Building Rooms

25
ROOMS 11/11/09 - 09/01/10 Inauguração 11/11.21h30 JOSÉ BECHARA PEDRO DUARTE BENTO ISIDRO BLASCO MANUEL CAEIRO ROLAND FISCHER JOSÉ LOURENÇO AITOR ORTIZ MANUEL SARO RICHARD SCHUR

description

 

Transcript of Building Rooms

Page 1: Building Rooms

ROOMS11/11/09 - 09/01/10 Inauguração 11/11.21h30

JOSÉ BECHARA PEDRO DUARTE BENTO ISIDRO BLASCO

MANUEL CAEIRO ROLAND FISCHER JOSÉ LOURENÇO

AITOR ORTIZ MANUEL SARO RICHARD SCHUR

Page 2: Building Rooms
Page 3: Building Rooms
Page 4: Building Rooms

JOSÉ LOURENÇO(Lisboa, 1975)S/ Título, 2009 Acrílico sobre papelAcrylic on paper132 x 152 cm

Page 5: Building Rooms
Page 6: Building Rooms

MANUEL CAEIRO(Évora, 1975)S/ Título, 2009 Acrílico s/ telaAcrylic on canvas250 x 430 cm

Page 7: Building Rooms

ROLAND FISCHER(Saarbrucken, 1958)Bank of China 2, Hong Kong, 2008 C-Print Diasec180 x 125 cm

ROLAND FISCHER(Saarbrucken, 1958)Tienhe Lu, 2006 C-Print Diasec180 x 125 cm

Page 8: Building Rooms
Page 9: Building Rooms

ISIDRO BLASCO(Madrid, 1962)Stairs II, 2007Madeira, C-Print e cartolina acid-freeC-Print/acid free museum board/wood.180 x 20 x 120 cms

ISIDRO BLASCO(Madrid, 1962)Tree, 2007Madeira, C-Print e cartolina acid-freeC-Print/acid free museum board/wood.185 x 160 x 150 cm

Page 10: Building Rooms
Page 11: Building Rooms

AITOR ORTIZ(Bilbau, 1971)Amorfosis 006, 2006 Impressão directa sobre placa de alumínio e policarbonato celular170 x 86 cm

Page 12: Building Rooms

AITOR ORTIZ(Bilbau, 1971)Amorfosis 006, 2007Impressão directa sobre placa de alumínio e policarbonato celular150 x 300 cm

Page 13: Building Rooms
Page 14: Building Rooms
Page 15: Building Rooms

PEDRO DUARTE BENTO(Évora, 1976)Processo: construção. apropriação (anoitecer), 2009 Lambda print90x90cmEd. 3+2 P.A.

PEDRO DUARTE BENTO(Évora, 1976)Processo: construção. apropriação (amanhecer), 2009 Lambda print90x90cmEd. 3+2 P.A.

PEDRO DUARTE BENTO(Évora, 1976)Processo: construção. apropriação (noite),2009Lambda print90x90cmEd. 3+2 P.A.

Page 16: Building Rooms
Page 17: Building Rooms
Page 18: Building Rooms

RICHARD SCHUR(Munique, 1971)Le Bleu, 2009Acrílico s/ telaAcrylic on canvas50 x 60 cm

Page 19: Building Rooms

RICHARD SCHUR(Munique, 1971)La Rouge, 2009Acrílico s/ telaAcrylic on canvas50 x 60 cm

RICHARD SCHUR(Munique, 1971)Night Hawk I, 2009Acrílico s/ telaAcrylic on canvas41 x 36 cm

Page 20: Building Rooms

MANUEL SARO(Madrid, 1970)Radiaciones SGM6, 2006Técnica mista s/ fotografiaMixed media on canvas180 x 240 cm

Page 21: Building Rooms
Page 22: Building Rooms

JOSÉ BECHARA(Rio de Janeiro, 1957)Casa Amorosa, 2008Fórmica e PVC em MDFFormica and PVC on MDFDimensões variáveis a partir de 50 x 100 x 100 cmVariable dimensions from 50 x 100 x 100 cm

Page 23: Building Rooms

JOSÉ BECHARA(Rio de Janeiro, 1957)Banco para Janela (série Paisagem Doméstica), 2002Lightjet print120 x 80 cm

Page 24: Building Rooms

BUILDING ROOMS

“The projects in this exhibition mark a different sensibility, one in which the dream of pure form has been dis-

turbed. It is the ability to disturb our thinking about form that makes these projects deconstructive. The show

examines an episode, a point of intersection between several architects where each constructs an unsettling

building by exploiting the hidden potential of modernism.” Phillip Johnson e Mark Wigley, excerto do catálogo da

exposição Deconstructivist Architecture, MoMA, Nova York, 1988.

“What I would argue is that the structure of ideas--that is any theoretical matrix, a discourse--has been as far as

architecture is concerned, traditionally at a very pragmatic level. That is, we have had a history of theory in archi-

tecture, but that theory has been related to how to build buildings, how to site buildings, how buildings look. ...

Questions of form are often raised outside of architecture, particularly in philosophy.” From Peter Eisenman, “An

Interview: Peter Eisenman and Andrew Benjamin,” in Re-working Eisenman. Londres: Academy Editions, 1993,

p.133.

A Desconstrução, processo de análise crítico-filosófica criada por Jacques Derrida, previa o estudo formal de con-

ceitos universalmente aceites e estáveis, estendeu-se à crítica literária através de uma metodologia de análise

das estruturas textuais com J. Hillis Miller, Harold Bloom e Geoffrey Hartman, tendo formado também um ponto

de partida para o desconstrutivismo na arquitectura, onde Frank Gehry, Daniel Libeskind, Rem Koolhaas, Peter

Eisenman, Zaha Hadid, Coop Himmelb(l)au, e Bernard Tschumi são intervenientes. Via do formalismo radical

que propunha retirar o valor simbólico aos elementos arquitectónicos, o desconstrutivismo analisa o desdobra-

mento de estruturas através da fragmentação e manipulação da superfície estrutural, pelo uso das assimetrias

e ordens geométricas múltiplas, que envolvem as superfícies numa métrica descontínua, reforçando a ideia de

movimento, dinamismo e energia vibrantes. Partindo deste ponto, podemos dialogar sobre as contaminações

do desconstrutivismo na arte contemporânea, numa perspectiva que permite percepcionar e observar a forma

como os elementos se inserem no espaço e também estudar as combinações de elementos nos objectos, ob-

servando um princípio de expansão e outro de contracção.

Poderemos afirmar que, para este conjunto de artistas, as formas, superfícies e planos não constroem isolada-

mente o espaço, mas também a interacção entre os volumes, linhas em progressão e superfícies modulares

ritmadas, revelando uma procura de espaços intermédios ou rooms da percepção espacial.

Page 25: Building Rooms