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 BIBLIOTECA MANUAL COMPLEMENTAR DE APOIO PARTE 1 – ESTUDOS 1 A 51  100 DIAS DE ESTUDOS BÍBLICOS 1ª Edição 2011 C-4

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BIBLIOTECA

M A N U A L C O M P L E M E N T A R D E A P O I O

P A R T E 1 – E S T U D O S 1 A 5 1  

100 DIAS DEESTUDOS BÍBLICOS 

1ª Edição2011 

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BIBLIOTECA

M A N U A L C O M P L E M E N T A R D E A P O I O

P A R T E 1 – E S T U D O S 1 A 5 1  

100 DIAS DEESTUDOS BÍBLICOS 

PorSir Arthur Smith

– Tenente-Genera do E!"r#ito Brit$ni#o

TraduçãoCe%er O&m'io 

1ª Edição

2011 

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

II Edição 1 

PORTARIA Nº 45, DE 14 DE DEZEMBRO DE 201!

 Aprova a inclusão do Manual Complementar de Apoio C-4, 1ª Edição,2011, como integrante da Bilioteca Militar Cristão!

O "d#i$i%&'"do' do %(&io )Mi*i&"' C'i%&ão+ Em cumprimento ao disposto no inciso III do art. 3º da Norma Geral Ad-ministrativa nº 9, de 2013, fao sa!er aos interessados o se"uinte#

A'&! 1º! Aprova-se, com esta portaria, a inclus$o do %anual &omple-mentar de Apoio C-4, intitulado )100 di"% d %&.do% /(/*io%+, 1 Edi-ção 20113, como inte"rante da 'i!lioteca %ilitar &rist$o, disponi!ili(an-do-se o mesmo, a partir da presente data, na su!se$o )*o+nload *o-cumentos para franuear seu acesso aos usu/rios do stio.

A'&! 2º! evo"am-se#I A ortaria nº 2, de 24 de de(em!ro de 20115

II 6 %anual 1071, intitulado )100 dias de estudos !!licos, 18 Edi-$o 2011:.

A'&! º! Esta portaria entra em vi"or na data de sua pu!lica$o.

&ampinas, 1 de de(em!ro de 2013.&;E'E 6;<%I6

 Administrador - =tio %ilitar &rist$o

(Publicado em 14/12/2013 no hipertexto <http://www.militarcristao.com.br/redir.php?id!"2#$.

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Edição 1 III 

NDICE DOS ASSUNTOS1 P"'& M"$."* C-4 

P67!APRESENTA8ÃO 9 

PRE:;CIO 9I 

CAPTULO 1 CRISTIANISMO 1-1 

E=>?*6 1 6 &I=>IANI=%6 E A= 6?>A= E;IGI@E= 1-1 

E=>?*6 2 A NE&E==I*A*E *6 6%E% 1-2 

E=>?*6 3 )E;IGIB6 NB6 =A>I=CAD 1-2 

E=>?*6 A NE&E==I*A*E *6 %?N*6 1-3 

E=>?*6 6 &I=>IANI=%6 NB6 F EG6=>A 1- 

E=>?*6 H 6= =?E;A>I6= *6 &I=>IANI=%6 1- 

E=>?*6 J A IGEKA 1- 

E=>?*6 4 &6AGE% %6A; 1- 

E=>?*6 9 E=I=>LN&IA C=I&A 1-H 

CAPTULO 2 PECADO 2-1 

E=>?*6 10 A 'AEIA EN>E *E?= E 6 6%E% 2-1 

E=>?*6 11 6 66 *6 E&A*6 2-2 

E=>?*6 12 &6%6 6 E&A*6 =E IN=>A;6? 2-2 

E=>?*6 13 A *ICEENMA EN>E )6 E&A*6 E )6= E&A*6= 2-3 

E=>?*6 1 6 ?E F 6 E&A*6 2-3 

E=>?*6 1 6 &A&EEI6 *E CI;I6= 2- 

E=>?*6 1H NAA%B 2- 

E=>?*6 1J A =EEN>E *E '6NDE 2-H 

E=>?*6 14 %ECI'6=E>E 2-J 

E=>?*6 19 A E==?EIMB6 E A A=&EN=B6 2-J 

E=>?*6 20 &6NE&E, NB6 E=EA 2-4 

CAPTULO COMO 9I9ER A 9IDA CRISTÃ -1 

E=>?*6 21 6 E=I>6 =AN>6# ?%A E==6A 3-1 

E=>?*6 22 6 E=I>6 =AN>6# ?% 6*E 3-2 

E=>?*6 23 =A&A%EN>6=# 6= )%EI6= *E GAMA 3-3 

E=>?*6 2 'A>I=%6 3- 

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

I9 Edição 1 

E=>?*6 2 &6%?NB6 *6= =AN>6= 3- 

E=>?*6 2H N6==A A%A*?A 3-H 

E=>?*6 2J 6 ?E A '';IA EIIN*I&A AA =I %E=%A 3-J 

E=>?*6 24 N6==6 =EN6 E A= E=&I>?A= 3-4 

E=>?*6 29 IN>E*EEN*LN&IA *6 AN>IG6 E *6 N66>E=>A%EN>6 A>E 1 3-4 

E=>?*6 30 IN>E*EEN*LN&IA *6 AN>IG6 E *6 N66>E=>A%EN>6 A>E 2 3-9 

E=>?*6 31 IN>E*EEN*LN&IA *6 AN>IG6 E *6 N66>E=>A%EN>6 A>E 3 3-10 

E=>?*6 32 &6%6 E=>?*A A '';IA A>E 1 3-11 

E=>?*6 33 &6%6 E=>?*A A '';IA A>E 2 3-11 

E=>?*6 3 &6%6 E=>?*A A '';IA A>E 3 3-12 

E=>?*6 3 A AO'6;A *6 )=6;6 3-12 

E=>?*6 3H 6 CI;6 P*IG6 3-13 

E=>?*6 3J ?AN*6 6A 3-13 

E=>?*6 34 6AMB6 NB6 E=6N*I*A 3-1 

E=>?*6 39 A 6AMB6 *6 =EN6 3-1 

E=>?*6 0 6'=>O&?;6= Q 6AMB6# 6 E&A*6 3-1 

E=>?*6 1 6'=>O&?;6= Q 6AMB6# A AN=IE*A*E 3-1H 

E=>?*6 2 6'=>O&?;6= Q 6AMB6# CA;>A *E &6N>6;E *6EN=A%EN>6 3-1H 

E=>?*6 3 6'=>O&?;6= Q 6AMB6# CA;>A *E =IN&EI*A*E 3-1J 

E=>?*6 'ID?= =6'E A 6AMB6 3-1J 

E=>?*6 E=EE 6 ?% )%6%EN>6 *IC&I; 3-14 

E=>?*6 H >E=>E%?NA E;6= ;O'I6= E E;A I*A 3-19 

E=>?*6 J ERE%;6 E INC;?LN&IA 3-20 

E=>?*6 4 &6AGE% 3-21 

E=>?*6 9 >A>6 3-22 

CAPTULO 4 SEPARA8ÃO 4-1 

E=>?*6 0 A 6'E*ILN&IA IN&6%;E>A *E =A?; -1 

E=>?*6 1 6 )%?N*6 -2 

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Edição 1 9 

APRESENTA8ÃO

 A ideia de fornecer, neste ministSrio Mi*i&"' C'i%&ão, uma literaturapara ser empre"ada no cotidiano, nTs admitimos ser anti"a. &onstata-se,com a!soluta tranuilidade, ue o dia a dia atarefado da caserna ou daem!arca$o fa( com ue UaVa pouco tempo dedicado ao preparo de ummaterial de ualidade, ue venUa a fa(er a diferena na vida crist$5 n$oapenas do militar incum!ido de eventual instru$o a esse ttulo, mas de

compartilUar com os demais mais modernos ou mais anti"os al"omais aprofundado da alavra de *eus.?m devocional cumpre com essa finalidade, mas al"o voltado, em

essWncia, ao crist$o militar, S al"o ue n$o se encontra todo dia. *essaforma, procuramos alternativas, e a melUor delas surpreendente, dentroda multiforme "raa divina foi a tradu$o de um devocional feito por umoficial instrutor do EXSrcito 'ritYnico e oferecido, "ratuitamente, aos seuscadetes instruendos, na Academia %ilitar de =andUurst Gr$-'retanUa:,entre 1921 e 192. %ais de 120 mil cTpias foram impressas, atS UoVe.

or essas p/"inas, nota-se a or"ani(a$o, a did/tica, a profundidade!!lica e a sa!edoria, das uais =ir ArtUur =mitU foi revestido, pelo Esprito=anto, para ministrar 100 dias de Estudos '!licos. A tradu$o tra!alUosa,mas eXtremamente pra(erosa alSm de inSdita em ln"ua portu"uesa, !us-cou fa(er as devidas adaptaZes [ realidade militar !rasileira, a fim de pro-porcionar ao leitor o empre"o de seus conceitos e refleXZes no cotidianomilitar. Essa ferramenta ser/ de "rande utilidade para estudos !!licos emparticular ou nas uniZes militares evan"Slicas, a"ora no 'rasil, e ainda ueo editor n$o endosse, inte"ralmente, a !ase doutrin/ria eXposta pelo autor,

como S o caso do aspecto Uumanista em!utido na salva$o, conUecidocomo )arminianismo. ue o impacto das refleXZes, eXperimentado peloeditor, seVa o mesmo para o leitor ue a"ora tem esse eXemplar em m$os.

E%& < .#MANUAL )C=ARLIE+D%&i$"do "o >o'$i#$&o d %.?o'& o#?*#$&"' "o% M"$."i%

)A*>"+, di'&" o. i$di'&"#$& *i7"do @ ?'o?o%&" $*% o$&id"!

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

 9I Edição 1 

eferWncias eXpressas [ ?ni$o de 6ficiais &rist$os da In"laterra 6ffi-cers\ &Uristian ?nion 6&C: foram convertidas na eXpress$o "enSrica)?ni$o %ilitar Evan"Slica, para fins did/ticos de eXposi$o, sem preVu(odo teXto ori"inal. A eles a"radecemos pela eXpressa autori(a$o e aten-

$o dispensadas em prol deste modesto tra!alUo para o eino de *eus. Al"umas das versZes !!licas utili(adas s$o indicadas conforme oteXto ori"inal# A, de ers$o Autori(ada AutUori(ed ersion: e NI, si"laem in"lWs para a Nova ers$o Internacional. 6utras s$o da vers$o tradu(i-da# A&C para a Almeida &orri"ida e Ciel, AA para a Almeida evista e

 Autori(ada, e a NI, para a Nova ers$o Internacional em portu"uWs.

" Editor

PRE:;CIO

Estas anotaZes n$o s$o, de forma al"uma, destinadas a serem lidasno lu"ar da '!lia, mas s$o escritas como um auXlio para o estudo da'!lia. ocW pode us/-las como um devocional di/rio, ou como um estudo!!lico mais aprofundado.

=e o ue se deseVa delas S o!ter seu valor inte"ral, ser/ necess/rioolUar para as diversas referWncias e realmente estudar os assuntos, n$oapenas lW-los. Em!ora as anotaZes seVam divididas em 100 estudos indi-viduais, n$o U/ necessidade de se sentir amarrado [s variadas divisZes.or eXemplo, os Estudos e 2 contWm material suficiente para o tra!a-lUo de v/rios dias5 por outro lado, pode ser ]til eXaminar as linUas "eraisdos Estudos 90 e 9 numa sT leitura.

?m auXlio pr/tico, durante a leitura, S per"untar a si mesmo# #E$iste para mim %o&e!!! 'ma ordem a oedecer( 'ma oração a ecoar( 'm e$em-

 plo a seguir( 'ma promessa para reivindicar( 'm presente para aceitar('m pecado para evitar( 'm ideal para oter( 'ma verdade para crer('ma lição a aprender( 'm aviso a atentar()!

uase sempre uma ou mais destas per"untas ser$o aplic/veis. ocWvai encontrar utilidade em orar so!re esses pontos diante da sua prTpriavida, e enuanto vocW orar pelos outros para isso S ]til para manter umalista di/ria , ore so!re estes pontos em favor deles, tam!Sm.

" Autor  

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BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO C-4 

Edição 1 1-1 

CAPTULO 1CRISTIANISMO

ESTUDO 1 O CRISTIANISMO E AS OUTRAS RELIIESRo#"$o% 12

6 captulo de UoVe S denominado apenas de )cristianismo. 6 cristia-

nismo se diferencia das outras reli"iZes em uatro aspectos principais."3  O 'i%&i"$i%#o < /"%"do $o "#o' D.% ?'o.'" o o##! 

6utras reli"iZes s$o !aseadas no medo# o Uomem uem !usca a *eus.&onsulte o Estudo J.

/3  O 'i%&i"$i%#o o#ç" o$d &'#i$"# "% o.&'"% '*i7i%! Amaior preocupa$o delas est/ mais com os esforos do Uomem, ao lon"oda vida, para alcanar o padr$o eXi"ido pela divindade a uem ele adora.6 cristianismo comea uando o Uomem aceita a salva$o "ratuita dispo-

ni!ili(ada pela morte sacrificial de Kesus &risto. Assim, o Uomem desde oincio S reconciliado com *eus seu pecado S perdoado consulte osEstudos 10 a 14: , ele S conta!ili(ado como tendo atin"ido o nvel neces-s/rio de retid$o eXi"ida por *eus 2 &orntios #21:. Este S o incio da vidacrist$, n$o o fim. >ra!alUamos a partir de e n$o para o padr$o eXi"ido.

3  O 'i%&i"$i%#o " #.*'!  &ristianismo coloca a mulUer emuma posi$o totalmente diferente da ue ocupa em outras reli"iZes. 6cavalUeirismo, a cortesia e o respeito para com as mulUeres, as uais s$odescritas como Uerdeiras mais fracas fisicamente, mas i"uais na "raa davida, 1 edro 3#J, G/latas 3#24: s$o as marcas do cristianismo.

d3 

O 'i%&i"$i%#o &# .# ?od' %?i"* ?"'" o /#! 6 cristia-nismo S a ]nica reli"i$o ue, ao esta!elecer um padr$o de vida, d/ poder

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

1-2 Edição 1 

para o Uomem cUe"ar a esse padr$o. eVa os Estudos 13 e 22. Em!ora acrena seVa a !ase do car/ter e da conduta uma ve( ue as aZes doUomem s$o o resultado do ue ele acredita lem!re-se ue o cristianismoS centrado em uma E==6A e n$o se limita a uma mera &ENMA. NTs n$onecessariamente precisamos nos tornar mais )reli"iosos, mas precisamosnos tornar mais semelUantes a &risto. Al"uns Uomens podem rir da )reli"i-$o, mas apenas os i"norantes riem do =enUor Kesus &risto. Kesus &ristovive, UoVe e!reus J#2:. 'uda, &onf]cio e %aomS est$o todos mortos.

ESTUDO 2 A NECESSIDADE DO =OMEME*%i"%&% , 12F-14

?m Uomem consiste em trWs partes# o *+sico, o seu corpo5 o mental, a

sua mente5 e o espiritual, a sua alma. A )tendWncia reli"iosa eXiste em cada pessoa, e S evidenciada pelofato de ue todo Uomem tem al"um tipo de deus ue ele adora. *e fato oUomem ou adora o *eus ue o fe(, ou o deus ue ele fe(.

?m Uomem, portanto, ue sT eXercita as porZes fsicas e mentais desi mesmo, e ue despre(a a *eus, ou meramente su!stitui um deus por*eus, S apenas dois teros de um Uomem, ou, para usar uma "ria, )n$o Studo auilo ue parece. ara ser um Uomem completo, nenUuma partepode ser ne"li"enciada, pois cada uma delas S, em certa medida depen-

dente das outras duas para o desenvolvimento completo e proporcional.?m !anuinUo de trWs pernas S mais est/vel se todos os trWs pSs foremdo mesmo tamanUo eVa 1 >essalonicenses #23 e Estudo 42:.

