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Entr dono Crenata, Bednarski e crescimento imobiliário

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A revista Buzz é uma publicação mensal da Voz Ativa Comunicações - Diretora Geral: Silvia Regina Evaristo Teixeira - Conselho Editorial: Silvia Regina Evaristo Teixeira, José Roberto Teixeira, Jefferson Teixeira - Dire-tora Comercial: Silvia Regina Evaristo Teixeira - Editor-chefe: Mauro San Martín - DRT 24.180/SP - Repórteres: Mauro San Martín e Sandro Possidonio Diretor de Criação: Marcel Esliper - Revisão: Evelyn Pieve - Tiragem: 5 mil exemplares - Impressão: Jac Gráfica e Editora - Email: [email protected] - Os artigos assinados são de inteira responsabilidade dos autores e não representam necessariamente a opinião da revista ou da editora.

CARTA AO LEITOR

BUZZ PÁGINA 2Ano 2 | Edição 15 | Fevereiro 2011

Por favor, recicle esta revista

2 Buzz - Fevereiro de 2011

Siga-nos na grande rede

Não resta a menor dúvida de que Jacareí está em franco desenvolvimen-to. Há diversos investimentos chegando e, como mostramos numa reportagem desta edição, a construção civil cresceu 103% em 2010. Crescimento esse não é obra de um prefeito, mas o resultado do empenho das administrações públicas nos últimos 15 anos. Afinal, ninguém faz nada sozinho.

O entrevistado de nossas páginas vermelhas, o empresário José Evandalo Henrique, fala como construir uma em-presa de sucesso em Jacareí. Ele conta que o exito é resultado do esforço de cada um e não existe nenhuma fórmula pronta para alcançá-lo.

No entanto, se por um lado obser-vamos sinais claros de prosperidade, constatamos que por outro deficiência na infraestrutura da cidade, obras para-das e o principal problema de sempre - a saúde. A atual administração precisa resolver esses gargalos para Jacareí fluir de uma vez por todas. Buzz traz ainda uma matéria com a nova chefe de cozinha do tradizionalismo Restaurante Hong Kong, Meilin Chow, que preten-de emplementar novas técnicas para atrair ainda mais clientes. È isso!

Gargalos

BUZZ. Nada mais que o necessário! Anuncie (12) 9146-9591

Crescimento aceleradoO setor imobiliário de Jacareí vive período de aquecimento. As licenças de obras na prefeitura dobraram, passando de 99, em 2009, para 201, no ano passado. Pedreiros e ajudantes sumiram do mercado, os preços dos imóveis saltaram para cima dos R$ 100 mil em qualquer habitação com dois dormitórios. Pessoas do setor afirmaram à Buzz que a vinda de novas indústrias para a cidade explicam esse “boom”.

Gastronomia I - Buzz ensinará a preparar um delicioso Tartar de Atum com creme de Abacate e lâminas de batata doce.

Gastronomia 2 - Conhe-ça as mudanças prepa-radas pela chef Meilin Chow para o tradicionalRestaurante Hong Kong

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JACAREÍ QUE PENSA

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José Sarney foi eleito para o quarto mandato no Senado. Em 2009, auge do escândalo dos atos secretos, Sar-ney prometeu aprovar a reforma da casa, mas a estrutura se mantém. Na sua opinião, o que faz um político como José Sarney se manter há tanto tempo no poder e com grande influência?

Wildson Mendes da Silva, comunicólogo e vice-campeão paulista de motovelo-cidade 2010 Pastor Silas Soares da Silveira, presiden-

te do Conselho de Pastores de JacareíKiko Sanches, fotógrafo

“A eleição de Sarney mostra o quanto o Brasil precisa renovar sua mentalidade política e conceitos, ele é da mesma es-cola de ACM, somente irá saír do poder após a morte. Seu poder aumenta a cada ano na política e isso parece um ciclo vicioso que vai terminar só quando Deus o chamar para acertar as contas”.

“Na minha opinião, os senadores não pode-riam ser reeleitos mais do que uma vez. O mandato deveria ser de quatro anos como acontece nos cargos de Presidente da Re-pública, governador e outros cargos. O Sarney está há tanto tempo no Senado por-que o povo tem a liberdade de escolher o seu representante e, se ele está pela quarta vez como presidente do Senado, é porque a maioria dos senadores preferem”.

“Desde o tempo em que ele foi presiden-te da República, fez por merecer. Ele traz bagagem e isso lhe dá o direito de estar onde está. Os problemas que ele tem com os parentes, não são culpas dele. Ele é a pessoa certa para estar lá, foi escolhido tanto pelo povo como pelos colegas do Senado. Não acontece nada nessa terra sem que Deus queira. Mesmo que ele não tivesse capacidade, Deus o iria capacitar pela idade e pelo passado político”.

