UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERPCENTRO DE EDUCAO A DISTNCIACURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO INTEGRADOR

Brbara Pacheco dos Santos - RA 368743Bruna Aparecida Oliveira - RA 358943Elaine Santos de Oliveira - RA 371211Josiane Glria de Morais Alt - RA 353968Veronice Maria de Jesus - RA 353726Atividade Prtica Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para concluso da disciplina Projeto integrador, sob orientao do professor-tutor.

CUIABSetembro 2014BIBLIOGRAFIA

Almeida, M.T. P. (1997).A Brinquedoteca e a importncia de um espao estruturado para brincar. In S. M.P. Santos (org.). Brinquedoteca: o ldico em diferentes contextos. (4ed.) Petrpolis: vozes. Aberastury, A. (1997). A criana e seus jogos. Petrpolis: vozes.Andrade, C. M.R.J. (1998). As Brinquedotecas Brasileiras. In A. Fridmann et al. o direito de brincar . (4ed.) So Paulo: scritta.Andrade, C.M.R.J. (1998). A Equipe na brinquedoteca. In A.Friedmann et al. o direito de brincar. (4 ed.). So Paulo : Scritta. Cunha, N. H. S.(1994). Brinquedoteca: um mergulho no brincar. So Paulo: Maltese.Cely, E. B. (1997). A Brinquedoteca. In S. M. P. Santos (org.). Brinquedoteca: o ldico em diferentes contextos. (4ed.) Petrpolis: vozes.Bomtempo, E. (2000). Brincar, Fantasiar, criar e aprender. InV. B. Oliveira et al. O brincar e a criana do nascimento aos seis anos. (2ed.). Petrpolis: vozes.Bomtempo, E. et al. (1999).Brinquedo e Educao : na escola e no lar. Psicologia Escolar e Educacional, II(1).Bomtempo, E. (1996) A Brincadeira do faz- de- conta : lugar do simbolismo, da representao, do imaginrio. In T. M. kishimoto et al. Jogo, brinquedo, brincadeira e educao. So Paulo: Cortez.Cunha, N. H. S. (1998). Brinquedoteca: definio histrico no Brasil e no mundo. In A. Fridmann et al. O direito de brincar. (4ed.). So Paulo :casa do psiclogo.Dorneles, J. F. (1997). Brinquedoteca comunitria. In S. M. P. Santos (org.). Brinquedoteca: o ldico em diferentes contextos.(4ed.).Petrpolis:vozes.Friedmann, A. et al.(1998b).O direito de brincar : a brinquedoteca . So Paulo: scritta/ Abrinq.Kishimoto, T. M. (1994). O Jogo e a educao infantil. So Paulo : pioneira.Kishimoto, T. M. (1998). Diferentes tipos de brinquedoteca. In A. Friedmann et al. o direito de brincar. (4ed.). So Paulo:scritta.Major, S.,& Walsh, M. A. (1990). Crianas com dificuldades de aprendizagem. So Paulo: Manole.Mello, C. O. et al. (jan-abr., 1999). Brincar no hospital: assunto para discutir e praticar. Psicologia: teoria e pesquisa, 15(1), Braslia.Miranda, M. I. (2000). Crianas com problemas de aprendizagem na alfabetizao: contribuies da teoria Piagetiana. Araraquara: JM Editora.Muniz, M. C. S. (2000). A Brinquedoteca no contexto escolar da educao infantil. In S. M. P. Santos (org.). Brinquedoteca : a criana, o adulto e o ldico.Petrpolis: vozes.Noffs, N. A. (2000). A Brinquedoteca na viso psicopedaggica. In V. M. B. Oliveira (org.). O Brincar e a criana do nascimento aos seis anos.(2ed.). Petrpolis: vozes.Oliveira, M. K. (1993). Vigotsky, aprendizado e desenvilvimento.um processo sociohistrico. So Paulo: Spicione.

JUSTIFICATIVA

Esta pesquisa trata sobre a importncia da brinquedoteca na aprendizagem infantil, tendo como objetivo a verificao da necessidade desse espao nas escolas com um meio essencial para a construo da aprendizagem das crianas. A criao da briquedoteca foi um marco legitimador e histrico da importncia do brinca para a criana. Para realizar este estudo primeiramente foi feito um levantamento bibliogrfico sobre o tema, tendo como principais tericos Friedmann e Kishimoto os quais utilizamos para fundamentao terica; depois foram realizadas pesquisas de campo para a verificao da existncia de brinquedoteca. Este estudo pode nos revelar o quanto importante o ldico nas praticas de ensino das crianas, porque nada mais motivador para a criana aprender do que brincando, podendo explorar sua imaginao, desejo possibilitando o descobrimento de si mesmo, de suas capacidades. Esta pesquisa nos ensinou que para educar criana com qualidade no se deve apenas trabalhar com contedos tradicionalmente, mas vale-se do ldico para construir o conhecimento necessrio para a formao de ser critico reflexivo.

PROBLEMAS As brincadeiras para ensinar contedos ocupam lugar de destaque nas prticas educativas institucionais, principalmente, naquelas voltadas para a educao das crianas de 0 a 6 anos. Diante do valor inconteste que assume tais aes nas atividades dirias das crianas. O papel educativo das brincadeiras e jogos e praticas a eles associadas exige o reconhecimento de sua historicidade, alem disso preciso considerar que a associao do adjetivo educativo s praticas ldicas no aconteceu sem inteno, mas se constituiu com mais uma estratgia envolvida. Por isso tudo as pratica ligadas ao brincar, ao brinquedo e aos jogos, dirigidas infncia, na medida em que associado s aprendizagens, podem cumprir a funo de confinar a criatividade, evitar desestabilizao, construir subjetividades.