BRASIL COLONIAL ciclo econômico do Pau- Brasil e
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BRASIL COLONIAL CICLO ECONÔMICO DO PAU- BRASIL E
A CHEGA DOS PORTUGUÊS Contato com os indígenas, trocas de objetos: Colares, pulseira,espelhos e panelas. Contexto da Europa: Mercantilismo : o fortalecimento do Estado.
A união dos reis com a burguesia , que financiaram as viagens de navegação para a expansão marítima .
Portugueses e Espanhóis buscam novos caminhos para chegar as Índias.
Pois o Mediterrâneo estava dominado pelos genoveses.
NAVEGADORES PORTUGUESES E ESPANHÓIS
Mercantilismo a brusca de metais precisos. Espanhóis Cristovão Colombo 1492, chegou
à América . Fernão de Magalhães 1519 contornaram à
América. Portugueses Bartolomeu Dias 1488 chegou
ao Cabo da Boa Esperança Vasco da Gama 1498 chegou as Índias. Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil , para
tomar posse da terra , pelo tratado de Tordesilhas pela Bula Intercoetera.
OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO O objetivo de garantir a posse do território. Expedições que confirmaram a existência de
Pau-Brasil. Usado para tingir roupas a Europa. A instalação das feitorias , locais de
armazenagem do Pau-Brasil , fortificado junto ao litoral.
Os indígenas extraíam a madeira em troca de objetos , como espelhos , panelas.... ESCAMBO.
Para combater o contrabando
GOVERNOS GERAIS Com a crise do comércio do Oriente, os
portugueses decidem entrar para o interior do território.
No governo geral de Martim Afonso de Souza.
A expedição trazia homens, armas, sementes.
Distribuição de SESMARIAS (lotas de terras). Fundação das vilas de São Vicente e Santo
André, litoral paulista.
CANA-DE-AÇÚCAR Os portugueses conheciam o cultivo da cana
desde o século XII. O trabalho era realizado por escravos, trazidos das regiões conquistadas.
Os Holandeses financiaram a implantação dos engenhos . Além do refino e distribuição do açúcar na Europa.
Comércio Lucrativo para ambos. Como o tráfico negreiro.
Guerra Justa : imposição do trabalho do Indígena, resistente a imposição do catolicismo e ao Aldeamento.
A produção do açúcar era voltada para à exportação.
O ENGENHO Lavoura de cana Senzala-moradia dos escravos Casa grande – senhor de engenho e família. Casa das caldeiras, moenda Casa de purgar Capela Lavoura de milho, mandioca de subsistência O novo engenho habitavam cerca de 5 mil
pessoas.
SOCIEDADE
Nas câmaras Municipais participavam os “ Homens bons” senhores de engenho, juízes.
Os juízes eram nomeados pelo governador geral.
Os homens livres escravos Religiosos. Sociedade sem mobilidade.