Na primeira parte do estudo de UoVe nTs vemos como )deuses as ri-ue(as, os !ens, a Uonra e a prosperidade mundanas ue, em!ora n$onecessariamente seVam erradas em si mesmas, s$o de pouco ou nenUumvalor por si mesmas. Eles s$o )vaidade das vaidades A&C:, ou )semsentido, sem sentido NI: Eclesiastes 12#4:. A conclus$o, eXpressa em12#13, mostra claramente ue, para apreciar os verdadeiros valores da

vida, devemos temer a *eus e "uardarmos os seus mandamentos ver]ltima parte de 2 &r^nicas 2H#:.

ESTUDO )RELIIÃO+ NÃO SATIS:AZA&o% F2-40

N$o confunda )reli"i$o com cristianismo. Al"umas pessoas s$o )pou-co reli"iosas e usam a reli"i$o como um manto de respeita!ilidade, comoum sedativo ou como um se"uro para a consciWncia tranuila. 6utros s$o

muito reli"iosos e ainda n$o conUecem a &risto. aulo foi um eXemplo Atos22#3: e, na passa"em de UoVe, repare especificamente as palavras )adorardo v. 2J. 6 etope era um Uomem reli"ioso. 6 mesmo versculo mostra ue

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Edição 1 1- 

ele era um cortes$o, em linUa reta de confiana, mas evidentemente ele n$oestava satisfeito. A lu( veio uando Celipe )lUe anunciou a Kesus v. 3:.Kesus si"nifica =alvador# era o ue o etope precisava.

 A )reli"i$o S um meio para um fim, e n$o um fim em si mesmo. )A verda-deira reli"i$o S colocar o indivduo em contato pessoal com *eus atravSs de

&risto, e manter esse contato. =e isso n$o for conse"uido, ela S um fracasso.

  ersculos 2H e 2J# uma instYncia de orienta$o divina. ue n$oUaVa atraso em se o!edecer [s ordens eXtraordin/rias.

  erso 31# o etope foi Uumilde o suficiente para n$o se ressentir dainterferWncia de um viaVante poeirento.

  erso 32# ele estava lendo a passa"em em Isaas muito mais pro-v/vel a tra(er-lUe a pa( Isaas 3#J-4:.

  erso 3J# crena com o coração, n$o com a caeça!  

erso 39# ele Uavia encontrado o se"redo da verdadeira ale"ria.

6 AnVo v. 2H:, o Esprito v. 29:, a '!lia v. 32:, e Cilipe foram usadospara tra(er lu( para a EtiTpia. ?m Uomem pode ser )reli"ioso e ir [ i"reVaetc., mas perder o ponto de retorno pelo ual ele deve ir a &risto para tervida. eVa Ko$o #39-0.

ESTUDO 4 A NECESSIDADE DO MUNDOGoão 151-1

6 padr$o de *eus S mais importante do ue o padr$o de vida, mascausa menos preocupa$o. AtS naZes reconUecerem o rncipe da a(,as "uerras ser$o inevit/veis Isaas 9#H:. =im, temos ne"li"enciado *eus,o ]nico ue pode corri"ir tudo o ue S t$o terrivelmente errado no mundoUoVe Keremias 2#13:.

%as [s ve(es nos esuecemos ue, para este propTsito ue Ele uernos usar, e se estamos a ser usados por *eus, precisamos ver com Ele seestamos aptos a sermos utili(ados 2 >imTteo 2#21:5 em outras palavras,

se estamos em contato com Ele. *evemos, portanto, ser crist$os de fato en$o apenas no nome. ;em!re-se ue, por defini$o, sT os discpulos de&risto os se"uidores reais: s$o verdadeiros crist$os Atos 11#2H:.

F nosso dever )dar frutos, e nesta coneX$o repare os versculos e em especial a ]ltima frase , e o 4. >am!Sm confira o Estudo J3. A '!liade eferWncia =cofield aponta ue eXistem trWs condiZes para a vida pro-dutiva# *i#?H" vv. 2-3:5 o$%&$i" v. :, e o/diJ$i" vv. 10 e 12:.

F vital ue esteVamos alinUados com *eus, e ue nTs mantenUamosalinUados com Ele, se nossas vidas devam ter al"um si"nificado ou valor

%ateus J#21:. )Nem todo auele ue di(... mas somente auele ue fa( avontade de meu ai ue est/ nos cSus. SK" O/di$& SK" Co$%&"$-& SK" A/.$d"$&!

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

1-4 Edição 1 

ESTUDO 5 O CRISTIANISMO NÃO EOSTAM"'o% 51-20

 Al"umas pessoas di(em ue os Uomens tentam se acertar com *eus,

simplesmente para ter a certe(a de cUe"ar ao cSu. =e a )salva$o termi-na assim, ent$o, de fato, ela S e"osta. %as n$o termina a. F sT o come-o. F, de fato, o primeiro passo necess/rio para o Uomem ue uer aVudaros outros, pois como al"uSm pode realmente ser a maior aVuda para ou-tro, se ele n$o est/ !em com *eus_ recisamos de )salva$o, ent$o, n$osT porue *eus uer ue nTs a tenUamos e estaremos decepcionandoa Ele se n$o tomarmos o ue Ele oferece mas tam!Sm para aVudar osoutros. recisamos dele n$o tanto )para o caso de morrer, mas muitomais )para o caso de viver. Comos )salvos para servir, e S isso ue Ke-

sus &risto disse ao endemoninUado em %ateus #19. AlSm disso, uma vida ue contri!ui G/latas #22-23: para a solu$odos pro!lemas do mundo n$o pode ser e"osta, e )arriscar as nossasvidas S o oposto de )se"urana em primeiro lu"ar Atos 1#2H:. 6 cristi-anismo d/ sentido a Uomens e mulUeres, ue tWm tudo para viver com e"osmo, mas nada para viver pelo e"osmo.

&onsulte o coment/rio do Estudo J0, e tam!Sm Ko$o 1#0-1.

ESTUDO OS SUPERLATI9OS DO CRISTIANISMOM"*".i"% -10

*eus uer ue 6 colouemos [ prova, e anseia derramar !Wn$os i-limitadas em nTs, e atravSs de nTs para os outros. %as note ue a condi-$o S a rendi$o completa# )>ra(ei todos os d(imos [ casa do tesourov. 10:. =e Kesus &risto n$o S S$o' d &.do, Ele n$o S o S$o' #&.do. Esta S a mesma verdade contida no primeiro dos *e( %andamen-tos# )N$o ter/s nenUum outro deus diante de mim LXodo 20#3:. eVa

tam!Sm ;ucas 1#33.rocure os se"uintes versculos superlativos#

 A verdadeira felicidade =almo 1H#;impe(a a!soluta Isaas 1#14erd$o a!undante Isaas #J*omnio so!re o pecado omanos H#1

 A vida a!undante Ko$o 10#10 A "loriosa li!erdade omanos H#145 4#21

%ais do ue conuistadores omanos 4#3JGenerosamente enriuecidos 1 &orntios 1#, 2 &orntios 9#11itTria contnua 2 &orntios 2#1

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BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO C-4 

Edição 1 1-5 

 A "raa toda suficiente 2 &orntios 9#4, omanos #20es"ate total G/latas 3#13, #oder sem limites EfSsios 1#195 3#20

 Amor sem limites EfSsios 3#19, omanos 4#3-39a( inacredit/vel Cilipenses #J&ada necessidade suprida Cilipenses #19eal sa!edoria >ia"o 1#

 Ale"ria indi(vel 1 edro 1#4

eVa tam!Sm =almo 13#H, >ito 3#H e e!reus J#2.

ESTUDO A IREGAE><%io% 515-2

ara muitas pessoas, )a I"reVa su"ere uma sociedade reli"iosa ad-ministrada por !ispos, clSri"os e ministros. Na '!lia a palavra )I"reVa ou)Ecclesia, si"nifica )cUamados para fora, isto S, da escravid$o do peca-do Estudo 12: para a )"loriosa li!erdade dos filUos de *eus omanos4#21:. ortanto, )a I"reVa consiste de todas as pessoas, clSri"os e lei"os sem distin$o de nacionalidade, cor, seXo, idade e capacidade nominalou intelectual ue respondendo [ cUamada: tWm sido )nascidos denovo Ko$o 3#3: pela fS pessoal no =enUor Kesus &risto como =alvador

Ko$o 3#0J, Atos 20#24:. E assim todos os crist$os verdadeiros por oposi-$o aos apenas nominais: formam a )I"reVa ue S )o corpo de &risto eVa 1 &orntios 12#2J-24, &olossenses 1#14 e 2. ocW entra na I"reVa por&risto, e n$o &risto pela I"reVa, apenas por meio das ordenanas eXternasde uma or"ani(a$o reli"iosa. uando uma i"reVa local est/ cUeia de vidaespiritual e proclama fielmente o Evan"elUo !!lico, ent$o, atravSs doarrependimento e da fS, Uomens e mulUeres se voltar$o para &risto, e aI"reVa se tornar/ )a I"reVa.

;em!re-se, no ue di( respeito aos esforos ecumWnicos, de ue averdadeira I"reVa &# .$id"d  e ale"ra-se nisto. *esco!rimos essa uni-dade uando encontramos uma li"a$o fraterna com outros crist$os ver-dadeiros, de todos os tipos de fundamento. =er )um, todos em &ristoKesus G/latas 3#24: S a verdadeira eXperiWncia de comunU$o ue n$odeve ser confundida com Vun$o ou uniformidade. Note ue U/ a palavra)manter e n$o )fa(er, em EfSsios #3.

ESTUDO F CORAEM MORALGoão 21-25

elo fato de ue S difcil viver uma vida verdadeiramente crist$, elavale a pena. ?m dos Uomens mais viris ue V/ viveu foi Kesus &risto. =ua

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

1- Edição 1 

masculinidade S mostrada pela sua cora"em moral, !em como por sua!ravura fsica. A passa"em de UoVe mostra a sua cora"em moral. Ele des-co!riu ue os Uomens en"aVados na transforma$o de dinUeiro em umaparte do templo onde n$o deveria ter sido. Eles estavam l/ com a coni-vWncia de An/s, o =umo =acerdote. / evidWncias de ue eles estavamco!rando preos inflacionados para os sacrifcios de animais e o!ten$ode lucros em eXcesso em troca de dinUeiro para o >emplo, com o ual ossacrifcios tinUam de ser comprados. Em ualuer caso, eles profanavama &asa de =eu ai, e assim, nosso =enUor a"iu como nos versos 1 e 1H,seuer se importando com o ue as pessoas pensariam, ou prestando amenor aten$o ao risco ue Ele corria de ser surpreendido. Kesus &ristoera completamente desvinculado dos co!radores de tri!utos e da opini$op]!lica daueles dias.

*e nTs tam!Sm se eXi"e cora"em moral, uma ve( n$o tendo medoda opini$o p]!lica. %uitos Uomens "ostariam de ter essa ualidade, masum `ossinUo do deseVo` nunca pode tomar o lu"ar de um osso da coluna1.6 servio de *eus S tra!alUo de um Uomem, ao passo de ue ualueridiota pode servir ao dia!o. Em %ateus 23#13-33 vemos u$o destemidafoi a den]ncia do nosso =enUor contra os lderes reli"iosos da Spoca:.

ESTUDO RESISTNCIA :SICAGoão 11-0

&omentar parece supSrfluo# leia a passa"em com cuidado e o!servea forma coraVosa com a ue nosso =enUor condu(iu =ua morte a pa"ar opreo do pecado do Uomem, sem nenUum indcio de volta. ense na dorterrvel da morte a san"ue-frio, e note ue Ele recusou o vinUo entorpe-cente ue era dado aos criminosos %ateus 2J#3:. Ele sa!ia de antem$oo sofrimento fsico, mental e espiritual ue estava cUe"ando, e nuncase esuivou ou se desviou dele %ateus 1H#21-2J:.

NenUuma passa"em na UistTria pode se so!repor [ crucifica$o deum Kesus inocente, ue se destaca como o supremo eXemplo de cora-"em moral, aptid$o perseverante e resistWncia fsica. Aueles ue amam o=enUor s$o os discpulos de um Uomem muito coraVoso.

Note ue no versculo 30, lemos ue )Kesus entre"ou o =eu esprito,si"nificando isto um ato volunt/rio. =atan/s n$o o!teve WXito, pois  esus morreu como encedor, não como +tima.

1  Em in"lWs, trocadilUo entre os termos .is%-one  e  ac/-one. 6 )ossinUo do deseVo Sauele fr/"il, de "alinUa, ue duas pessoas ue!ram apTs pensarem em al"o, para veruem tira a sorte de o!ter o ue deseVa, sendo este um costume difundido entre as cri-anas europeias N. do >.:.

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BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO C-4 

Edição 1 2-1 

CAPTULO 2

PECADO

ESTUDO 10 A BARREIRA ENTRE DEUS E O =OMEMRo#"$o% 51-21

ecado si"nifica morte, e S a Uerana de todos v. 12:. eVa tam!Smomanos 3#23 e H#23. ara aca!ar com os nossos pecados a palavra)eXpiar, ue si"nifica )fa(er elimina$o completa, deve de fato ser usada, era necess/rio ue o CilUo de *eus, sem pecado, morresse, como pre-nunciado nos sacrifcios do Anti"o >estamento e!reus 9#19-24:. A Vusti-a eXi"e ue o pecado seVa punido. Essa puni$o n$o S o resultado de iravin"ativa# S a rea$o da santidade de *eus e =eu Vul"amento Vusto diantedo pecado.

 A ira de *eus Ko$o 3#3H: n$o S destemperada# S a serena medida Vudicial de resposta [ Uostilidade volunt/ria e desafiadora contra a =uaautoridade divina. 6 pecado S e"osta5 a &ru( S o preo ue *eus pa"oupelo e"osmo do Uomem. 6 pecado S uma !arreira t$o completa entrenTs e *eus ue o o!Vetivo de nosso =enUor em vir a esta terra era o deremover essa !arreira# leia %ateus 9#13 e 1 Ko$o 2#1, 2. / esperanapara o Uomem ue perce!e ser ele um pecador, n$o U/ nada de esperan-a para os outros. &om o pecado#

PE*E-=E &6%?NB6 &6% *E?=25C A?=A-=E A?>6IN>6RI&AMB6 &6% ADE >E%6OI65ADOE&E-=E A =EN=I'I;I*A*E AA &6% *E?= E 6= 6%EN=.

2 eVa Isaas 9#2 e a ]ltima parte das notas dos Estudos 1 e 39 N. do A.:.

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

2-2 Edição 1 

ESTUDO 11 O =ORROR DO PECADOTi"7o 21-1

N$o importa o ue pensa a opini$o p]!lica so!re o pecado# importa

o ue *eus di( so!re isso. essoas respeit/veis s$o capa(es de condenar)"randes pecados, mas de tolerar )peuenos pecados. 6 padr$o de*eus S claramente demonstrado no versculo 10. Note ue isso n$o si"ni-fica ue um Uomem, ao ofender um ponto, cometeu todos os pecados, esim ue ele est/ includo dentre aueles completamente culpados. *oissuVeitos podem ser su!metidos ao mesmo eXame, composto por seisuestZes. R passa em cinco, mas erra uma, por trWs marcaZes erradas. <erra todas as seis, com centenas de marcaZes erradas. 6 resultado paraam!os S o mesmo# vala.