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RADAR

O projeto social Casa Lar, da JAM, neces-sita de R$ 50 mil para investir no acaba-mento de uma das etapas de seu projeto. O programa atenderá pessoas com defici-ência intelectual, órfãos, idosas e abando-nadas. A população pode participar doando dinheiro ou objetos para realizar bingos. Mais detalhes pelo fone (12) 2127-1288.

O deputado estadual eleito de Jacareí, Mar-co Aurélio de Souza (PT), está organizan-do caravana para sua posse que ocorrerá no dia 15 de março, a partir das 15 horas, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. O custo da passagem é de R$5,00. Os interessados devem ligar para 3952-7371 e reservar o seu lugar no ônibus.

CASA LAR PRECISA DE APOIO

CARAVANA DA POSSE

O trânsito de Jacareí contabiliza três mortes logo nos primeiros meses de 2011. A última ocorreu na Avenida Davi Lino, na manhã de 9 de fevereiro. Protestando contra esta triste situação, o movimento ‘Bicicletada’ foi realizado no dia 28 de janeiro. O ato, chamado de III Bicicletada Jacareí, reuniu 200 pessoas (como ciclista, motociclista e motorista) para exigir das autoridades mais fiscalização e educação no trânsito.

TRÂNSITO VIOLENTO

As exportações da Fibria, maior produtora mundial de celulose, tiveram alta de 285 % no ano passado, atingindo quase US$1,6 bilhão. As empresas instaladas no Vale do Paraíba lideram o ranquing de exportação em 2010, com vendas no mercado externo chegando a US$ 24 bilhões, ou seja, um crescimento de 122%.

A Mectron Engenharia realizou dia 18 ce-rimônia para comemorar seus 20 anos. A festa reuniu a imprensa e convidados na sede da empresa, em São José dos Campos. Surgida num período de crise, um de seus primerios clientes foi a Marinha Brasileira. E, agora, com produtos diversificados aten-de montadoras e cidades vizinhas.

FIBRIA EXPORTOU 1,6 BILHÃO

MECTRON FAZ 20 ANOS

Os testes de HIV em Jacareí são realizados por pessoas com idade entre 40 e 49 anos. Segundo a Coordenadoria Estadual DST/AIDS, 63,6% das pessoas que procuraram a campanha ‘Fique Sabendo’, em Jacareí, para realizar o exame estão nessa faixa etá-ria. Os jovens não fazem exames para saber se estão com a doença.

AIDS EM JACAREÍ Vereadores de Jacareí aprovaram a com-pra de uma área de 1,022 milhão de me-tros quadrados próximo à Via Dutra para doar à montadora de veículos Chery. O terreno deverá custar à prefeitura R$ 5,11 milhões. A titularidade da terra será repas-sada somente após a instalação da fábrica e a efetivação dos repasses de impostos aos cofres públicos. A Chery planeja entrar em operação em 2013.

CÂMARA APROVOU DOAÇÃO

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Rede francesa Accor, dona de marcas como Ibis, negocia instalação de uma torre em Jacareí

CRESCIMENTO EXIGIRÁnovos leitos de hotel

Com apenas 1.283 leitos de hotel, Jacareí necessita ampliar sua capacidade de hospedagem para acompanhar o desenvolvimento anunciado com a chegada de novas indústrias. Enquanto as cida-des da região se preocupam em oferecer acomodação adequada aos visitantes da Copa do Mundo de 2014, Jacareí busca alterna-tiva para firmar seu setor hoteleiro e impedir que seus hospedes procurem os municípios vizinhos.

A boa notícia é que a rede francesa de hotéis Accor, detentora de marcas como Mercure, Íbis, Sofitel, Pullman, Novotel e For-mule 1, anunciou que pretende construir 200 torres no Brasil. Uma delas seria em Jacareí. A reportagem da Buzz apurou que será um prédio com quartos e salão para eventos. O processo de instalação ocorre em segredo e ainda não há informação do número de leitos a ser oferecido ou início da construção.

A cidade possui 16 hotéis e pousadas. O diretor do SinHoRes (Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Jacareí), Francisco Freitas, considera insuficiente o número de leitos atual porque não atende a demanda.

Segundo ele, na parada das empresas, os funcionários procu-ram outras cidades para se hospedar ou ficam em locais inade-quados. Freitas, que também é presidente do Contur (Conselho de Turismo), acrescenta que os novos hotéis precisam captar eventos para todos os períodos do ano.

O gerente do Real Park Hotel, Jean Carlos Berlato, afirmou que a cidade necessita de novos hoteis em função da vinda de no-vas indústrias. Com 15 anos na área de hotelaria de São José dos Campos, ele espera novidades no setor em breve.

