279
37.806
17.472
35.479
8.657
9.972
16.272
7.775
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 123
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24.2 NÚMERO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR ENFERMIDADES APARELHO RESPIRATÓRIO - 2014, 2015 E 2016 2014
2015
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124 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
AGO/16
195.748
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13.138
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5.337
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7.756
2.595
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4.038
2.502
SAÚDE24.3 NÚMERO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR ENFERMIDADES INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS - 2014, 2015 E 2016.
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
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ESPÍRITO SANTO
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DISTRITO FEDERAL
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26.571
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2.045
30.668
18.826
6.127
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26.773
10.047
5.132
11.676
3.745
4.920
7.596
2.757 Fonte: Base de Dados do SIHSUS -Sistema de Informações Hospitalares -fornecido pelo DATASUS (tabulados pela CGSI em 31/10/2016)
Em relação ao Número de Internações Hospitalares de Crianças e Adolescentes por Enfermidades Infecciosas e Parasitárias foram registrados 319.067 casos em 2014, diminuindo para 273.790 casos em 2015. Até agosto de 2016 havia registros de 195.748 internações hospitalares por tais enfermidades, sendo que cerca de 40% concentradas em apenas quatro estados, a saber: Bahia (22.443 internações), Maranhão (21.028 internações), Pará (19.840 internações) e São Paulo (16.419 internações).
Nota Técnica: Os dados referentes ao ano 2016 apresentam informações até o mês de agosto.
2014
319.067
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15.287
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2.231
35.168
23.480
7.572
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28.843
11.980
5.662
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6.113
10.095
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24.1 NÚMERO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR ENFERMIDADES INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS - 2014, 2015 E 2016
126 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
SAÚDE25 PROPORÇÃO DE CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS ABAIXO DO PESO IDEAL - 2013, 2014 E 2015
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
DISTRITO FEDERAL
GOIÁS
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2013 2014 2015
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2,36
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2,56
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4,51
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4,23
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3,51
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QUANTIDADE
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998
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QUANTIDADE
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QUANTIDADE
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Fonte: Pnad - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios / 2013 e 2014.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 127
A proporção de crianças menores de 5 anos abaixo do peso ideal em 2013 era de 7,05%, o que representava um universo de 155.242 crianças com magreza acentuada e 129.012 crianças com magreza. No ano de 2014 a proporção diminuiu para 6,92% mas aumentou o número de crianças menores de 5 anos abaixo do peso ideal para 157.825 com magreza acentuada e 131.785 com magreza. Em 2015, os dados indicam que a proporção era de 6,46% representando 134.845 crianças que apresentavam magreza acentuada e 129.889 que apresentavam magreza. Os estados que apresentaram as maiores proporções de crianças menores de 5 anos abaixo do peso foram: Maranhão (8,81%), Piauí (8,35%), Sergipe (7,79%), Tocantins (7,7%), Goiás (7,68%), Pernambuco (7,62%), Bahia (7,52%), Pará (7,25%) e Rondônia (7,1%).
DISTRIBUIÇÃO DA PROPORÇÃO DE CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS ABAIXO DO PESO IDEAL - 2013, 2014 E 2015
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128 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DOMÍNIO SAÚDE
A Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) no Brasil caiu de 15,02 em 2008 para 13,63 em 2011 e para 12,90 em 2014. A diferença percentual de 2008 para 2014 é de (-2.12%). Apresentaram taxas acima da média nacional: Ceará (12,29), Distrito Federal (11,40), Espírito Santo (11,30), Goiás (12,85), Minas Gerais (11,34), Paraná (11,20), Rio de Janeiro (12,71), Rio Grande do Norte (12,85), Rio Grande do Sul (10,67), São Paulo (11,46), Santa Catarina (10,11) e Tocantins (12,67). As maiores taxas de mortalidade infantil foram verificadas em Roraima (20,23), Amapá (18,07), Bahia (16,42) e Acre (16,98).
Em relação à mortalidade por enfermidades respiratórias na faixa etária de 0 a 4 anos de idade, em 2008 foram registrados 3.522 casos, caindo para 3.167 casos em 2011, e para 2.869 casos em 2014. De acordo com os dados de 2014, seis Unidades da Federação concentravam 55% dos casos de enfermidades respiratórias na faixa etária de 0 a 4 anos de idade, a saber, São Paulo (529 casos), Pará (252 casos), Rio e Janeiro (235 casos), Bahia (224 casos), Maranhão (191 casos) e Pernambuco (140 casos).
Segundo os dados, em 2008 foram registradas 10.212 mortes na faixa etária de 5 a 17 anos por causas externas, sendo 3.959 registros na faixa etária de 5 a 14 anos e 6.253 casos na faixa etária de 15 a 17 anos. Em 2014, os dados indicam 11.585 registros, dos quais 3.544 na faixa etária de 5 a 14 anos e 8.041 na faixa etária de 15 a 17 anos. Os estados de São Paulo, Bahia e Minas Gerais registraram os maiores números de casos de mortalidades por causas externas, respectivamente, 1.433, 1.139 e 947 registros, totalizando 4.596 mortes, sendo 1.077 na faixa etária de 5 a 14 anos e 3.519 na faixa etária de 15 a 17 anos.
Em relação a mortalidade de causas externas por acidente de trânsito por transporte, em 2008 foram registradas 2.600 mortes na faixa etária de 5 a 17 anos, sendo 1.349 registros na faixa etária de 5 a 14 anos e 1.251 casos na faixa etária de 15 a 17 anos. Em 2014, os dados indicam 2.787 registros, dos quais 1.189 na faixa etária de 5 a 14 anos
TRAJETÓRIA
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 129
e 1.598 na faixa etária de 15 a 17 anos. Os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro registraram os maiores números de casos de mortalidades por causas externas por acidente de trânsito por transporte, respectivamente de 424, 250 e 195 registros, concentrando no total 869 mortes, sendo 377 na faixa etária de 5 a 14 anos e 492 na faixa etária de 15 a 17 anos.
Em se tratando de mortalidade de causas externas por suicídios, em 2008 foram registradas 397 mortes na faixa etária de 5 a 17 anos, sendo 104 registros na faixa etária de 5 a 14 anos e 293 na faixa etária de 15 a 17 anos. Em 2014, os dados indicam 505 mortes, das quais 146 na faixa etária de 5 a 14 anos e 359 na faixa etária de 15 a 17 anos. Na faixa etária de 5 a 14 anos registraram os maiores números de mortes por suicídio os estados do Amazonas (14), Minas Gerais (15), São Paulo (15) e Rio Grande do Sul (12). Em relação a faixa etária de 15 a 17 anos os maiores números de casos registrados foram verificados no Amazonas (35), Ceará (29), São Paulo (44) e Rio Grande do Sul (36).
Os dados de 2008 indicam que foram registradas 4.090 mortes na faixa etária de 5 a 17 anos por causas externas por homicídios, sendo 713 registros na faixa etária de 5 a 14 anos e 3.377 casos na faixa etária de 15 a 17 anos. Em 2014, os dados indicam 5.714 registros, dos quais 856 na faixa etária de 5 a 14 anos e 4.858 na faixa etária de 15 a 17 anos. Os estados do Ceará, Bahia e Rio de Janeiro registraram em 2014 os maiores números de casos de mortalidades por causas externas por homicídios, respectivamente de 615, 626 e 550 registros, totalizando 1.719 mortes.
Em 2008 foram registrados 288.739 casos de mães adolescentes, sendo 28.293 na faixa etária de 12 a 14 anos, o que representa uma distribuição percentual de 0,54% e 260.446 casos na faixa etária de 15 a 17 anos, ou seja uma distribuição percentual de 5,22%. No ano de 2014, os dados indicam 278.667 registros de mães adolescentes, das quais 28.177 na faixa etária de 12 a 14 anos, o que representa uma distribuição percentual de 0,59% e 250.490 na faixa etária de 15 a 17 anos, implicando numa distribuição percentual de 4,85%. As maiores distribuições percentuais em ambas as faixas etárias foram verificadas no Amazonas (1,17% de 12 a 14 anos e 9,09% de 15 a 17 anos), em Roraima (1,55% de 12 a 14 anos e 9,62% de 15 a 17 anos) e no Amapá (1,12% de 12 a 14 anos e 8,10% de 15 a 17 anos).
Os dados acerca da mortalidade infantil por faixa etária das mães revelam que em 2010 foram registradas 7.567 mortes, sendo 572 de filhos de mães de 10 a 14 anos e 7.375 de filhos de mães de 15 a 19 anos. No ano de 2014 foram registrados 7.631 casos de mortalidade infantil por faixa etária das mães, dos quais 636 foram de filhos de mães de 10 a 14 anos e 6.995, de filhos de mães de 15 a 19 anos. Os estados que apresentaram maiores números em 2014 foram: Pará (613 mortes, sendo 53 de filhos de mães de 10 a 14 anos e 560 de mães de 15 a 19 anos); Bahia (644 mortes, sendo 64 de filhos de mães de 10 a 14 anos e 580 de mães de 15 a 19 anos); São Paulo (1.163 mortes, sendo 76 de filhos de mães de 10 a 14 anos e 1.087 de mães de 15 a 19 anos); e Rio de Janeiro (611 mortes, sendo 41 de filhos de mães de 10 a 14 anos e 577 de mães de 15 a 19 anos).
130 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
O Número de óbitos de menores de até 4 anos de idade por causas evitáveis em 2013 foi de 30.104 casos, o que representa 66,45% do total. No ano de 2014 foram registrados 29.241 óbitos, ou seja, 65,66% do total de 44.537 óbitos evitáveis. Os estados de Roraima e Alagoas apresentaram, em 2014, as maiores distribuições percentuais de óbitos, respectivamente, 72,59% e 72,16%. Registraram em 2014 distribuição percentual abaixo da média nacional os estados de Tocantins (61,94%), Paraíba (64,09%), Minas Gerais (61,82%), Espírito Santo (64,19%), São Paulo (64,26%), Paraná (63,43%), Santa Catarina (59,10%), Rio Grande do Sul (62,34%), Mato Grosso do Sul (61,79%), Mato Grosso (63,24%) e Distrito Federal (63,87%).
Em 2012 o Brasil registrou uma Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos de 3,3 para cada 100 mil habitantes na mesma faixa etária, o que representa 445 casos. Em 2013 a taxa caiu para 2,8 implicando em 374 casos e em 2014 caiu para 1,2 o que representa 159 casos. Apresentaram as maiores taxas em 2014 as seguintes Unidades da Federação: Roraima 4,3 (2 casos), Rio Grande do Sul 4,1 (26 casos), Amazonas 3,7 (13 casos), Alagoas 2,4 (6 casos), Espírito Santo 2,4 (6 casos) e Mato Grosso do Sul 2,2 (4 casos). O Distrito Federal, Rondônia e Roraima foram as únicas Unidades da Federação que não registraram nenhum caso de incidência de AIDS em crianças menores de 5 anos de idade.
A distribuição percentual de doses aplicadas na campanha de atualização da caderneta de vacinação por faixa etária refere-se a 25,37% em 2012, ou seja, 3.373.540 doses aplicadas; e 26,76% em 2013, quando foram aplicadas 3.545.731 doses. Os estados do Acre (34,82%), Tocantins (36,10%) e Maranhão (39,12%) registraram as maiores distribuições percentuais de doses aplicadas, enquanto outros estados apresentaram distribuições percentuais abaixo da média nacional, a saber, Pará (23,39%), Ceará (19,42%), Rio Grande do Norte (26%), Minas Gerais (23,53%), Espírito Santo (26,43%), São Paulo (23,86%), Paraná (19,99%), Santa Catarina (25,73%), Mato Grosso do Sul (22,59%), Goiás (26,43%) e Distrito Federal (25,32%).
O Número de Internações Hospitalares de Crianças e Adolescentes por Enfermidades do Tipo Dengue tem aumentado significativamente nos últimos anos. Em 2014 foram registradas 10.210 internações por dengue, com expressivo aumento de 73% no ano de 2015, quando os dados indicam 17.639 registros. Até agosto de 2016 foram registradas 16.265 internações hospitalares por enfermidades do tipo dengue, sendo que 60% estavam concentradas nos estados de Minas Gerais (2.489 internações), Bahia (2.208 internações), Pernambuco (1.317 internações), Maranhão (1.293 internações), Ceará (1.271 internações) e São Paulo (1.117 internações), totalizando 9.695 internações em apenas 6 estados.
Em 2014 o Brasil registrou 542.883 Internações Hospitalares de Crianças e Adolescentes por Enfermidades do Aparelho Respiratório. No ano de 2015 foram registradas 520.388 internações e até agosto de 2016 os dados indicam registro de 320.820 internações. As
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 131
maiores concentrações de internações foram verificadas em São Paulo (69.294), Minas Gerais (27.271), Bahia (26.823), Paraná (23.334) e Rio Grande do Sul (23.053).
Em relação ao Número de Internações Hospitalares de Crianças e Adolescentes por Enfermidades Infecciosas e Parasitárias foram registrados 319.067 casos em 2014, diminuindo para 273.790 casos em 2015. Até agosto de 2016 havia registros de 195.748 internações hospitalares por tais enfermidades, sendo que cerca de 40% concentradas em apenas quatro estados, a saber: Bahia (22.443 internações), Maranhão (21.028 internações), Pará (19.840 internações) e São Paulo (16.419 internações).
A proporção de crianças menores de 5 anos abaixo do peso ideal em 2013 era de 7,05%, o que representava um universo de 155.242 crianças com magreza acentuada e 129.012 crianças com magreza. No ano de 2014 a proporção diminuiu para 6,92%, mas aumentou o número de crianças menores de 5 anos abaixo do peso ideal para 157.825 com magreza acentuada, e 131.785 com magreza. Em 2015, os dados indicam que a proporção era de 6,46%, representando 134.845 crianças com magreza acentuada, e 129.889 com magreza. Os estados que apresentaram as maiores proporções de crianças menores de 5 anos abaixo do peso foram: Maranhão (8,81%), Piauí (8,35%), Sergipe (7,79%), Tocantins (7,7%), Goiás (7,68%), Pernambuco (7,62%), Bahia (7,52%), Pará (7,25%) e Rondônia (7,1%).
134 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
EDUCAÇÃO26. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE MATRÍCULAS NA EDUCAÇÃO INDÍGENA - 2012, 2013 E 2014.
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL
%
0,36
0,19
1,53
4,86
5,54
0,56
1,77
0,65
0,52
0,07
0,33
0,08
0,74
0,71
0,52
0,18
0,34
0,10
0,20
0,07
0,09
0,17
0,11
0,21
1,98
0,75
0,08
0,09
%
0,60
1,12
3,41
5,15
9,97
0,63
1,98
1,47
1,10
0,08
0,29
0,08
0,58
0,48
0,36
0,18
0,32
0,17
0,24
0,09
0,19
0,32
0,29
0,51
4,11
2,49
0,12
0,14
%
0,37
0,22
1,48
5,11
6,49
0,50
1,95
0,82
0,60
0,08
0,29
0,08
0,68
0,71
0,49
0,15
0,36
0,10
0,20
0,07
0,08
0,18
0,09
0,20
1,91
0,99
0,07
0,08
%
0,65
1,25
3,70
5,43
10,46
0,69
2,12
1,58
1,55
0,07
0,31
0,08
0,58
0,52
0,40
0,19
0,34
0,17
0,24
0,08
0,17
0,34
0,30
0,53
4,42
2,53
0,10
0,14
%
0,38
0,44
1,54
5,26
7,78
0,54
1,67
0,76
0,66
0,07
0,28
0,07
0,60
0,74
0,48
0,13
0,34
0,12
0,20
0,06
0,07
0,16
0,11
0,25
2,05
1,06
0,07
0,07
%
0,65
1,30
3,91
5,58
10,81
0,72
2,25
1,72
1,20
0,07
0,32
0,10
0,57
0,57
0,42
0,19
0,37
0,16
0,23
0,07
0,16
0,34
0,32
0,57
4,61
2,63
0,10
0,13
2012
26.519
96
457
6.150
1.052
1.523
396
345
1.721
91
1.245
110
962
2.227
573
136
1.663
669
314
348
1.759
616
326
643
1.970
914
140
73
2012
177.409
3.192
5.613
39.263
9.226
9.501
2.839
3.805
14.270
414
3.925
383
3.604
6.980
2.134
638
7.430
4.683
1.253
2.097
10.797
4.920
2.429
7.474
16.964
11.916
1.106
553
2013
27.950
114
479
6.809
1.133
1.430
466
463
2.060
107
1.105
110
935
2.311
564
118
1.775
681
320
387
1.485
661
271
656
2.030
1.289
127
64
2013
187.753
3.491
6.045
40.839
9.958
10.431
2.980
3.998
19.908
396
4.132
406
3.500
7.328
2.243
665
7.668
4.644
1.229
1.837
9.780
5.100
2.487
7.476
17.840
11.910
919
543
2014
29.993
216
506
7.304
1.682
1.579
422
459
2.223
93
1.072
99
853
2.398
561
98
1.724
833
342
343
1.365
641
345
886
2.293
1.458
135
63
2014
184.993
3.687
6.398
41.103
10.028
10.781
3.115
4.255
15.042
381
4.135
477
3.370
7.776
2.270
663
8.169
4.482
1.202
1.554
8.709
5.070
2.568
7.826
18.389
12.172
853
518
Fonte: MEC/Inep/Deed - 2012, 2013 e 2014Nota: O mesmo aluno pode ter mais de uma matrícula.
Este indicador permite avaliar o percentual de matrículas indígenas na educação infantil e ensino fundamental.
Na educação infantil, em 2012 foram registradas 26.519 matrículas na educação indígena o que representa 0,36% do total de matrículas, no ano de 2013 foram 27.950 matrículas, ou seja 0,37% e em 2014 foram 29.993 matrículas, o que implica em 0,38% do total de matrículas. As maiores distribuições percentuais de matrículas na educação indígena na educação infantil foram verificadas o Amazonas (5,26%), em Roraima (7,78%) e no Mato Grosso do Sul (2,05%). No ensino fundamental, em 2012 foram registradas 177.409 matrículas na educação indígena o que representa 5,58% do total de matrículas, no ano de 2013 foram 187.753 matrículas, ou seja 10,81% e em 2014 foram 184.993 matrículas, o que implica em 4,61% do total de matrículas.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 135
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE MATRÍCULAS INDÍGENAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL - 2012, 2013 E 2014
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00Br
asil
Rond
ônia
Acre
Amaz
onas
Rorai
ma Pará
Amap
áTo
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Jan
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Gran
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Sul
Mato
Gros
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o Sul
Mato
Gros
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edera
l
2012
2013
2014
0,001,002,003,004,005,006,007,008,009,00
Bras
il
Rond
ônia
Acre
Amaz
onas
Rorai
ma Pará
Amap
á
Toca
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Maran
hão
Piauí
Ceará
Rio G
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Bahia
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Santa
Cata
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Rio G
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Mato
Gros
so d
o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
2012
2013
2014
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE MATRÍCULAS INDÍGENAS NO ENSINO FUNDAMENTAL - 2012, 2013 E 2014
136 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
EDUCAÇÃO27.1 DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DE CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS MATRICULADAS NA CRECHE DA REDE PÚBLICA ANO 2008 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
NÚMERO DE MATRÍCULAS PÚBLICAS DE 0 A 3 ANOS
NA CRECHE (2008)
768.020
1.815
5.935
526
5.222
40.173
48.929
1.707
27.415
18.144
14.434
17.384
17.711
55.638
12.816
12.340
65.096
17.125
11.457
48.983
18.779
37.625
3.761
1.266
56.435
217.827
4.349
5.128
NÚMERO DE MATRÍCULAS PÚBLICAS DE 0 A 3 ANOS
NA CRECHE (2014)
1.691.998
6.355
21.534
2.109
14.428
86.132
92.396
1.255
56.025
40.510
61.041
39.170
36.380
142.081
36.898
26.560
117.752
37.078
28.605
111.118
33.496
85.523
8.612
2.140
113.967
466.042
9.618
15.173
POPULAÇÃO DE 0 A 3 ANOS (2008)
10.726.657
60.929
237.728
45.158
268.923
897.491
508.045
145.514
205.003
341.051
497.118
178.039
154.737
1.021.944
541.135
223.344
564.137
545.300
213.482
698.370
201.310
518.590
93.492
34.439
314.943
1.987.007
142.511
86.917
POPULAÇÃO DE 0 A 3 ANOS (2014)
10.538.493
63.331
199.821
55.483
282.166
781.895
469.455
138.142
193.943
348.881
463.796
192.793
141.602
1.018.716
499.476
223.595
556.939
505.807
193.946
755.609
188.925
497.157
103.273
37.258
299.058
2.113.683
126.504
87.239
DISTRIBUIÇÃO (2008)
7,16
2,98
2,50
1,16
1,94
4,48
9,63
1,17
13,37
5,32
2,90
9,76
11,45
5,44
2,37
5,53
11,54
3,14
5,37
7,01
9,33
7,26
4,02
3,68
17,92
10,96
3,05
5,90
DISTRIBUIÇÃO (2014)
16,06
10,03
10,78
3,80
5,11
11,02
19,68
0,91
28,89
11,61
13,16
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7,33
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17,73
17,20
8,34
5,74
38,11
22,05
7,60
17,39
Este indicador permite avaliar o percentual de matrículas indígenas na educação infantil e ensino fundamental.
Na educação infantil, em 2012 foram registradas 26.519 matrículas na educação indígena o que representa 0,36% do total de matrículas, no ano de 2013 foram 27.950 matrículas, ou seja 0,37% e em 2014 foram 29.993 matrículas, o que implica em 0,38% do total de matrículas. As maiores distribuições percentuais de matrículas na educação indígena na educação infantil foram verificadas o Amazonas (5,26%), em Roraima (7,78%) e no Mato Grosso do Sul (2,05%). No ensino fundamental, em 2012 foram registradas 177.409 matrículas na educação indígena o que representa 5,58% do total de matrículas, no ano de 2013 foram 187.753 matrículas, ou seja 10,81% e em 2014 foram 184.993 matrículas, o que implica em 4,61% do total de matrículas.
Fonte: MEC/ INEP e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios- PNAD/ IBGE
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14,71 17
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2014
DISTRIBUIÇÃO (%) DO NÚMERO DE CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS MATRICULADAS NA CRECHE DA REDE PÚBLICA DE ENSINO - DE 2008 PARA 2014
7,16
2,98
2,50
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1,94 4,4
8
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1,17
13,37
5,32
2,90
9,76 11,45
5,44
2,37
5,53
11,54
3,14 5,3
7 7,01 9,3
3
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4,02
3,68
17,92
10,96
3,05 5,9
0
16,06
10,03 10,78
3,80 5,11
11,02
19,68
0,91
28,89
11,61 13
,16
20,32
25,69
13,95
7,39 11
,88
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7,33
14,75
14,71 17
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8,34
5,74
38,11
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30,00
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45,00
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Bahia
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DISTRIBUIÇÃO (%) DO NÚMERO DE CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS MATRICULADAS NA CRECHE DA REDE PÚBLICA DE ENSINO - DE 2008 PARA 2014
138 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
EDUCAÇÃO27.2 DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DE CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS MATRICULADAS NA PRÉ ESCOLA DA REDE PÚBLICA ANO 2008 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
NÚMERO DE MATRÍCULAS PÚBLICAS DE 4 A 6 ANOS
NA PRÉ ESCOLA (2008)
2.101.087
11.947
36.686
8.413
54.656
152.750
104.519
24.817
38.994
54.669
94.356
37.493
32.392
219.219
94.765
42.872
120.212
83.529
38.883
126.851
33.461
93.011
18.291
6.295
68.606
461.941
22.702
18.757
NÚMERO DE MATRÍCULAS PÚBLICAS DE 4 A 6 ANOS
NA PRÉ ESCOLA (2014)
3.551.964
22.372
62.038
17.626
98.902
255.543
162.836
33.828
84.819
89.037
184.518
72.559
48.492
329.370
205.296
64.658
141.636
134.743
74.964
206.132
61.575
133.896
26.784
12.183
122.938
834.517
37.880
32.822
POPULAÇÃO DE 4 A 6 ANOS (2008)
8.724.562
43.959
200.158
40.865
229.378
707.468
387.364
111.537
158.287
286.328
409.287
150.994
112.391
864.472
453.327
197.442
451.668
472.562
153.124
572.459
149.951
426.962
79.230
28.177
238.318
1.615.651
104.009
79.194
POPULAÇÃO DE 4 A 6 ANOS (2014)
8.328.660
43.677
153.777
42.066
226.044
659.711
377.076
125.035
163.961
268.693
368.760
140.091
125.561
800.626
440.664
177.513
453.786
394.318
154.145
567.778
130.890
393.404
85.639
30.987
243.424
1.588.870
96.145
76.019
DISTRIBUIÇÃO (2014)
42,65
51,22
40,34
41,90
43,75
38,74
43,18
27,05
51,73
33,14
50,04
51,79
38,62
41,14
46,59
36,42
31,21
34,17
48,63
36,31
47,04
34,04
31,28
39,32
50,50
52,52
39,40
43,18
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública. Quanto maior melhor para o estado.
O Brasil registrou em 2008 uma distribuição (%) de crianças de 4 a 6 anos matriculadas na pré-escola da rede pública de 24,08% o que representa 2.101.087 de um universo de 8.724.562 crianças. Em 2014 a distribuição (%) aumentou para 42,65% contando com 3.551.964 matrículas na pré-escola da rede pública de um total de 8.323.660 crianças nesta faixa etária. As maiores distribuições percentuais de matrículas de crianças de 4 a 6 anos na pré-escola da rede pública em 2014 foram verificadas em São Paulo (52,52%), Mato Grosso (51,79%), Espírito Santo (51,73%), Acre (51,22%), Santa Catarina (50,50%) e Maranhão (50,04%). As menores distribuições percentuais em 2014 foram registradas no Distrito Federal (27,05%), Paraná (31,21%), Rondônia (31,28%), Goiás (33,14%), Rio Grande do Sul (34,04%) e Pernambuco (34,17%).
Fonte: Censo Escolar do MEC/INEP e IBGE - Censo Demográfico
DISTRIBUIÇÃO (2008)
24,08
27,18
18,33
20,59
23,83
21,59
26,98
22,25
24,63
19,09
23,05
24,83
28,82
25,36
20,90
21,71
26,62
17,68
25,39
22,16
22,31
21,78
23,09
22,34
28,79
28,59
21,83
23,68
DISTRIBUIÇÃO (%) DO NÚMERO DE CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS MATRICULADAS NA PRÉ ESCOLA DA REDE PÚBLICA - DE 2008 PARA 2014
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,18
18,33 20
,59 23,83
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,62
17,68
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22,16
22,31
21,78 23,09
22,34
28,79
28,59
21,83 23,68
42,65
51,22
40,34 41,90 43,75
38,74 43
,18
27,05
51,73
33,14
50,04 51,79
38,62 41
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36,42
31,21 34
,17
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36,31
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34,04
31,28
39,32
50,50 52,52
39,40 43
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0,00
10,00
20,00
30,00
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Bras
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2014
DISTRIBUIÇÃO (%) DO NÚMERO DE CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS MATRICULADAS NA PRÉ ESCOLA DA REDE PÚBLICA - DE 2008 PARA 2014
24,08 27
,18
18,33 20
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20,90 21,71 26
,62
17,68
25,39
22,16
22,31
21,78 23,09
22,34
28,79
28,59
21,83 23,68
42,65
51,22
40,34 41,90 43,75
38,74 43
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50,04 51,79
38,62 41
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20,00
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Bras
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Acre
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Bahia
Ceará
Distrit
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28. DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DE MATRÍCULAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 ANOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL, NO ENSINO FUNDAMENTAL E NO ENSINO MÉDIO DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA - ANO 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
PÚBLICA PARTICULAR
EDUCAÇÃO INFANTIL
5.533.499
39.626
30.807
117.095
14.796
254.387
20.437
50.506
270.401
112.960
273.871
102.905
97.188
184.570
88.484
52.109
368.543
489.404
148.078
331.858
1.338.640
289.782
252.051
227.939
89.275
115.777
136.679
35.331
EDUCAÇÃO INFANTIL
2.322.102
8.925
1.986
21.869
6.834
39.452
4.867
10.191
68.840
24.771
112.451
40.220
44.259
141.623
27.336
26.029
135.954
215.621
18.817
249.745
669.234
106.504
58.595
128.881
22.432
21.409
63.288
51.969
EDUCAÇÃOINFANTIL (%)
10,15
7,43
10,05
8,56
8,70
9,24
7,56
10,74
11,19
11,69
10,89
11,14
8,65
7,05
8,37
7,80
8,45
9,31
14,39
8,70
12,59
10,22
15,55
8,70
12,34
12,55
7,76
4,65
EDUCAÇÃOINFANTIL (%)
4,26
1,67
0,65
1,60
4,02
1,43
1,80
2,17
2,85
2,56
4,47
4,35
3,94
5,41
2,59
3,89
3,12
4,10
1,83
6,55
6,30
3,76
3,61
4,92
3,10
2,32
3,59
6,84
ENSINOFUNDAMENTAL
23.761.217
260.882
153.629
661.317
85.778
1.339.653
126.214
225.025
1.118.699
446.447
1.036.663
390.903
470.370
1.049.158
451.724
274.902
1.842.713
2.430.716
451.425
1.504.266
4.469.109
1.279.643
703.625
1.213.033
353.736
409.894
720.187
291.506
ENSINOFUNDAMENTAL
4.473.923
19.888
6.823
58.505
6.488
127.722
11.359
19.332
116.030
65.765
263.189
96.673
111.552
305.768
76.984
69.258
307.506
289.815
63.088
635.409
1.026.482
191.391
95.046
148.638
39.776
50.751
167.577
103.108
ENSINO FUNDAMENTAL(%)
43,60
48,92
50,11
48,36
50,42
48,67
46,70
47,84
46,28
46,20
41,22
42,32
41,89
40,07
42,73
41,13
42,23
46,24
43,87
39,45
42,04
45,14
43,40
46,31
48,89
44,44
40,89
38,39
ENSINO FUNDAMENTAL(%)
8,21
3,73
2,23
4,28
3,81
4,64
4,20
4,11
4,80
6,81
10,47
10,47
9,93
11,68
7,28
10,36
7,05
5,51
6,13
16,66
9,66
6,75
5,86
5,68
5,50
5,50
9,51
13,58
ENSINO MÉDIO
5.696.753
49.306
30.693
114.305
18.135
187.016
26.141
51.984
207.746
75.863
264.601
73.006
85.088
246.621
73.193
43.491
333.839
588.315
98.153
354.077
1.491.061
342.100
223.798
288.714
69.597
116.948
174.442
68.520
ENSINO MÉDIO
1.018.406
4.743
1.978
9.672
1.341
32.371
3.169
4.154
19.531
15.964
41.735
17.384
21.706
41.831
17.333
13.677
48.422
79.075
17.081
122.640
274.345
62.083
35.708
43.367
10.221
12.536
38.520
27.819
ENSINO MÉDIO (%)
10,45
9,25
10,01
8,36
10,66
6,79
9,67
11,05
8,59
7,85
10,52
7,90
7,58
9,42
6,92
6,51
7,65
11,19
9,54
9,29
14,03
12,07
13,80
11,02
9,62
12,68
9,90
9,02
ENSINO MÉDIO (%)
1,87
0,89
0,65
0,71
0,79
1,18
1,17
0,88
0,81
1,65
1,66
1,88
1,93
1,60
1,64
2,05
1,11
1,50
1,66
3,22
2,58
2,19
2,20
1,66
1,41
1,36
2,19
3,66
TOTAL DE MATRÍCULAS
42.805.977
383.441
225.989
982.834
133.450
1.980.672
192.257
361.268
1.801.321
741.845
1.992.588
721.167
830.235
1.969.645
735.122
479.536
3.037.045
4.093.022
796.718
3.198.076
9.268.956
2.271.581
1.368.905
2.050.649
585.116
727.392
1.300.765
578.325
Fonte: MEC/ INEP e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios- PNAD/ IBGE
EDUCAÇÃO
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 141
Percentual de matrículas na educaç˜åo infantil e no ensino fundamental. Quanto maior a taxa, melhor para o estado.
Segundo dados de 2014, foram registradas 42.805.977 matrículas de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos no Brasil, sendo 7.855.601 matrículas na Educação Infantil (14,41%), das quais 10,15% na rede pública e 4,26% na rede privada; 28.235.140 matrículas no Ensino Fundamental (51,81%) sendo 43,6% na rede pública e 8,21% na rede privada; e 6.715.159 de matrículas no Ensino Médio (12,32%) dos quais 10,45% na rede pública e 1,87% na rede privada.
10,15
43,60
10,454,26
8,211,87
0,005,00
10,0015,0020,0025,0030,0035,0040,0045,0050,00
Educação Infantil (%) Ensino Fundamental (%) Ensino Médio (%)
Pública
Privada
COMPARATIVO PERCENTUAL DO NÚMERO DE MATRÍCULAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 ANOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL, NO ENSINO FUNDAMENTAL E NO ENSINO MÉDIO POR CICLOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA - ANO 2014
COMPARATIVO PERCENTUAL DO NÚMERO DE MATRÍCULAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 ANOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA - ANO 2014
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
Pública
Privada
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
Pública
Privada
COMPARATIVO PERCENTUAL DO NÚMERO DE MATRÍCULAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA - ANO 2014
0,00 5,00 10,00 15,00
Pública
Privada
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
COMPARATIVO PERCENTUAL DO NÚMERO DE MATRÍCULAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 ANOS NO ENSINO MÉDIO DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA - ANO 2014
10,15
43,60
10,454,26
8,211,87
0,005,00
10,0015,0020,0025,0030,0035,0040,0045,0050,00
Educação Infantil (%) Ensino Fundamental (%) Ensino Médio (%)
Pública
Privada
COMPARATIVO PERCENTUAL DO NÚMERO DE MATRÍCULAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 ANOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL, NO ENSINO FUNDAMENTAL E NO ENSINO MÉDIO POR CICLOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA - ANO 2014
COMPARATIVO PERCENTUAL DO NÚMERO DE MATRÍCULAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 ANOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA - ANO 2014
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
Pública
Privada
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
Pública
Privada
COMPARATIVO PERCENTUAL DO NÚMERO DE MATRÍCULAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA - ANO 2014
0,00 5,00 10,00 15,00
Pública
Privada
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
COMPARATIVO PERCENTUAL DO NÚMERO DE MATRÍCULAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 ANOS NO ENSINO MÉDIO DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA - ANO 2014
142 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
29. DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DE ESCOLAS PÚBLICAS QUE NÃO POSSUEM BANHEIRO DENTRO DO PRÉDIO ESCOLAR POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO E LOCALIZAÇÃO ANO 2008 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
RURAL URBANA
DISTRIBUIÇÃO (%) DE ESCOLAS
SEM BANHEIRO DENTRO DO PRÉDIO (2008)
36,48
80,33
11,54
32,04
78,71
35,24
9,70
0,00
4,08
29,60
54,73
32,13
4,50
19,80
77,36
12,64
12,41
24,66
47,23
0,29
2,69
7,21
60,85
53,21
6,02
3,15
47,03
66,42
DISTRIBUIÇÃO (%) DE ESCOLAS SEM BANHEIRO
DENTRO DO PRÉDIO (2014)
29,81
75,52
8,59
26,37
73,01
26,74
4,07
-
2,61
15,66
39,52
25,03
2,10
14,18
63,05
7,60
5,94
19,55
31,77
1,03
2,15
5,25
39,78
53,10
3,39
6,30
38,37
46,61
NÚMERO DE ESCOLAS SEM BANHEIRO DENTRO
DO PRÉDIO (2008)
31.428
1.082
226
149
3.117
4.847
569
0
67
214
5.582
320
10
1.135
7.150
480
218
1.433
2.283
4
54
228
544
265
114
50
650
637
NÚMERO DE ESCOLAS SEM BANHEIRO DENTRO
DO PRÉDIO (2014)
19.962
947
137
125
2.829
2.820
136
-
32
88
3.507
213
5
591
4.892
203
84
860
997
12
33
124
220
283
45
85
419
275
DISTRIBUIÇÃO (%) DE ESCOLAS SEM
BANHEIRO DENTRO DO PRÉDIO (2008)
3,38
5,34
0,95
1,85
3,13
2,67
1,43
0,00
0,38
1,20
5,18
1,47
0,32
1,18
6,54
1,71
1,37
2,19
5,60
0,84
1,34
1,49
1,55
0,49
1,08
8,78
3,45
4,04
DISTRIBUIÇÃO (%) DE ESCOLAS SEM
BANHEIRO DENTRO DO PRÉDIO (2014)
5,05
5,14
2,04
2,33
6,41
4,22
4,53
0,17
0,94
0,92
4,89
2,79
0,29
1,17
7,14
0,99
1,99
3,37
7,66
1,68
0,90
1,84
2,56
0,48
1,81
14,03
2,47
2,74
NÚMERO DE ESCOLAS SEM BANHEIRO DENTRO
DO PRÉDIO (2008)
2.686
19
10
5
37
161
48
0
6
33
159
20
3
96
170
35
75
61
113
44
23
73
9
1
41
1.380
28
36
NÚMERO DE ESCOLAS SEM BANHEIRO DENTRO
DO PRÉDIO (2014)
4.207
20
23
7
90
257
147
1
16
27
151
40
3
100
199
20
116
97
150
91
15
96
16
1
72
2.408
19
25
Fonte: Censo escolar 2008 e 2010 - MEC/ INEP
EDUCAÇÃO
Percentual de escolas que não possuem banheiro dentro do prédio. Quanto menor a taxa melhor para o estado.
A área urbana brasileira contou em 2014 com 5,05% de escolas públicas que não possuíam banheiro dentro do prédio escolar, o que representava 4.207 escolas. As maiores distribuições percentuais de escolas nestas condições estão concentradas em São Paulo (14,03%), Piauí (7,66%), Pará (7,14%), Amazonas (6,41%) e Acre (5,14%) enquanto que as menores distribuições percentuais foram verificadas do Distrito Federal (0,17%), no Mato Grosso do Sul (0,29%) e em Roraima (0,48%). Em se tratando
DISTRIBUIÇÃO (%) DE ESCOLAS PÚBLICAS QUE NÃO POSSUEM BANHEIRO DENTRO DO PRÉDIO ESCOLAR POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO E LOCALIZAÇÃO RURAL - ANO 2008 PARA 2014
36,48
80,33
11,54
32,04
78,71
35,24
9,70
0,00 4,0
8
29,60
54,73
32,13
4,50
19,80
77,36
12,64
12,41
24,66
47,23
0,29 2,69 7,2
1
60,85
53,21
6,02
3,15
47,03
66,42
29,81
75,52
8,59
26,37
73,01
26,74
4,07
0,00 2,61
15,66
39,52
25,03
2,10
14,18
63,05
7,60
5,94
19,55
31,77
1,03
2,15 5,25
39,78
53,10
3,39 6,30
38,37 46
,61
0,0010,0020,0030,0040,0050,0060,0070,0080,0090,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
Distrit
o Fed
eral
Espír
ito S
anto
Goiás
Maran
hão
Mato
Gros
so
Mato
Gros
so d
o Sul
Mina
s Gera
is
Pará
Paraí
ba
Paran
á
Perna
mbuc
o
Piauí
Rio de
Jan
eiro
Rio G
rande
do N
orte
Rio G
rande
do S
ul
Rond
ônia
Rorai
ma
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
ntins
2008
2014
3,38 5,3
4
0,95 1,8
5 3,13
2,67
1,43
0,00
0,38 1,2
0
5,18
1,47
0,32 1,1
8
6,54
1,71
1,37 2,1
9
5,60
0,84 1,34
1,49
1,55
0,49 1,08
8,78
3,45 4,045,0
5
5,14
2,04
2,33
6,41
4,22
4,53
0,17 0,9
4
0,92
4,89
2,79
0,29 1,1
7
7,14
0,99 1,9
9 3,37
7,66
1,68
0,90 1,8
4 2,56
0,48 1,8
1
14,03
2,47
2,74
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
Distrit
o Fed
eral
Espír
ito S
anto
Goiás
Maran
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Mato
Gros
so
Mato
Gros
so d
o Sul
Mina
s Gera
is
Pará
Paraí
ba
Paran
á
Perna
mbuc
o
Piauí
Rio de
Jan
eiro
Rio G
rande
do N
orte
Rio G
rande
do S
ul
Rond
ônia
Rorai
ma
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
ntins
2008
2014
DIFERENÇA (%) DE ESCOLAS PÚBLICAS QUE NÃO POSSUEM BANHEIRO DENTRO DO PRÉDIO ESCOLAR POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO E LOCALIZAÇÃO URBANA- ANO 2008 PARA 2014
da área rural 29,81% de escolas públicas que não possuíam banheiro dentro do prédio escolar, ou seja 19.962 escolas. As maiores distribuições percentuais de escolas nestas condições foram verificadas no Acre (75,52%), Amazonas (73,01%), Pará (63,05%) e Roraima (53,10%). Por outro lado, as memores distribuições percentuais foram registradas no Rio de Janeiro (1,03%), no Rio Grande do Norte (2,15%), em Mato Grosso do Sul (2,10%) e no Espírito Santo (2,61%).
