brnews_edicao_03-08

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Brasil, segunda-feira, 24 de março de 2008 EDIÇÃO 03 BR BR BR BRNEWS NEWS NEWS NEWS EXPEDIENTE BRNEWS SUPERINTENDÊNCIA DE IMPRENSA E EDITORA Criado em 28 de outubro de 2007 Site: www.brleague.com Contato: [email protected] Redação: (83) 8854-2722 Conselheiros Editoriais Renato Galvão, Henrico Machado, Eduardo Bonilha, Ricardo Nunes, Bruno Bariani, Paulo Renato, Ana Luiza Quirino, João Carlos Nóbrega Criado por João Carlos Nóbrega Teixeira Ramos domina na Espanha e Fracalossi vence nos EUA Leo Ramos imbatível em Valência Uma vitória incontestável de Leonardo Ramos em Valência, com direito a pole position e me- lhor volta na corrida. Guimarães chegou em se- gundo e Fracalossi em terceiro. PÁGINA 07 Faria erra e Fracalossi vence em WG Quando tudo se encaminhava para uma vitória de Hugo Faria, ele perde o controle do seu Mustang e bate, mas continua na corrida. Fra- calossi passa e vence a etapa. PÁGINA 09 PÁGINA 14 Agenda do BRNews: acompanhe Confira na Agenda Quinzenal tudo que vai rolar nas ligas parceiras do BRNews: gRacers, rFac- tro Brasil, Sim Race Brasil e é claro a BRLea- gue. PÁGINA 13 O Jornal Online sobre Automobilismo Virtual Baú do Pirata: conheça Rubinho Esta semana a coluna de Henrico Machado contará um pouco sobre o nosso bom, “velho”, rápido, desacreditado e simpático Rubens Gonçalves Barrichello. Ou simplesmente, Rubi- nho. Confira! PÁGINA 04 Dormindo com o inimigo... Mais uma história contada por nossa “inimiga” sobre o outro lado do Automobilismo. Mas ela mudou o foco dos seus ataques. Agora ela fala sobre o Automobilismo Real e todas as suas “dificuldades”. Vale a pena conferir mais uma “alfinetada” de Ana Luiza. Superintendente HENRICO MACHADO Diretor Administrativo JOÃO CARLOS NÓBREGA Publicação RENATO GALVÃO Divulgação PAULO RENATO Lastros divulgados na WTCC Os organizadores do WTCC divulgaram, nesta sexta-feira, o lastro que será utilizado por cada piloto durante a etapa do México, no dia 6 de abril, em Puebla. PÁGINA 03

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Os organizadores do WTCC divulgaram, nesta sexta-feira, o lastro que será utilizado por cada piloto durante a etapa do México, no dia 6 de abril, em Puebla. Quando tudo se encaminhava para uma vitória de Hugo Faria, ele perde o controle do seu Mustang e bate, mas continua na corrida. Fra- calossi passa e vence a etapa. Uma vitória incontestável de Leonardo Ramos em Valência, com direito a pole position e me- lhor volta na corrida. Guimarães chegou em se- gundo e Fracalossi em terceiro.

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Brasil, segunda-feira, 24 de março de 2008 EDIÇÃO 03

BRBRBRBRNEWSNEWSNEWSNEWS

EXPEDIENTE BRNEWS

SUPERINTENDÊNCIA DE IMPRENSA E EDITORA Criado em 28 de outubro de 2007

Site: www.brleague.com Contato: [email protected] Redação: (83) 8854-2722

Conselheiros Editoriais

Renato Galvão, Henrico Machado, Eduardo Bonilha, Ricardo Nunes, Bruno Bariani, Paulo Renato, Ana Luiza

Quirino, João Carlos Nóbrega

Criado por João Carlos Nóbrega Teixeira

Ramos domina na Espanha e Fracalossi vence nos EUA

Leo Ramos imbatível em Valência Uma vitória incontestável de Leonardo Ramos em Valência, com direito a pole position e me-lhor volta na corrida. Guimarães chegou em se-gundo e Fracalossi em terceiro.

PÁGINA 07

Faria erra e Fracalossi vence em WG Quando tudo se encaminhava para uma vitória de Hugo Faria, ele perde o controle do seu Mustang e bate, mas continua na corrida. Fra-calossi passa e vence a etapa. PÁGINA 09

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Agenda do BRNews: acompanhe Confira na Agenda Quinzenal tudo que vai rolar nas ligas parceiras do BRNews: gRacers, rFac-tro Brasil, Sim Race Brasil e é claro a BRLea-gue.

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O 1º Jornal Online sobre Automobilismo Virtual

Baú do Pirata: conheça Rubinho Esta semana a coluna de Henrico Machado contará um pouco sobre o nosso bom, “velho”, rápido, desacreditado e simpático Rubens Gonçalves Barrichello. Ou simplesmente, Rubi-nho. Confira!

PÁGINA 04

Dormindo com o inimigo... Mais uma história contada por nossa “inimiga” sobre o outro lado do Automobilismo. Mas ela mudou o foco dos seus ataques. Agora ela fala sobre o Automobilismo Real e todas as suas “dificuldades”. Vale a pena conferir mais uma “alfinetada” de Ana Luiza.