6utro ponto a ser lem!rado S ue a dimens$o do pecado tem ueser considerada em rela$o ao indivduo contra uem ele foi cometido. Assim, o delito causado por al"uSm de "radua$o inferior contra seu i"ualS muito menos "rave do ue este se insur"ir contra seu oficial comandan-te. N$o eXiste al"o semelUante a um pecado peueno contra um *eus=anto ver =almos 1#1-:.

*eus detesta todo o pecado n$o S verdade_:, mas Ele ama o peca-dor *euteron^mio 2#1H, ;ucas 1H#1:. ?ma estimativa inadeuada da"ravidade do pecado condu( a uma ideia indi"na da salva$o. Esta ora-

$o S ]til# )=enUor, me mantenUa sensvel ao pecado.ESTUDO 12 COMO O PECADO SE INSTALOU

J$%i% 1-24

 A passa"em de UoVe nos di( como o pecado entrou no mundo, e es-sa UistTria S normalmente conUecida como )a ueda do Uomem, uetrouXe a morte espiritual. 6!serve a seuWncia# vida v. 1:, enegação v. :, esa*io v.H:, errota. Auele pecado de Ad$o afetou a Uumanida-

de, tal como S mostrado pelos omanos #12,1J e G/latas 3#22. 6 peca-do de Ad$o e Eva foi transmitido a toda a Uumanidade, contaminou e cor-rompeu a nature(a do Uomem desde ent$o. 6 Uomem S, portanto, nasci-do morto espiritualmente EfSsios 2#1, =almo 1#, GWnesis H#, Keremias1J#9:. &ompare GWnesis #3 com GWnesis 1#2H. 6 pecado perverte a von-tade do Uomem 1 =amuel 4#H,J,19:, escurece o seu entendimento o-manos 1#21, EfSsios #14:, contamina a sua consciWncia 1 &orntios 4#J:,e deprava sua sensi!ilidade &olossenses 3#:.

6 fato de ue o mal est/ no mundo n$o S ne"ado por nin"uSm5 o

poruW de ele ter sido permitido entrar S mais difcil de entender. *evemoslem!rar, porSm, ue Ad$o e Eva tiveram vontade livre no ue o Uomemdifere dos animais:, e ue, se isso n$o tivesse sido assim, o Uomem esta-

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Edição 1 2- 

ria descaracteri(ado e n$o daria amor de forma volunt/ria. Ele, assim, foiincapa( de manter o maior mandamento %t 22#3J:. ?ma ve( o Uomemtendo livre a"Wncia, ele deve escolUer entre o caminUo do pecado e ocaminUo da Vustia na verdade entre a vida e a morte, entre o &Su e oInferno *euteron^mio 30#19-20, 2#1 KosuS, e!reus 11#2-2H:.

ESTUDO 1 A DI:EREN8A ENTRE )O PECADO+ E )OS PECADOS+Ro#"$o% F1-1

*evido [ ueda de Ad$o, 'd"#o% .#" $"&.'H" ?"#i$o%".N$o Uouve culpa nossa. Assim como um Vardim tem ervas daninUas pornature(a, da mesma forma somos pecadores por nature(a. Ela pode aVu-dar a diferenciar este tipo de pecado e os pecados resultantes dessa natu-re(a. Isto S claramente apresentado em 1 Ko$o 1, onde a palavra )peca-

do S usada no versculo 4 e os )pecados no versculo 9. Em nossa pas-sa"em, vemos como lidar com o )pecado versculos 1-11: e com os)pecados vers. 12-1J:. Esse ponto S importante, porue se nTs n$o ue-remos cometer )pecados, o ]nico remSdio S rece!er um novo poder como ual conuistaremos essa tendWncia. >emos de nos despir do velUoUomem com a sua nature(a pecaminosa e vestir o novo )eu, controladopelo Esprito EfSsios #22-2, Ko$o 3#J:3.

;eia a passa"em de UoVe, lem!rando ue o plano de salva$o de*eus vai [ rai( da uest$o, isto S, a li!erta$o da nossa nature(a pecami-

nosa. &om a nova nature(a, podemos vencer o pecado n$o pela vitTria,mas por estarmos mortos para ele, e assim eXperimentarmos a salva$odos pecados a sua culpa, atra$o, opress$o e sua ver"onUa. eVa o-manos H#11. %orrer para si mesmo e ser su!misso a *eus Kesus em Ko-$o #3 e 12#9: S o cerne da vida como crist$o. amos desco!rir ue oe"o "osta de voltar ao >rono de nossas vidas# ent$o teremos ue cons-tantemente nos lem!rar de ue Kesus S ei, e de nos su!meter a Ele.

ESTUDO 14 O QUE O PECADO 

6 teXto a se"uir S um eXtrato da nota de omanos 3#23 na '!lia deeferWncia =cofield.

)6 pecado S#

  T'"$%7'%%ão, uma ultrapassa"em da lei, o limite divino entre o!em e o mal =almo 1#1, ;ucas 1#29 onde a palavra "re"a,  parerc%o- mai , si"nifica entrar ou passar por cima ou alSm:. Note ue a NI, produ-

(ida apTs a =cofield, usa )deso!edecer onde a A usa )trans"redir.3 er nota 13 em )"erar, no Estudo 100 N. do A.:.

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2-4 Edição 1 

  I$i.id"d, um ato intrinsecamente errado, seVa eXpressamenteproi!ido ou n$o =almo 1#9, onde a palavra Ue!raica,  avon, si"nifica lite-ralmente perversidade5 omanos 1#21-23:.

  E''o, um desvio do ue S correto omanos 1#14, 1 Ko$o 3#:.  E''"' o "*o, um fracasso em cumprir a norma divina *aniel #2J,

omanos 3#23:.  I$%.'7J$i", a interferWncia da prTpria vontade na esfera da auto-

ridade divina, um desvio o termo em "re"o,  paraptoma, si"nifica umpasso em falso, um erro crasso EfSsios 2#1:.

  R/*di", o. "$"'.i" %?i'i&."*  a ne"a$o do direito de *eusser *eus e de eXercer a sua autoridade 1 >m 1#9:.

  I$'d.*id"d, um insulto Quele ue S a verdade Ko$o 3#1J-2051#H5 1H#9.:. 6 pecado se ori"ina de =atan/s Isaas 1#12-1:, entrou nomundo atravSs de Ad$o omanos #12:, era e S universal omanos

3#23:, eXceto uanto a &risto 1 edro 2#22:, incorre nas penas da mortefsica e espiritual GWnesis 2#1J, E(euiel 14# e 20, omanos H#23:, uesT s$o postas de lado pela morte sacrificial de &risto e!reus 9#2H,10#1J, Atos #12:, aproveitada pela fS Atos 13#34 e 39:.

6 pecado pode ser resumido como um conceito dividido em trWs par-tes# 'm ato# de viola$o da vontade revelada de *eus. 'm estado# deausWncia de Vustia. 'ma naturea# a inimi(ade com *eus.

?m re!anUo de ovelUas parece !ranco atS ue vistos contra a !ran-

cura da neve# ent$o a diferena S evidente. / pouca convic$o do peca-do UoVe, porue U/ muito pouco do sentido da santidade de *eus a!a-cuue 1#13:. 6!serve os se"uintes contrastes#

6 pecado S &'"% Ko$o 3#19: *eus S *.H 1 Ko$o 1#:6 pecado S #o'& omanos J#13: *eus S id" Ko$o 1#1-:6 pecado S i$i#iH"d omanos 4#J: *eus S "#o' 1 Ko #4:

COMO SE LI9RAR DO PECADO

ESTUDO 15 O CARCEREIRO DE :ILIPOSA&o% 125-4

 A frase )ocW S salvo_ S capa( de irritar. %as S fato ue os Uomensueiram sa!er como eles podem ser salvos, ou seVa, como eles podemser )nascidos de novo da morte espiritual para a vida. Elas podem e ofa(em colocar isso de forma diferente. Eles se per"untam como podemvencer a tenta$o, o!ter vitTria so!re si mesmos, e como o!ter a verda-

deira satisfa$o.6 carcereiro ueria esse al"o, e o eXpressou assim# )ue devo fa(erpara ser salvo_ v. 30:. A resposta S t$o verdadeira UoVe como era ent$o#

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Edição 1 2-5 

)&rW no =enUor Kesus e ser/s salvo. A resposta de Kesus a uma per"untasemelUante Ko$o H#24-29: S precisamente a mesma 6!serve ue o car-cereiro ueria sa!er o ue ele poderia fa(er. As pessoas pensam ue, porseus atos, elas podem cUe"ar ao cSu. Não < .#" .%&ão do . >"H-#o%, #"% do . D.% >H Estudo J1:. %esmo uma Uerana terrena n$oprecisa depender de mSrito, uanto menos a celestial. A salva$o S umdom da "raa de *eus, n$o a reali(a$o de um esforo do Uomem.

 Acreditar E% S uma eXpress$o muito mais forte do ue acreditar AE=EI>6 *E o ue su"ere apenas um parecer mental favor/vel:. Issosi"nifica a confiana do cora$o e, portanto, a"ir em sua crena numaessoa. A auiescWncia com a mente S de pouco valor, a menos ue aresposta com o cora$o e com a vida se suceda. )N$o apenas ouam apalavra b:. Caam o ue ele di( >ia"o 1#22:. =e vocW uiser ir paraasUin"ton e encontrar um avi$o em ;os An"eles com plano de voo para

asUin"ton, o assentimento mental n$o S suficiente. ocW deve a"ir emsua crena e entrar no avi$o.Note-se ue a salva$o do carcereiro se espalUou por sua famlia v.

31: e todos na sua casa creram v. 3:.

ESTUDO 1 NAAMÃ2 Ri% 51-1

 A Uansenase S usada na '!lia como uma ima"em ou )padr$o: de

pecado, e um leproso S al"uSm )dado como morto.6!serve o se"uinte# Naam$ era um "rande Uomem, #"% era leprosov. 1:. R pode ser um "rande Uomem em muitos aspectos, mas ele S umpecador. Eliseu tratava Naam$ como um leproso v. 10: e passou a serum "rande Uomem, ao passo ue Naam$ ueria ser tratado como um"rande Uomem, mas passou a ser um leproso ele n$o era Uumilde:.

Naam$ tinUa a sua prTpria cura v. 12:5 os Uomens de UoVe tWm suasprTprias ideias a respeito de como se livrar de seus pecados. =ua cura foisemelUante [ autWntica, eXternamente, mas lUe faltou a realidade internado poder espiritual. Ele tam!Sm se aproveitou de seu or"ulUo. Este S um

contraste em comum entre uma mera )reli"i$o e a verdadeira fS.=e determinada cura dependesse de tra!alUo duro, ou de um ato

dram/tico, Naam$ o teria, evidentemente, cumprido v. 13:. A !analidadeda cura estava a!aiXo de sua di"nidade. A simplicidade do mStodo de selivrar do pecado S a dificuldade de muitos confira o Estudo .

or fim * % "''?$d. veVa Atos 3#19: e apesar da sua ira, apesardo seu or"ulUo, a despeito de suas prTprias ideias, uando ele mer"ulUoue se lavou no rio Kord$o, ele foi curado v. 1:. ?m ato preciso de fS eranecess/rio# um ato de su!miss$o a *eus. )Eu sei versculo 1: em con-

traste com )Eu pensei versculo 11:, uma confiss$o a!erta a *eus v. 1:.ocW pode ter dado risada da )reli"i$o no passado, pode ter pensadoue )ser salvo era uma completa !o!a"em5 vocW pode ter pecado muito, ou

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

2- Edição 1 

oJ ?od %' "*7.<# #.i&o di%&i$&o como Naam$. No entanto, oJ ?'-i%" 'ii$di"' o $io *.%io '#<dio di%?o$(* ?*o S"*"do'."$do E* d''"#o. S. %"$7. $" '.H ?"'" ?i"' o ?"do do o-## Apocalipse 1#4, J#1:. Essa eXpia$o S a !ase do evan"elUo crist$o.

6!serve o contraste em omanos H#23 entre os sal/rios isto S, a-

uele ue vocW "anUa de =atan/s e o dom, auele ue vocW rece!e de*eus veVa 2 edro 2#1, so!re os sal/rios da maldade:. uando vocWrece!e o dom "ratuito da salva$o omanos #1-1H: os seus pecadosn$o s$o sT perdoados# eles tam!Sm s$o esuecidos. 6!serve as frasessuperlativas no =almo 103#12, em Isaas 34#1J, 3#2, Keremias 31#3,%iueias J#19 e em &olossenses 2#1.

ESTUDO 1 A SERPENTE DE BRONZEN#'o% 211-10

ersculo 9# )uando ele olUou b: ele viveu. Assim como co!raspicaram essas pessoas, temos sido picados pelo pecado. NenUum esfor-o para torn/-los melUores era necess/rio, eXceto o esforo de olUar. Ne-nUum esforo para nos fa(er melUores S necess/rio, eXceto o esforo defS para olUarmos para o &risto na &ru(, onde o amor e a Vustia se encon-tram Ko$o 3#1-1H:. As pessoas n$o entendiam como olUar para umaserpente de !ron(e poderia cur/-los# nTs n$o podemos compreendercomo olUando para &risto na cru( pode nos curar. A cura n$o S menos

efica( porue n$o se pode entendW-la veVa o coment/rio do Estudo 2:. A serpente de !ron(e estava )morta e impotente. *a mesma forma&risto na cru(, tendo-se tornado pecado por n3s  2 &orntios #21, Ko$o1#29:, e feito morrer em nTs o pecado, pode ser considerado impotente.Ele foi feito pecado e n$o pecador .

ode-se notar ue *eus n$o lidou com a situa$o eliminando as co-!ras o ue n$o curaria aueles V/ picados , mas sim por fornecer umremSdio. *eus providenciou um remSdio para nTs na eXpia$o, ou seVa, amorte de =eu CilUo. =e reVeitarmos esta solu$o, fa(emos de =ua morteum fracasso, t$o "rande uanto a nossa preocupa$o Isaas #22, e-!reus 2#2-3, 12#2:

6 israelita mordido por uma co!ra estava t$o !em uanto um morto.uando ele olUou para a serpente de !ron(e, ele praticamente iniciouuma nova vida, isto S, nasceu de novo )nascer de novo, Ko$o 3#3:. NTsol%amos para sermos salvos5 nTs ol%amos *i$amente para sermos santifi-cados 2 &orntios 3#14:. 

Q."$do .# o## $"% d $oo, * &# $oo% d%Ko%, $oo%%"/o'%, .# $oo o*"', .# $oo ?od', # ?*o %i#?*% "&o d&o#"' D.% # S." P"*"'" 2 &orntios #1J:.

amos ent$o olUar com fS simples para &risto na &ru(#  A "*&.'"# )E eu, uando for levantado b: todos atrairei a mimKo$o 12#32:.

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BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO C-4 

Edição 1 2- 

  A ?'o>.$did"d# )Ele se UumilUou e tornou-se o!ediente atS [morte, e morte de cru( Cilipenses 2#4:.

  A *"'7.'"# )orue *eus amou o mundo de tal maneirab )uedeu o seu CilUob uni"Wnito, )para ue todo auele ue nele crW n$operea, mas tenUab a vida eterna KoUn 3#1H:.

 A "raa, o amor imerecido de *eus para conosco, revelou Al"uSmue nos ama tanto a ponto de ter feito o &alv/rio possvel, mas ue odeiao pecado tanto como ter feito o &alv/rio necess/rio. GAMA pode sermemori(ada como um acr^nimo para as randes Riue(as do Amor porCristo Alcanadas.

