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Eng° Marcos PagnoncelliCoordenador-Geral de Planejamento Estratégico

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SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP/PR

(Lei n°11.518, de 5 de setembro de 2007)

Assessorar o Presidente da República:

• Formulação de políticas e diretrizes para desenvolvimento e fomento do setor de portos e terminais portuários marítimos;

• Promoção da execução e da avaliação de medidas, programas e projetos de apoio ao desenvolvimento da infra e superestrutura dos portos marítimos organizados.

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METAS

• Estabelecer política portuária nacional e plano estratégico para o desenvolvimento portuário;

• Aprimorar os marcos regulatórios;

• Implantar modelo de gestão por resultados nos portos;

• Promover investimentos para modernização das infra-estrutura e super-estrutura dos portos, em especial os acessos aquaviários e terrestres, com a participação do setor privado e a inclusão no PAC, até o ano de 2010.

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PRINCIPAIS AÇÕES E PROGRAMAS

• Estabelecimento de política portuária nacional e plano estratégico de desenvolvimento portuário.

• Regulamentação do setor portuário;

• Aplicação de novo modelo de gerenciamento portuário, com base em resultados e em novo modelo tarifário;

• Execução de investimentos em dragagem;

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PRINCIPAIS AÇÕES E PROGRAMAS

• Incentivo aos investimentos privados em infra-estrutura e super-estrutura portuárias;

• Introdução de TI nas atividades portuárias:o Troca eletrônica de dados (EDI);o Plataformas de comércio eletrônico;o Sistema de controle dos serviços e tráfego de navios

(VTS);

• Incentivo à navegação de cabotagem.

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Até 1990 Execução da dragagem de aprofundamento e manutenção pela Cia Brasileira de Dragagem – CBD, subsidiária da Portobrás.

Após 1990 Transferência da execução dos serviços de dragagem para as Cia Docas.

1997 Portaria nº 265 do MT estabelece:

• Afastamento das Cia Docas da execução direta da dragagem;

• Alienação obrigatória de seus equipamentos de dragagem;

• Serviços de dragagem transferidos à iniciativa privada a serem contratados por licitação pública;

• Custeio da dragagem com recursos gerados pelas receitas das Administrações Portuárias.

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS ACESSOS AQUAVIÁRIOS AOS PORTOS MARÍTIMOS

Evolução Histórica

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Após 1997

• Maior dificuldade para a contratação e execução das obras e serviços de dragagem motivados pela falta de capacitação técnica e maior rigor dos órgãos de controle;

• Gestão inadequada das Cia Docas nos contratos, licitações e recursos tarifários;

• Falta de planejamento e de estudos técnicos para a gestão e acompanhamento das atividades de dragagem nos portos.

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS ACESSOS AQUAVIÁRIOS AOS PORTOS MARÍTIMOS

Evolução Histórica

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PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS ACESSOS AQUAVIÁRIOS AOS PORTOS MARÍTIMOS

• Assoreamento progressivo dos canais de acesso, bacias de evolução e berços de atracação;

• Redução do calado autorizado pela Autoridade Marítima nos portos;

• Insuficiência da capacidade operacional e logística dos portos para atender a crescente demanda de cargas e embarcações.

Situação Atual dos Acessos Aquaviários

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Assoreamento Progressivo dos Portos

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS ACESSOS AQUAVIÁRIOS AOS PORTOS MARÍTIMOS

Draga-navio autotransportadora “Recreio dos Bandeirantes” - 1.340 m³, construída em 1960.

Draga-navio autotransportadora “Copacabana” - 5.000 m³. Mais moderna draga em operação no Brasil, construida em 1993.

Em 2006, o volume previsto de necessidade de dragagem no Plano Nacional de Dragagem - PND foi de 56 milhões de m³, quando a capacidade do parque de dragagem brasileiro era de apenas 27,5 milhões de m³.

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Evolução do Porte e das Dimensões dos Navios

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS ACESSOS AQUAVIÁRIOS AOS PORTOS MARÍTIMOS

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• Profundidade no canal de acesso, bacia de evolução e berços de atracação;

• Calado máximo das embarcações para entrada e saída do porto;

• Comprimento e boca máximos das embarcações;

• Variação das profundidades em função do assoreamento;

• Manobras recomendadas;

• Informações sobre hidrografia e meteorologia.

Segurança da Navegação

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS ACESSOS AQUAVIÁRIOS AOS PORTOS MARÍTIMOS

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PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS ACESSOS AQUAVIÁRIOS AOS PORTOS MARÍTIMOS

• Aumento do tempo de espera para atracação dos navios;

• Aumento dos custos de fretes e seguros para importadores e exportadores;

• Perda da competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional.

Consequências da

Limitação Física dos Acessos aquaviários

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• Obras de dragagem por resultado contratadas por licitação internacional;

• Dragagem por resultado são obras de engenharia, não mais de de apoio portuário;

• Modelo de contratação: remuneração por resultados e profundidade pré-estabelecida;

• Autofinanciamento dos portos na execução das dragagens de manutenção do Programa Nacional de Dragagem;

Premissas Básicas – Lei n° 11.610/2007

PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

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• Contratos de longa duração: 5 anos + 1 ano;

• Avaliação de desempenho:

o Verificação e aferição das profundidades pré-estabelecidas por batimetrias regulares;

o Garantia e segurança no acesso e atendimento à frota quanto ao calado máximo permitido.

