Brazil’s Ports and Terminals Outlook 2015 · E temos umas das piores infraestruturas portuárias...
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Transcript of Brazil’s Ports and Terminals Outlook 2015 · E temos umas das piores infraestruturas portuárias...
Brazil’s Ports and TerminalsOutlook 2015
São Paulo04 de dezembro de 2014
Aproximadamente 20 bilhões de toneladas de cargas são movimentadas nos portos pelo mundo.
O Brasil é um dos maiores exportadores de commodities do mundo e faz parte das principais rotas de comércio global.
O transporte marítimo é responsável por:
Portos e o Novo Marco RegulatórioImportância para a Economia Brasileira
Fonte: UNCTAD/ANTAQ (2013)
Importação Exportação
Fonte: The Global Competitiveness Report 2012–2013(World Economic Forum)
Portos e o Novo Marco Regulatório Deficiências da Infraestrutura Brasileira
E temos umas das piores infraestruturas portuárias do mundo!
Quality of overall infrastructure
0
7
3,4 (107)
Quality of portinfrastructure
0
7
2,6 (135)
Estamos classificados entre os 10 piores do mundo!
Qualidade da infraestrutura geral
Qualidade da infraestrutura dos portos
7,0
0,0
7,0
0,0
3,4 (107º)
2,6 (135º)
Fonte: Banco Mundial
1°
2°
3°
4°
5°
28°
12°
34°
54°
9°
1°
3°
8°
6°
2°
23°
10°
38°
58°
5°
Reino Unido
Alemanha
Holanda
Cingapura
Bélgica
África do Sul
Índia
EUA
Rússia
Canadá
4°
18°
25°
6°
35°
2°
11°
28°
10°
1°
4°
6°
2°
7°
9°
36°
11°
33°
51°
14°
1°
6°
4°
5°
11°
29°
8°
41°
57°
2°
3°
2°
4°
5°
8°
35°
10°
24°
52°
7°
4°
11°
2°
12°
6°
22°
23°
25°
44°
26°
2°
4°
11°
5°
3°
38°
65° 54°Brasil 7°61° 62° 50° 81° 94°
20°
42°
65°
16°
90° 77°
China
8°84° 79° 80° 102° 133°
Portos e o Novo Marco Regulatório Índice de Desempenho Logístico – Banco Mundial -2014
Expansão do Consumo
Ausência de investimentos em
Infraestrutura
A estabilidade econômica atingida com o Plano Real, as políticas sociais adotadas pelo governos nos últimos anos e a falta de investimento em infraestrutura...
... criaram gargalos logísticos que estão afetando a vidas dos brasileiros e reduzindo a competitividade do país no mercado internacional.
Portos e o Novo Marco Regulatório Deficiências da Infraestrutura Brasileira
O investimento em infraestrutura logística feito pelo governo nos últimos anos foi inferior a 1% do PIB.
Fonte: Castellar Pinheiro (2012), Frishtak (2011), Inter.B (2013), Ministério dos Transportes, CNT.
Restrições do Governo:
Fiscal;
Falta de planejamento;
Baixa qualidade dos projetos;
Restrições das Empresas Privadas:
Estabilidade e transparência regulatória;
Despolitização das muitas agências e entidades do
governo;
Financiamento de longo prazo para o setor privado.
Eletricidade, Telecomunicações, Transportes, Água e Saneamento
Governo
Investimento médio como % do PIB Composição do capital investido
Portos e o Novo Marco Regulatório Deficiências da Infraestrutura Brasileira
E para piorar...
Demanda por Transporte
PIB (média 2011 a 2013)
7%
2%
Déficit de Investimento em infraestrutura logística de R$985 Bilhões
O resultado é...
Fonte: IBGE/ILOS
Portos
R$ 42,9 Bilhões
R$ 130,8 Bilhões
Ferroviário
Rodoviário
R$ 811,7 Bilhões
Fonte: ILOS
Portos e o Novo Marco Regulatório Deficiências da Infraestrutura Brasileira
O investimento anual em infraestrutura no Brasil é menor do que a depreciação da infraestrutura existente.