ESTUDO 1F ME:IBOSETE2 S"#.* 1-1

6 ato de *avi a %efi!osete S eXatamente auilo ue *eus deseVa pa-ra nTs. Note a ]ltima frase do versculo 13# cUe"ou [ casa do rei como eleera, )aleiVado de am!os os pSs. Ent$o, *eus uer ue nTs vamos a Ele,com toda a nossa claudica$o. Ele n$o eXi"e ue seVamos tornados umpouco melUores do ue a nossa acusa$o. ?ma ve( tendo cUe"ado, va-mos )comer na mesa do ei como um de seus filUos.

6 =enUor uer remover a nossa claudica$o nossa incapacidadeinata para andar em retid$o e nos dar =eu amor e santidade, ue leva [verdadeira Vustia e prosperidade. &risto uer ser 100 por cento para vo-cW. Ele deseVa e merece nada menos do ue 100 por cento de vocW. E$-&'7. &od" " %." id" " E*, . " o#?'o. 1 &orntios H#20, rovSr-!ios 23#2H, %ateus 11#24-30:. ?m ato de fS convers$o:, se"uido por umavida de fS# uma crise se"uida de um processo.

;eia a introdu$o ao &aptulo H, ue trata do assunto )=ervio.

ESTUDO 1 A RESSURREI8ÃO E A ASCENSÃOM"'o% 1

 Al"uSm pode deiXar de enfati(ar a EXpia$o, mas al"uSm tam!Smpode fa(W-lo de modo !astante eXclusivista. ;em!re-se ue a essurrei-$o e Ascens$o foram am!as concludentes da crucifica$o, pois elesmostraram uma aparente derrota ue foi convertida em vitTria. 6 sacrifciode &risto para o pecado n$o teria tido vitTria al"uma se tivesse terminadocom a morte, pois S onde o pecado termina. A ressurrei$o n$o pode serdissociada da morte de nosso =enUor, pois am!os, Vuntamente com a

 Ascens$o, fa(em completa a vitTria so!re o pecado e a morte.

 A essurrei$o de nosso =enUor foi uma prova da suficiWncia de suaeXpia$o pelo pecado, e da sua aceita$o por *eus. A vida de um crist$overdadeiro S tanto uma testemunUa da ressurrei$o, como da crucifica-

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

2-F Edição 1 

$o. istoricamente, o fato da essurrei$o S provado conclusivamente,pois muitas centenas de contemporYneos foram preparados para atestarsua veracidade com suas prTprias vidas 1 &orntios 1,-H, 12-22:.

 Al"uns reVeitam a ressurrei$o porue n$o acreditam no so!renatural.%as o verdadeiro mStodo cientfico S o de eXaminar os fatos e ent$o formaruma teoria, n$o primeiro formular uma teoria e, em se"uida, ne"ar os fatos.

ESTUDO 20 CON=ECER, NÃO ESPERAR1 Goão 51-21

or ve(es al"uSm ouve a opini$o direta de ue S impertinente e arro-"ante afirmar ue determinada pessoa pode =A'E se S )salva. NTs osa!emos porue *eus assim o di( em Ko$o 3#1H, 3H, e 1 Ko$o #13. Em-

!ora os sentimentos [s ve(es seVam um "uia confi/vel, nTs sa!emos uepor causa da fS no ue Ele di(, ao invSs de sentimentos, ue podem au-mentar e diminuir conforme o dia vivido, ou uanto tempo transcorreudesde a ]ltima refei$o Estar de pS, ou em posi$o, depende de ser nas-cido de novo pela fS5 seu estado ou condi$o dependem do uanto vocWest/ prTXimo de *eus. AlSm disso, S impertinente duvidar da alavra de*eus num ponto t$o fundamental. eVa o Estudo H e Ko$o 9#2.

recisamos de esta!ilidade, se"urana e certe(a num mundo incerto emut/vel. Assim, a certe(a da passa"em de UoVe S not/vel. )=a!er aparece

nos versos 2, 13, 1, 14, 19 e 20. 6 versculo 12 est/ !em definido e, Vunta-mente com Ko$o H#3J, n$o deiXa mar"em para d]vidas. ercorra a '!liapesuisando, e vocW n$o encontrar/ ualuer tipo de d]vida eXpressa emualuer lu"ar, eXceto pelo dia!o. Ao a"ir assim, lem!re-se de ue, emmuitos casos em ue a palavra )esperana aparece, como em &olossen-ses 1#2J, >ito 1#2, 2#13, 3#J e e!reus H#11, U/ uma firme esperana, uen$o admite d]vida. &onfira tam!Sm 1 Ko$o 2#3, 3# e ;ucas 1#.

 A esperana do verdadeiro cristianismo eXpressa confiana, e S de sesalientar ue, nas trWs ocasiZes em ue esta palavra aparece em 1 Ko$o, aconfiana S centrada em *eus# vv. 2#24, 3#21, #1 onde confiana certe(a:. A palavra )esperana nas Escrituras com!ina o deseVo com aeXpectativa, e isso S uma certe(a incompleta. ?m crist$o deve ter a "aran-tia Uumilde, n$o uma arro"Yncia eXacer!ada.

6!serve em e!reus H#11# )completa certe(a da esperana5 em e-!reus 10#22# )inteira certe(a de fS5 e em &olossenses 2#2# )enriuecidosda plenitude da inteli"Wncia.

)6ra o *eus de esperana vos encUa de todo o "o(o e pa( em cren-

a, para ue a!undeis em esperana pela virtude do Esprito =anto o-manos 1#13:.

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BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO C-4 

Edição 1 -1 

CAPTULO COMO 9I9ER A 9IDA CRISTÃ

ESTUDO 21 O ESPRITO SANTO UMA PESSOAA&o% 2-4

Ko$o 1#1H-1J e 2H nos di(em ue o Esprito =anto foi enviado e tem

realmente a finalidade de  %aitar em n3s  1 &orntios 3#1H:. No versculo34 da nossa passa"em S feita referWncia ao )dom do Esprito =anto. Ele Suma essoa a uem podemos clamar para ue  %aite em nossos cora-çes pela fS, e para ue nos afaste de todo pecado conUecido e volunt/-rio. CS e o!ediWncia s$o as duas condiZes ue re"em o dom do Esprito=anto G/latas 3#1, Atos #32:, e a o!ediWncia S a cUave para a santidade1 e 1#1,22:.

F interessante notar ue a '!lia usa trWs preposiZes para descrevercomo o Esprito =anto se relaciona conosco# elas s$o )com, )em e )so-

!re. 6 Esprito =anto vem para estar conosco Ko 1#1J:, a fim de nos darentendimento espiritual suficiente para compreender a mensa"em do Evan-"elUo da salva$o 1 &orntios 2#1:. Ele vem para ser um o$o%o  Ko$o1#1J: uando rece!emos Kesus &risto como nosso =enUor e =alvador pes-soal, pois o Esprito =anto S o Esprito de Kesus omanos 4#9, Cilipenses1#19:. Ele vem %o/' nTs Atos 1#4: para nos capacitar ao servio. =e mes-mo assim estamos em d]vida uanto [ nossa eXperiWncia do Esprito =anto,sendo tudo o ue poderia ou deveria ser, podemos a!ordar sempre o nossoai &elestial com um simples ato de fS ;ucas 11#13: e per"untar.

 A palavra )Ele em Ko$o 1#2H e 1H#4,13 mostra ue o Esprito =antoS uma 5essoa. Assim, a Ua!ita$o do Esprito =anto nos d/ orientaZes

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

-2 Edição 1 

em assuntos pr/ticos da vida e conduta, muitas ve(es usando a '!liapara revelar a vontade de *eus. Ele nos "uiar/ um passo de cada ve(,assim como um motorista encontra o caminUo certo, se"uindo os sinais,etapa por etapa.

 A mesma palavra "re"a S usada em Ko$o 1#1H e 1 Ko$o 2#1, sendotradu(ida por )&onsolador e )Advo"ado )auele ue fala ao ai emnossa defesa conforme a NI:, respectivamente. A palavra )=anto vemda mesma rai( da palavra )todo e )saud/vel.

Smplices em nossa caminUada com *eus %iueias H#4A$uentes [ vontade de *eus %ateus H#10Tena(es na fidelidade [ alavra de *eus >ito 1#9,

 Apocalipse 22#14-19Operantes na 6!ra de *eus omanos H#13

ESTUDO 22 O ESPRITO SANTO UM PODERA&o% 41-22

6 ensino da Stica crist$ S de pouco valor se n$o temos poder para vi-ver uma vida crist$. edro tinUa poder porue ele era )cUeio do Esprito=anto v. 4:. emos, a partir do versculo 20, ue edro e Ko$o foramimpelidos a pre"ar )Kesus &risto, e este crucificado 1 &orntios 2#2: e

ressuscitado. Ameaas, opini$o p]!lica, Uostilidade a!erta, nada susten-tava medo para estes )Uomens comuns e iletrados v. 13:. 6 resultado Scontado nesse mesmo verso. N$o S necess/rio ter uma forma$o acadW-mica para ser uma potWncia de *eus. ueira *eus ue o Uomem possaser capa( de afirmar so!re nTs# )*emo-nos nota de ue eles Uaviam es-tado com Kesus EfSsios #14, 1 >essalonicenses #19:.

6 poder do Esprito =anto deve ser sentido em nossas vidas de umamaneira muito pr/tica. *eus nunca nos d/ tarefas i"uais ao nosso poder.Ele nos d/ poder i"ual [s nossas tarefas. As se"uintes palavras revelam o

tra!alUo do Esprito =anto#

Adotante omanos 4#1 AVudador omanos 4#2H Ami"o Cilipenses 2#1 Autodisciplina promotor de: 2 >imTteo 1#J

Benefcio a"e em nosso: 1 &orntios 12#JConUecimento promotor de: 1 &orntios 12#45 2#12

&onselUeiro Ko$o 1#1H

Depositante EfSsios 1#1Ener"i(ador 1 &orntios 12#J-11Entendimento promotor de: Isaas 11#2, 1 &orntios 12#4

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BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO C-4 

Edição 1 - 

:ortalecedor EfSsios 3#1HCrutificador G/latas #22

arantidor de acesso a *eus EfSsios 2#14Gentile(a G/latas #23Guia Ko$o 1H#13

=a!itante Ko$o 1#1JInspirador 2 edro 1#20-21, 2 >imTteo 3#1H

Intercessor omanos 4#2HGustificador 1 &orntios H#11Lecionador Ko$o 1#2H

;i!ertador 2 &orntios 3#1JMemTria condutor para a: Ko$o 1#2HNorteador omanos 4#1Ousadia promotor de: Atos #31

PaciWncia promotor de: G/latas #22a( promotor de: G/latas #22Qualificador de poder: omanos #22 1#13 e 19, Atos 1#4Renascente >ito 3#

enovador >ito 3#evelador 1 &orntios 2#10, EfSsios 3#

Sa!edoria promotor de: EfSsios 1#1J=antidade promotor de: omanos 1#=antificador 1 &orntios H#11

=elador EfSsios #30Testificante Ko$o 1#2H, omanos 4#1HUnificador EfSsios #3, Cilipenses 2#2 9ida nova promotor de: omanos J#H

itTria promotor de: 1 Ko$o #ivente atravSs de: G/latas #1H e 2ivificador Ca( viver: 1 edro 3#14, omanos 4#11

Zelador omanos 12#11

ESTUDO 2 SACRAMENTOS OS )MEIOS DE RA8A+Goão 4-

 A uni$o militar evan"Slica, sendo interdenominacional, n$o deve ten-tar esta!elecer ualuer tipo de vis$o particular so!re os dois sacramen-tos institudos por nosso =enUor# a =anta &eia e o 'atismo. ortanto, asnotas so!re estes temas ser$o !reves. 'revidade n$o implica, porSm, empouca importYncia, pois tais #meios de graça) t6m uma posição de*inidaem todas as denominaçes cristãs. N$o ser/ errado emitir um aviso de

 eferWncia, no ori"inal, a 6fficers\ &Uristian Cello+sUip, uni$o militar evan"Slica !ritYnica, eue tradu(imos aui desse modo para maior a!ran"Wncia de si"nificado N. do >.:.

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

-4 Edição 1 

ue eXiste o peri"o de ualuer cerim^nia reli"iosa se tornar )uma formade piedade, mas ne"ando o seu poder 2 >imTteo 3#:. N$o deiXe o ritualtomar o lu"ar da realidade. ?m sacramento S #um sinal e$terno e vis+vel deuma realidade interior e espiritual)# nada de !om pode vir simplesmentedo ue S eXterno e visvel, apenas. A lealdade a uma Uerana espiritual deualuer denomina$o tem seu lu"ar e U/ muito a ser "anUar ao desfrutarda comunU$o da sua i"reVa e apoiando os seus tra!alUos. %as %i#?*%i7'Ki%#o $ão < 'i%&i"$i%#o! eVa o versculo H3# este S o esp+rito, e elefoi dado antes de a &eia do =enUor ter sido instituda. 6 'atismo e a ro-fiss$o de CS  podem ser comparados a um cUeue ue eXi"e endossopessoal antes ue o dinUeiro possa ser rece!ido. N$o U/ virtude ou mSritonos ritos por eles mesmos.

ESTUDO 24 BATISMOM"&.% 1-1

ersculo 1# o =enUor Kesus rece!eu o !atismo de Ko$o para o ar-rependimento, como um ato de Vustia de =ua parte, ressaltando ue Eleassumiu sua posi$o na >erra como Uomem. Ele rece!eu, assim, um ritoue si"nificava a confiss$o v. H: e o arrependimento versculo 11:, am-!os como necess/rios para o Uomem !uscar a *eus, Ele n$o foi !ati(adopara )cumprir com todo o arrependimento, mas )para cumprir toda a

 Vustia e!reus #1, ;ucas 13#3:.6 !atismo por imers$o de al"uSm adulto, administrado pela I"reVa

rimitiva, era um ato visvel ue si"nificava a morte para o pecado, o se-pultamento da velUa vida e a ressurrei$o para a novidade de vida o-manos H#3-:. 6 !atismo por aspers$o de uma criana, se"uido de con-firma$o o ue S costume em al"uns ramos da i"reVa crist$ era vistocomo um paralelo com o rito de inicia$o Vudaico da circuncis$o. Esta erareali(ada no oitavo diaH e era sucedida pela inicia$o de adultos, aproXi-madamente na idade de 12 anos, dentro da plena participa$o na ceiapascalJ. &olossenses 2#11 e 12 tra( as duas ima"ens, a da circuncis$o e ada morte e ressurrei$o, Vuntas.

6 !atismo crist$o, portanto, era completamente diferente do !atismode Ko$o Atos 19#-H:. Note-se ue o tanto o !atismo nas /"uas uantoauele no Esprito =anto foram reconUecidos como parte da inicia$ocrist$ Atos 2#34:, Vuntamente com o arrependimento, a fS em &risto e

 >ratados de modo concomitante pelo autor, conforme a vis$o credo!atista ue ele clara-

mente defende no Estudo 2 N. do >.:.H 6itavo dia de vida, su!entendido. N. do >.:.J 6 ar-mitva% Vudaico N. do >.:.

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BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO C-4 

Edição 1 -5 

incorpora$o na famlia local de crist$os em Atos 2#1-2 e 1 &orntios12#13, o ue S melUor tradu(ido por )!ati(ados em um Esprito, pois oEsprito =anto nunca S mencionado como auele ue !ati(a.

N$o se pode forar muito a eXe"ese para ue a efic/cia do !atismo

crist$o dependa unicamente  do "''?$di#$&o d" >< do i$di(d.o Atos 2#34:5 veVa como Ko$o 'atista n$o insistiu so!re o real arrependi-mento como mera su!miss$o ao rito ;ucas 3#J:. 6 ue se mostra a se-"uir S como a crença com o coração  S li"ada ao sacramento !atismal#%arcos 1H#1H, Atos 4#3H-3J, 14#4, 19#.

ara completar, a referWncia de Ko$o 'atista a Kesus como )!ati(adocom o Esprito =anto e com fo"o %ateus 3#11: prefi"ura tanto a o!ra doEsprito =anto no primeiro crist$o, visto no dia de entecostes cf. Estudos21 e 22: e descrito como sendo o !atismo no Esprito =anto Atos 2#34:,

uanto o Vul"amento. Kesus ser/ o nosso Kui( Ko$o #2J: e nesse Vul"amen-to, onde seremos eXpostos ao fo"o consumidor do prTprio *eus e!reus12#29:, vai ser revelada a essWncia da forma com a ual nTs "astamos nos-sas vidas 1 &orntios 3#12-1:. 6 fo"o da sara ardente LXodo 3#2: si"nifi-cou a presena de *eus, assim como a &oluna de Co"o LXodo 13#21:.

ESTUDO 25 COMUN=ÃO DOS SANTOSM"&.% 22-0

 A simplicidade e a naturalidade da &omunU$o dos =antos s$o !as-tante enfati(adas uando nos lem!ramos de ue a &eia do =enUor, emprimeiro lu"ar, foi uma continua$o da festa Vudaica da /scoa em simesma um ato de lem!rana da reden$o do primo"Wnito LXodo 12#1-2J:, para a ual palavras muito semelUantes [s do versculo 2H e 2J foramutili(adas. 6 fato de ue a &omunU$o dos =antos S uma festa em memT-ria de morte do nosso =alvador S tra(ido a lume em ;ucas 22#19, ondenos S dito para perpetu/-la como tal pela ordenana# )Ca(ei isto em #-#'i" de mim. Em o!ediWncia a este comando, lem!ramo-nos#

"3  Nossa Vustifica$o atravSs da =ua morte# omanos 3#2-2/3  Nossa identifica$o com =ua morte# omanos H#2-H3  Nossa santifica$o# EfSsios 1#3-d3  Nossa uni$o com &risto# Ko$o 1# e 13   A nossa comunU$o uns com os outros# 1 Ko$o 3#1

 AlSm disso, somos ensinados por aulo a associar esses pensamen-

tos com auele importante evento ue se aproXima, a vinda de nosso=enUor 1 &orntios 11#2H. Ent$o, na &eia do =enUor, uando oferece-mos os )sacrifcios de louvor =almo 11H#1J, e!reus 13#1:, olUamos#

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

- Edição 1 

"3  P"'" &'6%  para a &ru(, na comemora$o de um =alvador uemorreu por nTs.

/3  P"'" >'$&  para =ua se"unda vinda, na contempla$o de um=alvador ue retorna.

3  P"'" i#"  para ser alimentado por Ele, o =alvador vivo.d3

 

P"'" d$&'o  para Ele, nossa vida e nosso =alvador interior.3  E# o*&"  para aueles ue compartilUam conosco o p$o e o

c/lice.Em nosso uso da lin"ua"em so!re a &omunU$o dos =antos, preci-

samos ter o cuidado de distin"uir entre o sacerdTcio do Anti"o >estamen-to, o sacerdTcio ]nico de nosso =enUor Kesus e o sacerdTcio de todos oscrentes. 6 sacerdTcio do Anti"o >estamento tinUa ue oferecer sacrifciosre"ulares e freuentes para o pecado do povo e para os seus prTprios. Aose sacrificar de uma ve( por todas, Kesus aca!ou com a necessidade deualuer sacrifcio e!reus #15 J#11-1H, 2H5 4#35 10#10-1:5 su"erir ocontr/rio S ne"ar a efic/cia do &alv/rio. 6 sacerdTcio de todos os crist$os1 edro 2# e 9: nos lem!ra ue temos o privilS"io de representar *eusperante os Uomens evan"elismo: e os Uomens perante *eus interces-s$o:. 6 ]nico sacrifcio ue podemos oferecer somos nTs mesmos o-manos 12#1:, tudo ue possa impedir nosso crescimento na fS Cilipenses3#J-4:, o nosso tempo e esforo em aVudar os outros e!reus 13#1H: eacima de tudo o culto sem reservas e o louvor do mais ntimo do nossocora$o e!reus 13#1:.

ESTUDO 2 NOSSA ARMADURAE><%io% 10-20

=e um eXSrcito precisa ser eficiente, ele deve ser euipado e treina-do, em todas as suas Armas e =ervios. 6 mesmo acontece na "uerracrist$. =atan/s S implacavelmente oposto a *eus e [ueles ue confiamnele GWnesis 3#1, 1 edro #4, >ia"o #J, 1 Ko$o #:. A passa"em deUoVe pode ser resumida pela afirma$o de ue s$o &'J% o% *#$&o%%%$i"i% para um verdadeiro crist$o#

B(/*i" ersculo 1J Estude, ao invSs de ler a '!liae!reus #12:

O'"ção ersculo 14 6re, em ve( de)di(er as suas oraZes.

T%&#.$o ersculos 13-1H or sua vida e por seus l/!ios&onfira o Estudo H:

6 estudo da '!lia e ora$o n$o s$o !ons se n$o vivermos como al-"uSm cuVo car/ter seVa semelUante a &risto em nosso tra!alUo di/rio.

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BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO C-4 

Edição 1 - 

Nossa falUa aui vai si"nificar ue outros v$o reVeitar a &risto. ?m paralelopode ser encontrado no corpo Uumano ue, para ser mantido em condi-$o saud/vel, ele reuer ar, repouso, alimenta$o e eXerccio fsico. Estescorrespondem, respectivamente, com a ora$o, o estudo !!lico, a medi-ca$o e o tra!alUo crist$o incluindo os ue vivem de forma consistente avida crist$:. ?m Uomem sem ar morre por asfiXia em cerca de 20 minutos5sem comida, depois de al"uns dias5 sem descanso, ele S "radualmentees"otado5 e sem o eXerccio ele pode definUar de pura fraue(a.

Note-se ue a armadura S principalmente para a linUa de com!ate# ocrist$o n$o deve virar as costas por uma passa"em si"nificativa, confira 1&orntios H#14, ao lado de GWnesis 39#12:. *as seis peas da armaduramencionadas, todas servem para aZes defensivas, com eXce$o da )Es-pada do Esprito, ue S tanto para uso ofensivo uanto defensivo 2 &o-rntios 10#3-:. &onfira o coment/rio do Estudo 49.

A BBLIA

ESTUDO 2 O QUE A BBLIA REI9INDICA PARA SI MESMAS"*#o 11-1

?m Uomem ue desenUa uma nova m/uina toma o maior dos cui-dados com a divul"a$o de um manual, para "arantir ue ela seVa com-

preendida e utili(ada corretamente. uanto mais delicada e complicada am/uina, maior ser/ o cuidado na ela!ora$o do manual.NenUum instrumento S t$o maravilUoso e t$o lindamente proVetado

como o Uomem. F inconce!vel ue o )roVetista tenUa permitido ue omanual ou seVa, a '!lia tratasse de =ua cria$o e fosse impreciso, ouUouvesse falta de ualuer detalUe necess/rio. odemos concluir, ent$o,ue a '!lia S totalmente confi/vel e plenamente suficiente para os propT-sitos de *eus, uais seVam o de revelar *eus ao Uomem e o de tra(er oUomem para *eus.

amos ver o ue a '!lia reivindica para si#

=ua inspira$o por *eus 2 edro 1#19-215 G/latas 1#11-1252 >imTteo 3#1H-1J51 >essalonicenses 2#13

F uma arma EfSsios H#1JEla detecta se"redos e!reus #12Ela S poderosa e!reus #12Ela oferece sustento 1 edro 2#2, =almo 119#103

Ela prote"e do erro %arcos 12#2Ela prote"e do pecado =almo 119#11Ela oferece orienta$o =almo 119#10

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

-F Edição 1 

F vivificante Ko$o H#H3Ela d/ o sucesso no servio de *eus KosuS 1#JF permanente 1 edro 1#2Ela tra( esperana omanos 1#

&onfira Ko$o 1#1 e 1. &risto S a alavra iva, a '!lia S a alavra escri-ta, os dois andam de m$os dadas. Assim como uma palavra S auela peloual o Uomem se eXpressa, por isso mesmo Kesus S a eXpress$o de *eusao Uomem. Em certo sentido, Ele S a ]ltima palavra de *eus aos Uomense!reus 1#1-3:. Kesus S tanto o %ensa"eiro como a %ensa"em. resteaten$o no aviso de %arcos J#J,9,13# S muito f/cil racionali(ar a clara revela-$o de *eus e a sua ordem. Na UistTria da i"reVa crist$, assim como na Uis-tTria dos Vudeus, muitas tradiZes in]teis foram adicionadas ou su!tradasda revela$o !!lica a nTs proporcionada pelo *eus >odo-oderoso.

ESTUDO 2F NOSSO SEN=OR E AS ESCRITURASL."% 41-1

 A >enta$o do Nosso =enUor veio apenas depois ue ele Uavia rece-!ido !Wn$o especial ;ucas 3#21 e 22: muitas ve(es vamos eXperimen-tar tenta$o num ponto similar em nossas vidas. Kesus venceu o dia!ocom o uso inteli"ente, preciso e Uonesto das Escrituras, uma arma dispo-nvel para todos os crist$os verdadeiros. u$o facilmente o =enUor Kesus

poderia ter usado )ar"umentos inteli"entes %as as simples declaraZesimpositivas !!licas s$o mais efica(es do ue todos os ar"umentos. Elerespondeu a =atan/s com as palavras# )Est/ escrito..., citando *eutero-n^mio 4#3, H#13 e H#1H, respectivamente.

Interessante notar ue a tenta$o de =atan/s envolve palavras mal:usadas da Escritura do =almo 91#11-12:. =atan/s S um le"alista e est/plenamente consciente da autoridade da alavra de *eus >ia"o 2#19:, masele toma um versculo fora de conteXto e fa( dele um preteXto. ?ma ve( uen$o U/ verdade nele Ko$o 4#:, ele n$o pode )maneVar corretamente a

alavra da erdade 2 >imTteo 2#1:. Este S um lem!rete salutar para nTssempre procurarmos a aVuda do Esprito =anto uando lemos nossa '!lia,Ele S auele )ue nos "uiar/ em toda a verdade Ko$o 1H#13:, porue EleS o Esprito da erdade. &onsulte coment/rio ao Estudo 4.

ESTUDO 2 INTERDEPEND NCIA DOANTIO E DO NO9O TESTAMENTO PARTE 1

odo 201-1, M"'o% 122F-1

%uitos consideram ue, enuanto o ensino do Novo >estamento S a-plic/vel aos dias de UoVe, o Anti"o >estamento n$o S de valor pr/tico. ode-se afirmar enfaticamente ue, em!ora o Novo >estamento possa ser mais

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BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO C-4 

Edição 1 - 

facilmente entendido, aueles ue valori(am pouco o Anti"o >estamento seprivam de um tesouro de conUecimento e entendimento espiritual.

6 ponto principal, ue precisa ser enfati(ado no estudo de UoVe, S ainterdependWncia entre o Anti"o e o Novo >estamentos. ?m n$o S com-pleto sem o outro. 6s %andamentos em LXodo s$o de car/ter ne"ativo,

pois eles definem o padr$o, e a trans"ress$o contra eles era punida )de-!aiXo da lei. Eles definem os limites eXternos dentro dos uais *eus uerue o Uomem viva com se"urana e plenitude. uando, entretanto, &ristofoi revelado [ Uumanidade, a Wnfase foi colocada so!re o lado positivo aoinvSs do ne"ativo, no interior e n$o no eXterior. 6 comando positivo noNovo >estamento de )amar uns aos outros n$o anula os mandamentosdo Anti"o >estamento, e ainda ue estes tenUam se tornado )as normasda lei, eles se tornaram os testes da vida, e tam!Sm promessa para a-ueles ue !uscam andar apTs o Esprito omanos 4#5 4#4-1:.

Novamente uanto [ anti"a aliana, *eus disse# )ocW deve e )ocWn$o deve, ao fiXar limites no comportamento eXterno. Na nova aliana o =e-nUor di(# `ou lev/-lo a se"uir os meus decretosb e a "uardar os meus man-damentos, porue o ue S a"rad/vel a *eus est/ escrito a"ora em nossoscoraZes e mentes internamente na fonte de nossos pensamentos e aZesE(euiel 3H#2J, e!reus 10#1H:. A Ua!ita$o do Esprito =anto )o oficial deinteli"Wncia de *eus4: S a ]nica ue impele a nossa vida a um caminUo uen$o S natural para a nature(a cada do Uomem, mas S natural para a suanature(a redimida. Cilipenses 2#13 di(, `bS *eus isto S, o Esprito =anto:,

ue opera em vTs tanto o uerer ou seVa, para nos levar ao deseVo de viverde uma maneira a"rad/vel a *eus: tanto uanto o efetuar ou seVa, de levar odeseVo dado pelo Esprito [ a$o:, se"undo a sua !oa vontade.

6 elUo >estamento aponta para &risto5 o Novo >estamento irradia a&risto, 6 Novo est/ oculto no Anti"o5 o Anti"o S revelado pelo Novo.

&ertamente eXistem al"umas passa"ens difceis na '!lia. N$o as en-frente primeiro. uando vocW come um arenue, primeiro deve comer a car-ne da parte eXterna, antes de enfrentar o osso. Assim S com a '!lia# consu-ma primeiramente a carne mais tenra e em se"uida, lide com os ossos. Essealimento S suficiente, adeuado, satisfa(, fortalece, mantSm e asse"ura. A-

ceite tudo o 7ue puder da B+lia pela raão, e aceite o restante pela *8.

ESTUDO 0 INTERDEPEND NCIA DOANTIO E DO NO9O TESTAMENTO PARTE 2

 odo 12-11, 1F-21V =/'.% 11-15

 A interdependWncia entre o Anti"o e o Novo >estamentos S tra(ida [lu( UoVe outra ve(, visto ue a /scoa S uma fi"ura de &risto nosso e-dentor Ko$o 1#295 1 &orntios #J, 1 edro 1#19:#

4 ;it. )a"ente secreto. N. do >.:.

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

-10 Edição 1 

"3  6 cordeiro escolUido deve ser sem defeito. Assim, a vida denosso =enUor foi vivida so! constante escrutnio, ue o esta!eleceu comoue sem defeito ;ucas 11#3-, Ko$o 4#H5 1#20, 14#34:.

/3  6 cordeiro eXaminado deve ser condenado [ morte Ko$o 12#2,e!reus 9#22:.

6 san"ue deve ser asper"ido. Isso euivale a aceitar a salva$o pe-la fS pessoal, e refuta a teoria do universalismo pela ual todos os Uomenss$o salvos automaticamente Ko$o 3#3H, omanos 3#22, 1 &orntios 10#1H:.

d3  ?ma ve( asper"ido, o san"ue, sem nada acrescentado a simesmo, constitui uma prote$o perfeita diante do Vul"amento omanos#10, e!reus 10#10-1, 1 Ko$o 1#J:.

3   A festa tipificou &risto, o $o da ida, em resposta [ ceia memo-rial %arcos 1#22-2, 1 &orntios 11#23-2H:. 6!servar a festa era um devere um privilS"io, mas n$o uma condi$o de se"urana.

ESTUDO 1 INTERDEPENDNCIA DOANTIO E DO NO9O TESTAMENTO PARTE  

ara a leitura de UoVe, eXamine os se"uintes versos no Novo >esta-mento ue, dentre muitos outros, se referem definitivamente ao elUo>estamento. =e vocW fi(er um !om estudo da '!lia, vocW dever/ ser ca-pa(, tam!Sm, de encontrar a referWncia cru(ada para a passa"em do An-ti"o >estamento pertinente em cada caso. Note como Kesus &risto e o

 Anti"o >estamento est$o indissoluvelmente li"ados.  %ateus 1#22-23, 2#23, #, J, 105 #1J, 195 1#J-9, 22#3H-0, 2#3J-

395 2J#9-105  %arcos 10 #H-95 12#2H-3H5  ;ucas #145 2#2-2J, -5  Ko$o H#5 19#3H-3J  G/latas 3#135  1 edro 2#H-4.

 A"ora o!serve como os escritores de Atos e nas Epstolas se repor-tam ao Anti"o >estamento para conferirem autoridade a eles mesmos epara eXplica$o da verdade crist$#

   Atos 13#J5  omanos #135 9#33, 11#2H-2J, 13#9, 1#125  2 &orntios H#2, 4#15  G/latas 3#10-15 #15  e!reus 115

 

>ia"o 2#4-235  1 edro 3#205  1 Ko$o 3#12.

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Edição 1 -11 

ESTUDO 2 COMO ESTUDAR A BBLIA PARTE 1Go%.< 11-F

KosuS S comissionado para a atividade-fim. ara ue ele possa reali-

(ar seu tra!alUo de forma eficiente, ele S reuisitado no versculo 4 a to-mar a '!lia como seu "uia.=ete re"ras pr/ticas#

13   AproXime-se da '!lia como um pecador na atitude )ue mal elapode encontrar em mim_, NB6 com a de per"untar )ue erros eu possoencontrar nela_ =almo 139#23-25 119#1H0:.

23  Estude a '!lia com a inten$o de o!edecW-la e aplicar seus en-sinamentos [ sua vida cotidiana Esdras J#10:.

Estude-a com uma mente a!erta e sem ideias preconce!idas# oue nTs pensamos S muitas ve(es diferente do ue *eus di( Isaas #4-9:. Evite a mentalidade ue reVeita o ue n$o compreende ou ue desafiaa sua conduta moral.

43  Estude-a em ora$o =almo 119#14:, pois sT entendemos o ;ivroconforme o Esprito =anto o revela a nTs 1 &orntios 2#1:.

53  Estude-a com Uumildade =almo 2#4-9, Isaas HH#2:.3  Estude-a com Uonestidade 2 &orntios 2#1J, ;ucas 2#2, Ko$o

#H:.

Estude-a com eXpectativa Isaas #11:.

&onsulte o AneXo nico.

ESTUDO COMO ESTUDAR A BBLIA PARTE 2Go%.< 2414-2F

6s versculos 19 e 20 parecem euivocados 6ra, estude a '!lia deforma inteli"ente. =a!emos, da vida de KosuS, o uanto ele estava inte-ressado ue o seu povo servisse o verdadeiro *eus. 6s versculos 1 e 1s$o "randes palavras do &omandante em &Uefe. &omo pode, ent$o, osversculos 19 e 20 estarem certos_ KosuS foi um tanto psicTlo"o, e elesa!ia ue o fato de )provocar as pessoas os tornariam ainda mais de-terminado a servirem o *eus verdadeiro. A nature(a Uumana "osta de sercolocada em prova, e a a$o de KosuS n$o S diferente da do "aroto ue)desafia um cole"a de escola para cometer al"um crime. 6 versculo 21mostra ue ele teve o efeito deseVado.

6utro eXemplo ue mostra a necessidade da utili(a$o de nossa inteli-"Wncia pode ser encontrado nesse versculo# )desenvolvei a vossa salva$ocom temor e tremor b: Cilipenses 2#12:, ue, por si sT, su"ere ue a sal-

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

-12 Edição 1 

va$o depende de nossos prTprios esforos. %as o prTXimo versculo conti-nua# )porue *eus S uem efetua em vTs tanto o uerer uanto o efetuar, deacordo com a sua !oa vontade. 6 ensino S, ent$o, de acordo com as o!-servaZes dos Estudos J0 e J1, o ponto de ue os nossos )esforos devemser direcionados para permitir ue *eus tra!alUe em nTs. N$o pode Uaver um

)tra!alUar fora de nTs, atS ue UaVa um )tra!alUo dentro por parte de *eus.

ESTUDO 4 COMO ESTUDAR A BBLIA PARTE M"'o% 121F-2

;em!re-se de ue determinado versculo so!re um assunto ualuerpode dar a verdade apenas de um ]nico Yn"ulo. recisamos estudar maisamplamente, se uisermos sa!er tudo o ue *eus revelou so!re um de-terminado assunto na )alavra da erdade 2 >imTteo 2#1:. N$o !astaselecionar )passa"ens a"rad/veis Isaas 30#10:.

6 estudo de UoVe contSm um eXcelente eXemplo. 6s saduceus 19: cita-ram *euteron^mio 2#, mas o =enUor Kesus di( ue eles n$o conUecemsuas '!lias 2, 2J: e continua, revelando toda a verdade so!re o assunto.

6utro eXemplo pode ser tirado dos se"uintes versos# omanos 3#10e a ]ltima parte de &olossenses 1#24 parecem !astante anta"^nicos veVa&olossenses 1#22:. Novamente em Cilipenses 3#1, aulo di( ue al"unscrist$os s$o )perfeitos A )maduros na NI:. No entanto, no versculo12, lemos ue aulo )n$o erag... perfeito usando neste versculo o tem-

po pretSrito perfeito, implicando no sentido de )perfeitamente perfeito:.Estes versos s$o interdependentes, e n$o contraditTrios. A verdade Sue o nosso )estado natural ver Estudo 12: S o pecado, mas uma ve( ueafirmamos a morte de &risto como tendo nos )redimido, pessoalmente,*eus nos vW como perfeitos em rela$o [ sua lei. 6 cTdi"o escrito contranTs foi revo"ado na cru( &olossenses 2#1, Apocalipse 1#:. A"ora S pre-ciso )a"ir com violWncia para )ver se poderei alcanar auilo para o ue fuitam!Sm alcanado por &risto Kesus Cilipenses 3#12-1:. =T assim pode-remos, continuamente, )ser aperfeioados, atS ue, finalmente, no estado

futuro, seremos )perfeitamente perfeitos 1 Ko$o 3#2:. A criana pode nas-cer perfeita, e ainda, por toda a sua vida, ela estar/ crescendo e amadure-cendo no corpo e na mente, sem nunca cUe"ar [ perfei$o a!soluta. ?maduplicata espiritual. Esta ilustra$o se esvai, S claro, na terceira idade, devi-do ao declnio da fora fsica e [s ve(es das faculdades mentais.

ESTUDO 5 A PAR;BOLA DO )SOLO+L."% F4-15

Nesta par/!ola vemos as diferentes formas pelas uais os Uomensrespondem, ou n$o, ao Evan"elUo. No entanto, ainda ue o fiel tra!alUodo semeador possa ser, ou t$o mais eXcelente a ualidade da semente

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Edição 1 -1 

cf. v. 11:, um Ttimo ne"Tcio depende da nature(a do solo. *a a Wnfaseda par/!ola estar so!re a responsa!ilidade Uumana em rela$o [ mensa-"em divina. Aui est$o uatro tipos de ouvintes# a: o% i$di>'$&%  v.12:, ue n$o conse"uem aceitar o Evan"elUo em seu conVunto por causada atividade do dia!o5 !: o #oio$"* v. 13:, ue depois de fa(er uma

profiss$o de fS superficial, rapidamente caem devido [ inconstYncia dacarne5 c: o diidido v. 1:, ue, ao rece!er a mensa"em e mostrar sinaisde vida espiritual, est/ o tempo todo enredado pelos o!st/culos e tenta-Zes do mundo e!reus 12#1:5 e d: o o/di$&  1:, ue derrota odem^nio, mantSm a alavra, vence o mundo, tra(endo frutos, e domina acarne, fa(endo isso com paciWncia.

6!serve o termo diferente usado so!re a !oa terra. ;em!rando ue)a semente S a alavra de *eus, depreendemos ue#

  )EntendW-la "d#i&i-*" como a alavra de *eus %ateus 13#23:5 

)Aceit/-la %./#&J-*" ao preparo prTprio %arcos #20:5  %antW-la "?'$dJ-*" para a memTria ;ucas 4#1:5  )ue d/ fruto &'"$%#i&i-*", eXi!indo seu !elo tra!alUo ;ucas

H#-:.

ESTUDO O :IL=O PRWDIOL."% 15!11-2

)*/-me v. 12: torna-se )Ca( de mim v. 19:. Nossa primeira ideia da

ora$o S normalmente a de pedir a *eus para nos dar al"uma coisa. &omouma concep$o prim/ria de ora$o, isto est/ a!solutamente certo em umaspecto, como, por eXemplo, pedir o ue sT pode ser rece!ido como umdom omanos 4#32, EfSsios 2#4-9, >ia"o 1#1J:. A ora$o )Ca( de mim S,no entanto, maior, pois implica ue estamos n$o apenas dispostos a deiXartudo ir por amor a &risto, mas tam!Sm a incluir a ora$o# )*/-me no pro-cesso do nosso novo ser, pois isso S necess/rio para ue aceitemos osdons ue *eus deseVa derramar so!re nTs. 6 filUo prTdi"o aprendeu uma"rande li$o entre os versculos 12 e 19. A ora$o n$o S para vencer a relu-

tYncia de *eus, mas para sermos revestidos da vontade de *eus.F somente uando o Esprito =anto nos ensina a orar ;ucas 11#1:ue a nossa ora$o ter/ poder e ser/ uma ale"ria para nTs. ?m crist$o de

 VoelUos enXer"a mais do ue um filTsofo na ponta dos pSs. *eus se delei-ta em responder [s oraZes Isaas H#2:.

ESTUDO QUANDO ORARD"$i*

6 comando em 1 >essalonicenses #1J mostra-nos ue a ora$o S,entre outras coisas, uma atitude. F o!viamente impossvel estar, de fato,sempre falando com *eus. *aniel cumpriu o comando de )orar sem ces-

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-14 Edição 1 

sar, pois sua vida foi uma vida de ora$o# ele estava sempre em contatocom *eus.

odemos aprender muito com sua vida. Note, de modo especial#*aniel 1#4# )esoluto.

1#12 =ua ousadia e fS de ue *eus n$o iria a!andon/-lo.2#19-23 Ele deu toda a "lTria a *eus.#1J Ele n$o almeVou recompensas terrenas.H# =ua fS permeou todos os aspectos de sua vida.H#10 Ele tinUa momentos re"ulares de ora$o.H#21-23 =ua confiana em *eus era recompensada.H#24 Ele prosperou.

Em Neemias 2#1-H U/ um caso de ora$o s]!ita uando necess/rio.)6rar sem cessar inclui )em todas as circunstYncias 1 >essalonicenses#14:. 6ra$o S comunU$o com *eus, e podemos orar em ualuer lu"ar,a ualuer momento.

ESTUDO F ORA8ÃO NÃO RESPONDIDAM"&.% -11

N$o U/ nada semelUante a uma )ora$o sem resposta Al"umas so-licitaZes n$o foram respondidas porue n$o eram ora$o, outras poruen$o preencUem as condiZes tais como )n$o acalentar o pecado con-

fira Estudo 0 e a falta de fS, >ia"o 1#-J:. Em outros casos, n$o reco-nUecemos a resposta, talve( porue ela seVa o oposto do ue ueremos.Isto, tam!Sm, n$o pode ser a verdadeira ora$o, porue ela n$o estava deacordo com a vontade de *eus 1 Ko$o #1, >ia"o #3:.

EXemplo# uma criana vW uma faca so!re a mesa e pede ao seu paipara d/-la a ela. 6 amoroso pai responde o pedido, colocando a faca parafora de sua vis$o. ue fortuna S *eus sa!er o ue precisamos e ue nTssT pensamos ue sa!emos o ue ueremos Cilipenses #19:.

=omos capa(es de pensar ue *eus deveria responder [s nossas

oraZes di(endo )sim, mas nos esuecemos de ue Ele pode di(er)n$o por eXemplo, 2 &orntios 12#4-9:, ou )espere por eXemplo, Eliasem >ia"o #1J-14, referente a 1 eis 14#1-H5 note especialmente a )sS-tima ve( do versculo :. ea com esperana5 procure com persistWn-cia5 !ata com se"urana.

ESTUDO A ORA8ÃO DO SEN=ORM"&.% -15

)ai Nosso. 6 eXemplo supremo de ora$o a!re-se com palavrasue enfati(am a *eus como um ai amoroso, e nTs como =eus filUos. Ele

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BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO C-4 

Edição 1 -15 

est/ no cSu, o cSu S o lu"ar onde *eus Ua!ita entroni(ado em "lTria eainda assim temos acesso a ele a ualuer momento e!reus #1H:. AseuWncia da nossa 6ra$o do =enUor nos ensina a comear com adora-$o5 ue os interesses do eino venUam antes apenas dos interesses

pessoais, ue devemos aceitar a vontade do ai, seVa para sim ou para on$o, ue as petiZes pessoais devem, principalmente, di(er respeito [snecessidades presentes, deiXando o futuro aos cuidados do ai e do a-mor veVa o coment/rio do Estudo 9J:.

NTs n$o podemos orar )seVa feita a tua vontade, a menos ue pre-tendamos aplic/-la a nossas prTprias vidas. %uitos devem se declararculpados, depois de di(er )seVa feita a tua vontade, por acrescentaremtalve( inconscientemente: )desde ue a tua vontade seVa a mesma ue aminUa. A vontade de *eus n$o S um mal a ser tolerado, mas uma !Wn$o

para ser aduirida. A eXclama$o de nosso =enUor na cru( em %ateus 2J#H su"ereue, uando o =enUor Kesus )tornou-se pecado por nTs 2 &orntios#21:, o *eus todo-santo teve de virar o rosto, uma ve( n$o podendo lan-ar o olUar so!re o pecado. Kesus, portanto, sa!ia o ue era ser a!ando-nado por *eus, a fim de ue nTs nunca pudSssemos sa!W-lo. Esta S a]nica ocasi$o em ue a ora$o re"istrada de nosso =enUor comeou comas palavras )%eu *eus5 em todos os outros casos, Ele se diri"iu ao ai.

ESTUDO 40 OBST;CULOS X ORA8ÃO O PECADOS"*#o

6ra$o S como comunica$o via r/dio# sT podemos transmitir e rece-!er uando estamos sintoni(ados na )freuWncia de *eus e se nosso e-uipamento estiver em ordem. N$o S apenas o pecado, mas tam!Sm )oapreo pelo pecado =almos HH#14:, e um esprito implac/vel %arcos11#2-2H: ue s$o !arreiras para a verdadeira prece. )6 acolUimento de um

rancor, o deseVo sutil de mal para outra pessoa, a inveVa ue corrompe ocora$o# essas atitudes sempre constituem !arreiras intransponveis para aora$o espontYnea, e cortam os fios. 6 nosso pecado, de ualuer tipo,em!aralUa todas as transmissZes rovSr!ios 1#4, 295 Isaas 9#2:.

Calta de entre"a total, !em como do deseVo ue a vontade de *eusseVa feita incondicionalmente, s$o o!st/culos [ ora$o verdadeira e [comunU$o com *eus. ue contraste com a su!miss$o eXtraordin/riaapresentada por Kesus %ateus 2H#39:

 AlSm disso, o!serve os versculos de 10 a 12. A ora$o, aui, consiste

em )di(er a *eus tudo so!re nossas eXperiWncias, nossos sentimentos etc.F tudo muito natural como uma criana falando com seu pai, na verdade.6 salmista pensa na dificuldade ue eXperimentou, mas ue valeu a pena,

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

-1 Edição 1 

tal como mostra a ]ltima parte do versculo 12. Ele sa!e ue *eus usa atSmesmo o pior dos momentos para desenvolver tendZes e m]sculos espiri-tuais. Apenas nas situaZes eXtremas a confiana em *eus pode ser vividaplenamente5 essa eXperiWncia cria um alicerce se"uro so!re o ual as ora-Zes advindas de fS verdadeira podem ser lanadas.

ESTUDO 41 OBST;CULOS X ORA8ÃO A ANSIEDADE:i*i?$%% 41-

6 si"nificado da primeira parte do versculo H S# )N$o seVa comple-tamente cuidadoso para com ualuer coisa. *evemos, S claro, ser cui-dadosos, mas o pro!lema S uando a nossa aten$o se converte em an-siedade. 6 mesmo ensinamento se encontra em %ateus H#3, ue deve

ser lido assim# )N$o esteVa preocupado demais com o amanU$. Ansieda-de ou preocupa$o muitas ve(es indicam falta de fS ou falta de confiana#estas n$o s$o caractersticas crist$s e, tendo em vista omanos 4#24, n$odeve sW-las, de fato. &onfira *aniel 3#1H. ;ucas 12#22 solicita um espritode confiana, e n$o uma atitude de descuido.

&ompare %aria e %arta em ;ucas 10#34-2. =e vocW se preocupa, vocWn$o confia5 se vocW confia, n$o se preocupa. =e vocW acUa difcil a ora$o,leia uma passa"em da '!lia em primeiro lu"ar# note de modo especial aspromessas l/ contidas e deiXe ue *eus fale com vocW5 depois fale com ele.

ESTUDO 42 OBST CULOS ORA8 O:ALTA DE CONTROLE DO PENSAMENTO

:i*i?$%% 4F-2

#9emeie um pensamento, col%a uma ação:9emeie uma ação, col%a um %;ito:9emeie um %;ito, col%a um car;ter:9emeie um car;ter, col%a um destino). confira G/latas H#J-9:.

 A"ostinUo disse# )?m mau pensamento primeiro entra pela tua portacomo um desconUecido. Em se"uida, ele entra como convidado. Ent$o,ele se instala como mestre. *a forma como pensamos, assim vivemos.

 A psicolo"ia nos ensina a enorme importYncia ue os nossos pen-samentos tWm so!re nossas vidas. A li"a$o entre o comando )pensar noversculo 4 e o comando )p^r em pr/tica no versculo 9 S T!via. uantasve(es nossas oraZes s$o estra"adas por causa de pensamentos erran-tes. )A li!erdade da "lTria dos filUos de *eus omanos 4#21: deve incluir

a li!erdade de pensamentos errantes. Em matSria de concentra$o, al-"uns podem acUar ue seVa ]til para orar em vo( alta, mesmo uando seest/ so(inUo. 6utra dica# se cansado, tente orar em pS.

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BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO C-4 

Edição 1 -1 

?m Uomem n$o S o ue ele pensa ue S, mas, o ue um Uomempensa, isso ele S. rovSr!ios 1H#3, 23#J5 2 &orntios 10#:.

 Qs ve(es, pensamentos pertur!adores s$o um ataue espiritual. Nes-tas circunstYncias, vale a pena fa(er uma rela$o de coisas ue vWm [

mente e orar so!re elas. =e s$o as responsa!ilidades ue vocW tem, oropara ue vocW esteVa consciente e efica(5 se s$o tentaZes, oro para uevocW vai seVa "uardado e prote"ido do pecado5 se irrelevYncias, ue o=enUor lUe conceda um pensamento claro. *esta maneira, vocW converte-r/ as distraZes em vitTria de ora$o.

6utro ponto de vista pr/tico S manter uma lista ou listas de pessoaspor uem vocW deseVa orar. Isso pode ser cate"ori(ado em favor dauelespor uem vocW deseVa orar diariamente, aueles por uem deseVa orar emdeterminado dia da semana, e coisas do "Wnero. Ao orar por or"ani(a-

Zes militares crist$s, use o !oletim de notcias e a"enda de eventos futu-ros como um lem!rete de ora$o.

ESTUDO 4 OBST;CULOS X ORA8ÃO :ALTA DE SINCERIDADEM"'o% 1-2

6 versculo 29 seria mais !em compreendido se lido assim# )Essacasta n$o se eXpulsa sen$o atravSs de tra!alUo duro na ora$o, ue custe

al"o na ora$o. Nossa sinceridade pode ser Vul"ada pelo esforo uecolocamos em ora$o.>emos uma ilustra$o do ue si"nifica a ora$o para o =enUor uan-

do lemos o uanto isso lUe custou em ;ucas 22#.'artimeu era persistente %arcos 10#H-4:. eVa &olossenses #12-13.Note no estudo de UoVe ue a falta de fS versculos 1J, 20: foi um

o!st/culo para a ora$o. eVa e!reus 11#H-115 >ia"o 1#H-J.)=eVam poucas tuas palavras Eclesiastes #2: mostra ue a uali-

dade S mais importante do ue uantidade.

ESTUDO 44 BIZUS SOBRE A ORA8ÃON#i"% 14-11

"3  erce!a a sua importYncia, lem!rando-se de como o prTprio Ke-sus &risto a acUava a!solutamente essencial para a sua vida na terra.ense nisso tam!Sm como um privilS"io, e espere uma resposta.

/3   Antes de orar, a"uarde um momento em silWncio e perce!er a

maravilUa ue vocW est/ prestes a fa(er. ;em!re-se de *eus S mais prontoa ouvir do ue vocW para orar5 tam!Sm ue Ele te entende muito melUordo ue vocW so(inUo.

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

-1F Edição 1 

3  6ra$o S )conversa com *eus. EsteVa a!solutamente natural, ecompartilUe com Ele os seus planos, seu tra!alUo, seu la(er, seus sentimen-tos e suas preocupaZes. *i"a a Ele o ue vocW fe( durante o dia como sefosse um ami"o. ;em!re a *eus de =uas promessas e clame por elas.

d3  ense na ora$o como um mStodo de cola!ora$o com *eus. Al"uSm escreveu# )ora$o n$o S tatear em !usca de *eus. 6rar S a!rir avida a ele. 6 cora$o sem ora$o est/ fu"indo de *eus. Encontrar *eus Srealmente deiXar ue *eus nos encontre, pois a nossa !usca por Ele Ssimplesmente se render [ sua procura para nTs. 6rar n$o S tentar con-vencer a *eus a"ir contra =eu propTsito, mas S um mStodo de Ua!ilitar a*eus fa(er =eu deseVo, mas n$o pode, a n$o ser ue esteVamos de acor-do com a =ua vontade. )6re e o!edea.

3  Inclua em suas oraZes#

Mdi&"ção  refleX$o so!re *eus, =ua %aVestade e =eu amor=almo 111:.

Ado'"ção  adora$o a *eus =almo 9H#9:.Co$>i%%ão  confiss$o de pecados a *eus 1 Ko$o 1#9:.I$&'%%ão  clamor em prol de outros LXodo 32#30-32:.P&ição  pedidos pessoais *aniel 2#19:.

>3  ;eia a '!lia e ore como o primeiro ato de cada dia =almo #3:.

 Al"uns v$o acUar ]til ler e orar antes de se vestirem, de modo ue, seal"uma coisa esteVa impedida ou apressada, ela ser/ a vestimenta.73   As oraZes do Anti"o >estamento condu(em um estudo ]til.

&onfira# LXodo 33#11-235 1 =amuel 2#1-105 2 =amuel J#14-295 1 eis 4#22-35 2 eis 19#1-195 1 &r^nicas 29#10-195 2 &r^nicas 20#-125 Esdras 9#-15 =almo 15 *aniel 9#3-19.

TESTEMUN=A DE CRISTO

ESTUDO 45 ESPERE POR UM )MOMENTO DI:CIL+M"&.% 101-42

Na primeira parte do captulo, lemos so!re as ordens dadas pelo =e-nUor aos do(e discpulos uando ele os enviou a proclamar a iminWnciado reino de *eus# curar os enfermos, ressuscitar os mortos, purificar osleprosos e eXpulsar os dem^nios. epare nos versculos 9 e 10 ue elesdeviam ser independentes da aVuda terrena. epare tam!Sm ue tanto a

pre"a$o uanto o )fa(er o !em e curando todos os ue estavam so! opoder do dia!o Atos 10#34 eram todos parte da mesma miss$o:. ;u-cas 10#1-2 conta como Kesus empreendeu uma se"unda miss$o de tipo

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BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO C-4 

Edição 1 -1 

semelUante, desta ve( com J2 em ve( de 12 tra!alUadores. Nossa comis-s$o %ateus 24#14-20: S de um tipo semelUante.

=e somos verdadeiros discpulos, nTs tam!Sm devemos testemunUarde &risto veVa os versculos 32 e 33:. *evemos estar preparados para ser

)odiados 22:5 o nosso )testemunUo n$o vai ser popular na verdade,pode resultar em conflito ao invSs de pa( 3: , no entanto se verdadei-ro, e n$o do tipo )sou mais santo do ue vocW:, ele ser/ respeitadomesmo por aueles ue aparentam eXteriormente oposi$o, e o respeito Smaior do ue a popularidade. *evemos estar prontos para deiXar tudo eualuer coisa, se necess/rio 39:. *efinitivamente uma )cru( vai nascerG/latas #11:, e esta cru( deve ser assumida voluntariamente %ateus1H#2:. 6s versos se"uintes mostram tam!Sm ue teremos pouco tempo#Ko$o 1#2, Ko$o 1#14 neste versculo a palavra )mundo pode ser tradu-

(ida como )sistema mundial, ue sa!emos estar so! o poder do dia!oKo$o 12#31, Ko$o 1H#33, 1 Ko$o 3#13, 2 >imTteo 3#12: 6 fato de ue isto Sdifcil torna tudo mais interessante &risto n$o promete uma passa"emf/cil, mas Ele "arante uma cUe"ada se"ura. >ome uma posi$o definitivano incio de sua carreira# ela vai te livrar de um monte de pro!lemas.

ESTUDO 4 TESTEMUN=A PELOS L;BIOS E PELA 9IDARo#"$o% 101-1

Em!ora seVa mais importante o ue o Uomem S do ue auilo ueele di(, )a confiss$o com os l/!ios 9: deve encontrar o seu lu"ar na vidade um verdadeiro crist$o. Isso n$o si"nifica necessariamente pre"ar oudirecionar ainda ue UaVa essa possi!ilidade , mas n$o si"nifica uedevamos perder a oportunidade dada por *eus ao invSs da conferidapelo Uomem: de di(er uma palavra ue ir/ mostrar aos nossos cole"asoficiais e su!ordinados a diferena tra(ida por *eus em nossas vidas.%uitos Vovens oficiais podem testemunUar ue ele ou ela tWm eXperimen-tado a verdadeira ale"ria, depois de ter uma oportunidade de silWncio esimplesmente )reconUecer a *eus. ?m tra!alUo fiXo, tal como lecionarnuma classe de Escola *ominical, ou cuidar de uma tropa de escoteiros,ser/ inestim/vel para vocW.

 A falta de )confessar a &risto est/ fadada a resultar na ausWncia deale"ria. 6 ue fa(emos e o ue di(emos deve estar em concordYncia.ue isto possa ser dito de ualuer um de nTs# )=ua vida fala t$o alto uen$o consi"o ouvir o ue vocW di( %ateus 12#3:. 6!serve ue Kesus Sdescrito como )poderoso em o!ras e palavras ;ucas 2#19:# somos

encoraVados a ser da mesma forma para ue Ele rece!a a "lTria &olos-senses 3#1J:. &onfira tam!Sm 1 edro 2#1.iva os efeitos e pre"ue a causa. or fim veVa 2 >essalonicenses 2#1H-1J.

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

-20 Edição 1 

ESTUDO 4 EYEMPLO E IN:LUNCIA1 Ti#&o 411-1

>rWs fatos so!re o nosso eXemplo podem ser destacados# 1: Nossos

irm$os oficiais, surpreendente e "eralmente em se"redo, esperam de nTs amanuten$o de um padr$o muito alto5 na verdade pode-se di(er ue elesficariam decepcionados se !aiX/ssemos esse padr$o. 2: =omos o!serva-dos muito mais do ue ima"inamos. 3: ;em!re-se do incentivo e da aVudaue o testemunUo coraVoso e sensato de &risto pode servir a outros, espe-cialmente aueles [ mar"em da fS, ou no incio de sua vida crist$.

;eia os versculos 12 e 1 de novo# a nossa responsa!ilidade uantoao eXemplo ue damos S "rande. eVa tam!Sm %arcos 9#2, omanos

12#5 1#J-4, 135 1 &orntios 4#9-13:. or eXemplo, ir [ i"reVa todos os do-min"os. Nisso vocW deve levar em considera$o o culto da sua i"reVa co-mo sua primeira escolUa confira a nota 1 do Estudo 94:.

Em *aniel 3,24-29 o "rande rei Na!ucodonosor foi influenciado peloeXemplo de seus servos =adraue, %esaue e A!edne"o.

?m dos maiores fatores de sucesso no testemunUo S a eficiWncia eprofissionalismo no nosso servio di/rio veVa o coment/rio do Estudo 4:.

 A vida crist$ S a ]nica )'!lia ue muitos Uomens Uaver$o de ler. 6s cris-

t$os professos s$o ou )'!lias vivas ou )difamaZes vivas do nome deKesus &risto 1 >essalonicenses #11-12:. *eiXe ue o seu testemunUoseVa natural e n$o forado.

;em!re-se, tam!Sm, de ue nosso lu"ar de testemunUo est/ no nos-so servio di/rio. 1 &orntios J#20 pode ser comparado a oficiais pedindopara n$o deiXar o servio antes de dar incio a outro aparentemente me-nos eXi"ente, eXceto se, de fato, estiverem "uiados pelo Esprito =anto. =e*eus nos colocou como testemunUa e como adido para ele num am!ien-te militar, ue S o lu"ar onde Ele nos uer servindo-6, ainda ue UaVaevidentes desvanta"ens e sacrifcios. ualuer sacrifcio ue tenUamos defa(er para Ele n$o S em nada comparado ao =eu sacrifcio por nTs 1Ko$o #10:, mas tam!Sm ser/ recompensado fora de ualuer propor$orelativa aos nossos verdadeiros desertos &olossenses 3#23-2:.

F um tremendo privilS"io ser escolUido )como um anel de sinete A"eu2#23:, e servir como adidos do nosso %estre 2 &orntios #20, EfSsios H#20:.

Caa o seu melUor para assessorar o seu capel$o, e evite a todo cus-to um esprito cruel de crtica. econUea a posi$o dele, como oficial.

=impatia, ora$o e apoio pr/tico para o seu tra!alUo ser/ de valor inesti-m/vel para ele e para vocW. 6 servio dele n$o S f/cil.

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BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO C-4 

Edição 1 -21 

ESTUDO 4F CORAEMA&o% 51-2

6 Estudo 22 tratou do se"redo da ousadia, ou seVa, o poder do Esp-

rito =anto ue Ua!ita dentro do ue Nele crW. A cora"em S uma ualidadeessencial em um Uomem ou mulUer de *eus KosuS 1#H-J5 23#H5 rovSr-!ios 24#1, E(euiel 2#H, 3#9, Atos #29, 23#22, 1 &orntios 1H#13, Cilipenses1#20 e 2J-245 2 >imTteo 1#J:. Em Atos #13 vemos ue foi a ousadia deedro e Ko$o ue atraiu a aten$o de seus oponentes.

odemos testar nosso amor ao =enUor pela nossa ousadia e cora-"em para servi-;o. A uest$o pr/tica ue muitas ve(es se coloca S atSue ponto devemos nos empurrar para a frente de com!ate em )testemu-

nUar de &risto. ode ser ]til lem!rar o se"uinte#

  Nossos esforos devem ser em prol do amor, ao invSs de Uaverum sentimento de dever. 6 amor S a ]nica lin"ua"em universal.

   Aproveite as oportunidades ao invSs de produ(i-las eles s$o mui-tas ve(es l/, mas nTs n$o as vemos porue n$o estamos pertos o sufici-ente para viver Kesus &risto:.

  *eus est/ mais disposto a nos usar do ue nTs para sermos usados.  =eVa natural e evitar o uso de )frases piedosas. 

=eVa simp/tico# tente entender o ponto de vista do outro, onde eleparece real e onde S falUo.

  &ite as palavras da '!lia, em ve( de as palavras do Uomem Isa-as #11:. *W fatos, n$o opiniZes.

  N$o dW a impress$o de se sentir superior. Adote a atitude# )Emnada eu sou, por nature(a, melUor do ue outros, em!ora eu possa serdiferente. Admita seus fracassos Cilipenses 2#3:.

   Ao ser desviado para uma uest$o secund/ria, procure voltar para

o )>erreno =uperior de uma declara$o da '!lia, como as palavras es-pecficas de Kesus. rometa verdadeiramente: discutir a uest$o secun-d/ria depois, eXplicando ue atS ue os assuntos prim/rios seVam trata-dos, estes n$o poder$o ser resolvidos adeuadamente.

  uando sentimos ue estamos ficando isolados por causa de*eus, lu"ar em ue estamos despoVados de todo o conforto e apoio, nTsrealmente nos movemos mais profundamente para o a!rao protetor do=enUor. Estamos em nosso melUor e mais efica( momento uando total-mente dependentes *ele, apenas 2 &orntios 12#9:.

 

=omente ao dar poderemos manter# apenas utili(ando poderemosaumentar 1 eis 1J#4-1H:.

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

-22 Edição 1 

ESTUDO 4 TATOL."% 121-21

6 destaue, no estudo de ontem, foi colocado na ousadia5 UoVe S no

tato. Na presena de )muitos milUares de pessoas verso 1 de ;ucas 12:,um dos n]meros tem a oportunidade de tentar resolver uma uest$o fami-liar verso 13:. =e o =enUor permitiu a si mesmo lidar com este detalUe,ele poderia se ver envolvido em uma disputa na ual Uaveria ci]me e asensa$o de mal. &om tato Ele i"nora o detalUe, mas no versculo 1 Eletrata do princpio por tr/s disso. Note a ironia da sua escolUa das palavras,espelUando o desafio lanado a %oisSs LXodo 2#1:.

6!serve ue o fato de ue Ele ter tido tato n$o o torna menos direto.*evemos evitar fa(er do tato uma desculpa para fu"a ou para ser am!-"uo. or eXemplo, nunca esteVa satisfeito com o falar de reli"i$o# fale so-!re Kesus &risto. F nossa responsa!ilidade di(er [s pessoas o ue elasuerem ouvir ou n$o E(euiel 2#J:. escadores espirituais n$o s$o feitosem um dia5 pode levar al"uns anos para aprendermos a apresentar a )is-ca e ainda nos mantermos fora da vista de nTs mesmos.

?m monte de danos tem sido causados por falta de tato, e o pro!le-ma S ue muitas pessoas, ue fa(em e di(em coisas sem tato, acUam ueo tWm N$o se preocupe com a falta de tato de outra pessoa5 considere se

vocW est/ sempre com tato e se mostra um !om senso santificado *aniel2#1:. 6!serve como a su!miss$o a *eus e o respeito aos outros andam Vuntos em 1 edro 3#1.

eivindiue a orienta$o do Esprito =anto, como nos versos 11 e 12.

#A vossa palavra se&a sempre c%eia de graça!!!) &olossenses #H:

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BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO C-4 

Edição 1 4-1 

CAPTULO 4

SEPARA8ÃO

ESTUDO 50 A OBEDINCIA INCOMPLETA DE SAUL1 S"#.* 151-2

ersculo 1. =e Kesus &risto viesse a aparecer a vocW em pessoa,ele teria al"um motivo para te di(er# )Eu lUe disse para ir e destruir total-mente tudo o ue tem te dificultado na sua vida espiritual. ocW professater feito isso, mas hual S ent$o este !alido das ovelUas em meus ouvi-dos_ ue S esse mu"ido de "ado ue ouo_ \. Note, no versculo 9, ue=aul poupou apenas )o melUor das ovelUas e "ado etc., e ainda assimessas mesmas coisas comprovaram o o!st/culo. %uitos Uomens tWma"ido de forma semelUante em se recusarem a destruir completamente ascoisas mundanas ue se encontram no limiar do )uestion/vel. ?ma !oa

re"ra S desenUar uma linUa numa mar"em, ficar no lado se"uro da mar-"em, e sT atravessar uando "uiado pelo Esprito =anto omanos1#23:.

ue desculpa fraca no versculo 21 ue li$o no versculo 22 A o-!ediWncia implcita a *eus S essencial. A o!ediWncia incompleta S deso-!ediWncia, e nenUuma racionali(a$o ou desculpa vai alterar o fato. Aon$o o!edecer a *eus, implicitamente, =aul estava colocando suas opini-Zes e seus deseVos acima de *eus o ue S uma defini$o precisa dere!eli$o

avia uma ]nica rai( ao fracasso de =aul# uma vis$o errada de *eus.Isso resultou em uma vis$o errada de si mesmo versculo 12:. Ele estava

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

4-2 Edição 1 

mais preocupado em Uonrar a si mesmo do ue Uonrar a *eus e tinUamedo do povo ue *eus lUe deu para condu(ir versculo 2:. uem Sue mais tememos_ )6 temor temor reverencial: do =enUor S o princpioda sa!edoria =almo 111#10:. A nota de =cofield em LXodo 4#2H vai !emdireto ao ponto. )6s compromissos propostos pelo CaraT s$o os ueeXortam os crist$os de UoVe. Eles di(em, na verdade# hseVa crist$o se ui-ser, mas n$o seVa uase um\ isto S, permanea no E"ito:. Isso terminainvariavelmente na conformidade com o mundo, no a"radar ao mundo, eno !uscar as riue(as do mundo ao invSs de *eus 2 &orntios H#1-14:.

?m crist$o mundano S um duplo falUo# ele n$o S p/reo para o dia!oe n$o tem nenUum crSdito para com &risto. =e vocW tentar tirar o melUorde dois mundos, vocW vai aca!ar o!tendo o melUor de nenUum dos dois.

 A verdade so!re o Vovem rico em %arcos 10#22 n$o era tanto ue ele

)possua uma "rande riue(a, mas ue a riue(a S uem o possua /al"uns ue sa!em o preo de tudo, mas o verdadeiro valor de nada. &on-traponUa, em ;ucas 14, a po!re(a da riue(a 2: com a riue(a da po-!re(a 24:. 6 pra(er da pessoa mundana S !aseado na !usca de si mes-mo5 a ale"ria do crist$o vem do autoesuecimento.

/ um peri"o em )desistir de v/rias atividades pelo fato de outroscrist$os as desaprovarem. >al a!sten$o muitas ve(es resulta em umcativeiro para o Uomem muito diferente da li!erdade do Esprito, 2 &orn-tios 3#1J:. 6 se"redo para resolver o pro!lema S orar, sinceramente, )seVa

feita a >ua vontade &onfira os coment/rios dos Estudos 39 e J, e tam-!Sm ;ucas 1#33, e!reus #45 11#2-2H5 &olossenses 3#1-25 Isaas 1#19:.

ESTUDO 51 O )MUNDO+Goão 1515-25

>ia"o # contSm uma declara$o contundente so!re certo fato. Ain-da em LXodo 33#1-1H e ;evtico 20#2 encontramos ue os se"uidoresde *eus s$o um )povo separado. 6 verso 19 do estudo de UoVe nos di(ue foram )escolUidos para fora do mundo, ou seVa, somos definidospara alSm do mundanismo. Em Ko$o 1J#1 n$o U/ contradi$o, mas con-firma o ponto# estamos a permanecer no )mundo ou seVa, para continuarcom nosso tra!alUo:, mas para evitar o mal ue nos rodeia. No mundo,mas n$o sendo dele omanos 12#1-2, Cilipenses 2#1, 2 >essalonicenses3#H-1, >ia"o 1#2J, 1 Ko$o 2#1-1J:.

Note e!reus 12#1. F claro ue devemos lanar fora o pecado, mastam!Sm devemos Vo"ar fora todo o peso dele. 1 >essalonicenses #22

NI: di(# )Afastem-se de toda forma de mal, o ue di( muito so!re anossa inte"ridade e [ li"a$o da nossa inte"ridade com a nossa credi!ili-dade como testemunUas de nosso =enUor.

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BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO C-4 

Edição 1 4- 

;em!re-se de ue eXiste )o irm$o mais fraco para ser aVudado ouatS anta"oni(ado veVa o coment/rio do Estudo J:.

6s se"uintes princpios s$o su"eridos, no ue di( respeito [s coisasdo mundo a serem evitadas#

"3  ualuer coisa ue desa"rade ao =enUor Kesus &risto macula

=ua causa ou preVudica outra pessoa./3  >udo o ue em!ota a nossa vis$o espiritual, ou estra"a a nossa

comunU$o com *eus, ualuer lu"ar ao ual sentimos ue &risto n$o noslevaria, ualuer ami(ade in]til 2 &orntios H#1:.

3  >udo o ue diminui o nosso amor pela '!lia e ora$o.d3  ualuer coisa duvidosa omanos 1#23:.

&ertas coisas podem n$o ser erradas em si mesmas, mas elas n$os$o as melUores5 eles podem ser )admissveis, mas n$o s$o `!enSficas`1 &orntios H#12, 10#23:.

*uas desculpas s$o oferecidas com "rande freuWncia#

13  Eu devo ir para o mundanismo leia este livro, assista a este fil-me, fiue !W!ado etc.: antes ue eu possa conden/-lo# eu preciso ver pormim mesmo como ue as coisas funcionam. %as vocW n$o !e!e venenopara ver o seu efeito.

23 

Eu devo permanecer ou entrar no )mundo para ue eu possater uma maior influWncia so!re os meus ami"os de l/. Isso S o ue o dia!osempre di(. %uito plausvel# essa pode ser a sua opini$o sincera ser Uo-nesto consi"o mesmo e com *eus:, mas S a vontade de *eus_ AlSm dis-so, uantas pessoas vocW realmente tem sido capa( de aVudar desta for-ma_ A uantas vocW falou acerca de Kesus &risto, ao contr/rio de mera)reli"i$o_ veVa o coment/rio do Estudo 9.

 Ao passo de ue o "rande princpio de separa$o deve ser respeita-do, tenUa cuidado para ue isso n$o te leve a uma eXclusividade ue cau-se divis$o. Euili!re-o com os outros princpios de amor e de comunU$o,i"ualmente enfati(ados na '!lia.

CONTINUA NO MANUAL COMPLEMENTAR DE APOIO C-5 

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C-4 BIBLIOTECA MILITAR CRISTÃO 

4-4 Edição 1 

ANOTA8ES

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MILITAR CRISTÃOhttp://www.militarcristao.com.br

Especificamente, a finalidade dessa p/"ina S#

I. )rover conte]do relevante e adeuado ao usu/rio final, ual seVa, militar das Cor-as Armadas ou AuXiliares do 'rasil, crist$os evan"Slicos ou n$o5II. romover inte"ra$o entre os militares crist$os de todo o 'rasil, com possi!ilida-des de se reunir irm$os ue n$o se veem U/ muito tempo5

III. AuXiliar nos cultos e reuniZes evan"Slicas, promovidos pelas associaZes milita-res nos uartSis, provendo material, como estudos !!licos, alSm de discutir ideiaspara o aperfeioamento desse tra!alUo5

I. Cortalecimento e difus$o da fS militar, respeitadas a Uieraruia e a disciplina.NGA 0017200H, art. º:.

 A"ora, ponderando, considere os se"uintes fatos#

 

 A eXtens$o do nosso efetivo, !astante consider/vel5  6 fato de o militar ser, por muitas ve(es, o !rao do Estado onde nem o Estadovai, so!retudo em /reas de fronteira5

   As diversas movimentaZes ue ele sofre ao lon"o da carreira5

  6 contato di/rio com pessoas dos mais diversos rincZes do as5

   A possi!ilidade de atuar Vunto a outras naZes, com seu eXemplo, nas missZesde pa(5

  No caso especfico das Coras AuXiliares, o contato mais prTXimo e di/rio com apopula$o, em situaZes de tens$o e peri"o5

 

 As dificuldades inerentes [ carreira, como eXposi$o di/ria ao peri"o inclusivede perder a vida:, de se formar um patrim^nio familiar, a insta!ilidade de relaZespessoais duradouras por conta das movimentaZes, o preVu(o na educa$o dos fi-lUos e na /rea profissional do c^nVu"e5

  6 preparo e o empre"o da fora militar, em situaZes eXtremas5

  6 elo"io ue a '!lia d/ ao compromisso, !enevolWncia e fS de militares, como ocenturi$o &ornSlio5

   As imensas e evidentes semelUanas entre a vida crist$ e a militar.

*iante desses fatores, nota-se o uanto o povo de *eus tem ne"li"enciado o enormepotencial de atua$o do evan"Slico militar. uando limitamos nossa /rea de atua$o ao

louvor e [ E'*, n$o perce!emos ue, [ nossa volta, pode estar al"uSm ue ser/ um Uomemde *eus a frente de uma !atalUa, uem levar/ atS as ]ltimas conseuWncias seu compro-misso com *eus e com a na$o !rasileira. ?m aluno de um curso de forma$o UoVe podeser o %arecUal, Almirante ou o 'ri"adeiro amanU$. E ao menos ue a '!lia esteVa euivoca-da falo como Uomem:, na$o se voltar/ contra na$o. 6 ue ser/ do Uomem da caserna_uem ir/ atS auele povo_ uem os aVudar/_

 A resposta pode estar dentre os civis, ue atS UoVe n$o desco!riram essa miss$o dadapelo =enUor, ou especialmente dentre o prTprio pessoal militar, ue ainda encara sua incor-pora$o como uma mera profiss$o, sem considerar o car/ter de miss$o ue ele tem, comointe"rante das Coras Armadas ou AuXiliares.

Esta S a nossa vis$o, ue compartilUamos todos os dias com vocW, seVa por meio de es-tudos, arti"os, informaZes, !i(us ou, inclusive, por entretenimento nos momentos de fol"a.

Este S o Mi*i&"' C'i%&ão.

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odo auXlio S !emmento destes %oment/rio, crticainUe-os para nTs

u diretamente ao r<militarcristao!constar de futuraseXtos inSditos, seVos, testemunUo p

odos de contato$o na se$o E%&'.

 Cristão. Edifica

anuai) da Bi%i  Internet http://ti

 

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PREZADO L

  vindo a este minisnuais. &aso tenUou contri!ui$o aatravSs do stio Mi+e!master pelo m!r . =ua mensaediZes. &aso ude instru$o parassoal ou doutrina

 V/ mencionados..'". ue *eus te

do na caserna.

ote#a 8iitar Criyurl.com/biblio

  e%er O&m'io

o) o) direito) re  da) 4orça) Ar

  e in)tituiç6e) rei

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tSrio, !em como oal"uma su"est$

dar ao nosso tra!*i&"' C'i%&ão, se$ndereo eletr^nicem ser/ analisadeira tam!Sm conos "rupos militarecrist$, utili(e-se d

s critSrios de pu!l!enoe.

tão atra,")c

er,ado)ada)

7io)a)

  aperfeio-  o, d]vida,

lUo, enca-  Co$&"&o,

.emas-  e poder/

ri!uir coms evan"Sli-

  s mesmos

ica$o es-

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