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A filha do proprietário do Restaurante Hong Kong, Meilin Chow, assumiu a co-zinha do local após concluir seu curso de gastronomia numa importante faculdade de São Paulo, a Hotec (Faculdade de Tecnolo-gia em Hotelaria, Gastronomia e Turismo). Uma de suas principais ideias é popularizar a casa fazendo um mix de pratos caseiros com a milenar culinária oriental e também internacional. Sempre sob o olhar atento do pai, Cheong Chow, Meilin diz que o res-taurante manterá sua essência, mas buscará novos caminhos através da visão moderna obtida com os estudos na faculdade.

Não seria absurdo dizer que Meilin nas-ceu no Hong Kong. Desde pequena, burila-va nos pratos preparados pelo pai. O estu-do da gastronomia era questão de tempo. Além disso, a família Chow sempre esteve ligada ao ramo gastronômico. Seus avós, Chao e Win Chow, tiveram um restauran-te de cozinha típica chinesa no tradicional bairro da Liberdade, em São Paulo.

O Restaurante Hong Kong, agora iden-tificado apenas pelas iniciais HK, passará

por uma repaginada geral. Tudo para atrair novos clientes, de acordo com Meilin. A casa está em reforma desde dezembro do ano passado. O cardápio também sofrerá alterações. Ele terá da tradicional comida caseira de segunda a sexta-feira às opções mais elaboradas nos finais de semanas.

Menu - A intenção da nova chefe de cozinha é manter durante a semana, o tra-dicionalismo do Yakisoba, Frango Xadrez e Lombinho Frito junto com a comida tri-vial. Aos sábado e domingo chega a vez do restaurante oferecer pratos da cozinha internacional. O menu passa pela sofistica-da gastronomia francesa em opções como

Meilin Chow, formada em gastronomia pela Faculdade Hotec

Restaurante chinês muda para atrair novos clientes

Gastronomia

Terrine e chega aos mais diferentes pala-dares com delicias como Salmão ao molho de alcaparra, Pintado na Brasa, Lazanha 4 queijos, Cação com molho de camarão e Camarão Paulistinha.

Sugestão - Ao visitante de primeira viagem, a chefe Meilin sugere Filé com molho curry, arroz branco, rolinho Prima-vera, camarão empanado e, como sobreme-sa, banana caramelada. A sugestão solicita-da pela revista arranca suspiros dela.

O prato mais pedido da casa é o chinês Lombinho Frito “abrasileirado” pelo lado nacional da família Chow. O pai de Mei-ling foi casado com uma brasileira. O Yaki-soba é o segundo. O restaurante possui por volta de 50 opções no cardápio.

Sempre que falamos de restaurante chi-nês, alguns têm a ideia errada de que é tudo caro. Meilin desmente isso. “Nosso preço é justo e acessível”. Ela informa que um jan-tar a dois (Yakisoba, Risoto e dois refrige-rantes) fica em torno de módicos R$30,00. Comida caseira ou chinesa, basta escolher e bom apetite!

HONG KONG SOB novo comando

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ENTREVISTA / José Evandalo Henrique

‘Sucesso não temfórmula certa’

O nosso entrevistado é o empre-sário José Evandalo Henrique, 44 anos, casado e pai de três

filhos, que deixou a gerência de uma pada-ria de lado para abrir uma sorveteria com o cunhado. 25 anos depois, os produtos da Sorveteria Crenata ou a nova marca “Sor-vete Gostoso” estão presentes em várias cidades do Vale do Paraíba e Litora Norte. Evandalo explica que “não existe fórmula

para o sucesso”. “Cada um tem a sua”, en-sina. A única dor de cabeça do negócio é a alta taxa de imposto. Católico pratican-te, Evandalo acredita que empresa familiar não funciona. O cunhado acabou ficando pelo caminho e, atualmente, nenhum pa-rente do empresário trabalha com ele. Na fábrica, possui um sócio - Odilon Sigrist. A seguir entrevista com José Evandalo Hen-rique.

Buzz - Como começou a Crenata?José Evandalo Henrique – Em 1986,

trabalhava como gerente de padaria e fui convidado pelo meu cunhado, Benedito, a montar uma sorveteria. Ela surgiu em 23 de setembro de 1986. Eu tinha experiência no balcão e ele fabricava o sorvete. Unimos o útil ao agradável. Com o tempo, ele apren-deu a minha parte e eu a dele.

Buzz – Fale-me dessa história de duas marcas de sorvete: Crenata e Sorvete Gos-toso.

Evandalo – Como começou uma procu-ra grande para revender o sorvete Crenata, criamos a fábrica e, um pouco depois, a marca Sorvete Gostoso. A marca Crenata fica somente na nossa loja do Parque Santo Antônio e os comerciantes recebem o Sor-vete Gostoso. O produto é o mesmo. Foi uma estratégia de marketing.

Buzz – Onde está presente o Sorvete Gostoso?

Evandalo – Estamos em algumas cida-des do Vale do Paraíba e Litoral Norte.