Fonte: Inter.B
Portos e o Novo Marco Regulatório Deficiências da Infraestrutura Brasileira
(% do PIB)
Fonte: IPEA, adaptado de McKinsey Global Institute 2013
Portos e o Novo Marco Regulatório Deficiências da Infraestrutura Brasileira
Transporte
Energia
Social e Urbana
Transporte
Energia
Água e Luz para todos
Minha casa minha vida
Comunidade cidadã
Cidade melhor
2007
2010
Pós
20102011
2014
Pós
2014
R$ 96 bi R$ 36 bi
R$ 295 bi R$ 464 bi
R$ 255 bi R$ 2 bi
R$ 104,5
bi
R$ 4,5
bi
R$ 465,5
bi
R$ 627,1
bi
R$ 30,6
bi-
R$ 278,2
bi-
R$ 23
bi-
R$ 57,1
bi-
Fonte: Ministério do Planejamento
No PAC, os principais eixos de investimento eram o energético e o social.
Infraestrutura logística não tem sido prioridade do governo
11,5%
66,1%
22,4%
6,9%
68,7%
24,5%
Portos e o Novo Marco Regulatório Deficiências da Infraestrutura Brasileira
Janeiro/07
PAC 1
Abril/07
PNLT
Março/10
PAC 2
Maio/13
PIL
2012.2
PNLP
Como forma de aumentar a participação da iniciativa provada nos investimentos e aumentar a velocidade de execução, o governo lançou o PIL.
Portos e o Novo Marco Regulatório Deficiências da Infraestrutura Brasileira
1886 1975 1990 1993 2001 2005 2007 2008 2013
Lei 12.815
A Nova Lei dos Portos
Objetivos
•“Tornar o país mais competitivo internamente e em mercados
internacionais
...
• Aumentar a eficiência portuária a fim de reduzir custos
• Atração de investimentos a fim de aumentar a capacidade de
movimentação portuária e consequentemente absorver o
crescimento da demanda”
R$31,1 Bilhões até 2014/2015R$54,2Bilhões R$23,2 Bilhões em 2016/2017
Fonte: SEP
Portos e o Novo Marco Regulatório Histórico do Setor
13
Aumento da competição;
Redução dos custos portuários;
Maior volume movimentado;
Melhoria da competitividade sistêmica do País.
Os objetivos da Nova Lei dos Portos são claramente legítimos
Portos e o Novo Marco Regulatório O que mudou?
A principal mudança foi a liberação da movimentação de carga de terceiros pelos TUPs.
Antes da Lei
• Deveriam movimentar
principal ou exclusivamente carga própria (Dec. 6620)
• Restringia a outorga para terminais de contêineres
Depois da Lei
• Não há mais diferenciação
entre cargas próprias e de terceiros
• Incentivo ao surgimento de
novos TUPs
• Ampliação da Frente de Atracação;
• Aumento da capacidade de movimentação portuária no Brasil;
• Fim do “monopólio” dos terminais em portos públicos;
• Maior nível de competição no setor.
Impactos Esperados
Portos e o Novo Marco Regulatório O que mudou?
Competição entre modelos distintos
• Estímulo à fragmentação e dificuldade dos terminais de ganharem escala;
• Fragilizar financeiramente os terminais, reduzindo sua capacidade de investir e logo de competir;
• Integração vertical do armadores - baixa escala e altos níveis de ociosidade;
• Congestão, no acesso e entorno do porto, que demandam uma infraestrutura significativa fornecida via de regra pelos governos, sem compensação correspondente.
Portos e o Novo Marco Regulatório O que mudou?
E como isso afeta o mercado de breakbulk brasileiro?
Primeiro, vamos contextualizar
...ou como uma subcategoria da Carga Geral, para a carga solta ou unitizada,
sem a utilização de contêineres.
Transporte Marítimo de Carga
O termo Carga Geral pode ser usado de forma genérica, como antigamente, incluindo a carga “conteinerizada”...
Mercado de Carga GeralEvolução
Até a Segunda Guerra Mundial
• Transporte marítimo essencialmente como carga geral;
• A operação portuária lenta e ineficiente.
