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Brasília, Distrito Federal Novembro/Dezembro de 2016 ESPECIAL www.sindilegis.org.br / www.auditar.org.br TCU em Especial Suor, sorrisos e vitória! Encontro de Coordenadores e Representantes Regionais garante debates importantes acerca das demandas dos servidores Copa Sindilegis reuniu mais de 200 atletas em competições de corrida, futebol, vôlei e tênis

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TCUem

Especial

Suor, sorrisos e vitória!

Encontro de Coordenadores e Representantes Regionais garante debates importantes acerca das

demandas dos servidores

Copa Sindilegis reuniu mais de 200 atletas em competições de corrida, futebol, vôlei e tênis

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respectivamente, o evento foi dedicado, pela parte da manhã, aos coordenadores regionais. À tarde, os representantes regionais se juntaram ao grupo para fomentar as discussões. O presidente da ASTCU, Regis Machado, também compôs a mesa.

No período matutino, os coordenadores fizeram, sob a media-ção de Simone Barbosa, um balanço de ações voltadas para as Regionais, do período compreendido entre 2010 e 2016, refletindo acerca das demandas implementadas, das dificuldades encontra-das e das oportunidades de melhorias para os próximos anos.

Primeiro dia do Encontro de Coordenadores e Representantes é marcado por balanço de ações e debates em prol dos servidores do TCU

Pela manhã, os cinco coordenadores se reuniram com a diretora de integração e o vice-presidente do Sindicato para o TCU e, à tarde, o encontro foi enriquecido com a presença dos representantes regionais

O Hotel Carimã, na cidade de Foz do Iguaçu/PR, foi palco, na manhã de 3 de outubro, da abertura do Encontro de Coordenadores e Representantes do Sindilegis, evento tradicional encabeçado pela pasta de Integração Regional do Sindicato. O objetivo é integrar os cinco coordenadores regionais e os 27 representantes do TCU espalhados pelos estados brasileiros com as ações propostas pela diretoria do Sindilegis.

Mediado pela diretora de integração regional e o vice-presi-dente do Sindicato para o TCU, Simone Barbosa e Eduardo Dodd,

PUBLICAÇÃO ESPECIAL DO SINDILEGIS NA VIII COPA SINDILEGIS/TCU - BRASÍLIA, DISTRITO FEDERAL.Editora responsável: Carolina Augusta. Redação e Revisão: Luísa Dantas, Lanier Rosa e Kíssila Vasconcelos. Fotografia: Assessoria de Comunicação do Sindilegis. Projeto gráfico e direção de arte: Mídia Futura Comunicação e Marketing. Tiragem: 1.000 exemplares.

Expediente

A diretora de integração regional do Sindilegis, Simone Barbosa, e o vice-presidente do Sindilegis para o TCU, Eduardo Dodd, enumeraram uma série de ações que visam melhorias no trabalho dos servidores nas Secretarias Regionais do TCU.

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dores, mas é só no Encontro de Coordenadores e Representantes que realmente conseguimos compilar uma pauta de demandas e trabalhar em cima dela”, observou Simone Barbosa, na abertura do evento.

Da mesma forma, Eduardo Dodd observou o quão importante é para o Sindilegis reunir os colegas das Regionais durante dois dias para essa troca de experiências: “Neste momento, o Sindicato está voltado para os servidores que residem fora de Brasília, ouvindo e esclarecen-do dúvidas. Este, sem dúvida, é um momento ímpar e que resume o verdadeiro papel de um sindicato: defender os direitos de sua classe”.

Ao final do dia, Simone Barbosa reiterou que todas as discussões realizadas no Encontro serão amplamente discutidas com os servido-res da sede, em Brasília, bem como com os colegas lotados nas Regio-nais, por meio dos representantes regionais.

Demandas

Durante a tarde do primeiro dia do Encontro, foram tratados, dentre outros, os seguintes assuntos: fortalecimento da Secretaria do Tribunal; inserção das Regionais de forma ativa nas discussões estra-tégicas do TCU; reestruturação da carreira e revisão da estrutura do TCU; adicional de especialização; concurso de remoção e lotação das Secretarias Regionais; questões relacionadas ao Pro-TCU; teletrabalho; e jornada de servidores em exercício de funções comissionadas.

“Esse momento é único para o Sindilegis, porque é quando real-mente abrimos espaço para ouvir tudo o que as Regionais têm a dizer. Nas viagens que faço pelas Secretarias, sempre busco alinhar os tra-balhos que nós, da diretoria do Sindicato, fazemos em prol dos servi-

Primeiro dia do Encontro de Coordenadores e Representantes foi marcado por muito diálogo.

Evaldo Araújo, coordenador setorial do Nordeste, levantou pontos para

discussão entre a categoria.

Diretores e coordenadores regionais analisaram uma lista com mais de 30 demandas dos servidores do TCU.

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“De todos os encontros que participei, este é o que mais me deixou feliz, pois nunca debatemos tanto e tão profundamente as questões técnicas que envolvem as atividades dos servidores do TCU e o retorno que a sociedade espera do Tribunal”, disse o coordenador regional do Nordeste, Evaldo Araújo.

Tarde

No período vespertino, o secretário-geral de Administração do TCU, Carlos Roberto Caixeta, compareceu ao evento a convite do Sindilegis. Na ocasião, Caixeta pôde esclarecer as dúvidas dos representantes e coordenadores acerca dos principais pleitos dos servidores.

Ao lado dele, compuseram a mesa: o diretor administrativo do Sindilegis, Dario Corsatto; o presidente da ASTCU, Regis Machado; e a diretora de integração regional, Simone Barbosa. Quando questões jurídicas foram debatidas (tais como APL/GAL, Quintos e VPI), o repre-sentante do Amapá, Fábio Williams, foi convidado a unir-se ao grupo, uma vez que ele é responsável por auxiliar a diretoria do Sindicato no acompanhamento desses processos.

“Tendo em vista as muitas conquistas remuneratórias que alcan-çamos recentemente, pudemos focar em outras questões técnicas e administrativa de relevância”, destaca Corsatto.

Neste momento foram apresentadas todas as questões debatidas durante o Encontro para que Caixeta pudesse analisar e trazer infor-

O segundo dia do Encontro de Coordenadores e Representantes Regionais do Sindilegis foi marcado, em 4 de outubro, por debates de pautas mais técnicas que envolvem a reestruturação da carreira e da Secretaria do Tribunal de Contas da União. Durante todo o dia, os 27 representantes e os cinco coordenadores, bem como a diretoria do Sindicato, estiveram atentos para discutir mais profun-damente as demandas, com o objetivo de levar para os estados os desdobramentos dos temas.

Diferentemente das edições anteriores que eram focadas em ques-tões remuneratórias, o Encontro deste ano concentrou-se em debates de ordem técnica e administrativa.

Manhã

Representando a diretoria do Sindilegis, estiveram presentes a diretora de integração regional e o diretor de comunicação, Simone Barbosa e Márcio Hudson, respectivamente. O presidente da ASTCU, Regis Machado, também prestigiou o evento. Com base em tópicos, a diretora Simone Barbosa fez a revisão dos debates do primeiro dia, sintetizando os trabalhos até então realizados.

O vice-presidente do Sindilegis para o TCU, Eduardo Dodd, ava-liou o encontro: “Esse é um momento em que as regionais têm es-paço para trazer os anseios e as necessidades dos servidores lotados fora da sede”.

ENCONTRO

Segundo dia de encontro teve discussões técnicas com a presença do Secretário-geral de Administração do TCU

O evento abordou pautas de melhorias para os servidores e representantes do TCU nos Estados

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Da esquerda para direita: Fábio Williams, representante regional Secex/AP; Dario Corsatto, diretor administrativo; Carlos Caixeta, Segedam; Regis Machado, presidente da ASTCU e Simone Barbosa, diretora de integração regional.

ENCONTRO

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Resultados

Ao final do Encontro, os representantes e os diretores do Sindilegis fecharam uma pauta de deliberações com todas as demandas discu-tidas e possíveis soluções sugeridas pelos servidores, votando cada item, que resultou em um texto que traduzisse as discussões realizadas nos dias do evento.

A carta com deliberações será entregue pessoalmente pela diretora Simone Barbosa ao Ministro Raimundo Carreiro, atualmente vice-pre-sidente do Tribunal de Contas da União, ainda sem data definida.

Homenagem

Ao final, foram entregues medalhas aos representantes dos Es-tados, por diretores do Sindilegis, como forma de homenagear sua dedicação durante o período que correspondeu à atual gestão.

mações. Os componentes da mesa explicaram o histórico e a expecta-tiva sobre questões como reestruturação e ampliação do teletrabalho, fortalecimento da Segecex, adicional de especialização, estrutura do TCU, contenções orçamentárias, otimização das regras do concurso de remoção, reestruturação das carreiras do TCU e ressarcimento de despesas médicas.

Caixeta observou que a Administração do TCU tem envidado es-forços na busca de soluções para as reivindicações consideradas prio-ritárias. “O resultado foi ótimo, porque foi elaborada uma carta com deliberações que será útil para a Segedam nesse momento e para a próxima gestão”, afirma Caixeta.

A diretora de integração regional do Sindilegis, Simone Barbo-sa, fez uma avaliação positiva dos dois dias de discussões: “Ama-durecemos muito ao longo desses encontros e nos tornamos mais conscientes da importância do nosso papel como representantes dos servidores que estão longe da sede, tarefa que extrapola pautas somente voltadas para demandas remuneratórias”, comentou.

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Espaço foi profícuo e aberto a novas discussões entre servidores de todo o País.

Secretário-geral de Administração do TCU, Carlos Caixeta, esclarece dúvidas dos representantes e coordenadores regionais.

A carta de deliberação do Encontro de Coordenadores e Representantes Regionais

estará disponível em nosso site www.sindilegis.org.br.

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Abertura da Copa Sindilegis é marcada por celebração dos 28 anos do Sindilegis

Durante jantar, a diretoria do Sindicato abriu oficialmente os jogos e festejou o aniversário da entidade

Na noite de 5 de outubro, cerca de 150 servidores participaram da abertura oficial dos jogos da VIII Copa Sindilegis. A diretora de integra-ção regional, Simone Barbosa, iniciou o evento resumindo o Encontro de Coordenadores e Representantes Regionais, falando sobre os resul-tados dos debates realizados entre os 27 representantes dos Estados brasileiros. Em seguida, o diretor social e esportivo, Alison Souza, deu o pontapé inicial da Copa, anunciando a corrida de 5 km na manhã da quinta-feira (6).

“É sempre uma alegria recebê-los num evento tão grandioso como a Copa Sindilegis, que mobiliza o trabalho de meses, mas também aguardado por tantas pessoas. Esse é um evento de qualidade e con-graçamento entre os participantes, que também incentiva a saúde e o bem-estar”, disse Alison Souza.

Um vídeo também anunciou a abertura da Copa Sindilegis, com imagens dos jogos das edições anteriores e um resumo da “emoção e aventura”, sempre presentes no torneio.

Os convidados foram recebidos em um salão decorado com balões alaranjados e azuis que anunciavam o festejo do aniversário de 28 anos do Sindilegis, completados no dia 6 de outubro. Teve bolo e velas de aniversário, ao som do tradicional “parabéns para você”, entoado pelos presentes.

“O Sindilegis é uma entidade que trabalha com seriedade há 28 anos. São quase três décadas de luta e, de lá para cá, tivemos inúmeras vitórias, e isso se deve aos que se empenham na linha de frente da enti-dade, mas principalmente aos servidores que veem nossas dificuldades e fortalecem a luta se filiando e caminhando junto com a diretoria. Tenho imenso orgulho de fazer parte da história do Sindilegis”, disse Simone Barbosa, emocionada.

A diretoria do Sindilegis estava em peso na festa, além de repre-sentantes de outras entidades. Eles engrossaram o coro de parabéns à instituição que há 28 anos representa os servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União. Dentre os que se uniram aos servidores estavam: Eduardo Dodd (Vice-presidente para o TCU), Paulo Cezar Alves (Vice-presidente para a Câmara dos Deputados), Dario Cor-satto (Diretor administrativo), Márcio Hudson (Diretor de comunicação), Helder Azevedo (Diretor de benefícios), Olavo Filho (Diretor interinstitu-cional), Ogib Teixeira (Diretor de aposentados e pensionistas) e Nonato Freitas (Coordenador setorial de aposentados no Senado).

Das entidades parceiras, participaram Regis Machado (presidente da ASTCU), Francisco Morais (Diretor financeiro da Ascade) e Marcelo Castro (Diretor esportivo da Ascade). A celebração teve, ao final, um jantar ofe-recido pelo Sindilegis.

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Participantes cantaram parabéns pelos 28 anos do Sindilegis, comemorado em 6 de outubro.

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Passeio às Cataratas do Iguaçu

Na manhã do dia 5 de outubro, como parte do cronograma que in-clui confraternização, saúde e bem-estar, o Sindilegis presenteou os co-ordenadores e os representantes regionais com um passeio pelo Parque Nacional Iguazú, que abriga as cataratas argentinas, na fronteira com o Brasil. Acompanhado dos familiares, os servidores puderam desfrutar da visão de quedas d’água belíssimas, em grande quantidade, vistas por ângulos diferentes e com muitas gotículas para refrescar os visitantes. E mais: a formação da Garganta do Diabo, “cachoeira” mais famosa do Brasil, vista do alto. Para quem ainda não conhece, as cataratas são “di-vididas” ao meio por uma fronteira imaginária: as quedas começam no Brasil e continuam na cidade de Puerto Iguazú, na Argentina. O passeio valeu à pena e encantou todos os participantes que se aventuraram para conhecer de perto uma das dez maravilhas do mundo.

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Servidores, familiares e dirigentes do Sindilegis prestigiaram a abertura da VIII Copa Sindilegis/TCU.

Os diretores Alison Souza e Simone Barbosa receberam os participantes, informando da programação e dando as boas-vindas

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O jantar de recepção foi prestigiado pelos servidores que participaram do evento.

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“Todo ano a corrida é diferente, com um desafio distinto e eles [os outros competidores] vão se preparando cada vez mais. Acredito que a divulgação que o Sindilegis faz, bem como o estímulo, vai fazendo com que as pessoas tentem melhorar”, Renilson que sempre representou a Secex do Tocantins, está atualmente cedido para a sede do Tribunal de Contas da União, em Brasília. Menos de um minuto depois, o atleta da Secex Paraná, Cássio Vidal, surpreendeu ao chegar em segundo.

Já entre as mulheres, a servidora Glauce Marques, da Secex/RJ, foi quem levou a melhor, com o tempo de 27’08”, garantindo o primeiro lugar na classificação geral feminina. Ela diz que o clima e o local aju-daram muito nesta edição, que foi, segundo ela, um pouco menos dura do que na Copa de 2015. “Isso é qualidade de vida: poder estar bem e fazer uma viagem sem se cansar. Eu sempre gostei de fazer esportes e me empenho nas atividades físicas”, contou.

A corrida foi realizada conjuntamente, entre homens e mulhe-res, e posteriormente foi feito o levantamento dos vencedores por faixa etária e o quadro geral. Além dos servidores-atletas, convi-dados também participaram, mas não pontuam de acordo com o Regulamento da Copa.

Exemplo de superação, Nicolau Gonçalvez, da Secex/MA, mostra que tudo é possível diante da dedicação. Mesmo tendo sido acometido por uma paralisia cerebral ainda criança, o que causou algumas limi-tações na sua mobilidade, ele completou a corrida e foi recebido pelos colegas da Secex com abraços e sorrisos. Para ele, basta “a vontade, alegria e disposição para não deixar as pernas paradas”.

Oitava edição da Copa Sindilegis foi inaugurada com corrida e amostra de empenho dos servidores-atletasOs participantes percorreram 5 km num percurso agraciado pelo cli-ma ameno e o belo cenário composto pelo Lago do Itaipu

Cerca de 60 servidores, entre homens e mulheres na faixa etária de 30 a 65 anos, participaram da corrida que deu início à VIII Copa Sindi-legis, em Foz do Iguaçu (PR), na manhã de 6 de outubro. O percurso de 5 km considerado de nível médio estava localizado no Iate Clube Lago do Itaipu. Na hora da largada, a temperatura estava baixa e o tempo nublado. Mas ao longo do caminho, o sol apareceu não só para aque-cer, mas também para fazer brilhar o lago que deixou a corrida muito agradável para os atletas.

Antes da competição, os corredores instalaram chips nos tênis para garantir a colocação e o registro do tempo exatos. Depois, fizeram um aquecimento para evitar qualquer lesão ao longo da corrida. Posiciona-dos para a largada, a ansiedade estava estampada no rosto dos atletas.

Com o tempo de 17’44”, o primeiro a cruzar a linha de chegada foi o servidor Renilson Barbosa dos Santos, o Bolt do TCU - uma referência ao corredor jamaicano famoso mundialmente, Usain Bolt. Atleta evi-dente nas competições, Renilson garantiu o lugar mais alto no pódio na categoria de 41 a 45 anos no Masculino e na classificação geral.

CORRIDA

Preparação total para a corrida da Copa Sindilegis! Servidores aquecem minutos antes da largada.

Servidores disparam na largada.

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Conhecido como “Bolt do TCU”, Renilson Barbosa garantiu mais uma vez o primeiro lugar na classificação geral da corrida.

Evaldo Araújo, coordenador setorial do Sindilegis para o Nordeste, animou os participantes no momento da divulgação dos vencedores.

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21 pontos contra 11 do Tocantins. No segundo jogo dos pernam-bucanos, porém, uma surpresa: Ceará venceu por 21 a 16. O time cearense repetiu a dose de empolgação com saques, bloqueios e bolas no fundo da quadra contra o Tocantins, ganhando por 21 a 14. Com o resultado, Pernambuco e Tocantins foram eliminados.

Já no grupo 3, com a desistência do time “avulsos”, somente se enfrentaram o Pará e o Rio de Janeiro, que mesmo com o for-te apoio da torcida, acabou perdendo para o Pará por 21 a 18. Na classificação geral, o Rio ainda levou vantagem em saldo de pontos e disputou uma das semifinais contra o Acre. Já contra o time fa-vorito, inúmeras vezes campeão, não teve jeito para os cariocas: o placar ficou em 21 a 13 para os colegas acreanos.

Já na outra semifinal, Ceará e Pará fizeram bonito nas areias. Por uma diferença de apenas 4 pontos, o Ceará surpreendeu e con-quistou a vaga para a grande final.

Participando pela primeira vez, Tatiana da Silva Martins, servi-dora da Câmara dos Deputados, foi uma das integrantes do time do Pará que levou o terceiro lugar na competição. Ela afirma que já ouvia falar da Copa e que finalmente conseguiu participar. “Foi muito divertido e o fato de ficarmos no mesmo hotel ajudou muito na integração com o pessoal. Está sendo ótimo”, disse.

Em busca do troféu de terceiro lugar, a acirrada disputa foi entre Rio de Janeiro e Pará, em um dos jogos mais acirrados e animados. A torcida não parava de gritar e os colegas se divertiam e torciam pelos

Oito times se enfrentaram nas areias do Hotel Carimã, animando a torcida presente que trocou os passeios pelos jogos da Copa

O entusiasmo tomou conta dos jogos de vôlei da VIII Copa Sindi-legis na manhã de 7 de outubro, em Foz do Iguaçu (PR). Nove times inscritos – formados por homens e mulheres – tomaram as areias do Hotel Carimã e se empenharam em busca das primeiras colo-cações. Apesar da desistência da equipe composta por “Avulsos”, 32 servidores-atletas entraram na quadra e literalmente se jogaram para não deixar a bola cair no chão. O clima ameno foi favorável aos jogadores e para a torcida animada, que trocou os passeios pela cidade para acompanhar as competições.

A diretora de integração regional do Sindilegis, Simone Barbosa, jogou pelo time de Pernambuco e avaliou positivamente o evento. “Sem dúvida alguma, de todas as Copas, essa é a melhor. Temos evoluído bastante. A cada ano, a Copa está mais organizada e os servidores mais conscientes e empolgados, comprometidos com a preparação”, analisou a diretora.

De acordo com a tabela de jogos, as equipes foram divididas em três grupos. Vencia quem marcava 21 pontos no set. No grupo 1, o favorito time do Acre ganhou do Paraná por 21 a 8. No jogo seguinte, os paranaenses levaram a melhor, vencendo o Piauí por 21 a 11. Com poucas chances de vitória, o time do nordeste preferiu não disputar a terceira rodada com os acreanos. Por causa disso, Acre terminou em primeiro no grupo e avançou para a próxima fase.

Já no grupo 2, as disputas foram bem dinâmicas. Pernambuco, que ficou em segundo lugar no ano passado, saiu na frente e marcou

VOLEIBOL

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Torcida do voleibol anima as partidas nas quadras de areia do Hotel Carimã.

Equipe do Acre comemora mais uma vitória em primeiro lugar na modalidade de vôlei.

No vôlei, Acre confirma favoritismo e leva o troféu de campeão

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de única para os servidores dos Estados se encontrarem”. O servidor Alberto Correa, da Secex/CE já anunciou que vai ter

festa na Secretaria quando os atletas chegarem com o troféu. “O Sindilegis fez um trabalho incrível e indispensável. A organização está fantástica, vemos que tudo foi pensado nos mínimos detalhes e eu só tenho a agradecer por essa oportunidade. Estamos muito felizes com o prêmio”.

O diretor de comunicação social do Sindilegis, Márcio Hudson, concorda com os colegas sobre o engrandecimento do evento: “Quando a gestão atual assumiu a Diretoria do Sindilegis conseguiu ampliar a Copa para todos os Estados e, este ano, tivemos mais de 400 inscritos, contando os familiares. Temos aqui pessoas que nem participam das competições, mas fazem questão de vir para encon-trar os colegas”. Ele completa ainda que, ao voltar para a sede, per-cebe o clima diferente que os participantes levam para os setores.

jogadores empenhados no campo. Mas para o Rio de Janeiro, não foi dessa vez. O Pará estava destinado a levar o troféu para casa.

Disputa de primeiro lugar

A grande final entre Acre e Ceará foi puro suor e ansiedade nas areias, afinal, ninguém imaginava essa reviravolta na competição. Ainda assim, o time do Acre venceu de dois sets a zero e levantou o troféu de campeão. Um dos jogadores-destaque foi Jeff Chandler, da Secex/AC, que afirmou que cada vez mais os adversários ficam fortalecidos e preparados, dificultando a vitória: “Eu participei de todas as edições e a cada ano o Sindilegis surpreende. Este ano tive-mos a alegria de pegar o clima agradável e vemos que a rivalidade e a responsabilidade aumentam em cada campeonato. É uma atitude acertada do Sindilegis em manter a Copa, por ser uma oportunida-

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Secex/CE é a grande surpresa da VIII Copa Sindilegis e garante medalha de prata ao final.

Empolgada, equipe do Pará faz “peixinho” na quadra após

garantir o terceiro lugar.

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GALERIA CRÉDITO DAS FOTOS: LUÍSA DANTAS - ASCOM SINDILEGIS

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atividade física. O Sindicato está de parabéns por esse campeonato”, observou Paulo.

O jogo seguinte contou com Paulo e Alexander, com a vitória, ao final, garantida para Paulo, com um game de 9 a 7 – uma partida be-líssima, disputada ponto a ponto e decidindo o vencedor nos últimos lances. “Nas edições anteriores, não fui muito bem, perdia na primeira rodada. Já este ano comecei melhor, ganhei do meu colega do Rio e pude perceber minha evolução. Sobre o esporte, sou a favor do tênis estar entre as modalidades da Copa, porque requer concentração, repetição, e compartilhar esse momento com os amigos do Tribunal é muito interessante”, apontou Alexander.

A última disputa ficou para ser decidida entre Luiz Gustavo Andrioli, campeão da modalidade do Tênis 1 em outras Copas, contra Alexander Emoski. Acompanhados pelas torcidas, os jogadores suaram a camisa e deslizaram pela quadra de saibro em busca de fechar os 9 games. Porém, mais uma vez o Paraná levou a melhor e Andrioli foi consa-grado campeão do Tênis 1, vencendo por 9 games a 0 e mantendo a tradição do estado em primeiro lugar nesta categoria. “É uma alegria poder participar mais um ano da Copa. Os colegas estavam muito bem preparados e enfrentamos jogos duros e bem técnicos. O tênis é um esporte incrível porque é feito de superação, inteligência e muita garra. Foi um prazer estar aqui novamente”, revelou Andrioli.

Partidas do tênis 2

No Tênis 2, algumas figurinhas carimbadas e veteranas de edições anteriores voltaram a se enfrentar em quadra. Simultaneamente, jogaram Eduardo Amorim (Secex/CE) contra Diego Freire (Secex/PE), com Eduardo levando a melhor por 9 a 2; Roberto Ferreira (Secex/CE) e Alexandre Giraux (Secex/MT), com 9 games a 0 para Roberto; Carlos Edu-ardo Gomes (RJ) contra Francisco Carlos Barros (Secex/PA), resultando

Dividida em duas categorias, modalidade premiou em primeiro lugar Paraná e Rio de Janeiro

Com raquetadas precisas e ágeis na terra batida de saibro, 15 ser-vidores-atletas do Tribunal de Contas da União disputaram as partidas de tênis da VIII Copa Sindilegis/TCU, na tarde de 7 de outubro, no Citi Tênis, em Foz do Iguaçu/PR. Respeitando os critérios de habilidades, as partidas foram divididas em duas categorias: Tênis 1 e 2, com jogos simultâneos em quatro quadras. De acordo com as regras estabeleci-das para o torneio, o jogador que marcasse 9 games era o vencedor, avançando, assim, para a próxima fase, em busca da grande final.

No Tênis 1, disputaram o primeiro jogo os servidores da Secex/PR e da Secex/PE, Luiz Gustavo Andrioli e Maurício Cavalcante, respectiva-mente, com bolas surpresas próximas à rede, consistência ao fundo da quadra e muitas arrancadas. Andrioli estava vencendo por 6 games a 0, porém Maurício optou por encerrar a partida. Dessa forma, Andrioli saiu como vencedor e avançou para a próxima etapa. Em seguida, dois servidores da Secex/RJ duelaram em quadra: Alexander Emoski Barbosa e Robson Chagas. Em uma partida duríssima, com games muito próximos uns dos outros e uma deslanchada ao final, Alexander acabou vencendo a partida por 9 games a 4. O servidor convidado da Câmara dos Deputados, Paulo Vicente Couto, ganhou por WO e auto-maticamente avançou para a triangular final.

“Participei da corrida, do futebol e agora no tênis. Infelizmente meu desempenho não foi tão bom como eu gostaria, devido à falta de tempo para treinar. E o tênis exige muitas jogadas repetidas. Em relação ao meu adversário, cheguei a abrir vantagem de 3 a 1, mas ele conseguiu virar. O legal é que sempre buscamos o ideal inalcançável. Agora é treinar mais”, analisou Robson.

Em uma triangular, os jogadores Andrioli, Paulo e Alexander se en-frentaram mais uma vez, em três jogos diferentes. Andrioli enfrentou o servidor da Câmara e saiu vitorioso com o placar de 9 games a 1. “Adorei o convite. Foi uma experiência muito boa, apesar da derrota. Já estou acostumado a jogar tênis, mesmo como amador, para praticar

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Servidores do TCU brilham no tênis na VIII Copa Sindilegis/TCU

Luiz Gustavo Andrioli, da Secex/PR, foi o grande campeão do Tênis 1 e fez questão de celebrar junto à família, que o prestigiou.

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Roberto Ferreira e Joel Martins, colegas de longa data e que realizaram uma partida emocionante, sem deixarem se abater pelo desgaste das partidas do dia. O jogo começou bastante equilibrado, mas o cearen-se Roberto, ao finalzinho, assumiu a ponta e garantiu a vitória por 9 games a 7. “A Copa Sindilegis é um dos maiores trunfos que o nosso Sindicato tem. Em que outro momento poderíamos ter a chance de participarmos de eventos como esse? Aqui, podemos confraternizar, jogar com os colegas, rirmos e nos divertimos, sem deixar o espírito esportivo de lado”, analisou Roberto, que conquistou o terceiro lugar.

Já a grande final foi entre os veteranos Eduardo Amorim e Carlos Eduardo Campos Gomes. Velhos conhecidos, o equilíbrio entre os jo-gadores também imperou durante boa parte do jogo. Depois, Carlos Eduardo abriu vantagem, apostando nas jogadas com efeitos e bolas curtas. Não deu outra: vitória para o carioca que, atualmente, está lotado no Distrito Federal. Por 9 games a 0, Cadu, como é conhecido, levou a medalha de ouro do torneio de tênis 2 da Copa.

“Ano passado ficou uma certa frustração por não ter conquis-tado o primeiro lugar, mas este ano fui paciente e muito técnico. Com o Joel [Martins], fiz um jogo duríssimo, disputado ponto a ponto mesmo, tentando atacar para não receber no contra-ataque. Já com o Eduardo [Amorim], a partida foi intensa e também muito equilibrada. Mas é muito bom estar participando mais uma vez des-se evento, que é tão importante para os servidores das Regionais”, apontou Carlos Eduardo.

Eduardo Amorim, segundo colocado, afirmou que a Copa Sindile-gis é muito mais do que um evento esportivo. “Participei do futebol e do tênis e estou muito feliz em ver o Ceará levando medalhas para casa. Hoje fizemos mais de três jogos, totalizando quase quatro horas na quadra, e o mais importante é termos esse momento descontraí-do e saudável entre nós, servidores. Porque a Copa é uma questão de saúde, de bem-estar e deve ser sempre incentivada”, finalizou.

em 9 games a 3, com vitória para Carlos Eduardo; Henrique da Fonseca, da Secex/PE, contra Uadson Martins, da Secex/AM, com vitória para Hen-rique, por 9 a 1; e, finalmente, Joel Martins (Secex/RN) contra Evandro Vianna (Secex/PR), com Joel levando a melhor por 9 a 1.

“É muito importante que o Sindilegis promova essa Copa, para esti-mular o servidor nas Regionais para praticar algum tipo de esporte. Em relação ao tênis, o torneio foi desenvolvido com muita alegria, organi-zação, espírito de amizade e confraternização. E para mim, o esporte é uma paixão. Treino com frequência, mas sempre quero aprender mais e mais”, afirmou Joel.

Nas quartas-de-finais, se enfrentaram os servidores: Eduardo Amo-rim contra Francisco Barros (9 a 1 para Eduardo, passando, assim, para a semifinal); Carlos Eduardo contra Uadson (com 9 a 1 para Carlos, garantindo lugar na semifinal também); Joel contra Henrique (com resultado de 9 a 5, dando a Joel a disputa pela semifinal); e Roberto contra Diego (o game terminou em 9 a 7, dando a vitória a Roberto).

Para Henrique Carvalho, da Secex/PE, a Copa Sindilegis vai além da competição esportiva: “Independentemente dos resultados, a gente sempre se confraterniza, revê os amigos, brinca, compete... Acho isso muito legal! Eu joguei em outras modalidades, mas o tênis é um esporte individual, então o mérito é todo seu”.

Semifinais e final

Após os resultados, a semifinal ficou entre quatro servidores: Eduardo e Roberto, e Carlos Eduardo e Joel. Apesar do cansaço das partidas anteriores, os jogadores fizeram bonito e disputaram ponto a ponto com garra e emoção. Ao final, Eduardo venceu Roberto por 9 games a 2 e Carlos garantiu a vaga na final, com 9 games contra 8 de Joel, em uma partida longa e muito apertada.

O terceiro lugar, disputado simultaneamente com a final, coube a

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Eduardo Amorim, Joel Martins, Carlos Eduardo Gomes e Roberto Ferreira encabeçam os quatro primeiros lugares do Tênis 2.

Partidas ocorreram no Citi Tênis, localizado em Foz do Iguaçu/PR.

Eduardo Amorim desliza pelas quadras de saibro.

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GALERIA CRÉDITO DAS FOTOS: LUÍSA DANTAS - ASCOM SINDILEGIS

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Partida aconteceu no Estádio Pedro Basso, durante a Copa Sindilegis 2016

O Estádio Pedro Basso, em Foz do Iguaçu (PR), foi palco para a estreia da Seleção TCU e a comprovação do talento dos servidores--atletas do Tribunal com o futebol. O time do TCU e a Seleção do Itaipu se enfrentaram na noite do dia 7 de outubro, resultando no placar favorável para os servidores do Tribunal.

O gramado verde e em perfeitas condições, com medidas profissio-nais e utilizado durante a Copa do Mundo de 2014 para treino da Coreia do Sul, ajudou os jogadores a mostrar o que sabiam, dando motivos de celebração para a torcida animada que acompanhou a competição.

De um lado, o time do Itaipu, acostumado aos gramados do Está-dio. De outro, a Seleção do TCU, embalada e motivada pela VIII Copa Sindilegis e comprometida com o jogo. Não demorou para que os joga-dores do Tribunal demonstrassem intimidade com o gramado e com a bola. Foram muitos os dribles, jogadas e gols, elementos que se espera de uma boa partida.

Na torcida, estiveram presentes: o vice-presidente do Sindilegis para o Senado, Petrus Elesbão; o vice-presidente do Sindilegis para o TCU, Eduardo Dodd; e o presidente da Auditar, Paulo Martins, que vibraram com os gols e o talento dos colegas.

“Um campo como esse não é para qualquer um. Ele é imenso e é necessário ter um bom condicionamento físico para dar conta de uma partida longa assim. Todos estão de parabéns de demonstrar garra e companheirismo em campo e fora dele”, destacou Elesbão.

A Seleção TCU contou com a participação de colegas de outras regionais para compor a escalação. Já no primeiro tempo, dominava o passe de bola e demonstrava as iniciativas de finalização. O grande destaque da partida foi o jogador Michel, da SECEX-RJ, que logo nos primeiros minutos já havia marcado 2 gols para a Seleção TCU.

No segundo tempo, a Seleção Itaipu havia marcado um gol para equilibrar a partida. Mas, apesar dos esforços para reverter o placar, não obtiveram sucesso. Michel colocou números finais no placar ao cobrar um pênalti no finalzinho do jogo. Seleção TCU 3 X 1 Seleção Itaipu. Após o amistoso, as equipes, juntamente com a torcida, confra-ternizaram num churrasco ao som de música brasileira.

FUTEBOL

Time do TCU enfrenta Itaipu e vence por 3 a 1

Jogadores do Timedo TCU antes da partida .

Confira a cobertura fotográfica exclusiva do Sindilegis:

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Uma grande final

Em mais uma final eletrizante, o time do Paraná, que já tem na con-ta o tricampeonato no futebol da Copa e estava como favorita ao longo da competição, disputou com a equipe do São Paulo. Conhecidas pe-las entradas perigosas, marcação sem chance para passes perfeitos e bolas arriscadas, as duas equipes fizeram um jogo duro e equilibrado, animado por uma torcida fiel e vibrante todo o tempo.

Sem espaço para chegar ao gol, o São Paulo apostou nas bolas longas e segurou o time paranaense no meio de campo. No segundo tempo, o servidor paranaense Cássio Vidal tomou cartão amarelo, após falta dura em cima de Alison Souza. Com a iminência de uma disputa pela medalha de ouro nos pênaltis, a partida logo tomou novo rumo. Faltando apenas dois minutos para o fim, com a saída errada do goleiro do Paraná, veio a oportunidade do São Paulo garantir a vitória. Dos pés de Alison Souza saiu o gol que assegurou a vitória e a medalha de ouro para a equipe paulista. Final 1 a 0.

Mal o juiz apitou e a torcida a favor do São Paulo invadiu o campo, comemorando o primeiro lugar no campeonato, uma surpresa para todos, uma vez que os paulistas sequer terminavam os torneios do Sindicato entre os primeiros colocados. O vice-presidente do Sindilegis para o Senado, Petrus Elesbão, fez a entrega das medalhas aos três pri-meiros colocados, que também arremataram troféus pelas colocações.

“Tenho certeza de que a Copa será ainda melhor nos próximos anos, porque sabemos do impacto e da importância que este evento tem para os servidores. Agora, é investirmos para que o pessoal da Câmara dos Deputados e do Senado Federal também possa confraternizar e competir”, afirmou Petrus. O convidado Ri-cardo Gomes, da equipe do Paraná, recebeu troféu como artilheiro da Copa, com cinco gols, e o goleiro Rodolfo Augusto, da Secex/SP, pela defesa menos vazada.

O servidor da Secex/PR, Paulo Nagel, que sempre está presente nas competições, enalteceu a importância do espírito esportivo saudável entre os colegas: “Gostaria de agradecer ao Sindilegis mais uma vez por esta Copa. É notório que sempre tentamos fazer com que a edição atual seja melhor que a anterior e a organização deste ano foi sensacio-nal. Gostaria de parabenizar não só as equipes que chegaram à final, mas sim a todas as nove que participaram da competição. E futebol é isso, quem gosta e acompanha sabe que tudo pode mudar. Às vezes, imaginamos que uma equipe vai ganhar e, no final, outra acaba como vencedora. Mas independentemente do primeiro ou segundo lugar, o mais importante é estarmos juntos aqui”.

O diretor esportivo do Sindilegis, Alison Souza, autor do gol que ga-rantiu a vitória do São Paulo, agradeceu a presença de todos e afirmou que tem esperança de que as próximas Copas sejam ainda melhores. “A Copa Sindilegis, apesar do nome e do patrocínio, não é do Sindicato. A Copa é nossa, dos servidores, que somos o TCU e somos o Sindilegis. É muito bom poder competir com uma equipe tão preparada e técnica como o Paraná, foi um jogo duro do começo ao fim e demos o nosso melhor. Agora, é comemorarmos o primeiro lugar e nos preparamos para o ano que vem”, analisou Alison.

Partidas duríssimas marcaram os jogos das semifinais e final da modalidade mais esperada pelos servidores do Tribunal

Muita bola na rede, dribles fantásticos, jogadas estratégicas e um novo campeão: a Secex/SP. É assim que as semifinais e a grande final da VIII Copa Sindilegis/TCU serão lembradas pelos servidores-atletas do Tribunal de Contas da União, realizada na manhã de 8 de outubro, no campo do próprio Hotel Carimã, em Foz do Iguaçu/PR. Quatro times foram classificados para as semifinais: Paraná, Tocantins, São Paulo e Seleção TCU, representando o Distrito Federal, em jogos com dois tempos de 12 minutos cada e intervalo de 5 minutos.

As partidas

Paraná e Tocantins fizeram o primeiro jogo da semifinal. Os para-naenses balançaram a rede logo no primeiro minuto, com gol do con-vidado Ricardo Gomes. Com marcação cerrada do Paraná e time avan-çado em campo, Tocantins acabou levando o segundo gol, também de Ricardo. Ele ampliou ainda mais o placar, marcando o terceiro logo em seguida. No segundo tempo, Tocantins tentou alguns chutes, mas não conseguiu segurar o adversário, que acabou ampliando o placar para 4 a 0, com gol do servidor Cássio Vidal. De goleada, o Paraná garantiu a vaga para disputar a grande final.

Na outra semi, São Paulo e Distrito Federal assumiram o campo e deram início à partida que definiria o rival do Paraná pela medalha de ouro. Com menos de um minuto, o servidor e diretor esportivo do Sindilegis, Alison Sousa, abriu vantagem para o São Paulo. Com lances precisos, belas faltas e bolas na trave, o equilíbrio técnico imperou e a equipe do DF, que bateu a seleção do Itaipu na noite anterior em um jogo amistoso por 3 a 1, correu atrás para garantir o empate. Porém, o São Paulo não abriu espaço e marcou mais um gol, que saiu dos pés do servidor Ivan, garantindo vaga para disputar a final.