Superintendente HENRICO MACHADO

Diretor Administrativo JOÃO CARLOS NÓBREGA

Publicação RENATO GALVÃO

Divulgação PAULO RENATO

Lastros divulgados na WTCC Os organizadores do WTCC divulgaram, nesta sexta-feira, o lastro que será utilizado por cada piloto durante a etapa do México, no dia 6 de abril, em Puebla.

PÁGINA 03

BRNEWS INTERATIVIDADE SEGUNDA, 10 DE MARÇO DE 2008 2

Olá leitor,

O BRNews está fazendo um teste para melhor servi-lo.

Muitos leitores imprimem o jornal para diversas finalida-

des: mostrar aos amigos e parentes, guardá-los consigo e

etc.. E alguns “reclamaram” dos altos custos de se im-

primir o BRNews por causa do número de páginas, que

vem crescendo a cada edição. Graças a Deus e a vocês.

Por isso, caro leitor, estamos disponibilizando, além dessa

versão colorida, uma versão em preto e branco.Outra

mudança foi a parte de entretenimento que virá a cada

duas edições apenas. Funcionou? Só quem pode dizer isso

são vocês e espero muito que vocês falem. Nos enviem um

e-mail informando isso e/ou sugerindo algo para sanar

esse “problema”.

Ass: Redação BRNews

Recado ao Leitor

ERRATA Na edição passada foi publicado na seção CIRCUITOS uma foto do circuito de Valência, palco da 3ª etapa da categoria BRTCC. Na foto aparecia um traçado por cima da imagem do circuito, uma vez que o circuito de Valência permite vários traçados, e o que estava estam-pado na foto não condizia com o que é usado pela categoria. Como mostra a figura abaixo:

Como o BRNews tem sempre o compromisso de informar a você lei-tor e sempre da melhor forma, assumimos nossos erros e os corrigi-mos. Portanto, esse é o traçado correto:

BRNEWS 3 Dormindo com o inimigo... Por Ana Luiza Quirino

Quando eu penso que estou me acostumando com a vida “veloz” do meu marido, eis que surgem novidades inesperadas. Pois bem, a mais recente foi o desejo dele de assistir a Fórmula 1, esse ano em Interlagos. Inicialmente eu até que me animei, pois ele iria ver sua corrida e eu iria passear um pouco, conhecer novos lugares. Quando começaram a vender no site os ingressos para a corrida desse ano, eu, super empolgada, já fui logo ligando para saber o pre-ço e me atende Priscila: - GP Brasil, Priscila, bom dia! - Bom dia, vocês já iniciaram as vendas para o GP desse ano? - Sim senhora, as vendas pelo telefone já iniciaram, apenas no site é que iniciará em alguns dias. - Que bom, e quanto custam? - Qual o setor de sua preferência, senhora? - Ai Priscila, sei não, o que você indica? - Pode ser arquibancada ao sol? (Meu marido adora praia, então nada melhor que sol e corrida né?) - Sim, pode ser. - Para quantos dias, senhora? (Ai meu Deus, e essa porcaria não é um dia só??) - Só para a corrida. - Temos os setores A, F e M. - Qual você indica? - Bom, o setor A é o mais barato e tem uma ampla vista da reta e da entrada dos boxes, grid de largada e outros emocionante trechos do circuito. (Oh, que ótimo, e além de tudo é o mais barato.) - Certo, quanto custa e como posso pagar? - Custa R$ 495,00, dividido em 5x no cartão ou boleto. (Segundos de silêncio, sem reação) - OK Priscila, muito obrigada. QUATROCENTOS E NOVENTA E CINCO REAIS!!!!! Para ver as sombras dos car-ros passando na velocidade da luz, fazendo um barulho ensurdecedor e o cheiro de borracha queimada no ar. Não entra na minha cabeça crianças. E o pior, quando você vai olhar as dicas de quem já foi fica sabendo que para conseguir sentar em um lugarzinho bom nessa “geral” de quinhentos conto, você tem que dormir na fila. Ago-ra dá pra entender porque chamam o circo da fórmula 1, pra fazer todos vocês de palhaço, só pode. Depois dessa, vou dar uma folguinha para o AV e atacarei as corridas de verdade para descobrir o que elas fazem com vocês, pobres viciados, aguardem.