Buzz – Qual é o diferencial do sorvete produzido pela sua empresa?

Evandalo – É a maneira de fazer. A gen-te trabalha com matéria-prima de primeira linha. O segredo é esse. E ainda o tipo de maquinário que utilizamos. Somos uma das poucas empresas que trabalha obede-cendo às exigências da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O sor-vete, antes de ser fabricado, tem que ser pasteurizado. Digo que nossos diferenciais são três: qualidade dos produtos, logística para abastecimento de nossos revendedo-res e um preço levemente inferior às mar-cas consagradas.

Buzz – Quantos empregados têm a Sor-vete Gostoso?

Evandalo – Na indústria, temos 20 e outros 20 na sorveteria. Há ainda os indi-retos, como os ambulantes (vendedores de carrinho). Nas cidades de Jacareí e Cara-guá temos 80 trabalhadores ambulantes.

Buzz – Qual é a meta de crescimento da empresa para 2011?

Evandalo – A nossa meta é aumentar de 10 a 20% todo ano.

Buzz – Qual é o faturamento da empre-sa?

Evandalo – Eu posso falar para você de produção. Produzimos em média três mil litros por dia de sorvete em massa e 10 a 15 mil picolés por dia.

Buzz – Qual foi a novidade para o ve-rão 2011?

Evandalo – Este ano fizemos uma par-ceria com uma empresa de Santa Catarina e lançamos os picolés extrusados? O pi-colé extrusado é mais elaborado. É como se fosse um sorvete de massa no palito. A aceitação está sendo muito boa. Lançamos o picolé Napotilano e o Tutti Colori para esse verão. Temos ainda o Torta de Limão, um sorvete de massa com biscoito champa-nhe e um recheio delicioso, o Morango ao Chantili e o Queijo com Goiabada.

Buzz – Qual foi o investimento da em-presa para este ano?

Evandalo – Já teve o investimento porque pensamos sempre antes do verão. Compramos mais um carro frigorífico e mais 40 a 50 freezers para serem colocados nos pontos de venda. O investimento foi em torno de R$ 150 a R$ 200 mil.

Buzz – O que a Sorvete Gostoso faz no período de inverno?

Evandalo – Nosso inverno não é tão rigoroso como em outros países. A venda cai em torno de 30 a 40%. Para enfren-tar esse período, temos novidades como o sorvete quente e o sorvete assado. Esse período de baixa dura três meses (maio, ju-nho e julho). As chuvas do início do ano provocaram uma queda nas vendas, mas nada muito relevante para a empresa. Nós aproveitamos os meses de baixa para dar férias aos funcionários e também para fazer manutenção nas máquinas.

Buzz – Que tipo de frutas você gostaria de transformar em sorvete?

Evandalo – A época de pensar nisso é no meio do ano. No momento, estou pen-sando no verão. Em junho e julho, eu co-meço a elaborar as próximas receitas para o próximo verão. O paladar das pessoas de nossa região não permite sorvete de jaca ou cupuaçu. Não vende. Há espaços para

os tradicionais como maracujá, abacaxi, li-mão, uva, groselha e salada de frutas. Os sabores exóticos são apreciados apenas por um público muito pequeno. A gente é obrigado a dar um tiro para acertar 90% de abrangência. Existe também a questão do sabor por faixa etária. As pessoas com idade mais avançada gostam dos tradicio-nais como ameixa. Os mais jovens querem os novos sabores. Nós precisamos dessa abrangência de sabores para atender a to-dos. Nós temos 36 sabores de massa, den-tro desse mesmo leque há sete para picolés a base de leite e sete para os que são a base de água. O maior elenco para degustação está na sorveteria

Buzz – Fale-me de aspectos positivos e negativos da empresa.

Evandalo – Nosso ponto negativo é a sazonalidade. Muitos desistem por não vender sorvete o ano inteiro. O ponto po-sitivo é vender um produto que faz bem a saúde e gostoso de fazer.

Buzz – Qual é o sorvete mais exótico

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que você já experimentou ou produziu?Evandalo – Já fizemos sorvete de café,

pina colada (coco com abacaxi). Ambos tiveram a sua fase e, hoje, não fazemos mais. Eu já tomei de cajá e cupuaçu, mas não gostei.

Buzz – O que encarece o sorvete?Evandalo – O que encarece o sorvete

é o imposto. Não somente o sorvete, mas todos os produtos. O governo é um sócio da gente. Um sócio que não trabalha. Uma média de 30 a 40% de imposto está embu-tida na produção do sorvete.

Buzz – Você é um empresário conser-vador ou arrojado?

Evandalo – Arrojado. Se você não tiver vontade de crescer, ficará sempre no mes-mo lugar.

Buzz – Como é ter um negócio em Ja-careí?