Revolução Tecnológica
Navio à Vapor (séc. 19) Ideal X (1956)
A Evolução do Container e o Processo de “Containerização”
• Operação portuária mais ágil• Redução dos danos à carga• Redução dos custos de seguro• Integração com o transporte inland
36
237
+600
1980 2000 2012
9,88%
8,05%
Movimentação Mundial de Containers (milhões de TEUS)
Fonte: UNCTAD
Mercado de Carga GeralEvolução
0
20
40
60
80
100
120
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Carga Geral Conteiner
0
200
400
600
800
1000
1200
1980 1990 1995 2000 2005 2007 2008 2010Carga Geral Container
Movimentação de Container e Carga Geral (milhões de toneladas)
Fonte: ANTAQ/UNCTAD
Mercado de Carga GeralEvolução
Mercado de Carga GeralEvolução
Índice de Conteinerização de Cargas
O mercado de transporte de carga Breakbulk está mudando sua natureza
• Cargas que são muito desafiadoras para serem “conteinerizadas”
• Cargas cuja a “conteinerização” não apresenta uma relação custo-benefício válida
GERAL ESPECIALIZADO
Mercado de Carga GeralCaracterísticas
• Tramp Service
• Porto a porto
• Alto grau de especialização
• Capacidade e estrutura
• Liner Service
• Elo da cadeia multimodal
• Baixa especialização (“commodity”)
• Produtividade e escala
Carga Geral Container
Mercado de Carga GeralCaracterísticas
Potencial de Conteinerização das Principais Cargas Breakbulk
Mercado de Carga GeralCaracterísticas
Produtos
Siderúrgicos
Produtos
FlorestaisCargas Reefers Veículos Cargas Especiais
- Tubos
- Bobinas
- Fios
- Barras
- Perfis
- Celulose
- Madeiras
- Carnes
- Frutas
- Carros
- Caminhões
- Ônibus
- Máquinas
- Fábricas
- Usinas eólicas
- Plataformas de Petróleo
- Iates
- Turbinas e geradores
Baixo Moderado Alto Baixo Desprezível
- Papel
• 340 Portos de Carga Geral
• “Apenas” 130 portos de Container
Mais de 200 portos movimentam menos de 500 mil toneladas de
carga por ano
Mercado de Carga GeralMercado Mundial
Container
Carga Geral
19km de cais4.894.000m2 de pátio
1.2270.200m2 de armazéns119 guindastes
Fonte: Port of Rotterdam
Mercado de Carga GeralMercado Mundial
27 terminais
Principais Grupos de Mercadoria
31%
21%
10%
8%
6%
3%
2%
2%
2%
2%
1%
1%
10%
% no total
Total de Carga Geral Solta - 2013
(MM ton)
% no total
Tup Portocel 8,48 20%Tup Praia Mole 4,73 11%Tup Terminal Portuário TKCSA 3,35 8%Santos - Cais Público 3,29 8%São Francisco do Sul 2,81 7%Tup Fibria 1,61 4%Tup Maritimo de Belmonte 1,06 2%Tup Bertolini Belém 1,03 2%Tup Pecém 1,00 2%Tup J. F. Oliveira Belém 0,96 2%Tup Chibatão 2 0,81 2%
Principais terminais portuários na movimentação de Carga Geral solta
Mercado de Carga GeralMovimentação no Brasil
O Brasil movimenta 45milhões de tonelada por ano de Carga Geral
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
AÇÚCAR
FERTILIZANTES ADUBOS
TRIGO
CONTÊINERES
MILHO
SOJA
FARELO DE SOJA
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
COQUE DE PETRÓLEO
PRODUTOS SIDERÚRGICOS
CARVÃO MINERAL
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS
MINÉRIO DE FERRO
BAUXITA
CELULOSE
100.0%
82.1%
79.2%
78.7%
78.6%
70.4%
59.4%
55.6%
53.7%
22.7%
20.0%
17.8%
15.6%
14.5%
11.1%
0.0%
17.9%
20.8%
21.3%
21.4%
29.6%
40.6%
44.4%
46.3%
77.3%
80.0%
82.2%
84.4%
85.5%
88.9%
PORTO TUP
Mercado de Carga GeralPortos Públicos X TUPs
Movimentação de cargas sólidas em portos públicos e TUPs em 2013