COLUNAS SEGUNDA, 24 DE MARÇO DE 2008

BRNEWS COLUNAS 4

Esta semana contarei um pouco sobre o nosso bom, “velho”, rápido, desacreditado e simpático Rubens Gonçalves Barrichel-lo. Ou simplesmente, Rubinho. O Piloto brasileiro que erroneamente foi apontado pela imprensa brasi-leira e por mais de 90% da população fanática e ufanista brasileira co-mo sendo o “Novo Senna”, vive dias de expectativa, destes mesmos, sobre sua retirada da F1. Parece que aqui cabe MAIS UMA VEZ a constatação de que o povo brasileiro é desmemoriado e completamente desinformado sobre a maioria das coisas que escolhe gostar. Se limita a acompanhar de lon-ge e se informar pelo bate-papo da esquina, a ter que ler algo especia-lizado. Talvez por não querer assumir suas próprias escolhas erradas. Mas isto é um outro papo. O menino que assistia de longe as corridas que aconteciam em Interla-gos, onde reside até hoje sua avó, sempre perseguiu o sonho de estar lá do outro lado do muro de Interlagos, um dia. Assim sendo, se dedi-cou a praticar o esporte que amava e logo teve grandes resultados no cenário paulista e brasileiro. Após cumprir alguns anos no kartismo re-gional e brasileiro, foi tentar a sorte na Europa. Estamos falando do início dos anos 90 onde era um pouco mais difícil chegar a obter resul-tados que merecessem a atenção da mídia brasileira que à época era muito limitada, desinformada e muito mais sensacionalista que hoje. Pois bem, neste “silêncio” foi que este paulista nanico foi tentar chegar mais perto de seu sonho: a F1. Começando pela Fórmula Opel, onde de imediato conseguiu aterrori-zar os europeus com seus tempos de volta e consistência nas corri-das, foi campeão em seu primeiro ano causando uma impressão nada agradável a eles de que acabava de chegar mais “daqueles” brasilei-

Baú do Pirata Por Henrico Machado (Pirata)

ros bons de braço. Logo a seguir, fechou contrato com uma Equipe inglesa para correr o Campeonato Inglês de Formula 3. Um fato curio-so foi que ele assinou para correr exatamente substituindo o Campe-ão do ano anterior (1990) que era Mika Rakkinen. A responsabilidade era grande,mas na primeira prova ele já mandou o recado: POLE Po-sition, com autoridade. Falhou na largada e foi acertado na roda tra-seira por um outro carro e acabou ali mesmo no Grid sua primeira corrida. Mas todos começaram a se perguntar quem era o loirinho na-nico. A seqüência do campeonato mostrou que ele teria um adversário à altura e que pilotava pra ser a esperança Britânica: David Coulthard, o escocês que pilotava pela equipe de Jack Stewart (Tri-Campeão Mundial pela Tyrrel) e contava com a atenção total da mídia especiali-zada na época. Mas prova após prova Barrichello ia minando as es-peranças do escocês, inclusive aplicando a ele manobras que mais pareciam a de um outro brasileiro que passara por lá anos antes…. Um certo “da Silva” . Ao final do Campeonato e tendo realizado provas dignas de nota, Barrichello se tronou Campeão Inglês de F3, no mesmo ano que o Brasil ganhava na F300 com Christian Fittipaldi e na F1 com Senna. Ou seja, ali ele entrava pro cenário brasileiro e mundial como um no-vo talento emergente. Recebeu oferta do time Il Barone Rampante para disputar a tempora-da 1992 da F3000 e foi cumprir mais degrau rumo a seu sonho. Um Equipe fraca e com desempenho muito abaixo do que ele necessitava para continuar impressionando, mas mesmo assim conseguiu ser 3º no mundial vencido por Lucca Badoer (eterno Test Driver da Ferrari). Aí chegou o momento chave da carreira do Rubens. A Mclaren e a Benneton colocaram “na mesa” um contrato de 5 anos para o brasilei-ro, à partir de 1993. Com todo o status de Equipes grandes e com to-das as condições de proporcionar a ele uma chance real de ser um piloto grande. Mas muito mal assessorado, declinou (o Pai dele recu-sou) aos contratos por achar que era muito jovem e ficar tanto tempo

SEGUNDA, 24 DE MARÇO DE 2008

BRNEWS COLUNAS 5

preso a uma Equipe poderia ser o fim do começo… só que no ano an-terior, um outro jovem talentoso assinou o mesmo contrato com a Ben-neton e fez seu lugar na história. O nome dele?? Michael Schuma-cher!!! Bom, mas voltando a “cagada” do Barrichello, o que restou pra ele à partir daí foi o convite para substituir Mauricio Gugelmin, na Jordan em um carro que nitidamente estava em decadência (91 foi muito bom, 92..um desastre) e que não lhe dava garantia alguma de nada. Ainda assim, mostrou que tudo que havia conseguido até ali não havia sido acaso e foi constantemente mais rápido que seu companheiros de equipe e chegando mesmo a andar perto dos “grandes” em ocasiões extraordinárias, como em Donington onde o Senna fez aquela que se-ria uma de suas maiores apresentações, na F1. Mas não passavam de rompantes onde o talento superava em muito o equipamento que dis-punha. Mais uma vez por falta absoluta de visão, renovou com a Jordan para o ano seguinte, mas não sem antes perder no caminho um de seus mais antigos Patrocinadores, a Arisco. Conseguiu um pole (SPA) e alguns bons resultados como o 4º lugar na abertura da Temporada no Brasil. E só. A Sauber, recém chegada a F1, mas com muito dinheiro da Mercedes e com um potencial melhor que a Jordan, ofereceu-lhe um contrato para 1995, mas de novo ele declinou. Mais um ano magro e foi exatamente quando perdemos Ayr-ton Senna e onde começou a ruína do Barrichello. Muito pressionado pela imprensa e pelo povinho brasileiro que adora ter ídolos pra xingar e criticar, colocou sobre ele toda a esperança de corridas sensacionais e recordes espetaculares que vinha sendo acostumada desde Emer-son Fittipaldi, passando por Piquet e Senna. Mas a realidade já era ou-tra e a situação( pelas más escolhas anteriores ) não favorecia em na-da ao piloto brasileiro e com este cenário macabro montado, com 22 anos de idade…foi fatal.