Evandalo – Eu nasci em Jacareí. Ado-ro esta cidade e não me vejo saindo daqui. Foi aqui que a empresa cresceu. E ótimo ter um negócio em Jacareí ao contrário do que

muita gente fala.Buzz – O que você acha de uma empre-

sa familiar? É contra ou a favor?Evandalo – Aqui, começamos eu e meu

cunhado, em 1986. Quatros anos depois, ele saiu e fiquei sozinho. Nesse período, já teve família trabalhando junto. Hoje, não tem mais. Há pouco tempo atrás, o Odilon Nunes Sigrist entrou de parceria comigo na fábrica. Eu já tive experiência de empresa familiar e não gostei. Não deu muito certo. Prefiro ter meus funcionários e não ter vín-culos com família.

Buzz – Você se considera um homem rico?

Evandalo – Rico em todos os sentidos. Rico de saúde, de bons funcionários, de uma família maravilhosa e rodeada de pes-soas boas. Financeiramente falando, o sor-vete me proporcionou, nesses 25 anos, uma condição boa para mim e minha família.

Buzz – Existe uma fórmula para o su-cesso?

Evandalo – Eu acho que a fórmula é a gente que faz. Não existe uma fórmula que você vai explicar para uma pessoa, ele vai seguir o que você falou e vai dar certo. Eu tenho muito a intuição comigo. Tenho a in-tuição que isso vai dar certo e isso não vai. Temos que acreditar na gente que o sucesso vem. Demora, mas vem.

Buzz – Dinheiro traz felicidade?Evandalo – Dinheiro não traz felicida-

de. Para você ser feliz, não precisa de mui-to dinheiro.

Buzz – Você possui processos traba-lhistas ou queixas no Procon?

Evandalo – A empresa nunca teve ne-nhum processo trabalhista nesses 25 anos. Nenhum problema no Procon. Nós traze-mos para a fábrica, os funcionários que se destacam na sorveteria. 90% dos funcioná-rios da fábrica trabalharam na sorveteria. Temos uma equipe muito boa. Um degrau a mais para o funcionário. Hoje, eu tenho funcionário com 12 e 15 anos de casa.

Buzz – O que você acha do comércio em Jacareí?

Evandalo – Eu acho que tem coisas

para melhorar, mas já cresceu bastante nos últimos anos. Eu acho que o shopping não é o ideal para a cidade. Eu acho que um patamar bom seria um supermercado de nome, um shopping de porte e uma boa melhorada no fluxo de trânsito. Em Jacareí, o comércio que não tiver estacionamento para seus clientes é prejudicado.

Buzz – O que você acha das entidades representativas do comércio como sindica-to e Associação Comercial?

Evandalo – Eu acho que eles têm que fazer muito mais pela cidade, pois estão fa-zendo muito pouco.

Buzz – Você já foi convidado para par-ticipar de alguma entidade?

Evandalo – Já recebi convite, mas não aceitei. Não é minha praia.

Buzz – Algum político já pediu dinhei-ro para campanha?

Evandalo – Já pediram, mas não cede-mos. Nós fazemos doação para entidades, igrejas e creches. Destinamos uma porcen-tagem para doação não apenas na época de Natal, mas durante o ano inteiro.

Buzz – Você acredita em Deus?Evandalo – Bastante. Eu acho que sem

Ele, as coisas ficariam muito mais difíceis.Buzz – O que é a vida?Evandalo – Uma passagem. Temos que

aproveitar o máximo a vida, sendo honesto, dedicando-se a família e aos negócios. Pro-curar a felicidade a todo instante.

Buzz – O que é felicidade?Evandalo – Ter harmonia com sua fa-

mília, amigos e ser rodeado de pessoas boas. Acho que, independente de um cre-do, a pessoa precisa ter uma religião para sentir-se melhor.

Buzz – Qual é o seu prato quente pre-dileto?

Evandalo – Com certeza, eu adoro um bom churrasco e uma boa pizza. Não dis-penso também uma boa massa e peixe.

Buzz – Jacareí tem bons restaurantes?Evandalo – Infelizmente, não. Procura-

mos nas cidades vizinhas.Buzz – Qual é o seu sonho de consumo?Evandalo – Não sou materialista. O

meu sonho de consumo é o que já tenho hoje, ou seja, uma família boa e viver bem.

Buzz – O que você pensa da política?Evandalo – É um jogo de interesse.

Tem muitos políticos bons e muitos que não são bons. No geral, não gosto. Voto quando precisa. Tem que haver uma refor-ma política e gente mais voltada ao povo e não ao bolso.

Buzz – O que acha do momento atual da cidade?

Evandalo – Acho que deu uma boa me-lhorada, mas tem muito a fazer ainda.

Buzz – Para encerrar, gostaria que você falasse o que sentir vontade de comparti-lhar com nossos leitores.