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
AÇÚCAR
FERTILIZANTES ADUBOS
TRIGO
CONTÊINERES
MILHO
SOJA
FARELO DE SOJA
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
COQUE DE PETRÓLEO
PRODUTOS SIDERÚRGICOS
CARVÃO MINERAL
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS
MINÉRIO DE FERRO
BAUXITA
CELULOSE
100.0%
82.1%
79.2%
78.7%
78.6%
70.4%
59.4%
55.6%
53.7%
22.7%20.0%
17.8%
15.6%
14.5%
11.1%
0.0%
17.9%
20.8%
21.3%
21.4%
29.6%
40.6%
44.4%
46.3%
77.3%80.0%
82.2%
84.4%
85.5%
88.9%
PORTO TUP
Mercado de Carga GeralPortos Públicos X TUPs
Movimentação de cargas sólidas em portos públicos e TUPs em 2013
CELULOSE
PRODUTOS SIDERÚRGICOS
PRODUTORES de Aço % no total mundial
China 46%Japão 7%EUA 6%
Rússia 5%índia 5%
Coréia do Sul 4%Alemanha 3%
Ucrânia 2%Brasil 2%
Turquia 2%Outros 18%
USUÁRIOS de Aço % no total mundial
China 45%
União Européia 11%
América do Norte 9%Confederação de Estados
Independentes 4%
Oriente Médio 4%
América Latina 3%
África 2%
Outros 22%
Principais terminais portuários na movimentação de Produtos Siderúrgicos
Total de Produtos Sierurgicos - 2013
(MM ton)
% no total
Tup Praia Mole 3,73 27%Tup Terminal Portuário TKCSA 3,30 24%São Francisco Do Sul 2,60 19%Tup Pecém 0,88 6%Tup T.M. Barcaças Oceânicas 0,67 5%Tup Usiminas 0,65 5%Rio de Janeiro - Cais Público 0,55 4%Tup Teporti 0,19 1%Tup Braskarne 0,17 1%Tup Portocel 0,09 1%
2 em cada 3 toneladas de carga geral solta são
movimentadas em TUPs.
Mercado de Carga GeralMovimentação no Brasil
Mercado de Carga GeralBrasil X Europa
A projeção do PNLP indica um crescimento médio de 3,37% aa.
E ainda há uma tendência mundial de crescimento de cargas de projeto nos países em desenvolvimento, como o Brasil.
Fonte: PNLP/ANTAQ
Mercado de Carga GeralMovimentação no Brasil
Fonte: SEP
Mercado de Carga GeralPrevisão de Arrendamentos de Terminais
Mercado de Carga GeralProjeção de Demanda
Projeção de DemandaPorto de Vila do Conde
Projeção de DemandaPorto de Itaqui
Projeção de DemandaPorto de Cabedelo
Projeção de DemandaPorto de Suape
Projeção de DemandaPorto de Salvador
Projeção de DemandaPorto de Vitória
Projeção de DemandaPorto do Rio e Janeiro
Projeção de DemandaPorto de Santos
Mercado de Carga GeralProjeção de Demanda
As Cargas de Projeto têm demanda não contínua e dependem das decisões de investimento em infraestrutura e desenvolvimento industrial
3,081 3,7056,845
5,2377,396
19,962
26,750
37,049
43,782
59,547
20+ Anos 15 - 19 anos 10 - 14 anos 5 - 9 anos 0 - 4 Anos
Carga Geral Container
Tamanho Médio dos Navios (dwt)
12%
11%
7%
12%
58%
0 - 4 Anos 5 - 9 Anos 10 - 14 Anos
15 - 19 Anos 20 + Anos
Distribuição da Frota de Carga Geral
por Idade (dwt)
Apesar da frota mundial de navios de carga geral ser relativamente antiga, vem havendo um movimento de renovação e especialização das embarcações, com foco principalmente em cargas especiais
• Aproximadamente, 20.000 navios de carga geral em operação no mundo• Mercado muito fragmentado• Alta concentração em nichos específicos
Fonte: UNCTAD
Mercado de Carga GeralFrota Mundial
% participação na carga geral solta por tipo de navegação
% participação na movimentação de produtos siderúrgicos por tipo de navegação
A cabotagem tem participação significativa na movimentação de carga geral no Brasil...