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 143
144 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
30. DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DE ESCOLAS PÚBLICAS QUE NÃO POSSUEM ACESSO PARA DEFICIENTES OU BANHEIROS ADAPTADOS ANO 2008 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
RURAL URBANA
DISTRIBUIÇÃO (%) DE ESCOLAS SEM ACESSO
PARA DEFICIENTES (2008)
97,24
98,52
97,29
98,71
99,34
98,70
94,72
67,03
96,04
94,61
98,16
91,67
79,28
97,68
99,22
99,29
92,94
98,21
98,99
92,42
96,37
90,48
97,32
98,19
93,45
93,01
96,09
97,39
DISTRIBUIÇÃO (%) DE ESCOLAS SEM ACESSO
PARA DEFICIENTES (2014)
95,98
98,64
95,11
96,20
99,74
97,60
91,71
78,95
93,07
91,28
98,29
91,54
76,05
95,11
98,26
97,08
90,16
97,27
97,42
87,69
95,30
87,30
92,41
98,12
88,94
96,81
93,50
96,61
NÚMERO DE ESCOLAS SEM ACESSO PARA DEFICIENTES (2008)
83.777
1.327
1.905
459
3.934
13.575
5.559
61
1.576
684
10.012
913
176
5.600
9.170
3.770
1.633
5.706
4.785
1.268
1.937
2.860
870
489
1.769
1.477
1.328
934
NÚMERO DE ESCOLAS SEM ACESSO PARA DEFICIENTES (2014)
64.279
1.237
1.516
456
3.865
10.292
3.063
60
1.142
513
8.721
779
181
3.965
7.624
2.594
1.274
4.278
3.057
1.026
1.461
2.062
511
523
1.182
1.306
1.021
570
DISTRIBUIÇÃO (%) DE ESCOLAS SEM ACESSO
PARA DEFICIENTES (2008)
75,31
58,15
75,66
76,67
78,89
86,27
81,84
30,02
76,19
64,66
81,38
59,40
51,79
77,95
84,26
84,65
67,51
79,86
85,98
73,59
72,00
66,13
72,98
73,53
74,13
75,78
73,52
70,18
DISTRIBUIÇÃO (%) DE ESCOLAS SEM ACESSO
PARA DEFICIENTES (2014)
73,72
58,35
70,77
71,00
90,81
80,47
70,89
38,67
67,19
61,21
78,12
64,46
53,76
70,97
78,29
67,71
64,86
77,57
78,08
65,92
65,01
64,76
55,68
74,29
69,27
88,12
60,34
66,74
NÚMERO DE ESCOLAS SEM ACESSO PARA DEFICIENTES (2008)
59.817
207
799
207
934
5.202
2.744
160
1.216
1.782
2.496
809
492
6.332
2.190
1.737
3.698
2.224
1.735
3.873
1.232
3.229
424
150
2.805
11.917
597
626
NÚMERO DE ESCOLAS SEM ACESSO PARA DEFICIENTES (2014)
61.422
227
799
213
1.274
4.899
2.301
227
1.149
1.794
2.410
925
558
6.059
2.182
1.363
3.784
2.231
1.528
3.581
1.083
3.377
348
156
2.752
15.128
464
610
Fonte: Censo escolar 2008 e 2014- MEC/ INEP
EDUCAÇÃO
Percentual de escolas que não possuem acessibilidade. Quanto menor a taxa melhor para o estado
Em 2014 o Brasil apresentava na área urbana uma distribuição de 73,72% de escolas públicas que não possuíam acesso para deficientes ou banheiros adaptados, ou seja 61.422 escolas. Destacaram-se com maiores distribuições percentuais: Amazonas (90,81%), Bahia (80,47%), Maranhão (78,12%), Pará (78,29%), Piauí (78,08%) e São Paulo
Ma Rio Ri
97,24
98,52
97,29 98,71
99,34
98,70
94,72
67,03
96,04
94,61 98,16
91,67
79,28
97,68 99,22
99,29
92,94 98
,21
98,99
92,42 96,37
90,48 97
,32
98,19
93,45
93,01 96,09
97,39
95,98 98,64
95,11
96,20 99,74
97,60
91,71
78,95
93,07
91,28 98
,29
91,54
76,05
95,11 98,26
97,08
90,16 97
,27
97,42
87,69 95
,30
87,30 92
,41 98,12
88,94 96
,81
93,50 96,61
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
Distrit
o Fed
eral
Espír
ito S
anto
Goiás
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Pará
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Nort
e
o Gran
de do
Sul
Rond
ônia
Rorai
ma
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
ntins
2008
2014
DISTRIBUIÇÃO (%) DO NÚMERO DE ESCOLAS PÚBLICAS DA ZONA RURAL QUE NÃO POSSUEM ACESSO PARA DEFICIENTES OU BANHEIROS ADAPTADOS - DE 2008 PARA 2014
75,31
58,15
75,66
76,67 78,89 86
,27
81,84
30,02
76,19
64,66
81,38
59,40
51,79
77,95 84
,26
84,65
67,51
79,86 85
,98
73,59
72,00
66,13 72
,98
73,53
74,13 75,78
73,52
70,1873,72
58,35
70,77
71,00
90,81
80,47
70,89
38,67
67,19
61,21
78,12
64,46
53,76
70,97 78
,29
67,71
64,86
77,57
78,08
65,92
65,01
64,76
55,68
74,29
69,27
88,12
60,34 66
,74
0,0010,0020,0030,0040,0050,0060,0070,0080,0090,00
100,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
Distrit
o Fed
eral
Espír
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anto
Goiás
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Gros
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Mato
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Piauí
Rio de
Jan
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Rio G
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Rio G
rande
do S
ul
Rond
ônia
Rorai
ma
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
ntins
2008
2014
DISTRIBUIÇÃO (%) DO NÚMERO DE ESCOLAS PÚBLICAS DA ZONA URBANA QUE NÃO POSSUEM ACESSO PARA DEFICIENTES OU BANHEIROS ADAPTADOS - DE 2008 PARA 2014
(88,12%). Na área rural 95,98% das escolas públicas não possuíam acesso para deficientes ou banheiros adaptados, o que significa 64.279 escolas. Os estados do Acre (98,64%), Amazonas (99,74%), Maranhão (98,29%), Pará (98,26%) e Roraima (98,12%) apresentaram as maiores distribuições percentuais de escolas nestas condições.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 145
146 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
31. DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DE ALUNOS INGRESSANTES NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO COM IDADE IRREGULAR 2008, 2010, 2011, 2013 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
INGRESSOS COM IDADE INADEQUADA
DISTRIB. (%) (2008)
55,66
52,10
59,49
58,15
61,75
60,96
57,26
63,12
52,03
54,86
61,67
51,08
52,99
55,92
64,17
56,80
41,66
57,25
67,57
72,57
56,48
53,67
56,84
57,43
41,29
51,66
62,01
56,61
DISTRIB. (%) (2014)
44,75
50,99
55,91
54,67
49,98
55,53
44,16
45,51
48,45
40,50
53,76
47,82
51,74
40,63
58,99
55,41
41,88
50,73
56,03
50,51
56,68
47,90
53,18
50,03
40,64
32,12
55,65
48,59
TOTAL DE INGRESSOS NO 1º ANO (2008)
2.262.841
10.452
29.600
10.691
37.785
157.764
116.967
23.907
39.836
69.362
83.336
37.914
27.588
235.409
73.250
39.072
135.316
92.629
38.780
138.124
36.187
126.740
19.782
6.309
75.550
559.670
19.339
21.482
TOTAL DE INGRESSOS NO 1º ANO (2014)
2.381.821
12.076
33.600
10.881
50.598
151.199
106.326
39.465
44.214
75.033
90.514
54.353
25.711
267.885
90.613
39.816
107.201
97.761
36.922
202.114
34.747
114.063
19.809
8.101
79.701
545.167
23.546
20.405
16 ANOS(2008)
788.549
3.370
10.452
3.733
13.822
58.385
43.514
9.238
12.547
23.358
30.021
11.603
8.656
83.727
26.295
13.326
33.956
31.872
15.908
59.418
12.972
37.953
6.704
2.230
19.897
200.700
7.196
7.696
16 ANOS(2014)
656.954
3.907
10.639
3.409
14.776
47.096
29.587
10.972
12.960
20.130
28.440
16.361
7.785
71.098
29.250
12.271
28.946
29.392
11.548
64.117
11.125
32.319
5.931
2.429
21.656
117.573
7.183
6.054
17 ANOS(2008)
470.934
2.075
7.156
2.484
9.509
37.792
23.467
5.853
8.180
14.691
21.369
7.764
5.963
47.919
20.706
8.866
22.416
21.162
10.296
40.814
7.467
30.070
4.540
1.393
11.297
88.425
4.796
4.464
17 ANOS(2014)
408.919
2.251
8.146
2.540
10.513
36.868
17.367
6.990
8.460
10.261
20.216
9.629
5.519
37.733
24.207
9.790
15.951
20.204
9.141
37.968
8.570
22.314
4.603
1.624
10.731
57.542
5.920
3.861
TOTAL DE INGRESSANTES COMIDADE INADEQUADA
(2008)
1.259.483
5.445
17.608
6.217
23.331
96.177
66.981
15.091
20.727
38.049
51.390
19.367
14.619
131.646
47.001
22.192
56.372
53.034
26.204
100.232
20.439
68.023
11.244
3.623
31.194
289.125
11.992
12.160
TOTAL DE INGRESSANTES COMIDADE INADEQUADA
(2014)
1.065.873
6.158
18.785
5.949
25.289
83.964
46.954
17.962
21.420
30.391
48.656
25.990
13.304
108.831
53.457
22.061
44.897
49.596
20.689
102.085
19.695
54.633
10.534
4.053
32.387
175.115
13.103
9.915
Fonte: Censo escolar 2008 e 2010 - MEC/ INEP
EDUCAÇÃO
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 147
Percentual alunos que ingressaram no ensino médio com idade irregular. Quanto menor a taxa melhor para o estado.
Os dados de 2014 indicam que de um universo de 2.381.821 alunos ingressantes no 1º ano do ensino médio 44,75% estavam com idade irregular, o que representa 1.065.873. Os Estados de Alagoas (55,91%), Bahia (55,53%), Pará (58,99%), Paraíba (55,41%), Piauí (56,03%), Rio Grande do Norte (56,68%) e Sergipe (55,65%) registraram as maiores distribuições percentuais de alunos ingressantes no ensino médio com idade irregular. Os menores percentuais foram observados em Goiás (40,5%), Minas Gerais (40,63%), Santa Catarina (40,64%) e São Paulo (30,12%).
DISTRIBUIÇÃO (%) DO NÚMERO DE ALUNOS INGRESSANTES NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO COM IDADE IRREGULAR - DE 2008 PARA 2014
55,66
52,10 59
,49
58,15 61
,75
60,96
57,26 63
,12
52,03 54,86 61
,67
51,08 52,99 55,92 64
,17
56,80
41,66
57,25 67
,57 72,57
56,48
53,67 56,84
57,43
41,29 51
,66
62,01
56,61
44,75 50
,99 55,91
54,67
49,98 55
,53
44,16 45,51 48,45
40,50
53,76
47,82 51
,74
40,63
58,99
55,41
41,88 50
,73 56,03
50,51 56
,68
47,90 53
,18
50,03
40,64
32,12
55,65
48,59
0,0010,0020,0030,0040,0050,0060,0070,0080,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
Distrit
o Fed
eral
Espír
ito S
anto
Goiás
Maran
hão
Mato
Gros
so
Mato
Gros
so d
o Sul
Mina
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is
Pará
Paraí
ba
Paran
á
Perna
mbuc
o
Piauí
Rio de
Jan
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Rio G
rande
do N
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Rio G
rande
do S
ul
Rond
ônia
Rorai
ma
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
ntins
2008
2014
148 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
32. TAXA BRUTA DE TRANSIÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL AO ENSINO MÉDIO ANO 2008, 2011 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
TAXA BRUTA DE TRANSIÇÃO DO
ENSINO FUNDAMENTAL AO MÉDIO (2008)
68,05
72,14
61,45
70,22
69,43
59,08
67,10
65,46
71,23
62,08
63,19
65,86
71,32
66,32
56,11
60,65
73,45
60,03
64,89
65,67
65,22
69,20
66,93
65,82
72,02
74,80
63,38
72,89
TAXA BRUTA DE TRANSIÇÃO DO
ENSINO FUNDAMENTAL AO MÉDIO (2011)
72,06
67,98
58,82
78,40
71,04
62,47
74,38
77,23
72,94
68,53
66,28
78,63
71,43
73,87
60,64
64,68
75,22
63,76
70,48
62,61
70,20
72,77
71,37
72,71
76,74
80,83
66,49
72,64
TAXA BRUTA DE TRANSIÇÃO DO
ENSINO FUNDAMENTAL AO MÉDIO (2014)
78,35
77,89
66,57
81,02
74,44
65,98
79,59
76,17
78,47
79,72
71,46
83,26
74,82
83,90
64,15
73,63
81,66
70,50
65,53
77,12
77,53
81,40
76,37
73,20
79,63
85,03
69,63
79,87
MATRÍCULAS DA 8ª SÉRIE E 9º ANO (2007)
2.360.188
9.339
30.214
9.578
38.825
151.541
112.897
24.998
42.701
79.813
78.887
41.832
28.878
275.918
78.174
38.598
146.615
90.790
30.465
141.370
32.440
129.015
21.790
6.348
80.708
600.338
17.821
20.295
MATRÍCULAS DA 8ª SÉRIE E 9º ANO (2010)
2.690.225
13.938
50.069
10.735
60.990
188.190
125.214
28.002
44.848
89.743
105.539
47.245
34.937
278.811
99.523
48.014
167.513
122.083
40.943
164.312
38.836
135.584
25.617
7.905
87.771
623.503
23.334
27.026
MATRÍCULAS DA 8ª SÉRIE E 9º ANO (2013)
2.993.360
14.700
48.122
12.505
63.149
188.967
129.265
43.308
48.412
91.824
113.195
54.460
38.716
278.671
111.331
51.355
172.363
137.944
45.678
212.899
39.629
141.992
26.551
9.567
118.736
745.263
29.672
25.086
MATRÍCULAS DO 1º ANO DO ENSINO
MÉDIO (2008)
1.606.109
6.737
18.567
6.726
26.957
89.524
75.755
16.364
30.417
49.547
49.847
27.551
20.597
182.978
43.866
23.411
107.689
54.500
19.768
92.836
21.157
89.277
14.584
4.178
58.125
449.062
11.295
14.794
MATRÍCULAS DO 1º ANO DO ENSINO
MÉDIO (2011)
1.938.629
9.475
29.449
8.416
43.325
117.560
93.135
21.627
32.713
61.498
69.950
37.151
24.956
205.952
60.354
31.057
126.004
77.841
28.856
102.875
27.262
98.668
18.284
5.748
67.358
503.969
15.514
19.632
MATRÍCULAS DO 1º ANO DO ENSINO
MÉDIO (2014)
2.345.255
11.450
32.033
10.131
47.009
124.674
102.882
32.989
37.991
73.198
80.885
45.345
28.969
233.815
71.419
37.815
140.757
97.255
29.931
164.191
30.723
115.580
20.278
7.003
94.552
633.683
20.662
20.035
Fonte: Microdados do Censo Escolar 2007, 2008, 2010, 2011, 2013 e 2014 - MEC/ INEP
EDUCAÇÃO
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 149
Percentual de alunos que passaram do ensino fundamental para o ensino médio. Quanto maior o valor melhor
A taxa bruta de transição do ensino fundamental ao ensino médio em 2008 foi de 68,05, o que representa 1.606.109 matrículas no 1º. Ano do ensino médio, passando para 72,06 em 2011, ou seja, 1.938.629 matrículas e em 2014 para 78,35 significando 2.345.255 matrículas. Apresentaram as maiores taxas de transição no ano de 2014 os estados do Amapá (81,02), Mato Grosso (83,26), Minas Gerais (83,90), Paraná (81,66), Rio Grande do Sul (81,40) e São Paulo (85,03). Por outro lado, os estados de Alagoas (66,57), Bahia (65,98), Pará (64,15), Piauí (65,53) e Sergipe (69,63) registraram as menores taxas de transição do ensino fundamental ao ensino médio em 2014.
DISTRIBUIÇÃO DAS TAXAS BRUTAS DE TRANSIÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL AO ENSINO MÉDIO ANO - DE 2008, 2011 E 2014
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
Distrit
o Fed
eral
Espír
ito S
anto
Goiás
Maran
hão
Mato
Gros
so
Mato
Gros
so d
o Sul
Mina
s Gera
is
Pará
Paraí
ba
Paran
á
Perna
mbuc
o
Piauí
Rio de
Jan
eiro
Rio G
rande
do N
orte
Rio G
rande
do S
ul
Rond
ônia
Rorai
ma
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
ntins
2008
2011
2014
150 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
33. TAXA DE ABANDONO DO ENSINO FUNDAMENTAL E DO ENSINO MÉDIO - ANO 2008, 2009, 2011,2012 E 2013
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
TAXA DE ABANDONO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ANO 2008
4,40
5,50
10,00
4,00
8,80
9,00
4,30
1,90
3,00
5,00
5,70
4,50
3,00
2,90
8,60
10,30
2,40
8,40
5,70
3,40
7,10
1,50
4,20
3,10
0,80
0,80
6,90
2,50
TAXA DE
ABANDONO DO ENSINO MÉDIO ANO 2008
12,80
14,30
17,00
18,40
14,10
19,80
13,80
5,00
11,50
15,10
16,20
19,40
11,90
11,00
22,00
18,80
10,30
18,00
22,20
14,80
22,70
12,40
12,70
8,70
7,30
4,30
18,40
11,30
TAXA DE ABANDONO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ANO 2011
2,80
3,40
7,60
3,20
5,80
5,50
2,60
1,10
1,70
2,70
3,50
1,10
2,70
2,00
5,10
6,60
1,60
4,10
3,30
2,10
5,40
1,40
3,00
2,60
0,90
0,90
4,50
1,60
TAXA DE ABANDONO DO ENSINO
MÉDIO ANO 2011
9,50
11,80
18,70
14,50
10,40
12,50
11,50
7,30
7,70
6,90
13,70
11,50
10,30
9,10
17,70
16,30
6,00
10,10
15,50
10,10
19,30
10,10
11,60
7,40
8,00
4,50
13,20
8,60
TAXA DE ABANDONO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ANO 2014
2,20
2,70
5,70
2,90
4,30
4,50
1,80
1,20
1,40
1,50
3,30
0,70
2,10
1,30
4,40
4,70
1,30
2,80
3,00
1,70
3,50
1,20
2,40
2,40
0,50
0,90
4,40
1,70
TAXA DE ABANDONO DO ENSINO
MÉDIO ANO 2014
7,60
10,50
13,90
12,60
12,20
10,00
7,90
5,20
6,80
5,80
9,80
12,40
8,20
7,50
16,10
12,70
6,80
3,20
13,70
5,60
10,00
7,90
9,30
8,30
6,50
4,20
13,60
8,10
Fonte: Fonte: MEC/INEP/DEED/CSI - 2008, 2009, 2011, 2012 e 2013.
EDUCAÇÃO
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 151
DISTRIBUIÇÃO (%) DAS TAXAS DE ABANDONO DO ENSINO FUNDAMENTAL - DE 2008, 2011 E 2014
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
Distrit
o Fed
eral
Espír
ito S
anto
Goiás
Maran
hão
Mato
Gros
so
Mato
Gros
so d
o Sul
Mina
s Gera
is
Pará
Paraí
ba
Paran
á
Perna
mbuc
o
Piauí
Rio de
Jan
eiro
Rio G
rande
do N
orte
Rio G
rande
do S
ul
Rond
ônia
Rorai
ma
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
ntins
2008
2011
2014
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
Distrit
o Fed
eral
Espír
ito S
anto
Goiás
Maran
hão
Mato
Gros
so
Mato
Gros
so d
o Sul
Mina
s Gera
is
Pará
Paraí
ba
Paran
á
Perna
mbuc
o
Piauí
Rio de
Jan
eiro
Rio G
rande
do N
orte
Rio G
rande
do S
ul
Rond
ônia
Rorai
ma
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
ntins
2008
2011
2014
DISTRIBUIÇÃO (%) DAS TAXAS DE ABANDONO DO ENSINO MÉDIO - DE 2008, 2011 E 2014
Taxa de abandono do ensino fundamental e do médio. Quanto menor a taxa melhor para o estado.
A taxa brasileira de abandono do ensino fundamental em 2008 foi de 4,40, passando em 2011 para 2,80 e em 2014 para 2,20. As maiores taxas foram verificadas em Alagoas (5,70), Amazonas (4,30), Bahia (4,50), Pará (4,40), Paraíba (4,70) e Sergipe (4,40). As menores taxas de abandono foram registradas no Mato Grosso do Sul (0,70), Santa Catarina (0,50) e São Paulo (0,90). Em relação a taxa de abandono do ensino médio, em 2008 o Brasil registrou uma taxa de
12.80, em 2011 taxa de 9,50 e 2014 taxa de 7,60. Apresentaram as maiores taxas de abandono do ensino médio os estados de Alagoas (18,70), Pará (17,70), Paraíba (16,30), Piauí (15,50) e Rio Grande do Norte (19,30), enquanto as menores taxas foram registradas no Distrito Federal (7,30), Espírito Santo (7,70), Goiás (6,90), Paraná (6,00), Roraima (7,40) e São Paulo (4,50).
152 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
34. TAXA DE DISTORÇÃO IDADE SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO - 2013 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
2013
21,00
27,40
28,10
32,20
20,70
34,70
26,40
21,00
26,40
31,40
21,40
29,10
29,50
25,80
33,00
34,60
33,80
15,90
20,50
26,30
7,60
13,00
11,80
22,20
25,70
10,10
18,50
17,80
2013
29,50
31,10
34,20
46,70
28,40
52,80
37,40
32,00
40,60
44,90
30,30
43,00
35,00
36,40
42,10
43,60
44,70
27,70
26,60
32,60
15,30
21,60
16,40
28,20
31,80
31,90
27,20
26,70
2014
20,00
25,00
27,30
30,10
20,20
33,30
26,30
20,20
24,80
30,00
19,30
28,00
27,90
24,80
31,60
33,70
32,70
13,80
20,40
25,70
7,30
12,60
13,00
21,80
25,00
7,40
16,90
17,50
2014
28,20
29,90
32,80
45,30
27,70
51,70
36,00
31,10
39,10
44,20
29,70
42,70
33,80
33,90
40,00
42,60
43,10
25,70
26,00
31,80
14,50
20,90
16,10
26,60
30,10
30,20
26,00
25,90
Fonte: MEC/INEP/DEED/CSI - 2013 e 2014.
EDUCAÇÃO
ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO
Taxa de Distorção Idade Série do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Quanto menor melhor
O Brasil registrou taxa de distorção idade série do ensino fundamental de 21,00 em 2013 e de 20,00 em 2014. As maiores taxas foram registradas no Amazonas (30,10), Pará (33,30), Piauí (30,00), Alagoas (31,60), Sergipe (33,70) e Bahia (32,70), enquanto que as menores taxas de distorção idade série do ensino fundamental foram verificadas em Minas Gerais (13,80), São Paulo (7,30), Paraná (12,60), Santa Catarina (13,00) e Mato Grosso (7,40). Em 2013 o Brasil registrou uma taxa de distorção idade série do ensino médio de 29,50 e em 2014 uma taxa de 28,20. Destacaram-se por apresentar as maiores taxas os estados do Amazonas (45,30), Pará (51,70), Piauí (44,20) e Bahia (43,10). Registraram as menores taxas Minas Gerais (25,70), São Paulo (14,50), Paraná (20,90), Santa Catarina (16,10) e Distrito Federal (25,90).
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 153
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal 2013
2014
DISTRIBUIÇÃO DA TAXA DE DISTORÇÃO IDADE SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO - 2013 E 2014
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal 2013
2014
DISTRIBUIÇÃO DA TAXA DE DISTORÇÃO IDADE SÉRIE DO ENSINO MÉDIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO - 2013 E 2014
154 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
35. TAXA DE APROVAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO - 2013 E 2014
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
2013
89,30
87,40
90,30
86,40
89,30
83,50
86,40
90,20
88,20
85,20
92,00
82,00
84,20
86,10
80,00
78,70
81,70
93,70
87,90
87,30
95,20
90,00
92,40
87,30
85,20
96,80
93,70
89,40
2013
80,10
78,80
78,90
81,20
76,50
70,70
73,00
79,60
77,40
77,30
84,60
74,20
78,30
85,10
74,20
72,90
77,10
81,80
77,80
81,60
83,70
81,00
79,00
75,70
75,00
65,10
85,40
79,40
2014
89,20
87,40
90,10
88,00
89,40
83,20
86,40
88,80
88,20
84,60
92,30
82,20
84,70
86,50
81,10
78,80
81,10
93,50
87,60
86,60
95,00
90,20
93,20
87,70
85,10
96,80
92,90
88,80
2014
80,30
78,40
77,00
80,40
78,30
71,80
73,10
79,40
78,70
77,70
85,00
72,80
77,50
87,90
74,30
71,30
74,10
81,20
76,70
80,70
85,10
80,90
79,70
76,10
74,20
66,20
84,50
79,90
Fonte: MEC/INEP/DEED/CSI - 2013 e 2014.
EDUCAÇÃO
ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO
indica a porcentagem de alunos que, ao final do ano letivo, alcançaram os critérios mínimos para a conclusão satisfatória da etapa de ensino na qual se encontrava em relação ao total de matrículas declaradas na matrícula inicial do ensino fundamental e médio. Quanto maior, melhor.
A taxa de aprovação do ensino fundamental em 2013 foi de 89,30% e em 2014 foi de 89,20%. As maiores taxas em 2014 foram observadas em Minas Gerais (93,5%), São Paulo (95%) e Mato Grosso (96,8%) e as menores taxas foram registradas em Alagoas (81,10), Sergipe (78,80) e Bahia (81,10). Em relação ao ensino médio a taxa de aprovação 2013 foi de 80,10% e em 2014 foi de 80,30%. As maiores taxas em 2014 foram observadas em Ceará (85%), Pernambuco (87,9%) e São Paulo (85,10%) e as menores taxas foram registradas no Pará (71,80%), Sergipe (71,30) e Mato Grosso (66,20%).
156 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
36.1 DISTRIBUIÇÃO E NÚMERO DE MATRÍCULAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE 1ª A 4ª (1º AO 5º ANO) SÉRIE PELA FAIXA ETÁRIA DE 6 A 17 ANOS - DE 2008, 2011 E 2014
2008 (%)
10,67
9,81
11,82
16,33
14,61
12,22
7,23
7,50
8,55
6,19
10,50
5,85
9,85
7,36
14,20
10,58
5,40
13,30
13,44
9,91
16,83
13,19
9,96
11,97
5,77
5,19
20,59
8,27
2011 (%)
11,33
9,49
9,01
21,82
15,63
13,23
6,65
8,79
12,57
8,38
8,45
5,35
3,83
6,48
14,38
11,08
5,69
15,04
15,61
13,43
21,24
17,74
17,65
11,47
6,45
4,22
29,72
5,39
MATRÍCULAS (2008)
119.733
756
7.435
888
5.257
18.883
6.120
592
857
759
8.669
873
1.026
3.265
11.025
6.506
1.897
15.114
4.781
6.143
5.238
2.529
699
221
645
5.812
3.438
305
MATRÍCULAS(2011)
104.799
763
6.163
1.345
4.989
17.580
3.743
691
1.290
1.052
6.697
748
300
2.649
9.327
6.623
1.253
11.788
4.537
5.771
5.955
2.706
1.377
139
433
3.261
3.424
195
MATRÍCULAS(2014)
90.552
1.192
4.848
1.582
4.263
18.246
2.526
567
1.449
1.344
5.540
443
599
1.990
7.285
5.613
923
8.040
3.689
5.683
4.851
2.909
1.378
258
282
1.857
3.041
154
Fonte: Microdados do Censo Escolar 2008, 2011 e 2014- MEC/INEP
Distribuição e Número de Matrículas Públicas na Educação de Jovens e Adultos de 1ª a 4ª (1º ao 5º Ano) Série. Quanto menor melhor
Em 2014 foram registradas 90.552 matrículas públicas na Educação de Jovens e Adultos de 1ª a 4ª série (1º ao 5º Ano) pela faixa etária de 6 a 17 Anos, o que representa uma distribuição percentual de 11,93%. Os estados do Amapá 29,37% com 1.582 matrículas, Rondônia 24,69% e 1.378 matrículas e Sergipe 29,77% com 3.041 matrículas apresentaram as maiores distribuições percentuais.
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
2014 (%)
11,93
11,32
8,64
29,37
17,06
16,16
5,91
9,74
13,88
13,70
7,89
3,85
9,54
6,13
15,64
8,25
6,02
14,02
13,78
18,89
20,58
23,16
24,69
22,55
5,88
3,35
29,77
6,62
EDUCAÇÃO
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 157
10,67
9,81 11,82
16,33
14,61
12,22
7,23
7,50
8,55
6,19 10
,50
5,85 9,8
5
7,36
14,20
10,58
5,40
13,30
13,44
9,91
16,83
13,19
9,96 11,97
5,77
5,19
20,59
8,27
11,33
9,49
9,01
21,82
15,63
13,23
6,65 8,7
9 12,57
8,38
8,45
5,35
3,83 6,4
8
14,38
11,08
5,69
15,04 15
,61
13,43
21,24
17,74
17,65
11,47
6,45
4,22
29,72
5,39
11,93
11,32
8,64
29,37
17,06 16,16
5,91 9,74
13,88
13,70
7,89
3,85
9,54
6,13
15,64
8,25
6,02
14,02
13,78
18,89 20
,58 23,16 24,69
22,55
5,88
3,35
29,77
6,62
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
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Bahia
Ceará
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Espír
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Rio G
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São P
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2008
2011
2014
DISTRIBUIÇÃO % DO NÚMERO DE MATRÍCULAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE 1ª A 4ª (1º AO 5º ANO) SÉRIE NA FAIXA ETÁRIA DE 6 A 10 ANOS - DE 2008, 2011 E 2014
10,67
9,81 11,82
16,33
14,61
12,22
7,23
7,50
8,55
6,19 10
,50
5,85 9,8
5
7,36
14,20
10,58
5,40
13,30
13,44
9,91
16,83
13,19
9,96 11,97
5,77
5,19
20,59
8,27
11,33
9,49
9,01
21,82
15,63
13,23
6,65 8,7
9 12,57
8,38
8,45
5,35
3,83 6,4
8
14,38
11,08
5,69
15,04 15
,61
13,43
21,24
17,74
17,65
11,47
6,45
4,22
29,72
5,39
11,93
11,32
8,64
29,37
17,06 16,16
5,91 9,74
13,88
13,70
7,89
3,85
9,54
6,13
15,64
8,25
6,02
14,02
13,78
18,89 20
,58 23,16 24,69
22,55
5,88
3,35
29,77
6,62
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
Distrit
o Fed
eral
Espír
ito S
anto
Goiás
Maran
hão
Mato
Gros
so
Mato
Gros
so do
Sul
Mina
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is
Pará
Paraí
ba
Paran
á
Perna
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o
Piauí
Rio de
Jane
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Rio G
rande
do N
orte
Rio G
rande
do S
ul
Rond
ônia
Rorai
ma
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
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2008
2011
2014
DISTRIBUIÇÃO % DO NÚMERO DE MATRÍCULAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE 1ª A 4ª (1º AO 5º ANO) SÉRIE NA FAIXA ETÁRIA DE 6 A 10 ANOS - DE 2008, 2011 E 2014
158 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
36.2 DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DE MATRÍCULAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE 5ª A 8ª SÉRIE PELA FAIXA ETÁRIA DE 6 A 17 ANOS - DE 2008, 2011 E 2014
2008 (%)
26,16
24,38
34,25
35,07
22,89
30,89
28,00
27,11
28,23
15,85
32,17
24,16
33,41
18,84
30,55
31,60
16,55
32,27
30,48
21,77
32,03
33,33
24,59
34,20
24,22
20,35
32,75
24,62
2011 (%)
28,93
27,67
33,62
25,60
38,34
31,24
32,99
30,51
35,09
19,42
31,63
22,53
8,57
25,77
32,96
33,40
36,73
32,87
24,47
27,13
37,54
25,26
18,41
43,38
29,21
41,02
15,59
24,56
MATRÍCULAS (2008)
559.084
2.806
9.906
4.218
9.341
71.402
25.555
6.918
7.228
5.548
30.335
10.334
12.534
35.559
44.742
16.822
11.870
40.630
19.087
44.370
16.863
28.358
8.332
1.875
11.626
68.407
11.314
3.104
MATRÍCULAS(2011)
489.750
2.461
9.730
4.195
9.476
59.192
25.533
6.410
10.893
4.914
24.892
12.678
1.608
33.065
45.350
15.173
14.374
39.844
14.467
45.951
16.578
32.739
7.414
644
9.998
28.533
11.734
1.904
Fonte: Microdados do Censo Escolar 2008, 2011 e 2014- MEC/INEP
Distribuição (%) e Número de Matrículas Públicas na Educação de Jovens e Adultos de 5ª a 8ª Série. Quanto menor melhor
O Brasil registrou 545.486 matrículas públicas na Educação de Jovens e Adultos de 5ª a 8ª Série pela faixa etária de 6 a 17 Anos no ano de 2014, o que representa uma distribuição percentual de 38,36%. Os estados do Amapá 50,56% com 4.900 matrículas, Rio Grande do Sul 54,75% e 38.292 matrículas e Sergipe 51,61% com 12.321 matrículas apresentaram as maiores distribuições percentuais.
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
2014 (%)
38,36
32,69
42,49
50,56
33,01
39,18
36,63
46,39
47,31
36,36
37,78
24,63
24,28
31,39
44,05
37,93
35,84
45,38
44,43
45,05
43,87
54,75
32,26
33,62
36,79
23,28
51,61
39,36
EDUCAÇÃO
MATRÍCULAS(2014)
545.486
2.798
15.090
4.900
14.749
62.754
25.323
8.950
14.656
8.858
26.600
8.013
3.249
38.449
54.894
15.991
21.217
41.189
15.672
41.321
15.730
38.292
8.049
793
7.486
35.758
12.321
2.384
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 159
DISTRIBUIÇÃO (%) DO NÚMERO DE MATRÍCULAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE 5ª A 8ª SÉRIE PELA FAIXA ETÁRIA DE 6 A 17 ANOS - DE 2008, 2011 E 2014
26,16
24,38
34,25 35,07
22,89
30,89
28,00
27,11 28,23
15,85
32,17
24,16
33,41
18,84
30,55 31,60
16,55
32,27
30,48
21,77
32,03 33,33
24,59
34,20
24,22
20,35
32,75
24,6228
,93
27,67 33
,62
25,60
38,34
31,24 32,99
30,51 35
,09
19,42
31,63
22,53
8,57
25,77
32,96
33,40 36
,73
32,87
24,47 27
,13
37,54
25,26
18,41
43,38
29,21
41,02
15,59
24,56
38,36
32,69
42,49
50,56
33,01 39
,18
36,63
46,39 47,31
36,36 37,78
24,63
24,28
31,39
44,05
37,93
35,84
45,38
44,43
45,05
43,87
54,75
32,26 33,62 36
,79
23,28
51,61
39,36
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
Bras
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Acre
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Santa
Cata
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ntins
2008
2011
2014
160 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
36.3 DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DE MATRÍCULAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO ENSINO MÉDIO PELA FAIXA ETÁRIA DE 6 A 17 ANOS - DE 2008, 2011 E 2014
2008 (%)
3,51
4,74
11,75
9,76
4,20
8,41
3,37
6,73
1,26
1,49
12,12
3,73
3,83
1,49
6,05
12,15
0,66
8,86
6,24
1,73
11,18
0,16
5,52
6,77
1,09
1,92
6,43
4,34
2011 (%)
1,32
2,15
3,05
1,30
1,70
3,39
0,98
1,39
0,43
0,48
5,16
0,07
0,28
0,44
0,66
6,91
0,03
6,29
2,34
0,86
2,25
0,05
0,63
1,57
0,79
0,19
2,89
0,44
MATRÍCULAS (2008)
54.236
474
1.278
502
838
11.776
1.604
2.296
385
531
2.841
1.244
1.136
2.197
2.255
4.196
483
2.905
541
2.804
1.274
89
1.730
504
587
8.540
861
365
MATRÍCULAS(2011)
16.209
135
313
88
366
3.907
457
326
116
141
1.346
27
57
681
310
2.447
20
2.305
469
949
293
22
181
99
293
455
374
32
Fonte: Microdados do Censo Escolar 2008, 2011 e 2014 - MEC/INEP
Distribuição (%) e Número de Matrículas Públicas na Educação de Jovens e Adultos do Ensino Médio. Quanto menor melhor
Os dados indicam que em 2014, o Brasil registrou 18.017 matrículas públicas na Educação de Jovens e Adultos do ensino médio pela faixa etária de 6 a 17 Anos no ano de 2014, o que representa uma distribuição percentual de 1,51%. Os estados do Maranhão 11,34% com 2.900 matrículas, Paraíba 7,5% e 2.466 matrículas e Piauí 7,1% com 1.746 matrículas apresentaram as maiores distribuições percentuais.
EDUCAÇÃO
MATRÍCULAS(2014)
18.017
404
514
202
989
1.632
564
196
188
121
2.900
57
152
942
332
2.466
60
1.871
1.746
297
791
117
224
179
468
35
378
192
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
2014 (%)
1,51
5,62
2,91
2,98
4,20
1,39
1,09
0,96
0,62
0,51
11,34
0,15
0,87
0,61
0,67
7,50
0,11
3,52
7,10
0,35
5,49
0,24
0,87
3,15
2,12
0,02
3,83
1,99
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 161
DISTRIBUIÇÃO (%) DO NÚMERO DE MATRÍCULAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO ENSINO MÉDIO PELA FAIXA ETÁRIA DE 6 A 17 ANOS - DE 2008, 2011 E 2014
3,51 4,7
4
11,75
9,76
4,20
8,41
3,37
6,73
1,26
1,49
12,12
3,73
3,83
1,49
6,05
12,15
0,66
8,86
6,24
1,73
11,18
0,16
5,52 6,7
7
1,09 1,9
2
6,43
4,34
1,32 2,1
5 3,05
1,30
1,70 3,3
9
0,98
1,39
0,43
0,48
5,16
0,07
0,28
0,44
0,66
6,91
0,03
6,29
2,34
0,86 2,2
5
0,05 0,63 1,5
7
0,79
0,19
2,89
0,441,5
1
5,62
2,91
2,98 4,2
0
1,39
1,09
0,96
0,62
0,51
11,34
0,15 0,8
7
0,61
0,67
7,50
0,11
3,52
7,10
0,35
5,49
0,24 0,87
3,15
2,12
0,02
3,83
1,99
0,002,004,006,008,00
10,0012,0014,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
Distrit
o Fed
eral
Espír
ito S
anto
Goiás
Maran
hão
Mato
Gros
so
Mato
Gros
so d
o Sul
Mina
s Gera
is
Pará
Paraí
ba
Paran
á
Perna
mbuc
o
Piauí
Rio de
Jan
eiro
Rio G
rande
do N
orte
Rio G
rande
do S
ul
Rond
ônia
Rorai
ma
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
ntins
2008
2011
2014
162 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
37. DISTRIBUIÇÃO % DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 5 A 17 ANOS ALFABETIZADOS NO BRASIL - 2009, 2011 E 2014.
POPULAÇÃO ALFABETIZADA (2009)
37.504.000
342.000
166.000
830.000
115.000
1.612.000
162.000
302.000
1.431.000
643.000
1.838.000
588.000
764.000
1.792.000
713.000
410.000
3.014.000
3.891.000
674.000
2.754.000
7.338.000
2.138.000
1.165.000
1.980.000
505.000
624.000
1.211.000
501.000
% DE ALFABETIZAÇÃO (2009)
86,36
86,36
83,00
85,04
89,84
77,99
87,57
86,53
80,39
78,41
84,20
80,55
81,62
82,28
79,75
83,84
83,33
89,22
87,99
89,71
89,39
90,36
90,45
88,39
89,07
88,89
88,46
89,30
POPULAÇÃO ALFABETIZADA (2011)
37.571.000
361.000
187.000
857.000
103.000
1.748.000
188.000
322.000
1.500.000
677.000
1.816.000
641.000
757.000
1.786.000
745.000
403.000
2.930.000
3.725.000
668.000
2.956.000
7.371.000
2.040.000
1.125.000
1.868.000
504.000
637.000
1.158.000
500.000
% DE ALFABETIZAÇÃO (2011)
87,97
88,26
80,95
82,72
81,10
82,03
89,10
86,56
80,34
82,56
87,73
85,01
88,64
85,37
83,52
81,58
85,42
90,59
89,78
91,57
90,52
91,97
89,78
88,83
91,14
88,23
89,28
91,58
POPULAÇÃO ALFABETIZADA (2014)
36.213.228
354.902
185.630
857.378
104.364
1.726.790
172.945
308.652
1.464.265
599.789
1.680.274
584.326
715.612
1.758.711
663.517
447.473
2.866.727
3.592.912
692.948
2.594.256
7.221.304
1.943.979
1.116.287
1.775.761
469.466
607.937
1.189.224
517.799
% DE ALFABETIZAÇÃO (2014)
88,02
88,67
82,03
84,75
84,59
82,18
87,36
85,76
80,22
83,27
87,86
84,32
84,98
88,60
81,72
87,55
85,38
90,22
88,98
90,50
90,69
91,67
90,12
89,71
86,29
88,69
89,74
89,75
Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios/2009, 2011 e 2014
Percentual crianças e adolescentes alfabetizados no Brasil. Quanto maior a taxa melhor
Em 2009, o Brasil tinha 86,36% da população infantojuvenil de 5 a 17 Anos alfabetizados, o que representava um universo de 37.504.000 crianças e adolescentes. No ano de 2011, passou para 87,97%, com um universo de 37.571.000 crianças e adolescentes alfabetizados. O ano de 2014 registrou 88,02% desta população alfabetizada, implicando em 36.213.228 crianças e adolescentes. Asmaiores distribuições percentuais foram registradas em Minas Gerais (90,22%), Rio de Janeiro (90,5%), São Paulo (90,69%), Paraná (91,67%) e Santa Catarina (90,12%), enquanto as menores distribuições percentuais foram verificadas no Acre (82,03%), no Maranhão (80,22%) e em Alagoas (81,72%).
EDUCAÇÃO
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
COMPARATIVO DOS PERCENTUAIS DE ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO BRASIL DE 5 A 17 ANOS - 2009, 2011 E 2014.
86,36
86,36
83,00 85
,04
89,84
77,99
87,57
86,53
80,39
78,41
84,20
80,55 81
,62 82,28
79,75
83,84
83,33
89,22
87,99 89
,71
89,39 90
,36
90,45
88,39 89,07
88,89
88,46 89
,30
87,97 88,26
80,95 82
,72
81,10 82
,03
89,10
86,56
80,34
82,56
87,73
85,01
88,64
85,37
83,52
81,58
85,42
90,59
89,78 91
,57
90,52 91
,97
89,78
88,83
91,14
88,23 89
,28
91,58
88,02 88,67
82,03
84,75
84,59
82,18
87,36
85,76
80,22
83,27
87,86
84,32 84,98
88,60
81,72
87,55
85,38
90,22
88,98 90
,50
90,69 91
,67
90,12
89,71
86,29
88,69 89
,74
89,75
70,00
75,00
80,00
85,00
90,00
95,00
Bras
il
Rond
ônia
Acre
Amaz
onas
Rorai
ma Pará
Amap
á
Toca
ntins
Maran
hão
Piauí
Ceará
Rio G
rande
do N
orte
Paraí
ba
Perna
mbuc
o
Alago
as
Sergi
pe
Bahia
Mina
s Gera
is
Espír
ito S
anto
Rio de
Jan
eiro
São P
aulo
Paran
á
Santa
Cata
rina
Rio G
rande
do S
ul
Mato
Gros
so d
o Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
2009
2011
2014
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 163
164 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
38. DISTRIBUIÇÃO % E NÚMERO DE MATRÍCULAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS COM ALGUM TIPO DE DEFICIÊNCIA - 2014
ALGUM TIPO DE DEFICIÊNCIA
602.439
6.884
5.833
7.725
1.669
21.972
2.567
7.556
19.214
9.375
29.088
10.549
11.992
19.772
11.798
4.557
42.213
63.343
14.357
34.501
112.179
40.215
20.687
52.684
10.524
10.446
20.021
10.718
(%) DE ALGUM TIPO DE DEFICIÊNCIA
1,68
1,91
2,64
0,84
1,39
1,19
1,43
2,28
1,18
1,41
1,81
1,79
1,77
1,29
1,85
1,18
1,61
1,78
2,01
1,53
1,52
2,07
1,74
2,97
2,03
1,60
1,92
2,63
MATRÍCULAS DA REDE PÚBLICA
35.778.259
359.640
221.072
914.262
120.019
1.844.082
179.596
331.044
1.633.751
665.302
1.605.150
588.769
677.530
1.534.347
636.401
386.863
2.629.438
3.567.522
714.610
2.249.082
7.393.701
1.940.937
1.189.788
1.775.607
517.580
651.724
1.042.512
407.930
CEGUEIRA
4.329
47
22
100
20
237
34
34
154
79
164
88
69
145
53
30
321
415
77
405
715
211
177
254
58
225
132
63
BAIXA VISÃO
52.146
702
736
952
135
2.922
345
790
2.793
1.420
2.268
973
1.438
1.651
1.238
374
7.240
4.934
976
2.192
7.383
2.955
1.528
2.698
500
899
1.624
480
SURDEZ
17.950
192
196
354
37
904
91
169
753
333
941
434
507
1.182
462
203
1.099
1.546
315
836
3.887
1.026
568
785
314
240
446
130
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
23.810
233
170
359
100
1.373
191
280
831
330
805
533
425
1.160
442
195
1.573
2.244
415
1.797
4.383
891
987
1.363
356
527
953
894
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
23.810
233
170
359
100
1.373
191
280
831
330
805
533
425
1.160
442
195
1.573
2.244
415
1.797
4.383
891
987
1.363
356
527
953
894
Fonte: Censo escolar 2014 - MEC/ INEP
Número de Matrículas de Crianças e Adolescentes em Escolas Públicas com Algum Tipo de Deficiência. Quanto maior melhor
Em 2014 o Brasil registrou 35.778.259 matrículas de crianças e adolescentes na rede pública de ensino em 2014, das quais 602.439 matrículas de pessoas com algum tipo de deficiência, ou seja 1,68% das matrículas, assim distribuídas: cegueira (4.329 matrículas), baixa visão (52.146), surdez (17.950), deficiência auditiva (23.810), surdo-cegueira (276), deficiência física (81.601), deficiência intelectual (400.957), deficiência múltipla (34.636), autismo infantil (57.856), síndrome de Asperger (10.803), síndrome de Hett (2.654), transtorno desintegrativo da infância (50.323) e altas habilidades-superdotação (20.469). Os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia registraram os maiores números com, respectivamente, 112.179, 63.343, 52.684 e 42.213 matrículas de crianças e adolescentes em escolas públicas com algum tipo de deficiência.
EDUCAÇÃO
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 165
38. DISTRIBUIÇÃO % DE MATRÍCULAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS COM ALGUM TIPO DE DEFICIÊNCIA - 2014
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
2014
166 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
39. DISTRIBUIÇÃO % DE DOCENTES COM CURSO SUPERIOR OU EM ANDAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, NO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO - 2014
EDUCAÇÃO INFANTIL
605.510
3.127
1.429
7.013
1.270
13.778
963
4.177
10.970
8.413
25.295
8.441
6.414
13.568
4.530
3.635
22.616
56.847
25.780
37.551
189.011
38.232
46.682
25.823
16.345
10.521
15.166
7.913
% EDUCAÇÃO INFANTIL
65,64
80,99
64,46
75,48
71,91
62,42
53,44
61,71
43,63
67,13
69,18
63,37
54,34
47,05
47,49
61,50
48,10
65,20
87,21
45,25
73,28
75,40
76,08
58,75
77,05
67,61
67,30
71,77
ENSINO FUNDAMENTAL
5.298.515
48.708
18.770
105.887
17.345
231.800
23.408
42.996
142.118
94.754
209.924
79.429
102.386
183.207
69.855
61.090
325.126
554.305
131.236
408.591
1.258.356
313.540
201.544
252.704
100.264
84.717
158.131
78.324
% ENSINO FUNDAMENTA
91,01
95,01
84,48
91,15
84,03
85,48
90,20
89,90
69,46
83,61
91,04
90,59
89,38
85,83
82,45
93,68
78,34
95,31
97,99
87,06
96,88
97,47
92,71
94,58
96,06
93,43
92,27
96,75
ENSINO MÉDIO
2.976.532
27.536
13.707
79.917
9.562
114.329
14.685
25.181
95.337
47.178
127.577
40.663
57.811
113.925
36.877
30.404
166.025
286.814
57.799
233.776
712.291
163.323
114.644
157.291
43.088
61.984
100.758
44.050
% ENSINO MÉDIO
97,97
99,52
97,72
99,65
95,17
99,19
99,41
98,45
97,04
95,89
99,10
98,70
97,56
98,45
93,29
99,28
89,32
98,60
99,79
98,13
99,71
99,88
93,44
99,10
99,69
98,01
95,61
99,85
TOTAL SUPERIOR
8.880.557
79.371
33.906
192.817
28.177
359.907
39.056
72.354
248.425
150.345
362.796
128.533
166.611
310.700
111.262
95.129
513.767
897.966
214.815
679.918
2.159.658
515.095
362.870
435.818
159.697
157.222
274.055
130.287
EDUCAÇÃO INFANTIL
922.463
3.861
2.217
9.291
1.766
22.073
1.802
6.769
25.141
12.533
36.565
13.320
11.804
28.836
9.539
5.911
47.020
87.187
29.560
82.990
257.925
50.707
61.356
43.953
21.214
15.562
22.536
11.025
ENSINO FUNDAMENTAL
5.821.706
51.267
22.219
116.174
20.641
271.166
25.951
47.824
204.617
113.333
230.585
87.675
114.553
213.442
84.724
65.212
414.997
581.602
133.933
469.299
1.298.851
321.686
217.394
267.175
104.378
90.675
171.376
80.957
ENSINO MÉDIO
3.038.226
27.670
14.027
80.201
10.047
115.258
14.772
25.577
98.247
49.200
128.730
41.197
59.254
115.717
39.529
30.625
185.881
290.877
57.923
238.223
714.372
163.526
122.692
158.717
43.220
63.243
105.384
44.117
TOTAL DOCENTES
9.782.395
82.798
38.463
205.666
32.454
408.497
42.525
80.170
328.005
175.066
395.880
142.192
185.611
357.995
133.792
101.748
647.898
959.666
221.416
790.512
2.271.148
535.919
401.442
469.845
168.812
169.480
299.296
136.099
% TOTAL DE DOCENTES SUPERIOR OU EM ANDAMENTO
90,78
95,86
88,15
93,75
86,82
88,11
91,84
90,25
75,74
85,88
91,64
90,39
89,76
86,79
83,16
93,49
79,30
93,57
97,02
86,01
95,09
96,11
90,39
92,76
94,60
92,77
91,57
95,73
Fonte: Microdados do Censo Escolar 2014- MEC/INEP
EDUCAÇÃO
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
SUPERIOR OU EM ANDAMENTO TOTAL DE DOCENTES
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 167
Taxa de Docentes com Curso Superior ou em Andamento na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e Ensino Médio. Quanto maior melhor
Os dados de 2014 indicam que do total de 9.782.395 docentes no Brasil 90,78% tem curso superior ou em andamento, sendo que a distribuição percentual indica que na educação Infantil são 65,64%, no ensino fundamental 91,01% e no ensino médio 97,97%. Quando observadas as Unidades da Federal, verificamos que as maiores distribuições percentuais de docentes com curso superior ou em andamento foram registradas em Rondônia (95,86%), Espírito Santo (97,02%), São Paulo (95,09%), Paraná (96,11%) e Distrito Federal (95,73%). Em contraponto, as menores distribuições percentuais ficaram a cargo do Acre (88,15%), Roraima (86,82%), Pará (88,11%), Maranhão (75,74%), Piauí (85,88%), Paraíba (89,76%), Pernambuco (86,79%), Alagoas (83,16%) e Bahia (79,30%).
DISTRIBUIÇÃO % DE DOCENTES COM CURSO SUPERIOR OU EM ANDAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, NO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO - 2014
90,78
95,86
88,15
93,75
86,82
88,11
91,84
90,25
75,74
85,88
91,64
90,39
89,76
86,79
83,16
93,49
79,30
93,57
97,02
86,01
95,09
96,11
90,39
92,76
94,60
92,77
91,57
95,73
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00
Brasil
Rondônia
Acre
Amazonas
Roraima
Pará
Amapá
Tocantins
Maranhão
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Minas Gerais
Espírito Santo
Rio de Janeiro
São Paulo
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Goiás
Distrito Federal
168 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
40. DISTRIBUIÇÃO % E NÚMERO DE ALUNOS CONCLUINTES DE ENSINO MÉDIO DA REDE PÚBLICA QUE INGRESSARAM NO ENSINO SUPERIOR - 2014
PRIVADA
852.909
612
10.719
14.468
6.441
40.535
38.159
25.141
19.124
17.930
15.634
58.543
14.879
13.423
24.431
21.405
31.949
7.721
70.121
138.106
16.196
2.108
1.007
39.521
33.803
9.426
175.591
5.916
PRIVADA %
28,85
6,98
40,85
33,93
53,15
38,00
46,57
39,06
44,17
28,38
39,87
26,33
10,32
27,89
60,44
49,72
42,30
24,10
18,63
49,73
45,73
13,96
14,33
29,42
28,01
37,56
20,54
37,10
PÚBLICA
2.102.486
8.156
15.515
28.155
5.678
66.078
43.678
39.220
24.115
45.246
23.582
163.748
129.255
34.700
15.989
21.644
43.549
24.314
305.984
139.431
19.221
12.986
6.019
94.730
86.872
15.672
678.928
10.021
PÚBLICA %
71,11
93,02
59,13
66,03
46,85
61,94
53,31
60,93
55,70
71,61
60,13
73,65
89,67
72,10
39,56
50,27
57,65
75,88
81,31
50,20
54,27
85,99
85,67
70,51
71,98
62,44
79,43
62,84
NÃO DISPÕE DE INFORMAÇÃO
1.147
-
4
16
-
64
98
7
56
9
-
39
6
4
2
3
39
7
211
200
2
7
-
101
19
-
242
11
NÃO DISPÕE DE INFORMAÇÃO %
0,04
-
0,02
0,04
-
0,06
0,12
0,01
0,13
0,01
-
0,02
0,00
0,01
0,00
0,01
0,05
0,02
0,06
0,07
0,01
0,05
-
0,08
0,02
-
0,03
0,07
TOTAL
2.956.542
8.768
26.238
42.639
12.119
106.677
81.935
64.368
43.295
63.185
39.216
222.330
144.140
48.127
40.422
43.052
75.537
32.042
376.316
277.737
35.419
15.101
7.026
134.352
120.694
25.098
854.761
15.948
Fonte: Microdados do Censo Escolar 2014- MEC/INEP
Número de Alunos Concluintes de Ensino Médio da Rede Pública que Ingressaram no Ensino Superior. Quanto maior melhor
Segundo dados de 2014, do total de 2.956.542 alunos concluintes do ensino médio que ingressaram no ensino superior no Brasil 28,85% eram oriundos da rede privada e 71,11% da rede pública, outros 0,04% não dispõem da informação. As maiores distribuições percentuais de alunos concluintes de ensino médio da rede pública que ingressaram no ensino superior foram registradas no Acre (93,02%), Mato Grosso do Sul (89,67%), Paraná (81,31%), Rondônia (85,99%) e Roraima (85,67%). As menores distribuições percentuais foram verificadas em Alagoas (59,13%), Amapá (46,85%), Ceará (53,31%), Espírito Santo (55,70%), Pará (39,56%), Paraíba (50,27%), Pernambuco (57,65%), Rio de Janeiro (50,20%) e Rio Grande do Norte (54,27%).
EDUCAÇÃO
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAZONAS
AMAPÁ
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MINAS GERAIS
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
PARÁ
PARAÍBA
PERNAMBUCO
PIAUÍ
PARANÁ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RONDÔNIA
RORAIMA
RIO GRANDE DO SUL
SANTA CATARINA
SERGIPE
SÃO PAULO
TOCANTINS
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 169
DISTRIBUIÇÃO % E NÚMERO DE ALUNOS CONCLUINTES DE ENSINO MÉDIO DA REDE PUBLICA QUE INGRESSARAM NO ENSINO SUPERIOR POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO - 2014
71,1193,02
59,1366,03
46,8561,94
53,3160,93
55,7071,61
60,1373,65
89,6772,10
39,5650,27
57,6575,88
81,3150,20
54,2785,9985,67
70,5171,98
62,4479,43
62,84
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00
BrasilAcre
AlagoasAmazonas
AmapáBahiaCeará
Distrito FederalEspírito Santo
GoiásMaranhão
Minas GeraisMato Grosso do Sul
Mato GrossoPará
ParaíbaPernambuco
PiauíParaná
Rio de JaneiroRio Grande do Norte
RondôniaRoraima
Rio Grande do SulSanta Catarina
SergipeSão PauloTocantins
170 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DOMÍNIO SAÚDE
Na educação infantil, em 2012 foram registradas 26.519 matrículas na educação indígena o que representa 0,36% do total de matrículas, no ano de 2013 foram 27.950 matrículas, ou seja 0,37% e em 2014 foram 29.993 matrículas, o que implica em 0,38% do total de matrículas. As maiores distribuições percentuais de matrículas na educação indígena na educação infantil foram verificadas o Amazonas (5,26%), em Roraima (7,78%) e no Mato Grosso do Sul (2,05%). No ensino fundamental, em 2012 foram registradas 177.409 matrículas na educação indígena o que representa 5,58% do total de matrículas, no ano de 2013 foram 187.753 matrículas, ou seja 10,81% e em 2014 foram 184.993 matrículas, o que implica em 4,61% do total de matrículas.
Em 2008 o Brasil registrou uma distribuição (%) de crianças de 0 a 3 anos matriculadas na creche da rede pública de 7,16% o que representa 768.020 de um universo de 10.726.657 crianças. Em 2014 a distribuição (%) aumentou para 16,06% contando com 1.691.998 matrículas na creche da rede pública de um total de 10.538.493 crianças nesta faixa etária. As maiores distribuições percentuais de matrículas de crianças de 0 a 3 anos em creches públicas em 2014 foram verificadas em Santa Catarina (38,11%), Espírito Santo (28,89%), Mato Grosso do Sul (25,69%), São Paulo (22,05%), Paraná (21,14%), Mato Grosso (20,32%) e Ceará (19,68%). As menores distribuições percentuais em 2014 foram registradas no Distrito Federal (0,91%), Amapá (3,80%), Amazonas (5,11%), Roraima (5,74%), Pernambuco (7,33%), Pará (7,39%), Sergipe (7,60%) e Rondônia (8,34%).
O Brasil registrou em 2008 uma distribuição (%) de crianças de 4 a 6 anos matriculadas na pré-escola da rede pública de 24,08% o que representa 2.101.087 de um universo de 8.724.562 crianças. Em 2014 a distribuição (%) aumentou para 42,65% contando com 3.551.964 matrículas na pré-escola da rede pública de um total de 8.323.660 crianças nesta faixa etária. As maiores distribuições percentuais de matrículas de crianças de 4 a 6 anos na pré-escola da rede pública em 2014 foram verificadas em São Paulo (52,52%), Mato Grosso (51,79%), Espírito Santo (51,73%), Acre (51,22%), Santa Catarina (50,50%)
TRAJETÓRIA
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 171
e Maranhão (50,04%). As menores distribuições percentuais em 2014 foram registradas no Distrito Federal (27,05%), Paraná (31,21%), Rondônia (31,28%), Goiás (33,14%), Rio Grande do Sul (34,04%) e Pernambuco (34,17%).
Segundo dados de 2014, foram registradas 42.805.977 matrículas de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos no Brasil, sendo 7.855.601 matrículas na Educação Infantil (14,41%), das quais 10,15% na rede pública e 4,26% na rede privada; 28.235.140 matrículas no Ensino Fundamental (51,81%) sendo 43,6% na rede pública e 8,21% na rede privada; e 6.715.159 de matrículas no Ensino Médio (12,32%) dos quais 10,45% na rede pública e 1,87% na rede privada.
A área urbana brasileira contou em 2014 com 5,05% de escolas públicas que não possuíam banheiro dentro do prédio escolar, o que representava 4.207 escolas. As maiores distribuições percentuais de escolas nestas condições estão concentradas em São Paulo (14,03%), Piauí (7,66%), Pará (7,14%), Amazonas (6,41%) e Acre (5,14%) enquanto que as menores distribuições percentuais foram verificadas do Distrito Federal (0,17%), no Mato Grosso do Sul (0,29%) e em Roraima (0,48%). Em se tratando da área rural 29,81% de escolas públicas que não possuíam banheiro dentro do prédio escolar, ou seja 19.962 escolas. As maiores distribuições percentuais de escolas nestas condições foram verificadas no Acre (75,52%), Amazonas (73,01%), Pará (63,05%) e Roraima (53,10%). Por outro lado, as memores distribuições percentuais foram registradas no Rio de Janeiro (1,03%), no Rio Grande do Norte (2,15%), em Mato Grosso do Sul (2,10%) e no Espírito Santo (2,61%).
Em 2014 o Brasil apresentava na área urbana uma distribuição de 73,72% de escolas públicas que não possuíam acesso para deficientes ou banheiros adaptados, ou seja, 61.422 escolas. Destacaram-se com maiores distribuições percentuais: Amazonas (90,81%), Bahia (80,47%), Maranhão (78,12%), Pará (78,29%), Piauí (78,08%) e São Paulo (88,12%). Na área rural, 95,98% das escolas públicas não possuíam acesso para deficientes ou banheiros adaptados, o que significa 64.279 escolas. Os estados do Acre (98,64%), Amazonas (99,74%), Maranhão (98,29%), Pará (98,26%) e Roraima (98,12%) apresentaram as maiores distribuições percentuais de escolas nestas condições.
Os dados de 2014 indicam que de um universo de 2.381.821 alunos ingressantes no 1º ano do ensino médio 44,75% estavam com idade irregular, o que representa 1.065.873. Os Estados de Alagoas (55,91%), Bahia (55,53%), Pará (58,99%), Paraíba (55,41%), Piauí (56,03%), Rio Grande do Norte (56,68%) e Sergipe (55,65%) registraram as maiores distribuições percentuais de alunos ingressantes no ensino médio com idade irregular. Os menores percentuais foram observados em Goiás (40,5%), Minas Gerais (40,63%), Santa Catarina (40,64%) e São Paulo (30,12%).
A taxa bruta de transição do ensino fundamental ao ensino médio em 2008 foi de 68,05, o que representa 1.606.109 matrículas no 1º. Ano do ensino médio, passando para 72,06 em 2011, ou seja, 1.938.629 matrículas e em 2014 para 78,35 significando 2.345.255 matrículas. Apresentaram as maiores taxas de transição no ano de 2014 os estados do
172 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Amapá (81,02), Mato Grosso (83,26), Minas Gerais (83,90), Paraná (81,66), Rio Grande do Sul (81,40) e São Paulo (85,03). Por outro lado, os estados de Alagoas (66,57), Bahia (65,98), Pará (64,15), Piauí (65,53) e Sergipe (69,63) registraram as menores taxas de transição do ensino fundamental ao ensino médio em 2014.
A taxa brasileira de abandono do ensino fundamental em 2008 foi de 4,40, passando em 2011 para 2,80 e em 2014 para 2,20. As maiores taxas foram verificadas em Alagoas (5,70), Amazonas (4,30), Bahia (4,50), Pará (4,40), Paraíba (4,70) e Sergipe (4,40). As menores taxas de abandono foram registradas no Mato Grosso do Sul (0,70), Santa Catarina (0,50) e São Paulo (0,90). Em relação a taxa de abandono do ensino médio, em 2008 o Brasil registrou uma taxa de 12.80, em 2011 taxa de 9,50 e 2014 taxa de 7,60. Apresentaram as maiores taxas de abandono do ensino médio os estados de Alagoas (18,70), Pará (17,70), Paraíba (16,30), Piauí (15,50) e Rio Grande do Norte (19,30), enquanto as menores taxas foram registradas no Distrito Federal (7,30), Espírito Santo (7,70), Goiás (6,90), Paraná (6,00), Roraima (7,40) e São Paulo (4,50).
O Brasil registrou taxa de distorção idade série do ensino fundamental de 21,00 em 2013 e de 20,00 em 2014. As maiores taxas foram registradas no Amazonas (30,10), Pará (33,30), Piauí (30,00), Alagoas (31,60), Sergipe (33,70) e Bahia (32,70), enquanto que as menores taxas de distorção idade série do ensino fundamental foram verificadas em Minas Gerais (13,80), São Paulo (7,30), Paraná (12,60), Santa Catarina (13,00) e Mato Grosso (7,40). Em 2013 o Brasil registrou uma taxa de distorção idade série do ensino médio de 29,50 e em 2014 uma taxa de 28,20. Destacaram-se por apresentar as maiores taxas os estados do Amazonas (45,30), Pará (51,70), Piauí (44,20) e Bahia (43,10). Registraram as menores taxas Minas Gerais (25,70), São Paulo (14,50), Paraná (20,90), Santa Catarina (16,10) e Distrito Federal (25,90).
A taxa de aprovação do ensino fundamental em 2013 foi de 89,30% e em 2014 foi de 89,20%. As maiores taxas em 2014 foram observadas em Minas Gerais (93,5%), São Paulo (95%) e Mato Grosso (96,8%) e as menores taxas foram registradas em Alagoas (81,10), Sergipe (78,80) e Bahia (81,10). Em relação ao ensino médio a taxa de aprovação 2013 foi de 80,10% e em 2014 foi de 80,30%. As maiores taxas em 2014 foram observadas em Ceará (85%), Pernambuco (87,9%) e São Paulo (85,10%) e as menores taxas foram registradas no Pará (71,80%), Sergipe (71,30) e Mato Grosso (66,20%).
Em 2014 foram registradas 90.552 matrículas públicas na Educação de Jovens e Adultos de 1ª a 4ª série (1º ao 5º Ano) pela faixa etária de 6 a 17 Anos, o que representa uma distribuição percentual de 11,93%. Os estados do Amapá 29,37% com 1.582 matrículas, Rondônia 24,69% e 1.378 matrículas e Sergipe 29,77% com 3.041 matrículas apresentaram as maiores distribuições percentuais.
O Brasil registrou 545.486 matrículas públicas na Educação de Jovens e Adultos de 5ª a 8ª Série pela faixa etária de 6 a 17 Anos no ano de 2014, o que representa uma distribuição percentual de 38,36%. Os estados do Amapá 50,56% com 4.900 matrículas,
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 173
Rio Grande do Sul 54,75% e 38.292 matrículas e Sergipe 51,61% com 12.321 matrículas apresentaram as maiores distribuições percentuais.
Os dados indicam que em 2014, o Brasil registrou 18.017 matrículas públicas na Educação de Jovens e Adultos do ensino médio pela faixa etária de 6 a 17 Anos no ano de 2014, o que representa uma distribuição percentual de 1,51%. Os estados do Maranhão 11,34% com 2.900 matrículas, Paraíba 7,5% e 2.466 matrículas e Piauí 7,1% com 1.746 matrículas apresentaram as maiores distribuições percentuais.
Em 2009, o Brasil tinha 86,36% da população infantojuvenil de 5 a 17 Anos alfabetizados, o que representava um universo de 37.504.000 crianças e adolescentes. No ano de 2011, passou para 87,97%, com um universo de 37.571.000 crianças e adolescentes alfabetizados. O ano de 2014 registrou 88,02% desta população alfabetizada, implicando em 36.213.228 crianças e adolescentes. As maiores distribuições percentuais foram registradas em Minas Gerais (90,22%), Rio de Janeiro (90,5%), São Paulo (90,69%), Paraná (91,67%) e Santa Catarina (90,12%), enquanto as menores distribuições percentuais foram verificadas no Acre (82,03%), no Maranhão (80,22%) e em Alagoas (81,72%).
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 175
Em 2014 o Brasil registrou 35.778.259 matrículas de crianças e adolescentes na rede pública de ensino em 2014, das quais 602.439 matrículas de pessoas com algum tipo de deficiência, ou seja 1,68% das matrículas, assim distribuídas: cegueira (4.329 matrículas), baixa visão (52.146), surdez (17.950), deficiência auditiva (23.810), surdo-cegueira (276), deficiência física (81.601), deficiência intelectual (400.957), deficiência múltipla (34.636), autismo infantil (57.856), síndrome de Asperger (10.803), síndrome de Hett (2.654), transtorno desintegrativo da infância (50.323) e altas habilidades-superdotação (20.469). Os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia registraram os maiores números com, respectivamente, 112.179, 63.343, 52.684 e 42.213 matrículas de crianças e adolescentes em escolas públicas com algum tipo de deficiência.
Os dados de 2014 indicam que do total de 9.782.395 docentes no Brasil 90,78% tem curso superior ou em andamento, sendo que a distribuição percentual indica que na educação Infantil são 65,64%, no ensino fundamental 91,01% e no ensino médio 97,97%. Quando observadas as Unidades da Federal, verificamos que as maiores distribuições percentuais de docentes com curso superior ou em andamento foram registradas em Rondônia (95,86%), Espírito Santo (97,02%), São Paulo (95,09%), Paraná (96,11%) e Distrito Federal (95,73%). Em contraponto, as menores distribuições percentuais ficaram a cargo do Acre (88,15%), Roraima (86,82%), Pará (88,11%), Maranhão (75,74%), Piauí (85,88%), Paraíba (89,76%), Pernambuco (86,79%), Alagoas (83,16%) e Bahia (79,30%).
Segundo dados de 2014, do total de 2.956.542 alunos concluintes do ensino médio que ingressaram no ensino superior no Brasil 28,85% eram oriundos da rede privada e 71,11% da rede pública, outros 0,04% não dispõem da informação. As maiores distribuições percentuais de alunos concluintes de ensino médio da rede pública que ingressaram no ensino superior foram registradas no Acre (93,02%), Mato Grosso do Sul (89,67%), Paraná (81,31%), Rondônia (85,99%) e Roraima (85,67%). As menores distribuições percentuais foram verificadas em Alagoas (59,13%), Amapá (46,85%), Ceará (53,31%), Espírito Santo (55,70%), Pará (39,56%), Paraíba (50,27%), Pernambuco (57,65%), Rio de Janeiro (50,20%) e Rio Grande do Norte (54,27%).
176 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
41. DISTRIBUIÇÃO (%) E TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS QUE NÃO POSSUEM ÁGUA ENCANADA EM SUA RESIDÊNCIA POR LOCALIZAÇÃO ANO 2008, 2011 E 2014
DISTRIBUIÇÃO (%) 2008
3,58
20,03
6,61
2,65
8,50
2,43
7,22
0,42
0,61
1,33
9,18
1,97
1,69
0,74
17,14
3,18
0,80
6,45
6,79
2,45
5,66
0,64
7,33
4,13
1,06
0,59
3,71
4,82
DISTRIBUIÇÃO (%) 2008
7,72
19,36
20,30
0,53
10,14
17,43
15,04
0,12
0,70
0,76
23,81
2,82
1,40
3,49
17,33
15,76
0,66
18,46
27,33
0,14
8,75
0,80
7,88
5,47
0,90
0,64
9,31
14,51
DISTRIBUIÇÃO (%) 2011
2,75
13,97
4,53
14,52
5,93
2,69
3,51
0,29
0,51
1,58
10,09
1,89
0,96
0,42
10,44
4,48
0,71
4,70
4,24
1,40
2,10
0,55
6,87
0,51
0,64
0,55
1,92
3,49
DISTRIBUIÇÃO (%) 2011
6,49
17,38
15,41
3,19
16,17
11,62
17,05
1,03
-
0,43
23,83
1,66
1,02
2,32
18,11
10,76
0,85
10,55
18,54
0,24
7,28
0,44
3,72
6,20
0,24
0,27
12,07
10,37
DISTRIBUIÇÃO (%) 2014
1,80
12,82
3,34
8,31
2,43
1,67
1,90
0,12
-
0,76
6,53
0,65
0,52
0,27
5,61
2,61
0,10
2,97
2,03
2,85
1,17
0,57
2,55
3,02
0,73
0,60
1,57
2,17
DISTRIBUIÇÃO (%) 2014
5,13
20,05
12,39
1,62
11,37
9,88
11,21
1,08
0,06
0,10
20,46
1,16
0,70
1,41
13,66
8,71
0,40
11,78
12,12
0,14
8,62
0,48
0,33
4,02
0,39
0,23
8,98
5,48
TOTAL 2008
2.047.945
55.163
77.381
6.262
115.088
115.478
201.543
3.149
6.199
24.006
227.475
18.922
12.759
42.578
477.256
38.387
24.967
187.524
69.704
95.102
57.047
18.579
38.281
6.751
17.678
63.411
25.015
22.240
TOTAL 2008
4.419.864
53.302
237.737
1.264
137.162
828.992
419.721
898
7.152
13.770
590.178
27.031
10.591
200.038
482.651
190.439
20.568
536.329
280.453
5.369
88.181
23.366
41.188
8.939
15.062
69.657
62.874
66.952
TOTAL 2011
1.538.249
42.471
51.219
39.984
82.812
120.248
94.189
2.149
5.050
27.444
255.584
17.927
7.097
22.656
295.575
49.741
20.386
128.754
45.242
58.140
20.369
15.264
36.378
867
10.595
58.700
12.639
16.769
TOTAL 2011
3.633.493
52.850
174.347
8.786
225.964
518.654
457.045
7.676
-
7.487
603.527
15.793
7.488
125.215
512.824
119.376
24.544
288.866
197.918
10.055
70.708
12.357
19.703
10.587
3.973
28.474
79.458
49.818
TOTAL 2014
979.985
39.311
35.303
22.455
33.229
72.733
47.774
915
-
13.367
157.923
5.997
3.794
14.184
154.514
29.275
2.693
77.852
19.617
108.819
10.797
14.893
13.600
5.136
11.824
63.291
10.485
10.204
TOTAL 2014
2.793.006
61.483
131.033
4.387
155.490
431.103
281.993
8.232
588
1.783
494.485
10.712
5.057
74.088
375.899
97.782
11.361
308.315
117.150
5.160
79.613
12.608
1.763
6.846
6.258
24.063
59.992
25.762
Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD 2008, 2011 e 2014
HABITAÇÃO
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
URBANA RURAL
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 177
Total da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Água Encanada em sua Residência por Localização. Quanto menor melhor
Em 2008 do total da população de 0 a 17 anos na área urbana, 2.047.945 não possuíam água encanada em sua residência, ou seja, 3,58%. Em 2011, esse número passou para 2,75%, o que representava 1.538.249 pessoas. E, em 2014, passou para 1,80%, o que significa 979.985 crianças e adolescentes. Neste último ano, os estados do Acre (12,82%), Amapá (8,31%) e Maranhão (6,53%) registraram as maiores distribuições percentuais da população nesta faixa etária sem água encanada em sua
DIFERENÇA (%) DO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS QUE NÃO POSSUEM ÁGUA ENCANADA EM SUA RESIDÊNCIA NA LOCALIZAÇÃO URBANA - DE 2008, 2011 E 2014
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
Bras
ilAc
reAla
goas
Amap
áAm
azon
asBa
hiaCe
aráDis
trito F
edera
lEs
pírito
San
toGo
iásMa
ranhã
oMa
to Gr
osso
Mato
Gros
so d
o Sul
Mina
s Gera
isPa
ráPa
raíba
Paran
áPe
rnamb
uco
Piauí
Rio de
Jan
eiro
Rio G
rande
do N
orte
Rio G
rande
do S
ulRo
ndôn
iaRo
raima
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
peTo
canti
ns
2008
2011
2014
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
Bras
ilAc
reAla
goas
Amap
áAm
azon
asBa
hiaCe
aráDis
trito F
edera
lEs
pírito
San
toGo
iásMa
ranhã
oMa
to Gr
osso
Mato
Gros
so d
o Sul
Mina
s Gera
isPa
ráPa
raíba
Paran
áPe
rnamb
uco
Piauí
Rio de
Jan
eiro
Rio G
rande
do N
orte
Rio G
rande
do S
ulRo
ndôn
iaRo
raima
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
peTo
canti
ns
2008
2011
2014
DIFERENÇA (%) DO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS QUE NÃO POSSUEM ÁGUA ENCANADA EM SUA RESIDÊNCIA NA LOCALIZAÇÃO RURAL- DE 2008, 2011 E 2014
residência. Quanto à área rural, em 2008, do total da população de 0 a 17 anos,4.419.864, ou seja, 7,72%, não possuíam água encanada em sua residência. Em 2011, passou para 6,49%, o que representava 3.633.493 pessoas. E, em 2014, passou para 5,13%, o que significa 2.793.006 crianças e adolescentes. Neste último ano ,os estados do Acre (20,05%), Maranhão (20,46%) e Pará (13,66%) registraram as maiores distribuições percentuais da população nesta faixa etária sem água encanada em sua residência.
178 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
42. DISTRIBUIÇÃO (%) E TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS QUE NÃO POSSUI REDE DE ESGOTO EM SUA RESIDÊNCIA POR LOCALIZAÇÃO ANO 2008, 2011 E 2014
DISTRIBUIÇÃO (%) 2008
17,79
28,34
32,69
67,03
28,76
17,27
27,32
1,71
15,90
59,50
13,01
32,96
65,52
8,34
20,73
24,02
19,90
27,21
8,98
12,12
30,51
13,45
15,18
6,57
12,27
5,68
12,04
43,46
DISTRIBUIÇÃO (%) 2008
10,11
13,52
21,54
1,38
10,32
18,47
13,41
1,95
13,52
9,39
6,98
14,77
13,79
12,67
13,57
17,99
10,20
16,32
5,67
2,25
18,86
10,48
12,86
4,16
9,02
2,25
13,12
10,67
DISTRIBUIÇÃO (%) 2011
14,93
32,65
29,76
34,84
20,86
20,14
23,88
3,01
8,35
34,42
13,68
49,91
52,81
9,52
22,14
21,96
17,46
19,65
4,87
9,63
13,95
7,75
10,76
1,12
5,72
3,92
14,60
40,69
DISTRIBUIÇÃO (%) 2011
9,61
12,23
17,14
7,72
12,66
17,44
19,31
1,73
10,40
5,92
16,98
15,93
11,09
12,01
21,88
11,26
8,82
11,88
2,49
1,66
9,63
6,19
13,06
7,01
3,76
1,02
18,61
14,47
DISTRIBUIÇÃO (%) 2014
27,00
39,01
42,61
75,17
46,93
23,85
36,76
11,61
10,79
51,58
43,26
58,43
63,02
9,28
55,57
30,45
25,30
30,65
56,50
12,36
50,91
26,57
60,65
59,78
32,30
6,79
28,56
55,96
DISTRIBUIÇÃO (%) 2014
13,48
14,19
25,30
10,98
12,08
21,32
24,14
5,70
13,99
6,05
28,45
16,81
10,48
12,98
27,76
15,86
10,91
15,35
19,84
2,00
24,47
12,83
21,82
16,54
14,29
2,83
26,50
15,51
TOTAL 2008
10.184.291
78.044
382.928
158.643
389.201
821.454
762.344
12.820
162.092
1.072.221
322.331
316.302
494.112
478.105
577.189
290.160
621.503
790.521
92.200
470.809
307.409
392.860
79.301
10.736
204.929
614.185
81.292
200.600
TOTAL 2008
5.786.838
37.229
252.314
3.261
139.637
878.694
374.195
14.614
137.788
169.121
173.011
141.731
103.982
726.633
377.739
217.379
318.552
474.121
58.178
87.214
190.012
306.269
67.186
6.789
150.610
242.782
88.552
49.245
TOTAL 2011
8.366.342
99.286
336.610
95.916
291.450
899.246
640.139
22.419
82.338
597.144
346.453
474.569
388.693
512.885
626.912
243.725
503.461
538.204
52.034
400.421
135.409
215.229
57.026
1.910
94.699
418.699
96.075
195.390
TOTAL 2011
5.383.563
37.178
193.913
21.264
176.856
778.548
517.715
12.895
102.552
102.707
429.910
151.509
81.595
647.178
619.725
124.971
254.270
325.378
26.576
68.907
93.466
171.991
69.227
11.981
62.252
109.055
122.441
69.503
TOTAL 2014
14.715.867
119.609
450.524
203.135
641.715
1.040.611
924.532
88.132
111.077
908.521
1.045.671
538.971
455.984
487.728
1.529.691
341.936
717.058
802.533
545.982
471.160
470.304
695.946
323.421
101.706
523.709
722.122
190.848
263.241
TOTAL 2014
7.347.971
43.508
267.446
29.679
165.208
930.120
607.145
43.297
143.996
106.492
687.671
155.075
75.846
682.260
764.209
178.123
309.309
401.811
191.705
76.146
226.032
335.921
116.367
28.135
231.605
300.796
177.112
72.957
Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD 2008, 2011 e 2014
HABITAÇÃO
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
T
URBANA RURAL
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 179
Total da População de 0 a 17 Anos que não Possui Rede de Esgoto em sua Residência por Localização. Quanto menor melhor
Os dados revelam que em 2008 do total da população de 0 a 17 anos na área urbana um universo de 10.184.291, ou seja, 17,79% não possuíam rede de esgoto em sua residência, em 2011 passou para 14,93% o que representava 8.366.342 pessoas e em 2014 passou para 27% o que significa 14.715.867 crianças e adolescentes, sendo que neste último ano os estados do Amapá (75,17%), Mato Grosso (58,43%), Mato Grosso do Sul (63,02%), Rondônia (60,65%) e Roraima (59,78%) registraram as maiores distribuições percentuais da população nesta faixa etária sem rede de esgoto em sua residência. Em se tratando da área rural, em 2008 do total da população de 0 a 17 anos um universo de 5.786.838, ou seja, 10,11% não possuíam rede de esgoto em sua residência, em 2011 passou para 9,61% o que representava 5.383.563 pessoas e em 2014 passou para 13,48% o que significa 7.347.971 crianças e adolescentes, sendo que neste último ano os estados de Alagoas (25,30%), Maranhão (28,45%), Pará (27,76%) e Sergipe (26,50%) registraram as maiores distribuições percentuais da população nesta faixa etária sem rede de esgoto em sua residência.
DIFERENÇA (%) DO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS QUE NÃO POSSUI REDE DE ESGOTO EM SUA RESIDÊNCIA POR LOCALIZAÇÃO URBANA - DE 2008, 2011 E 2014
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
Distri
to Fe
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Espír
ito S
anto
Goiás
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Mato
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Rio G
rande
do S
ul
Rond
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Rorai
ma
Sant
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rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
ntins
2008
2011
2014
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
Distri
to Fe
deral
Espír
ito S
anto
Goiás
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Mato
Gros
so
Mato
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so d
o Sul
Mina
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Pará
Paraí
ba
Paran
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Pern
ambu
co
Piauí
Rio d
e Jan
eiro
Rio G
rande
do N
orte
Rio G
rande
do S
ul
Rond
ônia
Rorai
ma
Sant
a Cata
rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
ntins
2008
2011
2014
DIFERENÇA (%) DO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS QUE NÃO POSSUI REDE DE ESGOTO EM SUA RESIDÊNCIA POR LOCALIZAÇÃO RURAL- DE 2008, 2011 E 2014
180 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
43. DISTRIBUIÇÃO (%) E TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS QUE NÃO POSSUEM ENERGIA ELÉTRICA EM SUA RESIDÊNCIA POR LOCALIZAÇÃO ANO 2008, 2011 E 2014
DISTRIBUIÇÃO (%) 2008
1,92
9,45
1,39
0,27
5,89
4,73
2,08
0,00
0,51
0,20
8,26
2,58
0,25
0,55
6,67
0,25
0,58
0,81
7,97
0,02
1,03
0,41
5,47
2,10
0,35
0,06
0,97
7,52
DISTRIBUIÇÃO (%) 2008
0,15
0,07
0,14
0,00
0,11
0,15
0,53
0,00
0,00
0,24
0,07
0,32
0,00
0,12
0,19
0,00
0,30
0,12
0,43
0,02
0,19
0,09
0,48
0,00
0,08
0,09
0,34
0,59
DISTRIBUIÇÃO (%) 2011
0,98
7,76
0,46
0,92
6,45
2,28
0,43
-
-
0,24
1,20
0,18
0,54
0,10
5,37
0,28
0,25
0,05
8,05
-
-
-
0,93
3,35
-
-
0,22
1,77
DISTRIBUIÇÃO (%) 2011
0,04
-
-
0,08
0,05
0,07
-
-
-
0,12
0,09
0,04
-
0,03
0,09
-
-
0,03
0,16
-
0,25
0,03
0,13
-
0,24
-
-
0,25
DISTRIBUIÇÃO (%) 2014
0,42
8,99
0,23
0,10
4,06
1,08
0,06
-
-
0,05
0,44
0,19
-
0,10
1,37
-
-
-
2,73
-
0,07
0,02
0,14
1,01
-
0,02
0,22
0,65
DISTRIBUIÇÃO (%) 2014
0,03
-
0,28
-
0,07
0,07
0,03
-
-
0,13
0,10
-
-
-
-
-
-
-
0,06
0,08
-
0,06
-
-
-
-
-
0,33
TOTAL 2008
1.097.590
26.027
16.256
648
79.648
225.199
57.902
0
5.245
3.530
204.629
24.715
1.868
31.655
185.603
2.992
18.067
23.487
81.773
637
10.375
11.965
28.584
3.424
5.894
6.163
6.580
34.724
TOTAL 2008
87.726
204
1.683
0
1.430
7.307
14.766
0
0
4.236
1.757
3.089
0
7.028
5.282
0
9.452
3.450
4.391
636
1.885
2.620
2.485
0
1.310
9.686
2.305
2.724
TOTAL 2011
550.458
23.597
5.180
2.545
90.191
101.646
11.576
-
-
4.160
30.290
1.708
3.942
5.280
152.124
3.108
7.116
1.434
85.957
-
-
-
4.925
5.729
-
-
1.445
8.505
TOTAL 2011
24.628
-
-
231
642
3.310
-
-
-
2.079
2.216
426
-
1.587
2.572
-
-
717
1.698
-
2.396
860
705
-
3.974
-
-
1.215
TOTAL 2014
227.301
27.549
2.392
258
55.484
47.273
1.408
-
-
891
10.737
1.714
-
5.292
37.596
-
-
-
26.342
-
674
499
756
1.711
-
2.219
1.446
3.060
TOTAL 2014
19.024
-
2.992
-
940
3.050
704
-
-
2.228
2.300
-
-
-
-
-
-
-
561
3.224
-
1.495
-
-
-
-
-
1.530
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios- PNAD/ IBGE - 2008, 2011 e 2014
HABITAÇÃO
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
URBANA RURAL
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 181
Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos que não Possuem Energia Elétrica em sua Residência por Localização. Quanto menor melhor
Em 2008 havia 87.726 crianças e adolescentes de 0 a 17 anos na área urbana do Brasil que não possuíam energia elétrica em sua residência, o que representava 0,15%. Em 2011 os registros indicaram 24.628 crianças adolescentes nesta situação, ou seja, 0,04% e em 2014 eram 19.024, implicando em 0,03% da população nesta faixa etária. Em 2014, as maiores distribuições percentuais foram identificadas em Alagoas (0,28%), Goiás (0,13%) e Tocantins (0,33%). Em relação à área rural em 2008 havia 1.097.590 crianças e adolescentes de 0 a 17 anos no Brasil que não possuíam energia elétrica em sua residência, ou seja, 1,92%, passando para 550.458(0,98%) em 2011 e para 227.301 em 2014, o que representava 0,42%. As maiores distribuições percentuais em 2014 foram verificados no Acre (8,99%), Amazonas (4,06%) e no Piauí (2,73%).
DIFERENÇA (%) DO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS QUE NÃO POSSUEM ENERGIA ELÉTRICA EM SUA RESIDÊNCIA POR LOCALIZAÇÃO RURAL- DE 2008, 2011 E 2014
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
Bras
ilAc
reAla
goas
Amap
áAm
azon
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Rio G
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raima
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
peTo
canti
ns
2008
2011
2014
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
Bras
ilAc
reAla
goas
Amap
áAm
azon
asBa
hiaCe
aráDis
trito F
edera
lEs
pírito
San
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Piauí
Rio de
Jan
eiro
Rio G
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do N
orte
Rio G
rande
do S
ulRo
ndôn
iaRo
raima
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
peTo
canti
ns
2008
2011
2014
DIFERENÇA (%) DO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS QUE NÃO POSSUEM ENERGIA ELÉTRICA EM SUA RESIDÊNCIA POR LOCALIZAÇÃO URBANA - DE 2008, 2011 E 2014
182 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
44. DISTRIBUIÇÃO (%) E TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS EM RESIDÊNCIA COM CONSTRUÇÃO PRECÁRIA POR LOCALIZAÇÃO ANO 2008, 2011 E 2014
DISTRIBUIÇÃO (%) 2008
1,79
0,66
1,68
0,36
1,07
2,42
4,34
0,03
0,00
0,02
16,09
1,65
0,08
0,35
2,51
1,07
0,39
2,25
5,83
0,00
1,54
0,46
0,08
0,39
0,86
0,09
1,12
6,83
DISTRIBUIÇÃO (%) 2008
1,23
2,00
1,15
2,50
1,69
0,62
1,71
0,84
0,75
0,27
6,73
0,08
1,03
0,13
2,09
1,49
1,70
0,72
4,06
0,45
0,33
1,82
2,38
4,98
1,80
0,38
0,15
3,74
DISTRIBUIÇÃO (%) 2011
1,91
2,23
3,20
-
2,83
2,52
3,37
0,25
-
0,26
17,91
0,27
0,43
0,13
4,98
1,23
0,58
1,97
2,44
0,01
1,54
0,30
0,71
2,03
0,28
0,01
0,82
4,05
DISTRIBUIÇÃO (%) 2011
1,02
1,18
1,07
1,18
1,17
0,72
0,38
0,45
0,31
0,19
6,53
0,13
1,50
0,06
2,32
0,84
0,75
0,54
3,34
0,07
0,62
1,24
1,77
4,88
1,32
0,60
0,27
1,87
DISTRIBUIÇÃO (%) 2014
1,18
3,62
1,70
0,10
1,79
0,98
2,42
0,20
0,11
0,13
12,37
0,28
0,29
0,01
2,64
0,72
0,20
1,37
1,86
-
1,46
0,11
0,80
0,78
0,13
-
0,27
2,22
DISTRIBUIÇÃO (%) 2014
0,71
-
0,57
-
1,24
0,14
0,47
1,16
0,11
0,28
3,52
0,33
0,23
0,33
1,57
0,78
0,63
0,32
1,39
0,44
-
0,98
1,23
2,79
0,73
0,54
-
2,01
TOTAL 2008
1.022.354
1.808
19.627
850
14.523
114.915
120.999
225
0
353
398.729
15.833
623
19.858
70.012
12.965
12.090
65.460
59.820
0
15.562
13.535
404
637
14.409
10.003
7.568
31.546
TOTAL 2008
702.057
5.517
13.461
5.915
22.870
29.684
47.779
6.296
7.629
4.943
166.869
773
7.782
7.448
58.095
17.942
53.131
20.881
41.711
17.355
3.300
53.206
12.432
8.136
30.120
40.547
988
17.247
TOTAL 2011
1.071.678
6.795
36.248
-
39.481
112.488
90.323
1.842
-
4.575
453.575
2.561
3.154
7.204
141.138
13.677
16.818
53.883
26.013
586
14.978
8.463
3.758
3.470
4.634
1.156
5.416
19.442
TOTAL 2011
572.517
3.585
12.088
3.237
16.370
32.060
10.197
3.377
3.031
3.327
165.467
1.281
11.037
3.174
65.787
9.328
21.545
14.682
35.635
2.709
5.992
34.477
9.392
8.334
21.849
63.756
1.808
8.992
TOTAL 2014
643.115
11.087
17.948
258
24.455
42.703
60.738
1.525
1.176
2.229
298.996
2.570
2.107
756
72.593
8.097
5.779
35.834
17.936
-
13.492
2.873
4.281
1.332
2.088
-
1.805
10.457
TOTAL 2014
386.757
-
5.986
-
16.929
6.185
11.732
8.843
1.176
4.900
85.094
2.999
1.685
17.433
43.095
8.719
17.864
8.270
13.451
16.844
-
25.789
6.549
4.754
11.825
57.199
-
9.436
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios- PNAD/ IBGE - 2008, 2011 e 2014
HABITAÇÃO
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
URBANA RURAL
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 183
Distribuição (%) e Total da População de 0 a 17 Anos em Residência com Construção Precária por Localização. Quanto menor melhort
Em 2008, a área urbana do Brasil contava com 702.057 (1,23%) crianças e adolescentes de 0 a 17 anos cujas residências apresentavam construção precária. Em 2011 os registros indicaram 572.517 crianças adolescentes nesta situação, ou seja, 1,02% e em 2014 eram 386.757, implicando em 0,71% da população nesta faixa etária. Em 2014, as maiores distribuições percentuais foram identificadas no Maranhão (3,52%), Roraima (2,79%) e Tocantins (2,01%). Em relação à área rural em 2008 havia 1.022.354 crianças e adolescentes de 0 a 17 anos no Brasil que possuíam residências com construção precária, ou seja, 1,79%, passando para 1.071.678 (1,91%) em 2011 e para 643.115 em 2014, o que representava 1,18%. Em 2014 as maiores distribuições percentuais foram observadas no Acre (3,62%), no Maranhão (12,37%) e no Pará (2,64%).
DIFERENÇA (%) DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS EM RESIDÊNCIA COM CONSTRUÇÃO PRECÁRIA NA LOCALIZAÇÃO RURAL - DE 2008, 2011 E 2014
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
Distri
to Fe
deral
Espír
ito S
anto
Goiás
Maran
hão
Mato
Gros
so
Mato
Gros
so do
Sul
Mina
s Gera
is
Pará
Paraí
ba
Paran
á
Pern
ambu
co
Piauí
Rio de
Jan
eiro
Rio G
rande
do N
orte
Rio G
rande
do S
ul
Rond
ônia
Rorai
ma
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
ntins
2008
2011
2014
DIFERENÇA (%) DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS EM RESIDÊNCIA COM CONSTRUÇÃO PRECÁRIA NA LOCALIZAÇÃO URBANA - DE 2008, 2011 E 2014
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
Bras
ilAc
reAla
goas
Amap
áAm
azon
asBa
hiaCe
aráDis
trito
Fede
ralEs
pírito
San
toGo
iásMa
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osso
Mato
Gros
so do
Sul
Mina
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isPa
ráPa
raíba
Paran
áPe
rnam
buco
Piauí
Rio de
Jan
eiro
Rio G
rande
do N
orte
Rio G
rande
do S
ulRo
ndôn
iaRo
raima
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
peTo
canti
ns
2008
2011
2014
184 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
45. DISTRIBUIÇÃO % NÚMERO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 ANOS RESIDENTES EM FAVELAS - 2014
TOTAL
3.936.890
18.007
14.535
164.847
544
426.658
49.511
2.993
120.063
47.966
150.563
29.459
47.300
284.522
51.591
30.510
292.787
201.877
86.901
654.451
970.302
76.808
26.687
110.765
2.837
19.338
3.265
52.262
10 A 14 ANOS
1.194.772
5.300
4.259
47.230
112
125.409
14.276
803
35.762
14.714
45.847
8.960
13.587
86.019
15.454
9.011
89.716
62.450
25.936
201.062
300.189
23.551
8.089
34.491
803
5.711
1.002
15.029
TOTAL (%)
6,99
3,46
4,92
11,92
0,31
15,03
18,52
0,62
4,90
4,73
5,55
3,03
4,05
10,34
4,67
4,48
6,64
3,71
8,74
15,74
8,94
2,60
1,58
4,01
0,38
2,03
0,19
7,06
10 A 14 ANOS (%)
6,96
3,39
4,86
11,79
0,22
15,00
18,02
0,56
4,93
4,75
5,41
3,05
3,90
10,30
4,57
4,33
6,70
3,70
8,58
15,41
9,03
2,59
1,56
4,00
0,36
2,03
0,19
6,87
0 A 4 ANOS
987.655
4.773
3.829
45.397
201
109.728
13.521
909
30.823
12.219
37.374
7.227
12.721
70.422
13.375
8.406
71.068
49.314
22.167
162.563
238.489
18.869
6.648
26.868
769
5.046
801
14.128
15 A 17 ANOS
693.327
3.070
2.339
25.559
60
75.862
8.052
432
21.612
7.945
28.523
5.590
8.204
50.741
8.307
5.024
54.349
36.470
14.954
115.244
169.910
14.190
4.849
19.644
476
3.441
558
7.922
0 A 4 ANOS (%)
7,16
3,73
4,95
12,23
0,42
14,90
19,32
0,74
4,85
4,94
5,80
3,06
4,39
10,40
4,92
4,97
6,71
3,86
9,07
16,46
8,91
2,64
1,64
4,17
0,40
2,07
0,18
7,47
15 A 17 ANOS (%)
6,69
3,20
4,88
11,24
0,21
15,65
17,73
0,50
5,18
4,31
5,43
3,02
3,80
10,26
4,25
4,01
6,62
3,50
8,19
14,91
8,54
2,51
1,49
3,69
0,34
1,97
0,17
6,02
5 A 9 ANOS
1.061.115
4.853
4.093
46.625
170
115.614
13.606
847
31.851
13.074
38.802
7.673
12.776
77.309
14.441
8.055
77.634
53.632
23.817
175.534
261.687
20.190
7.096
29.750
788
5.134
903
15.161
5 A 9 ANOS (%)
7,09
3,47
4,98
12,13
0,34
14,79
18,73
0,65
4,73
4,80
5,57
3,00
4,07
10,39
4,81
4,50
6,52
3,75
8,99
16,06
9,15
2,63
1,62
4,11
0,40
2,02
0,19
7,55
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
HABITAÇÃO
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 185
Distribuição % Número de Crianças e Adolescentes de 0 a 17 Anos Residentes em Favelas. Quanto menor melhor
Segundo dados de 2014 o Brasil conta com 3.936.890 crianças e adolescentes de 0 a 17 anos residentes em favelas, o que representa 6,99% da população total nesta faixa etária, sendo 987.655 de 0 a 4 anos de idade, 1.061.115 de 5 a 9 anos, 1.194.772 de 10 a 14 anos e 693.327 de 15 a 17 anos. As maiores distribuições percentuais de crianças e adolescentes residentes em favelas foram registradas no Amapá (18,52%), no Pará (15,03%) e no Rio de Janeiro (15,74%), enquanto que as menores distribuições percentuais foram observadas em Tocantins (0,62%), em Roraima (0,31%), no Mato Grosso do Sul (0,38%) e em Goiás (0,19%).
DISTRIBUIÇÃO % NÚMERO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 ANOS RESIDENTES EM FAVELAS - 2014
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
186 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DOMÍNIO HABITAÇÃOTRAJETÓRIA
Em 2008 do total da população de 0 a 17 anos na área urbana, 2.047.945 não possuíam água encanada em sua residência, ou seja, 3,58%. Em 2011, esse número passou para 2,75%, o que representava 1.538.249 pessoas. E, em 2014, passou para 1,80%, o que significa 979.985 crianças e adolescentes. Neste último ano, os estados do Acre (12,82%), Amapá (8,31%) e Maranhão (6,53%) registraram as maiores distribuições percentuais da população nesta faixa etária sem água encanada em sua residência. Quanto à área rural, em 2008, do total da população de 0 a 17 anos,4.419.864, ou seja, 7,72%, não possuíam água encanada em sua residência. Em 2011, passou para 6,49%, o que representava 3.633.493 pessoas. E, em 2014, passou para 5,13%, o que significa 2.793.006 crianças e adolescentes. Neste último ano ,os estados do Acre (20,05%), Maranhão (20,46%) e Pará (13,66%) registraram as maiores distribuições percentuais da população nesta faixa etária sem água encanada em sua residência.
Os dados revelam que, em 2008, do total da população de 0 a 17 anos na área urbana, um universo de 10.184.291, ou seja, 17,79%, não possuíam rede de esgoto em sua residência; em 2011, passou para 14,93%, o que representava 8.366.342 pessoas; e em 2014, para 27% - o que significa 14.715.867 crianças e adolescentes, sendo que neste último ano os estados do Amapá (75,17%), Mato Grosso (58,43%), Mato Grosso do Sul (63,02%), Rondônia (60,65%) e Roraima (59,78%) registraram as maiores distribuições percentuais da população nesta faixa etária sem rede de esgoto em sua residência. Em se tratando da área rural, em 2008, do total da população de 0 a 17 anos um universo de 5.786.838, ou seja, 10,11% não possuíam rede de esgoto em sua residência; em 2011, passou para 9,61%, o que representava 5.383.563 pessoas; e em 2014, para 13,48% - o que significa 7.347.971 crianças e adolescentes, sendo que neste último ano os estados de Alagoas (25,30%), Maranhão (28,45%), Pará (27,76%) e Sergipe (26,50%) registraram as maiores distribuições percentuais da população nesta faixa etária sem rede de esgoto em sua residência.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 187
Em 2008, havia 87.726 crianças e adolescentes de 0 a 17 anos na área urbana do Brasil que não possuíam energia elétrica em sua residência, o que representava 0,15%. Em 2011, os registros indicaram 24.628 crianças adolescentes nesta situação, ou seja, 0,04%; e em 2014, eram 19.024, implicando em 0,03% da população nesta faixa etária. Em 2014, as maiores distribuições percentuais foram identificadas em Alagoas (0,28%), Goiás (0,13%) e Tocantins (0,33%). Em relação à área rural, em 2008 havia 1.097.590 crianças e adolescentes de 0 a 17 anos no Brasil que não possuíam energia elétrica em sua residência, ou seja, 1,92%, passando para 550.458(0,98%) em 2011 e para 227.301 em 2014, o que representava 0,42%. As maiores distribuições percentuais em 2014 foram verificadas no Acre (8,99%), Amazonas (4,06%) e no Piauí (2,73%).
Em 2008, a área urbana do Brasil contava com 702.057 (1,23%) crianças e adolescentes de 0 a 17 anos cujas residências apresentavam construção precária. Em 2011, os registros indicaram 572.517 crianças adolescentes nesta situação, ou seja, 1,02%; e em 2014, eram 386.757, implicando 0,71% da população nesta faixa etária. Em 2014, as maiores distribuições percentuais foram identificadas no Maranhão (3,52%), Roraima (2,79%) e Tocantins (2,01%). Em relação à área rural, em 2008 havia 1.022.354 crianças e adolescentes de 0 a 17 anos no Brasil que possuíam residências com construção precária, ou seja, 1,79%, passando para 1.071.678 (1,91%) em 2011 e para 643.115 em 2014, o que representava 1,18%. Em 2014, as maiores distribuições percentuais foram observadas no Acre (3,62%), no Maranhão (12,37%) e no Pará (2,64%).
Segundo dados de 2014, o Brasil conta com 3.936.890 crianças e adolescentes de 0 a 17 anos residentes em favelas, o que representa 6,99% da população total nesta faixa etária, sendo 987.655 de 0 a 4 anos de idade; 1.061.115 de 5 a 9 anos; 1.194.772 de 10 a 14 anos; e 693.327 de 15 a 17 anos. As maiores distribuições percentuais de crianças e adolescentes residentes em favelas foram registradas no Amapá (18,52%), no Pará (15,03%) e no Rio de Janeiro (15,74%), enquanto as menores distribuições percentuais foram observadas em Tocantins (0,62%), em Roraima (0,31%), no Mato Grosso do Sul (0,38%) e em Goiás (0,19%).
190 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
46. DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DE FAMÍLIAS COM FILHOS ENTRE 0 E 17 ANOS DE IDADE COM UMA RENDA MENSAL DE ATÉ DOIS SALÁRIOS MÍNIMOS ANO 2008, 2009, 2011, 2013 E 2014
2008 (%)
71,81
73,14
70,44
62,61
53,07
79,11
66,84
79,06
73,21
80,28
73,02
63,76
75,93
70,53
82,65
67,23
68,4
73,68
76,65
70,95
70,52
75,66
74,69
67,63
76,88
70,71
67,99
54,96
TOT 2009
######
261.586
140.722
662.881
71.745
1.584.517
114.295
232.698
1.384.128
655.729
1.636.510
535.986
744.941
1.584.913
722.977
357.672
2.561.036
3.062.714
532.005
1.896.232
5.286.015
1.724.576
914.073
1.473.930
435.669
486.969
949.261
270.638
2009 (%)
73,03
70,75
70,25
70,97
55,75
77,35
66,47
70,09
80,64
81,42
74,41
74,04
76,49
74,74
78,38
69,39
72,84
73,44
71,23
70,69
69,99
76,21
76,70
67,93
78,64
70,72
72,10
59,83
TOT 2011
######
264.645
169.285
667.331
74.088
1.618.185
141.213
257.359
1.279.412
659.470
1.514.303
545.239
669.023
1.307.388
576.510
379.218
2.343.770
3.121.305
472.331
1.952.928
5.130.384
1.586.630
825.093
1.376.996
419.450
509.133
973.419
243.512
2011 (%)
67,69
64,09
68,31
65,32
54,80
71,29
64,80
65,69
66,77
71,10
68,13
67,91
74,06
63,97
64,64
68,72
68,17
72,34
64,44
66,44
65,74
73,09
66,95
62,24
71,84
71,44
72,16
47,63
TOT 2013
######
148.988
94.420
423.613
42.953
955.436
60.869
140.077
993.478
384.092
1.007.776
318.349
447.835
906.072
434.081
246.934
1.584.246
1.154.247
203.922
613.559
1.215.026
398.784
151.509
393.110
109.510
129.480
290.482
67.926
2013 (%)
54,18
65,12
59,18
54,51
48,31
61,09
52,89
55,26
60,12
58,20
59,43
56,58
61,11
57,83
59,65
61,59
56,10
55,01
51,44
44,74
44,02
52,54
47,17
47,16
47,59
46,92
50,04
33,10
TOT 2014
######
126.447
97.942
528.844
39.730
1.114.091
47.751
146.688
1.008.894
413.713
997.371
349.523
465.213
895.339
454.749
254.842
1.580.674
1.316.591
253.317
623.353
1.318.762
416.711
185.699
414.576
101.576
136.653
349.321
76.552
2014 (%)
51,54
56,03
55,00
59,55
48,61
60,10
34,38
50,40
54,58
54,67
56,32
51,65
54,85
51,83
54,95
53,09
51,45
53,56
52,18
43,18
43,77
49,29
52,45
45,24
43,98
49,92
50,58
32,51
DIF(%) 2008_2009
1,22
-2,39
-0,19
8,36
2,68
-1,76
-0,37
-8,97
7,43
1,14
1,39
10,28
0,56
4,21
-4,27
2,16
4,44
-0,24
-5,42
-0,26
-0,53
0,55
2,01
0,30
1,76
0,01
4,11
4,87
DIF(%) 2008_2011
-4,12
-9,05
-2,13
2,71
1,73
-7,82
-2,04
-13,37
-6,44
-9,18
-4,89
4,15
-1,87
-6,56
-18,01
1,49
-0,23
-1,34
-12,21
-4,51
-4,78
-2,57
-7,74
-5,39
-5,04
0,73
4,17
-7,33
DIF(%) 2008_2013
-17,63
-8,02
-11,26
-8,10
-4,76
-18,02
-13,95
-23,80
-13,09
-22,08
-13,59
-7,18
-14,82
-12,70
-23,00
-5,64
-12,30
-18,67
-25,21
-26,21
-26,50
-23,12
-27,52
-20,47
-29,29
-23,79
-17,95
-21,86
TOT 2008
31.704.554
292.170
158.854
633.056
68.967
1.732.704
122.869
272.533
1.447.394
696.999
1.690.677
524.321
743.855
1.638.423
758.604
379.492
2.589.666
3.386.198
596.448
1.911.307
5.685.834
1.787.244
938.923
1.511.266
455.510
495.880
926.068
259.292
ECONOMIA
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
CHEFIADAS PELOS PAIS
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 191
Distribuição (%) e Número de Famílias com Filhos Entre 0 e 17 Anos de Idade com uma Renda Mensal de Até Dois Salários Mínimos. Quanto menor melhor
Do total de famílias com filhos entre 0 e 17 anos de idade com uma renda mensal de até dois salários mínimos em 2008 eram chefiadas pelos pais 71,81% e chefiadas pelas mães 28,19%. No ano de 2009 eram chefiadas pelos pais 73,03% e chefiadas pelas mães 26,97%. No ano de 2011 famílias chefiadas por pais representavam 67,69% e pelas mães 32,31%. Em 2013 a distribuição percentual de famílias chefiadas pelos pais caiu para 54,18% e chefiadas pelas mães aumentou para 45,82%. No ano de 2014 caiu ainda mais a distribuição percentual de famílias chefiadas pelos pais para 51,54% e chefiadas pelas mães aumentou para 48,46%.
2008 (%)
28,19
26,86
29,56
37,39
46,93
20,89
33,16
20,94
26,79
19,72
26,98
36,24
24,07
29,47
17,35
32,77
31,60
26,32
23,35
29,05
29,48
24,34
25,31
32,37
23,12
29,29
32,01
45,04
TOT 2009
11.182.641
108.125
59.607
271.144
56.950
463.968
57.666
99.314
332.355
149.598
562.844
187.953
228.902
535.687
199.370
157.755
954.899
1.107.448
214.892
786.203
2.266.973
538.301
277.620
695.989
118.367
201.595
367.390
181.726
2009 (%)
26,97
29,25
29,75
29,03
44,25
22,65
33,53
29,91
19,36
18,58
25,59
25,96
23,51
25,26
21,62
30,61
27,16
26,56
28,77
29,31
30,01
23,79
23,30
32,07
21,36
29,28
27,90
40,17
TOT 2011
13.880.898
148.283
78.518
354.353
61.103
651.792
76.725
134.397
636.736
268.047
708.284
257.641
234.384
736.459
315.331
172.635
1.094.439
1.193.430
260.660
986.286
2.673.475
584.042
407.290
835.365
164.380
203.579
375.484
267.780
2011 (%)
32,31
35,91
31,69
34,68
45,20
28,71
35,20
34,31
33,23
28,90
31,87
32,09
25,94
36,03
35,36
31,28
31,83
27,66
35,56
33,56
34,26
26,91
33,05
37,76
28,16
28,56
27,84
52,37
TOT 2013
10.924.840
79.805
65.134
353.467
45.963
608.596
54.225
113.432
658.898
275.827
687.833
244.261
285.032
660.635
293.591
154.018
1.239.686
943.952
192.543
757.720
1.545.367
360.291
169.682
440.468
120.596
146.473
290.032
137.313
2013 (%)
45,82
34,88
40,82
45,49
51,69
38,91
47,11
44,74
39,88
41,80
40,57
43,42
38,89
42,17
40,35
38,41
43,90
44,99
48,56
55,26
55,98
47,46
52,83
52,84
52,41
53,08
49,96
66,90
TOT 2014
12.897.106
99.231
80.134
359.265
42.007
739.659
91.124
144.380
839.452
343.086
773.638
327.232
383.006
831.997
372.766
225.214
1.491.586
1.141.359
232.169
820.225
1.694.082
428.661
168.322
501.775
129.387
137.097
341.361
158.891
2014 (%)
48,46
43,97
45,00
40,45
51,39
39,90
65,62
49,60
45,42
45,33
43,68
48,35
45,15
48,17
45,05
46,91
48,55
46,44
47,82
56,82
56,23
50,71
47,55
54,76
56,02
50,08
49,42
67,49
DIF(%) 2008_2009
-1,22
2,38
0,20
-8,36
-2,68
1,76
0,38
8,98
-7,43
-1,15
-1,39
-10,27
-0,57
-4,20
4,27
-2,16
-4,44
0,24
5,43
0,25
0,53
-0,55
-2,02
-0,29
-1,76
-0,02
-4,11
-4,87
DIF(%) 2008_2011
4,12
9,05
2,13
-2,71
-1,73
7,82
2,05
13,37
6,44
9,18
4,89
-4,15
1,87
6,57
18,01
-1,49
0,24
1,34
12,22
4,50
4,78
2,57
7,74
5,39
5,03
-0,73
-4,17
7,33
DIF(%) 2008_2013
17,63
8,02
11,27
8,10
4,76
18,02
13,96
23,81
13,09
22,08
13,59
7,18
14,82
12,70
23,00
5,64
12,30
18,67
25,22
26,20
26,50
23,13
27,52
20,47
29,29
23,78
17,95
21,86
TOT 2008
48,46
43,97
45,00
40,45
51,39
39,90
65,62
49,60
45,42
45,33
43,68
48,35
45,15
48,17
45,05
46,91
48,55
46,44
47,82
56,82
56,23
50,71
47,55
54,76
56,02
50,08
49,42
67,49
????????????????????????????
CHEFIADAS PELAS MÃES
192 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
2008_2009
2008_2011
2008_2013
1,22
-2,39 -0,19
8,36
2,68
-1,76 -0,37
-8,97
7,43
1,14
1,39
10,28
0,56
4,21
-4,27 2,1
6 4,44
-0,24 -5,42
-0,26 -0,53
0,55 2,0
1
0,30 1,7
6
0,01
4,11 4,87
-4,12
-9,05
-2,13 2,7
1
1,73
-7,82
-2,04 -13,3
7
-6,44 -9,18
-4,89
4,15
-1,87
-6,56 -18,0
1
1,49
-0,23
-1,34
-12,2
1
-4,51
-4,78
-2,57
-7,74 -5,39
-5,04 0,7
3 4,17
-7,33
-8,02
-11,2
6 -8,10
-4,76
-18,0
2 -13,9
5
-23,8
0
-13,0
9
-22,0
8
-13,5
9
-7,18
-14,8
2
-12,7
0
-23,0
0
-5,64
-12,3
0
-18,6
7
-25,2
1
-26,2
1
-26,5
0 -23,1
2
-27,5
2
-20,4
7
-29,2
9
- 23,7
9
-17,9
5
-21,8
6
-35,00
-30,00
-25,00
-20,00
-15,00
-10,00
-5,00
0,00
5,00
10,00
15,00
Bras
il
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-1,15
-1,39
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7
-0,57 -4
,20 4,27
-2,16 -4,44
0,24
5,43
0,25
0,53 -0,55 -2
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-0,29 -1,76
-0,02 -4
,11 -4,87
4,12
9,05
2,13
-2,71
-1,73
7,82
2,05
13,37
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1,87
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13,96
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13,09
22,08
13,59
7,18
14,82
12,70
23,00
5,64
12,30
18,67
25,22 26,20
26,50
23,13
27,52
20,47
29,29
23,78
17,95
21,86
-15,00
-10,00
-5,00
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
Bras
il
Rond
ônia
Acre
Amaz
onas
Rorai
ma Pará
Amap
á
Toca
ntins
Maran
hão
Piauí
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Santa
Cata
rina
Rio G
rande
do S
ul
Mato
Gros
so do
Sul
Mato
Gros
so
Goiás
Distrit
o Fed
eral
2008_2009
2008_2011
2008_2013
DIFERENÇA (%) DO NÚMERO DE FAMÍLIAS COM FILHOS ENTRE 0 E 17 ANOS DE IDADE COM UMA RENDA MENSAL DE ATÉ DOIS SALÁRIOS MÍNIMOS CHEFIADOS PELAS MÃES - DE 2008_2009, 2008_2011 E 2008_2013
DIFERENÇA (%) DO NÚMERO DE FAMÍLIAS COM FILHOS ENTRE 0 E 17 ANOS DE IDADE COM UMA RENDA MENSAL DE ATÉ DOIS SALÁRIOS MÍNIMOS CHEFIADOS PELOS PAIS - DE 2008_2009, 2008_2011 E 2008_2013
194 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
47. DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO TOTAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA OCUPADA NA FAIXA ETÁRIA DE 12 A 17 ANOS - ANO 2009, 2011 E 2014.
DISTRIBUIÇÃO (%) 2009
79,05
85,79
90,12
86,66
87,95
83,03
66,72
84,02
90,91
91,87
88,45
84,53
87,42
83,07
82,95
86,43
83,85
78,98
71,51
72,63
65,45
76,94
81,47
81,97
80,61
79,35
76,35
50,88
DISTRIBUIÇÃO (%) 2011)
79,83
88,99
94,85
88,45
85,92
87,88
75,66
83,11
94,75
87,19
88,83
72,95
82,35
80,74
83,95
81,25
79,97
78,31
77,45
67,29
70,13
80,84
80,55
82,02
75,41
74,28
80,90
60,82
DISTRIBUIÇÃO (%) 2014
76,42
87,59
79,31
82,97
75,38
86,09
65,22
77,78
85,52
91,46
86,51
67,07
86,13
76,65
76,28
80,98
75,59
74,83
69,14
68,28
64,71
79,04
85,10
78,77
86,92
82,68
76,43
59,21
TOTAL 2009
3.876.995
48.560
19.622
60.886
7.299
164.029
6.902
49.810
179.110
104.824
261.470
74.856
66.257
177.448
78.222
41.137
422.132
440.470
62.382
124.885
541.437
246.127
178.511
219.659
49.648
77.446
154.574
19.292
TOTAL 2011
3.384.947
45.527
24.353
93.402
10.590
192.558
6.470
44.231
200.185
100.102
183.865
53.329
69.633
109.827
66.177
37.562
322.212
371.164
67.689
101.674
497.987
235.364
117.876
208.264
36.271
66.569
103.950
18.116
TOTAL 2014
3.117.746
30.225
19.319
73.358
9.316
184.956
7.744
28.571
190.126
102.022
134.831
37.112
73.489
102.616
44.266
47.708
273.727
328.767
71.108
90.579
494.073
182.698
139.105
200.840
47.624
63.400
112.721
27.445
ECONOMIA
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios- PNAD/ IBGE - 2009, 2011 e 2014
Distribuição (%) e Número Total da População Economicamente Ativa Ocupada na Faixa Etária de 12 a 17 Anos. Quanto menor melhor
No Brasil em 2009 havia 3.876.995 adolescentes de 12 a 17 anos economicamente ocupados, o que representava uma distribuição percentual de 79,05%, passando para 3.384.947 (79,83%) em 2011 e no ano de 2014 passou para 3.117.746, ou seja, 76,42%. Os estados da Bahia (273.727), Minas Gerais (328.767) e São Paulo (494.073) concentraram, em 2014, mais de 35% da população economicamente ativa ocupada nesta faixa etária.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 195
DIFERENÇA (%) DO NÚMERO TOTAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA OCUPADA NA FAIXA ETÁRIA DE 12 A 17 ANOS - DE 2009, 2011 E 2014
0,0010,0020,0030,0040,0050,0060,0070,0080,0090,00
100,00
Bras
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Mato
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Gros
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l
2009
2011
2014
196 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
48. DISTRIBUIÇÃO (%) E NÚMERO DA POPULAÇÃO COM FAIXA ETÁRIA ENTRE 12 A 17 ANOS E TOTAL DA POPULAÇÃO COM 11 ANOS ECONOMICAMENTE ATIVA OCUPADA COM UMA JORNADA DE TRABALHO SUPERIOR A 48 HORAS SEMANAIS ANO 2008, 2011 E 2014.
DISTRIBUIÇÃO (%) 2008
5,80
3,61
5,85
5,46
7,11
3,55
5,51
4,05
2,21
9,35
6,31
10,33
4,80
5,40
6,09
6,70
7,51
5,74
0,54
7,26
6,35
6,76
2,58
8,41
5,67
5,89
7,37
3,69
DIFERENÇA (%) 2008_2011
-0,57
0,27
0,23
-
-2,30
1,92
1,03
-
2,27
-2,95
3,28
0,57
1,72
-3,12
-0,65
-2,24
-1,11
0,07
2,85
-2,38
2,64
-0,48
5,15
-1,85
-1,18
-2,49
-1,60
-1,49
DISTRIBUIÇÃO (%) 2009
5,75
9,42
7,53
0,00
6,88
4,47
6,55
1,16
3,76
8,43
7,00
9,69
6,17
5,52
4,27
7,58
5,65
4,12
2,08
5,73
7,84
5,17
3,90
0,00
7,69
6,12
2,48
4,97
DIFERENÇA (%) 2008_2013
-1,33
0,51
1,09
1,95
-4,68
0,82
-0,64
-0,48
1,91
-4,64
0,61
-5,94
1,08
-3,17
-2,44
-4,10
-2,94
1,07
1,68
-4,75
3,33
-1,60
-1,95
-0,72
-0,61
-0,60
-4,08
-2,96
DISTRIBUIÇÃO (%) 2011
5,23
3,88
6,08
-
4,81
5,47
6,54
-
4,48
6,40
9,59
10,90
6,52
2,28
5,44
4,46
6,40
5,81
3,39
4,88
8,99
6,28
7,73
6,56
4,49
3,40
5,77
2,20
12 A 17 ANOS (2008)
287.159
715
5.607
696
5.179
17.218
15.347
1.575
1.907
17.299
12.293
10.812
3.426
30.374
13.578
6.482
22.929
12.657
549
11.882
5.658
20.546
1.386
822
10.476
51.751
3.953
2.042
DISTRIBUIÇÃO (%) 2013
4,47
4,12
6,94
7,41
2,43
4,37
4,87
3,57
4,12
4,71
6,92
4,39
5,88
2,23
3,65
2,60
4,57
6,81
2,22
2,51
9,68
5,16
0,63
7,69
5,06
5,29
3,29
0,73
12 A 17 ANOS (2009)
223.008
1.849
5.893
0
4.191
18.879
17.126
224
2.345
13.027
12.538
7.508
3.064
24.296
7.001
5.020
13.918
7.303
2.184
7.151
5.870
11.349
1.893
0
13.732
33.149
1.020
2.478
DISTRIBUIÇÃO (%) 2014
3,59
2,61
8,11
6,66
3,85
2,77
3,83
1,11
6,61
5,14
1,61
4,73
3,54
2,33
3,74
7,63
4,81
5,23
2,20
2,14
7,28
3,46
1,66
12,24
4,00
3,10
4,55
0,89
12 A 17 ANOS (2011)
176.896
944
4.025
-
4.493
17.612
12.030
-
3.032
6.653
19.203
7.254
2.366
8.455
10.473
3.109
15.074
6.376
3.393
4.963
4.794
13.084
3.521
695
5.296
16.912
2.167
972
12 A 17 ANOS (2013)
134.197
524
3.027
512
1.469
11.762
6.376
598
2.285
5.716
13.209
2.234
2.460
7.788
6.394
1.267
8.241
9.455
1.710
2.553
4.005
10.374
244
355
6.060
24.265
1.084
230
12 A 17 ANOS (2014)
111.868
504
3.588
516
2.821
7.591
5.161
305
4.702
5.791
3.067
3.001
1.684
7.675
6.917
5.604
8.792
5.365
2.244
1.938
2.700
6.947
503
1.140
5.565
15.323
2.169
255
DIFERENÇA (%) 2008_2009
-0,05
5,81
1,68
-5,46
-0,23
0,92
1,04
-2,89
1,55
-0,92
0,69
-0,64
1,37
0,12
-1,82
0,88
-1,86
-1,62
1,54
-1,53
1,49
-1,59
1,32
-8,41
2,02
0,23
-4,89
1,28
ECONOMIA
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/IBGE/2008, 2011 e 2014.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 197
11 ANOS (2008)
1.096
0
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598
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0
11 ANOS (2009)
359
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
359
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
11 ANOS (2011)
642
-
-
-
-
-
-
-
-
416
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
226
-
-
-
-
-
-
11 ANOS (2013)
256
-
-
256
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
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-
-
11 ANOS (2014)
-
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-
-
Porcentagem da população que realiza alguma atividade econômica, porém com uma jornada de trabalho superior a estipulada por lei. Quanto menor, melhor.