Evandalo – Eu quero agradecer por essa oportunidade. Sou um jacareiense legítimo. Gosto da cidade. Gosto do povo de Jacareí. A empresa começou aqui há 25 anos. Hoje, temos a sorveteria Crenata e a fábrica Sor-vete Gostoso. Só tenho a agradecer ao povo que ajudou a empresa crescer.

“O paladar das pessoas de nos-sa região não permite sorvete de jaca ou cupuaçu”.

“Tem que haver uma reforma política e gente mais voltada ao povo e não ao bolso”.

Odilon Sigrist sócio na fábrica e Evandalo

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CHEGADA DAS INDÚSTRIASfomenta ‘boom’ imobiliário

SUCESSO DE VENDAS. O Condomínio Vila Di Florença, com apartamentos custando entre R$ 200 e R$230 mil, está com nove unidades para ser vendidas.

201é o número de aprovações de obras em Jacareí, sendo 153 para fins comerciais e 48 residenciais, em 2010

99é o número de licenças em 2009, sendo 75 para fins comerciais e 24 residenciais

NÚMEROS RECORDECidade registrou aumento de 103% nas liberações de obras comerciais e residenciais num comparativo entre 2010 e 2009.

29,7%foi o crescimento de trabalhador formal registrado entre 2009 e 2010, segundo Sinduscon-SP

Além da chegada de novas indústrias, Jacareí vive um crescimento acelerado do setor imobiliário. A Prefeitura de Jacareí liberou 201 construções (comerciais e resi-denciais) em 2010 contra 99, do ano retra-sado, um aumento de 103%. É perceptível esse avanço na cidade, pois inúmeros pré-dios estão em construção ou em reforma, tanto no centro como nas proximidades.

Para o secretário de Planejamento de Jacareí, Valter Corbani, é uma tendência natural essas obras estarem localizadas próximas aos centros urbanos devido exi-gências do mercado imobiliário.

A prefeitura recebe uma média men-sal de 100 pedidos de licenciamento de projetos para novas construções, ou seja, não estão considerados nesses os pedidos de reforma ou adequações de uso. Duran-te os últimos 12 meses, cerca de 70% dos pedidos eram referentes à residência indi-vidual ou prédios, condomínios e outros. O restante, em torno de 25%, diz respeito a comércio e serviço e apenas 5% para uso industrial.

Corbani diz que a vinda de novas in-dústrias e mais investimentos no município explicam esse crescimento no setor imobi-liário. Além disso, ele acrescentou o fato de Jacareí possuir uma localização estratégica entre duas importantes capitais, acessos a rodovias, aeroportos e ao porto de Santos, uma “moderna” legislação de incentivos tributários e um plano diretor de 2004 que

‘direciona o desenvolvimento’. Para o diretor do Sinduscon-SP, José

Roberto Alves, Jacareí tem mostrado um rítmo de crescimento forte nos últimos anos. Esse desenvolvimento “pujante” de-verá trazer mais qualidade de vida aos mo-radores, diz. Alves falou ainda que Jacareí deverá ter uma outra “cara” e melhores ser-viços públicos.

Mão de Obra - O presidente do Sindi-cato da Construção Civil de Jacareí, Adil-son Eleutério, conta que esse crescimento começou aparecer para valer em junho do ano passado. Segundo ele, as empresas es-tão procurando os empregados ao contrário do que ocorria em anos anteriores. “Hoje, falta mão de obra em Jacareí e os poucos trabalhadores existentes procuram quem paga mais”, revela o sindicalista.

Pelo levantamento do Sindicato, há por volta de 2.000 trabalhadores qualificados entre pedreiros e ajudantes trabalhando com carteira assinada em Jacareí. Eleutério cita cursos profissionalizantes como alguns oferecidos pelo Senai para suprir a necessi-dade do mercado. O piso da categoria é de R$ 990,00 para pedreiro e R$ 829,00 para ajudante.

Plano Diretor – O proprietário da Imó-veis Teto, José Paulo da Costa Lima, expli-ca que já sente a falta de áreas industriais e terrenos disponíveis para construção. Segundo ele, onde é permitido construir não existe acesso público adequado. Áreas

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SUCESSO DE VENDAS. O Condomínio Vila Di Florença, com apartamentos custando entre R$ 200 e R$230 mil, está com nove unidades para ser vendidas.

2000é o total de mão de obra especializada (pedreiro e ajudante) com carteira assinada, de acordo com o Sindicato da Construção Civil de Jacareí

como o Veraneio Ijal que permite constru-ção, mas não tem acesso viável.

Em sua opinião, a cidade necessita de um Plano Diretor atualizado e revisão no parcelamento do solo o mais rápido pos-sível ou corre o risco de perder essa onda de crescimento por não estar preparada. O empresário questiona também as péssimas condições das vias de acesso a Jacareí e da “indústria da multa” existente no municí-pio. “Não é só multar, mas precisa educar”. Entretanto, Lima acredita que Jacareí tem tudo para voltar ser a segunda maior arre-cadação do Vale do Paraíba .

Sucesso de vendas - O proprietário da Ademir Imóveis, José Ademir Ribeiro Me-neccuci, comemora o sucesso de vendas de seu empreendimento Vila Di Florença, cujo preço de cada apartamento varia de R$ 200 a R$ 230 mil. A primeira torre deverá ser entregue entre 2012 e 2013 e restam apenas nove unidades para serem comercializadas. O Vila Di Florença está localizado ao lado do Parque da Cidade, uma das regiões no-bre de Jacareí, e cada apartamento tem área privativa de 89,43 metros quadrados.

Ademir também festeja o sucesso de outro conjunto habitacional, porém mais

afastado da região central. O Residencial Vistta, que fica na Avenida Malek Assad, está com poucas unidades à venda. Segun-do ele, o crescimento da cidade explica a grande procura por moradias. Com 30 anos no mercado, o empresário aproveitou o momento para abrir uma filial de sua em-presa na região do São João.

O crescimento não parou em 2010. O secretário de Planejamento de Jacareí es-pera ser mantida a média para 2011, pois várias Certidões de Diretrizes foram emi-tidas no ano passado e podem ser viabili-zadas neste ano. Segundo Corbani, esses documentos são solicitados quando existe a intenção de construir no município. Os empreendimentos de médio e alto padrão, aprovados pela Prefeitura de Jacareí, tem previsão média para conclusão de dois anos a partir da licença urbanística concedida.

Somente o Programa Minha Casa, Mi-nha Vida investirá R$112 milhões em Jaca-reí. Desse total, a maior fatia, R$ 72,5 mi-lhões, com 1.367 unidades, será destinada a pessoas com rendas na faixa de 0 a 3 salá-rios mínimos. A cidade terá a construção de 1.863 casas através desse programa.

Os investimentos na cidade correspon-dem a 20% do total destinado ao Vale do Paraíba.

O Minha Casa, Minha Vida foi lançado em abril de 2009 pelo Governo Federal e seu objetivo é reduzir o déficit habitacional como também gerar emprego.

Investimento do governo federal será de R$112 milhões

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BEDNARSKI RECORREUda decisão contra dos 81 cargos

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O promotor de Justiça da Cidadania de Jacareí, José Luiz Bed-narski, recorreu da decisão do juiz da 3ª vara de Jacareí, Otavio Tiotti Tokuda, que indeferiu ação pública do Ministério Público contra a criação dos 81 cargos pela Prefeitura de Jacareí e em des-favor do prefeito, Hamilton Ribeiro Mota, e seu vice, Adel Charaf Eddine. O recurso foi dado entrada no Tribunal de Justiça no dia 26 de fevereiro. O juiz da 3ª vara julgou improcedente porque não se tratava de ação direta de inconstitucionalidade, o MP não tinha legitimidade para propor a ação, não tinha elementos de sustenta-ção do processo e não tinha elementos que comprovasse que a pre-feitura não conseguiria arcar com as despesas geradas em função dos novos cargos.

De acordo com o promotor, ele não quis desfazer dos cargos, mas propor que deveriam ser através de concurso publico; a ação foi para questionar a nomeação (ato exclusivo de pessoa física) e não é lei municipal; foi precipitado o veredicto antes da fase ins-trutória do processo; o Tribunal de Contas ainda não se manifestou sobre as finanças da cidade em 2011; o magistrado usou docu-mento em sua decisão sem que ele tivesse conhecimento; e, por fim, a municipalidade está com os cofres vazios e corre o pires em instituições bancarias para conseguir financiar obras inacabadas.

Hospital Municipal - No ano passado, Bednarski entrou com ação civil pública encaminhada ao juiz da 2ª Vara Civil, Mauricio Neiva, cobrando agilidade da prefeitura na construção do hospi-tal municipal. A prefeitura propôs a construção de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) adulto. O Ministério Público pediu mais dados para avaliar e pretende consultar especialistas a respei-to do assunto. Segundo Bednarsky, ele está esperando a Prefeitu-ra de Jacareí apresentar os dados para dar prosseguimento a esse processo. Segundo Décio Moreira, do Comus (Conselho Munici-pal de Saúde), a Prefeitura de Jacareí colocou apenas R$ 1.000,00 para a construção do hospital no orçamento aprovado para 2011.