Baú do Pirata (continuação) Rubens sentiu desde já a responsabilidade de ter sobre ele as câme-ras, os fotógrafos e principalmente comentários infelizes e analfabéti-cos nas narrações da TV sobre seu desempenho abaixo do esperado (mas perfeitamente normal pra ocasião), sucumbiu à pressão e pas-sou a ser um piloto limitado pelo “fantasma” Senna e coma obrigação de vencer a tudo e a todos mesmo que não houvesse a mínima chan-ce real de isto acontecer. O ano de 1996 trazia mais uma frustração e uma constatação de que seria mais uma ano difícil. A Ferrari contratou o Campeão de 1995, Schumacher e foi atrás do Barrichello para tê-lo como seu segundo Piloto. Mas SOLENEMENTE barrado pelo Alemão, viu-se mais uma vez tendo que dar explicações a todos sobre mais um bonde perdi-do… A Jordan daquele ano foi sofrível… Em 1997 Jack Stewart apoiado pela Ford, montou a Stewart Racing e contratou o já cambaleante Barrichello pra ser seu primeiro piloto. A-no novo, equipe nova, tudo novo. Mas tudo muito amador e sem con-dições de fazer melhor do que vinha sendo feito na Jordan, que por ironia fez um ano muito melhor que a Stewart (mesmo tendo Ralf Schumacher). O Rubens parecia que sempre estava no lugar errado, na hora errada. Seguia-se mais um ano fraco e de decepção para o povo brasileiro que em nenhum outro Campeonato (de proporção relevante) mundo à fora tinhas resultados agradáveis. Chegou 1998 e mais uma vez na Stewart, Rubens se contentava com um carro sofrível e as chances ZERO de se sair bem. Em 1999 po-rém, eles fizeram um carro minimamente confiável o resultado veio já na corrida de abertura em Melbourne, quando por muito azar, Rubens não venceu, por méritos. Mas parecia bem mais promissor o ano pro brasileiro. Uma pole (França), corridas empolgantes e alguns bons resultados chamaram a atenção NOVAMENTE da Ferrari e em Inter-lagos depois de alguns bate-papos com Todt, surgiu a frase: “Liga pra mim quando chegarmos a Europa”. Seria uma frase patética se não tivesse sido proferida pelo próprio Todt. Feito desta forma, Rubens conseguiu um contrato para 2000 com duração de 2 anos para pilotar

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BRNEWS COLUNAS 6 ao lado de Schumacher. Só que, mais uma vez reinou a falta de uma assessoria apropriada e o que se viu na seqüência foram notícias e mais notícias animadoras, ufanistas, sensacionalistas dando conta de que, na opinião deles: “AGORA VAI”!! Rubens por sua vez, fazia sua parte na trapalhada, alardeando que não seria segundo Piloto do Alemão, sendo que seu contrato além de explícito neste sentido, era de uma crueldade romana. Ele era não só segundo Piloto, como teria que servir a seu companheiro de equipe da forma que ele precisasse e decidisse. Ou seja, era um capacho da Ferrai e do Alemão. Mas pela pressão do povinho brasileiro que não aceita SEGUNDO PILOTO, ele tinha um discurso que nem ele mesmo acreditava. Onde já se viu a Equipe ter um Piloto 1B? Pois esta foi a forma do brasileiro dizer que era segundo do alemão, sem que cha-massem ele de “panaca”. O restante da história é bem recente e não contarei pois todos se lem-bram. Mas termino reiterando o que digo nas rodas de papo sobre F1: Sou fã do Rubens, não pelo que ele mostra ser, mas pelo que vi ele fazendo até chegar no que é hoje. Sem dúvida ele é o maior exemplo de que o “SE” e o “QUASE” não produzem qualquer efeito, além da frustração. A realidade não perdoa o uso destas duas palavras. Até a próxima.

Baú do Pirata (final)

SEGUNDA, 24 DE MARÇO DE 2008

BRNEWS BRTCC 7 Ramos vence de “ponta-a-ponta” em Valência Três corridas e três vencedores diferentes. Isso mostra o quanto a categoria BRTCC é disputada e imprevisível. O piloto da vez a ganhar foi Leo Ra-mos, que venceu a terceira etapa do campeonato realizada no circuito de Valência na Espanha. Desde o início dos treinos ficou comprovado que os SEATs tinham uma certa vantagem nessa pis-ta, o que se confirmou em partes pois dos três pri-meiros apenas Ramos pilotava a marca. A vitória de Ramos começou a se desenhar já na classificação quando o piloto da Squadra cravou o melhor tempo, virando 1:42.846s. Na segunda co-locação largou Carlos Popó, da equipe Strikers. Logo atrás de Popó largou seu companheiro de equipe Carlos Guimarães. E ao seu lado Henrico Machado, da Squadra, em quarto. A terceira fila foi toda da equipe Campos GP, com Gustavo rocha em quinto e Andre Campos em sexto. A quarta fila foi também de uma equipe só, a Pro-ject Race. Henrique Scotton largou, pela primeira vez na temporada, à frente de seu companheiro Evandro Fracalossi. Na nona posição apareceu o piloto Ricardo Campos (Wild Wheels) e ao seu la-do, em décimo, largou Victor Aldecoa da Thunders Brasil II. Pela classificação já se previa uma etapa com muitas disputas e carros andando muito próximos uns dos outros. E foi o que aconteceu, pelo menos nas primeiras voltas. Ramos largou bem e mante-ve a primeira colocação abrindo até certa vanta-gem para o segundo, que era Scotton em mais uma de suas grandes largadas, saindo da sétima posição para a segunda antes mesmo da primeira curva do circuito. Popó não largara bem e perdeu algumas posições.

E foi com Popó que ocorreu o primeiro toque da corrida. A dupla da Campos GP atacou o piloto da Strikers na primeira curva. Rocha por fora e André Campos por dentro. Juntando pneus frios com carro pesado e o cuidado na largada (que não teve) não poderia dar em outra coisa: Campos joga seu carro por dentro e toca em Popó, que por sua vez espa-lha e joga Rocha para fora da pista. Lá na frente Machado ataca Scotton e assume a segunda posição antes mesmo de terminar a pri-meira volta. Dobradinha da Squadra no inicio da prova. Na volta 3 houve outro acidente envolvendo os primeiros colocados. Um não, dois. Scotton erra e vai para a brita, mas consegue voltar, com isso juntou Scotton, Campos, Fracalossi e Popó. Este último acelera mais do que devia na subida da cur-va 12 do circuito e acerta a traseira do carro de Fra-calossi saindo os dois da pista. Mais a frente, na última curva do circuito, Scotton força pra cima de Campos e acaba jogando-o para fora da pista.

Leo Ramos vibra muito com a vitória em Valência

Na metade da corrida, Machado, que ainda se en-contrava na segunda posição da prova, tem pro-blemas no seu SEAT e sai da pista caindo para as ultimas posições. Ainda conseguiu se recuperar mas chegou apenas na décima colocação. Exata-mente atrás de JCarlos Nóbrega (Skyline) que te-ve problemas no inicio de prova e também fez uma corrida de recuperação, chegando na nona posição. Com isso Guimarães assumiu a segunda posição para não sair mais. Fracalossi conseguiu negociar bem as ultrapassagens e terminou a corrida na terceira colocação com Popó em quarto. Galvão finalmente termina bem uma corrida chegando na quinta colocação depois de largar em 18º, com Aldecoa chegando em sexto, dez segundos atrás. Mas a emoção da chegada ficou por canta de Thiago Farina (Thunders Brasil III) e Nathan Nu-nes (Wild Wheels), que travaram uma verdadeira batalha na última volta, mas quem se deu melhor foi Nunes que ganhou a oitava posição de Farina na reta de chegada.

SEGUNDA, 24 DE MARÇO DE 2008

BRNEWS BRTCC 8

Leonardo Ramos, Carlos Guimarães e Evandro Fracalossi conversam um pouco com a redação do BRNews sobre a etapa de Valência. BRNews - Depois da ausência em Puebla, vencer faz com que você volte a disputa pelo título? Ramos - Não pude participar de Puebla pois tive que fazer uma peque-na cirurgia e isso fez com que mais uma vez eu já iniciasse o campeo-nado com menos 2 corridas de diferença do lider que novamente é o Evandro. Como o campeonato está apenas começando, creio que sim, com a ajuda do Pirata, meu companheiro de equipe na Squadra, eu acho que ainda dá pra torcer pro Evandro não ir tão bem assim em uma ou duas corridas e que a gente consiga nos manter na frente. Não esquecendo do Guimarães, do Gustavo, e de todos que estão ali no bolo dos 5 primeiros. Esse campeonato está muito disputado, mas sin-ceramente se o Evandro continuar com essa fase perfeita que está passando, vai ficar difícil brigar por título. BRNews - Resultado importante uma vez que você chegou à frente de Fracalossi? Guimarães - Muito importante! Como sempre ele é o cara a ser batido. Estou treinando bastante e contando com a sorte ao mesmo tempo pra manter os resultados e não deixá-lo escapar na pontuação. 3 pontos agora é a diferença. Vamos pra próxima etapa e ver que PAU vai dar! (risos) BRNews - Você lembra a última vez que teve que fazer uma corrida de recuperação? Fracalossi - Foi muito difícil esta corrida pra mim. Fazia tempo que não me envolvia em acidentes. A última vez, se não me engano, foi em Kyalami na primeira temporada da BRTCC, que cai pra último e che-guei em segundo logo atrás do Nóbrega.

Pos Nome Pontos

1º E. FRACALOSSI 24

2º C. GUIMARÃES 21

3º L. RAMOS 12

- G. ROCHA 12

5º V. ALDECOA 11

Pos Nome Pontos

6º H. SCOTTON 8

7º G. BARNETTE 6

- C. POPÓ 6

- J. NOBREGA 6

10º N. NUNES 5

A tabela completas você pode encontrar no site da liga: www.brleague.com.

Entrevista: A redação BRNews entrevista os três primeiros colocados de Valência

Classificação: Guimarães diminui a dife-rença de Fracalossi para apenas 3 pontos Com a vitória em Valência, terceira etapa do campeonato, Leo Ra-mos assume a terceira posição da tabela, empatado em número de pontos com Gustavo Rocha, que teve problemas na etapa e não pon-tuou. Carlos Guimarães chegou à frente de Fracalossi e diminuiu a diferença de pontos para apenas três. Victor Aldecoa permanece na quinta colocação à um ponto de Ramos e Rocha, seguido de perto por Henrique Scotton na sexta posição. O curioso na classificação é o triplo empate entre Barnette, Nóbrega e Popó, todos com seis pontos. Para fechar os dez primeiros na classi-ficação aparece Nathan Nunes com 5 pontos. Confira:

SEGUNDA, 24 DE MARÇO DE 2008

BRNEWS BRMC 9 Fracalossi supera Faria mais uma vez e vence Evandro Fracalossi vence a sua segunda corrida na temporada, de três já disputadas, e dispara na liderança do campeonato. E a vitória agora se deu no famoso circuito de Watkins Glen, etapa realiza-da no dia 18 de março. Mas a etapa ficou marca-da, mais uma vez, pelo baixo número de carros alinhado no grid. Na etapa anterior apenas 14 carros alinharam pa-ra largar, dessa vez foi ainda pior: 13 pilotos no grid de Watkins Glen. E o mais rápido desses 13 pilotos foi Hugo Faria, da equipe Thunders Brasil II. Ao seu lado largou Evandro Fracalossi, da Pro-ject Race. Abrindo a segunda fila apareceu, sur-preendentemente, Renato Galvão (Thunders Bra-sil) que depois de um tempo afastado das pistas volta bem e consegue o terceiro tempo para o grid da etapa. Em quarto largou o companheiro de Fra-calossi, Henrique Scotton. Victor Yatudo, da RR Rochestein, e Paulo Renato, da Thunders Brasil II, largaram em quinto e sexto respectivamente. Enquanto na sétima posição a-pareceu Guilherme Barnette (Gulf) com Henrico Machado, Bariani II, em oitavo. Na nona colocação largou o piloto da Strikers, Carlos Guimarães e em décimo José Souza, da equipe Tritão. Dos 13 carros que largaram apenas 7 chegaram ao final da corrida. Machado, Rocha, Paulo Rena-to, Marcelo Amadeu, Galvão e Barnette tiveram problemas com seus Mustangs e abandonaram mais cedo a corrida. Apesar da pouca quantidade de carros na pista, a corrida teve bastante disputas e trocas de posi-ções, agradando que estava correndo e quem es-

tava assistindo também. Faria manteve-se na pri-meira colocação seguido de Fracalossi em segun-do. Galvão, que largara em terceiro, erra na primei-ra curva e é ultrapassado por Scotton, Barnette e Machado, caindo para a sexta posição. Outro que largou bem, mas errou na primeira curva foi Yatudo caindo para a décima posição. Fracalossi, na tentativa de não deixar Faria abrir muito na frente, toca na grama na última curva da primeira volta e roda seu Mustang caindo para a nova posição. Na frente, Barnette pressiona Scotton na briga pela segunda posição enquanto Fracalossi fazia uma corrida de recuperação. Um toque entre Galvão e Machado na curva 1 fez com que os pilo-tos ficassem mais juntos na pista, além de tirar Ro-cha da corrida. Com isso Fracalossi se beneficiou e aproveitou a oportunidade para ultrapassar Machado, mas sem antes os dois pilotos se tocarem por duas vezes nos “S” de alta do circuito de Watkins Glen.

Fracalossi roda no inicio mas vence a corrida de WG

Lá na frente Faria ia abrindo mais distância para o segundo colocado e, mesmo errando a quantidade de combustível na sua segunda parada colocando mais do que o previsto, conseguiu sair na frente, até que, na reta oposta, seu Mustang perdeu o controle e bateu forte no muro. Sorte dele que ain-da continuou na corrida. Mas viu Fracalossi, já em segundo, assumir a ponta da corrida para não deixá-la mais. Yatudo colou em Faria e os dois disputaram pela segunda posição. Houve um toque entre os dois e Yatudo foi para fora da pista, mas conseguiu voltar terminando na terceira posição da corrida e Faria assegurou o segundo lugar. Scotton chegou na quarta posição completando os pilotos que terminaram na mesma volta do líder. Na quinta posição chegou José Souza em uma grande corrida e em sexto terminou Guimarães, que à três corridas tenta “domar” seu carro sem sucesso. Finalizando a corrida chegou Lúcio Leite em séti-mo com três voltas atrás do líder.

SEGUNDA, 24 DE MARÇO DE 2008

BRNEWS 10 BRNews - Corrida complicada tendo em vista que você rodou na pri-meira volta da corrida e teve que fazer uma corrida de recuperação. Você chegou a pensar que não daria pra vencer? Fracalossi - Cheguei sim. Sabia que só com um erro e alguns proble-mas dos pilotos da frente eu teria alguma chance, o que me restava fazer era ser o mais rápido possível e foi o que fiz, conseguindo, assim, a volta mais rápida da prova, que neste campeonato vale 1 ponto. E quando já estava feliz com a segunda posição da corrida, fal-tando 6 voltas para terminar, vi a diferença do primeiro cair drastica-mente, quando avistei o Hugo atravessado numa curva, assumi a pri-meira posição e mantive ate o final da prova. BRNews - Vice liderança do campeonato com uma corrida a menos. Ainda dá pra alcançar o Fracalossi? Faria - Começar o campeonato na segunda etapa foi prejudicial, mas fazer o que? O ruim é que sou obrigado a ganhar , fazer pole e a me-lhor volta para descontar "apenas" 5 pontos do Evandro. Ainda acredi-to no título, confio na minha equipe , nos meus companheiros de equi-pe e no meu carro. Para Road America vou estar pressionado porque tenho que vencer. E é com esse pensamento que eu vou correr: con-quistar os 22 pontos! BRNews - Primeiro pódio da temporada. Como foi sua corrida? Yatudo - Essa terceira etapa foi um aprendizado. Nos treinos fiz uma corrida inteira e senti como o carro se comporta quanto a durabilidade. Aprendi também sobre os pilotos e o quanto de habilidade precisa-se para correr nesta categoria da liga. Corri a maior parte do tempo perto do Evandro, fui cauteloso e facilitei passagem porque não tinha marca-do nenhum ponto ainda no campeonato e precisava terminar a corrida. Como já estava em terceiro, já tinha colocado na minha cabeça que aquela posição era boa. Só lutei mesmo nas últimas voltas da corrida com o Hugo. Cheguei nele, mas na hora da ultrapassagem aconteceu um erro da parte dele e permaneci em terceiro.

Pos Nome Pontos

1º E. FRACALOSSI 58

2º H. FARIA 40

3º H. SCOTTON 35

4º G. ROCHA 32

5º H. MACHADO 26

A tabela completas você pode encontrar no site da liga: www.brleague.com.

Entrevista: Evandro, Faria e Yatudo pra vocês Classificação: Fracalossi vence e “disparar” na liderança do campeonato Com a vitória na etapa de Watkins Glen, Evandro Fracalossi coloca 18 pontos de vantagem para o segundo colocado Hugo Faria. Seu companheiro de equipe, Henrique Scotton, assumiu a terceira coloca-ção na tabela com apenas 5 pontos de diferença, fazendo com que a equipe Project Race lidere o campeonato de construtores. Com Gustavo Rocha na quarta posição, com 35 pontos, e Henrico Machado, com 26, na quinta posição, ninguém arrisca qualquer previ-são para o campeonato. Victor Yatudo, com o pódio na última etapa, sobe para a oitava posi-ção e entra na disputa também. Confira a tabela:

BRMC

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Pos Nome Pontos

6º C. GUIMARÃES 19

7º L. LAVARINI 18

8º V. YATUDO 15

- L. LEITE 15

10º L. RAMOS 13

SEGUNDA, 24 DE MARÇO DE 2008

BRNEWS CIRCUITOS 11

Desde 1935, ano em foi construído, o circuito de rua de Pau, no sul da França, não foi modificado. Pau é o mais antigo circuito de rua em ati-vidade e viu vitórias de muitos pilotos famosos. Tais como Etancelin, Nuvolari, Lang, Fangio, Ascari, Behra, Trintignant, Brabham, Clark, Rindt, Stewart, Cevert, Depailler, Arnoux, Cecotto, Alesi, Montoya. Em 1947, Pau hospedou o primeiro Grade Prêmio após a Segunda Guerra Mundial. Quem venceu esse GP foi Nello Pagani pilotando uma Maserati Com um traçado sinuoso e estreito, com guard-rails muito próximo da pista, definitivamente um circuito que não permite e não perdoa erros. Com poucos pontos de ultrapassagem, Pau é mais um circuito onde os pilotos vão andar muito próximos um do outro, portanto a atenção do piloto deve estar redobrada e o piloto 100% concentrado durante toda a corrida. Site Oficial: www.grandprixautomobilepau.com

Augusto Farfus Jr foi o protagonista de uma violenta capotagem na fa-mosa e traiçoeira curva Monument, no GP de Pau de 2007. O brasilei-ro perdeu a traseira de seu 320si logo na entrada da curva e acertou o guard rail. Na seqüência, passou sobre a grama da rotatória interna e capotou em direção à barreira de pneus. O paranaense escapou ileso. “A WTCC é muito segura. Em 2007 tive um grande acidente na etapa da França, onde capotei várias vezes na tomada de tempo. Os mecâ-nicos trabalharam a noite inteira e, no domingo, venci a corrida com o carro que tinha batido no dia anterior... Se entrar no YouTube e pes-quisar por "Farfus Pau" você assiste o vídeo do meu acidente!“ Falou o piloto brasileiro em entrevista à um site nacional.