A distribuição percentual da População com faixa etária entre 12 a 17 anos e total da população com 11 anos economicamente ativa ocupada com uma jornada de trabalho superior a 48 horas semanais nos anos de 2008, 2009, 2011, 2013 e 2014 foi de respectivamente (5,8%), (5,75%), (5,23%), (4,47%) e (3,59%). As maiores distribuições percentuais em 2014 foram verificadas nos estados de Alagoas (8,11%), Paraíba (7,63%), Rio Grande do Norte (7,28%) e Roraima (12,24%), enquanto que as menores distribuições percentuais foram registradas no Tocantins (0,89%), no Distrito Federal (1,11%) e no Maranhão (1,61%).
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
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Rio G
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Rond
ônia
Rorai
ma
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
ntins
2008
2011
2014
DIFERENÇA (%) DO NÚMERO TOTAL DA POPULAÇÃO COM FAIXA ETÁRIA DE 12 A 17 ANOS ECONOMICAMENTE ATIVA OCUPADA COM UMAJORNADA DE TRABALHO SUPERIOR A 48 HORAS SEMANAIS - DE 2008, 2011 E 2014
198 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
200 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
49. DISTRIBUIÇÃO (%) E TOTAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE INATIVA DEDICADA A TAREFAS DOMÉSTICAS POR FAIXA ETÁRIA ANO 2008, 2009, 2011, 2013 E 2014
DISTRIBUIÇÃO (%) 2008
47,92
54,09
40,71
53,31
52,19
54,57
53,26
47,81
48,29
49,92
48,87
56,23
48,01
49,47
56,14
46,07
50,84
39,47
59,26
38,62
40,27
54,51
56,67
51,57
52,82
41,18
43,94
63,68
DISTRIBUIÇÃO (%) 2008
61,35
69,89
55,13
66,18
64,53
66,21
63,22
60,66
56,92
61,77
58,25
65,76
67,26
64,1
71,02
63,56
67,04
51,36
68,82
51,97
58,37
66,4
69,59
63,29
66,95
56,54
61,76
73,66
DISTRIBUIÇÃO (%) 2011
45,85
64,16
37,92
47,80
49,37
53,78
47,87
43,37
47,83
49,17
50,39
60,08
50,20
50,87
53,80
36,77
55,98
30,23
52,96
25,32
45,68
56,03
73,33
68,66
45,74
39,00
49,25
67,12
DISTRIBUIÇÃO (%) 2011
60,34
79,34
55,59
68,31
68,00
67,41
58,12
53,85
59,60
60,36
66,29
76,42
68,72
63,42
70,75
59,07
70,84
46,82
68,64
43,94
50,75
71,06
80,12
76,27
57,45
55,14
66,80
73,80
DISTRIBUIÇÃO (%) 2014
47,18
58,13
42,08
58,88
60,26
48,96
37,10
53,98
47,76
53,40
57,14
51,30
58,65
54,29
48,30
55,33
50,88
40,41
50,83
26,74
47,06
57,98
61,69
60,99
51,65
40,51
45,90
50,22
DISTRIBUIÇÃO (%) 2014
61,22
73,58
55,73
74,15
75,40
62,94
50,04
68,92
66,26
62,90
71,63
67,12
76,01
67,41
65,75
63,23
65,99
51,23
64,72
48,12
58,67
66,47
70,53
76,26
64,77
56,91
54,61
63,04
TOTAL 2008
3.137.464
16.130
45.421
13.172
82.442
286.023
162.908
44.077
53.884
106.979
132.617
61.020
41.411
319.049
173.900
61.328
181.561
129.224
70.249
185.570
42.910
181.490
36.070
10.084
98.218
537.249
32.253
32.225
TOTAL 2008
9.854.199
50.723
168.772
39.817
249.832
846.240
496.242
140.095
168.779
281.736
381.156
168.385
140.724
1.037.943
533.744
217.371
598.184
407.800
175.623
669.731
169.272
534.369
95.729
26.015
314.286
1.744.537
115.855
81.239
TOTAL 2011
3.002.423
22.643
52.362
17.570
75.110
276.746
150.428
37.154
55.571
98.563
144.784
67.432
48.872
338.793
159.909
46.636
185.260
103.348
65.601
128.451
53.929
179.029
43.890
9.898
85.417
483.553
35.752
35.722
TOTAL 2011
10.123.470
63.045
197.371
60.790
244.909
824.601
503.421
124.672
164.685
295.665
437.305
206.119
149.801
997.554
570.524
212.629
599.125
403.409
190.583
656.161
161.776
574.761
125.787
34.022
280.782
1.824.682
122.080
97.211
TOTAL 2014
2.784.905
19.822
50.856
16.264
85.578
226.953
99.046
45.433
49.966
101.593
159.461
50.554
51.409
302.227
137.052
67.890
148.943
117.006
51.572
109.439
48.579
164.452
40.559
11.595
98.072
467.161
34.342
29.081
TOTAL 2014
10.044.222
65.518
195.047
61.435
300.630
849.206
410.570
161.617
192.774
322.601
476.079
168.789
149.616
1.083.052
521.211
194.933
542.555
438.789
167.605
635.803
173.401
512.385
104.286
34.217
300.454
1.786.786
113.497
81.366
ECONOMIA
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/IBGE/2008, 2011 e 2014.
10 A 11 ANOS 12 A 17 ANOS
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 201
Porcentagem de jovens estudantes de 12 a 17 anos que não trabalham e se dedicam a trabalhos domésticos. Quanto menor, melhor.
O total da população economicamente inativa dedicada a tarefas domésticas na faixa etária de 10 a 11 anos nos anos de 2008 era de 3.137.464 (47,92%), em 2009 era de 3.002.423 (45,85%) e em
DIFERENÇA (%) DO TOTAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE INATIVA DEDICADA A TAREFAS DOMÉSTICOS NA FAIXA ETÁRIA DE 10 A 11 ANOS - DE 2008, 2011 E 2014
0
10
20
30
40
50
60
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80
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
Distrit
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Espír
ito S
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Rio G
rande
do S
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ntins
2008
2011
2014
0102030405060708090
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
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Bahia
Ceará
Distrit
o Fed
eral
Espír
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Goiás
Maran
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Mato
Gros
so
Mato
Gros
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o Sul
Mina
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Paraí
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o
Piauí
Rio de
Jan
eiro
Rio G
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do N
orte
Rio G
rande
do S
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Rond
ônia
Rorai
ma
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
ntins
2008
2011
2014
DIFERENÇA (%) DO TOTAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE INATIVA DEDICADA A TAREFAS DOMÉSTICOS NA FAIXA ETÁRIA DE 12 A 17 ANOS - DE 2008, 2011 E 2014
2014 era de 2.784.905 (47,18%). Em relação à faixa etária de 12 a 17 anos em 2008 os registros indicam 9.854.199 (61,35%), em 2011 indicam 10.123.470 (60,34%) e em 2014 indicam 10.044.22 (61,22%).
202 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Números absolutos de acidentes de trabalho entre crianças e adolescentes. Quanto menor, melhor.
Segundo dados do Ministério da Saúde em 2007 foram registrados 459 acidentes de trabalho entre crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, em 2008 foram 867 registros, em 2009 passou para 1.179 acidentes, em 2010 aumentou para 1.965 acidentes, em 2011 passou para 2.972 registros, em 2012 foram 3.517 acidentes, em 2013 3.716 acidentes, em 2014 3.433 registros, em 2015 foram 2.824 acidentes e em 2016 já haviam 622 registros de acidentes. Os dados de acidentes de trabalho referentes aos anos 2014, 2015 e 2016 são parciais, portanto, sujeitos às atualizações pelo Ministério da Saúde. De 2007 para 2013 houve um aumento de 709% no número de acidentes de trabalho entre crianças e adolescentes. Considerando os dados de 2015, os maiores números de acidentes de trabalho entre crianças e adolescentes de 5 a 17 anos foram registrados em São Paulo (1.250), Paraná (346), Rio Grande do sul (181), Santa Catarina (173) e Minas Gerais (172).
Nota técnica: os dados de acidentes de trabalho referentes as anos 2014*, 2015* e 2016* são parciais, sujeitos à atualizações pelo Ministério da Saúde
50. NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO ENTRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 5 A 17 ANOS - DE 2007 A 2016
2007
459
0
0
0
0
0
0
6
0
0
5
0
1
0
0
0
5
11
0
11
396
10
8
2
1
2
1
0
2008
867
0
0
2
0
0
11
6
4
0
20
1
8
0
51
0
10
43
0
5
581
34
25
6
6
15
6
33
2009
1179
3
0
1
1
0
17
15
6
5
16
14
6
3
35
5
26
44
3
19
844
41
16
6
6
24
14
9
2010
1965
2
3
15
5
0
4
33
18
4
43
9
9
8
9
8
45
90
0
25
1306
102
93
7
22
53
45
7
2011
2972
8
3
20
11
9
12
18
25
15
64
22
23
36
26
11
45
233
3
49
1810
183
153
36
42
56
51
8
2012
3517
12
4
15
19
15
21
15
25
4
87
27
27
38
44
4
39
280
4
80
2012
295
153
47
51
75
118
6
2013
3716
26
14
19
26
28
18
30
32
11
96
17
39
27
30
2
57
300
2
107
1992
344
138
97
45
75
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2014*
3433
44
9
17
17
19
7
37
17
11
61
11
19
33
22
2
67
274
13
105
1717
353
95
175
47
90
168
3
2015*
2824
19
9
27
18
13
27
27
19
14
73
9
18
20
23
2
70
172
13
41
1250
346
173
181
48
76
124
12
2016*
622
5
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8
8
2
4
6
4
0
15
2
0
1
3
0
26
42
3
12
255
82
37
52
4
21
20
3
ECONOMIA
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
Fonte: SINAN/SVS/MS - 2007 a 2016
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 203
54
18 1920
3432
31
26
7
0
5
10
15
20
25
30
35
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2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* 2015* 2016*
2007
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2014*
2015*
2016*
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1
2
3
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7
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Rond
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Sul
Mato
Gros
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Goiás
Distrit
o Fed
eral
2007
2013
204 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Números absolutos de acidentes fatais de trabalho entre crianças e adolescentes. Quanto menor, melhor.
Em relação ao número de acidentes fatais de trabalho entre criança e adolescentes de 5 a 17 anos, no ano de 2007 foram 5 registros, em 2008 foram 4 registros, em 2009 passou para 18 acidentes fatais, em 2010 aumentou para 19 acidentes fatais, em 2011 passou para 20 registros, em 2012 foram 34 acidentes fatais, em 2013 foram 32 acidentes fatais, em 2014 fora, 31 registros, em 2015 foram 26 acidentes fatais e em 2016 já haviam 7 registros de acidentes fatais, sendo que os dados de acidentes fatais de trabalho referentes aos anos 2014, 2015 e 2016 são parciais, portanto, sujeitos às atualizações pelo Ministério da Saúde. De 2007 para 2013 houve um aumento de 540% no número de acidentes fatais de trabalho entre crianças e adolescentes. Considerando os dados de 2015, os maiores números de acidentes fatais de trabalho entre crianças e adolescentes de 5 a 17 anos foram registrados em São Paulo (7), Paraná (6) e Minas Gerais (6).
50.1 NÚMERO DE ACIDENTES FATAIS DE TRABALHO ENTRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 5 A 17 ANOS - DE 2007 A 2016
2007
5
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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2008
4
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2
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1
2009
18
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3
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2010
19
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2011
20
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1
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2
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7
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2
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2012
34
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0
1
1
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1
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1
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7
6
2
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2013
32
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0
1
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2
4
7
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2014*
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2015*
26
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2016*
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1
0
ECONOMIA
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
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AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
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MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
Fonte: SINAN/SVS/MS - 2007 a 2016
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 205
459
867
1179
1965
2972
35173716
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2016*
NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO ENTRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 5 A 17 ANOS NO BRASIL - DE 2007 A 2016
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Rond
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Goiás
Distrit
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eral
2007
2013
NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO ENTRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 5 A 17 ANOS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO - DE 2007 A 2013
206 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DOMÍNIO ECONOMIATRAJETÓRIA
Do total de famílias com filhos entre 0 e 17 anos de idade com uma renda mensal de até dois salários mínimos em 2008 eram chefiadas pelos pais 71,81% e chefiadas pelas mães 28,19%. No ano de 2009 eram chefiadas pelos pais 73,03% e chefiadas pelas mães 26,97%. No ano de 2011 famílias chefiadas por pais representavam 67,69% e pelas mães 32,31%. Em 2013 a distribuição percentual de famílias chefiadas pelos pais caiu para 54,18% e chefiadas pelas mães aumentou para 45,82%. No ano de 2014 caiu ainda mais a distribuição percentual de famílias chefiadas pelos pais para 51,54% e chefiadas pelas mães aumentou para 48,46%.
No Brasil em 2009 havia 3.876.995 adolescentes de 12 a 17 anos economicamente ocupados, o que representava uma distribuição percentual de 79,05%, passando para 3.384.947 (79,83%) em 2011 e no ano de 2014 passou para 3.117.746, ou seja, 76,42%. Os estados da Bahia (273.727), Minas Gerais (328.767) e São Paulo (494.073) concentraram, em 2014, mais de 35% da população economicamente ativa ocupada nesta faixa etária.
A distribuição percentual da População com faixa etária entre 12 a 17 anos e total da população com 11 anos economicamente ativa ocupada com uma jornada de trabalho superior a 48 horas semanais nos anos de 2008, 2009, 2011, 2013 e 2014 foi de respectivamente (5,8%), (5,75%), (5,23%), (4,47%) e (3,59%). As maiores distribuições percentuais em 2014 foram verificadas nos estados de Alagoas (8,11%), Paraíba (7,63%), Rio Grande do Norte (7,28%) e Roraima (12,24%), enquanto que as menores distribuições percentuais foram registradas no Tocantins (0,89%), no Distrito Federal (1,11%) e no Maranhão (1,61%).
O total da população economicamente inativa dedicada a tarefas domésticas na faixa etária de 10 a 11 anos nos anos de 2008 era de 3.137.464 (47,92%), em 2009 era de 3.002.423 (45,85%) e em 2014 era de 2.784.905 (47,18%). Em relação à faixa etária de 12 a 17 anos em 2008 os registros indicam 9.854.199 (61,35%), em 2011 indicam
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 207
10.123.470 (60,34%) e em 2014 indicam 10.044.22 (61,22%).
Segundo dados do Ministério da Saúde em 2007 foram registrados 459 acidentes de trabalho entre crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, em 2008 foram 867 registros, em 2009 passou para 1.179 acidentes, em 2010 aumentou para 1.965 acidentes, em 2011 passou para 2.972 registros, em 2012 foram 3.517 acidentes, em 2013 3.716 acidentes, em 2014 3.433 registros, em 2015 foram 2.824 acidentes e em 2016 já haviam 622 registros de acidentes. Os dados de acidentes de trabalho referentes aos anos 2014, 2015 e 2016 são parciais, portanto, sujeitos às atualizações pelo Ministério da Saúde. De 2007 para 2013 houve um aumento de 709% no número de acidentes de trabalho entre crianças e adolescentes. Considerando os dados de 2015, os maiores números de acidentes de trabalho entre crianças e adolescentes de 5 a 17 anos foram registrados em São Paulo (1.250), Paraná (346), Rio Grande do sul (181), Santa Catarina (173) e Minas Gerais (172).
Em relação ao número de acidentes fatais de trabalho entre criança e adolescentes de 5 a 17 anos, no ano de 2007 foram 5 registros, em 2008 foram 4 registros, em 2009 passou para 18 acidentes fatais, em 2010 aumentou para 19 acidentes fatais, em 2011 passou para 20 registros, em 2012 foram 34 acidentes fatais, em 2013 foram 32 acidentes fatais, em 2014 fora, 31 registros, em 2015 foram 26 acidentes fatais e em 2016 já haviam 7 registros de acidentes fatais, sendo que os dados de acidentes fatais de trabalho referentes aos anos 2014, 2015 e 2016 são parciais, portanto, sujeitos às atualizações pelo Ministério da Saúde. De 2007 para 2013 houve um aumento de 540% no número de acidentes fatais de trabalho entre crianças e adolescentes. Considerando os dados de 2015, os maiores números de acidentes fatais de trabalho entre crianças e adolescentes de 5 a 17 anos foram registrados em São Paulo (7), Paraná (6) e Minas Gerais (6).
210 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Números absolutos de homicídios. Quanto menor, melhor.
A série histórica mostra aumento de 67,67% do número de homicídios na população de 0 a 19 anos, passando de 6.645 homicídios registrados em 1997 para 11.142 homicídios em 2014. Os estados da Bahia (1.200 casos), do Ceará (1.126 casos), do Rio de Janeiro (1.066 casos) e de São Paulo (886 casos) apresentaram os maiores números de homicídios na população de 0 a 19 anos, somando 4.278 homicídios, o que representa 38,4% do total de homicídios nesta faixa etária em todo país.
51. NÚMERO DE HOMICÍDIOS NA POPULAÇÃO DE 0 A 19 ANOS, POR UF E REGIÃO. BRASIL, 1997, 2001, 2004, 2008 E 2014
1997
6.645
38
20
111
12
124
37
16
37
32
154
44
81
640
90
42
377
188
222
1.354
2.046
208
59
268
98
100
109
138
2001
8.480
69
15
101
18
177
41
35
93
48
202
47
84
885
154
73
275
402
258
1.255
2.977
307
58
296
82
143
207
178
2004
8.309
86
24
96
15
224
53
28
114
43
232
48
113
839
197
63
352
765
323
1.245
1.857
521
106
328
106
106
258
167
2008
8.433
77
22
144
18
499
43
42
192
49
362
139
175
797
373
72
797
752
366
899
757
687
148
330
134
124
265
170
2014
11.142
66
41
205
50
608
65
72
357
137
1.126
346
318
598
504
191
1.200
914
433
1.066
886
475
134
338
135
184
512
181
JUSTIÇA
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
Fonte: SIM/CGIAE/DASIS/SVS/MS - 1997, 2001, 2004, 2008 e 2014
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE HOMICÍDIOS NA POPULAÇÃO DE 0 A 19 ANOS, POR UF E REGIÃO. BRASIL, 1997, 2001, 2004, 2008 E 2014
6.645
8.480 8.309 8.433
11.142
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
1997 2001 2004 2008 2014
Brasil
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 211
Números absolutos de homicídios. Quanto menor, melhor
O número de homicídios na população de 15 a 24 anos da cor branca diminuiu 65,9% de 2002 para 2014, passando de 6.596 para 4.347 casos, destacando-se por registrarem os maiores números de homicídios em 2014 os estados do Paraná (760 casos), do Rio Grande do Sul (571 casos) e de São Paulo (727 casos). Por outro lado, o número de homicídios na população de 15 a 24 anos da cor negra aumentou 44,03% de 2002 para 2014, passando de 11.321 para 16.306 casos, destacando-se por registrarem os maiores números de homicídios em 2014 os estados da Bahia (2.193 casos), de Minas Gerais (1.358 casos) e do Rio de Janeiro (1.542 casos).
52. NÚMERO DE HOMICÍDIOS NA POPULAÇÃO DE 15 A 24 ANOS POR RAÇA/COR. BRASIL, 2002, 2009 E 2014
2002
6.596
18
25
6
18
45
33
42
85
126
26
70
74
298
32
15
672
162
6
947
20
506
38
5
127
3.171
20
9
2002
11.321
47
278
82
195
529
223
268
354
26
176
200
117
784
385
159
170
1.464
99
2.157
74
149
125
46
31
2.733
159
47
2009
4.430
4
10
2
8
118
58
38
75
106
44
64
86
331
75
19
1.107
101
21
441
42
507
34
0
220
885
24
10
2009
13.049
34
644
65
328
2.146
514
320
578
508
442
241
151
1.021
1.062
444
297
1.395
117
1.166
239
166
120
31
50
748
153
69
2009
4.347
9
25
9
21
146
103
40
84
222
64
91
56
394
52
27
760
135
5
448
96
571
24
2
194
727
26
16
2009
16.306
58
863
105
429
2.193
1.034
289
616
844
730
335
143
1.358
1.166
536
252
1.148
203
1.542
594
260
108
27
56
925
386
106
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM / 2002, 2009 e 2014
BRANCOS
NÚMERO DE HOMICÍDIOS
NEGROS
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE HOMICÍDIOS NA POPULAÇÃO DE 0 A 19 ANOS, POR UF E REGIÃO. BRASIL, 1997, 2001, 2004, 2008 E 2014
6.645
8.480 8.309 8.433
11.142
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
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1997 2001 2004 2008 2014
Brasil
11.321
13.049
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6.596
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18.000
2002 2009 2014
Negros
Brancos
EVOLUÇÃO COMPARATIVA DO NÚMERO DE HOMICÍDIOS NA POPULAÇÃO DE 15 A 24 ANOS POR RAÇA/COR BRANCA E NEGRA. BRASIL, 2002, 2009 E 2014
212 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
53. NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO % DE HOMICÍDIOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR ARMA DE FOGO - 2014
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18
16
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35
25
9
34
24
16
3
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6
5
15
7
15 ANOS
754
2
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1
38
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15
17
94
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34
46
38
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37
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2
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16 ANOS
1395
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2
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5
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48
36
83
78
24
176
123
76
113
117
54
11
34
14
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64
12
17 ANOS
1935
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20
1
91
7
8
59
23
213
70
48
105
101
46
235
155
74
172
162
66
15
69
17
28
82
50
TOTAL
4725
31
10
58
7
237
19
18
133
62
550
158
142
264
243
90
559
377
213
404
372
177
44
151
44
64
205
93
%
11,05
7,71
8,70
7,61
14,89
10,28
12,50
10,23
7,88
13,63
14,49
12,02
11,33
10,38
13,46
10,02
11,97
11,16
16,49
11,09
10,51
8,55
8,82
7,35
12,32
7,49
9,98
14,74
JUSTIÇA
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM / 2014
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 213
Avalia a proporção de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos que são assassinados em conflitos envolvendo arma de fogo sobre o total de homicídios na população brasileira de mesma faixa etária que ocorreram mediante a ação provocada pelo disparo de uma arma de fogo, ou seja, o percentual desses casos em relação a todos os homicídios ocorridos nesta mesma faixa etária.
No ano de 2014 foram registrados 4.725 homicídios de crianças e adolescentes por arma de fogo, sendo que destes 1.935 com idade de 17 anos, 1.395 com 16 anos de idade, 754 com 15 anos de idade e 347 com 14 anos de idade, o que mostra maior ocorrência entre os adolescentes. Os estados que se destacaram por registrarem os maiores números de homicídios de crianças e adolescentes por arma de fogo foram: Bahia (559 casos), Ceará (550 casos), Rio de Janeiro (404 casos), Minas Gerais (377 casos) e São Paulo (372 casos). Estes estados juntos concentram 47,87% do total de homicídios de crianças e adolescentes por arma de fogo com um montante de 2.262 registros.
NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO % DE HOMCÍDIOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR ARMA DE FOGO.
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
214 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Avalia a incidência de homicídios ocorridos por idade na população jovem do Brasil proporcionalmente a cada grupo de 100.000 (cem mil) jovens na mesma idade.
A evolução da taxa de homicídios na população de 0 a 19 anos de 1997 para 2014 foi de 21,54%, em se tratando de crianças e de 80,95% em se tratando de adolescentes. Em 1997, foram registrados 362 homicídios de crianças, passando para 367 em 2007; para 406 em 2010; para 329 em 2011; para 390 em 2012; e para 372 em 2014. Com relação aos adolescentes, o número de homicídios em 1997 foi de 4.601, passando para 5.724 em 2007; para 6.103 em 2010; para 6.502 em 2011; para 7.394 em 2012; e para 8.143 homicídios em 2014.
54. EVOLUÇÃO DO NÚMERO E DAS TAXAS (EM 100.000) DE HOMICÍDIO POR IDADE NA POPULAÇÃO DE 0 A 19 ANOS. BRASIL, 1997 E 2007, 2010, 2011, 2012 E 2014
1997
81
19
26
27
14
16
22
23
27
29
36
42
55
116
257
500
860
1.287
1.526
1.682
362
4.601
2007
77
26
18
26
25
22
28
23
28
26
25
43
65
131
315
633
1.081
1.566
1.933
2.075
367
5.724
2010
70
30
26
21
23
15
20
20
21
26
32
45
57
164
325
759
1.217
1.694
1.887
1.897
406
6.103
2011
78
17
26
19
19
22
16
24
19
25
13
51
76
162
330
768
1.317
1.775
2.074
2.063
329
6.502
2012
118
26
22
17
16
25
24
18
32
23
33
36
85
135
439
844
1.463
2.164
2.264
2.371
390
7.394
2014
96
44
26
19
25
18
31
26
21
21
22
23
54
175
465
905
1.686
2.267
2.591
2.627
372
8.143
2014
96
44
26
19
25
18
31
26
21
21
22
23
54
175
465
905
1.686
2.267
2.591
2.627
372
8.143
VARIAÇÃO % 1997_2014
40,62
183,60
21,95
-10,78
121,96
33,61
57,12
27,63
-13,26
-25,99
-27,34
-36,60
7,40
69,75
88,46
84,72
100,16
68,93
56,79
43,99
21,54
80,95
JUSTIÇA
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
MENOR DE 1 ANO
1 ANO
2 ANOS
3 ANOS
4 ANOS
5 ANOS
6 ANOS
7 ANOS
8 ANOS
9 ANOS
10 ANOS
11 ANOS
12 ANOS
13 ANOS
14 ANOS
15 ANOS
16 ANOS
17 ANOS
18 ANOS
19 ANOS
CRIANÇA
ADOLESCENTE
Fonte: SIM/ SVS/ MS e IBGE-PNAD/Censo Demográfico - 1997 e 2007, 2010, 2011, 2012 e 2014
NÚMERO DE HOMICÍDIOS TAXA DE HOMICÍDIOS
1997
2,60
0,60
0,80
0,80
0,40
0,50
0,70
0,70
0,80
0,90
1,00
1,20
1,60
3,20
6,90
13,90
24,00
38,20
46,20
54,10
0,90
18,70
2007
2,40
0,80
0,50
0,80
0,70
0,60
0,80
0,70
0,80
0,80
0,80
1,30
1,90
3,90
9,40
18,70
31,60
45,30
55,40
59,00
0,90
24,10
2010
2,58
1,11
0,95
0,75
0,80
0,51
0,69
0,68
0,70
0,82
0,91
1,34
1,68
4,81
9,30
21,23
35,68
50,23
56,04
58,09
0,98
25,39
2011
3,12
0,66
0,95
0,71
0,67
0,77
0,54
0,80
0,65
0,78
0,41
1,43
2,21
4,75
9,21
21,49
36,58
52,12
62,56
65,39
0,94
26,72
2012
4,66
0,98
0,83
0,63
0,58
0,90
0,82
0,59
1,05
0,72
1,06
1,16
2,39
3,97
12,35
24,20
42,16
62,05
66,73
72,95
1,13
26,93
2014
3,66
1,70
0,98
0,71
0,89
0,67
1,10
0,89
0,69
0,67
0,73
0,76
1,72
5,43
13,00
25,68
48,04
64,53
72,44
77,90
1,09
33,84
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 215
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
Meno
r de 1
Ano
1 An
o
2 An
os
3 An
os
4 An
os
5 An
os
6 An
os
7 An
os
8 An
os
9 An
os
10 A
nos
11 A
nos
12 A
nos
13 A
nos
14 A
nos
15 A
nos
16 A
nos
17 A
nos
18 A
nos
19 A
nos
Crian
ça
Adole
scen
te
1997
2007
2010
2011
2012
2014
EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE HOMICÍDIO (EM 100.000) POR IDADE NA POPULAÇÃO DE 0 A 19 ANOS. BRASIL NOS ANOS DE 1997, 2007, 2010, 2011, 2012 E 2014
40,62
183,6
0 21,95
-10,7
8
121,9
6
33,61 57
,12
27,63
-13,2
6
-25,9
9
-27,3
4
-36,6
0
7,40
69,75 88
,46
84,72 10
0,16
68,93
56,79
43,99 21
,54 80,95
-60,00
-40,00
-20,00
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
Meno
r de 1
Ano
1 An
o
2 An
os
3 An
os 4 An
os
5 An
os
6 An
os
7 An
os
8 An
os
9 An
os
10 A
nos
11 A
nos
12 A
nos
13 A
nos
14 A
nos
15 A
nos
16 A
nos
17 A
nos
18 A
nos
19 A
nos
Crian
ça
Adole
scen
te
Variação %1997_2014
VARIAÇÃO % DAS TAXAS DE HOMICÍDIO (EM 100.000) POR IDADE NA POPULAÇÃO DE 0 A 19 ANOS. BRASIL DE 1997 PARA 2014
216 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Número absoluto de internações hospitalares por agressões. Quanto menor, melhor.
No ano de 2014 foram registradas 6.815 internações hospitalares de crianças e adolescentes por causas externas por agressões, sendo que quatro Unidades da Federação concentram 53,3% das internações, a saber: São Paulo com 1.000 registros, Minas Gerais com 920 internações, Bahia com 873 internações e Pará com 840 internações. Por outro lado, os estados de Roraima, Sergipe, Tocantins e Amapá registraram o menor número de internações com respectivamente 7, 30, 30 e 43 registros.
55. NÚMERO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR CAUSAS EXTERNAS POR AGRESSÕES - 2014
JUSTIÇA
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
Fonte: Base de Dados do SIHSUS -Sistema de Informações Hospitalares -fornecido pelo DATASUS Nota: tabulados pela CGSI em 30/08/2016
INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR AGRESSÕES
6.815
46
51
94
7
840
43
30
68
158
419
298
111
133
143
30
873
920
172
310
1.000
168
78
233
61
99
200
230
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 217
DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR CAUSAS EXTERNAS POR AGRESSÕES -2014
46
51
94
7
840
43
30
68
158
419
298
111
133
143
30
873
920
172
310
1.000
168
78
233
61
99
200
230
0 200 400 600 800 1.000 1.200
Rondônia
Acre
Amazonas
Roraima
Pará
Amapá
Tocantins
Mranhão
Piauí
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Minas Gerais
Espírito Santo
Rio de Janeiro
São Paulo
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Goiás
Distrito Federal
218 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Número absoluto de adolescentes em conflito com a lei. Quanto menor, melhor.
Segundo levantamento nacional do atendimento socioeducativo ao adolescente em conflito com a lei em 2009 havia 16.940 adolescentes cumprindo medidas privativas de liberdade, em 2011 passou para 19.595 adolescentes e em 2013 os dados indicam 23.066 adolescentes nesta situação, o que representa uma variação de 36,16% de 2009 para 2013. Cinco estados brasileiros concentravam 64,4% do total de adolescentes em privação de liberdade no ano de 2013, o que corresponde a 14.854 adolescentes, são eles: São Paulo (9.264), Pernambuco (1.690), Minas Gerais (1.562), Rio de Janeiro (1.212) e Ceará (1.126).
56. LEVANTAMENTO NACIONAL DO ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI - ANO 2009, 2011 E 2013
TOTAL 2009
11.901
229
87
51
65
188
615
383
324
147
46
187
149
764
131
223
701
1.002
48
303
145
847
195
14
164
4.769
73
51
TOTAL 2009
3.471
56
26
39
18
114
247
143
108
108
37
46
46
222
77
16
201
330
33
182
35
120
19
15
223
957
44
9
TOTAL 2009
1.568
22
16
13
11
7
81
73
11
9
19
0
10
154
40
8
66
139
15
148
19
42
1
9
111
500
22
22
TOTAL 2009
16.940
307
129
103
94
309
943
599
443
264
102
233
205
1.140
248
247
968
1.471
96
633
199
1.009
215
38
498
6.226
139
82
TOTAL 2011
13.362
258
172
32
106
332
270
521
342
202
49
127
154
892
235
208
705
1.058
62
361
82
737
163
6
180
6.011
55
42
TOTAL 2011
4.315
78
36
64
48
83
160
195
200
73
44
48
26
273
92
96
180
240
26
302
28
146
47
25
99
1.585
45
76
TOTAL 2011
1.918
61
37
9
26
31
140
79
9
9
13
0
24
102
34
5
50
202
20
251
17
69
4
1
67
581
25
52
TOTAL 2011
19.595
397
245
105
180
446
570
795
551
284
106
175
204
1.267
361
309
935
1.500
108
914
127
952
214
32
346
8.177
125
170
TOTAL 2013
15.221
248
135
46
52
448
365
520
781
273
14
106
176
1.068
237
391
708
1.190
61
546
15
693
165
5
66
6.812
60
40
TOTAL 2013
5.573
68
68
46
75
118
483
212
93
82
98
50
21
322
84
154
218
345
45
360
45
187
68
157
206
1.840
62
66
TOTAL 2013
2.272
89
12
6
12
66
278
93
30
12
11
0
30
172
48
17
73
155
0
306
11
97
2
9
91
612
9
31
TOTAL 2013
23.066
405
215
98
139
632
1.126
825
904
367
123
156
227
1.562
369
562
999
1.690
106
1.212
71
977
235
171
363
9.264
131
137
JUSTIÇA
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
Fonte: Levantamento Nacional Sinase 2009, 2011 e 2013, Secretaria de Direitos Humanos-SDH, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente-SNPDCA
A) INTERNAÇÃO B) INTERNAÇÃO PROVISÓRIA
MEDIDAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE
C) SEMILIBERDADE A+B+C
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 219
COMPARATIVO ENTRE OS TOTAIS DOS TIPOS DE MEDIDAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI - ANO 2009, 2011 E 2013
11.901
3.471
1.568
13.362
4.315
1.918
15.221
5.573
2.272
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
A) Internação B) Internação Provisória C) Semiliberdade
Total 2009
Total 2011
Total 2013
220 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Este indicador permite avaliar a proporção de adolescentes que estão cumprindo medidas de restrição e privação de liberdade para cada grupo de 10.000 (dez mil) crianças e adolescentes na mesma faixa etária de 0 a 17 anos.
Quando se trata da proporção de adolescentes em restrição e privação de liberdade verificamos que em 2009 a proporção era de 2,95% para cada dez mil adolescentes, em 2010 passou para 3,45 para cada dez mil adolescentes e em 2013 passou para 4,16% para cada dez mil adolescentes. As Unidades da Federação que apresentaram as maiores proporções de adolescentes em restrição e privação de liberdade em 2013 foram o Acre (13,5%), o Distrito Federal (11,04%), Roraima (10,36%) e o Espírito Santo (8,88%).
57. PROPORÇÃO DE ADOLESCENTES EM RESTRIÇÃO E PRIVAÇÃO DE LIBERDADE (PARA CADA 10 MIL ADOLESCENTES) - 2009, 2011 E 2013
2009
16.940
307
129
103
94
309
943
599
443
264
102
233
205
1.140
248
247
968
1.471
96
633
199
1.009
215
38
498
6.226
139
82
2011 %
3,45
13,37
2,11
3,83
1,27
0,95
2,13
10,70
5,37
1,62
0,42
1,87
2,77
2,31
1,29
2,77
3,18
5,42
1,02
2,22
1,29
3,34
3,83
1,89
2,08
7,52
1,88
3,51
2009 %
2,95
10,66
1,12
3,96
0,70
0,65
3,33
8,09
4,16
1,43
0,42
2,48
2,65
2,04
0,87
2,01
3,19
5,11
0,93
1,60
2,01
3,47
3,91
2,15
2,95
5,65
2,03
1,68
2013
23.066
405
215
98
139
632
1.126
825
904
367
123
156
227
1.562
369
562
999
1.690
106
1.212
71
977
235
171
363
9.264
131
137
2011
19.595
397
245
105
180
446
570
795
551
284
106
175
204
1.267
361
309
935
1.500
108
914
127
952
214
32
346
8.177
125
170
2013 %
4,16
13,50
2,01
3,62
0,97
1,40
4,36
11,04
8,88
2,06
0,50
1,72
3,16
2,90
1,36
4,95
3,52
6,38
1,06
3,06
0,76
3,58
4,42
10,36
2,23
8,51
2,01
2,77
JUSTIÇA
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
Fonte: Levantamento Nacional Sinase 2009, 2011 e 2013, Secretaria de Direitos Humanos-SDH,
Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente-SNPDCA
MEDIDAS DE RESTRIÇÃO E PRIVAÇÃO DE LIBERDADE
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 221
PROPORÇÃO DE ADOLESCENTES EM RESTRIÇÃO E PRIVAÇÃO DE LIBERDADE (PARA CADA 10 MIL ADOLESCENTES) - 2009, 2011 E 2013
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
Bras
il
Acre
Alago
as
Amap
á
Amaz
onas
Bahia
Ceará
Distri
to Fe
deral
Espír
ito S
anto
Goiás
Maran
hão
Mato
Gros
so
Mato
Gros
so do
Sul
Mina
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is
Pará
Paraí
ba
Paran
á
Pern
ambu
co
Piauí
Rio de
Jan
eiro
Rio G
rande
do N
orte
Rio G
rande
do S
ul
Rond
ônia
Rorai
ma
Santa
Cata
rina
São P
aulo
Sergi
pe
Toca
ntins
2009
2011
2013
222 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DOMÍNIO JUSTIÇATRAJETÓRIA
A série histórica mostra aumento de 67,67% do número de homicídios na população de 0 a 19 anos, passando de 6.645 homicídios registrados em 1997 para 11.142 homicídios em 2014. Os estados da Bahia (1.200 casos), do Ceará (1.126 casos), do Rio de Janeiro (1.066 casos) e de São Paulo (886 casos) apresentaram os maiores números de homicídios na população de 0 a 19 anos, somando 4.278 homicídios, o que representa 38,4% do total de homicídios nesta faixa etária em todo país.
O número de homicídios na população de 15 a 24 anos da cor branca diminuiu 65,9% de 2002 para 2014, passando de 6.596 para 4.347 casos, destacando-se por registrarem os maiores números de homicídios em 2014 os estados do Paraná (760 casos), do Rio Grande do Sul (571 casos) e de São Paulo (727 casos). Por outro lado, o número de homicídios na população de 15 a 24 anos da cor negra aumentou 44,03% de 2002 para 2014, passando de 11.321 para 16.306 casos, destacando-se por registrarem os maiores números de homicídios em 2014 os estados da Bahia (2.193 casos), de Minas Gerais (1.358 casos) e do Rio de Janeiro (1.542 casos).
No ano de 2014 foram registrados 4.725 homicídios de crianças e adolescentes por arma de fogo, sendo que destes 1.935 com idade de 17 anos, 1.395 com 16 anos de idade, 754 com 15 anos de idade e 347 com 14 anos de idade, o que mostra maior ocorrência entre os adolescentes. Os estados que se destacaram por registrarem os maiores números de homicídios de crianças e adolescentes por arma de fogo foram: Bahia (559 casos), Ceará (550 casos), Rio de Janeiro (404 casos), Minas Gerais (377 casos) e São Paulo (372 casos). Estes estados juntos concentram 47,87% do total de homicídios de crianças e adolescentes por arma de fogo com um montante de 2.262 registros.
A evolução da taxa de homicídios na população de 0 a 19 anos de 1997 para 2014 foi de 21,54%, em se tratando de crianças e de 80,95% em se tratando de adolescentes. Em 1997, foram registrados 362 homicídios de crianças, passando para 367 em 2007; para 406 em 2010; para 329 em 2011; para 390 em 2012; e para 372 em 2014. Com relação
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 223
aos adolescentes, o número de homicídios em 1997 foi de 4.601, passando para 5.724 em 2007; para 6.103 em 2010; para 6.502 em 2011; para 7.394 em 2012; e para 8.143 homicídios em 2014.
No ano de 2014 foram registradas 6.815 internações hospitalares de crianças e adolescentes por causas externas por agressões, sendo que quatro Unidades da Federação concentram 53,3% das internações, a saber: São Paulo com 1.000 registros, Minas Gerais com 920 internações, Bahia com 873 internações e Pará com 840 internações. Por outro lado, os estados de Roraima, Sergipe, Tocantins e Amapá registraram o menor número de internações com respectivamente 7, 30, 30 e 43 registros.
Segundo levantamento nacional do atendimento socioeducativo ao adolescente em conflito com a lei em 2009 havia 16.940 adolescentes cumprindo medidas privativas de liberdade, em 2011 passou para 19.595 adolescentes e em 2013 os dados indicam 23.066 adolescentes nesta situação, o que representa uma variação de 36,16% de 2009 para 2013. Cinco estados brasileiros concentravam 64,4% do total de adolescentes em privação de liberdade no ano de 2013, o que corresponde a 14.854 adolescentes, são eles: São Paulo (9.264), Pernambuco (1.690), Minas Gerais (1.562), Rio de Janeiro (1.212) e Ceará (1.126).
Quando se trata da proporção de adolescentes em restrição e privação de liberdade verificamos que em 2009 a proporção era de 2,95% para cada dez mil adolescentes, em 2010 passou para 3,45 para cada dez mil adolescentes e em 2013 passou para 4,16% para cada dez mil adolescentes. As Unidades da Federação que apresentaram as maiores proporções de adolescentes em restrição e privação de liberdade em 2013 foram o Acre (13,5%), o Distrito Federal (11,04%), Roraima (10,36%) e o Espírito Santo (8,88%).
226 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Número de conselhos e porcentagem de abrangência dos municípios.