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VINAGRETE DE LIMÃO SICI-LIANO: Misture o suco de limão com o azeite e tempere com sal a gosto, Chips de batata doce: lamine a batata doce bem fina, deixe de molho em água gelada, escorra e frite em óleo quase frio. Seque em papel toalha. PRATO PRINCIPAL: Amasse o abacate, tempere com

TARTAR DE ATUM COM CREME DE

Ingredientes1 abacate maduro, 1 cebola roxa pequena picada em cubos finos (mantenha em água com gelo para suavizar o aroma), 1 pimen-ta dedo de moça em cubos (sem sementes para equilibrar a ardência), 5 folhas de salsinha picadas, 100 g de atum fresco limpo, chips de batata doce, vinagrete de limão siciliano (1 parte de suco de limão para 3 partes de azeite), sal e pimenta do reino a gosto.

vinagrete, cebola, pimenta dedo de moça, salsinha, sal e pimenta do reino. Para montar o prato, molde o abacate em um aro redondo e sobre

ele coloque o atum já temperado. Disponha os chips de batata doce. Regue com vinagrete, sal, pimenta do reino e salsinha.

Modo de preparo

abacate e lâminas de batata doce

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A Associação Humanitária Amor e Caridade reciclou 25 toneladas de óleo de cozinha usado em 2010 através de seu projeto “Óleo Ecológico”. A reciclagem é realizada numa parceria entre a entidade, a ONG Vale Verde e a empresa Lirium. O mais interessante desse processo que faz bem ao meio ambiente é que o doador de óleo obtém uma certificação junto à Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo), ates-tando que ele deu destino correto ao óleo de frituras.

A destinação incorreta do óleo causa um prejuízo enorme ao meio ambiente. Es-tima-se que um litro de óleo prejudique a oxigenação de um milhão de litros de água, o que equivale ao consumo de uma pessoa durante 14 anos. O acúmulo de óleo ou gordura nos canos pode causar entupimen-to, refluxo de esgoto e até rompimento das redes de coleta, segundo a Sabesp (Compa-nhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).

Calcula-se que cada família consuma em média 1,5 litros de óleo por mês, ou seja, 18 litros por ano. Considerando esses dados, sabe-se que donas de casa, donos de restaurantes, cozinheiros e pasteleiros pro-vocam sérios danos às tubulações ao jogar óleo no ralo. Pensando numa alternativa

para esse problema, os parceiros do Óleo Ecológico resolveram criar o projeto.

O presidente da Associação Humanitá-ria Amor e Caridade, Michel Barbier, disse que o projeto é “apenas uma gota diante da quantidade de óleo jogada no meio am-biente”. A Associação funciona como um centro de coleta e armazenamento.

A entidade preparou um galpão devi-damente equipado com locais de refluxo para um eventual acidente com o produto armazenado. Um projeto para construção desse espaço foi apresentado à Fundação Volkswagem e recebeu uma verba de R$30 mil.

O projeto coleta uma média de quatro

toneladas de óleo por mês no comércio, in-dústria e condomínios que fazem a doação.

A Associação possui 25 postos de cole-ta espalhados pela cidade. Saiba onde tem um posto através do site: www.associacao-humanitaria.org.br ou pelo telefone 3961-2694.

O dinheiro obtido com a reciclagem de óleo é dividido entre a entidade e a ONG, que já plantou 100 árvores de espécies na-tivas em Jacareí. Essas mudas terão acom-panhamento durante cinco anos.

Nesse primeiro ano do projeto, Barbier conta que o asilo comprou um equipamen-to de ginástica para os idosos graças aos recursos obtidos com óleo reciclado.

Michel Barbier e as bombonas de oléo de fritura para reciclagem

Nova loja V3

PARCEIROS DOmeio ambiente

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fevereiro de 2011 - Buzz 9

Ademir abre filial no São João

Nova loja V3

Com 16 anos de atuação no mercado imobiliário, a Ademir Imóveis vem se consolidando como uma das maiores imobiliárias de Jacareí. Nesse processo de crescimento da cidade e em busca da satisfação do cliente, a empresa inaugurou no dia 3 de janeiro sua filial na Praça Independência, nº 33, no bairro do São João. A loja possui estacionamento próprio e dispõe de uma equipe de profissionais qualificados. Os principais serviços oferecidos são: compra, venda, locação, administração e lançamento de imóveis. A filial da Ademir Imóveis é administrada por Michele Menecucci Moreira Santos. Segundo ela, o merca-do imobiliário está aquecido e o principal objetivo é prestar um atendimento com excelência em todas as regiões da cidade. A abertura da filial é mais uma aposta do empresário, José Ademir Ribeiro Mene-cucci, no desenvolvimento da região do São João. O horário de funcionamento é de segunda a sexta, das 9 às 19 horas e, aos sábados, até às 17 horas.

Os empresários Verdelli e Walter come-moram o sucesso do lançamento de mais

uma loja V3 Multimarcas em Jacareí. Eles abriram um grande showroom de veículos

novos e seminovos na Avenida Siqueira Campos, 333, no centro. Agora, a rede conta

com três endereços na cidade. As outras estão localizadas na Avenida Senador Joa-

quim Miguel, 106, também no centro, e Rua Santa Helena, 415, no São João.

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