A BRTCC chega a França no circuito de Pau SEGUNDA, 24 DE MARÇO DE 2008

Augusto Farfus Jr perde o controle de sua BMW e capota em 2007

BRNEWS CIRCUITOS 12

Road America, em Elkhart Lake, é um circuito misto enorme de 4 mi-lhas de extensão (6,400 km) no estado de Wisconsin, num lugar para-disíaco cercado de verde. Esta é a pista predileta do calendário para vários pilotos. Uma proibição que impediu a realização de competições a motor em estradas trouxe as corridas para o traçado original de El-khart Lake, que possuía 5,300 milhas de extensão (8,480 km) em volta de um lago com o mesmo nome e que foi utilizado entre 1950 a 1953. O circuito tem várias curvas de alta velocidade e três retas longas, em que chegamos a registrar 320 km/h de final. Em todo o circuito há di-versos pontos de ultrapassagens. O desenho do circuito é um genuíno teste para as habilidades dos pilotos e a pista exige precisão nos ajus-tes feitos pelas equipes. Devido às longas retas, é muito importante ter um bom motor. E é muito difícil achar um bom acerto, já que para es-sas longas retas tem de retirar muita pressão aerodinâmica dos carros, o que o deixa mais difícil de dirigir nas curvas de alta velocidade. Sacrificam o desempenho nas curvas em detrimento de uma melhor performance nas retas. Road America é um circuito que pode ser com-parado a outros grandes traçados como Österreichring, Monza, Lagu-na Seca ou Spa-Francorchamps, na Bélgica onde a Fórmula 1 corre.

Isso de certa forma é bastante real, exceto talvez pela falta de uma curva Eau Rouge em Elkhart Lake. Com mudanças de elevação dramáticas ao longo do traçado, há uma predominância de retas longas e curvas rápidas de raio longo. Não se esperem, portanto muitas ultrapassagens em freadas. Mas ultrapassar ali não é tão problemático, desde obviamente que se tenha mais carro que o concorrente que vai a frente. Com uma espetacular paisagem natural, com a abundância de espaço para acomodar grandes multidões, embora a falta de hotéis nas imedi-ações possa causar algumas dores de cabeça aos visitantes. A maiori-a dos pilotos adora o circuito, apesar de que seu comprimento costu-me trazer problemas aos carros, com uma série de falhas mecânicas ao longo dos anos.

Próxima parada dos Mustangs: Road América SEGUNDA, 24 DE MARÇO DE 2008

BRNEWS AGENDA QUINZENAL 13 Confira agora a agenda das ligas parceiras do Jornal BRNews no período de 24 de março à 06 de abril:

BRLeague: 25/03 - BRTCC (Race of France - Pau) 01/04 - Mustang Cup (Road América) gRacers: 27/03 - gEPP Super Clio (Kyalami) 01/04 - Light Superclio (Hermano Rodrigues) 03/04 - PRO Megane (Hermano Rodrigues) 06/04 - Extreme F1 (Barcelona) SRB: 26/03 - GT2 (Puebla) 30/03 - GT1 (Sachsering) 02/04 - GT2 (Sachsering) 06/04 - GT1 (Mosport) Rfactor Brasil: 25/03 - Superclio T. (Londrina) 26/03 - Superclio Q. (Londrina) 13/03 - StockCar V8 (Londrina) 30/03 - GP2 (Sepang) 06/04 - F3 (Zandvoort)

Live Timing - Transmissão via dados (no site da liga) Transmissão ao vivo pela internet (informações no site da liga)

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BRNEWS NA REAL 14

WTCC: Organizadores divulgam lastro pa-ra etapa do México Os organizadores do WTCC divulgaram, nesta sexta-feira, o lastro que será utilizado por cada piloto durante a etapa do México, no dia 6 de abril, em Puebla. O lastro será usado pelos dez pilotos que mais marcaram pontos na primeira etapa, em Curitiba. Portanto, Yvan Muller e Gabriele Tar-quini, ambos da Seat, carregarão 44 kg – 30 kg por terem vencido uma corrida cada e 14 kg pelos pontos que conquistaram. Os pilotos da BMW Andy Priaulx e Jorg Muller terão 33 kg e 26 kg, respectivamente. Rickard Rydell (20 kg), Felix Porteiro (14 kg), Au-gusto Farfus (3 kg), Tom Coronel (2 kg), Jordi Gene (1 kg) e Olivier Tielemans (1 kg) também carregarão o peso extra.

Fonte: F-1 na Web

SEGUNDA, 24 DE MARÇO DE 2008

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