O Brasil conta com 5.570 municípios e destes 5.481 possuem Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, o que representa 98,40% do total de municípios. Onze Unidades da Federação possuem Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente em 100% dos Municípios, a saber: Acre, Roraima, Amapá, Tocantins, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. O estado do Amazonas apresentou a menos distribuição percentual dos municípios que possuem Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, ou seja, 83,17%.
58. NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO % DOS MUNICÍPIOS QUE POSSUEM CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - 2014
TOTAL DE MUNICÍPIOS
5.570
52
22
62
15
144
16
139
217
224
184
167
223
185
102
75
417
853
78
92
645
399
295
497
79
141
246
1
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
MUNICÍPIOS COM CONSELHOS
%
98,40
98,08
100,00
83,87
100,00
97,92
100,00
100,00
93,09
100,00
100,00
100,00
99,10
96,22
98,04
100,00
99,28
98,12
98,72
98,91
99,53
99,25
100,00
97,59
100,00
96,45
97,97
100,00
LEGISLAÇÃO
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de
População e Indicadores Sociais, Pesquisa de Informações Básicas
Municipais 2014.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 227
98,4098,08
100,0083,87
100,0097,92
100,00100,00
93,09100,00100,00100,00
99,1096,22
98,04100,00
99,2898,12
98,7298,91
99,5399,25
100,0097,59
100,0096,45
97,97100,00
75,00 80,00 85,00 90,00 95,00 100,00
BrasilRondônia
AcreAmazonas
RoraimaPará
AmapáTocantinsMaranhão
PiauíCeará
Rio Grande do NorteParaíba
PernambucoAlagoasSergipe
BahiaMinas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro
São PauloParaná
Santa CatarinaRio Grande do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso
GoiásDistrito Federal
DISTRIBUIÇÃO % DOS MUNICÍPIOS QUE POSSUEM CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - 2014
228 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Este indicador avalia a cobertura real de conselhos tutelares designados para atender e dar encaminhamentos aos casos de resguardo do cumprimento dos direitos das crianças e adolescentes e intervir diretamente em situações de violação de direitos desta população para cada grupo com 100.000 (cem mil) na faixa etária de 0 a 17 anos.
A relação entre o número de Conselhos Tutelares existentes e o número de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos nos mostra que o Brasil apresentava em 2013 uma cobertura de 10,64% por cem mil crianças, contando com um total de 5.906 conselhos tutelares em todo o país. As maiores coberturas foram verificadas na Paraíba (20,52%), no Piauí (22,22%) e no Tocantins (28,72%), enquanto que a menores coberturas foram registradas no Amazonas (4,97%), no Distrito Federal (4,42%) e no Rio de Janeiro (3,11%).
59. TAXA DE COBERTURA DO NÚMERO DE CONSELHOS TUTELARES POR 100 MIL CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0_17 ANOS - 2013
CONSELHOS TUTELARES
5.906
23
108
16
71
437
190
33
90
255
217
149
80
880
154
233
413
208
223
123
169
515
56
15
298
722
86
142
COBERTURA 2013
10,64
7,66
10,10
5,91
4,97
9,71
7,35
4,42
8,84
14,35
8,74
16,42
11,12
16,34
5,66
20,52
14,57
7,85
22,22
3,11
17,98
18,89
10,52
9,08
18,29
6,64
13,20
28,72
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
ACRE
ALAGOAS
AMAPÁ
AMAZONAS
BAHIA
CEARÁ
DISTRITO FEDERAL
ESPÍRITO SANTO
GOIÁS
MARANHÃO
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
MINAS GERAIS
PARÁ
PARAÍBA
PARANÁ
PERNAMBUCO
PIAUÍ
RIO DE JANEIRO
RIO GRANDE DO NORTE
RIO GRANDE DO SUL
RONDÔNIA
RORAIMA
SANTA CATARINA
SÃO PAULO
SERGIPE
TOCANTINS
Fonte: SDH/PR - Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República - 2013
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 229
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00
Brasil
Acre
Alagoas
Amapá
Amazonas
Bahia
Ceará
Distrito Federal
Espírito Santo
Goiás
Maranhão
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Pará
Paraíba
Paraná
Pernambuco
Piauí
Rio de Janeiro
Rio Grande do Norte
Rio Grande do Sul
Rondônia
Roraima
Santa Catarina
São Paulo
Sergipe
Tocantins
TAXA DE COBERTURA DO NÚMERO DE CONSELHOS TUTELARES POR 100 MIL CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0_17 ANOS - 2013
230 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
É a razão entre nascidos informados ao Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) do Ministério da BGE - Estatísticas do Registro Civil e MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC - 2008, 2011 e 2014subestimadas. Por outro lado, valores abaixo de 100 indicam que as estimativas de nascimentos estão sendo sobrestimadas.
Os dados revelam em quem 2008 houve 2.934.828 nascidos vivos e que 94,43% constavam registrados pelo IBGE por meio das estatísticas do registro civil. Em 2011, houve 2.913.160 nascidos vivos, dos quais 95,68% constavam registrados pelo IBGE por meio das estatísticas do registro civil. No ano de 2014, foram verificados 2.979.259 nascidos vivos, dos quais 97,95% constavam registrados pelo IBGE, restando 2,05% que não constavam registrados pelo IBGE por meio das estatísticas do registro civil, o que representa 61.075 nascidos vivos.
60. DISTRIBUIÇÃO % DE NASCIMENTOS INFORMADOS E REGISTRADOS - 2008, 2011 E 2014.
2008
2.934.828
26.791
17.994
75.030
10.103
151.262
15.105
25.713
128.302
52.664
133.917
49.817
61.964
145.195
58.076
36.633
221.700
260.916
51.852
215.844
601.795
151.092
85.262
135.143
41.229
49.794
87.462
44.173
2008
94,43
96,53
85,74
78,17
89,57
84,25
76,37
90,05
89,06
96,64
92,21
93,82
96,38
93,43
89,94
98,89
93,27
95,80
95,59
102,06
98,55
97,98
98,72
97,38
89,21
89,83
103,25
82,26
2011
2.913.160
27.658
17.817
76.202
9.945
141.974
15.114
25.035
121.109
50.144
128.592
48.101
58.741
140.079
54.281
34.925
215.032
259.863
53.053
220.603
610.222
152.902
87.481
137.710
42.152
51.218
89.742
43.465
2011
95,68
91,95
95,03
85,64
95,12
83,44
86,18
94,81
96,12
95,75
95,28
95,11
97,30
93,91
93,12
97,25
97,57
97,60
97,12
98,54
99,08
98,37
97,83
97,54
76,54
95,86
106,22
79,69
2014
2.979.259
27.560
17.139
81.145
11.120
143.503
16.271
24.944
117.071
47.941
128.681
48.111
57.535
143.489
51.859
34.369
204.034
267.130
56.548
233.584
625.687
159.915
93.232
143.315
44.058
56.499
99.798
44.721
2014
97,95
95,76
93,17
90,16
97,45
92,80
95,60
97,62
99,27
97,31
98,19
97,20
96,36
99,13
96,66
99,36
97,06
98,82
100,19
101,83
99,34
98,18
99,11
98,33
86,69
96,28
111,49
77,85
LEGISLAÇÃO
UNIDADE DA FEDERAÇÃO
BRASIL
RONDÔNIA
ACRE
AMAZONAS
RORAIMA
PARÁ
AMAPÁ
TOCANTINS
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO GROSSO DO SUL
MATO GROSSO
GOIÁS
DISTRITO FEDERAL
Fonte: IBGE - Estatísticas do Registro Civil e MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos -
SINASC - 2008, 2011 e 2014
NASCIDOS VIVOS INFORMADOSRAZÃO ENTRE NASCIDOS VIVOS
INFORMADOS E ESTIMADOS
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 231
Nota técnica: “O cálculo desse indicador é feito pela razão entre nascidos informados ao Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) do Ministério da Saúde e o número de nascimentos estimados pelo IBGE nas Estatísticas do Registro Civil. Valores próximos a 100 indicam que os nascidos vivos apurados pelo Sinasc e as estimativas demográficas convergem. Valores acima de 100 indicam que as estimativas de nascimentos estão sendo subestimadas, ou seja, as estatísticas do registro civil não estão alcançando todos nascidos vivos informados. Não tem valor de registrados (IBGE) maior do que os informados (SINASC/DATSUS)”.
DISTRIBUIÇÃO % DE NASCIMENTOS INFORMADOS E REGISTRADOS
94,43
95,68
97,95
92,00
93,00
94,00
95,00
96,00
97,00
98,00
99,00
2008 2011 2014
232 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DOMÍNIO LEGISLAÇÃOTRAJETÓRIA
O Brasil conta com 5.570 municípios e destes 5.481 possuem Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, o que representa 98,40% do total de municípios. Onze Unidades da Federação possuem Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente em 100% dos Municípios, a saber: Acre, Roraima, Amapá, Tocantins, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. O estado do Amazonas apresentou a menos distribuição percentual dos municípios que possuem Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, ou seja, 83,17%.
A relação entre o número de Conselhos Tutelares existentes e o número de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos nos mostra que o Brasil apresentava em 2013 uma cobertura de 10,64% por cem mil crianças, contando com um total de 5.906 conselhos tutelares em todo o país. As maiores coberturas foram verificadas na Paraíba (20,52%), no Piauí (22,22%) e no Tocantins (28,72%), enquanto que a menores coberturas foram registradas no Amazonas (4,97%), no Distrito Federal (4,42%) e no Rio de Janeiro (3,11%).
Os dados revelam em quem 2008 houveram 2.934.828 nascidos vivos e que 94,43% constavam registrados pelo IBGE por meio das estatísticas do registro civil. Em 2011, houveram 2.913.160 nascidos vivos e que 95,68% constavam registrados pelo IBGE por meio das estatísticas do registro civil. No ano de 2014, foram verificados 2.979.259 nascidos vivos, dos quais 97,95% constavam registrados pelo IBGE, restando 2,05% que não constavam registrados pelo IBGE por meio das estatísticas do registro civil, o que representa 61.075 nascidos vivos.
236 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
EM RELAÇÃO À POPULAÇÃOO CADÊ? Brasil 2016 mostra que a população infantojuvenil de 04 a 17 anos vem diminuindo ao longo do tempo, passando de cerca de 57,2 milhões em 2008 para 54,4 em 2014, o que representa uma diminuição de 4,8%. A maioria declara-se parda (50,07%), seguida de brancos (42,64%), pretos (6,51%), indígenas (0,48%) e amarelos (0,30%). A série histórica mostra uma diminuição na população infantojuvenil declarada branca, parda e amarela. Por outro lado, houve aumento da população declarada preta e indígena. Os dados relevam um crescimento na população infantojuvenil indígena de 44,46%, na área urbana, e de 126,21%, na área rural. A projeção da população de 0 a 17 anos evidencia esta diminuição, mostrando que em 2000 os dados indicavam uma população de 61.883.293, e a previsão é de que em 2029 esta população seja de 45.177.381,numa diminuição de 26,99%. Em 2013, 16,54% da população menor de 14 anos era considerada extremamente pobre, tendo uma pequena queda em 2014, passando para 15,67%. Em relação aos menores de 14 anos considerados pobres, os dados revelam 26,49% desta população nesta condição em 2013 e 26,50% em 2014.
EM RELAÇÃO AO DIREITO À VIDAA taxa bruta de natalidade no Brasil vem caindo desde 2007, quando registrou-se 16,56% e, em 2014. uma taxa de 14,66%, com uma diferença proporcional de -1,90%. Por outro lado, a taxa de mortalidade infantil (por 1.000 nascidos vivos) no Brasil também caiu de 15,02% em 2008 para 12,90% em 2014, apresentando uma diferença percentual de -2.12%. A população menor de 1 ano de idade sem registro de nascimento diminuiu desde 2008, quando os registros indicavam 160.262 crianças nessa, para 37.380 em 2014, o que representa 1,42% da população nesta idade.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 237
Segundo dados de 2008, foram registradas 10.212 mortes na faixa etária de 5 a 17 anos por causas externas, aumentando em 2014 para 11.585 registros. Em 2008, foram registradas 2.600 mortes em acidentes de trânsito com transporte, 397 mortes por suicídio e 4.090 por homicídio. Em 2014, este número subiu para 2.787 mortes por acidente de trânsito com transporte, 505 mortes por suicídio e 5.714 por homicídio. A série histórica mostrou também um aumento de 67,67% do número de homicídios na população de 0 a 19 anos, passando de 6.645 homicídios registrados em 1997 para 11.142 em 2014. De 2002 para 2014, o número de homicídios na população de 15 a 24 anos branca diminuiu 65,9%, passando de 6.596 para 4.347 casos. Por outro lado, os homicídios aumentaram 44,03% na população negra, passando de 11.321 para 16.306 casos. No ano de 2014 foram registrados 4.725 homicídios de crianças e adolescentes por arma de fogo, sendo que destes, 1.935 possuíam idade de 17 anos, 1.395, com 16, 754 com 15 anos e 347 com 14 anos de idade, o que mostra maior ocorrência entre os adolescentes.
EM RELAÇÃO AO DIREITO À SAÚDEEm 2013, do total de 2.904.027 nascidos, 247.126 apresentaram baixo peso, ou seja, 8,51% dos nascimentos. A proporção de crianças menores de 5 anos abaixo do peso ideal em 2013 era de 7,05%, o que representava um universo de 155.242 crianças com magreza acentuada e 129.012 crianças com magreza. Em 2015, foi registrada diminuição nessa proporção para 6,46%, representando 134.845 crianças que apresentavam magreza acentuada e 129.889 que apresentavam magreza.
Em relação à mortalidade por enfermidades respiratórias na faixa etária de 0 a 4 anos, em 2008 foram registrados 3.522 casos, diminuindo para 2.869 em 2014. Em 2013, houve 30.104 óbitos de menores de até 4 anos de idade por causas evitáveis, o que representa 66,45% do total de causas. No ano de 2014, por sua vez, foram registrados 29.241 óbitos por causas evitáveis, ou seja, 65,66% do total.
No que tange à taxa de incidência de AIDS em crianças menores de 5 anos, em 2012 o Brasil registrou uma taxa de 3,3 para cada 100 mil habitantes na mesma faixa etária, o que representa 445 casos. Em 2014, esse número caiu para 1,2, o que representa 159 casos.
A trajetória evidencia a manutenção de 26,76% do total de crianças até 4 anos de idade que se encontram com a caderneta de vacinação atualizada. Em 2012, esse número representava 3.373.540 doses aplicadas e, em 2013, foi de 3.545.731 doses.
O número de casos de mães adolescentes em 2008 foi de 288.739, sendo 28.293 na faixa etária de 12 a 14 anos e 260.446 casos, de 15 a 17 anos. O ano de 2014 apresentou uma diminuição dos casos, com dados indicando 278.667 registros, dos quais 28.177 na faixa etária de 12 a 14 anos e 250.490, de 15 a 17 anos. Por outro lado, os
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 239
dados revelam aumento da mortalidade infantil por faixa etária das mães, ou seja, de filhos de mães adolescentes, passando de 7.567 mortes em 2010 para 7.631 mortes em 2014.
EM RELAÇÃO À EDUCAÇÃOEm 2008, do total de crianças de 0 a 3 anos, 7,16% estavam matriculadas em creche da rede pública, aumentando para 16,06% em 2014. Em relação ao total de crianças de 4 a 6 anos, em 2008 os registros indicaram que 24,08% estavam matriculadas na pré-escola da rede pública e, em 2014. essa distribuição passou para 42,65%. Segundo dados de 2014, foram registradas 42.805.977 matrículas de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos no Brasil, sendo 7.855.601 na educação infantil (14,41%), das quais 10,15% na rede pública e 4,26% na rede privada; 28.235.140 matrículas no ensino fundamental (51,81%), sendo 43,6% na rede pública e 8,21% na rede privada; e 6.715.159 no ensino médio (12,32%), das quais 10,45% na rede pública e 1,87% na rede privada.
No ano de 2014, do total de 83.306 escolas públicas brasileira existentes na área urbana, 5,05% não possuíam banheiro dentro do prédio escolar e 73,72% que não possuíam acesso para deficientes ou banheiros adaptados. Na área rural, do total de 66.964 escolas públicas, 29,81% não possuíam banheiro dentro do prédio escolar e 95,98% não possuíam acesso para deficientes ou banheiros adaptados.
Os dados de 2014 indicam que, de um universo de 2.381.821 alunos ingressantes no 1º ano do ensino médio, 44,75% estavam com idade irregular, o que representa 1.065.873 adolescentes. A taxa bruta de transição do ensino fundamental ao ensino médio foi de 78,35%, significando que 21,65% dos alunos simplesmente não fazem a transição. A taxa brasileira de abandono do ensino fundamental, no entanto, vem diminuindo ao longo dos anos, passando de 4,40% em 2008 para 2,20% em 2014. O mesmo ocorre com a taxa de abandono do ensino médio, que passou de 12,80% em 2008 para 7,60% em 2014. A taxa de distorção idade-série do ensino fundamental caiu de 21,00% em 2013 para 20,00% em 2014. E a taxa de aprovação do ensino fundamental diminuiu de 89,30% em 2013 para 89,20% em 2014.
Na faixa etária de 6 a 17 anos, no ano de 2014, foram registradas 90.552 matrículas públicas na educação de jovens e adultos de 1ª a 4ª série (1º ao 5º ano), 545.486 matrículas de 5ª a 8ª, e 18.017 matrículas do ensino médio. Em 2009, o Brasil tinha 86,36% da população infantojuvenil de 5 a 17 anos alfabetizada, o que representava um universo de 37.504.000 crianças e adolescentes. Em 2014, essa taxa passou para 88,02%, implicando em 36.213.228 crianças e adolescentes alfabetizados. Do total de 2.956.542 alunos concluintes do ensino médio que ingressaram no ensino superior no Brasil, 28,85% eram oriundos da rede privada e 71,11% da rede pública, enquanto outros 0,04% não dispunham da informação
240 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Em 2014, o Brasil registrou 35.778.259 matrículas de crianças e adolescentes na rede pública de ensino, das quais 602.439 foram matrículas de pessoas com algum tipo de deficiência, ou seja 1,68% do total. As matrículas foram registradas com as seguintes classificações: cegueira (4.329 matrículas), baixa visão (52.146), surdez (17.950), deficiência auditiva (23.810), surdocegueira (276), deficiência física (81.601), deficiência intelectual (400.957), deficiência múltipla (34.636), autismo infantil (57.856), síndrome de Asperger (10.803), síndrome de Hett (2.654), transtorno desintegrativo da infância (50.323) e altas habilidades/superdotação (20.469). Os dados de 2014 indicam que, do total de 9.782.395 docentes no Brasil, 90,78% tem curso superior ou em andamento.
EM RELAÇÃO AO DIREITO A CONDIÇÕES DIGNAS DE VIDA ,Os dados de 2014 revelam que, na área urbana, um universo de 979.985 crianças e adolescentes, ou seja, 1,8% do total da população de 0 a 17 anos, não possuíam água encanada em sua residência. 14.715.867, ou seja, 27% não possuíam rede de esgoto. E 19.024, ou 0,03% do total, não possuíam energia elétrica. Quanto à área rural, 2.793.006 crianças e adolescentes, ou seja, 5,13 % do total desta população, não possuíam água encanada em sua residência. 7.347.971, ou seja, 13,48%, não possuíam rede de esgoto. E 227.301, ou 0,42% do total de crianças e adolescentes entre 0 e 17 anos não possuíam energia elétrica.
O Brasil contava, em 2014, com 3.936.890 crianças e adolescentes de 0 a 17 anos residentes em favelas, o que representa 6,99% da população total nesta faixa etária, sendo 987.655 de 0 a 4 anos de idade, 1.061.115 de 5 a 9 anos, 1.194.772 de 10 a 14 anos e 693.327 de 15 a 17 anos.
A trajetória revela que, em 2008, do total de famílias com filhos entre 0 e 17 anos de idade com uma renda mensal de até dois salários mínimos, 71,81% eram chefiadas pelos pais e 28,19%, pelas mães. No ano de 2014, caiu a distribuição percentual de famílias chefiadas pelos pais para 51,54%, enquanto a taxa de famílias chefiadas pelas mães aumentou para 48,46%.
Em 2009, havia no Brasil 3.876.995 adolescentes de 12 a 17 anos economicamente ocupados, o que representava uma distribuição percentual de 79,05%. Em 2014, esse número diminuiu para 3.117.746, ou seja, 76,42%, sendo que 3,59% da faixa etária entre 12 a 17 anos e do total da população com 11 anos registravam uma jornada de trabalho superior a 48 horas semanais. O total da população economicamente inativa dedicada a tarefas domésticas na faixa etária de 10 a 11 anos era, em 2008,de 3.137.464, passando em 2014 para 2.784.905. Na faixa etária de 12 a 17 anos, o total da população economicamente inativa dedicada a tarefas domésticas era de 9.854.199, em 2008, passando para 10.044.222 em 2014.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 241
O número de acidentes de trabalho entre crianças e adolescentes de 5 a 17 anos vem aumentando significativamente no Brasil, passando de 459 em 2007 para 2.824 em 2015 e, em2016, já havia 622 registros de acidentes. Os dados de acidentes de trabalho referentes aos anos 2014, 2015 e 2016 são parciais e, portanto, sujeitos a atualizações pelo Ministério da Saúde. De 2007 para 2013, houve um aumento de 709% no número de acidentes de trabalho entre crianças e adolescentes no país.
Em relação ao número de acidentes fatais de trabalho entre criança e adolescentes de 5 a 17 anos, no ano de 2007 foram 5 registros, em 2015 foram 26 e, em 2016, já havia 7 registros de acidentes fatais. Os dados de acidentes fatais de trabalho referentes aos anos 2014, 2015 e 2016 são parciais e, portanto, sujeitos a atualizações pelo Ministério da Saúde. Entre 2007 e 2013, houve um aumento de 540% no número de acidentes fatais de trabalho entre crianças e adolescentes no país.
EM RELAÇÃO AO DIREITO À JUSTIÇAO levantamento nacional do atendimento socioeducativo ao adolescente em conflito com a lei mostra que, em 2009, havia 16.940 adolescentes cumprido medidas privativas de liberdade. Em 2013, essa taxa aumentou para 23.066 adolescentes, o que representa uma variação de 36,16% de 2009 para 2013, bem como uma proporção de 4,16 para cada dez mil adolescentes.
O Brasil conta com 5.570 municípios, dos quais 5.481 (98,40%) possuem Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. A relação entre o número de Conselhos Tutelares existentes e o número de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos mostra que o Brasil apresentava, em 2013, uma cobertura de 10,64% por cem mil crianças, contando com um total de 5.906 conselhos tutelares em todo o país.
Apesar de ser considerado facultativo o direito ao voto para adolescentes de 16 e 17 anos, os números indicam diminuição daqueles que possuem título de eleitor. De 2009 a 2015, o indicador passou de 1.567.008 para 1.478.664 adolescentes habilitados a votar.
RECOMENDAÇÕESO CADÊ? Brasil 2016 revela em sua série histórica da situação dos direitos da criança e do adolescente, que o Brasil vem apresentando uma trajetória de melhoria na maioria dos indicadores, o que referenda a importância da incidência política no assunto por parte da sociedade civil. No entanto, alguns indicadores refletem situações de violações de direitos humanos de crianças e adolescentes que culminam, infelizmente, na violação do direito à vida.
Neste sentido, o relatório serve de importante ferramenta para a incidência política e o controle social a ser utilizados pela sociedade civil, no âmbito dos Fóruns dos Direitos
242 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
da Criança e do Adolescente, nacional e estaduais, possibilitando o alinhamento e a qualificação das representações institucionais junto ao poder público.
O documento fornece importantes subsídios para o gerenciamento de informações para a construção de posicionamentos institucionais, na tomada de decisão e na execução de temas estratégicos, em especial para deliberações dos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente.
À luz do Plano Nacional Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente, também estão sendo construídos os planos estaduais, que ensejam de diagnósticos preliminares, podendo o CADÊ? Brasil 2016 ser um dos subsídios para tal fim. A série histórica do relatório traz um conjunto de indicadores que remetem à situação das crianças e adolescentes não só no Brasil, mas em cada Unidade da Federação, no que diz respeito à demografia, cidadania, educação, saúde, habitação, economia, justiça e legislação.
Alguns indicadores apresentados no relatório são passíveis de questionamentos quanto à sua veracidade, por não representarem a realidade nacional e estadual, como os dados relacionados aos homicídios. Tais indicadores são subestimados devido às reduzidas fontes existentes e à forma de coleta e registro da informação, nem sempre registra o homicídio como causa mortis na taxa de mortalidade. Nesta perspectiva, o CADÊ? Brasil é também um documento de subsídio para aprofundamento temático.
A situação das crianças brasileiras é avaliada pelo Comitê dos Direitos das Crianças das Nações Unidas. Para tanto, organizações da sociedade civil apresentam um relatório com dados que demonstram a real situação das crianças e adolescentes no país, dando continuidade ao trabalho de incidência política da sociedade civil brasileira junto ao Comitê da ONU. O CADÊ? Brasil também busca subsidiar a construção deste relatório alternativo.
Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), representam o mais abrangente e ousado esforço coletivo para melhorar a qualidade de vida, erradicar a pobreza, e promover o desenvolvimento sustentável no mundo. Os ODS constam como o eixo central da Agenda 2030, que entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2016, após ser aprovada por todos os 193 Estados Membros das Nações Unidas, durante a 70ª sessão da Assembleia Geral, em setembro de 2015. A Agenda 2030 é um guia detalhado para inspirar e orientar ações nas três dimensões do desenvolvimento sustentável (econômica, social e ambiental) em todos os países pelos próximos 15 anos. Dos 17 ODS, 11 estão relacionados aos direitos da criança e do adolescente.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 243
A implementação dos ODS, em especial dos 11 relacionados à criança e ao adolescente, exigirá um conjunto de indicadores para subsidiar as políticas públicas e assegurar a trajetória satisfatória do país no seu cumprimento. O CADÊ? Brasil 2016 conta com 60 indicadores, dos quais 52 podem ser utilizados para monitorar os 11 ODS em questão.
Por fim, considerando a dimensão territorial do país, bem como sua enorme diversidade, é recomendável que sejam realizados relatórios de monitoramento estaduais (CADÊ? Estadual), com recorte por regiões ou munícipios, com vistas a aproximar ainda mais os dados das realidades locais, qualificando as intervenções e a incidência política e o controle social. Assim, a ferramenta presente neste relatório pode contribuir mais ainda para que o Brasil possa cumprir com os compromissos firmados, interna e externamente, para a garantia dos direitos humanos de crianças e adolescentes.
246 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
PERFIL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃOREGIÃO CENTRO OESTE DISTRITO FEDERAL
REGIÃO CENTRO OESTE GOIÁS
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
(%)
-
9,63
11,40
0,012
1,57
13,14
63,87
0,00
25,32
6,92
0,91
27,05
77,85
(%)
-
8,40
12,85
0,016
1,48
15,76
67,30
0,92
26,43
5,99
11,61
33,14
111,49
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
-
-
- 0,48
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
-
-
- 1,04
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL ESTADUAL
-
4.289
-
21
8
67
373
0
43.639
891
1.255
33.828
44.721
TOTAL ESTADUAL
-
7.966
-
69
19
202
996
4
110.471
6.579
40.510
89.037
99.798
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública – 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 247
REGIÃO CENTRO OESTE MATO GROSSO
REGIÃO CENTRO OESTE MATO GROSSO DO SUL
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
(%)
1,65
7,33
14,66
0,041
2,65
22,89
63,24
0,84
27,82
8,35
20,32
51,79
96,28
(%)
-
7,66
12,96
0,026
2,54
18,48
61,79
2,23
22,59
6,57
25,69
38,62
86,69
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
- 0,66
-
- 1,44
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
-
-
- 3,58
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL ESTADUAL
856
3.890
-
97
48
415
633
2
65.345
3.547
39.170
72.559
56.499
TOTAL ESTADUAL
-
3.240
-
47
21
153
422
4
44.479
2.894
36.380
48.492
44.058
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
248 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
PERFIL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃOREGIÃO NORDESTE ALAGOAS
REGIÃO NORDESTE BAHIA
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
(%)
1,19
8,37
15,29
0,024
1,64
18,41
72,16
2,45
29,80
7,68
10,78
40,34
96,66
(%)
0,77
8,51
16,42
0,022
1,91
17,31
66,85
1,19
33,01
6,72
11,02
38,74
97,06
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
-1,64
-
-3,30
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
-2,99
-
-2,01
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL ESTADUAL
598
4.395
-
59
13
146
648
6
75.036
6.696
21.534
62.038
51.859
TOTAL ESTADUAL
1.525
17.310
-
224
64
580
2.563
12
333.054
30.072
86.132
255.543
204.034
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 249
REGIÃO NORDESTE CEARÁ
REGIÃO NORDESTE MARANHÃO
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
(%)
2,67
8,12
12,29
0,015
1,96
17,77
66,79
1,49
19,42
7,52
19,68
43,18
98,19
(%)
6,30
7,24
15,49
0,032
1,75
21,37
67,59
1,35
39,12
7,62
13,16
50,04
99,27
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
- 2,22
-
- 3,42
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
- 8,59
-
- 0,95
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL ESTADUAL
2.790
10.138
-
89
31
281
1.215
9
112.445
17.407
92.396
162.836
128.681
TOTAL ESTADUAL
6.135
8.322
-
191
10
122
1.443
8
227.354
22.749
61.041
184.518
117.071
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
250 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
PERFIL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃOREGIÃO NORDESTE PARAÍBA
REGIÃO NORDESTE PERNAMBUCO
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
(%)
4,65
6,88
13,52
0,020
1,29
16,20
64,09
1,42
32,05
5,85
11,88
36,42
96,36
(%)
1,71
7,82
13,19
0,022
2,11
20,03
68,26
0,79
27,36
7,25
7,33
34,17
99,13
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
2,73
-
-3,03
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
-2,23
-
-3,80
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL ESTADUAL
2.492
3.911
-
55
10
126
573
4
89.535
7.802
26.560
64.658
57.535
TOTAL ESTADUAL
2.307
11.066
-
140
40
379
1.488
5
178.345
16.987
37.078
134.743
143.489
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 251
REGIÃO NORDESTE PIAUÍ
REGIÃO NORDESTE RIO GRANDE DO NORTE
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
(%)
3,66
7,60
15,50
0,017
2,29
21,67
67,92
1,22
29,22
7,10
14,75
48,63
97,31
(%)
3,84
8,28
12,85
0,011
1,70
15,96
68,88
0,43
26,00
7,70
17,73
47,04
97,20
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
-3,67
-
-2,95
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
1,51
-
-1,76
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL ESTADUAL
1.682
3.528
-
43
17
161
580
3
71.758
8.516
28.605
74.964
47.941
TOTAL ESTADUAL
2.023
3.877
-
26
26
244
478
1
60.739
5.279
33.496
61.575
48.111
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
252 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
PERFIL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃOREGIÃO NORDESTE SERGIPE
REGIÃO NORTE ACRE
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
(%)
2,66
7,93
15,80
0,029
1,84
22,10
69,54
0,64
30,26
3,49
7,60
39,40
99,36
(%)
12,94
7,67
16,98
0,049
1,37
24,05
68,26
1,25
34,82
4,96
10,03
51,22
93,17
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
-0,99
-
-1,94
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
5,59
-
-0,91
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL ESTADUAL
722
2.715
-
45
10
120
436
1
43.973
5.070
9.618
37.880
34.369
TOTAL ESTADUAL
1.848
1.310
-
39
4
70
228
1
25.905
2.071
6.355
22.372
17.139
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 253
REGIÃO NORTE AMAPÁ
REGIÃO NORTE AMAZONAS
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
(%)
8,51
8,76
18,07
0,055
3,40
23,81
67,96
1,38
31,09
5,53
3,80
41,90
95,60
(%)
2,60
7,74
15,71
0,042
2,20
24,31
66,54
3,65
24,02
6,58
5,11
43,75
90,16
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
3,67
-
- 4,57
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
- 5,61
-
- 1,04
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL ESTADUAL
1.032
1.376
-
40
10
70
246
1
17.814
744
2.109
17.626
16.271
TOTAL ESTADUAL
1.881
6.115
-
151
28
310
1.040
13
86.960
7.616
14.428
98.902
81.145
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
254 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
PERFIL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃOREGIÃO NORTE PARÁ
REGIÃO NORTE RONDÔNIA
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
(%)
5,40
7,65
15,74
0,039
2,35
24,79
69,98
1,53
23,39
6,90
7,39
46,59
92,80
(%)
1,83
6,51
14,33
0,032
1,27
17,22
65,71
0,00
31,85
6,71
8,34
31,28
95,76
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
-7,39
-
-2,46
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
-0,49
-
-1,94
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL ESTADUAL
6.701
10.670
-
252
53
560
1.863
10
150.339
18.870
36.898
205.296
143.503
TOTAL ESTADUAL
503
1.764
-
42
5
68
297
0
39.459
1.772
8.612
26.784
27.560
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 255
REGIÃO NORTE RORAIMA
REGIÃO NORTE TOCANTINS
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
(%)
1,72
7,47
20,23
0,088
2,67
17,78
72,59
4,28
30,31
6,26
5,74
39,32
97,45
(%)
1,02
7,14
12,67
0,023
1,27
23,10
61,94
0,00
36,10
4,34
17,39
43,18
97,62
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
- 2,53
-
3,61
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
-3,19
-
-2,73
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL ESTADUAL
190
808
-
41
6
40
188
2
13.187
787
2.140
12.183
11.120
TOTAL ESTADUAL
255
1.723
-
25
4
73
236
0
42.948
4.082
15.173
32.822
24.944
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
256 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
PERFIL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃOREGIÃO SUDESTE ESPÍRITO SANTO
REGIÃO SUDESTE RIO DE JANEIRO
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
(%)
-
8,01
11,30
0,012
0,63
16,74
64,19
2,40
26,43
8,81
28,89
51,73
100,19
(%)
-
8,99
12,71
0,025
2,10
15,86
67,09
1,27
31,44
5,62
14,71
36,31
101,83
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
-
-
-3,20
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
-
-
-1,68
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL ESTADUAL
-
4.330
-
30
4
107
484
6
64.637
3.597
56.025
84.819
56.548
TOTAL ESTADUAL
-
20.149
-
235
13
98
2.285
12
287.849
11.346
111.118
206.132
233.584
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 257
REGIÃO SUDESTE MINAS GERAIS
REGIÃO SUDESTE SÃO PAULO
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
(%)
0,61
9,37
11,34
0,013
1,06
14,89
61,82
0,47
23,53
7,79
13,95
41,14
98,82
(%)
0,39
9,31
11,46
0,020
1,06
15,15
64,26
0,52
23,86
4,13
22,05
52,52
99,34
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
- 0,01
-
- 3,36
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
0,29
-
-1,14
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL ESTADUAL
1.512
24.223
-
161
32
451
2.199
6
294.138
46.223
142.081
329.370
267.130
TOTAL ESTADUAL
2.079
56.847
-
529
76
1.087
5.283
14
642.138
15.082
466.042
834.517
625.687
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
258 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
PERFIL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃOREGIÃO SUL PARANÁ
REGIÃO SUL RIO GRANDE DO SUL
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
(%)
-
8,37
11,20
0,012
1,62
19,43
63,43
0,70
19,99
5,33
21,14
31,21
98,18
(%)
0,18
9,24
10,67
0,013
1,38
19,43
62,34
4,06
29,25
5,46
17,20
34,04
98,33
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
-
-
-1,89
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
- 0,42
-
- 2,08
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL ESTADUAL
-
13.038
-
88
29
348
1.313
5
145.320
9.072
117.752
141.636
159.915
TOTAL ESTADUAL
249
13.062
-
82
41
577
1.091
26
180.810
4.914
85.523
133.896
143.315
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 259
REGIÃO SUL SANTA CATARINA
TOTAL NACIONAL
37.380
247.126
-
2.869
636
6.995
29.241
159
3.545.731
264.725
1.691.998
3.551.964
2.979.259
(%)
-
7,86
10,11
0,013
1,48
14,85
59,10
1,05
25,73
4,14
38,11
50,50
99,11
(%)
1,42
8,51
12,90
0,021
1,65
18,20
65,66
1,20
26,76
6,46
16,06
42,65
97,95
DIFERENÇA CADÊ 2010 PARA 2016
-
-
-1,58
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
TOTAL ESTADUAL
-
7.064
-
48
14
140
640
4
98.054
4.060
113.967
122.938
93.232
Distribuição (%) da População Menor de 01 Ano de Idade sem Registro de Nascimento - 2014
Distribuição percentual (%) de Nascidos Vivos com Baixo Peso ao Nascer - 2013
Taxa de Mortalidade Infantil (por 1.000 nascidos vivos) - 2014
Distribuição (%) de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos - Ano 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (10 a 14 anos) - 2014
Número e Distribuição (%) de Mortalidade Infantil por Faixa Etária das Mães e Unidades da Federação (15 a 19 anos) - 2014
Número de Óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis - 2014
Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária por Unidades da Federação - 2014
Distribuição % de Doses Aplicadas da Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação por Faixa Etária - 2013
Proporção de Crianças Menores de 5 Anos Abaixo do Peso Ideal - 2015
Distribuição (%) e Número de Crianças de 0 a 3 Anos Matriculadas na Creche da Rede Pública - 2014
Distribuição (%) e Número de Crianças de 4 a 6 Anos Matriculadas na Pré Escola da Rede Pública - 2014
Distribuição % de Nascimentos Informados e Registrados - 2014
DOMÍNIO
CIDADANIA
SAÚDE
EDUCAÇÃO
LEGISLAÇÃO
262 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO INFANTO JUVENIL RURAL E URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS”.
FÓRMULA DE CÁLCULO:
PIJZ i i_ 1 2 = Dados brutos da População Infanto Juvenil Filtrados a partir dos Microdados da
PNAD 2011/IBGE pertencente à Zona Rural ou Urbana na Faixa Etária Específica de Idade.
ONDE,
PIJ: Dados brutos da População Infanto Juvenil na Faixa Etária Especificada;
Z: igual a 0 (zero) para População Pertencente à Zona Urbana e 1 (um) se pertencer à Zona Rural;
i1: Limite Inferior da Faixa Etária Específica Analisada;
i2: Limite Superior da Faixa Etária Específica Analisada.
DEFINIÇÃO: População infanto juvenil por localização urbana ou rural e faixa etária.
INTERPRETAÇÃO: fornece subsídios para uma análise histórica do comportamento demográfico da
população infanto juvenil nas faixas etárias adotadas e distribuídas por localização urbana ou rural.
FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE
DEMOGRAFIA:
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 263
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO INFANTO JUVENIL POR SEXO E FAIXA ETÁRIA EM ANOS”.
FÓRMULA DE CÁLCULO:
DPIJPIJPIJ
100s i is i i
TS_ 1 2
_ 1 2
_0_17
=
ONDE:
PIJS i i_ 1 2 : Dados Brutos da População Infanto Juvenil por Sexo e Faixa Etária Especificados;
S: igual a 0 (zero) para População Pertencente ao Sexo Masculino e 1 (um) se pertencer ao Sexo Feminino;i1: Limite Inferior da Faixa Etária Específica Analisada;i2: Limite Superior da Faixa Etária Específica Analisada;PIJTS _0_17 : Total da População Infanto Juvenil por Sexo de 0 a 17 Anos.
DEFINIÇÃO: Proporção da população infanto juvenil por sexo e faixa etária.INTERPRETAÇÃO: Permite observar o percentual da população infanto juvenil nas faixas etárias adotadas distribuídas por sexo masculino ou feminino em relação ao total da população de 0 a 17 anos.
FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO INFANTO JUVENIL RURAL E URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS”.
FÓRMULA DE CÁLCULO:
DPIJPIJPIJ
100Z i iZ i i
TZ_ 1 2
_ 1 2
_0_17
=
ONDE,
PIJZ i i_ 1 2 : Dados Brutos da População Infanto Juvenil por Localização Urbana ou Rural e Faixa Etária Especificadas;Z: igual a 0 (zero) para População Pertencente à Localização Urbana e 1 (um) se pertencer à Localização Rural;i1: Limite Inferior da Faixa Etária Específica Analisada;
264 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
i2: Limite Superior da Faixa Etária Específica Analisada;
PIJTZ o_ _17 : Total da População Infanto Juvenil por Localização de 0 a 17 Anos.
DEFINIÇÃO: Proporção da população infanto juvenil por localização urbana ou rural e faixa etária.INTERPRETAÇÃO: Permite observar o percentual da população infanto juvenil nas faixas etárias adotadas distribuídas por localização urbana ou rural em relação ao total da população de 0 a 17 anos.FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE.
Indicador:
“POPULAÇÃO INFANTO JUVENIL POR RAÇA/COR E UNIDADE DA FEDERAÇÃO”.
FÓRMULA DE CÁLCULO:PIJRaça cor/ = Dados brutos da População Infanto Juvenil por Raça/Cor filtrados a partir dos Microdados da PNAD 2011/IBGE pertencente às Unidades da Federação.
ONDE,PIJ: Dados brutos da População Infanto Juvenil por Raça/Cor de 0 a 17 Anos;Raça/Cor: igual a 0 (zero) para indivíduos que se declaram da Raça/Cor Branca, 1 (um) para os da Raça/Cor Preta, 2 (dois) para os da Raça/Cor Amarela, 3 (três) para os da Raça/Cor Parda, 4 (quatro) para os da Raça/Cor Indígena e, 5 (cinco) para os que não declararam pertencer a qualquer uma das 5 (cinco) categorias de Raça/Cor.DEFINIÇÃO: População infanto juvenil por Raça/Cor e Unidades da Federação.
INTERPRETAÇÃO: fornece subsídios para uma análise histórica do comportamento demográfico da população infanto juvenil por Raça/Cor nas Unidades da Federação.
FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 265
Indicador:
“PROJEÇÃO TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS DE IDADE POR SEXO E FAIXA ETÁRIA”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
tIJPr S i i_ 1 2 = Dados brutos da Projeção Total da População Infanto Juvenil Filtrados a partir dos Microdados sobre a Projeção da população do Brasil por Sexo e Idade, do Estudo Realizado pelo IBGE/Diretoria de Pesquisas/Coordenação de População e Indicadores Sociais-REVISÃO 2008.
ONDE,tIJPr S i i_ 1 2
: Dados brutos da Projeção Total da População Infanto Juvenil Filtrados a partir dos Microdados sobre a Projeção da população do Brasil;S: igual a 0 (zero) para população pertencente ao Sexo Masculino e 1 (um) se pertencer ao sexo feminino;i1: Limite Inferior da Faixa Etária Específica Analisada;i2: Limite Superior da Faixa Etária Específica Analisada. DEFINIÇÃO: Projeção total da população infanto juvenil por sexo e faixa etária.INTERPRETAÇÃO: fornece subsídios para uma análise histórica do comportamento demográfico da população infanto juvenil nas faixas etárias adotadas e distribuídas por sexo com base em projeções populacionais feitas pelo IBGE.FONTE: IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Gerência de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. Projeção da população do Brasil por Sexo e Idade para o Período 1980-2050 - Revisão 2008.
Indicador:
“POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO JUVENIL RURAL E URBANA POR FAIXA ETÁRIA EM ANOS”.
FÓRMULA DE CÁLCULO:
Dados brutos sobre a População Indígena Infanto Juvenil Rural e Urbana por Faixa Etária em Anos Filtrados a partir dos Microdados da PNAD 2011/IBGE.ONDE,
: Dados brutos sobre a População Indígena Infanto Juvenil na faixa etária especificada;Z: igual a 0 (zero) para população pertencente à Zona Urbana e 1 (um) se pertencer à Zona Rural;
266 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
i1: Limite Inferior da Faixa Etária Específica Analisada;i2: Limite Superior da Faixa Etária Específica Analisada. DEFINIÇÃO: População Indígena Infanto Juvenil Rural e Urbana por Faixa Etária em Anos.
INTERPRETAÇÃO: fornece subsídios para uma análise histórica do comportamento demográfico da população indígena infanto juvenil nas faixas etárias adotadas e distribuídas por localização urbana ou rural com base em microdados da PNAD/IBGE/2011.FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE.
Indicador:“POPULAÇÃO INDÍGENA INFANTO JUVENIL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO, SEXO E FAIXA ETÁRIA EM ANOS”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
Dados brutos sobre a População Indígena Infanto Juvenil por Sexo e Faixa Etária em Anos Filtrados a partir dos Microdados da PNAD 2011/IBGE.
ONDE,: Dados brutos sobre a População Indígena Infanto Juvenil na faixa etária especificada;
S: igual a 0 (zero) para população pertencente ao sexo masculino e 1 (um) se pertencer ao sexo feminino;i1: Limite Inferior da Faixa Etária Específica Analisada;i2: Limite Superior da Faixa Etária Específica Analisada. DEFINIÇÃO: População Indígena Infanto Juvenil por sexo masculino ou feminino e Faixa Etária em Anos.INTERPRETAÇÃO: fornece subsídios para uma análise histórica do comportamento demográfico da população indígena infanto juvenil nas faixas etárias adotadas e distribuídas por sexo masculino e feminino com base em microdados da PNAD/IBGE/2011.FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE.
Indicador:“TAXA BRUTA DE NATALIDADE (POR 1.000 HABITANTES)”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, Número total de nascidos vivos residentes no Brasil;
População total residente no Brasil;DEFINIÇÃO: Número de nascidos vivos no Brasil, por mil habitantes na população, residentes no ano considerado.INTERPRETAÇÃO: Expressa a intensidade com a qual a natalidade atua sobre a população brasileira.FONTE: MS/SVS/DASIS/CGIAE.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 267
CIDADANIAIndicador:
“DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO MENOR DE 01 ANO DE IDADE SEM REGISTRO DE NASCIMENTO”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE,: População menor de 1 (um) ano de idade sem registro de nascimento
em cartório.: População total menor de 1 (um) ano de idade;
Note: = Total da População Menor de Um Ano - População Menor de um Ano Com Registro em Cartório;DEFINIÇÃO: Proporção de crianças menores de 1 ano que não possuem registro de nascimento, em relação a população menor de 1 ano;INTERPRETAÇÃO: Percentual de crianças menores de 1 (um) ano de idade que não possuem registro de nascimento;FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/IBGE.
Indicador:
“NÚMERO DE ADOLESCENTES QUE POSSUEM TÍTULO ELEITORAL POR IDADE”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
Dados brutos referentes ao número de adolescentes que possuem Título Eleitoral no Brasil.ONDE,
: Número de adolescentes que possuem título eleitoral por Unidade da Federação;: Adolescentes com 16 (dezesseis) ou 17 (dezessete) anos de idade.
DEFINIÇÃO: Número de adolescentes com 16 (dezesseis) ou 17 (dezessete) anos de idade que possuem título eleitoral por Unidade da Federação.INTERPRETAÇÃO: Número de adolescentes que se habilitam a exercer o direito de voto na condição de cidadão brasileiro.FONTE: Tribunal Superior Eleitoral.
268 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DE NASCIDOS VIVOS COM BAIXO PESO AO NASCER”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
Onde,: Número de nascidos vivos com baixo peso ao nascer;
: Total de nascidos vivos.DEFINIÇÃO: É a relação existente entre o número de nascidos vivos com baixo peso ao nascer e o número total de nascidos vivos.INTERPRETAÇÃO: Mostra o percentual de nascidos vivos que estão com peso abaixo do ideal, mensurado até duas horas após o parto. O Ministério da Saúde em consonância com a Organização Mundial de Saúde define baixo peso ao nascer toda criança com menos de 2.500 gramas logo até duas horas após o parto.FONTE: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC.
Indicador:
“Distribuição (%) de menores de 14 anos de idade com rendar domiciliar mensal per capita de até 1/4 (extremamente pobres) e de mais de 1/4 até 1/2 (pobres) de salário mínimo”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : de menores de 14 anos de idade com rendar domiciliar mensal per capita de
até 1/4 (extremamente pobres) de salário mínimo; : de menores de 14 anos de idade com rendar domiciliar mensal per capita de
mais de 1/4 (extremamente pobres) até 1/2 (pobres) salário mínimo;DEFINIÇÃO: É a relação existente entre o número de menores de 14 anos de idade com rendar domiciliar mensal per capita baixa (extremamente pobres ou pobres) e o número total de menores na mesma faixa etária.INTERPRETAÇÃO: Mostra o percentual de menores de 14 anos de idade com rendar domiciliar mensal per capita baixa (extremamente pobres ou pobres) em relação ao total de menores na mesma faixa etária. Estabelece um parâmetro da proporção de menores de 14 anos que sobrevivem em famílias com renda mensal per capita baixa.FONTE: Fonte: Pnad - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 269
SAÚDEIndicador:
“TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : Número de Óbitos de Residentes com menos de 1 ano de Idade;
No nasc: Número de Nascidos Vivos;DEFINIÇÃO: Números de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.INTERPRETAÇÃO: Estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida.FONTE: Ministério da Saúde.Indicador:“NÚMERO DE ÓBITOS DE MENORES ATÉ 4 ANOS DE IDADE POR CAUSAS EVITÁVEIS”.FÓRMULA DE CÁLCULO PARA O PERCENTUAL DE ÓBITOS DE MENORES ATÉ 4 ANOS DE IDADE POR CAUSAS EVITÁVEIS:
: Percentual de óbitos de menores até 4 anos de idade por causas evitáveis.
: Número de mortes de menores até 4 anos de idade por causas claramente evitáveis.
: Número total de causas de mortes (claramente evitáveis, não claramente evitáveis e mal definidas) de menores até 4 anos de idade.DEFINIÇÃO: É a razão existente entre número de mortes de menores até 4 anos de idade por causas claramente evitáveis e o número total de causas de mortes (claramente evitáveis, não claramente evitáveis e mal definidas) de menores até 4 anos de idade.INTERPRETAÇÃO: mede a distribuição percentual de óbitos claramente evitáveis de menores de até 4 anos de idade em relação ao total de causas de óbitos. O indicador mostra um parâmetro de como o sistema de saúde pode identificar, atender e intervir acertadamente em fatores determinantes de saúde das crianças nesta faixa etária.FONTE: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM.
270 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Indicador:
Taxa de Mortalidade por Enfermidades Respiratórias na Faixa Etária de 0 a 4 Anos.FÓRMULA DE CÁLCULO:
Onde: : Número de óbitos de residentes menores na faixa etária de 0 a 4 anos de idade
por enfermidades respiratórias;: Total de óbitos na população cuja faixa etária é de 0 a 4 anos;
: Doenças causadas por Infecções respiratórias agudas.DEFINIÇÃO: Percentual dos óbitos por infecção respiratória aguda (IRA) em relação ao total de óbitos de menores de cinco anos de idade, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.INTERPRETAÇÃO: Mede a participação relativa dos óbitos atribuídos à infecção respiratória aguda na mortalidade de menores de cinco anos de idade.FONTE: Ministério da Saúde e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/IBGE.
Indicador:
“TAXA DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS NA FAIXA ETÁRIA DE 5 A 14 ANOS E 15 A 17 ANOS”.
FÓRMULA DE CÁLCULO:
Onde: : Número de óbitos de residentes por causas externas na faixa etária
estipulada;: População total residente ajustada ao meio do ano;
X: População de 5 a 14 anos de idade ou de 15 a 17 anos.DEFINIÇÃO: percentual de óbitos por causas externas (acidente e violência) na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.INTERPRETAÇÃO: Estima o risco de morte por causas externas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública.FONTE: Ministério da Saúde e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/IBGE.NOTE: Essa fórmula engloba o seguinte grupo de causas: Acidentes de transportes, suicídios, homicídios, causas de intenção indeterminada e demais causas externas.
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Indicador: “DISTRIBUIÇÃO DE MORTALIDADE DE CAUSAS EXTERNAS POR ACIDENTE DE TRANSITO POR TRANSPORTE NA FAIXA ETÁRIA DE 5 A
14 E 15 A 17 ANOS DE IDADE”.
FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE,
: Número de óbitos de residentes por acidentes de trânsito por transportes na faixa etária estipulada;
: Número de óbitos de residentes por causas externas na faixa etária estipulada;X: População de 5 a 14 e de 15 a 17 anos de idade.DEFINIÇÃO: Número de óbitos por acidentes de trânsito por transportes na população residente em determinado espaço geográfico em relação ao total de óbitos de residentes por causas externas na mesma faixa etária, no ano considerado.INTERPRETAÇÃO: Estima o risco de morte por acidentes de trânsito e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública.FONTE: Ministério da Saúde e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/IBGE.
Indicador:
“Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE,
: Taxa de Incidência de AIDS em Crianças Menores de 5 Anos para cada 100 Mil habitantes na Mesma Faixa Etária;
: nº de casos de AIDS diagnosticados em menores de 5 anos;: Total da população menor de 5 anos;
DEFINIÇÃO: E a relação existente entre nº de casos de AIDS diagnosticados em menores de 5 anos e o total da população menor de 5 anos multiplicado por 100.000.INTERPRETAÇÃO: Permite analisar a incidência de casos diagnosticados de AIDS em menores de 5 anos a cada 100.000 menores na mesma faixa etária por Unidades da Federação..FONTE: Ministério da Saúde - DATASUS/SINAN.
272 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Indicador:“Distribuição de Mortalidade de Causas Externas por Suicídios na Faixa Etária de 5 a 14 e 15 a 17 anos de idade”
FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : Número de óbitos de residentes por suicídios na faixa etária estipulada;: Número de óbitos de residentes por causas externas na faixa etária estipulada;
x: População de 5 a 14 e 15 a 17 anos de idadeDEFINIÇÃO: Número de óbitos por suicídios na população residente em determinado espaço geográfico em relação ao total de óbitos de residentes por causas externas na mesma faixa etária, no ano considerado.INTERPRETAÇÃO: Estima o risco de morte por suicídios e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública.FONTE: Ministério da Saúde e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/IBGE.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO DE MORTALIDADE DE CAUSAS EXTERNAS POR HOMICÍDIOS NA FAIXA ETÁRIA DE 5 A 14 E 15 A 17 ANOS DE IDADE”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : Número de óbitos de residentes por homicídios na faixa etária estipulada;: Número de óbitos de residentes por causas externas na faixa etária estipulada;
x: População de 5 a 14 ou 15 a 17 anos de idade.DEFINIÇÃO: Número de óbitos por homicídios na população residente em determinado espaço geográfico em relação ao total de óbitos de residentes por causas externas na mesma faixa etária, no ano considerado.INTERPRETAÇÃO: Estima o risco de morte por homicídios e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública.FONTE: Ministério da Saúde e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/IBGE.
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Indicador: “PORCENTAGEM DE MÃES ADOLESCENTES, POR FAIXA ETÁRIA DA MÃE”.
FÓRMULA DE CÁLCULO:
Onde: : Número de nascidos vivos de mães residentes, por faixa etária;
: População feminina total na faixa etária adotada;x: Faixa etária de mães: 12 a 14 ou 15 a 17 anos.DEFINIÇÃO: Distribuição percentual de nascidos vivos por idade da mãe, na população residente em determinado espaço geográfico.INTERPRETAÇÃO: Indica a frequência de nascidos vivos por faixa etária da mãe.FONTE: Ministério da Saúde e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/IBGE.
Indicador:
“NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO (%) DE MORTALIDADE INFANTIL POR FAIXA ETÁRIA DAS MÃES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO”.
FÓRMULA DE CÁLCULO:
Onde: : Mortalidade infantil por faixa etária específica das mães;
: Mortalidade infantil total para todas as faixas etárias;: Faixa etária de mães: 10 a 14 ou 15 a 19 anos.
DEFINIÇÃO: É a relação existente entre a Mortalidade Infantil para os Casos onde as Mães são Adolescentes nas Faixas Etárias de 10 a 14 Anos ou de 15 a 19 Anos e a Mortalidade infantil total para todas as faixas etárias.INTERPRETAÇÃO: Indica a intensidade dos óbitos infantis para os casos onde as mães são adolescentes nas faixas etárias de 10 a 14 Anos ou de 15 a 19 anos para cada uma das 27 (vinte e sete) Unidades da Federação.FONTE: SIM/CGIAE/DASIS/SVS/MS.
274 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Indicador: “DISTRIBUIÇÃO % DE DOSES APLICADAS DA CAMPANHA DE ATUALIZAÇÃO DA CADERNETA DE VACINAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
Onde, : Percentual de doses aplicadas da campanha de atualização da caderneta de
vacinação por faixa etária;: Número de doses aplicadas da campanha de atualização da caderneta de
vacinação por faixa etária;: População de crianças na mesma faixa etária.
DEFINIÇÃO: É a relação existente entre o número de doses aplicadas da campanha de atualização da caderneta de vacinação por faixa etária e a População de crianças na mesma faixa etária.INTERPRETAÇÃO: Mostra o percentual de cobertura de vacinação através de doses aplicadas da campanha de atualização da caderneta de vacinação por faixa etária em relação à população de crianças na mesma faixa etária. FONTE: SI-PNI - Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações.
Indicador: “PROPORÇÃO DE CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS ABAIXO DO PESO IDEAL”.
FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, IMC: Índice de massa corporal;Altura: é a estatura da criança em metrosPeso: é a massa corporal em quilogramasDEFINIÇÃO: é o percentual de crianças que estão abaixo do peso ideal em termos do IMC (índice de massa corporal) para a idade estipulada, ou seja, magreza e magreza acentuada. Ressalta-se que o peso ideal em termos do IMC é representado pela medida estatística chamada mediana que concentra a faixa dos que estão com IMC ideal para a idade, portanto os que estão abaixo desta faixa representam os que estão com peso abaixo do ideal para a idade ou baixo IMC.INTERPRETAÇÃO: este indicador revela o percentual de crianças menores de 5 anos que estão abaixo do peso ideal representado pelas categorias que estão identificadas como: “magreza” e “magreza acentuada”. Portanto, o percentual de crianças menores de 5 anos abaixo do peso ideal é a soma dos percentuais de magreza e magreza acentuada.FONTE: MS/SAS/DAB/Núcleo de Tecnologia da Informação - NTI.
Indicador:
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 275
EDUCAÇÃO
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO DE CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS MATRICULADAS EM CRECHES DA REDE PÚBLICA”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
Onde, : População Matriculada na Creche da Rede Pública na faixa etária estipulada;
: População total na Idade Estipulada;X: População de 0 a 3 anos.DEFINIÇÃO: Porcentagem da população de 5 meses a 3 anos que é atendida na creche durante esse ciclo escolar determinado.INTERPRETAÇÃO: Permite observar a proporção da população de 5 meses a 3 anos de idade que está sendo atendida pelo sistema público educativo na etapa da creche.FONTE: Microdados do Censo Escolar - MEC/ INEP e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO DE CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS MATRICULADAS NA PRÉ-ESCOLA DA REDE PÚBLICA”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
Onde, : População Matriculada no Pré-Escolar da Rede Pública na faixa etária estipulada;
276 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
PX: População total na Idade Estipulada;X: População de 4 a 6 anos.DEFINIÇÃO: Porcentagem da população de 4 a 6 anos que é atendida no pré escolar durante esse determinado ciclo escolar.INTERPRETAÇÃO: Permite observar a proporção da população de 4 a 6 anos de idade que está sendo atendida pelo sistema educativo público na etapa do pré-escolar.FONTE: Microdados do Censo Escolar - MEC/ INEP e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE.
Indicador:
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE MATRÍCULAS NA EDUCAÇÃO INDÍGENA”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
Onde: : Percentual de Matrículas na Educação Indígena;
: Número de matrículas indígenas;: Número total de matrículas.
DEFINIÇÃO: é a razão entre o número de matrículas indígenas na educação infantil e ensino fundamental e o total de matrículas da educação infantil e fundamental, respectivamente multiplicado por 100.INTERPRETAÇÃO: este indicador permite avaliar o percentual de matrículas indígenas na educação infantil e ensino fundamental, ou seja, a proporção em relação ao total de matrículas da educação infantil o do ensino fundamental.FONTE: MEC/Inep/Deed.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO DE ESCOLAS DA REDE PÚBLICA QUE NÃO POSSUEM BANHEIRO DENTRO DO PRÉDIO ESCOLAR”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : Número de Escolas públicas sem banheiros dentro do prédio escolar por
localização;: Total de Escolas públicas por localização;
Y: Tipo de localização: 1- Urbana e 2- Rural.DEFINIÇÃO: Porcentagem de escolas públicas que não possuem banheiro ou sanitários dentro do prédio escolar.
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INTERPRETAÇÃO: Permite observar a proporção de escolas públicas em que os banheiros ou sanitários encontram-se apenas do lado de fora do prédio escolar.FONTE: Microdados do Censo Escolar - MEC/ INEP.
Indicador:
Distribuição de Escolas Públicas que não Possuem Acesso para Deficientes.FÓRMULA DE CÁLCULO:
Onde: Número de Escolas públicas sem acesso para deficientes ou banheiros
adaptados por localização;: Total de Escolas Públicas por localização;
Y: Localização 1– Urbana e 2– Rural.DEFINIÇÃO: Porcentagem de escolas públicas que não possuem acesso para alunos portadores de necessidades especiais.INTERPRETAÇÃO: Permite observar a proporção de escolas públicas que não possuem rampa de acesso para alunos portadores de necessidades especiais ou banheiros adaptados para cadeirantesFONTE: Microdados do Censo Escolar - MEC/INEP.
Indicador:
“TAXA DE DISTORÇÃO IDADE SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : Taxa de distorção idade-série;: Número de alunos com 2 anos ou mais de atrasos naquela série;
: Total de alunos naquela mesma série.DEFINIÇÃO: A distorção idade-série é a proporção de alunos com 2 anos ou mais de atraso escolar. No Brasil, a criança deve ingressar no 1º ano do ensino fundamental aos 6 anos de idade, permanecendo no Ensino Fundamental até o 9º ano, com a expectativa de que conclua os estudos nesta modalidade até os 14 anos de idade. O cálculo da distorção idade-série é realizado a partir de dados coletados no Censo Escolar. Todas as informações de matrículas dos alunos são capturadas, inclusive a idade deles.INTERPRETAÇÃO: Representa a proporção de alunos que reprovam ou abandonam os estudos por dois anos ou mais, durante a trajetória de escolarização, ou seja, eles acabam
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repetindo uma mesma série. Nesta situação, eles dão continuidade aos estudos, mas com defasagem em relação à idade considerada adequada para cada ano de estudo, de acordo com o que propõe a legislação educacional do país. Logo, trata-se de alunos que serão contabilizados na situação de distorção idade-série.FONTE: Microdados do Censo Escolar - MEC/INEP.
Indicador:
“TAXA DE APROVAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, APR: número de alunos que, ao final do ano letivo, alcançaram os critérios mínimos para a conclusão satisfatória da etapa de ensino na qual se encontravam;REP: número de alunos que, ao final do ano letivo, não alcançaram os critérios mínimos para a conclusão da etapa de ensino na qual se encontravam.ABA: número de alunos que deixaram de frequentar a escola após a data de referência do Censo.
DEFINIÇÃO: é a relação existente entre o número de número de matrículas aprovadas e a soma do número de matrículas reprovadas mais o número de matrículas que deixaram de frequentar (abandonos) aos estudos no mesmo ano letivo.INTERPRETAÇÃO: – indica a porcentagem de alunos que, ao final do ano letivo, alcançaram os critérios mínimos para a conclusão satisfatória da etapa de ensino na qual se encontrava em relação ao total de matrículas declaradas na matrícula inicial do ensino fundamental e médio.FONTE: Microdados do Censo Escolar - MEC/INEP.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO DE ALUNOS INGRESSANTES NO ENSINO MÉDIO PÚBLICO COM IDADE IRREGULAR”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : Número de Alunos com Idade Inadequada para o ingresso no Ensino Médio;: Total de Alunos Ingressantes no 1º ano do Ensino Médio;
X: Alunos com 16 e 17 anos.DEFINIÇÃO: Porcentagem de alunos que ingressam no primeiro ano do ensino médio com
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idade incorreta, ou seja, com idade diferente de 15 anos.INTERPRETAÇÃO: Permite observar a proporção de alunos que estão atrasados nos estudos e ingressam no primeiro ano do ensino médio com idade incorreta, ou seja, com idade superior a 15 anos.FONTE: Microdados do Censo Escolar - MEC/ INEP.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO % E NÚMERO DE MATRÍCULAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS COM ALGUM TIPO DE DEFICIÊNCIA”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, Percentual de matrículas de crianças e adolescentes em escolas
públicas com algum tipo de deficiência;: Número de matrículas de crianças e adolescentes em escolas
públicas com algum tipo de deficiência;: Nº Total de Matrículas de Alunos da rede Pública de 0 a 17
Anos.DEFINIÇÃO: É a relação existente entre o número de alunos da rede pública de ensino com idade de 0 a 17 anos que possuem algum tipo de deficiência e o número total de matriculados na rede pública de ensino na mesma faixa etária.INTERPRETAÇÃO: avalia o percentual de alunos com idade de 0 a 17 anos matriculados na rede pública de ensino que possuem pelo menos um tipo de deficiência em relação ao total de matrículas da rede pública na mesma faixa etária.FONTE: Microdados do Censo Escolar - MEC/ INEP.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO % DE DOCENTES COM CURSO SUPERIOR OU EM ANDAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, NO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
Onde:: Nº de Docentes com Curso Superior ou em Andamento na
Educação Infantil, Fundamental e Médio;: Nº Total de Docentes na Educação Infantil, Fundamental e Médio;
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: percentual de docentes com curso superior ou em andamento na educação infantil, no ensino fundamental e ensino médio.cDEFINIÇÃO: É a relação existente entre o número de docentes com curso superior ou em andamento na educação básica (Educação Infantil, Fundamental e Médio) e o total de docentes na educação básica (Educação Infantil, Fundamental e Médio).INTERPRETAÇÃO: avalia o percentual, ou seja, a relação de docentes que atuam na educação básica (infantil, fundamental e médio) que possuem curso superior ou que estão atualmente cursando o nível superior para o total de docentes que lecionam na educação básica.FONTE: Microdados do Censo Escolar - MEC/ INEP.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO % E NÚMERO DE ALUNOS CONCLUINTES DE ENSINO MÉDIO DA REDE PUBLICA QUE INGRESSARAM NO ENSINO SUPERIOR”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : Percentual de alunos concluintes do ensino médio da rede pública que
ingressaram no ensino superior;: Nº de alunos concluintes do ensino médio da rede pública que
ingressaram no ensino superior;: Nº total de alunos concluintes do ensino médio que ingressaram no
ensino superior.DEFINIÇÃO: é a relação existente entre o número de alunos concluintes do ensino médio da rede pública que ingressaram no ensino superior e o número total de alunos concluintes do ensino médio que ingressaram no ensino superior.INTERPRETAÇÃO: avalia o percentual, ou seja, a relação de alunos concluintes do ensino médio da rede pública que ingressaram no ensino superior para o total de alunos concluintes do ensino médio que Ingressaram no ensino superior.
FONTE: Microdados do Censo Escolar - MEC/ INEP.
Indicador:
“TAXA BRUTA DE TRANSIÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL AO ENSINO MÉDIO”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
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ONDE, : Número de Matrículas do 1º ano do ensino médio no ano de 2008;
: Número de Matrículas da 8ª série e do 9º ano do ensino fundamental no ano de 2007;Y: 8ª Série e 9º ano do ensino fundamental no ano de 2007;X: 1º Ano do Ensino Médio no ano de 2008.DEFINIÇÃO: Porcentagem de alunos do ensino fundamental que dá continuidade ao ensino médio.INTERPRETAÇÃO: Permite observar a proporção de alunos que termina o ensino fundamental e dá prosseguimento aos estudos, continuando o ensino médio.FONTE: Microdados do Censo Escolar - MEC/ INEP.
Indicador:
“TAXA DE ABANDONO DO ENSINO FUNDAMENTAL”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : Número de afastados por abandono na série ou grupo de séries s;: Total de aprovados na série ou grupo de séries s;
: Total de reprovados na série ou grupo de séries s;S: Ensino Fundamental.DEFINIÇÃO: Porcentagem de alunos do ensino fundamental que abandonam o ano escolar.INTERPRETAÇÃO: Permite observar a proporção de alunos que abandonam apenas o ano escolar que está cursando no momento, devido a fatores como: dificuldade de aprendizado, dificuldade para ir a escola, por acreditar que não passará de ano devido a notas muito baixas entre outros.FONTE: Sinopse do Censo escolar - MEC/ INEP.
Indicador:
“Taxa de Abandono do Ensino Médio”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : Número de afastados por abandono na série ou grupo de séries s;: Total de aprovados na série ou grupo de séries s;
: Total de reprovados na série ou grupo de séries s;S: Ensino Médio.
282 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
DEFINIÇÃO: Porcentagem de alunos do ensino médio que abandonam o ano escolar.INTERPRETAÇÃO: Permite observar a proporção de alunos que abandonam apenas o ano escolar que está cursando no momento, devido a fatores como: dificuldade de aprendizado, dificuldade para ir a escola, por acreditar que não passará de ano devido a notas muito baixas, por trabalhar e não ter tempo para os estudos entre outros.FONTE: Sinopse do Censo escolar - MEC/ INEP.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO DE MATRÍCULAS PÚBLICAS E NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE 1ª A 4ª SÉRIE POR FAIXA ETÁRIA”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE:: Números de Matrículas públicas de EJA de 1ª a 4ª Série por faixa etária;
: Total de Alunos públicos matriculados no EJA de 1ª a 4ª Série;Y: Faixa etária dos alunos de 6 a 10, 11 a 14, e 15 a 17 anos.DEFINIÇÃO: Porcentagem de alunos da 1ª etapa do ensino fundamental público que estão cursando a educação de jovens e adultos.INTERPRETAÇÃO: Permite observar a proporção de alunos de 1º ao 5º ano do ensino fundamental público que estão cursando a educação de jovens e adultos.FONTE: Microdados do Censo Escolar - MEC/INEP.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO DE MATRÍCULAS PÚBLICAS E NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE 5ª A 8ª SÉRIE POR FAIXA ETÁRIA”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
Onde, : Números de Matrículas públicas de EJA de 5ª a 8ª Série por faixa etária;
: Total de Alunos públicos matriculados no EJA de 5ª a 8ª Série;Y: Faixa etária dos alunos de 6 a 10, 11 a 14, e 15 a 17 anos.DEFINIÇÃO: Porcentagem de alunos da 2ª etapa do ensino fundamental público que estão cursando a educação de jovens e adultos.INTERPRETAÇÃO: Permite observar a proporção de alunos de 6º ao 9º ano do ensino fundamental público que estão cursando a educação de jovens e adultos.FONTE: Microdados do Censo Escolar - MEC/INEP.
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Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO DE MATRÍCULAS PÚBLICAS E NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO ENSINO MÉDIO POR FAIXA ETÁRIA”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : Números de Matrículas públicas de EJA do ensino médio por faixa etária;
: Total de Alunos públicos matriculados no EJA do ensino médio;Y: Faixa etária dos alunos de 6 a 10, 11 a 14, e 15 a 17 anos.DEFINIÇÃO: Porcentagem de alunos do ensino médio público que estão cursando a educação de jovens e adultos.INTERPRETAÇÃO: Permite observar a proporção de alunos do ensino médio público que estão cursando a educação de jovens e adultos.FONTE: Microdados do Censo Escolar - MEC/INEP.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO % DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 5 A 17 ANOS ALFABETIZADOS NO BRASIL – 2009”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : População alfabetizada na faixa etária de 5 a 17 anos;: População total na mesma faixa etária.
DEFINIÇÃO: É a relação existente entre a população alfabetizada na faixa etária de 5 a 17 anos e a população total na mesma faixa etária de idade.INTERPRETAÇÃO: Mostra o percentual de crianças e adolescentes alfabetizados na faixa etária de 5 a 17 anos em relação à população brasileira nesta mesma faixa etária de idade, de modo que se podem estabelecer parâmetros que permitam a análise sobre a abrangência de alfabetização da população infanto juvenil no Brasil e por Unidades da Federação. FONTE: IBGE/PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.
284 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
HABITAÇÃO
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO E TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS QUE NÃO POSSUEM ÁGUA ENCANADA EM SUA RESIDÊNCIA POR LOCALIZAÇÃO RURAL E URBANA”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, PxsemAy: População na faixa etária estipulada sem disponibilidade de água encanada em sua residência, por localização;Px: População total na Idade Estipulada;x: População de 0 a 17 anos;y: tipo de localização: (1=Rural) e (2=Urbana).DEFINIÇÃO: Percentual da população de 0 a 17 anos que não possuem água encanada em sua residência, em relação ao total da população do mesmo grupo de idade.INTERPRETAÇÃO: Permite ver a proporção da população de 0 a 17 anos que não possuem água encanada em sua residência.FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO E TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS QUE NÃO POSSUEM REDE DE ESGOTO EM SUA RESIDÊNCIA POR LOCALIZAÇÃO RURAL E URBANA”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 285
ONDE,
PxsemEy: População na faixa etária estipulada sem disponibilidade de esgoto em sua residência, por localização;Px: População total na Idade Estipulada;X: População de 0 a 17 anos;Y: tipo de localização: (1=Rural) e (2=Urbana).DEFINIÇÃO: Percentual da população de 0 a 17 anos que não possuem rede de esgoto em sua residência, em relação ao total da população do mesmo grupo de idade.INTERPRETAÇÃO: Permite ver a proporção da população de 0 a 17 anos que não possuem rede de esgoto em sua residência.FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios- PNAD/ IBGE.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO E TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS QUE NÃO POSSUEM ENERGIA ELÉTRICA EM SUA RESIDÊNCIA POR
LOCALIZAÇÃO RURAL E URBANA”.
FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE,
PsemEly: População na faixa etária estipulada sem disponibilidade de energia elétrica em sua residência, por localização;Px: População total na Idade Estipulada;x: População de 0 a 17 anos;y: tipo de localização: (1=Rural) e (2=Urbana).DEFINIÇÃO: Percentual da população de 0 a 17 anos que não possuem energia elétrica em sua residência, em relação ao total da população do mesmo grupo de idade.INTERPRETAÇÃO: Permite ver a proporção da população de 0 a 17 anos que não contam com o serviço de eletricidade em sua residência.FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE.
286 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO E TOTAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS QUE RESIDEM EM HABITAÇÕES DE CONSTRUÇÕES PRECÁRIAS POR
LOCALIZAÇÃO RURAL E URBANA”.
FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, PxemCpy: População na faixa etária estipulada que moram em residências com construções precárias, por localização;Px: População total na Idade Estipulada;x: População de 0 a 17 anos;y: tipo de localização: (1=Rural) e (2=Urbana).DEFINIÇÃO: Percentual da população de 0 a 17 anos que residem em habitações de construção precárias, em relação ao total da população do mesmo grupo de idade.INTERPRETAÇÃO: Permite ver a proporção da população de 0 a 17 anos que moram em residências de construções precárias, ou seja, feitas de materiais como: Taipa não revestida, madeira aproveitada (madeira de embalagem, tapumes, andaimes e etc.); palha (sapé, folha ou casca de vegetal) ou outro material não durável.FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO % NÚMERO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 ANOS RESIDENTES EM FAVELAS”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : percentual de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos residentes em
favelas;: Nº de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos residentes em favelas;
: número total de crianças e adolescentes na mesma faixa etária de 0 a 17 anos.DEFINIÇÃO: é a relação existente entre o nº de Crianças e Adolescentes de 0 a 17 anos residentes em favelas e o número total de crianças e adolescentes na mesma faixa etária.INTERPRETAÇÃO: avalia o percentual, ou seja, a proporção de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos residentes em favelas.FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 287
ECONOMIA
Indicador:
“FAMÍLIAS COM FILHOS ENTRE 0 E 17 ANOS DE IDADE QUE VIVEM COM UMA RENDA MENSAL DE ATÉ DOIS SALÁRIOS MÍNIMOS
CHEFIADOS POR APENAS UM DOS PAIS”.
FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE,
: População de idade X de famílias chefiadas pelo Pai ou Mãe com renda mensal até 2 salários mínimos;
: População total de idade X chefiada por um dos pais na idade estipulada;X: População de 0 a 17 anosY: Lares Chefiados por :0- Homens ou 1- Mulheres.DEFINIÇÃO: Porcentagem da população de 0 a17 anos que vivem com uma renda mensal de até 2 salários mínimos chefiados por apenas um dos pais.INTERPRETAÇÃO: Permite medir o risco de que uma criança ou adolescente de 0 a 17 anos viva em um lugar com uma renda mensal de até 2 salários mínimos chefiados por apenas um dos pais.FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/IBGE.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO E NÚMERO TOTAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA OCUPADA NA FAIXA ETÁRIA DE 12 A 17 ANOS”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
288 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
ONDE: : População Economicamente Ativa Ocupada na faixa etária de 12 a 17 anos;
: População Economicamente Ativa na faixa etária de 12 a 17 anos)O: População OcupadaX: Faixa etária adotada: 12 a 17 anosDEFINIÇÃO: Distribuição da população economicamente ativa com idade entre 12 a 17 anos, em relação à população economicamente ativa.INTERPRETAÇÃO: Permite observar o percentual da população economicamente ativa de 12 a 17 em relação a toda a população economicamente ativa.FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE.
Indicador: “DISTRIBUIÇÃO (%) ECONÔMICA DE PARTICIPAÇÃO E POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA NA FAIXA ETÁRIA DE 12 A 17 ANOS”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : População Economicamente Ativa na faixa etária estipulada;
: População Economicamente Ativa;X: População de 12 a 17 anos.DEFINIÇÃO: Participação da população economicamente ativa com idade entre 12 a 17 anos, entre toda a população economicamente ativa.INTERPRETAÇÃO: Porcentagem da população economicamente ativa de 12 a 17 anos que trabalha ou está buscando um trabalho.FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/ IBGE.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO E NÚMERO TOTAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA OCUPADA COM UMA JORNADA DE TRABALHO SUPERIOR A 48 HORAS SEMANAIS NA FAIXA ETÁRIA DE 12 A 17 ANOS”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : População Economicamente Ativa Ocupada com uma Jornada de
Trabalho Superior a 48 Horas Semanais na faixa etária estipulada;: População Economicamente Ativa Ocupada na Idade Estipulada;
X: População de 12 a 17 anos;M48H: Trabalhadores com Jornada de Trabalho Superior a 48 horas Semanais.DEFINIÇÃO: Proporção da população economicamente ativa ocupada de 12 a 17 anos,
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 289
com jornada de trabalho superior a 48 horas semanais, em relação a população
economicamente ativa ocupada do mesmo grupo de idade.
FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/IBGE.
INTERPRETAÇÃO: Porcentagem da população que realiza alguma atividade econômica, porém
com uma jornada de trabalho superior a estipulada por lei.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO E NÚMERO TOTAL DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE INATIVA QUE SE DEDICA A TRABALHOS DOMÉSTICOS NA
FAIXA ETÁRIA DE 12 A 17 ANOS”.
FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE,
: População Economicamente Inativa que se dedica a trabalhos domésticos na
faixa etária estipulada;
: População Economicamente Inativa na Idade Estipulada;
X: População de 12 a 17 anos.
DEFINIÇÃO: Proporção da população economicamente inativa de 12 a 17 anos que se dedica
a trabalhos domésticos, em relação a população economicamente inativa do mesmo
grupo de idade.
INTERPRETAÇÃO: Porcentagem de jovens estudantes de 12 a 17 anos que não trabalham e se
dedicam a trabalhos domésticos.
FONTE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/IBGE.
290 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
JUSTIÇA
Indicador:
“PROPORÇÃO DE ADOLESCENTES EM RESTRIÇÃO E PRIVAÇÃO DE LIBERDADE (PARA CADA 10 MIL ADOLESCENTES)”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : proporção de adolescentes em restrição e privação de liberdade;
: número de adolescentes que estão cumprindo medidas de restrição e privação de liberdade;
: população de 0 a 17 anos.DEFINIÇÃO: é a razão entre o número de adolescentes que estão cumprindo medidas de restrição e privação de liberdade e a população de 0 a 17 anos, multiplicado por 10.000.INTERPRETAÇÃO: este indicador permite avaliar a proporção de adolescentes que estão cumprindo medidas de restrição e privação de liberdade para cada grupo de 10.000 (dez mil) crianças e adolescentes na mesma faixa etária de 0 a 17 anos.FONTE: Levantamento Nacional - Sinase 2009, 2011 e 2013, Secretaria de Direitos Humanos-SDH, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente-SNPDCA.
Indicador:
“NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO % DE HOMICÍDIOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR ARMA DE FOGO”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE,
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 291
Proporção de homicídios de crianças e adolescentes por arma de fogo;: Número de homicídios de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos por arma de
fogo;: Total de homicídios na população brasileira por arma de fogo na mesma
faixa etária.
DEFINIÇÃO: É a razão existente entre o número de homicídios de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos por arma de fogo e o total de homicídios por arma de fogo na população brasileira de mesma faixa etária multiplicado por 100 (cem).INTERPRETAÇÃO: Este indicador avalia a proporção de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos que são assassinados em conflitos envolvendo arma de fogo sobre o total de homicídios na população brasileira de mesma faixa etária que ocorreram mediante a ação provocada pelo disparo de uma arma de fogo, ou seja, o percentual des ses casos em relação a todos os homicídios ocorridos nesta mesma faixa etária.FONTE: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM.
Indicador:
“EVOLUÇÃO DO NÚMERO E DAS TAXAS (EM 100.000) DE HOMICÍDIO POR IDADE NA POPULAÇÃO DE 0 A 19 ANOS”.
FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : Taxas de homicídios por idade na população de 0 a 19 anos (em
100.000);: Número de homicídios por idade na população de 0 a 19 anos;
: Total da população brasileira por idade na população de 0 a 19 anos.DEFINIÇÃO: É a razão existente entre o número de homicídios por idade na população de 0 a 19 e o total da população brasileira na mesma faixa etária multiplicado por 100.000 (cem mil).INTERPRETAÇÃO: Este indicador avalia a incidência de homicídios ocorridos por idade na população jovem do Brasil proporcionalmente a cada grupo de 100.000 (cem mil) jovens na mesma idade.FONTE: SIM/ SVS/ MS e IBGE-PNAD/Censo Demográfico.
292 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Indicador:
“TAXA DE COBERTURA DO NÚMERO DE CONSELHOS TUTELARES POR 100 MIL CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 ANOS”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : Taxa de conselhos tutelares por 100 mil crianças e adolescentes de 0 a 17 Anos;
: Número total de conselhos tutelares;: Total da população brasileira de 0 a 17 anos.