...mas, o potencial desse modal ainda é pouco explorado no Brasil
Fonte: ANTAQ
Mercado de Carga GeralCabotagem
Potencial da Cabotagem
• Infraestrutura rodoviária precária e inadequada;
• Disponibilidade limitada de transporte apropriado;
• Frete marítimo competitivo;
• Menor índice de avarias;
4.6
11.6
40
Navio Trem Caminhão
Consumo de Combustível(Litros/1.000tku)
• Menor custo de seguro;
• Menores impactos ambientais;
• Maior eficiência energética.
9x
Mercado de Carga GeralCabotagem
Mercado de Carga GeralSegmentos e Tendências
• A operação portuária de produtos siderúrgicos deve se consolidar como o principal
mercado de breakbulk mundial.
• A indústria siderúrgica vai seguir num processo de globalização, deslocando os principais
centros produtores para países como Brasil, Turquia, Índa e Rússia.
• Especialização em segmentos de alto valor – produtos high-end (SSAB), indústria automotiva
(Thyssen Krupp) e tubos (Valourec Mannesmann) - para buscar maiores vantagens em relação produção em massa de baixo custo da China.
• Consolidação da indústria que por razões históricas é bastante fragmentada.
Produtos Siderúrgicos
• Consolidação do setor deslocou o poder para os produtores.
• Maior integração do Supply Chain.
• Aumento do foco em produtividade reduziu a competitividade de terminais pequenos e pouco especializados.
• Na Europa, os portos estão se tornando centros de armazenagem e distribuição, e incorporando atividades de agregação de valor como porte de papel.
Produtos Florestais
• Carga de projeto e especiais estão se tornando um dos principais segmentos do mercado de
transporte de Cargas Gerais.
• Tendência de crescimento, principalmente em países em desenvolvimento, que demanda
grandes investimentos em infraestrutura.
• Consolidação de carga nos portos, que requer especialização em embalamento.
• Aumento da importância dos freight forwarders - demanda por one-stop-shop services.
Cargas de Projeto
• Forte tendência de “conteinerização”.
• Os terminais especializados estão se adaptando, buscando balanceamento da capacidade entre navios reefer e contêineres reefer.
• Serviços agregados na logística da cadeia fria ganharam muita importância em relação a operação portuária
Frutas, Cacau, Café e Tabaco
Mercado de Carga GeralSegmentos e Tendências
• Confiabilidade nos Serviços
• Capacidade Operacional de Movimentação
• Expertise Técnica
• Disponibilização de Informação
• Relacionamento Comercial
• Visão Integrada da cadeia
• Agregação de serviços de maior valor
• Portos como importantes centros de distribuição
• Criação de cluster por segmentos
O Custo deixa de ser o principal driver de Competitividade
Aumento do escopo da atuação dos terminais na cadeia logística
Mercado de Carga GeralTendências Mundiais
Carga GeralTendências Mundiais
• Pressão regulatória e comercial
• Portos como elos de uma cadeia
• Abordagem mais orientada ao cliente (embarcador)
• Foco em atrair grandes clientes (armadores e embarcadores) para
consolidar a posição no Supply Chain
Terminais ambientalmente mais sustentáveis
Maior integração logística no mercado de breakbulk
• Maior poder de barganha dos armadores e embarcadores
Mercado de Shipping em consolidação
• Mais terminais menores;
• Infraestrutura aquaviária mais simples;
• Área mais barata para armazenagem;
• Cargas de grande peso e dimensão;
• Menos pressão por giro e escala;
• Mais foco em especialização e capacidade.
“Break bulk freight transportation still has a major role to play in the international trade industry as countries expand infrastructure and require these large cargos to for the development of things such as wind farms, power plants, highways etc....Although break bulk shipping rates are often seen as more expensive than containerized shipping costs when taking into account the costs (and time delays) of disassembling, packing, shipping, unpacking and re-assembling, shipping break bulk can often make commercial sense.”
Terminais de Carga Geral com alto grau de especialização técnica
Fonte: Port Econimics
Mercado de Carga GeralTendências Mundiais
Andre ZajdenweberSócio Executivo - [email protected](21) 99192-4665
ILOSwww.ilos.com.br(21) 3445-3000(11) 3847-1909
Obrigado!