Para o presidente da ASTCU, Regis Machado, que integrou a equipe do DF, institucionalizar a Copa é o próximo passo para garantir que o evento aconteça sempre, e cada vez melhor. “Gostaria de parabenizar a todo mundo que veio e, principalmente, o pessoal da organização da Copa, que está o tempo todo correndo atrás para que tudo saísse perfeito. Nós sabemos que o pessoal do TCU é muito competitivo, mas o mais importante aqui é esse momento de confraternização e de re-vermos os colegas que estão em estados diferentes, e nunca temos a oportunidade de vê-los. A Copa tem que ser institucionalizada porque é, com certeza, o nosso maior trunfo”, observou.

Para disputar o terceiro lugar, o DF enfrentou em seguida a equipe do Tocantins. Com menos de cinco minutos, José Luiz Carvalho abriu o placar para o Tocantins e o DF aumentou a pressão, impedindo que a bola chegasse ao outro lado. No segundo tempo, Carvalho marcou mais um, mas o time do Distrito Federal se aproximou com um gol de falta, marcado pelo servidor Gerson. Com lances incríveis, a partida acabou dando a melhor para o Tocantins, que conquistou, por 2 a 1, a medalha de bronze.

“Já é o meu quinto ano consecutivo na Copa Sindilegis, estou mui-to feliz de estar participando e pretendo jogar os próximos dez anos também! Apesar de não conquistarmos o primeiro lugar, o terceiro está excelente, e o espírito é esse mesmo, de muita união e harmonia”, apontou José Luiz.

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São Paulo conquista primeiro lugar no futebol na VIII Copa Sindilegis

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Torcida fez bonito e injetou ânimo nosservidores-atletas que disputaram o futebol.

Jogadores do São Paulo comemoram o gol que garantiu a medalha de ouro à equipe.

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Classificatórias

Muita animação, jogos eletrizantes e vários gols marcaram a pri-meira fase classificatória do futebol da VIII Copa Sindilegis/TCU, rea-lizada em 6 de outubro. As partidas ocorreram na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), em Foz do Iguaçu/PR e foram divididas em Grupos 1, 2 e 3, com dois tempos de 12 minutos cada e intervalo de cinco minutos. Mais uma vez, a expectativa era grande, tendo em vista que o futebol é uma das modalidades mais acirradas e que sempre conta com uma grande torcida.

No Grupo 1, se enfrentaram, primeiramente, duas pedreiras: Rio de Janeiro, bicampeão da Copa Sindilegis, e Paraná, tricampeão. Com marcação pesada e familiaridade entre os jogadores, já que a rivalida-de em campo é tradição, o placar acabou empatado em 2 a 2. Logo em seguida, os cariocas encontraram pela frente a equipe do Ceará, em um jogo equilibrado, que acabou dando a melhor para os cearenses, ganhando de 2 a 1. Por último, o Ceará disputou contra o Paraná, com muita técnica e animação das torcidas. Ao final, o Paraná venceu por 2 a 1, classificando-se para a semifinal.

Já no Grupo 2, a primeira partida foi disputada pelas equipes de São Paulo e do Tocantins, simultaneamente aos jogos do Grupo 1. Ape-sar dos lances arriscados e bolas na trave, ninguém saiu vitorioso: 0 a 0. A segunda partida teve como concorrentes São Paulo e Pernambuco. São Paulo abriu o placar com um belo gol de falta. Pouco depois, os pernambucanos empataram com um pênalti. Lincoln, artilheiro do time, cobrou no cantinho direito do gol, sem chances para o goleiro. Mas os são paulinos estavam com sede de vitória e levaram a melhor, por 2 a 1, classificando-se automaticamente para a semifinal como pri-meiro colocado do Grupo. Ao final, o terceiro jogo acabou empatado em 1 a 1, disputado entre as equipes de Pernambuco e de Tocantins.

O Grupo 3 contou com vários lances que balançaram as redes e ani-maram a torcida na arquibancada. Também jogando em outro campo simultaneamente, a Seleção do TCU Máster, representando o Distrito Federal, disputou com o Acre. Marcando em cima e com jogadas ensaia-das, a equipe do DF goleou por 3 a zero. No segundo jogo, porém, acabou empatando com o time de PIPA (Piauí e Pará) em 0 a 0. A terceira partida foi entre PIPA e Acre. A equipe mesclada venceu por 2 a 1, eliminando os acreanos. Dessa forma, a Seleção do TCU terminou a fase classificatória em primeiro lugar e automaticamente foi classificada para a semifinal.

Repescagem

Após as finalizações dos Grupos 1, 2 e 3, os servidores e seus fami-liares prestigiaram os jogos de repescagem, que definiram o adversário do Paraná na outra semifinal de sábado. No primeiro jogo, realizado às 19h, foi a vez do Ceará e do Tocantins se cruzarem na tabela. Apesar da tensão, com várias entradas de carrinho, faltas e cartões amarelo, o Ceará levou dois gols e foi eliminado pelo Tocantins. A equipe tocanti-nense entrou novamente em campo, desta vez contra PIPA e mais uma vez venceu, desta vez por 2 a 1, garantindo a vaga.

Partidas agitaram as quadras de futebol na fase classificatória.

Petrus Elesbão, vice-presidente do Sindilegis para o Senado, entregou troféus e medalhas às Secex São Paulo e Paraná.

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Dos pés de Alison Souza saiu o gol que assegurou a vitória e a me-dalha de ouro para a equipe paulista. Final 1 a 0.

Mal o juiz apitou e a torcida a favor do São Paulo invadiu o campo, comemorando o primeiro lugar no campeonato, uma surpresa para todos, uma vez que os paulistas sequer terminavam os torneios do Sindicato entre os primeiros colocados. O vice-presidente do Sindilegis para o Senado, Petrus Elesbão, fez a entrega das medalhas aos três pri-meiros colocados, que também arremataram troféus pelas colocações.

“Tenho certeza de que a Copa será ainda melhor nos próximos anos, porque sabemos do impacto e da importância que este evento tem para os servidores. Agora, é investirmos para que o pessoal da Câmara dos Deputados e do Senado Federal também possa confraternizar e competir”, afirmou Petrus. O convidado Ri-cardo Gomes, da equipe do Paraná, recebeu troféu como artilheiro da Copa, com cinco gols, e o goleiro Rodolfo Augusto, da Secex/SP, pela defesa menos vazada.

O servidor da Secex/PR, Paulo Nagel, que sempre está presente nas competições, enalteceu a importância do espírito esportivo saudável entre os colegas: “Gostaria de agradecer ao Sindilegis mais uma vez por esta Copa. É notório que sempre tentamos fazer com que a edição atual seja melhor que a anterior e a organização deste ano foi sensacio-nal. Gostaria de parabenizar não só as equipes que chegaram à final, mas sim a todas as nove que participaram da competição. E futebol é isso, quem gosta e acompanha sabe que tudo pode mudar. Às vezes, imaginamos que uma equipe vai ganhar e, no final, outra acaba como vencedora.Mas independentemente do primeiro ou segundo lugar, o mais importante é estarmos juntos aqui”.

O diretor esportivo do Sindilegis, Alison Souza, autor do gol que ga-rantiu a vitória do São Paulo, agradeceu a presença de todos e afirmou que tem esperança de que as próximas Copas sejam ainda melhores. “A Copa Sindilegis, apesar do nome e do patrocínio, não é do Sindicato. A Copa é nossa, dos servidores, que somos o TCU e somos o Sindilegis. É muito bom poder competir com uma equipe tão preparada e técnica como o Paraná, foi um jogo duro do começo ao fim e demos o nosso me-lhor. Agora, é comemorarmos o primeiro lugar e nos preparamos para o ano que vem”, analisou Alison.

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GALERIA CRÉDITO DAS FOTOS: LANIER ROSA - ASCOM SINDILEGIS

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“Tenho satisfação em ter participado e visto de perto tão lindo con-graçamento”, afirmou. Ele também fez referência aos Jogos Olímpicos, que aconteceram no Brasil este ano, e no início eram realizados sem a noção do quão imenso se tornariam. Foram declarados campeões durante o evento o Paraná e o Ceará, ambos com 51 pontos. No entan-to, após recontagem, verificou-se que alguns pontos indevidos foram considerados para a equipe do Ceará. Considerando, porém, que o erro na contagem dos pontos foi de responsabilidade exclusiva da organi-zação e, ainda, a belíssima história do Ceará na Copa, a organização re-solveu manter o Ceará como campeão honorífico desta edição. A partir do próximo ano, os coordenadores também participarão da contagem dos pontos para evitar novas falhas. Parabéns às equipes!

Saúde e confraternização

Na vez do vice-presidente do Sindicato para o Senado, Petrus Eles-bão recordou dos momentos de competição e congraçamento. Ele deu especial destaque para a realização do Encontro dos Coordenadores e Representantes que discutiu os rumos das demandas do TCU e alguns momentos que chamaram sua atenção, incluindo a presença de três gerações da mesma família no evento.

A família que emocionou o vice-presidente do Sindilegis para o Senado é do Paraná. O servidor-atleta Luiz Gustavo Andrioli levou os pais, os filhos e a esposa para o Torneio. “Foi um sonho para mim. Gosto muito de esporte, sou louco pelos meus filhos e eles [os pais de Gustavo] sempre me incentivaram e me acompanharam nas práticas esportivas. Não consigo pensar no Sindilegis sem esse evento, seria acabar com algo incrível voltado para os servidores do TCU nos esta-dos”, garantiu. O filho dele, Gustavo Andrioli, de 15 anos, jogou pela primeira vez como goleiro no time do Paraná e reproduziu a avaliação do pai. “Eu gostei muito de tudo, achei bem legal e me diverti”, afirmou.

Teve também histórias de superação durante a Copa. “Há dois anos, participei da Copa com 115 kg. Não há dúvidas de que a Copa me incentivou na busca pela saúde. Nessa edição fiquei em segundo lugar no tênis e fiz a corrida até o fim. O esporte une as pessoas e estamos muito mais amigos e mais próximos uns dos outros graças ao evento”, contou o representante regional da Secex/Ceará, Eduardo Amorim.

“O Sindicato sempre nos ajudou bastante e esse é um momen-to que precisa continuar ocorrendo todos os anos. A emoção é indiscutível e fruto de um planejamento”, contou Roberto Correa, da Secex/CE, ao revelar que durante o ano a equipe se encontrou inúmeras vezes para treinar.

Para concluir, o Legis Club Brasil sorteou uma bicicleta dobrável. O felizardo foi o servidor da Secex/Paraná, Cássio Vidal. “Quem achou que o Paraná não ia ganhar nada, estou levando uma bicicleta para casa”, brincou. Mas, além da bicicleta, o Paraná levou também o 1º lugar, reconhecido posteriormente.

Em outra premiação foi sorteado um quadro, pintado pela diretora Simone Barbosa, que ilustrava um barco e uma paisagem ao pôr-do--sol em tons alaranjados. Quem levou a obra de arte para casa foi Lincoln Maciel, de Pernambuco. “Já sou fã da Simone pelo que ela faz no Sindicato e agora como artista”, afirmou.

Diretoria do Sindicato, representantes de outras entidades e osservidores-atletas ganharam espaço para expor impressões do evento

A descontração e a participação massiva dos servidores-atletas na VIII Copa Sindilegis foi o que fizeram do campeonato anual e da festa de encerramento do evento o unânime sucesso, na avaliação dos pre-sentes. Foi possível perceber a alegria e a satisfação dos presentes, a partir do espaço dado para que coordenadores e representantes regio-nais subissem ao palco para avaliar esta edição. Tudo isso aconteceu no dia 8 de outubro, no Hotel Carimã de Foz do Iguaçu (PR). Cerca de 100 participantes aproveitaram da programação recheada por um re-pertório musical animado, um jantar especial e muitas oportunidades para confraternizar com os colegas.

O diretor social e esportivo do Sindilegis, Alison Souza, agradeceu a presença dos servidores, destacou a participação das famílias e reve-lou o que pretende fazer na Copa de 2017: “Vamos elaborar atividades voltadas para os familiares e para as crianças. Esse é um propósito nosso diante do que vimos aqui, ao observar a empolgação e envolvi-mento de quem veio”.

Os diretores do Sindilegis, das entidades representativas parceiras e os coordenadores regionais foram convocados pela diretora de inte-gração regional do Sindilegis, Simone Barbosa, a subirem ao palco e ponderarem esta edição da Copa.

O vice-presidente do Sindilegis para o TCU, Eduardo Dodd, regis-trou a gratidão pela equipe e sublinhou a felicidade pelo resultado do evento: “Estamos fazendo o melhor, porque estamos buscando entre-gar o melhor para nossos filiados sempre”.

Recorrentemente utilizando palavras positivas, eles agradeceram a oportunidade e elogiaram a organização do evento. O Coordenador Regional do Nordeste, Evaldo Araújo, além de engrandecer a Copa Sindilegis, aproveitou para homenagear seus colegas ao relembrar a celebração do Dia do Nordestino, declamando versos de sua autoria: “Deveras sou Nordestino/ E tenho orgulho de sê-lo/ Adoro um des-mantelo/ Desde o tempo de menino /Sendo matuto agrestino/ Sou chegado a querer bem/ Quero galinha e xerém/ E bode com aguar-dente/ E não troco meu oxente/ Pelo ok de ninguém”, e foi ovaciona-do pelos presentes.

E ainda complementou: “O que o Sindilegis faz com a Copa Sindile-gis é nos dar a oportunidade de estarmos juntos, saudáveis e de reen-contrar os amigos que ficam em outros Estados. Este ano o Sindicato se superou e o evento foi surpreendente”, disse empolgado.

A Auditar, que apoiou a Copa pela segunda vez consecutiva, foi representada pelo presidente Paulo Martins: “Foi uma honra ter par-ticipado. Parabenizo a Diretoria do Sindilegis por proporcionar esse momento de união entre os servidores. E, por sermos filiados, continu-aremos a apoiar, pois sabemos da importância deste acontecimento”.

Representando a Câmara dos Deputados, o diretor de benefícios do Sindicato, Helder Azevedo, que já participou de quatro Copas, re-gistrou a ânsia de transformar a Copa em Olimpíada do Legislativo e, assim, trazer os colegas da Câmara dos Deputados e Senado Federal para as competições: “É um privilégio ver que a integração entre nós só aumenta a cada ano. Aqui vemos uma grande família e espero que nossos colegas das outras Casas também comecem a participar”.

Pelo Senado, o coordenador setorial de aposentados e pensio-nistas do Sindilegis, Nonato Freitas, elogiou a organização do evento.

ENCERRAMENTO

Festa de encerramento da VIII Copa Sindilegis/TCU celebra sucesso do evento

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Diretores do Sindilegis posam para foto na festa de encerramento da VIII Copa Sindilegis/TCU.

Os cinco coordenadores setoriais do Sindilegis prestigiam o encerramento do evento.

A diretora de integração regional, Simone Barbosa, conduziu os trabalhos da festa.

Servidores e familiares comemoram lances da Copa revistos em vídeo especial.

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causa da influência do colega. “Apaixonei-me pelo ciclismo quando meu amigo Marco Aurélio veio trabalhar na Secex/RN e me convidou para peda-lar. Logo de cara comecei a gostar e, em pouco tempo, recebi um convite dele que me deixou surpreso: ‘Vamos para Fortaleza de bike?’ Como eu sou um pouco casca grossa, eu disse que iria. Aí ele convidou o Alexandre [colega do TCU] e fizemos uma estreia, de Natal a Fortaleza”, observa.

Grupo de servidores participantes da Copa Sindilegis se despediram do evento rumo a uma nova aventura: rodar de bicicleta por Santa Catarina em busca de desafios e

contato com a natureza

Se para você, viajar é sinônimo de mala grande, muitos apetre-chos e transporte confortável, a história de um grupo de servidores do Tribunal de Contas da União que atuam em Fortaleza e em Natal irá te impressionar. É que dois colegas, que estiveram presentes nas competições da VIII Copa Sindilegis/TCU, decidiram alinhar o esporte à mobilidade urbana, aprendendo a cruzar cidades brasileiras de uma maneira bem mais simples: em cima de uma bicicleta.

A história de ambos servidores é diferente, mas converge em um ponto: o surgimento da paixão pelo ciclismo. Marco Aurélio Marques de Queiroz, com 49 anos e atualmente lotado na Secex/CE, afirma que o amor pelas famosas “magrelas” começou cedo, quando tinha apenas 7 anos. Para ele, a bicicleta não é apenas um esporte, mas sim uma filosofia de vida.

“A primeira viagem que fiz foi aos 15 anos, de Fortaleza para Canindé, e pequenas outras viagens. Quando cheguei a Natal/RN, incentivei os colegas a entrar no esporte. Fizemos muitas viagens juntos: fomos à Chapada Diamantina, fizemos os trajetos Recife-João Pessoa, João Pessoa-Natal, Natal-Fortaleza, por mais de uma vez – e tudo isso sobre duas rodas!”, relembra.

Aluízio descobriu o esporte um pouco mais tarde e foi justamente por

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De bike pelo Brasil

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Em fotos pessoais, percebem-se os desafios encontrados pelos dois servidores.

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TCU em Pauta • www.sindilegis.org.br • 27

Influências

E a história não para por aí. Outro servidor da Secex/CE e que é, atualmente, o representante regional do Sindilegis no Ceará, também aderiu à bicicleta e a utiliza, inclusive, como meio de transporte para o trabalho. Eduardo Amorim Studart e mantém uma vida saudável por meio da prática de esportes, explica como se apaixonou pela magrela.

“O grande problema que visualizo hoje nas cidades brasileiras chama-se mobilidade urbana. E o ciclismo vem para oferecer uma melhor qualidade de vida às pessoas que são adeptas a este esporte. Eu, por exemplo, vou todo dia trabalhar de bike. Isso proporcionou que eu mantivesse meu condicionamento físico, os meus 77kgs e a minha resistência física, tanto que consegui participar de três modalidades na Copa Sindilegis – futebol, corrida e tênis – e saí com duas medalhas de prata, no tênis e na corrida. O grande incentivador para isso foi o Marco Aurélio e eu só tenho a agradecer pessoas como ele, que são exemplo de vida”, enalteceu. Marco Aurélio, inclusive, também é adepto da bike para chegar ao TCU: “O dia que eu não vou de bike para o trabalho é menos alegre do que o dia que eu vou. Quando vou de bike é diferente, vou ouvindo música, com o vento no rosto”.

Sobre a mobilidade urbana, Aluízio endossa as palavras de Eduardo e complementa: “Tem que haver mais investimento na questão da mo-bilidade urbana para dar mais segurança a quem pratica e, porque não, aqueles que têm interesse em conhecer mais sobre a bicicleta. Sei que em muitos lugares já existe um investimento nessa área, mas acho que tem que haver em todos os estados, tem que haver estrutura”.

Novos desafios

Apesar de já ter cruzado várias cidades, os desafios não param para esses servidores-atletas. Marco Aurélio já revelou o próximo destino que a magrela encontrará pela frente: “Após a Copa Sindilegis/TCU, chamei meu colega da Secex/CE, o Tibério Jocundo Loureiro, e fare-mos o Vale Europeu: vamos pedalar durante cinco dias no interior de Santa Catarina, só em área rural, com estradas de terra, e com maior prazer do mundo”.

As distâncias percorridas não são poucas e são de fazer inveja em muito maratonista. Marco Aurélio conta que começou com viagens curtas, mas que já tem na conta percursos com cerca de 520km! “Comecei com viagens lá para o sítio que meu pai tinha, na faixa de 15-20km de distância da minha casa, mas já chegamos a fazer viagens longas. Quando eu trabalhava na Secex/RN, eu, Aluízio e Alexandre fizemos viagens de 520km, pedalando, em média, 100km por dia. Fortaleza-Natal fomos duas vezes, uma delas totalmente na beira-mar. Conhecemos palmo a palmo todo o litoral entre Recife e Fortaleza”, relembra Marco Aurélio.

E para quem pergunta se há algum tipo de conforto nas viagens, Marco Aurélio e Aluízio garantem que não: é apenas a bike, mochilão e uma boa barraca. “É cada um por si e Deus por todos. Não gostamos de andar com carro de apoio porque temos que viver a aventura real. Se quebrar a gente mesmo conserta, se precisar dormir na praia a gente dorme, damos um pouco de mecânico, um colabora de um jeito e, o ou-tro, de maneira diferente, e isso aí nos aproximou muito”, complementa Marco Aurélio.

Um pouco de riso

História para contar não falta aos dois servidores. Uma das mais inusitadas – e engraçadas – é contada em meio a risos e lembranças por Marco Aurélio: “O Aluízio gosta muito de tomar banho de rio, lagoa, cachoeira etc. Estávamos viajando de bicicleta, fazendo uma trilha, e, de repente, Aluízio avistou um riacho. Nem pensou duas vezes: pulou den-tro d’água! Aí passou um senhor com o cavalo, viu aquilo e logo gritou: ‘Ei, meu senhor! Saia daí que essa água é poluída, é o esgoto da cidade!”.

Aluízio explica que mesmo situações como essas não mudam a paixão pelas escolhas de traçar longos percursos em cima de uma bike. “Quando cheguei a uma idade um pouco mais avançada, resolvi optar pelo ciclismo, porque é um esporte mais light. Você não tem confronto, você não se machuca, você só encontra paz e amizade”, complementou.

Marco Aurélio e Aluízio percorrem estados brasileiros apenas utilizando a bicicleta como transporte.

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ARQUIVO PESSOAL

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ATÉ 40 ANOSIsabela da Silva - Secex/PA - 28’01” (convidada)Vanessa de Oliveira Magalhães - Secex/CEStephanie Pinheiro - Secex/CE -29’48” (convidada)

DE 46 A 50 ANOSGlauce Tadaiesky -Secex/RJ- 27’08”

DE 51 A 55 ANOSSuzete Winkeler - Secex/PR - 28’24”Francisca Pantaleão - Secex/CE - 29’27” (convidada)Cileia Paiva - Secex/TO - 29’44”

DE 56 A 60 ANOSSandra Elisabete dos Santos - Secex/SP - 29’30”Avanete de Oliveira - Secex/SP - 40’52”Juciara de Azevedo - Secex/RJ - 43’02”

ACIMA DE 61 ANOSMaria Luiza dos Santos - Secex/PR - 32’23”Iryizes Fraga da Silva - 41’16”

ATÉ 40 ANOSCássio Vidal - Secex/PR -18’33”Robinson da Frota - Secex /CE - 19’13”Jefferson Pinheiro Silva - Secex /CE - 22’09”

DE 41 A 45 ANOSRenilson Barbosa dos Santos - Secex /TO - 17’44”Fábio Reis - Secex /TO - 20’01”Jeff Chandle - Secex /AC - 21’11”

DE 46 A 50 ANOSRobson Chagas - Secex /RJ - 21’55”Eduardo Amorim - Secex /CE - 22’43”Adelino Alves - Secex /TO - 23’13’’

DE 51 A 55 ANOSLeomar de Oliveira - Secex /AC - 19’52”Josias de Souza - Secex /AM - 21’23”Carlos Eduardo Pereira - Secex /PR - 23’37”

DE 56 A 60 ANOSGilson Antônio de Barros - Secex - 22’02” (convidado)José Dorneles - Secex /RR - 23’22”Osvaldo Nava - Secex /TO - 26’40”

ACIMA DE 61 ANOSIsrael da Silva Gomes - 37’08”

FEMININOMASCULINO

CORRIDA

VÔLEI1) Secex/Acre2) Secex/Ceará3) Secex/Pará

TÊNIS 11) Luiz Gustavo Andrioli - Secex/PR2) Alexander Emoski - Secex/RJ3) Paulo Vicente Couto - convidado da Câmara dos Deputados

TÊNIS 21) Carlos Eduardo Gomes - Secex/RJ2) Eduardo Amorim - Secex/CE3) Roberto Ferreira - Secex/CE

FUTEBOL1) Secex/SP2) Secex/PR3) Secex/TO

TABELA DE CLASSIFICAÇÃO