DEFINIÇÃO: É a razão existente entre o número de conselhos tutelares e o total da população brasileira na faixa etária de 0 a 17 anos multiplicada por 100.000 (cem mil).INTERPRETAÇÃO: Este indicador avalia a cobertura real de conselhos tutelares designados para atender e dar encaminhamentos aos casos de resguardo do cumprimento dos direitos das crianças e adolescentes e intervir diretamente em situações de violação de direitos desta população para cada grupo com 100.000 (cem mil) na faixa etária de 0 a 17 anos.FONTE: SDH/PR - Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 293
LEGISLAÇÃO
Indicador:
“NÚMERO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 10 A 17 ANOS QUE TRABALHAM NO BRASIL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
100×=PTxP
DP EAOEAO
ONDE,
EAOP : População economicamente ativa ocupada na faixa etária de 10 a 17 anos;
PTx : População total na mesma faixa etária estipulada;X: População de 10 a 17 anos.DEFINIÇÃO: É a relação existente entre a população de 10 a17 anos que trabalham no Brasil e a população total na mesma faixa etária.INTERPRETAÇÃO: Permite observar e estabelecer parâmetros da abrangência da população infanto juvenil que trabalham no Brasil e por Unidades da Federação.FONTE: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO % DOS MUNICÍPIOS QUE POSSUEM CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : Percentual de municípios que possuem conselhos municipais dos direitos da
294 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
criança e do adolescente;: Número de municípios que possuem conselhos municipais dos direitos da
criança e do adolescente;: Total de municípios por Unidade da federação e Brasil.
DEFINIÇÃO: é a relação entre o número de municípios que possuem conselho municipal dos direitos da criança e do adolescente e o número total de municípios multiplicado por 100.INTERPRETAÇÃO: este indicador permite avaliar a cobertura percentual de conselhos municipais do Brasil e por Unidades da Federação, indicando a participação efetiva dos conselhos municipais na garantia de direitos e encaminhando as questões de conflitos e ou violações aos órgãos competentes.FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2014.
Indicador:
“TAXA DE COBERTURA DO NÚMERO DE CONSELHOS TUTELARES POR 100 MIL CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 0 A 17 ANOS”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : Taxa de conselhos tutelares por 100 mil crianças e adolescentes de 0 a 17 Anos;
: Número total de conselhos tutelares;: Total da população brasileira de 0 a 17 anos.
DEFINIÇÃO: É a razão existente entre o número de conselhos tutelares e o total da população brasileira na faixa etária de 0 a 17 anos multiplicada por 100.000 (cem mil).INTERPRETAÇÃO: Este indicador avalia a cobertura real de conselhos tutelares designados para atender e dar encaminhamentos aos casos de resguardo do cumprimento dos direitos das crianças e adolescentes e intervir diretamente em situações de violação de direitos desta população para cada grupo com 100.000 (cem mil) na faixa etária de 0 a 17 anos.FONTE: SDH/PR - Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Indicador:
“DISTRIBUIÇÃO % DE NASCIMENTOS INFORMADOS E REGISTRADOS”.FÓRMULA DE CÁLCULO:
ONDE, : proporção de nascidos vivos informados e registrados no DATSUS;
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 295
: número de nascidos vivos informados e registrados no DATSUS;: número de nascimentos estimados pelo IBGE.
DEFINIÇÃO: é a razão entre os nascidos vivos informados ao Sistema de Informações de Nascidos Vivos do Datasus e os nascimentos estimados pelo IBGE.INTERPRETAÇÃO O cálculo desse indicador é feito pela razão entre nascidos informados ao Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) do Ministério da BGE - Estatísticas do Registro Civil e MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC - 2008, 2011 e 2014subestimadas. Por outro lado, valores abaixo de 100 indicam que as estimativas de nascimentos estão sendo sobrestimadas. FONTE: BGE - Estatísticas do Registro Civil e MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC - 2008, 2011 e 2014.
298 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
FÓRUM NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – ENTIDADES FILIADAS
300 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
ABRA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AUTISMO
CONTATO: Marisa Furia Silva Presidente
Rua Lavapés, 1123 – Cambuci – São Paulo – SP CEP: 01519-000
Fone: (11) 3376-4400 / 98483-4697 / 999427225x
E-mail: [email protected] / [email protected]
APC - ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE CULTURA
CONTATO: Débora Cristina dos Reis Costa
Rua Imaculada Conceição, 1155 – Prado Velho - Curitiba – PR – CEP 80215-901
Fone: (41) 3271-6238
E-mail: [email protected]
ABEC – Marista - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
CONTATO: Jimena Djauara Grignani
Rua Imaculada Conceição, 1155 – 9º andar – Prado Velho – Curitiba – PR - CEP: 80215-901
Fone: (41) 3271-6418 ou (41) 9812-9274
E-mail: [email protected] / [email protected]
Site: WWW.MARISTA.ORG.BR
ABMP – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MAGISTRADOS E PROMOTORES DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE
CONTATO: Juliana Giron (secretária execultiva) / Millen de Castro
SGAN 909 – Bloco C – Sala 55 – Asa Norte – Brasília – DF - CEP: 70.790-090
Endereço para correspondência: Rua Boa Vista n° 76 - 5° andar – Centro – São Paulo – SP - CEP: 01014-000
Telefone: (11) 3244-3972 / Fax: (11) 3244-3747
E-mail: [email protected] / [email protected]
Site: WWW.ABMP.ORG.BR
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 301
Aldeias Infantis – SOS BRASIL
CONTATO: Patricia Mello
Rua José Antonio Coelho, 400 – Vila Mariana São Paulo – SP CEP: 04011-061
Endereço de Brasília – SGAN 914 – Conjunto F – Asa Norte – Brasília – DF – CEP: 70790-140
Telefone: (11) 5574-8199 / Fax: (11) 5574-8199 ou Nelson: (61) 9979 5351 / (61) 3272 3482
E-mail: [email protected]
Site: WWW.ALDEIAINFANTIS.ORG.BR
AMENCAR – ASSOCIAÇÃO DE APOIO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
CONTATO: Suzana Elisa Friedrich / Jose Carlos Sturza de Moraes
Rua Marques do Herval, 1415 – Centro – São Leopoldo/RS
Telefone / fax: (51) 3588-2222 R/222 Cel: (51) 8477-9529
E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected] / [email protected]
Site: WWW.AMENCAR.ORG.BR
ANCED – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CENTROS DE DEFESA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
COORDENAÇÃO: Cedeca/RJ - Clayse Moreira; Gajop/PE - Romero Silva; Cedeca Maria dos Anjos/RO - Vinicius Miguel
SGAN 914, Bloco F, Casa 05, Asa Norte CEP: 70.790-140 – Brasília - DF
Fone: (61) 3447-9335
E-mail: [email protected] / [email protected]
Site: WWW.ANCED.ORG.BR
Cáritas Brasileira
CONTATO: Alessandra Miranda
SDS Bloco P Sala 410 - Ed. Venâncio III – Brasília – DF - CEP: 70.393-905
Telefone: (61) 3521-0350 / Fax: (61) 3214-5404 / (61) 3214-5400
E-mail: [email protected] / [email protected]
Site: WWW.CARITASBRASILEIRA.ORG
302 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
CAPEMISA – INSTITUTO DE AÇÃO SOCIAL
CONTATO: Márcia de Carvalho Rocha
Av. Rio Branco, 37 – 10º andar – Centro – Rio de Janeiro – RJ CEP: 20090-003
Fone/fax: (21) 4009-7500 / fax (21) 4009-7537
E-mail: [email protected] / [email protected]
Site: http://WWW.CAPEMISASOCIAL.ORG.BR/
CECRIA – CENTRO DE REFERÊNCIA, ESTUDOS E AÇÕES SOBRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
CONTATO: Carina Figueiredo
SEPN - 506 Bl. “C” Subsolo 21 e 25– Ed. Polícia Rodoviária Federal – Asa Norte - Brasília – DF - CEP: 70.740-530
Fone/fax: (61) 3274-6632 / (61) 3340-8708
E-mail: [email protected]
Site: WWW.CECRIA.ORG.BR
CECUP – CENTRO DE EDUCAÇÃO E CULTURA POPULAR
CONTATO: Edmundo Ribeiro Kroger / Eliana
Rua Capelinha do Tororó nº 1 sala 102 – Tororó – Salvador – BA - CEP: 40.050-120
Fone/Fax: (71) 3266-0790 (0321) / (71) 99987-1086
E-mail: [email protected]
Site: www.cecup.org.br
CCLF – CENTRO DE CULTURA LUIZ FREIRE
CONTATO: Aldenice /Ana Nery / Cida / André / Ivanildo
Rua 27 de Janeiro, 181 – Carmo – Olinda – PE - CEP: 53.020-020
Telefone: (81) 3301-5241 / (81) 3301-5246
E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected] / [email protected]
Site: WWW.CCLF.ORG.BR
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 303
CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL
CONTATO: Maurílio Castro de Matos / Cheila Queiroz
Setor Comercial Sul – Quadra 2 - Bloco C – Salas 312/318- Ed. Serra Dourada - Brasília – DF - CEP-70300-902
Telefone: (61) 3223-1652 / (61) 3223-1351 / Fax: (61) 3223-2420
E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected]
Site: WWW.CFESS.ORG.BR
CFP – CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA
CONTATO: Rafael Taniguchi
SAF SUL (Setor de Administração Federal Sul), Quadra 2, Bloco B, Edifício Via Office, Térreo, Sala 104 - CEP: 70.070-600
Tel: (61) 2109-0100
E-MAIL: [email protected]
SITE: WWW.CFP.ORG.BR
CISBRASIL – CONFERÊNCIA DAS INSPETORIAS SALESIANAS DE DOM BOSCO DO BRASIL
CONTATO: Miriam Maria José dos Santos / Joseane Barbosa da Silva
SHCS CR Quadra 506 Bloco B - Lojas 65 e 66 – Asa Sul - CEP: 70350-525 – Brasília - DF
Telefone: (61) 3214-2300 – Fax: (61) 3242-4797 / (31) 2103-1200 / (62) 3213-3351
e-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected] / [email protected]
Site: WWW.PORTALREDESALESIANABRASIL.ORG.BR / WWW.SALESIANOSDOBRASIL.ORG.BR
CNTE – CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO
CONTATO: Raimunda Núbia Lopes da Silva / Marco Antonio Soares
SDS – Edifício Venâncio III – Salas 101/106 – 1º andar – Brasília – DF
CEP: 70.393-902
Fone: (61) 3225-1003 / Fax: (61) 3225-2685
(11) 8689 5057 / (11) 3225 1003
E-mail: [email protected] / [email protected]
Site: WWW.CNTE.ORG.BR
304 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Congresso Nacional Afro-Brasileiro
CONTATO: Geralda / Eduardo de Oliveira
Rua Jeroaquara, 26 – Conjunto 01 e 03 – Lapa – São Paulo – SP
CEP: 05047-010
Fone: (11) 3628-3584 / (11) 3628-3585
E-mail: [email protected] / [email protected]
CONTAG – CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA
CONTATO: Antonio LACERDA Souto / José Wilson – (secretário de Políticas Sociais) / Tânia Dornellas (assessora de Proteção InfantoJuvenil
SMPW Qd. 01 – Conjunto 02 – Lote 02 – Núcleo Bandeirante – Brasília DF - CEP 71.735-102
Fone: (61) 2102-2288 - Fax: (61) 2102-2299
e-mails: [email protected] / [email protected] / [email protected] / [email protected] / [email protected] / [email protected]
Site: HTTP://WWW.CONTAG.ORG.BR/
CONTRATUH – CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM TURISMO E HOSPITALIDADE
CONTATO: Geraldo Gonçalves / Jairo
SRTVS 701 Conj. 05 BL 8 Sala 227/234 – Ed. Centro Empresarial Brasília - Brasília – DF
CEP: 70340-907
Fone: (61) 3322-6884 - Fax: (61) 3321 – 2688
E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected] / [email protected]
Site: WWW.CONTRATUH.ORG.BR
CRIA – CENTRO DE REFERÊNCIA INTEGRAL DE ADOLESCENTES
CONTATO: Maria Eleonora Dantas Lemos R. Rabelo e Cássia Lima
Rua Gregório de Matos, 21 - 1º e 2º andares – Pelourinho – Salvador – BA - CEP: 40025-060
Fone/Fax: (71) 3322-1334 / (71) 3321-3041 / (71) 99844078 / (71) 81116754
E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected]
Site: WWW.CRIANDO.ORG.BR
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 305
Criança Segura
CONTATO: Gabriela Freitas
Rua Teodoro Sampaio 1020 – cj 1008 – Pinheiros - São Paulo – SP - CEP: 05406-050
Fone: (11) 3371-2381 Fax: (11) 3371-2384
E-mail: GABRIELA@CRIANÇASEGURASEGURA.ORG.BR
Site: WWW.CRIANCASEGURA.ORG.BR
CUT – CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES
CONTATO: Raimunda Núbia / Cleuza Rosa da Silva
Rua Caetano Pinto, 572 - 2º Andar Brás São Paulo – SP - CEP: 03.041-000
Fone: (11) 2108-9160 / (11) 2108-9181 / (61) 3322-2436/ (61) 9696 5195 / (21) 2108-9200
E-mail: [email protected] / [email protected]
Site: WWW.CUT.ORG.BR / WWW.CUTSP.ORG.BR
Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
CONTATO: Adriano Britos / Renata Rodrigues Flores Alves
Rua Nestor Pestana 125 – 10º andar – CJ. 103/104 – São Paulo – SP - CEP: 01303-010
Fone: (11) 3256-7556 / (11) 3259-7524
Fax: (11) 3151-2573
Endereço em Brasília: SGAS 608, Conj. G - Brasília – DF - CEP: 70200-680
Fone: (61) 3443-2108 / (61) 3387-5404 / (61) 98401-2255 / Fax: (61) 3443-2774
email: [email protected] / [email protected]
Site: WWW.YMCA.ORG.BR / WWW.ACMBRASILIA.COM.BR
Federação Nacional das Apaes
CONTATO: Cristiane Andersen
SDS - Ed. Venâncio IV – Cobertura – Brasília – DF - CEP: 70.393-900
Fone: (61) 3224-9922 Fax: (61) 3223-5899
E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected]
Site: WWW.APAEBRASIL.ORG.BR
306 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
FENATIBREF – FEDERAÇÃO NACIONAL DOS EMPREGADOS EM INSTITUIÇÕES BENEFICENTES, RELIGIOSAS E FILANTRÓPICAS
CONTATO: Sandra Regina Barbosa
Rua Juiz de Fora, 1.268 – Sala 1502, Bairro Santo Agostinho CEP: 30.180-061 – Belo Horizonte - MG
Fone/Fax: (31) 3586-6553 / 3423-8686
E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected] / [email protected]
Site: WWW.FENATIBREF.ORG.BR
Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança
CONTATO: Denise Cesário
AV. SANTO AMARO 1386 – VILA NOVA CONCEIÇÃO – SÃO PAULO – SP - CEP 04506-001
Fone/Fax: (11) 3848-8799 / (11) 3848-4863
E-mail: [email protected]
Site: WWW.FUNDABRINQ.ORG.BR
Fundação Dorina Nowill Para Cegos
CONTATO: Gabriela Barbatti Mendonça
Rua Doutor Diogo de Faria,558 - Vila Clementino – São Paulo - SP CEP: 04037-001
Fone: (11) 5087-0999 / (11) 9863-9700
E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected] / [email protected] / [email protected]
Site: WWW.FUNDACAODORINA.ORG.BR
Fundação Fé e Alegria do Brasil
CONTATO: Carlos Fritzen / Vilmar Burzlaf
Rua Rodrigo Lobato, 141 – Sumaré - São Paulo – SP – CEP 05030-130
Fone: (11) 3965-0977 / (11) 3865-9761
E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected]
Site: WWW.FEALEGRIA.ORG.BR
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 307
Fundação Orsa (Jari)
(ENTIDADE NÃO ENCONTRADA, FORAM FEITA VÁRIAS PESQUISA E TENTATIVAS DE CONTATO POR TELEFONE, TODAS SEM SUCESSO)
CONTATO: Sumaia de Oliveira Costa
Al. Mamoré, 989 - 25º andar – Alphaville - Barueri – SP – CEP: 06454-040
E-mail: [email protected]
Fone: (93) 3735 1140 / (96) 9115 9089 / (11) 2175-7570
Fax: (55 11) 2175-7554
E-mail: [email protected]
Site: http://www.fundacaoorsa.org.br
Fundação L’Hermitage
CONTATO: José Manoel Alves (presidente) / Marcio Sigaud (superintendente)
Rua Ministro Orozimbo Nonato, 102, Sala 906 B (torre B) – Vila da Serra – Nova Lima – MG
Telefone: (31) 2522-8022
E-mail: [email protected]
Site: WWW.LHERMITAGE.COM.BR
ChildFund BrasiL
CONTATO: Alexandra Santos
Escritório Nacional: Rua Curitiba, 689 5º andar – Centro – Belo Horizonte – MG CEP: 30170-120
Fone: (31) 3279-7400 - Fax: (31) 3279-7416
Escritório Regional: Av. Dom Luiz, 880, 12.º andar, Sl 1201 – Aldeota – Fortaleza – CE - CEP: 6160-230
Fone: (85) 3224-1718 / Fax: (85) 3224-5855
E-mail: [email protected] / [email protected]
Site: WWW.CHILDFUNDBRASIL.ORG.BR / Site: WWW.APADRINHAMENTO.ORG.BR
308 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Fundação Centro de Defesa dos Direitos Humanos Bento Rubião
CONTATO: Valério da Silva
Av. Beira Mar 216 - Salas 401 / 701 – Castelo – Rio de Janeiro – RJ
CEP: 20021-060
Fones: (21) 2262-3406 / (21) 2262-3003 Fax: (21) 2533-0837
E-mail: [email protected] / [email protected]
Site: WWW.BENTORUBIAO.ORG.BR
Hospital Pequeno Príncipe
CONTATO: Ana Paula Baena
Rua Desembargador Motta, 1070 – Água Verde – Curitiba – PR CEP: 80250-060
Fone: (41) 3310-1388 Fax: (41) 3310-1241
E-mail: [email protected]
Site: WWW.PEQUENOPRINCIPE.ORG.BR
IBISS – INSTITUTO BRASILEIRO DE INOVAções Sociais
CONTATO: Isabel Monteiro
Av.Presidente Antônio Carlos Nº 54 - Rio de Janeiro – RJ
Fone: (21) 2220-3217 / (21) 2220-8961
Fax: (21) 2510-3222
E-mail: [email protected] / [email protected]
Site: WWW.IBISS.COM.BR
IBISS – CO – INSTITUTO BRASILEIRO DE INOVAÇÃO PRÓ-SOCIEDADE SAUDÁVEL CENTRO-OESTE
CONTATO: ELIANE BITTENCOURT
RUA DOS FERROVIÁRIOS, 94 – CENTRO - CAMPO GRANDE - MS - CEP: 79.008-420
FONE: (67) 3325-6171 / FAX: (67) 3325-4174
E-MAIL: COMUNICAÇÃ[email protected] / [email protected]
Site: WWW.IBISS-CO.ORG.BR
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 309
IDESAB – INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E AMBIENTAL
CONTATO: Antonio Marcos Evangelista dos Santos
Rua Monsenhor José Gilberto Luna, 278 – Bairro Maria goretti - Juazeiro – BA - CEP 74.904-430
Fone: (74) 3611-8967
e-mail: [email protected] / [email protected]
Blog: http://idesabjuazeiro.blogspot.com/
IDEST – INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CONTATO: Joaquim Sigaud
Endereço: Rua 24 de Outubro, nº. 600, conj. 601 - Moinhos de Vento - Porto Alegre/RS – CEP: 90.510-000
Fone:
E-mail: [email protected] / [email protected]
Site: http://www.idest.org.br
INESC – INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIO-ECONÔMICOS
CONTATO: José Antônio Moroni / Márcia Acioli
Endereço: SCS, QD 01, Bloco L, Nr 17, Cobertura - Ed. Márcia - Brasília/DF - CEP: 70.307-900 -
Fone: (61) 3212-0200 / Fax: (61) 3212-0216
E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected]
Site: WWW.INESC.ORG.BR
Instituto Paulo Freire
CONTATO: Moacir Gadotti / Francisca Pini
Rua Cerro Corá, 550 – Sala 10 – 1º andar - São Paulo – SP - CEP: 05.061-100
Fone: (11) 3021-5536
e-mail: [email protected] / [email protected]
Site: http://www.paulofreire.org
310 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Kindernothilfe – KNH BRASIL
CONTATO: Andréia Barreto
Rua Corumbá, 346 – Bairro Carlos Prates – Belo Horizonte – MG - CEP: 30710-280
Fone/Fax: (31) 3463-5200
E-mail: [email protected]
Site: http://br.kindernothilfe.org/
MNDH – MOVIMENTO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS
CONTATO: Lurdinha Nunes
SEPN 506 – Bloco C – Sala 14-A – Mezanino – Brasília – DF - CEP: 70.740-503
Fone/Fax: (61) 3273-7320
E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected]
Site: WWW.MNDH.ORG.BR
MNMMR – MOVIMENTO NACIONAL DE MENINOS E MENINAS DE RUA
CONTATO: Maria Aparecida Martins
W3 Norte SEPN - 506 Bl. C Salas 21 /25– Ed. Polícia Rodoviária Federal - Mezanino - Brasília – DF - CEP: 70.740-530
Fone: (61) 3264-8859 / (61) 3264 - 6632
E-mail: [email protected]
MOC – MOVIMENTO DE ORGANIZAÇÃO COMUNITÁRIA
CONTATO: Vera / Neuza / Cleonice
Endereço: Rua Pontal, 61 – Cruzeiro – Caixa Postal 338 – Feira de Santana – BA - CEP: 44017-170
Fone: (75) 3322-4444
E-mail: [email protected] /[email protected] / [email protected] /
Site: WWW.MOC.ORG.BR
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 311
NÚCLEO DE TRABALHOS COMUNITÁRIOS DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO / NTC PUC - SP
CONTATO: Maria Stela Santos Graciani
Rua Ministro de Godoy 1181 – Perdizes – São Paulo CEP: 05.015- 001
Telefone: (11) 3864-6503 / (11) 3864-7377 / (11) 9211-1981
E-mail: [email protected] Site: WWW.PUCSP.BR
OAB – ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
CONTATO: Glicia Salmeron
Endereço: SAS Quadra 05, lote 01, Bl. M - Ed. OAB - Brasília/DF - CEP: 70.438-900
Telefone: (61) 3316-9673 / Fax: (61) 3316-9667
Email: [email protected] Site: WWW.OAB.ORG.BR
Organização de Direitos Humanos Projeto Legal
CONTATO: Carlos Nicodemos/ Lucio Taveira
Av. Marechal Floriano, 199, sala 502 - Centro – Rio de Janeiro – RJ - CEP: 20.008-005
Fone/fax: (21) 2507-6464
E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected] Site: WWW.PROJETOLEGAL.ORG.BR
Pastoral da Criança
CONTATO: Maristela Cizeski / Clóvis Boufler
Endereço: Rua Jacarezinho, 1691 Bairro Mercês Curitiba – Paraná - CEP: 80-810-900
Fone: (41) 21050249 / (41) 2105-0247 / (41) 2105 - 0230
E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected]
Site: WWW.PASTORALDACRIANCA.ORG.BR
312 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Pastoral do Menor da CNBB
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA PASTORAL DO MENOR - ANAPAMEN
CONTATO: Andréa Franzini
Rua Além Paraíba,208, Bairro Lagoinha, Belo Horizonte – MG CEP: 31210-120
Fone/fax: (31)3422-6732
E-mails: [email protected]
Site: WWW.PASTORALDOMENORNACIONAL.ORG
PLAN Internacional - BRASIL
CONTATO: Flavio Debique
Avenida Colares Moreira, nº 02, Sala 1102-A, Edifício Planta Tower
Renascença, São Luís, Maranhão, Brasil, CEP 65075-441 Tel.: (98) 3235-6576 / (11) 95363-2523
E-mails: [email protected] / [email protected]
Site: http://www.plan.org.br
Projeto de Meninos e Meninas de Rua de São Bernardo do Campo (SP)
CONTATO: Marco Antônio
Endereço: Rua Jurubatuba n°1610 – Centro – São Bernardo do Campo – SP - CEP: 09725-001
Telefone: (11) 4339-1476 / (11) 4339-6929 / (11) 6441-9268
E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected]
SBP – SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA
CONTATO: Luciana Silva
Rua Santa Clara 292 – Copacabana – Rio de Janeiro – RJ - CEP: 22.041-010
Endereço da Sede: SRTVN - Quadra 702 - Bloco P - Ed. Brasília Radio Center - Ala A 2º andar - Salas 2106 a 2108 -CEP: 70719-900
Fones Rio de Janeiro: (21) 2548-1999 / Fax: 21-2547-3567
Fones Brasília: (61) 9115-8465 / (61) 3327-4927
E-mail: [email protected] / [email protected]
Site: WWW.SBP.COM.BR
C R I A N Ç A S E A D O L E S C E N T E S E M D A D O S E E S T A T Í S T I C A S | 313
Sociedade Literária e Caritativa Santo Agostinho
CONTATO: Irmã Beatriz Hobold / Irmã Marta
Endereço: Porto Alegre - RS
Fones: (51) 36371041 / ( 51) 3637-2090 / (51) 9970-5505
e-mails: [email protected] / [email protected]
Site: WWW.IENS.ORG.BR
UBEE – MARISTA - UNIÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ENSINO
CONTATO: Clemilson Graciano
Cnpj: 17.200.684/0001-78
Qs. 01 – Rua 210 – Lote 40 – 10° Andra Torre “A”
Edifício Taguatinga Shopping
Fone: (61) 2102 2332
E-mail: [email protected]
Site: WWW.MARISTA.EDU.BR / WWW.PORTALMARISTA.ORG.BR
UCE – MARISTA – UNIÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO
CONTATO: Valdir Gugiel
Av. Rio Branco 333/ 7º andar - Florianópolis – SC - CEP: 88015-201
Fone: (48) 3224-2551 / Irmão Valdir: (11) 9972-6675
e-mail: [email protected] / [email protected]
Site: WWW.MARISTA.ORG.BR
UEB – UNIÃO ESCOTEIROS DO BRASIL
Contato:David Marcial Ortolan / Tamires
Rua Coronel Dulcídio, 2107 – Água Verde – CEP: 80.250-100
Fone: (41) 3353-4732
Email: [email protected] / [email protected] / [email protected] / [email protected] / [email protected]
314 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
UGT – UNIÃO GERAL DOS TRABALHADORES
CONTATO: Orildes Lottici
Rua Aguiar de Barros, 144 Bela Vista - São Paulo/SP - Brasil Fone: (11) 2111-7300
Fax: (11) 2111-7300 Email: [email protected] E-mail: [email protected] / [email protected] / PRESIDÊ[email protected]
Site: WWW.UGT.ORG.BR
UNBEC – Marista - UNIÃO NORTE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
CONTATO: Milda Moraes (Diretora do IMAS)
Rua Jorge Tasso Neto, 318 – Bairro Apipucos – Recife – PE - CEP: 52.071-420
Fone: (81) 2102-2333 / (61) 98117-7268
E-mail: [email protected]
Site: WWW.MARISTA.EDU.BR
USBEE – Marista - UNIÃO SUL BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ENSINO
CONTATO: Maria do Carmo Arismendi Hernandorena
Rua Irmão José Otão, 11 - Bairro Bom Fim - Porto Alegre / RS - CEP: 90035-060
Fone: (51) 3314-0300
E-mail: [email protected]
Site: WWW.MARISTAS.ORG.BR
Visão Mundial
CONTATO: Welinton Pereira da Silva
Rua Ambrosina de Macedo 174 – Vila Mariana – São Paulo – SP - CEP: 04013-030
Fone: (11) 3133-5600 / (11) 7027-7507 / (11) 7027-7494 Carol
E-mail: [email protected]
Site: WWW.VISAOMUNDIAL.ORG.BR
316 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
FÓRUNS DCA’S ESTADUAISACRE
CONTATOS: EM BUSCA
Sarah Nunes Farhat
E-mail: [email protected]
Fone: (68) 9961-9472
Antonio Cerezo
E-mail: [email protected]
Fone: (68) 9951-4197
Luiz André
Fone: (68) 8111-9887
E-mail: [email protected]
ALAGOAS
CONTATOS:
Ubiratânia Maria Amorim de Souza Rodrigues Soares
Av. Menino Marcelo S/N Quadra F lote 01 Maceió – Alagoas. CEP: 570.48-156
Fone: (82) - 99926-5868/ (82) 8821-7779 / (82) 8804-1848
E–mail: [email protected] - [email protected]
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AMAPÁ
CONTATO: Lucinete Tavares (Pastoral da Criança)
E-mail: [email protected] / comiteamapá@gmail.com / [email protected]
Fone: (96) 99185-4370 / (96) 99115-7696
Edem Ferreira dos Santos (CMDCA)
E-mail: [email protected]
Fone: (92) 99121-5503
(Centro das Pastorais)
Lea Chaves-Pastoral da Criança
Sumaia Costa- Fundação Jari
Edem Jardim- Pro vida
Jane Bordalo -DPAC Fronteira e Casa de acolhimento Irmãs Betânia
Endereço para Correspondência: Centro Diocesano de Macapá, Av Padre Manoel da Nobrega, 1000, Bairro Jesus de Nazaré
e-mail: [email protected]
AMAZONAS
CONTATO:
Coordenação: Eliane Elamid (Pequeno Nazareno)
Fone: (92) 99345-1063
Vice-Coordenação:
Tesouraria: Nilce Trindade (Casa da Criança)
Fone: (92) 98104-2751
Endereço: Rua Jose Tadros, Nº 658, Santo Antonio CEP 69.029-510 , Manaus/AM
Fone: (92) 3637-0485
Alcino Madureira
Email: [email protected]
Fone: (92) 99292-5844
318 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Elane
Fone: (92) 98111-3197 / (92) 99125-3808
E-mail: [email protected] / [email protected]
BAHIA
CONTATOS:
COORDENAÇÃO EXECUTIVA DO FÓRUM BAHIA
João da Silva Pereira
APMS – Associação de Pais e Mestres de Saramandaia
Fone: (71) 8881-7794
E-mail: [email protected] / [email protected]
Maria do Carmo Barreto
Associação de Pais e Amigos do Excepcional - Salvador
Fone: (71) 9945-0696
E-mail: [email protected]
Marcos Santos
IDESAB – Instituto de Desenvolvimento Social e Ambiental - Juazeiro
Fone: (74) 8801-3027
E-mail: [email protected]
Edmundo Kroger
CECUP – Centro de Educação e Cultura Popular
Fone: (71) 9987-1086
E-mail: [email protected] / [email protected]
ENDEREÇO: Rua vinte e um de abril nº 82/84, Edifício Alta Bahia, 5.º andar- Bairro Relógio de São Pedro – Salvador – BA - CEP: 40050-390
Fone: (71) 3266-0790 / 3266-0321
E-mail: [email protected]
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CEARÁ
Mara Carneiro
Fone: (85) 8853- 8535
Email: [email protected]
Davi Araujo
Fone: (85) 9787-9958
Email: [email protected]
Marcos D’Bruin
DISTRITO FEDERAL
CONTATOS:
Renata Rodrigues Flores Alves – (Associação Cristã de Moços – ACM/Brasília).
Fone: (61) 3443-2108 / (61) 98401-2255 Renata
E-mail: [email protected] / [email protected]
Paulo Henrique Pereira Farias (SINTIBREF)
Fone: (61) 3223-1639 /(61) 9 8130-5034 / (61) 99945-5094
E-mail: [email protected]
Ailton Pereira da Costa
Fones: (61) 3379-9215 / (61) 99985-5371
E-mail: [email protected]
ESPIRITO SANTO
CONTATOS:
Clerismar Lyrio (Kelly) – (MNMMR -Movimento Nacional de meninos e Meninas de rua)
Sebastião Duarte Wanseller – (FEAPAES - Federeção das APAES)
ENDEREÇO PROVISÓRIO: Rua Mochuara Nº 64 – Campo Grande – Cariacica – ES
CEP: 29.143-700
Fone: (27) 99924-2583 / (27) 3336-1124
E-mail: [email protected]
GOIÁS
CONTATOS: NÃO DEFINIDO
320 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
MARANHÃO
CONTATOS:
Maria Ribeiro da Conceição (Centro de Defesa Marcos Passerine)
Jeane Pires (Agência de Notícias da Infância-Matraca)
Jânio Ayres (Sociedade Esportiva Real Brasil-Chapadinha)
Creuziane Barros (PLAN)
Ana Amelia ( Centro de Cultura Negra)
Edizete Silva - Articuladora do Fórum DCA
E-mail: [email protected] / [email protected]
Fones: (98) 8231-1445 / (98) 98865-0266 Maria / (98) 8709-3978 (Matraca) / (98) 9615-2282 Ana
ENDEREÇO:
Rua 7 de Setembro nº 208 CEP: 65.010-120
E-mail: [email protected]
Site: www.forumdca-ma.org.br
MATO GROSSO
COMITE PRÓ -INFÂNCIA
Contato – Jader Martins de Moraes
Fone: (65) 3648-4354 / (65) 3644-2000
Email: [email protected]
AMPARA.
Contato – Denise Araújo Campos
Fone: (65) 3644-2559 / (65) 98102-3031
Email: [email protected]
INSTITUTO PROMOÇÃO HUMANA PAPA JOÃO XXIII
Contato Leila
Email- [email protected]
ACTMT- UNIFICAR.
Contato – Iraides Xavier – (65) 99986-6058 / (65) 99237-2215
Email: [email protected]
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MATO GROSSO DO SUL
CONTATO: LUCINEIDE BELINTANO
FONE: (67) 9222-6178
E-MAIL: [email protected] / [email protected]
MINAS GERAIS
COORDENAÇÃO (MANDATO: 17/05/2013 A 16/05/2017):
Email: [email protected]
PARÁ
Adriana Aviz
Email: [email protected] / [email protected]
Fone: (91) 99913-3241
Rosa Maria S. Barbosa (Pastoral da Criança)
Email: [email protected]
Fone: (91) 99962-8187 / (91) 98181-2696
PARAÍBA
CONTATOS:
Mª Socorro Carvalho
Antonio Carlos Veloso Correa (Pastoral do Menor)
Avenida General Osório S/N – Centro – João Pessoa – PB - CEP: 58.010-780 - Mosteiro de São Bento – Sede da Pastoral do Menor
Fone: (83) 99616-6231 / (83) 98890-5589 / (83) 98835-3610 / (83) 3241-7095
E-mails: [email protected] / [email protected]
PARANÁ
CONTATO:
Valtenir Lazzarini
Hélio Cândido do Carmo
João Francisco Freire Neto
Nadir Fantin
322 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Articuladora: Geliane Quemelo
Rua Ernesto Keller 388 – Jardim Eliza 1 – Foz Iguaçu – PR CEP: 85.854-200
Fone / Fax: (45) 3025-2440 / (45) 9977-4112 (Valtenir) – (41) 9132 6490 (Geliane)
E-mail: [email protected] - Site: www.forumdcapr.org.br
PERNAMBUCO
CONTATO:
Nivaldo Ipojuca
Fones: (81) 9781-3112
Email: [email protected]
Maria da Conceição Ferreira de Melo (Ceça)
Fone: (81) 9919-9029
E-mail: [email protected]
Verônica Silva - COMVIVA
Fone: (81) 98152-8415
silvaveronica18@yahoo. com.br
Antônio José da Silva - Grupo Ruas e Praças
Fone: (81) 99722-0556 / (81) 98833-5470
E-mail: tonhodasolindas44@gmail. com
PIAUÍ
CONTATO:
Grasiela Viana Sousa
Antonio José
Eliane
Raimundo dos Santos Júnior
Fone: (086) 98811-2938
E-mail: [email protected]
ENDEREÇO: Qd 11 Casa 8 Setor E – Mocambinho II – Teresina – PI - CEP: 74010-410
Telefones: (86) 9970-6415 (Grasiela)
E-mail: [email protected]
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RIO DE JANEIRO
CONTATO:
Velange Bastos - MMSG - Movimento de Mulheres de São Gonçalo
E-mail [email protected] / Fone: (21) 996175545
Ana Ribeiro - FENASE Niterói
Fone: (21) 98566-2114
Luiza Coutinho - Grupo Pela Vidda
E-mail: [email protected]
Fone: (21) 971935996
SUPLENTES
Leandro Cury - Visão Mundial
E-mail: [email protected]
Fone: (21) 99237-4846
Carlos Andre Santos - Casa do Menor São Miguel Arcanjo
E-mail: [email protected] / [email protected]
Fone: (21) 9950-43286
RIO GRANDE DO NORTE
CONTATO:
Janine R.Baltazar – (Aldeias Infantis SOS)
E-mail: [email protected]
Fone: (84) 8803-6080
Raimunda Nonata Cadó - (Fundação Fé e Alegria do RN)
E-mail: [email protected]
Fone: (84) 3205-5522 / (84) 9149-2860
324 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
Míriam Costa de Oliveira - (Visão Mundial)
Fones: (84) 8899-2600 / (84) 3205-7252
Endereço do Fórum para correspondência: Sede da Fundação Fé e Alegria
Rua Vigário Bartolomeu, 635 - Cidade Alta - Edifício 21 de Março, 9ºandar, sala 901.
CEP: 59.025-100.
RIO GRANDE DO SUL
CONTATOS:
Coordenação Colegiada (2011/2013):
Federação das Associações e Círculos de Pais e Mestres/RS –ACPM-Federação
Representantes: Renato Raul Moreira e Andréia Delgado
Fone: (51) 9987-2257
Congregação do Apostolado Católico Irmãs Palotinas – CACIP
Representantes: Lisiane Costa dos Santos e Ir.Neiva Basso
Fone: (51) 9907 0013 - (51) 3331 0591
Instituto Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP
Representantes: Dalva Franco e Pe. João Pilotti
Fone: (51) 9963-8115 e (51) 9818-3036
Federação Espírita do Rio Grande do Sul – FERGS
Representantes: Miriam Mion e Marlene Bertoldo
Fone: (51) 9115-6192 e (51) 3224-1493
Sociedade Educação e Caridade – SEC
Representantes: Simone Romanenco e Arnaldo B. Santos
Fones (51) 9933-0540 e (51) 8142-2203
Instituto de Direitos Humanos Econômicos, Sociais Culturais e Ambientais – IDHESCA
Rua: Fernando Machado 981 S/301 – Porto Alegre – RS - CEP: 90010-321
Representantes: Gessi Dorneles e Caty Griebler
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Fones: (51) 3224-3914 e (51) 9981-5562
E-mail: [email protected] / [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected];
RONDÔNIA
Gestão 2014-2016
CONTATO: Marilenio (CASA DO PAI), Caroline (CIEE/RO), Francisco (CDCA/RO)
Andressa do Levante, Irlã, Pastor Genivaldo
Av. Calama, sub-esquina com Guanabara - Porto Velho – RO
Fones: (69) 9322-6922 / (69) 8114-9896 / (69) 9984-2958 / (69) 99551184 /
E-mails: [email protected] / [email protected]
RORAIMA
CONTATOS:
Elen
Ivone
Fones: (92) 98125-0395 / (69) 99142-5269 / (69) 99112-2130 / (69) 98112-6049
Rua Floriano Peixoto 402 B – Centro - Boa Vista – Roraima - CEP: 69301-320
Fones: (95) 3224-3740 / (95) 8118-6201 / (95) 3624 2340
E-mail: [email protected]
SANTA CATARINA
CONTATO:
MARISTELA CIZESKI
Rua Leôncio Pereira, 195 – B. Rocio Pequeno – São Francisco do Sul – SC CEP: 89240-000
Fones: (47) 3444-2836 / (47) 8859-7280 / (47) 3444 – 1120
E-mail: [email protected] / [email protected]
326 | C A D Ê ? B R A S I L 2 0 1 6
SÃO PAULO
CONTATOS:
Carlos Alberto de Souza Junior
Endereço: Rua Ricardina Vieira Coelho 826 - Jardim Alto da Riviera
CEP 04929-290
Fones: (11) 98014-8785 / (11) 7803-4690 Id:965*16199
E-mail: [email protected] / [email protected]
Lucas Antonio
Fones: (11) 99580-9575
E-mail: [email protected] / [email protected]
SERGIPE
CONTATO:
Natália Pereira Dalto dos Santos
Rua Santa Luzia, nº 180, Ed. Nobre, sala 14, Bairro: Centro – CEP: 49.010-310
Fones: (79) 3252-4120 / (79) 9974-3673
E-mail: [email protected]
TOCANTINS
CONTATOS:
Mariana Miranda Borges
Email: [email protected]
Fone: (63) 8113-4986
Barbara Oliveira
Fone: (63) 8100-9132
Beatriz ayres
Fone: (63) 9249-3231
E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected]
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ABMP, O Sistema de Justiça da Infância e Juventude nos 18 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, 2008.
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CASTRO, Jorge; AQUINO, Maria; ANDRADE, Carla. Juventude e Políticas Sociais no Brasil, Brasília, IPEA, 2009.
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SIH/SUS: Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde; Brasília, Ministério da Saúde – DATASUS; 2014.
SIM: Sistema de Informações sobre Mortalidade; Brasília, Ministério da saúde – DATASUS; 2013, 2014.
SINAN: Sistema de Informação de Agravos de Notificação; Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS); Brasília, Ministério da saúde – DATASUS; 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015, 2016.
SINASE – Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. Brasília, FNDCA, 2010, 2011, 2012, 2013.