Premissas Básicas – Lei n° 11.610/2007

PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

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Primeira FaseQuadro Resumo para Obras de Aprofundamento

PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

PortoProf. Atual Prof. Projetada Dragagem Derrocagem Valor Total

(m) (m)Volume Valor Volume Valor Valor

(x1000 m³ ) (R$ mil) (x1000 m³ ) (R$ mil) (R$ mil)

Rio Grande – RS 14,0 16,2 16.000 160.000 - - 160.000

Santos –SP 12.8 15,0 9.135 137.025 33 30.225 167.250

S. F. do Sul – RS 11,0 14,0 3.200 40.400 72 45.500 85.900

Itajaí – SC 11,0 12,0 3.060 23.302 - - 23.302

Rio de Janeiro – RJ 10,0 / 13,3 13,5 / 15,5 3.500 150.000 - - 150.000

Vitória – ES 11,4 12,5 610 1.100 2 1.600 2.700

Itaguaí – RJ 14,5 / 17,1 17,5 4.900 130.300 - - 130.300

Fortaleza – CE 11,5 14,0 4.200 23.000 2 11.400 34.400

Suape – PE 15,0 19,0 11.000 110.000 - - 110.000

Aratu – BA 12,0 15,0 2.050 26.650 54 22.350 49.000

Recife – PE 9,2 11,5 1.855 24.413 - - 24.413

TOTAL 59.510 826.190 163 111.075 937.265

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Primeira FaseQuadro Resumo para Obras de Manutenção

PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

Porto

Situação AtualSituação Pós

Aprofundamento

Profundidade Atual (m)

Dgg de Manutenção Arrecadação Tarifa Inframar*¹

(R$ mil / ano)

Profundidade de Manutenção

(m)Volume (x1000 m³ / ano)

Valor Estimado (R$ mil /

ano)

Rio Grande - RS 14,0 3.200 25.600 15.884 16,2

Santos - SP 12.8 4.000 52.000 189.960 15,0

S. F. do Sul - SC 11,0 1.000 8.000 2.789 14,0

Itajaí - SC 11,0 2.500 17.500 10.892 12,0

Rio de Janeiro - RJ 10,0 / 13,3 200 3.000 12.157 13,5 / 15,5

Vitória - ES 11,4 500 7.500 18.007 12,5

Itaguaí - RJ 14,5 / 17,1 1.200 18.000 576 17,5

Fortaleza - CE 11,5 600 3.000 6.217 14,0

Suape - PE 15,0 200 2.000 12.391 19,0

Aratu - BA 12,0 - - 12.810 15,0

Recife - PE 9,2 200 2.000 2.556 11,5

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Segunda FaseQuadro Resumo para Obras de Aprofundamento

PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

PortoProf. Atual Prof. Projetada Dragagem Derrocagem Valor Total

(m) (m)Volume Valor Volume Valor Valor

(x1000 m³ ) (R$ mil) (x1000 m³ ) (R$ mil) (R$ mil)

Natal – RN 10,0 12.5 2.079 17.243 25,2 13.070 30.313

Cabedelo – PB - 11,0 1.996 26.633 224.874 78.706 105.339

Salvador – BA 12,0 15,0 3.500 42.000 60.000 4.200 46.200

Paranaguá – PR - 14,5 / 16,0 13.787 140.000 * - - 140.000 *

Imbituba – SC - 13,0 851 - - - -

* Estimativa

Nota: Com relação às obras de manutenção da 2ª fase, estas ainda estão em definição.

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Licitações de Dragagem Previstas

PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

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Bloco 1PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

““Superporto”Superporto”55’ 55’

““Porto Novo”Porto Novo”40’ 40’

““São José do Norte”São José do Norte”55’55’

Porto de Rio Grande

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Bloco 2PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

Porto de Santos

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Bloco 3PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

Porto de S. F. do Sul

Porto de Itajaí

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Bloco 4PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

Porto do R. de Janeiro

Porto de Vitória

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Bloco 5PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

Porto de Itaguaí (CSA – 2ª etapa)

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Bloco 6PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

Porto de Fortaleza

Porto de Aratu

Porto de Suape

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Bloco 7PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

Porto de Recife

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2ª FasePROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

Porto de Natal

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2ª FasePROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

Porto de Cabedelo

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2ª FasePROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

Porto de Salvador

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2ª FasePROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

Porto de Paranaguá

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2ª FasePROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM

Porto de Imbituba

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““O PNDP é compromisso efetivo do Governo Federal O PNDP é compromisso efetivo do Governo Federal

com o desenvolvimento do País e do comércio com o desenvolvimento do País e do comércio

exterior, visando dotar a atividade portuária de infra-exterior, visando dotar a atividade portuária de infra-

estrutura moderna, competitiva e comprometida com estrutura moderna, competitiva e comprometida com

a preservação ambiental”.a preservação ambiental”.

Mensagem

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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICASECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS